gestão pública - aula 00

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  • 7/28/2019 Gesto Pblica - aula 00

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    Gesto Pblica p/SERPROTeoria e exerccios comentados

    Prof. Rodrigo Renn Aula 00

    Prof. Rodrigo Renn

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    Aula Demonstrativa: Princpios Constitucionais

    da Administrao Pblica

    Ol pessoal, tudo bem?

    Meu nome Rodrigo Renn e tenho o grande prazer de iniciar comvocs um curso de Gesto Pblica para o concurso de Analista e Tcnico

    para diversas reas de especializaodo SERPRO.Este um concurso com muitas vagas. As provas sero no dia 05

    de maio, portanto temos bastante tempo para que vocs se sintam vontade para encarar este desafio.

    O objetivo lhe preparar para conseguir uma destas vagas!

    Nossa matria ser cobrada na prova de conhecimentos bsicos,portanto vamos tentar preparar vocs para fechar o gabarito da prova efazer com que esta disciplina no seja motivo de preocupao na notafinal.

    Professor, e como ser o curso?

    Iremos dar um enfoque nos temas que tm sido cobrados pelaCESPE nos ltimos certames. Sempre que possvel, utilizaremos questesdos concursos passados deste mesmo cargo.

    Assim, este ser um curso de teoria e exerccios. Vamosresolver dezenas de questes da CESPE e ver dicas das famosaspegadinhas dela!

    Para voc, que tem dificuldade para resolver provas de

    Administrao, eu digo: est mais do que na hora de vocdesencanar desta matria! Depois deste curso, voc vai deixar de seestressar quando tiver uma prova de Administrao nas mos!

    Alm disso, a matria de Administrao Pblica tem sido cada vezmais cobrada, tendo sido includa em praticamente todos os concursosimportantes da rea fiscal e jurdica, como os concursos da ReceitaFederal, ICMS-RJ e diversos tribunais.

    Irei trabalhar a teoria necessria e comentar questes paraque vocs cheguem prontos para o que der e vier no dia daprova!

    SAIU O EDITAL PARA O SERPRO

    HORA DE REALIZAR O SEU SONHO!

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    Antes de qualquer coisa, vou dizer um pouquinho sobre mim: soucarioca e formado em Administrao pela PUC do RJ, com Ps-Graduaoem Gesto Administrativa.

    Como vocs, j fui concurseiro e disputei diversos concursos da

    rea de Administrao, e sei como encarar esse desafio. Atualmente,sou gestor federal no Ministrio do Planejamento, tendo sido tambmauditor de controle interno na Secretaria de Fazenda do Governo doDistrito Federal.

    Sou professor de Administrao Geral, Administrao Pblica eGesto de Pessoas desde 2007 e j lecionei em muitos cursospreparatrios para concursos em todo o Brasil, tanto com material escrito,quanto com material em vdeo.

    Tenho o hbito de escrever como se estivesse conversando com oaluno, portanto no estranhem o estilo leve, pois acredito que fica mais

    fcil de passar o contedo, e, principalmente, mais agradvel para vocsdominarem essa matria.

    Sei que muitos de vocs j esto na estrada dos concursos e jestudaram algumas destes temas. O que proponho que faamos umestudo direcionado. Temos plena conscincia que os temas de nossamatria so muitos, portanto temos de focar!

    Assim, irei abordar os temas que mais caem, e farei issocontextualizando sempre que possvel, ou seja, trazendo casos reais!Desta forma, vocs no tero de decorar, e sim iro aprender

    Administrao, ok?Tenho certeza de que esse material far a diferena na sua

    preparao, e, alm disso, estarei presente atravs do frum do curso!Se aparecer uma dvida qualquer, estarei disponvel paraesclarecer de modo direto e individualizado.

    Todas as dvidas sero respondidas, de modo que vocs nodeixaro de ter esse contato personalizado to importante nas aulaspresenciais.

    Os tpicos que iremos abordar neste curso esto abaixo:

    UTILIZE O FRUM DE DVIDAS!

    ESTAREI L PARA TE AJUDAR!

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    Desta forma, dividi os tpicos nas aulas abaixo, que sero

    disponibilizadas de acordo com o cronograma a seguir: Aula 0: Princpios constitucionais da administrao pblica:

    legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade eeficincia.

    Aula 1: Organizao da Administrao Pblica no Brasil apartir da Constituio federal de 1998. Administrao direta eindireta: diferenas entre autarquias, fundaes, empresaspblicas e sociedades de economia mista (31/03).

