!legislações e normas

1153
Documento / Requisito Art. / Sessão Vigência Abrangência Link Status Temas Verificado em: Ementa Atendido? Aplicabilidade / Justificativa Ações necessárias: Penalidades: Sim Constituição Federal Art. 225 10/5/1988 Brasil Vigente Meio Ambiente equilibrado. 5/30/2012 Meio ambiente equilibrado. N/A Sem aplicabilidade direta. Sem aplicabilidade direta. Sim Art. 98 1/4/2002 Brasil Vigente Agrotóxicos. 5/30/2012 Revoga o Decreto 98816-90. Agrotoxicos. N/A Não aplicável. Nenhuma em específico. Sim Verificar Brasil N/A N/A Não aplicável. Nenhuma em específico. Não aplicável. Sim Verificar Brasil Vigente Em análise 6/12/1981 Brasil Sim Verificar Brasil Vigente Sim Verificar Brasil Vigente Sim Verificar Brasil Vigente Sim Verificar Brasil Institui Código Florestal. Sim Verificar Brasil Vigente Sim Verificar Brasil Sim Verificar Brasil Vigente Sim Verificar Brasil Vigente Sim Verificar Brasil Vigente Sim Verificar Brasil Vigente NBR 10151 Verificar Brasil Achar NBR 10152 Verificar Brasil Achar NBR 10818 Verificar Brasil Achar NBR 10844 Verificar Brasil Achar NBR 12212 Verificar Brasil Achar NBR 12244 Verificar Brasil Achar NBR 12266 Verificar Brasil Achar NBR 13194 Verificar Brasil Achar NBR 15112-04 Verificar Brasil Achar NBR 15113-04 Verificar Brasil Achar NBR 15114-04 Verificar Brasil Achar NBR 5681 Verificar Brasil Achar NBR 7229 Verificar Brasil Achar NBR-6016 Brasil NBR-6065 Brasil NBR-7027 Brasil 7/14/1980 Brasil Sim Verificar Brasil Sim Verificar Brasil Sim Verificar Brasil Sim Verificar Brasil Armazena da? http: Decreto 4074-02 http: Decreto 98816-90 http: Revogado pe o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o Decreto 99274-90 http: Licenças ambientais e autorizações. de 31 de agosto de 1981, que dispõem, respectivamente sobre a criação de Estações Ecológicas e Áreas de Proteção Ambiental e sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, e dá outras de ampliação, efetiva ou potencialmente capazes de causar poluição (arts. 17 e 19). Licença Ambiental de Operação (LAO) e Certidão Ambiental Instrução Normativa SEMA/SACT/SPART Nº 01-81 empresas de transporte de cargas e passageiros. Orienta os órgãos estaduais de controle de poluição e as empresas de transporte de cargas e passageiros, quanto ao atendimento da Portaria GM/100, de 14 de julho de 1980. Lei 10257-01 http: Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências. Lei 10295-01 http: Dispõe sobre a Política Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia e dá outras providências. Lei 12651-12 http: 1996, e 11.428, de 22 de dezembro de 2006; revoga as Leis nos 4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e a Medida Provisória no 2.166-67, de 24 de agosto de Lei 4771-65 http: Revogada pe Lei 5197-67 http: Dispõe sobre a proteção à fauna e dá outras providências. (Código de Caça) Lei 6938-81 .br/ cciv il_0 pelas Leis 7804-89, e 8028-90. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências Lei 7802-89 http: comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção Lei 9605-98 http: Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências. Lei 9785-99 .br/ cciv il_0 (desapropriação por utilidade pública) e as Leis nos 6.015, de 31 de dezembro de 1973 (registros públicos) e 6.766, de 19 de dezembro de 1979 (parcelamento do solo urbano). Lei 9985-00 .br/ cciv il_0 Regulamenta o art. 225, § 1º, incisos I, II, III, e VII da CRFB, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Determinação do Grau de Enegrecimento da Fumaça emitidapor Veículos Rodoviários Automotores com Motor Diesel, utilizando a Escala de Ringelmann Reduzida. Determinação do Grau de Enegrecimento do gás de escapamento emitido por veículos equipados por motores diesel pelométodo da aceleração livre. Gás de escapamento emitido por motores diesel Determinação do teor de fuligem em regime constante. Portaria MINTER GM/Nº 100- 80 Resolução Conama 001-86 http: as responsabilidades, os critérios básicos e as diretrizes gerais para uso e implementação da Avaliação de Impacto Ambiental como um dos instrumentos da Política Nacional do Meio Resolução Conama 001-90 http: Considerando que a deterioração da qualidade de vida, causada pela poluição, está sendo continuamente agravada nos grandes centros urbanos; Resolução Conama 005-88 http: critérios técnico-científicos; Considerando que obras de saneamento também estão sujeitas à Resolução Conama 008-93 http: influência no nível de emissão e na durabilidade dos motores Diesel;

Upload: amir-cardoso

Post on 09-Aug-2015

214 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: !Legislações e Normas

Documento / Requisito Art. / Sessão Vigência Abrangência Link Status Temas Verificado em: Ementa Atendido? Aplicabilidade / Justificativa Ações necessárias: Penalidades:

Sim Constituição Federal Art. 225 10/5/1988 Brasil Vigente Meio Ambiente equilibrado. 5/30/2012 Meio ambiente equilibrado. N/A Sem aplicabilidade direta. Sem aplicabilidade direta.

Sim Art. 98 1/4/2002 Brasil Vigente Agrotóxicos. 5/30/2012 Revoga o Decreto 98816-90. Agrotoxicos. N/A Não aplicável. Nenhuma em específico.

Sim Verificar Brasil N/A N/A Não aplicável. Nenhuma em específico. Não aplicável.

Sim Verificar Brasil Vigente Licenças ambientais e autorizações. Em análise

6/12/1981 Brasil

Sim Verificar Brasil Vigente

Sim Verificar Brasil Vigente

Sim Verificar Brasil Vigente

Sim Verificar Brasil Institui Código Florestal.

Sim Verificar Brasil Vigente Dispõe sobre a proteção à fauna e dá outras providências. (Código de Caça)

Sim Verificar Brasil

Sim Verificar Brasil Vigente

Sim Verificar Brasil Vigente

Sim Verificar Brasil Vigente

Sim Verificar Brasil Vigente

NBR 10151 Verificar Brasil Achar

NBR 10152 Verificar Brasil Achar

NBR 10818 Verificar Brasil Achar

NBR 10844 Verificar Brasil Achar

NBR 12212 Verificar Brasil Achar

NBR 12244 Verificar Brasil Achar

NBR 12266 Verificar Brasil Achar

NBR 13194 Verificar Brasil Achar

NBR 15112-04 Verificar Brasil Achar

NBR 15113-04 Verificar Brasil Achar

NBR 15114-04 Verificar Brasil Achar

NBR 5681 Verificar Brasil Achar

NBR 7229 Verificar Brasil Achar

NBR-6016 Brasil

NBR-6065 Brasil

NBR-7027 Brasil

Portaria MINTER GM/Nº 100-80 7/14/1980 Brasil

Sim Verificar Brasil

Sim Verificar Brasil

Sim Verificar Brasil

Sim Verificar Brasil

Armazenada?

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm#art225

Decreto 4074-02 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/D4074.htm#art98

Decreto98816-90 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/Antigos/D98816.htmRevogado pelo Dec. 4074-02

Regulamenta a Lei n° 7.802, de 1989, que dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem o transporte, o

armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro,

a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências.Decreto

99274-90 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/antigos/d99274.htmRegulamenta a Lei 6.902, de 27 de abril de 1981, e a Lei 6.938, de 31 de

agosto de 1981, que dispõem, respectivamente sobre a criação de Estações Ecológicas e Áreas de Proteção Ambiental e sobre a Política Nacional do Meio

Ambiente, e dá outras providências.

Licenciar obras, atividades, novas ou de ampliação, efetiva ou potencialmente capazes

de causar poluição (arts. 17 e 19).Licença Ambiental de Operação (LAO) e

Certidão Ambiental

Instrução Normativa SEMA/SACT/SPART Nº 01-81

empresas de transporte de cargas e passageiros.

Orienta os órgãos estaduais de controle de poluição e as empresas de transporte de cargas e passageiros, quanto ao atendimento da Portaria

GM/100, de 14 de julho de 1980. Lei

10257-01 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LEIS_2001/L10257.htm Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências.

Lei10295-01 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LEIS_2001/L10295.htm Dispõe sobre a Política Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia e

dá outras providências.

Lei12651-12 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12651.htm#art83

Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis nos 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428, de 22 de dezembro de 2006; revoga as Leis nos 4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e a Medida Provisória no 2.166-67, de 24 de

agosto de 2001; e dá outras providências.Lei4771-65 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L4771.htmRevogada pela Lei 12651-12.

Lei5197-67 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5197.htm

Lei6938-81

http://

www.planalto.gov.br

/ccivil_03/leis/L6938.htm

Alterada pelas Leis

7804-89, e 8028-90.

Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências

Lei7802-89 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7802.htm

Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda

comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a

fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências.Lei

9605-98 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9605.htm Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências.

Lei9785-99

http://

www.planalto.gov.br

/ccivil_03/leis/L9785.htm

Altera o Decreto-Lei no 3.365, de 21 de junho de 1941 (desapropriação por utilidade pública) e as Leis nos 6.015, de 31 de dezembro de 1973 (registros

públicos) e 6.766, de 19 de dezembro de 1979 (parcelamento do solo urbano).

Lei9985-00

http://

www.planalto.gov.br

/ccivil_03/LEIS/L9985.htm

Regulamenta o art. 225, § 1º, incisos I, II, III, e VII da CRFB, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências.

Determinação do Grau de Enegrecimento da Fumaça emitidapor Veículos Rodoviários Automotores com Motor Diesel, utilizando a Escala de

Ringelmann Reduzida.Determinação do Grau de Enegrecimento do gás de escapamento emitido por

veículos equipados por motores diesel pelométodo da aceleração livre.

Gás de escapamento emitido por motores diesel Determinação do teor de fuligem em regime constante.

Resolução Conama001-86 http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res86/res0186.html

Considerando a necessidade de se estabelecerem as definições, as responsabilidades, os critérios básicos e as diretrizes gerais para uso e

implementação da Avaliação de Impacto Ambiental como um dos instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente

Resolução Conama001-90 http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res90/res0190.html

Considerando que os problemas dos níveis excessivos de ruído estão incluídos entre os sujeitos ao Controle da Poluição de Meio Ambiente;

Considerando que a deterioração da qualidade de vida, causada pela poluição, está sendo continuamente agravada nos grandes centros urbanos;

Considerando que os critérios e padrões deverão ser abrangentes e de forma a permitir fácil aplicação em todo o Território Nacional

Resolução Conama005-88 http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res88/res0588.html

Considerando que as obras de saneamento podem causar modificações ambientais;

Considerando que essas modificações podem ser avaliadas por critérios técnico-científicos;

Considerando que obras de saneamento também estão sujeitas à licenciamento;

Considerando que as obras de saneamento estilo diretamente ligadas a problemas de medicina preventiva e de saúde pública

Resolução Conama008-93 http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res93/res0893.html

Considerando o disposto na Lei n° 8.490, de 19 de novembro de 1992, alterada pela Medida Provisória n° 350, de 14 de setembro de 1993, e no

Regimento Interno aprovado pela Resolução CONAMA n° 25, de 3 de dezembro de 1986,

Considerando que a emissão de monóxido de carbono, hidrocarbonetos, óxidos de nitrogênio, fumaça e material particulado, por veículos, contribuem

para a contínua degradação da qualidade do ar;

Considerando que já existem soluções técnicas, de uso comprovado, que permitem a melhoria do controle de emissão para veículos pesados;

Considerando a necessidade de prazo para que a adequação tecnológica de motores novos às exigências de controle seja economicamente viável;

Considerando que as características do combustível têm influência no nível de emissão e na durabilidade dos motores Diesel;

Considerando a necessidade de prazo para a melhoria de qualidade do óleo Diesel;

Considerando a necessidade de adequar a matriz de transportes e evitar que o uso disseminado de veículos leves do ciclo Diesel comprometa as metas do

PROCONVE;

Considerando a liberação das importações de motores e veículos automotores e a tendência brasileira para a harmonização tecnológica

internacional;

Considerando a necessidade de compatibilização dos cronograrnas de implantação dos limites de emissão dos gases de escapamento com os de

ruído dos veículos pesados do ciclo Diesel, estabelecidos na Resolução CONAMA n° 1, de 11 de fevereiro de 1993;

Considerando as disposições do Código de Proteção e Defesa do Consumidor- Lei n° 8.078, de 11 de setembro de 1990

Page 2: !Legislações e Normas

Nº Documento1 Constituição Estadual

SANTA CATARINA

Alterações:

Emenda Constitucional nº 59, de 21 de setembro de 2011Emenda Constitucional nº 58, de 31 de maio de 2011Emenda Constitucional nº 57, de 11 de maio de 2011Emenda Constitucional nº 52, de 29 de abril de 2010

Emenda Constitucional nº 51, de 21 de dezembro de 2009Emenda Constitucional nº 49, de 17 de julho de 2009

Emenda Constitucional nº 46, de 19 de dezembro de 2007Emenda Constitucional nº 40, de 30 de junho de 2005Emenda Constitucional nº 41, de 01 de junho de 2005

Emenda Constitucional nº 42, de 08 de novembro de 2005Emenda Constitucional nº 43, de 23 de fevereiro de 2006Emenda Constitucional nº 44, de 23 de fevereiro de 2006

2 Constituição Federal, de 05 de outubro de 1988

FEDERAL

Alterações:

Emenda Constitucional nº 68, de 21 de dezembro de 2011Emenda Constitucional nº 69, de 29 de março de 2012

Emenda Constitucional nº 65, de 13 de julho de 2010Emenda Constitucional nº 66, de 13 de julho de 2010

Emenda Constitucional nº 63, de 04 de fevereiro de 2010Emenda Constitucional nº 64, de 04 de fevereiro de 2010

Emenda Constitucional nº 62, de 09 de dezembro de 2009Emenda Constitucional nº 59, de 11 de novembro de 2009Emenda Constitucional nº 60, de 11 de novembro de 2009Emenda Constitucional nº 61, de 11 de novembro de 2009Emenda Constitucional nº 57, de 18 de dezembro de 2008Emenda Constitucional nº 56, de 20 de dezembro de 2007Emenda Constitucional nº 55, de 20 de setembro de 2007

Emenda Constitucional nº 52, de 08 de março de 20063 Convenção Internacional OIT nº 170

FEDERAL

Page 3: !Legislações e Normas

4 Convênio ICMS nº 38, de 07 de julho de 2000

FEDERAL

Alterações:

Convênio CONFAZ nº 38, de 18 de junho de 2004

5 Decisão Normativa CONFEA nº 58, de 09 de agosto de 1996 (Revogada)

FEDERAL

6 Decisão Normativa CONFEA nº 67, de 16 de julho de 2000

FEDERAL

7 Decisão Normativa CONFEA nº 70, de 26 de outubro de 2001

FEDERAL

Page 4: !Legislações e Normas

7

8 Decisão Normativa CONFEA nº 74, de 27 de agosto de 2004

FEDERAL

9 Decreto nº 553, de 27 de setembro de 2011

SANTA CATARINA

10 Decreto nº 875, de 19 de julho de 1993 - Convenção de Basiléia

FEDERAL

Alterações:

Decreto nº 4.581, de 27 de janeiro de 2003

11 Decreto nº 1.136, de 05 de dezembro de 2003 (Revogada)

SANTA CATARINA

12 Decreto nº 1.388, de 28 de maio de 2008

SANTA CATARINA

Page 5: !Legislações e Normas

12

Alterações:

Resolução CASAN nº 1, de 05 de fevereiro de 2009Decreto nº 1.567, de 28 de julho de 2008

13 Decreto nº 2.652, de 01 de julho de 1998

FEDERAL

14 Decreto nº 2.657, de 03 de julho de 1998 - Convenção OIT 170

FEDERAL

Page 6: !Legislações e Normas

14

Page 7: !Legislações e Normas

14

Page 8: !Legislações e Normas

14

Page 9: !Legislações e Normas

14

15 Decreto nº 2.894, de 20 de maio de 1998

SANTA CATARINA

16 Decreto nº 2.954, de 20 de janeiro de 2010

SANTA CATARINA

17 Decreto nº 2.955, de 20 de janeiro de 2010

SANTA CATARINA

18 Decreto nº 2.977, de 01 de março de 1999

FEDERAL

19 Decreto nº 3.094, de 15 de março de 2010

SANTA CATARINA

20 Decreto nº 3.127, de 29 de março de 1989

SANTA CATARINA

Page 10: !Legislações e Normas

20

21 Decreto nº 3.179, de 21 de setembro de 1999 (Revogada)

FEDERAL

Alterações:Decreto nº 5.523, de 25 de agosto de 2005 (Revogada)

Decreto nº 3.919, de 14 de setembro de 2001 (Revogada)Decreto nº 4.592, de 11 de fevereiro de 2003 (Revogada)

22 Decreto nº 3.272, de 19 de maio de 2010

SANTA CATARINA

23 Decreto nº 3.364, de 18 de abril de 2005

FLORIANÓPOLIS

24 Decreto nº 3.465, de 19 de agosto de 2010

SANTA CATARINA

25 Decreto nº 3.532, de 27 de setembro de 2010

Page 11: !Legislações e Normas

25

SANTA CATARINA

26 Decreto nº 3.657, de 25 de outubro de 2005

SANTA CATARINA

Carta27 Decreto nº 3.665, de 20 de novembro de 2000

FEDERAL

Alterações:Portaria DLOG Ex nº 3, de 16 de julho de 2008

Portaria DLOG Ex nº 17, de 28 de dezembro de 2004 (Revogada)28 Decreto nº 3.754, de 22 de dezembro de 2010

SANTA CATARINA

29 Decreto nº 4.057, de 24 de fevereiro de 2006

SANTA CATARINA30 Decreto nº 4.059, de 19 de dezembro de 2001

FEDERAL

31 Decreto nº 4.074, de 04 de janeiro de 2002

Page 12: !Legislações e Normas

31

FEDERAL

Carta

Alterações:Decreto nº 6.913, de 23 de julho de 2009

Decreto nº 5.981, de 06 de dezembro de 2006Decreto nº 5.549, de 22 de setembro de 2005

32 Decreto nº 4.242, de 18 de abril de 2006

SANTA CATARINA

Carta33 Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002

FEDERAL

34 Decreto nº 4.334, de 12 de agosto de 2002

FEDERAL

35 Decreto nº 4.339, de 22 de agosto de 2002

FEDERAL

36 Decreto nº 4.340, de 22 de agosto de 2002

FEDERAL

Carta

Alterações:

Decreto nº 6.848, de 14 de maio de 2009

Page 13: !Legislações e Normas

36

Decreto nº 5.566, de 26 de outubro de 2005

37 Decreto nº 4.778, de 11 de outubro de 2006

SANTA CATARINA

Carta38 Decreto nº 4.909, de 18 de outubro de 1994

SANTA CATARINA

Alterações:Instrução Normativa CBMSC nº 09, de 18 de setembro de 2006

Instrução Normativa CBMSC nº 10, de 19 de maio de 2008Instrução Normativa CBMSC nº 29, de 19 de maio de 2008

39 Decreto nº 5.098, de 03 de junho de 2004

FEDERAL

40 Decreto nº 5.208, de 17 de setembro de 2004

FEDERAL

Page 14: !Legislações e Normas

41 Decreto nº 5.445, de 12 de maio de 2005

FEDERAL

42 Decreto nº 5.472, de 20 de junho de 2005

FEDERAL

Carta

43 Decreto nº 5.713, de 27 de setembro de 2002

SANTA CATARINA

44 Decreto nº 5.759, de 17 de abril de 2006

FEDERAL

Carta

45 Decreto nº 5.790, de 25 de maio de 2006

Page 15: !Legislações e Normas

45

FEDERAL

46 Decreto nº 5.975, de 30 de novembro de 2006

FEDERAL

Carta

Alterações:Decreto nº 6.514, de 22 de julho de 2008

47 Decreto nº 6.215, de 27 de dezembro de 2002

SANTA CATARINA

48 Decreto nº 6.514, de 22 de julho de 2008

FEDERAL

Carta

Alterações:

Decreto nº 7.719, de 11 de abril de 2012Decreto nº 7.640, de 09 de dezembro de 2011

Page 16: !Legislações e Normas

48

Decreto nº 7.497, de 09 de junho de 2011Decreto nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010Decreto nº 7.029, de 10 de dezembro de 2009Decreto nº 6.695, de 15 de dezembro de 2008Decreto nº 6.686, de 10 de dezembro de 2008

49 Decreto nº 7.029, de 10 de dezembro de 2009

FEDERAL

50 Decreto nº 7.217, de 21 de junho de 2010

FEDERAL

51 Decreto nº 7.390, de 09 de dezembro de 2010

FEDERAL

Alterações:

Decreto nº 7.643, de 15 de dezembro de 201152 Decreto nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010

FEDERAL

Page 17: !Legislações e Normas

52

53 Decreto nº 7.640, de 09 de dezembro de 2011

FEDERAL

54 Decreto nº 9.321, de 04 de outubro de 2011

FLORIANÓPOLIS

55 Decreto nº 14.250, de 05 de junho de 1981

SANTA CATARINA

Page 18: !Legislações e Normas

55

Carta

Alterações:

Decreto nº 4.705, de 11 de setembro de 200656 Decreto nº 23.663, de 16 de outubro de 1984

SANTA CATARINA

57 Decreto nº 24.114, de 12 de abril de 1934

FEDERAL

Alterações:Decreto nº 6.946, de 21 de agosto de 2009

58 Decreto nº 24.643, de 10 de julho de 1934

FEDERAL

59 Decreto nº 50.877, de 29 de junho de 1961

FEDERAL

60 Decreto nº 79.094, de 05 de janeiro de 1977

FEDERAL

Alterações:

Decreto nº 3.961, de 10 de outubro de 2001

Page 19: !Legislações e Normas

60

Decreto nº 83.239, de 06 de março de 1979

61 Decreto nº 80.978, de 12 de dezembro de 1977

FEDERAL

62 Decreto nº 96.044, de 18 de maio de 1988

FEDERAL

Alterações:

Decreto nº 4.097, de 23 de janeiro de 2002

Page 20: !Legislações e Normas

62

63 Decreto nº 97.628, de 10 de abril de 1989 (Revogada)

FEDERAL

64 Decreto nº 99.274, de 06 de junho de 1990

FEDERAL

Alterações:Decreto nº 6.792, de 10 de março de 2009

Decreto nº 1.205, de 01 de agosto de 1994 (Revogada)

Decreto nº 3.942, de 27 de setembro de 2001Decreto nº 122, de 17 de maio de 1991

Page 21: !Legislações e Normas

64

Decreto nº 2.120, de 13 de janeiro de 1997 (Revogada)

65 Decreto nº 99.280, de 06 de junho de 1990

FEDERAL

Alterações:Decreto nº 5.280, de 22 de novembro de 2004

Decreto nº 2.679, de 17 de julho de 1998Decreto nº 2.699, de 30 de julho de 1998Decreto nº 181, de 24 de julho de 1991

66 Decreto Legislativo nº 67, de 04 de maio de 1995 - Convenção OIT 170

FEDERAL

67 Decreto Legislativo nº 74, de 30 de junho de 1977

FEDERAL

68 Decreto Legislativo nº 91, de 15 de dezembro de 1989

FEDERAL

69 Decreto Legislativo nº 144, de 20 de junho de 2002

FEDERAL

Alterações:

Decreto Legislativo nº 212, de 20 de maio de 2004

Page 22: !Legislações e Normas

70 Decreto Legislativo nº 204, de 07 de maio de 2004

FEDERAL

71 Decreto-Lei nº 25, de 30 de novembro de 1937

FEDERAL

72 Decreto-Lei nº 1.413, de 14 de agosto de 1975

FEDERAL

73 Decreto-Lei nº 2.063, de 06 de outubro de 1983

FEDERAL

74 Decreto-Lei nº 3.365, de 21 de junho de 1941

FEDERAL

75 Decreto-Lei nº 7.841, de 08 de agosto de 1945

FEDERAL

Alterações:

Lei nº 6.726, de 21 de novembro de 1979

76 Instrução Normativa SEMA nº 1, de 10 de junho de 1983

FEDERAL77 Instrução Normativa SVS nº 1, de 07 de março de 2005

FEDERAL

78 Instrução Normativa CBMSC nº 3, de 18 de setembro de 2006

Page 23: !Legislações e Normas

78

SANTA CATARINA

79 Instrução Normativa MMA nº 4, de 21 de junho de 2000

FEDERAL

80 Instrução Normativa SDA nº 4, de 06 de janeiro de 2004

FEDERAL

81 Instrução Normativa MAPA nº 4, de 16 de março de 2005

FEDERAL

82 Instrução Normativa FATMA nº 4

SANTA CATARINA

Page 24: !Legislações e Normas

82

83 Instrução Normativa CBMSC nº 4, de 18 de setembro de 2006

SANTA CATARINA

84 Instrução Normativa IBAMA nº 5, de 17 de maio de 2010

FEDERAL85 Instrução Normativa CBMSC nº 5, de 15 de fevereiro de 2011

SANTA CATARINA

86 Instrução Normativa IBAMA nº 5, de 09 de maio de 2012

FEDERAL

87 Instrução Normativa MMA nº 6, de 15 de dezembro de 2006

FEDERAL

Carta

88 Instrução Normativa ICMBio nº 6, de 01 de dezembro de 2009

Page 25: !Legislações e Normas

88

FEDERAL

89 Instrução Normativa IBAMA nº 6, de 08 de junho de 2010

FEDERAL

90 Instrução Normativa CBMSC nº 6, de 18 de setembro de 2006

SANTA CATARINA

91 Instrução Normativa SDA nº 7, de 03 de março de 2006 (Revogada)

FEDERAL

Carta

Alterações:Instrução Normativa MAPA nº 21, de 12 de maio de 2006

Page 26: !Legislações e Normas

92 Instrução Normativa ICMBio nº 7, de 17 de dezembro de 2009

FEDERAL

93 Instrução Normativa CBMSC nº 7, de 11 de dezembro de 2008

SANTA CATARINA

94 Instrução Normativa MAPA nº 07, de 13 de abril de 2012

FEDERAL

Page 27: !Legislações e Normas

94

95 Instrução Normativa IBAMA nº 8, de 15 de maio de 2002 (Revogada)

FEDERAL

Alterações:Instrução Normativa IBAMA nº 18, de 18 de setembro de 2002 (Revogada)

96 Instrução Normativa IBAMA nº 8, de 18 de setembro de 2003 (Revogada)

FEDERAL

Carta97 Instrução Normativa CBMSC nº 8, de 06 de maio de 2009

SANTA CATARINA

Alterações:Portaria CBMSC nº 95, de 06 de maio de 2009

98 Instrução Normativa IBAMA nº 8, de 14 de julho de 2011

FEDERAL

Page 28: !Legislações e Normas

99 Instrução Normativa MAPA nº 9, de 24 de fevereiro de 2011

FEDERAL

100 Instrução Normativa CBMSC nº 09, de 18 de setembro de 2006

SANTA CATARINA

101 Instrução Normativa IBAMA nº 10, de 17 de agosto de 2001 (Revogada)

FEDERAL

102 Instrução Normativa IBAMA nº 10, de 31 de outubro de 2003 (Revogada)

FEDERAL

Carta103 Instrução Normativa CBMSC nº 10, de 19 de maio de 2008

Page 29: !Legislações e Normas

103

SANTA CATARINA

104 Instrução Normativa CBMSC nº 11, de 18 de setembro de 2006

SANTA CATARINA

105 Instrução Normativa SDA nº 12, de 07 de março de 2003 (Revogada)

FEDERAL

Page 30: !Legislações e Normas

106 Instrução Normativa CBMSC nº 12, de 18 de setembro de 2006

SANTA CATARINA

107 Instrução Normativa CBMSC nº 13, de 18 de setembro de 2006

SANTA CATARINA

108 Instrução Normativa IBAMA nº 14, de 15 de maio de 2009

FEDERAL

Alterações:

Instrução Normativa IBAMA nº 27, de 08 de outubro de 2009

109 Instrução Normativa IBAMA nº 17, de 29 de dezembro de 2011

FEDERAL

Page 31: !Legislações e Normas

109

110 Instrução Normativa CBMSC nº 18, de 09 de outubro de 2009

SANTA CATARINA

111 Instrução Normativa SDA nº 19, de 07 de julho de 2005

FEDERAL

Carta

112 Instrução Normativa FATMA nº 22

SANTA CATARINA

Page 32: !Legislações e Normas

112

113 Instrução Normativa CBMSC nº 28, de 28 de março de 2011

SANTA CATARINA

114 Instrução Normativa IBAMA nº 31, de 03 de dezembro de 2009

FEDERAL

Alterações:

Instrução Normativa IBAMA nº 7, de 07 de julho de 2011Instrução Normativa IBAMA nº 1, de 14 de março de 2011

Instrução Normativa IBAMA nº 10, de 06 de outubro de 2010

115 Instrução Normativa FATMA nº 34

SANTA CATARINA

Page 33: !Legislações e Normas

116 Instrução Normativa IBAMA nº 37, de 29 de junho de 2004

FEDERAL

Alterações:

Instrução Normativa IBAMA nº 52, de 22 de setembro de 2004

117 Instrução Normativa FATMA nº 46

SANTA CATARINA

118 Instrução Normativa IBAMA nº 47, de 27 de agosto de 2004 (Revogada)

FEDERAL

119 Instrução Normativa SDA nº 66, de 27 de novembro de 2006

FEDERAL

Carta

Page 34: !Legislações e Normas

119

120 Instrução Normativa IBAMA nº 79, de 13 de dezembro de 2005 (Revogada)

FEDERAL

Carta121 Instrução Normativa IBAMA nº 96, de 30 de março de 2006 (Revogada)

FEDERAL

Carta

Alterações:Instrução Normativa IBAMA nº 5, de 25 de março de 2009

122 Instrução Normativa IBAMA nº 112, de 21 de agosto de 2006

FEDERAL

Carta

Alterações:Instrução Normativa IBAMA nº 187, de 10 de setembro de 2008Instrução Normativa IBAMA nº 134, de 22 de novembro de 2006

Page 35: !Legislações e Normas

123 Instrução Normativa IBAMA nº 141, de 19 de dezembro de 2006

FEDERAL

Carta

124 Instrução Normativa IBAMA nº 187, de 10 de setembro de 2008

FEDERAL

125 Instrução Normativa IBAMA nº 207, de 19 de novembro de 2008

FEDERAL

126 Instrução Normativa IBAMA nº 211, de 27 de novembro de 2008 (Revogada)

FEDERAL

Page 36: !Legislações e Normas

126

127

FEDERAL

Carta

128 Lei nº 94, de 18 de dezembro de 2001

FLORIANÓPOLIS

129 Lei nº 1.224, de 02 de setembro de 1974

FLORIANÓPOLIS

Alterações:

Lei Complementar nº 295, de 21 de setembro de 2007

130 Lei nº 4.117, de 11 de agosto de 1993 (Revogada)

FLORIANÓPOLIS

Instrução Normativa Conjunta SDA/IBAMA/ANVISA nº 1, de 10 de setembro de 2002

Page 37: !Legislações e Normas

130

131 Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965 (Revogada)

FEDERAL

Alterações:

Lei nº 5.870, de 26 de março de 1972Lei nº 11.934, de 05 de maio de 2009

Lei nº 11.428, de 22 de dezembro de 2006Lei nº 5.106, de 02 de setembro de 1966

Lei nº 7.803, de 18 de julho de 1989Medida Provisória nº 1.736, de 14 de dezembro de 1998 (Revogada)

Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000Medida Provisória nº 2.166, de 24 de agosto de 2001 (Revogada)

Lei nº 5.868, de 12 de dezembro de 1972

132 Lei nº 5.001, de 12 de dezembro de 1996

FLORIANÓPOLIS

Page 38: !Legislações e Normas

132

133 Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966

FEDERAL

Alterações:

Lei Complementar nº 118, de 09 de fevereiro de 2005

134 Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966

FEDERAL

135 Lei nº 5.197, de 03 de janeiro de 1967

FEDERAL

Alterações:Lei nº 7.679, de 23 de novembro de 1988 (Revogada)

Lei nº 9.111, de 10 de outubro de 1995Lei nº 7.653, de 12 de fevereiro de 1988

Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000136 Lei nº 5.391, de 30 de novembro de 1977

SANTA CATARINA

Alterações:

Lei nº 5.456, de 29 de junho de 1978Lei nº 5.777, de 29 de setembro de 1980

Page 39: !Legislações e Normas

136

137 Lei nº 5.793, de 16 de outubro de 1980 (Revogada)

SANTA CATARINA

138 Lei nº 6.320, de 20 de dezembro de 1983

SANTA CATARINA

Alterações:Lei nº 14.660, de 22 de janeiro de 2009

139 Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976

FEDERAL

Alterações:

Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999Lei nº 9.787, de 10 de fevereiro de 1999

Medida Provisória nº 2.190, de 23 de agosto de 2001Medida Provisória nº 91, de 23 de dezembro de 2002 (Revogada)

Lei nº 10.669, de 14 de maio de 2003Medida Provisória nº 123, de 26 de junho de 2003 (Revogada)

Lei nº 10.742, de 06 de outubro de 2003

Page 40: !Legislações e Normas

140 Lei nº 6.437, de 20 de agosto de 1977

FEDERAL

Alterações:Medida Provisória nº 2.190, de 23 de agosto de 2001

141 Lei nº 6.496, de 07 de dezembro de 1977

FEDERAL

142 Lei nº 6.803, de 02 de julho de 1980

FEDERAL

143 Lei nº 6.839, de 30 de outubro de 1980

FEDERAL

144 Lei nº 6.902, de 27 de abril de 1981

FEDERAL

Alterações:

Lei nº 7.804, de 18 de julho de 1989145 Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981 - Política Nacional de Meio Ambiente

Page 41: !Legislações e Normas

145

FEDERAL

Alterações:

Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012Lei Complementar nº 140, de 08 de dezembro de 2011

Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009Lei nº 11.105, de 24 de março de 2005

Decreto nº 99.274, de 06 de junho de 1990Lei nº 8.028, de 12 de abril de 1990

Lei nº 7.804, de 18 de julho de 1989Lei nº 7.803, de 18 de julho de 1989

Lei nº 9.960, de 28 de janeiro de 2000

Lei nº 9.966, de 28 de abril de 2000Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000

Lei nº 10.165, de 27 de dezembro de 2000

146 Lei nº 7.347, de 24 de julho de 1985

Page 42: !Legislações e Normas

146

FEDERAL

Alterações:Lei nº 12.529, de 30 de novembro de 2011

Lei nº 12.288, de 20 de julho de 2010Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001

Medida Provisória nº 2.180, de 24 de agosto de 2001Lei nº 9.494, de 10 de setembro de 1997

Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 - Código do Consumidor147 Lei nº 7.474, de 19 de novembro de 2007

FLORIANÓPOLIS

Alterações:

Lei nº 8.576, de 21 de março de 2011Lei nº 7.800, de 30 de dezembro de 2008

148 Lei nº 7.541, de 30 de dezembro de 1988

SANTA CATARINA

Alterações:

Lei nº 15.711, de 21 de dezembro de 2011Lei nº 15.510, de 26 de julho de 2011

Lei nº 14.957, de 25 de novembro de 2009149 Lei nº 7.627, de 12 de maio de 2008

FLORIANÓPOLIS

Alterações:

Lei nº 8.633, de 27 de junho de 2011Lei nº 7.878, de 12 de junho de 2009

150 Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989

FEDERAL

Alterações:Lei nº 9.974, de 06 de junho de 2000

151 Lei nº 8.005, de 22 de março de 1990

Page 43: !Legislações e Normas

151

FEDERAL

152 Lei nº 8.080, de 07 de dezembro de 2009

FLORIANÓPOLIS

153 Lei nº 8.569, de 21 de março de 2011

FLORIANÓPOLIS

154

FEDERAL

Alterações:Lei nº 12.334, de 20 de setembro de 2010

Lei nº 9.984, de 17 de julho de 2000

155 Lei nº 9.482, de 19 de janeiro de 1994

SANTA CATARINA

156 Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 - Lei de Crimes Ambientais

FEDERAL

Alterações:Lei nº 12.408, de 25 de maio de 2011

Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000Medida Provisória nº 2.163, de 23 de agosto de 2001

157 Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999

FEDERAL

Lei nº 9.433, de 08 de janeiro de 1997 - Política Nacional de Recursos Hídricos

Lei nº 12.305, de 02 de agosto de 2010 - Política Nacional de Resíduos Sólidos

Page 44: !Legislações e Normas

157

Alterações:Medida Provisória nº 557, de 26 de dezembro de 2011

Lei nº 11.972, de 06 de julho de 2009Medida Provisória nº 2.190, de 23 de agosto de 2001

158 Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999

FEDERAL

159 Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000

FEDERAL

Alterações:Lei nº 11.516, de 28 de agosto de 2007

Medida Provisória nº 239, de 18 de fevereiro de 2005 (Revogada)Lei nº 11.460, de 21 de março de 2007

160 Lei nº 10.197, de 27 de julho de 1996

SANTA CATARINA

161 Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001

FEDERAL

Alterações:

Lei nº 12.608, de 10 de abril de 2012Lei nº 11.673, de 08 de maio de 2008

162 Lei nº 10.295, de 17 de outubro de 2001

FEDERAL

163 Lei nº 10.650, de 16 de abril de 2003

Page 45: !Legislações e Normas

163

FEDERAL

164 Lei nº 10.720, de 13 de janeiro de 1998 (Revogada)

SANTA CATARINA

165 Lei nº 10.834, de 29 de dezembro de 2003

FEDERAL

166 Lei nº 11.254, de 27 de dezembro de 2005

FEDERAL

167 Lei nº 11.337, de 26 de julho de 2006

FEDERAL

Carta

Alterações:Lei nº 12.119, de 15 de dezembro de 2009

168 Lei nº 11.347, de 17 de janeiro de 2000

SANTA CATARINA

Page 46: !Legislações e Normas

168

169 Lei nº 11.445, de 05 de janeiro de 2007

FEDERAL

170 Lei nº 11.516, de 28 de agosto de 2007

FEDERAL

Page 47: !Legislações e Normas

170

171 Lei nº 11.845, de 20 de julho de 2001

SANTA CATARINA

172 Lei nº 11.986, de 12 de novembro de 2001 (Revogada)

SANTA CATARINA

173 Lei nº 12.187, de 29 de dezembro de 2009

FEDERAL

Alterações:

Decreto nº 7.390, de 09 de dezembro de 2010

174

FEDERAL

Carta

Lei nº 12.305, de 02 de agosto de 2010 - Política Nacional de Resíduos Sólidos

Page 48: !Legislações e Normas

174

175 Lei nº 12.375, de 16 de julho de 2002

SANTA CATARINA

Alterações:Lei nº 14.512, de 18 de setembro de 2008

176 Lei nº 12.548, de 20 de dezembro de 2002

Page 49: !Legislações e Normas

176

SANTA CATARINA

177 Lei nº 12.633, de 14 de maio de 2012

FEDERAL

178 Lei nº 12.863, de 12 de janeiro de 2004

SANTA CATARINA

179 Lei nº 13.517, de 04 de outubro de 2005

SANTA CATARINA

Carta

Alterações:Decreto nº 3.253, de 18 de maio de 2010

180 Lei nº 13.557, de 17 de novembro de 2005 (Revogada)

SANTA CATARINA

Carta

Alterações:Lei nº 14.364, de 25 de janeiro de 2008

Page 50: !Legislações e Normas

181 Lei nº 13.558, de 17 de novembro de 2005

SANTA CATARINA

Carta

182 Lei nº 13.683, de 10 de janeiro de 2006

SANTA CATARINA

Carta

Alterações:Lei nº 13.750, de 17 de maio de 2006 (Revogada)

183 Lei nº 14.262, de 21 de dezembro de 2007

SANTA CATARINA

184 Lei nº 14.496, de 07 de agosto de 2008

SANTA CATARINA

185 Lei nº 14.601, de 29 de dezembro de 2008

SANTA CATARINA

Page 51: !Legislações e Normas

185

186 Lei nº 14.675, de 13 de abril de 2009

SANTA CATARINA

Carta

Alterações:

Lei nº 15.133, de 19 de janeiro de 2010

Page 52: !Legislações e Normas

186

Page 53: !Legislações e Normas

186

187 Lei nº 14.829, de 11 de agosto de 2009

SANTA CATARINA

Alterações:

Decreto nº 3.254, de 18 de maio de 2010

188 Lei nº 15.112, de 19 de janeiro de 2010

SANTA CATARINA

189 Lei nº 15.124, de 19 de janeiro de 2010

SANTA CATARINA

190 Lei nº 15.251, de 03 de agosto de 2010

Page 54: !Legislações e Normas

190

SANTA CATARINA

Alterações:

Lei nº 15.442, de 17 de janeiro de 2011

Page 55: !Legislações e Normas

190

191 Lei Complementar nº 1, de 14 de abril de 1997

FLORIANÓPOLIS

Alterações:

Lei Complementar nº 325, de 01 de julho de 2008Lei Complementar nº 250, de 14 de setembro de 2006Lei Complementar nº 256, de 18 de outubro de 2006

192 Lei Complementar nº 3, de 05 de julho de 1999

FLORIANÓPOLIS

193 Lei Complementar nº 60, de 11 de maio de 2000

FLORIANÓPOLIS

Alterações:

Lei Complementar nº 412, de 27 de junho de 2011Lei Complementar nº 414, de 09 de agosto de 2011

Lei Complementar nº 405, de 25 de fevereiro de 2011

Lei Complementar nº 329, de 04 de julho de 2008194 Lei Complementar nº 113, de 24 de abril de 2003

Page 56: !Legislações e Normas

194

FLORIANÓPOLIS

195 Lei Complementar nº 140, de 08 de dezembro de 2011

FEDERAL

196 Lei Complementar nº 239, de 10 de agosto de 2006

FLORIANÓPOLIS

Page 57: !Legislações e Normas

196

197 Lei Complementar nº 376, de 11 de janeiro de 2010

FLORIANÓPOLIS

198 Lei Complementar nº 398, de 16 de novembro de 2010

FLORIANÓPOLIS

199 Lei Orgânica, de 04 de maio de 1990

FLORIANÓPOLIS

Alterações:

Emenda à Lei Orgânica nº 32, de 12 de abril de 2011200 Medida Provisória nº 476, de 23 de dezembro de 2009

FEDERAL

Page 58: !Legislações e Normas

201 NBR nº 5.419, de 01 de agosto de 2005

ABNT

202 NBR nº 6.493, de 01 de outubro de 1994

ABNT

203 NBR nº 7.195, de 01 de junho de 1995

Page 59: !Legislações e Normas

203

ABNT

204 NBR nº 7.229, de 01 de outubro de 1997

ABNT

205 NBR nº 7.500, de 01 de outubro de 2011

Page 60: !Legislações e Normas

205

ABNT

206 NBR nº 7.503, de 01 de março de 2009

ABNT

Page 61: !Legislações e Normas

206

207 NBR nº 9.441, de 01 de março de 1998 (Revogada)

ABNT

208 NBR nº 9.714, de 01 de janeiro de 2000

ABNT

209 NBR nº 9.898, de 01 de junho de 1987

ABNT

210 NBR nº 10.004, de 01 de maio de 2004

ABNT

Page 62: !Legislações e Normas

210

211 NBR nº 10.006, de 01 de maio de 2004

ABNT

212 NBR nº 10.151, de 30 de junho de 2003

ABNT

213 NBR nº 11.174, de 01 de julho de 1990

ABNT

Page 63: !Legislações e Normas

213

214 NBR nº 12.235, de 01 de abril de 1992

ABNT

215 NBR nº 12.962, de 01 de fevereiro de 1998

ABNT

216 NBR nº 13.485, de 01 de junho de 1999

ABNT

Page 64: !Legislações e Normas

216

217 NBR nº 13.969, de 01 de setembro de 1997

ABNT

218 NBR nº 14.064, de 28 de fevereiro de 2003

ABNT

219 NBR nº 14.095, de 11 de agosto de 2008

ABNT

Page 65: !Legislações e Normas

219

220 NBR nº 14.276, de 01 de dezembro de 2006

ABNT

221 NBR nº 14.619, de 09 de julho de 2009

ABNT

Page 66: !Legislações e Normas

221

222 NBR nº 14.725, de 01 de agosto de 2009

ABNT

Page 67: !Legislações e Normas

222

Page 68: !Legislações e Normas

222

223 NBR nº 15.514, de 11 de agosto de 2008

ABNT

Page 69: !Legislações e Normas

223

224 NBR nº 17.240, de 01 de outubro de 2010

ABNT

225 NBR nº 17.505, de 01 de julho de 2006

ABNT

226 NBR ISO nº 14.001, de 01 de dezembro de 2004

ABNT

Page 70: !Legislações e Normas

226

227 NR - Norma Regulamentadora NR nº 10, de 08 de junho de 1978

FEDERAL

Alterações:

Portaria SIT nº 12, de 06 de junho de 1983Portaria MTE nº 598, de 07 de dezembro de 2004

228 NR - Norma Regulamentadora NR nº 11, de 08 de junho de 1978

FEDERAL

Alterações:

Portaria SIT nº 56, de 17 de setembro de 2003Portaria SIT nº 82, de 01 de junho de 2004

229 NR - Norma Regulamentadora NR nº 13, de 08 de junho de 1978

FEDERAL

Alterações:

Portaria SSST nº 23, de 27 de dezembro de 1994Portaria SIT nº 57, de 19 de junho de 2008

230 NR - Norma Regulamentadora NR nº 19, de 08 de junho de 1978

FEDERAL

Alterações:Portaria SIT nº 228, de 24 de maio de 2011Portaria SIT nº 7, de 30 de março de 2007

231 NR - Norma Regulamentadora NR nº 20, de 08 de junho de 1978

FEDERAL

Alterações:Portaria SIT nº 308, de 29 de fevereiro de 2012

Page 71: !Legislações e Normas

231

Page 72: !Legislações e Normas

231

232 NR - Norma Regulamentadora NR nº 23, de 08 de junho de 1978

FEDERAL

Alterações:

Portaria MTE nº 24, de 09 de outubro de 2000Portaria SIT nº 221, de 06 de maio de 2011

Portaria DSST nº 6, de 29 de outubro de 1991

Page 73: !Legislações e Normas

232

233 NR - Norma Regulamentadora NR nº 25, de 08 de junho de 1978

FEDERAL

Alterações:

Portaria SIT nº 253, de 04 de agosto de 2011Portaria SIT nº 227, de 24 de maio de 2011

Page 74: !Legislações e Normas

233

234 NR - Norma Regulamentadora NR nº 26, de 08 de junho de 1978

FEDERAL

Page 75: !Legislações e Normas

234

Alterações:

Portaria SIT nº 229, de 24 de maio de 2011

Page 76: !Legislações e Normas

234

Page 77: !Legislações e Normas

234

Page 78: !Legislações e Normas

234

235 Portaria FATMA/SDM SC nº 1, de 22 de março de 2004 (Revogada)

SANTA CATARINA

236 Portaria INMETRO nº 05, de 04 de janeiro de 2011

FEDERAL

Alterações:

Portaria INMETRO nº 412, de 24 de outubro de 2011

Page 79: !Legislações e Normas

236

237 Portaria INMETRO nº 8, de 09 de janeiro de 2008 (Revogada)

FEDERAL

238 Portaria IBAMA nº 9, de 23 de janeiro de 2002

FEDERAL

239 Portaria INMETRO nº 10, de 24 de janeiro de 2006 (Revogada)

FEDERAL

Carta240 Portaria DNC nº 16, de 19 de julho de 1991 (Revogada)

FEDERAL

Page 80: !Legislações e Normas

240

241 Portaria FATMA nº 17, de 18 de abril de 2002

SANTA CATARINA

242 Portaria IBAMA nº 17, de 12 de julho de 2010

FEDERAL

243 Portaria DLOG Ex nº 18, de 07 de novembro de 2005

FEDERAL

Carta

Alterações:Portaria DLOG Ex nº 9, de 31 de dezembro de 2008

244 Portaria DENATRAN nº 20, de 18 de março de 2002

FEDERAL

Alterações:Portaria DENATRAN nº 1.164, de 15 de dezembro de 2010

245 Portaria MTransp nº 22, de 19 de janeiro de 2001

FEDERAL

246 Portaria DNC nº 27, de 16 de setembro de 1996 (Revogada)

FEDERAL

Page 81: !Legislações e Normas

246

247 Portaria IBAMA nº 29, de 02 de maio de 1995

FEDERAL

Alterações:

Instrução Normativa IBAMA nº 1, de 29 de janeiro de 1999

248 Portaria SDS SC nº 34, de 01 de junho de 2009

SANTA CATARINA

249 Portaria MINTER nº 53, de 01 de março de 1979

FEDERAL

Alterações:Resolução CONAMA nº 5, de 05 de agosto de 1993

Page 82: !Legislações e Normas

249

250 Portaria INMETRO nº 54, de 13 de fevereiro de 2004 (Revogada)

FEDERAL

Alterações:

Portaria INMETRO nº 171, de 28 de agosto de 2002Portaria INMETRO nº 171, de 30 de setembro de 2004

251 Portaria INMETRO nº 55, de 13 de fevereiro de 2004 (Revogada)

FEDERAL

Alterações:Portaria INMETRO nº 171, de 30 de setembro de 2004

252 Portaria DENATRAN nº 59, de 25 de outubro de 2007

FEDERAL

Alterações:

Portaria DENATRAN nº 18, de 11 de março de 2008253 Portaria FATMA nº 63, de 15 de agosto de 2007

SANTA CATARINA

Page 83: !Legislações e Normas

253

254 Portaria INMETRO nº 71, de 29 de fevereiro de 2008

FEDERAL

255 Portaria FATMA nº 74, de 15 de outubro de 2001

SANTA CATARINA

256 Portaria INMETRO nº 74, de 07 de fevereiro de 2012

FEDERAL

Page 84: !Legislações e Normas

256

257 Portaria FATMA nº 75, de 20 de setembro de 2005

SANTA CATARINA

258 Portaria FATMA nº 78, de 18 de novembro de 2004

SANTA CATARINA

259 Portaria INMETRO nº 80, de 03 de abril de 2006 (Revogada)

FEDERAL

Carta

260 Portaria INMETRO nº 81, de 03 de abril de 2006 (Revogada)

FEDERAL

Page 85: !Legislações e Normas

260

Carta

261 Portaria IBAMA nº 85, de 17 de outubro de 1996

FEDERAL

262 Portaria INMETRO nº 91, de 31 de março de 2009

FEDERAL

263 Portaria MINTER nº 100, de 14 de julho de 1980

Page 86: !Legislações e Normas

263

FEDERAL

264 Portaria INMETRO nº 110, de 26 de maio de 1994 (Revogada)

FEDERAL

265 Portaria MINTER nº 124, de 20 de agosto de 1980

FEDERAL

266 Portaria ANP nº 125, de 30 de julho de 1999 (Revogada)

FEDERAL

Alterações:Resolução ANP nº 22, de 16 de julho de 2008

Portaria ANP nº 162, de 28 de setembro de 1999

Page 87: !Legislações e Normas

266

Portaria ANP nº 71, de 25 de abril de 2000

267 Portaria ANP nº 127, de 30 de julho de 1999 (Revogada)

FEDERAL

Alterações:Resolução ANP nº 22, de 16 de julho de 2008

Portaria ANP nº 164, de 28 de setembro de 1999Portaria ANP nº 71, de 25 de abril de 2000

268 Portaria ANP nº 128, de 30 de julho de 1999 (Revogada)

FEDERAL

Alterações:Resolução ANP nº 22, de 16 de julho de 2008

Portaria ANP nº 71, de 25 de abril de 2000

269 Portaria ANP nº 131, de 30 de julho de 1999 (Revogada)

Page 88: !Legislações e Normas

269

FEDERAL

Alterações:Portaria ANP nº 71, de 25 de abril de 2000

270 Portaria FATMA nº 153, de 06 de julho de 2011

SANTA CATARINA

Carta

271 Portaria INMETRO nº 158, de 27 de junho de 2006 (Revogada)

FEDERAL

Carta

272 Portaria ANP nº 159, de 05 de novembro de 1998

FEDERAL

273 Portaria INMETRO nº 173, de 12 de julho de 2006 (Revogada)

FEDERAL

Carta

Page 89: !Legislações e Normas

273

274 Portaria INMETRO nº 175, de 02 de agosto de 1993

FEDERAL

275 Portaria INMETRO nº 176, de 17 de julho de 2000 (Revogada)

FEDERAL

276 Portaria INMETRO nº 179, de 16 de junho de 2009

FEDERAL

277 Portaria INMETRO nº 182, de 20 de maio de 2010

FEDERAL

278 Portaria INMETRO nº 183, de 21 de maio de 2010

FEDERAL

Alterações:

Portaria INMETRO nº 444, de 23 de novembro de 2011Portaria INMETRO nº 494, de 14 de dezembro de 2010

Page 90: !Legislações e Normas

278

279 Portaria INMETRO nº 196, de 12 de dezembro de 2004 (Revogada)

FEDERAL

Carta280 Portaria INMETRO nº 197, de 03 de dezembro de 2004 (Revogada)

FEDERAL

Alterações:

Portaria INMETRO nº 457, de 22 de dezembro de 2008

281 Portaria INMETRO nº 204, de 11 de maio de 2011

FEDERAL

282 Portaria INMETRO nº 206, de 16 de maio de 2011

FEDERAL

Page 91: !Legislações e Normas

282

283 Portaria INMETRO nº 224, de 29 de julho de 2009

FEDERAL

284 Portaria FATMA nº 253, de 15 de setembro de 2011

SANTA CATARINA

285 Portaria ANP nº 297, de 18 de novembro de 2003

FEDERAL

Alterações:Resolução ANP nº 30, de 30 de setembro de 2008

286 Portaria INMETRO nº 298, de 27 de julho de 2010

FEDERAL

Page 92: !Legislações e Normas

286

287 Portaria INMETRO nº 320, de 14 de agosto de 2007 (Revogada)

FEDERAL

Carta

288 Portaria INMETRO nº 326, de 11 de dezembro de 2006

FEDERAL

Alterações:

Portaria INMETRO nº 320, de 14 de agosto de 2007 (Revogada)

289 Portaria INMETRO nº 337, de 29 de agosto de 2007

FEDERAL

Page 93: !Legislações e Normas

290 Portaria INMETRO nº 347, de 03 de outubro de 2008

FEDERAL

291 Portaria MTransp nº 349, de 04 de junho de 2002

FEDERAL

292 Portaria INMETRO nº 418, de 22 de novembro de 2007

FEDERAL

Page 94: !Legislações e Normas

292

293 Portaria INMETRO nº 418, de 05 de novembro de 2010

FEDERAL

Alterações:

Portaria INMETRO nº 74, de 07 de fevereiro de 2012

294 Portaria INMETRO nº 452, de 19 de dezembro de 2008

FEDERAL

295 Portaria INMETRO nº 453, de 19 de dezembro de 2008

FEDERAL

296 Portaria INMETRO nº 457, de 22 de dezembro de 2008

Page 95: !Legislações e Normas

296

FEDERAL

Alterações:

Portaria INMETRO nº 300, de 18 de julho de 2011Portaria INMETRO nº 121, de 15 de março de 2011

Portaria INMETRO nº 494, de 14 de dezembro de 2010Portaria INMETRO nº 183, de 21 de maio de 2010

297 Portaria INMETRO nº 460, de 20 de dezembro de 2007

FEDERAL

298 Portaria MMA nº 482, de 14 de dezembro de 2010

FEDERAL

299 Portaria INMETRO nº 486, de 08 de dezembro de 2010

FEDERAL

Alterações:

Portaria INMETRO nº 500, de 29 de dezembro de 2011

300 Portaria MINFRA nº 727, de 31 de julho de 1990

FEDERAL

Page 96: !Legislações e Normas

300

301 Portaria MJu nº 1.274, de 25 de agosto de 2003

FEDERAL

Alterações:Portaria MJu nº 113, de 14 de janeiro de 2004

302 Portaria MS nº 2.914, de 12 de dezembro de 2011

FEDERAL

303 Portaria MTE nº 3.214, de 08 de junho de 1978

FEDERAL

304 Portaria MS nº 3.523, de 28 de agosto de 1998

FEDERAL

Page 97: !Legislações e Normas

304

305 Portaria Conjunta IBAMA/MMA nº 259, de 07 de agosto de 2009

FEDERAL

306 Portaria Interministerial MMA/MME nº 1, de 29 de julho de 1999 (Revogada)

FEDERAL

307 Portaria Interministerial MINTER/MME/MDIC nº 19, de 29 de janeiro de 1981

FEDERAL

308 Portaria Interministerial MME/MMA nº 59, de 17 de fevereiro de 2012

FEDERAL

309 Portaria Interministerial MAPA/MF nº 174, de 28 de junho de 2006

Page 98: !Legislações e Normas

309

FEDERAL

310

FEDERAL

311

FEDERAL

Alterações:Portaria Interministerial MAPA/MF nº 146, de 12 de abril de 2000

312 Portaria Interministerial MS/MTE nº 775, de 28 de abril de 2004

FEDERAL

313 Portaria Intersetorial FATMA nº 1, de 27 de outubro de 1992 (Revogada)

SANTA CATARINA

314 Portaria Normativa IBAMA nº 113, de 25 de setembro de 1997 (Revogada)

FEDERAL315 Portaria Normativa IBAMA nº 348, de 14 de março de 1990

FEDERAL

Portaria Interministerial MinC/MJu/MMA/MS nº 419, de 26 de outubro de 2011

Portaria Interministerial MAPA/MF nº 499, de 03 de novembro de 1999 (Revogada)

Page 99: !Legislações e Normas

315

316 Regulamento Técnico da Qualidade INMETRO CAR, de 31 de março de 2009

FEDERAL

317 Regulamento Técnico da Qualidade INMETRO nº 3i, de 31 de março de 2009

FEDERAL

318 Regulamento Técnico da Qualidade INMETRO nº 6i, de 31 de março de 2009

FEDERAL

319 Regulamento Técnico da Qualidade INMETRO nº 7i, de 31 de março de 2009

FEDERAL

Page 100: !Legislações e Normas

319

320 Regulamento Técnico da Qualidade INMETRO nº 36, de 31 de março de 2009

FEDERAL

321 Resolução CONAMA nº 1, de 23 de janeiro de 1986

FEDERAL

Alterações:Resolução CONAMA nº 11, de 18 de março de 1986

Resolução CONAMA nº 237, de 19 de dezembro de 1997322 Resolução CONAMA nº 1, de 08 de março de 1990

FEDERAL

323 Resolução CONAMA nº 1, de 11 de fevereiro de 1993

FEDERAL

324 Resolução CONAMA nº 1-A, de 23 de janeiro de 1986

FEDERAL

325 Resolução CONSEMA SC nº 1, de 24 de agosto de 2004 (Revogada)

SANTA CATARINA

Page 101: !Legislações e Normas

325

326 Resolução CONCLA nº 1, de 04 de setembro de 2006

FEDERAL

Alterações:

Resolução CONCLA nº 2/2006Resolução CONCLA nº 1 de 2007

327 Resolução CONSEMA SC nº 1, de 14 de dezembro de 2006

SANTA CATARINA

Alterações:

Resolução CONSEMA SC nº 3, de 29 de abril de 2008Resolução CONSEMA SC nº 1, de 13 de fevereiro de 2008

Page 102: !Legislações e Normas

327

328 Resolução CNEN nº 2, de 15 de setembro de 1997 - CNEN-NN-6.01

FEDERAL

329 Resolução CONSEMA SC nº 2, de 14 de dezembro de 2006

SANTA CATARINA

Alterações:

Resolução CONSEMA SC nº 4, de 18 de dezembro de 2008Resolução CONSEMA SC nº 4, de 25 de março de 2008

330 Resolução CNPE nº 2, de 27 de abril de 2009

Page 103: !Legislações e Normas

330

FEDERAL

331 Resolução CONSEMA SC nº 2, de 25 de fevereiro de 2010

SANTA CATARINA

Page 104: !Legislações e Normas

331

332 Resolução CONAMA nº 3, de 28 de junho de 1990

FEDERAL

333 Resolução CONSEMA SC nº 3, de 29 de abril de 2008

SANTA CATARINA

Alterações:

Resolução CONSEMA SC nº 7, de 11 de dezembro de 2009

334 Resolução CONSEMA SC nº 4, de 25 de março de 2008

SANTA CATARINA

335 Resolução CONSEMA SC nº 4, de 18 de dezembro de 2008

SANTA CATARINA

Page 105: !Legislações e Normas

336 Resolução ANP nº 5, de 26 de fevereiro de 2008

FEDERAL

Alterações:

Resolução ANP nº 54, de 14 de outubro de 2011

337 Resolução CONAMA nº 6, de 24 de janeiro de 1986

FEDERAL

Page 106: !Legislações e Normas

338 Resolução CNPE nº 6, de 16 de setembro de 2009

FEDERAL

339 Resolução CONAMA nº 8, de 06 de dezembro de 1990

FEDERAL

340 Resolução CONAMA nº 8, de 19 de setembro de 1991

FEDERAL

341 Resolução CONAMA nº 8, de 31 de agosto de 1993

FEDERAL

Alterações:Resolução CONAMA nº 415, de 24 de setembro de 2009

342 Resolução CNEN nº 9, de 04 de dezembro de 1984 (Revogada)

FEDERAL

343 Resolução CNEN nº 10, de 19 de julho de 1988 - CNEN-NE-3.02

FEDERAL

344 Resolução ANP nº 10, de 07 de março de 2007

FEDERAL

Alterações:

Portaria ANP nº 3, de 29 de janeiro de 2008345 Resolução CNRH nº 12, de 19 de julho de 2000 (Revogada)

FEDERAL

346 Resolução ANVISA nº 13, de 28 de fevereiro de 2007 (Revogada)

FEDERAL

Page 107: !Legislações e Normas

346

347 Resolução ANP nº 15, de 18 de maio de 2005

FEDERAL

Alterações:Resolução ANP nº 39, de 04 de agosto de 2011

Resolução ANP nº 5, de 08 de fevereiro de 2007Resolução ANP nº 32, de 04 de dezembro de 2006

348 Resolução CNRH nº 16, de 08 de maio de 2001

FEDERAL

349 Resolução CONAMA nº 18, de 13 de dezembro de 1995 (Revogada)

FEDERAL

350 Resolução CONAMA nº 18, de 06 de maio de 1986

FEDERAL

Alterações:Resolução CONAMA nº 414, de 24 de setembro de 2009

351 Resolução ANVISA nº 18, de 29 de fevereiro de 2000 (Revogada)

Page 108: !Legislações e Normas

351

FEDERAL

Page 109: !Legislações e Normas

351

352 Resolução ANP nº 18, de 02 de setembro de 2004

FEDERAL

353 Resolução CONSEMA SC nº 18, de 10 de dezembro de 2008

SANTA CATARINA

Alterações:

Resolução CONSEMA SC nº 2, de 04 de novembro de 2009

354 Resolução ANP nº 18, de 18 de junho de 2009

FEDERAL

Alterações:Resolução ANP nº 1, de 12 de janeiro de 2011

Page 110: !Legislações e Normas

355 Resolução CONSEMA SC nº 19, de 10 de dezembro de 2008

SANTA CATARINA

356 Resolução ANP nº 19, de 18 de junho de 2009

FEDERAL

357 Resolução CONAMA nº 20, de 18 de junho de 1986 (Revogada)

FEDERAL

Alterações:Resolução CONAMA nº 274, de 29 de novembro de 2000

358 Resolução ANP nº 20, de 18 de junho de 2009

FEDERAL

Page 111: !Legislações e Normas

358

359 Resolução CONAMA nº 23, de 12 de dezembro de 1996

FEDERAL360 Resolução ANVISA nº 25, de 04 de abril de 2008

FEDERAL

361 Resolução CNEN nº 27, de 17 de dezembro de 2004 - CNEN-NE-3.01

FEDERAL

Alterações:Resolução CNEN nº 114, de 24 de agosto de 2011

362 Resolução ANP nº 30, de 26 de outubro de 2006

FEDERAL

Carta363 Resolução ANP nº 31, de 14 de outubro de 2009

FEDERAL

364 Resolução ANVISA nº 40, de 05 de junho de 2008

FEDERAL

Page 112: !Legislações e Normas

364

365 Resolução ANP nº 42, de 16 de dezembro de 2009 (Revogada)

FEDERAL

Alterações:Resolução ANP nº 33, de 29 de setembro de 2010

366 Resolução ANP nº 43, de 24 de dezembro de 2008

FEDERAL

Alterações:Resolução ANP nº 63, de 07 de dezembro de 2011Resolução ANP nº 62, de 01 de dezembro de 2011

367 Resolução CNRH nº 48, de 21 de março de 2005

FEDERAL

Carta368 Resolução ANVISA nº 52, de 22 de outubro de 2009

FEDERAL

Alterações:Resolução ANVISA nº 20, de 12 de maio de 2010

Page 113: !Legislações e Normas

368

Page 114: !Legislações e Normas

368

369 Resolução CNRH nº 54, de 28 de novembro de 2005

FEDERAL

Carta

370 Resolução ANP nº 70, de 20 de dezembro de 2011

FEDERAL

371 Resolução ANA nº 82, de 24 de abril de 2002 (Revogada)

FEDERAL

Alterações:Resolução ANA nº 142, de 07 de abril de 2008 (Revogada)

372 Resolução CNRH nº 91, de 05 de novembro de 2008

FEDERAL

Page 115: !Legislações e Normas

372

373 Resolução CNRH nº 92, de 05 de novembro de 2008

FEDERAL

374 Resolução CONTRAN nº 128, de 06 de agosto de 2001

FEDERAL

Alterações:Resolução CONTRAN nº 366, de 24 de novembro de 2010

375 Resolução CONTRAN nº 132, de 02 de abril de 2002

FEDERAL

Alterações:Resolução CONTRAN nº 366, de 24 de novembro de 2010

376 Resolução CONTRAN nº 168, de 14 de dezembro de 2004

FEDERAL

Alterações:Resolução CONTRAN nº 360, de 29 de setembro de 2010

Resolução CONTRAN nº 347, de 29 de abril de 2010Resolução CONTRAN nº 285, de 29 de julho de 2008

Resolução CONTRAN nº 169, de 17 de março de 2005377 Resolução CONFEA nº 218, de 29 de junho de 1973

FEDERAL

Page 116: !Legislações e Normas

378 Resolução CONFEA nº 229, de 27 de junho de 1975

FEDERAL

379 Resolução CONAMA nº 237, de 19 de dezembro de 1997

FEDERAL

380 Resolução CONAMA nº 251, de 07 de janeiro de 1999 (Revogada)

FEDERAL

381 Resolução CONAMA nº 252, de 01 de fevereiro de 1999 (Revogada)

FEDERAL

Page 117: !Legislações e Normas

381

382 Resolução ANVISA nº 252, de 16 de setembro de 2003

FEDERAL

383 Resolução CONAMA nº 257, de 30 de junho de 1999 (Revogada)

FEDERAL

Alterações:

Resolução CONAMA nº 263, de 12 de novembro de 1999

384 Resolução CONAMA nº 258, de 26 de agosto de 1999 (Revogada)

FEDERAL

Alterações:

Resolução CONAMA nº 301, de 21 de março de 2002 (Revogada)

Page 118: !Legislações e Normas

384

385 Resolução CONAMA nº 264, de 26 de agosto de 1999

FEDERAL

386 Resolução CONAMA nº 267, de 14 de setembro de 2000

FEDERAL

Alterações:

Resolução CONAMA nº 340, de 25 de setembro de 2003

387 Resolução CONAMA nº 273, de 29 de novembro de 2000

FEDERAL

Alterações:

Resolução CONAMA nº 276, de 25 de abril de 2001Resolução CONAMA nº 319, de 04 de dezembro de 2002

388 Resolução CONAMA nº 274, de 29 de novembro de 2000

FEDERAL

389 Resolução CONAMA nº 275, de 25 de abril de 2001

Page 119: !Legislações e Normas

389

FEDERAL

390 Resolução CONAMA nº 279, de 27 de junho de 2001

FEDERAL

391 Resolução CONAMA nº 281, de 12 de julho de 2001

FEDERAL

392 Resolução CONAMA nº 303, de 20 de março de 2002

FEDERAL

393 Resolução ANVISA nº 306, de 07 de dezembro de 2004

FEDERAL

394 Resolução CONAMA nº 307, de 05 de julho de 2002

FEDERAL

Alterações:Resolução CONAMA nº 448, de 18 de janeiro de 2012Resolução CONAMA nº 431, de 24 de maio de 2011

Resolução CONAMA nº 348, de 16 de agosto de 2004

Page 120: !Legislações e Normas

394

395 Resolução CONAMA nº 313, de 29 de outubro de 2002

FEDERAL

396 Resolução CONAMA nº 314, de 29 de outubro de 2002

FEDERAL

397 Resolução CONAMA nº 315, de 29 de outubro de 2002

FEDERAL

Alterações:Resolução CONAMA nº 415, de 24 de setembro de 2009

398 Resolução ANVISA nº 316, de 17 de dezembro de 2004 (Revogada)

FEDERAL

Page 121: !Legislações e Normas

398

399 Resolução ANA nº 317, de 26 de agosto de 2003

FEDERAL

400 Resolução ANA nº 318, de 26 de agosto de 2003 (Revogada)

FEDERAL

Carta401 Resolução ANVISA nº 326, de 09 de novembro de 2005 (Revogada)

FEDERAL

Carta402 Resolução CONFEA nº 336, de 27 de outubro de 1989

FEDERAL

403 Resolução CONAMA nº 340, de 25 de setembro de 2003

FEDERAL

404 Resolução CONAMA nº 357, de 17 de março de 2005

Page 122: !Legislações e Normas

404

FEDERAL

Carta

Alterações:

Resolução CONAMA nº 410, de 04 de maio de 2009Resolução CONAMA nº 397, de 03 de abril de 2008

405 Resolução CONAMA nº 358, de 29 de abril de 2005

FEDERAL

406 Resolução CONAMA nº 362, de 23 de junho de 2005

FEDERAL

Carta

Alterações:

Resolução CONAMA nº 450, de 06 de março de 2012

Page 123: !Legislações e Normas

406

Page 124: !Legislações e Normas

406

407 Resolução CONAMA nº 369, de 28 de março de 2006

FEDERAL

Carta

408 Resolução CONAMA nº 371, de 05 de abril de 2006

FEDERAL

Carta409 Resolução CONAMA nº 377, de 09 de outubro de 2006

FEDERAL

Carta410 Resolução CONAMA nº 382, de 26 de dezembro de 2006

FEDERAL

Carta411 Resolução CONAMA nº 396, de 03 de abril de 2008

FEDERAL

412 Resolução CONAMA nº 397, de 03 de abril de 2008

FEDERAL

Page 125: !Legislações e Normas

412

Alterações:

Resolução CONAMA nº 410, de 04 de maio de 2009

413 Resolução CONAMA nº 401, de 04 de novembro de 2008

FEDERAL

Alterações:

Resolução CONAMA nº 424, de 22 de abril de 2010

Page 126: !Legislações e Normas

413

414 Resolução CONAMA nº 411, de 06 de maio de 2009

FEDERAL

415 Resolução CONAMA nº 415, de 24 de setembro de 2009

FEDERAL416 Resolução CONAMA nº 416, de 30 de setembro de 2009

FEDERAL

Page 127: !Legislações e Normas

416

417 Resolução CONFEA nº 417, de 27 de março de 1998

FEDERAL

Carta

418 Resolução CONAMA nº 418, de 25 de novembro de 2009

FEDERAL

Alterações:

Resolução CONAMA nº 451, de 03 de maio de 2012Resolução CONAMA nº 435, de 16 de dezembro de 2011

Resolução CONAMA nº 426, de 14 de dezembro de 2010

419 Resolução ANTT nº 420, de 12 de fevereiro de 2004

FEDERAL

Carta

Alterações:

Resolução ANTT nº 3.763, de 26 de janeiro de 2012Resolução ANTT nº 3.632, de 09 de fevereiro de 2011

Resolução ANTT nº 3.383, de 20 de janeiro de 2010Resolução ANTT nº 2.975, de 18 de dezembro de 2008

Page 128: !Legislações e Normas

419

Resolução ANTT nº 2.657, de 15 de abril de 2008Resolução ANTT nº 1.644, de 26 de setembro de 2006

Resolução ANTT nº 701, de 25 de agosto de 2004

Page 129: !Legislações e Normas

419

Page 130: !Legislações e Normas

419

420 Resolução CONAMA nº 420, de 28 de dezembro de 2009

FEDERAL

421 Resolução CONAMA nº 422, de 23 de março de 2010

FEDERAL

Page 131: !Legislações e Normas

422 Resolução CONFEA nº 425, de 18 de dezembro de 1998 (Revogada)

FEDERAL

423 Resolução CONAMA nº 430, de 13 de maio de 2011

FEDERAL

Page 132: !Legislações e Normas

423

424 Resolução CONTRAN nº 510, de 15 de fevereiro de 1977

FEDERAL

Carta425 Resolução CONFEA nº 518, de 24 de setembro de 2010

FEDERAL

426 Resolução ANA nº 662, de 29 de novembro de 2010

FEDERAL

427 Resolução CONFEA nº 1.010, de 22 de agosto de 2005

FEDERAL

Carta

428 Resolução CONFEA nº 1.023, de 30 de maio de 2008 (Revogada)

FEDERAL

Page 133: !Legislações e Normas

428

429 Resolução CONFEA nº 1.024, de 21 de agosto de 2009

FEDERAL

430 Resolução CONFEA nº 1.025, de 30 de outubro de 2009

FEDERAL

Alterações:Resolução CONFEA nº 1.033, de 05 de setembro de 2011

431 Resolução ANTT nº 3.632, de 09 de fevereiro de 2011

FEDERAL

Alterações:

Resolução ANTT nº 3.648, de 16 de março de 2011

Page 134: !Legislações e Normas

431

432 Resolução ANTT nº 3.665, de 04 de maio de 2011

FEDERAL

Alterações:

Resolução ANTT nº 3.762, de 26 de janeiro de 2012

Resolução ANTT nº 3.671, de 17 de maio de 2011 (Revogada)

Page 135: !Legislações e Normas

432

Page 136: !Legislações e Normas

432

Page 137: !Legislações e Normas

Ementa / Análise TemaEmenta: Constituição do Estado de Santa Catarina. Políticas ambientais

Ementa: Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Políticas ambientais

Análise:

Ementa: PRODUTOS QUÍMICOS Produtos químicos em geral

Análise: Contando com capítulo próprio sobre meio ambiente, além de regras esparsas, tem na legislação infraconstitucional sua regulamentação, na medida em que suas regras - sejam elas sobre licenciamento ambiental, imposição de penalidades, espaços protegidos etc. - não são autoaplicáveis, carecendo de regulamentação. As noções essenciais de domínio de águas e outras vêm diretamente da constituição federal, não podendo a carta estadual acrescer muito ao assunto.

