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Projeto Pedagógico de Curso Técnico em Automação Integrado ao Ensino Médio

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Projeto Pedagógico de

Curso Técnico em

Automação Integrado ao

Ensino Médio

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CAMPUS RIO VERDE

Michel Miguel Elias Temer

Presidente da República

Mendonça Bezerra Filho

Ministro da Educação

Eline Neves Braga Nascimento

Secretária da Educação Profissional e Tecnológica

Vicente Pereira de Almeida

Reitor

Fabiano Guimarães Silva

Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação

Elias de Pádua Monteiro

Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional

Sebastião Nunes da Rosa Filho

Pró-Reitor de Extensão

Virgílio José Tavira Erthal

Pró-Reitor de Ensino

Claudecir Gonçales

Pró-Reitor de Administração

Vívian de Faria Caixeta Monteiro

Diretora de Desenvolvimento de Ensino

Cláudio Virote

Coordenador Geral de Ensino Médio e Técnico

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Técnico em Automação Industrial Integrado

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SUMÁRIO 1 Regulamentação geral .................................... 5

2 Contextualização ............................................ 5

2.1 Apresentação .............................................. 5

2.2 Histórico da instituição ................................ 6

2.3 Histórico do câmpus .................................... 6

2.4 Justificativa ................................................. 7

2.5 NOME do curso ........................................... 8

2.6 Área do conhecimento ................................ 8

2.7 Eixo tecnológico .......................................... 8

2.8 Nível ........................................................... 8

2.9 Forma ......................................................... 8

2.10 Modalidade ............................................... 8

2.11 Carga horária total ..................................... 8

2.12 Duração do curso ....................................... 8

2.13 Tempo de integralização ............................ 8

2.14 Habilitação ................................................ 8

2.15 Periodicidade da oferta .............................. 8

2.16 Turno ........................................................ 8

2.17 Quantidade de vagas ................................. 8

2.18 Requisitos de acesso .................................. 8

2.19 Local de funcionamento ............................. 9

2.20 Organização curricular ............................... 9

2.21 Objetivos ................................................... 9

2.21.1 Geral ...................................................... 9

2.21.2 Específicos .............................................. 9

2.22 Metodologias e estratégias de ensino-

aprendizagem ................................................... 9

2.23 Perfil Profissional..................................... 10

2.24 Matriz curricular ...................................... 11

2.24.1 Utilização de Carga Horária não Presencial

em Cursos Presenciais do IF Goiano ................. 11

2.24.3 Aproveitamento de estudos e de

conhecimentos obtidos em processos formativos

não formais .................................................... 12

3 Ementário .................................................... 12

3.1 Disciplinas .................................................. 12

4 Atividades acadêmicas ................................. 12

4.1 Prática na Educação Profissional ............... 12

4.2 Atividades complementares ...................... 14

4.2.1 Dos Projetos Integradores ....................... 14

4.2.1.1 Das estratégias e formas de integração 15

4.2.2 Das outras atividades complementares ... 15

5 Avaliação ..................................................... 16

5.1 Avaliação do processo ensino-aprendizagem

....................................................................... 16

5.2 CONCLUSÃO do curso (certificados e diplomas)

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Técnico em Automação Industrial Integrado

....................................................................... 16

5.3 AVALIAÇÃO da qualidade do curso ............. 17

6 Corpo Docente ............................................. 17

6.1 Coordenador ............................................. 17

6.2 Quadro docente ........................................ 17

6.3 Conselho do curso ..................................... 17

7 Infraestrutura do campus ............................. 17

7.1 GABINETE de trabalho para os professores . 17

7.2 Sala de Professores .................................... 17

7.3 Sala de Aula............................................... 17

7.4 SALA de coordenação ................................ 17

7.5 Laboratórios a serem utilizados no curso .... 17

7.6 Biblioteca .................................................. 18

7.7 ATENDIMENTO as pessoas portadoras de

necessidades específicas e/ou de mobilidade

reduzida ......................................................... 18

7.8 Recursos Audiovisuais ............................... 18

7.9 Áreas de lazer, circulação e convivência ..... 18

7.10 Assistência Estudantil .............................. 18

7.11 Serviços ................................................... 19

8. Referências Bibliográficas do Projeto ........... 19

ANEXO I .......................................................... 20

ANEXO II ......................................................... 23

ANEXO III ........................................................ 70

ANEXO IV ........................................................ 71

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Técnico em Automação Industrial Integrado

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1 REGULAMENTAÇÃO GERAL A denominação do curso deve seguir a Resolução

CNE/CEB n. 1, de 5 de dezembro de 2014, com Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNCT), 3ª edição de 2016, Resolução CNE/CEB n. 6, de 20 de setembro de 2012.

Se a denominação e perfil do curso estiverem destoantes do CNTC, deve ser precedida de consulta ao órgão competente do sistema de ensino, Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC), que opinará sobre a sua manutenção como curso experimental, pelo prazo máximo de 3 anos. Após esse prazo, caso a denominação do curso não tenha sido incluída no Catálogo, a oferta dele deverá ser suspensa.

A oferta de cursos Técnicos de Nível Médio deverá obedecer ao disposto na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, no Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004, no Decreto no 5.840, de 14 de julho de 2006, na Resolução CNE/CEB n. 1, de 5 de dezembro de 2014, com Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNCT), 3ª edição de 2016, Resolução CNE/CEB n. 6, de 20 de setembro de 2012, legislações pertinentes e nas demais normas específicas, expedidas pelos órgãos competentes.

2 CONTEXTUALIZAÇÃO

2.1 APRESENTAÇÃO

Trata-se do projeto pedagógico do Curso Técnico em Automação Industrial Integrado ao Ensino Médio, na forma Integrada ao Ensino Médio, presencial, referente ao eixo tecnológico Informação e Comunicação, do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Este projeto pedagógico de curso se propõe a contextualizar e definir as diretrizes pedagógicas para o respectivo curso técnico de nível médio para o Instituto Federal Goiano, Campus Trindade, destinado a estudantes oriundos do Ensino Fundamental, que pretendam cursar um curso técnico integrado ao Ensino Médio.

O projeto deste curso consolida-se em uma proposta curricular baseada nos fundamentos filosóficos da prática educativa emancipatória e transformadora, nas bases legais da educação profissional e tecnológica brasileira, explicitadas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº 9.934/96, atualizada pela Lei nº 11.741/08, e resoluções do Conselho Nacional de Educação e Câmara de Educação Básica que normatizam a Educação Profissional Técnica de Nível médio e demais

normatizações legais. Estão presentes como marco orientador desta

proposta, as decisões institucionais explicitadas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), traduzidas nos objetivos, na função social desta instituição e na compreensão da educação como prática social. Em consonância com a função social do IF Goiano, esse curso se compromete a promover a formação humana integral por meio de uma proposta de educação profissional e tecnológica que articule ciência, trabalho, tecnologia e cultura, visando à formação de profissional-cidadão crítico-reflexivo, competente técnica e eticamente e comprometido com as transformações da realidade na perspectiva da igualdade e da justiça social.

A educação profissional técnica de nível médio tem por finalidade formar técnicos de nível médio para atuarem-nos diferentes processos de trabalho relacionados aos eixos tecnológicos com especificidade em uma habilitação técnica, reconhecida pelos órgãos oficiais e profissionais.

O currículo do presente curso tem como diretriz a formação humana e a formação profissional, isto é, formar cidadãos/trabalhadores que compreendam a realidade para além de sua aparência fenomênica, concebendo o homem como ser histórico-social, que age sobre a natureza para satisfazer suas necessidades, produzindo conhecimentos que a transformam e a si próprio.

Nesta vertente, este projeto encontra justificativa na medida em que propõe a formação de profissionais de nível médio com uma concepção científica e tecnológica sólida, com flexibilidade para as mudanças que acompanhem os avanços da tecnologia e do conhecimento científico. Estes profissionais estarão habilitados para contribuir para o desenvolvimento de sistemas de informação, impulsionado pela necessidade de crescimento da nação.

Este documento apresenta os pressupostos teóricos, metodológicos e didático-pedagógicos estruturantes da proposta do curso em consonância com os Regimentos Institucionais. Em todos os elementos estarão explicitados princípios, categorias e conceitos que materializarão o processo de ensino e de aprendizagem destinados a todos os envolvidos nesta práxis pedagógica.

Este documento tem por objetivo apresentar o projeto pedagógico do Curso Técnico em Automação Industrial ofertado na forma integrada, uma vez que houve mudanças significativas de ordem pedagógica desde a última atualização, dentre elas, a alteração de ementas, assim como algumas mudanças de objetivos de algumas disciplinas.

A atualização do PPC contempla ainda a

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adequação da oferta de disciplinas na modalidade Educação à Distância, atualização de procedimentos, dentre outros.

2.2 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

As Instituições que formam hoje a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica são originárias, em grande parte, das 19 escolas de aprendizes artífices instituídas por um decreto presidencial de 1909, assinado pelo então presidente Nilo Peçanha. Essas escolas, inicialmente subordinadas ao Ministério dos Negócios da Agricultura, Indústria e Comércio, são transferidas em 1930 para a supervisão do Ministério da Educação e Saúde Pública. Sete anos depois, são transformadas nos Liceus Industriais. Um ano após o ensino profissional ser considerado de nível médio, em 1942, os liceus passam a se chamar escolas industriais e técnicas e em 1959, escolas técnicas federais – configuradas como autarquias.

Ao longo desse tempo, constituiu-se uma rede de escolas agrícolas – as Escolas Agrotécnicas Federais. Esse ensino técnico teve ênfase numa época em que o Brasil, em franco desenvolvimento agrícola e industrial, necessitava ampliar seu contingente de mão de obra técnica especializada. Logo a Educação Profissional e Tecnológica assumiu valor estratégico para o desenvolvimento nacional resultante das transformações das últimas décadas.

Na mais recente dessas transformações nasce o Instituto Federal Goiano (IF Goiano), criado por meio da Lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008, juntamente com outros 37 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. As novas instituições são fruto do reordenamento e da expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, iniciados em abril de 2005.

De acordo com o disposto na Lei, o Estado de Goiás ficou com dois Institutos: o Instituto Federal Goiano (IF Goiano) e o Instituto Federal de Goiás (IFG). O IF Goiano integrou os antigos Centros Federais de Educação Tecnológica (Cefets) de Rio Verde, de Urutaí e sua respectiva Unidade de Ensino Descentralizada de Morrinhos, mais a Escola Agrotécnica Federal de Ceres (EAFCE) – todos provenientes de antigas escolas agrícolas. Como órgão de administração central, o IF Goiano tem uma Reitoria instalada em Goiânia, Capital do Estado. Em 2010, a Instituição inaugurou mais um campus em Iporá e em 2014 iniciou atividades em três novos campi, em Campos Belos, Posse e Trindade. Além destes, a Instituição também possui quatro campi avançados, nas cidades de Catalão,

Cristalina, Ipameri e Hidrolândia, totalizando doze unidades em Goiás.

O IF Goiano é uma autarquia federal detentora de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar, equiparado às universidades federais. Oferece educação superior, básica e profissional, pluricurricular e multicampi, especializada em educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino. Atende atualmente mais de seis mil alunos de diversas localidades.

Na educação superior prevalecem os cursos de Tecnologia, especialmente na área de Agropecuária, e os de bacharelado e licenciatura. Na educação profissional técnica de nível médio, O IF Goiano atua preferencialmente na forma integrada, atendendo também ao público de jovens e adultos, por meio do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação Jovens e Adultos (Proeja). A Instituição também atua na pós-graduação, com a oferta de três cursos de mestrado e, atualmente, é o único Instituto Federal do país a ofertar curso de doutorado.

No período de 2012 a 2016, o IF Goiano aderiu a Escola Técnica Aberta do Brasil (e-Tec), foram ofertados sete Cursos Técnicos na modalidade semipresencial, segundo os pressupostos da Educação a Distância. O IF Goiano ofertou cursos em EaD em todas as microrregiões geográficas do Estado de Goiás, atingindo mais de 60 municípios que firmaram parceria para abertura de 55 pólos de EaD, com aproximadamente 7.000 estudantes matriculados no ano de 2016.

Respaldado pela Lei n° 11.892, de 29 de dezembro de 2008 (BRASIL, 2008), o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano foi criado juntamente com outros 37 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Instituições estas que são fruto do reordenamento e da expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, iniciados em abril de 2005.

Atualmente, o IF Goiano é composto por oito Campus – Ceres, Iporá, Morrinhos, Urutaí, Rio Verde, Campos Belos, Posse e Trindade, os quais estão em pleno funcionamento; e quatro Campus Avançados distribuídos nos municípios de Hidrolândia, Catalão, Cristalina e Ipameri.

2.3 HISTÓRICO DO CÂMPUS

O Instituto Federal Goiano - Campus Trindade iniciou suas atividades em 02 de março de 2015,

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atendendo a III fase da política de expansão da Rede Federal de Educação. Seu funcionamento foi autorizado oficialmente, em 2016, através da Portaria, n° 378, de 09 de maio de 2016, do então ministro, Aloizio Mercadante Oliva, publicada no Diário Oficial de 10 de maio de 2016, página 22, seção 01.

Geograficamente o Campus Trindade está localizado no município de Trindade-GO, na região Centro-Oeste do país, pertencente à mesorregião do Centro Goiano e à microrregião de Goiânia, a oeste da capital do Estado, distando desta aproximadamente 16 km. Limítrofe às cidades de Abadia de Goiás, Avelinópolis, Caturaí, Campestre de Goiás, Goiânia, Goianira, Guapó e Santa Bárbara de Goiás. Trindade, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE 2017), tem uma população estimada em mais de 121 mil habitantes. É um município inserido no complexo territorial da Região Metropolitana de Goiânia (RMG) e nas últimas décadas presencia intenso processo de transformação socioespacial, com o surgimento de novas atividades produtivas industriais, desenvolvimento do turismo religioso, atração de fluxos migratórios, expansão do seu espaço urbano, especialização nos setores do comércio e dos serviços, entre outras.

O Campus Trindade oferta cursos técnicos nas modalidades: integrado ao Ensino Médio - Automação Industrial, Edificações, Eletrotécnica e Informática para Internet; e subsequentes ao ensino médio - Edificações, Eletrotécnica, Informática para Internet e Segurança do Trabalho. Contemplam os seguintes eixos tecnológicos: Controle e Processos Industriais, Informação e Comunicação, Infraestrutura e Segurança. Oferece, também, cursos superiores nas áreas de Engenharia Civil, Engenharia da Computação e Engenharia Elétrica e Especialização Lato Sensu em Ensino de Humanidades. É uma instituição de educação que visa o trabalho em benefício da consolidação e do fortalecimento dos arranjos produtivos sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades do desenvolvimento socioeconômico e cultural da região.

2.4 JUSTIFICATIVA Com o avanço dos conhecimentos científicos e tecnológicos, a nova ordem no padrão de relacionamento econômico entre as nações, o deslocamento da produção para outros mercados, a diversidade e multiplicação de produtos e de serviços, a tendência à conglomeração das empresas, à crescente quebra de barreiras comerciais entre as nações e à

formação de blocos econômicos regionais, a busca de eficiência e de competitividade industrial, através do uso intensivo de tecnologias de informação e de novas formas de gestão do trabalho, são, entre outras, evidências das transformações estruturais que modificam os modos de vida, as relações sociais e as do mundo do trabalho, consequentemente, estas demandas impõem novas exigências às instituições responsáveis pela formação profissional dos cidadãos. Nesse cenário, amplia-se a necessidade e a possibilidade de formar pessoas capazes de lidar com o avanço da ciência e da tecnologia, prepará-los para se situar no mundo contemporâneo e dele participar de forma proativa na sociedade e no mundo do trabalho. É nesse contexto que Trindade se revela como um espaço promissor para a oferta dos cursos propostos pelo IF Goiano. Um município que pertence à Microrregião de Goiânia e emancipou-se da capital em 1943. Limítrofe às cidades de Abadia de Goiás, Avelinópolis, Caturaí, Campestre de Goiás, Goiânia, Goianira, Guapó e Santa Bárbara de Goiás, Trindade, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE 2017), tem uma população que ultrapassa 121 mil habitantes. Segundo a Secretaria Estadual de Gestão e Planejamento (SEGPLAN - 2011), atualmente o município representa uma das maiores forças do Estado no setor de confecções, produção de bebidas e negócios para eventos, com investimentos crescentes na rota dos Romeiros do Divino Pai Eterno, devido ao forte Turismo religioso, já que é considerada a capital católica do Estado, conhecida e visitada por devotos de todos os estados brasileiros. Além dos setores já consolidados, o município passa por transformações do ponto de vista socioeconômico, uma vez que com o desenvolvimento em ascendência, há uma demanda municipal crescente por mão de obra qualificada, seja nos setores ora apresentados, como também no setor de automação industrial. Observa-se que o número de estudantes do ensino fundamental de segunda fase nesta região é significativo e, considerando que a opção de se matricular em um curso Técnico Integrado ao Ensino Médio em Automação Industrial ainda não existe em Goiás, a instalação desse curso no câmpus Trindade tem demanda garantida, pois, facilita o acesso a uma formação técnica de qualidade, ampliando o número de profissionais capacitados no estado de Goiás. Considerando que o número de empresas cadastradas na cidade de Trindade aumentou, nos últimos 8 anos, cerca de 30 por cento (IBGE 2012) e que, desde 2012, o governo federal vem investindo milhões nas áreas de formação de profissionais para atuar nas áreas de automação industrial, petróleo e gás, mineração,

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Técnico em Automação Industrial Integrado

mecatrônica, manutenção de aeronaves, eletrônica, indústria naval e computação, isso cria a necessidade de trabalhadores especializados nessas áreas. Esses investimentos para a ampliação do quadro de mão de obra qualificada, hoje carentes em nosso país, são primordiais para uma indústria forte e competitiva, garantindo o crescimento do país e a criação de oportunidades de trabalho. O curso está em funcionamento desde 2015 e no decorrer deste período observou-se a necessidade de atualização do PPC tendo em vista a experiência obtida e as transformações socioeconômicas da região atendida pelo Campus Trindade.

2.5 NOME DO CURSO Técnico em Automação Industrial Integrado ao Ensino Médio.

2.6 ÁREA DO CONHECIMENTO Ciências exatas e da terra.

2.7 EIXO TECNOLÓGICO Controle e Processos industriais

2.8 NÍVEL Educação Profissional e Técnica de Nível Médio.

2.9 FORMA Integrado.

2.10 MODALIDADE Presencial, com a utilização de 20% da carga horária total de cada disciplina na modalidade EAD, conforme disposto no Capítulo III, Artigo 26, Parágrafo Único, da Resolução no 06 de 20 de setembro de 2012, que permite o uso de até 20% da carga horária total do

curso na modalidade EAD.

2.11 CARGA HORÁRIA TOTAL Ensino: 3375,60 h Atividades complementares: 150,00 h Estágio: 0 h Carga horária total: 3525,60 h

2.12 DURAÇÃO DO CURSO 3 anos.

2.13 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO Mínimo: 3 anos.

2.14 HABILITAÇÃO Consiste em um curso técnico integrado ao ensino médio. Assim, ao concluir o curso, com todas as exigências previstas neste Projeto, o aluno receberá a habilitação de Técnico em Automação Industrial.

2.15 Periodicidade da oferta O Campus Trindade realizará uma oferta anual deste curso.

2.16 Turno O curso será realizado em turno integral, sendo predominantemente matutino ou predominantemente vespertino.

2.17 Quantidade de vagas 35 vagas por turma. Este número poderá ser excedido de acordo com a disponibilidade institucional.

2.18 Requisitos de acesso O ingresso para o 1º ano do curso será feito, exclusivamente, por meio de processo seletivo aberto ao público, ou por meio de programas do governo federal que o IF Goiano tenha aderido, conforme previsto em Edital próprio. A seleção ocorrerá anualmente, conforme disponibilidade institucional. O ingresso dar-se-á, ainda, por reingresso, transferência externa, transferência

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interna, transferência ex-offício, convênio, portador de diploma, intercâmbio ou acordo cultural, conforme previsto no Regulamento dos Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio do Instituto Federal Goiano.

2.19 Local de funcionamento Campus Trindade

2.20 Organização curricular O currículo para o Curso Técnico em Automação Industrial integrado ao Ensino Médio orienta-se por parâmetros legais: leis, resoluções, regulamentos, entre outros documentos, referentes ao ensino médio e educação profissional. Além dos fundamentos legais anteriormente citados, ressaltam-se ainda os documentos das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio e Educação Profissional de Nível Técnico, Decreto n° 5.154/04, com as alterações estabelecidas pelo Decreto nº 8.268, de 18 de junho de 2014, o Projeto Pedagógico do IF Goiano e demais regulamentos institucionais em vigência. O curso será ofertado em regime anual, com a matriz curricular organizada por disciplinas. Cada disciplina será oferecida também em regime anual, com a sua respectiva carga horária presencial e a distância especificada na matriz. O aluno deverá cursar as disciplinas da base nacional comum, obrigatórias para o ensino médio, conforme estabelecido pela Resolução CNE/CEB nº 2 de 30 de janeiro de 2012; as disciplinas de formação técnica, propostas como núcleo profissional e amparadas nas diretrizes constantes da Resolução CNE/CEB nº 6 de 20 de setembro de 2012; e as disciplinas de núcleo diversificado, que articulam a formação comum à formação técnica, como determina o Parecer CNE/CEB nº15/98 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, comum a todos os cursos. Além das disciplinas, como requisito obrigatório para a integralização do curso, o aluno deverá cumprir a carga horária especificada de atividades complementares caracterizadas por projetos integradores especificadas neste PPC. Fazem parte das atividades curriculares, quando previstas pelo professor e visando aprimorar o processo de ensino e aprendizagem, ações extraclasse, tais como participação em palestras, conferências, exposições, visitas técnicas, realização de trabalhos práticos,

pesquisas, entre outras. Será utilizada uma divisão anual em trimestres, como forma de dinamizar a distribuição de conteúdos por disciplina, bem como promover um melhor aproveitamento por parte do aluno em cada etapa, sendo que ao final de cada uma será atribuída uma nota referente ao rendimento do aluno de acordo com as atividades realizadas.

2.21 Objetivos

2.21.1 Geral Oferecer educação profissional técnica em Automação Industrial, na modalidade Integrada ao Ensino Médio com o propósito de formar profissionais éticos, empreendedores e competentes na área profissional técnica em que atuarão.

