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GUIA ACADÊMICO DE MESTRADO EM ENGENHARIA DE PROCESSOS

Expediente

ReitorPaulo Ivo Koehntopp

Vice-ReitorWilmar Anderle

Pró-Reitora de EnsinoIlanil Coelho

Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-GraduaçãoSandra Aparecida Furlan

Pró-Reitora de Extensão e Assuntos ComunitáriosTherezinha Maria Novais de Oliveira

Pró-Reitor de AdministraçãoMartinho Exterkoetter

Diretora Geral do Campus São Bento do SulGiucélia Lourdes Spitzner

Responsável Unidade São Francisco do SulCláudio Tadeu Novaes de Almeida

Guia Acadêmico de Mestrado em Engenharia de Processos

Coordenação GeralCladir Teresinha Zanotelli

EdiçãoEditora Univille

CoordenaçãoReny Hernandes

DiagramaçãoRafael Sell da Silva

RevisãoCristina AlcântaraViviane Rodrigues

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SUMÁRIOSUMÁRIOSUMÁRIOSUMÁRIOSUMÁRIO

1. PERFIL DO CURSO ................................................................................. 5

2. PROGRAMA DE MESTRADO EM ENGENHARIA DE PROCESSOS ...... 5

3. FUNCIONAMENTO .................................................................................. 6

3.1. Geral ...................................................................................................... 6

3.2. Horário das aulas .................................................................................. 6

3.3. Local das aulas ...................................................................................... 6

3.4. Contatos ................................................................................................ 6

4. TRABALHOS ............................................................................................. 7

5. FREQÜÊNCIA ........................................................................................... 7

6. PROCESSOS DE AVALIAÇÃO................................................................. 7

7. DESISTÊNCIA .......................................................................................... 8

8. DIVULGAÇÃO DE NOTAS ....................................................................... 9

9. REPRESENTANTE DE CLASSE .............................................................. 9

10. PROJETO DE PESQUISA ...................................................................... 9

11. EXAME DE PROFICIÊNCIA ................................................................... 10

12. DEFESA DA DISSERTAÇÃO.................................................................. 10

13. DIPLOMA ................................................................................................ 11

14. ESTRUTURA DO CURSO ...................................................................... 11

14.1. Estágio de docência ........................................................................... 12

14.2. Créditos especiais ............................................................................... 12

15. DISCIPLINAS .......................................................................................... 13

15.1. Disciplinas obrigatórias ....................................................................... 13

15.2. Disciplinas eletivas .............................................................................. 14

16. EMENTAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................... 15

16.1. Disciplinas obrigatórias ....................................................................... 15

16.2. Disciplinas eletivas .............................................................................. 24

17. CRONOGRAMA...................................................................................... 36

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1. 1. 1. 1. 1. PPPPPerfil do cursoerfil do cursoerfil do cursoerfil do cursoerfil do curso

Programa de Mestrado em Engenharia de Processos – MEP

Duração: de março de 2006 a fevereiro de 2008

Número de créditos: 24 créditos em disciplinas24 créditos em dissertação

Resoluções: O curso é amparado pelas Resoluções 001/01– CEE/SC e 01/01-CNE/CES.

Parecer: O curso foi aprovado pelo Parecer nº 168/04 doConselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) da UNIVILLE,pareceres do Conselho Estadual da Educação CEDS 103, de11 de julho de 2005, e CEDS 121, de 5 de setembro de 2005, epelo Parecer CAPES Ofício nº 031-11/2005/CTC/CAPES, de 21de março de 2005.

2. 2. 2. 2. 2. PPPPPrograma de Mestrado emrograma de Mestrado emrograma de Mestrado emrograma de Mestrado emrograma de Mestrado emEngenharia de PEngenharia de PEngenharia de PEngenharia de PEngenharia de Processosrocessosrocessosrocessosrocessos

CoordenadoraProfessora Dra. Cladir Teresinha Zanotelli

Vice-coordenadoraProfessora Dra. Ana Paula Testa Pezzin

SecretáriaElenise Cristiane de EspindolaE-mail: [email protected]ário: de 2.a a 6.a feira, das 12h às 16h e das 17h às 21h

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3. 3. 3. 3. 3. FFFFFuncionamentouncionamentouncionamentouncionamentouncionamento

3.1. 3.1. 3.1. 3.1. 3.1. GeralGeralGeralGeralGeral

As aulas serão ministradas nos horários constantes do item3.2, de acordo com o calendário de aulas, salvo casos imprevistosou de força maior, que deverão ser resolvidos entre a coordenaçãoe os alunos.

3.2. 3.2. 3.2. 3.2. 3.2. Horário das aulasHorário das aulasHorário das aulasHorário das aulasHorário das aulas

Segunda-feira das 19h às 22h30Terça-feira das 19h às 22h30Quarta-feira das 19h às 22h30Quinta-feira das 19h às 21h40

3.3. 3.3. 3.3. 3.3. 3.3. LLLLLocal das aulasocal das aulasocal das aulasocal das aulasocal das aulas

Universidade da Região de Joinville – UNIVILLECampus Universitário, s/nº – Bom RetiroSala A-304

3.4. 3.4. 3.4. 3.4. 3.4. ContatosContatosContatosContatosContatos

Secretaria do Mestrado – Sala A-119Campus Universitário, s/nº – Bom RetiroCEP 89201-972 – Joinville/SCTel.: (0**47) 3461-9180 – Fax: (0**47) 3461-9077www.univille.br/mepE-mail: [email protected]

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4. 4. 4. 4. 4. TTTTTrabalhosrabalhosrabalhosrabalhosrabalhos

a) Os trabalhos acadêmicos das disciplinas (quandohouver) deverão ser entregues na Secretaria do Programa deMestrado em Engenharia de Processos, sala A-119, que nãoassume nenhuma responsabilidade por aqueles encaminhadosdiretamente ao professor.

b) A Secretaria do Programa só aceitará os trabalhos até adata-limite marcada pelo professor.

5. 5. 5. 5. 5. FFFFFreqüênciareqüênciareqüênciareqüênciareqüência

Somente obterá crédito o aluno que tiver freqüência igual ousuperior a 75% (setenta e cinco por cento) em cada disciplina docurrículo do curso.

