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GRÁFICO DEMONSTRATIVO DOS DESVIOSNAS TERMORESISTÊNCIAS CLASSES “A” e “B”

DEFINIÇÃO DE TERMORESISTÊNCIA

Ou termômetros de resistência são sensores de alta precisão e excelente repetibilidade de leitura.O seu funcionamento se baseia na variação da resistência ôhmica em função da temperatura.Seu elemento sensor na maioria das vezes é feitode platina com o mais alto grau de pureza e encapsulado em bulbos de cerâmica ou vidro.As termoresistências por apresentarem excelentescaracterísticas, se tornaram um dos sensores de medição de temperatura mais utilizados nos processos industriais. Por suas condições de alta estabilidade e de sua resistência à contaminação, pequeno drift em relação ao tempo, menor influência de ruídos e ainda altissima precisão, é um dos principais padrões para laboratórios de calibração. Foi adotada como padrão internacional para medição de temperatura na faixa de: -259,3467 a 961,78ºC - segundo a ITS-90.

TERMORESISTÊNCIA

TIPOS DE MONTAGEM

Na montagem convencional em tubos metálicosnormalmente com Ø 4/ 4,7/ 6/ 8/ 10mm com umaextremidade fechada é colocado o bulbo com osfios de cobre, prata ou níquel soldados ou isoladosentre si e da bainha com isoladores térmicos.Todos os espaços devem ser preenchidos com óxido de magnésio para permitir boa troca térmicae ainda proteger o sensor contra choques mecânicos.A extremidade aberta do tubo deve ser selada comresina epoxi para evitar ataques ambientais ao sensor

Ns montagem isolação mineral, o bulbo sensor é colocado em uma capsula de material metálico comuma extremidade fechada e os espaços preenchidoscom óxido de magnésio. Em seguida os fios são soldados aos condutores de níquel que formam um cabo de isolação e posteriormente à capsula soldadaà bainha. Esse tipo de montagem apresenta rápidavelocidade de resposta e dá maior flexibilidade,permitindo dobras e curvas que antes eram impossíveisalém de não limitar o comprimento do sensor.

3,4

3,2

3,0

2,8

2,6

2,4

2,2

2,0

1,8

1,6

1,4

1,2

1,0

0,8

0,6

0,4

0,2

TOLERÂNCIA ºC

TERMORESISTÊNCIACLASSE “A”

TERMORESISTÊNCIACLASSE “B”

TEMPERATURA

-200 -100 0,0 100 200 300 400 500 600

tubo protetorterceiro fio

isolador cerâmicoóxido de magnésio

bulbo de resistência rabichosolda do rabicho

resinapote

cabo de isolação mineralsoldacapsula

terceiro fioóxido de magnésio

bulbo de resistência rabichosolda do rabicho

resinapote

VENDAS: EMAIL: SITE: Tel.: 11 3854 4979 [email protected] www.dastermometria.com.br

TERMORESISTÊNCIA

LIGAÇÃO A 3 FIOS

É o metodo mais utilizado nas indústrias,por conseguir compensar a resistência delinha e ainda pela grande disponibilidadede opções para instrumentos que recebemo terceiro fio.Neste circuito a bateria é conectada no ponto físico mais próximo possivel do sensor, permitindo que RL1 passe para o outro braço da ponte, balanceando o circuito.

LIGAÇÃO A 2 FIOS

Nesta montagem, R4 é a termoresistência e R3 é a resistência variável para o balanceamento do circuito. As resistências indicadas com RL1 e RL2 são as resistências da fiação e ambas estão em série com R4. A resistência da fiação tende a aumentarquanto maior for a distância entre o sensore o instrumento, quanto menor a bitola do fio ou quanto maior a temperatura ambiente

PRINCÍPIO DE MEDIÇÃO COM 2, 3 FIOS

As termoresistências são ligadas a umcircuito de medição tipo Ponte WheatstoneO princípio é muito usado em laboratórios e em alguns sistemas industriais, devidoa sua alta precisão. O circuito encontra-se balanceado ou em equlíbrio quando apresentar uma relação de resistência R1 . R3= R2 . R4 e desta forma não circular corrente pelo galvanômetro, pois os potenciais nos pontos 1 e 2 são idênticos.