    Aula 2: Servios pblicos. Conceito amplo e restrito deservio pblico. Classificao: servios gerais e individuais.Servios delegveis e indelegveis. Servios administrativos,sociais e econmicos. Servios prprios e imprprios (14/04).

    Vamos ento para o que interessa, no mesmo? Hojeveremos o tpico princpios constitucionais da administrao pblica:legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficincia.

    Esta ser uma aula mais curta que o padro, apenas para que vocspossam conhecer nosso trabalho, ok?

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    Sumrio

    Princpios da Administrao Pblica ............................................................. 5

    Princpios Bsicos da Administrao Pblica ................................................. 5

    Questes Extras .................................................................................. 16

    Lista de Questes Trabalhadas na Aula......................................................... 18

    Gabarito .......................................................................................... 21

    Bibliografia ...................................................................................... 21

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    Princpios da Administrao Pblica

    Princpios Bsicos da Administrao Pblica

    Princpios so regras gerais que exprimem os valores fundamentaisde um sistema. Os princpios administrativos, portanto, servem comobalizador da elaborao das diversas leis administrativas pelo Legislativoe condicionam a atuao da Administrao Pblica1. De acordo comBandeira de Mello2:

    princpio , pois, por definio, mandamentonuclear de um sistema, verdadeiro alicerce dele,disposio fundamental que se irradia sobrediferentes normas, compondo-lhes o esprito eservindo de critrio para exata compreenso e

    inteligncia delas, exatamente porque define algica e a racionalidade do sistema normativo,conferindo-lhes a tnica que lhe d sentidoharmnico.

    Conforme Bandeira de Mello, existem dois super princpios dos quaisderivam todos os outros princpios do Direito Administrativo:

    Supremacia do interesse pblico relacionado com o conceitode que os interesses da coletividade so mais importantes do que osinteresses privados (individuais).

    Desta maneira, o poder pblico possui diversos poderes que oindivduo no recebe, gozando, portanto, de uma posio desuperioridade em relao ao mesmo3. Este um princpio implcito, poisno est expresso na Constituio Federal.

    Indisponibilidade do interesse pblico os agentes pblicosno podem abdicar do interesse pblico por eles defendido. Como o titulardestes direitos o Estado, o agente pblico deve apenas seguir o que alegislao permite.

    Desta forma, no podem renunciar ao interesse ou negociar em

    juzo este interesse. Entretanto, ultimamente este princpio tem sidorelativizado, pois passaram a ser aceitos instrumentos como a arbitragemem certos contratos de concesso e de parcerias pblico-privadas4. Este outro princpio implcito.

    1 (Barchet, 2008)2 (Bandeira de Mello, 2009) apud (Mazza, 2011)3 (Mazza, 2011)

    4 (Mazza, 2011)

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    Vamos ento ver os princpios constitucionais expressos (art. 37 daFC/88) do Direito Administrativo?

    Figura 1 - Princpios do Direito Administrativo

    Legalidade A administrao pblica s pode fazer o que estexpressamente autorizado em lei. J o administrado pode fazer

    tudo o que a lei no probe! Impessoalidade o agente pblico deve ser imparcial na defesa

    do interesse pblico. No so permitidos favoritismos e benefciosesprios no exerccio de sua funo;

    Moralidade os agentes pblicos devem agir com boa-f, de modotico e seguindo padres de decoro, honestidade e probidade5.

    Publicidade relacionado com o dever da administrao depublicar seus atos e prover o cidado de meios para se informarsobre seus atos. fundamental para que haja transparncia

    administrativa. De acordo com Barchet6, a publicidade condiode eficcia dos atos administrativos gerais e de efeitos externos,bem como os que onerarem o patrimnio pblico.

    Eficincia princpio trazido pela emenda constitucional n 19/98,veio consagrar em nossa constituio a obrigao da administraoe dos agentes pblicos de atuarem buscando o melhorcusto/benefcio, a economicidade, a qualidade na prestao dosservios, a reduo de desperdcios, entre outros.

    Alm destes princpios, temos tambm outros princpios daAdministrao Pblica:

    Razoabilidade direcionado aos atos discricionrios (nos quais oagente tem certa liberdade de escolha do caminho a tomar) da

    5 (Mazza, 2011)

    6 (Barchet, 2008)

    LLegalidade

    IImpessoalidade

    MMoralidade

    PPublicidade

    EEficincia

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    administrao pblica, este princpio implcito e derivado do princpio dodevido processo legal, de acordo com o STF7.