Toda a legislação infraconstitucional regulamentadora desta constituição é contemplada neste trabalho.

A Constituição Federal é considerada a norma fundamental do Estado. Toda a legislação existente em um Estado (leis, resoluções, portarias, etc.) deve ser interpretada à luz das regras e princípios constitucionais.

A Constituição Federal de 1988 inovou na história do constitucionalismo brasileiro ao tratar do tema “saúde” em seu Art. 196 e seguintes. Segundo nossa Constituição a saúde é direito de todos e um dever do Estado.

A empresa, como membro do setor produtivo de gêneros de interesse para a saúde, deve possuir uma política empresarial que garanta a qualidade de seus produtos, de modo a evitar problemas para usuários e consumidores.

Não há obrigações que possam ser apontadas concretamente para a realidade da Empresa no Texto Constitucional. A legislação infracontitucional relevante é considerada neste trabalho.

Análise: Para que a norma internacional seja introduzida no ordenamento jurídico pátrio e, por conseguinte, produza efeitos no Direito, é necessária a sua aprovação pelo Congresso Nacional, através de um Decreto Legislativo, e, em seguida, sua ratificação pelo Presidente da República, ocasião em que há sua promulgação por Decreto Executivo.

Neste sentido, esta Convenção foi aprovada pelo Decreto Legislativo nº 67, de 04 de maio de 1995, e promulgada pelo Decreto Federal 2.657, de 3 de julho de 1998 (vide análises).

Page 138: !Legislações e Normas

Óleos lubrificantes

Análise:

Ementa: Dispõe sobre procedimentos relativos ao recolhimento de ART. - Múltipla Mensal. Regulamentação profissional

Saneantes domissanitários

Eletricidade

Eletricidade

Eletricidade

Ementa: Dispõe sobre o documento a ser utilizado na coleta e transporte de óleo lubrificante usado ou contaminado e disciplina o procedimento de sua coleta, transporte e recebimento.

A empresa, que é usuária de óleos lubrificantes, obriga-se à sua coleta (própria ou terceirizada). Este convênio possibilita a substituição de nota fiscal de coleta e transporte de óleo lubrificante usado ou contaminado por Certificado de Coleta de Óleo Usado a ser emitido pelo estabelecimento coletor, cadastrado e autorizado pela Agência Nacional de Petróleo - ANP, quando destinado a estabelecimento re-refínador ou coletor-revendedor.

Vide análise da Resolução CONAMA nº 362, de 23 de junho de 2005, que estabelece a obrigação da emissão pelo coletor de óleos lubrificantes usados ou contaminados do respectivo Certificado de Coleta.

Análise: Observada a obrigatoriedade da emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica - ART para serviços e contratos na área da engenharia, a presente Decisão faculta a adoção de um meio mais prático e simples de emissão das ART's. Assim, pode ser considerada uma norma informativa ou auxiliar.

Lançamos junto à obrigação da Lei 6.496/77 a observação pertinente às ART - Múltipla Mensal, para efeito de informação a todos os que se interessem por seu uso.

Ementa: Dispõe sobre o registro e a anotação de responsabilidade técnica das empresas e dos profissionais prestadores de serviços de desinsetização, desratização e similares.

Análise: Esta norma aplica-se somente às empresas que possuem Responsáveis Técnicos sujeitos ao registro no CREA, o que não é o caso do prestador de serviço contratado pela empresa.

Ementa: Dispõe sobre a fiscalização dos serviços técnicos referentes aos sistemas de proteção contra descargas atmosféricas (pára-raios).

Análise: A correta instalação de pára-raios, equipamento básico de segurança, é um fator relevante para se evitar incêndios, que podem acarretar em danos ambientais.

Page 139: !Legislações e Normas

Eletricidade

Infrações e penalidades

Análise:

Esta norma não define obrigações concretas a serem observadas pela Empresa.Produtos químicos em geral

Resíduos sólidos em geral

A empresa não realiza exportação de resíduos, não se aplicando as disposições desta norma.

Resíduos sólidos em geralA empresa não realiza importação de resíduos, não se aplicando as disposições desta norma. Resíduos sólidos em geral

Emissões por veículos

Uso da água

Ementa: Dispõe sobre a aplicação de dispositivos da Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, relativos a infrações.

Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo, a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços reservados aos profissionais de que trata esta lei e que não possua registro nos Conselhos Regionais, fato que pode causar repercussões na saúde e segurança dos trabalhadores caso a prestação dos serviços seja inadequada.

Ementa: Cria a Comissão Estadual de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências Ambientais com Produtos Perigosos.

Análise: O Plano Nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos - P2R2 - criado pelo Decreto nº 5.098, de 03 de junho de 2004, estabeleceu em seu art. 4º que a estrutura organizacional incumbida de formular e supervisionar a execução do P2R2 ocorreria, basicamente, por meio da Comissão Nacional do P2R2 e de Comissões Estaduais e Distrital.

Assim, ante a previsão contida no decreto federal no sentido de que este plano compreende os projetos e as ações no âmbito estadual, fora criada, em Santa Catarina, a Comissão Estadual de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências Ambientais com Produtos Perigosos com o nítido objetivo de reduzir o número de acidentes com produtos perigosos e, consequentemente, os danos ao meio ambiente e à saúde da população.

Com efeito, trata-se claramente de regramento voltado à administração pública, de modo que não há na norma obrigações para a empresa.

Ementa: Promulga o texto da convenção sobre o controle de movimentos transfronteiriços de resíduos perigosos e seu depósito.

Análise: A convenção promulgada por este decreto busca coibir exportação e importação de resíduos perigosos, fato muitas vezes presente no cenário econômico.

Ementa: Regulamenta dispositivos da Lei nº 11.845, de 20 de julho de 2001, que dispõe sobre o Programa de Inspeção de Emissões e Ruído de Veículos em Uso no Estado de Santa Catarina, homologa o Plano de Controle de Poluição por Veículo em Uso - PCPV, e adota outras providências.

Análise: Todos os veículos rodoviários automotores de duas ou mais rodas, leves ou pesados, a gasolina, álcool, diesel, gás natural ou outros gases combustíveis, ou outras formas de acionamento que venham a ser desenvolvidas, comporão a frota alvo e deverão ser objeto de inspeção a que a empresa deve se ater em relação aos prestadores de serviço de transporte. A norma ainda carece de regulamentação.

Ementa: Aprova a Resolução nº 014/08, de 14 de maio de 2008, do Conselho de Administração da Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - CASAN.

Análise: A empresa utiliza água da rede coletora da Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - CASAN, sujeitando-se às disposições desta norma quanto aos critérios e condições de uso.

Page 140: !Legislações e Normas

Uso da água

Uso da água

Poluição da água

Poluição da água

Poluição atmosférica - Outros

Produtos químicos em geral

A empresa destina efluentes líquidos na rede coletora da Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - CASAN, sujeitando-se às disposições desta norma quanto aos critérios e condições de lançamento.

Ementa: Promulga a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, assinada em Nova York, em 9 de maio de 1992.

Análise: Esta Convenção revela a preocupação mundial com o aumento substancial das concentrações atmosféricas de gases de efeito estufas gerados por atividades humanas. Disso resulta aquecimento adicional da superfície e da atmosfera da Terra, afetando negativamente os ecossistemas naturais e a humanidade. Não há obrigação para a empresa.

Ementa: Promulga a Convenção n° 170 da OIT, relativa à Segurança na Utilização de Produtos Químicos no Trabalho, assinada em Genebra, em 25 de junho de 1990.

Análise: A utilização inadequada de produtos químicos pode causar danos ao meio ambiente, razão pela qual esta norma também se aplica ao sistema de gestão ambiental da empresa.

Page 141: !Legislações e Normas

Produtos químicos em geral

Produtos químicos em geral

Page 142: !Legislações e Normas

Produtos químicos em geral

Produtos químicos em geral

Produtos químicos em geral

Page 143: !Legislações e Normas

Produtos químicos em geral

Produtos químicos em geral

Page 144: !Legislações e Normas

Produtos químicos em geral

Transporte de cargas perigosas

Infrações e penalidades

Produtos químicos em geral

Análise:

Ela não se dirige à realidade de organizações sob o ponto de vista da gestão ambiental.

Ementa: Aprova o Regulamento das taxas estaduais. Tributação

Análise:

Ementa: Institui o Programa Estadual de Controle do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos e estabelece outras providências.

Análise: Este decreto não estabelece regras sobre transporte de produtos perigosos. O que faz é buscar meios de articulação das ações públicas dirigidas a essa atividade de grande repercussão ambiental.

Ementa: Disciplina o procedimento administrativo de fiscalização ambiental dos órgãos executores do Sistema Estadual de Meio Ambiente - SEMA e institui o Comitê de Julgamento - CJ e o Comitê Central de Julgamento - CCJ.

Análise: Esta norma descreve todo o procedimento administrativo, iniciando-se no auto de infração, passando pela defesa e julgamento do recurso. Norma que deve ser utilizada pela empresa no caso de processos administrativos motivados por infrações ambientais.

Ementa: Estabelece os procedimentos para o licenciamento ambiental a ser seguido pela Fundação do Meio Ambiente - FATMA, inclusive suas Coordenadorias Regionais - CODAMs, e estabelece outras providências.

Licenças ambientais e autorizações

Análise: Norma de natureza auxiliar, que detalha os procedimentos a serem executados ao longo do processo de licenciamento ambiental. A obrigação de licenciar as atividades encontram-se na Lei nº 14.675, de 13 de abril de 2009.

Ementa: Promulga a Convenção Internacional sobre a Proibição do Desenvolvimento, Produção, Estocagem e Uso de Armas Químicas e sobre a Destruição das Armas Químicas Existentes no Mundo.

Esta Convenção é um instrumento multilateral de desarmamento e não proliferação dos artefatos químicos de destruição em massa. Seus principais objetivos são o desarmamento químico; a proibição do armamento químico e não-proliferação; o regime de controle de transferências de substâncias químicas sensíveis; a promoção da cooperação internacional na área química; a assistência internacional para casos de catástrofes químicas.

Ementa: Disciplina o cadastramento ambiental das atividades não licenciáveis, mas consideradas potencialmente causadoras de degradação ambiental.

Licenças ambientais e autorizações

Análise: O cadastro ambiental de que trata este decreto é facultativo, e seus requisitos ainda serão estabelecidos pela FATMA. Norma informativa.

Page 145: !Legislações e Normas

Tributação

Infrações e penalidades

Análise:

Resíduos sólidos em geral

Incêndio

Análise:

Incêndio

Emissões por veículos

Trata-se de norma que regulamenta, dentre outras, a taxa de segurança contra incêndio no Estado de Santa Catarina, cujo monitoramento se faz importante dentro do Sistema de Gestão Ambiental da Organização.

A Empresa por ser sujeito passivo do referido tributo deverá obsevar a presente norma quando do recolhimento da taxa de segurança contra incêndio no Estado.

Ementa: Dispõe sobre a especificação das sanções aplicáveis às condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e da outras providências.

Este decreto regulamenta a parte da Lei 9.605/98 ("lei de crimes ambientais") que trata de infrações e sanções de natureza administrativa (multas etc.). É relevante na gestão ambiental porque é uma norma de "promessa de punição" para casos em que a conduta da Empresa infrinja regras ambientais. Sua aplicação concreta depende de diversos fatores, pois se trata de uma norma de aplicação subsidiária aos estados (ou seja, aplica-se prioritariamente a norma estadual), nos casos em que a infração não esteja descrita na legislação estadual ou que não haja imposição de sanção pelo órgão ambiental estadual.

Ementa: Fixa os critérios básicos sobre os quais devem ser elaborados os Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos - PGRS referentes a resíduos sólidos urbanos municipais, previstos nos arts. 265 e 266 da Lei nº 14.675, de 13 de abril de 2009, que institui o Código Estadual do Meio Ambiente.

Análise: Este decreto é voltado ao poder público municipal. Não contém obrigações para os particulares.

Ementa: Regulamenta as disposições da Lei nº 5.001, de 12 de dezembro de 1996, que instituiu o Fundo Municipal de Reequipamento do Corpo de Bombeiros - FUNREBOM, e dá outras providências.

Apesar do presente decreto regulamentar a lei municipal que disciplina a taxa de prevenção e combate a incêndios no Município de Florianópolis/SC, observa-se que as obrigações relacionadas a esse tema encontram-se registradas na Lei Municipal nº 5.001, de 12/12/96.

Obs.: informação relevante à Organização consta no artigo n° 17 do presente decreto, qual seja: "Quando o cumprimento do "Laudo de Exigências", do Corpo de Bombeiros, requerer um elevado investimento de capital, o interessado poderá requerer ao Conselho Diretor do FUNREBOM, através do Corpo de Bombeiros Militar, o parcelamento das exigências estabelecidas para seu total cumprimento, em até 05 (cinco) anos".

Ementa: Regulamenta a Lei nº 15.124, de 19 de janeiro de 2010, que fixa exigências mínimas de segurança para estabelecimentos ou eventos de grande concentração pública e regula a atividade de brigadista particular no Estado.

Análise: O artigo 2º deste decreto determina que o Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Santa Catarina definirá, por meio de Instruções Normativas, os requisitos mínimos necessários para a composição, formação, implantação, certificação dos instrutores, dos brigadistas particulares e das brigadas de incêndios. Enquanto não houver esta regulamentação, esta norma não será exigível.

Ementa: Regulamenta dispositivos da Lei nº 11.845, de 20 de julho de 2001, que dispõe sobre o Programa de Inspeção de Emissões e Ruído de Veículos em Uso no Estado de Santa Catarina, homologa o Plano de Controle de Poluição Veicular - PCPV, e estabelece outras providências.

Page 146: !Legislações e Normas

Emissões por veículos

Ementa: Dá nova redação ao Regulamento para a Fiscalização de Produtos Controlados (R-105).

Cadastro e registro

Análise:

Tributação

Análise: Trata-se de norma de caráter estritamente informativo.Uso de recursos naturais

Análise: Todos os veículos rodoviários automotores de duas ou mais rodas, leves ou pesados, a gasolina, álcool, diesel, gás natural ou outros gases combustíveis, ou outras formas de acionamento que venham a ser desenvolvidas, comporão a frota alvo e deverão ser objeto de inspeção a que a empresa deve se ater em relação aos prestadores de serviço de transporte. A norma ainda carece de regulamentação.

Ementa: Regulamenta as Leis nº 11.069, de 29 de dezembro de 1998, e 13.238, de 27 de dezembro de 2004, que estabelecem o controle da produção, comércio, uso, consumo, transporte e armazenamento de agrotóxicos, seus componentes e afins no território catarinense.

Agrotóxicos e outros insumos agrícolas

Análise: Trata-se de norma inaplicável ao SGA da empresa, uma vez que não há utilização de produtos agrotóxicos.

Substâncias controladas pelo Exército Brasileiro

Análise: A empresa não faz uso de substâncias controladas pelo exército brasileiro. Norma inaplicável.

Ementa: Institui normas e critérios para o reconhecimento de laboratórios ou prestadores de serviços de análises ambientais que apresentem qualquer tipo de documento, laudos, certificados de análises, pareceres ou relatórios que serão submetidos à Fundação do Meio Ambiente - FATMA para qualquer fim.

Trata-se de norma que deve ser observada quando da contratação de laboratórios para serviços de caracterização de efluentes líquidos, qualidade das águas superficiais ou subterrâneas, inclusive exame de ecotoxicidade, qualidade do solo, resíduos sólidos de qualquer classe ou natureza, emissões atmosféricas ou da qualidade do ar.

A partir da data de 31 de dezembro de 2012, a FATMA não aceitará, para qualquer fim, documentos, laudos, certificados de análises, pareceres ou relatórios provenientes de laboratórios por ela não reconhecidos.

Ementa: Aprova a Tabela de Preços para execução dos serviços prestados pela Fundação do Meio Ambiente - FATMA e estabelece outras providências.

Ementa: Regulamenta a Lei nº 10.295, de 17 de outubro de 2001, que dispõe sobre a Política Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia, e dá outras providências.

Análise: Esta lei, assim como sua regulamentação, dirige-se precipuamente a fabricantes e importadores de aparelhos consumidores de energia elétrica. No entanto, no caso de importação de aparelhos, o usuário deve saber de suas exigências para que não se coloque fora das exigências de conservação de energia elétrica. Este decreto, porém, carece de regulamentação.

Ementa: Regulamenta a Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989, que dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências.

Agrotóxicos e outros insumos agrícolas

Page 147: !Legislações e Normas

Resíduos sólidos em geral

Análise: A empresa não gera resíduos de Embalagens de Ráfia. Norma inaplicável.

Educação ambiental

Políticas ambientais

Políticas ambientais

Análise:

Áreas protegidas - Outros

Análise:

Agrotóxicos e outros insumos agrícolas

Análise: A empresa não utiliza produtos agrotóxicos, de forma que esta lei não se aplica ao seu sistema de gestão ambiental.

Ementa: Regulamenta a Lei nº 13.549, de 11 de novembro de 2005, que dispõe sobre a coleta, armazenagem e destino final das embalagens flexíveis de ráfia.

Ementa: Regulamenta a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências.

Análise: Este decreto regulamenta a Política Nacional de Educação Ambiental apenas parcialmente, cria e estabelece competências para o órgão gestor responsável pela coordenação desta Política. Trata-se de norma direcionada apenas à Administração Pública, não tendo nehuma implicação para a empresa.

Ementa: Dispõe sobre as audiências concedidas a particulares por agentes públicos em exercício na Administração Pública Federal direta, nas autarquias e fundações públicas federais.

Análise: A institucionalização de um procedimento de um sistema de requerimento de audiências junto aos órgãos públicos federais constitui um importante avanço na implementação de uma rede de relações participativas e democráticas entre a Administração Pública Federal e os administrados (pessoas físicas e jurídicas).

Ementa: Institui princípios e diretrizes para a implementação da Política Nacional da Biodiversidade.

Trata-se de norma conceitual que define princípios e objetivos para a atuação do Estado em face necessidade da implantação da Política Nacional da Biodiversidade.

Nesta norma são tratados pontos como a atualização do Sistema de Vigilância da Amazônia e critérios para monitoramento dos planos de manejo de exploração de recursos biológicos, que podem ser do interesse da Empresa.

As ações e objetivos aqui propostos dependem de muitos outros passos do Ministério do Meio Ambiente. Norma apenas para conhecimento da Empresa.

Ementa: Regulamenta artigos da Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC, e dá outras providências.

Este decreto, partindo da determinação já prevista na Lei 9.985/00, oferece os critérios a serem seguidos pelos órgãos ambientais, em processos de licenciamento (inicial ou renovação de licenças), para a imposição da obrigação de contribuir para a criação, manutenção etc. de unidades de conservação.

Os empreendimentos sujeitos à compensação ambiental são somente aqueles em cujo processo de licenciamento ambiental exigiu-se o estudo prévio de impacto ambiental e respectivo relatório - EIA/RIMA.

Page 148: !Legislações e Normas

Áreas protegidas - Outros

Uso da água

Análise: A Empresa não é usuária de recursos hídricos sujeitos a outorga. Norma inaplicável.

Ementa: Aprova as Normas de Segurança Contra Incêndios e determina outras providências. Incêndio

Análise:

Produtos químicos em geral

Análise:

Ementa: Promulga o Acordo-Quadro sobre Meio Ambiente do Mercosul. Políticas ambientais

As alterações introduzidas neste decreto pelo Decreto nº 6.848/09, põem fim à polêmica sobre os valores da “compensação ambiental” devida pelos empreendimentos de “significativo impacto ambiental”, prevista no art. 36 da Lei nº 9.985/00. Esta compensação foi contestada judicialmente, sendo objeto de Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIN), uma vez que existia a previsão da contribuição de um valor mínimo de 0,5% dos custos do empreendimento, sem critérios precisos para o cálculo, o que daria aos órgãos licenciadores um poder exagerado, trazendo uma temerária insegurança jurídica e financeira aos setores produtivos.

A partir da publicação do Decreto nº 6.848/09, ficam alteradas as seguintes regras da compensação ambiental:

1) O valor da compensação ambiental, que era de no mínimo 0,5% dos custos totais previstos para a implantação do empreendimento, passa a ser de no máximo 0,5%, dos custos, sendo ainda excluídos deste cálculo o investimentos referentes aos planos, projetos e programas exigidos no procedimento de licenciamento ambiental para mitigação de impactos, bem como os encargos e custos incidentes sobre o financiamento do empreendimento.

2) Fica o IBAMA responsável por realizar o cálculo da compensação ambiental, que será baseado nos critérios estabelecidos no novo artigo 31-A e Anexo incluídos neste decreto.

Ementa: Regulamenta a outorga de direito de uso de recursos hídricos, de domínio do Estado, de que trata a Lei Estadual nº 9.748, de 30 de novembro de 1994, e estabelece outras providências.

A vistoria do corpo de bombeiros é uma prática amplamente utilizada para aferição das condições de segurança de edificações, sendo que o certificado de aprovação de vistorias em edificações é o documento que atesta sua adequação.

Ementa: Dispõe sobre a criação do Plano Nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos - P2R2, e dá outras providências.

O Plano Nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos - P2R2 - criado por esta norma, visa reduzir o número de acidentes com produtos perigosos e, consequentemente, os danos ao meio ambiente e à saúde da população. Este plano compreende os projetos e as ações nos âmbitos federal, estadual e distrital, tendo claramente uma natureza pública, de modo que não há na norma obrigações para a empresa.

Análise: Trata-se de norma voltada à atuação dos "Estados-Partes" (governos dos países que assinaram o tratado). Norma informativa, sem obrigações para a empresa.

Page 149: !Legislações e Normas

Poluição atmosférica - Outros

Análise:

Produtos químicos em geral

Infrações e penalidades

Defesa sanitária e ambiental

Análise:

Defesa sanitária e ambiental

Urbanismo

Ementa: Promulga o Protocolo de Quioto à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima.

Este Decreto promulga o texto do Protocolo de Quioto, o qual compromete uma série de nações industrializadas a reduzir suas emissões em 5,2%, em relação aos níveis de 1990, para o período de 2008 – 2012. Esses países devem mostrar “um progresso visível” no ano de 2005. Com a promulgação do referido protocolo, o mesmo passou a ter força de Lei Nacional no âmbito legislativo brasileiro, devendo os seus preceitos ser observados no Brasil.

É importante frisar que a promulgação do Protocolo de Quioto não traz obrigações diretas para o setor privado, uma vez que seus preceitos estão relacionados diretamente com a administração pública federal, restando à empresa apenas o conhecimento dos preceitos do referido protocolo.

Ementa: Promulga o texto da Convenção de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos Persistentes, adotada em 22 de maio de 2001.

Análise: Os Poluentes Orgânicos Persistentes - POPs são definidos como substâncias tóxicas de alta periculosidade, as quais, por suas características físico-químicas, não se decompõem facilmente, mantendo-se inalteradas por longos períodos de tempo, podendo causar danos à saúde humana além de graves prejuízos ao meio ambiente.

Esta convenção se dirige ao poder público, contendo a previsão do estabelecimento de planos de ação nacionais para lidar com as substâncias POPs, como medida de precaução para evitar que o uso indiscriminado desses produtos possam causar danos cuja resolução se mostre irreversível ou muito difícil no futuro. Não contém regras aplicáveis ao SGA e SSO da empresa.

Ementa: Dispõe sobre as condições para celebração de Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta no âmbito da Administração Pública Estadual Direta e Indireta, Autárquica e Fundacional do Poder Executivo.

Análise: Esta norma é destinada à administração pública, no entanto é importante para a empresa ter conhecimento de assuntos que tenham relação com os órgãos ambientais, uma vez que eles pertencem à administração pública.

Ementa: Promulga o texto revisto da Convenção Internacional para a Proteção dos Vegetais (CIVP), aprovado na 29ª Conferência da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação - FAO, em 17 de novembro de 1997.

Apesar de a atividade da empresa envolver situações em que as questões fitossanitárias se fazem presentes (importação de materiais que envolvem madeira ou produtos vegetais), a convenção internacional promulgada não traz regras diretamente para os particulares, sendo certo que o Brasil já possui normas derivadas desta convenção, em seu texto original.

As normas que contêm obrigações a serem controladas neste sistema de gestão, referentes ao assunto estão listadas no tema "Defesa sanitária e ambiental" da planilha temática.

Apesar de a atividade da empresa envolver situações em que as questões fitossanitárias se fazem presentes (exportação de materiais que envolvem madeira ou produtos vegetais), a convenção internacional promulgada não traz regras diretamente para os particulares, sendo certo que o Brasil já possui normas derivadas desta convenção, em seu texto original.

As normas que contêm obrigações a serem controladas neste sistema de gestão, referentes ao assunto, estão listadas no tema "Defesa sanitária e ambiental" da planilha temática.

Ementa: Dispõe sobre a composição, estruturação, competências e funcionamento do Conselho das Cidades - ConCidades, e dá outras providências.

Page 150: !Legislações e Normas

Análise:

Urbanismo

Norma informativa, voltada para o poder público.

Pneus inservíveis

Infrações e penalidades

Análise:

Este decreto dispõe sobre a composição, estruturação, competências e funcionamento do Conselho das Cidades - ConCidades.

O Conselho das Cidades - ConCidades, órgão colegiado de natureza deliberativa e consultiva, integrante da estrutura do Ministério das Cidades, tem por finalidade estudar e propor as diretrizes para a formulação e implementação da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano, bem como acompanhar e avaliar a sua execução, conforme dispõe a Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001- Estatuto da Cidade.

Ementa: Regulamenta os arts. 12, parte final, 15, 16, 19, 20 e 21 da Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965, o Art. 4º, inciso III, da Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, o Art. 2º da Lei nº 10.650, de 16 de abril de 2003, altera e acrescenta dispositivos aos Decretos nº 3.179, de 21 de setembro de 1999, e 3.420, de 20 de abril de 2000, e dá outras providências.

Uso ou consumo de produtos e subprodutos florestais

Análise: As empresas que utilizam matéria-prima florestal devem comprovar a origem regular de seu suprimento, que podem ser uma das diversas formas estabelecidas nesta norma.

Ementa: Regulamenta a Lei nº 12.375, de 16 de julho de 2002, que dispõe sobre a coleta, o recolhimento e o destino final de pneus descartáveis e adota outras providências.

Análise: A empresa gera pneus em suas atividades. O Decreto nº 6.215/02 estabelece obrigações para estabelecimentos que comercializem pneumáticos, bem como produtores e importadores, sendo, portanto, inaplicável para a empresa.

Ementa: Dispõe sobre as infrações e sanções administrativas ao meio ambiente, estabelece o processo administrativo federal para apuração destas infrações, e dá outras providências.

Este decreto regulamenta a parte da Lei 9.605/98 ("lei de crimes ambientais") que trata de infrações e sanções de natureza administrativa (multas etc.). É relevante na gestão ambiental porque é uma norma de "promessa de punição" para casos em que a conduta da Empresa infrinja regras ambientais. Sua aplicação concreta depende de diversos fatores, pois se trata de uma norma de aplicação subsidiária aos estados (ou seja, aplica-se prioritariamente a norma estadual), nos casos em que a infração não esteja descrita na legislação estadual ou que não haja imposição de sanção pelo órgão ambiental estadual.

Esta norma foi alterada pelos decretos 6.686, de 10 de dezembro de 2008, 6.695, de 15 de dezembro de 2008, Decreto nº 7.029, de 10 de dezembro de 2009 e Decreto nº 7.640 de 09 de dezembro de 2011, e Decreto nº 7.719, de 11 de abril de 2012, que flexibilizaram regras sobre a averbação da reserva legal, após pressão da "bancada ruralista".

Ressalta-se que o prazo para vigência da penalidade pela não averbação de reserva legal foi prorrogada até 11/06/2012 pelo Decreto nº 7.719, de 11 de abril de 2012.

Page 151: !Legislações e Normas

Infrações e penalidades

Infrações e penalidades

Análise:

Políticas ambientais

Políticas ambientais

Análise:

Resíduos sólidos em geral

Análise:

Ementa: Institui o Programa Federal de Apoio à Regularização Ambiental de Imóveis Rurais, denominado "Programa Mais Ambiente", e dá outras providências.

O programa criado por esta norma representa uma oportunidade para a regularização ambiental de imóveis rurais que estejam em desacordo com a legislação, inclusive com relação à averbação da "reserva legal".

Os interessados terão o prazo até o dia 11/12/2012 para adesão ao programa, e terão os seguintes benefícios:

1) Não serão autuados com base nos arts. 43, 48, 51 e 55 do Decreto nº 6.514, de 2008, desde que a infração tenha sido cometida até o dia 11/12/2009 e que cumpram as obrigações previstas no Termo de Adesão e Compromisso.

2) Suspensão da cobrança das multas aplicadas em decorrência das infrações aos dispositivos referidos no item anterior, exceto nos casos de processos com julgamento definitivo na esfera administrativa.

3) No caso de ser cumprido integralmente o Termo de Adesão e Compromisso nos prazos e condições estabelecidos, as multas aplicadas em decorrência das infrações a que se refere o item 1 serão consideradas como convertidas em serviços de preservação, melhoria e recuperação da qualidade do meio ambiente.

Obs.: Estes benefícios não impedem a aplicação das sanções administrativas de apreensão e embargo nas hipóteses previstas na legislação.

A norma ainda, adia para 11/06/2011 a entrada em vigor do artigo 55 do Decreto federal 6.514/08, que estabelece a penalidade para aquele que deixar de averbar a “reserva legal” da propriedade rural.

Ementa: Regulamenta a Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, e dá outras providências.

Análise: Trata-se de norma voltada à atuação do poder público, no fornecimento de serviços públicos de saneamento básico, abastecimento de água, esgotamento sanitário, manejo de resíduos sólidos urbanos e manejo de águas pluviais urbanas, que não contém disposições aplicáveis aos particulares.

Ementa: Regulamenta os arts. 6º, 11 e 12 da Lei nº 12.187, de 29 de dezembro de 2009, que institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima - PNMC, e dá outras providências.

Trata-se de norma voltada à atuação do poder público. Não estabelece obrigações a serem observadas pela empresa.

Ementa: Regulamenta a Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, cria o Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos e o Comitê Orientador para a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa, e dá outras providências.

Este decreto representa mais um passo para a efetiva implementação da política nacional de resíduos sólidos, embora ainda seja necessária a publicação de normas que regulamentarão seus instrumentos principais, quais sejam:

Page 152: !Legislações e Normas

Resíduos sólidos em geral

Infrações e penalidades

Análise:

Análise:

Norma com natureza informativa para a Empresa.Políticas ambientais

Análise:

Logística Reversa - A logística reversa ainda depende, para sua implementação e operacionalização, de acordos setoriais, regulamentos expedidos pelo Poder Público ou termos de compromisso celebrados entre o poder público e os fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes. Poderão ser adotados procedimentos de compra de produtos ou embalagens usadas e instituídos postos de entrega de resíduos reutilizáveis e recicláveis, devendo ser priorizada, especialmente no caso de embalagens pós-consumo, a participação de cooperativas ou outras formas de associações de catadores de materiais recicláveis ou reutilizáveis. A partir do momento que forem instituídos sistemas de logística reversa ou de coleta seletiva, os consumidores serão obrigados a acondicionar adequadamente e de forma diferenciada os resíduos sólidos gerados, e a disponibilizar adequadamente os resíduos sólidos reutilizáveis e recicláveis para coleta ou devolução. Por outro lado, os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes dos produtos referidos no artigo 33 da Lei 12.305/10 deverão estruturar e implementar estes sistemas, mediante o retorno dos produtos e embalagens após o uso pelo consumidor, no limite da proporção dos produtos que colocarem no mercado interno, conforme metas progressivas, intermediárias e finais, estabelecidas no instrumento que determinar a sua implementação.

Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos - O PGRS deverá ser disponibilizados pelos geradores de resíduos aos órgãos competentes, por meio eletrônico, segundo regras que ainda serão estabelecidas pelo órgão coordenador do Sistema Nacional de Informações Sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos - SINIR. Os PGRS das microempresas e empresas de pequeno porte que não geram resíduos perigosos poderão ser apresentados por meio de formulário simplificado. Tais empresas serão dispensadas da elaboração do plano caso gerem somente resíduos domiciliares ou equiparados.

Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos - O CNORP ainda será implantado, de forma conjunta pelas autoridades federais, estaduais e municipais, sendo que o IBAMA será responsável coordenação.

Assim, podemos afirmar que não há nesta norma obrigações aplicáveis imediatamente, uma vez que ainda será necessária a criação de acordos setoriais, e de regulamentos expedidos pelo Poder Público ou de termos de compromisso para a efetiva operação da logística reversa, dos plano de gerenciamento de resíduos sólidos e do cadastro nacional de operadores de resíduos perigosos.

Ementa: Altera o Art. 152 do Decreto nº 6.514, de 22 de julho de 2008, que dispõe sobre as infrações e sanções administrativas ao meio ambiente e estabelece o processo administrativo federal para apuração destas infrações.

Trata-se de norma que altera o prazo estabelecido no art. 152 do Decreto nº 6.514, de 22 de julho de 2008, que dispõe sobre as infrações e sanções administrativas ao meio ambiente e estabelece o processo administrativo federal para apuração destas infrações para 11/04/2012.

Para maiores informações sobre esta norma vide análise do Decreto nº 6.514, de 22 de julho de 2008.Norma Informativa.

Ementa: Regulamenta o Disposto no Art. 6º, da Lei Complementar nº 376, de 11 de Janeiro de 2010.

Licenças ambientais e autorizações

A Empresa possui suas atividades licenciadas pelo Órgão Ambiental Municipal, dessa forma, a norma em análise vem para contribuir com a Gestão Ambiental da Organização uma vez que elenca as atividades sujeitas ao licenciamento no âmbito local.

Ementa: Regulamenta dispositivos da Lei nº 5.793, de 15 de outubro de 1980, referente à proteção e à melhoria da qualidade ambiental.

Page 153: !Legislações e Normas

Políticas ambientais

Infrações e penalidades

Ementa: Aprova o Regulamento de Defesa Sanitária Vegetal Defesa sanitária e ambiental

Ementa: Decreta o Código de Águas. Água - Outros

Análise:

Poluição da água

Saneantes domissanitários

Saneantes domissanitários

Este decreto, desenvolvendo os termos da lei por ele regulamentada, é norma central da política ambiental do estado, tratando de diversos assuntos relevantes para a gestão ambiental da empresa.

Em virtude da publicação do novo Código Estadual do Meio Ambiente, a lei regulamentada por este decreto (Lei 5.793/80) foi revogada, de forma que, a rigor, este decreto não tem mais validade jurídica. No entanto, para evitar uma lacuna legislativa enquanto o poder executivo estadual não regulamenta a Lei nº 14.675, de 13 de abril de 2009, que aprovou o novo Código Ambiental, serão mantidas na análise desta norma as regras que não foram contempladas na nova lei.

Ementa: Regulamenta os artigos 51 a 76 da Lei nº 6.320, de 20 de dezembro de 1983, que dispõe sobre normas gerais de saúde, estabelece penalidades e dá outras providências.

Análise: Norma de caráter informativo, que estabelece infrações e penalidades por descumprimento às normas de vigilância sanitária, bem como os procedimentos de auto de infração e recursos.

Análise: Este decreto define procedimentos a serem observados no sentido de impedir a entrada de pragas e doenças exóticas no País. A empresa importa materiais em embalagens de madeira, potenciais vetores de pragas e doenças. Os arts. 10 e 11 deste documento definem procedimentos a serem observados na inspeção e fiscalização.

Norma que importa mais pela parte conceitual e que hoje se aplica a usos da água para fins de geração de energia elétrica. O uso de água está hoje regulado por Leis (Federais e Estaduais) editadas em conformidade com a Constituição de 1988, que revogou em parte este Código, particularmente no tocante ao domínio das águas e liberdade de seu uso.

As normas que contêm obrigações a serem controladas neste sistema referentes ao assunto estão listadas no tema "Água" da planilha temática.

Ementa: Dispõe sobre o lançamento de resíduos tóxicos ou oleosos nas águas interiores ou litorâneas do país e dá outras providências.

Análise: Existem normas mais recentes e específicas sobre a matéria no plano federal, além de atualmente não ser competência do Presidente da República (expedidor de decretos federais) estabelecer padrões ambientais. Norma inaplicável.

As normas que contêm obrigações a serem controladas neste sistema referentes ao assunto estão listadas no tema "Água / Poluição da água" da planilha temática.

Ementa: Regulamenta a Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976, que Submete ao Sistema de Vigilância Sanitária os Medicamentos, Insumos Farmacêuticos, Drogas, Correlatos, Cosméticos, Produtos de Higiene, Saneantes e Outros.

Análise: O amplo espectro de aplicação deste decreto abrange atividades como o uso e aplicação de inseticidas, raticidas, desinfetantes, e detergentes.

A empresa contrata serviços de aplicação de produtos desinfestantes em serviços de desinsetização, desratização e similares, devendo observar o devido registro dos produtos no órgão competente.

A empresa contrata serviços de aplicação de produtos detergentes e desinfetantes em serviços de limpeza, devendo observar o devido registro dos produtos no órgão competente.

Page 154: !Legislações e Normas

Saneantes domissanitários

Saneantes domissanitários

Patrimônio natural e cultural

Ementa: Aprova o regulamento para o transporte rodoviário de produtos perigosos. Transporte de cargas perigosas

Análise:

Transporte de cargas perigosas

Ementa: Promulga a Convenção Relativa à Proteção do Patrimônio Mundial, Cultura e Natural, de 1972.

Análise: Esta convenção define linhas gerais de ação para os estados-partes (países) que dela são signatários. Tais políticas devem ser internalizadas por cada país mediante a publicação de legislação interna. Não impõe obrigações diretamente às empresas e particulares.

Existe utilização ou geração, nas atividades da empresa, de substâncias que se sujeitam à normatização específica para o transporte de produtos perigosos, que tem por objetivo evitar danos ao meio ambiente.

As regras para o transporte de cargas perigosas previstas nesta norma foram regulamentadas pela Resolução ANTT nº 420, de 12 de fevereiro de 2004, e Resolução ANTT nº 3.665, de 04 de maio de 2011.

Para fins de organização e praticidade, e para evitar a repetição de obrigações idênticas, a Âmbito optou por apontar obrigações mais abrangentes neste decreto, que fazem referência às normas citadas acima. Escarecemos que segundo esta metodologia adotada, nenhuma das obrigações desta norma deixou de ser inserida no LEGAL, uma vez que elas estão repetidas, e com maior nível de detalhe, exigência e organização, na Resolução ANTT 420/04, e Resolução ANTT 3.665/11.

É disponibilizada ao cliente uma uma lista de verificação que resume as principais obrigações legais para o transporte de cargas perigosas, como sugestão para auxílio ao seu trabalho. Cumpre ressaltar que esta lista de verificação não é parte do conteúdo permanentemente atualizado do LEGAL, portanto não sujeito a auditoria. Clique aqui para fazer o download do arquivo em Excel.

Para o adequado gerenciamento das atividades envolvendo o transporte de cargas perigosas, recomendamos que a empresa estabeleça periodicidade (em procedimento escrito) para a verificação interna quanto ao atendimentoaos itens contantes da lista de verificação sugerida.

Page 155: !Legislações e Normas

Transporte de cargas perigosas

Transporte de cargas perigosas

Análise: Este decreto se encontra superado pelo Decreto Federal 1.282, de 19/10/94.

Análise:

Ementa: Regulamenta o artigo 21 da Lei nº 4.771 de 15 de setembro de 1965 - código florestal - e dá outras providências.

Uso ou consumo de produtos e subprodutos florestais

Ementa: Regulamenta a Lei 6.902, de 27 de abril de 1981, e a Lei 6.938 de 31 de agosto de 1981, que dispõem, respectivamente, sobre a criação de reservas ecológicas, e áreas de proteção ambiental e sobre a política nacional de meio ambiente, e dá outras providências.

Licenças ambientais e autorizações

Este regulamento federal apresenta uma utilidade informativa geral, na medida em que detalha temas (SISNAMA, licenciamento etc.) da Lei 6.938-81 de relevância. Porém, dado o fato de que na própria Lei 6.938-81 se encontram elementos suficientes para a aplicação daquilo que ela tem de mais palpável (responsabilidade civil objetiva, cadastro federal, TCFA etc.), assim como a a atribuição de competências ambientais aos estados, o uso prático deste decreto reduziu-se muito, de modo que na gestão ambiental da Empresa não se faz necessário.

Além disso, há nesta norma a previsão da necessidade do licenciamento ambiental para a construção, instalação, ampliação e funcionamento de estabelecimento de atividades utilizadoras de recursos ambientais, consideradas efetivas ou potencialmente poluidoras, bem assim os empreendimentos capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental.

Page 156: !Legislações e Normas

Produtos químicos em geral

Patrimônio natural e cultural

Análise:

Emissões por fontes fixas

Licenças ambientais e autorizações

Ementa: Promulgação da Convenção de Viena para a Proteção da Camada de Ozônio e do Protocolo de Montreal sobre Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio.

Sustâncias nocivas à camada de ozônio (CFC, HCFC, HFC)

Análise: A aceitação do Tratado Internacional torna a norma jurídica interna a Convenção e Basiléia (e demais atos internacionais subsequentes, através de alterações de sua redação), sobre substâncias capazes de destruir a camada de ozônio atmosférica. Consta de seu texto o "Protocolo de Montreal" em cujos anexos são explicitadas as substâncias a terem seu uso controlado. É norma fundamental para a compreensão e aplicação de toda a Legislação complementar a respeito dessa matéria.

Ementa: Aprova o texto da Convenção Nº 170, da Organização Internacional do Trabalho, relativa à segurança na utilização de produtos químicos no trabalho, adotada pela 77ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho, em Genebra, em 1990.

Análise: O texto da Convenção 170 da OIT, aprovado por este Decreto Legislativo, foi promulgado, adquirindo validade jurídica no Brasil, a partir da promulgação do Decreto Federal 2.657, de 3 de julho de 1998. Ver análise e comentário do referido Decreto.

Ementa: Aprova o texto da Convenção Relativa à Proteção do Patrimônio Mundial, Cultural e Natural.

Análise: Esta convenção define linhas gerais de ação para os estados-partes (países) que dela são signatários. Tais políticas devem ser internalizadas por cada país mediante a publicação de legislação interna. Não impõe obrigações diretamente às empresas e particulares.

Ementa: Aprova os textos da Convenção de Viena para a Proteção da Camada de Ozônio, de 1985, e do Protocolo de Montreal sobre Substâncias que destroem a Camada de Ozônio, de 1987.

Sustâncias nocivas à camada de ozônio (CFC, HCFC, HFC)

As Convenções cujo texto foi aprovado por este Decreto Legislativo foram promulgadas pelo Decreto Federal 99.280/90. Vide análise do referido decreto.

Ementa: Aprova o texto do Protocolo de Quioto à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, aberto a assinaturas na cidade de Quioto, Japão, em 14 de dezembro de 1997, por ocasião da Terceira Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima.

Análise: Este decreto aprova o texto do Protocolo de Quioto, o qual compromete uma série de nações industrializadas a reduzir suas emissões em 5,2%, em relação aos níveis de 1990, para o período de 2008 – 2012. Esses países devem mostrar “um progresso visível” no ano de 2005.

Apesar da relevância do tema que aborda, o Protocolo de Quioto não traz obrigações para organizações como esta Empresa.

Page 157: !Legislações e Normas

Produtos químicos em geral

Ementa: Organiza a proteção do patrimônio histórico e artístico nacional. Patrimônio natural e cultural

Políticas ambientais

Análise: Gestão ambiental

Infrações e penalidades

Análise:

Ementa: Dispõe sobre desapropriações por utilidade pública Políticas ambientais

Ementa: Código de Águas Minerais. Uso da água

Análise:

Óleos Ascaréis (PCBs)

Análise: Não há PCBS armazenados na área da empresa. Norma inaplicável.Políticas ambientais

Análise:

Incêndio

Ementa: Aprova o texto da Convenção de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos Persistentes, adotada, naquela cidade, em 22 de maio de 2001.

Análise: A Convenção cujo texto foi aprovado por este Decreto Legislativo foi promulgado pelo Decreto Federal 5.472/05. Vide análise do referido decreto.

Análise: Trata-se de norma que detalha os procedimentos para tombamento, pelo poder público, dos bens móveis e imóveis de interesse Patrimônio Histórico, Artístico e Natural. Não impõe obrigações diretamente à empresa.

Cabe ressalvar que o proprietário de coisa tombada fica impedido de realizar alterações que descaracterizem o bem protegido.

Ementa: Dispõe sobre o controle da poluição do meio ambiente provocada por atividades industriais

Trata-se de norma voltada à atuação do poder público, que não impõe obrigações aos particulares. Além do mais, a partir da publicação da Política Nacional do Meio Ambiente (Lei 6.938/81) e da Constituição Federal em 1988 suas regras perderam força, podendo ser consideradas como superadas.

Ementa: Dispõe sobre multas a serem aplicadas por infrações à regulamentação para a execução do serviço de transporte rodoviário de cargas ou produtos perigosos e dá outras providências.

Trata-se da norma sancionadora específica para o transporte de produtos / resíduos perigosos. A empresa deve estar ciente de sua responsabilidade jurídica sobre cargas perigosas sob sua responsabilidade (sejam elas produtos ou seus resíduos (perigosos ou não), ainda quando os entrega a terceiros para transporte e, ou disposição final.

Análise: Trata-se de norma que regula a desapropriação por utilidade pública. O presente Decreto-Lei estabelece os bens que podem ser desapropriados, qual ente pode realizar a desapropriação, além de definir os casos de utilidade pública. A norma não traz obrigações diretas para a empresa.

A presente norma possui regramento direcionado para as empresas que realizam a captação de água potável de mesa ou água mineral.

A Organização, como usuária de água potável de mesa, obsevará a presente norma como sendo informativa em seu Sistema de Gestão Ambiental, uma vez tratar da classificação e comércio das águas potáveis de mesa.

Ementa: Disciplina as condições a serem observadas para o manuseio, armazenamento e transporte de bifenilas policloradas (PCBs) e/ou resíduos contaminados com PCBs (ascarel e outras substâncias).

Ementa: Regulamenta a Portaria nº 1.172/2004/GM, no que se refere às competências da União, estados, municípios e Distrito Federal na área de vigilância em saúde ambiental.

Esta norma estabelece as competências da União, Estados, Municípios e Distrito Federal quanto à vigilância em saúde ambiental. Trata-se de norma de caráter informativo.

Ementa: Estabelece e padroniza critérios de concepção, dimensionamento e padrão de apresentação dos cálculos da carga de incêndio, como fator de classificação do risco de incêndio e dá outras providências.

Page 158: !Legislações e Normas

Incêndio

Poluição da água

Uso da água

Defesa sanitária e ambiental

Análise:

Defesa sanitária e ambiental

Defesa sanitária e ambiental

Ementa: Dispõe sobre Atividades Industriais e dá outras providências.

Análise:

Análise: Trata-se de norma que auxilia no atendimento ao Decreto nº 4.909, de 18 de outubro de 1994, que aprova as Normas de Segurança Contra Incêndios no estado de Santa Catarina, que deve ser consultada para aconcepção, dimensionamento e padrão de apresentação dos cálculos da carga de incêndio, como fator de classificação do risco de incêndio, conforme a ocupação e uso específico, dos processos analisados e fiscalizados pelo Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Santa Catarina - CBMSC, para fins de obtenção do certificado de aprovação de vistorias em edificações no que se refere às condições de segurança contra incêndios de que trata o art. 3º, § 2º do referido decreto.

Ementa: Aprova os procedimentos administrativos para a emissão de outorga de direito de uso de recursos hídricos, em corpos d''água de domínio da União.

Análise: A empresa não faz usos de água sujeito à outorga pelo poder público. Norma inaplicável.

Ementa: Dispõe sobre a Norma Internacional e cumprimento dos prazos de notificação aos organismos internacionais, os procedimentos de inspeção e fiscalização de embalagens e suportes de madeira utilizados no transporte de mercadorias no comércio internacional.

A empresa realiza atividade de importação de materiais, equipamentos, matérias-primas etc. que chegam ao país em embalagens de madeira, podendo receber mercadorias em embalagens e suportes de madeira provenientes de países que internalizaram a NIMF nº 15 da FAO, devendo neste caso assegurar-se de sua adequação quanto às normas de defesa fitossanitária.

A empresa realiza atividade de exportação de materiais, equipamentos, matérias-primas etc. em embalagens de madeira, podendo enviar tais embalagens para países que internalizaram a NIMF nº 15 da FAO, devendo neste caso assegurar-se de sua adequação quanto às normas de defesa fitossanitária.

Ementa: Dispõe sobre os produtos que ficam condicionados à fiscalização do Sistema de Vigilância Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Análise: Trata-se de norma que estabelece regras de instalação e funcionamento de unidades de Vigilância Agropecuária Internacional nos Aeroportos, Portos Organizados, Aduanas Especiais (Portos Secos) e Postos de Fronteira. Seu âmbito de aplicação se restringe à Administração Pública.

Licenças ambientais e autorizações

Page 159: !Legislações e Normas

Incêndio

Produtos químicos em geral

Análise: A empresa não utiliza produtos remediadores. Norma inaplicável.Incêndio

Transporte de cargas perigosas

Análise:

Infrações e penalidades

Licenças ambientais e autorizações

A presente norma disciplina o rol de documentos e ações a serem tomadas quando do requerimento do licenciamento ambiental das atividades industriais da Organização.

Observa-se a natureza auxiliar da norma em tela, uma vez funcionar como documento que auxilia o empreendedor no pedido de licenciamento ambiental junto ao órgão estadual.

Ementa: Padroniza a apresentação das Plantas de Situação e Locação, nos Projetos de Segurança Contra Incêndios e dá outras providências.

Análise: Trata-se de norma que auxilia no atendimento ao Decreto nº 4.909, de 18 de outubro de 1994, que aprova as Normas de Segurança Contra Incêndios no estado de Santa Catarina, que deve ser consultada para a apresentação das Plantas de Situação e Locação, nos Projetos de Segurança Contra Incêndios, para fins de obtenção do certificado de aprovação de vistorias em edificações no que se refere às condições de segurança contra incêndios de que trata o art. 3º, § 2º do referido decreto.

Ementa: Estabelece os procedimentos e exigências a serem adotados para efeito de anuência prévia para a realização de pesquisa e experimentação, registro e renovação de registro de produtos remediadores e dá outras providências.

Ementa: Regulamenta o disposto no artigo 601, das Normas de Segurança Contra Incêndio - NSCI, editadas pelo Decreto nº 4.909, de 18 de outubro de 1994 e dá outras providências.

Análise: Trata-se de norma que auxilia no atendimento ao Decreto nº 4.909, de 18 de outubro de 1994, que aprova as Normas de Segurança Contra Incêndios no estado de Santa Catarina, que deve ser consultada para a concepção, dimensionamento e padrão mínimo de apresentação de projetos e/ou de relatórios de regularização de segurança contra incêndios de edificações existentes, a serem regularizadas e fiscalizadas pelo CBMSC, para fins de obtenção do certificado de aprovação de vistorias em edificações no que se refere às condições de segurança contra incêndios de que trata o art. 3º, § 2º do referido decreto.

Ementa: Dispõe sobre o procedimento transitório de autorização ambiental para o exercício da atividade de transporte marítimo e interestadual, terrestre e fluvial, de produtos perigosos e dá outras providências.

A autorização ambiental de que trata esta norma é obrigatória para as pessoas jurídicas e físicas que realizam transporte interestadual de cargas perigosas.

Enquanto não é regularizada pelo IBAMA o "Sistema Nacional de Transporte de Produtos Perigosos" previsto nesta norma, a autorização ambiental será emitida para as empresas que estejam regularizadas no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais – CTF.

Ementa: Dispõe sobre a reposição florestal e o consumo de matéria-prima florestal, e dá outras providências.

Uso ou consumo de produtos e subprodutos florestais

Análise: As empresas que utilizam matéria-prima florestal devem comprovar a origem regular de seu suprimento, que podem ser uma das diversas formas estabelecidas nesta norma.

Ementa: Dispõe sobre o processo e os procedimentos para apuração de infrações administrativas por condutas e atividades lesivas ao meio ambiente.

Page 160: !Legislações e Normas

Infrações e penalidades

Emissões por veículos

Análise:

Incêndio

Defesa sanitária e ambiental

Defesa sanitária e ambiental

Análise: Apesar de a gestão ambiental da Empresa buscar prevenir responsabilidade, existe a possibilidade de que ela venha a sofrer autuações.

Esta norma regula os procedimentos para a apuração de infrações administrativas por condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, a imposição de sanções, a defesa, o recurso e os procedimentos preliminares à cobrança de créditos oriundos de sanções pecuniárias no âmbito do Presidente do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade.

Ementa: Estabelece os requisitos técnicos para regulamentar os procedimentos para avaliação do estado de manutenção dos veículos em uso.

Trata-se de norma voltada aos centros de inspeção e aos inspetores, que deverão possuir a estrutura de acordo com o Anexo VI e seguir os procedimentos de inspeção estabelecidos nos Anexos II a V desta norma.

Em caso de atendimento aos limites de emissão e de velocidades angulares previstos para a marca/modelo do motor, e de o veículo ter sido aprovado na inspeção visual, o mesmo será considerado APROVADO e será emitido o Certificado de Aprovação do Veículo. Em caso contrário, o veículo será considerado REPROVADO e será emitido o Relatório de Inspeção do Veículo.

Ementa: Estabelece e padroniza critérios de concepção, dimensionamento e padrão mínimo de apresentação de projetos de segurança contra incêndios do sistema de Proteção por Extintores e dá outras providências.

Análise: Trata-se de norma que auxilia no atendimento ao Decreto nº 4.909, de 18 de outubro de 1994, que aprova as Normas de Segurança Contra Incêndios no estado de Santa Catarina, que deve ser consultada para a concepção, dimensionamento e padrão mínimo de apresentação de projetos de segurança contra incêndios do sistema de Proteção por Extintores, dos processos analisados e fiscalizados pelo Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Santa Catarina - CBMSC, para fins de obtenção do certificado de aprovação de vistorias em edificações no que se refere às condições de segurança contra incêndios de que trata o art. 3º, § 2º do referido decreto.

Ementa: Adota as recomendações técnicas da Norma Internacional para Medidas Fitossanitárias - NIMF nº 15, no âmbito da Convenção Internacional para a Proteção dos Vegetais, que trata das diretrizes para regulamentar a certificação fitossanitária das embalagens e suportes de madeira utilizados no comércio internacional.

Análise: A Empresa opera no comércio internacional como recebedora de materiais em embalagens, suportes etc. de madeira. Por esta norma, ficam adotadas no País toda uma série de prescrições técnicas de natureza fitossanitária tendentes a impedir a entrada ou saída de pragas associadas à madeira. Além disso, a Empresa deve ainda observar a necessidade de manter registros de dados seus, para evitar responsabilidades futuras.

A Empresa opera no comércio internacional como expedidora de materiais em embalagens, suportes etc. de madeira. Por esta norma, ficam adotadas no País toda uma série de prescrições técnicas de natureza fitossanitária tendentes a impedir a entrada ou saída de pragas associadas à madeira. Além disso, a Empresa deve ainda observar a necessidade de manter registros de dados seus, para evitar responsabilidades futuras.

Page 161: !Legislações e Normas

Análise:

Incêndio

Cadastro e registro

Análise:

- Frutas e hortaliças frescas- Insetos, caracóis, bactérias e fungos- Flores, plantas ou partes delas- Bulbos, sementes, mudas e estacas- Animais de companhia (cães e gatos)- Aves domésticas e silvestres- Espécies exóticas, peixes e pássaros ornamentais e abelhas

- Leite e produtos lácteos- Produtos Apícolas (mel, cera, própolis, etc)- Ovos e derivados- Sêmen, embriões, produtos biológicos, veterinários (soro, vacinas)- Alimentos para animais

Ementa: Regulamenta os procedimentos para a criação de Reserva Particular do Patrimônio Natural - RPPN pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - Instituto Chico Mendes.

RPPN - Reserva particular do patrimônio natural

Esta instrução normativa regulamenta os procedimentos para a criação de Reserva Particular do Patrimônio Natural - RPPN pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - Instituto Chico Mendes.

A empresa, como proprietária interessada em ter seu imóvel, integral ou parcialmente, transformado em RPPN, deverá acessar o Sistema Informatizado de Monitoria de Reservas Particulares do Patrimônio Natural - SIMRPPN ,através do sítio eletrônico www.icmbio.gov.br/rppn e preencher o requerimento disponível no sistema, além de atender o disposto por esta norma. Norma Informativa.

Ementa: Estabelece e padroniza critérios de concepção, dimensionamento e padrão mínimo de apresentação de projetos de segurança contra incêndios do Sistema Hidráulico Preventivo e dá outras providências.

Análise: Trata-se de norma que auxilia no atendimento ao Decreto nº 4.909, de 18 de outubro de 1994, que aprova as Normas de Segurança Contra Incêndios no estado de Santa Catarina, que deve ser consultada para a concepção, dimensionamento e padrão mínimo de apresentação de projetos de segurança contra incêndios do Sistema Hidráulico Preventivo, dos processos analisados e fiscalizados pelo Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Santa Catarina - CBMSC, para fins de obtenção do certificado de aprovação de vistorias em edificações no que se refere às condições de segurança contra incêndios de que trata o art. 3º, § 2º do referido decreto.

Ementa: Institui o Sistema de Informações Gerenciais do Trânsito Internacional de Produtos e Insumos Agropecuários - SIGVIG, no âmbito do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA.

Qualquer produto de origem animal ou vegetal só pode entrar no Brasil se submetido à análise de riscos sanitários e fitossanitários pelo Ministério da Agricultura e deve obedecer os requisitos de identidade e qualidade correspondentes. Além disso, é exigida a apresentação do certificado expedido pelo país de origem.

Ao ingressar com um produto no Brasil, o viajante precisa apresentar a Declaração de Bagagem Acompanhada (DBA), formulário unificado de controle e fiscalização dos órgãos da administração federal, que atuam nos portos, aeroportos e pontos de fronteiras alfandegárias. É com base na DBA que os fiscais federais agropecuários inspecionam bagagens.

Abaixo segue relação dos produtos agropecuários que não podem ingressar no País sem prévia autorização do Vigiagro e/ou certificação sanitária:

- Carne de qualquer espécia animal, in natura ou industrializada (embutidos, presunto, salgados, enlatados)

Page 162: !Legislações e Normas

- Terras

Cadastro e registro

- Madeiras não tratadas- Agrotóxicos- Material biológico para pesquisa científica, entre outros.

Pneus inservíveis

Infrações e penalidades

Análise:

Ementa: Dispõe sobre Instalações de Gás Combustíveis - IGC e dá outras providências. Combustíveis e Inflamáveis

Com a finalidade de obter um gerenciamento técnico, administrativo, operacional e controle dos procedimentos de importação, exportação e trânsito de animais e vegetais, seus produtos, subprodutos e derivados, insumos agrícolas e pecuários, embalagens e suportes de madeira, bem como no trânsito internacional de passageiros, o MAPA criou o sistema eletrônico SIGVIG - Sistema de Informações Gerenciais do Trânsito Internacional de Produtos e Insumos Agropecuários.

Trata-se de sistema que destina-se a atender a necessidade de gerenciamento e controle do recebimento, envio e fiscalização das mercadorias importadas e exportadas através dos portos, aeroportos e fronteiras, com um cadastro único dos estabelecimentos , representantes autorizados e de requerimentos de importação e exportação com seus respectivos termos.

O SIGVIG está disponível na página eletrônica do MAPA, na rede mundial de computadores, no endereço www.agricultura.gov.br.

Ementa: Institui os procedimentos necessários ao cumprimento da Resolução CONAMA nº 258/99, quanto ao cadastramento de fabricantes, importadores, processadores e destinadores de pneumáticos para uso em veículos automotores e bicicletas.

Análise: Existe geração de pneus inservíveis decorrente das atividades da empresa. No entanto, esta norma se dirige aos que realizam a destinação final dos pneumáticos, não se aplicando ao sistema de gestão ambiental da empresa.

Ementa: Dispõe sobre os procedimentos para apuração de infrações administrativas por condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, a imposição das sanções, a defesa ou impugnação, o sistema recursal e a cobrança de créditos de natureza tributária e não tributária para com esta Autarquia.

Embora a gestão ambiental da Empresa torne menos provável o cometimento de infrações, e ela esteja, ordinariamente, envolvida com os órgãos ambientais estaduais, não se descarta a possibilidade de atuação fiscalizadora e punitiva federal. Assim, não é sem importância o conhecimento do procedimento específico da esfera federal.

Análise: A empresa utiliza as substâncias de que trata esta norma, devendo atender às normas de segurança aplicáveis.

Ementa: Regulamenta, no âmbito do IBAMA, o procedimento da Compensação Ambiental, conforme disposto nos Decretos nº 4.340, de 22 de agosto de 2002, com as alterações introduzidas pelo Decreto nº 6.848, de 14 de maio de 2009.

Licenças ambientais e autorizações

Análise: A "Compensação Ambiental" pode ser fixada em processos de licenciamento de empreendimentos sujeitos à elaboração de EIA-RIMA. Não sendo este o caso da empresa, pode-se considerar esta norma inaplicável ao seu sistema de gestão ambiental.

Page 163: !Legislações e Normas

Defesa sanitária e ambiental

Análise:

Incêndio

Cadastro e registro

Cadastro e registro

Infrações e penalidades

Incêndio

Ementa: Adota diretrizes da Norma Internacional para Medidas Fitossanitárias - NIMF nº 18 e da outras providências.

Esta norma estabelece procedimentos para a utilização de radiação ionizante como tratamento fitossanitário para fins quarentenários. As empresas que prestam este tipo de serviço devem ser credenciadas junto ao Ministério da Agricultura, conforme já apontado na análise da Instrução Normativa SDA nº 66, de 27 de novembro de 2006. Vide análise da referida norma.

Ementa: Estabelecer e padronizar critérios de concepção, dimensionamento e padrão mínimo de apresentação de projetos de segurança contra incêndios do sistema de saídas de emergência, dos processos analisados e fiscalizados pelo Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Santa Catarina - CBMSC.

Análise: Trata-se de norma que auxilia no atendimento ao Decreto nº 4.909, de 18 de outubro de 1994, que aprova as Normas de Segurança Contra Incêndios no estado de Santa Catarina, que deve ser consultada para a concepção, dimensionamento e padrão mínimo de apresentação de projetos de segurança contra incêndios do sistema de saídas de emergência, dos processos analisados e fiscalizados pelo Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Santa Catarina - CBMSC, para fins de obtenção do certificado de aprovação de vistorias em edificações no que se refere às condições de segurança contra incêndios de que trata o art. 3º, § 2º do referido decreto.

Ementa: Dispõe sobre o registro no cadastro técnico federal de atividades potencialmente poluidoras ou utilizadoras de recursos ambientais, e sobre a apresentação do relatório anual de atividades.

Análise: O cadastro de que trata esta norma tem base legal no art. 17, II, da Lei 6.938/81, cabendo a todos os que exercem atividades consideradas potencialmente poluidoras regularizar-se junto ao IBAMA. O relatório anual de atividades, a ser apresentado pelas empresas que exerçam atividades potencialmente poluidoras e utilizadoras de recursos ambientais, foi regulamentado por ela.

Ementa: Estabelece os procedimentos para a aplicação da conversão de multa administrativa em serviços de preservação, melhoria e recuperação da qualidade do meio ambiente mediante termo de compromisso.

Análise: Esta norma regulamenta a possibilidade de conversão de multa administrativa imposta aos infratores da legislação ambiental federal em serviços de preservação, melhoria e recuperação da qualidade do meio ambiente e a suspensão de sua exigibilidade quando o infrator, por termo de compromisso aprovado pela autoridade competente, obrigar-se à adoção de medidas específicas, para fazer cessar ou corrigir a degradação ambiental. Apesar de não prever qualquer obrigação para a empresa, sua relevância como instrumento de política ambiental é evidente.

Ementa: Estabelece e padroniza critérios de concepção, dimensionamento e padrão mínimo de apresentação de projetos de segurança contra incêndios do Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas - SPCDA, dos processos analisados e fiscalizados pelo Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Santa Catarina - CBMSC.

Page 164: !Legislações e Normas

Incêndio

Incêndio

Defesa sanitária e ambiental

Defesa sanitária e ambiental

Defesa sanitária e ambiental

Defesa sanitária e ambiental

Análise: Trata-se de norma que auxilia no atendimento ao Decreto nº 4.909, de 18 de outubro de 1994, que aprova as Normas de Segurança Contra Incêndios no estado de Santa Catarina, que deve ser consultada para a concepção, dimensionamento e padrão mínimo de apresentação de projetos de segurança contra incêndios do Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas - SPCDA, dos processos analisados e fiscalizados pelo Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Santa Catarina - CBMSC, para fins de obtenção do certificado de aprovação de vistorias em edificações no que se refere às condições de segurança contra incêndios de que trata o art. 3º, § 2º do referido decreto.

Ementa: Estabelece e padroniza critérios de concepção, dimensionamento e padrão mínimo de apresentação de projetos de segurança contra incêndios do Sistema de Iluminação de Emergência - IE e dá outras providências.

Análise: Trata-se de norma que auxilia no atendimento ao Decreto nº 4.909, de 18 de outubro de 1994, que aprova as Normas de Segurança Contra Incêndios no estado de Santa Catarina, que deve ser consultada para a concepção, dimensionamento e padrão mínimo de apresentação de projetos de segurança contra incêndios do Sistema de Iluminação de Emergência - IE, dos processos analisados e fiscalizados pelo Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Santa Catarina - CBMSC, para fins de obtenção do certificado de aprovação de vistorias em edificações no que se refere às condições de segurança contra incêndios de que trata o art. 3º, § 2º do referido decreto.

Ementa: Aprova o Regulamento para Habilitação e Credenciamento de Empresas Públicas e Privadas para a Prestação de Serviços de Tratamentos Quarentenários e Fitossanitários no Trânsito Internacional de Vegetais e suas partes.

Análise: A Empresa, pela sua atuação no mercado internacional, pode exportar materiais em embalagens, suportes etc. de madeira. Esta norma define, para empresas especializadas, necessariamente credenciadas junto ao Min. Agricultura, toda uma série de formalidades para o seu cadastro, assim como procedimentos técnicos de segurança para as operações de tratamento fitossanitário.

A Empresa, pela sua atuação no mercado internacional, pode importar materiais em embalagens, suportes etc. de madeira. Esta norma define, para empresas especializadas, necessariamente credenciadas junto ao Min. Agricultura, toda uma série de formalidades para o seu cadastro, assim como procedimentos técnicos de segurança para as operações de tratamento fitossanitário.

Page 165: !Legislações e Normas

Incêndio

Incêndio

Infrações e penalidades

Norma informativa.Tributação

Análise:

Ementa: Estabelece e padroniza critérios de concepção, dimensionamento e padrão mínimo de apresentação de projetos de segurança contra incêndios do Sistema de Alarme e Detecção de Incêndios - SA e DI, e dá outras providências.

Análise: Trata-se de norma que auxilia no atendimento ao Decreto nº 4.909, de 18 de outubro de 1994, que aprova as Normas de Segurança Contra Incêndios no estado de Santa Catarina, que deve ser consultada para a concepção, dimensionamento e padrão mínimo de apresentação de projetos de segurança contra incêndios do Sistema de Alarme e Detecção de Incêndios - SA e DI, dos processos analisados e fiscalizados pelo Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Santa Catarina - CBMSC, para fins de obtenção do certificado de aprovação de vistorias em edificações no que se refere às condições de segurança contra incêndios de que trata o art. 3º, § 2º do referido decreto.

Ementa: Estabelece e padroniza critérios de concepção, dimensionamento e padrão mínimo de apresentação de projetos de segurança contra incêndios do Sistema de Sinalização para Abandono de Local - SAL, e dá outras providências.

Análise: Trata-se de norma que auxilia no atendimento ao Decreto nº 4.909, de 18 de outubro de 1994, que aprova as Normas de Segurança Contra Incêndios no estado de Santa Catarina, que deve ser consultada para a concepção, dimensionamento e padrão mínimo de apresentação de projetos de segurança contra incêndios do Sistema de Sinalização para Abandono de Local - SAL, dos processos analisados e fiscalizados pelo Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Santa Catarina - CBMSC, para fins de obtenção do certificado de aprovação de vistorias em edificações no que se refere às condições de segurança contra incêndios de que trata o art. 3º, § 2º do referido decreto.

Ementa: Regula os procedimentos para apuração de infrações administrativas por condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, a imposição das sanções, a defesa ou impugnação, o sistema recursal e a cobrança de multa e sua conversão em prestação de serviços de recuperação, preservação e melhoria da qualidade ambiental no âmbito do IBAMA.

Análise: Apesar de a gestão ambiental da Empresa buscar prevenir responsabilidade, existe a possibilidade de que ela venha a sofrer autuações.