R2

21

R4

R1

R3

PONTE DE WHEATSTONE

LIGAÇÃO A 2 FIOS

R4

RL1

R1 R2

R3

RL2

LIGAÇÃO A 3 FIOS

R4

RL3

R1 R2

R3

RL2

RL1


11dimensão

“U”

9conexão ao

processo

000- Sem rosca12N- 1/2”NPT14N- 1/4”NPT18N- 1/8”NPT34N- 3/4”NPT38N- 3/8”NPT111- Outros ouopcional roscaBSP

10material da

conexão

303- Inox 303304- Inox 304316- Inox 316500- Latão111- Outros

12isolação do

rabicho “R”

1- PVC/ PVC2- Silicone/ Silicone3- Teflon/ Teflon4- Fibra/ Fibracom trança cobreestanhado5- Fibra/ fibracom trança emaço inox6- Fibra/ Fibra

13comprimento

do rabicho “R”

Especificarem mmF- FlexívelR- Rígido

14terminal

de ligação

000- S/ TerminalCM- Conector machoCF- Conector FemeaMM- Mini conector machoMF- Mini conector fêmeaTA- Terminal tipoagulha (padrão)TO- Terminal tipoolhalTF- Terminal tipoforquilha

15casos

especiais

Para casos especiais enviardesenhos comas devidasalterações

16comp.termopar

“U” ou “L”

Especificar em(mm).

Especificar emmm

TERMORESISTÊNCIAS

1série

3tipo de

ligação

2- Ligação a 2 fios3- Ligação a 3 fios4- Ligação a 4 fios

2característica

do sensor

4diâmetro

da bainha

30- 3,0mm47- 4,7mm60- 6,0mm80- 8,0mm111- Outros

5material

da bainha

304- Inox 304316- Inox 316111- Outros

6pote de

adaptação

000- Sem potePL1- Pote lisoSem tampa,Pote rosqueadoespecificar roscaao cabeçote eprocesso nocampo 9.

7material

do pote


8conexão ao

processo

000- S/ conexãoBA- Bucim AjustávelBR- Bucim ReajustávelRF- Rosca fixaPR- Pote Sextavadocom rosca duplaao cabeçote eprocesso.

Especificarconforme númeroda série

1- PT-100/ A Vidro2- PT-100/ A Cerâmica3- PT-100/ B Vidro4- PT-100/ B Cerâmica5- NI-100/ Vidro/ Cerâmica sob consulta6- Premax sob consultaAcrescentar “D”se for duplo

EXEMPLO PARA CODIFICAÇÃO:

TR 305 TERMORESISTÊNCIA PT-100,CLASSE B, BULBO CERÂMICO, LIGAÇÃO 3 FIOS, BAINHA Ø 6mm INOX 304 ROSCA AO CABEÇOTE 1/2”NPT, ROSCA AO PROCESSO1/2”NPT INOX 304mm, DIM “U” 500mm, RABICHO PVC FLEXÍVEL 1000mm COMPRIMENTO, TERMINAL DE LIGAÇÃO TIPO AGULHA

TR 305 4 3 60 304 12N 304 RF 12N 304 500 1 F 1000 TA

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16


Série TR-3010 Série TR-3020

Série TR-3030 Série TR-3040

Série TR-3050

11casos

especiais

9conexão ao

processo


10dimensão

“U”

Especificar emmm

12isolação do

rabicho “R”

1- PVC/ PVC2- Silicone/ Silicone3- Teflon/ Teflon4- Fibra/ Fibracom trança cobreestanhado5- Fibra/ fibracom trança emaço inox6- Fibra/ Fibra

13comprimento

do rabicho “R”

Especificarem mmF- FlexívelR- Rígido

14terminal

de ligação

000- S/ TerminalCM- Conector machoCF- Conector FemeaMM- Mini conector machoMF- Mini conector femeaTA- Terminal tipoagulha (padrão)TO- Terminal tipoolhalTF- Terminal tipoforquilha

15casos

especiais


16comp.termopar

“U” ou “L”

Especificar em(mm).