    A razoabilidade deriva de razovel. Portanto, estamos nos referindoa limites aceitveis de conduta. Entretanto, o que totalmente aceitvel

    para alguns pode no ser para outros

    8

    . Desta maneira, a razoabilidadedeve ser interpretada de acordo com os valores de um homem mdio.

    O agente pblico deve buscar, portanto, uma relao adequadaentre os meios e os fins desejados. Assim sendo, o judicirio pode anularos atos que julgue desnecessrios, inadequados ou desproporcionais.

    Segurana Jurdica aplicvel a todo o Direito, relacionado garantia da estabilidade social e da previsibilidade da atuao estatal9.Isto visa a proteger o cidado de excessivas mudanas na relao com o

    poder pblico. Deste modo, no normalmente aceito a aplicaoretroativa

    Continuidade do servio pblico os servios pblicos soessenciais e se destinam coletividade. Desta forma, devem serprestados de maneira contnua.

    Assim sendo, este princpio importante nos casos de delegatrios,permissionrios e concessionrios de servios pblicos. Em geral, a leino permite a interrupo do servio por falta de pagamento da

    Administrao Pblica.Vejamos abaixo um grfico resumindo esses princpios que

    comentamos h pouco. Servir para termos uma viso geral do que j foicolocado em aula.

    7 (Barchet, 2008)8 (Carvalho Filho, 2008)

    9 (Mazza, 2011)

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    Figura 2 - Diagrama dos princpios

    Vamos ver algumas questes sobre este tema?

    1 - (CESPE - TRT - 10 REGIO - Analista Judicirio 2013)Considere a seguinte situao hipottica.

    Determinado prefeito, que filho do deputado federal emexerccio, Jos Faber, instituiu ao poltico-administrativamunicipal que nomeou da seguinte forma: Programa deAlimentao Escolar Jos Faber.

    Nessa situao hipottica, embora o prefeito tenha associado onome do prprio pai ao referido programa, no houve violao doprincpio da impessoalidade, pois no ocorreu promoo pessoaldo chefe do Poder Executivo municipal.

    Essa questo trata do princpio da impessoalidade. Este princpio,como vimos, est expresso no texto constitucional.

    Procura-se evitar, com ele, que interesses particulares sesobreponham na Administrao.

    Na questo, houve, sim, violao ao princpio da impessoalidade,pois, mesmo que o pai do prefeito no tenha sido beneficiado, nem quetenha havido promoo pessoal do chefe do executivo, o 1 do art. 37da Constituio Federal, de 1988, ressalta que a publicidade ter cartereducativo, informativo ou de orientao social. Por isso, dela no se farcom que constem nomes, smbolos ou imagens para evitar, com isso, a

    PrincpiosImplcitos naCF/88:

    Supremacia doInteresse Pblico

    Indisponibilidadedo InteressePblico

    PrincpiosExpressos no art37 da CF/88:

    Legalidade

    Impessoalidade

    Moralidade

    Publicidade

    Eficincia

    OutrosPrincpios:

    Razoabilidade

    Segurana Jurdica

    Continuidade doInteresse Pblico

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    caracterizao de promoo pessoal de autoridades ou servidorespblicos. Portanto, o gabarito da questo ERRADO.

    2 (CESPE - TRT - 10 REGIO - Analista Judicirio 2013) - rea

    Administrativa) A nomeao, pelo presidente de um tribunal dejustia, de sua companheira para o cargo de assessora deimprensa desse tribunal violaria o princpio constitucional damoralidade.

    Em agosto de 2008, o Supremo Tribunal Federal aprovou, porunanimidade, a Smula Vinculante no 13. Esta Smula veio como meio dese acabar com o nepotismo presente ainda no mbito dos trs Poderes(Executivo, Legislativo e Judicirio), de todos os nveis da federao

    (Unio, estados, DF e municpios)A smula probe o nepotismo direto e o cruzado. O primeiro ocorre

    quando o agente pblico emprega diretamente um familiar em algumcargo de confiana, de comisso ou de funo gratificada. O segundoevita que, por camaradagem, troca de favores, dois agentes pblicoscontratem o familiar do outro.

