gestão executiva de negócios

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CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO EXECUTIVA DE NEGÓCIOS GOIÂNIA GOIÁS 2013/2

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Page 1: Gestão Executiva de Negócios

CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY

PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM

GESTÃO EXECUTIVA DE NEGÓCIOS

GOIÂNIA – GOIÁS

2013/2

Page 2: Gestão Executiva de Negócios

Equipe responsável:

Daniel Morais Vieira

Chefe de Escola do Curso de Gestão Executiva de Negócios

Cenira Maria Berbert Aires da Silva

Supervisora de Qualidade de Ensino- Unidade Formosa

Miguel Ângelo de França Costa

Supervisor de Qualidade de Ensino – Unidade Goiânia

Lilian Pádua Chaveiro Guimarães

Bibliotecária

Daniel Morais Vieira

Núcleo Docente Estruturante – NDE

Miguel Ângelo de França Costa

Núcleo Docente Estruturante – NDE

Helena de Fátima dos Reis

Núcleo Docente Estruturante – NDE

Marizangela Gomes de Morais

Núcleo Docente Estruturante – NDE

Katya Alexandrina Matos Barreto Motta

Núcleo Docente Estruturante – NDE

Page 3: Gestão Executiva de Negócios

APRESENTAÇÃO

Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Gestão

Executiva de Negócio, oferecido pela Faculdade Cambury. Aqui, encontram-se aglutinadas

todas as decisões e a sistemática de construção da estrutura curricular, delineando-se as

orientações estratégicas de seu desenvolvimento em consonância com as exigências do

mercado, no contexto de atuação da presente Instituição de Ensino Superior (IES).

O presente projeto é fruto de uma série de esforços conjugados, envolvendo os

segmentos representativos do curso e demais instâncias da CAMBURY. Este documento

imprime direção geral ao curso, ao mesmo tempo em que destaca suas especificidades e

singularidades, apresentando o seu funcionamento de uma forma clara e transparente,

determinando suas prioridades e estabelecendo estratégias de trabalho.

O Curso de Gestão Executiva de Negócios propõe-se a formar profissionais que, em sua

área de atuação, saibam lidar com o novo mundo empresarial, dando ênfase à tomada de

decisões rápidas, ao uso de novas tecnologias, ao relacionamento interpessoal, ao domínio

conceitual dos conteúdos específicos da área, à aplicação prática dos conhecimentos e que

tenham uma ampla visão do mundo dos negócios.

Page 4: Gestão Executiva de Negócios

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO .......................................................................................................................... 4 I A INSTITUIÇÃO .......................................................................................................................... 7 1.1 Identificação .............................................................................................................................. 7

1.2 Bases legais ............................................................................................................................... 8 1.3 Histórico da Instituição .............................................................................................................. 8 1.3.1 Cambury Goiânia .................................................................................................................... 8 1.3.2 Cambury de Formosa............................................................................................................ 12 1.4 Projetos desenvolvidos na Unidade Goiânia ........................................................................... 12

1.5 Inserção regional...................................................................................................................... 15 1.6 A contextualização da IES ....................................................................................................... 20 1.7 Identidade corporativa ............................................................................................................. 27

1.7.1 Missão ................................................................................................................................... 27 1.7.2 Visão ..................................................................................................................................... 27 1.7.3 Valores – Princípios de Qualidade ....................................................................................... 27 1.7.4 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino ...................................................................... 28

1.7.5 POLÍTICAS .......................................................................................................................... 32 1.7.5.1 Política de Ensino .............................................................................................................. 32

1.7.5.2 Política de Extensão........................................................................................................... 36 1.7.5.3 Política de Pesquisa / Iniciação Científica ......................................................................... 38 1.7.5.4 Política de avaliação dos cursos de graduação .................................................................. 38

1.7.5.5 Políticas de pós-graduação ............................................................................................... 42 1.7.5.6 Política de contratação de professores ............................................................................... 43

1.7.5.7 Política de educação inclusiva (alunos com necessidades especiais) ................................ 44 1.8 Inserção Regional .................................................................................................................... 45 1.8.1 Região de abrangência da Instituição – localização geográfica e aspectos históricos ......... 45

1.8.2 Aspectos Econômicos, Sociais, Demográficos e Educacionais ........................................... 46 II O CURSO .................................................................................................................................. 47

2.1 Contextualização do curso ....................................................................................................... 47

2.2 Justificativa de Oferta .............................................................................................................. 48 2.3 Breve histórico do curso .......................................................................................................... 53 2.4 Evolução Estatística do curso .................................................................................................. 54 2.5 Organização didático – pedagógica ......................................................................................... 54 2.5.1 Incorporação de avanços tecnológicos na oferta educacional .............................................. 54

2.5.2 Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho

docente. .......................................................................................................................................... 55 2.5.3 Parâmetros para seleção de conteúdos e elaboração dos currículos ..................................... 55 2.5.4 Administração Acadêmica: coordenação de curso ............................................................... 57 2.5.4.1 Atuação do coordenador .................................................................................................... 57

2.5.4.2 Formação e Experiência profissional do coordenador ...................................................... 58 2.5.4.3 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso ................................................ 59

2.5.4.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional ............................................... 59 2.5.5 Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE........................................................ 60 2.5.5.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso e do NDE ...................................... 60 Colegiado do curso ........................................................................................................................ 60 2.5.5.2 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores..................................... 62 2.5.6 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso .................................................... 63 2.5.6.1 Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI ........................................... 63

Page 5: Gestão Executiva de Negócios

2.5.6.2 Objetivos do curso ............................................................................................................. 64

2.5.6.3 Perfil do egresso ................................................................................................................ 65 2.5.7 Sistema de avaliação do projeto do curso ............................................................................. 66 2.5.8 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo ..................................................................... 66 2.5.9 Coerência da Matriz Curricular com os Objetivos do Curso................................................ 67 2.5.10 Coerência da Matriz Curricular com o Perfil desejado do Egresso ................................... 69

2.5.11 Coerência da Matriz Curricular com o Catálogo Nacional dos Cursos de Tecnologia ...... 70 2.5.12 Adequação da metodologia de ensino e inter-relação das unidades de estudo na

concepção e execução do currículo ............................................................................................... 70 2.5.13 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso ............................................. 71 2.5.14 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem

com a concepção do curso ............................................................................................................. 72 2.5.15 Avaliação do processo ensino-aprendizagem ..................................................................... 74 2.5.16 Inter-relação das unidades de estudo .................................................................................. 75

2.5.17 Flexibilização curricular ..................................................................................................... 76 2.5.18 Integralização curricular ..................................................................................................... 76 2.5.18.1 Oportunidades diferenciadas de integralização curricular............................................... 76 2.5.19 Estrutura curricular ............................................................................................................. 80

2.5.20 Disciplinas: Objetivos, Ementas e Bibliografia .................................................................. 82 2.5.21 Estágio supervisionado ..................................................................................................... 132

2.5.22 Trabalho de Conclusão de curso ....................................................................................... 132 2.5.23 Atividades complementares .............................................................................................. 133 2.5.24 Práticas Pedagógicas Inovadoras ...................................................................................... 135

2.5.25 Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensino-aprendizagem 137 III CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO- ADMINISTRATIVO .................................. 138

3.1 Corpo Docente ....................................................................................................................... 138 3.1.1 Políticas do corpo docente .................................................................................................. 138 3.1.1.1 Política de Contratação .................................................................................................... 138

3.1.1.2 Plano de Carreira ............................................................................................................. 139 3.1.1.3 Política de qualificação .................................................................................................... 140

3.1.3 Corpo docente do curso: Produção científica nos últimos 3 anos ...................................... 143

3.2 Corpo técnico administrativo ............................................................................................... 144 3.2.1 Políticas do corpo técnico administrativo .......................................................................... 144 3.2.1.1 Política de Contratação ................................................................................................... 144 3.2.1.2 Plano de Carreira ............................................................................................................ 144 3.2.1.3 Política de qualificação .................................................................................................... 144

3.2.2 Corpo técnico-administrativo (perfil no curso) .................................................................. 145 IV INFRAESTRUTURA ............................................................................................................ 145 4.1 Infraestrutura Física disponível ............................................................................................. 145 4.1.1 Sala dos professores e sala de reuniões .............................................................................. 145 4.1.2 Gabinetes de trabalho para os professores .......................................................................... 146

4.1.2.1 Chefes de escola .............................................................................................................. 146 4.1.2.2 Núcleo Docente Estruturante ........................................................................................... 146

4.1.2.3 Atendimento de alunos .................................................................................................... 146 4.1.3 Secretarial Geral ................................................................................................................. 146 4.1.4 Sala do NAE ....................................................................................................................... 147 4.1.5 Sala da Coordenação da Pós-Graduação ............................................................................ 147 4.1.6 2 Copiadoras ...................................................................................................................... 147 4.1.7 Área de lazer ....................................................................................................................... 147 4.1.9 Salas de aula ....................................................................................................................... 147

Page 6: Gestão Executiva de Negócios

4.2 Laboratórios Didáticos Especializados .................................................................................. 147

4.3 Laboratórios de Informática .................................................................................................. 147 V BIBLIOTECA ......................................................................................................................... 149 5.1 Serviços prestados ................................................................................................................. 149 5.2 Política de renovação do acervo ............................................................................................ 149 5.3 Informatização da consulta ao acervo: .................................................................................. 150

5.4 Recursos Humanos disponíveis na biblioteca ....................................................................... 151 5.5 Infra-estrutura física da biblioteca ......................................................................................... 152 5.6 Empréstimo domiciliar .......................................................................................................... 152 5.7 Serviço de reserva .................................................................................................................. 153 5.8 Periódicos ............................................................................................................................. 153

5.9 Orientação e treinamentos de usuários no uso dos recursos de informação da Biblioteca ... 153 5.10 Acesso ao acervo ................................................................................................................. 154 5.11 Acervo Geral........................................................................................................................ 154

6 ATENDIMENTO AO ESTUDANTE ...................................................................................... 154 6.1 Núcleo de Apoio ao Estudante – NAE .................................................................................. 154 6.2 Atendimento Psicopedagógico .............................................................................................. 155 6.3 Políticas de bolsa/ financiamento .......................................................................................... 156

6.3.1 Financiamentos ................................................................................................................... 156 6.4 Formas de acesso ................................................................................................................... 156

VII POLÍTICA DE AVALIAÇÃO ............................................................................................. 157 7.1 Avaliação institucional .......................................................................................................... 157 7.1.1 Metodologia ........................................................................................................................ 158

7.1.2 Diretrizes ............................................................................................................................ 159 7.1.3 Competências da CPA ........................................................................................................ 160

7.2 Avaliação de Cursos .............................................................................................................. 161 7.2.1 Avaliação de disciplina ....................................................................................................... 162 7.2.2 Autoavaliação do curso ...................................................................................................... 162

7.2.3 Avaliação externa ............................................................................................................... 164 7.3 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso ....................................................... 164

Page 7: Gestão Executiva de Negócios

7

I A INSTITUIÇÃO

1.1 Identificação

Mantenedora:

Centro Tecnológico Cambury Ltda.

CNPJ:

26.721.076.0001/08

Base Legal: endereço, registro no cartório e atos legais.

Av. C-7, nº 1094, Setor Sol Nascente

CEP 74410-220 - Goiânia-Goiás

JUCEG 92200825146

Mantida:

FACULDADE CAMBURY

Reitor / Diretor Geral:

Goiazin Zani de Morais

Telefone:

0XX6285913526

Fax:

0XX623236-3000

e-mail:

[email protected]

Base Legal: endereço, atos legais e data da publicação no DOU.

Endereço: Av. C-7, nº 1094, Setor Sol Nascente

CEP 74410-220 - Goiânia-Goiás

Credenciamento: Portaria nº 80, de 27 de julho de 1998, publicada no DOU nº 143-E,

de 29 de julho de 1998 (que autoriza o funcionamento do curso de Turismo e constitui o

credenciamento da Instituição, tendo em vista que o funcionamento era autorizado somente

com a abertura de um curso)

Page 8: Gestão Executiva de Negócios

8

1.2 Bases legais

O Projeto Pedagógico do Curso de Gestão Executiva de Negócio foi elaborado com

estrita observância as recentes normas gerais expedidas pelos órgãos legisladores do Sistema

Nacional de Educação e das Diretrizes Curriculares Nacionais específicas.

Além disso, observou-se, na elaboração do Projeto Pedagógico, sua aderência à

missão e sua pertinência ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e ao Plano de

Desenvolvimento da Instituição (PDI).

Entre outras, o presente Projeto Pedagógico fundamenta-se nas seguintes bases legais:

Resolução CNE/CP, nº 03, de 18 de dezembro de 2002, que institui as Diretrizes

Curriculares para a organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, e

legislação aplicável ao ensino superior; portaria normativa nº 12, de 14 de agosto de 2006,

que dispõe sobre a adequação da denominação dos cursos superiores de tecnologia ao

Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, nos termos do art. 71, §§1º e 2º do

Decreto 5.773, de 2006, PDI, PPI e legislação aplicável ao ensino superior.

1.3 Histórico da Instituição

1.3.1 Cambury Goiânia

A história da CAMBURY tem início em 1991, na cidade de Goiânia, com a fundação

do Instituto Cambury que, inicialmente, concentrou suas atividades nas áreas de consultoria,

pesquisa e projetos. Em 1994, o Instituto Cambury começou a ministrar cursos de pós-

graduação, firmando parcerias com instituições de renome nacional, sendo pioneira em

Goiânia na realização destes cursos na área de Gestão Empresarial.

A Instituição foi credenciada pela Portaria Ministerial nº. 805, de 27 de julho de 1998,

iniciando suas atividades acadêmicas, no Estado de Goiás, em agosto do mesmo ano, com

base em dispositivo constante de seu Regimento Geral e de acordo com a Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional (Lei nº. 9.394/96), com fundamento legal nas Portarias de

autorização do MEC.

Calcado em sua experiência e dando prosseguimento à sua missão, o Instituto teve

aprovado, junto ao MEC, a criação da CAMBURY, realizando o primeiro vestibular em 1998.

O ano de 2002 foi marcado pela inauguração da sede própria em Goiânia, uma área

com mais de 16 mil metros quadrados, com instalações modernas, espaços amplos e excelente

Page 9: Gestão Executiva de Negócios

9

localização. Neste ano, os cursos de Administração (Geral, Marketing, Financeira, Comércio

Exterior) e o curso de Turismo passaram pelo processo de reconhecimento alcançando o

conceito máximo do MEC. Foi neste ano que a CAMBURY colocou no mercado os primeiros

profissionais formados pela Instituição.

Atenta às mudanças e com o foco no mercado, em 2003, a Cambury inaugurou a sua

Unidade Tecnológica, em Goiânia, oferecendo Cursos Superiores de Tecnologia com duração

de 2 (dois) anos. A Instituição obteve a nota máxima no processo de autorização do MEC para

os cursos de Gestão de Serviços Executivos (Portaria nº 62, de 2 de janeiro de 2007),

atualmente denominado Gestão Executiva de Negócios, Gestão de Recursos Humanos

(Portaria nº 3.598, de 19 de dezembro de 2002) e Hotelaria (Portaria 3.597, de 10 de

dezembro de 2002), atualmente denominado Eventos.

No final de 2003, a Faculdade Cambury recebeu autorização para novos cursos, com

início em 2004. Para a sede de Goiânia, foram autorizados Jornalismo, Fisioterapia e

Arquitetura e Urbanismo. No segundo semestre de 2004, a Instituição recebeu autorização

para o primeiro curso de Gastronomia de Goiás (Portaria nº 3.302, de 11 de novembro de

2003) e para o primeiro curso de Fotografia e Imagem do Centro-Oeste (Portaria nº 1.482, de

25 de maio de 04).

Na pós-graduação, são mais de dois mil profissionais especializados pela Cambury nas

áreas de Administração Financeira, Planejamento Estratégico, Gestão em Marketing e

Comunicação, Gestão de Turismo e Hotelaria, Formação de Gerentes, Pesquisa de Mercado,

Gestão de Recursos Humanos, dentre outras.

Em todos os seus projetos, a Cambury sempre primou pela seriedade e pelo

compromisso com a educação de qualidade, contando com um corpo docente composto

somente por professores com titulação (doutores, mestres e especialistas). Aliada à qualidade

está a filosofia da Faculdade, ancorada em um projeto pedagógico voltado para o

conhecimento teórico pluralista e para a formação de profissionais empreendedores, com

consciência crítica, qualificados para atuarem em suas áreas de competência.

A Cambury tem como objetivo promover um ensino de qualidade, capaz de habilitar o

aluno para o ingresso na profissão, em condições competitivas e com possibilidades de

sucesso. Para tanto, tem proporcionado uma formação humana com bases sólidas, utilizando

uma metodologia que ensina a aprender, que possibilita o desenvolvimento da consciência de

comunidade, de participação, de flexibilidade e, sobretudo, de práticas criativas e

empreendedoras.

Page 10: Gestão Executiva de Negócios

10

Em 2005, a Faculdade Cambury iniciou a implantação do seu novo modelo de

ensino baseado no Plano de Desenvolvimento e Capacitação do Discente (PDCD), que tem

como foco o desenvolvimento da autonomia do aluno no processo ensino/aprendizagem. Esse

modelo fundamenta-se nos seguintes módulos de competência:

Formação Humana:

- Conhecimento dos autores clássicos, das vertentes principais das ciências sociais, e

das grandes obras da literatura, filosofia e ciências;

- Desenvolvimento de habilidades de comunicação escrita e oral, auxiliando na

formulação e solução de problemas;

- Capacitação para gestão de trabalhos em equipe e exercício da liderança;

- Uso de tecnologias e ferramentas de gestão;

- Atitudes de participação, desafio, colaboração, comprometimento, coragem e ação.

Formação para o Mercado:

- Conhecimento sobre gestão e mercado, com disciplinas fundamentais para exercitar

o domínio e a segurança, diante de desafios futuros;

- Aptidão para elaborar, fundamentar e executar um Plano de Negócios, seja em sua

área profissional ou em outro setor que porventura tenha necessidade de atuar.

Formação Profissional:

- O aluno é preparado para atuar, profissionalmente, de acordo com a flexibilidade que

o mercado exige, ou seja: como patrão, empregado, consultor, autônomo ou docente.

- Para qualquer dessas possibilidades, o Modelo de Ensino Cambury oferece a

formação adequada. Para isso, equaciona a carga horária das disciplinas, objetivando a

perfeita sintonia entre o ensino teórico, as práticas laboratoriais, a extensão e a pesquisa.

Com o objetivo de ampliar os canais de relacionamento entre o professor e o aluno,

bem como aplicar e avaliar os módulos de competência, o modelo disponibiliza diversas

ferramentas de estudos que são amplamente utilizadas no desenvolvimento de discussões,

estudo e acompanhamentos de trabalhos.

O PDCD é circundado por um conjunto de avaliações nos níveis institucional – das

disciplinas, da metodologia de sala de aula, da atuação dos professores e da percepção dos

alunos, objetivando, constantemente, sua retroalimentação, permitindo o contínuo

aperfeiçoamento do ensino.

Em 2005, foram reconhecidos, no MEC, três outros cursos: Gestão de Recursos

Humanos (Portaria nº 2455, de 11 de julho), Gestão Executiva de Negócios (Portaria 2.456,

Page 11: Gestão Executiva de Negócios

11

de 11 de julho) e Eventos (Portaria nº 3.597, de 19 de dezembro).

No final de 2005, a Faculdade Cambury optou por posicionar-se no mercado de ensino

priorizando o oferecimento de Cursos Superiores de Tecnologia. Por meio de um processo de

negociação, transferiu seus cursos de bacharelado para a Universidade Católica de Goiás e

inaugurou a Faculdade Cambury Tecnológica, com sede na avenida T-02, em Goiânia, com

uma excelente estrutura física e dotada de modernas tecnologias educacionais.

Em 10 de outubro de 2006, por meio da portaria nº 84, foi autorizado o funcionamento

dos cursos de Marketing, com 200 vagas (matutino e noturno), e Gestão da Tecnologia da

Informação, com 100 vagas (matutino e noturno), mediante a Portaria nº 84, de 10 de outubro.

Ainda no mesmo dia, pela Portaria nº 97, foi reconhecido o curso de Gastronomia, com 100

vagas (vespertino e noturno), e, pela Portaria nº 99, o curso de Fotografia, com 100 vagas

(vespertino e noturno).