Esta norma reúne todos os procedimentos que são executados pelo IBAMA para a lavratura de autos de infração e atos que se seguem, como a condução do processo administrativo, julgamento de recursos e aplicação de multas e outras penalidades. Traz ainda critérios para cobrança de débitos e parcelamento de dívidas.

Ementa: Regulamenta o processo administrativo de apuração, determinação e constituição de crédito tributário decorrente da TCFA no âmbito do IBAMA, o auto de auto de infração decorrente do descumprimento das obrigações acessórias daí decorrentes relativas ao Cadastro Técnico Federal-CTF e o parcelamento desses valores quando ainda não inscritos em dívida ativa e dá outras providências.

Trata-se de norma que regulamenta as disposições contidas na Lei nº 6938/81 no que diz respeito ao Cadastro Técnico Federal do Ibama e o pagamento da TCFA- Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental concernentes as infrações decorrentes do descumprimento das obrigações acessórias do Cadastro, trazendo, inclusive, as diretrizes para o processo administrativo.

Após 31 anos da instituição do cadastro, o órgão, através de publicação deste norma, procurou preencher algumas lacunas trazidas pela Lei nº 6938/81, além de formalizar os procedimentos que já estavam sendo realizados na prática.

Page 166: !Legislações e Normas

Tributação

I - R$ 50,00 (cinqüenta reais), se pessoa física;II - R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais), se microempresa;III - R$ 900,00 (novecentos reais), se empresa de pequeno porte;IV - R$ 1.800,00 (mil e oitocentos reais), se empresa de médio porte;V - R$ 9.000,00 (nove mil reais), se empresa de grande porte

Ementa: Dispõe sobre o Controle de Materiais de Acabamento. Incêndio

Ementa: Regulamentar a aplicação do tratamento fitossanitário com fins quarentenários. Defesa sanitária e ambiental

Defesa sanitária e ambiental

Ementa: Dispõe sobre o requerimento para averbação da Reserva Legal Área de reserva legal

Análise:

Ressalta-se que as Empresas que exercem as atividades mencionadas no Anexo VIII da Lei nº 6.938/81 e que não estiverem inscritas no respectivo Cadastro Técnico Federal até o prazo ali fixado, incorrem em infração, sem prejuízo da exigência da TCFA devida, devendo ser lavrado o auto correspondente pela fiscalização do IBAMA, de ofício ou a partir de pedido de qualquer servidor,por violação ao Art. 17-I da Lei nº 6.938 de 31 de agosto de 1981, sendo punível com multa de:

Além disto, importante dizer que os débitos junto ao IBAMA vencidos e não pagos, anteriores à inscrição em dívida ativa, relativos à TCFA e aos Autos de Infrações resultantes do descumprimento de obrigações acessórias, inclusive do Cadastro Técnico Federal, poderão ser parcelados na esfera administrativa em até 60 (sessenta) prestações mensais e sucessivas.

A Empresa exerce atividade potencialmente poluidora e está sujeita ao pagamento da TCFA, devendo, portanto, atentar-se ao disposto por esta norma.Norma Informativa.

Análise: Trata-se de norma que auxilia no atendimento ao Decreto nº 4.909, de 18 de outubro de 1994, que aprova as Normas de Segurança Contra Incêndios no estado de Santa Catarina, que deve ser consultada sobre as propriedades e/ou características de segurança que os materiais de acabamento, a serem utilizados em edificações, visando prevenir acidentes, restringir a propagação do fogo e o volume de fumaça, nas edificações analisadas e fiscalizadas pelo Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Santa Catarina - CBMSC, para fins de obtenção do certificado de aprovação de vistorias em edificações no que se refere às condições de segurança contra incêndios de que trata o art. 3º, § 2º do referido decreto.

Análise: Podemos considerar que a fumigação realizada em regime de início de trânsito é aquela aplicada em embalagens e suportes de madeira após sua confecção ou montagem fora da zona primária, como tratamento fitossanitário com fins quarentenários destinados às exportações, o qual se admite ser executado na sua origem.

Page 167: !Legislações e Normas

Área de reserva legal

Incêndio

Cadastro e registro

Cadastro e registro

Análise:

Este não é o caso da empresa, que está sujeita ao licenciamento ambiental regular.

Dispõe a presente norma do rol de documentos a serem apresentados junto à FATMA - Fundação do Meio Ambiente para comprovação da averbação da reserva legal de imóveis rurais.

Como a Empresa possui empreendimentos em imóveis rurais, a observância da presente norma será relevante dentro do seu Sistema de Gestão Ambiental.

Ementa: Estabelece e padroniza critérios mínimos de exigências, dimensionamento e, implantação de Brigada de Incêndio, e dá outras providências.

Análise: Esta instrução técnica estabelece as condições mínimas para a formação, treinamento e reciclagem da brigada de incêndio para atuação em edificações e/ou áreas de risco no estado de Santa Catarina.

Ementa: Obriga as pessoas físicas e jurídicas descritas no Anexo I desta Instrução Normativa ao registro no Cadastro Técnico Federal de Instrumentos de Defesa Ambiental, instituído pelo Art. 17, inciso I, da Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981.

Análise: Apesar de o Ibama muitas vezes não exercer o poder de polícia que embasa legislação como esta, este tipo de documento aplica-se à atividade da Empresa em razão de sua natureza e,ou porte, de modo que ela se obriga ao registro junto ao Cadastro Federal do Ibama e à entrega do Relatório Anual a ele associado. A magnitude das penalidades advindas do desatendimento (que são elevadas) guardam escassa relação com a dificuldade ou complexidade do atendimento às regras (que não são grandes).

Ementa: Dispõe sobre atividades sujeitas ao cadastro ambiental (Segundo Resolução CONSEMA nº 01/06, Art. 3º) e dá outras providências.

Licenças ambientais e autorizações

Esta norma aplica-se para atividades abaixo dos limites fixados para fins de licenciamento ambiental e não licenciadas pelo Município, que deverão ser objeto de cadastramento simplificado junto à FATMA.

Page 168: !Legislações e Normas

Análise:

Ementa: Dispõe sobre Reposição Florestal e dá outras providências.

Análise:

Defesa sanitária e ambiental

Defesa sanitária e ambiental

Ementa: Determina o registro no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras, gerenciado pelo IBAMA, dos utilizadores de quaisquer das substâncias, controladas ou alternativas pelo Protocolo de Montreal.

Sustâncias nocivas à camada de ozônio (CFC, HCFC, HFC)

Esta norma estabelece a obrigatoriedade do registro no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras do IBAMA para os produtores, importadores, exportadores, comercializadores e usuários de quaisquer das substâncias, controladas ou alternativas pelo Protocolo de Montreal.

Por "consumidores", deve-se entender a empresa que compra as substâncias. Caso a empresa contrate prestadores de serviço de manutenção de equipamentos ou outros serviços que envolvam estas substâncias, e estes prestadores sejam os responsáveis pela compra da substância, são estes que devem possuir o cadastro, cabendo à empresa exigí-lo do prestador de serviço.

Sustâncias nocivas à camada de ozônio (CFC, HCFC, HFC)

Uso ou consumo de produtos e subprodutos florestais

A reposição florestal é obrigatória somente para as empresas que utilizem matéria-prima florestal oriunda de supressão de vegetação nativa, ou que realize a supressão de vegetação nativa. Norma inaplicável.

Ementa: Estabelece procedimentos para a gestão da compensação ambiental no âmbito do IBAMA.

Licenças ambientais e autorizações

Análise: A "Compensação Ambiental" pode ser fixada em processos de licenciamento de empreendimentos sujeitos à elaboração de EIA-RIMA. Não sendo este o caso da empresa, pode-se considerar esta norma inaplicável ao seu sistema de gestão ambiental.

Ementa: Aprova o regulamento para credenciamento de Empresas para realização de tratamentos fitossanitários com fins quarentenários, no trânsito internacional de vegetais, seus produtos, subprodutos e embalagens de madeira.

Análise: A Empresa, pela sua atuação no mercado internacional, pode importar materiais em embalagens, suportes etc. de madeira. Esta norma define, para empresas especializadas, necessariamente credenciadas junto ao Ministério da Agricultura, toda uma série de formalidades para o seu cadastro, assim como procedimentos técnicos de segurança para as operações de tratamento fitossanitário.

Page 169: !Legislações e Normas

Defesa sanitária e ambiental

Infrações e penalidades

Análise:

Cadastro e registro

Cadastro e registro

Análise: Esta norma aplica-se somente para produtos e subprodutos florestais de origem nativa.

Ementa: Estabelece procedimentos para a aplicação da conversão de multa administrativa em serviços de preservação, melhoria e recuperação da qualidade do meio ambiente.

Apesar de a gestão ambiental da Empresa buscar prevenir responsabilidade, existe a possibilidade de que ela venha a sofrer autuações. No caso, portanto, de improvável autuação, e mais ainda improvável aplicação dela pelo Ibama (dada a presença mais marcante dos órgãos ambientais estaduais juntos aos empreendedores), esta norma poderia ter lugar como forma de substituir multa por outras obrigações de caráter mais efetivos no sentido da reparação ambiental ou da promoção de valores ambientais. Não traz obrigação alguma para a Empresa.

Ementa: Dispõe sobre o Cadastro Técnico Federal de Instrumentos de Defesa Ambiental e o Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais.

Análise: Apesar de o Ibama muitas vezes não exercer o poder de polícia que embasa legislação como esta, este tipo de documento aplica-se à atividade da Empresa em razão de sua natureza e,ou porte, de modo que ela se obriga ao registro junto ao Cadastro Federal do Ibama e à entrega do Relatório Anual a ele associado. A magnitude das penalidades advindas do desatendimento (que são elevadas) guardam escassa relação com a dificuldade ou complexidade do atendimento às regras (que não são grandes).

Ementa: Dispõe sobre o Documento de Origem Florestal - DOF, instituído pela Portaria/MMA nº 253, de 18 de agosto de 2006, e da outras providências.

Uso ou consumo de produtos e subprodutos florestais

Page 170: !Legislações e Normas

Ementa: Regulamenta o controle e o manejo ambiental da fauna sinantrópica nociva. Fauna

Análise:

Análise:

Análise:

Inspeção e fiscalização

Análise:

Esta norma está voltada principalmente à ação do poder público no controle da fauna nociva, priorizando o manejo, por meio da eliminação ou alteração de recursos utilizados pela fauna sinantrópica, com intenção de alterar sua estrutura e composição, de modo a se evitar o manuseio, remoção ou eliminação direta dos espécimes.

Sob o ponto de vista do usuário de produtos para controle de insetos, roedores, etc., existe uma regulamentação legislativa bem estabelecida, e a edição desta norma não implica em alterações nos requisitos para a contratação de empresas especializadas em combate de vetores ou para a aplicação de produtos inseticidas, raticidas, etc. pela própria empresa.

Ementa: Define procedimentos e padrões de nomenclatura e coeficientes para indústrias consumidoras ou transformadoras de produtos e subprodutos florestais madeireiros de origem nativa, inclusive carvão vegetal e dá outras providências.

Uso ou consumo de produtos e subprodutos florestais

Esta norma define procedimentos e padrões de nomenclatura e coeficientes para indústrias consumidoras ou transformadoras de produtos e subprodutos florestais madeireiros de origem nativa, inclusive carvão vegetal e altera a Instrução Normativa IBAMA nº 112/06, que já dispunha sobre o assunto.

Para possibilitar a integração dos sistemas eletrônicos de controle e ações de fiscalização em todo o território nacional, tornou-se necessário estabelecer padrões de nomenclatura para os produtos e subprodutos florestais e definir procedimentos mínimos para inspeção técnica em indústrias que utilizam insumos florestais de origem nativa.

Embora esta norma não traga em seu texto a definição de produtos e subprodutos florestais, tal conceituação foi estabelecida na Instrução Normativa IBAMA n° 112/06 e pode ser estendida (como foi) a legislação em análise, para maior clareza e avaliação de aplicabilidade.

Assim, como a empresa não é consumidora de produtos e subprodutos florestais de origem nativa que observem aquela definição legal, não há obrigações legais advindas desta norma a serem observadas.

Ementa: Dispõe sobre o controle das importações referentes ao Anexo C, Grupo I dos Hidroclorofluorcarbonos - HCFCs e misturas contendo HCFCs, em atendimento a Decisão XIX/6 do Protocolo de Montreal, e dá outras providências.

Sustâncias nocivas à camada de ozônio (CFC, HCFC, HFC)

Esta norma restringe, a partir de 01 de janeiro de 2009, as importações dos Hidroclorofluorcarbonos - HCFCs, e estabelece o limite máximo para cada empresa importadora de HCFC.

Não há obrigações a serem observadas pelos usuários. No entanto, como a importação está sendo restringida, é recomendável que a empresa substitua os gases refrigeradores nocivos, nos equipamentos que ainda os utilizem, pelos gases "alternativos", sem restrições de uso, importação ou fabricação.

Ementa: Define quando será adotado, no momento da ação fiscalizatória de proteção ambiental, o princípio da fiscalização orientadora, observando-se o critério de dupla visita para lavratura de autos de infração.

Page 171: !Legislações e Normas

Inspeção e fiscalização

Defesa sanitária e ambiental

Análise:

Condições sanitárias

Análise:

Ementa: Institui o Código de Posturas Municipal. Urbanismo

Políticas ambientais

Análise:

Trata-se de norma de caráter informativo, que prevê que a "fiscalização orientadora" será realizada nas micros ou pequenas empresas que incorrerem em alguma das seguintes infrações:

I - deixar de obter o registro no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais- CTF;

II - não apresentar no ato da fiscalização seu registro de comércio de animais silvestres e seus produtos, conforme Art. 16 da Lei 5.197/67;

III - utilizar motosserra, sem licença ou registro da autoridade ambiental competente, em floresta ou demais formas de vegetação com plano de manejo autorizado pelo órgão ambiental;

IV - não atender a determinação da autoridade ambiental competente para apresentar documentos referentes à sua atividade.

Ementa: Proíbe o uso do Brometo de Metila para expurgos em cereais e grãos armazenados e no tratamento pós-colheita das culturas mencionadas, e dá outras providências.

Esta norma, assinada em conjunto pelo MAPA, IBAMA e Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), apesar de sua ementa, determinou cronograma de eliminação do Brometo de Metila para usos em certas culturas agrícolas até 31 de dezembro de 2006, antecipando em 09 anos os prazos de eliminação previsto no Protocolo de Montreal.

Todavia, os tratamentos quarentenários e fitossanitários de embalagens de madeira usadas para fim de importação e exportação em geral serão ser proibidos apenas em 2015.

Ementa: Dispõe sobre o controle e proteção de populações animais, bem como a prevenção de zoonoses, no município de Florianópolis, e dá outras providências.

A presente Lei dispõe de temas relevantes ao Sistema de Gestão Ambiental da Organização pois trata de medidas para evitar a proliferação de vetores e pragas urbanas no Município de Florianópolis/SC.

Obs.: norma sem aplicação imediata para a Empresa, pois, de acordo com seu artigo 37, necessita de regulamentação.

Análise: O presente Código contém as medidas de polícia administrativa relativas ao peculiar interesse municipal no tocante à higiene, segurança e ordem pública, estatuindo as necessárias relações jurídicas entre o Poder Público e os munícipes.

Apesar da relevância da norma em tela, observa-se que as disposições aplicáveis ao Sistema de Gestão Ambiental da Empresa estão presentes em normas específicas, uma vez o presente Código tratar desses temas de forma superficial.

Desta forma, não há razão para o apontamento de obrigações a serem observadas pela Empresa decorrentes desta norma.

Ementa: Cria o Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente - CONDEMA, e dá outras providências.

Trata-se de lei que institui o Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente - CONDEMA no município de Florianópolis/SC com vistas ao desenvolvimento da política ambienal no âmbito local.

Page 172: !Legislações e Normas

Políticas ambientais

Ementa: Institui o Novo Código Florestal.

Análise:

Cadastro e registro

Área de reserva legalIncêndio

Incêndio

Apesar da relevância do tema trazido pela norma, observa-se sua natureza informativa para o Sistema de Gestão Ambiental das empresas, uma vez não trazer obrigações diretas a serem cumpridas pelas organizações.

Uso ou consumo de produtos e subprodutos florestais

A empresa utiliza madeira em forma de pallets em sua atividades, cabendo assim a verificação de sua origem regular.

A empresa utiliza madeira em forma de embalagens de madeira em sua atividades, cabendo assim a verificação de sua origem regular.

Através desta lei não apenas se busca proteger o patrimônio natural vegetal de forma direta, principalmente porque a utilização de madeira, para quaisquer fins, deve se dar dentro do arcabouço jurídico de proteção.

Uso ou consumo de produtos e subprodutos florestais

Uso ou consumo de produtos e subprodutos florestais

APP - Área de preservação permanente

Ementa: Estabelece a segurança contra incêndios em edificações, cria o Fundo Municipal de Reequipamento do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina sediado no Município de Florianópolis e dá outras providências.

Análise: A ocorrência de incêndios poderá ocasionar uma série de interações negativas com o meio ambiente e com a saúde e segurança dos colaboradores. Diante da relevância do tema, a Empresa deverá observar o regramento que disciplina as práticas de prevenção e combate a incêndios, bem como o recolhimento de taxas que se destinem à segurança contra tal evento.

Page 173: !Legislações e Normas

Incêndio

Tributação

Análise:

Regulamentação profissional

Regulamentação profissional

Ementa: Dispõe sobre a proteção à fauna e dá outras providências Fauna

Análise:Não há ocorrência de fauna nativa nas áreas da empresa. Norma inaplicável.

Tributação

Análise:

Norma com natureza informativa dentro do Sistema de Gestão Ambiental da Empresa.

Ementa: Dispõe sobre o Sistema Tributário Nacional e institui normas gerais de direito tributário aplicáveis à União, Estados e Municípios.

Esta norma dispõe sobre o Sistema Tributário Nacional e institui normas gerais de direito tributário aplicáveis à União, Estados e Municípios.

O disposto por esta lei, se ocupa das relações jurídicas entre o Estado e as pessoas de direito privado, concernentes à imposição,escrituração, fiscalização e arrecadação dos impostos, taxas e contribuições de melhoria.

Assim, a empresa deve atentar-se para o disposto por esta norma a fim de garantir a "saúde" financeira da empresa em seus diversos aspectos.

Ementa: Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo e dá outras providências.

Análise: Esta norma regula as atividades de profissionais que atuam diretamente na empresa, seja em construções, em reformas, na aplicação de agrotóxicos, etc. que podem ter repercussão no meio ambiente.

A obrigação de registro da Empresa, prevista nos arts. 59 e 60, não é autoaplicável, sendo regulamentada em norma do Confea.

Ementa: Dispõe sobre a Taxa de Segurança Contra Incêndios e a Taxa de Fiscalização de Projetos de Construção.

Dispõe a presente norma sobre a taxa de segurança contra incêndio no Estado de Santa Catarina, razão pela qual a sua análise e monitoramento se faz importante para a Empresa.

Apesar da importância do tema trazido pela norma, observa-se que a mesma não traz obrigações para a Organização, uma vez que seu artigo 5°, que definiu os contribuintes da taxa de segurança contra incêndio, ter sido vetado.

Page 174: !Legislações e Normas

Tributação

Ementa: Dispõe sobre a proteção e melhoria da qualidade ambiental, e dá outras providências.

Políticas ambientais

Saneantes domissanitários

Saneantes domissanitários

Saneantes domissanitários

Para o monitoramento da taxa de segurança contra incêndio no Estado de Santa Catarina vide análise do Decreto n° 3.127, de 29/03/89.

Licenças ambientais e autorizações

Análise: Esta lei é a matriz da política ambiental no estado de Santa Catarina, através da qual se estabeleceu um sistema estadual de controle de atividades potencialmente poluidoras.

Ementa: Dispõe sobre normas gerais de saúde, estabelece penalidades e dá outras providências.

Análise: A Lei Estadual 6.320 dispõe sobre normas gerais de saúde no Estado de Santa Catarina. Apesar de sua importância, grande parte das disposições mandamentais estabelecidas na norma, aplicáveis à empresa, está prescrita de forma mais detalhada em outras normas estaduais e federais. Ademais, trata-se de norma que carece de regulamentação de seus termos.

Ementa: Dispõe sobre a vigilância sanitária a que ficam sujeitos os medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos e correlatos, cosméticos, saneantes e outros produtos, e dá outras previdências.

Análise: O amplo espectro de aplicação desta lei abrange atividades como o uso e aplicação de inseticidas, raticidas, desinfetantes, e detergentes.

A empresa contrata serviços de aplicação de produtos desinfestantes em serviços de desinsetização, desratização e similares, devendo observar o devido registro dos produtos no órgão competente.

A empresa contrata serviços de aplicação de produtos detergentes e desinfetantes em serviços de limpeza, devendo observar o devido registro dos produtos no órgão competente.

Page 175: !Legislações e Normas

Infrações e penalidades

Ementa: Dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), e dá outras providências. Regulamentação profissional

Políticas ambientais

Cadastro e registro

Análise:

Cadastro e registro

Ementa: Configura infrações à legislação sanitária federal, estabelece as sanções respectivas, e dá outras providências.

Análise: Esta lei é norma de caráter punitivo (sancionatório), que indica uma série de atividades que configuram infração à legislação sanitária. Aplica-se potencialmente à realidade da empresa representando um “estímulo” para sua atuação dentro dos limites da legalidade. De outro lado, ela indica, de forma extensa, todo o procedimento administrativo necessário à imposição de penalidades, significando um instrumento de garantia dos direitos da empresa ante possíveis atos de arbítrio da administração pública.

Análise: A anotação de responsabilidade técnica - ART - define o responsável técnico pelos serviços de engenharia, arquitetura e agronomia considerando as atividades exercidas pela empresa. Desta forma, a ART revela-se como importante instrumento para a gestão ambiental da organização.

Ementa: Dispõe sobre as diretrizes básicas para o zoneamento industrial nas áreas críticas de poluição, e dá outras providências.

Análise: Trata-se de norma voltada à atuação do poder público, que não impõe obrigações aos particulares.

Ementa: Dispõe sobre o registro de empresas nas entidades fiscalizadoras do exercício de profissões.

Análise: Esta norma estabelece a obrigatoriedade do registro da empresa nas entidades de fiscalização profissional ao exercício da atividade básica desenvolvida pela empresa, neste caso o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA.

Ementa: Dispõe sobre a criação de Estações Ecológicas, Áreas de Proteção Ambiental e dá outras providências.

APA - Área de proteção ambiental

A empresa não se encontra localizada dentro do perímetro de nenhuma área de proteção ambiental (APA). Norma inaplicável.

Ementa: Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências.

Page 176: !Legislações e Normas

Tributação

A empresa, pela natureza de suas atividades, se sujeita ao Cadastro Técnico Federal do IBAMA.

Cadastro e registro

Cadastro e registro

Tributação

Infrações e penalidades

Análise: Trata-se da norma mestra da legislação ambiental brasileira, relevante tanto em termos conceituais ("meio ambiente" e "poluição", por exemplo, são conceitos jurídicos dados por ela), como em aspectos práticos (obrigações concretas - cadastros, licenciamento e pagamento da TCFA - para empresas sujeitas ao licenciamento ambiental e cadastro no Ibama).

A norma ainda Instituiu a “Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental” e desde 1981 consagra a responsabilidade objetiva por dano ambiental.

Licenças ambientais e autorizações

Para as empresas que não estão sujeitas ao licenciamento ambiental e cadastro no Ibama, a norma tem caráter informativo apenas.

A empresa, em razão da natureza de suas atividades, sujeita-se ao licenciamento ambiental junto ao órgão ambiental estadual.

A empresa, em razão da natureza de suas atividades, sujeita-se ao pagamento da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental - TCFA.

Licenças ambientais e autorizações

Ementa: Disciplina a ação civil pública de responsabilidade por danos causados ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico (vetado) e dá outras providências.

Page 177: !Legislações e Normas

Análise:

Infrações e penalidades

Políticas ambientais

Análise:

Ementa: Dispõe sobre as taxas estaduais e dá outras providências. Tributação

Análise:

Análise:

Infrações e penalidades

A empresa deve estar ciente do rito processual criado pela lei para apuração de eventual responsabilidade civil, bem como de questões pertinentes ao inquérito civil público (e aos "TAC" que dele podem decorrer), assim como do caráter objetivo da responsabilidade civil por dano ambiental.

Ementa: Dispõe sobre a Política Municipal de Saneamento Ambiental, cria o Conselho Municipal de Saneamento, autoriza convênio com a Casan e dá outras providências

Trata-se de norma voltada à atuação do poder público, não contendo disposições aplicáveis aos particulares. Norma informativa.

Trata-se de norma relevante à Gestão Ambiental da Organização uma vez que dispõe, dentre outras, da taxa de segurança contra incêndios no Estado de Santa Catarina.

Para evitar a duplicidade de informações, vide análise do Decreto Estadual n° 3.127/89 (norma que regulamentou as taxas estaduais em Santa Catarina) para monitorar as obrigações relacionadas à taxa de segurança contra incêndios.

Ementa: Dispõe sobre a substituição do uso de sacolas e sacos plásticos nas instituições que menciona e dá outras providências.

Relacionamento com a comunidade

A crescente utilização de sacos e sacolas plásticas para o acondicionamento de mercadorias em geral contribui significativamente para a interação negativa com o meio ambiente, pois, na maiores das vezes, tais sacolas não são descartadas de forma ambientalmente correta. Como a Empresa utiliza sacolas plásticas para acondicionar seus produtos, a observância da presente norma será fundamental em seu Sistema de Gestão Ambiental.

Ementa: Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagem, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências.

Agrotóxicos e outros insumos agrícolas

Análise: A empresa não utiliza produtos agrotóxicos, de forma que esta lei não se aplica ao seu sistema de gestão ambiental.

Ementa: Dispõe sobre a cobrança e a atualização dos créditos do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA e dá outras providências.

Page 178: !Legislações e Normas

Infrações e penalidades

Uso da água

Pneus inservíveis

Análise:

Norma voltada para o setor de pneus, por isso possui natureza informativa para as empresas.

Uso da água

Análise:

Uso da água

Ementa: Institui o "Selo Verde" no Estado de Santa Catarina. Certificações ambientais

Infrações e penalidades

Análise:

Infrações e penalidades

Condições sanitárias

Análise: Norma a ser observada pela empresa no caso da existência de débitos junto ao IBAMA relativos a multas ou taxas.

Ementa: Institui Programa Municipal de Conservação, uso racional e reuso da água em edificações e dá outras providências.

Análise: Esta norma ainda deverá ser regulamentada pelo poder executivo para efetiva aplicação, quando serão estabelecidos os requisitos necessários para elaboração e aprovação de projetos de construção, instalação e dimensionamento dos aparelhos e dispositivos destinados ao seu cumprimento.

Ementa: Dispõe Sobre o Recolhimento e Destinação dos Pneus Inservíveis no Município de Florianópolis e dá outras providências.

Trata-se de norma que disciplina a política reversa para pneus inservíveis, atribuindo aos empreendimentos que atuam no setor de pneus novos ou usados a obrigatoriedade de recebimento e posterior destinação final dos pneus em desuso.

A Empresa, como geradora de pneus inservíveis, poderá encaminhar esse resíduo para os distribuidores, revendedores de pneus novos, usados e recauchutados, borracharias ou prestadores de serviços e demais segmentos que manuseiam pneus inservíveis.

Ementa: Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o sistema nacional de gerenciamento de recursos hídricos.

Tratando-se de uma norma de caráter geral aplicável ao gerenciamento dos recursos hídricos, deve ter suas diretrizes observadas em todo o país.

Os instrumentos de gestão mais importantes (outorga e cobrança por usos da água) não se aplicam à Empresa, já que esta não faz uso sujeito a autorização.

Análise: Esta lei é um exemplo das iniciativas públicas no sentido de premiar produtos, atividades, processos etc. ambientalmente adequados. Ela, porém, não tem nem poderia ter caráter imperativo. Além de a obtenção do “selo verde” se tratar de mera faculdade para o empreendedor, a lei não é auto-aplicável, carecendo de regulamentação.

Ementa: Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências.

Lei que inovou a ordem jurídica brasileira, sistematizando figuras de delitos ambientais e de infrações de natureza administrativa. Não impõe obrigações, mas sanciona condutas lesivas ao meio ambiente. Sua parte administrativa está regulamentada pelo Decreto 3.179/99.

Ementa: Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e dá outras providências.

Análise: A empresa está sujeita às penalidades definidas nesta lei, no caso de infrações à legislação sanitária.

Page 179: !Legislações e Normas

Educação ambiental

Análise:

Tributação

Áreas protegidas - Outros

Combustíveis e Inflamáveis

Urbanismo

Análise:

Uso de recursos naturais

Políticas ambientais

Ementa: Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.

Embora se trate de lei que estabelece uma política - e assim em grande medida fala ao Poder Público - ela contém também dispositivo dirigido à iniciativa privada, co-responsável pela promoção da educação ambiental no País.

Ementa: Regulamenta o Art. 225, § 1º, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências.

Análise: Os termos desta Lei, e de sua regulamentação, permitem perceber que somente empreendimentos que em sua instalação - ou ampliação - se sujeitariam a EIA-RIMA seriam obrigados ao pagamento da compensação. Não é este o caso da empresa.

Licenças ambientais e autorizações

Ementa: Dispõe sobre a fiscalização referente ao envasilhamento, comercialização e distribuição fracionada de Gás Liqüefeito de Petróleo - GLP.

Análise: Esta norma se dirige a empresas que realizam o envasilhamento, comercialização e distribuição fracionada do Gás Liqüefeito de Petróleo - GLP.

Ementa: Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências.

O Estatuto da Cidade é uma lei que abre possibilidades para o desenvolvimento de políticas urbanas com a aplicação de instrumentos voltados a promover a inclusão social e territorial nas cidades brasileiras. Seu texto deverá ser referência para que os municípios brasileiros possam levar a efeito a reforma urbanística em seu território. Apesar de sua importância, esta lei não cria obrigações para a empresa.

Ementa: Dispõe sobre a Política Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia e dá outras providências.

Análise: Esta lei dirige-se aos produtores e importadores de equipamentos consumidores de energia (no sentido, nesse caso, daqueles que exercem essa atividade regularmente), não a simples usuários. Para sua efetiva aplicação, é necessária sua regulamentação.

Ementa: Dispõe sobre o acesso público aos dados e informações existentes nos órgãos e entidades integrantes do Sisnama.

Page 180: !Legislações e Normas

Políticas ambientais

Ementa: Dispõe sobre a realização de auditorias ambientais e estabelece outras providências. Auditorias ambientais

Produtos químicos em geral

Análise:

Ela não se dirige à realidade de organizações sob o ponto de vista da gestão ambiental.

Incêndio

Pilhas e baterias usadas

Análise: A Constituição Federal estabelece que todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular ou de interesse coletivo ou geral. Neste sentido, a organização deve conhecer esta norma, visto que a mesma pode requerer informações aos órgãos ambientais integrantes do SISNAMA, bem como pode ter informações sobre sua atividade requisitadas por terceiros.

Análise: Esta Lei ainda carece de regulamentação (o Poder Público não estabeleceu “diretrizes e prazos” como manda o art. 3º da lei), o que a torna, até que seja regulamentada, impraticável. De qualquer maneira, a implantação do sistema de gestão ambiental com sua sistemática de auditoria externa independente periódica, realiza na prática o objetivo desta lei.

Ementa: Dispõe sobre a Taxa de Fiscalização dos Produtos Controlados pelo Exército Brasileiro - TFPC e altera dispositivos do Decreto nº 24.602, de 6 de julho de 1934, que dispõe sobre instalação e fiscalização de fábricas e comércio de armas, munições, explosivos, produtos químicos agressivos e matérias correlatas.

Substâncias controladas pelo Exército Brasileiro

Análise: Não há utilização de substâncias controladas pelo exército brasileiro. Norma inaplicável.

Ementa: Estabelece as sanções administrativas e penais em caso de realização de atividades proibidas pela Convenção Internacional sobre a Proibição do Desenvolvimento, Produção, Estocagem e Uso das Armas Químicas e sobre a Destruição das Armas Químicas existentes no mundo (CPAQ).

A Convenção CPAQ é um instrumento multilateral de desarmamento e não proliferação dos artefatos químicos de destruição em massa. Seus principais objetivos são o desarmamento químico; a proibição do armamento químico e não-proliferação; o regime de controle de transferências de substâncias químicas sensíveis; a promoção da cooperação internacional na área química; a assistência internacional para casos de catástrofes químicas.

Ementa: Determina a obrigatoriedade de as edificações possuírem sistema de aterramento e instalações elétricas compatíveis com a utilização de condutor-terra de proteção, bem como torna obrigatória a existência de condutor terra de proteção nos aparelhos elétricos que especifica.

Análise: Esta lei traz uma imposição de medida de segurança contra descargas elétricas (e incêndios) aplicável a todo tipo de construção e de empreendimento. Por isso, releva simultaneamente à gestão ambiental e de saúde e segurança ocupacional.

Ementa: Dispõe sobre a coleta, o recolhimento e o destino final de resíduos sólidos potencialmente perigosos que menciona, e adota outras providências.

Análise: As pilhas, baterias e produtos eletro-eletrônicos que contenham pilhas ou baterias, após seu uso ou esgotamento energético, são consideradas resíduos potencialmente perigosos à saúde e ao meio ambiente, devendo a sua coleta, seu recolhimento e seu destino final, observar alguns requisitos.

Page 181: !Legislações e Normas

Pilhas e baterias usadas

Pilhas e baterias usadas

Lâmpadas fluorescentes usadas

Lâmpadas fluorescentes usadas

Políticas ambientais

Políticas ambientais

Análise:

As lâmpadas fluorescentes, após seu uso, são consideradas resíduos potencialmente perigosos à saúde e ao meio ambiente, devendo a sua coleta, seu recolhimento e seu destino final, observar alguns requisitos.

Ementa: Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico; altera as Leis nºs 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.036, de 11 de maio de 1990, 8.666, de 21 de junho de 1993, 8.987, de 13 de fevereiro de 1995; revoga a Lei nº 6.528, de 11 de maio de 1978; e dá outras providências.

Análise: Trata-se de norma voltada à atuação do poder público, que não contém disposições aplicáveis aos particulares.

Ementa: Dispõe sobre a criação do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - Instituto Chico Mendes; altera as Leis nºs 7.735, de 22 de fevereiro de 1989, 11.284, de 2 de março de 2006, 9.985, de 18 de julho de 2000, 10.410, de 11 de janeiro de 2002, 11.156, de 29 de julho de 2005, 11.357, de 19 de outubro de 2006, e 7.957, de 20 de dezembro de 1989; revoga dispositivos da Lei nº 8.028, de 12 de abril de 1990, e da Medida provisória nº 2.216-37, de 31 de agosto de 2001; e dá outras providências.

Esta lei dispõe sobre a criação do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - Instituto Chico Mendes e altera as leis citadas no corpo desta norma.

Page 182: !Legislações e Normas

Políticas ambientais

Poluição sonora

Tributação

Ementa: Institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima - PNMC e dá outras providências. Políticas ambientais

Análise:

Por enquanto, não há obrigações a serem observadas pela empresa.Ementa: Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Resíduos sólidos em geral

Análise:

O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - Instituto Chico Mendes, é autarquia federal dotada de personalidade jurídica de direito público, autonomia administrativa e financeira, vinculada ao Ministério do Meio Ambiente.

Apesar de tratar-se de norma voltada ao poder público, a empresa deve ter o conhecimento das competências destinadas a este Instutito e ao Ibama, para que possa dar o regular andamento nos seus processos de licenciamento, supressões de vegetação, intervenção em áreas protegidas, por exemplo. Norma Informativa.

Ementa: Dispõe sobre o Programa de Inspeção de Emissões e Ruído de Veículos em Uso no Estado de Santa Catarina e adota outras providências.

Análise: No território do Estado de Santa Catarina serão instalados Centros de Inspeção que terão por objetivo a realização de testes e conseqüente certificação de veículos, como forma de controlar as emissões de poluentes e ruído na frota alvo licenciada no Estado. Trata-se de norma voltada para o poder público.

Ementa: Institui o Sistema Estadual de Unidades de Conservação da Natureza e adota outras providências.

Análise: Esta lei, na forma do regulamento ainda a ser baixado, institui a possibilidade de imposição, ao empreendedor, do encargo de colaborar para o financiamento da criação e manutenção de unidades de conservação. Assim, esta lei é, hoje, inaplicável; poderá aplicar-se posteriormente, a depender de sua regulamentação.

Os princípios, objetivos, diretrizes e instrumentos das políticas públicas e programas governamentais a serem com relação à questão climática deverão basear-se nesta norma.

Com a sua publicação, o País adota, como compromisso nacional voluntário, ações de mitigação das emissões de gases de efeito estufa, com vistas em reduzir entre 36,1% e 38,9% suas emissões projetadas até 2020.

Para isso, ainda serão criados os os Planos setoriais de mitigação e de adaptação às mudanças climáticas visando à consolidação de uma economia de baixo consumo de carbono, na geração e distribuição de energia elétrica, no transporte público urbano e nos sistemas modais de transporte interestadual de cargas e passageiros, na indústria de transformação e na de bens de consumo duráveis, nas indústrias químicas fina e de base, na indústria de papel e celulose, na mineração, na indústria da construção civil, nos serviços de saúde e na agropecuária.

Esta lei busca dividir as responsabilidades pela destinação ambientalmente adequada entre toda a sociedade, incluindo fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, consumidores, titulares de serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos e o poder público em geral.

Page 183: !Legislações e Normas

Resíduos sólidos em geral

Resíduos sólidos em geral

Para maiores esclarecimentos sobre esta lei, leia a "carta" da norma disponível no LEGAL.

Resíduos sólidos em geral

Pneus inservíveis

Infrações e penalidades

Como é comum em leis que instituem políticas ambientais, grande parte de suas disposições carecem de regulamentação, por decretos e normas criadas pelos órgãos do poder executivo que têm competência para legislar sobre o assunto. Exemplos de obrigações que ainda deverão ser regulamentadas são:

1) Elaboração do “plano de gerenciamento de resíduos sólidos” pelos geradores. O PGRS deverá ser disponibilizados pelos geradores de resíduos aos órgãos competentes, por meio eletrônico, segundo regras que ainda serão estabelecidas pelo órgão coordenador do Sistema Nacional de Informações Sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos - SINIR, segundo o Decreto nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010.

2) Estruturação e implementação de sistemas de logística reversa pelos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de produtos agrotóxicos, pilhas e baterias, pneus, óleos lubrificantes, lâmpadas fluorescentes e produtos eletroeletrônicos, e produtos comercializados em embalagens plásticas, metálicas ou de vidro;

3) Cadastramento no Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos pelas pessoas jurídicas que operam com resíduos perigosos, em qualquer fase do seu gerenciamento. Essas empresas também deverão elaborar plano de gerenciamento de resíduos perigosos.

Ementa: Dispõe sobre a coleta, o recolhimento e o destino final de pneus descartáveis e adota outras providências.

Análise: Esta lei, visando especialmente o controle da expansão do mosquito Aedes aegypti, determina a destinação adequada de pneus após a utilização.

Ementa: Torna obrigatória a publicação da relação dos estabelecimentos multados por poluição e degradação ambiental.

Page 184: !Legislações e Normas

Infrações e penalidades

Ementa: Institui o Dia Nacional da Educação Ambiental. Educação ambiental

Análise:

Norma informativa, sem obrigações para a empresa.Pilhas e baterias usadas

Ementa: Dispõe sobre a Política Estadual de Saneamento e estabelece outras providências. Políticas ambientais

Ementa: Dispõe sobre a Política Estadual de Resíduos Sólidos e adota outras providências. Resíduos sólidos em geral

Análise: A norma estabelece que o Estado publicará, anualmente, no dia 5 de junho - Dia Mundial do Meio Ambiente, a relação das pessoas físicas e jurídicas que, nos doze meses imediatamente anteriores, tenham sido apenados, com base na legislação ambiental pela prática de delito relacionado à poluição ou degradação ambiental.

O Dia Nacional da Educação Ambiental será comemorado, anualmente, no dia 3 de junho, em todo o território nacional.

Ementa: Dispõe sobre a obrigatoriedade do recolhimento de pilhas, baterias de telefones celulares, pequenas baterias alcalinas e congêneres, quando não mais aptas ao uso e adota outras providências.

Análise: A presente norma, visando contribuir para a solução da problemática envolvendo a acumulação de resíduos sólidos nas aglomerações humanas, determina que os fabricantes e revendedores de pilhas e baterias recolham estes materiais quando não mais aptos ao consumo. À empresa, como usuária de pilhas e baterias, cabe a responsabilidade de efetuar a devolução destes, após o uso, aos fornecedores.

Análise: Esta norma apresenta os princípios gerais da Política Estadual de Saneamento, institui o Plano Estadual de Saneamento, o Sistema Estadual de Saneamento, o Conselho Estadual de Saneamento, trazendo normas gerais sobre o funcionamento desses órgãos. Cria também o Fundo Estadual de Saneamento trazendo diretrizes sobre sua constituição e administração.

Análise: A Política Estadual de Resíduos Sólidos, define diretrizes e normas de prevenção da poluição, proteção e recuperação da qualidade do meio ambiente e da saúde pública, assegurando o uso adequado dos recursos ambientais no Estado de Santa Catarina.

Nela se encontra a previsão da obrigatoriedade da elaboração de "Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos - PGRSR" pelas atividades geradoras, a ser regulamentada pelo órgão estadual, mediante a definição dos critérios básicos sob os quais deverão ser elaborados os planos.

Page 185: !Legislações e Normas

Educação ambiental

Poluição da água

Ementa: Dispõe sobre a Taxa de Prestação de Serviços Ambientais. Tributação

Análise:

Óleos lubrificantes

Análise: Resíduos sólidos em geral

Cadastro e registro

Análise:

Ementa: Dispõe sobre a Política Estadual de Educação Ambiental - PEEA - e adota outras providências.

Análise: Trata-se de lei de conteúdo e propósito muito semelhantes ao da legislação federal sobre o assunto (Lei 9.795, de 1998) e que estabelece regras e objetivos de fundo mais político que jurídico, sendo assim uma norma de forte teor programático.

No entanto, percebe-se que ela, ao mesmo tempo, deixa ao setor privado parte da responsabilidade sobre a educação ambiental da sociedade, na pessoa dos colaboradores da Organização.

Ementa: Dispõe sobre a obrigatoriedade de empreendimentos emissores de poluentes líquidos instalarem caixa de inspeção.

Análise: Tendo em vista a classificação do empreendimento como sendo de pequeno potencial poluidor, a empresa não está atingida por seu regramento, que abrange somente os empreendimentos considerados de grande potencial poluidor. Norma inaplicável.

Considerando as atividades da empresa, existe a necessidade da interação e utilização dos serviços dos órgãos ambientais do estado. Para muito desses casos, a atuação da administração pública ensejará o pagamento de taxas. Trata-se de norma apenas informativa, porém, com reflexo na gestão ambiental e administrativa da organização.

Ementa: Dispõe sobre a coleta, o recolhimento e o destino final das embalagens plásticas de óleos lubrificantes e adota outras providências.

A Empresa utiliza óleos lubrificantes acondicionados em embalagens plásticas, devendo, dessa forma, encaminhar as embalagens vazias desse produto para os respectivos fabricantes, importadores, distribuidores ou revendedores do óleo para a destinação final, ou então providenciar, por si só a destinação final ambientalmente correta do resíduo de embalagem plástica do óleo lubrificante.

A presente lei foi regulamentada pela Resolução CONSEMA SC nº 2, de 25 de fevereiro de 2010. Vide análise da referida norma.

Ementa: Institui o Cadastro Técnico Estadual de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Naturais, integrante do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA, a Taxa de Fiscalização Ambiental e estabelece outras providências.

Page 186: !Legislações e Normas

Cadastro e registro

Tributação

Ementa: Institui o Código Estadual do Meio Ambiente e estabelece outras providências. Poluição atmosférica - Outros

Análise:

Educação ambiental

Resíduos sólidos em geral

A presente norma disciplina o cadastro técnico estadual para as atividades potencialmente poluidoras ou utilizadoras de recursos ambientais, bem como o pagamento da Taxa de Fiscalização Ambiental Estadual - TFASC, cujo fato gerador é o exercício do poder de polícia exercido pelo Órgão Ambiental Estadual - FATMA.

A Empresa, pela sua natureza e atividades exercidas, deve observar os preceitos da norma em tela para a regular inscrição junto ao Cadastro Técnico Estadual, bem como para o pagamento da TFASC - Taxa de Fiscalização Ambiental do Estado de Santa Catarina.

Esta norma procura reorganizar a legislação ambiental no Estado de SC, agrupando uma série de documentos no novo Código Ambiental. Alguns documentos englobados em seu texto são a Lei nº 10.472/97 (Política Florestal), Lei nº 13.557/05 (Política Estadual de Resíduos Sólidos), e Lei nº 11.986/01 (Sistema Estadual de Unidades de Conservação da Natureza).

Como amplamente divulgado nos meios de comunicação, existe uma grande polêmica quanto à regulamentação sobre as áreas de preservação permanente. Poucos juristas discordam que os artigos 114 a 119, que tratam da questão, são claramente inconstitucionais, uma vez que flexibilizam a regra estabelecida pelo Código Florestal Brasileiro, aprovado pela Lei Federal 4.771/65. Assim, optamos por omitir tais regras, que poderiam levar as empresas a uma grande insegurança jurídica, se observadas.

Muitos dos assuntos tratados nesta norma ainda dependem de regulamentação, conforme especificado em suas disposições finais e transitórias. Durante este período, algumas das normas que regulamentavam o que regulamentava Código Estadual do Meio Ambiente anterior (Lei 5.793/80) continuam vigendo. Uma das principais nomas ambientais de SC, o Decreto 14.250/81, que regulamentava a Lei 5.793/80, a rigor não tem mais validade jurídica. No entanto, para evitar uma lacuna legislativa enquanto o poder executivo estadual não regulamenta esta lei, serão mantidas na análise do citado decreto norma as regras que não foram contempladas no novo Código Ambiental.

Está sujeito ao licenciamento ambiental pelo órgão estadual em SC o transporte de cargas perigosas ou resíduos classes I ou II, segundo o anexo I da Resolução CONSEMA 03/08.

Page 187: !Legislações e Normas

Resíduos sólidos em geral

Resíduos sólidos em geral

Resíduos sólidos em geral

Resíduos de alimentos

Licenças ambientais e autorizações

Page 188: !Legislações e Normas

Políticas ambientais

Análise:

Norma de caráter informativo.Resíduos sólidos em geral

Análise:

Até essa regulamentação, não há condições legais para a aplicação desta lei.Incêndio

Ementa: Estabelece regras para o transporte de resíduos no estado de Santa Catarina. Resíduos sólidos em geral

Licenças ambientais e autorizações

Licenças ambientais e autorizações

Ementa: Institui a Política Estadual sobre Mudanças Climáticas e Desenvolvimento Sustentável de Santa Catarina, e adota outras providências.

Esta lei é voltada à atuação do poder público, que deverá observar os princípios, diretrizes, objetivos e instrumentos no planejamento e execução de políticas públicas visando minimizar os efeitos negativos da mudança do clima.

Ementa: Dispõe sobre a proibição de despejo de resíduos sólidos reaproveitáveis e recicláveis em lixões e aterros sanitários.

O artigo 5º desta norma prevê sua regulamentação pelo poder executivo, quando provavelmente serão definidos os tipos de resíduos que são considerados "reaproveitáveis" e "recicláveis", entre outros aspectos relacionados ao assunto.

Ementa: Fixa exigências mínimas de segurança para estabelecimentos ou eventos de grande concentração pública e regula a atividade de brigadista particular no Estado de Santa Catarina.

Análise: Norma que carece de regulamentação para sua efetiva aplicação, conforme previsto nos artigos 3º, § 1º e 22.

Page 189: !Legislações e Normas

Análise:

Resíduos sólidos em geral

Com efeito, o documento, dentro dessa temática, trabalha duas informações principais:

Resíduos sólidos em geral

Resíduos sólidos em geral

A presente norma com o desígnio de minimizar os danos ao meio ambiente, bem como proteger a saúde pública traz questões importantes atinentes ao tema resíduos sólidos.

• A partir de sua publicação restou vedado o ingresso, no Estado, de resíduos sólidos com características radioativas e de resíduos orgânicos oriundos de frigoríficos e abatedouros que possam apresentar riscos sanitários. Quanto a este ponto, todavia, não nasce qualquer obrigação para a empresa, constituindo, apenas, informação que deve ser de conhecimento da organização.

• Normaliza o transporte dos demais tipos de resíduos sólidos industriais (excetuados aqueles acima citados), por meio da padronização dos documentos necessários – Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR) e Certificado de Destinação Final (CDF). Este ponto, por sua vez, deságua no surgimento de obrigações elementares no âmbito do sistema de gestão ambiental da organização, uma vez que, enquanto geradora de resíduos sólidos, a empresa deverá, garantir a destinação ambientalmente adequada de seus resíduos.

Ademais, o aumento da fiscalização incluiu, além dos documentos acima apontados, a declaração anual da quantidade de resíduos movimentados pelo gerador a ser apresentada pela empresa.

Page 190: !Legislações e Normas

Resíduos sólidos em geral

Urbanismo

Apesar da sua importância essa norma não possui obrigações para a Organização.

Ementa: Dispõe sobre ruídos urbanos e proteção do bem estar e do sossego público Poluição sonora

Análise:

Ementa: Institui o Código de Obras e Edificações de Florianópolis e dá outras providências. Inspeção e fiscalização

Análise:

Ementa: Dispõe sobre a forma de apresentação dos resíduos sólidos para a coleta. Resíduos sólidos em geral

Ementa: Dispõe sobre o zoneamento, o uso e ocupação do solo no distrito sede de florianópolis e dá outras providências.

Análise: A presente lei define o uso, ocupação e o parcelamento do solo no Município, destinando-se a ordenar o crescimento urbano, garantindo o manejo adequado dos recursos naturais e incentivando a recuperação do meio ambiente.

Ela orienta e estimula a geração de atividades econômicas, observando-se o manejo adequado dos recursos hídricos, superficiais e subterrâneos, proporcionando uma melhor distribuição das atividades no território, através do zoneamento urbano.

Trata-se de norma que disciplina a emissão de ruídos no âmbito municipal com vistas ao bem estar e sossego público da população de Florianópolis/SC, razão pela qual deverá ser observada pela Empresa em seu Sistema de Gestão Ambiental.

O Código de Obras e Edificações estabelece normas sobre projeto, utilização, licenciamento, fiscalização e execução de edificações e construções no município.

Apesar de sua relevância as obrigações por ele apontadas já aparecem de maneira mais específica e detalhada em normas estaduais e federais, razão pela qual optamos por não mencioná-las novamente neste trabalho.

Page 191: !Legislações e Normas

Análise:

Resíduos sólidos em geral

Análise:

Cadastro e registro

Análise:

A correta disposição dos resíduos gerados pela Empresa possibilitará maior agilidade em seu recolhimento e transporte a ser realizado pelo órgão público de limpeza do Município de Florianópolis/SC.

As empresas que não se adequarem às disposições da presente norma, no que diz respeito à apresentação de seus resíduos para a coleta pública, terão que arcar com outra forma de destinação final, uma vez que a Prefeitura se reserva ao direito de não recolher os resíduos que não se enquadarem nas disposições da norma em tela.

Ementa: Fixa normas, nos termos dos incisos III, VI e VII do caput e do parágrafo único do Art. 23 da Constituição Federal, para a cooperação entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios nas ações administrativas decorrentes do exercício da competência comum relativas à proteção das paisagens naturais notáveis, à proteção do meio ambiente, ao combate à poluição em qualquer de suas formas e à preservação das florestas, da fauna e da flora; e altera a Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981.

Licenças ambientais e autorizações

Esta lei esclarece, 30 anos depois da publicação da Lei 6.938/81 (Política Nacional do Meio Ambiente), questões sobre a competência dos órgãos federais, estaduais e municipais para o licenciamento e fiscalização ambiental.

Entre outras disposições, foi definido que compete ao órgão responsável pelo licenciamento ambiental de um empreendimento lavrar auto de infração ambiental e instaurar processo administrativo para a apuração de infrações à legislação ambiental cometidas pelo empreendimento ou atividade licenciada ou autorizada.

Este ponto causou certa polêmica ao indicar um possível enfraquecimento do poder de fiscalização do IBAMA, já que a maioria dos empreendimentos são licenciados pelo órgão estadual, e que, ainda segundo esta lei complementar, prevalecerá o auto de infração ambiental lavrado por órgão que detenha a atribuição de licenciamento do empreendimento.

A regra sobre renovação de licenças ambientais, que deve ser requerida com antecedência mínima de 120 dias da expiração de seu prazo de validade, ficando este automaticamente prorrogado até a manifestação definitiva do órgão ambiental competente, é mera repetição do art. 18, § 4º, da Resolução CONAMA nº 237, de 19 de dezembro de 1997. Contudo, ela somente é aplicável nos estados e municípios onde não há regra própria sobre o prazo de pedido de renovação do licenciamento ambiental para os órgãos estaduais ou municipais.

Ementa: Institui o Código de Vigilância em Saúde, dispõe sobre normas relativas à saúde no município de Florianópolis, estabelece penalidades e dá outras providências.

O Código Sanitário do Município traz, de uma forma geral, as medidas e ações a serem observadas pelos munícipes no tocante a diversos temas relacionados à saúde da população.

Observa-se que diversos dos assuntos aqui tratados, possuem obrigações detalhadas em legislação específica, razão pela qual deixamos de apontá-las na presente análise.

Page 192: !Legislações e Normas

Cadastro e registro

Água - Outros

Cadastro e registro

Tributação

Análise:

Políticas ambientais

Análise:

Ementa: Dispõe sobre a Lei Orgânica do Município de Florianópolis. Políticas ambientais

Incentivos fiscais e financeiros

Análise:

Norma informativa.

Ementa: Institui o cadastro técnico municipal de Atividades potencialmente poluidoras ou utilizadoras de recursos naturais, a listagem das atividades consideradas potencialmente causadoras de degradação ambiental, a taxa de licenciamento ambiental, a taxa de controle e fiscalização ambiental e as taxas de prestação de serviços ambientais do município de Florianópolis e estabelece outras providências.

Segundo esta norma, compete à Fundação Municipal de Meio Ambiente (Floram) estabelecer, por meio de resolução, o procedimento de inscrição no cadastro (inciso II do artigo 3º).

Assim, até a publicação da referida resolução, não existe a obrigatoriedade da inscrição no cadastro, e consequentemente do pagamento da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental do Município de Florianópolis (TCFAM).

Ementa: Institui a Política Municipal de Coleta Seletiva de Resíduos Sólidos no Município de Florianópolis, Cria o Conselho Gestor e dá outras providências.

Trata-se de norma que institui a Política Municipal de Coleta de Resíduos Sólidos com o objetivo de proteção e preservação da saúde pública e do meio ambiente, recuperação de áreas degradadas, utilização adequada dos recursos naturais e sustentabilidade na gestão de resíduos.

Apesar da norma disciplinar um tema de grande importância para a gestão ambiental, observação sua natureza informativa, uma vez não trazer nenhuma obrigação para as empresas.

Análise: No que se refere ao meio ambiente, a Lei Orgânica do Município, contando com um capítulo sobre o assunto, define as competências (legislativa e administrativa), estabelece princípios e instrumentos de tutela ambiental.

Apesar de sua relevância, a Lei Orgânica do Município não contém obrigações aplicáveis diretamente às atividades da Empresa.

Ementa: Dispõe sobre a concessão de crédito presumido do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI na aquisição de resíduos sólidos por estabelecimento industrial para utilização como matérias-primas ou produtos intermediários na fabricação de seus produtos, e dá outras providências.

Esta norma cria um incentivo fiscal, válido até 31 de dezembro de 2014, para indústrias que realziem aquisição de resíduos sólidos para utilização como matéria-prima ou produtos intermediários, buscando incentivar a reciclagem e o reaproveitamento dos resíduos.

Page 193: !Legislações e Normas

Ementa: Dispõe sobre proteção de estruturas contra descargas atmosféricas. Incêndio

Código secundário: NB 165

Análise:

Esta Norma Técnica é objeto de referência na(s) seguinte(s) norma(s):

Âmbito Federal:

- Norma Regulamentadora NR nº 18, de 08 de junho de 1978- Portaria Interministerial MS/MTE nº 482, de 16 de abril de 1999- Decisão Normativa CONFEA nº 70, de 26 de outubro de 2001- Resolução ANVISA nº 50, de 21 de fevereiro de 2002Ementa: Emprego de cores para identificação de tubulações. Sinalização de segurança

Código secundário: NB 54

Análise:

Luciano C.S. Leite - OAB / MG 106.019

Ementa: Dispõe sobre cores para segurança. Sinalização de segurança

Esta norma Fixa as condições exigíveis ao projeto, instalação e manutenção de sistemas de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA) de estruturas, bem como de pessoas e instalações no seu aspecto físico dentro do volume protegido.

Esta NBR estabelece condições exigíveis para o emprego de cores na identificação de tubulações para a canalização de fluidos e material fragmentado ou condutores elétricos, com a finalidade de facilitar a identificação e evitar acidentes.

Sua inserção nas planilhas deve-se ao fato do texto da NR 26 prever expressamente que as cores utilizadas para identificar tubulações deverão obedecer às normas técnicas vigentes, conforme texto abaixo transcrito:

26.1.2. As cores utilizadas nos locais de trabalho para identificar os equipamentos de segurança, delimitar áreas, identificar tubulações empregadas para a condução de líquidos e gases e advertir contra riscos, devem atender ao disposto nas normas técnicas oficiais.

Page 194: !Legislações e Normas

Sinalização de segurança

Código secundário: NB 76

Análise:

Ementa: Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos. Poluição da água

Código secundário - NB 41.

Análise:

Transporte de cargas perigosas

Esta norma Fixa cores que devem ser usadas para prevenção de acidentes, empregadas para identificar e advertir contra riscos.

Esta norma técnica fornece elementos para a utilização do código de cores em favor da segurança do trabalho e da prevenção de acidentes ambientais.

A sua inserção nas planilhas guarda direta relação com a publicação da Portaria SIT 229/11, que revogou a redação original da NR 26, que cuidava do código de cores / sinalização de segurança no meio ambiente de trabalho.

Assim, a redação atual da NR 26, passou a remeter a utilização de cores em favor da segurança às normas técnicas oficiais, conforme os itens abaixo destacados:

26.1.1 Devem ser adotadas cores para segurança em estabelecimentos ou locais de trabalho, a fim de indicar e advertir acerca dos riscos existentes.

26.1.2. As cores utilizadas nos locais de trabalho para identificar os equipamentos de segurança, delimitar áreas, identificar tubulações empregadas para a condução de líquidos e gases e advertir contra riscos, devem atender ao disposto nas normas técnicas oficiais.

Nesse sentido, após pesquisa no acervo de normas técnicas da ABNT, identificamos o presente documento como instrumento que vai ao encontro do disposto no item 26.1.2 da NR 26. Sua aplicabilidade e exigência vinculam-se à norma do Ministério do Trabalho e Emprego, devendo, portanto, ser utilizado pela empresa.

Obs.: Recomendamos a leitura da análise da NR 26, que fornece maiores esclarecimentos sobre os impactos da última alteração em seu texto.

Esta norma fixa condições exigíveis para projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos, incluindo tratamento e disposição de efluentes e lodo sedimentado. Tem por objetivo preservar a saúde pública e ambiental, a higiene, o conforto e a segurança dos habitantes de áreas servidas por estes sistemas.

Apesar de sua importância na gestão dos efluentes sanitárias tratados por meio de fossa séptica, este documento foi inserido como uma recomendação (não obrigatório), considerando a ausência de requisito legal de determine sua observância.

De toda a forma, recomenda-se a verificação de documentos dos órgãos ambientais (licenças, outorgas, autorizaçõe, etc.) e demais autorizações do poder público no sentido de se identificar a exigência de atendimento desta norma da ABNT.

Ementa: Identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento de produto.

Page 195: !Legislações e Normas

Código Secundário: SB 54

Transporte de cargas perigosas

Análise:

Esta Norma Técnica é de atendimento obrigatório em decorrência das seguintes normas federais:

1) Decreto nº 96.044/88

2) Decreto nº 3.665/00

3) Resolução ANVISA nº 306/04

Transporte de cargas perigosas

Código Secundário: PB 977

Análise:

Esta Norma Técnica é de atendimento obrigatório em decorrência das seguintes normas federais:

1) Decreto nº 96.044, de 18 de maio de 1988

Esta norma estabelece a simbologia convencional e o seu dimensionamento para produtos perigosos, a ser aplicada nas unidades de transporte e nas embalagens, a fim de indicar os riscos e os cuidados a serem tomados no transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento, de acordo com a carga contida.

Estabelece também as características complementares ao uso dos rótulos de risco, dos painéis de segurança, dos rótulos especiais e dos símbolos de risco e de manuseio, bem como a identificação das unidades de transporte e o emprego de rótulos nas embalagens de produtos perigosos, discriminados no Anexo da Resolução ANTT 420/04.

Nela ainda se encontram as disposições para a identificação das embalagens e os símbolos de manuseio e de armazenamento para os produtos classificados como não perigosos para transporte. Esta Norma se aplica a todos os tipos de transportes e suas intermodais.

No caso de transporte aéreo e marítimo, consultar respectivamente IATA/CAO e IMDG. Estabelece os pictogramas para manuseio e armazenagem aplicados às embalagens internas e/ou externas de produtos químicos.

De maneira específica, o texto da Resolução ANTT 420/04, em seu item 1.1.3, determina o seu atendimento.

Ementa: Transporte terrestre de produtos perigosos - Ficha de emergência e envelope - Características, dimensões e preenchimento.

Esta norma especifica os requisitos e as dimensões para a confecção da ficha de emergência e do envelope para o transporte terrestre de produtos perigosos, bem como instruções para o preenchimento da ficha e do envelope.

Obs.: AVlSO - As fichas de emergência e os envelopes confeccionados de acordo com a edição anterior desta Norma (ABNT NBR 7503:2005) podem ser utilizados ate 30.11.2008. A partir de 01.12.2008 devem ser utilizados apenas as fichas de emergência e os envelopes confeccionados de acordo com esta quinta edição (ABNT NBR 7503:2008).

Page 196: !Legislações e Normas

2) Decreto nº 98.973, de 21 de fevereiro de 1990

Transporte de cargas perigosas

Ementa: Dispõe sobre execução de sistemas de detecção e alarme de incêndio. Incêndio

Código secundário: NB 926

Análise:

Esta Norma Técnica é de atendimento obrigatório em decorrência das seguintes normas federais:

- Resolução ANVISA nº 50, de 21 de fevereiro de 2002Ementa: Veículo rodoviário automotor - Ruído emitido na condição parado. Poluição sonora

Código secundário: MB 2.554

Análise:

- Resolução CONAMA nº 1, de 11 de fevereiro de 1993- Resolução CONAMA nº 2, de 11 de fevereiro de 1993- Resolução CONAMA nº 8, de 31 de agosto de 1993- Resolução CONAMA nº 272, de 14 de setembro de 2000- Resolução CONAMA nº 282, de 12 de julho de 2001Ementa: Preservação e técnicas de amostragem de efluentes líquidos e corpos receptores. Poluição da água

Código secundário: NB 1.050

Ementa: Resíduos sólidos - Classificação. Resíduos sólidos em geral

Código Secundário - CB 155.

Análise:

Esta Norma Técnica é de atendimento obrigatório em decorrência das seguintes normas federais:

De maneira específica, o texto da Resolução ANTT 420/04, em seu item 1.1.3, determina o seu atendimento.

Esta norma Fixa as condições exigíveis para elaboração de projetos, execução de instalações, operação e manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio.

São previstas orientações para realização dos ensaios, na medição dos níveis de ruído dos veículos automotores, sob a condição "parado".

Esta Norma Técnica, apesar de ser citada em diversas normas, conforme abaixo, somente é de atendimento obrigatório para as empresas que efetivamente realizam a medição do ruído emitido por veículos rodoviários automotores. Contudo, foi inserida uma recomendação de seu atendimento, devido à sua utilidade para a gestão ambiental.

Análise: Esta norma fixa as condições exigíveis para a coleta e a preservação de amostras e de efluentes líquidos domésticos e industriais e de amostras de água, sedimentos e organismos aquáticos dos corpos receptores interiores superficiais.

O gerenciamento de resíduos tem por pressuposto a capacidade de identificá-los corretamente em função de sua natureza.

Page 197: !Legislações e Normas

- Resolução CONAMA nº 5/93

Resíduos sólidos em geral

- Resolução CONAMA nº 23/96- Resolução CONAMA nº 264/99

- Resolução CONAMA nº 313/02- Resolução ANVISA nº 161/04

- Resolução ANVISA nº 306/04- Resolução CONAMA nº 358/05- Resolução CONAMA nº 362/05

Resíduos sólidos em geral

Código Secundário - NB 1.067

Análise:

Ementa: Dispõe sobre avaliação do ruído em áreas habitadas. Poluição sonora

Código Secundário - NB 1.095

Análise:

Esta Norma Técnica é de atendimento obrigatório em decorrência das seguintes normas federais:

- Resolução CONAMA nº 1, de 08 de março de 1990

Ementa: Dispõe sobre armazenamento de resíduos não-inertes e inertes (classes II e III). Resíduos sólidos em geral

Código secundário - NB 1.264.

Análise:

Ementa: Dispõe sobre o procedimento para obtenção de extrato solubilizado de resíduos sólidos.

Esta norma fixa os requisitos exigíveis para obtenção de extrato solubilizado de resíduos sólidos, visando diferenciar os resíduos classificados na ABNT NBR 10.004 como classe II A - não inertes - e classe II B - inertes.

Cumpre esclarecer que esta NBR não é de atendimento obrigatório, considerando que não há requisito legal que assim determine. Por outro lado, o conhecimento do seu texto pode ser medida útil nos processos de análise e classificação de resíduos sólidos.

Esta norma é de grande utilidade para a realização de medições dos níveis de ruído para seu controle de modo a não causar “poluição sonora”. Fixa as condições exigíveis para avaliação da aceitabilidade do ruído em comunidades, independente da existência de reclamações. Especifica um método para a medição de ruído, a aplicação de correções nos níveis medidos se e ruído apresentar características especiais e uma comparação dos níveis corrigidos com um critério que leva em conta vários fatores. O método de avaliação envolve as medições do nível de pressão sonora equivalente (LAeq), em decibels ponderados em "A", comumente chamado db(A).

Esta norma fixa as condições exigíveis para obtenção das condições mínimas necessárias ao armazenamento de resíduos classes II-não inertes e III-inertes, de forma a proteger a saúde pública e o meio ambiente.

Page 198: !Legislações e Normas

Resíduos sólidos em geral

a) resíduos classe I - Perigosos;

b) resíduos classe II – Não perigosos;– resíduos classe II A – Não inertes.– resíduos classe II B – Inertes.

Ementa: Dispõe sobre armazenamento de resíduos sólidos perigosos. Resíduos sólidos em geral

Código Secundário: NB 1.183

Análise:

Ementa: Dispõe sobre inspeção, manutenção e recarga em extintores de incêndio. Incêndio

Análise:

Ementa: Dispõe sobre manutenção de terceiro nível (vistoria) em extintores de incêndio. Incêndio

Esta NBR é citada na seguinte norma:

Apesar desta norma não ser obrigatória por força da legislação, foi inserida uma recomendação de seu atendimento devido à sua grande utilidade para a gestão ambiental.

Obs.: 1) Em razão da atualização do texto da NBR 10.004, norma que estabelece a classificação dos resíduos, os resíduos sólidos são classificados em:

Sendo assim, onde se lê no texto da NBR 11.174, "resíduos classes II-não inertes" e "III-inertes", leia-se: "classe II-A (não inertes) e classe II-B (inertes).

2) Esta norma ainda não sofreu alteração em seu texto para "compatibilizar" os seus termos aos da NBR 10.004.

Esta norma fixa as condições exigíveis para o armazenamento de resíduos sólidos perigosos de forma a proteger a saúde pública e o meio ambiente.

Apesar desta norma não ser obrigatória por força da legislação, foi inserida uma recomendação de seu atendimento devido à sua utilidade para a gestão ambiental.

Esta norma fixa as condições mínimas exigíveis para inspeção, manutenção e recarga em extintores de incêndio.

Trata-se de documento destinado aos agentes que têm por fim a realização de atividades de inspeção, manutenção, recarga e testes hidrostáticos em extintores de incêndio. Por esse motivo, entendemos não ser obrigatório o seu controle e aquisição pela empresa. No entanto, o seu uso deverá ser exigido dos terceiros responsáveis pela manutenção dos extintores de incêndio, considerando o item 23.14.6 da NR 23, que estabelece:

"23.14.6 - As operações de recarga dos extintores deverão ser feitas de acordo com normas técnicas oficiais vigentes no País (...)".

Como fundamento adicional para a solitação desta norma para as empresas responsáveis pelas atividades de inspeção, manutenção e recarga nos extintores de incêndio, a Portaria Inmetro 05/11, contém a seguinte disposição:

"Item 4 - a) Os serviços de inspeção técnica e manutenção de extintores de incêndio devem ser realizados de acordo com os requisitos da norma ABNT NBR 12962"

Por fim, lembramos que as empresas responsáveis pelas atividades de inspeção e manutenção de extintores de incêndio, deverão ser certificadas pelo Inmetro, condição que presume o atendimento aos requisitos de qualidade previstos nesta norma e nos demais requisitos técnicos relacionados.

Page 199: !Legislações e Normas

- Portaria INMETRO nº 260, de 30 de dezembro de 2002

Incêndio

Análise:

Poluição da água

Análise:

Esta Norma Técnica é de citada na seguinte norma federal:

- Resolução ANVISA nº 307, de 14 de novembro de 2002Ementa: Atendimento a emergência no transporte terrestre de produtos perigosos. Transporte de cargas perigosas

Análise:

Transporte de cargas perigosas

Análise:

Esta norma fixa as condições mínimas exigíveis para a manutenção de terceiro nível (vistoria) em extintores de incêndio.

Trata-se de documento destinado aos agentes que têm por fim a realização de atividades de inspeção, manutenção, recarga e testes hidrostáticos em extintores de incêndio. Por esse motivo, entendemos não ser obrigatório o seu controle e aquisição pela empresa. No entanto, o seu uso deverá ser exigido dos terceiros responsáveis pela manutenção dos extintores de incêndio, considerando o item 23.14.6 da NR 23, que estabelece:

"23.14.6 - As operações de recarga dos extintores deverão ser feitas de acordo com normas técnicas oficiais vigentes no País".

Por fim, lembramos que as empresas responsáveis pelas atividades de inspeção e manutenção de extintores de incêndio, deverão ser certificadas pelo Inmetro, condição que presume o atendimento aos requisitos de qualidade previstos nesta norma e nos demais requisitos técnicos relacionados.

Ementa: Tanques sépticos - Unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos - Projeto, construção e operação.

Esta norma oferece alternativas de procedimentos técnicos para o projeto, construção e operação de unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos de tanque séptico, dentro do sistema de tanque séptico para o tratamento local de esgotos. As alternativas aqui citadas devem ser selecionadas de acordo com as necessidades e condições locais onde é implantado o sistema de tratamento, não havendo restrições quanto à capacidade de tratamento das unidades. Conforme as necessidades locais, as alternativas citadas podem ser utilizadas complementarmente entre si, para atender ao maior rigor legal ou para efetiva proteção do manancial hídrico, a critério do orgão fiscalizador competente.

Esta norma estabelece os requisitos mínimos para orientar as ações básicas a serem adotadas por entidades ou pessoas envolvidas dierta ou indiretamente em situações de emergência, no transporte terrestre de produtos perigosos.

Cumpre esclarecer que esta norma não é de atendimento "obrigatório", considerando que não há requisito legal que assim determine. Todavia, sua utilização é uma medida recomendável, tendo em vista a riqueza de informações técnicas que o seu texto oferece em relação às medidas de segurança no transporte de cargas perigosas.