    A smula que a questo se refere tem o seguinte enunciado:

    A nomeao de cnjuge, companheiro ou parenteem linha reta, colateral ou por afinidade, at o

    terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeanteou de servidor da mesma pessoa jurdica,investido em cargo de direo, chefia ouassessoramento, para o exerccio de cargo emcomisso ou de confiana, ou, ainda, de funogratificada na Administrao Pblica direta eindireta, em qualquer dos Poderes da Unio, dosEstados, do Distrito Federal e dos municpios,compreendido o ajuste mediante designaesrecprocas, viola a Constituio Federal.

    Dessa forma, o gabarito da questo CERTO.

    3 (CESPE - TRT - 10 REGIO - Analista Judicirio 2013) Osprincpios constitucionais da administrao pblica se limitam esfera do Poder Executivo, j que o Poder Judicirio e o PoderLegislativo no exercem funo administrativa.

    O primeiro erro da questo refere-se ao alcance dos princpiosconstitucionais. A CF/88 impe expressamente quem deve obedecer aesses princpios, conforme podemos observar abaixo:

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    Art. 37. A administrao pblica direta e indiretade qualquer dos Poderes da Unio, dos Estados,do Distrito Federal e dos municpios obedecer aosprincpios de legalidade, impessoalidade,moralidade, publicidade e eficincia.

    O segundo erro est no final da frase quando se diz que apenas oPoder Executivo exerce a funo administrativa.

    Pessoal, isso no tema da aula, mas para no ficar um vcuo naexplicao, falarei rapidamente sobre o assunto. Todos os Poderesexercem funes tpicas e atpicas.

    A funo tpica do Legislativo seria a de legislar. Mas ele tambmrealiza funes de naturezas diversas, tanto a executiva, quanto a

    jurisdicional.

    O mesmo ocorre com o Executivo e com o Judicirio. Os doispossuem funes tpicas, que so, em ordem, de natureza executiva e denatureza jurisdicional. No entanto, ambos tambm praticam atos denaturezas diversas.

    Com isso, o Executivo, tambm legisla e julga, assim com oJudicirio, realiza atividades administrativas e legislativas, dentro de suascompetncias, claro. Desse modo, o gabarito da questo ERRADO.

    4 (CESPE - PC-AL - Escrivo de Polcia 2012) Ao servidor

    pblico deve ser dada a possibilidade de decidir quanto ao que legal ou ilegal, mas tambm quanto ao o que justo ou injusto,estabelecendo uma distino entre o honesto e o desonesto, demodo a respeitar o princpio da moralidade.

    Essa questo foi tirada do Anexo do Cdigo de tica Profissional doServidor Pblico do Poder Executivo Federal. O inciso II da Seo I, doCaptulo I, dispe o seguinte:

    II - O servidor pblico no poder jamais

    desprezar o elemento tico de sua conduta. Assim,no ter que decidir somente entre o legal e oilegal, o justo e o injusto, o conveniente e oinconveniente, o oportuno e o inoportuno, masprincipalmente entre o honesto e o desonesto,consoante as regras contidas no art. 37, caput, e 4, da Constituio Federal.

    J o artigo 116, da Lei 8.112, que rege sobre o Regime Jurdico dosservidores pblicos civis da Unio, das autarquias e das fundaespblicas federais, relata que um dever do servidor pblico a

    manuteno de conduta compatvel com a moralidade administrativa.

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    Assim sendo, o gabarito da questo CORRETO.

    5 (CESPE - PC-AL - Escrivo de Polcia 2012) A legalidade doato praticado pelo agente pblico pode subsistir ainda que no

    exista lei prvia que autorize a sua prtica.

    O princpio da legalidade est expresso na CF/88, no artigo 37.

    Entretanto, no inciso II, do artigo 5o, observa-se a famosa regra deque ningum obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senoem virtude de lei.

    Assim sendo, deve-se ficar claro pra vocs que o servidor pblicosegue o comando de fazer s aquilo que uma lei ou uma norma com forade lei, o autorize.

    Ocorre que, fora da Administrao Pblica, uma pessoa no segueesse preceito. Se no estiver escrito na Lei que proibido algo, elapoder faz-lo, isto , ele pratica qualquer coisa que no seja proibido porlei.

    O servidor pblico s faria se estivesse escrito que deveria fazer oudeixar de fazer, caso contrrio, estaria produzindo atos ilegais.

    Portanto, o gabarito da questo ERRADO, pois deve, sim, haver leiprvia, autorizando a prtica de um ato.