Em 2 de janeiro de 2007, por meio da Portaria nº 1, foi autorizado o curso de Design

de Interiores. No mesmo dia, mediante a Portaria nº 70, foi autorizado o curso de Design de

Joias e Gemas. Aos 25 dias do mesmo mês, foi autorizado o funcionamento do curso de

graduação em Direito – bacharelado –, com 100 vagas (matutino e noturno).

Em 9 de janeiro de 2008, pela Portaria nº 1, foi autorizado, em caráter experimental, o

curso de Estética e Cosmética, com 150 vagas (matutino e noturno). Pela Portaria nº 45, de 22

de fevereiro de 2008, foi autorizado o funcionamento do curso de Produção Publicitária, com

100 vagas (diurno e noturno).

Em 21 de outubro de 2011, foi reconhecido o curso de Gestão da Tecnologia da

Informação, pela Portaria nº 431, com 100 vagas (matutino e noturno).

Em 2012, foram reconhecidos os cursos de Design de Interiores, com 300 vagas

(matutino, vespertino e noturno), pela Portaria nº 4, de 24 de janeiro de 2012; Produção

Publicitária, com 100 vagas (matutino e noturno), pela Portaria nº 20, de 12 de março de

2012; Marketing, pela Portaria SERES Nº 277, de 14 de dezembro de 2012; e Estética e

Cosmética, pela Portaria SERES nº 302, de 27 de dezembro de 2012.

Em 2013, foi reconhecido o curso de Direito, pela Portaria SERES nº 248, de 31 de

maio de 2013. Além disso, foi renovado o Reconhecimento dos Cursos de Gestão de Recursos

Humanos e Gestão Executiva de Negócios pela Portaria SERES nº 124, de 09 de julho de

2012.

Page 12: Gestão Executiva de Negócios

12

1.3.2 Cambury de Formosa

Em 2002, a Faculdade Cambury de Formosa foi credenciada por meio da Portaria

MEC nº 448, de 15 de fevereiro. Na mesma data, pela portaria nº 449, foi autorizado o

funcionamento do curso de Turismo, e, pela portaria nº 450, foi autorizado o funcionamento

do curso de Administração Geral. As três portarias foram publicadas no DOU nº 34, de 20 de

fevereiro de 2002.

Em 2003, a Faculdade recebeu autorização para o funcionamento do primeiro curso

tecnológico da unidade: Gestão de Serviços Executivos, pela portaria nº 3.300, de 11 de

novembro, publicada no DOU nº 230, de 12 de novembro de 2003. Em 2004, foi autorizado o

funcionamento do curso de Hotelaria, pela portaria 279, de 20 de janeiro, publicada no DOU

nº 15, de 22 de janeiro de 2004.

Em 2006, foram reconhecidos os cursos de Tecnologia em Hotelaria pela

Portaria 219, de 29 de novembro, publicada no DOU nº 229, de 30 de novembro; o curso de

bacharelado em Administração Geral, pela Portaria nº 1087, de 14 de dezembro, publicada no

DOU nº 242, de 19 de dezembro; e o curso de Turismo, pela portaria nº 1.134, de 21 de

dezembro, publicada no DOU nº 246, de 26 de dezembro.

Em 2007, foi reconhecido o curso de Gestão Executiva de Negócios, com a

nomenclatura de Tecnologia em Processos Gerenciais, mediante a Portaria nº 62, de 02 de

janeiro, publicada no DOU nº 4, de 5 de janeiro daquele ano. Também foi autorizado o

funcionamento de dois novos cursos: Tecnologia da Informação e Marketing (Portaria nº 186,

de 15 de fevereiro, publicada no DOU nº 36, de 22 de fevereiro), cada um com 50 vagas para

o turno noturno.

Em 2012, foram reconhecidos o curso de Tecnologia em Marketing, pela Portaria nº

13, de 02 março, publicada no DOU nº 45, de 06 de março, com 100 vagas (noturno), e o

curso de Tecnologia da Informação, pela Portaria nº 188, de 01 de outubro de 2012, publicada

no DOU nº 192, de 03 de outubro de 2012.

1.4 Projetos desenvolvidos na Unidade Goiânia

A Instituição realiza, regularmente, Projetos voltados ao desenvolvimento do aluno e

com o objetivo de promover a articulação teoria e prática:

Page 13: Gestão Executiva de Negócios

13

1- Círculo do Conhecimento: o projeto Círculo do Conhecimento (Projeto

Integrador) da Faculdade Cambury representa a síntese da produção científica desenvolvida

pelos alunos, sendo esse referente aos três módulos de formação do Modelo de Ensino

Cambury: FORMAÇÃO HUMANA, FORMAÇÃO PARA O MERCADO E FORMAÇÃO

PROFISSIONAL, bem como a produção acadêmica dos alunos referente às Certificações de

Qualificação Profissional (certificações intermediárias) de cada semestre letivo.

Com foco nas necessidades reais do mercado de trabalho e contribuindo para a

formação de cidadãos e profissionais completos, a Faculdade Cambury promove o Círculo do

Conhecimento, evento institucional, de caráter científico e acadêmico, e de natureza

interdisciplinar. Tradicional na Faculdade Cambury, proporciona, por meio de atividades

científicas, culturais, comerciais e de entretenimento, a experimentação prática dos conteúdos

assimilados em sala. A programação é composta por exposição de trabalhos acadêmicos e

trabalhos científicos, além de atividades culturais e artísticas, cujos objetivos convergem para

o tema central do evento, privilegiando a participação de docentes, discentes e egressos de

graduação da comunidade da Faculdade Cambury, e membros da comunidade local,

estudantes e professores de Instituições de Ensino Superior da região.

2- Aluno Gourmet: evento que acontece semestralmente e visa a integrar os alunos ao

mercado de trabalho, e, ao mesmo tempo, aproximar a sociedade ao que é produzido na

Faculdade. O objetivo é propiciar aos alunos de Gastronomia a demonstração do aprendizado

e promover a interação entre estudantes, pais de alunos, colaboradores, políticos, jornalistas,

fornecedores, empresários e formadores de opinião do Estado de Goiás. O Aluno Gourmet

possui cobertura fotográfica, feita pela equipe do Laboratório de Fotografia e Imagem da

Instituição.

3- Ensaio Fotográfico: este projeto envolve todos os alunos formandos da Instituição,

oferecendo a esses uma produção fotográfica executada pelos alunos do Curso de Fotografia.

Estes cuidam das atividades que fazem parte de um ensaio fotográfico completo, que se inicia

na produção, passando pela edição e tratamento das fotografias, incluindo a diagramação de

uma brochura que é entregue aos alunos fotografados. Para os alunos de Fotografia, é dada a

oportunidade de exercitar e praticar ensinamentos de pelo menos 3 (três) disciplinas. Para os

alunos retratados, é dada a oportunidade de ter uma bela lembrança de sua passagem pela

Faculdade.

Page 14: Gestão Executiva de Negócios

14

4- Gastronomia e Saúde: evento semestral, em que os alunos colocam em prática o

que aprenderam nas disciplinas Nutrição e Dietética e Culinária alternativa. Nesse evento, são

montados stands para a degustação de preparações saudáveis. Além disso, são distribuídas as

receitas dessas preparações e dadas as devidas orientações para uma alimentação saudável.

Ademais, acontece a aferição da pressão arterial e avaliação nutricional dos participantes.

5- Mostra Curtas de Cinema: evento anual de exibição de curta metragens

produzidos pelos alunos, sob orientação dos professores das disciplinas da área de

audiovisual.

6- Cineclube: exibição quinzenal de filmes de diferentes diretores para discussão de

temas diversificados relacionados aos conteúdos das disciplinas da área e ciências afins.

7- Projeto Gentileza: tem por objetivo proporcionar uma vivência de atos de

gentileza entre alunos, professores e funcionários da Cambury, auxiliando no

desenvolvimento pessoal e profissional de ambos, demonstrando, desse modo, que a gentileza

pode ser um diferencial na vida e no mercado competitivo.

8- Cambury Beleza: evento semestral promovido pela Escola de Estética e Beleza,

em que os alunos do curso colocam em prática os mais diversos procedimentos aprendidos.

Vale ressaltar que o evento é oferecido de forma gratuita à comunidade externa da cidade de

Goiânia, com a finalidade de promover maior integração entre beleza e vaidade, melhorando a

autoestima pessoal.

A Faculdade Cambury está atenta ao contexto socioeconômico da comunidade onde

está inserida, bem como às suas necessidades. A atuação da Instituição está assentada na

competência técnico-acadêmica, na empregabilidade e no empreendedorismo, essenciais para

a percepção e aproveitamento das oportunidades que surgem na cidade que, a cada dia, se

desenvolve mais.

A Cambury concretiza seu compromisso social e institucional por meio de políticas

rigorosas e coerentes, e que têm como base os pressupostos teórico-filosóficos para a

formação de cidadãos críticos e participativos, assim como profissionais competentes e

Page 15: Gestão Executiva de Negócios

15

capazes de contribuir para mudanças, não apenas no aspecto profissional, como também nos

aspectos pessoal e social.

Com um corpo docente composto predominantemente por especialistas, mestres e

doutores, e uma organização acadêmica e curricular sintonizada com o mercado e com os

altos preceitos de formação, aliada a uma moderna infraestrutura, que demonstra uma séria

política de investimento, a Faculdade promove um ensino atualizado e compatível com a

formação exigida pelo mercado atual.

A Faculdade Cambury apresenta um desenvolvimento sustentável e responsável de

suas atividades acadêmicas, sempre focada na sua Missão e Visão, e busca, a cada dia,

melhorar a qualidade do ensino oferecido.

1.5 Inserção regional

A Faculdade Cambury está localizada no município de Goiânia, capital

do Estado de Goiás, que possui 739.942 km2 e faz fronteira com outros municípios goianos,

conforme Figura 1.

Figura 1 – Estado de Goiás

Os municípios que se limitam com a capital são: Abadia de Goiás, Aparecida de Goiânia, Goianápolis, Goianira,

Teresópolis, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo, Bonfinópolis e Trindade.

Goiânia apresenta um crescimento populacional superior à média nacional e regional.

O IHD de 0,832 (PNUD/2000) é considerado elevado. O PIB é de 19,457 bilhões (IBGE

2008). A população do município de Goiânia em 2010 chegou a 1.302.001 habitantes,

Page 16: Gestão Executiva de Negócios

16

apresentando um crescimento médio anual de 1,8% entre os anos de 2000 e 2010, conforme

apresentado na Tabela 1.

Tabela 1 - População Total e Entre 18 e 24 anos por Região

1970 1980 1991 2000 2010

Var Anual (%)

2010/2000

Município de

Goiânia

População Total 380.773 717.519 922.222 1.093.007 1.302.001 1,8%

18 a 24 anos 60.049 123.755 142.905 173.001 178.217 0,3%

% 18 a 24 anos 15,8% 17,2% 15,5% 15,8% 13,7%

Estado de Goiás

População Total 2.938.029 3.860.174 4.018.903 5.004.197 6.003.788 1,8%

18 a 24 anos 393.692 536.439 575.550 719.366 763.505 0,6%

% 18 a 24 anos 13,4% 13,9% 14,3% 14,4% 12,7%

Centro-Oeste

População Total 5.072.530 7.545.769 9.427.601 11.638.658 14.058.094 1,9%

18 a 24 anos 685.905 1.079.665 1.356.899 1.692.982 1.801.158 0,6%

% 18 a 24 anos 13,5% 14,3% 14,4% 14,5% 12,8%

Brasil

População Total 93.134.846 119.011.052 146.825.475 169.872.856 190.755.799 1,2%

18 a 24 anos 12.327.914 16.599.869 19.352.693 23.365.185 23.873.787 0,2%

% 18 a 24 anos 13,2% 13,9% 13,2% 13,8% 12,5%

Fonte: SIDRA / IBGE - Censo Demográfico 2010

A população com idade entre 18 e 24, faixa etária do público-alvo primário da Instituição,

chegou, em 2010, a 178.217 habitantes, representando 13,7% do total da população;

representatividade maior que a observada em nível nacional e regional.

Tabela 2 - Produto Interno Bruto por Região

Var

Anual

(%)

2005 2006 2007 2008 2009 09/05

Goiânia

Preços

Correntes* 13.520.904 15.898.437 17.845.701 19.456.021 21.386.530

Var vs. A.A.: % 17,60% 12,20% 9,00% 9,90% 12,10%

Goiás

Preços

Correntes* 50.534.408 57.057.072 65.210.147 75.271.163 85.615.344

Var vs. A.A.: % 12,90% 14,30% 15,40% 13,70% 14,10%

Centro-

Oeste

Preços

Correntes* 190.177.811 206.284.475 235.964.307 279.372.274 310.764.898

Var vs. A.A.: % 8,50% 14,40% 18,40% 11,20% 13,10%

Brasil Preços

Correntes* 2.147.239.292 2.369.483.546 2.661.344.525 3.032.203.490 3.239.404.053

Var vs. A.A.: % 10,40% 12,30% 13,90% 6,80% 10,80% * Preços Correntes em R$ 1,000

Fonte: SIDRA / IBGE - Censo Demográfico 2010

Page 17: Gestão Executiva de Negócios

17

Com base nos dados disponíveis coletados no IBGE, o Produto Interno

Bruto (PIB) de Goiânia em 2009 foi de R$ 21,4 bilhões, correspondente a 24,98% do PIB do

Estado de Goiás, no período. A partir de 2005, o crescimento médio anual do PIB do

município foi maior que a média nacional, porém, inferior ao crescimento observado no

interior do Estado e ao da Região Centro Oeste.

Tabela 3 - Número de Unidades Locais 2006 2007 2008 2009 2010 2010/2006

Goiânia Nº de Unidades Locais 45.290 47.378 50.172 53.163 56.285

Var vs. A.A.: % 4,6% 5,9% 6,0% 5,9% 5,58%

Goiás Nº de Unidades Locais 129.968 138.047 145.710 155.626 165.946

Var vs. A.A.: % 6,2% 5,6% 6,8% 6,6% 6,30%

Centro-

Oeste

Nº de Unidades Locais 324.240 341.993 364.036 385.824 412.288

Var vs. A.A.: % 5,5% 6,4% 6,0% 6,9% 6,19%

Brasil Nº de Unidades Locais 4.636.796 4.768.784 4.977.766 5.240.200 5.551.915

Var vs. A.A.: % 2,8% 4,4% 5,3% 5,9% 4,61%

Fonte: IBGE - Cadastro Central de Empresas

Considerando as unidades locais como o espaço de atuação de profissionais, a partir da

análise dos tipos de unidades locais presentes em Goiás, baseado nos dados do IBGE mais

recentes (2006), percebe-se a importância do setor comercial e o crescimento do setor de

construção civil e atividades imobiliárias, armazenagem e correio, atividades profissionais

científicas e técnicas, apresentado na Tabela 4, conforme segue:

Tabela 4 - Número de Unidades Locais por Tipo

Tipo 2006 2007 2008 2009 2010

Var

Média

Anual (%)

Comércio; reparação de veículos automotores e

motocicletas 64.359 68.400 71.910 75.701 78.779 5%

Indústrias de transformação 12.296 12.999 13.737 14.327 15.520 6%

Atividades administrativas e serviços complementares 7.161 7.535 7.734 8.362 9.362 7%

Outras atividades de serviços 6.993 7.269 7.347 7.668 8.193 4%

Alojamento e alimentação 5.459 5.726 6.198 7.182 7.944 10%

Transporte, armazenagem e correio 3.895 4.516 4.985 5.459 5.987 11%

Atividades profissionais, científicas e técnicas 3.508 3.661 4.103 4.769 5.421 11%

Construção 2.573 2.992 3.349 3.987 4.979 18%

Educação 4.155 4.315 4.292 4.736 4.779 4%

Saúde humana e serviços sociais 2.427 2.618 2.805 3.077 3.356 8%

Informação e comunicação 2.080 2.155 2.233 2.326 2.422 4%

Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e

aquicultura 1.183 1.180 1.343 1.484 1.705 10%

Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados 1.206 1.312 1.389 1.470 1.404 4%

Artes, cultura, esporte e recreação 1.063 1.104 1.142 1.321 1.403 7%

Page 18: Gestão Executiva de Negócios

18

Atividades imobiliárias 606 672 696 861 1.045 15%

Administração pública, defesa e seguridade social 737 749 782 808 860 4%

Indústrias extrativas 416 403 426 450 476 3%

Outros 249 270 315 327 383 11%

TOTAL

120.36

6

127.87

6

134.78

6

144.31

5

154.01

8 6%

Fonte: INEP MEC, Edudatabrasil, dados de 2006 disponível em: http://www.edudatabrasil.inep.gov.br/,

consultado em 29 de junho de 2012

Gráfico 1 - Número de Alunos Concluintes do Ensino Médio em Goiânia

Gráfico 1

Número de Alunos Concluintes do Ensino Médio em Goiânia

Fonte: INEP/MEC. Sistema Edudatabrasil. Site: http://www.edudatabrasil.inep.gov.br/ Acessado

em 02/07/2012. Dados projetados de 2006 a 2007, com base em projeção de crescimento exponencial.

O público-alvo primário para o curso foi estimado com base no número de alunos

concluintes do ensino médio no município de Goiânia. As projeções dos dados disponíveis no

MEC para os alunos concluintes, no período de 1998 a 2005, é de 13.000 alunos,

conforme apresentado no Gráfico 1. A meta da Cambury é captar, do total do público-alvo,

1.300 alunos por ano, correspondente a 10%.

O Plano Nacional da Educação (PNE), elaborado para o decênio 2011-2020,

determina, em sua 12ª meta, elevar a taxa líquida de matrícula na Educação Superior para

33% da população de 18 a 24 anos.

Com base nos dados disponíveis no IBGE (Tabela 984), referente à quantidade de

pessoas no Estado de Goiás entre 18 e 24 anos, que frequentavam o ensino superior em 2009,

e considerando, para o mesmo ano, haver no Estado uma população, nessa mesma faixa

etária, de 763.603 pessoas, a taxa líquida de matrícula, em 2009, para o Estado, foi de

13.2

90

13.0

34

13.5

51

13.8

17

14.0

88

14.3

64

14.6

46

13.5

95

15.3

41

15.6

02

16.5

75

17.9

63

17.0

53

16.9

83

15.1

91

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Page 19: Gestão Executiva de Negócios

19

aproximadamente 15,5%, ainda metade da meta nacional para 2020, conforme apresentado na

Tabela 5.

Tabela 5 - Taxa Líquida de Matrícula da População entre 18 a 24 anos no Estado de Goiás

População residente entre 18 e 24 anos no Estado 2000 2009 2010 Cresc % a.a.

Total 719.367* 760.603 **** 765.328** 0,62%

Frequentam Ensino Superior 118.000 ***

% Taxa Líquida de Matricula no Ensino Superior 15,5%

Fonte: IBGE- Sistema IBGE de Recuperação Automática – SIDRA:

* Tabela 200 - População residente por sexo, situação e grupos de idade - Amostra - Características Gerais da População. 2000

** Tabela 1378 - População residente, por situação do domicílio, sexo e idade, segundo a condição no domicílio e compartilhamento da

responsabilidade pelo domicílio. 2010

*** Tabela 984 - Pessoas que frequentavam creche ou escola, por nível de ensino e rede de ensino que frequentavam, sexo e grupos de

idade, disponível entre 2007 e 2009. **** População estimada, com base no crescimento médio anual entre 2000 e 2010.

Embora os dados disponíveis se refiram ao Estado de Goiás, estima-se que a realidade

de Goiânia esteja alinhada à realidade do Estado.

A Cambury oferece 11 (onze) cursos tecnológicos e 1 (um) de bacharelado. Dos

cursos tecnológicos, todos são reconhecidos, porém, o curso de Design de Joias e Gemas

recebeu a visita da comissão do MEC, mas ainda não foi publicado o número da Portaria. Os

cursos de Gestão Executiva de Negócios e Gestão de Recursos Humanos tiveram concedida a

renovação do reconhecimento em 2012, pelo resultado positivo obtido nas provas do ENADE.

A Faculdade Cambury tem atendido às expectativas da sociedade local e regional,

tendo em vista a demanda de alunos não somente do setor onde se localiza a Instituição, mas,

também, de bairros distantes. Além da qualidade dos cursos oferecidos, a facilidade de acesso

se constitui como fator positivo para a procura pelos serviços prestados.

Os programas de extensão são desenvolvidos pela Instituição, visando a atender à sua

necessidade de relação com as comunidades interna e externa, além de se apresentarem como

alternativa de formação profissional, humana, técnica e científica.