O abono de faltas será apenas concedido para os casosprevistos em lei:

Lei 6.602/75 (aluna gestante)Lei 10.421/02 (mãe adotiva)Decreto-Lei 1.044/69 (aluno portador de afecções)Lei 4.375/64 (aluno convocado para manobras militares,

avaliações)

6. 6. 6. 6. 6. PPPPProcessos de avaliaçãorocessos de avaliaçãorocessos de avaliaçãorocessos de avaliaçãorocessos de avaliação

A verificação de aproveitamento será feita por meio de testes,provas, trabalhos de pesquisa e seminários ou por outra formadefinida pelo professor.

Para efeitos de classificação final, serão aplicados os conceitosaos valores numéricos obtidos, conforme tabela a seguir:

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Tabela de conceitos

A indicação “T” (transferência) será atribuída a disciplinascursadas em outras instituições cujo programa seja reconhecido pelaCAPES e que forem aceitas pelo colegiado do Mestrado emEngenharia de Processos para integralização dos créditos do curso.

A critério do professor, poderá ser atribuída a indicação “I”(incompleto) ao aluno que deixar de completar uma parcela dostrabalhos exigidos em determinada disciplina. Nesse caso, o alunodeverá comprometer-se a completar os trabalhos exigidos em prazodefinido pelo colegiado do curso, porém não superior a 30 (trinta)dias. Caso o trabalho não seja concluído no prazo fixado, a indicação“I” será automaticamente transformada em conceito “E”.

7. 7. 7. 7. 7. DesistênciaDesistênciaDesistênciaDesistênciaDesistência

A desistência, o abandono ou a interrupção da freqüênciapor parte do aluno, sob qualquer pretexto ou circunstância,implicarão o pagamento de 3 (três) parcelas do valor damensalidade do mês da desistência, corrigidas até a data dopagamento, salvo os casos de desligamento recomendados pelacoordenação do curso.

ATENÇÃO: A multa será aplicada a partir da comunicação dadesistência por escrito, que deverá ser entregue à coordenaçãodo programa. Caso não haja comunicação, as mensalidades serãocobradas normalmente.

Conceito Significado Equivalência numérica A Excelente 9,0 a 10,0 B Bom 8,0 a 8,9 C Regular 7,0 a 7,9 E Insuficiente Menor que 7,0 T Transferência I Incompleto

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8. 8. 8. 8. 8. Divulgação de notasDivulgação de notasDivulgação de notasDivulgação de notasDivulgação de notas

A divulgação de notas será feita por meio da internet comsenha individual a ser obtida na Secretaria do Programa deMestrado em Engenharia de Processos.

A UNIVILLE reserva-se o direito de não informar notas portelefone.

9. 9. 9. 9. 9. Representante de classeRepresentante de classeRepresentante de classeRepresentante de classeRepresentante de classe

Um representante de classe deverá ser escolhido pelo grupo,cabendo-lhe colaborar como intermediário entre os alunos e acoordenação e representar o grupo perante o colegiado do curso.Os nomes do representante e do suplente deverão serrepassados, até 30 dias após o início do curso, à coordenaçãodo programa.

10. 10. 10. 10. 10. PPPPProjeto de pesquisarojeto de pesquisarojeto de pesquisarojeto de pesquisarojeto de pesquisa

O aluno deverá escolher uma linha de pesquisa entre osgrupos de pesquisa existentes no Programa de Mestrado emEngenharia de Processos da Universidade da Região de Joinville– UNIVILLE. Em seguida, o aluno deverá conversar com o possívelorientador para saber da sua disponibilidade para orientação, afim de elaborar o projeto conforme as normas do curso. Osprojetos que envolverem seres humanos deverão ser submetidosao Comitê de Ética em Pesquisa da UNIVILLE, acompanhadosda Ficha do Conselho Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP) edo modelo do formulário de “consentimento livre e esclarecido”.

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Linhas de pesquisa

– Tecnologias Limpas no Desenvolvimento de Novos MateriaisEssa linha de pesquisa tem por finalidade principal odesenvolvimento de produtos, serviços e embalagem seguros eecologicamente corretos ao longo do seu ciclo de vida, visandoà redução do impacto ambiental causado pelo acúmulo demateriais.

– Tecnologias Limpas no Desenvolvimento de Processos eProdutos para as Indústrias Química e de AlimentosEssa linha tem por objetivo buscar melhorias nos processosprodutivos e alternativas economicamente viáveis para a síntesede produtos de interesse industrial. Nela incluem-se, também, areutilização e a gestão dos resíduos gerados.

11. 11. 11. 11. 11. Exame de proficiênciaExame de proficiênciaExame de proficiênciaExame de proficiênciaExame de proficiência

A aprovação no exame de proficiência em língua inglesa éum pré-requisito para levar a dissertação à defesa. Tal exameserá realizado durante o andamento do curso.

12. 12. 12. 12. 12. Defesa da dissertaçãoDefesa da dissertaçãoDefesa da dissertaçãoDefesa da dissertaçãoDefesa da dissertação

Esta deverá ocorrer até o prazo de 24 meses após o iníciodo curso, sendo pré-requisito a aprovação no exame deproficiência, além da publicação de um artigo científico emparceria com o seu orientador ou comprovação de envio parauma revista indexada no sistema Qualis CAPES.

Deverão ser entregues na secretaria (sala A-119) 4 (quatro)exemplares da dissertação, com 45 (quarenta e cinco) dias deantecedência à data da defesa, em encadernação espiral.

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Após a aprovação final, o aluno entregará à secretaria docurso, no prazo de 60 (sessenta) dias, 6 (seis) exemplares dadissertação, junto com o termo de autorização do aluno paradivulgação pela biblioteca.

A versão definitiva deverá conter as alterações que aComissão Examinadora achou conveniente sugerir quando dadefesa, acompanhada do aval do orientador, por escrito, eobedecer ao padrão gráfico estabelecido pela universidade. Oaluno deverá entregar, ainda, uma cópia da dissertação em formadigital (CD-ROM ou disquete).