    6 - (CESPE - IBAMA - Tcnico Administrativo 2012) De acordocom a CF, a medida provisria, o estado de defesa e o estado destio constituem exceo ao princpio da legalidade naadministrao pblica.

    Realmente, a Constituio, de 1988, permitiu algumas excees aoPrincpio da Legalidade. Vimos a importncia de que se observe esseprincpio durante qualquer ato na Administrao. No entanto, h

    momentos em que se faz necessrio usar outros meios de comandodevido urgncia da situao.

    No caso das medidas provisrias, sabemos que so editadas emocasies de relevncia e urgncia (pelo menos deveriam ser), com forade lei.

    J em situaes como em estado de stio ou estado de defesa, nosquais alguns dos direitos so suspensos, conforme a prpria CF/88, nota-se a necessidade de afastamento do princpio da legalidade, autorizando oPresidente da Repblica legislar por meio de Decretos.

    Desse modo, o gabarito da questo CORRETO.

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    7 (CESPE - TRE-RJ - Analista Judicirio 2012) No mbito daadministrao pblica, a correlao entre meios e fins umaexpresso cujos sentido e alcance costumam ser diretamente

    associados ao princpio da eficincia.

    A correlao entre os meios e os fins no est associada ao princpioda eficincia.

    Esta correlao est mais ligada ao princpio da proporcionalidade.Conforme Alexandre Mazza, na obra Manual de Direito Administrativo, oinciso VI, do pargrafo nico, do artigo 2o, da Lei no 9.784, que regula oprocesso administrativo, os meios e fins possuem correspondncia com oprincpio da proporcionalidade.

    O teor desse inciso da lei o seguinte:

    VI- Adequao entre meios e fins, vedada aimposio de obrigaes, restries e sanes emmedida superior quelas estritamente necessriasao atendimento do interesse pblico.

    Portanto, pessoal, para o autor, assim como para vriosdoutrinadores, a correlao entre os meios e os fins uma expresso naqual o sentido e o alcance costumam ser diretamente associados aoprincpio da proporcionalidade e no ao da eficincia.

    O gabarito da questo ERRADO.

    8 (CESPE - ANAC - Tcnico Administrativo 2012) Conforme otexto constitucional, a administrao pblica dever obedecer aosprincpios da eficincia, da publicidade, da moralidade, daimpessoalidade e da legalidade.

    Pessoal, esta questo moleza, no verdade?

    A banca apenas repetiu o que est disposto no artigo 37 daConstituio Federal.

    Art. 37. A administrao pblica direta e indiretade qualquer dos Poderes da Unio, dos Estados,do Distrito Federal e dos Municpios obedecer aosprincpios de legalidade, impessoalidade,moralidade, publicidade e eficincia.

    Desse modo, o gabarito da questo CORRETO.

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    9 (CESPE - ANAC - Analista Administrativo - 2012) O gestorpblico que pe o seu nome em determinado programa socialviola o princpio da impessoalidade previsto na CF.

    J vimos em questo anterior que vedado a publicidade sem terum carter educativo, informativo ou de orientao social. Por isso, sedela constar nomes, smbolos ou imagens ser ilegal, o que caracterizariapromoo pessoal de autoridades ou servidores pblicos.

    Tudo isso visa preservar o princpio da impessoalidade, previsto noartigo 37 da CF/88. Dessa forma, o gabarito da questo CERTO.

    10 (CESPE - ANAC - Analista Administrativo 2012) De acordocom o disposto na CF, os princpios da eficincia e da moralidadeno se aplicam s agncias reguladoras, devido ao fato de estasserem entes independentes, dotados de regulamentao prpria.

    Mais uma vez a banca nos remeteu ao caput do artigo 37 da CF/88,seno vejamos:

    Art. 37. A administrao pblica direta e indiretade qualquer dos Poderes da Unio, dos Estados,

    do Distrito Federal e dos Municpios obedecer aosprincpios de legalidade, impessoalidade,moralidade, publicidade e eficincia.

    As agncias reguladoras nada mais so do que autarquias emregime especial, logo so entidades da Administrao Indireta.

    Dessa maneira, o gabarito da questo ERRADA, pois aConstituio clara quando dispe que a Administrao Indiretaobedecer a todos os princpios.

    11 (CESPE - TCU - Tcnico de Controle Externo 2012) Oprincpio da proporcionalidade ou da razoabilidade um princpioconstitucional no positivado.

    A questo est correta, pois o que ela quer dizer, quando colocaque esse um princpio no positivado, que no est expresso naConstituio Federal.