A Avaliação Institucional na Faculdade Cambury segue um desenvolvimento natural,

em consonância com a realidade atual e em cumprimento das disposições contidas na Lei

n°.10.861, publicada no DOU, em 15 de abril de 2004. Os membros da Comissão Própria de

Avaliação (CPA) são responsáveis pela condução dos processos de avaliação interna da

Faculdade Cambury, bem como pela sistematização e pela prestação das informações

solicitadas por órgãos do Sistema Federal de Ensino. A avaliação é realizada semestralmente.

Page 20: Gestão Executiva de Negócios

20

Desde o segundo semestre de 2004, o processo de avaliação institucional da

Instituição passou a estar em consonância com as diretrizes dos SINAES.

1.6 A contextualização da IES

Quadro 1 - Relação dos cursos de graduação (bacharelado) oferecidos

CURSO/HABILITAÇÃO R

A

C

HT

T

P

VAGA

S

ALUNOS

MATRICULADOS

M T N M T N

Bacharelado em Direito S

S

3

.312 5

5

0 *

5

0

2

15 *

4

77

*Curso não ofertado no turno.

5

0 *

5

0

2

15 *

4

77

Legenda:

>> RA é o regime acadêmico do curso; seriado anual (SA); seriado semestral (SS); sistema de créditos

(SC) ou sistema modular (SM);

>> CHT é a carga horária total do curso;

>> TP é o tempo previsto de integralização curricular do curso, em anos;

>> M é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da manhã;

>> T é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da tarde;

>> N é o numero de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da noite.

Quadro 2 - Situação legal dos cursos de Graduação (bacharelado)

CURSO/HABILITAÇÃO AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO/RENOVAÇÃO

A Nº D C A Nº D C

Bacharelado em Direito P 124 26/01/07 *** P 248 03/05/2013

Legenda:

>> A é o ato de autorização ou de reconhecimento; Decreto (D); Portaria (P); Instrumento Normativo

Interno (I);

>> Nº é o número do ato de autorização ou de reconhecimento;

>> D é a data do ato no DOU no formato mm/aa, quando for o caso;

>> C é o conceito geral obtido, quando for o caso (no caso de três conceitos, subdividir a coluna para

inserção dos dados).

OBS: para os cursos com pedido de reconhecimento negado, os campos Nº e D da coluna

RECONHECIMENTO devem ser preenchidos com "NEG" e com a data na qual foi emitido o parecer.

Page 21: Gestão Executiva de Negócios

21

Quadro 3 - Relação dos cursos superiores de tecnologia oferecidos

CURSO/HABILITAÇÃO RA CHT TP VAGAS ALUNOS MATRICULADOS

M T N M T N

Gestão de Recursos Humanos SS 2.000 2 50 * 50 40 * 63

Gastronomia SS 2.000 2 * 50 50 * 79 101

Fotografia SS 2.000 2 * 50 50 * 29 97

Gestão Executiva de Negócios SS 2.000 2 50 * 50 83 * 180

Eventos SS 2.000 2 50 * 50 34 * 11

Marketing SS 2.000 2 50 * 50 19 * 84

Gestão em Tecnologia da

Informação SS 2.500 2,5

50 * 50 33 * 94

Design de Joias e Gemas SS 2.000 2 * 50 50 * 5 7

Design de Interiores SS 2.000 2 50 50 50 234 0 130

Produção Publicitária SS 2.000 2 50 * 50 44 * 35

Estética e Cosmética SS 2.540 3 50 50 50 386 0 180

*Curso não ofertado no turno.

Legenda:

>> RA é o regime acadêmico do curso; seriado anual (SA); seriado semestral (SS); sistema de créditos

(SC) ou sistema modular (SM);

>> CHT é a carga horária total do curso;

>> TP é o tempo previsto de integralização curricular do curso, em anos;

>> M é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da manhã;

>> T é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da tarde;

>> N é o numero de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da noite.

Quadro 4 - Situação legal dos cursos superiores de tecnologia

CURSO/HABILITAÇÃO AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO

A Nº D C A Nº D C

Gestão de Serviços Executivos P 3.601 20/12/02 *** P 2.456 12/07/05 ***

Gestão de Recursos Humanos P 3.598 20/12/02 ***

P 2.455

124

12/07/05

10/07/12 3

Hotelaria/Eventos P 3.597 20/12/02 *** P 2.877 25/08/05 ***

Gastronomia P 3.302 12/11/03 *** P 97 13/10/06 3

Fotografia P 1482 26/05/04 *** P 99 13/10/06 ***

Gestão Executiva de Negócios P 3.60

1 20/12/2002

*** P

2.456

124

12/07/2005

10/07/12 3

Eventos ** ** ** *** P 2.877 25/08/05 ***

Page 22: Gestão Executiva de Negócios

22

Marketing P 84 13/10/06 *** p 277 14/12/2012 3

Gestão em Tecnologia da Informação P 84 13/10/06 *** P 431 24/10/11 3

Design de Joias e Gemas P 70 02/01/07 *** P * * ***

Design de Interiores P 1 04/01/07 *** P 4 25/01/12 ***

Produção Publicitária P 45 26/02/08 *** P 20 12/03/2012 3

Estética e Cosmética P 1 09/01/08 *** P 302 27/12/2012 ***

*A Comissão do MEC fez a visita com vistas ao Reconhecimento do curso, mas a Portaria ainda não foi

publicada.

**O curso de Hotelaria mudou a denominação para Eventos, por isso não foi colocado o nº da Portaria de

autorização.

***Não tem

Legenda: >> A é o ato de autorização ou de reconhecimento; Decreto (D); Portaria (P); Instrumento Normativo Interno

(I);

>> Nº é o número do ato de autorização ou de reconhecimento;

>> D é a data do ato no DOU no formato mm/aa, quando for o caso;

>> C é o conceito geral obtido, quando for o caso (no caso de três conceitos, subdividir a coluna para inserção

dos dados)

OBS: para os cursos com pedido de reconhecimento negado, os campos Nº e D da coluna

RECONHECIMENTO devem ser preenchidos com "NEG" e com a data na qual foi emitido o parecer.

Quadro 5 - ENADE

Curso ENADE

CPC Conc. IDD Ano

Gestão de Recursos Humanos 3 SC 2009 3

Hotelaria/Eventos SC SC - SC

Gastronomia 4 SC 2009 3

Fotografia SC SC - SC

Gestão Executiva de Negócios 3 SC 2009 3

Eventos SC SC - SC

Marketing 3 SC 2009 3

Gestão em Tecnologia da Informação SC SC - SC

Design de Joias e Gemas SC SC - SC

Design de Interiores SC SC - SC

Produção Publicitária SC SC - SC

Estética e Cosmética SC SC - SC

Direito SC SC - SC

Page 23: Gestão Executiva de Negócios

23

Quadro 6 - Cursos de Especialização (em andamento)

ANO/CURSO PERÍODO

CHT M V AM AC DOCENTES

CV

I F TOT IES

2013 / 1ª Turma MBA Marketing e Comunicação Digital

Abr/13 Maio/13

372

h/a X 50 45 40 17 3

NSA

2013 / 3ª turma Pós-Graduação em Docência Universitária*

Ago/13 Set/13

372

h/a X 50 13 13 10 5

NSA

2013 / 2ª turma MBA Marketing e Comunicação Digital*

Ago/13 Set/13

372

h/a X 50 03 03 17 3

NSA

2013 / 1ª turma MBA em Gestão do Mercado de Luxo**

Ago/13 Set/13

372

h/a X 40 03 03 23 0

NSA

2013 / 1ª turma MBA em Gestão Estratégica Financeira

Empresarial, Bancária e Pessoal*

Ago/13 Set/13

372

h/a X 50 00 03 11 1

NSA

* Estes cursos estão para iniciar. Data prevista de início 17/08/2013.

** Este curso está para iniciar. Data prevista de início 24/08/2013.

Fonte: Coordenação de Pós-graduação Faculdade Cambury (jul/2013)

Base legal: RESOLUÇÃO N° 1, de 8 de junho de 2007 Legenda: >> I é a data (mm/aa) do início do curso

>> F é a data (mm/aa) do término do curso

>> CHT é a carga horária total do curso

>> M assinalar com X se o curso exige monografia

>> V é o total de vagas oferecidas

>> AM é o total de alunos matriculados

>> AC é o total de alunos concluintes (no caso dos cursos em andamento, o número de concluintes previsto )

>> TOT é o número de professores que integram ou integraram o corpo docente do curso

>> IES é o número de professores da instituição que integram ou integraram o corpo docente do curso

>> CV assinalar se o curso é dado em convênio com outra instituição. Nesse caso, relacionar como observações o nome da instituição/instituições conveniada/conveniadas

Page 24: Gestão Executiva de Negócios

24

Quadro 7- Acordos e Convênios

Empresa

Data

Assina-

tura do

Contra-

to

Data

Término do

Contrato

Plano de

Negócios

Descrição do

Plano de Negócio

% de

Desconto

Colaborado-

res

Matricula-

dos

Atento Brasil S/A 12/07/1

1

Prazo

Indeterminad

o

Não Não Aplicável

De 10 a 20

% (Ver

Contrato)

3

Carrefour 28/10/1

0

Prazo

Indeterminad

o

Não Não Aplicável 5% 1

Cifarma -

Científica

Farmacêutica Ltda.

01/09/1

0

Prazo

Indeterminad

o

Sim

Subsídio de até 50%

para funcionários.

Desconto de 5% para

parentes diretos. Caso

o funcionário também

seja aluno, o desconto

aplicado será de 10%

Variável 0

Corpo de

Bombeiros

13/08/1

0

Prazo

Indeterminad

o

Não Verificar planilha do

convênio Variável 1

Exército - Brigada

de Operações

Especiais

31/07/0

7

Prazo

Indeterminad

o

Não

30% desconto em

cima do valor do dia

30.

0

Ferrobraz Indústria

Ltda

20/08/1

0

Prazo

Indeterminad

o

Não Não Aplicável 0

Flexcor Prime

Corretora de

Seguros

09/08/1

0

Prazo

Indeterminad

o

Não Não Aplicável 0

Lojas Renner S/A 17/09/1

0

Prazo

Indeterminad

o

Não 5% de desconto fixo 5% 0

Pneus Via Nobre

(Tropical Pneus)

16/08/1

0

Prazo

Indeterminad

o

Não Não Aplicável 0

Prodata

Informática Ltda-

Me

25/11/1

0

Prazo

Indeterminad

o

Sim

Subsídio de até 50%

para funcionários, de

acordo com política

interna da empresa.

Desconto de 5% para

parentes diretos. Caso

o funcionário também

seja aluno, o desconto

aplicado será de 10%

0

Renauto Veículos

e Peças Ltda.

30/10/0

8

Prazo

Indeterminad

o

Não Não Aplicável 0

Secretaria de

Segurança Pública

19/07/0

7

Prazo

Indeterminad

o

Não

30% desconto em

cima do valor do dia

30 para pagamento até

o dia 05.

Variável 0

U.S.E Móveis para

Escritório Ltda.

03/08/1

0

Prazo

Indeterminad

o

Não Não Aplicável. 0

Page 25: Gestão Executiva de Negócios

25

Unilever Brasil

Alimentos

15/08/0

8

Prazo

Indeterminad

o

Não Com Tabela de

descontos Variável 0

Santa Marta

Distribuidora de

Drogas

30/10/0

8

Prazo

Indeterminad

o

Não Não Aplicável 2

Supermercado

Marcos - Santa

Cruz Importação e

Comércio de

alimentos

30/10/0

8

Prazo

Indeterminad

o

Não Não Aplicável

Cidade Jardim

Materiais Para

Construção (TEND

TUDO)

26/08/1

1

Prazo

Indeterminad

o

Não Não Aplicável

De 10 a 20

% (Ver

Contrato)

Quadro 8 - Projetos de Extensão

PROJETOS (2013)

PERÍODO

FONTE DOC COM

DISCENTES

I F N IB

Tratamento Básico de

Imagens com Photoshop 02/09/2013 02/09/2013

Faculdade

Cambury 1

Curso Básico de

Calculadora Financeira HP-

12C 18/09/2013 18/09/2013

Faculdade

Cambury 1

Curso de Automaquiagem 20/08/2013 20/08/2013

Faculdade

Cambury 1 20 5 0%

Curso de Responsabilidade

Civil 13/05/2013 24/05/2013

Faculdade

Cambury 2 15 0%

Curso de Mediação,

Conciliação e Arbitragem 03/06/2013 29/06/2013

Faculdade

Cambury 1 32 4 0%

Curso de Redação para

Concursos Públicos 14/10/2013 24/01/2014

Faculdade

Cambury 1

Curso de Boas Maneiras e

Culinária Goiana 16/09/2013 20/09/2013

Faculdade

Cambury 1 0%

Clientela: Público em geral (alunos e ex-alunos Cambury, colaboradores Cambury, comunidade local).

Fonte: Coordenação de Pós-graduação Faculdade Cambury (jul./2013)

Legenda:

>> I é a data (mm/aa) do início da atividade

>> F é a data (mm/aa) do término da atividade ou no caso de atividades em andamento é a data

prevista para o término

>> FONTE é a financiadora do Projeto

>> DOC é o número total de docentes envolvidos na atividade

>> DISC é o número total de alunos envolvidos na atividade como parte de sua formação

>> COM é o número total de participantes da atividade como público alvo

>> N é o número de discentes participantes do projeto

>> IB é percentual de discentes participantes do projeto com bolsa

Obs: listar as atividades em ordem cronológica

Page 26: Gestão Executiva de Negócios

27

1.7 Identidade corporativa

1.7.1 Missão

A Faculdade Cambury é uma Instituição privada que tem como missão a formação

humana por meio da produção e difusão do conhecimento, incentivo à pesquisa e

desenvolvimento de tecnologias para o aprimoramento de pessoas e organizações.

1.7.2 Visão

Constituir-se em um centro de referência de Ensino Superior na região Centro-Oeste,

buscando a excelência na educação, mediante o uso de modernas tecnologias, postura inovadora e

a busca constante do conhecimento.

1.7.3 Valores – Princípios de Qualidade

A Faculdade Cambury pauta-se, especialmente, em três princípios: qualidade,

pluralidade e regionalização.

Qualidade - adquire expressão quando se efetiva a interação entre a filosofia

institucional, os objetivos e os conteúdos das propostas curriculares dos cursos. Esse princípio

implica, particularmente, em três requisitos básicos: competência, criticidade e criatividade. A

competência é adquirida mediante a aplicação do método científico, do rigor filosófico, da

precisão técnica e da disciplina metodológica. A criticidade consiste na forma de entender o

conhecimento situado sempre num contexto mais amplo e em determinado tempo histórico, isto

é, de forma holística, ultrapassando a relação linear sujeito-objeto. A criatividade é levada a

efeito mediante uma participação inteligente, estimuladora da imaginação que conduz à

aprendizagem.

Pluralidade - é mecanismo indispensável para o diálogo entre as mais diferentes

concepções de ciência, de opções ideológicas e procedimentos metodológicos de toda a

comunidade acadêmica.

Regionalização - significa voltar-se para os fenômenos regionais que necessitam estudos

e pesquisas desenvolvidos à luz de paradigmas teóricos que não têm fronteiras nacionais ou

Page 27: Gestão Executiva de Negócios

28

internacionais, a fim de encontrar alternativas próprias para a resolução de problemas da

realidade goiana e do Centro-Oeste brasileiro.

1.7.4 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino

O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) envolve a organização acadêmica e orienta o

processo ensino-aprendizagem, que deve ser concebido como um espaço de formação integral do

ser humano em suas múltiplas determinações.

Os aspectos operacionais da execução do projeto são flexíveis e dinâmicos, devendo ser

continuamente discutidos pela comunidade Cambury, por meio do PDI, para que todos os seus

segmentos, em todas as suas dimensões, sejam, de fato, agentes transformadores do projeto

educativo. O que se deve manter e garantir na execução do PPI é a consistência da ação

pedagógica, a avaliação dos objetivos propostos e a unicidade filosófico-educacional, bem como

o perfil do profissional que a Instituição deseja formar.

O Plano Pedagógico Institucional da Faculdade Cambury norteia suas ações educativas,

que tem como objetivo formar profissionais humanistas, éticos, responsáveis e empreendedores,

provocando transformações organizacionais e sociais. Imbuída do papel de articuladora,

orientadora, motivadora e inspiradora de atitudes e atividades, a Instituição imprime sua marca

num contexto de democracia, responsabilidade e consciência social mediante dois enfoques:

1. “globalização”, desenvolvendo o pensamento amplo, universal;

2. “individualização”, estimulando o desenvolvimento de competências para liderar,

administrar e transformar o conhecimento em qualidade de vida.

A organização dos projetos pedagógicos dos cursos, tendo como orientação básica a

legislação aplicável, compreenderá um conjunto de atividades de ensino-aprendizagem,

contemplando disciplinas obrigatórias, disciplinas optativas, atividades complementares, estágios

e trabalhos de conclusão de curso (TCC), as duas últimas quando o curso assim o exigir.

A prática pedagógica deve se caracterizar pelo processo de ensino-aprendizagem, em que

o educador exerce a tarefa de provocar e orientar o desenvolvimento das potencialidades do

educando. A proposta de construir coletivamente uma faculdade pautada na ética, no respeito às

diferenças, no diálogo e no compromisso da excelência, mais digna à vida humana baseia-se nos

Page 28: Gestão Executiva de Negócios

29

princípios básicos de qualidade, pluralidade e regionalização. A partir destes, foram definidos os

seguintes princípios teórico-metodológicos gerais das ações educativas:

a) formação humanista;

b) profissionalismo, ética e transparência;

c) desenvolvimento de postura crítico-reflexiva;

d) articulação teoria e prática;

e) flexibilização curricular;

f) estímulo às práticas de autoaprendizagem, estudo independente e autonomia do

acadêmico;

g) excelência, indissociabilidade e qualidade nas atividades de ensino;

h) diversificação teórico-metodológica que tenham como foco a aprendizagem, tomando o

trabalho prático como forma de ação transformadora da natureza e de constituição da vida social;

i) visão global que habilite os alunos a compreenderem o meio social, político, econômico

e cultural onde estão inseridos, e a tomarem decisões em um mundo diversificado e

interdependente.

Tais princípios acompanham as tendências educativas atuais e exige dos docentes um

perfil inovador, aberto às mudanças e ao aprendizado permanente, sendo eles capazes de

trabalhar em equipe, aptos a construir, executar e avaliar projetos educacionais.

Na perspectiva de superação da simples tarefa de compor uma matriz curricular a partir de

“agrupamento de disciplinas isoladas”, o currículo deve promover a socialização dos

conhecimentos das diferentes disciplinas, ao mesmo tempo em que deve permitir a formação de

personalidades e subjetividades desenvolvidas numa perspectiva de ação-reflexão-ação, em que a

concepção de ensino se baseie na construção do conhecimento resultante do confronto com a

realidade concreta.

A Cambury busca incorporar aos seus cursos abordagens que promovam:

- a recíproca interação com a sociedade, caracterizada pela ação educativa e

desenvolvimento econômico-social sustentável;

- a construção coletiva, traduzida na intenção e prática de cada segmento institucional;

- a construção permanente da excelência da qualidade de ensino, entendida e incorporada,

nos cursos como processual e cotidiana, frente às exigências do mercado de trabalho;

Page 29: Gestão Executiva de Negócios

30

- a unidade entre teoria e prática, por meio do desenvolvimento de atividades em

diferentes contextos do processo ensino-aprendizagem; e

- as atividades de extensão, voltadas para seus aspectos fundamentais de tornar a

coletividade beneficiária direta e imediata das conquistas do ensino e da pesquisa, socializando o

saber.

A Faculdade Cambury entende que à Educação cabe preparar os indivíduos para

compreender os impactos das novas tecnologias na cultura, por meio da concepção de sociedade

como um processo complexo e inacabado, em que valores e paradigmas são permanentemente

questionados.

Sociedade "global" composta por "diferentes", cujas características terão enorme

importância para a Instituição na superação do "déficit de conhecimentos" e no enriquecimento

do diálogo entre povos e culturas. Será a partir da compreensão das diferenças individuais, da

aceitação dos opostos, da tolerância, que se construirá a sociedade global, pluralista e fraterna.

Assim, a Faculdade entende que, enquanto agência promotora de ensino superior, deve apresentar

uma política de graduação teoricamente rigorosa, sólida e articulada organicamente a um projeto

de sociedade e de educação.