13. 13. 13. 13. 13. DiplomaDiplomaDiplomaDiplomaDiploma

Será conferido o grau de Mestre em Engenharia de Processosao aluno que obtiver, conforme Regimento do Curso, um númeromínimo de 24 (vinte e quatro) créditos em disciplinas e médiaglobal não inferior a B (oito); aprovação na prova de proficiênciaem língua inglesa; aprovação na apresentação e defesa dedissertação. Os diplomas serão expedidos após atendidas asexigências dispostas no referido regimento.

14. 14. 14. 14. 14. Estrutura do cursoEstrutura do cursoEstrutura do cursoEstrutura do cursoEstrutura do curso

O curso de Mestrado em Engenharia de Processos tem umaúnica área de concentração: Engenharia de Processos eTecnologias Limpas. O curso dura 24 meses, e sua estrutura atribuium total de 24 créditos para as disciplinas obrigatórias e eletivase 24 para a dissertação, conforme mostra a tabela a seguir:

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* Serão oferecidas, no máximo, 5 disciplinas eletivas por turma.

Um crédito de aula teórica, prática ou teórico-prática = 15horas/aula.

Entende-se como aula prática as de laboratório; as aulas decampo e teórico-práticas são as oficinas de trabalho.

As disciplinas serão oferecidas em módulos seqüenciais,exceto a disciplina Seminários Avançados, que será ministradaao longo do curso.

14.1 14.1 14.1 14.1 14.1 Estágio de docênciaEstágio de docênciaEstágio de docênciaEstágio de docênciaEstágio de docência

É vinculado ao orientador, sob supervisão do coordenadordo curso. O estágio de docência deverá ser realizado de acordocom as normas estabelecidas pela Resolução 05/04 – CEPE.

14.2 14.2 14.2 14.2 14.2 Créditos especiaisCréditos especiaisCréditos especiaisCréditos especiaisCréditos especiais

Um máximo de 25% dos créditos em disciplinas poderá seratribuído a disciplinas cursadas em outros programas de mestradoreconhecidos pela CAPES, desde que avaliados e autorizadospelo Colegiado do Curso.

Um máximo de 2 (dois) créditos em disciplinas eletivaspoderá ser atribuído a trabalhos publicados em periódicoscientíficos e trabalhos apresentados em eventos científicos,mediante aprovação do Colegiado do Curso.

Obs.: A freqüência está implícita na obtenção dos créditos.

Atividade Créditos 1. Disciplinas obrigatórias do núcleo

comum 7

2. Disciplinas eletivas 7* Subtotal 24

3. Dissertação (obrigatória) 24 Total 48

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15. 15. 15. 15. 15. DisciplinasDisciplinasDisciplinasDisciplinasDisciplinas

15.1 15.1 15.1 15.1 15.1 Disciplinas obrigatóriasDisciplinas obrigatóriasDisciplinas obrigatóriasDisciplinas obrigatóriasDisciplinas obrigatórias

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15.2 Disciplinas eletivas (serão oferecidas, no15.2 Disciplinas eletivas (serão oferecidas, no15.2 Disciplinas eletivas (serão oferecidas, no15.2 Disciplinas eletivas (serão oferecidas, no15.2 Disciplinas eletivas (serão oferecidas, nomáximo, 5 disciplinas eletivas por turma)máximo, 5 disciplinas eletivas por turma)máximo, 5 disciplinas eletivas por turma)máximo, 5 disciplinas eletivas por turma)máximo, 5 disciplinas eletivas por turma)

Disciplinas Sigla Carga horária

(h/a) Créditos Professor(es)

Metodologia da Pesquisa

MEP 101

45 3 Denise A. K. Silva

Planejamento Estatístico

PLE 102

45 3 Cladir T. Zanotelli Luiz A. F. Coelho

Tratamento e Destinação Final de Resíduos

TDR 103

30 2 Therezinha M. N. de Oliveira

Ciência e Engenharia de Materiais

CEM 104

30 2 Ana Paula T. Pezzin

Técnicas de Caracterização

TEC 105

30 2 Ana Paula T. Pezzin

Controle de Processos

COP 106

30 2 Ozair Souza

Modelagem e Simulação de Processos

MSP 107

30 2 Cladir T. Zanotelli Luiz A. F. Coelho

Gestão da Inovação Tecnológica

GIT 108

30 2 Denise A. K. Silva

Total 7

Obs.: No caso de impedimento de algum professor, caberá àcoordenação do curso providenciar a substituição adequada.

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16. 16. 16. 16. 16. Ementas e referências bibliográficasEmentas e referências bibliográficasEmentas e referências bibliográficasEmentas e referências bibliográficasEmentas e referências bibliográficas

16.1 16.1 16.1 16.1 16.1 Disciplinas obrigatóriasDisciplinas obrigatóriasDisciplinas obrigatóriasDisciplinas obrigatóriasDisciplinas obrigatórias

Disciplina: Seminários Avançados – SEA 001Carga horária: 45 h/aProfessoras: Dra. Ana Paula T. Pezzin e Dra. Sandra A. Furlan

Ementa: Aplicação das técnicas de apresentação de semináriose atividades congêneres. Organização de seminários referentesaos projetos de dissertação com a participação dos docentes doprograma.

Referências básicas:Referências básicas:Referências básicas:Referências básicas:Referências básicas:BACHELARD, Gaston. O novo espírito científico. Rio de Janeiro:Tempo Brasileiro, 1985.

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70,1977.

BOOTH, Wayne C.; COLOMB, Gregory G.; WILIAMS, Joseph M.A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

BUNGE, Mario. Epistemologia. 2. ed. São Paulo: T. A. Queiroz,1980.

CAPRA, Fritjof. O ponto de mutação. São Paulo: Cultrix, 1986.

CONTANDRIOPOULOS, André-Pierre et al. Saber preparar umapesquisa. Rio de Janeiro: Hucitec/ABRASCO, 1994.

DEMO, Pedro. Pesquisa como princípio científico e educativo.São Paulo: Cortez, 1994.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo:Atlas, 1987.

HÜHNE, Leda Miranda (Org.). Metodologia científica. 4. ed. Riode Janeiro: Agir, 1990.

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KHUN, Thomas. A estrutura das revoluções científicas. 2. ed.São Paulo: Perspectiva, 1987.

MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social. 16. ed.Petrópolis: Vozes, 2001.