    Isso realmente verdade, de modo que o princpio daproporcionalidade considerado um princpio implcito.

    Desse modo, o gabarito da questo CORRETO.

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    12 (CESPE - ANATEL - Tcnico Administrativo 2012) De acordocom dispositivo expresso da Constituio Federal, a administraopblica deve agir de acordo com o princpio da proporcionalidade.

    A banca repetiu o assunto em outra prova. Isso praxe de bancasde concurso, pessoal.

    Conforme j vimos, o princpio da proporcionalidade um princpioimplcito na Constituio.

    claro que a Administrao Pblica deve agir conforme o princpioda proporcionalidade. Isso verdade na questo, mas a pegadinha vemum pouco antes, ao falar que um dispositivo expresso.

    Desse modo, o gabarito da questo ERRADO.

    13 (CESPE - AGU - Advogado 2004) A transparncia e adesburocratizao so, entre outras, obrigaes do Estadodecorrentes do princpio da eficincia.

    O Princpio da eficincia tem como umas das caractersticas tentardesburocratizar o servio pblico, dando maior celeridade s atividades emelhorando o desempenho do Estado.

    Dessa forma, ao ser mais transparente, menos burocrtico, maisneutro nas aes, e buscando realizar as atividades com maior qualidade,o administrador pblico estar sendo mais eficiente.

    Assim sendo, o gabarito da questo CORRETO.

    14 (CESPE - TRE-RJ - Tcnico Judicirio 2012) Alguns dosprincpios que regem a administrao pblica direta e indireta dequalquer dos poderes da Unio, dos estados, do Distrito Federal edos municpios, como, por exemplo, o da legalidade e o daimpessoalidade, esto expressamente previstos na CF, ao passoque outros, como o da moralidade, constituem princpiosimplcitos.

    Pessoal, os princpios expressos na Constituio Federal de 1988so os LIMPE:

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    Figura 3 - Princpios explcitos

    Dessa forma, o princpio da moralidade est explcito. O gabarito daquesto ERRADO.

    15 (CESPE - MPE-PI - Tcnico Ministerial 2012) O princpio daimpessoalidade em relao atuao administrativa impede que oato administrativo seja praticado visando a interesses do agentepblico que o praticou ou, ainda, de terceiros, devendo ater-se,obrigatoriamente, vontade da lei, comando geral e abstrato emessncia.

    O pargrafo 1 do artigo 37 da CF/88, ao dispor que: A publicidadedos atos, programas, obras, servios e campanhas dos rgos pblicos

    dever ter carter educativo, informativo ou de orientao social, delano podendo constar nomes, smbolos ou imagens que caracterizempromoo pessoal de autoridades ou servidores pblicos, impe que oadministrador pblico dever ser totalmente impessoal em relao atuao administrativa.

    A Carta Magna quer, assim, impedir que os atos praticados sejamligados aos interesses de algum e no da coletividade.

    Desse modo, os atos administrativos devem ater-se ao comando dalei, no permitindo que no se observe o interesse pblico, vedando

    qualquer promoo pessoal de agentes ou autoridades.

    PrincpiosExplcitos

    Legalidade

    Impessoalidade

    MoralidadePublicidade

    Eficincia

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    Assim, o gabarito da questo CORRETO.

    16 (CESPE - MPE-PI - Analista Ministerial 2012) A supremaciado interesse pblico o que legitima a atividade do administrador

    pblico. Assim, um ato de interesse pblico, mesmo que no sejacondizente com a lei, pode ser considerado vlido pelo princpiomaior da supremacia do interesse pblico.

    O princpio da legalidade impe que o Poder Pblico deve agirconforme a letra da lei. Sua atuao, portanto, deve ser restrita lei.Caso contrrio, isto , se no observar o comando legal, o agente pblicoestar agindo ilegalmente e todos os seus atos devero ser anulados.

    Enquanto que, no direito privado, um agente pode fazer qualquer

    coisa que no seja proibido por lei, na esfera pblica, o agente pblico spode fazer o que a lei permitir, mesmo que seja com a desculpa deatender ao princpio da supremacia do interesse pblico.

    Dessa forma o princpio da supremacia do interesse pblico noprevalece sobre o da legalidade. O gabarito da questo ERRADO.