A Faculdade Cambury está comprometida com a transmissão e construção do

conhecimento, com as inovações, com o ensino e formação profissional que contemplem

habilidades e atitudes necessárias à atuação do cidadão, a fim de contribuir com o

desenvolvimento sustentável.

Preocupada com a flexibilidade, a Instituição preservará, sempre que possível, o caráter

pluridimensional do ensino superior, proporcionando ao acadêmico uma sólida formação geral,

necessária à superação dos "desafios de renovadas condições de exercício profissional e de

produção de conhecimentos” (DELORS, 2003, p.49).

Nesse sentido, adotará a prática do estudo independente, na perspectiva da autonomia

intelectual, como requisito à autonomia profissional e o fortalecimento da articulação da teoria

com a prática, mediante o desenvolvimento de atividades individuais e da participação em

atividades de extensão.

Para garantir seus objetivos, a Faculdade Cambury pretende organizar a Educação que

desenvolve em torno dos quatro pilares da educação, recomendadas pelo Relatório da Comissão

Page 30: Gestão Executiva de Negócios

31

Internacional sobre Educação para o século XXI para a UNESCO (op.cit):

1- "Aprender a conhecer" - caracterizado pela busca do domínio dos instrumentos do

conhecimento com a finalidade precípua de descobrir, compreender, fazer ciência;

2- "Aprender a fazer" - entendendo que, embora indissociável do "aprender a conhecer", o

"aprender a fazer" refere-se diretamente à formação profissional, na medida em que se trata de

orientar o acadêmico a pôr em prática os seus conhecimentos, adaptando a educação à

configuração do trabalho na sociedade atual;

3- "Aprender a viver juntos" - constituindo-se num grande desafio para a Educação, tendo em

vista que trata de ajudar os alunos no processo de aprendizagem para a participação, a cooperação

e, sobretudo, para a busca coletiva de soluções para os problemas contemporâneos;

4- "Aprender a ser" - integrando as três aprendizagens anteriores e caracterizando-se pela

elaboração de pensamentos autônomos e críticos que contribuam na formulação própria de juízos

de valor, formando assim um cidadão e profissional decidido e preparado para agir nas diferentes

circunstâncias da vida.

Para concretizar sua política de formação, a Instituição tem como filosofia "promoção de

ensino de qualidade por meio da criação e desenvolvimento de atividades acadêmicas que

considerem os conhecimentos, as habilidades e as atitudes essenciais à formação humana e

profissional".

Essas diretrizes norteadoras requerem estratégias educativas variadas no pensar e fazer

acadêmicos da Instituição, sendo que esta buscará, gradativamente:

a) a construção coletiva - expressa na intenção e prática de cada segmento que constitui

a Instituição, levando em conta a articulação dialética, diferenciação e integração, globalidade e

especificidade;

b) a interação recíproca com a sociedade - caracterizada pela educação e

desenvolvimento econômico e social sustentáveis, reafirmando o seu compromisso como

potencializadora da formação humana e profissional;

c) a construção permanente da qualidade de ensino, tanto da graduação quanto da pós-

graduação – entendida e incorporada como processual e cotidiana, e que indaga continuamente

sobre:

- Que tipo de sociedade temos e queremos?

- Qual a função dos cursos superiores frente às novas relações sociais e de produção?

Page 31: Gestão Executiva de Negócios

32

- Qual perfil de profissional a ser formado frente às exigências do mercado de trabalho?

d) o desenvolvimento curricular - contextualizado e circunstanciado, expressão da

concepção de conhecimento, entendido como atividade humana, e processualmente construído na

produção da vida material;

e) a busca permanente da unidade teoria e prática - o que exige a incorporação de

professores e alunos em atividades de pesquisa e extensão;

f) a adoção de aspectos metodológicos - fundados nos pressupostos da metodologia

dialética que concebe a sociedade e a educação como dinâmicas, contraditórias e partícipes da

construção das relações infra e superestruturais.

Fundamentada em sua filosofia, missão e princípios gerais, a Faculdade Cambury traça as

diretrizes didático-pedagógicas para os seus cursos. Essas diretrizes solidificarão e explicitarão a

intenção e a prática acadêmicas a serem desenvolvidas no decorrer das graduações da Instituição

de Ensino Superior.

1.7.5 POLÍTICAS

1.7.5.1 Política de Ensino

A Cambury entende que as Instituições de Ensino Superior devem romper o paradigma da

formação exclusiva em uma determinada profissão. A IES deve possibilitar ao aluno uma

formação global e holística, preparando-o para atuar e crescer na sua profissão, mas também para

atuar em outros campos do saber. E isto só será possível se, além dos conhecimentos específicos,

ele receber uma formação humana e uma formação para o mercado.

O Modelo de Ensino da Faculdade Cambury visa a trabalhar na formação de seus alunos

em três áreas, e os PPC’s de cada curso devem contemplá-las:

1 Formação Humana

2 Formação para o Mercado

3 Formação Profissional

Formação Humana

Page 32: Gestão Executiva de Negócios

33

O bloco de Formação Humana visa a desenvolver uma visão humanística e pluralista para

a compreensão do meio social, político, econômico e cultural, permitindo a internalização de

valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional. Visa, também, ao desenvolvimento

da capacidade de comunicação e de formular e solucionar problemas. É composto pelas seguintes

unidades curriculares: Língua Portuguesa Escrita e Oral I e II, Pensamento Universal, Psicologia

e Estudos do Brasil, o que equivale a 18% do total das unidades curriculares cursadas.

Para a elaboração do artigo, os alunos contam com o suporte dos estudos online e o

ambiente de rede Wireless, que facilita o acesso à Internet, bem como laboratórios equipados com

computadores ligados à Internet.

Formação para o Mercado

O bloco de Formação para o Mercado tem por objetivo desenvolver o saber trabalhar em

equipe, saber liderar pessoas, assim como uma visão sistêmica e estratégica orientada para o

mercado, a compreensão de suas necessidades e o desenvolvimento de habilidades e atitudes

profissionais por meio de exercícios de aplicação dos conteúdos aprendidos, estudo de caso,

plano de negócios e jogos de empresa. É composto pelas seguintes unidades curriculares:

Introdução à Economia, Estatística, Matemática Financeira, Gestão de Marketing e Vendas,

Teoria e Plano de Negócios, Gestão de Processos e Pessoas e Informática, o que equivale a 20%

do total das unidades curriculares cursadas.

Os resultados esperados para o bloco de Formação para o Mercado é a capacidade de

perceber problemas nas empresas e buscar soluções empreendedoras.

Formação Profissional

O bloco de Formação Profissional tem por objetivo desenvolver a capacidade de uso das

ferramentas de gestão e de tecnologia, além das atitudes e valores necessários ao profissional do

século XXI, tendo como foco: ser colaborativo, enfrentar desafios, ser comprometido e

empreendedor. É composto pelas unidades curriculares específicas de cada curso e equivale a

62% do total das unidades curriculares cursadas.

O resultado esperado é o desenvolvimento de competências e habilidades para atuar no

mundo do trabalho de maneira eficiente e eficaz.

Como políticas de ensino destacam-se:

Page 33: Gestão Executiva de Negócios

34

A) Consolidação do projeto pedagógico institucional da Faculdade Cambury, por meio da

implantação do Modelo de Ensino da Faculdade, pautando-se nas seguintes ações:

1- qualificação formal e social do aluno de graduação, com ênfase no incremento de

novas formas de estágios e de práticas profissionais;

2- democratização do acesso à Faculdade, diversificando e ampliando as formas de

ingresso, e ofertando novas modalidades de cursos a partir de demandas reprimidas da região;

3- ampliação do universo de atividades nas suas várias frentes de atuação, mediante

métodos inovadores de participação no processo ensino-aprendizagem;

4- desenvolvimento do ensino de qualidade;

5- busca da excelência acadêmica e expansão da oferta de cursos superiores presencias ao

maior número de cidadãos, tendo como base a análise de demandas e de tendências da sociedade;

6- modernização da oferta dos cursos mediante o uso das mais variadas formas de

tecnologias e metodologias.

7- atendimento às demandas locais e regionais.

B) Atualização constante dos laboratórios de Gestão de Tecnologia da Informação.

C) Capacitação contínua dos docentes.

O Projeto Pedagógico de cada Curso deve estar em consonância com a política de ensino

proposta pela Instituição e o seu Núcleo Docente Estruturante, sendo este o responsável pela

atualização constante de cada curso, tendo em vista a realidade regional e as demandas do

mercado de trabalho.

A articulação entre o PDI, PPI e PPC deve pautar-se na formação de identidade humana e

profissional, atenta aos princípios filosóficos, à vocação, à missão e à legislação em vigor para a

educação superior.

Metodologia de ensino

Para a implantação efetiva do Projeto Pedagógico, a Faculdade Cambury oferece

condições físicas adequadas para o desenvolvimento do ensino, que se ampara nos fundamentos

das áreas específicas de cada ciência, bem como na contextualização da realidade no âmbito da

Page 34: Gestão Executiva de Negócios

35

sala de aula.

A utilização de laboratórios, para o desenvolvimento da prática profissional, visa à

aquisição de habilidades procedimentais por parte do aluno, objetivando o saber.

São desenvolvidas, também, atividades de extensão como eventos, visitas técnicas e aulas

de campo, seminários, encontros e atividades no âmbito da responsabilidade social e científica.

Para estabelecer o diálogo entre a Academia e o Mundo do Trabalho, a Cambury

desenvolve as Temáticas Contemporâneas, que tem por objetivo o estudo de temas atuais

contextualizados aos cursos, o que propicia ao aluno a oportunidade de diálogo com o mercado e

o conhecimento de boas práticas aplicadas ao mercado e que são realizadas a partir de casos

apresentados por empresários de sucesso do mercado goianiense.

Ao eleger a qualidade, associada à regionalidade e pluralidade, como foco central da

proposta para o ensino, a Instituição procura construir um processo dialético de articulação de

ações acadêmicas e de gestão voltadas para a formação de profissionais competentes e

empreendedores. Assim, deverá desenvolver estudos sobre a evolução do mercado profissional

para redirecionamento dos focos dos cursos e, ao mesmo tempo, desenvolver, nos alunos, a

consciência de responsabilidade social e da necessidade de não se tornarem meros reprodutores

do status quo.

Nesse sentido, torna-se imperativa a interação da Faculdade com a comunidade interna e

externa, especialmente com o setor produtivo.

A oferta dos cursos da Instituição coloca-se em duas dimensões:

1- qualidade da formação acadêmica a ser oferecida;

2- quantidade de profissionais necessários para atender as demandas de crescimento

sustentável para o país.

Atualmente a Faculdade Cambury oferece os seguintes cursos:

Tecnológicos

Gestão Executiva de Negócios

Gestão de Recursos Humanos

Gastronomia

Eventos

Fotografia

Page 35: Gestão Executiva de Negócios

36

Gestão da Tecnologia da Informação

Produção Publicitária

Marketing

Design de Joias e Gemas

Design de Interiores

Estética e Cosmética

Bacharelado

Direito

Cursos que estão em processo de autorização

Tecnologia em Construção de Edifícios

Bacharelado em Engenharia Civil

Curso Autorizado

Tecnologia em Logística

1.7.5.2 Política de Extensão

A extensão, como um processo educativo que se expressa na relação transformadora da

Faculdade com a sociedade, e entendida, portanto, como prática social, será marcada fortemente

pela inserção no contexto social e cultural.

A política de extensão da Cambury deve integrar as atividades, os projetos acadêmicos e

as ações de assistência, somados a outras ações realizadas junto à comunidade.

É pautada nas seguintes diretrizes:

- Articulação e diálogo com a sociedade;

- Integração com o ensino e a pesquisa;

- Interdisciplinaridade e ações comprometidas com as necessidades regionais e as de

transformação do homem e da sociedade;

- Diversificação de método e meios de atividades de extensão através de programas

Page 36: Gestão Executiva de Negócios

37

institucionais, atividades educativas e culturais, vinculadas à prática profissional na e para a

sociedade.

Segundo a Lei de Diretrizes e Bases nº 9.394/96 (Cap. IV, art. 43, incisos IV e VI), o

ensino superior, entre outras finalidades, deve “promover a divulgação de conhecimentos

culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônios da humanidade e comunicar o saber

através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação”. Determina ainda que

cabe à Universidade estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular,

os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta

uma relação de reciprocidade.

Linhas de trabalho:

A) Extensão comunitária

Serão desenvolvidos trabalhos com a comunidade, com o objetivo de desenvolver nos

alunos atitudes de cidadania e responsabilidade social, levando-os a contribuir com o

desenvolvimento da região e com a inclusão social.

B) cursos

Conjunto articulado de ações pedagógicas de caráter teórico ou prático, planejadas e

organizadas de modo sistemático.

A oferta de cursos fortalece a relação com a comunidade, na medida em que socializa seu

conhecimento e disponibiliza seus serviços e cursos para alunos e comunidade, fazendo o

estreitamento de laços entre esta e a Faculdade.

C) Seminários e encontros / jornadas de cursos

Eventos científicos de âmbito menor do que o congresso, cobrindo campos de

conhecimento mais especializados. Incluem-se nessa classificação: encontro, simpósio, jornada,

colóquio, fórum, reunião.

A oferta de seminários e encontros fortalece a relação com a comunidade, na medida em

que socializa seu conhecimento e disponibiliza seus serviços e cursos para alunos e comunidade,

fazendo o estreitamento de laços entre esta e a Faculdade.

D) Visitas técnicas

Page 37: Gestão Executiva de Negócios

38

As Visitas Técnicas são atividades de grande importância no processo ensino-

aprendizagem, e tem por objetivo associar o conhecimento teórico e prático. Foram instituídas

com a finalidade de aliar formação profissional, humanística e tecnicamente competente com a

extensão do trabalho acadêmico na comunidade e no mercado de trabalho.

1.7.5.3 Política de Pesquisa / Iniciação Científica

A Faculdade Cambury destaca, em sua proposta pedagógica e de seus cursos, a

importância das atividades de investigação científica na formação de todo e qualquer profissional.

Consequentemente, a Instituição poderá apoiar o desenvolvimento de projetos de iniciação à

pesquisa nas respectivas áreas de atuação dos cursos de graduação e pós-graduação.

Com a finalidade de desenvolvimento da pesquisa, a Faculdade poderá adotar

mecanismos de estímulos aos professores pesquisadores, possibilitando a efetiva realização dessa

atividade, sempre procurando vinculá-la ao ensino e à extensão.

São ações previstas para a pesquisa na Instituição:

- Estimular o desenvolvimento da iniciação de pesquisa científica;

- estimular a socialização e divulgação interna e externa da produção do conhecimento

científico socialmente relevante e comprometido com a qualidade do ensino de graduação, pós-

graduação e extensão;

- firmar convênios e/ou acordos com agências de fomento à pesquisa.

Serão consideradas atividades complementares de pesquisa:

- Participação em congressos, simpósios, seminários e outros eventos técnico-científicos,

de abrangência local, regional, nacional e internacional, como moderador, debatedor,

coordenador, secretário ou palestrante;

- Elaboração de monografias;

- Orientação ou coorientação de monografias, dissertações ou teses.

1.7.5.4 Política de avaliação dos cursos de graduação

O processo de acompanhamento dos resultados da aprendizagem busca definir novas

Page 38: Gestão Executiva de Negócios

39

dimensões e funções que convergem para uma tomada de consciência, por parte da comunidade

acadêmica, de que avaliar implica em uma reflexão crítica sobre a prática pedagógica (objetivos,

procedimentos, instrumentos, intenções).

Assim, a avaliação não se restringe a um julgamento classificatório, mas é entendida

como um conjunto de situações, observações, procedimentos, ações e análises que viabilizará

uma prática pedagógica mais concreta e eficaz. A avaliação, nessa perspectiva, requer de todos o

compromisso com a aprendizagem real, com o sucesso do aluno, com a eficiência e eficácia das

práticas metodológicas, com uma ampla e profunda análise das informações, dos resultados e das

observações, aspectos que compõem o processo em todos os seus tempos e espaços.

A avaliação proposta pela Cambury tem caráter formativo, processual e contínuo, que

melhorará cada vez mais o processo pedagógico e as suas respectivas práticas educativas. O

processo implica no acompanhamento contínuo das aprendizagens, com o intuito de viabilizar

ações imediatas para a correção dos rumos (caráter autorregulatório), preponderando os aspectos

qualitativos sobre os quantitativos.

A avaliação formativa se caracteriza por desencadear situações de autorregulação do

discente, ou seja, possibilitar a ele reconhecer que está cometendo um “erro” durante o percurso

de aprendizagem, sem a necessidade de se finalizar o processo para então diagnosticar um “erro”

e corrigi-lo em uma próxima etapa. Para que realmente seja feita uma avaliação formativa, torna-

se imperativo o entendimento do processo de construção do conhecimento do aluno a partir do

seu “erro”, que, de repente, pode significar apenas uma forma individual de processar e trabalhar

a informação.

A construção de critérios de avaliação de modo compartilhado é fundamental para que se

compreenda os propósitos do ensino e da aprendizagem. Desse modo, o fundamental é ter clareza

da aprendizagem a ser realizada e da possibilidade dos discentes compreenderem o seu próprio

processo de assimilação, exercitando a autoavaliação. A avaliação formativa deverá estar

vinculada ao projeto pedagógico de cada curso.

O regimento da Instituição, em seu Capítulo VI, seção I, “da avaliação do desempenho

escolar”, expressa em seu Art. 88: “A apuração do desempenho acadêmico é realizada por

unidade curricular, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento.”

Page 39: Gestão Executiva de Negócios

40

Parágrafo Único. O sistema avaliativo é composto de duas etapas com ênfase no processo

contínuo, processual e cumulativo.”

Abaixo, parte da Portaria DGFCG nº 017/2013, de 01 de agosto de 2013, que dispõe sobre

a avaliação da aprendizagem discente.

Art. 1º - Estabelecer que o sistema de avaliação da aprendizagem discente, dos cursos de

formação Tecnológica e Bacharelado das unidades Goiânia e Formosa, será composto de acordo

com a carga horária das disciplinas.

§ 1º - As notas são compostas das seguintes nomenclaturas:

AN – Avaliação de Núcleo (AN): refere-se a uma prova escrita, individual, sem consulta,

com questões objetivas e discursivas, no modelo padrão da Instituição, com nota totalizando, no

máximo, 10 pontos;

AD – Atividades Diversificadas (AD): sendo dividida em: trabalhos, dinâmicas,

seminários, questionários, frequência, dentre outras, com nota totalizando, no máximo, 10 pontos;

AI – Avaliação Interdisciplinar (AI): refere-se a uma prova escrita, individual,

composta por um caderno com 50 questões objetivas, sendo para cada disciplina no mínimo 4

questões, que devem, necessariamente, contemplar o raciocínio reflexivo. O valor total da prova

será de 1,0 (um) ponto, e este será utilizado na composição da média final do aluno, em cada

disciplina.

§2º - Disciplinas de 20 horas (e 40 horas, exclusivamente para a unidade de Formosa)

terão três avaliações, denominadas AN1, AD1 e AI. O professor, devido à padronização

sistêmica, deverá dobrar essas notas, lançando AN2 e AD2, que serão somadas e o subtotal

dividido por quatro, sendo condição de aprovação por média final o resultado igual ou superior a

6,0 pontos, de acordo com a seguinte fórmula:

MF = (AN1 + AD1 + AN2 + AD2) + AI ≥ 6,0

4

§3º - Para as disciplinas de até 20 horas (e 40 horas, exclusivamente para a unidade de

Formosa), o discente estará automaticamente reprovado se o resultado das AN1 e AN2, somado

ao ponto adicional de AI, for menor que 5,0 pontos, de acordo com a seguinte fórmula:

Page 40: Gestão Executiva de Negócios

41

MAN = (AN1 + AN2) + AI ≤ 5,0

2

§4º - Disciplinas com mais 40 horas (exclusivamente para a unidade de Formosa), terão

cinco avaliações, denominadas AN1, AD1, AN2, AD2 e AI, estas serão somadas e o subtotal

dividido por quatro, sendo condição para aprovação por média final o resultado igual ou superior

a 6,0, de acordo com a seguinte fórmula:

MF = (AN1 + AD1 + AN2 + AD2) + AI ≥ 6,0

4

§5º - Para as disciplinas com mais de 20 horas (e 40 horas, exclusivamente para unidade

de Formosa), o discente estará automaticamente reprovado se o resultado da média de AN1s,

composta por AN1 e AN2, somado ao ponto adicional de AI, for menor que 5,0, de acordo com a

seguinte fórmula:

MAN = (AN1 + AN2) + AI ≤ 5,0

2

Art. 2º - As avaliações formais, AN1 e NA, poderão ter uma única segunda chamada,

desde que a ausência à avaliação seja devidamente comprovada e aprovada pela Diretoria de

Ensino.