Ementa: Área de estacionamento para veículos rodoviários de transporte de produtos perigosos.

Page 200: !Legislações e Normas

Transporte de cargas perigosas

Ementa: Brigada de incêndio – Requisitos. Incêndio

Análise:

Transporte de cargas perigosas

Emenda de março de 2006, com 02 páginas da NBR 14.619

Análise:

As seguintes informações são úteis ao entendimento da aplicabilidade deste documento:

Transporte de cargas perigosas

Esta norma estabelece os requisitos de segurança mínimas exigíveis para as áreas de estacionamento para veículos rodoviários de transporte de produtos perigosos, carregados ou não descontaminados.

Cumpre esclarecer que esta norma não é de atendimento obrigatório, considerando que não há requisito legal que assim determine. Todavia, sua utilização é uma medida recomendável, tendo em vista a riqueza de informações técnicas que o seu texto oferece em relação às medidas de segurança no transporte de cargas perigosas.

Trata-se de NBR que estabelece as condições mínimas para a elaboração de um programa de brigada de incêndio, visando proteger a vida e o patrimônio, bem como reduzir as conseqüências sociais do sinistro e dos danos ao meio ambiente. É aplicável em edificações industriais, comerciais e de serviço, bem como as destinadas à habitação (residenciais ou mistas).

Observa-se a obrigatoriedade de atendimento de seus termos, devido a sua indicação, como referência, na Instrução Normativa CBMSC nº 28/11 (item 2: Referências).

Além disso a Instrução Normativa CBMSC nº 28/11 não disciplinou a carga horária e o programa de treinamento para a formação de brigadistas, razão pela qual tais informações devem ser obtidas na presente NBR.

Ementa: Dispõe sobre o transporte terrestre de produtos perigosos - Incompatibilidade química.

Esta Norma estabelece os critérios de incompatibilidade química a serem considerados no transporte terrestre de produtos perigosos. O seu texto impõe regras a serem observadas pelo expedidor, bem como determina o dever de cuidado ao transportador e ao receptor, na medida em que precisam assegurar-se das informações de segurança sobre a carga transportada.

1) Os critérios definidos nesta Norma são aplicáveis a cargas fracionadas e a granel de produtos e de resíduos perigosos, mesmo em se tratando de quantidade limitada por veículo, numa mesma unidade de transporte e durante o eventual armazenamento temporário no decorrer do transporte.

2) Esta Norma é aplicável ao armazenamento temporário no decorrer do transporte, caso não seja possível garantir que os produtos perigosos incompatíveis estejam armazenados de tal forma que, no caso de um vazamento, não ofereçam risco.

3) Esta Norma não se aplica ao transporte de produtos da classe 7 (radioativos).

Esta norma técnica é de atendimento obrigatório, conforme previsto no item 1.1.3, do texto da Resolução ANTT 420/04.

Page 201: !Legislações e Normas

Transporte de cargas perigosas

Ementa: Dispõe sobre ficha de informações de segurança de produtos químicos - FISPQ. Produtos químicos em geral

Substituições:

a) NBR14725-1: Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente - Parte 1: Terminologia;

c) NBR14725-3: Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente

Parte 3: Rotulagem;

d) NBR14725-4: Informações sobre segurança, saúde e meio ambienteParte 4: Ficha de informações de segurança de produtos químicos (FISPQ).

Análise:

Esta Norma Técnica é objeto de referência na(s) seguinte(s) norma(s):

Âmbito Federal:

- Resolução ANVISA nº 161, de 23 de junho de 2004

- Resolução ANVISA nº 306, de 07 de dezembro de 2004

Artigo 8º - Fichas com Dados de Segurança:

b) NBR14725-2: Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente - Parte 2: Sistema de classificação de perigo;

O correto gerenciamento de produtos químicos é importante para a prevenção de danos ambientais. Esta norma apresenta informações para a elaboração e preenchimento de uma FISPQ. Define especificamente: o modelo geral de apresentação da FISPQ; as 16 seções; a numeração e seqüência das seções; as informações e os subtítulos a serem preenchidos na FISPQ e as condições de usa aplicabilidade ou utilização.

Todavia, sua principal referência na legislação está disposta no Decreto 2.657/98, norma que promulgou a Convenção OIT 170, que cuida da segurança na utilização de produtos químicos no trabalho. No artigo 8º do referido decreto, há expressa menção quanto a obrigatoriedade de uso de produtos químicos acompanhados de fichas com dados de segurança.

Page 202: !Legislações e Normas

Produtos químicos em geral

Parte 1: Terminologia;Parte 2: Sistema de classificação de perigo;Parte 3: Rotulagem;Parte 4: Ficha de informações de segurança de produtos químicos (FISPQ).

Produtos químicos em geral

1. Os empregadores que utilizem produtos químicos perigosos deverão receber fichas com dados de segurança que contenham informações essenciais detalhadas sobre a sua identificação, seu fornecedor, a sua classificação, a sua periculosidade, as medidas de precaução e os procedimentos de emergência.

Obs.: 1) Esta NBR foi revisada e desmembrada pelas em 04 partes, sendo:

2) Prazos para o início da obrigatoriedade da rotulagem de produtos químicos de acordo com a norma NBR 14725-3:2009:

Para substâncias: A NBR 14725-3 pode ser aplicada aos produtos químicos perigosos (substâncias) já embalados e rotulados antes de 27.02.2011. Até 26.02.2011, a utilização da NBR 14725-3 é opcional. A partir de 27.02.2011, os produtos químicos perigosos (substâncias) devem ser rotulados de acordo com a NBR 14725-3:2009; - os produtos químicos perigosos (substâncias) embalados e rotulados até 26.02.2011 têm seus rótulos plenamente válidos até a data final do seu prazo de validade.

Para as misturas: A NBR 14725-3 pode ser aplicada aos produtos químicos perigosos (misturas) já embalados e rotulados antes de 01.06.2015. Até 31.05.2015, a utilização da NBR 14725-3 é opcional. A partir de 01.06.2015, os produtos químicos perigosos (misturas) devem ser rotulados de acordo com a ABNT NBR 14725-3:2009; - os produtos químicos perigosos (misturas) embalados e rotulados até 31.05.2015 têm seus rótulos plenamente válidos até a data final do seu prazo de validade.

Page 203: !Legislações e Normas

Produtos químicos em geral

Combustíveis e Inflamáveis

Análise:

Sobre o escopo desta NBR, cumpre esclarecer o seguinte:

3) Os recipientes transportáveis de GLP são classificados da seguinte forma:

Novos: quando ainda não receberam nenhuma carga de GLP

Parcialmente utilizados: quando contêm quantidade de GLP abaixo da massa líquida

Ementa: Área de armazenamento de recipientes transportáveis de gás liquefeito de petróleo (GLP), destinados ou não à comercialização - Critérios de segurança.

A NBR 15.514/08 estabelece os requisitos mínimos de segurança das áreas de armazenamento de recipientes transportáveis de gás liquefeito de petróleo (GLP) com capacidade nominal de até 90 kg de GLP (inclusive), destinados ou não à comercialização.

1) Seu texto não se aplica às bases de armazenamento e envasamento para distribuição de GLP, devendo, para tal atividade, ser observada a NBR 15.186;

2) Seu texto não se aplica aos recipientes transportáveis de GLP quando "novos" ou "em uso".

Cheios: quando contêm quantidade de GLP igual a massa liquida, observadas as tolerâncias da legislação metrológica vigente

Em uso: quando apresentam em sua válvula de saída de GLP qualquer conexão diferente do lacre da distribuidora, tampão plugue ou protetor de rosca.

Page 204: !Legislações e Normas

Combustíveis e Inflamáveis

Âmbito Federal:

Resolução ANP 05, de 26 de fevereiro de 2008.Incêndio

Análise:

Ementa: Armazenamento de líquidos combustíveis e inflamáveis. Combustíveis e Inflamáveis

Esta NBR é citada na seguinte norma:

Resolução ANP nº 30, de 26 de outubro de 2006.

Esta norma se divide em 7 partes, quais sejam:

Parte 1: Disposições gerais - 07/2006Parte 2: Armazenamento em tanques e em vasos - 07/2007Parte 3: Sistemas de tubulações - 07/2006Parte 4: Armazenamento em recipientes e em tanques portáteis - 07/2006Parte 5: Operações - 07/2006Parte 6: Instalações e equipamentos elétricos - 07/2006

Análise:

Ementa: Sistemas da gestão ambiental - Requisitos com orientações para uso. Gestão ambiental

Análise:

Vazios: quando os recipientes, depois de utilizados, não contêm GLP ou contém quantidade residual de GLP sem condições de sair dos recipientes por pressão interna.

Por outro lado, sua adoção se faz obrigatória por parte daqueles que realizem atividades de armazenamento de cilindros transportáveis de GLP, considerando a publicação da Resolução ANP 05/08, que assim prevê expressamente.

Esta Norma Técnica é objeto de referência na(s) seguinte(s) norma(s):

Ementa: Dispõe sobre sistemas de detecção e alarme de incêndio - Projeto, instalação, comissionamento e manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio - Requisito.

Especifica requisitos para projeto, instalação, comissionamento e manutenção de sistemas manuais e automáticos de detecção e alarme de incêndio em e ao redor de edificações, conforme as recomendações da ABNT ISO/TR 7240-14.

Obs.: Esta norma substituiu a NBR 9.441.

Cumpre esclarecer que esta norma técnica não tem referência na legislação, motivo pela qual sua aquisição e monitoramento não são obrigatórios. Todavia, é medida recomendável, dada a riqueza técnica de suas informações, úteis à gestão de SSO e SGA.

Parte 7: Proteção contra incêndio para parques de armazenamento com tanques estacionários - 07/2006

Não há na Empresa armazenamento, seja aéreo ou subterrâneo, de combustíveis ou líquidos inflamáveis. Norma inaplicável.

Esta norma especifica os requisitos relativos a um sistema de gestão ambiental. O seu grau de aplicação à organização dependerá de fatores como a sua política ambiental, a natureza de suas atividades, produtos e serviços e as condições em que ela opera.

Page 205: !Legislações e Normas

Gestão ambiental

Ementa: NR - 10 - INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE

Análise:

Análise:

Ementa: NR - 13 - CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO Caldeiras

Análise: Não há calderias na empresa. Norma inaplicável.

Não há equipamentos considerados "vasos de pressão" na empresa. Norma inaplicável.

Vasos de pressãoEmenta: NR - 19 - EXPLOSIVOS Explosivos

Ementa: NR-20 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS Sinalização de segurança

Análise:

Sobre a nova NR 20, os seguintes pontos podem ser comentados:

Apesar desta norma não ser obrigatória por força da legislação, foi inserida uma recomendação de seu atendimento devido à sua utilidade para a gestão ambiental.

Máquinas e equipamentos - Outros

Esta norma não se aplica ao Sistema de Gestão Ambiental da empresa, mas somente ao Sistema de Gestão da Segurança e Saúde Ocupacional.

Seu escopo de aplicação fica bem claro quando a norma afirma expressamente no item 10.1.1 que “Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade.”.

Ementa: NR - 11 - TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS

Máquinas e equipamentos - Outros

Trata-se de documento com foco eminentemente ocupacional, onde a preocupação é a segurança dos trabalhadores. No que tange a questões ambientais, sequer pode ser indentificado um aspecto ambiental em seu texto, condição que afasta sua aplicabilidade ao SGA da empresa.

Análise: Não há na empresa atividades envolvendo explosivos de que trata esta NR. Norma inaplicável.

Inalterada desde a publicação da Portaria 3.214/78, enfim a NR 20 foi atualizada. Seu texto foi inteiramente modificado pela Portaria SIT 308, de 29 de fevereiro de 2012.

1) Esta norma tem como marco para a interpretação de suas regras a classificação das instalações, definidas conforme a atividade ou a quantidade de inflamáveis e combustíveis armazenada.

Com efeito, a nova NR 20 passou a contar com 03 classes de instalações, conforme Tabela 1, do item 20.4.1.

Page 206: !Legislações e Normas

Sinalização de segurança

Assim, sobre a as instalações enquadradas nas classes I, II e III, recairá a maioria das novas obrigações.

2) O anexo I da norma prevê dois tipos de instalações em que não serão aplicadas as regras da Tabela 1, e, consequentemente, grande parte de suas obrigações. Essas instalações são as seguintes:

a) Instalações que desenvolvem atividades de manuseio, armazenamento, manipulação e transporte com gases inflamáveis acima de 1 ton até 2 ton e de líquidos inflamáveis e/ou combustíveis acima de 1 m³ até 10 m³”; e

b) instalações varejistas e atacadistas que desenvolvem atividades de manuseio, armazenamento e transporte de recipientes de até 20 litros, fechados ou lacrados de fabricação, contendo líquidos inflamáveis e/ou combustíveis até o limite máximo de 5.000 m³ e de gases inflamáveis até o limite máximo de 600 toneladas .

Para as instalações e atividades supracitadas, serão aplicadas as disposições previstas no próprio anexo I.

3) Poucos foram os itens do texto da nova NR 20 direcionados às instalações e atividades que armazenam ou utilizam quantidades de inflamáveis e combustíveis inferiores às previstas na "tabela 1" e/ou no "anexo 1". Para esse entendimento, faz-se mister interpretar a norma tendo como referência o termo instalação, que a todo momento é utilizado como um limitador ou indicador de sua incidência, considerando os itens 20.2 e 20.4.

4) Cumpre mencionar o fato de que não há dúvida que caberia uma melhor organização e cuidado com o texto da nova NR 20. Em determinados pontos da norma chega a persistir a sensação de que o seu texto está incompleto, dados os critérios confusos utilizados para se indicar a sua aplicabilidade e abrangência.

Como exemplo dos desafios interpretativos impostos pela norma, pode-se apontar:

a) A utilização palavras de cunho técnico para se limitar a incidência de regras, sem a sua correspondente definição no glossário. Como exemplo, no capítulo relacionado ao controle das fontes de ignição, há menção ao termo “atmosferas inflamáveis”, sem qualquer esclarecimento a seu respeito. Nem mesmo a NBR 17.505, serviu para esclarecer a questão. Parece que o legislador pressupôs que as “atmosferas inflamáveis” estão contidas nas "áreas classificadas".

Sobre o glossário, essencial em documentos com um viés técnico como este, perdeu-se a oportunidade de fazer importantes esclarecimentos. Ele é nitidamente menos completo do que deveria. O termo “processo o processamento”, mostra a dificuldade de clareza em pontos essenciais para a aplicação da norma.

b) Observa-se ainda o emprego de termos muito parecidos ou alheios ao contexto, em diversos pontos da nova NR 20. Eles se acumulam e servem para confundir e gerar insegurança no destinatário da regra.

Page 207: !Legislações e Normas

Sinalização de segurança

Combustíveis e Inflamáveis

Luciano C. S. Leite - OAB / MG - 106.019 - Âmbito Homem e Ambiente

Combustíveis e Inflamáveis

Ementa: NR - 23 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS Incêndio

Análise:

Incêndio

Como exemplo, verifica-se também a utilização dos termos "instalações" e "instalações classes I, II e III" de maneira confusa, vez que a sua interpretação leva ao entendimento de que eles indicam a mesma coisa.

Em outros momentos, ainda o leitor é surpreendido com a palavra “empregador” para indicar a incidência de determinada obrigação. Será que para esses casos o legislador quis abranger qualquer tipo de instalação, mesmo aquelas não sujeitas à tabela 1?

Desse modo, espera-se bom senso de auditores fiscais do MTE e de auditores de sistemas de gestão, quando da avaliação do atendimento a esta norma. Pontos obscuros ou passíveis de diversidade de interpretação precisam ser justificados e dotados de argumentação suficiente para sustentar a sua exigência.

A partir da alteração da Portaria SIT 221/11 na NR 23, o seu texto foi reduzido a poucos itens relacionados à gestão de prevenção e combate ao incêndio e pânico.

Com efeito, observar-se-ão as regras estaduais e as normas técnicas (ABNT) em relação ao que antes era objeto desta norma regulamentadora.

Page 208: !Legislações e Normas

Incêndio

Incêndio

Incêndio

Incêndio

Ementa: NR - 25 - RESÍDUOS INDUSTRIAIS Resíduos sólidos em geral

Análise:

O texto desta norma regulamentadora encontra ao mesmo tempo implicação na gestão da segurança e saúde ocupacional e na gestão ambiental. Nesse sentido, não resta dúvida que as condições ambientais influenciam na saúde das pessoas e, consequentente, na salubridade do ambiente de trabalho.

Com efeito, seu texto busca conferir responsabilidades no que diz respeito à gestão dos resíduos e à sadia manutenção das condições laborais, com a redução dos riscos oriundos da emissão de poluentes.

No que toca à gestão ambiental, esta norma pouco acrescenta, considerando que há regras ambientais bem mais concretas e específicas quanto ao adequado gerenciamento dos resíduos. Neste ponto, basta lembrarmos da existência da Política Nacional de Resíduos Sólidos - Lei Federal 12.305/10, norma que impõe condições de muito maior alcance e valor para as práticas ambientais da empresa.

Page 209: !Legislações e Normas

Resíduos sólidos em geral

Luciano C.S. LeiteOAB / MG 106.019Consultoria Jurídica - Âmbito Homem & Ambiente Resíduos sólidos em geral

Ementa: NR - 26 - SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA Sinalização de segurança

Análise:

Dessa forma, privilegiando as regras já existentes (dotadas de maior efetividade) e evitando a indicação que obrigações repetidas, optamos por não opontar todas as obrigações deste documento na planilha de controle e monitoramento da legislação ambiental.

Quanto à gestão da segurança e saúde ocupacional, precebe-se a intenção em se controlar os riscos relacionados à emissão de poluentes e aos seu processos de gerenciamento (coleta, acondicionamento, armazenamento, transporte e tratamento). De toda forma, também neste viés, visualiza-se pouca efetividade para esta norma, uma vez que a gestão dos riscos do meio ambiente do trabalho encontra previsão específica em outras normas regulamentadoras (NR 01, NR 06, NR 09, NR 15, por exemplo).

Cumpre esclarecer que esta norma cuida dos "resíduos industriais", ou seja, aqueles provenientes dos processos industriais. Com isto, empreendimentos que não se dedicam a atividades consideradas industriais, estão fora do alcance dos seus termos em relação ao gerenciamento dos resíduos.

Por fim, o "ponto destoante" deste documento ficou por conta do item 25.4, que cuida da potabilidade da água servida aos trabalhadores. Tal disposição deveria ter sido objeto de alteração do texto da NR 24, e não desta NR. Sobre esse item, nosso entendimento é que ele aplicar-se-á a quaisquer empreendimentos, independentemente do ramo de atividade. (Nota - Em agosto de 2011: A Portaria SIT 253/11 revogou o item 25.4 da NR 25 - AGO 11).

Page 210: !Legislações e Normas

Sinalização de segurança

1) Sinalização de Segurança:

Assim, a nova NR 26, atribuiu esse papel às “normas técnicas oficiais”, sem, no entanto, indicá-las.

2) Segurança na Utilização de Produtos Químicos:

Mantida por mais de trinta anos com a sua redação original, a NR 26 foi modificada no mês de maio de 2011 pelo Ministério do Trabalho e Emprego - MTE. Seu texto foi inteiramente revogado e substituído pela Portaria SIT 229/11, publicada no Diário Oficial da União do dia 27/05/11.

Para quem estava acostumado com a antiga NR 26, as modificações foram de significativo impacto na gestão de segurança e saúde do trabalho - SST, sendo a norma divida em dois grandes temas: o uso de cores na segurança do trabalho e a segurança na utilização de produtos químicos.

A utilização de cores para a sinalização de segurança, consagrado e importante elemento para a identificação de riscos no meio ambiente do trabalho, deixou de ter na NR 26 o seu roteiro. A previsão de sua adoção permanece, no entanto, a identificação da função de cada cor não está mais em seu texto.

Nesse ponto, há o entendimento de que essa alteração não foi a mais adequada, considerando que:

• Até então, havia a previsão em texto de norma federal, de livre acesso e notoriedade, dos fundamentos para a identificação das cores de segurança no meio ambiente de trabalho;

• Grande parte dos empregadores e trabalhadores têm dificuldades de identificação e acesso aos documentos da ABNT, visto que são pagos e protegidos por direitos autorais e de propriedade intelectual;

• As normas da ABNT não contam com publicidade, princípio inerente e condicionante para a validade das normas jurídicas;

Neste cenário, perdeu-se segurança jurídica, uma vez que os elementos essenciais para o emprego de cores em favor da segurança do trabalho, deixou de ter na legislação federal sua referência. Esse papel ficou reduzido à ABNT, entidade responsável pela produção das normas técnicas no Brasil.

O texto da NR 26 passou a contar com o que existe de mais importante em nível global para a padronização e identificação dos riscos dos produtos químicos. Foi adotado o Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (GHS), da Organização das Nações Unidas - ONU.

Para isso, seu texto exige que os produtos químicos utilizados no trabalho contenham sistema de classificação dos riscos e rotulagem preventiva.

Para contextualizar a importância do Sistema GHS ora incorporado à gestão dos produtos químicos no meio ambiente do trabalho, cumpre informar que ele decorre dos princípios e acordos estabelecidos nos maiores encontros mundiais existentes sobre meio ambiente e desenvolvimento sustentável. Sua origem deriva da Convenção Rio-92 (Agenda 21) e da Convenção Rio+10 (Plano do Implementação de Johanesburgo), eventos promovidos pela ONU e realizados na cidade do Rio de Janeiro, em 1992 e na cidade de Johanesburgo, em 2002, respectivamente.

a) Recente histórico legal:

Como importante elemento legal na discussão sobre a segurança na utilização de produtos químicos no trabalho, deve ser mencionado o Decreto 2.657/98, cujo texto promulga a Convenção 170 da OIT.

Page 211: !Legislações e Normas

Sinalização de segurança

c) Rotulagem preventiva na utilização de produtos químicos:

Luciano C.S. Leite Produtos químicos em geral

OAB / MG 106.019Consultoria Jurídica - Âmbito Homem & Ambiente

Referido decreto cumpriu a função de determinar ao governo brasileiro ou organismo por ele aprovado / reconhecido (ABNT), a criação de requisitos nacionais para a classificação, rotulagem e elaboração de fichas de segurança dos produtos químicos.

Com isso, sob o alicerce legal do Decreto 2.657/98, foi elaborada pela ABNT, a NBR 14.725, publicada já com previsão de exigibilidade do seu cumprimento, tal como as normas jurídicas.

A partir da alteração ocorrida em julho de 2010 na NBR 14.725, seu texto passou a contar com os requisitos do Sistema GHS, tendo a previsão dos seguintes temas: definições de terminologia; sistema de classificação de perigo; rotulagem e; ficha de informações de segurança de produtos químicos – FISPQ.

Neste contexto, com a nova redação da NR 26, completa-se parte do ciclo legal que comina na determinação de medidas de segurança na utilização de produtos químicos no meio ambiente de trabalho, observando-se o sistema de classificação de riscos e rotulagem preventiva do Sistema GHS.

b) Classificação dos produtos químicos:

Trata-se de atividade de responsabilidade dos fornecedores de produtos químicos (fabricantes, importadores ou distribuidores), que deverão observar as regras da NBR 14.725 - parte 2.

Assim, para que o empregador demonstre o atendimento à recente legislação no tocante à classificação dos riscos na utilização dos produtos químicos, ele precisará contar com informações previamente transmitidas por seus fornecedores. Com base nesses dados, deverão ser atualizados os treinamentos e procedimentos relacionados à utilização desses materias.

O termo rotulagem é definido pela parte 1, da NBR 14.725, como: “identificação por impressão, litografia, pintura, gravação a fogo, pressão, decalque ou através de etiqueta”.

Trata-se de atividade inerente aos fornecedores de produtos químicos (fabricantes, importadores ou distribuidores), que deverão utilizar a NBR 14.725 – parte 2.

Dessa forma, do ponto de vista da gestão de SST da empresa, caberá o controle na aquisição dos produtos químicos, que precisarão contar com rotulagem adequada ao Sistema GHS (NBR 14.725 – parte 2).

Caso venha ocorrer o fracionamento desses produtos, uma rotulagem preventiva deverá acompanhar cada embalagem utilizada. Para isso, tendo o empregador como referência a rotulagem original, precisarão estar destacados os seguintes elementos, constantes do item 26.2.2.2, da NR 26, com inspiração no texto da NBR 14.725, a seguir copiados:

"26.2.2.2 A rotulagem preventiva deve conter os seguintes elementos: a) identificação e composição do produto químico; b) pictograma(s) de perigo; c) palavra de advertência; d) frase(s) de perigo; e) frase(s) de precaução; f) informações suplementares".

Page 212: !Legislações e Normas

Produtos químicos em geral

Produtos químicos em geral

Produtos químicos em geral

Produtos químicos em geral

Produtos químicos em geral

Cumpre esclarecer que o texto da NR 26 reservou regras direcionadas especificamente aos fabricantes e importadores de produtos químicos (itens 26.2.3, 26.2.3.1, 26.2.3.1.1 alíneas "a" e "b", 26.3.2 e 26.2.3.3 Neste tocante, ressaltamos que não indicamos tais obrigações para aqueles que são tão somente usuários de produtos químicos.

Page 213: !Legislações e Normas

Produtos químicos em geral

Incêndio

Análise:

Incêndio

Incêndio

Ementa: Aprova a Listagem das Atividades Consideradas Potencialmente Causadoras de Degradação Ambiental.

Licenças ambientais e autorizações

Análise: Esta portaria fornece complementação à legislação de proteção ambiental ao definir quais são, para fins de licenciamento, as atividades potencialmente capazes de gerar degradação ambiental. Ela, porém, não define obrigações para a empresa diretamente.

Ementa: Aprova a revisão do Regulamento Técnico da Qualidade para os Serviços de Inspeção Técnica e Manutenção de Extintores de Incêndio.

A obrigação de utilização de extintores de incêndio certificados está prevista no item 23.11.1 da NR 23, que estabelece que "em todos os estabelecimentos ou locais de trabalho só devem ser utilizados extintores de incêndio que obedeçam às normas brasileiras ou regulamentos técnicos do INMETRO.

Não resta dúvida que este documento destina-se aos agentes que têm por fim a realização de atividades de inspeção técnica e manutenção de extintores de incêndio. Por esse motivo, a empresa deverá comprovar junto ao fornecedor desses serviços, o atendimento ao regulamento de qualidade desta portaria.

Page 214: !Legislações e Normas

Incêndio

Transporte de cargas perigosas

Análise:

- Foram estabelecidas as definições de montador e usuário (art. 6º).

Transporte de cargas perigosas

Ementa: Estabelece definições dos tipos de uso, recipientes e instalação para o GLP Combustíveis e Inflamáveis

Ementa: Dispõe sobre os prazos estabelecidos pela Portaria Inmetro 326/06 e esclarece disposições normativas desta a respeito da certificação de embalagens usadas no transporte de produtos perigosos.

Esta norma veio aperfeiçoar algumas regras estabelecidas pela Portaria INMETRO nº 320, de 14 de agosto de 2007, revogada por ela. Entre as diferenças entre elas, destacamos:

- Foi esclarecidos que as embalagens reutilizáveis utilizadas no transporte terrestre de produtos perigosos serão submetidas à certificação compulsória quando novas (art. 5º). O texto anterior dava a entender que as embalagens reutilizáveis não seriam certificadas em nenhuma hipótese.

- O prazo para comercialização do estoque remanescente de embalagens não certificadas foi mantido para 25 de janeiro de 2008 (art. 2º). Este artigo foi aparentemente redigido com erro, visto que esta norma foi revogada pela Portaria INMETRO nº 71, de 29 de fevereiro de 2008, que restabeleceu o prazo definido na Portaria INMETRO nº 320, de 14 de agosto de 2007, para o dia 25 de julho de 2008.

- Foi definido que os envasadores de produtos perigosos deverão identificar, nas embalagens utilizadas no transporte terrestre, a data (dia/mês/ano) do envasamento para aquelas que não possuem o Selo de Identificação da Conformidade e a validade (mês/ano) do produto perigoso envasado.

Cabe ressaltar que esta situação de desorganização e falta de técnica legislativa demonstrada pelo INMETRO na regulamentação deste assunto causa uma grave insegurança jurídica na sociedade, que vê as regras sendo alterada seguidamente.

Ementa: Estabelece o Roteiro e as Especificações Técnicas para o Licenciamento Ambiental em Propriedade Rural.

Licenças ambientais e autorizações

Análise: A empresa se reporta ao órgão ambiental estadual no processo de licenciamento. Norma inaplicável.

Ementa: Aprova o Regulamento de Avaliação da Conformidade para Embalagens Utilizadas no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos.

Análise: Existe transporte de carga perigosa abrangida pela gestão ambiental da Empresa, seja este transporte de entrada ou de saída (produto ou resíduo). O uso de embalagens de até 400 Kg ou até 450 l é um fato bastante possível, e em razão disto ela deve inserir na sua gestão a preocupação com a certificação (compulsória) das embalagens.

Análise: A utilização incorreta de GLP pode ocasionar danos ambientais, razão pela qual se requer cuidados especiais.

Page 215: !Legislações e Normas

Combustíveis e Inflamáveis

Poluição da água

Infrações e penalidades

Análise:

Combustíveis e Inflamáveis

Análise: A Empresa não emprega explosivos em suas atividades. Norma inaplicável.

Transporte de cargas perigosas

Transporte de cargas perigosas

Combustíveis e Inflamáveis

Análise:

Ementa: Estabelece os Limites Máximos de Toxicidade Aguda para efluentes de diferentes origens e dá outras providências.

Análise: Esta norma não se aplica para o lançamento de efluentes em rede coletora provida de tratamento. O controle de ecotoxicidade deve ser feito pelas empresas que lançam os efluentes em corpos d'água, neste caso, a companhia de saneamento que realiza o tratamento e o lançamento dos efluentes.

Ementa: Regulamenta a utilização do instituto do Embargo previsto o Art. 72, VII, da Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 e no Art. 3º, VII do Decreto nº 6.514, de 22 de julho de 2008.

Este decreto regulamenta a utilização do instituto do Embargo previsto o Art. 72, VII, da Lei nº 9.605/98, ("lei de crimes ambientais") e no Art. 3º, VII do Decreto nº 6.514/08.

É relevante na gestão ambiental porque traz uma possível punição para casos em que a conduta da Empresa infrinja regras ambientais. Sua aplicação concreta depende de diversos fatores, pois se trata de uma norma de aplicação subsidiária aos estados (ou seja, aplica-se prioritariamente a norma estadual), nos casos em que a infração não esteja descrita na legislação estadual ou que não haja imposição de sanção pelo órgão ambiental estadual.Norma Informativa.

Ementa: Aprova as Normas Administrativas Relativas às Atividades com Explosivos e seus Acessórios.

Ementa: Estabelece procedimentos para aplicação dos Dispositivos Refletivos de Segurança em veículos de carga com peso bruto total (PBT) superior a 4536 kg.

Análise: A utilização de dispositivos refletivos de segurança, especialmente no transporte de cargas que ofereçam riscos ambientais em caso de acidentes, é uma medida de precaução relevante. A empresa deve utilizá-los em veículos próprios e exigi-los nos veículos de carga de contratados. Esta norma oferece uma informação relevante, “ensinando” a utilização daqueles dispositivos, determinada pela Deliberação CONTRAN 30, de 19/12/2001.

Ementa: Aprova as instruções para a fiscalização do transporte rodoviário de produtos perigosos no Mercosul.

Análise: Esta norma é dirigida à administração pública. Para a atividade privada, é informativa. As regras para o transporte de observância pela iniciativa privada são contempladas neste trabalho.

Ementa: Estabelece as condições mínimas de segurança das instalações de armazenamento de recipientes transportáveis de Gás Liquefeito de Petróleo - GLP, destinados ou não à comercialização.

A empresa deve armazenar adequadamente substâncias inflamáveis como o GLP, de modo a evitar danos ambientais decorrentes de acidentes.

Page 216: !Legislações e Normas

Combustíveis e Inflamáveis

Análise:

Uso da água

Análise:

Ementa: Dispõe sobre o gerenciamento de resíduos sólidos. Resíduos sólidos em geral

Resíduos sólidos em geral

A Portaria DNC 27/96 será revogada a partir de 23/11/08, conforme Resolução ANP 05/08. Para maiores informações, vide análise da referida norma da ANP presente neste trabalho.

Os casos de transição das regras da Portaria DNC 27/96 e da NBR 15.514/07 foram definidos pela Resolução ANP 05/08. Para maiores informações, vide análise da referida norma da ANP presente neste trabalho.

Ementa: Dispõe sobre o cadastramento no IBAMA de pessoas jurídicas que utilizem substâncias controladas nos termos do Decreto 99.280/90

Sustâncias nocivas à camada de ozônio (CFC, HCFC, HFC)

Esta Portaria dispõe sobre o cadastro junto ao Ibama, para as empresas que utilizam as substâncias controladas listadas no Protocolo de Montreal (anexo desta norma).

O conteúdo desta norma foi superado com a publicação da Instrução Normativa Ibama nº 37, de 29 de junho de 2004. (Vide análise desta Instrução Normativa.)

Ementa: Institui a Avaliação Preliminar de Disponibilidade Hídrica (APDH) em Rios de domínio do Estado de Santa Catarina e estabelece os Procedimentos Técnicos e Administrativos para a sua emissão, e dá outras providências.

A avaliação preliminar de que trata esta norma tem como objetivo atender à necessidade de encaminhamento de informações básicas aos empreendedores para subsidiar estudos e projetos e possibilitar o encaminhamento de Licenças Ambientais Prévias com maior agilidade.

A empresa pode realizar o requerimento para a avaliação, caso tenha interesse na implantação de novos projetos que demandem recursos hídricos.

Análise: A geração de resíduos sólidos é um aspecto ambiental decorrente da atividade da empresa, devendo esta realizar seu adequado gerenciamento, de modo a evitar danos ambientais.

Page 217: !Legislações e Normas

Resíduos sólidos em geral

Resíduos de alimentos

Incêndio

Análise:

Incêndio

Infrações e penalidades

Análise:

Inspeção e fiscalização

Análise:

Ementa: Aprova o Regulamento de Avaliação da Conformidade para empresas que realizam os serviços de inspeção técnica e de manutenção em extintores de incêndio e dá outras providências.

A inspeção técnica e manutenção em seus extintores de incêndio é importante na medida em que incêndios podem causar danos ambientais para além da área da empresa.

Esta portaria foi provisoriamente repristinada “ressuscitada” pela Portaria Inmetro 158 / 2006, que estendeu sua validade até 30/04/2009.

Ementa: Aprova o Regulamento de Avaliação da Conformidade para a fabricação ou importação de extintores de incêndio.

Análise: A utilização de equipamentos extintores inadequados pode acarretar em um dano ambiental causado por incêndio.

Ementa: Estabelece os campos de informações que deverão constar do Auto de Infração, os campos facultativos e o preenchimento, para fins de uniformização em todo o território nacional.

Trata-se de norma dirigida ao Poder Público, e que do ponto de vista particular é de natureza informativa.

Ementa: Disciplina o procedimento administrativo de fiscalização ambiental e substitui a Portaria nº 100/05 publicada no Diário Oficial do Estado de Santa Catarina nº 17.787, de 22/12/05, e a Portaria nº 04/06, publicada no Diário Oficial do Estado de Santa Catarina nº 17.795, de 03/01/06.

Page 218: !Legislações e Normas

Inspeção e fiscalização

Transporte de cargas perigosas

Análise:

- Foram estabelecidas as definições de montador e usuário (art. 6º).

Combustíveis e Inflamáveis

Análise:

Apesar de não trazer obrigações diretas para a empresa, a Portaria FATMA 63/07 trata de assunto de interesse do empreendimento, a instrução e procedimentos administrativos relacionados aos atos fiscalizatórios da Fundação Estadual do Meio Ambiente.

Caso a empresa venha sofrer fiscalizações e, dessas situações seja necessária a defesa de seus interesses junto à administração pública, deverão ser observados os procedimentos e requisitos desta norma. Documento auxiliar, entretanto, de interesse da gestão ambiental da Organização.

Ementa: Dispõe sobre os prazos estabelecidos pela Portaria Inmetro 326/06 e esclarece disposições normativas desta a respeito da certificação de embalagens usadas no transporte de produtos perigosos.

Esta norma veio aperfeiçoar algumas regras estabelecidas pela Portaria INMETRO nº 320, de 14 de agosto de 2007, que havia sido revogada pela Portaria INMETRO nº 8, de 09 de janeiro de 2008, substituída por esta Portaria. Ambas as normas têm por objetivo esclarecer dúvidas quanto à análise da Portaria Inmetro 326/2006. Entre as novidades, destacamos:

- Foi esclarecido que as embalagens reutilizáveis utilizadas no transporte terrestre de produtos perigosos serão submetidas à certificação compulsória quando novas (art. 6º). O texto da Portaria INMETRO nº 320/07, dava a entender que as embalagens reutilizáveis não seriam certificadas em nenhuma hipótese.

- O prazo para comercialização do estoque remanescente de embalagens não certificadas foi mantido para 25 de julho de 2008 (art. 2º). Este artigo corrige o prazo definido na Portaria INMETRO nº 8/08, que havia sido alterado para o dia 25 de janeiro de 2008, em um aparente erro de redação.

- Foi definido que os envasadores de produtos perigosos deverão identificar, nas embalagens utilizadas no transporte terrestre, a data (dia/mês/ano) do envasamento para aquelas que não possuem o Selo de Identificação da Conformidade e a validade (mês/ano) do produto perigoso envasado (art. 3º, § 2º).

Cabe ressaltar que esta situação de desorganização e falta de técnica legislativa demonstrada pelo INMETRO na regulamentação deste assunto causa a sensação de insegurança jurídica na sociedade, que vê as regras sendo alteradas seguidamente.

Vide análise da Portaria Inmetro 326/2006, que aprova o Regulamento de Avaliação da Conformidade para Embalagens Utilizadas no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos.

Ementa: Estabelece Procedimentos de Publicidade de Licenciamento Ambiental, e dá outras providências.

Licenças ambientais e autorizações

Análise: Esta portaria discrimina os procedimentos referentes à publicidade do licenciamento ambiental de acordo com o potencial poluidor ou degradador do empreendimento.

Ementa: Cientifica que os Recipientes Transportáveis para Gás Liquefeito de Petróleo - GLP, serão objeto de registro no INMETRO.

Page 219: !Legislações e Normas

Combustíveis e Inflamáveis

Análise:

Incêndio

Incêndio

A empresa faz o uso de gás liquefeito de petróleo - GLP adquirido em recipientes transportáveis. Por sua vez, este documento do Inmetro, volta-se prioritariamente aos fabricantes e importadores e comerciantes de recipientes transportáveis para GLP, estabelecendo prazos e condições para que os equipamentos sejam submetidos ao regulamento de conformidade ora aprovado.

Assim, do ponto de vista da segurança do usuário, deverá haver o controle quando da aquisição de recipientes transportáveis para GLP, devendo os equipamentos possuir o em seu corpo o "selo da identificação da conformidade" do Inmetro.

Contudo, a Portaria INMETRO nº 418, de 05 de novembro de 2010, prevê prazos para que fabricantes e importadores e comerciantes de recipientes transportáveis de GLP, possam adequar-se às novas regras. Com efeito, optamos por não apontar neste momento obrigações para a empresa, considerando que esta norma produzirá efeitos somente a partir de 05/11/2013.

Ementa: Institui o Sistema de Informação Ambiental - SINFAT para fins de Licenciamentos Ambientais a partir de 23/09/2005.

Licenças ambientais e autorizações

A Empresa possui licenciamento ambiental junto ao órgão estadual, devendo, dessa forma, observar os trâmites internos, bem como as instruções normativas da FATMA que trazem o rol de procedimentos e formulários a serem preenchidos quando do requerimento do licenciamento ambiental das respectivas atividades.

Obs.: 1) para o licenciamento ambiental de atividades florestais vide Instrução Normativa FATMA nº 20 (Florestamento e reflorestamento com essências arbóreas).

Ementa: Estabelece os critérios para fins de definição e aplicação das medidas de compensação ambiental decorrentes do licenciamento ambiental de significativo impacto ambiental, das autuações ambientais transacionadas e dos usos legais de área de preservação permanente.

Licenças ambientais e autorizações

Análise: A presente norma define, no âmbito estadual, a normatização das medidas compensatórias decorrentes dos procedimentos de licenciamento ambiental de significativo impacto ambiental. Cabe à empresa conhecê-la e observá-la, especialmente em seus aspectos normativos.

Ementa: Aprova o Regulamento Técnico da Qualidade para os serviços de Inspeção Técnica e Manutenção em Extintores de Incêndio, disponibilizado no sitio www.inmetro.gov.br ou nos endereços abaixo relacionados.

Análise: A ocorrência de incêndios pode ocasionar danos ambientais para além dos limites da empresa. A Empresa, ao contratar serviços de inspeção e manutenção de extintores de incêndio, deve estar segura da idoneidade técnica da(s) empresa(s) contratada(s). Com esta portaria se estabelece novo regulamento técnico de qualidade para esses serviços, a ser observado pelas empresas especializadas e tomado em conta por quem as contrata em sua gestão.

Ementa: Aprova o Regulamento de Avaliação da Conformidade para Registro de Empresa que Realiza os Serviços de Inspeção Técnica e Manutenção de Extintores de Incêndio, disponibilizado no sitio www.inmetro.gov.br ou nos endereços abaixo relacionados.

Análise: Tanto do ponto de vista da gestão ambiental quanto da gestão de segurança, quanto ainda do simples ponto de vista patrimonial, as boas condições de extintores de incêndio são um dado essencial. Pessoas jurídicas especializam-se na sua inspeção e manutenção, de modo que cabe à Empresa estar atento a sua capacitação. Com esta norma, é estabelecido um critério de aferição – o registro junto ao INMETRO, mediante avaliação, por este, daquela capacitação.

Page 220: !Legislações e Normas

Incêndio

Ementa: Dispõe sobre o controle da emissão de poluentes por veículos a diesel. Emissões por veículos

Análise:

Emissões por veículos

Transporte de cargas perigosas

Análise:

Ementa: Dispõe sobre o controle da emissão de fumaça por veículos a diesel. Emissões por veículos

Existe transporte de cargas e de empregados realizado por contratados utilizando veículos diesel. Trata-se de obrigação dos contratados que, sob o ponto de vista do sistema de gestão da Empresa, é um aspecto ambiental de sua responsabilidade, devendo ela gerenciá-los junto aos seus prestadores de serviços de transportes.

Ementa: Aprova a revisão dos Regulamentos Técnicos da Qualidade da área de produtos perigosos e do "Glossário de Terminologias Técnicas Utilizadas nos RTQ para o Transporte de Produtos Perigosos" e dá outras providências.

Norma informativa, já que ela se dirige aos organismos que efetuam inspeções veiculares, apontando-lhes os regulamentos técnicos a serem utilizados nas inspeções.

Obs.: Esta norma entrará em vigor em em 02/10/09, quando será revogado o regulamento anterior, aprovado pela Portaria INMETRO nº 197, de 03 de dezembro de 2004.

Page 221: !Legislações e Normas

Emissões por veículos

Emissões por veículos

Transporte de cargas perigosas

Análise:

Ementa: Estabelece medidas de prevenção e controle da poluição das águas. Poluição da água

Óleos lubrificantes

Análise: A emissão de fumaça por veículos a diesel, de transporte de cargas e empregados, é um aspecto ambiental importante da atividade da empresa. O assunto regulado por esta portaria é considerado também dentro do programa de que trata a Portaria IBAMA 85/96. Aquela, mais ampla, foca em frotas de veículos; esta, preocupada apenas com emissão de fumaça, em veículos não pertencentes a frotas.

A emissão de fumaça por veículos a diesel pertencentes a frotas, utilizados pela empresa, é assunto regulado de forma mais ampla dentro do programa de que trata a Portaria IBAMA 85/96, no que diz respeito a frotas de veículos a diesel.

Ementa: Aprova as Instruções estabelecendo os requisitos a serem satisfeitos pelos veículos e equipamentos utilizados no transporte rodoviário de produtos perigosos.

Existe utilização ou geração, nas atividades da empresa, de substâncias que se sujeitam à normatização específica para o trasporte de produtos perigosos, que tem por objetivo evitar danos ao meio ambiente.

Esta norma foi revogada pela Portaria INMETRO nº 182, de 20 de maio de 2010, portanto não possui mais validade jurídica. As exigências legais para o transporte de cargas perigosas estão listadas no tema "Transporte de cargas perigosas".

Análise: O item I desta norma, referente à proibição de localização industrial não tem eficácia, frente às disposições legais sobre o licenciamento ambiental, previstas na Lei 6.938/81 - Política Nacional do Meio Ambiente e sobre as áreas de preservação permanente, constantes da Lei 4.771/65 - Código Florestal. No entanto, é de larga aplicabilidade o dispositivo relativo à contenção de substâncias cujo vazamento possa poluir o solo e a água.

Ementa: Regulamenta a atividade de recolhimento, coleta e destinação final do óleo lubrificante usado ou contaminado.

Análise: A geração, a partir do óleo lubrificante empregado nas máquinas e equipamentos, do “óleo lubrificante usado ou contaminado” é uma decorrência natural da atividade da empresa.

Page 222: !Legislações e Normas

Óleos lubrificantes

Ementa: Regulamenta a atividade de coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado . Óleos lubrificantes

Óleos lubrificantes

Óleos lubrificantes

Óleos lubrificantes

Óleos lubrificantes

Análise: A empresa, que é usuária de óleos lubrificantes, obriga-se à sua coleta (própria ou terceirizada), nos termos da portaria ANP 125/99.

Ementa: Regulamenta a atividade industrial de rerrefino de óleo lubrificante usado ou contaminado a ser exercida por pessoa jurídica sediada no País, organizada de acordo com as leis brasileiras.

Análise: A empresa gera óleo lubrificante usado ou contaminado, devendo encaminhar o material para rerrefino ou reciclagem e certificar-se da idoneidade do destinatário.

Ementa: Estabelece como condição para a comercialização de óleos lubrificantes, graxas lubrificantes e aditivos em frasco para óleos lubrificantes de aplicação automotiva o registro na ANP.

Page 223: !Legislações e Normas

Óleos lubrificantes

Tributação

Incêndio

Óleos lubrificantes

Incêndio

Análise: A comercialização de óleos lubrificantes, graxas lubrificantes e aditivos em frasco para óleos lubrificantes de aplicação automotiva, fabricado no país ou importados, a granel ou embalados, de origem mineral, vegetal ou sintética está condicionada ao prévio registro do produto na Agência Nacional do Petróleo.

Ementa: Estabelece os procedimentos operacionais para aplicação da Taxa de Fiscalização Ambiental do Estado de Santa Catarina - TFASC.

Análise: A Empresa exerce atividade sujeita ao exercício do poder de polícia do órgão ambiental estadual (através do licenciamento, das ações de fiscalização etc.), sujeitando-se, pois, ao pagamento do tributo – Taxa de Fiscalização Ambiental – TFASC – instituída pela Lei nº 14.601/08.

É de ressaltar, que apenas com a assinatura do Acordo de Cooperação nº 02001.001961/2009-01, em dezembro de 2009, celebrado entre a FATMA e o IBAMA, a taxa passou, efetivamente, a ser dividida entre esses dois órgãos.

Desta feita, hoje, para emitir os respectivos boletos para pagamento tanto a nível federal (IBAMA – GRU) quanto a nível estadual (FATMA - DARE), o empreendedor deverá fazê-lo por meio do site do IBAMA.

Por fim, em que pese o relevo da norma em comento para o sistema de gestão ambiental da empresa, há que se ter por nítido que seus termos têm o claro desígnio de traçar os procedimentos que darão executoriedade à obrigação do pagamento da taxa estadual, criada pela Lei nº 14.601/08, razão pela qual a inserção da portaria em comento em seus trabalhos possui cunho designadamente informativo.

Ementa: Aprova o Regulamento de Avaliação da Conformidade para Registro de Empresa de Serviços de Inspeção Técnica e Manutenção de Extintores de Incêndio.

Análise: O adequado controle de extintores de incêndio (inspeção e manutenção) é requisito relevante, a um só tempo, para a gestão de saúde e segurança e para a ambiental. A idoneidade de prestadores de serviços, em termos de que seus serviços estejam de acordo com prescrições do Inmetro, é uma das maneiras de se garantir e evidenciar que a gestão está se fazendo de modo correto.

Ementa: Determina que o exercício da atividade de rerrefino de óleos lubrificantes usados ou contaminados depende de registro prévio junto à Agência Nacional do Petróleo.

Análise: O registro de que trata esta norma foi regulamentado pela Resolução ANP nº 19, de 18 de junho de 2009. Vide análise da referida norma.

Ementa: Aprova o Regulamento Técnico da Qualidade para os Serviços de Inspeção Técnica e Manutenção em Extintores de Incêndio.

Análise: A Empresa contrata serviços de inspeção e manutenção de extintores de incêndio, devendo, por isto, estar segura da idoneidade técnica da(s) empresa(s) contratada(s). Com esta portaria se estabelece novo regulamento técnico de qualidade para esses serviços, a ser observado pelas empresas especializadas e tomado em conta por quem as contrata em sua gestão.

Page 224: !Legislações e Normas

Incêndio

Cadastro e registro

Análise:

Norma informativa.

Gestão ambiental

Análise:

Ementa: Revogar a Portaria Inmetro nº 110, de 26 de maio de 1994. Transporte de cargas perigosas

Análise:

Transporte de cargas perigosas

Análise:

Transporte de cargas perigosas

Ementa: Aprova o Regulamento do Credenciamento de Laboratórios de Calibração e de Ensaios e dá outras providências.

Esta portaria aprova o Regulamento do Credenciamento de Laboratórios de Calibração e de Ensaios, estabelecendo as prescrições a que devem atender os laboratórios que desejam integrar a Rede Brasileira de Calibração RBC e a Rede Brasileira de Laboratórios de Ensaio - RBLE do INMETRO.

Ementa: Dispõe sobre a identificação de todos os equipamentos elétricos, acessórios e componentes, para atmosferas potencialmente explosivas, comercializados e utilizados no Brasil.

Máquinas e equipamentos - Outros

Análise: Não há atmosferas potencialmente explosivas na empresa, razão pela qual não se aplica esta norma ao seu sistema de gestão ambiental.

Ementa: Aprova para o Regulamento para uso das Marcas, dos Símbolos de Acreditação, de Reconhecimento da Conformidade aos Princípios das Boas Práticas de Laboratório BPL e, dos Selos de Identificação do INMETRO.

O correto uso dos símbolos de acreditação e certificação é um importante fator dos sistemas de gestão da empresa. Esta norma poderá ser consultada para utilização destes símbolos.

Esta norma não traz nenhuma outra informação a não ser revogar a Portaria INMETRO nº 110, de 26 de maio de 1994. Esta era uma norma que apresentava um "resumo" bastante simplificado de exigências para veículos e equipamentos utilizados no transporte rodoviário de produtos perigosos.

Com a revogação, a norma não tem mais validade jurídica. As exigências legais para o transporte de cargas perigosas estão listadas no tema "Transporte de cargas perigosas".

Ementa: Altera a RTQ nº 5 como também o prazo cumprimento dos requisitos referentes à medição da eficiência de frenagem dos veículos rodoviários, e dá outras providências.

O Certificado de Inspeção Veicular (CIV) é o documento preenchido e emitido por Organismo de Inspeção Veicular Acreditado, conforme o Regulamento Técnico da Qualidade - RTQ 5, após a aprovação técnica das inspeções veiculares dos veículos rodoviários.

O CIV é de porte obrigatório pelos veículos rodoviários destinados ao transporte de produtos perigosos.

Page 225: !Legislações e Normas

Transporte de cargas perigosas

Transporte de cargas perigosas

Transporte de cargas perigosas

Análise:

Transporte de cargas perigosas

Análise:

Norma informativa, voltada à ação do poder público.Incêndio

Análise:

Ementa: Determina que os documentos técnicos, concernentes às inspeções realizadas, utilizem a "Lista de Grupos de Produtos Perigosos".

Análise: Existe na Empresa algum tipo de transporte de carga perigosa (que inclui resíduos perigosos, e não apenas produtos). A adequação dos veículos para esta atividade é regra bastante presumível e que decorre de outras normas sobre este tema. A presente portaria, na verdade, trata de atividade do Inmetro ou de empresa que ele credencie, sendo de caráter informativo para a Empresa.

Ementa: Determinar que as inspeções veiculares realizadas por entidades acreditadas pelo INMETRO devem observar os requisitos estabelecidos nos regulamentos técnicos da qualidade, (RTQ1i), (RTQ1c), (RTQ3i), (RTQ3c), (RTQ5), (RTQ6i), (RTQ6c), (RTQ7i), (RTQ7c), (RTQ32), (RTQ36) e (RTQ CAR). Determinar que esses documentos utilizem os termos constantes no "Glossário de terminologias técnicas utilizadas nos RTQs para o transporte de produtos perigosos".

Norma informativa, já que ela se dirige aos organismos que efetuam inspeções veiculares, apontando-lhes os regulamentos técnicos a serem utilizados nas inspeções.

Obs.: O RTQ 5 - Inspeção de veículos rodoviários para o transporte de produtos perigosos aprovado por esta norma foi revogado em 02/10/09, sendo substituído pelo regulamento aprovado pela Portaria INMETRO nº 457, de 22/12/08, alterado pela Portaria INMETRO nº 91, de 31 de março de 2009.

Ementa: Aprova a Instrução para Preenchimento de Registros de Inspeção na Área de Produtos Perigosos e dá outras providências.

Esta portaria estabelece os critérios do programa de avaliação da conformidade para o preenchimento do Certificado de Inspeção para o Transporte de Produtos Perigosos, do Registro de Não-Conformidade, da Placa de Inspeção e da Placa de Identificação, por Organismo de Inspeção Acreditado - Produtos Perigosos e por representante da Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade - INMETRO, que realizam inspeção de equipamentos rodoviários destinados ao transporte de produtos perigosos.

Ementa: Dispõe sobre a revisão dos Requisitos de Avaliação da Conformidade para Inspeção Técnica e Manutenção de Extintores de Incêndio e dá outras providências.

A repercussão desta norma para a empresa ocorre na medida em que ela precisa assegurar-se da idoneidade e competência técnica dos terceiros contratados para atividades de inspeção e manutenção dos extintores de incêndio.

Nesse sentido, este documento é a expressão de mais uma revisão por parte do Inmetro em relação à avaliação da conformidade para as atividades de inspeção técnica e manutenção de extintores de incêndio.

Page 226: !Legislações e Normas

Incêndio

Condições sanitárias

Ementa: Dispõe sobre licenciamento e dá outras providências.

Combustíveis e Inflamáveis

Incêndio

Análise:

Cumpre esclarecer que este regulamento abrange as atividades realizadas nos extintores de incêndio portáteis (NBR 15.808 ) e nos extintores de incêndio sobre rodas (NBR 15.809).

Ementa: Dispõe sobre o correto travamento das tampas de reservatórios de água potável e dá outras providências.

Análise: Este documento busca estabelecer regras mínimas de segurança para o uso de caixas d’água e suas respectivas tampas no sentido de se evitar a proliferação de focos do "mosquito da dengue" e, ao mesmo tempo, assegurar melhores condições para o armazenamento da água que será consumida.

Muito do que está aqui estabelecido destina-se aos fabricantes desses equipamentos, contudo, dentro de sua gestão ambiental e de segurança e saúde ocupacional, a empresa deverá, de imediato, verificar as condições de tamponamento de suas caixas d'água e, após 24 (vinte e quatro) meses, contados da data de publicação desta Portaria, somente deverão ser adquiridas caixas d'água que atendam ao que aqui se estabelece.

Licenças ambientais e autorizações

Análise: Com vistas a trazer maior celeridade ao processo de licenciamento ambiental, nos municípios que tenham declarado Estado de Calamidade Pública ou Situação de Emergência, a presente norma dispensa os empreendimentos localizados nessas áreas de submeterem-se à avaliação da Comissão Central de Licenciamento Ambiental - CCLA e das Comissões Regionais de Licenciamento Ambiental – CRLAs.

Em que pese o relevo da norma em comento, seus termos possuem caráter designadamente informativo, devendo ser de conhecimento da empresa ante o aumento na frequência de desastres naturais.

Ementa: Dispõe sobre os requisitos necessários à autorização para o exercício da atividade de revenda de gás liquefeito de petróleo (GLP).

Análise: A atividade de revenda de GLP somente poderá ser exercida por pessoa jurídica, constituída sob as leis brasileiras, que possuir autorização da ANP. Cabe à organização, portanto, verificar se a empresa contratada responsável pela comercialização possui autorização junto a Agência Nacional de Petróleo.

Ementa: Aprova os Requisitos de Avaliação da Conformidade para Indicadores de Pressão para Extintores de Incêndio, e dá outras providências.

Com base neste documento, os extintores de incêndio da empresa adquiridos após 29/07/12, deverão contar com selo de identificação da conformidade do Inmetro, de modo a garantir a sua a avaliação de conformidade.

Page 227: !Legislações e Normas

Incêndio

Transporte de cargas perigosas

Análise:

Transporte de cargas perigosas

Análise:

Incêndio

Análise:

Considerando que as regras desta norma ainda irão demorar quase 02 (dois) anos para produzir efeitos práticos para os usuários de extintores de incêndio e, o fato de que apontá-las de imediato causaria um inchamento desnecessário na planilha, optamos por não criar neste momento item para o controle de verificação. Assim, 06 meses antes desta portaria começar a produzir efeitos, faremos a inserção da respectiva obrigação para o seu controle.

Ementa: Prorroga prazos estabelecidos pela Portaria Inmetro 326/06 e esclarece disposições normativas desta a respeito da certificação de embalagens usadas no transporte de produtos perigosos.

A presente Portaria 320/07, de caráter informativo - mas de grande impacto conceitual e prático -, veio esclarecer um ponto há muito duvidoso: embalagens usadas e reaproveitadas para transporte produtos perigosos ou resíduos perigosos (tambores, bombonas etc.) estariam sujeitas à certificação compulsória? A resposta, agora clara, é: NÃO. Este esclarecimento nos remete à Portaria Inmetro 326/2006, que aprova o Regulamento de Avaliação da Conformidade para Embalagens Utilizadas no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos, que em nosso trabalho recebe uma nova análise a fim de esclarecer este ponto.

Vide análise da Portaria INMETRO nº 460, de 20 de dezembro de 2007, que aprova o Regulamento de Avaliação da Conformidade para Embalagens Refabricadas Utilizadas no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos.

Vide análise da Portaria INMETRO nº 250, de 16 de outubro de 2006, que aprova o Regulamento de Avaliação da Conformidade para Contentores Intermediários para Granéis (IBC) Utilizados no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos.

Ementa: Aprova o Regulamento de Avaliação da Conformidade para Embalagens Utilizadas no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos.

Esta norma estabelece requisitos para a certificação compulsória para embalagens consideradas novas (recém fabricadas e nunca utilizadas), cuja massa líquida não exceda a 400 quilogramas ou cujo volume não ultrapasse a 450 litros.

A edição da Portaria INMETRO nº 71, de 29 de fevereiro de 2008, extinguiu dúvidas provocadas pelo texto desta norma, que deixava “no ar” algumas questões, por não estabelecer distinções claras, como deveria fazer. As dúvidas diziam respeito a utilização de embalagens reaproveitadas para o transporte de produtos perigosos ou resíduos perigosos, a exemplo de bombonas, tambores, caçambas etc., sobre se seriam elas passíveis de certificação. O art. 5º da norma citada determinou expressamente que as embalagens reutilizáveis, cuja massa líquida não exceda a 400 quilogramas ou cujo volume não ultrapasse a 450 litros, serão submetidas à certificação compulsória apenas quando forem consideradas "embalagens novas".

Ementa: Aprova o Regulamento de Avaliação da Conformidade para Fabricação ou Importação de Extintores de Incêndio.

A obrigação de utilização de extintores de incêndio certificados está prevista no item 23.11.1 da NR 23, que estabelece que "em todos os estabelecimentos ou locais de trabalho só devem ser utilizados extintores de incêndio que obedeçam às normas brasileiras ou regulamentos técnicos do INMETRO.

Obs.: 1) A norma atual passou a valer a partir de 30/05/2008, substituindo a Portaria Inmetro 55/04.

2) Esta norma estará revogada em 1º de janeiro de 2013, conforme artigo 7º, da Portaria INMETRO 486/10.

Page 228: !Legislações e Normas

Transporte de cargas perigosas

Análise:

a) Até 30 de junho de 2009 - A fiscalização será realizada de forma orientativa.

b) A partir de 01 de julho de 2009 - A fiscalização será realizada de forma punitiva.

Transporte de cargas perigosas

Incêndio

Análise:

Ementa: Determina que as embalagens reutilizáveis, empregadas no transporte terrestre de produtos perigosos, cuja massa líquida não exceda a 400 quilogramas ou cujo volume não exceda a 450 litros, serão submetidas à certificação compulsória quando novas, refabricadas ou quando recondicionadas.

Esta norma determina os seguintes prazos para a fiscalização do cumprimento Regulamento de Avaliação da Conformidade para Embalagens Utilizadas no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos:

Vide análise da Portaria INMETRO nº 250, de 16 de outubro de 2006, que aprova o Regulamento de Avaliação da Conformidade para Contentores Intermediários para Granéis (IBC) Utilizados no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos, aplicável para embalagens novas.

Vide análise da Portaria INMETRO nº 326, de 11 de dezembro de 2006, que aprova o Regulamento de Avaliação da Conformidade para Embalagens Utilizadas no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos, aplicável para embalagens novas.

Vide análise da Portaria INMETRO nº 460, de 20 de dezembro de 2007, que aprova o Regulamento de Avaliação da Conformidade para Embalagens Refabricadas Utilizadas no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos.

Vide análise da Portaria INMETRO nº 451, de 19 de dezembro de 2008, que aprova o Regulamento de Avaliação da Conformidade para Tanques Portáteis Utilizados no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos.

Vide análise da Portaria INMETRO nº 452, de 19 de dezembro de 2008, que aprova o Regulamento de Avaliação da Conformidade para Embalagens Grandes Utilizadas no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos.

Vide análise da Portaria INMETRO nº 453, de 19 de dezembro de 2008, que aprova o Regulamento de Avaliação da Conformidade para Embalagens Recondicionadas Utilizadas no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos.

Ementa: Aprova as Instruções para a Fiscalização do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos no Âmbito Nacional.

Análise: Esta norma contém o roteiro completo e procedimentos para a fiscalização do transporte rodoviário de produtos perigosos. Apesar de ser dirigida ao poder público, serve como um guia para empresas que exercem esta atividade, auxiliando no cumprimento da legislação.

Ementa: Aprova o Regulamento de Avaliação da Conformidade para Pó para Extinção de Incêndio e dá outras providências.

A adequada gestão na utilização de extintores de incêndio pela empresa é um dos requisitos fundamentais para a segurança e eficácia de seu sistema de combate ao incêndio.

Page 229: !Legislações e Normas

Incêndio

Combustíveis e Inflamáveis

Análise:

Transporte de cargas perigosas

Análise:

Transporte de cargas perigosas

Análise:

Transporte de cargas perigosas

De forma objetiva, temos com a publicação desta portaria a necessidade da verificação das condições técnicas em relação à utilização do pó para extinção de incêndio, ou seja, aqueles que realizam atividades de fornecimento (manutenção, recarga, produção, distribuição, importação, etc.) de extintores de incêndio para a empresa deverão comprovar que o pó para extinção utilizado está em conformidade com os requisitos baixados por este regulamento.

Assim, do ponto vista do usuário, será necessária a sua solicitação / comprovação perante seu prestador de serviços de evidências do cumprimento deste regulamento técnico, que, na maioria das vezes, poderá ser dar através de documentos por ele apresentados (Atestado de Registro", ou a "Declaração de Conformidade, ou o "Selo de Identificação da Conformidade do Fornecedor").

Ementa: Aprova a revisão dos Requisitos de Avaliação da Conformidade para Recipiente Transportável para Gás Liquefeito de Petróleo - GLP e dá outras providências.

A empresa faz o uso de gás liquefeito de petróleo - GLP adquirido em recipientes transportáveis. Por sua vez, este documento do Inmetro, volta-se prioritariamente aos fabricantes e importadores e comerciantes de recipientes transportáveis para GLP, estabelecendo prazos e condições para que os equipamentos sejam submetidos ao regulamento de conformidade ora aprovado.

Assim, do ponto de vista da segurança do usuário, deverá haver o controle quando da aquisição de recipientes transportáveis para GLP, devendo os equipamentos possuir o em seu corpo o "selo da identificação da conformidade" do Inmetro.

Contudo, o texto desta portaria prevê prazos para que fabricantes e importadores e comerciantes de recipientes transportáveis de GLP, possam adequar-se às novas regras. Com efeito, optamos por não apontar neste momento obrigações para a empresa, considerando que esta norma produzirá efeitos somente a partir de 05/11/2013.

Ementa: Aprova o Regulamento de Avaliação da Conformidade para Embalagens Grandes Utilizadas no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos

Esta norma aplica-se as embalagens grandes, utilizadas no transporte terrestre de produtos perigosos.

Institui a certificação compulsória das embalagens grandes utilizadas no transporte de produtos perigosos e estabelece o Regulamento de Avaliação de Conformidade.

O Inmetro e/ou entidades de direito público procederão a fiscalização de acordo com os prazos dos artigos 4° e 6°.

Ementa: Aprova o Regulamento de Avaliação da Conformidade para Embalagens Recondicionadas Utilizadas no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos

Esta norma aplica-se as embalagens recondicionadas, utilizadas no transporte terrestre de produtos perigosos.

Institui a certificação compulsória das embalagens recondicionadas utilizadas no transporte de produtos perigosos e estabelece o Regulamento de Avaliação de Conformidade para referidas embalagens.

O Inmetro e/ou entidades de direito público procederão a fiscalização de acordo com os prazos dos artigos 4° e 5°.

Ementa: Aprova o Regulamento Técnico da Qualidade 5 - Inspeção de Veículos Rodoviários Destinados ao Transporte de Produtos Perigosos.

Page 230: !Legislações e Normas

Transporte de cargas perigosas

Análise:

Transporte de cargas perigosas

Análise:

Áreas protegidas - Outros

Incêndio

Análise:

Óleos lubrificantes

Análise:

Norma informativa, já que ela se dirige aos organismos que efetuam inspeções veiculares, apontando-lhes os regulamentos técnicos a serem utilizados nas inspeções.

Obs.: Esta norma entrou em vigor no dia 02/10/09, com as alterações estabelecidas pela Portaria INMETRO nº 91, de 31 de março de 2009, quando foi revogado o regulamento anterior, aprovado pela Portaria INMETRO nº 197, de 03 de dezembro de 2004.

Ementa: Aprova o Regulamento de Avaliação da Conformidade para Embalagens Refabricadas Utilizadas no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos e dá outras providências.

Esta norma, diferentemente da Portaria INMETRO nº 326/06, aplica-se às embalagens refabricadas, considerando-se estas os recipientes e quaisquer outros componentes ou materiais necessários para que o recipiente desempenhe sua função de contenção, fabricadas a partir de embalagens usadas certificadas (vide itens 3.8 a 3.10 desta norma para maiores detalhes sobre o conceito de "embalagens refabricadas").

Ementa: Institui procedimento para reconhecimento de mosaicos no âmbito do Ministério do Meio Ambiente, conforme o Art. 8º do Decreto nº 4.340, de 22 de agosto de 2002

Análise: Esta Portaria institui procedimentos para reconhecimento de mosaicos no âmbito do Ministério do Meio Ambiente, conforme determina o art. 8º do Decreto nº 4.340/02.

Ressalta-se que cabe ao Departamento de Áreas Protegidas da Secretaria de Biodiversidade e Florestas realizar a abertura do processo de reconhecimento de mosaicos, com base na manifestação de um ou mais órgãos gestores de unidades de conservação.

Norma voltada para atuação do poder público.Norma Inaplicável ao sistema de gestão ambiental da Empresa.

Ementa: Aprova revisão dos Requisitos de Avaliação da Conformidade para Extintores de Incêndio, e dá outras providências.

Esta norma somente poderá ser exigida dos usuários de extintores de incêndio a partir de 1º de janeiro de 2013. Após essa data, os extintores de incêndio adquiridos deverão ser certificados conforme o regulamento de conformidade aprovado por esta portaria.

Considerando o lapso temporal que resta para a entrada em vigor deste documento e o fato dele ser primeiramente voltado aos fabricantes e importadores de extintores de incêndio, optamos por não apontar obrigações para ele neste momento. Quando a data para a entrada em vigor desta portaria se aproximar, sua análise será alterada.

Ementa: Autoriza pessoas jurídicas, o exercício da atividade de re-refino de óleos lubrificantes minerais usados ou contaminados.

Page 231: !Legislações e Normas

Óleos lubrificantes

Óleos lubrificantes

Ementa: Dispõe sobre controle e fiscalização de produtos químicos que especifica.

Condições sanitárias

Análise:

Políticas ambientais

Resíduos sólidos em geral

A recuperação simples de óleo lubrificante mineral, utilizando recursos básicos, quando se realizar com óleos lubrificantes de propriedade e uso de empresas consumidoras, no próprio recinto das mesmas, não é considerada atividade de re-refino, desde que os lubrificantes obtidos não se destinem a nenhuma forma de comercialização.

Os detentores de óleos lubrificantes minerais usados ou contaminados são responsáveis pelo desvio no uso dos mesmos para outros fins que não o previsto nesta Portaria, sujeitando-se às penalidades estabelecidas pelo DNC.

Substâncias controladas pela Polícia Federal

Análise: A empresa não realiza operações sujeitas ao controle da polícia federal relativo ao uso de substâncias controladas. Norma inaplicável.

Ementa: Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade.

Trata-se de norma que cuida de estabelecer padrões para a potabilidade da água, seja proveniente de sistema de abastecimento ou solução alternativa de abastecimento.

O seu texto revoga a Portaria MS 518/04, sendo mais abrangente e rigoroso. Ao mesmo tempo, estabelece um maior número de obrigações aos responsáveis pelo controle da potabilidade da água.

Obs.: Essa norma não se relaciona a nenhum aspecto ambiental (exigência da ISO 14.001) pois trata das condições de potabilidade da água consumida na empresa, garantindo a saúde dos seus trabalhadores. Apesar de ser uma norma voltada exclusivamente para o Sistema de Saúde e Segurança Ocupacional (pois está voltada a um perigo ocupacional, qual seja "potabilidade da água"), o seu texto foi inserido na listagem de normas como uma norma inaplicável ao sistema de gestão ambiental.

Ementa: Aprova as Normas Regulamentadoras - NRs - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho.

Análise: Todas as regras contidas nas Normas Regulamentadoras - NRs - aplicáveis à gestão ambiental podem considerar-se como sendo regras desta Portaria.

Ementa: Aprova as medidas básicas referentes a verificação visual do estado de limpeza, remoção de sujidades e manutenção do estado de integridade e eficiência dos componentes dos sistemas de climatização.

Análise: As disposições pertinentes à qualidade do ar de ambientes climatizados são tipicamente de ambiente de trabalho. No entanto, a norma trata de resíduos gerados por sistemas de “ar condicionado”, que podem gerar males à saúde de terceiros.

Page 232: !Legislações e Normas

Resíduos sólidos em geral

Saneantes domissanitários

Análise:

Óleos lubrificantes

Análise:

Óleos Ascaréis (PCBs)

Óleos lubrificantes

Análise:

Ementa: Revoga a Portaria Interministerial nº 499, de 03 de novembro de 1999. Defesa sanitária e ambiental

Ementa: Dispõe sobre a obrigação do empreendedor a incluir no Estudo de Impacto Ambiental e respectivo Relatório de Impacto Ambiental EIA/RIMA, capítulo específico sobre as alternativas de tecnologias mais limpas para reduzir os impactos na saúde do trabalhador e no meio ambiente, e dá outras providências.