2.21.2 Específicos

Estão diretamente relacionados ao perfil profissional de conclusão do curso:

a) Atuar no projeto, execução, instrumentação e instalação de sistemas de controle e automação utilizados nos processos industriais;

b) Realizar a manutenção, medições e testes em equipamentos utilizados em automação de processos industriais;

c) Programar, operar e manter sistemas automatizados, respeitando normas técnicas e de segurança.

2.22 Metodologias e estratégias de ensino-aprendizagem O processo de ensino-aprendizagem será embasado na construção e reconstrução do conhecimento, no constante diálogo em que todos envolvidos são sujeitos, partindo da reflexão, do debate e da crítica, numa perspectiva criativa, interdisciplinar e contextualizada. Buscar-se-á a integração dos componentes curriculares do Núcleo Profissionalizante com o Núcleo Básico mediante a adoção de um Núcleo Articulador. Este Núcleo será a base para viabilizar esta integração. As metodologias e estratégias utilizadas no Curso Técnico em Automação Industrial Integrado ao Ensino Médio abrangem:

1. aulas expositivas e dialogadas, com uso dos recursos audiovisuais adequados, para apresentação

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Técnico em Automação Industrial Integrado

das teorias necessárias ao exercício profissional; 2. pesquisas de caráter bibliográfico, para

enriquecimento e subsídio ao conjunto teórico necessário à formação do aluno;

3. aulas práticas em componentes curriculares de caráter teórico-prático, tanto para consolidação das teorias apresentadas, como para o estímulo à capacidade de experimentação e observação do aluno;

4. estudo de casos e exibição de filmes, com vistas ao desenvolvimento do poder de análise do aluno, bem como de sua capacidade de contextualização, espírito crítico e aplicação prática dos conteúdos apresentados;

5. estudos dirigidos para facilitação da aprendizagem;

6. dinâmicas de grupo e jogos de empresa, para simular, de modo lúdico, desafios a serem enfrentados no ambiente empresarial;

7. pesquisas e produção de artigos científicos que estimulem o aluno a ser mais que um reprodutor de conhecimentos, provocando seu espírito investigativo (iniciação científica);

8. participação, como ouvinte e/ou organizador, em eventos, feiras, congressos, seminários, painéis, debates, dentre outras atividades, que estimulem a capacidade de planejamento, organização, direção e controle por parte do aluno, bem como sua competência de expressão oral, não verbal e escrita;

9. atividades voluntárias de caráter solidário junto a organizações não-governamentais que possibilitem tanto a aplicação prática de conteúdos apresentados no curso quanto o exercício da responsabilidade social;

10. visitas técnicas que aproximem o aluno da realidade prática e profissional;

11. avaliações de caráter prático, que colaborem com o processo de ensino-aprendizagem e indiquem necessidades de ajustes no processo;

12. atividades complementares, que enriqueçam a formação e acrescentem conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias à formação do aluno;

13. realização de regência compartilhada, vivenciando o currículo integrado e contribuindo com a seleção de conteúdos significativos, auxiliando na compreensão e análise da realidade social de forma crítica, com planejamento de aulas coletivas e interdisciplinarmente.

14. projetos de ensino aprendizagem interdisciplinares;

15. projetos integradores envolvendo a parte técnica e a base nacional comum;

16. quaisquer outras atividades que viabilizem o alcance dos objetivos do curso em

consonância com os princípios metodológicos da instituição. Tais metodologias e estratégias deverão ser implementadas com vista a despertar nos estudantes a autonomia, a criticidade, o desejo constante de aprender e construir coletivamente inteligibilidade acerca dos problemas e desafios inerentes a sua realidade social e área de atuação profissional. O objetivo maior, nesse sentido, é conscientizá-los da importância de intervir com qualidade e transformar a realidade na qual estão inseridos, rompendo com os padrões e ideologias que alimentam e reproduzem as desigualdades sociais há séculos vigentes.

2.23 Perfil Profissional Ao término do curso o egresso portador do diploma de Técnico de Nível Médio em Automação Industrial deverá apresentar um conjunto de conhecimentos, atitudes e habilidades que permitam a sua atuação na indústria, tendo uma sólida e avançada formação científica e tecnológica, preparado para absorver novos conhecimentos.

De modo geral, os egressos do curso devem ter iniciativa e responsabilidade, exercer liderança, saber trabalhar em equipe e ser criativo. Deve, ainda, utilizar adequadamente a linguagem oral e escrita como instrumento de comunicação e interação social, necessária ao desempenho profissional; conhecer as formas contemporâneas de linguagem, com vistas ao exercício da cidadania e à preparação básica para o trabalho, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico. Compreender a sociedade, sua gênese, transformação e os múltiplos fatores que nela intervém, como produtos da ação humana e do seu papel como agente social. Ler, articular e interpretar símbolos e códigos em diferentes linguagens e representações, estabelecendo estratégias de solução e articulando os conhecimentos de várias ciências e outros campos do saber.

De modo específico, os profissionais egressos do Curso Técnico em Automação Industrial Integrado ao Ensino Médio deverão atuar na detecção de falhas e manutenção básica dos sistemas mecânicos de máquinas e equipamentos. Também deverá ser capaz de detectar falhas e manutenção básica dos sistemas eletromecânicos e de programação de máquinas e equipamentos. Além das habilidades citadas, o egresso será apto a atuar em atividades de manutenção com identificação, localização e correção de falhas e defeitos em máquinas, equipamentos, aparelhos e outros

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Técnico em Automação Industrial Integrado

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componentes do sistema de automação industrial. Estará habilitado a adaptar programas para processos de fabricação e realização de montagens e atualizações em sistemas de automação de processos industriais.

2.24 Matriz curricular A matriz curricular é mostrada no Anexo I.

2.24.1 Utilização de Carga Horária não Presencial em Cursos Presenciais do IF Goiano

Entende-se as atividades não presenciais fundamentadas na concepção descrita no Decreto 5.622/2005, artigo 1º, que afirma: “a Educação a Distância se caracteriza como uma modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos”.

Nessa perspectiva, a Educação a Distância (EaD) está inserida neste curso com o objetivo de possibilitar uma maior autonomia de aprendizagem pelo aluno, flexibilizar os estudos e oportunizar uma maior integração entre os cursos e/ou campus para oferta de componentes curriculares comuns.

O curso técnico em Automação Industrial ofertará 20% de carga horária semipresencial em cursos presenciais, conforme a Resolução do CNE/CEB Nº 06/2012 e parecer CNE/CEB Nº 05/2017, que possibilita o uso da modalidade semipresencial nos cursos presenciais e a Resolução CONSUP/IF Goiano Nº 070/2018, que aprova a criação do Regulamento dos Cursos da modalidade de Educação a Distância do IF Goiano.

A carga horária semipresencial se constituirá de atividades a serem programadas pelo professor, e viabilizadas ao estudante no decorrer dos sábados letivos previstos no calendário elaborado pela Coordenação do Curso/Gerência de Ensino.

O professor disponibilizará no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), previamente definido pelo Instituto Federal Goiano, materiais pedagógicos, ferramentas assíncronas e síncronas, mídias educacionais, além de ferramentas de comunicação que propiciem a interação entre os sujeitos envolvidos.

A oferta de metodologia de ensino a distância não ultrapassará 20% (vinte por cento) da carga horária total do Curso Técnico em Automação Industrial

Integrado ao Ensino Médio. As especificações de carga horária e disciplinas que contemplam a metodologia de ensino a distância estão previstas no Anexo I do PPC.

Cabe observar que as alterações neste item do PPC são aprovadas pelo Conselho do Curso Técnico em Automação Industrial Integrado ao Ensino Médio, e ratificado pela Gerência de Ensino, ainda todos os documentos em anexo ao PPC, referentes aos planos de ensino das disciplinas semipresenciais, devem ser aprovados pelo Coordenador do curso, sem a necessidade de aprovação de instâncias superiores.

Serão executadas exclusivamente de forma presencial:

I- estágios curriculares;

II- defesa de trabalho de conclusão de curso; III-atividades práticas desenvolvidas em

laboratórios científicos ou didáticos; e IV-atividades obrigatoriamente presenciais

previstas nas Diretrizes Curriculares Nacionais do curso. Todos os demais componentes curriculares

poderão utilizar carga horária semipresencial. Os discentes deverão ter o acesso garantido ao

AVA. Este ambiente auxiliará no desenvolvimento das

atividades curriculares e de apoio, tais como: fórum,

envio de tarefa, glossário, quiz, atividade off-line, vídeo,

dentre outras. Será também uma plataforma de

interação e de controle da efetividade de estudos dos

alunos, com ferramentas ou estratégias a exemplo

daquelas descritas a seguir:

● Fórum: tópico de discussão coletiva com temáticas relevantes, que favoreçam a compreensão de assuntos tratados, além de permitir a análise crítica dos conteúdos e sua aplicação prática.

● Chat: ferramenta usada para apresentação de questionamentos e instruções on-line, em períodos previamente agendados pelo professor.

● Quiz: exercício com questões que apresentam respostas de múltipla escolha.

● Tarefas de aplicação: atividades de elaboração de textos, respostas a questionários, relatórios técnicos, ensaios, estudos de caso e outras formas de desenvolvimento do ensino e da aprendizagem.

● Atividade off-line: avaliações ou atividades iniciadas no AVA e finalizadas nos encontros presenciais, em atendimento a orientações apresentadas pelo professor, para o cumprimento da carga horária em EaD.

● Vídeos: aulas gravadas e/ou vídeos produzidos, inclusive em sistemas de parceria com outros Campi ou Instituições, em atendimento à carga horária parcial das disciplinas.

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Técnico em Automação Industrial Integrado

Outras estratégias, ferramentas ou propostas a serem apresentadas pelos professores. Cada plano de ensino dos professores, por disciplina, deverá prever os elementos gerais orientados pela Resolução CONSUP/IF Goiano Nº 070/2018 e os elementos específicos para aulas com metodologia de ensino a distância. As atividades com metodologia de ensino a distância serão distribuídas de forma que fiquem configurados os elementos fundamentais: conteúdo, carga horária, atividade do aluno, forma de atendimento pelo professor e avaliações a serem aplicadas.

Os professores deverão incluir nos seus planos de ensino, os planos de atividades que desenvolverão nas aulas semipresenciais, mediante calendário de aulas com metodologia de ensino a distância elaborado pela Coordenação do Curso/Gerência de Ensino.

Cada encontro com metodologia de ensino a distância equivalerá à carga horária respectiva a três aulas presenciais. As atividades serão disponibilizadas no AVA, ao discente, por um mínimo de sete dias corridos e máximo de quinze dias corridos sendo necessário, em cada encontro, a utilização de no mínimo duas ferramentas ou estratégias de ensino aprendizagem.

Os registros dos encontros com metodologia de ensino a distância seguirão a mesma regularidade das atividades presenciais, atendendo ao previsto no Regulamento dos cursos técnicos do IF Goiano. Os resultados das atividades com metodologia de ensino a distância representarão entre 20% e 40% das notas na disciplina correspondente.

O professor é o responsável pela orientação efetiva dos alunos nas atividades com metodologia de ensino a distância no AVA. Os planos de ensino devem ser apresentados à equipe diretiva e aos alunos no início de cada período letivo, bem como os planos de atividades com metodologia de ensino a distância, para a melhoria do planejamento e integração entre os envolvidos no processo educacional. Orientações complementares deverão ser consultadas na Instrução Normativa 05/2016, do Campus Trindade.

2.24.3 Aproveitamento de estudos e de conhecimentos obtidos em processos formativos não formais

O Conselho de Curso é o órgão responsável pela condução do processo de aproveitamento de estudos e de conhecimentos obtidos em processo formativos não formais, em conformidade com a na seção IV do capítulo XI da Resolução CONSUP/IFGoiano 086/2017 que aprova a atualização do Regulamento dos Cursos de

Educação Profissional Técnica de Nível Médio do IF Goiano.

3 Ementário

3.1 Disciplinas A ementa das disciplinas é mostrada no Anexo II.

4 Atividades acadêmicas

4.1 Prática na Educação Profissional

A prática na educação profissional não tem caráter obrigatório para o Curso Técnico em Automação Industrial Integrado ao Ensino Médio. Segundo a Resolução CNE/CEB Nº 6, de 20 de setembro de 2012, que define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio.

§ 1º A prática na Educação Profissional compreende diferentes situações de vivência, aprendizagem e trabalho, como experimentos e atividades específicas em ambientes especiais, tais como: laboratórios, oficinas, empresas pedagógicas, ateliês e outros, bem como investigação sobre atividades profissionais, projetos de pesquisa e/ou intervenção, visitas técnicas, simulações, observações e outras.

Neste contexto proposto pelas diretrizes, este

PPC prevê a possibilidade de realização de Prática Profissional não obrigatória de acordo com a disponibilidade da instituição. Caso o docente queira realizá-lo. A Prática Profissional é um procedimento didático-pedagógico, que contextualiza os saberes apreendidos, relaciona teoria e prática e viabiliza ações que conduzam ao aperfeiçoamento técnico – científico profissional, atrelado ao aperfeiçoamento contínuo da dimensão humana dos discentes.

Segundo a Resolução CNE/CEB Nº 6, de 20 de setembro de 2012, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio, a prática profissional se distingue em: prática na educação profissional e prática profissional supervisionada.

Art. 21 A prática profissional, prevista na organização curricular do curso, deve estar continuamente relacionada aos seus fundamentos científicos e tecnológicos, orientada pela pesquisa como princípio

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Técnico em Automação Industrial Integrado

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pedagógico que possibilita ao educando enfrentar o desafio do desenvolvimento da aprendizagem permanente, integra as cargas horárias mínimas de cada habilitação profissional de técnico e correspondentes etapas de qualificação e de especialização profissional técnica de nível médio. § 1º A prática na Educação Profissional compreende diferentes situações de vivência, aprendizagem e trabalho, como experimentos e atividades específicas em ambientes especiais, tais como laboratórios, oficinas, empresas pedagógicas, ateliês e outros, bem como investigação sobre atividades profissionais, projetos de pesquisa e/ou intervenção, visitas técnicas, simulações, observações e outras. § 2º A prática profissional supervisionada, caracterizada como prática profissional em situação real de trabalho, configura-se como atividade de estágio profissional supervisionado, assumido como ato educativo da instituição educacional.

Neste contexto proposto pelas diretrizes, este

PPC prevê a possibilidade de realização das seguintes práticas na educação profissional não obrigatórias: prática profissional supervisionada, projeto de pesquisa e/ou intervenção, aluno empresário ou trabalhador, atuação em programas de aprendizagem, como o Jovem Aprendiz ou programas de monitoria na área técnica do curso.

a) Prática na educação profissional – prática profissional supervisionada: deverá ser realizada em atendimento à Lei 11.788/2008, que prevê assinatura de Termo de Compromisso Tripartite, orientação (por professor das áreas específicas do curso e supervisor do local de realização do estágio), avaliação, acompanhamento e apresentação de relatórios. A própria Instituição também poderá conceder vagas para estágio aos alunos deste curso, neste caso, cumprindo os princípios da Orientação Normativa 7/2008, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, ou que esteja em vigor. O estudante deverá concluir o estágio extracurricular supervisionado dentro do prazo máximo de integralização do curso. A carga horária mínima para cumprimento da prática profissional não obrigatória prevista neste PPC será de cento e cinquenta (150) horas, conforme previsto na Resolução CNE/CEB nº 01/04. O estágio poderá ser realizado para os alunos matriculados e ativos a partir do 2º ano do curso.

A carga horária da prática profissional supervisionada, em período letivo, não poderá exceder

a jornada diária de 6 (seis) horas, perfazendo 30 (trinta) horas semanais. Em período de férias e recesso escolar, a empresa e o estagiário deverão definir em comum acordo a carga horária a ser cumprida, sendo aceita carga horária acima de 6 (seis) horas/dia e nunca superior a 8 (oito) horas/dia perfazendo até 40 (quarenta) horas semanais.

A prática profissional supervisionada tem por objetivo proporcionar aos estagiários (as) o contato direto com o campo de atuação profissional, a fim de que eles possam desenvolver competências tecno-político-sociais, vislumbrando a transformação social.

Somente poderá realizar a prática profissional supervisionada o aluno que estiver regularmente matriculado e segurado contra acidentes pessoais, morte e invalidez. A aquisição de apólice de seguro é de responsabilidade do IF Goiano.

A prática profissional supervisionada poderá ser realizada tanto no IF Goiano como em instituições públicas ou privadas, propriedades rurais, com profissionais liberais e atividades de extensão em empreendimentos ou projetos de interesse social, desde que apresentem condições de proporcionar experiência prática na área de formação do aluno.

O plano da prática profissional supervisionada tem como objetivo enumerar as atividades que serão desenvolvidas durante o estágio, de acordo com a planilha de atividades correlatas com a área do curso.

Para a solicitação da prática profissional supervisionada não obrigatória, o aluno deverá comparecer ao setor responsável no Campus, indicando o local onde pretende realizar seu estágio.

Quanto ao acompanhamento da prática profissional supervisionada, o orientador deverá ser professor da área técnica referente ao curso e pertencente ao quadro ativo do IF Goiano – Campus Trindade. O supervisor da empresa informará ao orientador de forma documental quanto ao progresso do aluno. O estagiário deverá entregar um relatório final constando todas as atividades realizadas e experiências obtidas.

O relatório da prática profissional supervisionada deverá ser aprovado pelo professor orientador e é requisito imprescindível para a finalização da prática profissional.

b) Prática na educação profissional - Projeto de pesquisa e/ou intervenção: corresponde a uma produção acadêmica de ensino, pesquisa ou extensão que expressa as competências e as habilidades desenvolvidas ou os conhecimentos adquiridos pelos estudantes durante o curso. O projeto de pesquisa e/ou intervenção deverá ser aprovado pelos respectivos comitês. Além disso, o projeto de pesquisa e/ou

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intervenção proposto deve estar voltado à resolução de um problema aplicado a sua área de formação.

Quanto ao acompanhamento do projeto de pesquisa e/ou intervenção, o orientador deverá ser professor da área técnica referente ao curso e pertencente ao quadro ativo do IF Goiano – Campus Trindade. O orientando deverá entregar um relatório final apresentando a realização das atividades propostas. O relatório final do projeto de pesquisa e/ou intervenção deverá ser aprovado pelo respectivo comitê e é requisito imprescindível para a finalização da prática na educação profissional.

c) Prática na educação profissional - empresário ou trabalhador: o estudante empresário ou trabalhador vinculado ao mundo do trabalho, cujas atividades relacionam-se com algumas das áreas temáticas do curso, poderá, mediante apresentação de, respectivamente, contrato social da empresa ou contrato formal de trabalho, requerer aproveitamento das atividades desenvolvidas no trabalho para contemplar a carga horária de prática profissional supervisionada equivalente. Para isso, deverá seguir todas as etapas conforme as normativas da Coordenação de Estágio no Instituto Federal Goiano, Campus Trindade.

d) Prática na educação profissional - programas de aprendizagem (como Jovem Aprendiz): o estudante poderá realizar a prática profissional por meio da atuação em programas de aprendizagem, tais como Jovem Aprendiz, relacionados a área técnica de formação. É necessário apresentar o contrato de aprendizagem, cópia das partes da Carteira de Trabalho e Previdência Social em que constem a identificação pessoal e o vínculo empregatício e, ainda, documento descrevendo as atividades desenvolvidas, devidamente assinado e carimbado por sua chefia imediata. Para isso, deverá seguir todas as etapas conforme as normativas da Coordenação de Estágio no Instituto Federal Goiano, Campus Trindade.

e) Prática na educação profissional – programas de monitoria: a atividade de monitoria em disciplinas técnicas do curso poderá ser contabilizada para cumprimento da prática na educação profissional. O monitor deverá entregar um relatório final, constando todas as atividades realizadas e experiências obtidas, com as respectivas cargas horárias. O relatório da monitoria deverá ser aprovado pelo professor orientador e é requisito imprescindível para a finalização da prática profissional.

4.2 Atividades complementares

4.2.1 Dos Projetos Integradores As atividades complementares relativas a

projetos integradores terão caráter obrigatório baseadas na realização de projetos integradores, totalizando 150 horas. Divididas em 50 horas no primeiro ano do curso, 50 horas no segundo e 50 horas no terceiro.

Os projetos integradores visam um processo de ensino aprendizagem que prepara o estudante para os desafios que enfrentará na vida e no trabalho, colocando-o diante de situações-problema perante as quais ele deverá se posicionar. Deve propiciar ao aluno uma situação de fato global relacionada entre diferentes áreas do saber, exigindo a busca por conhecimento em várias disciplinas para ser solucionada.

O intuito em definir diretrizes para os projetos integradores do IF Goiano – Campus Trindade é o de promover um trabalho bem planejado de maneira a atingir os objetivos formativos regulamentados para os cursos técnicos de nível médio. Nos termos da Resolução CNE/CBE nº06/2012, os currículos dos cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio devem proporcionar aos estudantes:

I - Diálogo com diversos campos do trabalho, da ciência, da tecnologia e da cultura como referências fundamentais de sua formação;

II - Elementos para compreender e discutir as relações sociais de produção e de trabalho, bem como as especificidades históricas das sociedades contemporâneas;

III - recursos para exercer sua profissão com competência, idoneidade intelectual e tecnológica, autonomia e responsabilidade, orientados por princípios éticos, estéticos e políticos, bem como compromissos com a construção de uma sociedade democrática, por meio do desenvolvimento sustentável;

IV - Domínio intelectual das tecnologias pertinentes ao eixo tecnológico do curso, de modo a permitir progressivo desenvolvimento profissional e capacidade de construir novos conhecimentos e desenvolver novas competências profissionais com autonomia intelectual;

V - Instrumentais de cada habilitação, por meio da vivência de diferentes situações práticas de estudo e de trabalho;

VI - Fundamentos de empreendedorismo, cooperativismo, tecnologia da informação, legislação trabalhista, ética profissional, gestão ambiental, segurança do trabalho, gestão da inovação e iniciação

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Técnico em Automação Industrial Integrado

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científica, gestão de pessoas e gestão da qualidade social e ambiental do trabalho.

4.2.1.1 Das estratégias e formas de integração O projeto integrador é caracterizado pela

articulação entre disciplinas da base nacional comum e as disciplinas na base profissional, com o objetivo de integrar o conteúdo de ambas as áreas, de forma a atender aos objetivos formativos regulamentados para o ensino médio nos termos da Resolução CNE/CBE nº06/2012.

Na composição do projeto, considera-se como formas de integração:

I - Regência compartilhada II- Tema gerador III - Eixo temático IV - Visita Técnica V – Práticas Profissionais A proposição dos projetos ocorrerá na primeira

semana pedagógica no início do ano letivo, com as discussões sendo conduzidas pela Coordenação de Ensino e do Curso.