Parágrafo Único. Não haverá segunda chamada para AI.

Art. 3º - O aluno que requerer a segunda chamada dentro do prazo e apresentar

comprovante (atestado médico com CID) no Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) poderá ter a

solicitação de isenção deferida, desde que esteja em conformidade com o DECRETO-LEI Nº

1.044, DE 21 DE OUTUBRO DE 1969, e com a LEI Nº 6.202, DE 17 DE ABRIL DE 1975.

Art. 4º - Cada prova de segunda chamada será paga mediante requerimento, realizado no

NAE, no valor único por disciplina, conforme estabelecido em Portaria editada pelo Diretor

Geral.

Page 41: Gestão Executiva de Negócios

42

Art. 5º - De acordo com a Legislação e com o Regimento Geral da Instituição, atendida

em qualquer curso, a frequência mínima de 75% (setenta e cinco) por cento às aulas por

disciplina e demais atividades escolares programadas, o aluno é aprovado.

1.7.5.5 Políticas de pós-graduação

Os cursos e programas de pós-graduação devem suscitar, naqueles que deles participam, o

compromisso permanente com seu próprio aperfeiçoamento e com o desenvolvimento regional e

nacional.

As atividades de pós-graduação são essenciais e fundamentais para a consolidação da

Faculdade Cambury como Instituição voltada à produção e difusão do conhecimento por meio da

pesquisa, do ensino e da capacitação e aperfeiçoamento de profissionais de nível superior.

O objetivo principal da pós-graduação é formar especialistas em áreas selecionadas do

conhecimento, por meio de disciplinas coerentemente ordenadas, e pela elaboração de uma

monografia ao final do Curso.

As políticas de pós-graduação na Faculdade incluem:

- ampliação da oferta de cursos de pós-graduação;

- ampliação do número de docentes que atuam na pós-graduação;

- formação de recursos humanos para atuar no mercado de trabalho;

- criação de cursos de pós-graduação em sintonia com as necessidades demandadas pelo

mercado de trabalho e mantença de sua constante evolução;

- integração da graduação e a pós-graduação;

Segundo o regulamento, os cursos devem ter duração mínima de 360 (trezentas e

sessenta) horas, nestas não computado o tempo de estudo individual ou em grupo, sem assistência

docente, e o reservado, obrigatoriamente, para elaboração de monografia ou trabalho de

conclusão de curso. A duração poderá ser ampliada de acordo com o projeto pedagógico do curso

e o seu objeto específico;

As atividades de ensino terão como objetivos gerais o conhecimento de referenciais

teóricos, o aperfeiçoamento de habilidades intelectuais e técnicas, o aprimoramento de atitudes e

o fortalecimento de valores essenciais à vida individual e social.

Page 42: Gestão Executiva de Negócios

43

A integralização dos estudos necessários à concessão do certificado de especialista dar-se-

á na forma de aulas ou de atividades programadas, com a presença do professor, ou de atividades

desenvolvidas sob orientação, de acordo com plano específico.

A avaliação de cada disciplina ou atividade será expressa em notas de zero (0) a dez (10) e

para aprovação, o aluno deverá obter, no mínimo, a nota 7,0 (sete) e 75% (setenta e cinco por

cento) de frequência.

A seleção de docentes será feita com base na titulação requerida pelo MEC, na

experiência profissional, na experiência acadêmica, na atualização em tecnologias específicas dos

módulos que irá atuar, bem como na atitude de liderança em educação.

O processo ensino-aprendizagem deve ser orientado para a apresentação de situações

desencadeadoras que permitam o desenvolvimento da capacidade de reflexão, de atitudes

empreendedoras, de visão pluralista, da percepção profissional local e global. As aulas serão

dinâmicas, embasadas na metodologia “aprender fazendo”.

O corpo docente deverá ser constituído por professores portadores de título de mestre ou

de doutor, obtido em programa de pós-graduação stricto sensu reconhecido ou, no mínimo,

especialização. O interessado pode solicitar a relação dos professores efetivos de cada disciplina

prevista no projeto pedagógico, com a respectiva titulação.

1.7.5.6 Política de contratação de professores

A seleção de professores será feita mediante análise de currículo, entrevista, aula-teste de

20 (vinte) minutos, que verse sobre assuntos referentes à disciplina a ser ministrada, e exame de

títulos, tendo por base as normas fixadas pelo Conselho Superior. São critérios básicos:

4 Titulação;

5 tempo de experiência profissional na área de atuação;

6 tempo de experiência como professor de ensino superior;

7 proatividade.

Será dada preferência à contratação de professores mestres e doutores, mas tendo em vista

a escassez de recursos humanos com titulação mais elevada em algumas áreas do conhecimento,

será aceitável a contratação de professores especialistas, desde que tenham experiência

profissional de, no mínimo, 2 (dois) anos.

Page 43: Gestão Executiva de Negócios

44

Para o caso da pós-graduação, os professores convidados serão contratados pelo serviço

prestado.

O regime de trabalho contempla docentes em tempo integral, em tempo parcial e horistas.

A previsão é que os docentes sejam contratados, preferencialmente, em tempo integral e parcial.

Para os professores da pós-graduação que são convidados, o regime de trabalho será por

prestação de serviços.

1.7.5.7 Política de educação inclusiva (alunos com necessidades especiais)

Em sua infraestrutura, a Faculdade está adaptada para o atendimento previsto na Lei nº

10.098/2000 e na Portaria do MEC nº 1.679/1999, a fim de facilitar o acesso dos alunos

portadores de necessidade especiais.

Por meio do Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) e do Núcleo de Apoio

Psicopedagógico (NAP), realiza um trabalho de acompanhamento aos alunos portadores de

necessidades especiais, ou de distúrbios de aprendizagem, objetivando um bom desempenho no

processo de ensino-aprendizagem, bem como a total adaptação desses alunos à Faculdade.

Para a realização desse trabalho, utiliza-se a seguinte metodologia:

- Entrevista com os alunos e responsáveis, no início do semestre letivo;

- Reuniões sistemáticas com os coordenadores dos cursos e professores, orientando para a

situação dos alunos portadores de necessidades especiais e discutindo ações para melhorar o

atendimento a eles;

- Sensibilização e orientação aos demais alunos das salas de aula, para acolhimento e

colaboração aos alunos com necessidades especiais;

- Reuniões individuais e mensais com os alunos portadores de necessidades especiais para

verificação e acompanhamento do seu desempenho e principais dificuldades encontradas;

- Atendimento preferencial aos alunos com necessidades especiais pelo Núcleo

Psicopedagógico, quando solicitado.

Page 44: Gestão Executiva de Negócios

45

1.8 Inserção Regional

1.8.1 Região de abrangência da Instituição – localização geográfica e aspectos históricos

De acordo com a Wikipédia (acesso em 25/10/2012), Goiânia “pertence à Mesorregião do

Centro Goiano e à Microrregião de Goiânia”. Situada no Planalto Central, a 209 Km de Brasília,

tem uma área de aproximadamente 739 km².

Segundo estimativa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

em 2011, sua população é de 1.318.148 habitantes e é a sexta maior cidade do Brasil em

tamanho, com 256,8 quilômetros quadrados de área urbana, sendo o décimo segundo município

mais populoso do Brasil. A Região Metropolitana de Goiânia possui 2.206.134 habitantes, o que

a torna a décima região metropolitana mais populosa do país (IBGE, 2011).

A colonização teve origem em 1735 e a sede administrativa da capitania de Goiás

era a capitania de Vila Boa. A decadência da capitania de Vila Boa (devido à decadência das

atividades relacionadas ao ouro) culminou com várias propostas de transferência da capital, que

iniciaram em 1830 e continuaram até a Proclamação da República, quando a transferência foi

prevista na primeira Constituição do Estado de Goiás, promulgada ao 01 dia do mês de junho de

1891, no artigo 5º, que foi mantido nas constituições seguintes, de 1898 e 1918. Somente em 2 de

agosto de 1935, por força do disposto no artigo 1° do decreto estadual número 327, deu-se a

denominação de Goiânia à nova capital.

Em 20 de novembro de 1935, o município foi instalado, e em 13 de dezembro foi assinado

o primeiro decreto, que determinava a mudança de algumas secretarias para a nova metrópole

(decreto nº 560). Posteriormente, “foram transferidas a Diretoria Geral da Segurança Pública e a

Companhia de Polícia Militar (1935), e a Diretoria Geral da Fazenda (1936)”. Somente em 23 de

março de 1937, por meio do Decreto nº 1816, a capital foi transferida definitivamente para

Goiânia.

Em 30 de março de 1938, pelo Decreto-lei estadual nº 557, o distrito de Campinas foi

extinto e, seu território, anexado ao município de Goiânia, como zona administrativa. Pelo

decreto-lei estadual nº 1233 (31/10/38) foram extintos os territórios de Aparecida e Trindade e

acrescidos ao distrito sede de Goiânia. Entre 1939 e 1943, o município era constituído por:

Goiânia (capital), Hidrolândia, Ribeirão, São Geraldo e Trindade.

Page 45: Gestão Executiva de Negócios

46

Em 1943, pelo Decreto-lei estadual nº 8305 (31/12), o distrito de Trindade foi elevado à

categoria de município e desmembrado de Goiânia; o município de Hidrolândia mudou de nome,

para Grimpas; São Geraldo passou a chamar-se Goianira; e Ribeirão, Guapó. Este último foi

elevado à categoria de município pela lei estadual nº 171 (08/10/48). O distrito de Grimpas, pela

lei estadual nº 223 (05/10/1948), foi elevado à categoria de município, e voltou a chamar-se

Hidrolândia.

Em divisão territorial, de 01 de julho de 1950, o município foi constituído de 2 (dois)

distritos: Goiânia e Goianira. Na divisão territorial de 10 anos depois, o município continuou com

2 (dois) distritos: Goiânia e Senador Canedo, sendo que este último foi elevado à categoria de

município em 09 de janeiro de 1988, pela lei estadual nº 10.435. Em 05 de junho 1990, foi criado

o distrito de Abadia de Goiás e anexado ao município de Goiânia, sendo esta a divisão territorial

de 01 de junho de 1995. Ainda em 1995, pela lei estadual nº 12.799 de 27 de dezembro, o distrito

de Abadia de Goiás foi desmembrado do município de Goiânia e elevado à categoria de

município. Em 1993, pela lei 7257 de 17 de novembro, foi criado o distrito de Vila Rica, e

anexado ao município de Goiânia. Assim, o município de Goiânia passou a ser constituído por 2

(dois) distritos: Goiânia e Vila Rica, em divisão territorial de 2003 e 2007.

1.8.2 Aspectos Econômicos, Sociais, Demográficos e Educacionais

Quadro 9 - Aspectos econômicos, sociais, demográficos e educacionais da cidade sede e região polarizada

Censo

Sede Região polarizada

GOIÂNIA AP.

GOIÂNIA

SENADOR

CANEDO TRINDADE

GOIANA

POLIS

ABADIA

DE

GOIÁS

População (......) 1.302.001 455.657 84.443 104.488 10.695 6.876

Áreas (km²) 733 km2

288,342 245,283 710,713 162 km2

146,778

Estabelecimentos de

Saúde (......) 777 74 30 37 6 4

Matrículas Ensino

Médio (........) 62.642 21.096 3.644 3.842

492 302

Valor adicionado na

agropecuária (mil

reais) (........)

27.480 6.646 8.113 43.248 7.099

5.595

Valor adicionado na

Indústria (mil reais) 3.285.233 1.003.355 195.971 . 246.031. 8.476 6.549

Page 46: Gestão Executiva de Negócios

47

(.......)

Valor adicionado no

Serviço (mil reais)

(.......)

14.943.751 3.066.615 2.007.694 411.410 40.842

24.530

PIB a Preço de

mercado corrente (mil

reais) (.......)

21.386 530 4.601,373 2.658.435 759.605

60.013

38.975

PIB per capita (reais)

(........) 16.682,49 9.008,70 34 297,52 7 235,78 5.145,62 6.185,55

Fonte: IBGE – Cidades acesso 07/11/12

II O CURSO

2.1 Contextualização do curso

a) Nome do curso: Curso Superior de Tecnologia em Gestão Executiva De Negócios

b) Nome da mantida: Faculdade Cambury

c) Endereço de funcionamento do curso: Av. C-7, nº 1094, Setor Sol Nascente. CEP 74410-220 -

Goiânia-Goiás

d) Atos legais de Autorização, Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento do curso:

Curso autorizado pelo MEC – Portaria nº 3601 publicada no Diário Oficial da União em 20 de

dezembro de 2002

Curso reconhecido pelo MEC – Portaria nº 124, publicada no Diário Oficial da União em 10 de

julho de 2012.

e) Número de vagas autorizadas: 200 vagas anuais.

f) Conceito Preliminar de Curso – CPC – e Conceito de Curso – CC –, quando houver:

Conceito de Curso 3

g) Turnos de funcionamento do curso (matutino, vespertino, noturno e integral): O curso é

disponibilizado em 2 turnos: matutino e noturno.

Page 47: Gestão Executiva de Negócios

48

h) Carga horária total do curso (em horas e em hora/aula): O curso é oferecido em 2.096

horas/aula.

i) Tempo mínimo e máximo para integralização: Mínimo 2 anos e máximo 3 anos.

Obs: O período de integralização poderá ser inferior, desde que supervisionado pela Instituição e

de acordo com a legislação (Resolução CES/CNE nº 02/07 e 04/09).

j) Identificação do (a) coordenador (a) do curso: Professor Daniel Morais Vieira

k) Perfil do (a) coordenador (a) do curso: Mestrando em Desenvolvimento e Planejamento

Territorial –pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Ano de conclusão: 2015/1

Especialista em Gerência Empresarial – Universidade Salgado de Oliveira. Ano de

término: 2004.

Graduado em Administração com habilitação em Comércio Exterior –

Universidade Salgado de Oliveira. Ano de término: 2002.

I) Composição, titulação, regime de trabalho e permanência sem interrupção dos integrantes do

Núcleo Docente Estruturante – NDE:

Daniel Morais Vieira (Chefe de Escola) – especialista – Integral – 1 ano

Miguel Ângelo de França Costa – Mestre - Integral – 6 meses

Helena de Fátima dos Reis – Mestre – Parcial – 5 anos

Marizangela Gomes de Morais – Mestre – Parcial – 4 anos

Katya Alexandrina Matos Barreto Motta – Doutora – Parcial – 5 anos

2.2 Justificativa de Oferta

As recentes e constantes mudanças que o mercado tem imposto às empresas tem

criado cenários cada vez mais complexos para os seus colaboradores. Os novos paradigmas

impõem uma decodificação dos cenários para a criação de uma cultura empreendedora com

foco nas metas e resultados a serem alcançados por meio das relações interpessoais dos

Page 48: Gestão Executiva de Negócios

49

componentes.

A abertura do mercado brasileiro, iniciada nos anos 1990 e aprofundada a cada ano

desde então, criou oportunidades para os nossos negócios, mas, ao mesmo tempo, tornou a

dinâmica mais complexa e competitiva. Com isso, as pessoas precisam de qualificação

contínua e uma busca incessante pela excelência

Aliado a essa situação, pode-se destacar os novos investimentos constantes que têm

sido realizados na economia, por investidores externos. Isto por si justifica a grande demanda

dos negócios por profissionais com nível de qualificação que atenda à demanda internacional.

Diversos setores da sociedade estão aperfeiçoando o conhecimento de seus

profissionais, principalmente na administração de serviços que dependem do atendimento

direto com o público, o consumidor. As próprias Instituições de Ensino Superior, antenadas

com as transformações da sociedade que apresenta um mercado de trabalho cada vez mais

globalizado e competitivo, vêm se antecipando a estas transformações, voltando-se para uma

formação que contemple aspectos como o aprendizado contínuo, o exercício da cidadania e a

ética. A diversidade do mercado de trabalho vem gerando uma série de novas demandas de

profissionais qualificados e preparados para lidar com 03 (três) grandes competências: lidar

com pessoas, lidar com informações e lidar com tecnologia.

Há uma necessidade, cada vez maior, de profissionais com habilidades para atuar com

mobilidade no interior de uma mesma organização, onde se integram unidades e portes

diferenciados. Desse modo, as habilitações profissionais tecnológicas na área de Gestão vem

constituindo uma oferta predominante em todo país.

O Estado de Goiás, de acordo com pesquisa do IBGE, possui 111.563 empresas,

sendo que destas, aproximadamente 60% são da área de comércio, 7,5% da área de indústria e

20% da área de prestação de serviços. O trabalho administrativo dessas empresas tem passado

por grandes transformações com a utilização das tecnologias de automação dos serviços,

principalmente nas áreas de escritório e secretariado, revolucionando o papel dos

profissionais que atuam na Gestão de Serviços Executivos das empresas, como: Secretárias

Executivas, Chefes de Gabinete, Assessores Executivos, Assessores Administrativos, dentre

outros, que se caracterizam por profissionais que atuam numa posição estratégia nas

Organizações, como o “braço direito” dos dirigentes e participando das tomadas de decisões.

Page 49: Gestão Executiva de Negócios

50

Por meio da pesquisa realizada pela Fundação SEADE – PAER (Pesquisa da

Atividade Econômica Regional) no Estado de Goiás, em 1999, verificou-se que a cidade de

Goiânia, caracterizada em um grande centro urbano, está voltada para a prestação de serviços,

sendo que dessas Unidades, 62% utilizam a tecnologia da Informática, com o uso da Internet.

As estratégias de gestão utilizadas pelas unidades de serviços do Estado de Goiás, no triênio

1997-99, demonstrou que a maioria dessas empresa preocupa-se com a informatização, tanto

das atividades operacionais quanto das administrativas, visando a melhoria da qualidade dos

serviços prestados, e, portanto, estão buscando profissionais com qualificações concernentes

ao atendimento dessas necessidades .

A pesquisa PAER também revelou que, no que se refere à qualificação profissional do

pessoal administrativo dessas empresas, 57% enquadram-se na categoria de nível básico, 26%

em técnicos de nível médio e apenas 17% na categoria de nível superior.

Atualmente, o único curso oferecido no Estado de Goiás na área de Gestão Executiva

é o de Secretária Executiva Bilíngue, em nível de graduação, oferecido pela Universidade

Católica de Goiás, na cidade de Goiânia.

O Curso de Tecnologia em Gestão de Serviços Executivos, ora apresentado pela

Faculdade Cambury, propõe profissionalizar e qualificar os recursos humanos que trabalham

ou pretendem trabalhar na área administrativa das Organizações, ocupando cargos

estratégicos à tomada de decisões, objetivando capacitá-los ao desenvolvimento de

competências e habilidades para atuarem com as novas tecnologias na área da informática,

como também com conhecimentos básicos de Direito, Economia, Contabilidade, Matemática

Financeira, dentre outros, numa ótica empreendedora, necessárias às novas exigências do

mercado de trabalho.

Localizado no centro do país, e próximo à capital federal, o estado de Goiás tem uma

posição privilegiada em relação às demais unidades federativas. Por aqui passam, ou ainda

passarão, importantes elos de integração nacional como as ferrovias Norte-Sul e Leste-Oeste,

entre outras importantes vias de transporte.

Recentemente, várias indústrias de porte nacional estão percebendo a necessidade de

implantarem suas estruturas neste Estado promissor (Sadia, Perdigão, GM, Mitsubishi,

Hyundai, dentre outras), seja com o objetivo de reduzir custos de distribuição, ou até mesmo

Page 50: Gestão Executiva de Negócios

51

buscando novos mercados em expansão. Em torno dessas megaestruturas, surgem expressivos

núcleos de negócios, prestando serviços e comercializando produtos para os novos polos de

desenvolvimento.

Principal expressão do desenvolvimento na região, a capital goiana já é a décima

maior cidade do país. Com um mercado consumidor de mais de 4,5 milhões de pessoas, a

microrregião de Goiânia se tornou um importante polo regional de comércio e prestação de

serviços.

Em seu artigo, Desenvolvimento Econômico de Goiânia, Luis Alberto Gomes de

Oliveira cita a Revista Suma Econômica, que realizou um levantamento das probabilidades

de atração de investimentos para a região da capital goiana, em comparação às demais regiões

do país.