MORAES, Irany Novah. Elaboração da pesquisa científica. Riode Janeiro: Atheneu, 1990.

PAPIASSU, Hilton. Epistemologia. 6. ed. Rio de Janeiro: FranciscoAlves, 1991.

POPPER, Karl. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix,1991.

RUDIO, Fraz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa. 6. ed.Petrópolis: Vozes, 1992.

SALVADOR, Engelo Domingos. Métodos e técnicas de pesquisabibliográfica. 10. ed. Porto Alegre: Sulina, 1992.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed.São Paulo: Cortez, 2002.

VIEIRA, Sonia. Metodologia científica para a área da saúde.São Paulo: Sarvier, 1984.

Referências complementares:Referências complementares:Referências complementares:Referências complementares:Referências complementares:LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade.Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

SERAFINI, M. T. Como escrever textos. 5. ed. São Paulo: Globo,1992.

Disciplina: Fundamentos da Engenharia de Processos – FEP 002Carga Horária: 45 h/aProfessores: Dr. Ozair Souza e Dra. Noeli Sellin

Ementa: Primeira Lei da Termodinâmica. Segunda Lei daTermodinâmica. Entropia. Equação do movimento. Equação deenergia. Problemas de transferência de calor em regime

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permanente e transiente. Equação da taxa de transferência demassa. Difusão molecular. Transferência de massa convectiva.Analogias entre transferências de massa, calor e quantidade demovimento.

Referências básicas:Referências básicas:Referências básicas:Referências básicas:Referências básicas:BEJAN, A. Transferência de calor. [S.l.]: Edgard Blücher, 1996.

BENITEZ, Jaime. Principles and modern applications of masstransfer operations. [S.l.]: Wiley-Interscience, 2002.

BENNETT, C. O.; MYERS, J. E. Fenômenos de transporte:Quantidade de movimento, calor e massa. São Paulo: McGraw-Hill, 1978.

BIRD, R. Byron et al. Transport phenomena. 2. ed. [S.l.]: WileyText Books, 2001.

CENGEL, Yunus A.; BOLES, Michael. Thermodynamics: Anengineering approach. 4. ed. [S.l.]: McGraw-Hill, 2001. CD-ROM.

CONVECTIVE HEAT AND MASS TRANSFER. 3. ed. [S.l.]: McGraw-Hill, 1993.

COULSON, J. M.; RICHARDSON, J. F. Tecnologia química. v. 1:Fenômenos de transferência. Lisboa: Fundação CalousteGulbenkian, 1976.

HAGEN, Kirk D. Heat transfer with applications. [S.l.]: PrenticeHall, 1998.

HANDBOOK OF HEAT TRANSFER. 3. ed. [S.l.]: McGraw-HillProfessional, 1998.

HINES, Anthony L.; MADDOX, Robert N. Mass transfer:Fundamentals and applications. [S.l.]: Pearson Education POD, 1985.

HUGHES, William F. et al. Schaum’s outline of fluid dynamics(schaum’s). 3. ed. [S.l.]: McGraw-Hill Trade, 1999.

INCROPERA, Frank P.; DEWITT, David P. Fundamentals of heatand mass transfer. 5. ed. [S.l.]: Wiley Text Books, 2001.

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KREITH, F.; BOHN, M. S. Princípios de transferência de calor.São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

MANUAL DE ENGENHARIA QUÍMICA. Rio de Janeiro:Guanabara Dois.

MORAN, Michael J.; SHAPIRO, Howard N. Fundamentals ofengineering thermodynamics. 5. ed. [S.l.]: Wiley Text Books,2003.

PITTS, Donald R.; SISSOM, Leighton E. Schaum’s outline ofheat transfer. 2. ed. [S.l.]: McGraw-Hill Trade, 1998.

POTTER, Merle C.; SOMERTON, Craig. Schaum’s outlinethermodynamics for engineers. Reprint edition. [S.l.]: McGraw-Hill Trade, 1997.

RACZYNSKI, Stanislaw. Fluids4: fluid dynamics simulation.Disponível em: <http://www.raczynski.com>.

SHIVAMOGGI, Bhimsen. Theoretical fluid dynamics (mechanicsof fluids and transport process). [S.l.]: Kluwer Print on Demand,1985.

SISSON, L. E. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro:Guanabara, 1988.

WILKINSON, David S. et al. Mass transport in solids and fluids.[S.l.]: Cambridge University Press, 2000.

Disciplina: Cinética de Processos Químicos e Bioquímicos – CPQ 003Carga horária: 45 h/aProfessoras: Dra. Sandra A. Furlan e Dra. Elisabeth Wisbeck

Ementa: Cinética de reações químicas e reatores. Cinética dereações enzimáticas, mecanismos de inibição e reatoresenzimáticos. Cinética de processos fermentativos, biorreatores eformas de condução do processo fermentativo.

Referências básicas:Referências básicas:Referências básicas:Referências básicas:Referências básicas:ACEVEDO, F.; GENTINA, J. C.; ILLANES, A. Fundamentos deingeniería bioquímica. Valparaíso, Chile: Ediciones Universitariasde Valparaíso (UCV), 2002. 347 p.

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BOUDART, M. Kinetics of chemical processes. Butterworth-Heinemann, Stoneham, MA, 1991.

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Referências complementares:Referências complementares:Referências complementares:Referências complementares:Referências complementares:BLANCH, H.; CLARCK, D. Biochemical engineering. [S.I.]: MarcelDekker, 1997. 702 p.

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SCHMIDELL, W. et al. Biotecnologia industrial: Engenhariabioquímica. v. 2. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 541 p.

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WISEMAN, A. (Ed.). Handbook of enzyme biotechnology. WestSussex, England: Ellis Horwood, 1985. 457 p.

Disciplina: Processos Industriais da Engenharia – PIE 004Carga horária: 45 h/aProfessores: Dr. Ozair Souza e Dra. Noeli Sellin

Ementa: Conceitos e cálculos em processos. Operações unitáriasem processos biotecnológicos, poliméricos, cerâmicos,metalúrgicos, eletroquímicos e têxteis.

Referências básicas:Referências básicas:Referências básicas:Referências básicas:Referências básicas:AQUARONI, E. Biotecnologia industrial. v .4. São Paulo: EdgardBlücher, 2001.