Independentemente das estratégias utilizadas no processo de integração, deve-se ter como foco o perfil profissional do curso e, preferencialmente, envolver questões regionais e/ou locais.

Os projetos terão formulário próprio, encaminhado aos professores pela Coordenação de Ensino, e deverão ser submetidos para aprovação junto ao Comitê de Ensino do Campus Trindade, responsável pelo acompanhamento das atividades propostas por meio de relatórios.

Todos os docentes deverão participar dos projetos enquanto coordenadores e/ou colaboradores.

A execução e finalização dos projetos integradores ocorrerão em semanas específicas definidas em calendário acadêmico.

4.2.2 Das outras atividades complementares Será oportunizada aos alunos a realização de

atividades complementares à sua formação acadêmica, com objetivo de aprimorar o processo de aprendizagem e complementar a sua formação profissional. Tais atividades têm caráter não obrigatório.

As atividades complementares podem ser de caráter de pesquisa, ensino ou extensão, de natureza acadêmica, cultural ou artística, e devem ser realizadas concomitantemente ao curso. São exemplos de algumas atividades:

I. Ensino:

• Monitorias que realcem os méritos acadêmicos e dinamizem os processos de acompanhamento dos alunos e viabilizem com agilidade o desenvolvimento de projetos;

• Grupos de estudos supervisionados por um docente;

• Unidades Curriculares que não integram a matriz curricular do curso;

• Elaboração de material didático com orientação de um docente;

• Curso regular de língua estrangeira;

• Estágio extracurricular não obrigatório. II. Pesquisa:

• Participação em projetos de pesquisa;

• Apresentação de trabalhos em eventos científicos;

• Trabalhos publicados em periódicos científicos;

• Participação em evento científico. III. Extensão:

• Participação em eventos de extensão;

• Participação em oficinas;

• Participação em minicursos;

• Apresentação de trabalhos em eventos de extensão;

• Organização de eventos acadêmicos, científicos, políticos, artísticos, e culturais, vinculados à instituição;

• Participação, como voluntário, em atividades de caráter humanitário e social, programadas e organizadas pela instituição.

• Atividades de Extensão, que envolvam, além dos eventos científicos, os cursos de formação e diversas ações de fomento à participação interativa e à intervenção social;

• Visitas e excursões técnicas, também em sua função de complementaridade da formação do educando, que busquem na comunidade externa algumas oportunidades que são próprias deste ambiente, em que se verifiquem relações de produção em tempo real e num espaço em transformação.

Tais atividades são condicionadas às possibilidades do Câmpus e deverão ser orientadas por professores, inclusive com projetos específicos da instituição, visando complementar a formação em aspectos acadêmicos, culturais e científicos.

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5 Avaliação

5.1 Avaliação do processo ensino-aprendizagem

Na avaliação da aprendizagem, como um processo contínuo e cumulativo, são assumidas as funções diagnóstica, formativa e somativa, de forma integrada ao processo de ensino e aprendizagem. Essas funções devem ser observadas como princípios orientadores para a tomada de consciência das dificuldades, conquistas e possibilidades dos estudantes. Nessa perspectiva, a avaliação deve funcionar como instrumento colaborador na verificação da aprendizagem, levando em consideração o predomínio dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.

A avaliação é concebida, portanto, como um diagnóstico que orienta o (re)planejamento das atividades, que indica os caminhos para os avanços, como também que busca promover a interação social e o desenvolvimento cognitivo, cultural e socioafetivo dos estudantes.

No desenvolvimento deste curso, a avaliação do desempenho escolar será feita por componente curricular (podendo integrar mais de um componente), considerando aspectos de assiduidade e aproveitamento.

A assiduidade diz respeito à frequência diária às aulas teóricas e práticas, aos trabalhos escolares, aos exercícios de aplicação e à realização das atividades.

O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo e processual do estudante, com vista aos resultados alcançados por ele nas atividades avaliativas. Em atenção à diversidade, apresentam-se, como sugestão, os seguintes instrumentos de acompanhamento e avaliação da aprendizagem escolar:

i) observação processual e registro das atividades; ii) avaliações escritas em grupo e ou individual; iii) produção de portfólios; iv) relatos escritos e orais; v) relatórios de trabalhos e projetos

desenvolvidos; vi) instrumentos específicos que possibilitem a

autoavaliação (do docente e do estudante). O processo de avaliação deve propiciar ao aluno

uma oportunidade de, ao executar as atividades propostas, perceber-se como um agente ativo em seu processo de aprendizagem e reconhecer o seu aprimoramento. Enquanto isso, o professor deve se

portar como um agente mediador entre o aluno e o conhecimento, com o papel de identificar as mudanças no corpo discente, sistematizar os resultados do processo e promover atividades para um melhor aproveitamento acadêmico.

Conforme o Regulamento dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio do IF Goiano, para cada trimestre o professor deverá utilizar, no mínimo, dois instrumentos avaliativos, desde que previstos no plano de ensino e, para a aprovação do aluno, ele deverá atingir uma nota final de 6,0 (seis) pontos em cada componente curricular. Para o cálculo da nota de cada disciplina, será utilizada a seguinte fórmula:

NF= 0,3.T1 + 0,3.T2 + 0,4.T3, em que: NF – nota final T1 – nota do primeiro trimestre T2 – nota do segundo trimestre T3 – nota do terceiro trimestre Além de cumprir o quesito nota, o aluno deve ter

frequência igual ou superior a 75% do total das aulas ministradas no período letivo para ser considerado aprovado. O aluno que obtiver NF inferior a 3,0 (três) e/ou frequência inferior a 75% em um componente curricular, estará, automaticamente, retido neste componente curricular.

O aluno que obtiver NF inferior a 6,0 (seis) e superior a 3,0 (três) pontos, em cada componente curricular, terá direito de realizar uma Avaliação Final, que resultará numa Nota de Avaliação Final (NAF). Neste caso, tal Avaliação Final deverá abranger, no mínimo, 75% do conteúdo desenvolvido ao longo do período letivo. A Média Final (MF) de cada componente curricular será obtida através da média aritmética entre a NF e a NAF.

Para ser considerado aprovado no componente curricular, o aluno deverá obter MF igual ou superior a 6,0 (seis) pontos após a Avaliação Final. Caso o aluno obtenha MF inferior a 6,0 (seis) pontos, em um componente curricular, estará, automaticamente, retido neste componente curricular.

Em relação à recuperação da aprendizagem, dependências, solicitação de avaliações em segunda chamada e demais situações aqui não contempladas, segue-se as orientações contidas no Regulamento citado neste item.

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5.2 CONCLUSÃO DO CURSO (CERTIFICADOS E DIPLOMAS)

O diploma de Técnico de Nível Médio em Automação Industrial será obtido pelo aluno que concluir todos os componentes curriculares integrantes do curso e atividades complementares obrigatórias atribuídas a realização dos projetos integradores.

No diploma deverá constar a habilitação do aluno e o eixo tecnológico ao qual o curso pertence. Os históricos escolares que acompanham o diploma devem conter os componentes curriculares cursados, de acordo com o correspondente perfil profissional de conclusão, explicitando as respectivas cargas horárias, frequências e aproveitamento dos concluintes.

5.3 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO CURSO

Para averiguar e garantir a qualidade do curso ofertado, um processo contínuo de avaliação poderá ser instaurado, com atividades de avaliação docente, discente e institucional realizado por comissão específica.

O corpo discente será avaliado por seu rendimento acadêmico, que será acompanhado pelo professor e pelo setor pedagógico, sendo avaliado e discutido em reuniões pedagógicas e de colegiado do curso.

6 CORPO DOCENTE

6.1 COORDENADOR A coordenação do presente curso encontra-se sob a responsabilidade do Prof. Msc. Geovanne Pereira Furriel, SIAPE 1211602.

6.2 QUADRO DOCENTE

O quadro docente é mostrado no anexo III.

6.3 CONSELHO DO CURSO

A composição e as atribuições do Conselho do Curso é estabelecida pela resolução do CONSUP/IFGOIANO nº 086/2017, que institui o Regulamento dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio do IF Goiano.

As reuniões do Conselho de Curso devem ocorrer, ordinariamente, a cada trimestre letivo, sendo registrado em ata específica.

7 Infraestrutura do campus

O Instituto Federal Goiano – Campus Trindade possui uma área total de 21.949,00 m2, abrigando a sede administrativa, dependências e espaços de formação profissional demonstrados no Anexo IV. Além disso, a relação dos laboratórios específicos é mostrada no Anexo V.

7.1 GABINETE DE TRABALHO PARA OS PROFESSORES

Inicialmente não há gabinete de trabalho para

os professores, no entanto, está prevista sua criação para a próxima ampliação do Campus. Este projeto, para ser levado adiante, encontra-se dependente da liberação de recursos do orçamento do Governo Federal.

7.2 SALA DE PROFESSORES

A sala dos professores é ampla, arejada, climatizada, bem iluminada, com computadores e acesso à Internet. Também conta com armários individuais, mesa e cadeiras. O espaço físico é adequado ao número de professores por período.

7.3 SALA DE AULA

O Campus Trindade possui, atualmente, um

pavilhão destinado a sala de aula, que contém 12 salas devidamente equipadas com ar-condicionado; iluminação adequada e com espaço físico adequado ao número de alunos previsto por turma.

7.4 SALA DE COORDENAÇÃO

A sala abriga todos os coordenadores de curso

e a gerência de ensino. Posteriormente, está prevista a sua criação para a próxima ampliação do Campus, a depender da disponibilização orçamentária do Governo Federal. 7.5 LABORATÓRIOS A SEREM UTILIZADOS NO CURSO

O curso conta com 1(um) laboratório de

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Automação Industrial, 1 (um) Laboratório de Física, 1 (um) Laboratório de Hidráulica e Pneumática, 1 (um) Laboratório de Instalações Elétricas, 2 (dois) laboratórios de Informática e 1 (um) Laboratório de Máquinas Elétricas

7.6 BIBLIOTECA

Conforme especificado no ementário, a bibliografia está sob aquisição para o bom funcionamento do curso e atualmente conta com opções diversas de títulos nas variadas áreas do conhecimento. O Campus também fará uso das bibliotecas virtuais ebrary e ProQuest, disponíveis no portal do IF Goiano.

7.7 ATENDIMENTO AS PESSOAS PORTADORAS DE NECESSIDADES ESPECÍFICAS E/OU DE MOBILIDADE REDUZIDA

O atendimento a pessoas portadoras de

necessidades educacionais específicas conta com as orientações do Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas (NAPNE), em conformidade com a Resolução n° 24/2013 do Conselho Superior do IF Goiano.

A instituição busca atender aos requisitos da Portaria n° 3.284/2003, que trata dos requisitos mínimos de acessibilidade. Terá cuidado especial ao disposto no Artigo 24 do Decreto Federal n° 5.296/2004, que trata das condições de acesso e utilização de todos os seus ambientes ou compartimentos para pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.

O Campus Trindade apresenta uma infraestrutura mínima para atender pessoas com mobilidade reduzida: possui rampas de acesso, portas com tamanho que atenda a necessidade de um portador de necessidades motoras, bebedouros adaptados, corrimãos de altura adequada aos portadores de necessidades específicas e sanitários adaptados, permitindo o acesso às atividades escolares e administrativas em igualdade com as demais pessoas, dessa forma, evitando qualquer tipo de discriminação.

A acessibilidade nos transportes será outro ponto levado em questão, pois o Campus Trindade estará atento às normas regulamentadoras, tais como as Leis 10.048 e 10.098/2000 e o Decreto-Lei 5.296/2004.

7.8 RECURSOS AUDIOVISUAIS

O Campus Trindade conta com infraestrutura de apoio pedagógico, a fim de ofertar suporte ao desenvolvimento das atividades acadêmicas em aulas, reuniões e eventos.

Os recursos audiovisuais e multimídia visam contribuir para a qualidade dos trabalhos realizados em sala de aula, contribuindo para o desempenho didático-pedagógico dos docentes e, consequentemente, para a aprendizagem dos discentes.

Para a apresentação dos trabalhos acadêmicos, os alunos poderão utilizar os computadores portáteis, projetor multimídia, câmera de documentos e outros recursos didáticos instalados nas salas de aula.

7.9 ÁREAS DE LAZER, CIRCULAÇÃO E CONVIVÊNCIA

O Campus possui área de lazer coberta, com jogos que favorecem a interação em grupo. Quanto à área de circulação, o Campus dispõe de pátio coberto e um descoberto, atendendo aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessárias às atividades desenvolvidas.

7.10 ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL

A assistência estudantil deve ser entendida como direito social, capaz de romper com tutelas assistencialistas e concessões estatais, com vistas à inclusão social, formação plena, produção de conhecimento, melhoria, do desempenho acadêmico e o bem-estar biopsicossocial (Art. 1º da Política de Assistência Estudantil do IF Goiano).

No Campus Trindade, a assistência estudantil é de responsabilidade da Unidade de Assistência ao Educando composta por uma equipe multidisciplinar. Sendo responsável, também, pela implantação e implementação dos serviços assistenciais através de Programas cujo objetivo é minimizar a evasão escolar, bem como oportunizar o acesso à educação de forma igualitária.

O programa de Assistência Estudantil é destinado aos estudantes regularmente matriculados neste campus, nos cursos presenciais em todas as suas modalidades, em consonância com o Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES) e Regulamento do Programa de Assistência Estudantil no IF Goiano, aprovado pela Resolução nº 033, de 13 de setembro de

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2011. O programa é direcionado aos estudantes que não possuem condições econômicas/financeiras de prosseguirem sua trajetória acadêmica.

Para inclusão no programa do IF Goiano - Campus Trindade, os alunos, com matrícula e frequência regular, devem apresentar condições socioeconômicas que justifiquem a necessidade do recebimento do auxílio financeiro estudantil.

7.11 SERVIÇOS Por se tratar de um Campus em Implantação os serviços de saúde possivelmente serão implantados futuramente, visto que há dependência de autorizações de vagas para concursos, contratação de pessoal, bem como construção de espaço físico.

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DO PROJETO

BRASIL. Decreto nº 60.731, de 19 de maio de 1967, que transfere para o Ministério da Educação e Cultura os órgãos de ensino do Ministério da Agricultura e dá outras providências.

BRASIL. Decreto nº 62.178, de 25 de janeiro de 1968, que provê sôbre a transferência de estabelecimentos de ensino agrícola para Universidades e dá outras providências.

BRASIL. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para dispor sobre a formação dos profissionais da educação e dar outras providências. Brasília, 2016.

BRASIL. Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.

BRASIL. Lei 4.024 de 20 de dezembro de 1961, que fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

BRASIL. Lei 8.731, de 16 de novembro de 1993, que transforma as Escolas Agrotécnicas Federais em autarquias e dá outras providências.

BRASIL. Lei 11. 892, de 29 de dezembro de 2008, que institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências.

BRASIL. Lei 10. 861, de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências.

BRASIL. Resolução CONAES nº 01 de 17 de junho de 2010, que normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências.

BRASIL. Portaria nº 2.051, de 9 de julho de 2004, que regulamenta os procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído na Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. Resolução Conselho Superior do IF Goiano nº 033/2011, de 13 de setembro de 2011.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. Resolução Conselho Superior do IF Goiano nº 015/2013, de 01 de março de 2013.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. Resolução Conselho Superior do IF Goiano nº 024/2013, de 01 de março de 2013.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. Resolução nº 007/2016, de 18 de janeiro de 2016, que regulamenta os Cursos de Graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano. 2016.

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ANEXO I

CURSO TÉCNICO INTEGRADO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

MATRIZ CURRICULAR 2019/1

1º ANO CASEP CASED CAST CHTA

Presencial Distância Total

Disciplinas de Núcleo Comum

Língua Portuguesa 1 2 0,50 2,50 54,00 13,50 67,50

Artes 1 2 0,50 2,50 54,00 13,50 67,50

Educação Física 1 2 0,50 2,50 54,00 13,50 67,50

Matemática 1 2 0,50 2,50 54,00 13,50 67,50

Física - Eletromagnetismo 2 0,50 2,50 54,00 13,50 67,50

Química 1 2 0,50 2,50 54,00 13,50 67,50

Biologia 1 2 0,50 2,50 54,00 13,50 67,50

História 1 2 0,50 2,50 54,00 13,50 67,50

Geografia 1 2 0,50 2,50 54,00 13,50 67,50

Filosofia 1 2 0,50 2,50 54,00 13,50 67,50

Língua Estrangeira - Inglês 2 0,50 2,50 54,00 13,50 67,50

TOTAL 22 5,50 27,50 594 148,50 742,50

Disciplinas de Núcleo Diversificado

Matemática aplicada 1 2 0,50 2,50 54,00 13,50 67,50

Português Instrumental 1 2 0,50 2,50 54,00 13,50 67,50

Circuitos Elétricos 4 1,00 5,00 108,00 27,00 135,00

TOTAL 8 2,00 10,00 216,00 54,00 270,00

Disciplinas de Núcleo Profissionalizante

Desenho Técnico 2 0,50 2,50 54,00 13,50 67,50

Eletrônica Digital 2 0,50 2,50 54,00 13,50 67,50

Programação Básica 2 0,50 2,50 54,00 13,50 67,50

TOTAL 6 1,50 7,50 162,00 40,50 202,50

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2º ANO CASEP CASED CAST CHTA

Presencial Distância Total

Disciplinas de Núcleo Comum

Língua Portuguesa 2 2 0,50 2,50 54,00 13,50 67,50

Educação Física 2 2 0,50 2,50 54,00 13,50 67,50

Matemática 2 2 0,50 2,50 54,00 13,50 67,50

Física - Mecânica 2 0,50 2,50 54,00 13,50 67,50

Química 2 2 0,50 2,50 54,00 13,50 67,50

Biologia 2 2 0,50 2,50 54,00 13,50 67,50

História 2 2 0,50 2,50 54,00 13,50 67,50

Geografia 2 2 0,50 2,50 54,00 13,50 67,50

Sociologia 2 2 0,50 2,50 54,00 13,50 67,50

Língua Estrangeira - Espanhol 2 0,50 2,50 54,00 13,50 67,50

TOTAL 20 5,00 25,00 540,00 135,00 675,00

Disciplinas de Núcleo Diversificado

Matemática aplicada 2 2 0,50 2,50 54,00 13,50 67,50

Português Instrumental 2 2 0,50 2,50 54,00 13,50 67,50

TOTAL 4 1,00 5,00 108,00 27,00 135,00

Disciplinas de Núcleo Profissionalizante

Eletrônica analógica 2 0,50 2,50 54,00 13,50 67,50

Hidráulica e Pneumática 2 0,50 2,50 54,00 13,50 67,50

Instrumentação Industrial 2 0,50 2,50 54,00 13,50 67,5

Tecnologia Mecânica 2 0,50 2,50 54,00 13,50 67,50

Máquinas e Acionamentos elétricos 2 0,50 2,50 54,00 13,50 67,50

TOTAL 10 2,50 12,50 270,00 67,50 337,50

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Carga Horária Total Do Ensino Básico - - - - - 2025,40

Carga Horária Total Do Núcleo Diversificado

- - - - - 371,30

Carga Horária Total Da Área Técnica - - - - - 978,90

Carga Horária Total De Ensino - - - - - 3375,60

Atividade Complementar - - - - - 150,00

Estágio Supervisionado - - - - - -

Carga Horária Total - - - - - 3525,60

Legenda

CASEP Carga de Aula Semanal de Educação Presencial

CASED Carga de Aula Semanal de Educação a Distância

CAST Carga de Aula Semanal Total

CHTA Carga Horaria Total Anual

O valor apontado na carga horária total anual (CHTA) foi obtido através do seguinte cálculo:

𝐶𝐻𝑇𝐴 = 𝐶𝐻𝑇𝐴(𝑃𝑟𝑒𝑠𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎𝑙) + 𝐶𝐻𝑇𝐴(𝐷𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎)

Onde,

𝐶𝐻𝑇𝐴(𝑃𝑟𝑒𝑠𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎𝑙) =𝐶𝐴𝑆𝐸𝑃∗45

60∗ 𝑁𝑆 e 𝐶𝐻𝑇𝐴(𝐷𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎) =

𝐶𝐴𝑆𝐸𝐷

60∗ 𝑁𝑆

Sendo que 20% da carga de aula semanal total de cada disciplina (CAST) destinam-se à distância. O termo NS

representa o número total de semanas atribuídas ao ano letivo que, neste projeto, equivale a 36 semanas.

3º ANO CASEP CASED CAST CHTA

Presencial Distância Total

Disciplinas de Núcleo Comum

Língua Portuguesa 3 3 0,75 3,75 81,00 20,25 101,30

Educação Física 3 2 0,50 2,50 54,00 13,50 67,50

Matemática 3 3 0,75 3,75 81,00 20,25 101,30

Física - Termologia, Ondulatória e Óptica 2 0,50 2,50 54,00 13,50 67,50

Química 3 2 0,50 2,50 54,00 13,50 67,50

Biologia 3 2 0,50 2,50 54,00 13,50 67,50

História 3 2 0,50 2,50 54,00 13,50 67,50

Geografia 3 2 0,50 2,50 54,00 13,50 67,50

TOTAL 18 4,50 22,50 486,00 121,50 607,60

Disciplinas de Núcleo Diversificado

Manutenção e Segurança do Trabalho na Automação Industrial

2 0,50 2,50 54,00 13,50 67,50

TOTAL 2 0,50 2,50 54 13,50 67,50

Disciplinas de Núcleo Profissionalizante

Automação de Processos 4 1,00 5,00 108,00 27,00 135,00

Sistemas Embarcados 4 1,00 5,00 108,00 27,00 135,00

TOTAL 8 2,00 10,00 216,00 54,00 270,00

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ANEXO II

Ementas 1º ANO

LÍNGUA PORTUGUESA 1 TRI-AUT.001

Ano: 1º QAP:72 QEAD:18

CHP: 54h CHEAD: 13,50 CHT: 67,50

Ementa: Texto, gênero do discurso e produção. Aspectos descritivos e normativos de Língua Portuguesa. Estratégias de leitura.

Aspectos culturais da linguagem. Recursos expressivos próprios da língua falada e língua escrita. Reflexões sobre o

papel da língua na inserção do indivíduo na sociedade.

Conteúdo: 1. Textualidade e discurso. 2. Gêneros textuais 3. Tipologia textual. 4. Gêneros literários: dramático, lírico e épico. 5. Escolas literárias: Trovadorismo, Novelas de Cavalaria, Humanismo, Classicismo, Arcadismo, Barroco e Literatura

Africana. 6. Leitura literária: crônica, conto e poema. 7. Funções e figuras de linguagem. 8. Aspectos descritivos e normativos de língua portuguesa.