    Questes Extras

    17 - (FCC TRF 4 Regio ANAL ADM. 2010) O princpio quenorteia a gesto pblica em que, qualquer atividade pblica deveser dirigida a todos os cidados, sem a determinao de pessoa oudiscriminao de qualquer natureza, o princpio da

    (A) impessoalidade.

    (B) legalidade.

    (C) moralidade.

    (D) igualdade.(E) continuidade.

    Questo bem tranquila! O princpio que busca evitar a discriminaoe favorecimento ilegal de qualquer pessoa o da impessoalidade. Ogabarito a letra A.

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    18 - (FCC METR ADMINISTRAO 2008) Os princpios dalegalidade, moralidade, impessoalidade e eficincia estoprevistos

    (A) no regimento interno de cada Partido.

    (B) na Lei Orgnica dos Partidos.(C) na Constituio Federal.

    (D) no Cdigo Penal.

    (E) no regimento interno da Cmara dos Deputados.

    Lembrem-se sempre do LIMPE (legalidade, impessoalidade,moralidade, publicidade e eficincia). Estes so princpios expressos naConstituio Federal de 1988. Desta maneira, nosso gabarito a letra

    C.

    19 - (FCC TRE-AM ANAL ADM 2009) A respeito dos princpiosbsicos da Administrao, correto afirmar:

    (A) Em razo do princpio da moralidade o administrador pblicodeve exercer as suas atividades administrativas com presteza,perfeio e rendimento funcional.

    (B) Os princpios da segurana jurdica e da supremacia dointeresse pblico no esto expressamente previstos naConstituio Federal.(C) A publicidade elemento formativo do ato e serve paraconvalidar ato praticado com irregularidade quanto origem.

    (D) Por fora do princpio da publicidade todo e qualquer atoadministrativo, sem exceo, deve ser publicado em jornal oficial.

    (E) O princpio da segurana jurdica permite a aplicaoretroativa de nova interpretao de norma administrativa.

    A primeira opo est incorreta, pois o conceito descrito serelaciona ao princpio da eficincia, e no da moralidade. A letra B estperfeita e nosso gabarito.

    A letra C est errada, pois a publicidade no serve para convalidarato irregular em sua origem. No todo ato administrativo que deve serpublicado em jornal oficial (exemplo: segredo de justia). Desta maneira,a opo D est incorreta.

    J a letra E est equivocada, pois somente se aplica a retroatividadede nova interpretao para beneficiar o administrado. O nosso gabarito

    mesmo a letra B.

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    Lista de Questes Trabalhadas na Aula.

    1 - (CESPE - TRT - 10 REGIO - Analista Judicirio 2013) Considere aseguinte situao hipottica.

    Determinado prefeito, que filho do deputado federal em exerccio, JosFaber, instituiu ao poltico-administrativa municipal que nomeou daseguinte forma: Programa de Alimentao Escolar Jos Faber.

    Nessa situao hipottica, embora o prefeito tenha associado o nome doprprio pai ao referido programa, no houve violao do princpio daimpessoalidade, pois no ocorreu promoo pessoal do chefe do PoderExecutivo municipal.

    2 (CESPE - TRT - 10 REGIO - Analista Judicirio 2013) - reaAdministrativa) A nomeao, pelo presidente de um tribunal de justia, desua companheira para o cargo de assessora de imprensa desse tribunalviolaria o princpio constitucional da moralidade.

    3 (CESPE - TRT - 10 REGIO - Analista Judicirio 2013) Os princpiosconstitucionais da administrao pblica se limitam esfera do PoderExecutivo, j que o Poder Judicirio e o Poder Legislativo no exercemfuno administrativa.

    4 (CESPE - PC-AL - Escrivo de Polcia 2012) Ao servidor pblico deveser dada a possibilidade de decidir quanto ao que legal ou ilegal, mastambm quanto ao o que justo ou injusto, estabelecendo uma distinoentre o honesto e o desonesto, de modo a respeitar o princpio damoralidade.

    5 (CESPE - PC-AL - Escrivo de Polcia 2012) A legalidade do atopraticado pelo agente pblico pode subsistir ainda que no exista lei

    prvia que autorize a sua prtica.

    6 - (CESPE - IBAMA - Tcnico Administrativo 2012) De acordo com aCF, a medida provisria, o estado de defesa e o estado de stioconstituem exceo ao princpio da legalidade na administrao pblica.

    7 (CESPE - TRE-RJ - Analista Judicirio 2012) No mbito daadministrao pblica, a correlao entre meios e fins uma expressocujos sentido e alcance costumam ser diretamente associados ao princpio

    da eficincia.