ARAÚJO, M.; CASTRO, E. M. Manual de engenharia têxtil. v. 2.Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1984.

BAILEY, J. E.; OLLIS, D. F. Biochemical engineeringfundamentals. 2. ed. New York: McGraw-Hill, 1986.

BILLMEYER, F. W. Textbook of polymer science. New York: JohnWiley & Sons,1984.

BLANCH, H.; CLARCK, D. Biochemical engineering. [S.l.]: MarcelDekker, 1997.

BLAS, Arno. Processamento de polímeros. 2. ed. Florianópolis:UFSC, 1988.

BORZANI, W. Biotecnologia industrial. v. 1. São Paulo: EdgardBlücher, 2001.

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BRUGUERA, Jordi. Manual práctico de cerámica. Barcelona:Omega, 1986. 335 p.

BRYDSON, J. Plastics materials. 7. ed. Belo Horizonte, 1999.

BUZZONI, H. A. Galvanoplastia. São Paulo: Ícone, 1991.

CAMARGOS, H. Controles para indústria têxtil. São Paulo:Ícone, 1997.

CANEVAROLO, S. Ciência dos polímeros. [S.l.]: Artliber, 2002.

CARRARA JUNIOR, E.; MEIRELLES, H. A indústria química e odesenvolvimento do Brasil. São Paulo: Metalivros, 1996.

COTTRELL, Alan H. Introdução à metalurgia. 2. ed. Lisboa:Fundação Calouste Gulbenkian, 1975. 803 p.

CRUEGER, W.; CRUEGER, A. Biotechnology: A textbook ofindustrial microbiology. Madison: Science Tech., 1984.

DORAN, P. M. Principios de ingenieria de los bioprocessos.Zaragoza: Acribia, 1998.

ERHARDT, T. et al. Curso técnico têxtil. v. 3. São Paulo: EPU-EDUSC, 1976.

FELDER, R. M.; ROUSSEAU, R. M. Elementary principles ofchemical processes. 2. ed. New York: John Wiley & Sons, 1986.668 p.

FERNANDES, L. F. Galvanotécnica. Porto Alegre: ConselhoRegional de Química, 1973. 12 p.

GEANKOPLIS, C. J. Transport processes and unit operations.3. ed. USA: Prentice Hall PTC, 1993.

GLAZER, N. A.; NIKAIDO, H. Microbial biotechnology. USA:Freeman, 1995.

GOMIDE, R. Estequiometria industrial. 3. ed. São Paulo: Ediçãodo autor, 1984. 423 p.

GRAYSON, M. Encyclopedia of textiles, fibers and nonwovenfabrics. New York: John Wiley & Sons, 1984. 581 p.

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HIMMELBLAU, D. Engenharia química: Princípios e cálculos.[S.l.]: Prentice-Hall, 1998.

KRIVANDIN, V. A.; MARKOV, B. L. Metallurgical furnaces.Tradução: V. V. Fanasyev. Moscou: Mir Publishers, 1980. 509 p.

LIMA, U. A. Biotecnologia industrial. v. 3. São Paulo: EdgardBlücher, 2001.

LINCHEVSKI, B. V.; SOBOLEVSKI, A. L.; KALMENEV, A. A.Metalurgia de metales no ferrosos. Tradução: D. Yu Okúlik.Moscou: Editorial Mir, 1983. 390 p.

MACINTYRE, A. J. Equipamentos industriais e de processo.Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1997. 277 p.

MANO, E. B. Introdução aos polímeros. São Paulo: EdgardBlücher, 1985.

______. Polímeros como materiais de engenharia. São Paulo:Edgard Blücher, 1991.

MAUGERI-FILHO, F. Produção de biopolímeros. In: LIMA, U. A. etal. Biotecnologia industrial. v. 3. [S.l.]: Edgard Blücher, 2001.

McCABE, W. L.; SMITH, J. C. Unit operations of chemicalengineering. 6. ed. Boston: McGraw-Hill, 2001.

McLELLAN, G. W.; SHAND, E. B. Glass engineering handbook.3. ed. New York: McGraw-Hill, 1984.

MELO, I. Soares de; AZEVEDO, J. L. Microbiologia ambiental.São Paulo: EMBRAPA – CNPMQ, 1997.

NORTON, F. H. Cerâmica fina: Tecnología y aplicaciones. [S.l.]:Ediciones Omega, 1983.

PERRY, R. H.; CHILTON, C. H. Manual de engenharia química.Rio de Janeiro: Guanabara Dois.

PIRT, S. J. Principles of microbe cultivation. London: BlackwellScientific Publication, 1985.

REKLAITIS, G. V. Introduction to material and energy balance.New York: John Wiley & Sons, 1983.

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SCHMIDELL, W. Biotecnologia industrial. v. 2. São Paulo: EdgardBlücher, 2001.

SCRIBAN, R. Biotecnologia. São Paulo: Manole, 1985.

SHACKELFORD, J. F. Introduction to materials science forengineers. [S.l.]: Prentice-Hall, 1996.

SHEREVE, R. N., BRINK JR., J. A. Indústrias de processosquímicos. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.

VAN VLACK, L. H. Propriedades dos materiais cerâmicos. SãoPaulo: USP/Edgard Blücher, 1973.

VOGEL, H.; TODARO, C. Fermentation and biochemicalengineering handbook. 2. ed. [S.l.]: Nayes, 1996.

WONGTSCHOWSKI, P. Indústria química: Riscos eoportunidades. São Paulo: Edgard Blücher, 1999.

Disciplina: Tecnologias Limpas nos Processos Industriais – TLP 005Carga horária: 45 h/aProfessoras: Dra. Therezinha M. N. de Oliveira e Dra. ElisabethWisbeck

Ementa: Conceitos e práticas ambientais. Estruturação de projeto.Avaliação de produção mais limpa. Seleção do processo paraprodução mais limpa. Identificação e avaliação das opções de P+L.Implantação das opções de P+L. Análise de ciclo de vida deprodutos. Compatibilidade e integração dos princípios do sistemade gestão ambiental com a estratégia de produção mais limpa.