Bibliografia básica: 1. AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da língua portuguesa. 3. ed. São Paulo, SP: Publifolha, 2010. 583 p. 2. CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Analia Cochar. Literatura brasileira. 5. ed. São Paulo, SP: Atual,

2016. 552 p. 3. SETTE, Maria das Graças Leão [et al.]. Português: trilhas e tramas. Vol. 1. 2. ed. São Paulo: Leya, 2016.

Bibliografia complementar: 1. ABAURRE, M. L.; PONTARA, M. N. Literatura Brasileira - Tempos, Leitores e Leituras. 2. DIDIO, Lucie. Leitura e produção de textos: comunicar melhor, pensar melhor, ler melhor, escrever melhor. São

Paulo, SP: Atlas, 2013. 440 p. ISBN 9788522475995. Disponível em: <http://177.4.172.247:8080/pergamumweb/vinculos/000025/00002527.jpg>. Acesso em: 10 nov. 2015.

3. MESQUITA, Roberto Melo. Gramática da língua portuguesa: ensino médio. 11. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2014. 752 p

4. MORICONI, Itálo (org.) OS CEM melhores poemas brasileiros do século. Rio de Janeiro, RJ: Objetiva, 2017. 350 p. 5. SANTOS, Joaquim Ferreira dos. (org.). AS CEM melhores crônicas brasileiras. Rio de Janeiro, RJ: Objetiva, 2016. 354

p.

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Técnico em Automação Industrial Integrado

ARTES TRI-AUT.002

Ano: 1º QAP:72 QEAD:18

CHP: 54h CHEAD: 13,50 CHT: 67,50

Ementa: O Conceito de Arte e as Linguagens Artísticas. Arte da “Pré-História”. Arte, cidade e patrimônio cultural material e imaterial. Paisagem sonora. Arte da Antiguidade, Egípcia, Grega, Romana. Projetos poéticos na escola. Artes circenses. Arte da Idade Média. Intervenção na escola, arte e ação. Teatro. Intervenção na linguagem da dança e da música. Artes na Idade Moderna: Renascimento e Barroco. Artes na Idade Contemporânea: do neoclassicismo às vanguardas do século XX.

Conteúdo: 1. O Conceito de Arte e as Linguagens Artísticas. 2. Arte da “Pré-História”. 3. Arte, cidade e patrimônio cultural material e imaterial. 4. Paisagem sonora. 5. Arte da Antiguidade: Egípcia, Grega e Romana 6. Projetos poéticos na escola. 7. Artes circenses. 8. Arte da Idade Média. 9. Intervenção na escola, arte e ação. 10. Teatro. 11. Intervenção na linguagem da dança e da música. 12. Artes na Idade Moderna: Renascimento e Barroco. 13. Artes na Idade Contemporânea: do neoclassicismo às vanguardas do século XX.

Bibliografia básica: 1. FERRARI, S. dos Santos Utuari et al. Arte por toda parte. São Paulo: FTD, 2016. 2. PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo: Editora Ática, 2007. 3. GOMBRICHT, E. H. A História da Arte. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

Bibliografia complementar: 1. FERRAZ, M. H. C. T. e FUSARI, M. F. R. Metodologia do ensino da Arte. São Paulo: Cortez, 1993. 2. GOMBRICHT, E. H. A História da Arte. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 3. HOBSBAWM, Eric. As artes. In: A era do capital. São Paulo: Paz e Terra, 2012. 4. ___. As artes transformadas. In: A era dos impérios. São Paulo: Paz e Terra, 2011. 5. ___. Morre a Vanguarda: as artes após 1950. In: Era dos Extremos: o breve século XX. São Paulo: Companhia das

Letras, 2013. 6. ___. As Artes. In: a Era das Revoluções. São Paulo: Paz e Terra, 2012. 7. PRIORE, M. del; VENANCIO, R. Uma breve história do Brasil. São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2010

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25

EDUCAÇÃO FÍSICA TRI-AUT.003

Ano: 1º QAP:72 QEAD:18

CHP: 54h CHEAD: 13,50 CHT: 67,50

Ementa: Introdução e aprofundamento ao conhecimento, vivência e reflexão crítica dos elementos da cultura corporal e suas relações com os aspectos biológicos, históricos, sociais e culturais. Conteúdo: 1. INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO FÍSICA

a. Compreender o significado e o sentido da EDUCAÇÃO FÍSICA: b. Discutir e vivenciar os elementos do Jogo no contexto escolar. c. Vivências de diferentes jogos:

2. Identificar os tipos de Ginástica e a sua relação com a saúde e Indústria Cultural a. Ginástica b. Vivência dos elementos gímnicos

3. Conhecer e reconstruir o significado da Dança como forma de expressão a. Dança b. Vivência estética da Dança - As diversas Danças Populares

Bibliografia básica 1. AYOUB, Eliana. Ginástica geral e educação física. 2 ed. Campinas, SP: Editora UNICAMP, 2007. 2. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da Educação Física. 2.ed.rev. São Paulo: Cortez, 2009. 3. ESCOBAR, Micheli Ortega. Cultura corporal na escola: tarefas da educação física. Revista Motrivivência- p. 91- 98.

Campinas/SP, dezembro, 1995. HUIZINGA, Johan. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. 4ed. São Paulo. Ed. Perspectiva, 2000.

Bibliografia complementar: 1. BARBOSA, Cláudio L. de Alvarenga. Educação física escolar: da alienação à libertação. 4. ed. Petrópolis, RJ: Vozes,

2004. 158 p. 2. DARIDO, Suraya Cristina. Educação física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan,

c2003. 91 p. 3. CASTELLANI FILHO, Lino. Educação física no Brasil: a história que não se conta. 12. ed. Campinas, SP: Papirus, 2006.

224 p. (Corpo motricidade). 4. DE MARCO, Ademir (Org.). Educação física: cultura e sociedade: contribuições teóricas e intervenções da educação

física no cotidiano da sociedade brasileira. 6. ed. Campinas, SP: Papirus, 2013. 191 p. PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação. Educação Física. Curitiba: SEED-PR, 2006. 248 p.

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MATEMÁTICA 1 TRI-AUT.004

Ano: 1º QAP:72 QEAD:18

CHP: 54h CHEAD: 13,50 CHT: 67,50

Ementa: Álgebra: Operações (adição, subtração, multiplicação, divisão), Fatoração, Potenciação, Notação científica e Produtos notáveis; Matemática Financeira: Razões e proporções, Regra de três, Porcentagens; Teoria de Conjuntos: Conjuntos numéricos, Conjuntos numéricos, Intervalos, Tabela Verdade; Funções: afim, quadrática e modular.

Conteúdo: 1. Operações Básicas. 2. Notação cientifica. 3. Produtos Notáveis. 4. Conjuntos (Operações e Problemas). 5. Conjuntos Numéricos, intervalos reais. 6. Função Afim. 7. Função Quadrática. 8. Função Modular. 9. Razões e proporções. 10. Regra de Três. 11. Porcentagem. 12. Juros Simples e Compostos.

Bibliografia básica: 1. BARROSO, J. M. (Ed.) Conexões com a matemática. Volume 1, 1ª ed., São Paulo: Moderna, 2010. 2. DANTE, L. R. Matemática. São Paulo: Ática, 2010. 3. RIBEIRO, J. Matemática: Ciências, Linguagem e Tecnologia. Volume 1, 1ª ed., São Paulo: Scipione, 2012.

Bibliografia complementar: 1. BONJORNO, J. R.; BONJORNO, R. A.; BONJORNO, V.; RAMOS, C. M. Física Fundamental. Volume único, São Paulo:

FTD, 2004. 2. LIMA, E. L. et al. A Matemática do Ensino Médio. Volumes 1. Rio de Janeiro: SBM, 2008. 3. IEZZI,G. et al. Ciência e Aplicações. Volume 1. 5ª ed., São Paulo: Saraiva, 2010. 4. IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volumes 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11. São Paulo: Atual,

2005. 5. PAIVA, M. Matemática Paiva. Volume 1. 1ª ed., São Paulo: Moderna, 2009.

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FÍSICA - ELETROMAGNETISMO TRI-AUT.005

Ano: 1º QAP:72 QEAD:18

CHP: 54h CHEAD: 13,50 CHT: 67,50

Ementa: A disciplina busca introduzir os conceitos básicos da Física propiciando a compreensão científica dos fenômenos naturais. Além de propiciar o conhecimento da notação vetorial no plano, bem como obter discernimento das operações matemáticas com vetores. Também visa proporcionar aos alunos um conhecimento sobre os fenômenos e a teoria da Eletricidade e Magnetismo para que ao final do curso o estudante seja capaz de equacionar e resolver matematicamente problemas que envolvam os conceitos e os princípios fundamentais da eletrostática e do magnetismo.

Conteúdo: 1. - Introdução ao estudo da Física.

a. O que é física; b. Divisão da Física; c. Grandezas Físicas; d. Sistema Internacional de Unidades; e. Potência de 10 e notação cientifica; f. Algarismos significativos. g. Matemática Vetorial:

2. Conceitos básicos e princípios fundamentais; a. Decomposição de Vetores; b. Operações com Vetores;

3. - Eletrostática a. Força Elétrica; Campo Elétrico; b. Potencial Elétrico e Trabalho da Força Elétrica; c. Condutores em equilíbrio Eletrostático e Capacitores.

4. - Magnetismo a. Propriedades do ímã e os polos magnéticos da Terra; b. Campo Magnético; Força Magnética. c. A lei da indução de Faraday. d. A lei de Lenz. e. O Transformador.

Bibliografia básica: 1. FUKE, L. F.; KAZUHITO, Y. Física para o Ensino Médio. Volume 3. São Paulo: Saraiva, 2010. 2. GASPAR, A. Compreendendo a Física. Volume .1 ed., São Paulo: Ática, 2011. 3. GUALTER, J. B., NEWTON, V. B.; DOCA, R. H. Tópicos de Física. Volume 3. São Paulo: Saraiva, 2007.

Bibliografia complementar: 1. JUNIOR, F. R.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Os fundamentos da Física. Volume 3.6 ed., São Paulo: Moderna,

1993. 2. LUZ, A. M. R.; ÁLVARES, B. A. Curso de Física. Volume 3. São Paulo: Scipione, 2010. 3. SILVA, C. X.; BARRETO FILHO, B. Física aula por aula. Volume 3. São Paulo: FTD, 2010. 4. TORRES, C. M.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Física: ciência e tecnologia. Volume 3. São Paulo: Moderna, 2010.

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QUÍMICA 1 TRI-AUT.006

Ano: 1º QAP:72 QEAD:18

CHP: 54h CHEAD: 13,50 CHT: 67,50

Ementa: Introdução a Química. Modelos Atômicos e Características do Átomo. Elementos, compostos e misturas. Introdução a reações químicas e balanceamento. Tabela Periódica. Ligações Químicas. Geometria Molecular. Funções Inorgânicas. Mol e massas molares. Cálculos estequiométricos.

Conteúdo: 1. Introdução a Química. 2. Modelos Atômicos e Características do Átomo. 3. Elementos, compostos e misturas. 4. Introdução a reações químicas e balanceamento. 5. Tabela Periódica. 6. Ligações Químicas: iônica, covalente e metálica. 7. Geometria Molecular. 8. Funções Inorgânicas. 9. Mol e massas molares. 10. Cálculos estequiométricos.

Bibliografia básica: 1. LISBOA, J. C. F. Ser Protagonista: química. Volume 1. São Paulo: Edições SM. 3. Ed. 2016. 2. CANTO, E. L.; PERUZZO, F. M. Química na abordagem do cotidiano. Volume 1. São Paulo: Moderna, 2011. 3. MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química. Volume 1. São Paulo: Scipione, 2011.

Bibliografia complementar: 1. MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química.Volume2.São Paulo: Scipione. 2011. 2. MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química.Volume3.São Paulo: Scipione. 2011. 3. MOL, G. S.; et al; Química para a nova geração. Volume1. São Paulo: Nova Geração, 2011. 4. REIS, M. Química, Meio Ambiente, Cidadania e Tecnologia. Volume 1. São Paulo: FTD, 2011. 5. REIS, M. Química Integral. Volume único. São Paulo: FTD, 2004.

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Técnico em Automação Industrial Integrado

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BIOLOGIA 1 TRI-AUT.007

Ano: 1º QAP:72 QEAD:18

CHP: 54h CHEAD: 13,50 CHT: 67,50

Ementa: História da Ciência e classificação dos seres vivos. Nomenclatura científica. Ecologia – conceitos gerais, relações ecológicas, transformações dos nutrientes e educação ambiental. Evolução – teorias sobre a origem da vida, ideias evolucionistas e evolução biológica. Citologia. Histologia animal. Noções de embriologia. Noções de biotecnologia.

Conteúdo: 1. História da Ciência e classificação dos seres vivos. Nomenclatura científica. 2. Conceitos básicos em Ecologia. 3. Fluxo de energia e transformações dos nutrientes. 4. Dinâmica de populações e relações ecológicas. 5. Sucessão ecológica. 6. Problemas ambientais e possíveis soluções. 7. Citologia. 8. Histologia básica. 9. Noções de Embriologia: reprodução e fases do desenvolvimento embrionário em animais. 10. Evolução – teorias sobre a origem da vida, ideias evolucionistas e evolução biológica. 11. Relação entre a biotecnologia e as diferentes áreas: evolução, ecologia e biologia celular.

Bibliografia básica: 1. AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Fundamentos da Biologia moderna. Volume único. São Paulo: Moderna, 2011. 2. LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Série Brasil. Volume único. São Paulo: Ática, 2004. 3. LOPES, S. G. B. C.; ROSSO, S. Bio. Volume único. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 4. SILVA JÚNIOR, C.; SASSON, S.; CALDINI JÚNIOR, N. Biologia. Volume 1. 12 ed. São Paulo: Saraiva, 2016.

Bibliografia complementar: 1. BIZZO, N. M. V. Novas Bases da Biologia. Volume único. 2 ed. São Paulo: Ática, 2013. 2. FAVARETTO, J. A.; MERCADANTE, C. Biologia. Volume único, 2 ed. São Paulo: Moderna, 2003. 3. MORROW, R. Permacultura Passo a passo. 2 ed. Pirenópolis, GO: Mais calango editora, 2010. 4. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 5. PAULINO, W. R. Biologia. Volume único. São Paulo: Ática, 2000. 6. SOARES, J. L. Biologia. Volume único. 9 ed. São Paulo: Scipione, 1999.

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Técnico em Automação Industrial Integrado

HISTÓRIA 1 TRI-AUT.008

Ano: 1º QAP:72 QEAD:18

CHP: 54h CHEAD: 13,50 CHT: 67,50

Ementa: O surgimento do Estado e da Escrita. Civilizações da Antiguidade Oriental: Egito, Mesopotâmia, Hebreus, Fenícios, Persas, Chineses, Africanos e Macedônicos. Civilização da Antiguidade Ocidental: Grécia e Roma. A construção do medievo: Povos e Reinos Bárbaros, hegemonia da Igreja Católica, Império Bizantino, os Árabes e o Islamismo. Renascimentos (urbano e comercial), formação das monarquias nacionais, expansão marítima e a descoberta da América.

Conteúdo: 1. O surgimento do Estado e da Escrita. 2. Civilizações da Antiguidade Oriental: Egito, Mesopotâmia, Hebreus, Fenícios, Persas, Chineses, Africanos e

Macedônicos. 3. Civilização da Antiguidade Ocidental: Grécia e Roma. 4. A construção do medievo: Povos e Reinos Bárbaros, hegemonia da Igreja Católica, Império Bizantino, os Árabes

e o Islamismo. 5. Renascimentos (urbano e comercial), formação das monarquias nacionais, expansão marítima e a descoberta

da América.

Bibliografia básica: 1. MOTA, M. B.; BRAICK, P. R. História: das cavernas ao terceiro milênio. Volume único. São Paulo: Moderna, 2001. 2. VICENTINO, C.; DORIGO, G. História para o ensino médio: história geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2001. 3. LIVERANI, M. Antigo Oriente: História, Sociedade e Economia. São Paulo: EDUSP, 2016.

Bibliografia complementar: 1. ARRUDA, J. J. A; PILETTI, N. Toda História: história geral e história do Brasil. São Paulo: Ática, 1999. 2. FIGUEIRA, D. G. História: novo ensino médio. São Paulo: Ática, 2000. 3. DIMENSTEIN, G.; GIANSANTI, A. C. Quebra-cabeça Brasil: temas de cidadania na história do Brasil. São Paulo:

Ática, 2003. 4. MATTOS, R. A. História e Cultura Afro-Brasileira. 1 ed., São Paulo: Contexto, 2007. 5. REZENDE, A. P.; DIDIER, M. T. Rumos da História. São Paulo: Atual, 2001.

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Técnico em Automação Industrial Integrado

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GEOGRAFIA 1 TRI-AUT.009

Ano: 1º QAP:72 QEAD:18

CHP: 54h CHEAD: 13,50 CHT: 67,50

Ementa: Cartografia e poder. As categorias do espaço geográfico: paisagem, lugar, região e território. Dinâmica interna do planeta - formação geológica. Teoria da deriva e tectônica de placas. Macro e micro formas de relevo. Classificação do relevo brasileiro. Recursos minerais e impactos ambientais. Clima, solos, vegetação, hidrografia e domínios morfoclimáticos. Os biomas terrestres e a nova escala dos impactos ambientais.

Conteúdo: 1. Introdução ao estudo do espaço geográfico: categorias de análise; 2. Planeta Terra: coordenadas geográficas; 3. Movimentos e fusos horários; 4. Representação cartográfica; 5. Mapas temáticos; 6. Análise de gráficos. Sensoriamento Remoto; 7. Sistemas de informações geográficas; 8. Estrutura geológica da Terra; Tipos de estruturas e realidade de Goiás; 9. Rochas e Minerais; 10. Estruturas e formas do Relevo; 11. Tipos de relevo e realidade de Goiás; 12. Agentes internos e Externos do relevo; Solos; 13. Formação e tipos de solos; 14. Lei de uso dos solos urbanos e rurais; 15. Clima e Tempo; 16. Os componentes climáticos; 17. Os Agentes climáticos; Hidrografia; 18. Crise hídrica de São Paulo e a realidade de Goiás; 19. Biomas e formações vegetais; 20. Caracterização dos principais biomas mundiais; 21. Os Biomas do Brasil; 22. As conferências sobre o Meio Ambiente; 23. Realidade Atual da questão Ambiental

Bibliografia básica: 1. SENE, Eustáquio e MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil 3º Edição (Ensino Médio). São Paulo: Editora

Scipione, 2017. 2. HAESBAERT, Rogério; PEREIRA, Sergio Nunes; RIBEIRO, Guilherme (Org.). Vidal, vidais: textos de geografia humana,

regional e política. Rio de Janeiro, RJ: Bertrand Brasil, 2012. 463 p. ISBN 9788528616217. 3. ALEGRIA, João; MEDEIROS, Rodrigo. Manual do defensor do planeta. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Casa da Palavra,

2012. 159 p. ISBN 9788577343065.

Bibliografia complementar: 1. LEMOS, Dácio Coelho. Declínio da matéria: uma teoria do universo. 1. ed. Passos, MG: Gráfica e editora São Paulo,

2015. 66 p. ISBN 9788589454476. 2. GUERRA, Antonio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista da (Org). A questão ambiental: diferentes abordagens. 8.

ed. Rio de Janeiro, RJ: Bertrand Brasil, 2009. 248 p. ISBN 9788528609929 3. ASSOCIAÇÃO DOS ANISTIADOS, PELA CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS DO ESTADO DE GOIÁS. A ditadura militar

em Goiás - arquivos revelados: transcrições de relatórios dos órgãos da repressão: IPM´s, sentenças de Tribunais Militares, certidões, depoimentos, artigos, imagens e reportagens. Goiânia, GO: UFG, 2016. v. 1: 715 p. ISBN 9788568359822.

4. BRITO, Adriano Naves de; HECK, José N. (Org.); UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS. Ética e política. Goiânia, GO: UFG, 1997. 2 v. ISBN 8572740988.

5. SAMPAIO, Simone Sobral. Foucault e a resistência. Goiânia, GO: UFG, 2006. 144 p. ISBN 8572742204.

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Técnico em Automação Industrial Integrado

FILOSOFIA TRI-AUT.010

Ano: 1º QAP:72 QEAD:18

CHP: 54h CHEAD: 13,50 CHT: 67,50

Ementa: O que é a Filosofia; Filosofia e outras formas de pensar; A linguagem e a cultura; Os valores e as escolhas; Problemas filosóficos contemporâneos.

Conteúdo 1. O pensamento filosófico; 2. Origem grega da filosofia ocidental; 3. Filosofia e Opinião; 4. Ciência e arte. 5. Corpo e alma; 6. Natureza humana e condição humana; 7. A filosofia da existência. 8. A linguagem e a constituição do humano; 9. Filosofia e linguagem na Antiguidade; 10. A “virada linguística”. 11. A ética e suas razões; 12. 1Universalidade do valor; 13. Historicidade dos valores. 14. Os limites da ciência; 15. Os desafios políticos; 16. Desafios éticos.

Bibliografia básica: 1. GALLO, Sílvio. Filosofia: experiência do pensamento. São Paulo: Scipione, 2016. 2. CHAUÍ, M. Filosofia. São Paulo: Ática, 2000. 3. COTRIM, G.; FERNANDES, M. Fundamentos da Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2010. 4. GHEDIN, E. Ensino de Filosofia no Ensino Médio. São Paulo: Cortez, 2008.

Bibliografia complementar: 1. ARANHA, M. L. A. Filosofando: introdução à filosofia. 3 ed., São Paulo: Moderna, 2003. 2. DELEUZE, G.; GUATARRI, F. O que é a Filosofia? São Paulo: Editora 34, 1992. 3. MARTINS, M.H.P.; ARANHA, M.L.A. Filosofando- Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 2011. 4. NICOLA, U. Antologia ilustrada de filosofia: das origens à idade moderna. São Paulo: Globo, 2005. 5. SATIRO, A.; WUENSCH, A. M. Pensando Melhor: Iniciação ao Filosofar. 4 ed., São Paulo: Saraiva, 2003.

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Técnico em Automação Industrial Integrado

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LÍNGUA ESTRANGEIRA - INGLÊS TRI-AUT.011

Ano: 1º QAP:72 QEAD:18

CHP: 54h CHEAD: 13,50 CHT: 67,50

Ementa: Prática oral e escrita. Leitura e interpretação de textos. Leitura e produção de textos técnicos. Estratégias de leitura.