“...Goiânia está em 9° lugar como município ou microrregião com maior potencial de

crescimento no período 2004 a 2010. Segundo a revista, em se tratando de potencial de

crescimento econômico, a capital do Estado de Goiás só perderia para as seguintes

localidades: Macaé, no Estado do Rio de Janeiro; Rondonópolis, no Mato Grosso; o eixo

Campinas-Ribeirão Preto, em São Paulo; Barueri e adjacências, também no Estado de São

Paulo; o Distrito Federal; Vitória, no Espírito Santo; Santos, em São Paulo; e Florianópolis,

em Santa Catarina.”

Em Aparecida de Goiânia, região metropolitana da capital, o número de empresas

dobrou nos últimos cinco anos. Isso ocorre em virtude da aplicação de incentivos fiscais. O

eixo Goiânia-Anápolis-Brasília, incluindo os municípios da Região Metropolitana de Goiânia

e do Entorno do Distrito Federal, já possui 5 milhões de habitantes e deverá atingir 7 milhões

até 2010, contabilizando Produto Interno Bruto de R$ 50 bilhões. Essa região está se

consolidando como o terceiro maior mercado do País, atrás apenas das regiões metropolitanas

de São Paulo e do Rio de Janeiro.

Conforme levantamentos realizados pela Superintendência de Estatística Pesquisa e

Informação (SEPIN) da Secretaria de Planejamento do Estado de Goiás (SEPLAN), foram

definidos 10 pontos relevantes para o desenvolvimento da região metropolitana de Goiânia,

conforme artigo da revista Conjuntura Econômica de Fevereiro/2005, definidos a seguir:

“... Dos dez critérios avaliados cinco deles aparecem como pontos fortes importantes

Page 51: Gestão Executiva de Negócios

52

(Custo de vida, Assistência médica, Meio ambiente, Criminalidade e Educação), três como

pontos neutros (Clima, Artes e Recreação), e dois como pontos fracos importantes

(Transporte e Empregos). Com relação à mão-de-obra local ela apresenta as seguintes

características: é de baixo custo, em geral não é especializada e é muito pouco sindicalizada.”

Um dos pontos graves da falta de capacitação no mercado de mão-de-obra goiano está

relacionado à gestão dos negócios. A grande maioria das empresas goianas são administradas

por profissionais “práticos”, que atingiram posições de gerência e até mesmo direção ao

longo de seus anos de experiência.

Esses profissionais enfrentam, diariamente, diversos desafios gerenciais, tanto em

relação ao mercado quanto em questões internas às próprias organizações. Como

desconhecem técnicas e modelos de gestão de pessoas, processos e estratégias, na maioria dos

casos, reagem passivamente ao mercado e aos problemas internos, desperdiçando tempo e

recursos que poderiam ser utilizados em atividades de planejamento e inovação.

O oferecimento de um curso, com uma grade voltada para o desenvolvimento das

capacidades gerenciais desses profissionais, vem de encontro a uma grande necessidade do

mercado em formar gestores que dominem técnicas capazes de auxiliá-los na gestão de seus

negócios, auxiliando-os no processo de tomada de decisão.

Em função do perfil predominante de alunos que atuam no processo gerencial de suas

organizações, foi proposta uma nova nomenclatura e organização curricular do curso. Os

tecnólogos em Gestão Executiva de Negócios cursarão unidades curriculares que estão

diretamente ligadas a suas práticas profissionais.

Essas unidades curriculares estão organizadas em módulos que propiciam a

interdisciplinaridade de conhecimentos para o desenvolvimento de competências gerencias

específica a cada semestre.

Inicialmente, só será concedida a certificação para os alunos que concluírem os 04

módulos do curso, independente da sequência escolhida pelo aluno, desde que sejam

respeitadas as normas acadêmicas da Instituição. O Núcleo de Pesquisa da Faculdade

Cambury, que iniciará suas atividades em Agosto/2005, realizará o monitoramento dos

egressos, visando a flexibilização do curso e novas formas de certificações intermediárias.

Além do curso oferecido pela Faculdade Cambury, as opções de cursos tecnológicos

Page 52: Gestão Executiva de Negócios

53

voltados para o processo de gestão de serviços executivos nas instituições de ensino superior

em Goiânia limitam-se a apenas dois cursos: um de Gestão em Pequenas e Médias Empresas,

oferecido pela Universidade Salgado de Oliveira, e outro de Gestão Empresaria das

Faculdades Objetivo, conforme levantamento realizado pela departamento de Marketing da

Cambury. Outras opções ficariam a cargo dos cursos de bacharelado, que não despertam o

interesse do público citado acima, em virtude principalmente do tempo necessário para a

conclusão desses

A Faculdade Cambury é comprometida com a sociedade e com a sua vocação de capacitar

pessoas e organizações, alavanca novos vetores de negócios, via cursos tecnológicos, tornando o

egresso mais competitivo.

2.3 Breve histórico do curso

O curso de Gestão Executiva de Negócios da Faculdade Cambury foi autorizado pela

Portaria 3601, de 19 de dezembro de 2002, e teve a sua primeira turma formada em 2003,

somente no período noturno, e, em 2005, iniciaram-se turmas nos períodos matutino e noturno. O

reconhecimento foi publicado no Diário Oficial da União em 12 de julho de 2005, pela portaria nº

2456, de 11 de julho de 2005.

O curso iniciou com uma matriz que continha disciplinas como: Administração e Controle

Financeiro, Gestão Estratégica de Pessoal, Tecnologias Estratégicas para Automação. As

matrizes atuais foram sendo alteradas, conforme necessidade do mercado, porém, sempre

orientadas pelo modelo de ensino da Faculdade Cambury, que prevê uma educação para o

mercado, educação profissional e formação humana.

A primeira colação de grau ocorreu no ano de 2005, e, desde então, no curso de Gestão

Executiva de Negócios, já foram realizadas 18 colações de grau.

Page 53: Gestão Executiva de Negócios

54

2.4 Evolução Estatística do curso

Quadro 10 - Evolução Estatística do Curso

HISTORICO

PERÍODOS LETIVOS

2008 2009 2010 2011 2012 2013

SEM

SEM

SEM

SEM

SEM

SEM

SEM

SEM

SEM

SEM

SEM

SEM

Processo Seletivo

Número de Vagas 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50

Inscritos no processo

seletivo 80 53 74 109 1245 1249 1571 1503 2797 1550 2894 1980

C / V: relação

candidatos/vaga 0,6 0,9 0,6 0,4 0,43 0,45 0,42 0,44 1,18 1,35 0,35 0,62

Alunos Matriculados

Total de matrículas 1.192 1.433 1.896 1.979 2.268 2.202 2.174 2.199 2.295 2.183 2.627 2.697

Fonte: Sistema (dez/2013)

2.5 Organização didático – pedagógica

2.5.1 Incorporação de avanços tecnológicos na oferta educacional

Investir na atualização tecnológica e na inserção de novas práticas e processos pode

contribuir de forma decisiva na formação de profissionais de alto gabarito. Com este pensamento,

a Cambury apoia as experiências que possibilitam articular a educação com a o desenvolvimento

local, regional, nacional e internacional. Assim, a Instituição tem se preocupado em implementar

ações que viabilizem a inovação no processo de aquisição e produção de conhecimentos. Dentre

estas ações, pode-se destacar:

a) oferta de 20% de sua carga horária dos cursos na modalidade a distância, conforme

Portaria nº 2.253, de 18 de outubro de 2001, do MEC, utilizando as atuais e novas tecnologias de

informação e de comunicação para que possam produzir melhorias significativas no que se refere

ao processo ensino-aprendizagem;

b) Adequação dos laboratórios;

c) Revitalização dos espaços informatizados;

d) Utilização da plataforma MOODLE nas práticas de ensino presencial;

e) A realização de eventos relacionados à Inovação Tecnológica.

Page 54: Gestão Executiva de Negócios

55

Atualmente, a Instituição tem 1 (um) data show para cada sala de aula, e 2 (dois) quadros

digitais, cuja utilização depende de reserva por parte do professor.

2.5.2 Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho

docente.

A ação docente apresenta algumas especificidades, o que a torna única em cada sala de

aula. Sendo assim, o planejamento das atividades desenvolvidas no decorrer do semestre é

essencial para que o processo ensino-aprendizagem aconteça de forma eficaz.

Na Cambury, os professores elaboram seus planos e cronograma de acordo com a ementa

das disciplinas. Os planos são entregues aos Chefes de Escola, que os analisam e, caso aprovados,

os encaminham para que sejam arquivados.

Os professores, obrigatoriamente, nas primeiras aulas, devem discutir o plano com a

turma e mostrar todos os critérios que serão adotados para a efetivação do processo.

Algumas ações que têm por objetivo o acompanhamento das atividades desenvolvidas

pelos docentes são desenvolvidas durante o semestre letivo:

- semana de planejamento: os professores se reúnem para desenvolver o seu plano de

disciplina e de aula;

- discussão com os professores, no início e fim de cada semestre letivo, dos problemas

encontrados na prática;

- discussão e análise dos indicadores da avaliação institucional que nortearão as ações

pedagógicas;

- avaliação do docente pelos alunos (avaliação institucional);

- avaliação do docente pelos chefes imediatos;

- acompanhamento e/ou orientação do docente nos casos em que ele demonstrar alguma

dificuldade no desenvolvimento de suas atividades.

2.5.3 Parâmetros para seleção de conteúdos e elaboração dos currículos

A seleção de conteúdo com base no modelo de formação geral, formação humana e

Page 55: Gestão Executiva de Negócios

56

formação profissional proposto pela Cambury, de acordo com a realidade em que a Instituição

está inserida e com referenciais específicos, tais como:

- Socioantropológico: voltado para os diferentes aspectos da realidade social em que o

currículo será aplicado.

- Psicológico: voltado para o desenvolvimento cognitivo do aluno;

- Epistemológico: voltado para as características próprias das diversas áreas do

conhecimento.

Ao procederem à seleção dos conteúdos, os professores deverão ter em mente:

- a prática profissional, tomando como base a visão de homem, mundo e educação que

orientam esta prática;

- as competências e habilidades essenciais para a formação profissional do aluno;

- as competências e habilidades essenciais para a formação do cidadão crítico;

- a ementa da disciplina;

Com o objetivo de garantir a qualidade do ensino e atender as diretrizes legais

estabelecidas, serão desenvolvidas as seguintes ações:

- revisão contínua dos currículos;

- atualização constante dos programas, ementas, bibliografias e planos de ensino;

- autoavaliação;

- aperfeiçoamento/atualização docente;

- revisão constante dos Projetos Pedagógicos dos Cursos;

Para a revisão dos currículos serão observadas:

- coerência currículo/ objetivos do curso/ perfil do egresso/ diretrizes curriculares;

- adequação da metodologia de ensino aos pressupostos teóricos do curso;

- integração entre as diferentes disciplinas;

- adequação das ementas e conteúdo;

- adequação da carga horária do curso;

- adequação, atualização e relevância da bibliografia.

Page 56: Gestão Executiva de Negócios

57

Ao elaborar seu Plano de disciplina e de aula, o professor deve ter conhecimento

das determinações expressas no PDI, PPI e PDI, tendo em vista a adequação às exigências legais

e institucionais.

O acompanhamento do trabalho do professor é feito pelo chefe da escola, em

conjunto com a coordenação de ensino e coordenação acadêmica.

2.5.4 Administração Acadêmica: coordenação de curso

2.5.4.1 Atuação do coordenador

A Chefia de Escola é a unidade básica da Faculdade, responsável pela organização

administrativa e didático-pedagógica dos cursos. São atribuições da Chefia de Escola:

I Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores, respeitadas as

especialidades e coordenar-lhes as atividades;

II Garantir a aplicação dos programas e planos de ensino das suas disciplinas, de acordo

com o modelo de ensino da Mantenedora;

III Deliberar e encaminhar projetos de pesquisa e de extensão que forem apresentados,

para posterior decisão do Conselho Superior;

IV Pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos;

VI Elaborar e propor o calendário anual de atividades do Curso;

VII Orientar e acompanhar monitoria, Estágio Acadêmico, Trabalho Final, Teste de Nível

e Oficinas de Nivelamento;

VIII Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a

assiduidade dos professores;

IX Atualizar e implementar todos os itens abordados no Modelo de Ensino Cambury,

definido pela Mantenedora;

X Coordenar e realizar visitas técnicas, mantendo o controle, planejamento,

desenvolvimento e relatório;

XI Sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente;

XI Promover, periodicamente, a avaliação das atividades e programas da Coordenação do

Curso, assim como do pessoal docente e não-docente nela lotado;

Page 57: Gestão Executiva de Negócios

58

XII Convocar banca examinadora composta, no mínimo, por 3 (três) professores da área,

exceto o professor responsável pela elaboração e correção das provas, sob a presidência de um

dos convocados, para proceder à segunda revisão da referida prova e dar parecer final no prazo

máximo de 5 (cinco) dias úteis após sua convocação;

XIII Atender o aluno quanto à dependência, acompanhamento pedagógico, transferência,

aproveitamento de estudos e funcionamento da Faculdade;

XIV Controlar a frequência do corpo docente do Curso;

XV Organizar e acompanhar a utilização dos laboratórios finalísticos e complementares,

conforme as diretrizes do Modelo de Ensino Cambury;

XVI Atuar de forma definitiva em todas as etapas do Programa de Avaliação Institucional

(PAIC), seguindo as diretrizes do Ministério da Educação e da Faculdade;

XVII Fazer parte do Conselho Superior, do NDE (como seu presidente), do Colegiado do

curso (como seu presidente) e do Conselho Acadêmico e de Ensino;

XVIII Manter articulação com empresas e organizações da área do curso;

XIX Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento.

2.5.4.2 Formação e Experiência profissional do coordenador

CURRICULUM VITAE (CV) – SÍNTESE

Nome: Daniel Morais Vieira

End.: Rua Cp 23, Qd Cp 21, Lt 07 Celina Park

Cidade: Goiânia UF: GO CEP: 74373-220

Fone: (62) 9971 3422 Fax:

e-mail: [email protected]

CPF: 888.237.501-30 RG: 3680694 – SPTC-GO

Regime de

trabalho :

Integral Data de contratação: 01/02/2013

Formação:

Mestrando em Desenvolvimento e Planejamento Territorial –pela Pontifícia Universidade

Católica de Goiás. Ano de conclusão: 2015/1

Especialista em Gerência Empresarial – Universidade Salgado de Oliveira. Ano de

término: 2004.

Page 58: Gestão Executiva de Negócios

59

Graduado em Administração com habilitação em Comércio Exterior – Universidade

Salgado de Oliveira. Ano de término: 2002.

Experiência Profissional:

a) Acadêmica no Ensino Superior:

- Professor Faculdade Ávila – Período: 2011 a 2012

- Professor convidado UEG – Período: 2006 a 2007

- Professor Faculdades Objetivo – Período – 2006 a 2007

- Professor Faculdade Cambury – Período: 2008 até presente momento.

b) Não Acadêmica:

- Professor de cursos técnicos: Fundação Bradesco – Período: 2005 a 2008

- Gerente Administrativo – Serviços Médicos e Diagnósticos Terapêuticos – Período:

2008 a 2011.

- Consultor e Instrutor Sebrae – Período: 2006 a 2010

c) Gestão no Ensino Superior

- Coordenador do curso tecnológico de Comércio Exterior da Faculdade Objetivo:

Período: 2008 a 2009.

- Coordenador do cursos de Gestão Executiva de Negócios, Gestão de Recursos Humanos

e Logística da Faculdade Cambury – Período: 2013 até a presente data.

2.5.4.3 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso

Os Chefes de Escola são contratados em período integral, ou seja, 40h. Deste total, 36h

são dedicadas à gestão do curso e 4h em sala de aula, tendo em vista a necessidade do

coordenador não perder o foco no processo de ensino.

2.5.4.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional

Os Chefes de Escola reúnem-se, semanalmente, com a Coordenação de Ensino para falar

Page 59: Gestão Executiva de Negócios

60

sobre o andamento do curso, discutir problemas relativos a cada um e avaliar a condução do

processo ensino-aprendizagem. Dessas reuniões saem propostas que são levadas à alta

administração e ao Conselho Superior para análise e deliberação.

Conjunto de órgãos da instituição que auxilia no trabalho do coordenador de curso:

Coordenação Acadêmica, Coordenação de Ensino, Núcleo de Atendimento ao Estudante (NAE),

biblioteca, diretoria geral, Núcleo Docente Estruturante (NDE), Secretaria, Diretoria de

Marketing, Conselho Superior, Colegiado, Supervisão de Qualidade de Ensino, Coordenação do

Ambiente Virtual de Aprendizagem, Núcleo de Apoio Psicopedagógico.

2.5.5 Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE

2.5.5.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso e do NDE

Colegiado do curso

O Colegiado do Curso de Gestão Executiva de Negócios é o órgão deliberativo e consultivo, de

natureza acadêmica no âmbito do curso de graduação, e é constituído dos seguintes membros: o chefe

de escola, seu presidente; 5 (cinco) professores escolhidos por seus pares (mandato de 2 – dois – anos,

sendo permitida a recondução por igual período) e 1 (um) membro do corpo discente, escolhido pelos

alunos do curso, com mandato de 1 (um) ano, admitida uma recondução por igual período (sendo que o

aluno não deve estar cursando o primeiro ou o último semestre letivo).

As reuniões ordinárias acontecem uma vez por semestre e, extraordinárias, por convocação do

chefe de escola ou de 2/3 (dois terços) dos seus membros.

As competências do Colegiado de Curso são:

I. aprovar o Projeto Pedagógico do Curso, a programação acadêmica e seu desenvolvimento, nos

aspectos de ensino, iniciação à pesquisa e extensão, articulados com os objetivos da Faculdade e

com as normas regimentais;

II. pronunciar-se quanto à organização didático-pedagógica dos planos de ensino das disciplinas,

elaboração ou reelaboração das ementas, definição de objetivos, conteúdos programáticos,

procedimentos de ensino, de avaliação e bibliografia;

III. apreciar programação acadêmica que estimule a concepção e prática interdisciplinar entre

disciplinas e atividades de distintos cursos;

IV. analisar os resultados de desempenho acadêmico dos alunos e aproveitamento em disciplinas;

Page 60: Gestão Executiva de Negócios

61

V. acompanhar os processos e resultados da Avaliação Institucional, Avaliação de Desempenho e

Rendimento Acadêmico dos alunos do curso, com vista a procedimentos acadêmicos que se

fizerem necessários;

VI. analisar e propor normas para o Estágio Supervisionado, assim como para a elaboração e

apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, a serem encaminhados para o Conselho

Acadêmico e de Ensino;

VII. analisar requerimentos dos alunos e emitir parecer;

VIII. analisar e aprovar os planos de ensino das unidades curriculares do curso, propondo alterações,

quando necessárias;

IX. Estabelecer formas de acompanhamento e avaliação do curso, em articulação com a Comissão

Própria de Avaliação (CPA);

X. deliberar sobre os projetos de ensino, pesquisa e extensão, que forem apresentados, para

posterior decisão do Conselho Superior;

XI. opinar sobre o plano e calendário anual de atividades da Coordenação do curso;

XII. apreciar convênios, no âmbito acadêmico, referentes ao curso, encaminhando-os para parecer ao

Diretor Geral;

XIII. decidir, em primeira instância, sempre que houver necessidade, questões apresentadas por

docentes e discentes;

XIV. analisar os casos de infração disciplinar e, quando necessário, encaminhar ao órgão competente;

XV. propor e/ou avaliar as atividades extracurriculares necessárias para o bom funcionamento do

curso, registrando-as em formulários próprios;

XVI. avaliar, fixar normas e promover a integração dos componentes curriculares do curso,

conferindo-lhe qualidade didático-pedagógica e interdisciplinaridade;

XVII. solucionar os casos omissos neste Regulamento e as dúvidas que, porventura, surgirem na sua

aplicação;

XVIII. promover a identificação e sintonia com os demais cursos da Instituição;

XIX. exercer as demais atribuições que lhe forem previstas no Regimento Geral da Faculdade ou que,

por sua natureza, lhe sejam conferidas.

Núcleo Docente Estruturante

Page 61: Gestão Executiva de Negócios

62

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é responsável pelo acompanhamento das

atividades inerentes ao desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, com atribuições de

conceber, consolidar e manter atualizado o Projeto Pedagógico de Curso (PPC) de cada curso;

Integram o NDE: o chefe de escola, como seu presidente; 5 (cinco) representantes

do corpo docente, que serão indicados pelo Colegiado do Curso para um mandato de 2 (dois)

anos, com possibilidade de recondução. O NDE reúne-se, ordinariamente, duas vezes por

semestre e, extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador do Curso ou a

requerimento de 2/3 (dois terços) dos membros que o constituem.