Licenças ambientais e autorizações

Esta norma inova ao exigir do empreendedor a proposição de um programa específico de Segurança, Meio Ambiente e Saúde - SMS do trabalhador no âmbito do EIA/RIMA.

No entanto, a empresa, pela natureza de suas atividades, não está sujeita à elaboração de EIA-RIMA. Norma inaplicável.

Ementa: Estabelece diretrizes e responsabilidades para o recolhimento, coleta e destinação de óleo lubrificante usado ou contaminado.

Pode-se considerar que esta norma está superada pela Resolução CONAMA nº 362, de 23/06/05, que dispõe sobre o recolhimento do óleo lubrificante usado ou contaminado.

Ementa: Estabelece regras para o uso, produção e comercialização e aquisição de equipamentos contendo bifenil policlorados (óleos ascaréis etc.)

Análise: Não há utilização de óleo ascarel em capacitores e transformadores ou existência deste óleo estocado na empresa. Norma inaplicável.

Ementa: Dispõe sobre a responsabilidade dos produtores e importadores de óleo lubrificante acabado quanto a destinação final e dá outras providências.

Trata-se de norma altamente impactante para os produtores e importadores de óleo lubrificante, na medida em que prevê que aqueles serão responsáveis pela coleta de todo óleo lubrificante usado ou contaminado, ou pelo seu custeio.

Vide análises da Resolução ANP nº 18, de 18 de junho de 2009, que contém a obrigação da coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado pela empresa produtora de óleo lubrificante acabado, e da Resolução ANP nº 17, de 18 de junho de 2009, que contém a obrigação da coleta pela empresa importadora deste produto.

Ademais, faz-se importante esclarecer que aquelas empresas que possuem em seus processos apenas a geração do óleo lubrificante usado, sem realizar atividades de produção ou importação do produto, não estarão sujeitas às obrigações da norma em exame.

Page 233: !Legislações e Normas

Defesa sanitária e ambiental

Análise:

Defesa sanitária e ambiental

Defesa sanitária e ambiental

Defesa sanitária e ambiental

Produtos químicos em geral

Análise:

Trata-se de norma de interesse do Sistema de Gestão da Segurança e saúde ocupacional.

Cadastro e registro

Análise: Esta norma está revogada pela Instrução Normativa nº 10, de 17/08/01.Poluição atmosférica - Outros

Análise:

Análise: Esta norma apenas revoga a Portaria Interministerial MAPA/MF nº 499/99, sem trazer novas regras sobre o assunto por ela tratado.

Ementa: Regulamenta a atuação dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal envolvidos no licenciamento ambiental, de que trata o Art. 14 da Lei nº 11.516, de 28 de agosto de 2007.

Licenças ambientais e autorizações

Esta Portaria regulamenta a atuação da Fundação Nacional do Índio - FUNAI, da Fundação Cultural Palmares - FCP, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN e do Ministério da Saúde, incumbidos da elaboração de parecer em processo de licenciamento ambiental de competência federal, a cargo do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA.

Trata-se de norma não aplicável para os processos de licenciamento ambiental de competência estadual ou municipal.

Ementa: Dispõe sobre a Análise de Risco de Pragas nas madeiras importadas em forma de lenha ou de embalagens, e dá outras providências.

Análise: A empresa recebe materiais em embalagens de madeira que podem conter organismos patogênicos e que, liberados, podem tornar-se pragas e desequilibrar o ambiente.

Ementa: Proíbe, em todo o Território Nacional, a comercialização de produtos acabados que contenham "benzeno" em sua composição, e dá outras providências.

Ementa: Aprova a Listagem das Atividades Consideradas Potencialmente Causadoras de Degradação Ambiental.

Licenças ambientais e autorizações

Análise: Esta portaria fornece complementação à legislação de proteção ambiental ao definir quais são, para fins de licenciamento, as atividades potencialmente capazes de gerar degradação ambiental. Ela, porém, não define obrigações para a empresa diretamente.

Ementa: Regulamenta o Registro no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais

Ementa: Dispõe sobre os padrões de qualidade do ar e as concentrações de poluentes atmosféricos

Page 234: !Legislações e Normas

Poluição atmosférica - Outros

Norma com natureza informativa dentro do Sistema de Gestão Ambiental da Organização.

Transporte de cargas perigosas

Análise:

Norma de caráter auxiliar. Vide análise do referido decreto.Transporte de cargas perigosas

Análise:

Norma de caráter auxiliar. Vide análise do referido decreto.Transporte de cargas perigosas

Análise:

Norma de caráter auxiliar. Vide análise do referido decreto.Transporte de cargas perigosas

Análise:

Trata-se de norma que define os padrões de qualidade do ar, bem como as concentrações de poluentes atmosféricos considerados impróprios, nocivos ou ofensivos à saúde; inconvenientes ao bem-estar público; danoso aos materiais, à fauna e flora e prejudicial à segurança, ao uso e gozo da propriedade e às atividades normais da comunidade.

Nos termos da norma em tela, observa-se que a presente portaria será submetida ao CONAMA, razão pela qual indicamos a análise da Resolução CONAMA n° 3, de 28/06/90 que trouxe a normatização do CONAMA a respeito do tema padrões de qualidade do ar.

Ementa: INSPEÇÃO PERIÓDICA DE CARROÇARIAS DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS.

Esta norma estabelece os critérios para a inspeção periódica das carroçarias dos veículos rodoviários para fins de emissão do Certificado de Inspeção para o Transporte de Produtos Perigosos - CIPP de que trata o Decreto federal nº 96.044/88.

Ementa: INSPEÇÃO PERIÓDICA DE EQUIPAMENTOS PARA O TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE PRODUTOS PERIGOSOS A GRANEL - GRUPOS 3 E 27E.

Esta norma estabelece os critérios para o programa de avaliação da conformidade para inspeção periódica dos equipamentos utilizados no transporte rodoviário de produtos perigosos dos grupos 3 e 27E, com temperaturas compreendidas entre -90ºC e -228ºC, construídos em aço ou aço inoxidável ou alumínio, para fins de emissão do Certificado de Inspeção para o Transporte de Produtos Perigosos - CIPP de que trata o Decreto federal nº 96.044/88.

Ementa: INSPEÇÃO PERIÓDICA DE EQUIPAMENTOS PARA O TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE PRODUTOS PERIGOSOS A GRANEL - GRUPOS 6 e 27D.

Esta norma estabelece os critérios para o programa de avaliação da conformidade para a inspeção periódica dos equipamentos utilizados no transporte rodoviário de produtos perigosos dos grupos 6 e 27D, construídos em aço ou alumínio, para fins de emissão do Certificado de Inspeção para o Transporte de Produtos Perigosos - CIPP de que trata o Decreto federal nº 96.044/88.

Ementa: INSPEÇÃO PERIÓDICA DE EQUIPAMENTOS COM PRESSÃO MÁXIMA DE TRABALHO ADMISSIVEL DE 690 kPa PARA O TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE PRODUTOS PERIGOSOS A GRANEL - LÍQUIDOS

Esta norma estabelece os critérios para o programa de avaliação da conformidade para inspeção periódica dos equipamentos utilizados no transporte rodoviário de produtos perigosos dos grupos 2, 4, 7, e 27 (A1, A2, A3, A4, A5, B, C e G), construídos em aço carbono ou aço inoxidável ou alumínio, com pressão máxima de trabalho admissível até 690 kPa, para fins de emissão do Certificado de Inspeção para o Transporte de Produtos Perigosos - CIPP de que trata o Decreto federal nº 96.044/88.

Page 235: !Legislações e Normas

Transporte de cargas perigosas

Norma de caráter auxiliar. Vide análise do referido decreto.Transporte de cargas perigosas

Análise:

Norma de caráter auxiliar. Vide análise do referido decreto.

Poluição sonora

Poluição sonora

Transporte de cargas perigosas

Análise:

Ementa: INSPEÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO DE EQUIPAMENTOS PARA O TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE PRODUTOS PERIGOSOS A GRANEL - APLICAÇÃO, REPARO E PERIÓDICA.

Esta norma estabelece os critérios para o programa de avaliação da conformidade para aplicação, reparo e inspeção de revestimento interno de resina éster vinílica reforçada com fibra de vidro, e de borracha natural ou sintética, em equipamentos utilizados no transporte rodoviário de produtos perigosos dos grupos: 4B, 4C, 4D e 27B, para fins de emissão do Certificado de Inspeção para o Transporte de Produtos Perigosos - CIPP de que trata o Decreto federal nº 96.044/88.

Ementa: Estabelece definições, as responsabilidades, os critérios básicos e as diretrizes gerais para uso e implementação da avaliação de impacto ambiental através do Estudo de Impacto Ambiental e seu relatório (EIA/RIMA).

Licenças ambientais e autorizações

Análise: A empresa, pela natureza de sua atividade, até o momento, não teve de se submeter ao procedimento de EIA/RIMA. No entanto, situações futuras (de ampliação, novos projetos etc.) poderiam ensejá-lo.

Ementa: Estabelece critérios e padrões para o controle da poluição causada por emissão de ruídos.

Análise: Os problemas dos níveis excessivos de ruído são passíveis ao controle da poluição de meio ambiente, considerando que a deterioração da qualidade de vida, causada pela poluição, está sendo continuamente agravada nos grandes centros urbanos. No entanto, a atividade da empresa não é passível de gerar ruídos que se enquadrem no conceito legal de poluição sonora. Norma inaplicável.

Ementa: Estabelece para os veículos automotores nacionais e importados, exceto motocicletas, motonetas, ciclomotores, bicicletas com motor auxiliar e veículos assemelhados, limites máximos de ruído com veículos em aceleração e na condição parado

Análise: Esta resolução aplica-se a empresas fabricantes ou importadoras de veículos somente, não tendo aplicação para os usuários.

Ementa: Faculta aos Estados estabelecerem normas especiais relativas ao transporte de produtos perigosos.

Análise: A informação contida nesta resolução é relevante, já que há estados da Federação que efetivamente legislam sobre o transporte de cargas perigosas.

Ementa: Define as atividades potencialmente poluidoras, por meio de listagem, e os critérios para o exercício da competência do Licenciamento Ambiental Municipal.

Licenças ambientais e autorizações

Page 236: !Legislações e Normas

As atividades da empresa são licenciadas pelo órgão ambiental estadual.Gestão ambiental

Análise:

Para acessar a tabela comparativa entre o CNAE versão 2.0 e CNAE versão 1.0, clique aqui.

Análise:

Licenças ambientais e autorizações

Os Municípios poderão licenciar, por meio de Convênio SDS/Fundação do Meio Ambiente, as atividades da Listagem listadas nesta norma, uma vez que atendam as disposições estabelecidas nesta norma. Nos municípios que não tiverem competência para o licenciamento, este será feito pelos órgãos estaduais ou federais competentes.

Ementa: Aprovar e divulgar a estrutura completa da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE - versão 2.0, organizada em cinco níveis hierárquicos: seções, divisões, grupos, classes e subclasses, sendo o detalhamento das subclasses destinado ao uso da Administração Pública Brasileira.

Trata-se de Norma de caráter meramente informativo. O número de classificação nacional de atividades econômicas – CNAE serve como referência para discriminar os empreendimentos que estariam sujeitos as obrigações previstas em outras normas importantes para o Sistema de Gestão Ambiental.

Citamos aqui alguns dos exemplos: Resolução CONAMA nº 313/02 (dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais) e a Instrução Normativa IBAMA nº 96, de 30/06 (dispõe sobre o Cadastro Técnico Federal de Instrumentos de Defesa Ambiental e o Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais).

Ementa: Aprova a Listagem das Atividades Consideradas Potencialmente Causadoras de Degradação Ambiental passíveis de licenciamento ambiental pela Fundação do Meio Ambiente - FATMA e a indicação do competente estudo ambiental para fins de licenciamento

Licenças ambientais e autorizações

A Organização, pela natureza das atividades desenvolvidas, ainda não se obrigou à elaboração de EIA/RIMA (Estudo Prévio de Impacto Ambiental/Relatório de Impacto Ambiental).

Apesar de tal realidade, observa-se que outros estudos ambientais poderão ser exigidos, seja em novos processos de licenciamento ambiental, onde poderão ser exigidos o RAP - Relatório Ambiental Prévio ou o EAS - Estudo Ambiental Simplificado, seja na regularização de atividades em operação, onde poderá ser exigido o ECA - Estudo de Conformidade Ambiental.

Esta norma além de estabelecer o rol das atividades consideradas potencialmente causadoras de significativo impacto ambiental no Estado de Santa Catarina, indica os estudos mínimos exigíveis ao licenciamento ambiental para cada uma dessas atividades (EIA/RIMA, Relatório Ambiental Prévio - RAP, Estudo Ambiental Simplificado - EAS e o Estudo de Conformidade Ambiental - ECA).

No caso de emissão de licença ambiental para fins de regularização do empreendimento (ou seja, em situações nas quais a Organização esteja de alguma forma descumprindo a legislação), a FATMA poderá exigir a elaboração do Estudo de Conformidade Ambiental - ECA.

Obs.: 1) As atividades licenciadas mediante a Autorização Ambiental - AuA ou que não tenham a indicação do estudo correspondente ficam dispensadas da apresentação dos estudos ambientais tratados nesta Resolução. (As atividades sujeitas a Autorização Ambiental - Aua estão previtas no artigo 2º da Resolução CONSEMA 01/06).

Page 237: !Legislações e Normas

Radioproteção

Análise:

Emissões por fontes fixas

Licenças ambientais e autorizações

2) Sendo a situação de haver a necessidade de supressão de vegetação para a instalação do empreendimento, deverá ser realizada a identificação das espécies da flora e da fauna endêmicas, raras e ameaçadas de extinção (inventário florestal, levantamento fitossociológico ou faunístico, conforme o caso) para a apresentação durante o processo de licenciamento. Nessas hipóteses, a "autorização de corte de vegetação" somente será expedida conjuntamente com a licença ambiental de instalação (LAI).

Obs.: 1) O anexo I desta norma foi revogado pela Resolução Consema 03/08, que aprovou nova listagem de atividades passíveis de licenciamento ambiental.

Licenças ambientais e autorizações

Ementa: Aprova a Norma Nuclear Requisitos para o Registro de Pessoas Físicas para o Preparo, Uso e Manuseio de Fontes Radioativas - Norma CNEN NN 6.01, em anexo, além de revogar as disposições em contrário.

Análise: Não há utilização de equipamentos contendo material radioativo na empresa, razão pela qual esta norma não se aplica ao seu sistema de gestão ambiental.

Ementa: Define as atividades de impacto local para fins do exercício da competência do licenciamento ambiental municipal, bem como os critérios necessários para o licenciamento municipal por meio de convênio, das atividades potencialmente poluidoras previstas em listagem aprovada por Resolução do CONSEMA que não constituem impacto local.

Licenças ambientais e autorizações

Esta norma estabelece critérios para o exercício da competência para o licenciamento ambiental por parte dos municípios no estado de Santa Catarina.

O licenciamento das atividades consideradas como de impacto local, conforme anexos da norma, poderá ser realizado pelo município, desde que devidamente habilitado junto ao CONSEMA.

Poderá também o município licenciar atividades consideradas como de impactos não-locais (previstas na Resolução CONSEMA 01/06), para esses casos, será necessário existir convênio de delegação do município com a Secretaria de Desenvolvimento Sustentável e a FATMA.

Na maioria dos casos a execução das regras desta norma dependerá de outras ações da administração pública (estruturação dos municípios, celebração dos atos autorizativos necessários, publicação de normas locais relacionadas ao licenciamento, procedimentos, etc.), sendo a presente Resolução o início da descentralização em relação ao controle / fiscalização das atividades causadoras de impacto ambiental no estado de Santa Catarina.

Obs.: 1) O anexos I, II e III desta norma foram revogados pela Resolução Consema nº 04, de 18 de dezembro de 2.008, que aprovou nova listagem de atividades consideradas como potencialmente causadoras de impacto ambiental local.

Ementa: Estabelece em quatro por cento, em volume, o percentual mínimo obrigatório de adição de biodiesel ao óleo diesel comercializado ao consumidor final, de acordo com o disposto no Art. 2º da Lei nº 11.097, de 13 de janeiro de 2005.

Page 238: !Legislações e Normas

Emissões por veículos

Óleos lubrificantes

Óleos lubrificantes

Óleos lubrificantes

Óleos lubrificantes

Análise: Esta norma, embora seja voltada aos refinadores e distribuidores de óleo diesel, é de interesse das empresas que empregam o biodiesel, na medida em que a Resolução ANP nº 2, de 29 de janeiro de 2008 estabelece a obrigatoriedade de autorização prévia da ANP para a utilização de biodiesel em teores diversos do autorizado por legislação.

Ementa: Define e estabelece critérios, de funcionamento das atividades de coleta, armazenamento e destinação das embalagens plásticas de óleo lubrificantes usadas no Estado de Santa Catarina.

Análise: Esta norma impõe obrigações para os fabricantes, importadores, distribuidores, revendedores e consumidores final de embalagens plásticas de óleo lubrificantes, procurando envolver toda o ciclo de vida deste produto para a destinação ambientalmente adequada dos resíduos.

Page 239: !Legislações e Normas

Óleos lubrificantes

Ementa: Estabelece conceitos, normas e padrões para o controle da qualidade do ar no País. Poluição atmosférica - Outros

Análise:

Análise:

Norma que apresenta interesse predominantemente conceitual, por apresentar definições de expressões como “padrões de qualidade do ar”. Percebe-se que ela não estabelece propriamente “padrões de emissão” a serem observados por fontes de poluição. No entanto, o monitoramento das atividades geradoras de poluentes atmosféricos deve levar em conta os padrões nela estabelecidos, de forma a não ultrapassá-los em episódios críticos de poluição atmosférica.

De seu texto se depreende uma informação relevante: a empresa deve, se as circunstâncias ambientais aconselharem e o poder público exigir, reduzir ou até suspender suas atividades para evitar comprometimento da qualidade do ar.

De modo a não restar dúvida sobre a aplicabilidade desta resolução, o seu artigo 4º estabelece que o monitoramento da qualidade do ar é atribuição dos Estados. Com efeito, eventual situação diversa, somente será admitida nas seguintes hipóteses:

a) empreendimentos de alto potencial poluidor e significativo porte (refinarias de petróleo, complexos siderúrgicos, p.ex), onde o próprio estado delega expressamente esta obrigação ao empreendedor (por meio de TAC ou licença ambiental, p. ex.) e;

b) eventos de emergência ambiental, quando o próprio estado tem o papel de distribuir eventuais obrigações entre seus órgãos e os particulares.

Ementa: Aprova a Listagem das Atividades Consideradas Potencialmente Causadoras de Degradação Ambiental passíveis de licenciamento ambiental pela Fundação do Meio Ambiente - FATMA e a indicação do competente estudo ambiental para fins de licenciamento.

Licenças ambientais e autorizações

A Resolução Consema 03/08 publicou listagem de atividades sujeitas ao licenciamento ambiental no estado de Santa Catarina, em substituição ao anexo I da Resolução Consema 01/06.

Considerando que as demais disposições da Resolução Consema 01/06 permanecem vigentes, deixamos de apontar aqui obrigações de atendimento a esta norma. Referência expressa ao seu texto é feita na análise e obrigações da Resolução Consema 01/06.

Ementa: Aprova a Listagem das Atividades Consideradas Potencialmente Causadoras de Degradação Ambiental de impacto local para fins do exercício da competência do licenciamento ambiental municipal.

Licenças ambientais e autorizações

Análise: Esta norma atualiza a listagem das atividades consideradas como potencialmente causadoras de impacto ambiental local, sendo notadamente voltada aos processos de licenciamento ambiental municipal. Suas disposições são complementares às da Resolução Consema 02/06, que, por sua vez, não traz obrigações imediatas à empresa. Norma informativa.

Ementa: Aprova a Listagem das Atividades Consideradas Potencialmente Causadoras de Degradação Ambiental de impacto local para fins do exercício da competência do licenciamento ambiental municipal.

Licenças ambientais e autorizações

Análise: Esta norma atualiza a listagem das atividades consideradas como potencialmente causadoras de impacto ambiental local, sendo notadamente voltada aos processos de licenciamento ambiental municipal. Suas disposições são complementares às da Resolução Consema 02/06, que, por sua vez, não traz obrigações imediatas à empresa. Norma informativa.

Page 240: !Legislações e Normas

Combustíveis e Inflamáveis

Análise:

c) Os recipientes transportáveis de GLP são classificados da seguinte forma:

Novos: quando ainda não receberam nenhuma carga de GLP

Parcialmente utilizados: quando contêm quantidade de GLP abaixo da massa líquida

Análise: Trata-se de norma que dá eficácia ao princípio da publicidade ambiental.

Ementa: Adota a Norma NBR 15514:2007, da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, para fins de estabelecimento dos critérios de segurança das áreas de armazenamento de recipientes transportáveis de gás liqüefeito de petróleo (GLP), destinados ou não à comercialização, e dá outras providências.

Busca a ANP com a presente resolução a atualização técnica das condições mínimas de segurança para as atividades de armazenamento de cilindros transportáveis de GLP.

Seu texto institui como obrigatória a observância da NBR 15.514/07 para as atividades de armazenamento de cilindros transportáveis de GLP.

Assim, para a adequada compreensão dos impactos desta norma na gestão da empresa, fundamental se faz a realização dos seguintes esclarecimentos:

1) Esta norma aplica-se para os casos de armazenamento de recipientes transportáveis de gás liqüefeito de petróleo (GLP), destinados ou não à comercialização (art. 1º);

2) Sobre o escopo da NBR 15.514/07, cumpre esclarecer o seguinte:

a) Seu texto não se aplica às bases de armazenamento e envasamento para distribuição de GLP, devendo, para tal atividade, ser observada a NBR 15.186;

b) Seu texto não se aplica aos recipientes transportáveis de GLP quando "novos" ou "em uso".

Cheios: quando contêm quantidade de GLP igual a massa liquida, observadas as tolerâncias da legislação metrológica vigente

Em uso: quando apresentam em sua válvula de saída de GLP qualquer conexão diferente do lacre da distribuidora, tampão plugue ou protetor de rosca.

Vazios: quando os recipientes, depois de utilizados, não contêm GLP ou contém quantidade residual de GLP sem condições de sair dos recipientes por pressão interna.

Obs.: Com a publicação da Resolução ANP nº 54, de 14/10/11, a ANP informou que o texto da NBR 15.514/07, está disponível para consulta em seu site: www.anp.gov.br

Ementa: Aprova os modelos de publicação de pedidos de licenciamento em quaisquer de suas modalidades, sua renovação e a respectiva concessão e aprova os novos modelos para publicação de licenças.

Licenças ambientais e autorizações

Page 241: !Legislações e Normas

Poluição atmosférica - Outros

Análise:

Emissões por fontes fixas

Resíduos sólidos em geral

Emissões por veículos

Ementa: Aprova a Norma Experimental: "LICENCIAMENTO DE INSTALAÇÕES RADIOATIVAS" . Radioproteção

Radioproteção

Óleos lubrificantes

Análise:

Poluição da água

Uso da água

Saneantes domissanitários

Ementa: Estabelece em cinco por cento, em volume, o percentual mínimo obrigatório de adição de biodiesel ao óleo diesel comercializado ao consumidor final, de acordo com o disposto no Art. 2º da Lei nº 11.097, de 13 de janeiro de 2005.

A utilização de biodiesel acima dos padrões desta norma está sujeita à autorização da ANP, segundo a Portaria ANP nº 18, de 22 de junho de 2007.

Ementa: Estabelece limites máximos de emissão de poluentes do ar (padrões de emissão) em fontes novas fixas de poluição.

Análise: A empresa não possui as fontes de emissão de efluentes atmosféricos de que trata esta Resolução. Norma inaplicável.

Ementa: Veda a entrada no País de materiais residuais destinados à disposição final e incineração.

Análise: Esta norma proíbe a importação de resíduos destinados à disposição final e incineração no Brasil. Caráter informativo.

Ementa: Dispõe sobre estabelecimento dos limites máximos de emissão de poluentes para os motores destinados a veículos pesados novos, nacionais e importados, em complemento à Resolução CONAMA Nº 18/86.

Análise: Esta resolução dirige-se apenas a empresas fabricantes de veículos pesados. Norma inaplicável.

Análise: A empresa não utiliza equipamentos contendo material readioativo. Norma inaplicável.

Ementa: Estabelece os requisitos a implantação e ao funcionamento de SERVIÇOS DE RADIOPROTEÇÃO.

Análise: Não há utilização de equipamentos contendo material radioativo na empresa, razão pela qual esta norma não se aplica ao seu sistema de gestão ambiental.

Ementa: Estabelece a comercialização e importação de óleos e graxas lubrificantes para uso automotivo e industrial, de qualquer origem, e aditivos em frascos para óleos lubrificantes acabados automotivos destinados ao consumidor final, fabricados no País ou importados.

As regras contidas nesta norma guardam relação com fabricantes e importadores de óleos lubrificantes, considerando o controle de qualidade que a Agência Nacional de Petróleo – ANP exerce sobre suas atividades. Nesse sentido, cumpre esclarecer que esta resolução não guarda relação com a gestão ambiental da empresa, visto que não se pode identificar aspecto ambiental em seu texto. Norma inaplicável.

Ementa: Dispõe sobre o enquadramento dos corpos de água em classes segundo os usos preponderantes.

Análise: A empresa não faz usos de água sujeitos à outorga pelo poder público. Norma inaplicável.

Ementa: Aprova Regulamento Técnico para Produtos de Limpeza e Afins, harmonizado no âmbito do Mercosul, e dá outras providências.

Análise: A utilização adequada de produtos saneantes domissanitários para higienização (produtos de limpeza) é uma importante medida para se evitar danos ambientais.

Page 242: !Legislações e Normas

Saneantes domissanitários

Saneantes domissanitários

Combustíveis e Inflamáveis

Combustíveis e Inflamáveis

Ementa: Dispõe sobre procedimentos relativos à outorga de direito de uso de recursos hídricos. Poluição da água

Uso da água

Emissões por veículos

Análise:

Emissões por veículos

Análise: Esta resolução está voltada apenas às empresas fabricantes de veículos.

Saneantes domissanitários

Ementa: Estabelece pela presente Resolução, os requisitos necessários à autorização para o exercício da atividade de distribuição de gás liqüefeito de petróleo (GLP) e a sua regulamentação.

Análise: A atividade de distribuição de GLP somente poderá ser exercida por pessoa jurídica, constituída sob as leis brasileiras, que possuir autorização da ANP. Cabe à organização, portanto, verificar se a empresa contratada responsável pela distribuição e comercialização possui autorização junto a Agência Nacional de Petróleo.

Análise: A empresa não faz usos de água sujeito à outorga pelo poder público. Norma inaplicável.

Ementa: Estabelece que a adoção de Programas de Inspeção e Manutenção para Veículos Automotores em Uso - I/M deverá ser precedida de Plano de Controle de Poluição por Veículos em Uso - PCPV .

Os programas de inspeção e manutenção de veículos em uso são complemento, na órbita do usuário de veículo (pessoa física ou jurídica) às ações desenvolvidas pela indústria, e condicionam-se à adoção, pelo estado / município, de um plano de controle de poluição por veículo em uso - PCPV. Dentro do âmbito dos programas I/M é que se dá o controle efetivo da poluição atmosférica / sonora causada pelos veículos, o que demonstra a relevância desta norma.

A existência de uma obrigação de controle, portanto, com base nesta resolução, fica a depender da edição, pelo Estado, de uma norma sobre o Plano de Controle.

Ementa: Institui, em caráter nacional, o Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE.

Ementa: Dispõe sobre Normas Gerais para funcionamento de Empresas Especializadas na prestação de serviços de controle de vetores e pragas urbanas.

Page 243: !Legislações e Normas

Saneantes domissanitários

Saneantes domissanitários

Saneantes domissanitários

Saneantes domissanitários

Saneantes domissanitários

Saneantes domissanitários

Análise: O uso de saneantes domissanitários para desinfestação é uma realidade na empresa, e deve fazer-se tendo em vista regras de segurança e de caráter ambiental. Uma vez que a aplicação á feita por empresa contratada, deve-se informá-la sobre as disposições desta norma e exigir seu cumprimento.

Page 244: !Legislações e Normas

Saneantes domissanitários

Saneantes domissanitários

Saneantes domissanitários

Combustíveis e Inflamáveis

Análise:

Óleos lubrificantes

Ementa: Estabelece as especificações dos Gases Liqüefeitos de Petróleo - GLP, de origem nacional ou importada, comercializados pelos diversos agentes econômicos no território nacional.

Análise: A presente norma dirige-se especialmente aos produtores e aos importadores de GLP, visando proteger os interesses dos consumidores quanto ao preço, à qualidade e à oferta de produtos derivados de petróleo gás natural. Dessa feita, não há regras práticas a serem observadas pela empresa.

Ementa: Aprova o licenciamento ambiental simplificado de empreendimentos e atividades localizadas em municípios que tenham declarado o Estado de Calamidade Pública, por meio de expedição de Autorização Ambiental - AuA, e estabelece outras providências.

Licenças ambientais e autorizações

A presente norma disciplina o licenciamento ambiental simplificado de empreendimentos localizados em municípios que declararam estado de calamidade pública no Estado de Santa Catarina, em virtude das enchentes e deslizamentos que ocorreram no Estado.

A Autorização Ambiental - AuA, dentre outras destinações, se destinará à reconstrução ou à recuperação de empreendimentos ou atividades que foram destruídas, danificadas ou comprometidas pelo desastre que deu causa à declaração do Estado de Calamidade Pública.

A norma em análise, cujos termos possuíam vigência temporária, passou a vigorar por prazo indeterminado em razão das determinações da Resolução CONSEMA nº 05, de 02/04/10.

Há que se ressaltar que sua inserção nos trabalhos possui natureza informativa/auxiliar dentro do Sistema de Gestão Ambiental da Organização.

Ementa: Estabelece os requisitos necessários à autorização para o exercício da atividade de produção de óleo lubrificante acabado, e a sua regulação e dá outras providências.

Análise: Esta norma não traz obrigações a serem observadas pelos geradores ou importadores de óleo lubrificante usado ou contaminado, mas apenas voltada às empresas produtoras de óleo lubrificante acabado.

Page 245: !Legislações e Normas

Análise:

Óleos lubrificantes

Poluição da água

Óleos lubrificantes

Ementa: Habilita Município para realização do Licenciamento Ambiental das Atividades de Impacto Local.

Licenças ambientais e autorizações

O Estado de Santa Catarina, na busca de uma descentralização da competência administrativa na política ambiental, publicou a Resolução CONSEMA 02/06, onde foram estabelecidos critérios para o licenciamento ambiental das atividades de impacto local. Dessa forma, essa atividades serão licenciadas pelos municípios do Estado.

Observa-se que a norma em tela cumpre um dos requisitos necessários para o exercício do licenciamento ambiental pelos municípios, delegando expressamente, através de habilitação do Conselho Estadual de Meio Ambiente - CONSEMA competência ao Município de Criciúma para o licenciamento ambiental de determinadas atividades (de impacto local, nível III, conforme definido no anexo III da Resolução CONSEMA 02/06).

Este documento não impõe obrigações para a Empresa, tendo natureza meramente informativa dentro do seu Sistema de Gestão Ambiental.

Ementa: Estabelece os requisitos necessários à autorização para o exercício da atividade de rerrefino de óleo lubrificante usado ou contaminado, e a sua regulação e dá outras providências.

Análise: Esta norma é voltada às empresas prestadoras de serviço de rerrefino de óleo lubrificante usado ou contaminado. A empresa, como geradora deste material, deve certificar-se da regularidade do rerrefinador perante a legislação ambiental.

Ementa: Estabelece a classificação das águas do território nacional e define parâmetros e regras para o lançamento de efluentes nas coleções de águas.

Análise: Esta norma classifica segundo seus usos preponderantes, as águas do Território Nacional e foi revogada pela Resolução CONAMA nº 357, de 17/03/05.

Ementa: Estabelece os requisitos necessários à autorização para o exercício da atividade de coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado e a sua regulação e dá outras providências.

Análise: A empresa, que é usuária de óleos lubrificantes, obriga-se à sua coleta (própria ou terceirizada), nos termos da Resolução CONAMA nº 362, de 23 de junho de 2005.

Page 246: !Legislações e Normas

Óleos lubrificantes

Ementa: Estabelece regras proibitivas para a importação de resíduos perigosos. Resíduos sólidos em geral

Análise: A empresa não realiza importação de resíduos. Norma inaplicável.Infrações e penalidades

Análise:

Ementa: Aprova a Revisão da Norma CNEN-NE-3.01 - "Diretrizes Básicas de Radioproteção". Radioproteção

Combustíveis e Inflamáveis

Ementa: Estabelece o Regulamento Técnico ANP nº 04/09. Emissões por veículos

Análise:

Não contém disposições aplicáveis aos usuários de veículos.Saneantes domissanitários

Ementa: Dispõe sobre o procedimento de recurso administrativo no âmbito da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e dá outras providências.

Trata-se de norma de natureza informativa, que poderá ser utilizada pela empresa no caso de necessidade de interposição de recurso administrativo em face de decisões da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa.

Análise: Não há utilização de equipamentos contendo material radioativo na empresa, razão pela qual esta norma não se aplica ao seu sistema de gestão ambiental.

Ementa: Determina a adoção da NBR 17.505 em operações envolvendo combustíveis, na forma que especifica.

Análise: Não há depósitos de combustível ou líquidos inflamáveis na empresa, em tanques fixos ou recipientes transportáveis. Norma inaplicável.

Esta norma estabelece as especificações para o óleo diesel para utilização em veículos homologados segundo os critérios fixados para a fase P-7 do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE, que deverá estar disponível a partir de 2013. Trata-se de norma destinada aos produtores de óleo diesel, postos revendedores e fabricantes de veículos a diesel.

Ementa: Aprova o Regulamento Técnico para produtos de limpeza e afins harmonizado no âmbito do Mercosul através da Resolução GMC nº 47/07.

Análise: A utilização adequada de produtos saneantes domissanitários para higienização (produtos de limpeza) é uma importante medida para a manutenção das boas condições sanitárias das instalações.

Page 247: !Legislações e Normas

Saneantes domissanitários

Ementa: Estabelece o Regulamento Técnico ANP nº 8/09, e dá outras providências. Emissões por veículos

Emissões por veículos

Ementa: Estabelece critérios gerais para a cobrança pelo uso dos recursos hídricos. Uso da água

Saneantes domissanitários

Saneantes domissanitários

Análise: Esta resolução é voltada aos produtores, importadores e distribuidores de óleo diesel de uso rodoviário. Não traz obrigações para os usuários deste produto.

Ementa: Ficam estabelecidas, pela presente Resolução, condições para uso de óleo diesel S50 e a sua regulamentação.

Análise: Esta resolução é voltada ao dstribuidor de combustíveis automotivos, o transportador-revendedor-retalhista e o revendedor varejista de combustíveis que comercializarem óleo diesel, que estão obrigados a fornecer, exclusivamente, óleo diesel S50 a partir da data e nas regiões a que se refere esta norma.

Análise: Esta norma determina que serão cobrados os usos de recursos hídricos sujeitos a outorga, o que não é o caso da empresa.

Ementa: Dispõe sobre o funcionamento de empresas especializadas na prestação de serviço de controle de vetores e pragas urbanas e dá outras providências.

Análise: O uso de saneantes domissanitários para desinfestação é uma realidade na empresa, e deve fazer-se tendo em vista regras de segurança e de caráter ambiental. Uma vez que a aplicação á feita por empresa contratada, deve-se informá-la sobre as disposições desta norma e exigir seu cumprimento.

Page 248: !Legislações e Normas

Saneantes domissanitários

Saneantes domissanitários

Saneantes domissanitários

Saneantes domissanitários

Saneantes domissanitários

Saneantes domissanitários

Saneantes domissanitários

Page 249: !Legislações e Normas

Saneantes domissanitários

Uso da água

Combustíveis e Inflamáveis

Infrações e penalidades

Inspeção e fiscalização

Uso da água

Poluição da água

Análise: Uso da água

Ementa: Estabelece modalidades, diretrizes e critérios gerais para a prática de reúso direto não potável de água, e dá outras providências.

Análise: O reúso de água é uma atividade de grande impacto ambiental e social, que se coloca verdadeiramente na perspectiva do desenvolvimento sustentável. Qualquer usuário pode realizar reúso de água, de forma que potencialmente os desdobramentos desta resolução atingem a todos.

Com este documento ainda não se estabelecem bases concretas para o reúso. Caberá aos órgãos ambientais estaduais e federais competentes fazê-lo. É de se esperar que venham instrumentos econômicos de incentivo ao reúso. É necessário, assim, observar a regulamentação do tema.

Ementa: Estabelece condições para operações de carga e/ou descarga de recipientes de GLP cheios, parcialmente utilizados e/ou vazios por veículos transportadores.

Análise: Esta norma estabelece condições para operações de carga e/ou descarga de recipientes de GLP cheios, parcialmente utilizados e/ou vazios por veículos transportadores na empresa.

Ementa: Dispõe sobre procedimentos e define as atividades de fiscalização da Agência Nacional de Águas - ANA, inclusive para apuração de infrações e aplicação de penalidades.

Análise: Esta norma dispõe sobre a fiscalização do uso de recursos hídricos pela ANA. No entanto, a empresa não faz usos de água sujeitos à outorga pelo poder público, demodo que esta norma não se aplica ao seu sistema de gestão ambiental.

Ementa: Dispõe sobre procedimentos gerais para o enquadramento dos corpos de água superficiais e subterrâneos.

O enquadramento de cursos d’água, embora de interesse dos usuários de recursos hídricos, é atividade afeta aos agentes públicos. Esta norma não apresenta qualquer regra prática observável pela empresa.

Page 250: !Legislações e Normas

Poluição da água

Uso da água

Transporte de cargas perigosas

Transporte de cargas perigosas

Transporte de cargas perigosas

Regulamentação profissional

Como informação interessante, podemos apontar que na outorga de direito de uso de recursos hídricos, na cobrança pelo uso da água, no licenciamento ambiental, e outros instrumentos que tenham o enquadramento como referência para sua aplicação, deverão ser considerados, nos corpos de água superficiais ainda não enquadrados, os padrões de qualidade da classe correspondente aos usos preponderantes mais restritivos existentes no respectivo corpo de água.

Ementa: Estabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro.

Análise: Esta norma está voltada para a atuação dos "órgãos gestores dos recursos hídricos", não havendo obrigações a serem observadas pelos usuários de água. A propósito, a concessão de outorga para utilização de água subterrânea é de competência dos órgãos estaduais de gestão das águas.

Ementa: Estabelece a obrigatoriedade de utilização de dispositivo de segurança para prover melhores condições de visibilidade diurna e noturna em veículos de transporte de carga.

Análise: Esta norma é direcionada para os fabricantes veículos, não impondo obrigações para os usuários.

Ementa: Estabelece a obrigatoriedade de utilização de película refletiva para prover melhores condições de visibilidade diurna e noturna em veículos de transporte de carga em circulação.

Análise: A norma referendada por esta resolução busca compatibilizar a utilização de dispositivos refletivos de segurança com outros tipos de sinalização obrigatórias em veículos de transporte de cargas (como os de transporte de cargas perigosas).

Ementa: Estabelece Normas e Procedimentos para a formação de condutores de veículos automotores e elétricos, a realização dos exames, a expedição de documentos de habilitação, os cursos de formação, especializados, de reciclagem e dá outras providências.

Análise: O objetivo desta norma é regulamentar o processo de formação, especialização e habilitação do condutor de veículo automotor e elétrico, os procedimentos dos exames, cursos e avaliações para a habilitação, renovação, adição e alteração da categoria, emissão de documentos de habilitação, bem como do reconhecimento do documento de habilitação obtido em país estrangeiro para o transporte de produtos perigosos. Trata-se de norma voltada ao poder público, que não impõe obrigações à empresa.

Ementa: Discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia.

Análise: A Empresa contrata e emprega em atividades suas profissionais da área de engenharia. Esta norma, ao definir as áreas de atuação de cada modalidade desta profissão, é útil simultaneamente à gestão ambiental e à de saúde e segurança, na medida em que se as atividades são projetadas, exercidas, supervisionadas etc. por profissionais que receberam treinamento específico, são mais seguras sob qualquer aspecto.

Seu caráter é informativo, “auxiliar” (como apoio à Lei 5.195/66, que trata da responsabilidade técnica de engenheiros), não possuindo obrigações concretas em si mesma.

Page 251: !Legislações e Normas

Regulamentação profissional

Regulamentação profissional

Análise:

Emissões por veículos

Análise:

Poluição sonora

Ementa: Dispõe sobre a regularização dos trabalhos de engenharia, arquitetura e agronomia iniciados ou concluídos sem a participação efetiva de responsável técnico.

Análise: Esta norma regulamenta a Lei Federal 5.194/66, estabelecendo os procedimentos necessários à regularização da situação de projetos, já em andamento, que pela natureza de suas atividades deveriam ter sido acompanhados por profissional registrado junto ao CREA da região.

Apesar de sua relevância, trata-se de norma meramente informativa, útil nas situações em que o Empreendimento se encontrar irregular.

Ementa: Estabelece regras relativas ao procedimento, a prazos de validade de licenças ambientais e à repartição de competências entre Municípios, Estados e União para efeitos de licenciamento ambiental de atividades potencialmente poluidoras.

Licenças ambientais e autorizações

Trata-se de norma de aplicação subsidiária no estado, uma vez que a legislação estadual é bastante abrangente e completa no que toca ao licenciamento ambiental, com níveis de exigência no mínimo iguais aos desta norma, não havendo qualquer utilidade no emprego desta resolução na gestão ambiental da empresa.

A exemplo do acima exposto,conforme estabelecido no parágrafo 4º desta norma, e na legislação Estadual, a renovação de uma Licença de Operação(LO) deverá ser requerida com antecedência mínima de 120 (cento e vinte) dias da expiração de seu prazo de validade, fixado na respectiva licença, ficando este automaticamente prorrogado até a manifestação definitiva do órgão ambiental competente.

As normas que contêm obrigações a serem controladas neste sistema referentes ao licenciamento ambiental estão listadas no tema "Meio Ambiente/Licenciamento Ambiental/Licenças Ambientais e Autorizações" da planilha temática.

Ementa: Estabelece critérios, procedimentos e limites de opacidade da emissão de escapamento para avaliação do estado de manutenção dos veículos automotores do ciclo Diesel a serem utilizados em programas de I/M.

O controle dos níveis de opacidade dos veículos automotores do ciclo Diesel em uso de que trata esta norma é de responsabilidade dos órgãos ambientais dos Estados e Municípios e órgãos a eles conveniados, segundo o artigo 6º desta norma, que detalha o procedimento de avaliação da opacidade de veículos automotores do ciclo diesel em uso pelo método de aceleração livre, a ser observado pelos inspetores.

Por outro lado, por liberalidade sua, a empresa poderá adotar os critérios desta norma para a verificação dos níveis de emissão dos veículos próprios ou contratados. O que deve ficar claro, é que esta norma não impõe obrigações para particulares, não podendo ser exigido o seu cumprimento.

Ementa: Estabelece para os veículos rodoviários automotores, inclusive veículos encarroçados, complementados e modificados, nacionais ou importados, limites máximos de ruído nas proximidades do escapamento, para fins de inspeção obrigatória e fiscalização de veículos em uso.

Análise: Diferentemente do ruído da atividade industrial, o de veículos pode ser levado para além dos limites da empresa. Apesar de a responsabilidade pela inspeção e a fiscalização dos níveis de emissão de ruído dos veículos em uso ser dos órgãos estaduais e municipais de meio ambiente e órgãos a eles conveniados, especialmente os de trânsito, cabe aos proprietários dos veículos a adequada manutenção do veículo de forma a minimizar a emissão de ruídos.

Page 252: !Legislações e Normas

Poluição sonora

Produtos químicos em geral

Análise:

Trata-se de norma de interesse do Sistema de Gestão da Segurança e saúde ocupacional.

Ementa: Disciplina a produção, o descarte e o gerenciamento de pilhas e baterias usadas. Pilhas e baterias usadas

Pilhas e baterias usadas

Ementa: Dispõe sobre a destinação final de pneus usados. Pneus inservíveis

Análise:

Ementa: Dispõe sobre a proibição da fabricação, distribuição ou comercialização de produtos avaliados e registrados pela ANVISA que contenham o BENZENO, e dá outras providências.

Análise: As pilhas e baterias que contenham em suas composições chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos, necessárias ao funcionamento de quaisquer tipos de aparelhos, veículos ou sistemas, móveis ou fixos, bem como os produtos eletro-eletrônicos que as contenham integradas em sua estrutura de forma não substituível, após seu esgotamento energética, deverão ser entregues pelos usuários aos estabelecimentos que as comercializam ou à rede de assistência técnica autorizada pelas respectivas indústrias, para repasse aos fabricantes ou importadores, para que estes adotem, diretamente ou por meio de terceiros, os procedimentos de reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final ambientalmente adequada.

A empresa gera pilhas e baterias usadas que, independente de sua composição, devem ser dispostas adequadamente.

Embora esta norma busque atribuir aos fabricantes e importadores a responsabilidade sobre os pneus, também exige que os usuários os descartem de maneira ambientalmente adequada.

Page 253: !Legislações e Normas

Pneus inservíveis

Resíduos sólidos em geral

Análise:

Cadastro e registro

Análise: Não há na empresa as instalações de que trata esta norma. Norma inaplicável. Combustíveis e Inflamáveis

Ementa: Dispõe sobre a classificação das águas doces, salobras e salinas. Poluição da água

Resíduos sólidos em geral

Ementa: Define procedimentos, critérios e aspectos técnicos específicos de licenciamento ambiental para o co-processamento de resíduos em fornos rotativos de clínquer, para a fabricação de cimento.

Análise: A empresa destina resíduos para co-processamento, devendo assegurar-se da idoneidade ambiental do destinatário.

Ementa: Dispõe sobre os procedimentos e prazos para a eliminação da produção e do consumo das substâncias que destroem a camada de ozônio.

Sustâncias nocivas à camada de ozônio (CFC, HCFC, HFC)

A empresa utiliza substâncias nocivas à camada de ozônio, que devem ser gradativamente substituídas por substâncias alternativas.

Obs.: A regra do artigo 10 desta resolução CONAMA 267/00, referente ao cadastro no IBAMA dos consumidores de substâncias controladas ou alternativas, está superada pela Instrução Normativa IBAMA nº 37/04. Vide análise da referida norma.

Ementa: Dispõe sobre a localização, construção, instalação, modificação, ampliação e operação de postos revendedores, postos de abastecimento, instalações de sistemas retalhistas e postos flutuantes de combustíveis.

Licenças ambientais e autorizações

Análise: Norma auxiliar, que contém informações relevantes para o enquadramento de cursos d'água, em conjunto com a Resolução Conama 357/05. Em seu texto, p. ex., também são definidos padrões de qualidade de balneabilidade para recreação.

Ementa: Estabelece o código de cores para os diferentes tipos de resíduos, a ser adotado na identificação de coletores e transportadores, bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva.

Page 254: !Legislações e Normas

Resíduos sólidos em geral

Análise:

Ementa: Dispõe sobre modelos de publicação de pedidos de licenciamento.

Ementa: Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente.

Análise: Não existem "áreas de preservação permanente" na empresa. Norma inaplicável.

Resíduos ambulatoriais

Resíduos de construção civil

Análise: Embora o cumprimento das disposições desta norma seja obrigatório somente para órgãos públicos e entidades paraestatais, ela recomenda a adoção do código de cores de seu anexo para programas de coleta coletiva estabelecidos pela iniciativa privada. Sua observação fica a critério da empresa, que realiza coleta seletiva de resíduos.

Ementa: Estabelece procedimento simplificado para o licenciamento ambiental, com prazo máximo de sessenta dias de tramitação, dos empreendimentos com impacto ambiental de pequeno porte, necessários ao incremento da oferta de energia elétrica no País.

Licenças ambientais e autorizações

Este documento busca conferir maior celeridade aos procedimentos de licenciamento ambiental de usinas hidrelétricas de pequeno porte. Basta recordarmos que sua publicação ocorreu no auge da crise do setor elétrico em nosso país.

Críticas à parte, a Resolução Conama 279/01 estabelece o "Relatório Ambiental Simplificado - RAS" e prazos mais curtos para a emissão da Licença Prévia e da Licença de Instalação (sessenta dias). O foco aqui foi dar agilidade aos procedimentos de licenciamento ambiental.

Com base nesse documento, é de se esperar que os órgãos ambientais estaduais procedam ajustes na legislação local para operacionalizar as disposições desta norma. Norma informativa.

Licenças ambientais e autorizações

Análise: A presente Resolução institui diretrizes a serem seguidas pelos órgãos públicos referentes aos modelos de publicação para pedidos de licenciamento, sua renovação e concessão. Deste modo não há obrigações impostas pela Resolução a serem cumpridas pela empresa.

APP - Área de preservação permanente

Ementa: Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.

Análise: A empresa não possui serviço de saúde (ambulatório), de modo que não se aplica a obrigação de implementação do PGRSS - Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde.

Ementa: Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil, e dá outras providências.

Análise: Trata-se de norma que, dentro de uma tendência geral de imposição, aos geradores, do ônus de gerenciamento adequado de seus resíduos, põe seu foco especificamente nos resíduos de construção civil, presentes em praticamente todos os tipos de atividade econômica.

Page 255: !Legislações e Normas

Resíduos de construção civil

Ementa: Dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais. Resíduos sólidos em geral

Análise:

Ementa: Dispõe sobre o registro de produtos destinados à remediação e dá outras providências. Produtos químicos em geral

Análise:

Emissões por veículos

Análise: Esta resolução está voltada apenas às empresas fabricantes de veículos.

Condições sanitárias

Análise:

A geração de resíduos é um aspecto ambiental central nas atividades da empresa. O inventário nacional de resíduos sólidos, nela tratado, já era previsto desde 1988 (na forma da Resolução CONAMA 06-88, por esta revogada) como parte integrante do licenciamento ambiental, bem como da prática ambiental em geral das empresas, e foi reestruturado por esta resolução.

Entretanto, a empresa não esta contemplada na lista de atividades obrigadas a realizar o inventário, sendo que a elaboração do inventário e seu envio ao órgão ambiental deve ser entendido como mera liberalidade da empresa se o mesmo não foi objeto de acordo específico com o Poder Público (TAC, condicionante de licença, e outros).

Para uma maior segurança e para evitar questionamentos em auditorias ou fiscalizações, é recomendável que a empresa faça uma consulta formal ao órgão ambiental estadual sobre a necessidade do envio do "inventário de resíduos".

Esta norma, para sua efetiva aplicação, estabeleceu a previsão de sua regulamentação por meio de instrução normativa do IBAMA.

Tal Instrução, contudo, só veio a ser elaborada e publicada em maio de 2010. Trata-se da Instrução Normativa IBAMA nº 05/10, que estabelece os procedimentos e exigências a serem adotados para efeito de anuência prévia para a realização de pesquisa e experimentação, registro e renovação de registro de produtos remediadores (vide análise da mesma).

Ementa: Dispõe sobre a nova etapa do Programa de Controle de Emissões Veiculares-PROCONVE.

Ementa: Dispõe sobre a protocolização de petições que necessitem de análise ou manifestação da ANVISA.

Page 256: !Legislações e Normas

Condições sanitárias

Uso da água

Uso da água

Saneantes domissanitários

Cadastro e registro

Análise:

Poluição da água

Trata-se de norma de caráter informativo. A empresa pode vir, em algum momento na sua gestão ambiental, a peticionar junto ao órgão competente de Vigilância Sanitária - VISA, estadual ou municipal, devendo neste caso observar as disposições desta norma.

Ementa: Dispõe sobre o Cadastro Nacional de Usuários de Recursos Hídricos - CNARH para registro obrigatório de pessoas físicas e jurídicas de direito público ou privado usuárias de recursos hídricos.

Análise: A empresa não faz usos de água sujeitos a inscrição junto ao Cadastro Nacional dos Usuários de Recursos Hídricos - CNARH. Norma inaplicável.

Ementa: Aprova procedimentos relacionados ao pagamento pelo direito de uso de recursos hídricos.

Análise: A Empresa faz uso uso de recursos hídricos. Esta norma vem definir meios de cobrança pelo uso da água, aspectos formais e financeiros. Assim, reveste um caráter informativo que não é sem relevância.

Ementa: Aprova o Regulamento técnico para produtos Desinfestantes Domissanitários harmonizado no âmbito do Mercosul através da Resolução GMC nº 49/99.

Análise: Esta resolução dirige-se claramente aos produtores de saneantes, embora na perspectiva da proteção do usuário. Norma informativa, que não traz requisitos para o sistema de gestão ambiental da empresa sob o ponto de vista da utilização dos produtos.

Ementa: Dispõe sobre o registro de pessoas jurídicas nos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.

Esta norma estabelece a obrigatoriedade de inscrição no CREA da pessoa jurídica que presta ou executa serviços e/ou obras ou exerça qualquer atividade ligada ao exercício profissional da Engenharia, Arquitetura, Agronomia, Geologia, Geografia ou Meteorologia.

Determina, ainda, que a legalidade no exercício da atividade está condicionada a referido registro.

Enquanto a Resolução Confea 336/1989 dispõe sobre o registro de forma mais genérica, a Resolução Confea 417/1998 especifica quais as empresas industriais que se enquadram na obrigação de proceder ao registro.

Em face da especificidade desta última norma, a obrigação legal a ser observada decorre de seu texto (vide Resolução Confea 417/1998).

Ementa: Dispõe sobre a utilização de cilindros para o envazamento de gases que destroem a Camada de Ozônio, e dá outras providências.

Sustâncias nocivas à camada de ozônio (CFC, HCFC, HFC)

Análise: A presente norma, visando evitar o vazamento de gases nocivos à camada de ozônio, traz especificações para cilindros pressurizados para acondicionamento, armazenamento, transporte, recolhimento e comercialização de referidas substâncias.

Ementa: Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências.

Page 257: !Legislações e Normas

Análise:

Poluição da água

Permanecem em vigor apenas suas disposições sobre a classificação dos corpor d'água.

Resíduos ambulatoriais

Óleos lubrificantes

Análise:

Óleos lubrificantes

Óleos lubrificantes

Esta resolução teve seu capítulo sobre as condições e padrões de lançamento de efluentes (Capítulo IV) revogado pela Resolução CONAMA nº 430, de 13 de maio de 2011. Vide análise da referida norma.

Ementa: Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências.

Análise: A empresa não possui serviço de saúde (ambulatório), de modo que não se aplica a obrigação de implementação do PGRSS - Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde.

Ementa: Dispõe que todo óleo lubrificante usado ou contaminado deve ser recolhido e ter uma destinação final, de modo que não afete negativamente o meio ambiente e propicie a máxima recuperação dos constituintes nele contidos, e dá outras providências.

A empresa é geradora de óleo lubrificante usado ou contaminado. O princípio norteador a que a organização deve se ater é o princípio da reciclabilidade, que estabelece que os óleos lubrificantes utilizados ou contaminados no Brasil devem, obrigatoriamente, ser destinados à reciclagem por meio do processo de rerrefino. Ressaltamos que a norma, exclui a combustão ou incineração de óleo lubrificante usado ou contaminado como formas de reciclagem ou de destinação adequada.

A norma, ainda, proíbe a reciclagem de óleos não rerrefináveis, tais como, emulsões oleosas e os óleos biodegradáveis.

Page 258: !Legislações e Normas

Óleos lubrificantes

Óleos lubrificantes

Óleos lubrificantes

Óleos lubrificantes

Óleos lubrificantes

Page 259: !Legislações e Normas

Óleos lubrificantes

Supressão de vegetação

Ementa: Estabelece os limites máximos de emissão de poluentes atmosféricos para fontes fixas. Emissões por fontes fixas

Poluição da água

Poluição da água

Análise:

Ementa: Dispõe sobre os casos excepcionais, de utilidade pública, interesse social ou baixo impacto ambiental, que possibilitam a intervenção ou supressão de vegetação em Área de Preservação Permanente-APP.

Análise: Não há na empresa local algum que seja, do ponto de vista legal, uma área de preservação permanente. Norma inaplicável.

APP - Área de preservação permanente

A Resolução CONSEMA SC nº 10, de 17 de dezembro de 2010, lista as ações e atividades consideradas de baixo impacto ambiental, para fins de autorização ambiental pelos órgãos ambientais competentes, no Estado de Santa Catarina, quando executadas em Área de Preservação Permanente - APP.

Licenças ambientais e autorizações

APP - Área de preservação permanente

Ementa: Estabelece diretrizes aos órgãos ambientais para o cálculo, cobrança, aplicação, aprovação e controle de gastos de recursos advindos de compensação ambiental, conforme a Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000, que institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza-SNUC e dá outras providências.

Licenças ambientais e autorizações

Análise: A compensação ambiental de que trata a Lei 9.985, de 2000, só é devida por empreendimentos sujeitos a apresentação de estudo prévio de impacto ambiental (EIA-RIMA) no licenciamento. Não é o caso desta empresa. Norma inaplicável.

Ementa: Dispõe sobre licenciamento ambiental simplificado de Sistemas de Esgotamento Sanitário.

Licenças ambientais e autorizações

Análise: Esta norma representa, para a Empresa, a possibilidade de que seus projetos de instalações para tratamento de esgotos sanitários de pequeno e médio portes sejam tratados de maneira mais ágil e simplificada no seu licenciamento. Ela, porém, não estabelece regra alguma de observância obrigatória para a Empresa (suas atividades já eram sujeitas a licenciamento, nisto não havendo novidade alguma), e mesmo do ponto de vista do órgão licenciador ela não chega a trazer uma determinação rígida. Tem, por tudo isto, um caráter mais informativo.

Análise: A empresa não possui as fontes de emissão de efluentes atmosféricos de que trata esta Resolução. Norma inaplicável.

Ementa: Dispõe sobre a classificação e diretrizes ambientais para o enquadramento das águas subterrâneas e dá outras providências.

Análise: O enquadramento das águas subterrâneas realizado por esta norma, a exemplo do que ocorre no enquadramento dos corpos d'água superficiais estabelecido pela Resolução CONAMA nº 357/05, volta-se à atuação do poder público, para a execução de ações de monitoramento dos aquíferos e elaboração de políticas governamentais. Não há obrigações voltadas às empresas.

Ementa: Altera o inciso II do §4º e a Tabela X do §5º, ambos do Art. 34 da Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA nº 357, de 2005, que dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes.

Page 260: !Legislações e Normas

Poluição da água

2) Foi alterado o parâmetro "Cromo hexavalente", e criado o parâmetro "Cromo trivalente";

Pilhas e baterias usadas

Análise:

Norma aplicável aos empreendimentos que realizam lançamento de efluentes diretamente em curso d'água ou em rede coletora desprovida de tratamento. Por meio desta norma o Conama realizou a revisão das condições e padrões de lançamento de efluentes, conforme previsto no art. 44 da Resolução 357/05. Podemos destacar como alterações principais:

1) Foi alterado o parâmetro "Cianeto total", e criado o parâmetro "Cianeto livre (destilável por ácidos fracos)";

3) Foi acrescida o seguinte detalhamento para o parâmetro "Dicloroeteno": "(somatório de 1,1 + 1,2 cis + 1,2 trans)".

4) Para o parâmetro "temperatura" foi acrescida a condição de que a variação de temperatura não deve comprometer os usos previstos para o corpo d'água;

5) Foi definido que o parâmetro boro total não será aplicável a águas salinas, até definição de regulamentação específica;

6) Foi definido que o parâmetro nitrogênio amoniacal total não será aplicável em sistemas de tratamento de esgotos sanitários.

Cabe ressaltar que a norma não estabeleceu prazo para atendimentos aos novos padrões e condições de lançamento, de modo que os empreendimentos devem adaptar seus processos e controles desde a data de sua publicação (07/04/08).

Ementa: Estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas no território nacional e os critérios e padrões para o seu gerenciamento ambientalmente adequado, e dá outras providências.

Esta resolução atualiza a legislação aplicável à gestão dos resíduos de pilhas e baterias, tornando mais rigorosos os limites de teores de metais das pilhas e baterias, e traz mais obrigações para os fabricantes e importadores.

Além disso, ficou mais clara a obrigatoriedade do recolhimento das pilhas e baterias usadas pelos estabelecimentos que as comercializam, rede de assistência técnica autorizada pelos fabricantes e importadores, que terão o prazo até o dia 05/11/2010 para adequação. As pilhas e baterias que deverão ser recebidas por estes estabelecimentos são as portáteis, baterias chumbo-ácido (automotivas e industriais), e as pilhas e baterias dos sistemas eletroquímicos níquel-cádmio (utilizadas por alguns celulares, telefones sem fio e alguns aparelhos que usam sistemas recarregáveis) e óxido de mercúrio (utilizadas em instrumentos de navegação e aparelhos de instrumentação e controle).

Os demais tipos de pilhas e baterias (como as de íon-de-lítio, utilizadas em celulares e notebooks) poderão ser devolvidos conforme programas de coleta seletiva que serão implementados, de forma compartilhada pelos respectivos fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes e pelo poder público.

Page 261: !Legislações e Normas

Clique aqui para ver a Nota Técnica MMA 19-2009, que esclarece questões acerca desta norma.

Pilhas e baterias usadas

Análise:

Emissões por veículos

Análise: Esta resolução está voltada apenas às empresas fabricantes de veículos.Pneus inservíveis

Análise:

Pneus inservíveis

Vide Instrução Normativa IBAMA nº 3, de 30 de março de 2010, que instituiu procedimentos complementares para o atendimento a esta norma. Segundo a Instrução Normativa, os procedimentos constantes desta norma não serão implementados nos casos de importação de pilhas, baterias e produtos que as contenham, quando estes não forem comercializados no território nacional.

Ementa: Dispõe sobre procedimentos para inspeção de indústrias consumidoras ou transformadoras de produtos e subprodutos florestais madeireiros de origem nativa, bem como os respectivos padrões de nomenclatura e coeficientes de rendimento volumétricos, inclusive carvão vegetal e resíduos de serraria.

Uso ou consumo de produtos e subprodutos florestais

Esta resolução tem como objeto definir procedimentos para inspeção de indústrias consumidoras ou transformadoras de produtos e subprodutos florestais madeireiros de origem nativa, bem como os respectivos padrões de nomenclatura e coeficientes de rendimento volumétricos, inclusive carvão vegetal e resíduos de serraria e não se aplica aos produtos e subprodutos florestais provenientes de plantios.

Os procedimentos mínimos para inspeção técnica em indústrias que utilizam insumos florestais de origem nativa, deverão ser observados pelos técnicos dos órgãos ambientais, afim de comprovar as informações declaradas ao órgão ambiental competente.

Obs.: O órgão ambiental estabelecerá rotina de inspeção a partir de critérios de malha definidos pelo órgão de meio ambiente ou por sorteio público.

A empresa consome/transforma produtos ou subprodutos florestais de origem nativa e, portanto, deve ter amplo conhecimento do Anexo I desta resolução para que possa se prevenir quando houver a inspeção técnica do órgão ambiental competente em seu site, inclusive quanto aos procedimentos que devem ser adotados pelo mesmo.

Ementa: Dispõe sobre nova fase (PROCONVE L6) de exigências do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE para veículos automotores leves novos de uso rodoviário e dá outras providências.

Ementa: Dispõe sobre a prevenção à degradação ambiental causada por pneus inservíveis e sua destinação ambientalmente adequada, e dá outras providências.

Embora esta norma busque atribuir aos fabricantes e importadores a responsabilidade sobre os pneus, também exige que os usuários os descartem de maneira ambientalmente adequada.

Page 262: !Legislações e Normas

Pneus inservíveis

Cadastro e registro

Poluição sonora

Análise: Emissões por veículos

Transporte de cargas perigosas

Análise:

Ementa: Dispõe sobre empresas industriais enquadráveis nos Artigos 59 e 60 da Lei nº 5.194/66.

Análise: A Empresa exerce atividades industriais, obrigando-se, nos termos da Lei 5.194-66, ao registro, como empresa, junto ao CREA estadual. É muito importante ressaltar que o registro da empresa não exclui o individual dos profissionais que por sua formação estão obrigados ao registro individual junto ao conselho de classe.

Ementa: Dispõe sobre critérios para a elaboração de Planos de Controle de Poluição Veicular PCPV e para a implantação de Programas de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso - I/M pelos órgãos estaduais e municipais de meio ambiente e determina novos limites de emissão e procedimentos para a avaliação do estado de manutenção de veículos em uso.

Esta resolução está voltada para a ação do poder público, notadamente por meio dos órgãos ambientais estaduais e dos órgãos ambientais dos municípios com frota superior a três milhões de veículos, que deverão obrigatoriamente elaborar um Plano de Controle de Poluição Veicular - PCPV, no prazo de 12 meses.

Nas regiões que apresentem, com base em estudo técnico, comprometimento da qualidade do ar devido às emissões de poluentes pela frota circulante, serão implantados também Programas de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso - I/M. Neste caso, somente obterão o licenciamento anual do órgão de trânsito os veículos que forem inspecionados e aprovados.

Norma informativa. Para efetiva aplicação, os órgãos ambientais e de trânsito deverão implementar e regulamentar seus programas de PCPV e I/M.

Ementa: Aprova as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos.

Norma alterada pela Resolução ANTT nº 3.763, de 26 de janeiro de 2012. Com a sua publicação, podem ocorrer mudanças no modo do atendimento das obrigações desta Resolução ANTT 420/04, dependendo das condições de transporte e tipos de produtos. Os itens alterados fazem parte dos capítulos 3.4 - Produtos perigosos em quantidades limitadas, 5.2 - Identificação dos volumes e das embalagens e 5.3 - Sinalização das unidades e dos equipamentos de transporte. Para conhecer detalhadamente as mudanças nas regras, deve-se examinar os itens que foram alterados pela norma em seu texto.

Há na empresa a atividade de transporte de cargas perigosas, sendo esta norma uma dos roteiros a serem seguidos para a adequada gestão dos riscos da atividade.

Seguem algumas informações essenciais a respeito da aplicação deste documento para o transporte de cargas perigosas:

1. não se aplica a Produtos perigosos embalados para venda no varejo, portados por indivíduos para uso próprio;

Page 263: !Legislações e Normas

Transporte de cargas perigosas

2. Determinados produtos perigosos em quantidades limitadas são isentos do cumprimento de certas exigências deste Regulamento, nas condições estabelecidas no Capítulo 3.4;

3. A classificação de um produto considerado perigoso para o transporte deve ser feita pelo seu fabricante ou expedidor, orientado pelo fabricante. Se for resíduo, pelo gerador;

4. O capítulo 2 inteiro apresenta as classes (1 a 9) e formas de classificação dirigindo-se, portanto, a expedidores de produtos / geradores de resíduos;

5. A Parte 3 do texto - "RELAÇÃO DE PRODUTOS PERIGOSOS E EXCEÇÕES PARA QUANTIDADES LIMITADAS" contém uma Listagem Numérica e uma Listagem Alfabética. Ela não é exaustiva, mas é de alto conteúdo prático, já que muitas vezes o transporte se faz em pequenas quantidades, que podem ser isentas das regras particulares desta resolução;

6. Quando um artigo, ou substância, estiver especificamente relacionado pelo nome na Relação de Produtos Perigosos constante da Parte 3, ele deve ser transportado de acordo com aquelas disposições da Relação apropriadas para tal artigo ou substância;

7. O nome apropriado para embarque é a parte da designação da substância que descreve mais fielmente o produto na Relação de Produtos Perigosos constante da Parte 3;

8. No transporte, as informações constantes da "Relação Numérica de Produtos Perigosos" devem ser consideradas para qualquer substância ali presente;

9. A Parte 5, que é muito “prática” (envolve documentação, declarações de expedidor etc.), deve ser de conhecimento de todo agente envolvido na operação com produtos / resíduos perigosos em seu transporte;

9.1. Em tempo, cumpre esclarecer que o item 5.4.1.1.10, que abordava tanto as embalagens, como os tanques, na situação de vazios e não-limpos, a partir da Resolução ANTT nº. 3.383/10 trata somente de embalagens. Vale ainda destacar que, as atuais disposições possuem maior nível de detalhamento.

10. A Parte 6 do texto se aplica apenas a fabricantes de embalagens ou outros agente econômicos que as reaproveitem, recondicionem etc. para o transporte de cargas perigosas;

11. O texto desta resolução contém Apêndice e Anexo, a serem consultados em casos de interesse particular.

Vide análise da Portaria INMETRO nº 250, de 16 de outubro de 2006, que aprova o Regulamento de Avaliação da Conformidade para Contentores Intermediários para Granéis (IBC) Utilizados no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos, aplicável para embalagens novas.

Vide análise da Portaria INMETRO nº 326, de 11 de dezembro de 2006, que aprova o Regulamento de Avaliação da Conformidade para Embalagens Utilizadas no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos, aplicável para embalagens novas.

Vide análise da Portaria INMETRO nº 460, de 20 de dezembro de 2007, que aprova o Regulamento de Avaliação da Conformidade para Embalagens Refabricadas Utilizadas no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos.

Vide análise da Portaria INMETRO nº 451, de 19 de dezembro de 2008, que aprova o Regulamento de Avaliação da Conformidade para Tanques Portáteis Utilizados no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos.

Page 264: !Legislações e Normas

Transporte de cargas perigosas

Transporte de cargas perigosas

Vide análise da Portaria INMETRO nº 452, de 19 de dezembro de 2008, que aprova o Regulamento de Avaliação da Conformidade para Embalagens Grandes Utilizadas no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos.

Vide análise da Portaria INMETRO nº 453, de 19 de dezembro de 2008, que aprova o Regulamento de Avaliação da Conformidade para Embalagens Recondicionadas Utilizadas no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos.

Vide análise da Portaria INMETRO nº 326, de 11 de dezembro de 2006, que aprova o Regulamento de Avaliação da Conformidade para Embalagens Utilizadas no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos, aplicável para embalagens novas.

Vide análise da Portaria INMETRO nº 460, de 20 de dezembro de 2007, que aprova o Regulamento de Avaliação da Conformidade para Embalagens Refabricadas Utilizadas no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos.

Vide análise da Portaria INMETRO nº 451, de 19 de dezembro de 2008, que aprova o Regulamento de Avaliação da Conformidade para Tanques Portáteis Utilizados no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos.

Vide análise da Portaria INMETRO nº 452, de 19 de dezembro de 2008, que aprova o Regulamento de Avaliação da Conformidade para Embalagens Grandes Utilizadas no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos.

Vide análise da Portaria INMETRO nº 453, de 19 de dezembro de 2008, que aprova o Regulamento de Avaliação da Conformidade para Embalagens Recondicionadas Utilizadas no Transporte Terrestre de Produtos Perigosos.

A empresa contrata terceiros para a realização do transporte rodoviário de cargas perigosas, sendo esta norma uma dos roteiros a serem seguidos para a adequada gestão dos riscos da atividade.

Nos casos em que a empresa contrata serviços especializados para o transporte de cargas perigosas, seja rodoviário ou ferroviário, a atividade requer conhecimentos e procedimentos altamente específicos. Neste sentido e de forma complementar a este documento, deverão ser verificadas junto aos contratados demais normas relacionadas ao transporte de cargas perigosas apontadas neste trabalho, em especial, o Decreto Federal 96.044/88 e Resolução ANTT 3.665/11.

Page 265: !Legislações e Normas

Transporte de cargas perigosas

Transporte de cargas perigosas

Passivos ambientais

Poluição da água

Educação ambiental

Ementa: Dispõe sobre critérios e valores orientadores de qualidade do solo quanto à presença de substâncias químicas e estabelece diretrizes para o gerenciamento ambiental de áreas contaminadas por essas substâncias em decorrência de atividades antrópicas.

Análise: Não há na empresa Existência de áreas contaminadas, suspeitas de contaminação, ou passíveis de monitoramento para controle de contaminação. Norma inaplicável.