Aspectos interculturais. Gêneros textuais e discursivos.

Conteúdo: 1. Language in Use. 2. Listening and Speaking. 3. Vocabulary study. 4. Grammar studies.

Bibliografia básica: 1. COSTA, M. B. Inglês para o Ensino Médio. São Paulo: Macmilan, 2001. 2. FRANCO, Claudio de Paiva. Way to go! Língua estrangeira moderna: inglês/ensino médio. 2. ed. São Paulo: Ática,

2016. 3. DICIONÁRIO Oxford escolar: para estudantes brasileiros de inglês : português-inglês, inglês-português. 2. ed.

Oxford: Oxford University Press, c2007. ix, 757 p.

Bibliografia complementar: 1. GALLO, Lígia Razera. Inglês instrumental para informática: módulo I. 3. ed., atual. São Paulo, SP: Ícone, 2014. 170

p. 2. SOUZA, Adriana Grade Fiori. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. 2.ed. São Paulo, SP: Disal,

2010. 203 p. 3. MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. V. 2. São Paulo: Texto novo, 2001. 4. PASSWORD: k dictionaries : english dictionary for speakers of portuguese. 4. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes,

2010. 783 p. 5. POE, Edgar Allan. Histórias extraordinárias. São Paulo, SP: Nova cultural, 2002. 414 p. 6. SCHÜTZ, R. Diferenças Idiomáticas entre Português e Inglês: English Made in Brazil. Disponível em:

<http://www.sk.com.br/sk-idiom. html> Acesso em: 11 maio 2018.

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Técnico em Automação Industrial Integrado

MATEMÁTICA APLICADA 1 TRI-AUT.012

Ano: 1º QAP:72 QEAD:18

CHP: 54h CHEAD: 13,50 CHT: 67,50

Ementa: Aplicar conhecimentos matemáticos para interpretar, criticar e resolver problemas do cotidiano de forma a auxiliar na compreensão das disciplinas técnicas que necessitam de conhecimentos básicos de: Geometria Plana: Polígonos e Circunferências, Semelhança e Congruência de triângulos, Relações métricas no triângulo retângulo; Geometria Espacial: Poliedros, Prismas, Pirâmides, Corpos redondos (Cilindros, Cones, Esferas).

Conteúdo: 1. Introdução à Geometria Plana: Ângulos, Ângulos de duas retas com uma transversal; 2. Triângulos: definição, classificação, propriedades, pontos notáveis; 3. Congruência de triângulos, Teorema de Tales, Teorema das bissetrizes, Semelhança de triângulos, Relações

métricas nos triângulos retângulos, Teorema de Pitágoras; 4. Quadriláteros notáveis: definição, propriedades; área; 5. Circunferência e Círculo: definição, posições relativas de reta e circunferência, posições relativas de duas

circunferências, quadriláteros circunscritos, ângulos na circunferência, quadrilátero inscritível, ângulo excêntrico interior, ângulo excêntrico exterior, potência de ponto.

6. Área de figuras planas; 7. Polígonos regulares. 8. Introdução à Geometria Espacial: Retas e planos no espaço; 9. Poliedros, Relação de Euler. 10. Prismas: definição, superfície, volume; 11. Pirâmides: definição, superfície, volume; 12. Cilindro: definição, superfície, volume; 13. Cone: definição, superfície, volume; 14. Esfera: definição, superfície, volume.

Bibliografia básica: 1. BARROSO, J. M. (Ed.) Conexões com a matemática. Volumes 1,3. 1ª ed., São Paulo: Moderna, 2010. 2. DANTE, L. R. Matemática. São Paulo: Ática, 2010. 3. RIBEIRO, J. Matemática: Ciências, Linguagem e Tecnologia. Volumes 1, 3. 1ª ed., São Paulo: Scipione, 2012.

Bibliografia complementar: 1. BONJORNO, J. R.; BONJORNO, R. A.; BONJORNO, V.; RAMOS, C. M. Física Fundamental, volume único, São Paulo:

FTD, 2004. 2. LIMA, E. L. et al. A Matemática do Ensino Médio. Volumes 1, 2, 3. Rio de Janeiro: SBM, 2008. 3. IEZZI,G. et al. Ciência e Aplicações. Volumes 1, 3. 5ª ed., São Paulo: Saraiva, 2010. 4. IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volumes 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7,8, 9, 10, 11. São Paulo: Atual,

2005. 5. PAIVA, M. Matemática Paiva. Volumes 1, 3. 1ª ed., São Paulo: Moderna, 2009.

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Técnico em Automação Industrial Integrado

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PORTUGUÊS INSTRUMENTAL 1 TRI-AUT.013

Ano: 1º QAP:72 QEAD:18

CHP: 54h CHEAD: 13,50 CHT: 67,50

Ementa: Linguagem e comunicação. Variações linguísticas (formal, informal, técnica e científica). Adequação linguística. Textos instrucionais: manual, procedimento operacional padrão (POP) e roteiro padronizado. Relatório (visita técnica e aula prática). Leitura e compreensão de textos específicos da área do curso. Normas da ABNT para formatação de trabalhos acadêmicos (Resumo, Resenha, Fichamento, Citações e Referências). E-mail. Gramática revisional: ortografia, pontuação, concordância verbal e nominal. Intelecção textual.

Conteúdo: 1. Variações linguísticas; 2. Adequação linguística; 3. Manual; 4. POP; 5. Roteiro padronizado; 6. Relatório; 7. Leitura e compreensão de textos específicos da área do curso; 8. Normas da ABNT para formatação de trabalhos acadêmicos; 9. Coesão e coerência; 10. Pontuação; 11. Concordâncias; 12. Regências; 13. Ortografia.

Bibliografia básica: 1. BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Manual de redação da Presidência da República. Brasília, 2002. 2. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 48. ed. São Paulo: Nacional, 2009. 3. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúcia Scliar. Português Instrumental: De acordo com as atuais normas da

ABNT. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia complementar: 1. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática,

2008. 2. INFANTE, Ulisses. Do Texto ao Texto: Curso prático de leitura e redação. São Paulo: Scipione, 2002. 3. MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. ______.Redação Científica: a prática

de fichamentos, resumos, resenhas. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 4. MESQUITA, Roberto Melo. Gramática da Língua Portuguesa. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 5. KOCH, Ingedore G. Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A Coerência Textual. São Paulo: Contexto, 2012.

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Técnico em Automação Industrial Integrado

CIRCUITOS ELÉTRICOS TRI- AUT.014

Ano: 1º QAP:144 QEAD:36

CHP:108 CHEAD:27 CHT: 135

Ementa: A disciplina busca a formação das concepções de Circuitos Elétricos, a partir de uma visão geral e clara dos fundamentos da eletrodinâmica para que, ao final do curso, o estudante seja capaz de equacionar e resolver matematicamente problemas que envolvam circuitos de corrente contínua (CC) e de corrente alternada (CA). Na busca desta formação, o estudante conhecerá os conceitos de medidas físicas em eletricidade e a utilização dos instrumentos apropriados à obtenção desses valores físicos, como mecanismo cognitivo para a concepção de grandezas obtidas em medidas elétricas. Deverá obter conhecimento pleno dos principais componentes de circuitos elétricos de forma a identificar as diferentes composições de Circuito (série, paralelo e misto) e conhecer os fundamentos de análise de circuitos CC e CA com os diversos componentes (resistores, capacitores e indutores). Além destes conhecimentos elencados, a disciplina propiciará o entendimento e a análise de Circuitos Trifásicos de forma a capacitar o estudante a aplicar estes fundamentos no entendimento e uso nos sistemas e equipamentos elétricos.

Conteúdo: 1. Conceitos básicos de eletrodinâmica

a. Grandezas básicas: tensão, corrente e resistência elétrica b. Leis de Ohm c. Potência elétrica d. Energia elétrica

2. -Elementos de circuitos a. Elementos passivos (resistores, indutores e capacitores) b. Elementos ativos (fontes de tensão e de corrente) c. Princípio de funcionamento e utilização dos instrumentos de medidas elétricas.

3. Circuitos elétricos em corrente contínua a. Leis de Kirchhoff b. Circuito série, paralelo e misto c. Divisores de tensão e de corrente d. Análise de circuitos pelos métodos das correntes de malhas e de ramos

4. Análise de Funções singulares a. Tipos de forma de onda (constante, degrau, pulso, impulso, rampa, exponencial). b. Combinação de funções c. Resposta de Circuitos lineares (Excitados por degrau, por pulso e por rampa).

5. Teoremas de rede a. Teorema da superposição b. Teorema de Thevenin, Teorema de Norton c. Teorema da máxima transferência de potência.

6. Análise de circuitos em corrente alternada a. Forma de onda senoidal (amplitude, frequência, período e fase). b. Potência e energia em tensão alternada c. Fator de Potência d. Conceito de impedância e. Números complexos e Fasores f. Impedância complexa g. Circuitos R, RL, RC e RCL h. Análise fasorial (circuitos série, paralelo e misto).

7. Circuitos Trifásicos a. Sistema Trifásico b. Ligação delta e ligação estrela c. Conversão delta em estrela e estrela em delta d. Potência em sistemas trifásicos

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Técnico em Automação Industrial Integrado

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Bibliografia básica: NAHVI, Mahmood; EDMINISTER, Joseph. Circuitos elétricos. 5. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2014. GUSSOW, Mi. Eletricidade básica; São Paulo: McGraw-Hill do Brasil; 2009. MARKUS, O. Circuitos elétricos em corrente contínua e corrente alternada; São Paulo: Ed. Érica; 2007.

Bibliografia complementar: BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. CRUZ, E. Eletricidade Aplicada em Corrente Contínua - Teoria e Exercícios. 2 ed., São Paulo: Erica, 2009. ROLDAN, J. Manual de Medidas Elétricas. São José: Hemus, 2003. MEDEIROS FILHO, S. Medição de energia elétrica. Rio de Janeiro: LTC, 1997. WOLSKY, B. Eletricidade Básica. Módulo 1 - Curso Técnico Eletrotécnica. Curitiba: Base Editora, 2007.

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Técnico em Automação Industrial Integrado

DESENHO TÉCNICO TRI- AUT.015

Ano: 1º QAP:72 QEAD:18

CHP: 54h CHEAD: 13,50 CHT: 67,50

Ementa: O desenho técnico e suas aplicações na engenharia. Materiais e instrumentos. Normas e padronização. Caligrafia técnica, linhas e legenda. Técnicas fundamentais do traçado à mão livre. Escalas. Cotas. Sistema de representação. Vistas principais. Projeções ortogonais. Projeções em perspectivas. Introdução ao projeto auxiliado por computador (CAD): Desenho de peças e perspectivas. Representação gráfica de plantas arquitetônicas e diagramas elétricos, utilizando o Auto CAD ou Software equivalente. Desenho de diagramas elétricos e instalações elétricas. Planejamento do projeto.

Conteúdo: 1. Introdução ao desenho técnico e suas aplicações na engenharia. 2. Apresentação de algumas das principais normas e padronizações adotadas. 3. Forma de manuseio dos materiais e instrumentos. 4. Margem e legenda. 5. Caligrafia Técnica. 6. Técnicas fundamentais do traçado à mão livre. 7. Desenho de polígonos com o uso dos instrumentos. 8. Construções geométricas: bissetrizes, perpendiculares e paralelas. 9. Circunferências e tangências. 10. Escalas, cotas. sistema de representação. 11. Vistas principais. 12. Projeções ortogonais 13. Projeções em perspectivas. 14. Cortes, regras gerais. 15. Projetos de peças. 16. Projetos de planta baixa. 17. Introdução ao projeto auxiliado por computador (CAD). 18. Ferramentas e aplicações do Cad. 19. Desenho de peças e perspectivas. 20. Representação gráfica de plantas arquitetônicas e diagramas elétricos. 21. Representação gráfica de instalações elétricas.

Bibliografia básica: 1. KUBBA, Sam. Desenho técnico para construção. Porto Alegre, RS: Bookman, 2014. 2. BUENO, Claudia Pimentel; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho técnico para engenharias. Curitiba: Juruá, 2008. 3. MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho técnico: problemas e soluções gerais de desenho. São Paulo, SP: Hemus,

2004.

Bibliografia complementar: 1. CRUZ. E. C. A.; ANICETO L. A. Instalações Elétricas - Fundamentos, Prática e Projetos em Instalações Residenciais e

Comerciais. 2ed. São Paulo: Érica, 2012. 2. KATORI, R. Autocad 2014 - Projetos em 2D. 1 ed. São Paulo. SENAC,2013. 3. MICELI, M. T., FERREIRA, P. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010. 4. PEREIRA, N. de C. Desenho Técnico. Curitiba: Editoralt, 2012. 5. STRAUHS, F. do R. Desenho técnico. 1ª. ed. Curitiba: Base Editora, 2010.

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Técnico em Automação Industrial Integrado

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ELETRÔNICA DIGITAL TRI- AUT.016

Ano: 1º QAP:72 QEAD:18

CHP: 54h CHEAD: 13,50 CHT: 67,50

Ementa: Sistemas de numeração; Álgebra de Boole; Operações e portas lógicas; Famílias lógicas e circuitos integrados; Simplificação de circuitos lógicos; Codificadores e decodificadores; Multiplexadores e demultiplexadores; Projeto de circuitos combinacionais; Multivibradores; Flip-flops; Projeto de circuitos sequenciais; Contadores; Registradores; Introdução aos microcontroladores.

Conteúdo: 1. Introdução ao estudo Eletrônica Digital. 2. Sistema de numeração. 3. Sistema Binário e decimal de numeração. 4. Sistema Octal e hexadecimal de numeração. 5. Conversão de bases numéricas. 6. Álgebra de Boole. 7. Portas lógicas. 8. Famílias lógicas. 9. Circuitos Integrados. 10. Simplificação de circuitos lógicos. 11. Postulados. 12. Propriedades. 13. Teorema de Morgan. 14. Simplificação de expressão booleana através de diagrama de Veitch-Karnaugh. 15. Codificadores e decodificadores. 16. Circuitos combinacionais. 17. Multiplexadores; 18. Demultiplexadores; 19. Projetos de circuitos combinacionais; 20. Flip-flops; 21. Projeto de circuitos sequenciais; 22. Contadores; Registradores; 23. Introdução aos microcontroladores;

Bibliografia básica: 1. TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L. Sistemas digitais: princípios e aplicações. Prentice Hall, 2011. 2. FRANCISCO, G. C.; IDOETA, I. V. Elementos de Eletrônica Digital. 41 ed., São Paulo: Erica, 2015. 3. JÚNIOR, S. C.; DE ARAÚJO, C.; CRUZ, E. C. A. Eletrônica Digital. São Paulo: Érica, 2014.

Bibliografia complementar: 1. SZAJNBERG M. Eletrônica Digital: Teoria, Componentes e Aplicações. LTC – Grupo Gen, 2014. 2. TOKHEIM R. Fundamentos de Eletrônica Digital – Vol. 1. McGraw-Hill, 2013. 3. TOKHEIM R. Fundamentos de Eletrônica Digital – Vol. 2. McGraw-Hill, 2013. 4. GARCIA, P. A.; MARTINI, J. S. C. Eletrônica Digital: Teoria e Laboratório. 2 ed., São Paulo: Erica, 2008. 5. MENDONCA, A; ZELENOVSKY, A. Eletrônica Digital: Curso Prático e Exercícios. Rio de Janeiro: MZ, 2004.

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Técnico em Automação Industrial Integrado

PROGRAMAÇÃO BÁSICA TRI- AUT.017

Ano: 1º QAP:72 QEAD:18

CHP: 54h CHEAD: 13,50 CHT: 67,50

Ementa: Algoritmos de programação estruturada. Estrutura de um programa em C. Entrada e saída de dados. Tipos de dados. Variáveis. Operadores aritméticos. Funções. Declarações para controle do fluxo do programa. Arrays.

Conteúdo:

1. Ambiente de desenvolvimento em C 2. Estrutura básica de um programa em C 3. Funções de Básicas de IO 4. Caracteres de Controle e Formatação 5. Operadores aritméticos e condicional 6. Estruturas de Decisão 7. Estruturas de Repetição 8. Diretivas #include e #define 9. Funções 10. Classes de armazenamento 11. Recursividade 12. Vetores 13. Strings

Bibliografia básica:

1. PEREIRA, Silvio do Lago, Linguagem C, Editora Erika 2. PAES, Rodrigo de Barros, Introdução à Programação com a Linguagem C, Editora Novatec 3. BACKES, André, Linguagem C - completa e descomplicada, Editora Elsevier

Bibliografia complementar:

1. MARTINS, Elvis Pereira, Laboratório Técnico Linguagem C I, II e III, Editora Clube de Autores 2. EDMONDS, J. Como Pensar Sobre Algoritmos. LTC. 2010. 3. FARRER, H. et al. Algoritmos Estruturados. Editora Guanabara, Rio de Janeiro, 2002. 4. LEISERSON, Charles; RIVEST, Ronald; CORMEN, Thomas; STEIN, Clifford. Algoritmos Teoria e Prática. Editora

Campus, 2002. 5. MEDINA, M.; FERTIG, C. Algoritmos e Programação - Teoria e Prática. Novatec. 2005.

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Técnico em Automação Industrial Integrado

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2º ANO

LÍNGUA PORTUGUESA 2 TRI- AUT.018

Ano: 2º QAP: 72 QEAD: 18

CHP: 54h CHEAD: 13,50 CHT: 67,50

Ementa: Leitura literária. Gêneros do discurso/textuais. Elementos sócio-discursivos. Letramento leitura e escrita como

prática social. Leitura, produção e interpretação de texto. Aspectos culturais da linguagem. Estudo das relações

entre as palavras. Reflexões sobre o papel da língua na inserção do indivíduo na sociedade.

Conteúdo: 1. Gêneros do discurso/textuais. 2. Elementos sócio-discursivos. 3. Letramento: leitura e escrita como prática social. 4. Escolas literárias: Romantismo, Realismo, Naturalismo, Parnasianismo e Simbolismo. 5. Leitura literária: conto, poema, romance. 6. Leitura, produção e interpretação de texto. 7. Aspectos culturais da linguagem. 8. Língua, uso e reflexão: aspectos morfossintáticos.

Bibliografia básica: 1. AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da língua portuguesa. 3. ed. São Paulo, SP: Publifolha, 2010. 583 p. 2. CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Analia Cochar. Literatura brasileira. 5. ed. São Paulo, SP: Atual,

2016. 552 p. 3. SETTE, Maria das Graças Leão [et al.]. Português: trilhas e tramas. Vol. 2. 2. ed. São Paulo: Leya, 2016.

Bibliografia complementar: 1. ABAURRE, M. L.; PONTARA, M. N. Literatura Brasileira - Tempos, Leitores e Leituras. 2. DIDIO, Lucie. Leitura e produção de textos: comunicar melhor, pensar melhor, ler melhor, escrever melhor. São

Paulo, SP: Atlas, 2013. 440 p. ISBN 9788522475995. Disponível em: <http://177.4.172.247:8080/pergamumweb/vinculos/000025/00002527.jpg>. Acesso em: 10 nov. 2015.

3. MESQUITA, Roberto Melo. Gramática da língua portuguesa: ensino médio. 11. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2014. 752 p

4. MORICONI, Itálo (org.) OS CEM melhores poemas brasileiros do século. Rio de Janeiro, RJ: Objetiva, 2017. 350p. 5. SANTOS, Joaquim Ferreira dos. (org.). AS CEM melhores crônicas brasileiras. Rio de Janeiro, RJ: Objetiva, 2016.

354p.

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EDUCAÇÃO FÍSICA 2 TRI- AUT.019

Ano: 2º QAP: 72 QEAD: 18

CHP: 54h CHEAD: 13,50 CHT: 67,50

Ementa: Introdução e aprofundamento ao conhecimento, vivência e reflexão crítica dos elementos da cultura corporal e suas relações com os aspectos biológicos, históricos, sociais e culturais. Conteúdo: 1. Atletismo:

a. Corridas de Velocidade e Resistência. b. Salto em Altura e em distância. c. Arremessos e Lançamentos: movimentos técnicos básicos do Arremesso do Peso. Introdução a outras formas de lançamentos.

2. Práticas Corporais Diversificadas: a. Slack Line b. Badmington

3. Esporte, Corpo e Mídia: a. O esporte de rendimento e a visão de corpo ideal. b. A mídia e o esporte de rendimento / espetáculo c. O corpo ideal na visão da mídia d. Dopping.

4. Jogos: a. Tipos de lazer. b. Jogos e brincadeiras tradicionais de rua c. Jogos de tabuleiro d. Dama / Xadrez

Bibliografia básica 1. AYOUB, Eliana. Ginástica geral e educação física. 2 ed. Campinas, SP: Editora UNICAMP, 2007. 2. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da Educação Física. 2.ed.rev. São Paulo: Cortez, 2009. 3. ESCOBAR, Micheli Ortega. Cultura corporal na escola: tarefas da educação física. Revista Motrivivência- p. 91- 98.

Campinas/SP, dezembro, 1995. 4. HUIZINGA, Johan. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. 4ed. São Paulo. Ed. Perspectiva, 2000.

Bibliografia complementar 1. BARBOSA, Cláudio L. de Alvarenga. Educação física escolar: da alienação à libertação. 4. ed. Petrópolis, RJ: Vozes,

2004. 158 p. 2. DARIDO, Suraya Cristina. Educação física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan,

c2003. 91 p. 3. CASTELLANI FILHO, Lino. Educação física no Brasil: a história que não se conta. 12. ed. Campinas, SP: Papirus, 2006.

224 p. (Corpo motricidade). 4. DE MARCO, Ademir (Org.). Educação física: cultura e sociedade: contribuições teóricas e intervenções da educação

física no cotidiano da sociedade brasileira. 6. ed. Campinas, SP: Papirus, 2013. 191 p. 5. PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação. Educação Física. Curitiba: SEED-PR,

2006. 248 p.

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Técnico em Automação Industrial Integrado

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MATEMÁTICA 2 TRI- AUT.020

Ano: 2º QAP: 72 QEAD: 18

CHP: 54h CHEAD: 13,50 CHT: 67,50

Ementa: Trigonometria: Trigonometria no triângulo retângulo; Resolução de triângulos quaisquer; Conceitos trigonométricos básicos; Seno, cosseno e tangente na circunferência trigonométrica; Relações, identidades e equações trigonométricas; Transformações trigonométricas; Funções trigonométricas (seno, cosseno e tangente); Álgebra: Matrizes, determinantes e sistemas lineares.