TERMORESISTÊNCIAS

1série

3tipo de

ligação

2- Ligação a 2 fios3- Ligação a 3 fios

2característica

do sensor

4diâmetro

da bainha

30- 3,0mm47- 4,7mm60- 6,0mm80- 8,0mm111- Outros

5material

da bainha

304- Inox 304316- Inox 316111- Outros

6conector

CM- Conector MachoMM- Mini Conector MachoCF- Conector FêmeaMF- Mini Conector FêmeaCMF- ConectorMacho FêmeaMMF- Mini Conector Macho Fêmea.

7conexão ao

processo

000- S/ conexãoBA- Bucim AjustávelBR- Bucim Reajustável

8material da

conexão





Série TR-3060

Série TR-3070

11rosca ao

processo

9conexão ao

processo

000- S/ conexãoBA- Bucim AjustávelBR- Bucim ReajustávelPR- Potesextavado comrosca dupla aocabeçote eprocesso

10material da

conexão

Inox111- Outros

12dimensão

“U” ou “L”

Especificar emmm

13casos

especiais


14terminal

de ligação


15casos

especiais


16comp.termopar

“U” ou “L”

Especificar em(mm).


TERMORESISTÊNCIAS

1série

3tipo de

ligação


2característica

do sensor

4diâmetro

da bainha

30- 3,0mm47- 4,7mm60- 6,0mm80- 8,0mm111- Outros

5material

da bainha

304- Inox 304316- Inox 316111- Outros

6cabeçote

000- S/ cabeçoteKSC-KNC-EXD-KM-KMM-

7bloco de

ligação

Especificaracessórios eacrescentarsem mola oucom mola

8conexão ao

conduite

Especificarconformeconduites




Série TR-3100

Série TR-3110

11poço

termométrico

9diametro

do niple

12N- 1/2”NPT (padrão)34N- 3/4”NPT10N- 1”NPT (opcional)

10comprimento

extensão “N”

Padrão 100,0mmou especificarem mm

12opcionais

US- Unidadeseladora paracabeçote à provade tempoe/ ou explosão

13casos

especiais


14terminal

de ligação


15casos

especiais


16comp.termopar

“U” ou “L”

Especificar em(mm).

1- Fornecimentocom poçoEspecificar poço2- Fornecimentosem poçoEspecificar adimensão “L”

TERMORESISTÊNCIAS

1série

3tipo de

ligação


2característica

do sensor

4diâmetro

da bainha

30- 3,0mm47- 4,7mm60- 6,0mm80- 8,0mm111- Outros

5material

da bainha

304- Inox 304316- Inox 316111- Outros

6cabeçote


7conexão ao

conduite


8material do

niple e união

300- Aço carbono304- Inox 304316- Inox 316




0 0 0 00Série TR-3120 0Série TR-3130 0Série TR-3140 0090Série TR-3150 00090Série TR-3160 Série TR-3170

11poço

termométrico

9diametro

do niple

12N- 1/2”NPT (padrão)34N- 3/4”NPT10N- 1”NPT (opcionais))

10comprimento

extensão “N”

Padrão 100,0mmou especificarem mm

12opcionais

US- Unidadeseladora paracabeçote à provade tempoe/ ou explosão

13casos

especiais


14terminal

de ligação


15casos

especiais


16comp.termopar

“U” ou “L”

Especificar em(mm).

Especificarconformepoços

TERMORESISTÊNCIAS

1série

3tipo de

ligação


2característica

do sensor

4diâmetro

da bainha

30- 3,0mm47- 4,7mm60- 6,0mm80- 8,0mm111- Outros

5material

da bainha

304- Inox 304316- Inox 316111- Outros

6cabeçote


7conexão ao

conduite

8material do

niple e união

300- Aço carbono304- Inox 304316- Inox 316





0 0 0 00 0 0 0090 00090Série TR-3180 Série TR-3190 Série TR-3200 Série TR-3210 Série TR-3220 Série TR-3230

grÁfico demonstrativo dos desvios nas …dastermometria.com.br/catalogos/pt100.pdf · ponto...

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