A Empresa lança seus efluentes sanitários em fossa séptica com sumidouro ou com disposição do efluente líquido no solo. Tal realidade poderá refletir diretamente na qualidade do solo, motivo pelo qual sugerimos a realização de monitoramentos no local de infiltração com base no Anexo II da Resolução Conama n° 420/09.

Ementa: Estabelece diretrizes para as campanhas, ações e projetos de Educação Ambiental, conforme Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, e dá outras providências.

Análise: Norma de natureza auxiliar, que fornece subsídios para elaboração dos programas de educação ambiental da empresa. Vide análise da Lei federal nº 9.795, de 27 de abril de 1999.

Page 266: !Legislações e Normas

Ementa: Dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica, e dá outras providências. Regulamentação profissional

Ementa: Dispõe sobre as condições e padrões de lançamento de efluentes. Poluição da água

Análise:

Poluição da água

Poluição da água

Análise: Trata-se de norma que auxilia a empresa na interpretação / aplicação da legislação sobre anotação de responsabilidade técnica. Apesar de sua importância, a norma analisada não dispõe sobre nenhuma nova obrigação para a empresa.

Esta Resolução estabelece as condições, parâmetros, padrões e diretrizes para gestão do lançamento de efluentes líquidos em corpos de água receptores. Revoga os artigos da Resolução Conama nº 357, de 17 de março de 2005, que tratavam do mesmo assunto.

Com relação à Resolução Conama 357/05, foram incluídos os seguinte parâmetros de qualidade de efluentes: Benzeno, Estireno, Etilbenzeno, Tolueno e Xileno. Para os demais, não foram alterados os limites de concentração.

Outra mudança foi a separação dos padrões e condições de lançamento dos efluentes sanitários e industriais. Agora, para os efluentes sanitários existe uma menor quantidade de exigências e parâmetros.

Obs.: Aos empreendimentos e demais atividades poluidoras que, na data da publicação desta Resolução, contarem com licença ambiental expedida, poderá ser concedido, a critério do órgão ambiental competente, prazo de até três anos para se adequarem às condições e padrões novos ou mais rigorosos estabelecidos nesta norma.

Esta norma não se aplica para o lançamento de efluentes em rede coletora provida de tratamento.

Page 267: !Legislações e Normas

Poluição da água

Poluição da águaEmenta: Dispõe sobre a circulação e fiscalização de veículos automotores diesel. Emissões por veículos

Infrações e penalidades

Infrações e penalidades

Poluição marinha

Uso da águaRegulamentação profissional

Análise:

Regulamentação profissional

Análise:

Análise: A Empresa contrata frota(s) de veículos a diesel, aos quais se aplica norma particular (Portaria Ibama 85/96) e de programa normativo muito mais extenso. Esta resolução é mais propriamente orientadora da ação fiscalizadora da polícia, não devendo aplicar-se à gestão ambiental da Empresa.

Ementa: Fixa os valores de serviços e multas a serem pagos pelas pessoas físicas e jurídicas ao Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - Confea e aos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - Creas, e dá outras providências.

Análise: Norma informativa, que estabelece as penalidades por infrações à legislação relacionada ao CONFEA.

Ementa: Estabelece procedimentos acerca das atividades de fiscalização do uso de recursos hídricos em corpos d''água de domínio da União exercidas pela Agência Nacional de Águas - ANA.

Análise: Esta norma dispõe sobre a atividade fiscalizadora da ANA, estabelecendo os instrumentos para a fiscalização, as infrações infrações às normas de utilização de recursos hídricos, penalidades e procedimento para recursos administrativos. Norma informativa.

Ementa: Dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalização do exercício profissional.

A Empresa possui, em seus quadros, técnicos e profissionais ligados a alguma das áreas de competência do Confea (engenheiros, tecnólogos, agrônomos, geógrafos e meteorologistas)

Tendo em vista a multiplicidade de atribuições desses profissionais dentro da Empresa, é importante que eles, e ela, tenham clareza dos campos de atuação regular (legal) desses profissionais. Esta resolução, ao permitir a extensão das atribuições iniciais dentro de cada categoria profissional, estabelece a necessidade de uma formação adicional e de requerimento formal do profissional junto ao Conselho Regional respectivo. Não se trata de norma a impor obrigações, mas a trazer uma informação de grande relevância.

Conforme disposto em seu artigo 16 esta Resolução entrou em vigor quase dois anos após sua publicação, estando vigente desde 1º de julho de 2007.

Ementa: Dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica e o Acervo Técnico Profissional e dá outras providências.

Page 268: !Legislações e Normas

Regulamentação profissional

Regulamentação profissional

Análise:

Regulamentação profissional

Transporte de cargas perigosas

Análise:

Esta norma prevê a obrigatoriedade de anotação de responsabilidade técnica para execução de obras ou prestação de serviços relativos às áreas abrangidas pelo Sistema Confea/Crea. São previstos dois tipos de ART: de obra ou serviço, relativa à execução de obras ou prestação de serviços inerentes às áreas abrangidas pelo Sistema Confea/ Crea; e de cargo ou função, relativa ao vínculo com pessoa jurídica para desempenho de cargo ou função técnica.

Também há a permissão de registro de ART múltipla, para execução de obras ou prestação de serviços de curta duração ou de rotina.

Ementa: Dispõe sobre a obrigatoriedade de adoção do Livro de Ordem de obras e serviços de Engenharia, Arquitetura, Agronomia, Geografia, Geologia, Meteorologia e demais profissões vinculadas ao Sistema CONFEA/CREA.

O Livro de Ordem é um importante instrumento para os sistemas de gestão da organização, na medida em que confirma, juntamente com a ART, a efetiva participação do profissional na execução dos trabalhos da obra ou serviço, de modo a permitir a verificação da medida dessa participação.

O livro de Ordem constitui a memória escrita de todas as atividades relacionadas com a obra ou serviço e serve de subsídio para: I - comprovar autoria de trabalhos; II - garantir o cumprimento das instruções, tanto técnicas como administrativas; III - dirimir dúvidas sobre a orientação técnica relativa à obra; IV - avaliar motivos de eventuais falhas técnicas, gastos imprevistos e acidentes de trabalho; V - eventual fonte de dados para trabalhos estatísticos.

Ementa: Dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica e o Acervo Técnico Profissional, e dá outras providências.

Análise: Trata-se de norma que auxilia a empresa na interpretação / aplicação da legislação sobre anotação de responsabilidade técnica. Apesar de sua importância, a norma analisada não dispõe sobre nenhuma nova obrigação para a empresa.

Ementa: Altera o Anexo da Resolução nº 420, de 12 de fevereiro de 2004, que aprova as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos.

Trata-se de norma que altera o texto de outra, sem trazer regras "independentes". Com a sua publicação, podem ocorrer mudanças no modo do atendimento das obrigações da Resolução ANTT 420/04 (alterada por esta norma), dependendo dos tipos de produto transportados.

Assim, para saber precisamente quais são as mudanças nas regras, deve-se examinar os itens que foram alterados pela norma em seu texto.

Page 269: !Legislações e Normas

Transporte de cargas perigosas

Ementa: Atualiza o Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos. Transporte de cargas perigosas

Transporte de cargas perigosas

Análise:

Transporte de cargas perigosas

Transporte de cargas perigosas

Obs.: Foi estabelecido o prazo até o dia 18/08/2011 para que os agentes econômicos e usuários dos serviços possam se adequar às alterações estabelecidas nesta norma.

Esta norma organiza e atualiza o regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos, aprovado pelo Decreto federal 96.044/88 e detalhado pela Resolução ANTT 420/04.

Para auxiliar na verificação do atendimento às regras para o transporte de cargas perigosas, a Âmbito elaborou uma lista de verificação que resume as principais obrigações legais, como sugestão para facilitar seu trabalho. Cumpre ressaltar que esta lista de verificação não é parte do conteúdo permanentemente atualizado do LEGAL, portanto não sujeito a auditoria. Clique aqui para fazer o download do arquivo em Excel.

Para o adequado gerenciamento das atividades envolvendo o transporte de cargas perigosas, recomendamos que a empresa estabeleça periodicidade (em procedimento escrito) para a verificação interna quanto ao atendimentoaos itens contantes da lista de verificação sugerida.

Page 270: !Legislações e Normas

Transporte de cargas perigosas

Transporte de cargas perigosas

Transporte de cargas perigosas

Transporte de cargas perigosas

Transporte de cargas perigosas

Page 271: !Legislações e Normas

Transporte de cargas perigosas

Transporte de cargas perigosas

Transporte de cargas perigosas

Transporte de cargas perigosas

Page 272: !Legislações e Normas

Obrigações que impõe / Recomendações

Page 273: !Legislações e Normas

Obrigação - Exigir o registro no CREA de pessoas físicas ou jurídicas responsáveis pelas atividades de projeto, instalação e manutenção, vistoria, laudo, perícia e parecer referentes a sistemas de proteção contra descargas atmosféricas, bem como a supervisão de profissionais legalmente habilitados (art. 1º).

Obrigação - Realizar atividades de projeto, instalação e manutenção, vistoria, laudo, perícia e parecer referentes a sistemas de proteção contra descargas atmosféricas, somente com a supervisão de profissionais legalmente habilitados (art. 2º).

Obrigação - Registrar uma Anotação de Responsabilidade Técnica - ART em todo contrato que envolva atividades de projeto, instalação e manutenção, vistoria, laudo, perícia e parecer referentes a sistemas de proteção contra descargas atmosféricas (art. 3º).

Page 274: !Legislações e Normas

Obrigação - Registrar uma Anotação de Responsabilidade Técnica - ART em todo contrato que envolva atividades de projeto, instalação e manutenção, vistoria, laudo, perícia e parecer referentes a sistemas de proteção contra descargas atmosféricas (art. 3º).

Obrigação - Construir os reservatórios de água de modo a atender aos requisitos de ordem sanitária estabelecidos no artigo 69 desta norma (art. 69).

Page 275: !Legislações e Normas

Obrigação - Construir os reservatórios de água de modo a atender aos requisitos de ordem sanitária estabelecidos no artigo 69 desta norma (art. 69).

Obrigação - Promover a manutenção da qualidade da água fornecida pela Casan, realizando a limpeza periódica do reservatório, no mínimo a cada seis meses (art. 71).

Obrigação - Realizar o lançamento de esgotos no sistema público por gravidade, e havendo necessidade de recalque dos efluentes, instalar caixa de “quebra de pressão”, à montante da caixa de inspeção externa, localizada na área interna do imóvel, de onde deverão ser conduzidos em conduto livre até o coletor público (art. 44).

Obrigação - Proibir o lançamento na rede pública de esgotamento sanitário, de materiais que causem obstrução ou interferência na operação do sistema coletor, tais como areia, metais, vidro, madeira, tecido, etc. bem como resíduos provenientes de “caixa de gordura” e despejos industriais cujas características possam colocar em risco a população ou causar contaminação de águas, como combustíveis, lubrificantes e produtos tóxicos (arts. 75 e 76).

Obrigação - Utilizar apenas produtos químicos com marca que permita a sua identificação e etiqueta facilmente compreensível para os trabalhadores (art. 7, § 1º e 2º c/c art. 10).

Page 276: !Legislações e Normas

Obrigação - Utilizar apenas produtos químicos com marca que permita a sua identificação e etiqueta facilmente compreensível para os trabalhadores (art. 7, § 1º e 2º c/c art. 10).

Obrigação - Exigir de fornecedores de produtos químicos perigosos fichas com dados de segurança que contenham informações essenciais detalhadas sobre a sua identificação, seu fornecedor, a sua classificação, a sua periculosidade, as medidas de precaução e os procedimentos de emergência (art. 8, § 1º c/c art. 9 e 10, § 2º, parte final).

Page 277: !Legislações e Normas

Obrigação - Exigir de fornecedores de produtos químicos perigosos fichas com dados de segurança que contenham informações essenciais detalhadas sobre a sua identificação, seu fornecedor, a sua classificação, a sua periculosidade, as medidas de precaução e os procedimentos de emergência (art. 8, § 1º c/c art. 9 e 10, § 2º, parte final).

Obrigação - Utilizar produtos químicos perigosos somente se estes possuírem fichas com dados de segurança que contenham informações essenciais detalhadas sobre a sua identificação, seu fornecedor, a sua classificação, a sua periculosidade, as medidas de precaução e os procedimentos de emergência (art. 8, § 1º c/c art. 9 e 10, § 2º, parte final).

Obs.: Observar as disposições da NBR nº 14.725 em relação à utilização da Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ. A partir de 27.02.2011, os produtos químicos devem ser rotulados de acordo com a norma NBR14725-3 - versão 2009.

Obrigação - Fornecer, na transferência de produtos químicos para outros recipientes ou equipamentos, informações relativas ao conteúdo transportado, identidade do produto, riscos que oferece a sua utilização e precauções de segurança que devam ser adotadas (art. 11).

Obs.: A Norma Regulamentadora 26 do Ministério do Trabalho estabelece em seu item 26.6 medidas auxiliares em relação à rotulagem preventiva de produtos perigosos nocivos à saúde das pessoas e ao meio ambiente.

Page 278: !Legislações e Normas

Obrigação - Prestar aos trabalhadores informações / treiná-los sobre (art. 15): a) os perigos que oferece a exposição aos produtos químicos; b) forma de obterem e usarem as informações que aparecem nas etiquetas e nas fichas com dados de segurança; c) procedimentos e práticas a serem seguidas com vistas à utilização segura de produtos químicos no trabalho.

Page 279: !Legislações e Normas

Obrigação - Prestar aos trabalhadores informações / treiná-los sobre (art. 15): a) os perigos que oferece a exposição aos produtos químicos; b) forma de obterem e usarem as informações que aparecem nas etiquetas e nas fichas com dados de segurança; c) procedimentos e práticas a serem seguidas com vistas à utilização segura de produtos químicos no trabalho.

Obrigação - Realizar o pagamento da taxa de segurança contra incêndio até o último dia útil do mês de março de cada ano (art. 19).

Page 280: !Legislações e Normas

Obrigação - Realizar o pagamento da taxa de segurança contra incêndio até o último dia útil do mês de março de cada ano (art. 19).

Obrigação - Manter em local visível, junto com o Alvará de Licença do estabelecimento, o Atestado de Vistoria ou o Laudo de Exigências do Corpo de Bombeiros.

Page 281: !Legislações e Normas

Obrigação - Certificar-se de que os laboratórios ou prestadores de serviços de análises ambientais contratados pela empresa seja reconhecido pela FATMA.

Obs.: A partir de 31 de dezembro de 2012, a FATMA não aceitará, para qualquer fim, documentos, laudos, certificados de análises, pareceres ou relatórios provenientes de laboratórios por ela não reconhecidos.

Page 282: !Legislações e Normas
Page 283: !Legislações e Normas

Obrigação -

Obter do corpo de bombeiros o certificado de aprovação de vistorias em edificações no que se refere às condições de segurança contra incêndios (Art. 3º, § 2º).

Page 284: !Legislações e Normas
Page 285: !Legislações e Normas

I - manejo florestal, realizado por meio de PMFS devidamente aprovado;

II - supressão da vegetação natural, devidamente autorizada;

III - florestas plantadas; e

Obrigação - Comprovar a origem regular da matéria-prima florestal utilizada pela empresa, por meio da adoção de um dos seguintes mecanismos (art. 11).

Obs: Observar as diretrizes estabelecidas na Resolução Conama 406/09 para a execução do PMFS - Plano de Manejo Florestal Sustentável.

IV - outras fontes de biomassa florestal, definidas em normas específicas do órgão ambiental competente.

Page 286: !Legislações e Normas
Page 287: !Legislações e Normas
Page 288: !Legislações e Normas

Obrigação - Certificar-se que a empresa contratada para aplicação de produtos saneantes domissanitários para desinfestação (inseticidas, raticidas, produtos para dedetização etc.) utilize somente produtos registrados no órgão de vigilância sanitária competente do Ministério da Saúde (art. 14).

Page 289: !Legislações e Normas

Obrigação - Certificar-se que a empresa contratada para aplicação de produtos saneantes domissanitários para desinfestação (inseticidas, raticidas, produtos para dedetização etc.) utilize somente produtos registrados no órgão de vigilância sanitária competente do Ministério da Saúde (art. 14).

Obrigação - Certificar-se que a empresa prestadora de serviços contratada para aplicação de produtos de limpeza (detergentes, desinfetantes, etc.) utilize somente produtos registrados no órgão de vigilância sanitária competente do Ministério da Saúde (art. 14).

Obrigação - Exigir dos contratados para transporte de cargas perigosas o atendimento às regras de segurança e proteção ambiental referentes ao assunto, elencadas na Resolução ANTT nº 420, de 12 de fevereiro de 2004, e Resolução ANTT nº 3.665, de 04 de maio de 2011.

Obs.: 1) Devem ser verificadas também o atendimento às demais obrigações listadas no tema "Transporte de cargas perigosas" do LEGAL.

Page 290: !Legislações e Normas

2) Para auxiliar na verificação do atendimento às regras para o transporte de cargas perigosas, a Âmbito elaborou uma lista de verificação que resume as principais obrigações legais, como sugestão para faciliar seu trabalho. Cumpre ressaltar que esta lista de verificação não é parte do conteúdo permanentemente atualizado do LEGAL, portanto não sujeito a auditoria. Clique aqui para fazer o download do arquivo em Excel.

3) Para o adequado gerenciamento das atividades envolvendo o transporte de cargas perigosas, recomendamos que a empresa estabeleça periodicidade (em procedimento escrito) para a verificação interna quanto ao atendimentoaos itens contantes da lista de verificação sugerida.

Obrigação - Informar anualmente ao Departamento Nacional de Estradas de Rodagem – DNER, na condição de expedidor de produtos perigosos (incluídos os resíduos), os fluxos de transporte de produtos perigosos que embarcar com regularidade, especificando a classe de produto e quantidades transportadas e os pontos de origem e destino (art. 10).

Obs.: 1) Este relatório deve ser enviado pelo expedidor da carga, e não pelo transportador.

2) Nos termos da Lei Federal 10.233/01 o DNER ficou extinto após a criação da ANTT e do DNIT. Assim, as informações anuais que eram enviadas para o DNER deverão ser enviadas para o DNIT, conforme comunicado disponível no site da ANTT , que pode ser visualizado aqui.

3) A norma exige que a obrigação em tela se repita anualmente. Todavia, seu texto não prevê um período específico para data de entrega das informações ao DNIT. Por assim o ser, a orientação do IPR - Instituto de Pesquisas Rodoviárias é que o expedidor estabeleça um mês base, e, a cada ano apresente as informações no mês escolhido no ano anterior.

4) Para realizar o envio dos dados solicitados o expedidor deverá, primeiramente, cadastrar-se no sistema de coleta de dados do IPR. Este sistema conta com parte específica voltada ao preenchimento dos dados solicitados nesta obrigação. Clique aqui para realizar o cadastro.

Page 291: !Legislações e Normas

Obrigação - Licenciar obras, atividades, novas ou de ampliação, efetiva ou potencialmente capazes de causar poluição (arts. 17 e 19).

Page 292: !Legislações e Normas
Page 293: !Legislações e Normas

Obrigação - Certificar-se de que as mercadorias acondicionadas em embalagens e suportes de madeira, provenientes de países que notificaram o Brasil quanto à internalização da NIMF nº 15/FAO, tenham passado pela fiscalização federal agropecuária (em consonância com os procedimentos determinados nos arts. 10º e 11 do Decreto 24.114/34).

Obs: Para a obtenção de informações atualizadas sobre países que notificaram a decisão de internalizar a NIMF n° 15, consultar a DCTA - Divisão de Cooperação Técnica e Acordos Sanitários Internacionais, da Secretaria de Defesa Agropecuária - SDA em Brasília/DF (fone: 61 3218 2314).

Obrigação - Certificar-se de que as mercadorias acondicionadas em embalagens e suportes de madeira, a serem exportadas para países que notificaram o Brasil quanto à internalização da NIMF nº 15/FAO, tenham passado pela fiscalização federal agropecuária.

Obs: Para a obtenção de informações atualizadas sobre países que notificaram a decisão de internalizar a NIMF n° 15, consultar a DCTA - Divisão de Cooperação Técnica e Acordos Sanitários Internacionais, da Secretaria de Defesa Agropecuária - SDA em Brasília/DF (fone: 61 3218 2314).

Page 294: !Legislações e Normas

I - manejo florestal, realizado por meio de PMFS devidamente aprovado;

II - supressão da vegetação natural, devidamente autorizada;

III - florestas plantadas; e

Obrigação - Comprovar a origem regular da matéria-prima florestal utilizada pela empresa, por meio da adoção de um dos seguintes mecanismos (art. 3º).

IV - outras fontes de biomassa florestal, definidas em normas específicas do órgão ambiental competente.

Page 295: !Legislações e Normas

Obrigação - Nas importações, verificar se embalagens, suportes, paletes, plataformas, blocos, calços e madeiras de arrumação, de aperto ou separação, cantoneiras, bobinas, carretéis, sarrafos de madeira e similares em bruto que acondicionarem mercadorias de quaisquer naturezas, oriundas dos países que internalizaram a NIMF No 15, estão identificadas com a marca da IPPC (arts. 1°); se oriundas de países que não aderiram a ela, exigir o Certificado Fitossanitário com declaração adicional ou o equivalente Certificado de Tratamento chancelado pela Organização Nacional de Proteção Fitossanitária - ONPF do país exportador (art. 2°).

Obrigação - Nas exportações, garantir o tratamento das embalagens, suportes e similares, realizado por empresa credenciada pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento – MAPA e a aposição da marca da IPPC (art. 3° combinado com arts. 11 a 16).

Page 296: !Legislações e Normas
Page 297: !Legislações e Normas

Obrigação - Atender aos critérios de concepção, dimensionamento e padrão mínimo de apresentação de projetos de segurança contra incêndios das Instalações de Gás Combustíveis - IGC estabelecidos nesta norma.

Page 298: !Legislações e Normas

Obrigação - Registrar-se junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais (em tantas categorias quantas forem necessárias em razão das atividades da empresa) (art. 1º).

Obrigação - Entregar ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, até 31 de março de cada ano, o relatório anual de atividades exercidas no ano anterior (art. 2º).

Page 299: !Legislações e Normas

Obrigação - Certificar-se de que as empresas contratadas para tratamentos fitossanitários realizados na exportação de madeira seja credenciados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (art. 1º).

Obrigação - Exigir das empresas contratadas para tratamentos fitossanitários realizados na exportação de madeira o atendimento aos procedimentos estabelecidos nesta norma (especialmente no artigo 7º e nos anexos IV e seguintes).

Obrigação - Certificar-se de que as empresas contratadas para tratamentos fitossanitários realizados na importação de madeira seja credenciados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (art. 1º).

Obrigação - Exigir das empresas contratadas para tratamentos fitossanitários realizados na importação de madeira o atendimento aos procedimentos estabelecidos nesta norma (especialmente no artigo 7º e nos anexos IV e seguintes).

Page 300: !Legislações e Normas
Page 301: !Legislações e Normas

Obrigação - Certificar-se que o tratamento fitossanitário seja realizado por empresas habilitadas e credenciadas junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA e sob acompanhamento e supervisão de Responsável Técnico (art. 2º).

Obrigação - Certificar-se de que as embalagens e suportes de madeira que receberem o tratamento por fumigação em regime de início de trânsito sejam marcados de acordo com o previsto na Norma Internacional para Medidas Fitossanitárias - NIMF nº 15 (art. 3º).

Page 302: !Legislações e Normas

IN 040 - Habilitação, Avaliação e Atribuição do Instrutor e do Brigadista Particular;IN 041 - Campos de Treinamentos de Combate a Incêndio;IN 042 - Sistema Estadual de Credenciamento de Serviço de Brigadisda de Incêndio Particular.

Obrigação - Observar os critérios estabelecidos nesta norma para composição e organização da brigada de incêndio (itens 4 a 6).

Obs.: 1) O atendimento da Instrução Normativa n° 28 (constituição e formação da Brigada de Incêndio) está prejudicado, uma vez não existirem Cursos de Formação de Brigadistas credenciados no CBMSC. Para o atendimento da IN n° 28 deverão ser publicadas as regras do curso de formação de brigadistas que estão previstas nas seguintes IN's (que estão sob consulta pública):

2)A estruturação da Brigada de Incêndio deve ser precedida da apresentação de Plano de Implantação da Brigada de Incêndio, conforme modelo do Anexo C, a ser entregue na unidade local do CBMSC, quando da regularização da edificação, evento ou área de risco, junto ao CBMSC.

Obrigação - Registrar a empresa, por matriz e filial (via internet: www.ibama.gov.br) no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais (art. 2º).

Obs.: 1) A exigência da ausência de débitos relativos ao pagamento da TCFA e provenientes de taxas e multas administrativas por infrações ambientais para emissão do Certificado de Regularidade foi excluída pela Instrução Normativa IBAMA nº 10, de 06 de outubro de 2010.

2) Deve ser efetuado o cancelamento do registro junto ao Ibama quando do encerramento das atividades da empresa, e informado no sistema o motivo do cancelamento do registro. Embora não haja previsão legal, o Ibama, ao emitir o certificado de regularidade, afirma que o encerramento de qualquer atividade especificada no certificado deve ser comunicado ao Ibama no prazo de 30 dias.

Obrigação - Apresentar ao Ibama, até o dia 31 de março de cada ano, o Relatório Anual de Atividades (somente referente a unidades da Empresa cujas atividades são sujeitas ao Cadastro Federal (art. 5º e Anexo IV, que define informações a serem prestadas).

Page 303: !Legislações e Normas

Obrigação - Exigir dos prestadores de serviço contratados para a manutenção de equipamentos ou outros serviços que envolvam substâncias controladas ou alternativas listadas nos anexos do Protocolo de Montreal, o registro no Cadastro Técnico Federal do IBAMA para realização desta atividade (art. 2°).

Obrigação - Garantir que prestadores de serviços de tratamento fitossanitário de partes vegetais (na importação e exportação internacional) sejam devidamente credenciados junto ao Ministério da Agricultura (Art. 1º c/c art. 2º, par. único).

Obs.: O credenciamento terá validade de 5 (cinco) anos, e poderá ser revalidado por igual período, mantido o mesmo número do credenciamento inicial.

Obrigação - Manter cópia na própria Empresa ou exigir, em relação aos registros dos serviços de tratamento fitossanitário prestados, que a contratada observe as regras da IN SDA 66/2006, em especial, as inscritas em seu artigo 6º, incisos IV, V, VI, IX, X, XII.

Obs.: 1) O Certificado de Tratamento deverá ser emitido em três vias com a seguinte destinação: I - 1a via original, para acompanhar a remessa da carga ou embalagens tratadas, quando exigido; II - 2a via para o arquivo da empresa credenciada emitente; III - 3a via para a representação do MAPA na UF mais próximo do local em que o tratamento prescrito ou exigido foi realizado.

Page 304: !Legislações e Normas

2) Conforme disposições da NBR 10.004, para efeitos do armazenamento e destinação das embalagens / suportes de madeira que passaram por processo de fumigação através do brometo de metila, informamos que esses materiais deverão ser considerados como resíduos perigosos - classe I (o brometo de metila é fonte que confere periculosidade aos resíduos); OU ENTÃO solicitar do técnico responsável pelo tratamento fitossanitário com brometo de metila um laudo atestando que a madeira não ficou com nenhuma contaminação desse produto (nesse caso, a madeira poderá ser destinada como resíduo comum).

Obrigação - Registrar-se, por matriz e filial (via internet: www.ibama.gov.br) no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais (art. 2° c-c art. 7°, § 3°).

Obs.: O Certificado de Regularidade, ao qual se refere o artigo 8º desta norma, tem validade de 3 meses, e sua obtenção está condicionada à ausência de débitos relativos ao pagamento da TCFA e provenientes de taxas e multas administrativas por infrações ambientais.

Obrigação - Apresentar ao Ibama, até o dia 31 de março de cada ano (até 30 de junho de 2006, excepcionalmente) o Relatório Anual de Atividades (somente referente a unidades da Empresa cujas atividades são sujeitas ao Cadastro Federal (art. 5° c-c Anexo IV, que define informações a serem prestadas).

Page 305: !Legislações e Normas
Page 306: !Legislações e Normas
Page 307: !Legislações e Normas

Obrigação - Certificar-se da origem regular (corte livre ou autorizado) da madeira em forma de pallets utilizada pela empresa (art. 12 c-c art. 19).

Obrigação - Certificar-se da origem regular (corte livre ou autorizado) da madeira em forma de embalagens de madeira utilizada pela empresa (art. 12 c-c art. 19).

Obrigação - Adotar sistema de segurança contra incêndios e outros sinistros, de conformidade com as Normas de Segurança Contra Incêndios do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina (art. 1º).

Obrigação - Realizar o recolhimento anual da Taxa de Segurança Contra Incêndio - TSCI (art. 15).

Page 308: !Legislações e Normas

Obs.: a taxa será recolhida simultaneamente no mesmo documento de arrecadação do IPTU, com alíquota de 10% sobre o valor do referido imposto.

Obrigação - Certificar-se de que engenheiros, arquitetos e engenheiros agrônomos, na execução de atividades na empresa, sejam registrados nos conselhos profissionais regionais (art. 59).

Page 309: !Legislações e Normas

Obrigação - Licenciar atividades, obras, empreendimentos (novos ou de modificação / expansão) potencialmente capazes de provocar degradação ambiental (art. 3º, § 3º).

Obrigação - Certificar-se que a empresa contratada para aplicação de produtos saneantes domissanitários para desinfestação (inseticidas, raticidas, produtos para dedetização etc.) utilize somente produtos registrados no órgão de vigilância sanitária competente do Ministério da Saúde (art. 12).

Obrigação - Certificar-se que a empresa contratada para aplicação de produtos de limpeza (detergentes, desinfetantes, etc.) utilize somente produtos registrados no órgão de vigilância sanitária competente do Ministério da Saúde (art. 12).

Page 310: !Legislações e Normas

Obrigação - Exigir, em todo contrato para a execução de serviços referentes à engenharia, arquitetura e agronomia, a anotação da responsabilidade técnica (art. 1º).

Obs.: A Decisão Normativa CONFEA 58/96, trata da utilização (possibilidade e critérios) da ART - Múltipla Mensal a pessoas físicas ou jurídicas que executem serviços de curta duração, rotineiro ou de emergência, assim entendidos aqueles cuja execução tem um período inferior a 30 (trinta) dias.

- "Serviço de Emergência: é aquele cuja execução tem que ser imediata, sob pena de colocar em risco seres vivos, bens materiais ou que possa causar prejuízos à sociedade ou ao meio ambiente";

- "Serviço Rotineiro: é aquele executado em grande quantidade, gerando um volume considerável de ARTs mensais, tais como: contratos de manutenção, serviços em série, testes e ensaios, e outros de acordo com as peculiaridades das cidades de cada Região".

Obrigação - Efetuar o registro da Empresa junto ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA (art. 1º interpretado).

Obs.: A Lei n° 5.194, de 24/12/66 (que dispõe sobre o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo) define em seus artigos 59 e 60 as empresas e atividades sujeitas ao registro junto ao CREA. Já a Resolução CONFEA nº 417, de 27/03/98 define as atividades industriais que estão sujeitas ao respectivo registro junto ao CREA.

Page 311: !Legislações e Normas

Obrigação - Licenciar junto ao órgão ambiental estadual as atividades ou obras (já existente, nova ou de ampliação / modificação) que sejam potencialmente poluidoras (art. 10).

Obrigação - Registrar a empresa junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais (em tantas categorias quantas forem necessárias em razão das atividades da empresa) (art. 17).

Obrigação - Apresentar ao Ibama, até o dia 31 de março de cada ano (até 30 de junho de 2006, excepcionalmente) o Relatório Anual de Atividades (somente referente a unidades da Empresa cujas atividades são sujeitas ao Cadastro Federal (art. 17-C).

Obs.: Vide Instrução Normativa IBAMA nº 31, de 03 de dezembro de 2009, que define informações a serem prestadas no relatório.

Obrigação - Pagar, até o 5º dia útil subsequente ao último dia útil de cada trimestre do ano civil, a Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental - TCFA, de acordo com o porte e potencial poluidor do empreendimento (art. 17-b, caput c/c art. 17-c, caput, art. 17-d, art. 17-g, caput e anexos VIII e IX).

Obs.: O Certificado de Regularidade, instituído pela Instrução Normativa IBAMA nº 31, de 03 de dezembro de 2009, tem validade de 3 meses, e sua obtenção está condicionada à ausência de débitos relativos ao pagamento da TCFA.

Page 312: !Legislações e Normas

Obrigação - Substituir os sacos e sacolas plásticas por outras que sejam confeccionadas com materiais ecológicos, de acordo com os requisitos da presente norma.

Page 313: !Legislações e Normas
Page 314: !Legislações e Normas

Obrigação - Promover programas educacionais voltados à sensibilização e capacitação dos empregados relativos à questão ambiental.

Obs.: A Resolução CONAMA nº 422, de 23 de março de 2010, estabelece as diretrizes para conteúdos e procedimentos dos programas de educação ambiental, devendo ser observada para a elaboração e execução destes programas.

Page 315: !Legislações e Normas

Obrigação - Instalar sistema de aterramento e instalações elétricas compatíveis com a utilização do condutor-terra de proteção, bem como tomadas com o terceiro contato correspondente em toda e qualquer construção realizada a partir de 25 de outubro de 2006 (art. 1º cc/ art. 3º).

Obrigação - Entregar pilhas ou baterias e os produtos eletro-eletrônicos que contenham pilhas ou baterias, após sua utilização ou esgotamento energético, aos estabelecimentos que as comercializam ou à rede de assistência técnica autorizada, para repasse aos fabricantes ou importadores (art. 2º).

Page 316: !Legislações e Normas

Obrigação - Entregar pilhas ou baterias e os produtos eletro-eletrônicos que contenham pilhas ou baterias, após sua utilização ou esgotamento energético, aos estabelecimentos que as comercializam ou à rede de assistência técnica autorizada, para repasse aos fabricantes ou importadores (art. 2º).

Obrigação - Acondicionar adequadamente e armazenar pilhas e baterias de forma segregada, obedecidas as normas ambientais e de saúde pública pertinentes, bem como as recomendações definidas pelos fabricantes ou importadores (art. 4º).

Obrigação - Entregar as lâmpadas fluorescentes, após sua utilização ou esgotamento energético, aos estabelecimentos que as comercializam ou à rede de assistência técnica autorizada, para repasse aos fabricantes ou importadores (art. 2º).

Obrigação - Acondicionar adequadamente e armazenar as lâmpadas fluorescentes usadas de forma segregada, obedecidas as normas ambientais e de saúde pública pertinentes, bem como as recomendações definidas pelos fabricantes ou importadores (art. 4º).

Page 317: !Legislações e Normas

Obrigação - Observar, na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, a seguinte ordem de prioridade: não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos (art. 9º).

Page 318: !Legislações e Normas

I - lançamento em praias, no mar ou em quaisquer corpos hídricos;

II - lançamento in natura a céu aberto, excetuados os resíduos de mineração;

Obs.: Obrigação inserida a pedido da Sra. Juliana Campos de Macedo.

Obrigação - Observar, na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, a seguinte ordem de prioridade: não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos (art. 9º).

Obrigação - Abster-se de realizar os seguintes tipos de destinação ou disposição final de resíduos sólidos ou rejeitos (art. 47):

III - queima a céu aberto ou em recipientes, instalações e equipamentos não licenciados para essa finalidade.

Obrigação - Elaborar o plano de gerenciamento de resíduos sólidos de acordo com as diretrizes do artigo 21 desta norma (art. 21).

Obrigação - Entregar os pneus inservíveis gerados pelos veículos da empresa aos estabelecimentos que os comercializem para tratamento ou disposição final ambientalmente adequada (art. 2º).

Observação: a Empresa pode, ela mesma, realizar a disposição de modo ambientalmente adequado.

Page 319: !Legislações e Normas

Obrigação - Entregar pilhas e baterias usadas aos estabelecimentos que as comercializam ou à rede de assistência técnica autorizada, OU realizar diretamente a destinação final ambientalmente adequada (art. 1º).

observação: nos termos da Res. Conama 257-99, pilhas e baterias com níveis de Ni, Pb e Cd abaixo dos limites estabelecidos em seu art. 6, não são resíduos perigosos.

Page 320: !Legislações e Normas

Obrigação - Promover e incentivar programas e projetos destinados à capacitação dos trabalhadores, visando à melhoria e ao controle efetivo sobre o ambiente de trabalho, bem como sobre os impactos do processo produtivo no meio ambiente (art. 3, V).

Obrigação - Inscrever a Empresa junto ao Cadastro Técnico Estadual até o último dia do trimestre civil posterior à publicação da presente norma (31/03/2009) - (art. 5).

Page 321: !Legislações e Normas

Obrigação - Elaborar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos - PGRS (art. 266).

Obrigação - Inscrever a Empresa junto ao Cadastro Técnico Estadual até o último dia do trimestre civil posterior à publicação da presente norma (31/03/2009) - (art. 5).

Obrigação - Realizar o pagamento da TFASC - Taxa de Fiscalização Ambiental do Estado de Santa Catarina até o terceiro dia útil do mês subsequente de cada trimestre do ano civil (art. 9º).

Obs.: A TFASC é devida por estabelecimento, e o valor a ser recolhido será equivalente a 60% (sessenta por cento) do valor devido ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA pela Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental - TCFA.

Obrigação - Proibir a queima ao ar livre de resíduos sólidos, líquidos ou de qualquer outro material combustível (art. 247).

Obrigação - Promover a conscientização, o comprometimento e o treinamento do pessoal da área operacional, no que diz respeito às questões ambientais, com o objetivo de atingir os melhores resultados possíveis com a implementação dos programas de controle ambiental (art. 31, § 2º).

Page 322: !Legislações e Normas

Obs.: 1) O PGRS deve ser apresentado e aprovado pelo órgão ambiental estadual até o dia 14/04/2010.

2) Os critérios básicos para a elaboração do PGRS ainda serão fixados pela FATMA. Assim, esta obrigação não será exigível até sua regulamentação.

Obrigação - Realizar a disposição adequada dos resíduos sólidos gerados na empresa, de forma a evitar a poluição ambiental, destinando-os somente de forma devidamente autorizada pelo órgão ambiental (arts. 244, 243, 238 e 221).

Obrigação - Obter prévia autorização para a importação e o transporte interestadual de resíduos, no Estado de Santa Catarina (art. 263).

Obrigação - Proibir a destinação de lixo “in natura” (restos de alimentos, por exemplo) para uso na agricultura ou para a alimentação de animais, ressalvado o uso de matéria orgânica para adubar o solo a partir de recomendação técnica (art. 244, § 2º).

Obrigação - Obter o licenciamento ambiental de obras e/ou empreendimentos (novos ou de modificação / expansão) potencialmente capazes de provocar degradação ambiental (arts. 29 e 30).

Obs.: 1) Listagem das Atividades Potencialmente Causadoras de Degradação Ambiental e suas respectivas classificações disponível no anexo I da Resolução CONSEMA 03/08.

2) O licenciamento deve ser requerido anteriormente à execução das obras e/ou execução das atividades, observando as fases de obtenção de Licença Ambiental Prévia - LAP, Licença Ambiental de Instalação - LAI e Licença Ambiental de Operação - LAO.

3) Nos casos de atividades ou empreendimentos potencialmente causadores de pequeno impacto ambiental, assim definido por Resolução do CONSEMA, será adotado o licenciamento ambiental simplificado, por meio da emissão de Autorização Ambiental - AuA.

Page 323: !Legislações e Normas

Obrigação - Realizar as publicações dos pedidos e de concessão de licenças ou autorizações ambientais da atividade no Diário Oficial do Estado e em periódico de circulação local (art. 42).

Obrigação - Requerer a renovação da Licença Ambiental de Operação - LAO com antecedência mínima de 120 dias da expiração de seu prazo de validade, fixado na respectiva licença (art. 40, §4º).

Obs.: 1) Nos casos em que o pedido é protocolado no prazo legal, o prazo de validade da licença fica automatincamente prorrogado até a manifestação definitiva do órgão ambiental competente.

2) Decorrido o prazo de validade de uma licença sem que haja solicitação de prorrogação ou renovação, a continuidade das atividades dependerá da formulação de novo pedido de licença.

Obrigação - Fazer acompanhar o Manifesto de Transporte de Resíduos – MTR no transporte externo dos resíduos sólidos, com exceção dos mencionados no caput do art. 1º, conforme disposições da norma e de seu anexo I.

Page 324: !Legislações e Normas

2) O CDF deve ser assinado por profissional técnico e legalmente habilitado (art. 3º, §2º).

Obs.: 1) Apesar do uso do Manifesto de Transporte de Resíduos – MTR, com relação aos procedimentos, ainda ser passível de regulamentação, entendemos que, uma vez publicada a forma do documento (anexo I), e os principais dados para sua elaboração, a obrigação já se torna exigível de imediato. Além disso, o controle da quantidade de resíduos gerados em um curto espaço de tempo (mensalmente, por exemplo) e a comprovação do recebimento dos mesmos pelo destinador final é objeto de fiscalização por parte dos órgãos ambientais, razão pela qual torna-se imprescindível o apontamento da presente obrigação.

2) O documento MTR deve acompanhar cada carregamento, e conter, no mínimo, as informações do §1º.

3) O gerador, o transportador e o destinador devem atestar, sucessivamente, a efetivação do embarque, transporte e recebimento dos resíduos, por meio de assinatura, carimbo, selo, ou equivalente, aposto no documento MTR, e retendo uma via para arquivo à disposição da fiscalização (art. 2º,§2º).

4) É dever do transportador apresentar o documento MTR aos agentes da fiscalização federal, estadual ou municipal no ato das fiscalizações ou inspeções (§4º, art. 2º).

Obrigação - Exigir dos recebedores dos resíduos gerados pela empresa (destinador final) o Certificado de Destinação Final - CDF, conforme o Anexo II desta Lei (art. 3º).

Obs.: 1) O documento CDF pode contemplar um ou mais carregamentos recebidos em determinado período, e deve conter, no mínimo, as informações contidas no §1º, do art. 3º.

3) Os recebedores dos resíduos gerados pela empresa devem estar devidamente licenciados, junto ao órgão ambiental, especificamente para a atividade de destinação final de resíduos. O CDF emitido por empresas não licenciadas não possui validade (art. 3º, §3º).

Obrigação - Apresentar ao órgão ambiental competente, na qualidade de gerador, destinador ou transportador de resíduos industriais, declaração formal contendo as quantidades de resíduos gerados, armazenados, transportados e destinados, anualmente, conforme o Anexo III desta Lei (art. 4).

Obs.: 1) A declaração anual deve conter, no mínimo, as informações constantes no art. 4º, §1º da norma.

2) Os resíduos temporariamente armazenados pelos geradores, empresas de tratamento intermediário ou mesmo pelas empresas de transporte, deverão ser armazenados de acordo com as normas técnicas e precauções ambientais estabelecidas pelos órgãos de controle ambiental municipal, estadual e federal (art. 4º, §2º).

Page 325: !Legislações e Normas

Obrigação - Atender aos níveis de ruídos permitidos indicados na presente norma.

3) Os períodos permitidos para o armazenamento temporário de resíduos pelos geradores, empresas de tratamento intermediário ou mesmo pelas empresas de transporte, estarão relacionados à classe de risco destes resíduos, sendo que para os resíduos perigosos (classe 1) o período máximo permitido será de 120 dias e para os resíduos não perigosos (classe II-A e II-B) o período máximo permitido será de 180 dias. Estes períodos são contados a partir da data de geração dos respectivos resíduos (art. 4º, §2º).

4) O órgão ambiental competente poderá, a seu critério, solicitar informações complementares às prestadas na declaração anual, podendo também fixar prazo para que sejam processadas todas as informações dos Anexos no sistema informatizado da Fatma - Sinfat, assim como aquelas referentes a declaração de movimentação dos resíduos, Anexo I e Certificado de Destinação Final, Anexo II (art. 4, §3º).

Obrigação - Apresentar o lixo, para a coleta pelo órgão público, em contentores de polietileno de alta densidade, com tampa, com capacidade de 80 (oitenta) a 360 (trezentos e sessenta) litros, de duas rodas, que seguem a norma de fabricação ANSI (American National Standart. Institute) número Z245.60 - Tipo B (Sistema Americano), e que possibilite sua coleta através de caminhões dotados de elevadores hidráulicos (art. 3º, II).

Page 326: !Legislações e Normas

Obs.: 01) os contentores deverão ficar dentro da propriedade para não obstruir os passeios; 02) os contentores deverão observar as seguintes cores: Cor azul escuro - rejeitos; Cor azul claro - lixo reciclável seco; Cor cinza - lixo reciclável orgânico (a capacidade dos contentores para lixo reciclável orgânico não poderá exceder a 120 litros).

Obrigação - Requerer o Alvará de Funcionamento, junto ao órgão municipal competente, para o exercício das atividades da Empresa (art. 59).

Page 327: !Legislações e Normas

Obrigação - Requerer o Alvará de Funcionamento, junto ao órgão municipal competente, para o exercício das atividades da Empresa (art. 59).

Obrigação - Abster-se do envio de águas pluviais para a rede pública coletora de esgoto sanitário (art. 41, §3º).

Page 328: !Legislações e Normas

Obs.: A NBR 6.493 adota as seguintes cores para a pintura de tubulações (item 4.1):

a) alaranjado-segurança: produtos químicos não gasosos;

b) amarelo-segurança: gases não liquefeitos;

c) azul-segurança: ar comprimido;

d) branco: vapor;

e) cinza-claro: vácuo;

f) cinza-escuro: eletroduto;

h) marrom-canalização: materiais fragmentados (minérios), petróleo bruto;

Obrigação - Observar esta norma no projeto, instalação e manutenção de sistemas de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA) de estruturas.

Obrigação - Observar esta norma técnica para o emprego de cores na identificação de tubulações para a canalização de fluidos e material fragmentado ou condutores elétricos.

g) cor-de-alumínio: gases liquefeitos, inflamáveis e combustíveis de baixa viscosidade (por exemplo: óleo Diesel, gasolina, querosene, óleo lubrificante, solventes);

i) preto: inflamáveis e combustíveis de alta viscosidade (por exemplo: óleo combustível, asfalto, alcatrão, piche); j) verde-emblema: água, exceto a destinada a combater incêndio;

l) vermelho-segurança: água e outras substâncias destinadas a combater incêndio.

Obrigação - Utilizar esta norma técnica para o emprego de cores na indicação de riscos e prevenção de acidentes.

Page 329: !Legislações e Normas

As cores adotadas nesta norma são as seguintes:

a) vermelha; b) alaranjada; c) amarela; d) verde; e) azul; f) púrpura; g) branca; h) preta.

Adotar Recomendação?

Obrigação -

Recomendação - Observar esta norma para projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos, incluindo tratamento e disposição de efluentes e lodo sedimentado.

Certificar-se da adequação das embalagens utilizadas no transporte de produtos perigosos, bem como da identificação do veículo, conforme critérios estabelecidos nesta norma.

Page 330: !Legislações e Normas

Obs.: 1) Foi publicada uma nova versão desta norma em junho de 2008.

Obrigação - Verificar a adequação da ficha de emergência e do envelope para o transporte terrestre de produtos perigosos, conforme os critérios estabelecidos nesta norma.

2) As fichas de emergência e os envelopes confeccionados de acordo com a edição anterior desta Norma (ABNT NBR 7503:2005) podem ser utilizados até 30.11.2008. A partir de 01.12.2008 devem ser utilizados apenas as fichas de emergência e os envelopes confeccionados de acordo com a nova edição, de dezembro de 2008 (ABNT NBR 7503:2008).

3) As providências para atendimento à nova versão da NBR 7503 estão disponíveis no Portal Produtos Perigosos.

Page 331: !Legislações e Normas

Adotar Recomendação?

Adotar Recomendação?

Obrigação - Utilizar esta norma na classificação dos resíduos sólidos gerados pela empresa.

Obrigação - Utilizar esta norma para elaboração de projetos, execução de instalações, operação e manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio.

Recomendação - Observar, ou exigir que esta norma seja observada, quando dos ensaios para medição dos níveis de ruído em veículos.

Recomendação - Observar as condições desta norma para preservação e técnicas de amostragem de efluentes líquidos e corpos receptores.

Page 332: !Legislações e Normas

Obrigação - Utilizar esta norma na classificação dos resíduos sólidos gerados pela empresa.

Recomendação - Utilizar esta norma na avaliação dos níveis de ruído gerados pela empresa.

3) Os limites a serem atendidos são os estabelecidos na Norma Técnica ABNT - NBR 10.151.

Adotar Recomendação?

Adotar Recomendação?

Obs.: 1) Esta recomendação é feita, apesar de a empresa ter respondido "Não" à pergunta sobre a existência de atividades passíveis de gerar ruídos para além dos seus limites, visando evitar questionamentos em auditorias e/ou fiscalizações.

2) As medições devem ser efetuadas conforme Norma Técnica ABNT - NBR 10.151 (avaliação do ruído em áreas habitadas).

Recomendação - Observar as disposições desta norma para o armazenamento de resíduos não-inertes e inertes (resíduos não perigosos) na empresa.

Page 333: !Legislações e Normas

Adotar Recomendação?

Recomendação - Observar as condições mínimas necessárias ao armazenamento de resíduos perigosos estabelecidas nesta norma.

Obrigação - Garantir que as atividades de inspeção, manutenção e recarga dos extintores de incêndio da empresa sejam realizadas conforme orientações desta NBR.

Obrigação - Garantir que a manutenção de terceiro nível dos extintores de incêndio da empresa seja realizada conforme orientações desta NBR.

Page 334: !Legislações e Normas

Adotar Recomendação?

Adotar Recomendação?

Obrigação - Garantir que a manutenção de terceiro nível dos extintores de incêndio da empresa seja realizada conforme orientações desta NBR.

Recomendação - Observar esta norma para o projeto, construção e operação de unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos de tanque séptico, dentro do sistema de tanque séptico para o tratamento local de esgotos.

Recomendação - Utilizar esta NBR em caso de eventual situação de emergência no transporte terrestre de produtos perigosos.

Recomendação - Utilizar as recomendações desta NBR para o controle da entrada e estacionamento de veículos transportadores de produtos perigosos na empresa.

Obs.: Os anexos deste documento oferecem critérios para a avaliação para a admissão de entrada de veículos e veículos-tanque.

Page 335: !Legislações e Normas

Adotar Recomendação?

Obrigação - Observas as disposições desta NBR para a elaboração de um programa e formação de brigada de incêndio.

Obrigação - Informar aos transportadores / observar as incompatibilidades químicas dos produtos e/ou resíduos perigosos expedidos pela empresa, conforme item 4.4 e anexos desta norma (itens 4.4 e 4.5).

Obs.: As incompatibilidade químicas dos produtos / resíduos transportados devem ser informadas no campo "aspecto" da ficha de emergência.

Page 336: !Legislações e Normas

a) Para substâncias:

b) Para as misturas:

Obrigação - Asseguar-se de que os produtos perigosos recebidos pela empresa sejam acobertados pelas informações de segurança sobre suas incompatibilidades químicas durante o transporte, conforme item 4.4 e anexos desta norma (itens 4.4 e 4.5).

Obs.: As incompatibilidade químicas dos produtos / resíduos transportados devem ser informadas no campo "aspecto" da ficha de emergência.

Obrigação - Exigir dos fornecedores de produtos químicos as FISPQ atualizadas, e considerar as informações nelas contidas para a garantia da proteção à segurança, saúde e meio ambiente (NBR 14.725-4 interpretada).

Obs.: 1) Recomenda-se a leitura do Decreto federal 2.657/98, que promulgou a Convenção OIT 170 - Segurança na Utilização de Produtos Químicos no Trabalho;

2) A NBR 14.725:2009 estabeleceu os seguintes prazos para o uso obrigatório das FISPQ confome esta edição do seu texto:

As fichas de informação de informação de segurança de produtos químicos (FISPQ) podem estar em acordo com a edição anterior desta norma até 26.02.2011. A partir de 27.02.2011, as FISPQ devem estar de acordo apenas com esta edição (ABNT NBR 14.725-4:2009).

As fichas de informação de informação de segurança de produtos químicos (FISPQ) podem estar em acordo com a edição anterior desta norma até 31.05.2015. A partir de 01.06.2015, as FISPQ devem estar de acordo com esta edição (ABNT NBR 14.725-4:2009).

Page 337: !Legislações e Normas

a) Para substâncias:

b) Para as misturas:

Obrigação - Assegurar-se de que os produtos químicos perigosos adquiridos acompanhem rotulagem, redigida em português, conforme parte 3 desta norma técnica (NBR 14.725-3 interpretada).

Obs.: 1) A rotulagem de um produto químico deve atender a NBR 14.725-3 no momento em que o produto químico perigoso estiver acondicionado na sua embalagem final (item 4.5);

2) Quanto à transferência de produtos químicos perigosos para outros recipientes ou equipamentos, os empregadores devem oferecer condições para que os trabalhadores sejam informados de sua identificação (por meio de código, nome químico, nome comercial, etc.) (item 4.3);

3) Os prazos para o início do uso obrigatório da rotulagem de produtos químicos conforme sistema GHS foram definidos da seguinte forma no texto da norma NBR 14725-3:2009:

a.1) a NBR 14725-3 pode ser aplicada aos produtos químicos perigosos (substâncias) já embalados e rotulados antes de 27.02.2011. Até 26.02.2011, a utilização da NBR 14725-3 é opcional. A partir de 27.02.2011, os produtos químicos perigosos (substâncias) devem ser rotulados de acordo com a NBR 14725-3:2009;

a.2) os produtos químicos perigosos (substâncias) embalados e rotulados até 26.02.2011 têm seus rótulos plenamente válidos até a data final do seu prazo de validade.

Page 338: !Legislações e Normas

b.1) A NBR 14725-3 pode ser aplicada aos produtos químicos perigosos (misturas) já embalados e rotulados antes de 01.06.2015. Até 31.05.2015, a utilização da NBR 14725-3 é opcional. A partir de 01.06.2015, os produtos químicos perigosos (misturas) devem ser rotulados de acordo com a ABNT NBR 14725-3:2009;

b.2) os produtos químicos perigosos (misturas) embalados e rotulados até 31.05.2015 têm seus rótulos plenamente válidos até a data final do seu prazo de validade.

Obrigação - Observar os critérios da NBR 15.514/08 para a realização de atividades de armazenamento de cilindros transportáveis de GLP.

Obs.: 1) Esta NBR não se aplica para os casos de armazeamento de cilindros tranportáveis quando "novos" ou "em uso".

1.1) São definidos como recipientes transportáveis de GLP novos: quando ainda não receberam nenhuma carga de GLP;

1.2) São definidos como recipientes transportáveis de GLP em uso : quando apresentem em seu bocal de saída qualquer conexão diferente do lacre da distribuidora, tampão, plugue ou protetor de rosca.

Page 339: !Legislações e Normas

Adotar Recomendação?

Adotar Recomendação?

Recomendação - Utilizar esta norma para projeto, instalação, comissionamento e manutenção de sistemas manuais e automáticos de detecção e alarme de incêndio em e ao redor de edificações.

Recomendação - Estabelecer, implementar e manter procedimentos para identificar e ter acesso aos requisitos legais e outros relacionados aos seus aspectos ambientais, determinar como esses requisitos se aplicam aos seus aspectos ambientais e controlar periodicamente seu atendimento.

Page 340: !Legislações e Normas

NBR 6.493/94: emprego de cores para identificação de tubulações;

Obrigação - Garantir que os equipamentos e as instalações com inflamáveis e líquidos combustíveis sejam identificados e sinalizados, de acordo com o previsto pelas Normas Regulamentadoras e normas técnicas nacionais (item 20.6.3).

Obs.: Para a sinalização de segurança vide as seguintes normas técnicas, que têm a sua aplicabilidade condicionada as atividades e instalações da empresa:

NBR 7.195/95: fixa cores que devem ser usadas para prevenção de acidentes, empregadas para identificar e advertir contra riscos.

Page 341: !Legislações e Normas
Page 342: !Legislações e Normas

2) O plano deve ser revisado (item 20.12.3):

a) por recomendações das inspeções de segurança e/ou da análise de riscos;

b) quando ocorrerem modificações significativas nas instalações;

c) quando da ocorrência de vazamentos, derramamentos, incêndios e/ou explosões.

Obrigação - Providenciar para todos os trabalhadores informações sobre (item 23.1.1):

a) utilização dos equipamentos de combate ao incêndio;

b) procedimentos para evacuação dos locais de trabalho com segurança;

Obrigação - Elaborar plano que contemple a prevenção e controle de vazamentos, derramamentos, incêndios e explosões envolvendo inflamáveis e líquidos combustíveis e, nos locais sujeitos à atividade de trabalhadores, a identificação das fontes de emissões fugitivas (item 20.12.1).

Obs.: 1) O plano deve contemplar todos os meios e ações necessárias para minimizar os riscos de ocorrência de vazamento, derramamento, incêndio e explosão, bem como para reduzir suas consequências em caso de falha nos sistemas de prevenção e controle (item 20.12.2);

3) Os sistemas de prevenção e controle devem ser adequados aos perigos/riscos dos inflamáveis e líquidos combustíveis (item 20.12.4).

Obrigação - Elaborar e implementar plano de resposta a emergências que contemple ações específicas a serem adotadas na ocorrência de vazamentos ou derramamentos de inflamáveis e líquidos combustíveis, incêndios ou explosões (item 20.14.1). Entra em vigor: De acordo com os prazos estabelecidos para análise de riscos, nos itens 20.10.3 e 20.10.4

Obrigação - Adotar medidas de prevenção de incêndios, em conformidade com a legislação estadual e as normas técnicas aplicáveis (item 23.1 ).

Page 343: !Legislações e Normas

c) dispositivos de alarme existentes.

Obrigação - Dotar os locais de trabalho de saídas, em número suficiente e dispostas de modo que aqueles que se encontrem nesses locais possam abandoná-los com rapidez e segurança, em caso de emergência (item 23.2).

Obrigação - Assinalar por meio de placas ou sinais luminosos, indicando a direção de saída, as aberturas, saídas e vias de passagem das edificações (item 23.3).

Obrigação - Assegurar-se de que nenhuma saída de emergência seja fechada à chave ou presa durante a jornada de trabalho (item 23.4).

Obs.: As saídas de emergência podem ser equipadas com dispositivos de travamento que permitam fácil abertura do interior do estabelecimento (item 23.5).

Obrigação - Buscar a redução da geração de resíduos por meio da adoção das melhores práticas tecnológicas e organizacionais disponíveis (item 25.2).

Page 344: !Legislações e Normas

Obrigação - Buscar a redução da geração de resíduos por meio da adoção das melhores práticas tecnológicas e organizacionais disponíveis (item 25.2).

Obrigação - Proibir o lançamento ou a liberação no ambiente de trabalho de quaisquer contaminantes que possam comprometer a segurança e saúde dos trabalhadores (item 25.3)

Obs.: 1) Os resíduos industriais devem ter destino adequado (item 25.3);

2) As medidas, métodos, equipamentos ou dispositivos de controle do lançamento ou liberação dos contaminantes gasosos, líquidos e sólidos devem ser submetidos ao exame e à aprovação dos órgãos competentes (item 25.3.1).

No tocante a este item a licença ambiental e o certificado de aprovação das instalações - CAI, demonstram a aprovação do poder público em relação às instalações e equipamentos da empresa.

3) Os resíduos líquidos e sólidos produzidos por processos e operações industriais devem ser adequadamente coletados, acondicionados, armazenados, transportados, tratados e encaminhados à adequada disposição final pela empresa (item 25.3.2).

4) Os resíduos sólidos e líquidos de alta toxicidade e periculosidade devem ser dispostos com o conhecimento, aquiescência e auxílio de entidades especializadas/públicas e no campo de sua competência. (item 25.3.3).

4.1) Os rejeitos radioativos devem ser dispostos conforme legislação específica da Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN (item 25.3.3.1).

4.2) Os resíduos de risco biológico devem ser dispostos conforme previsto nas legislações sanitária e ambiental (item 25.3.3.2).

Obrigação - Utilizar cores para segurança a fim de indicar e advertir os trabalhadores acerca dos riscos existentes no meio ambiente de trabalho (item 26.1.1).

Obs.: 1) As cores utilizadas nos locais de trabalho para identificar os equipamentos de segurança, delimitar áreas, identificar tubulações empregadas para a condução de líquidos e gases e advertir contra riscos, devem atender ao disposto nas normas técnicas oficiais (item 26.1.2);

Page 345: !Legislações e Normas

2) A utilização de cores não dispensa o emprego de outras formas de prevenção de acidentes (item 26.1.3).

3) O uso de cores deve ser o mais reduzido possível, a fim de não ocasionar distração, confusão e fadiga ao trabalhador (item 26.1.4).

Page 346: !Legislações e Normas

Obrigação - Assegurar-se de que todo produto químico utilizado na empresa seja classificado quanto aos perigos para a segurança e a saúde dos trabalhadores de acordo com os critérios estabelecidos pelo Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (GHS), da Organização das Nações Unidas (item 26.2.1).

Obs.: 1) A classificação de substâncias perigosas deve ser baseada em lista de classificação harmonizada ou com a realização de ensaios exigidos pelo processo de classificação (item 26.2.1.2);

Page 347: !Legislações e Normas

a) identificação e composição do produto químico;

b) pictograma(s) de perigo;

c) palavra de advertência;

d) frase(s) de perigo;

e) frase(s) de precaução;

f) informações suplementares.

Obrigação - Fornecer treinamento aos trabalhadores (item 26.2.4):

2) Na ausência de lista nacional de classificação harmonizada de substâncias perigosas pode ser utilizada lista internacional (item 26.2.1.2.1);

3) Os aspectos relativos à classificação devem atender ao disposto em norma técnica oficial vigente (item 26.2.1.3).

Obrigação - Garantir que os produtos químicos utilizados na empresa sejam dotados de rotulagem preventiva, que deverá ser afixada, impressa ou anexada à embalagem que contém o produto (item 26.2.2.1).

Obs.: 1) A rotulagem preventiva do produto químico classificado como perigoso a segurança e saúde dos trabalhadores deve utilizar procedimentos definidos pelo Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (GHS), da Organização das Nações Unidas (item 26.2.2);

2) A rotulagem preventiva deve conter os seguintes elementos (item 26.2.2.2):

3) Os aspectos relativos à rotulagem preventiva devem atender ao disposto em norma técnica oficial vigente (item 26.2.2.3).

Obrigação - Garantir que inclusive o produto químico não classificado como perigoso a segurança e saúde dos trabalhadores (conforme GHS) seja dotado de rotulagem preventiva simplificada que contenha, no mínimo, a indicação do nome, a informação de que se trata de produto não classificado como perigoso e recomendações de precaução (item 26.2.2.4).

Obrigação - Assegurar o acesso dos trabalhadores às fichas com dados de segurança dos produtos químicos que utilizam no local de trabalho (item 26.2.3.4).

Page 348: !Legislações e Normas

a) para compreender a rotulagem preventiva e a ficha com dados de segurança do produto químico;

b) sobre os perigos, riscos, medidas preventivas para o uso seguro e procedimentos para atuação em situações de emergência com o produto químico.

Obrigação - Assegurar-se que os terceiros responsáveis pelos serviços de inspeção técnica e manutenção dos extintores de incêndio da empresa observem o regulamento de qualidade desta norma (documento interpretado).

Obrigação - Assegurar-se da realização de inspeção técnica nos extintores de incêndio da empresa, por profissional capacitado membro de empresa registrada no SBAC, com a finalidade de definir as condições de operação no tocante aos seus aspectos externos e o nível de manutenção a ser executado (item 3.27 c/c item 4.1).

Obs.: 1) A Inspeção Técnica poderá ser realizada no local, sem a remoção do extintor para empresa registrada.

2) Ao se notar alguma irregularidade na inspeção técnica (vide item 4.1.1), o extintor de incêndio deverá ser imediatamente submetido à manutenção de 1º, 2º ou 3º nível, exceto quanto à alínea “a” do item 4.1.1 (item 4.1.2).

3) A freqüência da inspeção técnica é de seis meses para extintores de incêndio com carga de dióxido de carbono (CO2) e cilindros para o gás expelente (ampola), e de doze meses para os demais extintores (item 4.1.3).

4) Recomenda-se maior freqüência de inspeção técnica nos extintores de incêndio que estejam sujeitos a intempéries e/ou condições adversas ou severas (item 4.1.3.1).

5) O relatório de inspeção técnica deve conter, no mínimo, as informações constantes do item 4.1.4.

Obrigação - Garantir que os extintores de incêndio da empresa sejam submetidos a manutenção por profissional capacitado de empresa registrada SBAC (item 3.29 C/C item 4.2.1.1)

Page 349: !Legislações e Normas

Obs.: 1) A manutenção é requerida sempre após a utilização do extintor de incêndio, quando indicado por uma inspeção técnica ou de acordo com a freqüência prevista neste documento, incluindo qualquer reparo ou substituição que seja necessário, podendo, ainda, envolver a necessidade de recarga e/ou ensaio hidrostático.

2) O nível de manutenção deve ser definido em função da situação encontrada na inspeção técnica, de acordo com a Tabela 1 do Rregulamento Técnico desta norma (item 4.2.1.2).

Obrigação - Proibir o uso de GLP em motores de qualquer espécie, saunas, caldeiras e aquecimento de piscinas ou para fins automotivos (art. 7º).

Page 350: !Legislações e Normas

Obrigação - Proibir o uso de GLP em motores de qualquer espécie, saunas, caldeiras e aquecimento de piscinas ou para fins automotivos (art. 7º).

Obrigação - Observar as condições mínimas de segurança das instalações de armazenamento de recipientes transportáveis de Gás Liquefeito de Petróleo - GLP, que não sejam novos ou estejam em uso, estabelecidas nesta norma.

Obs.: 1) Esta Portaria não se aplica aos recipientes transportáveis de GLP quando novos ou em uso (art. 11).

1.1) São definidos como recipientes transportáveis de GLP novos: quando ainda não receberam nenhuma carga de GLP;

Page 351: !Legislações e Normas

Obrigação - Proibir a queima de resíduos a céu aberto (item X).

1.2) São definidos como recipientes transportáveis de GLP em uso : quando apresentem em seu bocal de saída qualquer conexão diferente do lacre da distribuidora, tampão, plugue ou protetor de rosca.

2) A Portaria DNC 27/96 estará revogada a partir de 23/11/08, conforme Resolução ANP 05/08. Para maiores informações, vide análise da referida norma da ANP presente neste trabalho.

3) Os casos de transição das regras da Portaria DNC 27/96 e da NBR 15.514/07 foram definidos pela Resolução ANP 05/08. Para maiores informações, vide análise da referida norma da ANP presente neste trabalho.

Obrigação - Acondicionar ou tratar adequadamente os resíduos sólidos perigosos (inflamáveis, corrosivas, explosivas, radioativas e outras consideradas prejudiciais) gerados pela empresa (item III).

Page 352: !Legislações e Normas

Obrigação - Abster-se de lançar lixos ou resíduos sólidos em cursos d’água, lagos e lagoas, salvo na hipótese de necessidade de aterro de lagoas artificiais, autorizado pelo órgão ambiental estadual (item IV).

Obrigação - Abster-se de destinar restos alimentares “in natura” (sem tratamento) para agricultura ou alimentação de animais (item II).

Obrigação - Somente utilizar serviços de inspeção técnica e manutenção em extintores de incêndio de empresa cujos serviços tenham sido certificados (no âmbito do sistema brasileiro de avaliação da conformidade) (art. 2º).

Obs.: Esta portaria estará revogada a partir de 30/04/2009, quando documentos nela baseados perderão valor.

Obrigação - Utilizar somente extintores de incêndio certificados por organismo credenciado (art. 2º).

Page 353: !Legislações e Normas

Obrigação - Expor, em local próprio do estabelecimento, as licenças ambientais concedidas e afixar placa alusiva à licença ambiental no local da obra, durante a sua validade ou execução , com os dizeres: licença ambiental (LAP- LAI) concedida pela FATMA em (data) (art. 6º).

Page 354: !Legislações e Normas

Obrigação - Exigir dos contratados para prestação de serviços de inspeção e manutenção de extintores de incêndio a observância, nos seus serviços, no mínimo, dos critérios e procedimentos técnicos estabelecidos pelo Regulamento Técnico baixado por esta Portaria Inmetro 80, de 2006.

Obrigação - Exigir de empresas contratadas para prestação de serviços de inspeção e manutenção de extintores de incêndio, a partir de 1° de julho de 2006, seu registro junto ao INMETRO na condição de prestadores desses serviços.

Page 355: !Legislações e Normas

Obs.: 1) Os parâmetros a serem observados são os seguintes:

Obrigação - Exigir de empresas contratadas para prestação de serviços de inspeção e manutenção de extintores de incêndio, a partir de 1° de julho de 2006, seu registro junto ao INMETRO na condição de prestadores desses serviços.

Obrigação - Assegurar-se que os contratados para transporte de cargas em frota de veículos a diesel instituam e mantenham programa de autofiscalização quanto à correta manutenção dos veículos dentro dos parâmetros de emissão de fumaça e manutenção geral (incluindo destinação de óleos e graxas).

Obs.: Esta norma aplica-se para frotas de veículos a diesel para transporte de cargas ou de passageiros. Seu texto não se aplica a veículos concebidos exclusivamente para aplicações militares, agrícolas, de competição, tratores, máquinas de terraplenagem, pavimentação e outros de aplicação especial, bem como aqueles que não são normalmente utilizados para o transporte urbano e/ou rodoviário.

Obrigação - Certificar-se de que os veículos movidos a óleo diesel de contratados que prestem serviço de transporte de cargas ou pessoas atendam os limites de emissão de fumaça preta medidos através de padrões da Escala Ringelman (art. 4º).

a) menor ou igual ao padrão nº 2 da Escala Ringelman, quando medidos em localidades situadas até 500 metros de altitude;

b) menor ou igual do que o padrão nº 3 da Escala Ringelman, quando medidos em localidades situadas acima de 500 metros de altitude, exceto para veículos de circulação restrita a centros urbanos, que deverão atender ao padrão nº 2 da Escala Ringelman.

2) Esta norma aplica-se para frotas de veículos a diesel para transporte de cargas ou de passageiros. Seu texto não se aplica a veículos concebidos exclusivamente para aplicações militares, agrícolas, de competição, tratores, máquinas de terraplenagem, pavimentação e outros de aplicação especial, bem como aqueles que não são normalmente utilizados para o transporte urbano e/ou rodoviário.

Page 356: !Legislações e Normas

Obrigação - Dotar instalações de armazenamento de substâncias poluentes de dispositivos capazes de conter vazamentos tendentes a poluir a água e o solo (item II).

Obrigação - Recolher e dar destinação ambientalmente adequada a óleos lubrificantes usados ou contaminados.

Page 357: !Legislações e Normas

Obrigação - Recolher e dar destinação ambientalmente adequada a óleos lubrificantes usados ou contaminados.

Obrigação - Exigir dos coletores de óleo lubrificante usado ou contaminado licenciamento ambiental (art. 2º c/c art. 3º, § 3).

Obrigação - Exigir dos coletores de óleo lubrificante usado ou contaminado o cadastro, junto à ANP, da empresa e dos veículos empregados na atividade de coleta (art. 2º c/c art. 3º, § 3).

Clique aqui para acessar a lista atualizada das empresas e veículos autorizadas pela ANP a exercer a atividade de coletor de óleos lubrificantes usados ou contaminados.

Obrigação - Exigir do rerrefinador do óleo lubrificante usado ou contaminado o licenciamento ambiental da empresa (art. 2º e 6º).

Obrigação - Exigir do rerrefinador do óleo lubrificante usado ou contaminado o cadastro da empresa junto à ANP (art. 2º e 6º).

Clique aqui para acessar a lista atualizada das empresas autorizadas pela ANP a exercer a atividade de rerrefinador de óleos lubrificantes usados ou contaminados.

Obrigação - Utilizar somente lubrificantes, graxas lubrificantes e aditivos em frasco para óleos lubrificantes de aplicação automotiva registrados na Agência Nacional do Petróleo - ANP (art. 1º).