Conteúdo: 1. Trigonometria: resolução de triângulos quaisquer:

a. Razões trigonométricas no triângulo retângulo b. Seno e Cosseno de ângulos obtusos c. Lei dos Senos d. Lei dos Cossenos

2. Conceitos trigonométricos básicos: a. Arcos e ângulos, ciclo trigonométrico, arcos côngruos

3. Seno, cosseno e tangente no ciclo trigonométrico. 4. Relações e equações trigonométricas:

a. Relações trigonométricas, identidades trigonométricas, b. equações trigonométricas.

5. Transformações Trigonométricas: a. Fórmulas de adição de arcos, fórmulas do arco duplo, fórmulas de transformação em Produto

6. Funções trigonométricas 7. Matrizes, representação e operações:

a. Matrizes, operações com matrizes, equações matriciais, aplicações de matrizes. 8. Determinantes:

a. Determinantes de ordem 2 e 3 b. Determinantes de ordem maior que 3

9. Sistemas lineares: a. Sistemas Lineares b. Discussão de sistemas Lineares

Bibliografia básica: 1. BARROSO, J. M. (Ed.) Conexões com a matemática. Volumes 1, 2. 1ª ed., São Paulo: Moderna, 2010. 2. DANTE, L. R. Matemática. São Paulo: Ática, 2010. 3. RIBEIRO, J. Matemática: Ciências, Linguagem e Tecnologia. Volume 1, 2. 1ª ed., São Paulo: Scipione, 2012.

Bibliografia complementar: 1. BONJORNO, J. R.; BONJORNO, R. A.; BONJORNO, V.; RAMOS, C. M. Física Fundamental. Volume único, São Paulo: FTD,

2004. 2. LIMA, E. L. et al. A Matemática do Ensino Médio. Volumes 1, 2, 3. Rio de Janeiro: SBM, 2008. 3. IEZZI,G. et al. Ciência e Aplicações. Volumes 1, 2. 5ª ed., São Paulo: Saraiva, 2010. 4. IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volumes 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7,8, 9, 10, 11. São Paulo: Atual, 2005. 5. PAIVA, M. Matemática Paiva. Volumes 1, 2. 1ª ed., São Paulo: Moderna, 2009.

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FÍSICA - MECÂNICA TRI- AUT.021

Ano: 2º QAP: 72 QEAD: 18

CHP: 54h CHEAD: 13,50 CHT: 67,50

Ementa: A disciplina busca possibilitar uma formação básica na ciência Física, a partir de uma visão geral e clara dos fundamentos da mecânica para que ao final do curso o estudante seja capaz de equacionar e resolver matematicamente problemas que envolvam os conceitos e os princípios fundamentais da mecânica básica. Dessa forma, a disciplina busca promover a compreensão dos diferentes tipos de movimentos e suas formulações de acordo com o sistema internacional de medidas, o entendimento dos conceitos que envolvem as Leis de Newton em um sistema de força, assim como o estudo da Energia, Trabalho, Potência e Rendimento Mecânico, o conhecimento dos fenômenos do Impulso e Momento linear de um corpo em movimento e os conceitos de Gravitação Universal.

Conteúdo: 1. Cinemática. I

a. Cinemática; Ponto material; Referência e movimento; Trajetória; Posição; Deslocamento escalar; Velocidade média e instantânea; Aceleração; Movimento Retilíneo Uniforme; Movimento Retilíneo Uniformemente Variado;

2. Cinemática. II a. Lançamentos verticais; Lançamento de projeteis; Movimento Circular Uniforme;

3. Leis de Newton e suas aplicações a. Conceitos e Aplicações da Primeira Lei de Newton (Principio da Inércia); b. Conceitos e Aplicações da Segunda Lei de Newton (Princípio Fundamental); c. Conceitos e Aplicações da Terceira Lei de Newton (Principio da Ação e Reação).

4. Trabalho e Potencia. a. Trabalho da força peso; Trabalho da força elástica; Potencia mecânica; Rendimento.

5. Conservação de energia mecânica. a. Energia; Energia mecânica; Energia cinética; Energia potencial gravitacional; b. Energia potencial elástica; Conservação da energia

6. Conservação do Momento Linear. a. Impulso; Princípio da conservação do Momento Linear; Colisões mecânicas.

7. Gravitação Universal a. Lei da Gravitação Universal; Leis de Kepler

Bibliografia básica: 1. FUKE, L. F.; KAZUHITO, Y. Física para o Ensino Médio. Volume 1. São Paulo: Saraiva, 2010. 2. GUALTER, J. B., NEWTON, V. B.; DOCA, R. H. Tópicos de Física. Volume 1. São Paulo: Saraiva, 2007. 3. JUNIOR, F. R.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Os fundamentos da Física. Volume 1.6 ed., São Paulo: Moderna,

1993.

Bibliografia complementar: 1. BASSALO, J. M. F. Nascimentos da Física 3500 a.C. -1900 a.D. Belém: EDUFPA, 1996. 2. GASPAR, A. Compreendendo a Física. Volume 1.1 ed., São Paulo: Ática, 2011. 3. LUZ, A. M. R.; ÁLVARES, B. A. Curso de Física. Volume 1. São Paulo: Scipione, 2010. 4. SILVA, C. X.; BARRETO FILHO, B. Física aula por aula. Volume 1. São Paulo: FTD, 2010. TORRES, C. M.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Física: ciência e tecnologia. Volume 1. São Paulo: Moderna, 2010.

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QUÍMICA 2 TRI- AUT.022

Ano: 2º QAP: 72 QEAD: 18

CHP: 54h CHEAD: 13,50 CHT: 67,50

Ementa: Dispersões e Soluções. Propriedades Coligativas. Cinética Química. Termoquímica. Equilíbrio químico. Equilíbrio ácido-base. Reações de oxi-redução. Eletroquímica: células galvânicas, células eletrolíticas e corrosão.

Conteúdo: 1. Dispersões e Soluções. 2. Propriedades Coligativas. 3. Cinética Química. 4. Termoquímica. 5. Equilíbrio químico. 6. Equilíbrio ácido-base. 7. Reações de oxi-redução. 8. Eletroquímica: células galvânicas, células eletrolíticas e corrosão.

Bibliografia básica: 1. LISBOA, J. C. F. Ser Protagonista: química. Volume 1. São Paulo: Edições SM. 3. Ed. 2016. 2. CANTO, E. L.; PERUZZO, F. M. Química na abordagem do cotidiano. Volume 1. São Paulo: Moderna, 2011. 3. REIS, M. Química, Meio Ambiente, Cidadania e Tecnologia. Volume 1. São Paulo: FTD, 2011.

Bibliografia complementar: 1. MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química.Volume2.São Paulo: Scipione. 2011. 2. MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química.Volume3.São Paulo: Scipione. 2011. 3. MOL, G. S.; et al; Química para a nova geração. Volume1. São Paulo: Nova Geração, 2011. 4. MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química. Volume 1. São Paulo: Scipione, 2011. 5. REIS, M. Química Integral. Volume único. São Paulo: FTD, 2004.

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BIOLOGIA 2 TRI- AUT.023

Ano: 2º QAP: 72 QEAD: 18

CHP: 54h CHEAD: 13,50 CHT: 67,50

Ementa: Anatomia e fisiologia, humana e comparada. Noções de saúde e patologias humanas. Considerações gerais sobre os Domínios dos seres vivos. Noções sobre bem-estar animal e bioética. Noções sobre biotecnologia.

Conteúdo: 1. Anatomia e fisiologia humana dos sistemas: reprodutor, excretor, sanguíneo, cardiovascular, imunológico,

respiratório, esquelético, endócrino, nervoso, digestório e muscular. 2. Considerações gerais sobre vírus. 3. Classificação dos seres vivos. 4. Considerações gerais sobre os domínios dos seres vivos. 5. Biotecnologia aplicada às áreas de saúde e/ou produção animal.

Bibliografia básica: 1. AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Fundamentos da Biologia moderna. Volume único. São Paulo: Moderna, 2011. 2. LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Série Brasil. Volume único. São Paulo: Ática, 2004. 3. LOPES, S. G. B. C.; ROSSO, S. Bio. Volume único. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 4. SILVA JÚNIOR, C.; SASSON, S.; CALDINI JÚNIOR, N. Biologia. Volume 2. 12 ed. São Paulo: Saraiva, 2016.

Bibliografia complementar: 1. BIZZO, N. M. V. Novas Bases da Biologia. Volume único. 2ª ed., São Paulo: Ática, 2013. 2. FAVARETTO, J. A. & MERCADANTE, C. Biologia. Volume único, 2ª ed., São Paulo: Moderna, 2003. 3. MARCZWSKI, M; VÉLEZ, E. Ciências Biológicas. Volume 2. São Paulo: FTD, 1999. 4. PAULINO, W. R. Biologia. Volume único. São Paulo: Ática, 2000. 5. SOARES, J. L. Biologia. Volume único. São Paulo: Scipione, edição atualizada.

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HISTÓRIA 2 TRI- AUT.024

Ano: 2º QAP: 72 QEAD: 18

CHP: 54h CHEAD: 13,50 CHT: 67,50

Ementa: América Colonial. Reforma Religiosa e seus desdobramentos na construção da modernidade. Absolutismo: sua consolidação e processo de declínio com as Revoluções Burguesas dos séculos XVII e XVIII (Revoluções Inglesa, Industrial e Francesa). Iluminismo e os ideias de liberalismo: processos de independência na América Inglesa, Espanhola e Portuguesa / novas práticas do capitalismo (fases) do mercantilismo ao industrial. Brasil Século XVIII e o caminho para a independência. Formação das sociedades nacionais e organização política e social na América e nos Estados Unidos no século XIX. Brasil Imperial (parte I): Primeiro Reinado e Período Regencial.

Conteúdo: 1. América Colonial. 2. Reforma Religiosa e seus desdobramentos na construção da modernidade. 3. Absolutismo: sua consolidação e processo de declínio com as Revoluções Burguesas dos séculos XVII e XVIII

(Revoluções Inglesa, Industrial e Francesa). 4. Iluminismo e os ideias de liberalismo: processos de independência na América Inglesa, Espanhola e Portuguesa /

novas práticas do capitalismo (fases) do mercantilismo ao industrial. 5. Brasil Século XVIII e o caminho para a independência. 6. Formação das sociedades nacionais e organização política e social na América e nos Estados Unidos no século XIX. 7. Brasil Imperial (parte I): Primeiro Reinado e Período Regencial.

Bibliografia básica: 1. MOTA, Myriam Becho; BRAICK, Patrícia Ramos. História – Segundo Volume (Ensino Médio). São Paulo: Editora

Moderna, 2017. 2. VAINFAS, Ronaldo; FARIA, Sheila de Castro; FERREIRA, Jorge; SANTOS, Georgina dos. História – Volume

Único (Ensino Médio). Editora Saraiva, Livreiros Editores, São Paulo, 2010. 3. ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado Absolutista. São Paulo: Editora UNESP, 2016.

Bibliografia complementar: 1. ANDRADE, José Jobson de Andrade. A Revolução Industrial. São Paulo: Ática, 1994.

BETHEL, Leslie (Org.) Historia de América Latina. Barcelona: Editorial Crítica, 1990 (16 volumes). 2. BITTENCOURT, Circe (org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2017. 3. EISENBERG, Peter Louis. Guerra Civil americana. São Paulo: Brasiliense, 1984. 4. FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2012. 5. HILL, Christopher S. O século das revoluções, 1603-1714. São Paulo: Editora UNESP, 2012. 6. HOBSBAWM, Eric. A era das revoluções. São Paulo: Paz e Terra, 2012. 7. ___. A era do capital. São Paulo: Paz e Terra, 2011. 8. JUNIOR, Caio Prado. História Econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1977. 9. MACEDO, José Rivair. História da África. São Paulo: Contexto, 2015. 10. KARNAL, Leandro et al. História dos Estados Unidos. São Paulo: Contexto, 2013. 11. POMAR, Leon. As independências na América Latina. São Paulo: Brasiliense, 1994. 12. PRIORE, M. del; VENANCIO, R. Uma breve história do Brasil. São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2010. 13. VOVELLE, Michel. A Revolução Francesa explicada à minha neta. São Paulo: Editora UNESP, 2007. 14. ___. A Revolução Francesa, 1789-1799. São Paulo: Editora UNESP, 2012.

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Técnico em Automação Industrial Integrado

GEOGRAFIA 2 TRI- AUT.025

Ano: 2º QAP: 72 QEAD: 18

CHP: 54h CHEAD: 13,50 CHT: 67,50

Ementa: O processo de desenvolvimento do capitalismo; A globalização; Desenvolvimento humano; as diferenças entre os países e os objetivos do milênio; Ordem geopolítica e econômica: do pós-guerra aos dias de hoje; conflitos armados no mundo; A geografia das indústrias; Países pioneiros no processo de industrialização; Países de industrialização tardia; Países de industrialização planificada; Países recentemente industrializados; O comércio internacional e os principais blocos regionais.

Conteúdo: 1. O desenvolvimento do capitalismo (comercial, industrial, financeiro e informacional). 2. A globalização da economia e do consumo. 3. Desenvolvimento, IDH e diferenças socioeconômicas. 4. Ordem geopolítica e ordem econômica mundial. 5. A nova ordem internacional. 6. A importância da indústria. Indústria e organização espacial. 7. Organização da produção industrial. 8. Países pioneiros no processo de industrialização. 9. Países de industrialização planificada. 10. Países de industrialização recente. 11. Globalização e comércio mundial. 12. Os blocos econômicos regionais. 13. Globalização e os serviços internacionais. 14. Conflitos armados no mundo. 15. Guerras étnico-religiosas e nacionalistas.

Bibliografia básica: 1. ADAS, M. Panorama geográfico do Brasil: contradições, impasses e desafios socioespaciais. 4ed., São Paulo:

Moderna, 2004. 2. BOLIGIAN, L.; BOLIGIAN, A. T. A. Geografia: espaço e vivência. Volume único. 2 ed., São Paulo: Atual, 2007. 3. MOREIRA, João Carlos; SENE, Eustáquio de. Geografia geral e do Brasil: espaço geográfico e globalização. 3. ed. São

Paulo: Scipione, 2016.

Bibliografia complementar: 1. ALMEIDA, L. M. C.; RIGOLIN, B. T. Geografia. 2 ed., São Paulo: Ática, 2005. 2. CARLOS, Ana Fani A. Espaço e indústria. 3. ed. São Paulo: Contexto, 1990. (Col. Repensando a Geografia). 3. GONCALVES, C. W. P. A globalização da natureza e a natureza da globalização. 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 2011. 4. HAESBAERT, Rogério; PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. A nova des-ordem mundial. São Paulo: Editora UNESP,

2006. 5. MAGNOLI, D. O mundo contemporâneo. 2 ed., São Paulo: Atual, 2008. 6. MOREIRA, J. C. Geografia Geral e do Brasil: Espaço Geográfico e Globalização. São Paulo: Scipione, 2004. 7. MOREIRA, Ruy. Pensar e ser em Geografia: ensaios de história, epistemologia e ontologia do espaço geográfico. São

Paulo: Contexto, 2007. 8. SANTOS, Milton. A natureza do espaço. São Paulo: Hucitec, 1999. 9. ______. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 17. ed. Rio de Janeiro: Record,

2008. 10. _____. A urbanização brasileira. 5. ed. São Paulo: EDUSP, 2013. 11. SOUZA, Marina de Mello e. África e Brasil africano. 1. ed. São Paulo: Ática, 2006. 12. SPOSITO, Maria E. B. Capitalismo e urbanização. 15. ed. São Paulo: Contexto, 2005. (Repensando a Geografia). 13. TEIXEIRA, W. et al. (Orgs.) Decifrando a Terra. 2 ed., São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. 14. VESENTINI, J. W. Geografia série Brasil. 1 ed. São Paulo: Ática, 2004.

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Técnico em Automação Industrial Integrado

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SOCIOLOGIA TRI- AUT.026

Ano: 2º QAP: 72 QEAD: 18

CHP: 54h CHEAD: 13,50 CHT: 67,50

Ementa: Ideias e concepções dos grandes sociólogos. As relações indivíduo-sociedade. Os processos de socialização e sociabilidade. Grupos Sociais e Instituições Sociais. Sociologia e cotidiano. O surgimento da sociologia e seu contexto histórico. A sociedade humana e os princípios da sociologia. Relações de trabalho e sociedade. Relações culturais. Organização e o papel da socialização. Realidade política e social brasileira. Discussão e produção de textos sobre a história e cultura afro-brasileira e indígena, conforme a lei 11.645/08. Política, Estado e relações de poder. Direitos, cidadania, cultura e ideologia. Estado brasileiro, Sistema partidário e democracia. Movimentos sociais e participação política. Poder regional e local.

Conteúdo 1. Relações entre indivíduo e sociedade; 2. Socialização e controle social; 3. Sociedade e trabalho; 4. Estratificação e desigualdades sociais; 5. Cultura e ideologia; 6. Estado, política e poder; 7. Democracia, cidadania e direitos humanos; 8. Raça, etnia e multiculturalismo; 9. Sociedade e espaço urbano; 10. Sociedade e meio ambiente.

Bibliografia básica: 1. SILVA, Afranio et all. Sociologia em Movimento. São Paulo: Moderna, 2016. 2. BOMENY. H.; FREIRE-MEDEIROS, B. Tempos Modernos, tempos de sociologia. São Paulo: Editora do Brasil, 2010. 3. COSTA, C. M. C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2002. 4. TOMAZI, N. D. Sociologia para o Ensino Médio. 2 ed., São Paulo: Saraiva, 2010. 5. VVAA. Sociologia em movimento. São Paulo: Moderna, 2013. 6. TOMAZI, N. D. Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo: Saraiva, 2010.

Bibliografia complementar: 1. LARAIA, R. B. Cultura um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 2003. 2. MARCUSE, H. A ideologia da Sociedade Industrial o homem unidimensional. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. 3. MARTINS, C. B. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2004. 4. MEDEIROS, B. F.; BOMENY, H. Tempos modernos, tempos de Sociologia. Rio de Janeiro: Editora do Brasil, 2010. 5. MORAES, A. C. (Coord.). Sociologia: Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica,

2010.

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Técnico em Automação Industrial Integrado

LÍNGUA ESTRANGEIRA - ESPANHOL TRI- AUT.027

Ano: 2º QAP: 72 QEAD: 18

CHP: 54h CHEAD: 13,50 CHT: 67,50

Ementa: Leitura e compreensão de textos escritos. Leitura e produção de textos técnicos. Aspectos interculturais. Estratégias

de leitura. Leitura literária. Gêneros textuais e discursivos. Estratégias comunicativas.

Conteúdo: 1. Castellano o español. Ejercicio de compresión lectora. 2. El alfabeto - Ejercicio oral con el juego el ahorcado. 3. El arte y los museos. 4. El cuestionario. 5. El género- Dialogo de presentación. 6. Los verbos. 7. Identidad - Afiche. La cultura latinoamericana. 8. Investigación sobre la intimidación en la escuela 9. La biografia. 10. La familia. 11. La publicidad. 12. La rutina. 13. Las horas. 14. Las partes del cuerpo. 15. Las previsiones. 16. Las profesiones. 17. Los artículos. 18. Los días de la semana- 19. Los medios de comunicación. 20. Los países de hispanoamérica. 21. Los pronombres. 22. Nombres y apellidos. Presentaciones. Comprensión lectora. 23. Producción oral con la presentación sobre las personalidades del mundo hispánico. 24. Relato personal.

Bibliografia básica: 1. CENTELLAS, A.; NORRIS, D.; RUIZ, J. Español lengua viva 1. Madid: Santillana, 2007 2. FANJUN, A. Gramática y práctica de Español para brasileños: com respuestas. São Paulo: Moderna, 2005. 3. MATTEBON, F. Gramática comunicativa del español. Editora Edelsa..

Bibliografia complementar: 1. PERIS- MARTÍN, E; BAULENAS- SANS, N. Gente 1,2,3. Barcelona: Difusión. Señas Dicionário Bilíngue. Editora:

Martins Fontes. Salamanca 2008. 2. SILES ARTÉS, J. C.; SÁNCHEZ MAZA, J. Curso de lectura, conversación e redacción. Madrid: SGEL, 1996. 3. ALMEIDA Filho, J. P. Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas. 3. ed. Campinas: Pontes, 2002. 4. CORREA, P. P. LAGARES, X. C. Confluencia. São Paulo: Moderna, 2016. 5. OLIVEIRA, S. J. Español para Brasileños. São Paulo: FTD, 1997.

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Técnico em Automação Industrial Integrado

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MATEMÁTICA APLICADA 2 TRI- AUT.028

Ano: 2º QAP: 72 QEAD: 18

CHP: 54h CHEAD: 13,50 CHT: 67,50

Ementa: Aplicar conhecimentos matemáticos para interpretar, criticar e resolver problemas do cotidiano de forma a auxiliar na compreensão das disciplinas técnicas que necessitam de conhecimentos básicos de: Funções: Exponencial e Logarítmica; Progressões: Aritmética e Geométrica; Matemática Financeira: Juro Simples e Composto. Estatística: Tabelas; Gráficos; Medidas de dispersão e de tendência central.

Conteúdo: 1. Propriedades de Potenciação. 2. Notação Cientifica e Potencia de base 10. 3. Função Exponencial e Equação Exponencial. 4. Inequação Exponencial. 5. Função Logarítmica e Equação Logarítmica. 6. Inequação Logarítmica. 7. Sequencias numéricas. 8. Progressão Aritmética. 9. Progressão Geométrica. 10. Juros Simples. 11. Juros Compostos.

Bibliografia básica: 1. BARROSO, J. M. (Ed.) Conexões com a matemática. Volume 1, 2. 1ª ed., São Paulo: Moderna, 2010. 2. DANTE, L. R. Matemática. São Paulo: Ática, 2010. 3. RIBEIRO, J. Matemática: Ciências, Linguagem e Tecnologia. Volume 1, 2. 1ª ed., São Paulo: Scipione, 2012.

Bibliografia complementar: 1. BONJORNO, J. R.; BONJORNO, R. A.; BONJORNO, V.; RAMOS, C. M. Física Fundamental, volume único, São Paulo: FTD,

2004. 2. LIMA, E. L. et al. A Matemática do Ensino Médio. Volumes 1, 2, 3. Rio de Janeiro: SBM, 2008. 3. IEZZI,G. et al. Ciência e Aplicações. Volumes 1, 2. 5ª ed., São Paulo: Saraiva, 2010. 4. IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volumes 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11. São Paulo: Atual, 2005. 5. PAIVA, M. Matemática Paiva. Volumes 1, 2. 1ª ed., São Paulo: Moderna, 2009.