Referências básicas:Referências básicas:Referências básicas:Referências básicas:Referências básicas:CHEHEBE, J. R. B. Análise do ciclo de vida de produtos:Ferramenta gerencial da ISO 14.000. Rio de Janeiro: Qualitymark,2002.

DOUGLAS, J. M. Conceptual design of chemical processes.[S.l.]: McGraw-Hill, 1988.

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EL-HALWAGI, M. Pollution prevention through processintegration: Systematic design tools. [S.l.]: Harcourt Publishers,1997.

TARALLI, G. Prevenção da poluição e tecnologias mais limpas.Apostila do curso de especialização em Engenharia Ambiental.Campinas: UNICAMP, 2000.

Referências complementares:Referências complementares:Referências complementares:Referências complementares:Referências complementares:PETERS, M. S.; TIMMERHAUS, K. D. Plant design and economicsfor chemical engineers. 4. ed. [S.l.]: McGraw-Hill, 1991.

SEIDER, W. D.; SEADER, J. D.; LEWIN, D. R. Process designprinciples: Synthesis, analysis and evaluation. [S.l.]: John Wiley& Sons, 1999.

SHREVE, R. N.; BRINK, J. A. Indústria de processos químicos.4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1980.

Disciplina: Estágio de Docência – EDO 006Carga horária: 30 h/aProfessor: Vinculado ao orientador, sob supervisão docoordenador do curso

Ementa: Elaboração do programa de aprendizagem. Regênciade aulas teóricas e práticas. Participação em avaliação parcial deconteúdos programáticos, teóricos e práticos.

16.2 16.2 16.2 16.2 16.2 Disciplinas eletivasDisciplinas eletivasDisciplinas eletivasDisciplinas eletivasDisciplinas eletivas

Disciplina: Metodologia da Pesquisa – MEP 101Carga horária: 45 h/aProfessora: Dra. Denise A. K. Silva

Ementa: Ciência. Definição e etapas da pesquisa. Técnicas depesquisa.

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Referências básicas:Referências básicas:Referências básicas:Referências básicas:Referências básicas:ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT.Apresentação de originais. NBR 12.256. Rio de Janeiro, 1992.______. Informação e documentação. Apresentação de citaçõesem documentos. NBR 10.520. Rio de Janeiro, 2002.______. Informação e documentação. Referências. Elaboração.NBR 6.023. Rio de Janeiro, 2002.______. Informação e documentação. Trabalhos acadêmicos.Apresentação. NBR 14.724. Rio de Janeiro, 2002.______. Numeração progressiva das seções de documento.NBR 6.024. Rio de Janeiro, 1989.______. Resumos. NBR 6.028. Rio de Janeiro, 1990.______. Sumário. NBR 6.027. Rio de Janeiro, 1989.MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicasde pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

Disciplina: Planejamento Estatístico – PLE 102Carga horária: 45 h/aProfessores: Dra. Cladir T. Zanotelli e Dr. Luiz A. F. Coelho

Ementa: Noções de experimentação. Delineamentosexperimentais. Análise dos dados. Experimentos inteiramente aoacaso. Experimentos em blocos ao acaso. Comparação demédias. Estudo das interações. Experimentos fatoriais.

Referências básicas:Referências básicas:Referências básicas:Referências básicas:Referências básicas:AZEVEDO, Amilcar Gomes; CAMPOS, Paulo H. Borges de.Estatística básica. 5. ed. Rio de Janeiro/São Paulo: LivrosTécnicos e Científicos, 1987.

BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciênciassociais. 4. ed. Florianópolis: UFSC, 2001. 338 p.

FONSECA, Jairo Simon da. Curso de estatística. 2. ed. SãoPaulo: Atlas, 1976.

LEVIN, Jack. Estatística aplicada a ciências humanas. 2. ed.Tradução: Sérgio F. Costa. São Paulo: Harbra, 1987.

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VIEIRA, Sônia. Estatística: Introdução ilustrada. São Paulo: Atlas,1986.

______. Introdução à bioestatística. 3. ed. Rio de Janeiro:Campus, 1980.

Referências complementares:Referências complementares:Referências complementares:Referências complementares:Referências complementares:BERQUÓ, Elza Salvatori et al. Bioestatística. 2. ed. São Paulo:EPU, 1981.

BUNCHAFT, Guenia; KELLNER, Sheila R. de Oliveira. Estatísticasem mistérios. 3 v. Petrópolis: Vozes, 1997.

BUSSAD, Wilton O.; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica:Métodos quantitativos. 4. ed. São Paulo: Atual, 1987.

CRESPO, Antônio A. Estatística fácil. 15. ed. São Paulo: Saraiva,1997.

LAURENTI, Ruy et al. Estatísticas de saúde. 2. ed. rev. São Paulo:EPU, 1987.

SILVA, Ermes M. da et al. Estatística para os cursos deEconomia, Administração e Ciências Contábeis. v. 2. São Paulo:Atlas, 1995.

Disciplina: Tratamento e Destinação Final de Resíduos – TDR 103Carga horária: 30 h/aProfessora: Dra. Therezinha M. N. de Oliveira

Ementa: Controle de poluição atmosférica. Tratamento deefluentes líquidos. Gestão de resíduos sólidos na indústria.

Referências básicas:Referências básicas:Referências básicas:Referências básicas:Referências básicas:ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT.Resíduos sólidos: Classificação. NBR 10.004. Rio de Janeiro,1987. 63 p.

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______. Resíduos sólidos: Ensaio de lixiviação de resíduos. NBR10.005. Rio de Janeiro, 1987.

CETESB. Microbiologia de lodos ativados. Série manuais. SãoPaulo, 1989.

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HEINSOHN, R. J.; KABEL, R. L. Sources and control of airpollution. USA: Prentice-Hall, 1999.

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SCHIANETZ, Bojan. Passivos ambientais. Curitiba: SENAI, 1999.200 p.

SISINNO, Cristina Lucia Silveira; OLIVEIRA, Rosália Maria de (Org.).Resíduos sólidos, ambiente e saúde: Uma visão multidisciplinar.Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2000. 142 p.

Referências complementares:Referências complementares:Referências complementares:Referências complementares:Referências complementares:ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Coletade resíduos sólidos: Classificação. NBR 13.463. Rio de Janeiro,1995. 2 p.