Page 358: !Legislações e Normas

Obrigação - Utilizar somente lubrificantes, graxas lubrificantes e aditivos em frasco para óleos lubrificantes de aplicação automotiva registrados na Agência Nacional do Petróleo - ANP (art. 1º).

Obrigação - Exigir das empresas prestadoras de serviços de inspeção técnica e manutenção de extintores de incêndio o "Registro de Declaração de Conformidade do Fornecedor " junto ao Inmetro.

Obs.: Nos termos desta norma, documentos assemelhados ao "Registro de Declaração de Conformidade do Fornecedor ", expedidos por outras entidades certificadoras (ABNT, por exemplo), perderão sua validade em 30 de abril de 2009, data da revogação da da Portaria Inmetro 54 / 2004). Após essa data, apenas o registro junto ao Inmetro demonstrará o atendimento a esta Portaria.

Obrigação - Exigir dos contratados para prestação de serviços de inspeção e manutenção de extintores de incêndio a observância, nos seus serviços, no mínimo, dos critérios e procedimentos técnicos estabelecidos pelo Regulamento Técnico baixado por esta Portaria Inmetro 173, de 2006.

Page 359: !Legislações e Normas

Obrigação - Exigir dos contratados para prestação de serviços de inspeção e manutenção de extintores de incêndio a observância, nos seus serviços, no mínimo, dos critérios e procedimentos técnicos estabelecidos pelo Regulamento Técnico baixado por esta Portaria Inmetro 173, de 2006.

Obrigação - Certificar-se de que os veículos transportadores de cargas perigosas dos contratados para este serviço portem o Certificado de Inspeção Veicular (CIV) (art. 1º, § 2º).

Obs.: 1) O CIV é o documento preenchido e emitido por Organismo de Inspeção Veicular Acreditado conforme o Regulamento Técnico da Qualidade - RTQ 5, após a aprovação técnica das inspeções veiculares dos veículos rodoviários.

2) Os veículos rodoviários originais de fábrica (0 km) que não sofreram quaisquer modificações de suas características originais ficarão isentos da inspeção veicular inicial de que trata esta norma, bem como do porte obrigatório do Certificado de Inspeção Veicular - CIV, por um prazo de 12 meses contados a partir da data de suas aquisições, evidenciada através de documento fiscal de compra (art. 4º).

Page 360: !Legislações e Normas

Obrigação - Exigir dos contratados para prestação de serviços de inspeção e manutenção de extintores de incêndio o "Registro da Declaração da Conformidade" emitido pelo Inmetro (documento interpretado).

Obs.: 1) O "Registro da Declaração da Conformidade" demonstra a observância dos critérios e procedimentos técnicos estabelecidos por esta portaria.

2) Conforme disposto no artigo 4º desta norma, a partir de 01 de janeiro de 2012, os serviços de inspeção técnica e manutenção de extintores de incêndio somente deverão ser executados conforme os requisitos ora aprovados. Com efeito, o "Registro da Declaração da Conformidade", deverá ser atualizado nos termos deste regulamento.

Page 361: !Legislações e Normas

Obrigação - Garantir a adequada vedação das tampas das caixas d'água da empresa de modo a se evitar o acúmulo de água em sua superfície e/ou o acesso de corpos estranhos no seu interior (art. 1º).

Obs.: 1) A intenção desta regra é se evitar a contaminação da água servida às pessoas ainda na sua fase de armazenamento e, ao mesmo, impedir o acúmulo de água que pode servir como meio para proliferação do "mosquito da dengue".

2) Em reservatórios de água potável expostos a intempéries, as tampas deverão ser fixadas conforme recomendações do fabricante, a fim de evitar o arrancamento destas pela ação do vento ou de qualquer outro agente que possa vir a prejudicar a estanqueidade dos reservatórios (art. 1º, § 1º);

3) A partir de 03/08/11, as caixas d'água eventualmente adquiridas pela empresa, deverão atender aos padrões exigidos por esta norma.

Obrigação - Exigir dos contratados que realizam a atividade de distribuição e/ou comercialização de GLP, a autorização junto a ANP (art. 4º).

Page 362: !Legislações e Normas

Obrigação - Assegurar-se de que todos os extintores em uso na empresa sejam certificados.

Page 363: !Legislações e Normas

Obrigação - Exigir dos fornecedores de extintores de incêndio ou daqueles que realizam atividades de manutenção e recarga, garantia de que o pó para extinção de incêndio utilizado atenda aos requisitos do regulamento técnico baixado pela Portaria INMETRO 418/07.

Obs.: 1) São documentos / evidências que garantem que o pó para extinção de incêndio está em conformidade com o seu regulamento: o "Atestado de Registro", ou a "Declaração de Conformidade, ou o "Selo de Identificação da Conformidade do Fornecedor".

2) A partir de 26/08/08, fabricantes e importadores somente poderão comercilaizar pó para extinção de incêndio em conformidade com os requisitos estabelecidos neste Regulamento (art. 5º).

Page 364: !Legislações e Normas

3) A partir de 26/11/08, atacadistas e varejistas somente poderão comercilaizar o pó para extinção de incêndio em conformidade com os requisitos estabelecidos neste Regulamento (art. 6º).

Page 365: !Legislações e Normas

Obrigação - Destinar óleos lubrificantes minerais usados ou contaminados para rerrefino ou, excepcionalmente, para utilização ambientalmente adequada, autorizada formalmente pelo órgão ambiental competente (art.6º).

Page 366: !Legislações e Normas

Obrigação - Destinar óleos lubrificantes minerais usados ou contaminados para rerrefino ou, excepcionalmente, para utilização ambientalmente adequada, autorizada formalmente pelo órgão ambiental competente (art.6º).

Obrigação - Manter arquivada, e à disposição da Agência Nacional do Petróleo - ANP, cópia de nota fiscal de entrada, emitida pelo re-refinador ou ao seu transportador para efeito de fiscalização (art. 7º, § 1º).

Obrigação - Descartar as sujidades sólidas, retiradas do sistema de climatização após a limpeza, acondicionadas em sacos de material resistente e porosidade adequada, ou utilizar outro método que evite o espalhamento de partículas inaláveis (art. 5º, "g").

Page 367: !Legislações e Normas

Obrigação - Descartar as sujidades sólidas, retiradas do sistema de climatização após a limpeza, acondicionadas em sacos de material resistente e porosidade adequada, ou utilizar outro método que evite o espalhamento de partículas inaláveis (art. 5º, "g").

Obrigação - Utilizar, na limpeza dos componentes do sistema de climatização, produtos biodegaradáveis devidamente registrados no Ministério da Saúde para esse fim (art. 5º, "b").

Page 368: !Legislações e Normas

Obrigação - Preferir embalagens de produtos importados que não utilizem madeira ou, utilizando-a, que sejam tratadas ou feitas de materiais (aglomerados, compensados etc) em cujo processo se utiliza pressão, calor etc (art. 4º).

Obrigação - Proibir embalagens e suportes (especialmente as provenientes da China, Japão, Coréia do Sul e Coréia do Norte), não tratados, que contenham casca, insetos ou danos causados por estes (art. 5º).

Obrigação - Certificar-se que as embalagens de madeira importadas estejam acompanhadas de certificado fitossanitário emitido por entidade oficial do país de origem, que garanta, antes do embarque, o seu tratamento por calor, fumigação ou outra forma de preservação previamente acordada com a sua congênere no Brasil, dele constando o produto, dosagem, tempo de exposição e temperatura utilizadas para a fumigação (art. 6º), ou realizar a incineração ou fumigação do material por meio de firma especializada antes do desembaraço aduaneiro (arts. 5º, § 1º e 6º, § 2º).

Page 369: !Legislações e Normas
Page 370: !Legislações e Normas

3) Os limites a serem atendidos são os estabelecidos na Norma Técnica ABNT - NBR 10.151.

Adotar Recomendação?

Recomendação - Obter laudo de avaliação da produção de ruídos nos limites da empresa, comprovando o atendimento aos limites máximos estabelecidos nesta norma.

Obs.: 1) Esta recomendação é feita, apesar de a empresa ter respondido "Não" à pergunta sobre a existência de atividades passíveis de gerar ruídos para além dos seus limites, visando evitar questionamentos em auditorias e/ou fiscalizações.

2) As medições devem ser efetuadas conforme Norma Técnica ABNT - NBR 10.151 (avaliação do ruído em áreas habitadas).

Page 371: !Legislações e Normas
Page 372: !Legislações e Normas

Obrigação - Licenciar atividades, obras, empreendimentos (novos ou de modificação / expansão) potencialmente capazes de provocar degradação ambiental (art. 1º).

Obs.: 1) Listagem das Atividades Potencialmente Causadoras de Degradação Ambiental disponível no anexo I da Resolução CONSEMA 03/08.

Page 373: !Legislações e Normas

Obs.: 1) A emrpesa deve exigir no ato da entrega:

c) emissão do certificado de coleta.

Obrigação - Armazenar as embalagens plásticas de óleo lubrificantes usadas de forma segura, em instalações adequadas para seu armazenamento devidamente licenciadas pelo órgão ambiental, em lugar acessível à coleta, em recipientes adequados e resistentes a vazamentos, de modo a não contaminar o meio ambiente (art. 6º, I e II).

Obs.: O armazenamento das embalagens plásticas de óleo lubrificantes usadas deve ser feiro de forma que não venham a ser misturadas com outros resíduos, evitando a inviabilização da reciclagem, bem como acidentes ambientais.

Obrigação - Disponibilizar, devidamente ensacadas em material resistente e impermeável, as embalagens plásticas de óleo lubrificantes usadas recolhidas para entrega ao sistema de coleta periódica provido pelo fabricante / importador / distribuidor (art. 6º, IV).

Obrigação - Entregar as embalagens plásticas de óleo lubrificantes usadas ao revendedor, coletor, ou ao centro de recebimento (art. 6º, V e VI).

a) a apresentação da Licença de Operação do coletor transportador ou do centro de recebimento, válida e emitida pela FATMA e /ou órgão municipal competente para a atividade de coleta;

b) comprovação de credenciamento pelo fabricante / importador / distribuidor no processo de logística no Estado de Santa Catarina; e

2) A empresa deve assinar, em 2 vias, o certificado de coleta, independentemente do peso total do plástico correspondente às embalagens plásticas de óleo lubrificantes usadas disponibilizadas pelo estabelecimento, por ocasião da visita periódica de coleta ou entrega voluntária das embalagens plásticas de óleo lubrificantes no centro de recebimento.

Obrigação - Prestar à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, à FATMA e ou órgão municipal competente, informações mensais relativas ao peso total do plástico comprado e entregue ao coletor, tudo expresso em quilogramas (art. 6º, VII).

Obs.: 1) O Órgão responsável pelo controle e verificação das quantidades de embalagens de óleo lubrificantes usadas coletadas terá como base as informações relativas ao trimestre anterior.

2) As informações serão apresentadas em relatório único, no último dia do trimestre em curso, ao órgão ambiental competente.

Page 374: !Legislações e Normas
Page 375: !Legislações e Normas

Obrigação - Observar os critérios da NBR 15.514/07 para as atividades de armazenamento de cilindros transportáveis de GLP na empresa (art. 1º).

Obs.: Com a publicação da Resolução ANP nº 54/11, a ANP informou que o texto da NBR 15.514/07, está disponível para consulta em seu site: www.anp.gov.br

Obrigação - Publicar pedidos, atos de concessão e renovação de licenças ambientais em jornal de grande circulação e em diário oficial estadual.

Page 376: !Legislações e Normas

Obrigação - Utilizar somente produtos saneantes domissanitários para higienização (produtos de limpeza) que contenham no rótulo as informações de segurança especificadas no Anexo II desta norma (Anexo II).

Page 377: !Legislações e Normas

Obrigação - Utilizar somente produtos saneantes domissanitários para higienização (produtos de limpeza) que contenham no rótulo as informações de segurança especificadas no Anexo II desta norma (Anexo II).

Obrigação - Exigir de fornecedores as fichas de segurança do produtos saneantes domissanitários de uso profissional ou industrial, e disponibilizá-las para os usuários dos produtos (Item 18, "Considerações gerais").

Obrigação - Exigir dos contratados que realizam a atividade de distribuição e/ou comercialização de GLP, a autorização junto a ANP (art.13).

Obrigação - Proibir o uso de GLP em: I - motores de qualquer espécie; II - fins automotivos, exceto em empilhadeiras; III - caldeiras; IV - saunas e aquecimento de piscinas, exceto para fins medicinais. (art. 30)

Obrigação - Certificar-se que contratados para aplicação de saneantes domissanitários desinfestantes possuam licenciamento junto à autoridade sanitária ou ambiental competente (item 4.1).

Page 378: !Legislações e Normas

Obrigação - Certificar-se que contratados para aplicação de saneantes domissanitários desinfestantes possuam licenciamento junto à autoridade sanitária ou ambiental competente (item 4.1).

Obrigação - Certificar-se que as empresas contratadas para aplicação de saneantes domissanitários desinfestantes tenham um responsável técnico devidamente habilitado para o exercício das funções relativas às atividades pertinentes ao controle de vetores e pragas urbanas (item 4.2).

Obrigação - Certificar-se que as empresas contratadas para aplicação de saneantes domissanitários desinfestantes sejam registradas junto ao respectivo Conselho Regional (item 4.2).

Obrigação - Certificar-se que as empresas contratadas para aplicação de saneantes domissanitários desinfestantes utilizem apenas produtos registrados no órgão de vigilância sanitária competente do ministério da saúde (item 4.5).

Obrigação - Certificar-se que contratados para aplicação de saneantes domissanitários desinfestantes possuam todos os procedimentos de preparo de soluções, a técnica de aplicação, a utilização e manutenção de equipamentos descritos e disponíveis na forma de Procedimentos Operacionais Padronizados (4.6).

Obrigação - Certificar-se que contratados para aplicação de saneantes domissanitários desinfestantes utilizem apenas veículos para transporte dos produtos e equipamentos dotados de compartimento que os isolem dos ocupantes (item 4.7).

Page 379: !Legislações e Normas

Obrigação - Certificar-se que contratados para aplicação de saneantes domissanitários desinfestantes utilizem apenas veículos para transporte dos produtos e equipamentos dotados de compartimento que os isolem dos ocupantes (item 4.7).

Obrigação - Certificar-se que contratados para aplicação de saneantes domissanitários desinfestantes submetam, quando aplicável, as embalagem dos produtos, anteriormente ao descarte, à tríplice lavagem, devendo a água ser aproveitada para o preparo de calda ou inativada conforme instruções contidas na rotulagem (item 4.8).

Obrigação - Obter das empresas contratadas para aplicação de saneantes domissanitários desinfestantes comprovante de execução de serviço contendo, no mínimo, as seguintes infomações: a) Nome do cliente; b) Endereço do imóvel; c) Praga(s) alvo; d) Grupo(s) químico(s) do(s) produto(s) utilizado(s); e) Nome e concentração de uso do princípio ativo e quantidade do produto aplicado na área; f) Nome do responsável técnico com o número do seu registro no Conselho correspondente; g) Número do telefone do Centro de Informação Toxicológica mais próximo e h) Endereço e telefone da Empresa Especializada (item 4.9).

Page 380: !Legislações e Normas

Obrigação - Exigir do rerrefinador do óleo lubrificante usado ou contaminado autorização da ANP para o exercício desta atividade (art. 3º).

Clique aqui para acessar a lista atualizada das empresas autorizadas pela ANP a exercer a atividade de rerrefinador de óleos lubrificantes usados ou contaminados.

Obrigação - Exigir dos coletores de óleo lubrificante usado ou contaminado o cadastro, junto à ANP, da empresa e dos veículos empregados na atividade de coleta (arts. 3º e 19, "X").

Obs.: 1) Os coletores de óleo lubrificante estão obrigados a apresentar, no ato da coleta, documento que comprove a autorização na ANP, segundo o art. 19, XV.

2) Neste site encontra-se a relação atualizada das empresas e veículos autorizadas pela ANP a exercer a atividade de coleta de óleos lubrificantes usados ou contaminados.

Page 381: !Legislações e Normas

Obrigação - Exigir a emissão pelo coletor de óleos lubrificantes usados ou contaminados do respectivo Certificado de Coleta, conforme modelo constante do Anexo II desta norma (art. 17).

Obrigação - Utilizar somente produtos saneantes domissanitários para higienização (produtos de limpeza) que contenham no rótulo as informações de segurança especificadas no Anexo II desta norma (Anexo II).

Page 382: !Legislações e Normas

Obrigação - Exigir de fornecedores as fichas de segurança do produtos saneantes domissanitários de uso profissional ou industrial, e disponibilizá-las para os usuários dos produtos (Item 18, "Considerações gerais").

Obrigação - Contratar apenas empresas especializadas para a prestação de serviço de controle de vetores e pragas urbanas, que possuam licenciamento junto à autoridade sanitária (e ambiental, quando for o caso) competente para o exercício da atividade (arts. 5º e 6º).

Obs.: As empresas instaladas em cidades que não possua autoridade sanitária e ambiental competente municipal estão obrigadas a solicitar licença junto à autoridade sanitária e ambiental competente regional, estadual ou distrital a que o município pertença.

Obrigação - Certificar-se de que as empresas contratadas para aplicação de saneantes domissanitários desinfestantes tenham um responsável técnico devidamente habilitado para o exercício das funções relativas às atividades pertinentes ao controle de vetores e pragas urbanas (art. 8º).

Obs.: Considera-se habilitado para a atividade de responsabilidade técnica, o profissional que possua comprovação oficial da competência para exercer tal função, emitida pelo seu conselho profissional.

Page 383: !Legislações e Normas

Obrigação - Certificar-se de que as empresas contratadas para aplicação de saneantes domissanitários desinfestantes sejam registradas junto Conselho Regional do seu responsável técnico (art. 8º, § 2º).

Obrigação - Certificar-se de que as empresas contratadas para aplicação de saneantes domissanitários desinfestantes utilizem apenas produtos registrados na Anvisa (art. 7º).

Obrigação - Certificar-se de que contratados para aplicação de saneantes domissanitários desinfestantes possuam Procedimentos Operacionais Padronizados (POP) contendo os procedimentos de diluição e manipulações dos produtos, da técnica de aplicação, da utilização e manutenção de equipamentos, de transporte, de destinação final e outros procedimentos técnicos ou operacionais, inclusive com informações sobre o que fazer em caso de acidente, derrame de produtos químicos, saúde, biossegurança e saúde do trabalhador (art. 13).

Obrigação - Certificar-se de que contratados para aplicação de saneantes domissanitários desinfestantes utilizem apenas veículos dotados de compartimento que os isolem dos ocupantes, devendo estes ser de uso exclusivo para atividade de controle de vetores e pragas urbanas e atender às exigências legais para o transporte de produtos perigosos (art. 14).

Obrigação - Certificar-se de que contratados para aplicação de saneantes domissanitários desinfestantes submetam, quando aplicável, as embalagem dos produtos, anteriormente ao descarte, à tríplice lavagem, devendo a água ser aproveitada para o preparo de calda ou inativada, conforme instruções contidas na rotulagem (art. 19).

Obrigação - Obter das empresas contratadas para aplicação de saneantes domissanitários desinfestantes comprovante de execução de serviço (art. 20).

Page 384: !Legislações e Normas

Obs.: O comprovante de execução de serviço deve conter, no mínimo, as seguintes infomações: I - nome do cliente; II - endereço do imóvel; III - praga(s) alvo; IV - data de execução dos serviços; V - prazo de assistência técnica, escrito por extenso, dos serviços por praga(s) alvo; VI - grupo(s) químico(s) do(s) produto(s) eventualmente utilizado(s); VII - nome e concentração de uso do(s) produto(s) eventualmente utilizado(s); VIII - orientações pertinentes ao serviço executado; IX - nome do responsável técnico com o número do seu registro no conselho profissional correspondente; X - número do telefone do Centro de Informação Toxicológica; e XI - identificação da empresa especializada prestadora do serviço com: razão social, nome fantasia, endereço, telefone e números das licenças sanitária e ambiental com seus respectivos prazos de validade.

Obrigação - Certificar-se de que durante as operações de carga e/ou descarga de recipientes transportáveis de GLP o motor do veículo e seus equipamentos elétricos auxiliares sejam desligados e a chave de partida permaneça na ignição (art. 1º, § 4º).

Obs.: Para as situações em que os veículos transportadores carregados com recipientes transportáveis de GLP necessitarem permanecer estacionados no interior do imóvel, no horário de funcionamento do estabelecimento, sem estarem realizando operação de carga e descarga, ou fora do horário de funcionamento do estabelecimento, deverão ser observadas as condições estabelecidas no artigo 2º desta norma.

Page 385: !Legislações e Normas
Page 386: !Legislações e Normas

Obrigação - Controlar em veículos próprios ou exigir de contratados o controle da emissão de ruídos de veículos automotores.

Obs.: 1) Norma aplicável para veículos em uso. Os limites de ruído para veículos novos estão estabelecidos na Resolução CONAMA nº 1, de 11 de fevereiro de 1993.

Page 387: !Legislações e Normas

2) Para veículos em uso, fabricados até 31 de dezembro de 1998, devem ser observados os limites máximos de ruído emitidos por veículos automotores na condição parado, presentes na Tabela 1 desta norma.

3) Para veículos em uso, fabricados após 31 de dezembro de 1998, devem ser observados os limites máximos de ruído emitidos por veículos automotores na condição parado, declarados pelo fabricante, no "manual do proprietário".

Obrigação - Retornar ao fornecedor as pilhas (que contêm em sua composição Ni, Cd e Pb) e baterias usadas, mantendo local adequado para seu depósito enquanto na fábrica, ou, alternativamente, adotar diretamente ou por meio de terceiros, os procedimentos de reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final ambientalmente adequada, licenciada pelo órgão ambiental responsável.

Obs.: As pilhas e baterias que contiverem Hg, Cd e Pb abaixo dos níveis, respectivamente, de 0,010%, 0,015% e 0,200% (base peso) ou até 25 mg de Hg poderão ter sua disposição final feita juntamente com resíduos domiciliares em aterros sanitários licenciados (Art. 6º c/c Art. 13).

Obrigação - Proibir o lançamento em céu aberto, em corpos d'água e a queima como forma de destinação final de pilhas e baterias usadas de quaisquer tipos ou características (art. 8º).

Obrigação - Dar aos pneus inservíveis gerados na empresa destinação ambientalmente adequada (arts. 9º e 11).

Page 388: !Legislações e Normas

Obrigação - Dar aos pneus inservíveis gerados na empresa destinação ambientalmente adequada (arts. 9º e 11).

Obrigação - Certificar-se que o receptor de resíduos para co-processamento possua a devida licença ambiental específica para realizar o co-processamento dos resíduos enviados pela empresa.

Obrigação - Abster-se de usar (e promover sua substituição, onde existentes) substâncias controladas nocivas à camada de ozônio (Anexos do Protocolo de Montreal) em equipamentos e sistemas de combate a incêndio, instalações de ar condicionado central, refrigeradores e congeladores domésticos e demais equipamentos e sistemas de refrigeração, espuma rígida e semi-rígida, etc. (arts. 1º e 2º).

Obs.: Apesar desta norma fazer referência às "substâncias controladas especificadas nos Anexos A e B do Protocolo de Montreal", o entendimento correto, adotado inclusive pelo Conama, dever ser o de que as restrições se referem a todos os Anexos do Protocolo de Montreal. Atualmente, após alteração sofrida em seu texto, o Protocolo conta com os anexos “A”, “B”, “C”, “D” e “E”. Após a alteração do Protocolo, ocorrida posteriormente à publicação da Resolução CONAMA nº 267/00, o CONAMA internalizou as suas mudanças, mas não há menção sobre essas mudanças em nenhum texto jurídico até o momento.

Recomendação - Observar o sistema de código de cores preconizado por esta norma para a identificação dos recipientes coletores e transportadores dos resíduos da empresa.

Page 389: !Legislações e Normas

Adotar Recomendação?

Obrigação - Elaborar e implementar, como parte do gerenciamento de resíduos sólidos em geral, procedimento de gerenciamento de resíduos da construção civil que considere sua classificação específica (sendo os resíduos classe D desta norma resíduos classe I de acordo com a NBR 10.004), segregação e destinação final adequada (atentar para a classe D, que são os resíduos perigosos (art. 3º e documento interpretado).

Observação: o disposto no art. 10, sobre "normas específicas", significa que, exemplificativamente, se o resíduo de construção civil é classe D (perigoso, portanto, de acordo com NBR 10.004), sujeita-se às NBR 12.235 (armazenamento), NBR 13.221 (transporte), e assim por diante.

Page 390: !Legislações e Normas

Adotar Recomendação?

Obrigação - Destinar adequadamente, de acordo com sua classificação, os resíduos da construção civil eventualmente gerados (art. 4º c/c art. 10).

Obs.: Com a alteração desta norma realizada pela Resolução CONAMA nº 348, de 16/08/04, as telhas e demais objetos e materiais que contêm amianto foram incluídos na classe de resíduos perigosos.

Recomendação - Realizar uma consulta formal ao órgão ambiental estadual sobre a necessidade do envio do "inventário de resíduos".

Obs.: A Resolução CONAMA 313/02 define as tipologias industriais sujeitas à apresentação do Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais. No entanto, a mesma norma afirma, em seu art. 4º, § 2º, que o órgão estadual de meio ambiente poderá incluir outras tipologias industriais.

Page 391: !Legislações e Normas

Obrigação - Abster-se de utilizar cilindros pressurizados descartáveis que não estejam de acordo com as especificações desta resolução, bem como qualquer outro vasilhame utilizado indevidamente como recipiente para o acondicionamento, armazenamento, transporte, recolhimento e comercialização das substâncias listadas na norma (art. 1º).

Page 392: !Legislações e Normas

Obrigação - Recolher os óleos lubrificantes usados ou contaminados de forma segura, em lugar acessível à coleta, em recipientes adequados e resistentes a vazamentos, de modo a não contaminar o meio ambiente, coletando separadamente os óleos lubrificantes usados ou contaminados não rerrefináveis (arts. 15 e 18, I).

Obrigação - Adotar as medidas necessárias para evitar que o óleo lubrificante usado ou contaminado venha a ser misturado com produtos químicos, combustíveis, solventes, água e outras substâncias, evitando a inviabilização da reciclagem (art. 18, II).

Obrigação - Exigir a apresentação pelo coletor de óleos lubrificantes usados ou contaminados o licenciamento ambiental para a atividade de coleta (art. 18, III, "a").

Page 393: !Legislações e Normas

Obrigação - Exigir a apresentação pelo coletor de óleos lubrificantes usados ou contaminados a autorização da ANP para a atividade de coleta (art. 18, III, "a").

Obrigação - Fornecer informações ao coletor sobre os possíveis contaminantes contidos no óleo lubrificante usado, durante o seu uso normal (art. 18, IV).

Obrigação - Exigir a emissão pelo coletor de óleos lubrificantes usados ou contaminados do respectivo Certificado de Coleta (art. 18, III, "b").

Obrigação - Manter para fins de fiscalização, os documentos comprobatórios de compra de óleo lubrificante acabado e os Certificados de Coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado, pelo prazo de cinco anos (art. 18, V).

Obrigação - Dar destinação final adequada devidamente autorizada pelo órgão ambiental competente aos óleos lubrificantes usados ou contaminados não recicláveis (arts. art. 3º, § 1º e 18, VI).

Page 394: !Legislações e Normas

Obrigação - Dar destinação final adequada devidamente autorizada pelo órgão ambiental competente aos óleos lubrificantes usados ou contaminados não recicláveis (arts. art. 3º, § 1º e 18, VI).

Page 395: !Legislações e Normas

Obrigação - Destinar adequadamente as pilhas e baterias usadas, de quaisquer tipos ou características (art. 22).

Obs.: 1) As pilhas e baterias portáteis, baterias chumbo-ácido (automotivas e industriais), e as pilhas e baterias dos sistemas eletroquímicos níquel-cádmio (utilizadas por alguns celulares, telefones sem fio e alguns aparelhos que usam sistemas recarregáveis) e óxido de mercúrio (utilizadas em instrumentos de navegação e aparelhos de instrumentação e controle) devem ser devolvidas estabelecimentos que as comercializam, bem como à rede de assistência técnica autorizada pelos fabricantes e importadores desses produtos.

2) Segundo os artigos 4º e 19 desta norma, os estabelecimentos citados no item 1 acima estão expressamente obrigados a receber os produtos devolvidos desde o dia 05/11/2010. Os programas de coleta seletiva referenciados no item 2 deverão estar implantados também até este prazo.

3) Os demais tipos de pilhas e baterias (como as de íon-de-lítio, utilizadas em celulares e notebooks) poderão ser devolvidos conforme programas de coleta seletiva que serão implementados, de forma compartilhada pelos respectivos fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes e pelo poder público. Também é permitida sua disposição em aterros que possuam licença ambiental válida para o recebimento deste tipo de resíduo.

4) Não é permitida a disposição final de baterias chumboácido, níquel-cádmio ou óxido de mercúrio em qualquer tipo de aterro sanitário, bem como a sua incineração (arts. 10 e 13). Os demais tipos de baterias podem ser destinado para aterros que possuam licença ambiental válida para o recebimento deste tipo de resíduo.

Page 396: !Legislações e Normas

Obrigação - Dar aos pneus inservíveis gerados na empresa destinação ambientalmente adequada (art. 15).

Obs.: 1) É vedada a disposição final de pneus no meio ambiente, tais como o abandono ou lançamento em corpos de água, terrenos baldios ou alagadiços, a disposição em aterros sanitários e a queima a céu aberto.

2) A destinação deve ser feita por empreendimentos que possuam licença ambiental válida para a operação de atividade de destinação de pneus inservíveis.

3) Os estabelecimentos de comercialização de pneus são obrigados, no ato da troca de um pneu usado por um pneu novo ou reformado, a receber os pneus usados entregues pelo consumidor, sem qualquer tipo de ônus para este. Estes estabelecimentos também poderão, facultativamente, receber pneus usados em pontos de coleta.

Obrigação - Realizar o armazenamento temporário de pneus de forma a prevenir danos ambientais e à saúde pública, sendo proibido o armazenamento a céu aberto (art. 10).

Page 397: !Legislações e Normas

Obrigação - Realizar o armazenamento temporário de pneus de forma a prevenir danos ambientais e à saúde pública, sendo proibido o armazenamento a céu aberto (art. 10).

Obrigação - Registrar a empresa e suas filiais junto ao CREA estadual, sem prejuízo dos registros individuais de seus profissionais (art. 2º).

Page 398: !Legislações e Normas
Page 399: !Legislações e Normas

Obrigação - Garantir que os contratados para o transporte rodoviário de cargas perigosas atendam os requisitos desta norma, especialmente os relacionados às situações / itens abaixo, conforme aplicável:

- observar a “Relação Numérica de Produtos Perigosos” ou da “Relação Alfabética de Produtos Perigosos”, bem como as informações que lhe são complementares (cap. 3.3);

- transporte de “quantidades limitadas” de produtos perigosos por embalagem interna de produtos perigosos” (Capítulo 3.4);

- transporte de “quantidades limitadas” de produtos perigosos por unidade de transporte de produtos perigosos” (Capítulo 3.4);

- prescrições especiais sobre EMBALAGENS, constantes da “Parte 4 - Disposições Relativas a Embalagens e Tanques”.

- prescrições especiais sobre TANQUES, constantes da “Parte 4 Disposições Relativas a Embalagens e Tanques”.

- disposições relacionadas à classificação, embalagens, marcação, rotulagem, sinalização, documentação de transporte, painéis de risco, etc. (item 5.1.1.2)

- disposições relacionadas às prescrições particulares para cada classe de produtos perigosos, conforme Capítulo 4.7.

Page 400: !Legislações e Normas

Adotar Recomendação?

Adotar Recomendação?

Obs.: 1) Para auxiliar na verificação das evidências do atendimento, por contratados para o transporte de cargas perigosas, da legislação pertinente, disponibilizamos ao Cliente, como sugestão para facilitar seu trabalho, um checklist . Clique aqui para acessá-lo, sempre tendo em mente que ele não é parte do conteúdo atualizável do trabalho realizado pela Âmbito, portanto não sujeito a auditoria.

2) Para o adequado gerenciamento das atividades envolvendo o transporte de cargas perigosas, recomendamos que a Empresa estabeleça periodicidade (em procedimento, por exemplo) para a verificação interna quanto aos itens contantes do checklist sugerido.

3) Esta norma foi alterada pela Resolução ANTT nº 3.763, de 26 de janeiro de 2012. Com a sua publicação, podem ocorrer mudanças no modo do atendimento desta obrigação, dependendo das condições de transporte e tipos de produtos. Os itens alterados fazem parte dos capítulos 3.4 - Produtos perigosos em quantidades limitadas, 5.2 - Identificação dos volumes e das embalagens e 5.3 - Sinalização das unidades e dos equipamentos de transporte. Para conhecer detalhadamente as mudanças nas regras, deve-se examinar os itens que foram alterados pela norma em seu texto.

Recomendação - Exigir do contratado para o transporte de cargas perigosas o licenciamento ambiental da empresa para e execução dessa atividade, ou documento fornecido pelo órgão ambiental que ateste a desnecessidade desta licença.

Obs.: A legislação federal não estabelece a necessidade do licenciamento ambiental para a atividade de transporte de cargas perigosas, no entanto, muitos estados e municípios contêm legislações com esta exigência. Assim, os fornecedores deverão ou não ser licenciados de acordo com sua origem, destino e itinerário, razão pela qual foi inserida esta recomendação.

Recomendação - Realizar pelo menos um monitoramento anual, caso o órgão ambiental não tenha indicado outra periodicidade, no local (solo) em que ocorre a infiltração da água oriunda da fossa séptica (com base no Anexo II da Resolução Conama n° 420/09).

Page 401: !Legislações e Normas

Obrigação - Exigir, em todo contrato para a execução de serviços referentes à engenharia, arquitetura e agronomia, a Anotação da Responsabilidade Técnica - ART (art. 1º).

Obs.: A Decisão Normativa CONFEA 58/96, trata da utilização (possibilidade e critérios) da ART - Múltipla Mensal a pessoas físicas ou jurídicas que executem serviços de curta duração, rotineiro ou de emergência, assim entendidos aqueles cuja execução tem um período inferior a 30 (trinta) dias.

- "Serviço de Emergência: é aquele cuja execução tem que ser imediata, sob pena de colocar em risco seres vivos, bens materiais ou que possa causar prejuízos à sociedade ou ao meio ambiente";

- "Serviço Rotineiro: é aquele executado em grande quantidade, gerando um volume considerável de ARTs mensais, tais como: contratos de manutenção, serviços em série, testes e ensaios, e outros de acordo com as peculiaridades das cidades de cada Região".

Obrigação - Abster-se de realizar a diluição de efluentes antes do lançamento, por meio da mistura com águas de melhor qualidade (tais como as águas de abastecimento, do mar e de sistemas abertos de refrigeração sem recirculação, por exemplo) (art. 9º).

Obrigação - Realizar disposição de efluentes no solo, mesmo tratados, de modo a não causar a poluição ou contaminação das águas, para isto adotando, se eles forem poluentes, um método capaz de lhe retirar a carga poluidora (art. 2º).

Page 402: !Legislações e Normas

Obrigação - Realizar disposição de efluentes no solo, mesmo tratados, de modo a não causar a poluição ou contaminação das águas, para isto adotando, se eles forem poluentes, um método capaz de lhe retirar a carga poluidora (art. 2º).

Obrigação - Exigir, em todo contrato para a execução de serviços referentes à engenharia, arquitetura e agronomia, a anotação da responsabilidade técnica - ART (art. 3º).

Obs.: A Decisão Normativa CONFEA 58/96, trata da utilização (possibilidade e critérios) da ART - Múltipla Mensal a pessoas físicas ou jurídicas que executem serviços de curta duração, rotineiro ou de emergência, assim entendidos aqueles cuja execução tem um período inferior a 30 (trinta) dias.

Page 403: !Legislações e Normas

- "Serviço de Emergência: é aquele cuja execução tem que ser imediata, sob pena de colocar em risco seres vivos, bens materiais ou que possa causar prejuízos à sociedade ou ao meio ambiente";

- "Serviço Rotineiro: é aquele executado em grande quantidade, gerando um volume considerável de ARTs mensais, tais como: contratos de manutenção, serviços em série, testes e ensaios, e outros de acordo com as peculiaridades das cidades de cada Região".

Obrigação - Exigir o uso do Livro de Ordem nas obras e serviços de Engenharia, Arquitetura, Agronomia, Geografia, Geologia, Meteorologia e demais profissões vinculadas ao Sistema CONFEA/CREA, conforme critérios especificados nesta norma (art. 1º).

Obs.: 1) Esta norma previu a implementação do Livro de Ordem em todos os "CREA'"s obrigatoriamente a partir de 1º de janeiro de 2011. No entanto, muitos conselhos regionais ainda não o fizeram, de forma que esta obrigação somente poderá ser exigida após a publicação pelo CREA de sua região de ato normativo sobre sua adoção.

2) Os modelos porventura já existentes, tais como Boletim Diário, Livro de Ocorrências Diárias, Diário de Obras, Cadernetas de Obras, etc., poderão ser admitidos como Livro de Ordem, desde que atendam às exigências desta resolução e tenham seus Termos de Abertura visados pelo CREA.

Obrigação - Exigir, em todo contrato para a execução de serviços referentes à engenharia, arquitetura e agronomia, a Anotação da Responsabilidade Técnica - ART (art. 1º).

Page 404: !Legislações e Normas

Obs.: Os documentos são os seguintes (art. 28):

Obrigação - Exigir do transportador, na condição de expedidor, o uso de veículo e equipamento de transporte em boas condições técnicas e operacionais, adequados para a carga a ser transportada, limpos ou descontaminados de resíduos de carregamentos anteriores (art. 38).

Obs.: 1) Para atendimento a este item o expedidor deve avaliar as condições de segurança antes de cada viagem.

2) O expedidor deve fornecer, juntamente com as devidas instruções para sua utilização, os conjuntos de equipamentos para situações de emergência e os EPIs, caso o transportador não os possua.

Obrigação - Fornecer ao transportador, na condição de expedidor, os documentos obrigatórios para o transporte de produtos perigosos corretamente preenchidos e legíveis, assumindo a responsabilidade pelo que declarar (art. 40).

- Documento fiscal contendo as informações relativas aos produtos transportados, conforme o detalhamento previsto nas instruções complementares a este Regulamento;

- Declaração do Expedidor de que os produtos estão adequadamente acondicionados e estivados para suportar os riscos normais das etapas necessárias à operação de transporte e que atendem à regulamentação em vigor, conforme detalhamento previsto nas instruções complementares a este Regulamento;

- Ficha de Emergência e Envelope para o Transporte, emitidos pelo expedidor, conforme a NBR 7.503/09, preenchidos de acordo com informações fornecidas pelo fabricante ou importador dos produtos transportados;

- Autorização ou licença da autoridade competente para expedições de produtos perigosos que, nos termos das instruções complementares a este Regulamento, necessitem do(s) referido(s) documento(s).

Obrigação - Responsabilizar-se, na condição de expedidor, pelo acondicionamento e estiva dos produtos a serem transportados, de acordo com as especificações do fabricante (art. 41).

Obs.: 1) O expedidor, na composição de uma expedição com diversos produtos perigosos, deve adotar todas as precauções relativas à preservação da carga, especialmente quanto à compatibilidade.

2) O expedidor deve entregar ao transportador os produtos perigosos expedidos de forma fracionada devidamente acondicionados, embalados, rotulados, etiquetados e marcados.

Page 405: !Legislações e Normas

3) Ao expedidor cumpre orientar e treinar o pessoal empregado nas operações de carga, bem como prestar informações sobre as características dos produtos a serem transportados.

Obrigação - Fornecer ao pessoal que participar das operações de carregamento de produtos perigosos a granel treinamento específico para esta atividade (art. 27).

Obs.: Nas operações de carregamento devem ser adotados cuidados específicos, particularmente quanto à estivagem da carga, a fim de evitar danos, avarias ou acidentes.

Obrigação - Acondicionar a carga perigosa, expedida pela empresa de forma fracionada, de modo a suportar os riscos de carregamento, transporte, descarregamento e transbordo (art. 10).

Obs.: 1) O expedidor é o responsável pela adequação do acondicionamento e da estiva, segundo especificações do fabricante e obedecidas às condições gerais e particulares aplicáveis a embalagens, embalagens grandes e contentores intermediários para granéis - IBCs.

2) O transportador é solidariamente responsável com o expedidor na hipótese de aceitar para transporte produtos cuja embalagem apresente sinais de violação, deterioração, mau estado de conservação.

3) Se o transportador receber a carga lacrada ou for impedido, pelo expedidor ou destinatário, de acompanhar as operações de carga e descarga, fica desonerado da responsabilidade por acidente ou avaria decorrentes do mau acondicionamento da carga.

Obrigação - Certificar-se, na condição de expedidor, de que as embalagens externas de produtos perigosos expedidos de forma fracionada possuam a identificação relativa aos produtos e seus riscos, a marcação e a comprovação de sua adequação a programa de avaliação da conformidade da autoridade competente, conforme instruções complementares a este Regulamento (art. 11).

Obrigação - Certificar-se de que os veículos de terceiros utilizados no transporte de cargas perigosas estejam devidamente sinalizados (art. 3º).

Obs.: 1) A sinalização de riscos para transporte de produtos perigosos é constituída pela sinalização da unidade de transporte, por meio de rótulos de risco e painéis de segurança (Capítulo 5.3 da Resolução ANTT 420/04) e da rotulagem dos volumes; por meio de rótulos de risco, de segurança, especiais e de símbolos de manuseio (Capítulo 5.2 da Resolução ANTT 420/04), quando aplicáveis.

2) O transporte de produtos perigosos deve ser realizado somente em veículos classificados como "de carga" ou "misto", conforme define o Código de Trânsito Brasileiro.

3) Para veículos e equipamento de transporte que não apresentem contaminação ou resíduo dos produtos transportados, a sinalização deve ser retirada após o descarregamento.

4) Para veículos e equipamento de transporte que apresentem contaminação ou resíduo dos produtos transportados, a sinalização deve ser retirada após operações de limpeza e descontaminação.

5) O expedidor deve fornecer os elementos de identificação para sinalização do veículo e equipamento de transporte quando o transportador não os possuir, e exigir o seu emprego.

Page 406: !Legislações e Normas

Obrigação - Certificar-se de que os veículos de terceiros utilizados no transporte de cargas perigosas portem a Ficha de Emergência e o Envelope para Transporte (art. 3º).

Obs.: 1) A Ficha de Emergência e o Envelope para Transporte devem atender aos requisitos da NBR 7.503/09.

2) Os veículos devem portar a Ficha de Emergência e o Envelope para Transporte inclusive durante as operações de carga, transporte, descarga, transbordo, limpeza e descontaminação.

Obrigação - Certificar-se de que os veículos de terceiros utilizados no transporte de produtos perigosos portem o conjunto de equipamentos para situações de emergência, adequado ao tipo de produto transportado (art. 4º).

Obs.: Em caso de emergência, acidente ou avaria, o fabricante, o transportador, o expedidor e o destinatário dos produtos perigosos devem dar apoio e prestar os esclarecimentos que lhes forem solicitados pelas autoridades públicas (art. 33).

Obrigação - Certificar-se de que os veículos de terceiros utilizados no transporte de produtos perigosos portem conjuntos de Equipamentos de Proteção Individual - EPIs adequados aos tipos de produtos transportados, para uso do condutor e auxiliar, quando necessário em situações de emergência (art. 5º).

Obrigação - Certificar-se de que o condutor de veículo utilizado no transporte de produtos perigosos, além das qualificações e habilitações previstas na legislação de trânsito, deve ter sido aprovado em curso específico para condutores de veículos utilizados no transporte rodoviário de produtos perigosos e em suas atualizações periódicas, segundo programa aprovado pelo Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN (art. 22).

Obs.: O expedidor, além de exigir que o condutor porte documento comprobatório referente ao curso mencionado no caput, deve orientá-lo quanto aos riscos correspondentes aos produtos embarcados e aos cuidados a serem observados durante o transporte.

Page 407: !Legislações e Normas

Aspecto ambientais relacionados

Page 408: !Legislações e Normas

Incêndio - Incêndio - Edificações

Incêndio - Incêndio - Edificações

Incêndio - Incêndio - Edificações

Page 409: !Legislações e Normas

Incêndio - Incêndio - Edificações

Uso ou Consumo de Recursos - Uso de água

Page 410: !Legislações e Normas

Uso ou Consumo de Recursos - Uso de água

Uso ou Consumo de Recursos - Uso de água

Água e Efluentes - Efluentes líquidos - Descarte de efluentes domésticos ou sanitários

Água e Efluentes - Efluentes líquidos - Descarte de efluentes industriais ou não domésticos

Água e Efluentes - Efluentes líquidos - Descarte de efluentes domésticos ou sanitários

Água e Efluentes - Efluentes líquidos - Descarte de efluentes industriais ou não domésticos

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de fertilizantes e corretivos no solo

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de substâncias para tratamento fitossanitário

Page 411: !Legislações e Normas

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Armazenamento de substâncias poluentes

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Derramamento de substâncias poluentes no transporte

Acidentes - Líquidos inflamáveis

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Uso ou armazenamento de produtos químicos em geral

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de GLP (Cilindros Móveis)

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de GLP (Tanques Fixos)

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de óleo lubrificante

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de produto químico

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de substâncias poluentes no transporte

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de fertilizantes e corretivos no solo

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de saneantes domissanitários (desinfestantes)

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de substâncias para tratamento fitossanitário

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Armazenamento de substâncias poluentes

Resíduos Sólidos - Derramamento de resíduos no transporte

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Derramamento de substâncias poluentes no transporte

Acidentes - Líquidos inflamáveis

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Uso de agrotóxicos

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Uso ou armazenamento de óleos ascaréis

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Uso ou armazenamento de produtos químicos em geral

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de GLP (Cilindros Móveis)

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de GLP (Tanques Fixos)

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de líquidos inflamáveis

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de óleo lubrificante

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de produto químico

Resíduos Sólidos - Vazamento de resíduos

Resíduos Sólidos - Vazamento de resíduos no transporte

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de saneantes domissanitários (produtos de limpeza)

Page 412: !Legislações e Normas

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de substâncias poluentes no transporte

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de fertilizantes e corretivos no solo

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de saneantes domissanitários (desinfestantes)

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de substâncias para tratamento fitossanitário

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Armazenamento de substâncias poluentes

Resíduos Sólidos - Derramamento de resíduos no transporte

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Derramamento de substâncias poluentes no transporte

Acidentes - Líquidos inflamáveis

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Uso de agrotóxicos

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Uso ou armazenamento de óleos ascaréis

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Uso ou armazenamento de produtos químicos em geral

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de GLP (Cilindros Móveis)

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de GLP (Tanques Fixos)

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de líquidos inflamáveis

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de óleo lubrificante

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de produto químico

Resíduos Sólidos - Vazamento de resíduos

Resíduos Sólidos - Vazamento de resíduos no transporte

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de substâncias poluentes no transporte

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de fertilizantes e corretivos no solo

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de saneantes domissanitários (desinfestantes)

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de saneantes domissanitários (produtos de limpeza)

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de saneantes domissanitários (produtos de limpeza)

Page 413: !Legislações e Normas

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de substâncias para tratamento fitossanitário

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Armazenamento de substâncias poluentes

Resíduos Sólidos - Derramamento de resíduos no transporte

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Derramamento de substâncias poluentes no transporte

Acidentes - Líquidos inflamáveis

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Uso de agrotóxicos

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Uso ou armazenamento de óleos ascaréis

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Uso ou armazenamento de produtos químicos em geral

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de GLP (Cilindros Móveis)

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de GLP (Tanques Fixos)

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de líquidos inflamáveis

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de óleo lubrificante

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de produto químico

Resíduos Sólidos - Vazamento de resíduos

Resíduos Sólidos - Vazamento de resíduos no transporte

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de substâncias poluentes no transporte

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de fertilizantes e corretivos no solo

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de saneantes domissanitários (desinfestantes)

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de substâncias para tratamento fitossanitário

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Armazenamento de substâncias poluentes

Resíduos Sólidos - Derramamento de resíduos no transporte

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Derramamento de substâncias poluentes no transporte

Acidentes - Líquidos inflamáveis

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Uso de agrotóxicos

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Uso ou armazenamento de óleos ascaréis

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Uso ou armazenamento de produtos químicos em geral

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de saneantes domissanitários (produtos de limpeza)

Page 414: !Legislações e Normas

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de GLP (Cilindros Móveis)

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de GLP (Tanques Fixos)

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de líquidos inflamáveis

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de óleo lubrificante

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de produto químico

Resíduos Sólidos - Vazamento de resíduos

Resíduos Sólidos - Vazamento de resíduos no transporte

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de substâncias poluentes

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de substâncias poluentes no transporte

Page 415: !Legislações e Normas
Page 416: !Legislações e Normas
Page 417: !Legislações e Normas
Page 418: !Legislações e Normas

Incêndio - Incêndio - Edificações

Page 419: !Legislações e Normas
Page 420: !Legislações e Normas

Uso ou Consumo de Recursos - Uso ou consumo de produtos ou subprodutos florestais

Page 421: !Legislações e Normas
Page 422: !Legislações e Normas
Page 423: !Legislações e Normas

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de saneantes domissanitários (desinfestantes)

Page 424: !Legislações e Normas

Saúde Pública - Proliferação de pragas e vetores

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de saneantes domissanitários (produtos de limpeza)

Page 425: !Legislações e Normas
Page 426: !Legislações e Normas
Page 427: !Legislações e Normas
Page 428: !Legislações e Normas

Saúde Pública - Proliferação de pragas e vetores

Defesa Fitossanitária - Proliferação de vetores na importação de madeira

Saúde Pública - Proliferação de pragas e vetores

Defesa Fitossanitária - Proliferação de vetores na importação de madeira

Page 429: !Legislações e Normas

Uso ou Consumo de Recursos - Uso ou consumo de produtos ou subprodutos florestais

Page 430: !Legislações e Normas

Saúde Pública - Proliferação de pragas e vetores

Defesa Fitossanitária - Proliferação de vetores na importação de madeira

Saúde Pública - Proliferação de pragas e vetores

Defesa Fitossanitária - Proliferação de vetores na exportação de madeira

Page 431: !Legislações e Normas
Page 432: !Legislações e Normas

Acidentes - GLP (Cilindros Móveis)

Acidentes - GLP (Tanques fixos)

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de GLP (Cilindros Móveis)

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de GLP (Tanques Fixos)

Page 433: !Legislações e Normas
Page 434: !Legislações e Normas

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de substâncias para tratamento fitossanitário

Saúde Pública - Proliferação de pragas e vetores

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de substâncias para tratamento fitossanitário

Saúde Pública - Proliferação de pragas e vetores

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de substâncias para tratamento fitossanitário

Saúde Pública - Proliferação de pragas e vetores

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de substâncias para tratamento fitossanitário

Saúde Pública - Proliferação de pragas e vetores

Page 435: !Legislações e Normas
Page 436: !Legislações e Normas

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de substâncias para tratamento fitossanitário

Saúde Pública - Proliferação de pragas e vetores

Saúde Pública - Proliferação de pragas e vetores

Defesa Fitossanitária - Proliferação de vetores na importação de madeira

Page 437: !Legislações e Normas

Incêndio - Incêndio - Edificações

Page 438: !Legislações e Normas

Emissões Atmosféricas - Substâncias nocivas à camada de ozônio

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de substâncias para tratamento fitossanitário

Saúde Pública - Proliferação de pragas e vetores

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de substâncias para tratamento fitossanitário

Saúde Pública - Proliferação de pragas e vetores

Page 439: !Legislações e Normas
Page 440: !Legislações e Normas
Page 441: !Legislações e Normas
Page 442: !Legislações e Normas

Uso ou Consumo de Recursos - Uso ou consumo de produtos ou subprodutos florestais

Uso ou Consumo de Recursos - Uso ou consumo de produtos ou subprodutos florestais

Incêndio - Incêndio - Edificações

Page 443: !Legislações e Normas
Page 444: !Legislações e Normas

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de saneantes domissanitários (desinfestantes)

Saúde Pública - Proliferação de pragas e vetores

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de saneantes domissanitários (produtos de limpeza)

Page 445: !Legislações e Normas
Page 446: !Legislações e Normas
Page 447: !Legislações e Normas
Page 448: !Legislações e Normas
Page 449: !Legislações e Normas

Educação Ambiental - Educação Ambiental

Page 450: !Legislações e Normas

Incêndio - Incêndio - Edificações

Resíduos Sólidos - Descarte de resíduos de pilhas e baterias

Page 451: !Legislações e Normas

Resíduos Sólidos - Descarte de resíduos de pilhas e baterias

Resíduos Sólidos - Descarte de resíduos de pilhas e baterias

Resíduos Sólidos - Descarte de resíduos de lâmpadas fluorescentes

Resíduos Sólidos - Descarte de resíduos de lâmpadas fluorescentes

Page 452: !Legislações e Normas

Resíduos Sólidos - Geração / Descarte de resíduos sólidos não perigosos (Classe II)

Resíduos Sólidos - Geração / Descarte de resíduos sólidos perigosos (Classe I)

Page 453: !Legislações e Normas

Resíduos Sólidos - Geração / Descarte de resíduos sólidos não perigosos (Classe II)

Resíduos Sólidos - Geração / Descarte de resíduos sólidos perigosos (Classe I)

Resíduos Sólidos - Geração / Descarte de resíduos sólidos não perigosos (Classe II)

Resíduos Sólidos - Geração / Descarte de resíduos sólidos perigosos (Classe I)

Resíduos Sólidos - Descarte de pneus inservíveis

Page 454: !Legislações e Normas

Resíduos Sólidos - Descarte de resíduos de pilhas e baterias

Page 455: !Legislações e Normas

Educação Ambiental - Educação Ambiental

Page 456: !Legislações e Normas

Emissões Atmosféricas - Emissões Atmosféricas - Queima de materiais

Resíduos Sólidos - Incineração de resíduos

Educação Ambiental - Educação Ambiental

Resíduos Sólidos - Geração / Descarte de resíduos sólidos não perigosos (Classe II)

Page 457: !Legislações e Normas

Resíduos Sólidos - Geração / Descarte de resíduos sólidos perigosos (Classe I)

Resíduos Sólidos - Geração / Descarte de resíduos sólidos não perigosos (Classe II)

Resíduos Sólidos - Geração / Descarte de resíduos sólidos perigosos (Classe I)

Resíduos Sólidos - Geração / Descarte de resíduos sólidos não perigosos (Classe II)

Resíduos Sólidos - Geração / Descarte de resíduos sólidos perigosos (Classe I)

Resíduos Sólidos - Descarte de resíduos de alimentos

Page 458: !Legislações e Normas

Resíduos Sólidos - Geração / Descarte de resíduos sólidos não perigosos (Classe II)

Page 459: !Legislações e Normas

Resíduos Sólidos - Geração / Descarte de resíduos sólidos perigosos (Classe I)

Transporte de Cargas - Transporte de resíduos perigosos

Transporte de Cargas - Transporte de resíduos sólidos não perigosos

Resíduos Sólidos - Geração / Descarte de resíduos sólidos não perigosos (Classe II)

Resíduos Sólidos - Geração / Descarte de resíduos sólidos perigosos (Classe I)

Resíduos Sólidos - Geração / Descarte de resíduos sólidos não perigosos (Classe II)

Resíduos Sólidos - Geração / Descarte de resíduos sólidos perigosos (Classe I)

Page 460: !Legislações e Normas

Ruídos - Emissão de ruídos por máquinas e equipamentos em geral

Resíduos Sólidos - Geração / Descarte de resíduos sólidos não perigosos (Classe II)

Page 461: !Legislações e Normas

Resíduos Sólidos - Geração / Descarte de resíduos sólidos perigosos (Classe I)

Page 462: !Legislações e Normas

Água e Efluentes - Coleta e descarte de águas pluviais

Page 463: !Legislações e Normas

Incêndio - Incêndio - Edificações

Page 464: !Legislações e Normas

Resíduos Sólidos - Derramamento de resíduos no transporte

Page 465: !Legislações e Normas

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Derramamento de substâncias poluentes no transporte

Transporte de Cargas - Transporte de produtos perigosos

Transporte de Cargas - Transporte de resíduos perigosos

Resíduos Sólidos - Vazamento de resíduos no transporte

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de substâncias poluentes no transporte

Resíduos Sólidos - Derramamento de resíduos no transporte

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Derramamento de substâncias poluentes no transporte

Transporte de Cargas - Transporte de produtos perigosos

Transporte de Cargas - Transporte de resíduos perigosos

Resíduos Sólidos - Vazamento de resíduos no transporte

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de substâncias poluentes no transporte

Page 466: !Legislações e Normas

Incêndio - Incêndio - Edificações

Incêndio - Incêndio - GLP

Atividades Marítima e Fluvial - Descarte de lâmpadas fluorescentes usadas

Atividades Marítima e Fluvial - Descarte de lodo proveniente de tratamento de efluentes

Atividades Marítima e Fluvial - Descarte de resíduos alimentares

Atividades Marítima e Fluvial - Descarte de resíduos ambulatoriais

Atividades Marítima e Fluvial - Descarte de resíduos sólidos perigosos (Classe I)

Page 467: !Legislações e Normas

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Destinação de óleo lubrificante usado ou contaminado

Resíduos Sólidos - Geração / Descarte de resíduos sólidos não perigosos (Classe II)

Atividades Marítima e Fluvial - Geração / descarte de resíduos sólidos não perigosos (Classe II)

Resíduos Sólidos - Geração / Descarte de resíduos sólidos perigosos (Classe I)

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de óleo lubrificante

Ruídos - Emissão de ruídos por máquinas e equipamentos em geral

Atividades Marítima e Fluvial - Emissão de ruídos por máquinas e equipamentos em geral

Page 468: !Legislações e Normas

Atividades Marítima e Fluvial - Incêndio

Incêndio - Incêndio - Edificações

Atividades Marítima e Fluvial - Incêndio

Incêndio - Incêndio - Edificações

Page 469: !Legislações e Normas
Page 470: !Legislações e Normas

Transporte de Cargas - Transporte de produtos perigosos

Page 471: !Legislações e Normas

Transporte de Cargas - Transporte de produtos perigosos

Acidentes - Acidentes ambientais

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de fertilizantes e corretivos no solo

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de saneantes domissanitários (desinfestantes)

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de substâncias para tratamento fitossanitário

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Armazenamento de substâncias poluentes

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Colocação de substâncias poluentes no mercado

Resíduos Sólidos - Derramamento de resíduos no transporte

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Derramamento de substâncias poluentes no transporte

Acidentes - Líquidos inflamáveis

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Uso de agrotóxicos

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Uso ou armazenamento de produtos químicos em geral

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de GLP (Cilindros Móveis)

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de GLP (Tanques Fixos)

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de líquidos inflamáveis

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de saneantes domissanitários (produtos de limpeza)

Page 472: !Legislações e Normas

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de óleo lubrificante

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de produto químico

Resíduos Sólidos - Vazamento de resíduos

Resíduos Sólidos - Vazamento de resíduos no transporte

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de substâncias poluentes no transporte

Acidentes - Acidentes ambientais

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de fertilizantes e corretivos no solo

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de saneantes domissanitários (desinfestantes)

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de substâncias para tratamento fitossanitário

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Armazenamento de substâncias poluentes

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Colocação de substâncias poluentes no mercado

Resíduos Sólidos - Derramamento de resíduos no transporte

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de saneantes domissanitários (produtos de limpeza)

Page 473: !Legislações e Normas

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Derramamento de substâncias poluentes no transporte

Acidentes - Líquidos inflamáveis

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Uso de agrotóxicos

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Uso ou armazenamento de produtos químicos em geral

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de GLP (Cilindros Móveis)

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de GLP (Tanques Fixos)

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de líquidos inflamáveis

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de óleo lubrificante

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de produto químico

Resíduos Sólidos - Vazamento de resíduos

Resíduos Sólidos - Vazamento de resíduos no transporte

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de substâncias poluentes no transporte

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de GLP (Cilindros Móveis)

Page 474: !Legislações e Normas

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de GLP (Cilindros Móveis)

Page 475: !Legislações e Normas

Incêndio - Incêndio - Armazenamento de combustível e líquidos inflamáveis

Acidentes - Líquidos inflamáveis

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de líquidos inflamáveis

Page 476: !Legislações e Normas
Page 477: !Legislações e Normas

Incêndio - Incêndio - Armazenamento de combustível e líquidos inflamáveis

Acidentes - Líquidos inflamáveis

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de líquidos inflamáveis

Incêndio - Incêndio - Armazenamento de combustível e líquidos inflamáveis

Acidentes - Líquidos inflamáveis

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de líquidos inflamáveis

Incêndio - Incêndio - Edificações

Incêndio - Incêndio - Edificações

Page 478: !Legislações e Normas

Incêndio - Incêndio - Edificações

Incêndio - Incêndio - Edificações

Incêndio - Incêndio - Edificações

Incêndio - Incêndio - Edificações

Page 479: !Legislações e Normas
Page 480: !Legislações e Normas
Page 481: !Legislações e Normas
Page 482: !Legislações e Normas
Page 483: !Legislações e Normas

Incêndio - Incêndio - Edificações

Incêndio - Incêndio - Embarcações

Incêndio - Incêndio - Edificações

Incêndio - Incêndio - Armazenamento de combustível e líquidos inflamáveis

Incêndio - Incêndio - Embarcações

Incêndio - Incêndio - Explosivos

Incêndio - Incêndio - GLP

Incêndio - Incêndio - Edificações

Incêndio - Incêndio - Armazenamento de combustível e líquidos inflamáveis

Page 484: !Legislações e Normas

Incêndio - Incêndio - Embarcações

Incêndio - Incêndio - Explosivos

Incêndio - Incêndio - GLP

Acidentes - GLP (Cilindros Móveis)

Acidentes - GLP (Tanques fixos)

Page 485: !Legislações e Normas

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de GLP (Cilindros Móveis)

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de GLP (Tanques Fixos)

Acidentes - GLP (Cilindros Móveis)

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de GLP (Cilindros Móveis)

Page 486: !Legislações e Normas

Atividade Portuária - Descarte de resíduos sólidos não perigosos (Classe II)

Atividade Portuária - Descarte de resíduos sólidos perigosos (Classe I)

Atividades Marítima e Fluvial - Descarte de resíduos sólidos perigosos (Classe I)

Atividades Marítima e Fluvial - Geração / descarte de resíduos sólidos não perigosos (Classe II)

Resíduos Sólidos - Geração / Descarte de resíduos sólidos não perigosos (Classe II)

Resíduos Sólidos - Geração / Descarte de resíduos sólidos perigosos (Classe I)Atividades Marítima e Fluvial - Descarte de resíduos sólidos perigosos (Classe I)

Atividade Portuária - Descarte de resíduos sólidos perigosos (Classe I)

Resíduos Sólidos - Geração / Descarte de resíduos sólidos perigosos (Classe I)

Page 487: !Legislações e Normas

Resíduos Sólidos - Geração / Descarte de resíduos sólidos não perigosos (Classe II)

Resíduos Sólidos - Geração / Descarte de resíduos sólidos perigosos (Classe I)

Resíduos Sólidos - Descarte de resíduos de alimentos

Atividades Marítima e Fluvial - Incêndio

Incêndio - Incêndio - Edificações

Atividades Marítima e Fluvial - Incêndio

Incêndio - Incêndio - Edificações

Page 488: !Legislações e Normas
Page 489: !Legislações e Normas

Incêndio - Incêndio - Edificações

Incêndio - Incêndio - Edificações

Page 490: !Legislações e Normas

Incêndio - Incêndio - Edificações

Emissões Atmosféricas - Emissões Atmosféricas - Veículos a diesel (não pertencentes a frotas)

Emissões Atmosféricas - Emissões Atmosféricas - Veículos a diesel (não pertencentes a frotas)

Page 491: !Legislações e Normas

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Armazenamento de substâncias poluentes

Resíduos Sólidos - Armazenamento temporário de resíduos

Água e Efluentes - Efluentes líquidos - Descarte de efluentes domésticos ou sanitários

Água e Efluentes - Efluentes líquidos - Descarte de efluentes industriais ou não domésticos

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Uso ou armazenamento de produtos químicos em geral

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de líquidos inflamáveis

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de óleo lubrificante

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de produto químico

Resíduos Sólidos - Vazamento de resíduos

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de substâncias poluentesSubstâncias Poluentes ou Perigosas - Destinação de óleo lubrificante usado ou contaminado

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de óleo lubrificante

Page 492: !Legislações e Normas

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Destinação de óleo lubrificante usado ou contaminado

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de óleo lubrificante

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Destinação de óleo lubrificante usado ou contaminado

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de óleo lubrificante

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Destinação de óleo lubrificante usado ou contaminado

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de óleo lubrificante

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Destinação de óleo lubrificante usado ou contaminado

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de óleo lubrificante

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Destinação de óleo lubrificante usado ou contaminado

Page 493: !Legislações e Normas

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Destinação de óleo lubrificante usado ou contaminado

Atividades Marítima e Fluvial - Incêndio

Incêndio - Incêndio - Edificações

Atividades Marítima e Fluvial - Incêndio

Incêndio - Incêndio - Edificações

Page 494: !Legislações e Normas

Transporte de Cargas - Transporte de produtos perigosos

Transporte de Cargas - Transporte de resíduos perigosos

Page 495: !Legislações e Normas
Page 496: !Legislações e Normas

Saúde Pública - Danos à saúde pública

Acidentes - GLP (Cilindros Móveis)

Acidentes - GLP (Tanques fixos)

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de GLP (Cilindros Móveis)

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de GLP (Tanques Fixos)

Page 497: !Legislações e Normas

Atividades Marítima e Fluvial - Incêndio

Incêndio - Incêndio - Edificações

Page 498: !Legislações e Normas

Atividades Marítima e Fluvial - Incêndio

Incêndio - Incêndio - Edificações

Page 499: !Legislações e Normas
Page 500: !Legislações e Normas

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Destinação de óleo lubrificante usado ou contaminado

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de óleo lubrificante

Page 501: !Legislações e Normas

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Destinação de óleo lubrificante usado ou contaminado

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de óleo lubrificante

Resíduos Sólidos - Descarte de resíduos de limpeza de aparelhos de ar condicionado

Page 502: !Legislações e Normas

Resíduos Sólidos - Descarte de resíduos de limpeza de aparelhos de ar condicionado

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Uso de produtos biodegaradáveis

Page 503: !Legislações e Normas

Saúde Pública - Proliferação de pragas e vetores

Defesa Fitossanitária - Proliferação de vetores na importação de madeira

Saúde Pública - Proliferação de pragas e vetores

Defesa Fitossanitária - Proliferação de vetores na importação de madeira

Saúde Pública - Proliferação de pragas e vetores

Defesa Fitossanitária - Proliferação de vetores na importação de madeira

Page 504: !Legislações e Normas
Page 505: !Legislações e Normas

Ruídos - Emissão de ruídos por máquinas e equipamentos em geral

Page 506: !Legislações e Normas
Page 507: !Legislações e Normas
Page 508: !Legislações e Normas

Resíduos Sólidos - Descarte de embalagens de óleos lubrificantes

Resíduos Sólidos - Descarte de embalagens de óleos lubrificantes

Resíduos Sólidos - Descarte de embalagens de óleos lubrificantes

Resíduos Sólidos - Descarte de embalagens de óleos lubrificantes

Page 509: !Legislações e Normas

Resíduos Sólidos - Descarte de embalagens de óleos lubrificantes

Page 510: !Legislações e Normas

Acidentes - GLP (Cilindros Móveis)

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de GLP (Cilindros Móveis)

Page 511: !Legislações e Normas

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Uso ou armazenamento de produtos químicos em geral

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de saneantes domissanitários (produtos de limpeza)

Page 512: !Legislações e Normas

Acidentes - GLP (Cilindros Móveis)

Acidentes - GLP (Tanques fixos)

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de GLP (Cilindros Móveis)

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de GLP (Tanques Fixos)

Acidentes - GLP (Cilindros Móveis)

Acidentes - GLP (Tanques fixos)

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de GLP (Cilindros Móveis)

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de GLP (Tanques Fixos)

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de saneantes domissanitários (desinfestantes)

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de saneantes domissanitários (produtos de limpeza)

Page 513: !Legislações e Normas

Saúde Pública - Proliferação de pragas e vetores

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de saneantes domissanitários (desinfestantes)

Saúde Pública - Proliferação de pragas e vetores

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de saneantes domissanitários (desinfestantes)

Saúde Pública - Proliferação de pragas e vetores

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de saneantes domissanitários (desinfestantes)

Saúde Pública - Proliferação de pragas e vetores

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de saneantes domissanitários (desinfestantes)

Saúde Pública - Proliferação de pragas e vetores

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de saneantes domissanitários (desinfestantes)

Saúde Pública - Proliferação de pragas e vetores

Page 514: !Legislações e Normas

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de saneantes domissanitários (desinfestantes)

Saúde Pública - Proliferação de pragas e vetores

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de saneantes domissanitários (desinfestantes)

Saúde Pública - Proliferação de pragas e vetores

Page 515: !Legislações e Normas

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Destinação de óleo lubrificante usado ou contaminado

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de óleo lubrificante

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Destinação de óleo lubrificante usado ou contaminado

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de óleo lubrificante

Page 516: !Legislações e Normas

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Destinação de óleo lubrificante usado ou contaminado

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de óleo lubrificante

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de saneantes domissanitários (produtos de limpeza)

Page 517: !Legislações e Normas

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de saneantes domissanitários (desinfestantes)

Saúde Pública - Proliferação de pragas e vetores

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de saneantes domissanitários (desinfestantes)

Saúde Pública - Proliferação de pragas e vetores

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de saneantes domissanitários (produtos de limpeza)

Page 518: !Legislações e Normas

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de saneantes domissanitários (desinfestantes)

Saúde Pública - Proliferação de pragas e vetores

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de saneantes domissanitários (desinfestantes)

Saúde Pública - Proliferação de pragas e vetores

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de saneantes domissanitários (desinfestantes)

Saúde Pública - Proliferação de pragas e vetores

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de saneantes domissanitários (desinfestantes)

Saúde Pública - Proliferação de pragas e vetores

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de saneantes domissanitários (desinfestantes)

Saúde Pública - Proliferação de pragas e vetores

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Aplicação de saneantes domissanitários (desinfestantes)

Page 519: !Legislações e Normas

Saúde Pública - Proliferação de pragas e vetores

Acidentes - GLP (Cilindros Móveis)

Page 520: !Legislações e Normas
Page 521: !Legislações e Normas

Ruídos - Emissão de ruídos por veículos

Page 522: !Legislações e Normas

Ruídos - Emissão de ruídos por veículos

Resíduos Sólidos - Descarte de resíduos de pilhas e baterias

Resíduos Sólidos - Descarte de resíduos de pilhas e baterias

Resíduos Sólidos - Descarte de pneus inservíveis

Page 523: !Legislações e Normas

Resíduos Sólidos - Descarte de pneus inservíveis

Resíduos Sólidos - Co-processamento de resíduos

Emissões Atmosféricas - Substâncias nocivas à camada de ozônio

Page 524: !Legislações e Normas

Resíduos Sólidos - Descarte de resíduos de construção civil

Page 525: !Legislações e Normas

Resíduos Sólidos - Descarte de resíduos de construção civil

Resíduos Sólidos - Materiais contendo amianto (asbestos)

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Materiais contendo amianto (asbestos)

Page 526: !Legislações e Normas

Emissões Atmosféricas - Substâncias nocivas à camada de ozônio

Page 527: !Legislações e Normas

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Destinação de óleo lubrificante usado ou contaminado

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de óleo lubrificante

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Destinação de óleo lubrificante usado ou contaminado

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de óleo lubrificante

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Destinação de óleo lubrificante usado ou contaminado

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de óleo lubrificante

Page 528: !Legislações e Normas

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Destinação de óleo lubrificante usado ou contaminado

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Destinação de óleo lubrificante usado ou contaminado

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Destinação de óleo lubrificante usado ou contaminado

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Destinação de óleo lubrificante usado ou contaminado

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Destinação de óleo lubrificante usado ou contaminado

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de óleo lubrificante

Page 529: !Legislações e Normas
Page 530: !Legislações e Normas

Resíduos Sólidos - Descarte de resíduos de pilhas e baterias

Page 531: !Legislações e Normas

Resíduos Sólidos - Descarte de resíduos de pilhas e baterias

Resíduos Sólidos - Descarte de pneus inservíveis

Resíduos Sólidos - Descarte de pneus inservíveis

Page 532: !Legislações e Normas

Resíduos Sólidos - Descarte de pneus inservíveis

Page 533: !Legislações e Normas
Page 534: !Legislações e Normas

Resíduos Sólidos - Derramamento de resíduos no transporte

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Derramamento de substâncias poluentes no transporte

Transporte de Cargas - Transporte de insumos ou produtos siderúrgicos

Transporte de Cargas - Transporte de produtos perigosos

Transporte de Cargas - Transporte de resíduos perigosos

Resíduos Sólidos - Vazamento de resíduos no transporte

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de substâncias poluentes no transporte

Page 535: !Legislações e Normas

Transporte de Cargas - Transporte de insumos ou produtos siderúrgicos

Transporte de Cargas - Transporte de produtos perigosos

Transporte de Cargas - Transporte de resíduos perigosos

Substâncias Poluentes ou Perigosas - Vazamento de substâncias poluentes no transporte

Page 536: !Legislações e Normas

Água e Efluentes - Efluentes líquidos - Descarte de efluentes domésticos ou sanitários

Água e Efluentes - Efluentes líquidos - Descarte de efluentes industriais ou não domésticos

Água e Efluentes - Efluentes líquidos - Descarte de efluentes domésticos ou sanitários

Água e Efluentes - Efluentes líquidos - Descarte de efluentes industriais ou não domésticos

Page 537: !Legislações e Normas
Page 538: !Legislações e Normas
Page 539: !Legislações e Normas

Transporte de Cargas - Transporte de produtos perigosos

Transporte de Cargas - Transporte de resíduos perigosos

Transporte de Cargas - Transporte de produtos perigosos

Transporte de Cargas - Transporte de resíduos perigosos

Transporte de Cargas - Transporte de produtos perigosos

Transporte de Cargas - Transporte de resíduos perigosos

Page 540: !Legislações e Normas

Transporte de Cargas - Transporte de produtos perigosos

Transporte de Cargas - Transporte de resíduos perigosos

Transporte de Cargas - Transporte de produtos perigosos

Transporte de Cargas - Transporte de resíduos perigosos

Transporte de Cargas - Transporte de produtos perigosos

Transporte de Cargas - Transporte de resíduos perigosos

Transporte de Cargas - Transporte de produtos perigosos

Transporte de Cargas - Transporte de resíduos perigosos

Page 541: !Legislações e Normas

Transporte de Cargas - Transporte de produtos perigosos

Transporte de Cargas - Transporte de resíduos perigosos

Transporte de Cargas - Transporte de produtos perigosos

Transporte de Cargas - Transporte de resíduos perigosos

Transporte de Cargas - Transporte de produtos perigosos

Transporte de Cargas - Transporte de resíduos perigosos

Transporte de Cargas - Transporte de produtos perigosos

Transporte de Cargas - Transporte de resíduos perigosos

Page 542: !Legislações e Normas

Atendida

Page 543: !Legislações e Normas
Page 544: !Legislações e Normas
Page 545: !Legislações e Normas
Page 546: !Legislações e Normas
Page 547: !Legislações e Normas
Page 548: !Legislações e Normas
Page 549: !Legislações e Normas
Page 550: !Legislações e Normas
Page 551: !Legislações e Normas
Page 552: !Legislações e Normas
Page 553: !Legislações e Normas
Page 554: !Legislações e Normas
Page 555: !Legislações e Normas
Page 556: !Legislações e Normas
Page 557: !Legislações e Normas
Page 558: !Legislações e Normas
Page 559: !Legislações e Normas
Page 560: !Legislações e Normas
Page 561: !Legislações e Normas
Page 562: !Legislações e Normas
Page 563: !Legislações e Normas
Page 564: !Legislações e Normas
Page 565: !Legislações e Normas
Page 566: !Legislações e Normas
Page 567: !Legislações e Normas
Page 568: !Legislações e Normas
Page 569: !Legislações e Normas
Page 570: !Legislações e Normas
Page 571: !Legislações e Normas
Page 572: !Legislações e Normas
Page 573: !Legislações e Normas
Page 574: !Legislações e Normas
Page 575: !Legislações e Normas
Page 576: !Legislações e Normas
Page 577: !Legislações e Normas
Page 578: !Legislações e Normas
Page 579: !Legislações e Normas
Page 580: !Legislações e Normas
Page 581: !Legislações e Normas
Page 582: !Legislações e Normas
Page 583: !Legislações e Normas
Page 584: !Legislações e Normas
Page 585: !Legislações e Normas
Page 586: !Legislações e Normas
Page 587: !Legislações e Normas
Page 588: !Legislações e Normas
Page 589: !Legislações e Normas
Page 590: !Legislações e Normas
Page 591: !Legislações e Normas
Page 592: !Legislações e Normas
Page 593: !Legislações e Normas
Page 594: !Legislações e Normas
Page 595: !Legislações e Normas
Page 596: !Legislações e Normas
Page 597: !Legislações e Normas
Page 598: !Legislações e Normas
Page 599: !Legislações e Normas
Page 600: !Legislações e Normas
Page 601: !Legislações e Normas
Page 602: !Legislações e Normas
Page 603: !Legislações e Normas
Page 604: !Legislações e Normas
Page 605: !Legislações e Normas
Page 606: !Legislações e Normas
Page 607: !Legislações e Normas
Page 608: !Legislações e Normas
Page 609: !Legislações e Normas
Page 610: !Legislações e Normas
Page 611: !Legislações e Normas
Page 612: !Legislações e Normas
Page 613: !Legislações e Normas
Page 614: !Legislações e Normas
Page 615: !Legislações e Normas
Page 616: !Legislações e Normas
Page 617: !Legislações e Normas
Page 618: !Legislações e Normas
Page 619: !Legislações e Normas
Page 620: !Legislações e Normas
Page 621: !Legislações e Normas
Page 622: !Legislações e Normas
Page 623: !Legislações e Normas
Page 624: !Legislações e Normas
Page 625: !Legislações e Normas
Page 626: !Legislações e Normas
Page 627: !Legislações e Normas
Page 628: !Legislações e Normas
Page 629: !Legislações e Normas
Page 630: !Legislações e Normas
Page 631: !Legislações e Normas
Page 632: !Legislações e Normas
Page 633: !Legislações e Normas
Page 634: !Legislações e Normas
Page 635: !Legislações e Normas
Page 636: !Legislações e Normas
Page 637: !Legislações e Normas
Page 638: !Legislações e Normas
Page 639: !Legislações e Normas
Page 640: !Legislações e Normas
Page 641: !Legislações e Normas
Page 642: !Legislações e Normas
Page 643: !Legislações e Normas
Page 644: !Legislações e Normas
Page 645: !Legislações e Normas
Page 646: !Legislações e Normas
Page 647: !Legislações e Normas
Page 648: !Legislações e Normas
Page 649: !Legislações e Normas
Page 650: !Legislações e Normas
Page 651: !Legislações e Normas
Page 652: !Legislações e Normas
Page 653: !Legislações e Normas
Page 654: !Legislações e Normas
Page 655: !Legislações e Normas
Page 656: !Legislações e Normas
Page 657: !Legislações e Normas
Page 658: !Legislações e Normas
Page 659: !Legislações e Normas
Page 660: !Legislações e Normas
Page 661: !Legislações e Normas
Page 662: !Legislações e Normas
Page 663: !Legislações e Normas
Page 664: !Legislações e Normas
Page 665: !Legislações e Normas
Page 666: !Legislações e Normas
Page 667: !Legislações e Normas
Page 668: !Legislações e Normas
Page 669: !Legislações e Normas
Page 670: !Legislações e Normas
Page 671: !Legislações e Normas
Page 672: !Legislações e Normas
Page 673: !Legislações e Normas
Page 674: !Legislações e Normas
Page 675: !Legislações e Normas
Page 676: !Legislações e Normas
Page 677: !Legislações e Normas

Evidências / Ações

Page 678: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Evidências: MF: Os registros estão armazenados na rede da Reivax, em: Q:\Iso\10 Documentação\08 Requisitos Legais, ou junto à documentação referente aos serviço executado.