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Técnico em Automação Industrial Integrado

PORTUGUÊS INSTRUMENTAL 2 TRI- AUT.029

Ano: 2º QAP: 72 QEAD: 18

CHP: 54h CHEAD: 13,50 CHT: 67,50

Ementa: Redação científica: resumo, resenha e artigo de divulgação científica. Gêneros textuais argumentativos. Leitura e compreensão de textos específicos da área do curso. Gêneros textuais técnico-profissionais: relatório, parecer, levantamento de requisitos, ordem de serviço, laudo, memorando e ofício. Coerência e coesão. Intelecção textual. Gramática revisional: regências verbal e nominal.

Conteúdo: 1. Resumo; 2. Resenha; 3. Artigo de divulgação científica; 4. Gêneros textuais argumentativos; 5. Leitura e compreensão de textos específicos da área do curso; 6. Relatório; 7. Parecer; 8. Levantamento de requisitos; 9. Ordem de serviço; 10. Laudo; 11. Memorando; 12. Ofício; 13. Coesão e coerência; 14. Regências verbal e nominal.

Bibliografia básica: 1. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 48. ed. São Paulo: Nacional, 2009. 2. FAULSTICH, Enilde L. de Jesus. Como Ler, Entender e Redigir um Texto. 22. ed. Petrópolis: Vozes, 2005. 3. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúcia Scliar. Português Instrumental: De acordo com as atuais normas da

ABNT. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia complementar: 1. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática,

2008. 2. INFANTE, Ulisses. Do Texto ao Texto: Curso prático de leitura e redação. São Paulo: Scipione, 2002. 3. MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. ______.Redação Científica: a prática

de fichamentos, resumos, resenhas. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 4. MESQUITA, Roberto Melo. Gramática da Língua Portuguesa. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 5. KOCH, Ingedore G. Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A Coerência Textual. São Paulo: Contexto, 2012.

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Técnico em Automação Industrial Integrado

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ELETRONICA ANALÓGICA TRI-AUT.030

Ano: 2º QAP: 72 QEAD: 18

CHP: 54h CHEAD: 13,50 CHT: 67,50

Ementa: Materiais semicondutores; Diodos; Circuitos com diodos; Filtro capacitivo; Diodos especiais; reguladores de tensão; Transistores bipolares de junção; Transistores de efeito de campo; Circuitos com transistores; Amplificadores operacionais; amplificadores de potência; Circuitos Osciladores.

Conteúdo: 1. Teoria dos semicondutores a. Tipos de materiais; b. Semicondutores; c. Impurezas; d. Dopagem; 2. Diodos a. Diodo semicondutor de junção; b. Polarização do diodo; c. Curva característica de um diodo; d. Especificações de um diodo; e. Circuitos com diodos; f. Diodo em corrente contínua; g. Diodo em corrente alternada; h. Diodos retificadores; i. Diodos especiais; 3. Transistores bipolares a. Fundamentos do transistor bipolar; b. Polarização do transistor bipolar; c. Regiões de operação do transistor; d. A polarização por divisor de tensão; e. Polarização seguidor de emissor ou coletor comum (CC); f. FET; g. MOSFET; 4. Amplificadores Operacionais a. Fundamentos de amplificadores; b. Parâmetros de um amplificador; c. Acoplamento de amplificadores; d. Circuitos amplificadores e comparadores; 5. Circuitos Osciladores a. Dispositivos osciladores; b. Geração de sinais;

Bibliografia básica: 1. MALVINO, Albert Paul; BATES, David J. Eletrônica: diodos, transistores e amplificadores. 7. ed. Porto Alegre, RS: AMGH,

2011. 2. CRUZ, Eduardo Cesar Alves; CHOUERI JUNIOR, Salomão. Eletrônica aplicada. 2. ed. São Paulo, SP: Érica, 2008. 3. BOYLESTAD, R.L. e NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 11ed. São Paulo: Pearson, 2013.

Bibliografia complementar: 1. AIUBI, José Eduardo; FILONI, Enio. Eletrônica: eletricidade, corrente contínua. 15 ed. São Paulo, SP: Érica, 2014. 2. CAPUANO, Francisco G.; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratório de eletricidade e eletrônica: Teoria e

prática. 24. ed. São Paulo, SP: Érica, 2007. 3. JÚNIOR, S. C.; DE ARAÚJO, C.; CRUZ, E. C. A. Eletrônica Analógica Básica. SãoPaulo: Érica, 2015. 4. MALVINO, A. P. Eletrônica: volume 1. 8. ed. São Paulo: Mc Graw Hill, 2016. 5. MALVINO, A. P. Eletrônica: volume 2. 8. ed. São Paulo: Mc Graw Hill, 2016.

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Técnico em Automação Industrial Integrado

HIDRAULICA E PNEUMÁTICA TRI- AUT.031

Ano: 2º QAP: 72 QEAD: 18

CHP: 54h CHEAD: 13,50 CHT: 67,50

Ementa: Propiciar aos alunos condições para leitura, interpretação e dimensionamento dos sistemas pneumáticos, eletropneumáticos, hidráulicos e eletrohidráulicos, bem como introduzir a prática de elaboração e de implementação dos circuitos da área. Apresentar os campos de aplicação da pneumática e hidráulica e explicar o funcionamento dos componentes.

Conteúdo: Conceitos, características, simbologia e principais componentes dos sistemas hidráulicos, eletrohidráulicos, pneumáticos e eletropneumáticos. Projeto, leitura, interpretação e montagem de circuitos hidráulicos, eletrohidráulicos, pneumáticos e eletropneumáticos. Produção, preparação e distribuição do ar comprimido e do óleo hidráulico. Diagrama trajeto x passo.

Bibliografia básica: 1. BONACORSO, N. G.; NOLL, V. Automação Eletropneumática. 12. ed. São Paulo: Érica, 2013.

2. FIALHO, A. B. Automação Pneumática: Projeto, Dimensionamento e Análise de Circuitos. 7. ed., rev. São Paulo:

Érica, 2014.

3. PRUDENTE, F. Automação Industrial: Pneumática – Teoria e Aplicações. São Paulo: LTC, 2013. Bibliografia complementar: 1. MOREIRA, I. S. Sistemas Pneumáticos. 2. ed. São Paulo: Senai, 2012.

2. MOREIRA, I. S. Sistemas Hidráulicos Industriais. 1. ed. São Paulo: Senai, 2012.

3. NATALE, F. Automação industrial. 10. ed. São Paulo: Érica, 2008.

4. SANTOS, A. A.; SILVA, A. F. A. Automação Pneumática. 3. ed., Porto: Publindústria, 2014.

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INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL TRI- AUT.032

Ano: 2º QAP: 72 QEAD: 18

CHP: 54h CHEAD: 13,50 CHT: 67,50

Ementa: Conceitos gerais sobre instrumentação industrial. Instrumentos para medição de pressão. Instrumentos para medição de nível. Instrumentos para medição de vazão. Instrumentos para medição de temperatura. Instrumentação analítica. Elementos finais de controle. Aplicações industriais. Componentes de um sistema de controle. Telemetria.

Conteúdo: 1. Sistema de Medição e Instrumentação:

a. Definições e conceitos. 2. Elementos de uma malha de controle:

a. Malha de controle; b. Variáveis de controle; c. Conceitos básicos de instrumentação para controle de processos. d. Identificação e símbolos de instrumentos.

3. Característica estática dos instrumentos: a. Range, span, erro, precisão, zona morta, repetitividade, rangeabilidade.

4. Nomenclatura em instrumentação. 5. Variável de processo:

a. Temperatura: Escalas de temperatura; Elementos de medições de temperatura – Termoresistências, termopares e pirômetros. b. Nível: Conceitos; Elemento de medição tipo pressão diferencial; Elemento de medição tipo ultrassônico; Elemento de medição tipo capacitivo. c. Pressão: Conceitos de pressão; Tipos de pressão; Elementos mecânicos para medição de pressão; Elementos eletrônicos para medição de pressão. d. Vazão: Conceitos e instrumentos de medição.

6. Elementos finais de controle: Válvula de controle. 7. Telemetria – Transmissão em instrumentação: Características elétricas; Transmissores inteligentes.

Bibliografia básica: 1. ALVES, J. L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. 2. ed. São Paulo: LTC, 2010. 2. BEGA, E. A. Instrumentação Industrial. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. 3. FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial – Conceitos, Aplicações e Análises. 7. ed., rev. São Paulo: Érica, 2010.

Bibliografia complementar: 1. BOLTON, W. Instrumentação e controle. 3. ed. Curitiba: Hemus, 2006. 2. BALBINOT, A.; BRUSAMARELLO, V. J. Instrumentação e fundamentos de medidas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 3. FRACHI, C. M. Instrumentação de Processos Industriais – Princípios e Aplicações. 1. ed. São Paulo: Érica, 2015. 4. LIRA, F. A. Metrologia – Conceitos e Práticas de Instrumentação. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. 5. STEVAN JR., S. L; SILVA, R. A. Automação e Instrumentação Industrial com Arduino – Teoria e Projetos. 1. ed. São Paulo:

Érica, 2015.

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TECNOLOGIA MECÂNICA TRI- AUT.033

Ano: 2º QAP: 72 QEAD: 18

CHP: 54h CHEAD: 13,50 CHT: 67,50

Ementa: Fundamentos de metrologia. Processos convencionais de fabricação. CNC Projeto mecânico. Elementos de máquinas. Dimensionamento de transmissões. Rendimentos em transmissões mecânicas. Sistema de lubrificação. Dimensionamento de eixos.

Conteúdo: 1. Fundamentos de metrologia.

a. Princípios de medição b. Paquímetros. c. Micrômetro. d. Tolerância Dimensional.

2. Processos convencionais de fabricação. a. Conceitos de fundição, b. Conformação mecânica, c. Usinagem, d. Soldagem, e. Transformação dos polímeros.

3. Elementos de máquinas. a. Dimensionamento de transmissões por correia, corrente, engrenagem e mancais. b. Rendimentos em transmissões mecânicas. c. Parafusos, soldas, chavetas e molas. d. Sistema de lubrificação. e. Dimensionamento de eixos a flexo-torção.

4. CNC a. Histórico. b. Sistemas de coordenadas. c. Tipos de linguagem. d. Programação e operação de máquina CNC (torno /fresadora).

Bibliografia básica: 1. LIRA, F. A. Metrologia Dimensional – Técnicas de Medição e Instrumentos para Controle e Fabricação Industrial. 1. ed.

São Paulo: Érica, 2015 2. ALMEIDA, P. S. Processos de Usinagem – Utilização e Aplicações das Principais Máquinas. 1. ed. São Paulo: Érica, 2015. 3. GROOVER, M. P. Introdução aos Processos de Fabricação. 1. ed. São Paulo: LTC, 2014. 4. MELCONIAN, S. Fundamentos de elementos de máquinas: Transmissões, fixações e amortecimento. 1. ed. São Paulo:

Érica, 2015.

Bibliografia complementar: 1. FITZPATRICK, M. Introdução aos Processos de Usinagem. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2013. 2. KIMINAMI, C. S.; CASTRO, W. B.; OLIVEIRA, M. F. Introdução aos Processos de Fabricação de Produtos Metálicos. 1.

ed. São Paulo: Blucher, 2013. 3. NOVASKI, O. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2013. 4. ALMEIDA, P. S. Manutenção Mecânica Industrial – Conceitos Básicos e Tecnologia Aplicada. São Paulo: Érica, 2015. 5. BUDYNAS, R. G.; NISBETT, J. K. Elementos de máquinas de Shigley. 8. ed. Porto Alegre: AMGH, 2011. 6. COLLINS, J. A.; BUSBY, H. R.; STAAB, G. H. Projeto mecânico de elementos de máquinas: uma perspectiva de prevenção

da falha. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 7. NORTON, R. L. Projeto de Máquinas: Uma Abordagem. Porto Alegre: Bookman, 2013. 8. SILVA, S. D. Processos de Programação, Preparação e Operação de Torno CNC. 1. ed. São Paulo: Érica, 2015.

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MÁQUINAS E ACIONAMENTOS ELÉTRICOS TRI- AUT.034

Ano: 2º QAP: 72 QEAD: 18

CHP: 54h CHEAD: 13,50 CHT: 67,50

Ementa: Dispositivos de comando industriais e dispositivos de proteção: relé, contator, proteção, sinalização, temporizador, sensor, botoeira, disjuntor, fusível. Máquinas elétricas. Painéis de comando. Aterramento de máquinas elétricas. Sistemas de partida de motores de indução trifásicos. Inversor de Frequência. Sistemas de proteção em instalações elétricas industriais.

Conteúdo: 6. Magnetismo 7. Eletromagnetismo 8. Força magnética 9. Lei de Lenz 10. Transformadores monofásicos 11. Transformadores trifásicos 12. Definições de potência elétricas 13. Diagrama de comando 14. Partida direta 15. Intertravamento 16. Dispositivos de comando e proteção de motores 17. Motores CC 18. Motores CA 19. Partida reversora 20. Esquemas de ligação de motores 21. Chaves de partida 22. Estrela triangulo 23. Partida compensadora 24. Partida série paralelo 25. Aplicação em laboratório

Bibliografia básica: 1. FILHO, G. F.; DIAS, R. A. Comandos Elétricos: Componentes Discretos, Elementos de Manobra e Aplicações. 1. ed. São

Paulo: Érica, 2014. 2. FRANCHI, C. M. Sistemas de Acionamento Elétrico. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. 3. MAMEDE, J. F. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro. Editora LTC, 2010.

Bibliografia complementar: 1. CREDER, H. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 2. FRANCHI. C. M. Acionamentos elétricos. 5. ed. São Paulo: Érica, 2014. 3. FRANCHI. C. M. Inversores de Frequência – Teoria e Aplicação. e. ed. São Paulo: Érica, 2009. 4. FITZGERALD, A. E.; et al. Máquinas elétricas. 7.ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. 5. NASCIMENTO JUNIOR, G. C. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. 4. ed., rev. São Paulo: Érica, 2011.

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Técnico em Automação Industrial Integrado

3º ANO

LÍNGUA PORTUGUESA 3 TRI-AUT.035

Ano: 3º QAP: 72 QEAD: 18

CHP: 54h CHEAD: 13,50 CHT: 67,50

Ementa: Leitura literária. Gêneros textuais e discursivos. Elementos sócio-discursivos. Leitura, interpretação e produção textual.

Letramento leitura e escrita como prática social. Aspectos culturais da linguagem.

Conteúdo: 1. Pré-Modernismo. 2. Modernismo e desdobramentos das produções literárias contemporâneas. 3.Gramática revisional aplicada. 4. Leitura, interpretação e produção textual de variados gêneros textuais e discursivos. 5.Linguagens artísticas contemporâneas. 6. Autores goianos.

Bibliografia básica: 1. AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da língua portuguesa. 3. ed. São Paulo, SP: Publifolha, 2010. 583 p. 2.CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Analia Cochar. Literatura brasileira. 5. ed. São Paulo, SP: Atual, 2016. 552 p. 3. SETTE, Maria das Graças Leão [et al.]. Português: trilhas e tramas. Vol. 3. 2. ed. São Paulo: Leya, 2016.

Bibliografia complementar: 1. CHAVES, Rita (Org.). Contos Africanos dos países de língua portuguesa. São Paulo, SP: Ática, 2012. 143 p. (Para gostar de ler). 2. DIDIO, Lucie. Leitura e produção de textos: comunicar melhor, pensar melhor, ler melhor, escrever melhor. São Paulo, SP: Atlas, 2013. 440 p. ISBN 9788522475995. Disponível em: <http://177.4.172.247:8080/pergamumweb/vinculos/000025/00002527.jpg>. Acesso em: 10 nov. 2015. 3. MESQUITA, Roberto Melo. Gramática da língua portuguesa: ensino médio. 11. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2014. 752 p 4. MORICONI, Itálo (org.) OS CEM melhores poemas brasileiros do século. Rio de Janeiro, RJ: Objetiva, 2017. 350 p. 5. SANTOS, Joaquim Ferreira dos. (org.). AS CEM melhores crônicas brasileiras. Rio de Janeiro, RJ: Objetiva, 2016. 354 p.

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Técnico em Automação Industrial Integrado

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EDUCAÇÃO FÍSICA 3 TRI- AUT.036

Ano: 3º QAP: 72 QEAD: 18

CHP: 54h CHEAD: 13,50 CHT: 67,50

Ementa: Introdução e aprofundamento ao conhecimento, vivência e reflexão crítica dos elementos da cultura corporal e suas relações com os aspectos biológicos, históricos, sociais e culturais.

Conteúdo: 1. Futsal:

a. Histórico. b. Principais regras. c. Fundamentos técnicos básicos.

2. Voleibol: a. Histórico. b. Principais regras. c. Fundamentos técnicos básicos.

3. Fundamentos do Treinamento Esportivo a. Valências Físicas b. Princípios do Treinamento c. Exercício e Saúde

4. Basquetebol: a. Histórico. b. Principais regras. c. Fundamentos técnicos básicos.

5. Handebol: a. Histórico. b. Principais regras. c. Fundamentos técnicos básicos.

Bibliografia básica 1. AYOUB, Eliana. Ginástica geral e educação física. 2 ed. Campinas, SP: Editora UNICAMP, 2007. 2. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da Educação Física. 2.ed.rev. São Paulo: Cortez, 2009. 3. ESCOBAR, Micheli Ortega. Cultura corporal na escola: tarefas da educação física. Revista Motrivivência- p. 91- 98. Campinas/SP, dezembro, 1995. 4. HUIZINGA, Johan. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. 4 ed. São Paulo. Ed. Perspectiva, 2000.

Bibliografia complementar 1. BARBOSA, Cláudio L. de Alvarenga. Educação física escolar: da alienação à libertação. 4. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. 158 p.

2. DARIDO, Suraya Cristina. Educação física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2003. 91 p.

3. CASTELLANI FILHO, Lino. Educação física no Brasil: a história que não se conta. 12. ed. Campinas, SP: Papirus, 2006. 224 p. (Corpo motricidade).

4. DE MARCO, Ademir (Org.). Educação física: cultura e sociedade: contribuições teóricas e intervenções da educação física no cotidiano da sociedade brasileira. 6. ed. Campinas, SP: Papirus, 2013. 191 p. 5. PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação. Educação Física. Curitiba: SEED-PR, 2006. 248 p.

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MATEMÁTICA 3 TRI- AUT.037

Ano: 3º QAP: 81 QEAD: 18

CHP: 54h CHEAD: 13,50 CHT: 67,50

Ementa: Estatística: Análise combinatória e probabilidade; Geometria analítica: Ponto e Reta; Plano; Circunferência; Cônicas; Álgebra: Números complexos; Polinômios e equações algébricas.

Conteúdo: 1. Análise Combinatória 2. Princípio da Contagem 3. Arranjos Simples 4. Combinações Simples 5. Permutações Simples, com repetição e circular 6. Binômio de Newton 7. Probabilidade 8. Probabilidade da União de dois eventos 9. Probabilidade Condicional 10. Distribuição Binomial 11. Geometria Analítica 12. Ponto 13. Reta 14. Circunferência 15. Cônicas 16. Números complexos 17. Polinômios 18. Equações Polinomiais

Bibliografia básica: 1. IEZZI,G. et al. Ciência e Aplicações. Volumes 2, 3. 9ª ed., São Paulo: Saraiva, 2016. 2. DANTE, L. R. Matemática. São Paulo: Ática, 2010. 3. RIBEIRO, J. Matemática: Ciências, Linguagem e Tecnologia. Volumes 2, 3. 1ª ed., São Paulo: Scipione, 2012.

Bibliografia complementar: 1.BONJORNO, J. R.; BONJORNO, R. A.; BONJORNO, V.; RAMOS, C. M. Física Fundamental, volume único, São Paulo: FTD, 2004. 2. LIMA, E. L. et al. A Matemática do Ensino Médio. Volumes 1, 2, 3. Rio de Janeiro: SBM, 2008. 3. BARROSO, J. M. (Ed.) Conexões com a matemática. Volumes 2, 3. 1ª ed., São Paulo: Moderna, 2010. 4. IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volumes 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11. São Paulo: Atual, 2005. PAIVA, M. Matemática Paiva. Volumes 2, 3, 1ª ed., São Paulo: Moderna, 2009.

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Técnico em Automação Industrial Integrado

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FÍSICA – TERMOLOGIA, ONDULATÓRIA E ÓPTICA TRI-AUT.038

Ano: 3º QAP: 72 QEAD: 18

CHP: 54h CHEAD: 13,50 CHT: 67,50

Ementa: A disciplina busca possibilitar ao estudante compreender a importância da termologia e suas aplicações, de forma a propiciar o entendimento do conceito de calor como um processo de transferência de energia, tal como suas formas de propagação. Além de proporcionar o conhecimento das causas que provocam alterações nas dimensões de um sólido e no volume de um líquido e os diferentes fenômenos da termodinâmica. Bem como promover o entendimento da natureza da luz, sua representação e o estudo dos fenômenos ondulatórios.

Conteúdo: 1. Termologia

a. Temperatura e calor b. Processos de transferências de calor c. Calor e variação de temperatura d. Calor e a mudança de Estado Físico e. Dilatação térmica

2. Termodinâmica a. Estudo dos Gases b. Leis da Termodinâmica

3. Ondulatória a. Oscilações b. Ondas c. Acústica

4. Óptica a. Reflexão da luz b. Refração da luz c. Lentes Esféricas d. O Olho Humano

Bibliografia básica: 1. FUKE, L. F.; KAZUHITO, Y. Física para o Ensino Médio. Volume 2. São Paulo: Saraiva, 2010. 2. GASPAR, A. Compreendendo a Física. Volume 2.1 ed., São Paulo: Ática, 2011. 1. GUALTER, J. B., NEWTON, V. B.; DOCA, R. H. Tópicos de Física. Volume 2. São Paulo: Saraiva, 2007.

Bibliografia complementar: 1. JUNIOR, F. R.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Os fundamentos da Física. Volume 2.6 ed., São Paulo: Moderna, 1993. 2. LUZ, A. M. R. da; ÁLVARES, B. A. Física - Contexto & aplicações 2, 3a Edição. São Paulo: Scipione, 2017. 3.LUZ, A. M. R.; ÁLVARES, B. A. Curso de Física. Volume 2. São Paulo: Scipione, 2010. 4. SILVA, C. X.; BARRETO FILHO, B. Física aula por aula. Volume 2. São Paulo: FTD, 2010. 5. TORRES, C. M.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Física: ciência e tecnologia. Volume 2. São Paulo: Moderna, 2010.