As atribuições do Núcleo Docente Estruturante são:

I. Adequar o PPC às demandas do mercado de trabalho, redefinindo sua concepção e

fundamentos, se necessário;

II. Estabelecer o perfil profissional do egresso;

III. Atualizar, periodicamente, o PPC;

IV. Promover, em conjunto com o corpo docente, a reestruturação curricular, para aprovação

no Colegiado de Curso, sempre que necessário;

V. Analisar os planos de ensino e cronograma de cada disciplina e verificar se a proposta de

trabalho viabiliza o desenvolvimento do perfil proposto no PPC;

VI. Acompanhar as atividades do corpo docente propondo, se necessário, treinamento aos

professores;

VII. Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

VIII. Zelar pela integração interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes

no currículo;

IX. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,

oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas

com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;

X. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes para o curso.

2.5.5.2 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores

O Colegiado do curso é representado nos Conselhos Superiores por meio da Coordenação

de Ensino e da Coordenação Acadêmica. Como as informações e necessidades do curso são

Page 62: Gestão Executiva de Negócios

63

repassadas para esses órgãos, eles tornam-se responsáveis em informar para os demais membros

do Conselho Superior e do Conselho Administrativo-Financeiro para a tomada de decisões.

2.5.6 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso

2.5.6.1 Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI

Em primeiro lugar, é necessário explicitar o significado de cada uma dessas siglas. Assim,

o PPC é o Projeto Pedagógico de Curso, o PPI é o Projeto Pedagógico Institucional e o PDI é o

Plano de Desenvolvimento Institucional.

Segundo o documento “Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior: Diretrizes

e Instrumento”, do Inep/MEC, de fevereiro de 2006, o PPI, o PDI e o PPC são documentos

institucionais que devem apresentar a concepção de sociedade, de educação e de Homem, assim

como assegurar o cumprimento das políticas e ações institucionais. Eles se constituem em

instrumentos de ação que devem garantir a formação integral dos alunos, preparando-os para o

exercício da cidadania, a formação profissional e o pleno desenvolvimento pessoal (Veiga, 2004).

Os documentos devem ser elaborados de acordo com as características da Instituição e da região.

Sua análise e avaliação deve levar em conta esses fatores, conforme preconiza a legislação em

vigor.

O PDI deve apresentar como ocorrerá a concretização da proposta de ensino da Instituição,

estabelecendo as metas a serem alcançadas no período de 5 (cinco) anos, assim como os recursos

humanos e materiais necessários para a concretização das ações planejadas. Ele constitui-se em

instrumento de gestão, considerando a identidade da Instituição: sua filosofia de trabalho, sua

missão, as diretrizes pedagógicas que orientam suas ações, a estrutura organizacional e as

atividades acadêmicas e científicas que desenvolve ou pretende desenvolver.

O PPI expressa a visão de mundo globalizado e tecnológico, o papel da educação superior

neste contexto e explicita o papel da Instituição para a formação de profissionais preparados para

atuar de forma diferenciada, contribuindo para o desenvolvimento local e regional. O documento

mostra o caminho que será percorrido, de forma intencional, no processo educativo, as políticas

da Instituição e as ações que serão materializadas para o alcance dos objetivos propostos. Ele

deve se articular com o PPC de cada curso, de maneira dinâmica, transparente, legítima e de

acordo com a realidade vivenciada pela IES.

Page 63: Gestão Executiva de Negócios

64

O PDI e o PPI consolidam-se no PPC, explicitando as ações e decisões de um curso. O PPC

delineia a identidade do curso, de acordo com a área específica do conhecimento, nos âmbitos

humano, científico e profissional, suas concepções pedagógicas, orientações metodológicas e

estratégicas para o ensino e a aprendizagem, a avaliação, o currículo e a estrutura acadêmica de

seu funcionamento.

O PPC do curso de Gestão Executiva de Negócios da Faculdade Cambury prevê situações

didáticas nas quais os alunos utilizam o que aprenderam, mobilizando, ao mesmo tempo,

conhecimentos adquiridos por outros meios, de forma que ele consolide o conhecimento

adquirido. Assim, a metodologia de ensino do curso apresenta aderência ao PPI e PDI, bem como

aos princípios teóricos-metodológicos explicitados no documento. Os professores desenvolvem

todas as atividades pedagógicas tendo sempre em vista o que está registrado nesses documentos

institucionais.

Fundamentada na sua filosofia, missão e princípios gerais, a Faculdade Cambury traça as

diretrizes didático-pedagógicas para os seus cursos. Essas diretrizes solidificarão e explicitarão a

intenção e a prática acadêmicas a serem desenvolvidas no decorrer do processo formativo do

aluno, no curso de Gestão Executiva de Negócios e demais cursos da Instituição.

2.5.6.2 Objetivos do curso

Objetivos gerais

1. Formar profissionais com qualificação para atuar na Gestão de Serviços Executivos

das Organizações, com capacidade para repensar as Empresas, levando em conta as

evoluções tecnológicas, com habilidades para utilização de novos equipamentos,

tecnologias, tarefas e funções.

2. Capacitar o aluno para a produção da redação empresarial com acuidade gramatical;

3. Capacitar o aluno à utilização de tecnologias inerentes a organização de serviços

executivos (informática, microfilmagem, teleconferência etc.);

4. Habilitar o aluno para aplicar conhecimentos protocolares e planejar, dirigir e

controlar o processo de comunicação da empresa.

5. Capacitar o aluno para planejar, dirigir e controlar o processo de comunicação

Page 64: Gestão Executiva de Negócios

65

relacionado aos objetivos da função do administrador e/ou da empresa;

6. Capacitar o aluno para participar ativamente na concepção de projetos de automação

de escritórios.

7. Desenvolver a capacidade empreendedora dos futuros profissionais.

Esses profissionais estarão aptos a ocuparem cargos de Secretários Executivos,

Chefes de Gabinetes, Assessores Executivos, Assessores Administrativos, dentre outros.

Objetivos específicos

Capacitar o aluno a:

1. Exercer as funções gerenciais de planejamento, organização, coordenação, controle e

liderança;

2. Compreender o processo administrativo das organizações;

3. Implementar e controlar sistemas de gestão da qualidade;

4. Participar do desenvolvimento dos projetos de sistemas de informações gerenciais;

5. Implementar sistemas de gestão da produção, processos e serviços;

6. Elaborar planos de desenvolvimento estratégico das organizações;

7. Desenvolver habilidades de negociação;

8. Analisar questões contábeis e financeiras.

2.5.6.3 Perfil do egresso

O Tecnólogo em Gestão em Gestão Executiva de Negócio pode atuar em empresas de

pequeno, médio ou grande porte, sendo elas públicas ou privadas, como gestor interno ou em

consultorias ou assessorias especializados. Ele tem formação técnica e teórica para atuar em:

a. Administração de benefícios;

b. Administração de cargos e salários;

c. Administração de conflitos;

d. Auditoria em Recursos Humanos;

e. Avaliação de desempenho e clima organizacional;

Page 65: Gestão Executiva de Negócios

66

f. Criação de políticas de motivação;

g. Desenvolvimento de Lideranças;

h. Desenvolvimento de programas motivacionais;

i. Gestão de carreiras;

j. Implementação de programas de qualidade de vida no trabalho;

k. Planejamento estratégico de recursos humanos;

l. Recrutamento e seleção;

m. Treinamento e desenvolvimento organizacional.

2.5.7 Sistema de avaliação do projeto do curso

A avaliação do curso é feita constantemente NDE, e visa a melhor adequação do Projeto

Pedagógico, das ementas das unidades curriculares, bem como da composição dos módulos.

Os ajustes são realizados com o objetivo de implementar melhorias na qualidade do curso

e adequar as unidades curriculares em módulos que permitam promover a interdisciplinaridade e

a complementação dessas, bem como a otimização da utilização do laboratório do curso. Há,

também, atualização nas bases tecnológicas, habilidades, competências e bibliografia das

unidades curriculares específicas do curso.

Objetiva-se, com este trabalho, atualizar os conteúdos ministrados no curso à realidade da

profissão e do mercado, oferecendo uma grade curricular mais adequada à formação de

qualidade, garantindo aos alunos maior empregabilidade e competência para atuar e crescer na

profissão.

2.5.8 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo

A concepção do currículo teve como ponto de partida o estudo da legislação pertinente, o

Catálogo Nacional para os cursos de Tecnologia, o PDI, o PPI e as habilidades e competências

necessárias para a área. A sua atualização leva em conta as necessidades e características da

comunidade na qual a Instituição está inserida, sempre buscando que a atuação do profissional

contribua para a melhoria da realidade, ou seja, que ela faça a diferença em sua profissão.

Page 66: Gestão Executiva de Negócios

67

A operacionalização é realizada mediante técnicas, estratégias e recursos tecnológicos

diferenciados, que visam a concretizar a aprendizagem do aluno. O referencial teórico do curso é

trabalhado por meio de aulas expositivas dialogadas, debates, discussões, dinâmicas de grupo,

elaboração de trabalhos escritos ou orais, leitura e acesso às tecnologias educacionais. Esses

métodos e técnicas propiciam a articulação das unidades de estudo no desenvolvimento das

habilidades e competências exigidas aos profissionais de gestão.

2.5.9 Coerência da Matriz Curricular com os Objetivos do Curso

O curso Superior tecnologia em Gestão Executiva de Negócio privilegia procedimentos

práticos no processo de ensino-aprendizagem associados a critérios de interdisciplinaridade.

Além dos conhecimentos específicos do curso, os alunos ainda estudam unidades

curriculares de formação humana (Língua Portuguesa Escrita e Oral I e II, Pensamento Universal,

Comportamento Organizacional e Psicologia), como também unidades curriculares de formação

para o mercado (Matemática Aplicada e Financeira, Economia e Sustentabilidade, Gestão de

Processos, Teoria e Plano de Negócios e Gestão de Marketing e Vendas). Pretende-se, dessa

forma, formar um aluno com capacidade de atuar no mercado, com habilidades de raciocínio

lógico e boa expressão da língua portuguesa, e apto a empreender um negócio ou atuar com

ferramentas de marketing na sua vida profissional.

Em todos os módulos, os alunos têm estudos on-line, que são desenvolvidos por meio de

fóruns de debates sobre temas os específicos de cada módulo. As horas de estudos on-line não

compõem a carga horária mínima do curso, porém, os alunos são avaliados pela participação e

pela apresentação de um artigo científico sobre o tema a ser estudado. Esses estudos são

coordenados pelos respectivos coordenadores de Formação Humana, de Formação para o

Mercado e de Formação Profissional, de acordo com a temática apresentada.

Nos dois últimos módulos do curso, os alunos desenvolvem a unidade curricular PPO –

Práticas Profissionais Orientadas –, que consiste em atividades trabalhadas para desenvolver

habilidades e competências para atuar nas cinco áreas da empregabilidade, a saber: Empresário,

Empregado, Consultor, Autônomo e Docente.

Em cada semestre são realizadas 10 horas de Temáticas Contemporâneas, buscando

promover a oportunidade de diálogo entre os alunos e profissionais experientes no mercado, na

Page 67: Gestão Executiva de Negócios

68

área do curso, com o objetivo de enriquecer o aprendizado dos graduandos, com práticas já

testadas e soluções tecnológicas e de gestão, utilização de técnicas reais e atuais, permitindo a

eles observar as teorias aprendidas aplicadas nas práticas das empresas.

A avaliação, considerada como parte integrante do processo de planejamento curricular,

está presente em todas as fases das ações desenvolvidas, tendo sempre como meta o alcance do

perfil de conclusão previsto para a formação profissional dos alunos. A ação permanente e

indissociável da dinâmica ensino/aprendizagem permite ao professor acompanhar, passo a passo,

o avanço dos educandos, detectando, a tempo, suas dificuldades e reajustando suas características

aos diferentes contextos, com vistas a corrigir desvios e retroalimentar o processo.

A avaliação não é utilizada para punir ou excluir, mas para reavaliar todo um processo,

permitindo a tomada de novas decisões, no sentido de superar as dificuldades para que sejam

alcançados os objetivos esperados. Portanto, além do acompanhamento do aluno, a avaliação

permite, também, estimar a eficácia do programa de ensino, verificando sua adequação frente aos

objetivos propostos, para detectar possíveis falhas, tanto do ensino quanto do trabalho do

professor.

O professor, como mediador do processo ensino/aprendizagem, deve fazer uso de

metodologias diversificadas que permitam aos alunos colocar em ação os conhecimentos

adquiridos. Nesse sentido, são priorizados instrumentos de avaliação que integram os conteúdos

curriculares e que estimulam a autonomia na aprendizagem, envolvendo atividades individuais ou

em grupo que possam ser aplicadas no contexto profissional.

O desenvolvimento de projetos, pesquisas, estudos de caso e de meio, diagnóstico ou

prognóstico de situações de trabalho, reais ou hipotéticas, realizados individualmente ou em

grupo, naturalmente fornecem indicadores para que os professores observem e avaliem as

habilidades esperadas. Para o registro do desempenho individual de cada aluno, os professores

fazem uso de fichas de memória de desempenho ou portfólios contendo todos os resultados

decorrentes do processo de aprendizagem. É considerado apto o aluno que obtém domínio das

competências e adquiriu as habilidades previstas em cada unidade curricular e em cada um dos

módulos previstos na organização do currículo.

Por meio do Plano de Desenvolvimento e Capacitação do Discente (PDCD) do Modelo

Cambury de Ensino, os módulos de formações Humana, para o Mercado e Profissional terão uma

sistemática própria de avaliação.

Page 68: Gestão Executiva de Negócios

69

No módulo de Formação Humana, o objetivo é desenvolver visão humanística, pluralista

e possibilitar a compreensão do meio social, político, econômico e cultural, permitindo a

internalização de valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional. A avaliação do

aluno acontece por meio da realização de um Simpósio.

No módulo de Formação para o Mercado, o objetivo é desenvolver nos alunos visão

sistêmica e estratégica orientada para o mercado, objetivando compreensão e habilidade na busca

de soluções empreendedoras, além de capacitá-los para a realização de plano de negócio. A

avaliação ocorre por meio da apresentação de um Painel de Plano de Negócios.

No módulo de Formação profissional, além das avaliações das aulas teóricas, aulas

laboratoriais e atividades de extensão, específicas de cada curso, o Modelo Cambury de Ensino

ainda prevê o aprendizado das cinco áreas de empregabilidade que o aluno poderá escolher:

Empresário

Empregado

Consultor

Autônomo

Docente

2.5.10 Coerência da Matriz Curricular com o Perfil desejado do Egresso

Ao definir as competências dos egressos do curso de Gestão Executiva de Negócio,

estabeleceu-se como parâmetros as transformações ocorridas no panorama socioeconômico

regional e nacional, bem como as mudanças que se operam no mundo contemporâneo,

decorrentes dos avanços tecnológicos e de um mercado que se mostra cada vez mais globalizado

e competitivo. Assim, considerando a necessidade do gestor estar constantemente aprendendo e

ensinando a aprender enquanto líder educador, o curso prepara o profissional para gerir

organizações e negócios com postura ética frente à globalização da sociedade.

A matriz curricular do curso está formulada para que o acadêmico, como agente do

aprendizado, venha a desenvolver um programa de estudos coerente, integrado e flexível, com

sólida formação básica, preparando-o para enfrentar os desafios das rápidas transformações da

sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício profissional.

Page 69: Gestão Executiva de Negócios

70

A distribuição das cargas horárias destinadas aos ambientes de aprendizado é organizada

de forma equilibrada entre os conteúdos, a fim de criar oportunidades ao acadêmico para que

adquira os conhecimentos indispensáveis à sua formação. Entre os componentes curriculares há

aqueles que podem ser contabilizados como “Atividades Complementares”, pois permitem ao

estudante desenvolver, trabalhar vocações, interesses e potenciais específicos individuais.

Para isso, além de sólidos conhecimentos das funções propostas – ministrados por

meio de conteúdos básicos e instrumentais –, o curso tratará também de tópicos emergentes,

como ética, globalização, qualidade, meio ambiente, sustentabilidade, direitos humanos, história

dos afrodescendentes e indígenas, dentre outros, visando a formação do profissional consciente,

que atue tendo em vista a qualidade do serviço prestado em consonância com as demandas

sociais.

2.5.11 Coerência da Matriz Curricular com o Catálogo Nacional dos Cursos de Tecnologia

A matriz curricular do curso atende às exigências do Catálogo Nacional dos Cursos

Tecnológicos. O currículo do curso abrange uma sequência de disciplinas e atividades ordenadas,

por matrículas semestrais, em uma seriação adequada aos componentes do plano do curso e ao

Modelo Cambury de Ensino: Formação Humana, Formação para o Mercado e Formação

Profissional. As disciplinas são hierarquizadas em períodos semestrais, seguindo o planejamento

indicado para a progressiva formação profissional em Gestão Executiva de Negócio. A carga

horária total do curso é 2096 horas, ultrapassando a carga horária mínima prevista no Catálogo

Nacional dos Cursos, que é de 1600 horas.

2.5.12 Adequação da metodologia de ensino e inter-relação das unidades de estudo na

concepção e execução do currículo

A interdisciplinaridade é mais intensa em algumas disciplinas e menos em outras. No

Primeiro semestre do curso, a relação interdisciplinar é muito tênue, dado o caráter específico de

cada uma das disciplinas. Com o decorrer dos semestres, a inter-relação vai acontecendo com

mais intensidade, procurando evitar repetições de temas.

Page 70: Gestão Executiva de Negócios

71

De modo geral, a inter-relação se preocupa com a hierarquização das disciplinas com base

no critério da construção gradativa do conhecimento. Assim, as disciplinas que necessitam de

conhecimentos prévios para o seu pleno aproveitamento foram precedidas pelas disciplinas que

oferecem aos alunos os conhecimentos de caráter básico e indispensável.

Quanto às disciplinas de caráter profissionalizante, estas abrangem os conteúdos

específicos do curso, correspondendo, portanto, à maior parte da carga horária destinada às

disciplinas. Seu acompanhamento está embasado nos conhecimentos adquiridos nos períodos

iniciais e sua execução privilegia uma sequência lógica e gradativa entre as disciplinas.

Por fim, esforços sempre estarão sendo feitos no sentido de que a interdisciplinaridade

constitua presença no cotidiano do estudante, desde o início do curso até a sua finalização.

2.5.13 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso

Na operacionalização do curso, são utilizados métodos, estratégias, técnicas e recursos

tecnológicos para o sucesso do processo ensino-aprendizagem. Assim, os professores trabalham

com aulas participativas, debates, dinâmicas de grupos, elaboração de resenhas e fichas técnicas

de obras específicas da área, com pensadores clássicos e contemporâneos. O acesso às

tecnologias educacionais constituir-se-á a base para que as unidades de ensino se articulem no

desenvolvimento das habilidades e competências exigidas aos profissionais.

Assim, possibilitar que os futuros profissionais da área vivenciem experiências

pedagógicas inovadoras, desenvolvam unidades de aprendizagem de forma integrada e

interdisciplinar, participem de ações voltadas para o atendimento à comunidade, por meio de uma

metodologia dinâmica, moderna e contextualizada, é compromisso da Faculdade para com seus

alunos.

Os objetivos propostos neste PPC e o perfil do egresso exigem que a metodologia seja

compatível com o paradigma da educação para o século XXI, considerando o dinamismo do

conhecimento e a celeridade dos avanços científico-tecnológicos, em especial na área do curso.

Embora as disciplinas recorram a diferentes abordagens pedagógicas, predomina o

conceito da educação emancipatória, cabendo ao professor o papel de mediador e estimulador do

interesse do aluno, utilizando métodos dialógicos para a construção de aprendizagens

significativas.

Page 71: Gestão Executiva de Negócios

72

Qualquer proposta de ensino implica uma reflexão profunda sobre os projetos

curriculares, as metodologias, conteúdos, bibliografias e relações interdisciplinares possíveis,

valorizando os conhecimentos e abrindo espaços para a discussão e apresentação de experiências

pessoais. Cabe aos responsáveis pela elaboração do PPC e aos gestores do curso a

responsabilidade de pensar nas considerações epistemológicas, psicossociais e pedagógicas que

se fazem necessárias para a busca de estratégias que considerem os princípios da qualidade, da

competência e do desempenho na missão de formar profissionais aptos para atuar no mercado de

trabalho.