Evidências: MF: Os registros estão armazenados na rede da Reivax, em: Q:\Iso\10 Documentação\08 Requisitos Legais, ou junto à documentação referente aos serviço executado.

Evidências: MF: Os registros estão armazenados na rede da Reivax, em: Q:\Iso\10 Documentação\08 Requisitos Legais, ou junto à documentação referente aos serviço executado.

Page 679: !Legislações e Normas

Novo Plano de Ação

Evidências: M: De acordo com informações do departamento ADM (Eduardo), por inspeção visual, o reservatório de água da Reivax atende os requisitos da norma.

F: Por inspeção visual, foi verificado pela Expurgo Lar durante a limpeza, que o reservatório atende os requisitos.

Page 680: !Legislações e Normas

110728 - Informação repassada ao ADM para providências.

(Editar)

Plano de Ação - Legal - SGA - 2

Novo Plano de Ação

(Editar)

Plano de Ação - Legal - SGA - 3

Novo Plano de Ação

(Editar)

Plano de Ação - Legal - SGA - 1

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Ações: 110714 - Foram registradas algumas irregularidades no relatório da limpeza dos reservatórios de água.

Evidências: MF: Registros referentes a serviço executado podem ser encontrados no Departamento Administrativo ou em Q:\Iso\10 Documentação\08 Requisitos Legais\MA_Água-Uso da Água

Evidências: M: O lançamento de esgotos é feito por gravidade, porém não temos caixa de de "quebra de pressão" pois não temos sistema de bombeamento do esgoto. Após o esgoto chegar na caixa de inspeção externa, o sistema da Casan bombeia para a estação de tratamento localizada na frente do nosso prédio.

Esta informação foi repassada pelo responsável pelas instalações hidro-sanitárias da Reivax, Sr. Maurílio.

F: O lançamento de esgotos está instalado corretamente, utilizando tanque séptico, filtro anaeróbio e vala de infiltração Há caixa de quebra de pressão no interior do galpão. Esta informação foi prestada pelo Sr. Ivan, funcionário do proprietário do galpão.

Evidências: MF: Os materiais que possam causar obstrução no sistema de esgoto são tratados conforme procedimento de Gerenciamento de Resíduos (GDR), sendo separados em coletores para descarte.

Evidências: MF: Verificado por inspeção visual e nos inventários de produtos químicos realizados a cada dois meses, obrigação atendida.

Page 681: !Legislações e Normas

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: As FISPQs são solicitadas e um resumo da mesma é fixada próximo ao local de armazenamento dos produtos. Além disso, as FISPQs são arquivadas em: Q:\Iso\10 Documentação\11 Segurança e Saúde no Trabalho\05 Produtos Químicos\FISPQs

Page 682: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: Os produtos utilizados pela Reivax tem origem confiável. As FISPQs são solicitadas e um resumo da mesma é fixada próximo ao local de armazenamento dos produtos. Além disso, as FISPQs são arquivadas em: Q:\Iso\10 Documentação\11 Segurança e Saúde no Trabalho\05 Produtos Químicos\FISPQs

Evidências: MF: A rotulagem dos produtos fracionados é realizada de acordo com o procedimento PQM.

Page 683: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: O resumo das fichas foi disponibilizado próximo ao local de armazenagem dos produtos. Colaboradores são informados sobre a localização das fichas em treinamentos.

Page 684: !Legislações e Normas

(Editar)

Evidências: MF: A contabilidade da Reivax verificou junto ao Corpo de Bombeiros (CB) a necessidade de pagamento desta taxa. O CB informou que o pagamento é necessário somente quando há solicitação de vistoria ou ocorrência de sinistro.

Page 685: !Legislações e Normas

Novo Plano de Ação

F: Não se aplica

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: M: Os documentos estão disponíveis para consulta no departamento Administrativo ou em Q:\Iso\10 Documentação\09 Bombeiros.

Ações: M: Resultado da vistoria realizada na matriz em 06/06/11 apontou a necessidade de algumas correções.

Correções foram concluídas em 08/09/11 e uma nova vistoria foi solicitada. Estamos aguardando Corpo de Bombeiros.

Page 686: !Legislações e Normas

Evidências: MF: Será observada esta situação quando necessário.

(Editar)

Novo Plano de Ação

Page 687: !Legislações e Normas
Page 688: !Legislações e Normas

(Editar)

Plano de Ação - Legal - SGA - 6

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: Atestado de Funcionamento disponível no departamento Administrativo ou em Q:\Iso\10 Documentação\09 Bombeiros.

Ações: M: Resultado da vistoria realizada na matriz em 06/06/11 apontou a necessidade de algumas correções.

Correções foram concluídas em 08/09/11 e uma nova vistoria foi solicitada. Estamos aguardando Corpo de Bombeiros.

Page 689: !Legislações e Normas
Page 690: !Legislações e Normas

Evidências: MF: A empresa fornecedora tem a atividade cadastrada junto ao órgão ambiental.

Ações: Falta documentação dos fornecedores de pinus (OSB ok).

(Editar)

Plano de Ação - Legal - SGA - 5

Novo Plano de Ação

Page 691: !Legislações e Normas
Page 692: !Legislações e Normas
Page 693: !Legislações e Normas

Evidências: MF: Conforme documentos entregues pela empresa Expurgo Lar, armazenados em pasta da própria empresa, os produtos utilizados possuem registro.

Page 694: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: Por observação visual, foi verificado que os produtos possuem registro na Anvisa e no Ministério da Saúde.

Page 695: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: Os embarques de resíduos da Reivax não são realizados com regularidade. Norma será observada quando necessário.

Page 696: !Legislações e Normas

F: Certidão Ambiental 772163/2009 emitida em 25/06/09, válida até 19/06/2013.Documentação disponível em: Q:\Iso\10 Documentação\01 Fatma

(Editar)

Plano de Ação - Legal - SGA - 10

Novo Plano de Ação

Evidências: M: Licença Ambiental de Operação (LAO 004/09) emitida em 22/01/09, válida até 22/01/2013.

Page 697: !Legislações e Normas
Page 698: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: Os certificados recebidos são armazenados digitalizados na rede da Reivax, em: Q:\Iso\10 Documentação\05 Tratamento Fitossanitário

Evidências: MF: Os certificados emitidos são armazenados digitalizados na rede da Reivax, em: Q:\Iso\10 Documentação\05 Tratamento Fitossanitário

Page 699: !Legislações e Normas

Evidências: MF: A empresa fornecedora tem a atividade cadastrada junto ao órgão ambiental.

Ações: Falta documentação dos fornecedores de pinus (OSB ok).

(Editar)

Plano de Ação - Legal - SGA - 5

Novo Plano de Ação

Page 700: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Page 701: !Legislações e Normas
Page 702: !Legislações e Normas

Evidências: M: Conforme projeto aprovado pelo Corpo de Bombeiros.

F: Não se aplica.

(Editar)

Novo Plano de Ação

Page 703: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Page 704: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Page 705: !Legislações e Normas
Page 706: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: Registro número BR SC 0072, de 17/09/07 da empresa Heitor José Heuse Thieme & Cia Ltda. Documento pode ser encontrado juntamente com os demais documentos de fornecedores homologados.

Evidências: MF: Através de inspeção visual, verifica-se que as embalagens são marcadas conforme previsto na Norma.

Page 707: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Page 708: !Legislações e Normas

F: Não se aplica.

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Não está previsto em procedimento como destinar a madeira contaminada.

Evidências: M: A empresa Dutos Clim, que realiza a manutenção nos equipamentos de ar condicionado possui cadastro no Ibama, conforme certidão negativa de débito, armazenada em: Q:\Iso\10 Documentação\06 Fornecedores\Dutos Clim

Evidências: MF: Registro número BR SC 0072, de 17/09/07 da empresa Heitor José Heuse Thieme & Cia Ltda. Documento pode ser encontrado juntamente com os demais documentos de fornecedores homologados.

Evidências: MF: Os certificados emitidos são armazenados digitalizados na rede da Reivax, em: Q:\Iso\10 Documentação\05 Tratamento Fitossanitário.

Page 709: !Legislações e Normas

Ações: Verificar fornecedor qualificado para receber o material (Brooks Ambiental)

Prever no fluxo do processo de recebimento a destinação da madeira contaminada.

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Acrescentar no procedimento este tipo de situação (será previsto no Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, em elaboração).

Page 710: !Legislações e Normas
Page 711: !Legislações e Normas
Page 712: !Legislações e Normas

Evidências: MF: A empresa fornecedora tem a atividade cadastrada junto ao órgão ambiental.

Ações: Falta documentação dos fornecedores de pinus (OSB ok).

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: A empresa fornecedora tem a atividade cadastrada junto ao órgão ambiental.

Ações: Falta documentação dos fornecedores de pinus (OSB ok).

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: M: Projeto aprovado e vistoriado pelo Corpo de Bombeiros.

F: Não se aplica

(Editar)

Novo Plano de Ação

F: Não se aplica.

Ações: M: Resultado da vistoria realizada na matriz em 06/06/11 apontou a necessidade de algumas correções.

Correções foram concluídas em 08/09/11 e uma nova vistoria foi solicitada. Estamos aguardando Corpo de Bombeiros.

Evidências: M: No documentos de arrecadação do IPTU não é mencionado o pagamento desta taxa, conforme pode ser observado em Q:\Iso\10 Documentação\08 Requisitos Legais\MA-SSO_Incêndio.

Page 713: !Legislações e Normas

(Editar)

Plano de Ação - Legal - SGA - 7

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: Os registros profissionais dos colaboradores ficam armazenados no setor de Recursos Humanos. A responsabilidade técnica dos projetos da Reivax é assumida por um dos diretores e pela própria empresa. Os engenheiros da empresa comprovam a sua graduação junto ao RH, porém não é exigido o registro profissional.

Page 714: !Legislações e Normas

F: Certidão Ambiental 772163/2009 emitida em 25/06/09, válida até 19/06/2013.Documentação disponível em: Q:\Iso\10 Documentação\01 Fatma

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: M: Licença Ambiental de Operação (LAO 004/09) emitida em 22/01/09, válida até 22/01/2013.

Evidências: MF: Conforme documentos entregues pela empresa Expurgo Lar, armazenados em pasta da própria empresa, os produtos utilizados possuem registro.

Evidências: MF: Por observação visual, foi verificado que os produtos possuem registro na Anvisa e no Ministério da Saúde.

Page 715: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: É exigida a ART para todos os serviços referentes à engenharia e arquitetura. As ARTs podem ser encontradas no Departamento Administrativo (Central de Documentação) ou juntamente com a documentação referente ao serviço executado.

Evidências: M: Registro n° 029021-6, de 14/01/1990. O registro pode ser acessado no site do CREA através do link: http://www.crea-sc.org.br/servicos/empr_hab/emp_h.php?reg=029021-6

F: Segundo CREA-SC, não há necessidade de um novo registro já que a distância entre a matriz e a filial é de menos de 100km.

Page 716: !Legislações e Normas

F: Certidão Ambiental 772163/2009 emitida em 25/06/09, válida até 19/06/2013.Documentação disponível em: Q:\Iso\10 Documentação\01 Fatma

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: M: Licença Ambiental de Operação (LAO 004/09) emitida em 22/01/09, válida até 22/01/2013.

Page 717: !Legislações e Normas

F: Não se aplica.

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: M: Os produtos da empresa são acondicionados somente em plástico bolha, que atualmente é a forma mais segura encontrada para o transporte dos mesmos.

Page 718: !Legislações e Normas
Page 719: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: Ao ingressar na empresa os colaboradores são submetidos a treinamento sobre o Sistema de Gestão Integrado-Qualidade, Segurança, Saúde e Meio Ambiente (SGI), onde são abordados assuntos relacionados a gerenciamento de resíduos e aspectos/impactos ambientais. Além disso, são promovidas palestras na Semana Interna de Prevenção de Acidentes (SIPAT), inseridos treinamentos relacionados ao tema no plano anual de treinamento e são divulgados informativos internamente.

Page 720: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Evidências: MF: Ciente, as instalações da empresa foram construídas antes de 25/10/06. Existe sistema de aterramento.

Evidências: MF: Conforme procedimento de Gerenciamento de Resíduos (GDR), as pilhas e baterias são destinadas de forma ambientalmente correta, em aterro adequado para este tipo de resíduo. Documentação referente ao aterro de destino do material pode ser encontrada junto a documentação de fornecedores homologados. Documentos relacionados ao envio do material podem ser encontrados em: Q:\Iso\10 Documentação\07 Gerenciamento de Resíduos.

Page 721: !Legislações e Normas

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: Conforme procedimento de Gerenciamento de Resíduos, as pilhas e baterias são armazenadas em caixa específica.

Evidências: MF: Conforme procedimento de Gerenciamento de Resíduos (GDR), as lâmpadas são enviadas para descontaminação. Documentação referente ao destino do material pode ser encontrada junto a documentação de fornecedores homologados. Documentos relacionados ao envio do material podem ser encontrados em: Q:\Iso\10 Documentação\07 Gerenciamento de Resíduos.

Evidências: MF: As lâmpadas são armazenadas no almoxarifado da matriz, já que a área tem pouco acesso de colaboradores, evitando algum acidente com os resíduos.

Page 722: !Legislações e Normas

(Editar)

Evidências: MF: Os resíduos são destinados de forma adequada, conforme previsto no procedimento de Gerenciamento de Resíduos (GDR). Alguns produtos tem sido desenvolvidos prevendo a diminuição na utilização de componentes. As impressões, quando possível, são geradas em frente e verso e há aproveitamento de rascunho. Na área de produção e testes são reutilizados fios, canaletas, pedaços de barras de cobre, entre outros materiais.

Page 723: !Legislações e Normas

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Ações: As ações para elaboração do plano podem ser acompanhadas na RACP 349.

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: Os resíduos são destinados de forma adequada, conforme previsto no procedimento de Gerenciamento de Resíduos (GDR). A documentação referente a destinação pode ser acessada em: Q:\Iso\10 Documentação\07 Gerenciamento de Resíduos.

Evidências: MF: Conforme procedimento de Gerenciamento de Resíduos (GDR), os pneus inservíveis são entregues no revendedor.

Page 724: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: Conforme procedimento de Gerenciamento de Resíduos (GDR), as pilhas e baterias são destinadas de forma ambientalmente correta, em aterro adequado para este tipo de resíduo. Documentação referente ao aterro de destino do material pode ser encontrada junto a documentação de fornecedores homologados. Documentos relacionados ao envio do material podem ser encontrados em: Q:\Iso\10 Documentação\07 Gerenciamento de Resíduos.

Page 725: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: Ao ingressar na empresa os colaboradores são submetidos a treinamento sobre o Sistema de Gestão Integrado-Qualidade, Segurança, Saúde e Meio Ambiente (SGI), onde são abordados assuntos relacionados a gerenciamento de resíduos e aspectos/impactos ambientais. Além disso, são promovidas palestras na Semana Interna de Prevenção de Acidentes (SIPAT), inseridos treinamentos relacionados ao tema no plano anual de treinamento e são divulgados informativos internamente.

Page 726: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: Conforme procedimento de Gerenciamento de Resíduos, não é permitida a queima de nenhum tipo de resíduo.

Evidências: MF: Os resíduos são destinados de forma adequada, conforme previsto no procedimento de Gerenciamento de Resíduos (GDR), encaminhado para a FATMA durante processo de licenciamento ambiental. A documentação referente a destinação pode ser acessada em: Q:\Iso\10 Documentação\07 Gerenciamento de Resíduos.

Page 727: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: Ciente. Nunca ocorreu tal situação.

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

F: Certidão Ambiental 772163/2009 emitida em 25/06/09, válida até 19/06/2013.Documentação disponível em: Q:\Iso\10 Documentação\01 Fatma

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: Os resíduos são destinados de forma adequada, conforme previsto no procedimento de Gerenciamento de Resíduos (GDR). A documentação referente a destinação pode ser acessada em: Q:\Iso\10 Documentação\07 Gerenciamento de Resíduos.

Evidências: MF: Conforme procedimento de Gerenciamento de Resíduos (GDR), os resíduos alimentares são destinados a Aterro Sanitário. A documentação do aterro para o qual os resíduos são enviados está armazenada junto a documentação de fornecedores homologados.

Evidências: M: Licença Ambiental de Operação (LAO 004/09) emitida em 22/01/09, válida até 22/01/2013.

Page 728: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Evidências: MF: As publicações foram realizadas em jornal de grande circulação e no Diário Oficial Estadual. Para a Certidão Ambiental não é necessário fazer publicação da concessão (informação prestada pela Fatma, por telefone). Podem ser verificadas em: Q:\Iso\10 Documentação\01 Fatma.

Evidências: MF: Ciente. A próxima verificação está agendada para antes do vencimento dos 120 dias.

Page 729: !Legislações e Normas

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Page 730: !Legislações e Normas

F: Não se aplica.

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: M: Lixo é disponibilizado para coleta em contentores apropriados. F: Não se aplica.

Evidências: M: Conforme laudo fornecido pelo Sesi, disponível em Q:\Iso\10 Documentação\04 Sesi, os níveis de ruído estão dentro dos permitidos pela norma.

Page 731: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

F: Não se aplica.

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: M: Alvará de funcionamento está armazenado junto aos documentos da empresa no departamento Administrativo.

Page 732: !Legislações e Normas

Evidências: M: Conforme projeto hidráulico, a empresa não utiliza a rede pública de esgoto.

F: Não se aplica.

(Editar)

Novo Plano de Ação

Page 733: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Evidências: M: Norma é observada, conforme atestado da empresa executora do projeto e instalação, armazenado em: Q:\Iso\10 Documentação\08 Requisitos Legais. Norma é observada na execução de laudo de medição, armazenado em Q:\Iso\10 Documentação\09 Bombeiros

F: Norma é observada na execução de laudo de medição, armazenado em Q:\Iso\10 Documentação\09 Bombeiros

Page 734: !Legislações e Normas

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: Os veículos estão em condições adequadas de funcionamento e segurança e as embalagens estão de acordo com os produtos transportados, conforme verificado no check-list armazenado em Q:\Iso\10 Documentação\07 Gerenciamento de Resíduos\06 Coleta Resíduos Perigosos.

Page 735: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: As fichas de emergência estão adequadas e são armazenadas em Q:\Iso\10 Documentação\07 Gerenciamento de Resíduos\01 Fichas de Emergência.

Page 736: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: A norma é observada, porém os laudos realizados no sistema se referem ao atendimento a NSCI do Corpo de Bombeiros de SC, por ser uma norma mais restritiva.

Evidências: MF: A norma foi consultada para classificação dos tipos de resíduo na elaboração do procedimento de Gerenciamento de Resíduos (GDR).

Page 737: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: Conforme laudo fornecido pelo Sesi, disponível em Q:\Iso\10 Documentação\04 Sesi; a norma em questão foi utilizada como referência.

Page 738: !Legislações e Normas

Evidências: MF: Manutenção dos extintores é realizada observando esta norma.

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: Manutenção dos extintores é realizada observando esta norma.

(Editar)

Page 739: !Legislações e Normas

Novo Plano de Ação

Page 740: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Page 741: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: As FISPQs são solicitadas e um resumo da mesma é fixada próximo ao local de armazenamento dos produtos. Além disso, as FISPQs são arquivadas em: Q:\Iso\10 Documentação\11 Segurança e Saúde no Trabalho\05 Produtos Químicos\FISPQs

Page 742: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

Page 743: !Legislações e Normas

F: Não se aplica.

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: M: Ciente da obrigação, entretanto, em razão de somente existirem recipientes transportáveis em uso na empresa esta NBR não é aplicável.

Page 744: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: Existe Sistema de Gestão Ambiental implantado na empresa. Os requisitos legais são monitorados através do procedimento de Requisitos Legais (RQL).

Page 745: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

Page 746: !Legislações e Normas
Page 747: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: M: Resultado da vistoria realizada na matriz em 06/06/11 apontou a necessidade de algumas correções.

Correções foram concluídas em 08/09/11 e uma nova vistoria foi solicitada. Estamos aguardando Corpo de Bombeiros.

F: Atestado de Funcionamento disponível no departamento Administrativo ou em Q:\Iso\10 Documentação\09 Bombeiros.

Evidências: MF: A empresa possui um grupo para atendimento a emergências, organizado na forma de brigada, que é treinada utilização de equipamentos de combate a incêndio e participa de simulados com os demais colaboradores.

Page 748: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de AçãoEvidências: MF: Indicações são utilizadas, conforme previsto no projeto preventivo.

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: M: Resultado da vistoria realizada na matriz em 06/06/11 apontou a necessidade de algumas correções.

Correções foram concluídas em 08/09/11 e uma nova vistoria foi solicitada. Estamos aguardando Corpo de Bombeiros.

F: Atestado de Funcionamento disponível no departamento Administrativo ou em Q:\Iso\10 Documentação\09 Bombeiros.

Evidências: MF: Conforme inspeção visual, as saídas de emergência ficam abertas durante o expediente.

Evidências: MF: Os resíduos são destinados de forma adequada, conforme previsto no procedimento de Gerenciamento de Resíduos (GDR). Alguns produtos tem sido desenvolvidos prevendo a diminuição na utilização de componentes. As impressões, quando possível, são geradas em frente e verso e há aproveitamento de rascunho. Na área de produção e testes são reutilizados fios, canaletas, pedaços de barras de cobre, entre outros materiais.

Page 749: !Legislações e Normas

As licenças ambientais estão armazenadas em Q:\Iso\10 Documentação\01 Fatma

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: As cores são utilizadas em placas indicativas, conforme inspeção visual.

(Editar)

Evidências: MF: Os resíduos são destinados de forma adequada, conforme previsto no procedimento de Gerenciamento de Resíduos (GDR). A documentação referente a destinação pode ser acessada em: Q:\Iso\10 Documentação\07 Gerenciamento de Resíduos.

Page 750: !Legislações e Normas

Novo Plano de Ação

Page 751: !Legislações e Normas

(Editar)

Evidências: MF: Os produtos utilizados pela Reivax tem origem confiável. As FISPQs são solicitadas e um resumo da mesma é fixada próximo ao local de armazenamento dos produtos. Além disso, as FISPQs são arquivadas em: Q:\Iso\10 Documentação\11 Segurança e Saúde no Trabalho\05 Produtos Químicos\FISPQs

Page 752: !Legislações e Normas

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: Os produtos utilizados pela Reivax tem origem confiável. As FISPQs são solicitadas e um resumo da mesma é fixada próximo ao local de armazenamento dos produtos. Além disso, as FISPQs são arquivadas em: Q:\Iso\10 Documentação\11 Segurança e Saúde no Trabalho\05 Produtos Químicos\FISPQs

Evidências: MF: O resumo das fichas foi disponibilizado próximo ao local de armazenagem dos produtos. Colaboradores são informados sobre os produtos e a localização das fichas em treinamentos.

Evidências: MF: As FISPQs são solicitadas e um resumo da mesma é fixada próximo ao local de armazenamento dos produtos. Além disso, as FISPQs são arquivadas em: Q:\Iso\10 Documentação\11 Segurança e Saúde no Trabalho\05 Produtos Químicos\FISPQs

Evidências: MF: O resumo das fichas foi disponibilizado próximo ao local de armazenagem dos produtos. Colaboradores são informados sobre os produtos e a localização das fichas em treinamentos.

Page 753: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

A empresa Millenium envia os extintores para recarga na empresa MZ.

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: O Registro da Declaração de Conformidade do Fornecedor pode ser localizado na rede da Reivax em: Q:\Iso\10 Documentação\08 Requisitos Legais\MA-SSO_Incêndio.

Page 754: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

Page 755: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

Page 756: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: Conforme procedimento de Gerenciamento de Resíduos, não é permitida a queima de nenhum tipo de resíduo.

Evidências: MF: Os resíduos são acondicionados, armazenados e tratados de forma adequada, conforme previsto no procedimento de Gerenciamento de Resíduos (GDR).

Page 757: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: Todos os resíduos são armazenados e destinados de forma ambientalmente correta. De acordo com o procedimento de Gerenciamento de Resíduos (GDR), não é permitido lançamento de resíduos em corpos d'água.

Evidências: MF: Conforme procedimento de Gerenciamento de Resíduos (GDR), os resíduos alimentares são destinados a Aterro Sanitário. A documentação do aterro para o qual os resíduos são enviados está armazenada junto a documentação de fornecedores homologados.

Evidências: O Registro da Declaração de Conformidade do Fornecedor da empresa Contra-Chama pode ser localizado na rede da Reivax em: Q:\Iso\11 Documentação\10 Requisitos Legais\Âmbito_Códex.

Page 758: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: A Licença Ambiental de Operação e a Certidão Ambiental estão disponíveis no Departamento de Qualidade.

Page 759: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Page 760: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: As transportadoras contratadas pela Reivax ainda estão se adequando às exigências desta portaria. Em reunião de análise crítica e por observação realizada em auditoria externa, a diretoria da empresa decidiu por controlar as emissões de fumaça preta dos caminhões contratados através das notas fiscais de revisão dos veículos ou dos laudos de manutenção.

Evidências: MF: As transportadoras contratadas pela Reivax ainda estão se adequando às exigências desta portaria. Em reunião de análise crítica e por observação realizada em auditoria externa, a diretoria da empresa decidiu por controlar as emissões de fumaça preta dos caminhões contratados através das notas fiscais de revisão dos veículos ou dos laudos de manutenção.

Page 761: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: As instalações que podem conter substâncias poluentes são dotadas de caixas de contenção.

Evidências: MF: Conforme procedimento de Gerenciamento de Resíduos (GDR), os resíduos contaminados por óleo são destinados em aterro adequado para este tipo de resíduo. Documentação referente ao aterro de destino do material pode ser encontrada junto a documentação de fornecedores homologados. Documentos relacionados ao envio do material podem ser encontrados em: Q:\Iso\11 Documentação\07 Gerenciamento de Resíduos.

Page 762: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Evidências: MF: Conforme procedimento de Gerenciamento de Resíduos (GDR), os resíduos contaminados por óleo são destinados em aterro adequado para este tipo de resíduo. Documentação referente ao aterro de destino do material pode ser encontrada junto a documentação de fornecedores homologados. Documentos relacionados ao envio do material podem ser encontrados em: Q:\Iso\11 Documentação\07 Gerenciamento de Resíduos.

Evidências: MF: Conforme procedimento de Gerenciamento de Resíduos (GDR), os resíduos contaminados por óleo são destinados em aterro adequado para este tipo de resíduo. Documentação referente ao aterro de destino do material pode ser encontrada junto a documentação de fornecedores homologados. Documentos relacionados ao envio do material podem ser encontrados em: Q:\Iso\11 Documentação\07 Gerenciamento de Resíduos.

Evidências: Ciente da obrigação. Ainda não ocorreram situações dessa natureza, será observado caso seja necessário.

Evidências: MF: Ciente da obrigação. Ainda não ocorreram situações dessa natureza, será observado caso seja necessário.

Page 763: !Legislações e Normas

Novo Plano de Ação

A empresa Millenium envia os extintores para recarga na empresa MZ.

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: O Registro da Declaração de Conformidade do Fornecedor pode ser localizado na rede da Reivax em: Q:\Iso\10 Documentação\08 Requisitos Legais\MA-SSO_Incêndio.

Evidências: MF: O fornecedor MZ Extintores possui Registro da Declaração da Conformidade, válido até 11/06/12.

Page 764: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: Brooks informou, por telefone, que este Certificado só é necessário para o caso de caminhões tanque.

Page 765: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: O fornecedor MZ Extintores possui Registro da Declaração da Conformidade, válido até 11/06/12.

Page 766: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

F: Não se aplica.

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: Por inspeção visual, verifica-se que os reservatórios da empresa estão adequados. A limpeza é realizada a cada seis meses.

Evidências: M: Fornecedor Gás Express possui autorização da ANP. Documento está armazenado na rede da Reivax, junto a documentação dos fornecedores homologados.

Page 767: !Legislações e Normas

Evidências: MF: Verificado por inspeção visual. Todos os extintores são certificados.

(Editar)

Novo Plano de Ação

Page 768: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: O Registro da Declaração de Conformidade do Fornecedor pode ser localizado na rede da Reivax em: Q:\Iso\10 Documentação\08 Requisitos Legais\MA-SSO_Incêndio.

Page 769: !Legislações e Normas
Page 770: !Legislações e Normas

(Editar)

Evidências: MF: Conforme procedimento de Gerenciamento de Resíduos (GDR), os resíduos contaminados por óleo são destinados em aterro adequado para este tipo de resíduo. Documentação referente ao aterro de destino do material pode ser encontrada junto a documentação de fornecedores homologados. Documentos relacionados ao envio do material podem ser encontrados em: Q:\Iso\11 Documentação\07 Gerenciamento de Resíduos.

Page 771: !Legislações e Normas

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Evidências: MF: Ciente da obrigação. Ainda não ocorreram situações dessa natureza, será observado caso seja necessário.

Evidências: MF: A Dutos Clim, empresa responsável pela manutenção dos sistemas de ar condicionado, informou que as sujidades sólidas retiradas do sistema de climatização são acondicionadas em sacos adequados e a destinação é feita para coleta de lixo comum, já que não são resíduos considerados infectantes.

Page 772: !Legislações e Normas

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: Segundo informação passada pela Sra. Marley, da Dutos Clim, a empresa passou a adotar, recentemente, a utilização de produtos biodegradáveis na limpeza dos aparelhos de ar condicionado.

Page 773: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Page 774: !Legislações e Normas
Page 775: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: Conforme laudo relizado pelo Sesi, as medições indicam que os níveis de pressão sonora não excederam aos valores de critérios técnico/legal, estando dentro dos níveis de aceitabilidade para ruídos em comunidade.

Laudos de medição do ruído estão armazenados na rede da Reivax em: Q:\Iso\10 Documentação\04 Sesi.

Page 776: !Legislações e Normas
Page 777: !Legislações e Normas

F: Certidão Ambiental 772163/2009 emitida em 25/06/09, válida até 19/06/2013.Documentação disponível em: Q:\Iso\10 Documentação\01 Fatma

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: M: Licença Ambiental de Operação (LAO 004/09) emitida em 22/01/09, válida até 22/01/2013.

Page 778: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: As embalagens plásticas, quando disponíveis, são utilizadas para armazenamento do óleo usado na destinação final.

Evidências: MF: As embalagens plásticas, quando disponíveis, são utilizadas para armazenamento do óleo usado na destinação final.

Evidências: MF: As embalagens plásticas, quando disponíveis, são utilizadas para armazenamento do óleo usado na destinação final.

Evidências: MF: As embalagens plásticas, quando disponíveis, são utilizadas para armazenamento do óleo usado na destinação final.

Page 779: !Legislações e Normas
Page 780: !Legislações e Normas

F: Não se aplica.

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: M: Ciente da obrigação, entretanto, em razão de somente existirem recipientes transportáveis em uso na empresa esta NBR não é aplicável.

Evidências: MF: As publicações foram realizadas em jornal de grande circulação e no Diário Oficial Estadual. Para a Certidão Ambiental não é necessário fazer publicação da concessão (informação prestada pela Fatma, por telefone). Podem ser verificadas em: Q:\Iso\10 Documentação\01 Fatma.

Page 781: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

Page 782: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

F: Não se aplica.

(Editar)

Novo Plano de Ação

F: Não se aplica.

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: M: Fornecedor Gás Express possui autorização da ANP. Documento está armazenado na rede da Reivax, junto a documentação dos fornecedores homologados.

Evidências: M: Ciente da obrigação. Ainda não ocorreram situações dessa natureza, será observado caso seja necessário.

Evidências: MF: A empresa possui Licença Ambiental. O registro está armazenado na rede da Reivax, em: Q:\Iso\10 Documentação\06 Fornecedores\Expurgo Lar

Page 783: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: O responsável técnico da empresa possui registro no CRQ, conforme AFT armazenada em: Q:\Iso\10 Documentação\06 Fornecedores\Expurgo Lar

Evidências: MF: A empresa possui registro no CRQ, conforme documento armazenado em: Q:\Iso\10 Documentação\06 Fornecedores\Expurgo Lar

Evidências: MF: Conforme documentos entregues pela empresa Expurgo Lar, armazenados em pasta da própria empresa, os produtos utilizados possuem registro.

Evidências: MF: Conforme documentos entregues pela empresa Expurgo Lar, armazenados em pasta da própria empresa, existem POPs que são utilizados na execução das atividades.

Evidências: MF: Conforme informação fornecida pelo Sr. Luiz, da Expurgo Lar, os veículos utilizados são adequados ao transporte, devido as exigências da Anvisa (Strada e Fiorino).

Page 784: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: Conforme informação fornecida pelo Sr. Luiz, da Expurgo Lar, as embalagens passavam pela tríplice lavagem. Com as exigências da nova resolução da Anvisa, as embalagens passarão a ser encaminhadas ao fabricante.

Evidências: MF: Os comprovantes de execução do serviço são armazenados na pasta entregue pela Expurgo Lar.

Page 785: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: Ciente da obrigação. Ainda não ocorreram situações dessa natureza, será observado caso seja necessário.

Evidências: MF: Conforme procedimento de Gerenciamento de Resíduos (GDR), os resíduos contaminados por óleo são destinados em aterro adequado para este tipo de resíduo. Documentação referente ao aterro de destino do material pode ser encontrada junto a documentação de fornecedores homologados. Documentos relacionados ao envio do material podem ser encontrados em: Q:\Iso\11 Documentação\07 Gerenciamento de Resíduos.

Page 786: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: Por observação visual, foi verificado que os produtos atendem o especificado.

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: Conforme procedimento de Gerenciamento de Resíduos (GDR), os resíduos contaminados por óleo são destinados em aterro adequado para este tipo de resíduo. Documentação referente ao aterro de destino do material pode ser encontrada junto a documentação de fornecedores homologados. Documentos relacionados ao envio do material podem ser encontrados em: Q:\Iso\11 Documentação\07 Gerenciamento de Resíduos.

Page 787: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: As Fichas de Segurança dos produtos utilizadas estão disponíveis em Q:\Iso\10 Documentação\11 Segurança e Saúde no Trabalho\05 Produtos Químicos\FISPQs. Além disso, um resumos das informações das FISPQs é disponibilizado no local de uso dos mesmos.

Evidências: MF: A empresa possui Licença Ambiental. O registro está armazenado na rede da Reivax, em: Q:\Iso\10 Documentação\06 Fornecedores\Expurgo Lar

Evidências: MF: O responsável técnico da empresa possui registro no CRQ, conforme AFT armazenada em: Q:\Iso\10 Documentação\06 Fornecedores\Expurgo Lar

Page 788: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: A empresa possui registro no CRQ, conforme documento armazenado em: Q:\Iso\10 Documentação\06 Fornecedores\Expurgo Lar

Evidências: MF: Conforme documentos entregues pela empresa Expurgo Lar, armazenados em pasta da própria empresa, os produtos utilizados possuem registro.

Evidências: MF: Conforme documentos entregues pela empresa Expurgo Lar, armazenados em pasta da própria empresa, existem POPs que são utilizados na execução das atividades.

Evidências: MF: Conforme informação fornecida pelo Sr. Luiz, da Expurgo Lar, os veículos utilizados são adequados ao transporte, devido as exigências da Anvisa (Strada e Fiorino).

Evidências: MF: Conforme informação fornecida pelo Sr. Luiz, da Expurgo Lar, as embalagens passavam pela tríplice lavagem. Com as exigências da nova resolução da Anvisa, as embalagens passarão a ser encaminhadas ao fabricante.

Evidências: MF: Os comprovantes de execução do serviço são armazenados na pasta entregue pela Expurgo Lar.

Page 789: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Page 790: !Legislações e Normas
Page 791: !Legislações e Normas

(Editar)

Evidências: MF: Conforme os manuais dos veículos da Reivax, os veículos estão em conformidade com a legislação de controle da poluição sonora. Os manuais podem ser verificados junto aos veículos ou no caminho Q:\Iso\10 Documentação\08 Requisitos Legais\MA_Poluição Sonora.

Page 792: !Legislações e Normas

Plano de Ação - Legal - SGA - 11

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: Conforme procedimento de Gerenciamento de Resíduos (GDR), as pilhas e baterias são destinadas de forma ambientalmente correta, em aterro adequado para este tipo de resíduo. Documentação referente ao aterro de destino do material pode ser encontrada junto a documentação de fornecedores homologados. Documentos relacionados ao envio do material podem ser encontrados em: Q:\Iso\11 Documentação\07 Gerenciamento de Resíduos.

Evidências: Conforme procedimento de Gerenciamento de Resíduos (GDR), as pilhas e baterias são destinadas de forma ambientalmente correta, em aterro adequado para este tipo de resíduo. Documentação referente ao aterro de destino do material pode ser encontrada junto a documentação de fornecedores homologados. Documentos relacionados ao envio do material podem ser encontrados em: Q:\Iso\11 Documentação\07 Gerenciamento de Resíduos.

Evidências: MF: Conforme procedimento de Gerenciamento de Resíduos (GDR), os pneus inservíveis devem ser entregues no revendedor.

Page 793: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: Os resíduos são destinados de forma adequada, conforme previsto no procedimento de Gerenciamento de Resíduos (GDR). A documentação referente está armazenada junto a aos registros de fornecedores homologados.

Evidências: M: Ainda é utilizado o ar condicionado central e, neste momento, é inviável a substituição deste. Segundo a empresa que presta manutenção, o gás utilizado é o R22, não há como substituí-lo. Os novos aparelhos adquiridos são do tipo split. As geladeiras existentes, conforme informação dos fabricantes não utilizam gases nocivos (R134 e R600).

F: No momento é inviável a substituição da geladeira. As geladeiras existentes, conforme informação dos fabricantes não utilizam gases nocivos (R134 e R600).

Page 794: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: Conforme procedimento de Gerenciamento de Resíduos (GDR), os entulhos da construção civil são destinados em aterro adequado para este tipo de resíduo. Documentação referente ao aterro de destino do material pode ser encontrada junto a documentação de fornecedores homologados. Documentos relacionados ao envio do material podem ser encontrados em: Q:\Iso\10 Documentação\07 Gerenciamento de Resíduos.

Page 795: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: Conforme procedimento de Gerenciamento de Resíduos (GDR), os entulhos da construção civil são destinados em aterro adequado para este tipo de resíduo. Documentação referente ao aterro de destino do material pode ser encontrada junto a documentação de fornecedores homologados. Documentos relacionados ao envio do material podem ser encontrados em: Q:\Iso\10 Documentação\07 Gerenciamento de Resíduos.

Page 796: !Legislações e Normas

Evidências: MF: Não ocorreram situações deste tipo. Norma será observada quando necessário.

(Editar)

Novo Plano de Ação

Page 797: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: Recolhimento e armazenagem são realizados conforme procedimento de Gerenciamento de Resíduos (GDR).

Evidências: MF: Recolhimento e armazenagem são realizados conforme procedimento de Gerenciamento de Resíduos (GDR).

Evidências: MF: Conforme procedimento de Gerenciamento de Resíduos (GDR), os resíduos contaminados por óleo são destinados em aterro adequado para este tipo de resíduo. Documentação referente ao aterro de destino do material pode ser encontrada junto a documentação de fornecedores homologados. Documentos relacionados ao envio do material podem ser encontrados em: Q:\Iso\11 Documentação\07 Gerenciamento de Resíduos.

Page 798: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: Conforme procedimento de Gerenciamento de Resíduos (GDR), os resíduos contaminados por óleo são destinados em aterro adequado para este tipo de resíduo. Documentação referente ao aterro de destino do material pode ser encontrada junto a documentação de fornecedores homologados. Documentos relacionados ao envio do material podem ser encontrados em: Q:\Iso\11 Documentação\07 Gerenciamento de Resíduos.

Evidências: MF: Ciente da obrigação. Ainda não ocorreram situações dessa natureza, será observado caso seja necessário.

Evidências: MF: Conforme procedimento de Gerenciamento de Resíduos (GDR), os resíduos contaminados por óleo são destinados em aterro adequado para este tipo de resíduo. Documentação referente ao aterro de destino do material pode ser encontrada junto a documentação de fornecedores homologados. Documentos relacionados ao envio do material podem ser encontrados em: Q:\Iso\11 Documentação\07 Gerenciamento de Resíduos.

Evidências: MF: A documentação de compra de óleo (notas fiscais) estão armazenadas no financeiro ou na contabilidade.

Conforme procedimento de Gerenciamento de Resíduos (GDR), os resíduos contaminados por óleo são destinados em aterro adequado para este tipo de resíduo. Documentação referente ao aterro de destino do material pode ser encontrada junto a documentação de fornecedores homologados. Documentos relacionados ao envio do material podem ser encontrados em: Q:\Iso\11 Documentação\07 Gerenciamento de Resíduos.

Evidências: MF: Conforme procedimento de Gerenciamento de Resíduos (GDR), os resíduos contaminados por óleo são destinados em aterro adequado para este tipo de resíduo. Documentação referente ao aterro de destino do material pode ser encontrada junto a documentação de fornecedores homologados. Documentos relacionados ao envio do material podem ser encontrados em: Q:\Iso\11 Documentação\07 Gerenciamento de Resíduos.

Page 799: !Legislações e Normas
Page 800: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: Conforme procedimento de Gerenciamento de Resíduos (GDR), as pilhas e baterias são destinadas de forma ambientalmente correta, em aterro adequado para este tipo de resíduo. Documentação referente ao aterro de destino do material pode ser encontrada junto a documentação de fornecedores homologados. Documentos relacionados ao envio do material podem ser encontrados em: Q:\Iso\10 Documentação\07 Gerenciamento de Resíduos.

Page 801: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: Conforme procedimento de Gerenciamento de Resíduos (GDR), os pneus inservíveis são entregues no revendedor.

Evidências: MF: A Reivax não faz armazenamento de pneus inservíveis. Os mesmos são entregues diretamente no revendedor.

Page 802: !Legislações e Normas

(Editar)

Plano de Ação - Legal - SGA - 4

Novo Plano de Ação

Evidências: M: Registro n° 029021-6, de 14/01/1990. O registro pode ser acessado no site do CREA através do link: http://www.crea-sc.org.br/servicos/empr_hab/emp_h.php?reg=029021-6

F: Segundo CREA-SC, não há necessidade de um novo registro já que a distância entre a matriz e a filial é de menos de 100km.

Page 803: !Legislações e Normas
Page 804: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: Os contratados atendem estes requisitos, conforme verificado no check-list armazenado em Q:\Iso\10 Documentação\07 Gerenciamento de Resíduos\06 Coleta Resíduos Perigosos.

Page 805: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: Empresas contratadas para este tipo de transporte possuem o licenciamento ambiental. Os documentos estão salvos na rede da Reivax, junto a documentação dos fornecedores homologados.

Page 806: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de AçãoEvidências: M: O esgoto é tratado na estação de tratamento localizada na frente do nosso prédio.

(Editar)

Evidências: MF: É exigida a ART para todos os serviços referentes à engenharia e arquitetura. As ARTs podem ser encontradas no Departamento Administrativo (Central de Documentação) ou juntamente com a documentação referente ao serviço executado.

Evidências: M: Os efluentes não são diluidos. O lançamento de esgotos é feito por gravidade até a caixa de inspeção, onde o sistema da Casan bombeia para a estação de tratamento localizada na frente do nosso prédio.

Esta informação foi repassada pelo responsável pelas instalações hidro-sanitárias da Reivax, Sr. Maurílio.

F: No lançamento de esgotos é utilizando tanque séptico, filtro anaeróbio e vala de infiltração. Esta informação foi prestada pelo Sr. Ivan, funcionário do proprietário do galpão.

Os efluentes lançados em rede de esgoto provida de tratamento não estão sujeitos às disposições desta norma quanto ao controle de qualidade.

F: O lançamento de esgotos está instalado corretamente, utilizando tanque séptico, filtro anaeróbio e vala de infiltração. Como a forma de destinação de efluentes por infiltração no solo não é a prevista nesta resolução, não se aplicam os critérios e regras nela estabelecidos.

Page 807: !Legislações e Normas

Novo Plano de Ação

(Editar)

Evidências: MF: É exigida a ART para todos os serviços referentes à engenharia e arquitetura. As ARTs podem ser encontradas no Departamento Administrativo (Central de Documentação) ou juntamente com a documentação referente ao serviço executado.

Page 808: !Legislações e Normas

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Evidências: MF: Aguardaremos a publicação do Ato Normativo do CREA-SC, aprovando o modelo de elaboração do Livro de Ordem, para que a partir de então, os responsáveis pelos serviços e obras na Reivax possam elaborar o Livro de Ordem.

Evidências: MF: É exigida a ART para todos os serviços referentes à engenharia e arquitetura. As ARTs podem ser encontradas no Departamento Administrativo (Central de Documentação) ou juntamente com a documentação referente ao serviço executado.

Page 809: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Page 810: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Page 811: !Legislações e Normas

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

(Editar)

Novo Plano de Ação

Page 812: !Legislações e Normas

Responsáveis

Page 813: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 814: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 815: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 816: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 817: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 818: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 819: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 820: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 821: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 822: !Legislações e Normas
Page 823: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 824: !Legislações e Normas
Page 825: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 826: !Legislações e Normas
Page 827: !Legislações e Normas
Page 828: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 829: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 830: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 831: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 832: !Legislações e Normas
Page 833: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 834: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 835: !Legislações e Normas
Page 836: !Legislações e Normas
Page 837: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 838: !Legislações e Normas
Page 839: !Legislações e Normas
Page 840: !Legislações e Normas
Page 841: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 842: !Legislações e Normas
Page 843: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 844: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 845: !Legislações e Normas
Page 846: !Legislações e Normas
Page 847: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 848: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- PATRICIA DO VAL OLIVEIRA LINO

Page 849: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 850: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 851: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 852: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 853: !Legislações e Normas
Page 854: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 855: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 856: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 857: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 858: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 859: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 860: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 861: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 862: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 863: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 864: !Legislações e Normas
Page 865: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 866: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 867: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 868: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 869: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 870: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 871: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 872: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 873: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 874: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 875: !Legislações e Normas
Page 876: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 877: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 878: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 879: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 880: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 881: !Legislações e Normas
Page 882: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 883: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 884: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 885: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 886: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 887: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 888: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 889: !Legislações e Normas
Page 890: !Legislações e Normas
Page 891: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 892: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 893: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 894: !Legislações e Normas
Page 895: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 896: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 897: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 898: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 899: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 900: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 901: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 902: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 903: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 904: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 905: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 906: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 907: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 908: !Legislações e Normas
Page 909: !Legislações e Normas
Page 910: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 911: !Legislações e Normas
Page 912: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 913: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 914: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 915: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 916: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 917: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 918: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 919: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 920: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 921: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 922: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 923: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 924: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 925: !Legislações e Normas
Page 926: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 927: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 928: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 929: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 930: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 931: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 932: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 933: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 934: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 935: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 936: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 937: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 938: !Legislações e Normas
Page 939: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 940: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 941: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 942: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 943: !Legislações e Normas

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

- JULIANA CAMPOS DE MACEDO

Page 944: !Legislações e Normas
Page 945: !Legislações e Normas
Page 946: !Legislações e Normas
Page 947: !Legislações e Normas

Controle das Verificações

Page 948: !Legislações e Normas

Última verificação:

8/23/2011

Próxima verificação:8/23/2012

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

8/23/2011

Próxima verificação:8/23/2012

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

8/23/2011

Próxima verificação:8/23/2012

Page 949: !Legislações e Normas

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

7/28/2011

Page 950: !Legislações e Normas

Próxima verificação:

9/28/2011

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

7/28/2011

Próxima verificação:11/14/2011

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

5/11/2011

Próxima verificação:5/11/2012

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

5/11/2011

Próxima verificação:5/11/2012

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

10/14/2010

Page 951: !Legislações e Normas

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)

Page 952: !Legislações e Normas

Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

Page 953: !Legislações e Normas

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)

Page 954: !Legislações e Normas

Última verificação:

5/12/2011

Próxima verificação:

Page 955: !Legislações e Normas

5/12/2012

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

7/22/2011

Próxima verificação:

9/22/2011

(Editar)

(Histórico)

Page 956: !Legislações e Normas

Última verificação:

5/12/2011

Próxima verificação:5/12/2012

(Editar)

(Histórico)

Page 957: !Legislações e Normas
Page 958: !Legislações e Normas

Última verificação:

7/22/2011

Próxima verificação:

9/22/2011

(Editar)

(Histórico)

Page 959: !Legislações e Normas
Page 960: !Legislações e Normas

Última verificação:

8/23/2011

Próxima verificação:10/23/2011

(Editar)

(Histórico)

Page 961: !Legislações e Normas
Page 962: !Legislações e Normas
Page 963: !Legislações e Normas

Última verificação:

Page 964: !Legislações e Normas

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

Próxima verificação:

Page 965: !Legislações e Normas

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

1/6/2012

Próxima verificação:1/6/2013

(Editar)

(Histórico)

Page 966: !Legislações e Normas

Última verificação:

5/6/2011

Próxima verificação:5/6/2012

(Editar)

(Histórico)

Page 967: !Legislações e Normas
Page 968: !Legislações e Normas

Última verificação:

5/11/2011

Próxima verificação:5/11/2012

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

5/11/2011

Próxima verificação:5/11/2012

(Editar)

(Histórico)

Page 969: !Legislações e Normas

Última verificação:

8/23/2011

Próxima verificação:10/23/2011

(Editar)

(Histórico)

Page 970: !Legislações e Normas

Última verificação:

Próxima verificação:

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

Próxima verificação:

(Editar)

(Histórico)

Page 971: !Legislações e Normas
Page 972: !Legislações e Normas

Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)

Page 973: !Legislações e Normas

Última verificação:

Próxima verificação:

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

Próxima verificação:

(Editar)

(Histórico)

Page 974: !Legislações e Normas

Última verificação:

Próxima verificação:

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

Próxima verificação:

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

Próxima verificação:

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

Próxima verificação:

(Editar)

(Histórico)

Page 975: !Legislações e Normas
Page 976: !Legislações e Normas

Última verificação:

5/11/2011

Próxima verificação:5/11/2012

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

5/11/2011

Próxima verificação:5/11/2012

(Editar)

(Histórico)

Page 977: !Legislações e Normas

Última verificação:

Próxima verificação:

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

Próxima verificação:

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

Próxima verificação:

(Editar)

(Histórico)

Page 978: !Legislações e Normas

Última verificação:

5/11/2011

Próxima verificação:11/11/2011

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

5/11/2011

Próxima verificação:5/11/2012

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

8/23/2011

Page 979: !Legislações e Normas

Próxima verificação:

10/14/2011

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

Próxima verificação:

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

Próxima verificação:

(Editar)

(Histórico)

Page 980: !Legislações e Normas
Page 981: !Legislações e Normas
Page 982: !Legislações e Normas

Última verificação:

8/23/2011

Próxima verificação:10/23/2011

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

8/23/2011

Próxima verificação:10/23/2011

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

7/22/2011

Próxima verificação:

9/22/2011

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

5/9/2011

Page 983: !Legislações e Normas

Próxima verificação:5/9/2012

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

5/12/2011

Próxima verificação:5/12/2012

(Editar)

(Histórico)

Page 984: !Legislações e Normas

Última verificação:

5/6/2011

Próxima verificação:5/6/2012

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)

Page 985: !Legislações e Normas

Última verificação:

5/12/2011

Próxima verificação:5/12/2012

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

5/12/2011

Próxima verificação:5/12/2012

(Editar)

(Histórico)

Page 986: !Legislações e Normas

Última verificação:

5/6/2011

Próxima verificação:5/6/2012

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

Próxima verificação:

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

Próxima verificação:

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

Próxima verificação:

(Editar)

(Histórico)

Page 987: !Legislações e Normas

Última verificação:

5/18/2011

Próxima verificação:5/18/2012

(Editar)

(Histórico)

Page 988: !Legislações e Normas
Page 989: !Legislações e Normas

Última verificação:

5/18/2011

Próxima verificação:

5/18/2012

(Editar)

(Histórico)

Page 990: !Legislações e Normas

Última verificação:

5/9/2011

Próxima verificação:5/9/2012

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

5/10/2011

Próxima verificação:

Page 991: !Legislações e Normas

5/10/2012

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

5/10/2011

Próxima verificação:5/10/2012

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

5/10/2011

Próxima verificação:5/10/2012

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

5/10/2011

Próxima verificação:5/10/2012

(Editar)

(Histórico)

Page 992: !Legislações e Normas

Última verificação:

8/22/2011

Próxima verificação:5/10/2012

Page 993: !Legislações e Normas

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

5/10/2011

Próxima verificação:5/10/2012

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

9/12/2011

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

5/10/2011

Próxima verificação:5/10/2012

(Editar)

(Histórico)

Page 994: !Legislações e Normas

Última verificação:

5/10/2011

Próxima verificação:5/10/2012

(Editar)

(Histórico)

Page 995: !Legislações e Normas

Última verificação:

5/18/2011

Próxima verificação:5/18/2012

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

Próxima verificação:

Page 996: !Legislações e Normas

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

Próxima verificação:

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

5/18/2011

Próxima verificação:5/18/2012

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

Próxima verificação:

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

5/10/2011

Page 997: !Legislações e Normas

Próxima verificação:5/10/2012

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

5/10/2011

Próxima verificação:5/10/2012

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

5/10/2011

Próxima verificação:5/10/2012

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

5/10/2011

Próxima verificação:5/10/2012

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

5/6/2011

Próxima verificação:5/6/2012

(Editar)

(Histórico)

Page 998: !Legislações e Normas

Última verificação:

5/6/2011

Próxima verificação:5/6/2012

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

5/6/2011

Próxima verificação:5/6/2012

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

Page 999: !Legislações e Normas

Próxima verificação:

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

Próxima verificação:

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

Próxima verificação:

(Editar)

Page 1000: !Legislações e Normas

(Histórico)

Última verificação:

5/11/2011

Próxima verificação:11/11/2011

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

5/10/2011

Page 1001: !Legislações e Normas

Próxima verificação:5/10/2012

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

5/12/2011

Próxima verificação:5/12/2012

(Editar)

Page 1002: !Legislações e Normas

(Histórico)Última verificação:

5/12/2011

Próxima verificação:5/12/2012

(Editar)

(Histórico)

Page 1003: !Legislações e Normas

Última verificação:

7/22/2011

Próxima verificação:5/9/2012

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

Próxima verificação:

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

Page 1004: !Legislações e Normas

Próxima verificação:

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

1/6/2012

Page 1005: !Legislações e Normas

Próxima verificação:1/6/2013

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

1/6/2012

Próxima verificação:1/6/2013

(Editar)

(Histórico)

Page 1006: !Legislações e Normas

Última verificação:

9/14/2010

Próxima verificação:5/1/2011

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

5/10/2011

Próxima verificação:5/10/2012

(Editar)

(Histórico)

Page 1007: !Legislações e Normas

Última verificação:

5/11/2011

Próxima verificação:11/11/2011

(Editar)

(Histórico)

Page 1008: !Legislações e Normas

Última verificação:5/9/2011

Próxima verificação:5/9/2012

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

5/9/2011

Próxima verificação:

Page 1009: !Legislações e Normas

5/9/2012

(Editar)

(Histórico)

Page 1010: !Legislações e Normas

Última verificação:

Próxima verificação:

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

Próxima verificação:

(Editar)

(Histórico)

Page 1011: !Legislações e Normas

Última verificação:

Próxima verificação:

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)

Page 1012: !Legislações e Normas

Última verificação:

Próxima verificação:

(Editar)

(Histórico)

Page 1013: !Legislações e Normas

Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)

Page 1014: !Legislações e Normas

Última verificação:

5/11/2011

Próxima verificação:5/11/2012

Page 1015: !Legislações e Normas

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

Próxima verificação:

(Editar)

(Histórico)

Page 1016: !Legislações e Normas
Page 1017: !Legislações e Normas

Última verificação:

Próxima verificação:

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

Próxima verificação:

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

7/22/2011

Próxima verificação:9/22/2011

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

8/22/2011

Próxima verificação:5/9/2012

Page 1018: !Legislações e Normas

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

7/22/2011

Próxima verificação:9/22/2011

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

8/22/2011

Próxima verificação:5/9/2012

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

8/22/2011

Próxima verificação:5/9/2012

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

8/22/2011

Próxima verificação:5/10/2012

(Editar)

(Histórico)

Page 1019: !Legislações e Normas

Última verificação:

8/22/2011

Próxima verificação:5/10/2012

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

7/19/2011

Page 1020: !Legislações e Normas

Próxima verificação:7/19/2012

(Editar)

(Histórico)

Page 1021: !Legislações e Normas

Última verificação:

8/22/2011

Page 1022: !Legislações e Normas

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

8/22/2011

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

8/22/2011

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

8/22/2011

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

Page 1023: !Legislações e Normas

8/22/2011

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

5/9/2011

Próxima verificação:5/9/2012

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

Próxima verificação:

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

Próxima verificação:

Page 1024: !Legislações e Normas

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

Próxima verificação:

Page 1025: !Legislações e Normas

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

Próxima verificação:

(Editar)

Page 1026: !Legislações e Normas

(Histórico)

Última verificação:

5/10/2011

Próxima verificação:5/10/2012

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

5/10/2011

Próxima verificação:5/10/2012

(Editar)

(Histórico)

Page 1027: !Legislações e Normas

Última verificação:

5/10/2011

Próxima verificação:5/10/2012

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

5/10/2011

Próxima verificação:5/10/2012

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

10/7/2008

Próxima verificação:7/10/2009

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

Próxima verificação:

(Editar)

(Histórico)

Page 1028: !Legislações e Normas

Última verificação:

5/6/2011

Próxima verificação:5/6/2012

(Editar)

(Histórico)

Page 1029: !Legislações e Normas

Última verificação:

Próxima verificação:

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

Próxima verificação:

Page 1030: !Legislações e Normas

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

5/18/2011

Próxima verificação:

5/18/2012

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

5/18/2011

Próxima verificação:5/18/2012

(Editar)

(Histórico)

Page 1031: !Legislações e Normas

Última verificação:

5/11/2011

Próxima verificação:5/11/2012

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

Page 1032: !Legislações e Normas

(Histórico)Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

10/16/2008

Próxima verificação:10/16/2009

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

Page 1033: !Legislações e Normas

Próxima verificação:

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

5/9/2011

Próxima verificação:5/9/2012

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

7/22/2011

Próxima verificação:5/9/2012

(Editar)

Page 1034: !Legislações e Normas

(Histórico)

Última verificação:

1/6/2012

Próxima verificação:1/6/2013

Page 1035: !Legislações e Normas

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

7/22/2011

Próxima verificação:5/9/2012

(Editar)

Page 1036: !Legislações e Normas

(Histórico)

Última verificação:

5/14/2010

Próxima verificação:5/14/2011

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)

Page 1037: !Legislações e Normas

Última verificação:

5/9/2011

Próxima verificação:5/9/2012

(Editar)

(Histórico)

Page 1038: !Legislações e Normas

Última verificação:

5/9/2011

Próxima verificação:5/9/2012

Page 1039: !Legislações e Normas

(Editar)

(Histórico)

Page 1040: !Legislações e Normas

Última verificação:

10/14/2010

Page 1041: !Legislações e Normas

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

5/11/2011

Próxima verificação:

Page 1042: !Legislações e Normas

5/10/2012

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)

Page 1043: !Legislações e Normas

Última verificação:

Próxima verificação:

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

Próxima verificação:

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

Próxima verificação:

(Editar)

(Histórico)

Page 1044: !Legislações e Normas
Page 1045: !Legislações e Normas

Última verificação:

5/11/2011

Próxima verificação:11/11/2011

(Editar)

(Histórico)

Page 1046: !Legislações e Normas
Page 1047: !Legislações e Normas

Última verificação:

5/6/2011

Próxima verificação:5/6/2012

(Editar)

(Histórico)

Page 1048: !Legislações e Normas

Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

5/18/2011

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

Page 1049: !Legislações e Normas

(Histórico)

Page 1050: !Legislações e Normas

Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

5/6/2011

Próxima verificação:5/6/2012

(Editar)

(Histórico)

Page 1051: !Legislações e Normas

Última verificação:

Próxima verificação:

Page 1052: !Legislações e Normas

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

Próxima verificação:

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

Page 1053: !Legislações e Normas

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

Page 1054: !Legislações e Normas

(Histórico)Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)

Page 1055: !Legislações e Normas

Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)

Page 1056: !Legislações e Normas

Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)

Page 1057: !Legislações e Normas

Última verificação:

1/5/2011

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

Page 1058: !Legislações e Normas

(Histórico)Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

10/14/2010

Page 1059: !Legislações e Normas

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

Próxima verificação:

(Editar)

(Histórico)

Page 1060: !Legislações e Normas
Page 1061: !Legislações e Normas

Última verificação:

8/31/2009

Próxima verificação:

Page 1062: !Legislações e Normas

8/31/2010

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

10/14/2008

Próxima verificação:10/14/2009

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

10/14/2008

Próxima verificação:10/14/2009

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

6/30/2009

Próxima verificação:6/30/2010

Page 1063: !Legislações e Normas

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

8/22/2011

Próxima verificação:5/10/2012

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

5/11/2011

Próxima verificação:11/11/2011

(Editar)

(Histórico)

Page 1064: !Legislações e Normas

Última verificação:

5/10/2011

Próxima verificação:5/10/2012

(Editar)

(Histórico)

Page 1065: !Legislações e Normas

Última verificação:

5/10/2011

Próxima verificação:5/10/2012

(Editar)

(Histórico)

Page 1066: !Legislações e Normas

Última verificação:

5/11/2011

Próxima verificação:11/11/2011

(Editar)

(Histórico)

Page 1067: !Legislações e Normas

Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)

Page 1068: !Legislações e Normas

Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

10/14/2010

Próxima verificação:10/14/2011

Page 1069: !Legislações e Normas

(Editar)

(Histórico)

Page 1070: !Legislações e Normas

Última verificação:

5/10/2011

Próxima verificação:5/10/2012

(Editar)

(Histórico)

Page 1071: !Legislações e Normas

Última verificação:

5/10/2011

Próxima verificação:5/10/2012

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

5/10/2011

Próxima verificação:5/10/2012

Page 1072: !Legislações e Normas

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

5/12/2011

Próxima verificação:5/12/2012

(Editar)

(Histórico)

Page 1073: !Legislações e Normas
Page 1074: !Legislações e Normas

Última verificação:

1/6/2012

Próxima verificação:1/6/2013

(Editar)

(Histórico)

Page 1075: !Legislações e Normas

Última verificação:

1/6/2012

Próxima verificação:1/6/2013

(Editar)

(Histórico)

Page 1076: !Legislações e Normas

Última verificação:

5/12/2011

Próxima verificação:5/12/2012

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

8/23/2011

Próxima verificação:5/11/2012

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

5/11/2011

Próxima verificação:5/11/2012

Page 1077: !Legislações e Normas

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

5/12/2011

Próxima verificação:

Page 1078: !Legislações e Normas

5/12/2012

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

8/23/2011

Próxima verificação:11/23/2011

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

5/12/2011

Próxima verificação:5/12/2012

(Editar)

(Histórico)

Page 1079: !Legislações e Normas

Última verificação:

Próxima verificação:

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

Próxima verificação:

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

Próxima verificação:

(Editar)

Page 1080: !Legislações e Normas

(Histórico)

Última verificação:

Próxima verificação:

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

Próxima verificação:

(Editar)

(Histórico)

Última verificação:

Próxima verificação:

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

Próxima verificação:

(Editar)

(Histórico)

Page 1081: !Legislações e Normas

Última verificação:

Próxima verificação:

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

Próxima verificação:

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

Próxima verificação:

(Editar)

(Histórico)Última verificação:

Próxima verificação:

(Editar)

(Histórico)