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Técnico em Automação Industrial Integrado

QUÍMICA 3 TRI-AUT.039

Ano: 3º QAP: 72 QEAD: 18

CHP: 54h CHEAD: 13,50 CHT: 67,50

Ementa: O carbono e seus compostos. Funções orgânicas: Hidrocarbonetos, Funções Oxigenadas, Funções Nitrogenadas, Funções Halogenadas e Sulfuradas. Isomeria plana e espacial. Reações Orgânicas. Polímeros.

Conteúdo: 1. Carbono e cadeias carbônicas 2. Modelo dos Orbitais e as ligações covalentes 3. Hidrocarbonetos 4. Funções Oxigenadas (Integração com o conteúdo de bioquímica) 5. Funções Nitrogenadas (Integração com o conteúdo de bioquímica) 6. Funções Halogenadas e sulfuradas 7. Compostos com mais de um grupo funcional 8. Isomeria plana 9. Isomeria espacial 10. Reações Orgânicas de Substituição 11. Reações Orgânicas de Adição 12. Reações de Eliminação 13. Polímeros

Bibliografia básica: 1. LISBOA, J. C. F. Química: Ser Protagonista. Volumes 3. São Paulo: Edições SM, 2016. 2. FELTRE, R. Química Orgânica. Volume 3. São Paulo: Moderna, 2004. 3. USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química. Volume único. São Paulo: Saraiva, 2002.

Bibliografia complementar: 1. CANTO, E. L.; PERUZZO, F. M. Química na abordagem do cotidiano. Volume 1. São Paulo: Moderna, 2011. 2. REIS, M. Química, Meio Ambiente, Cidadania e Tecnologia. Volume 3. São Paulo: Editora Ática, 2016. 3. MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química. Volume 1. São Paulo: Scipione, 2016. 4. MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química.Volume 2.São Paulo: Scipione. 2016. 5. MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química.Volume 3.São Paulo: Scipione. 2016.

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Técnico em Automação Industrial Integrado

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BIOLOGIA 3 TRI-AUT.040

Ano: 3º QAP: 72 QEAD: 18

CHP: 54h CHEAD: 13,50 CHT: 67,50

Ementa: Bioquímica celular e citologia. Metabolismo. Ciclo celular. Mitose. Meiose. Genética clássica. Biologia molecular. Biotecnologia.

Conteúdo: 1. Estruturas celulares, com ênfase ao núcleo e estrutura cromossômica. 2. Ciclo celular: intérfase e divisão (mitose e meiose). 3. Genética clássica - primeira e segunda lei de Mendel. 4. Variações das leis mendelianas - dominância incompleta, codominância e interação gênica. 5. Herança ligada ao sexo. 6. Composição dos seres vivos: água e biomoléculas. 7. Ácidos nucléicos. 8. Metabolismo de ácidos nucléicos: replicação, transcrição e tradução. 9. Carboidratos. 10. Proteínas. 11. Lipídeos. 12. Vitaminas. 13. Biotecnologia relacionada a genética e biologia molecular.

Bibliografia básica: 1 AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Fundamentos da Biologia moderna. Volume único. São Paulo: Moderna, 2011. 2. LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Série Brasil. Volume único. São Paulo: Ática, 2004. 3. LOPES, S. G. B. C.; ROSSO, S. Bio. Volume único. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 4. SILVA JÚNIOR, C.; SASSON, S.; CALDINI JÚNIOR, N. Biologia. Volume 3. 12 ed. São Paulo: Saraiva, 2016.

Bibliografia complementar: 1. BIZZO, N. M. V. Novas Bases da Biologia. Volume único. 2 ed. São Paulo: Ática, 2013. 2. FAVARETTO, J.A.; MERCADANTE, C. Biologia. Volume único. 2 ed. São Paulo: Moderna, 2003. 3. MARCZWSKI, M; VÉLEZ, E. Ciências Biológicas. Volumes 1 e 3. São Paulo: FTD, 1999. 4. PAULINO, W. R. Biologia. Volume único. São Paulo: Ática, 2000. 5. SOARES, J. L. Biologia. Volume único. 9 ed. São Paulo: Scipione, 1999.

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Técnico em Automação Industrial Integrado

HISTÓRIA 3 TRI-AUT.041

Ano: 3º QAP: 72 QEAD: 18

CHP: 54h CHEAD: 13,50 CHT: 67,50

Ementa: Segundo Reinado (1840-1889). Primeira República (1889-1930). Século XIX: ideologias e o caminho para a 1ª Guerra Mundial. As três primeiras décadas do Século XX: Revolução Russa / Crise de 1929 / 1ª Guerra Mundial / Ideologias de extrema direita (totalitarismo) e o crescimento do pensamento esquerdista. 2ª Guerra Mundial e suas consequências. Brasil: Era Vargas / Período Liberal / Período Militar (1930-1985). Guerra Fria das origens aos desdobramentos no mundo. Descolonização Afro-Asiática. Nova ordem mundial (atualidades).

Conteúdo: 1. Segundo Reinado (1840-1889). 2. Primeira República (1889-1930). 3. Século XIX: ideologias e o caminho para a 1ª Guerra Mundial. 4. As três primeiras décadas do Século XX: Revolução Russa / Crise de 1929 / 1ª Guerra Mundial / Ideologias de

extrema direita (totalitarismo) e o crescimento do pensamento esquerdista. 5. 2ª Guerra Mundial e suas consequências. 6. Brasil: Era Vargas / Período Liberal / Período Militar (1930-1985). 7. Guerra Fria das origens aos desdobramentos no mundo. 8. Descolonização Afro-Asiática. 9. Nova ordem mundial (atualidades).

Bibliografia básica: 1. MOTA, Myriam Becho; BRAICK, Patrícia Ramos. História – Terceiro Volume (Ensino Médio). São Paulo: Editora Moderna, 2017. 2. VAINFAS, Ronaldo; FARIA, Sheila de Castro; FERREIRA, Jorge; SANTOS, Georgina dos. História – Volume Único (Ensino Médio). Editora Saraiva, Livreiros Editores, São Paulo, 2010. 3. GILBERT, M. A História do século XX. São Paulo: Plante, 2016.

Bibliografia complementar: 1. BITTENCOURT, Circe (org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2017. 2. DORATIOTO, F; VIDIGAL, C. E. História das Relações Internacionais do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2014. 3. FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2012. 4.FICO, Carlos. História do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Contexto, 2015. 5. HOBSBAWM, Eric. A era do capital. São Paulo: Paz e Terra, 2012. 6.___.A era dos impérios. São Paulo: Paz e Terra, 2011. 7.___.Era dos Extremos: o breve século XX. São Paulo: Companhia das Letras, 2013. 8. GILBERT, Martin. A Segunda Guerra Mundial: os 2174 dias que mudaram o mundo. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2014. 9. KARNAL, Leandro et al. História dos Estados Unidos. São Paulo: Contexto, 2013. 10. MACMILLAN, Margaret. A Primeira Guerra Mundial. São Paulo: Globo Livros, 2014. 11. PRIORE, M. del; VENANCIO, R. Uma breve história do Brasil. São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2010. 12.REIS, Daniel Aarão. As Revoluções Russas e o Socialismo Soviético. São Paulo: Editora UNESP, 2003.

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Técnico em Automação Industrial Integrado

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GEOGRAFIA 3 TRI-AUT.042

Ano: 3º QAP: 72 QEAD: 18

CHP: 54h CHEAD: 13,50 CHT: 67,50

Ementa: Brasil: Industrialização e política econômica. Energia e meio ambiente. População mundial (demografia): características e crescimento da população mundial, fluxos migratórios e a estrutura da população. Formação e a diversidade cultural da população brasileira. O espaço urbano e o processo de urbanização. O espaço rural e a produção agropecuária.

Conteúdo: 1. Industrialização brasileira. 2. A economia brasileira após a abertura econômica. 3. O espaço urbano e processo de urbanização. 4. O processo de urbanização no Brasil. 5. A urbanização na Região Metropolitana de Goiânia. 6. As características da população mundial. 7. Fluxos migratórios e estrutura da população. 8. Formação e diversidade cultural da população brasileira. 9. Aspectos da população brasileira. 10. A dinâmica populacional e aspectos culturais da Região Metropolitana de Goiânia. 11. A organização da produção agropecuária. 12. A agropecuária no Brasil. 13. A modernização da agricultura nas áreas de Cerrado. 14. Modernização da agricultura e impactos socioambientais.

Bibliografia básica: 1. ADAS, M. Panorama geográfico do Brasil: contradições, impasses e desafios socioespaciais. 4 ed., São Paulo: Moderna, 2004. 2. BOLIGIAN, L.; BOLIGIAN, A. T. A. Geografia: espaço e vivência. Volume único. 2 ed., São Paulo: Atual, 2007. 3. MOREIRA, João Carlos; SENE, Eustáquio de. Geografia geral e do Brasil: espaço geográfico e globalização. 3. ed. São Paulo: Scipione, 2016.

Bibliografia complementar: 1. ALMEIDA, L. M. C.; RIGOLIN, B. T. Geografia. 2 ed., São Paulo: Ática , 2005. 2. CARLOS, Ana Fani A. Espaço e indústria. 3. ed. São Paulo: Contexto, 1990. (Col. Repensando a Geografia). 3. GONCALVES, C. W. P. A globalização da natureza e a natureza da globalização. 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. 4. HAESBAERT, Rogério; PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. A nova des-ordem mundial. São Paulo: Editora UNESP, 2006. 5. MAGNOLI, D. O mundo contemporâneo. 2 ed., São Paulo: Atual, 2008. 6. MOREIRA, J. C. Geografia Geral e do Brasil: Espaço Geográfico e Globalização. São Paulo: Scipione, 2004. 7. MOREIRA, Ruy. Pensar e ser em Geografia: ensaios de história, epistemologia e ontologia do espaço geográfico. São Paulo: Contexto, 2007. 8. SANTOS, Milton. A natureza do espaço. São Paulo: Hucitec, 1999. 9. ______. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 17. ed. Rio de Janeiro: Record, 2008. 10. _____. A urbanização brasileira. 5. ed. São Paulo: EDUSP, 2013. 11. SOUZA, Marina de Mello e. África e Brasil africano. 1. ed. São Paulo: Ática, 2006. 12. SPOSITO, Maria E. B. Capitalismo e urbanização. 15. ed. São Paulo: Contexto, 2005. (Repensando a Geografia). 13. TEIXEIRA, W. et al. (Orgs.) Decifrando a Terra. 2 ed., São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. 14. VESENTINI, J. W. Geografia série Brasil. 1 ed. São Paulo: Ática, 2004.

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Técnico em Automação Industrial Integrado

MANUTENÇÃO E SEGURANÇA DO TRABALHO NA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TRI-AUT.043

Ano: 3º QAP: 72 QEAD: 18

CHP: 54h CHEAD: 13,50 CHT: 67,50

Ementa: Evolução da Manutenção Industrial; Noções de Gestão Estratégica da Manutenção. Planejamento e Organização da Manutenção; Normalização e Legislação de Segurança do Trabalho; Aspectos humanos, sociais e econômicos de Segurança do Trabalho; Incidentes, Acidentes e doenças profissionais; Avaliação e controle de risco; Equipamento e proteção individual e Equipamento de proteção coletiva; Noções de prevenção e combate a sinistros; Segurança em: instalações e serviços em eletricidade, máquinas e equipamentos, construção civil.

Conteúdo: 1. Evolução da Manutenção Industrial; 2. Gestão Estratégica da Manutenção; 3. Tipos de Manutenção. 4. Planejamento e Organização da Manutenção 5. Práticas Básicas da Manutenção Moderna; 6. Técnicas Preditivas; 7. Gerenciamento da Manutenção; 8. Planejamento (Metas, Atividades, Equipe, Custos, etc); 9. Normas e legislação aplicadas à Segurança do Trabalho. 10. Acidentes de trabalho, incidentes e doenças profissionais. Riscos ambientais. 11. Riscos de acidentes e riscos ergonômicos. 12. EPIs e EPCs. 13. Prevenção e combate a sinistros, 14. Formas de propagação de calor, pontos notáveis do fogo. Combustíveis, Classes de Incêndio e Métodos de Extinção

de Incêndio. 15. Sistemas de Proteção Ativos e Passivos. 16. Segurança nas Edificações e Saídas de Emergência. 17. Segurança e Instalações e Serviços de Eletricidade. 18. Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos.

Bibliografia básica: 1. SANTOS, V. A. MANUAL PRATICO DE MANUTENÇAO INDUSTRIAL. 4 ed. São Paulo, 2013 2. ARAUJO, G. M. Normas Regulamentadoras comentadas. 7 ed., Rio de Janeiro: GVC, 2009. 3. NASCIF, J.; KARDEC, A. Manutenção – Função Estratégica. 2 ed., Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.

Bibliografia complementar: 1. AYRES, D. O.; CORREA, J. A. P. Manual de prevenção de acidentes do trabalho: Aspectos Técnicos e Legais. São Paulo:

Atlas, 2001. 2. CAMPOS, A. CIPA: comissão interna de prevenção de acidentes uma nova abordagem. São Paulo: SENAC, 2010. 3. CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: Uma Abordagem Holística. 7 ed., São Paulo: Atlas,

1999. 4. ARAUJO, G. M. Segurança e Medicina do Trabalho. 66 ed., São Paulo: Atlas, 2010. 5. MÓRAN, A. V. Manutenção elétrica industrial. São Paulo: Ícone, 2004. 6. ZACHARIAS, O. J. Praticando Programa 5S. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.

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Técnico em Automação Industrial Integrado

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AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS TRI-AUT.044

Ano: 3º QAP: 72 QEAD: 18

CHP: 54h CHEAD: 13,50 CHT: 67,50

Ementa: Introdução aos sistemas de controle. Controladores lógicos programáveis CLP: componentes e princípios de funcionamento; especificação; Linguagens de programação conforme norma IEC 61131. Soft PLC. Sensores. Sistemas de supervisão; SCADA; IHM - Interface Homem Máquina; PC Industrial. Redes e protocolos industriais: tipos, aspectos e aplicações de protocolos de comunicação utilizados em automação industrial.

Conteúdo: 1. Definição e características dos CLP 2. Especificação de entradas e saídas (Digital e Analógica) 3. Especificação e esquemas elétricos dos CLP 4. Linguagens de programação (norma IEC61131)

a. Ladder; b. Blocos de Função.

5. IHM (Interface Homem Máquina) 6. Protocolos de comunicação para Automação Industrial 7. PC Industrial 8. Definição de Sistemas Supervisórios

a. Servidor de Dados b. Telas e Quadros c. Objetos de Tela (Galeria) d. Associações e. Comunicação f. Bibliotecas g. Scripts

Bibliografia básica: 1. FRANCHI, C. M.; CAMARGO, V. L. A. Controladores Lógicos Programáveis: Sistemas Discretos. 2. ed. São Paulo: Érica,

2009. 2. MORAES, Cícero Couto de. CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de Automação Industrial. 2. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2012. 3. LUGLI, A. B. Redes Industriais: Características, Padrões e Aplicações. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014.

Bibliografia complementar: 1. ALBUQUERQUE, P. U. B. Redes industriais. São Paulo: Ensino Profissional, 2009. 2. LUGLI, A. B.; SANTOS, M. M. D. Sistemas FieldBUS para automação industrial: DeviceNET, CANOpen, SDS e Ethernet.

São Paulo: Érica, 2009. 3. PRUDENTE, F. Automação Industrial – PLC: Teoria e Aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 4. SANTOS, M. M. D. Supervisão de Sistemas – Funcionalidades e Aplicações. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. 5. ROSÁRIO, J. M. Princípios de mecatrônica. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2005.

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Técnico em Automação Industrial Integrado

SISTEMAS EMBARCADOS TRI-AUT.045

Ano: 3º QAP: 72 QEAD: 18

CHP: 54h CHEAD: 13,50 CHT: 67,50

Ementa: Histórico de sistemas de controle embarcados. Princípios de controle. Introdução aos Sistemas de Controle. Sistema em malha aberta e malha fechada. Diagrama em blocos. Função de transferência. Estabilidade e Erro. Ações Básicas de Controle. Controladores (P, PI, PID). Desenvolvimento de sistemas embarcados com aplicações de controle. Noções de comunicação serial e paralela de dados. Interfaceamento. Classificação dos robôs. Noções de robótica industrial. Motores e sistemas de movimento. Desenvolvimento de sistemas móveis.

Conteúdo: 1. Histórico:

a. Sistemas de controle, Sistemas embarcados, Robótica. 2. Sistemas embarcados

a. Memória de programa e memória de dados, organização da memória. b. Características de hardware externo, reset, Clock. c. Programação Básica para microcontroladores. d. Comunicação com PC - (RS232 e USB), Interface I2C, SPI, Wifi

3. Internet das Coisas – Aplicação na Industria 4.0 a. Monitoramento – MQTT e SNMP

4. Conceitos introdutórios de Sistemas de Controle. a. Definição de Sistemas de Controle de Malha Aberta e Fechada, Diagrama em blocos. b. Função de transferência, Estabilidade e Erro. c. Definição dos Domínios do Tempo e Frequência. d. Respostas de Sistemas de Controle e. Estabilidade de Sistemas de Controle.

5. Interfaceamento de sistemas de controle: a. Conversão A/D. b. Controle PWM.

6. Tipos de Controle. a. Ações Básicas de Controle. b. Controladores (P, PI, PID).

7. Noções de robótica. a. Classificação dos robôs. noções de robótica industrial. b. Motores e sistemas de movimento. c. Desenvolvimento de sistemas embarcados com aplicações de aquisição de dados, controle e mobilidade.

Bibliografia básica: 1. FERNANDES FILHO, G. E. F. Automação de processos e de sistemas. 1. ed. São Paulo, SP: Érica, 2014. 2. ROSÁRIO, J. M. Princípios de mecatrônica. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2005. 3. ZANCO, W. S. Microcontroladores PIC18 com Linguagem C. 1a ed. São Paulo: Érica. 2010.

Bibliografia complementar: 1. NIKU, S. B. Introdução À Robótica: Análise, Controle, Aplicações. 2. ed. São Paulo: LTC, 2013. 2. ROMANO, V. F. Robótica Industrial: Aplicação na Indústria de Manufatura e de Processos. 1. ed. São Paulo: Blucher,

2002. 3. SILVA, S. D. CNC: Programação de comandos numéricos computadorizados - Torneamento. 8. ed. São Paulo: Érica,

2009. 4. GROOVER, M. P. Automação industrial e sistemas de manufatura. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2011. 5. NISE, N. S. Engenharia de Sistemas de Controle. 6 ed. São Paulo: LTC, 2012. 6. SILVA, S. D. Processos de Programação, Preparação e Operação de Torno CNC. 1. ed. São Paulo: Érica, 2015. 7. MATT R., SHAWN W. Primeiros Passos com o Raspberry Pi. 1ed São Paulo: Novatec, 2013. 8. CAMARGO V. L. A. Elementos de automação. 1a ed. São Paulo: Érica, 2014.

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Técnico em Automação Industrial Integrado

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Siglas

QAP: Quantidade de Aulas Presenciais QAEAD: Quantidade de Aulas a Distância CHP: Carga Horária Presencial CHEAD: Carga Horária a Distância CHT: Horas total

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ANEXO III

Quadro docente

NOME DO DOCENTE DISCIPLINAS REGIME

Adson Rocha Programação Básica Efetivo

Alex Tristão de Santana Geografia Efetivo

Claudine Faleiro Gill Português instrumental I Efetivo

Português Instrumental II Efetivo

Cleber Asmar Ganzarolli Desenho Técnico Efetivo

Eletrônica Digital Efetivo

Geovane Furriel Eletrônica analógica Efetivo

Sistemas Embarcados Efetivo

Tecnologia Mecânica Efetivo

Iuri Ribeiro Educação Física Efetivo

Jaqueline Gomides da Costa Matemática Aplicada I Efetivo

Matemática II Efetivo

José Geraldo da Silva Sociologia Efetivo

Joselina Alves Cardoso Língua Portuguesa I Efetivo

Língua Portuguesa II Efetivo

Kelly de Souza Fernandes Carrião Física II Efetivo

Kesi Line de Morais Educação Física Efetivo

Luciano Fonseca da Silva Física Efetivo

Luiz Eduardo de Jesus Fleury História Efetivo

Marcos Túlio Alves de Carvalho Matemática Aplicada II Efetivo

Matemática I Efetivo

Marcus Vinicius Mota Pinheiro da Costa Circuitos Elétricos Efetivo

Máquinas e Acionamentos elétricos Efetivo

Natalia Carvalhaes de Oliveira Biologia Efetivo

Biologia Efetivo

Pollyanna Laurindo de Oliveira Química Efetivo

Priscila Rodrigues do Nascimento Língua Estrangeira - Espanhol Efetivo

Língua Estrangeira - Espanhol Efetivo

Priscilla Juá Automação de Processos Efetivo

Hidráulicas e Pneumática Efetivo

Instrumentação Industrial Efetivo

Priscila Rodrigues do Nascimento Língua Estrangeira - Inglês Efetivo

Ruimar Calaca de Menezes Matemática III Efetivo

Ruth Aparecida Viana da Silva Língua Portuguesa III Efetivo

Sandra Adelly Alves Rocha Biologia Efetivo

Sandra Zago Falone Química Efetivo

Valeria Alves Filosofia Efetivo

Vilmar Neto Manutenção e Segurança do Trabalho Na

Automação Industrial Efetivo

Wendryll Jose Bento Tavares Artes Efetivo

História Efetivo

Wildes Jesus Rodrigues Geografia Efetivo

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Técnico em Automação Industrial Integrado

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ANEXO IV Infraestrutura do campus

Ocupação do Terreno Área [m²]

Área Total do Terreno 21.949,00

Área Construída Total 14.714,00

Área Construída Coberta 3.319,51

Área Urbanizada 11.394,49

Tipo de Utilização Quantidade Área [m²]

Sala de Direção 1 17,32

Salas de Coordenações/Secretaria/atendimento 5 88,50

Sala de Professores 1 35,51

Salas de Aulas 12 727,56

Almoxarifado de laboratórios 1 19,13

Sanitários 6 87,04

Sanitários acessíveis 2 9,74

Pátio descoberto 1 225,00

Pátio coberto 1 400,00

Biblioteca 1 193,26

Auditório 1 297,28

Laboratórios Técnicos 6 581,12

Laboratórios Didáticos 5 365,78

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