_______. Coleta, varrição e acondicionamento de resíduos sólidosurbanos: Terminologia. NBR 12.980. Rio de Janeiro, 1993. 3 p.

AZEVEDO, N. Técnica de abastecimento e tratamento de água.São Paulo: CETESB, 1987.

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DAVIS, M. L.; CORNWELL, D. A. Introduction to environmentalengineering. 2. ed. [S.l.]: McGraw-Hill, 1991.

DERÍSIO, J. C. Introdução ao controle de poluição ambiental.São Paulo: CETESB, 1992.

DROSTER, R. L. Water quality: Theory and practice of watertreatment. [S.l.]: Wiley and Sons, 1993.

ECKENFELDER JR., W. W. Industrial water pollution control.2. ed. [S.l.]: McGraw-Hill, 1989.

GRALLA, Preston. Como funciona o meio ambiente. Tradução:Andréa Nastri. São Paulo: Quark Books, 1998. 213 p.

MOTA, S. Introdução à engenharia ambiental. Rio de Janeiro:ABES, 1997. 292 p.

OLIVEIRA, Therezinha M. N. Ecoestratégia empresarial no setormetal-mecânico. Florianópolis, 1998. Tese (Doutorado) –Universidade Federal de Santa Catarina.

PAULI, Gunter. Emissão zero: A busca de novos paradigmas.Porto Alegre: EDIPUCS, 1996.

QUASIN, S. R. Wastewater treatment plants: Planning, designand operation. [S.l.]: Technomic Publishing, 1985.

RICHTER, C. A; AZEVEDO, José M. Tratamento de água:Tecnologia atualizada. São Paulo: Edgard Blücher, 1991.

SCHIANETZ, Bojan. Passivos ambientais. Curitiba: SENAI, 1999.200 p.

SEINFELD, J. H. Atmospheric chemistry and physics of airpollution. New York: John Wiley & Sons, 1986.

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Disciplina: Ciência e Engenharia de Materiais – CEM 104Carga horária: 30 h/aProfessora: Dra. Ana Paula T. Pezzin

Ementa: Estrutura atômica e ligação atômica, estrutura de sólidoscristalinos e amorfos, imperfeições nos sólidos, difusão.Classificação dos materiais, materiais convencionais (poliméricos,cerâmicos, ferrosos, não-ferrosos), avançados e sua constituição.Cinética de transformação de fases, propriedades e aplicaçõesdos materiais. Síntese, obtenção e degradação de materiais:polímeros, biopolímeros, copolímeros, blendas poliméricas,compósitos, ligas metálicas, cerâmicas convencionais eavançadas. Relação estrutura–propriedade. Materiaisambientalmente amigáveis, reciclagem.

Referências básicas:Referências básicas:Referências básicas:Referências básicas:Referências básicas:ALLEN, S. M.; THOMAS, E. L. The structure of materials. NewYork: Wiley, 1999.

ASHCROFT, N. W.; MERMIN, N. D. Solid state physics. Saunders:College Pub., 1976.

BILLMEYER, F. W. Textbook of polymer science. New York: Wiley-Interscience, 1971.

BLAS, Arno. Processamento de polímeros. 2. ed. Florianópolis:UFSC, 1988.

CALLISTER JUNIOR, W. D. Ciência e engenharia de materiais –uma introdução. 5. ed. Rio de Janeiro: LCT, 2002.

CANEVAROLO, S. Ciência dos polímeros. [S.l.]: Artliber, 2002.

HANNAY, N. B. The chemical structure of solids. In: Treatise onsolid state chemistry. v. 1. [S.l.]: Plenum Press, 1975.

KITTEL, C. Introduction to solid state physics. New York: JohnWilley & Sons, 1996.

MANO, E.B. Introdução aos polímeros. São Paulo: EdgardBlücher, 1985.

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______. Polímeros como materiais de engenharia. São Paulo:Edgard Blücher, 1991.

MANRICH, S.; FRATTINI, G.; ROSALINI, A. C. Identificação deplásticos: Uma ferramenta para a reciclagem. São Paulo: UFSCar,1997.

NORTON, F. H. Cerâmica fina: Tecnología y aplicaciones. [S.l.]:Ediciones Omega, 1983.

OHRING, M. Engineering materials science. [S.l.]: AcademicPress, 1995.

SHACKELFORD, J. F. Introduction to materials science forengineers. [S.l.]: Prentice-Hall, 1996.

VAN VLACK, L. H. Princípio de ciência dos materiais. 12. ed.São Paulo: Edgard Blücher, 1998.

______. Princípios de ciência e tecnologia dos metais. 10. ed.Rio de Janeiro: Campus, 1998.

______. Propriedades dos materiais cerâmicos. São Paulo:Edgard Blücher, 1999.

WEST, A. R. Basic solid state chemistry. [S.l.]: John Wiley &Sons, 1991.

WHITE, M. A. Properties of solids. [S.l.]: Oxford University Press,1999.

Disciplina: Técnicas de Caracterização – TEC 105Carga horária: 30 h/aProfessora: Dra. Ana Paula T. Pezzin

Ementa: Caracterização de materiais. Microscopia óptica,eletrônica e de força atômica. Espectroscopia na região doinfravermelho. Difração de raios X. Métodos de análise térmica,dinâmico-mecânica e termogravimétrica. Cromatografia líquidade alta eficiência (HPLC), cromatografia (CG) e cromatografia depermeação em gel (GPC). Ensaios mecânicos de materiais.

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Referências básicas:Referências básicas:Referências básicas:Referências básicas:Referências básicas:BOVEY, F. A.; MIRAU, P. A. NMR of polymers. New York: AcademicPress, 1996.

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ZAIKOV, G. E. Degradation and stabilization of polymers: Theoryand practice. New York: Nova Science, 1995.

Disciplina: Controle de Processos – COP 106Carga horária: 30 h/aProfessor: Dr. Ozair Souza

Ementa: Tipos de sistemas de controle. Transformada de Laplace.Diagramas de blocos. Ações de controle básicas e controladoresautomáticos industriais. Introdução ao projeto de sistemas de controle.