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    8 (CESPE - ANAC - Tcnico Administrativo 2012) Conforme o textoconstitucional, a administrao pblica dever obedecer aos princpios daeficincia, da publicidade, da moralidade, da impessoalidade e da

    legalidade.

    9 (CESPE - ANAC - Analista Administrativo - 2012) O gestor pblico quepe o seu nome em determinado programa social viola o princpio daimpessoalidade previsto na CF.

    10 (CESPE - ANAC - Analista Administrativo 2012) De acordo com odisposto na CF, os princpios da eficincia e da moralidade no se aplicams agncias reguladoras, devido ao fato de estas serem entes

    independentes, dotados de regulamentao prpria.

    11 (CESPE - TCU - Tcnico de Controle Externo 2012) O princpio daproporcionalidade ou da razoabilidade um princpio constitucional nopositivado.

    12 (CESPE - ANATEL - Tcnico Administrativo 2012) De acordo comdispositivo expresso da Constituio Federal, a administrao pblicadeve agir de acordo com o princpio da proporcionalidade.

    13 (CESPE - AGU - Advogado 2004) A transparncia e adesburocratizao so, entre outras, obrigaes do Estado decorrentes doprincpio da eficincia.

    14 (CESPE - TRE-RJ - Tcnico Judicirio 2012) Alguns dos princpiosque regem a administrao pblica direta e indireta de qualquer dospoderes da Unio, dos estados, do Distrito Federal e dos municpios,

    como, por exemplo, o da legalidade e o da impessoalidade, estoexpressamente previstos na CF, ao passo que outros, como o damoralidade, constituem princpios implcitos.

    15 (CESPE - MPE-PI - Tcnico Ministerial 2012) O princpio daimpessoalidade em relao atuao administrativa impede que o atoadministrativo seja praticado visando a interesses do agente pblico queo praticou ou, ainda, de terceiros, devendo ater-se, obrigatoriamente, vontade da lei, comando geral e abstrato em essncia.

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    16 (CESPE - MPE-PI - Analista Ministerial 2012) A supremacia dointeresse pblico o que legitima a atividade do administrador pblico.Assim, um ato de interesse pblico, mesmo que no seja condizente coma lei, pode ser considerado vlido pelo princpio maior da supremacia dointeresse pblico.

    17 - (FCC TRF 4 Regio ANAL ADM. 2010) O princpio que norteia agesto pblica em que, qualquer atividade pblica deve ser dirigida atodos os cidados, sem a determinao de pessoa ou discriminao dequalquer natureza, o princpio da

    (A) impessoalidade.

    (B) legalidade.

    (C) moralidade.

    (D) igualdade.

    (E) continuidade.

    18 - (FCC METR ADMINISTRAO 2008) Os princpios dalegalidade, moralidade, impessoalidade e eficincia esto previstos

    (A) no regimento interno de cada Partido.

    (B) na Lei Orgnica dos Partidos.

    (C) na Constituio Federal.(D) no Cdigo Penal.

    (E) no regimento interno da Cmara dos Deputados.

    19 - (FCC TRE-AM ANAL ADM 2009) A respeito dos princpiosbsicos da Administrao, correto afirmar:

    (A) Em razo do princpio da moralidade o administrador pblico deveexercer as suas atividades administrativas com presteza, perfeio e

    rendimento funcional.(B) Os princpios da segurana jurdica e da supremacia do interessepblico no esto expressamente previstos na Constituio Federal.

    (C) A publicidade elemento formativo do ato e serve para convalidar atopraticado com irregularidade quanto origem.

    (D) Por fora do princpio da publicidade todo e qualquer atoadministrativo, sem exceo, deve ser publicado em jornal oficial.

    (E) O princpio da segurana jurdica permite a aplicao retroativa denova interpretao de norma administrativa.

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    Gabarito

    1. E2. C3. E4. C5. E6. C7. E

    8. C9. C10.E11.C12.E13.C14.E

    15.C16.E17.A18.C19.B

    Bibliografia

    Barchet, G. (2008). Direito administrativo: teoria e questes (1 Ed. ed.).Rio de Janeiro: Elsevier.

    Carvalho Filho, J. d. (2008). Manual de Direito Administrativo (20 Ed.ed.). Rio de Janeiro: Lumen Juris.

    Mazza, A. (2011). Manual de direito administrativo (1 Ed. ed.). So

    Paulo: Saraiva.

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