Referências básicas:Referências básicas:Referências básicas:Referências básicas:Referências básicas:ANDERSON, Norman A. Instrumentation for processmeasurement and control. 3. ed. [S.l.]: CRC Press, 1997.

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BEQUETTE, Wayne. Process control: Modeling, design andsimulation. [S.l.]: Prentice-Hall PTR, 2002.

COUGHANOWR, Donald R. Process systems analysis andcontrol. 2. ed. [S.l.]: McGraw-Hill Science/Engineering/Math, 1991.

GRUHN, Paul; CHEDDIE, Harry. Safety shutdown systems:Design, analysis, and justification. ISA – The Instrumentation,Systems, and Automation Society, 1998.

JOHNSON, Curtis D. Process control instrumentationtechnology. 7. ed. [S.l.]: Prentice-Hall, 2002.

KISSELL, Thomas E. Industrial electronics: Applications forprogrammable controllers, instrumentation and process control,and electrical machines & motor controls. 3. ed. [S.l.]: Prentice-Hall, 2002.

MONTGOMERY, Douglas C. Introduction to statistical qualitycontrol. 4. ed. [S.l.]: Wiley Text Books, 2000.

OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 3. ed. SãoPaulo: LTC, 2000.

OGUNNAIKE, Babatunde A. et al. Process dynamics, modeling,and control (topics in chemical engineering). [S.l.]: OxfordUniversity Press, 1994.

RIGGS, James B. Chemical process control. 2. ed. [S.l.]: FerretPublishing, 2002.

ROFFEL, Brian; BETLEM, B. H. Advanced practical processcontrol (advances in soft computing). Springer Verlag, 2003.

SEBORG, Dale E. et al. Process dynamics and control. 2. ed.[S.l.]: Wiley Text Books, 2003.

SMITH, Carlos A.; CORRIPIO, Armando B. Principles and practiceof automatic process control. 2. ed. [S.l.]: Wiley Text Books,1997.

STENERSON, Jon. Industrial automation and process control.[S.l.]: Prentice-Hall, 2002.

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STEPHANOPOULOS, George. Chemical process control: Anintroduction to theory and practice. [S.l.]: Pearson Education POD,1983.

THOMAS, Philip J. Simulation of industrial processes for controlengineers. [S.l.]: Butterworth-Heinemann, 1999.

Disciplina: Modelagem e Simulação de Processos – MSP 107Carga horária: 30 h/aProfessores: Dra. Cladir T. Zanotelli e Dr. Luiz A. F. Coelho

Ementa: Ajuste de modelos. Aplicações de modelos matemáticosnos processos industriais. Otimização de processos e controleótimo. Problemas de exploração ótima de recursos renováveis.

Referências básicas:Referências básicas:Referências básicas:Referências básicas:Referências básicas:BASSANEZI, R. C. Ensino–aprendizagem com modelagemmatemática. São Paulo: Contexto, 2002.

CLARK, C. W. Mathematical bioeconomics: The optimalmanagement of renewable resource. 2. ed. New York: John Wileyand Sons, 1990.

EDELSTEIN-KESHET, L. Mathematical models in biology.Toronto: The Random House, 1988.

Referências complementares:Referências complementares:Referências complementares:Referências complementares:Referências complementares:BEVILACQUA, J. S.; RAFIKOV, M.; GUEDES, C. L. C. Modelagemem biomatemática. São Carlos: SBMAC, 2003.

KRASNOV, M.; MAKARENKO, G.; KISELEV, A. Cálculovariacional. [S.l.]: Mir, 1984.

LEITÃO, A. Cálculo variacional e controle ótimo. Rio de Janeiro:IMPA, 2001.

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Disciplina: Gestão da Inovação Tecnológica – GIT 108Carga horária: 30 h/aProfessora: Dra. Denise A. K. Silva

Ementa: Inovação e tecnologia. O processo de inovaçãotecnológica. A gestão da inovação tecnológica.

Referências básicas:Referências básicas:Referências básicas:Referências básicas:Referências básicas:DAGNINO, Renato et al. Gestão estratégica da inovação:Metodologias para análise e implementação. Taubaté: Cabral,2002.

UTTERBACK, James. Dominando a dinâmica da inovação. Riode Janeiro: Qualitymark, 1996.

Referências complementares:Referências complementares:Referências complementares:Referências complementares:Referências complementares:BETZ, Frederick. Managing technological innovation:Competitive advantage from change. New York: John Wiley &Sons, 1998.

CHRISTENSEN, Clayton M. O dilema da inovação: Quandonovas tecnologias levam empresas ao fracasso. São Paulo:Makron, 2001.

KANTHER, Rosabeth M.; KAO, John; WIESERMA, Fred. Inovação:Pensamento inovador. São Paulo: Negócio, 1998.

LEONARD-BARTON, Dorothy. Nascentes do saber: Criando esustentando as fontes de inovação. Rio de Janeiro: FGV, 1998.

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17. 17. 17. 17. 17. CronogramaCronogramaCronogramaCronogramaCronograma

Aula inaugural – 6/3/2006

Disciplinas obrigatórias de aulas

Seminários Avançados (45 h/a)Profa. Dra. Sandra A. FurlanProfa. Dra. Ana Paula T. Pezzin

7 e 8/3

Obs.: Como essa disciplina não será ministrada em regimemodular como as demais, as outras datas de aulas serãoestabelecidas posteriormente.

Fundamentos da Engenharia de Processos (45 h/a)Prof. Dr. Ozair SouzaProfa. Dra. Noeli Sellin

13 a 16/320 a 23/327 a 30/3

Cinética de Processos Químicos e Bioquímicos (45 h/a)Profa. Dra. Sandra A. FurlanProfa. Dra. Elisabeth Wisbeck

17 a 20/424 a 27/48 a 11/5

Processos Industriais da Engenharia (45 h/a)Prof. Dr. Ozair SouzaProfa. Dra. Noeli Sellin

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22 a 25/529 a 31/5 e 1º/65 a 8/6

Tecnologias Limpas nos Processos Industriais (45 h/a)Profa. Dra. Therezinha M. N. de OliveiraProfa. Dra. Elisabeth Wisbeck

19 a 22/626 a 29/63 a 6/7

Estágio de Docência (30 h/a)

A critério de cada orientador.