2.5.14 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem

com a concepção do curso

A avaliação é entendida, pela Cambury, como um processo contínuo e sistêmico,

abrangendo a avaliação do processo ensino-aprendizagem e a avaliação institucional, ambas

articuladas.

Nesta proposta, entende-se o processo ensino-aprendizagem como um projeto coletivo,

em que todos são considerados agentes intelectuais ativos no processo de construção do saber.

Embora cada professor, no exercício do seu fazer docente, possua autonomia para

desenvolver a disciplina que está sob sua responsabilidade, ele precisa ter a compreensão de que

é parte e participante ativo no percurso formativo dos alunos, que é resultado, em última

instância, de um trabalho coletivo.

A identificação do perfil profissional pretendido para o egresso é vista como

essencial e ponto de partida para o trabalho de reflexão, que antecede o exercício formal de

registro do plano do ensino (Plano de curso e Plano de aula) realizado pelo docente. Esta reflexão

faz-se necessária pela possibilidade do melhor encaminhamento, na organização, do trabalho

pedagógico, e pela sua relevância enquanto diferencial teórico, didático e da relação teoria-

prática no processo ensino-aprendizagem.

Compete à Chefia de Escola organizar momentos de discussão e reflexão coletiva

entre os docentes que atuam no curso, tendo como objetivo aproximar as áreas de conhecimento

para um trabalho coletivo que garanta a qualidade do processo ensino-aprendizagem pretendido.

Page 72: Gestão Executiva de Negócios

73

Os procedimentos de elaboração dos planos de ensino devem ser formalizados pelos

docentes em formulários próprios. A qualidade do processo formativo depende, em grande parte,

do cumprimento integral das ementas das disciplinas previstas na matriz curricular do curso e da

sistemática de avaliação processual e formal adotada na verificação contínua da aprendizagem.

A qualidade teórica, metodológica e os critérios avaliativos dos planejamentos devem ser

verificados pela Chefia de Escola e pelos professores e alunos durante os momentos de avaliação

coletiva deflagrados pela Avaliação Institucional. As avaliações do processo ensino-

aprendizagem e do curso fornecem elementos teórico-práticos que retroalimentam as ações de

melhoria dos processos formativos e, portanto, de avaliação curricular.

Nesse sentido, toda prática educativa é acompanhada e supervisionada permanentemente,

tais como a excelência da organização dos planos de ensino, o cumprimento das ementas das

disciplinas, a atualização das bibliografias adotadas, a pertinência e relevância dos conteúdos

programáticos, a utilização de recursos metodológicos variados e adequados à assimilação dos

conhecimentos e ao desenvolvimento das habilidades e competências, tendo como horizonte o

perfil profissional pretendido.

Esses processos e elementos avaliativos só ganham sentido quando os professores estão

comprometidos com o processo de construção do pensamento reflexivo junto com os alunos,

objetivando uma apreensão significativa de saberes.

Cabe destacar que os objetivos do plano de ensino, em consonância com a concepção de

formação presente no projeto do curso, apresentam-se como elemento constitutivo do processo

formativo, pois antecipam resultados esperados do trabalho pedagógico, expressando

conhecimentos, habilidades e hábitos a serem assimilados de acordo com as exigências

metodológicas. É, portanto, fundamental que os professores compreendam a relação existente

entre conteúdos/ objetivos/ métodos/ avaliação, objetivando maior qualidade teórica e prática do

trabalho acadêmico.

Essas definições, quando debatidas e estabelecidas colegiadamente, consubstanciam em

diferencial teórico-conceitual e didático-metodológico, permitindo maior articulação entre

ensino, pesquisa e extensão, sobretudo no que tange à implementação de projetos e atividades de

caráter interdisciplinar.

Nesse contexto, é de suma importância que a avaliação do processo ensino-aprendizagem

e do curso, em geral, seja vista e trabalhada de forma processual, pois a perspectiva da formação

Page 73: Gestão Executiva de Negócios

74

de um profissional crítico-reflexo implica em discussão constante das práticas curriculares

desenvolvidas no curso, de modo a indicar a melhoria dos procedimentos existentes na

Instituição.

Assim, é preciso avaliar se ao longo do curso os princípios que orientam a organização

curricular estão sendo observados, conforme as diretrizes e bases do projeto, sem causar

descompasso entre a proposta e sua execução. De igual modo, é preciso acompanhar a inserção

profissional dos egressos do curso, tendo em vista uma melhor definição do perfil do profissional

a ser formado.

O processo de Planejamento Pedagógico antecede o início de cada semestre, para os

cursos, e antecede a oferta de novas turmas, para cursos de Pós-graduação. Esse

acompanhamento visa, especialmente, o examinar questões relacionadas ao cumprimento do

currículo e do projeto pedagógico estabelecido para o curso, e de sua real implementação em

nível de sala de aula.

2.5.15 Avaliação do processo ensino-aprendizagem

O processo de acompanhamento dos resultados da aprendizagem busca definir novas

dimensões e funções, que convergem para uma tomada de consciência, por parte da comunidade

acadêmica, de que avaliar implica em reflexão crítica sobre a prática pedagógica (objetivos,

procedimentos, instrumentos, intenções).

Assim, a avaliação não se restringe a um julgamento classificatório, mas é entendida

como um conjunto de situações, observações, procedimentos, ações e análises, que viabilizará

uma prática pedagógica mais concreta e eficaz. A avaliação, nessa perspectiva, requer, de todos,

o compromisso com a aprendizagem real, com o sucesso do aluno, com a eficiência e eficácia das

práticas metodológicas, com uma ampla e profunda análise das informações, dos resultados e das

observações que compõem o processo em todos os seus tempos e espaços.

A avaliação proposta pela Cambury tem caráter formativo, processual e contínuo, que

melhorará o processo pedagógico e as suas respectivas práticas educativas. O processo implica no

acompanhamento contínuo das aprendizagens, viabilizando ações imediatas para correção dos

rumos (caráter autorregulatório), preponderando os aspectos qualitativos sobre os quantitativos.

Page 74: Gestão Executiva de Negócios

75

A avaliação formativa se caracteriza por desencadear situações de autorregulação do

discente, ou seja, possibilita a ele reconhecer “erros” durante o próprio percurso de

aprendizagem, sem a necessidade de se finalizar o processo, para, então, diagnosticá-los e corrigi-

los em uma próxima etapa. Para que realmente seja feita uma avaliação formativa, é mister o

entendimento do processo de construção do conhecimento do aluno a partir do seu “erro”, que, de

repente, pode significar apenas uma forma individual de processar e trabalhar a informação.

A construção de critérios de avaliação, de modo compartilhado, é fundamental para que se

compreendam os propósitos do ensino e da aprendizagem. O fundamental é ter clareza da

aprendizagem a ser realizada e da possibilidade dos discentes compreenderem o seu próprio

processo de assimilação, exercitando a autoavaliação.

Desse modo, a avaliação formativa está vinculada ao projeto pedagógico de cada curso.

Existe uma Portaria que regula como se processa a avaliação da aprendizagem e está explicitada

no item “política de avaliação dos cursos de graduação.”

2.5.16 Inter-relação das unidades de estudo

As disciplinas são alocadas na matriz curricular de forma que os conhecimentos sejam

adquiridos de forma gradual, do simples para o complexo. Assim, Negociação e Administração

de Conflitos, Gestão de Materiais e Logística, Teoria e Plano de Negócios, Planejamento

Orçamentário são disciplinas de diferentes níveis de complexidade, alocadas na matriz de acordo

com grau de conhecimento adquirido pelo aluno e as necessidades de conhecimentos específicos

do curso.

Disciplinas como Economia e Sustentabilidade, Marketing Contemporâneo,

Comportamento Organizacional e Práticas Profissionais Orientadas II dão suporte aos alunos na

construção do saber, desenvolvimento de análise crítica sobre o mercado e condução das demais

disciplinas.

A formação global crítica e técnica do profissional é assegurada pelas disciplinas que

configuram o núcleo de Formação para o Mercado e Formação Humana.

O projeto integrador, realizado semestralmente, exige do aluno o desenvolvimento de um

trabalho interdisciplinar (em equipe) para ser apresentado no Círculo do Conhecimento.

Page 75: Gestão Executiva de Negócios

76

2.5.17 Flexibilização curricular

O curso proposto terá apenas um percurso de formação, com duração de 2096 horas,

divididas em quatro módulos, sendo que, no final, o aluno receberá o título de Tecnólogo em

Gestão Executiva de Negócio.

No final de cada módulo, o aluno recebe uma certificação específica, a saber: Módulo 1,

Gestão Organizacional; Módulo 2, Marketing, Vendas e Logística; Modulo 3, Estratégia e

Negócios; e Módulo 4, Gestão Econômica Financeira.

Os alunos que já tiverem diploma de curso superior, ou que forem transferidos de outras

instituições, poderão solicitar aproveitamento de carga horária, de até 400 horas, no máximo,

desde que as bases tecnológicas, as competências e as habilidades sejam compatíveis. A análise

do aproveitamento será feita pelo Chefe de Escola.

A Faculdade Cambury oferece disciplinas em regime de acompanhamento para alunos

reprovados ou transferidos, sendo, no máximo, três disciplinas para alunos formandos, desde que

o requerimento seja aprovado pelo Chefe de Escola. Também são oferecidas disciplinas no

Ambiente Virtual.

2.5.18 Integralização curricular

2.5.18.1 Oportunidades diferenciadas de integralização curricular

A integralização curricular pode ser feita a partir das seguintes procedimentos:

a) extraordinário aproveitamento

b) transferência externa e interna

c) portador de diploma

d) atividades práticas e Estágios não obrigatórios

e) atividades complementares

f) Projeto Integrador

Page 76: Gestão Executiva de Negócios

77

Extraordinário aproveitamento

É facultado ao aluno, com comprovado conhecimento teórico e prático, fazer

aproveitamento da unidade curricular, por meio de processo via NAE, que será analisado,

obrigatoriamente, por banca examinadora especial composta por três professores da área de

conhecimento, com referendum da Coordenação de Ensino. O aluno poderá ter abreviada a

duração de seu curso, de acordo com as normas do sistema de ensino.

Dependência

Podem ser ministradas aulas de dependência em período especial, a critério de cada

departamento.

Disciplina por acompanhamento

Podem ser ministradas disciplinas em regime especial de acompanhamento para o aluno

formando, dos cursos tecnológicos e bacharelados, desde que tenha sido reprovado por nota; para

o aluno ingressante por Transferências (Externa e Interna) e Portadores de Diploma,

exclusivamente matriculados nos cursos de bacharelado, tendo em vista o ajuste da matriz

curricular do curso, e somente para disciplinas anteriores ao período de sua matrícula, após

analisada a sua documentação e autorizado pelo Chefe da Escola.

No regime especial de acompanhamento, é desconsiderada a observância de pré-

requisitos. Serão concedidas, no máximo, três disciplinas por aluno; o aluno deverá desenvolver,

no mínimo, dois trabalhos que contemplem o conteúdo programático da disciplina e terá que

realizar as avaliações diretamente com o professor. As disciplinas práticas, as que exigem

laboratórios, o Estágio Supervisionado, projetos e o Artigo Final não podem ser oferecidos por

acompanhamento.

Extraordinário Aproveitamento

O aluno poderá realizar prova em Inglês e Informática, desde que matriculado, e, caso

aprovado, ter a disciplina aproveitada. O teste de nível não acarreta ônus para o aluno

Estágio supervisionado

Page 77: Gestão Executiva de Negócios

78

Não é obrigatório para o curso, no entanto, o aluno pode fazer o estágio não curricular que

vale por horas complementares, desde que aprovado pela Coordenação do Núcleo de Apoio ao

Estudante.

Atividades Complementares

Critérios explicitados no item Atividades Complementares.

Projeto Integrador

O projeto Círculo do Conhecimento (Projeto Integrador) da Faculdade Cambury

representa a síntese da produção científica desenvolvida pelos alunos, sendo ele referente aos 3

(três) módulos de formação do Modelo de Ensino Cambury: FORMAÇÃO HUMANA,

FORMAÇÃO PARA O MERCADO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL; bem como a produção

acadêmica dos alunos referente às Certificações de Qualificação Profissional (certificações

intermediárias) em cada semestre letivo.

Com foco nas necessidades reais do mercado de trabalho e contribuindo para a formação

de cidadãos e profissionais completos, a Faculdade Cambury promove o Círculo do

Conhecimento, evento institucional e acadêmico de natureza interdisciplinar. Tradicional na

Instituição, tem caráter científico e acadêmico, que visa a proporcionar, por meio de atividades

científicas, culturais, comerciais e de entretenimento, a experimentação prática dos conteúdos

assimilados em sala.

A programação é composta por exposição de trabalhos acadêmicos e trabalhos científicos,

além de atividades culturais e artísticas, cujos objetivos convergem para o tema central do evento,

privilegiando a participação de docentes, discentes, egressos de graduação, comunidade da

Faculdade Cambury, membros da comunidade local, estudantes e professores de Instituições de

Ensino Superior da região.

As horas são divididas por semestre, sustentadas pelas certificações intermediárias, sendo

atribuídas ao Projeto Integrador 80 horas por semestre:

Page 78: Gestão Executiva de Negócios

79

Quadro 11 - certificação profissional por curso e por semestre

CURSO CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL

1º Período 2º Período 3º Período 4º Período 5º Período 6º Período DESIGN DE

INTERIORES

Formação

Básica em

Decoração e

Paisagismo

Decoração Paisagismo Gestão de

Projetos de

Decoração e

Paisagismo

-

-

FOTOGRAFIA Fotografia

Básica

Produção

Fotográfica

Vídeo

Digital

Produção

Multimídia

-

-

GESTÃO DE

RECURSOS

HUMANOS

Administraç

ão de

Pessoas e

Processos

Trabalhistas

Formação e

Desenvolvi

mento de

Recursos

Humanos

Comportam

ento

Organizacio

nal e

Remuneraçã

o

Estratégia

Organizacio

nal em

Recursos

Humanos

-

-

PRODUÇÃO

PUBLICITÁRIA

Comunicaçã

o

Publicitária

Produção

Gráfica

Produção

Publicitária

Audiovisual

Produção

Publicitária

em Internet

-

-

ESTÉTICA E

COSMÉTICA

Embelezam

ento Geral

Cosmetolog

ia e Imagem

Pessoal

Estética

Capilar

Estética

Facial

Massoterapi

a e

Podologia

Terapias

Alternativas e

Complementa

res

MARKETING Marketing

Básico

Gestão de

Marketing e

Vendas

Pesquisa e

Análise

Estratégica

de Mercado

Campanhas

Publicitárias -

-

GASTRONOMIA Gastronomi

a Básica

Culinária

Brasileira

Gastronomi

a

Internaciona

l

Gestão de

Restaurantes,

Bares e

Similares

-

-

DESIGN DE JOIAS

E GEMAS

Lapidação e

Gemologia

Criação em

Gemas e

Joias

Produção de

Joias e

Gemas

Gestão de

Mercado de

Gemas e

Joias

-

-

EVENTOS Organização

de Eventos

Sociais

Planejament

o de

Eventos

Culturais e

Esportivos

Eventos

Técnico-

científicos e

Promociona

is

Gestão de

Eventos

Sociais -

-

GESTÃO

EXECUTIVA DE

NEGÓCIOS

Gestão

Organizacio

nal

Marketing,

Vendas e

Logística

Estratégia e

Negócios

Gestão

Econômica

Financeira

-

-

GESTÃO DA

TECNOLOGIA DA

INFORMAÇÃO

Computação

Básica

Lógica e

Dados

Informações

e Softwares

Rede,

Segurança e

Aplicações

Estratégia e

Negócios

em TI

-

Page 79: Gestão Executiva de Negócios

80

2.5.19 Estrutura curricular

Período

Atividades de Ensino -

Aprendizagem (Componentes

Curriculares)

Disciplinas Projeto

Integra-

dor

TAI

Ativ.

Acadêmico

Científico-

Culturais

Total Teórica Prática Subtotal

Direito Comercial 40

Economia e Sustentabilidade 40

Empreendedorismo 40

Gestão de Projetos 40

Gestão Pública 40

Língua Portuguesa Escrita e Oral

I 40

Negociação E Administração de

Conflitos 40

Pensamento Universal 40

Teorias da Administração 80

Projeto Integrador I - 80

Temáticas Contemporâneas I - 10

Subtotal 400 400 80 0 10 490

Contabilidade e Custos 80

Estatística 40

Gestão da Qualidade 40

Gestão de Marketing e Vendas 40

Gestão de Materiais e Logística 80

Língua Portuguesa Escrita e Oral

II 40

Marketing Contemporâneo 40

Marketing de Produtos e

Serviços 40

Matemática Aplicada e

Financeira 40

Projeto Integrador - 80

Temáticas Contemporâneas - 10

Subtotal 450 450 80 0 10 530

Comportamento Organizacional 40

Formação e Administração de

Preços 40

Page 80: Gestão Executiva de Negócios

81

Gestão Estratégica de Recursos

Humanos 40

Pesquisa e Análise de Mercado 80

Planejamento Estratégico 80

Práticas Profissionais Orientadas

I 40

Sistemas de Informações

Gerenciais 40

Teoria e Plano de Negócios 40

Projeto Integrador - 80

Temáticas Contemporâneas - 10

Subtotal 400 400 80 0 10 490

Controladoria e Gestão de Risco 40

Finanças Empresariais 80

Gestão de Processos 40

Gestão de Resultados BSC 40

Planejamento Orçamentário 40

Planejamento Tributário 40

Práticas Profissionais Orientadas

II 40

Trabalho Acadêmico Integrador 80

Projeto Integrador - 80

Temáticas Contemporâneas - 10

Subtotal 400 80 10 490

Total Geral 1680 320 40 2000

Hora Aula

Carga Horária de Aulas 1.600

Projeto Integrador 320

Sub Total do que integraliza a carga horária mínima segundo o MEC 1.920

Artigo Final 80

Atividades Complementares 96

Total de Carga Horária do Curso com Atividade Complementar e Artigo Final 2.096

Disciplina Optativa

Línguas Brasileira de Sinais – LIBRAS 40

A Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas

que dizem respeito aos afrodescendentes, contemplando a Resolução CNE/CP N° 01, de 17 de

Page 81: Gestão Executiva de Negócios

82

junho de 2004, são inclusas nas disciplinas Pensamento Universal e Linguagem Escrita e Oral I,

por meio da leitura e discussão de textos relativos ao tema e demais atividades curriculares do

curso.

A disciplina Economia e Sustentabilidade contempla a exigência da Lei nº 9.795, de 27 de

abril de 1999, e do Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002. A Resolução CNE, de 30 de maio

de 2012, DCN para a educação em Direitos Humanos, é contemplada nas disciplinas Língua

Portuguesa oral e escrita I e Pensamento Universal, por meio de textos, discussões, debates,

dentre outras.

2.5.20 Disciplinas: Objetivos, Ementas e Bibliografia

1º PERÍODO

Unidade curricular: Direito Comercial

Período letivo: 1º Carga Horária: 40

1 - Bases Tecnológicas

Teoria Geral do Direito Comercial.

Propriedade industrial.

As sociedades mercantis.

Os títulos de crédito.

Falências e concordatas.

2 – Competências

Compreender os diferentes aspectos do Direito Comercial: a propriedade industrial, as

sociedades mercantis, os títulos de crédito; falências e concordatas

3 – Habilidades

Caracterizar as sociedades mercantis;

Definir propriedade industrial;

Explicitar falências e concordatas;

Explicar títulos de crédito: o que são e suas características.

4 - Bibliografia básica

COELHO, Fábio Olhoa. Manual de Direito Comercial. 24.ed. São Paulo: Saraiva,

Page 82: Gestão Executiva de Negócios

83

2012.

FAZZIO JUNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. São Paulo: Atlas, 2010.

NEGRÃO, Ricardo. Manual de Direito Comercial e de empresa. 9.ed. Saraiva, 2012.

5 - Bibliografia complementar

ALMEIDA, Amador Paes. Manual das sociedades comerciais. 20.ed. São Paulo:

Saraiva, 2012.

BORGES, João Eunápio. Curso de Direito Comercial Terrestre. Rio de Janeiro:

Forense, 2006. V.1.

REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2012.

FÜHRER, Maximilianus Claudio Américo. Resumo de Direito Comercial –

Empresarial. 44.ed. São Paulo: Malheiros, 2014. Col. 1 Resumos

GONÇALVES, Victor Eduardo Rios. Títulos de crédito e contratos mercantis. São

Paulo: Saraiva, 2004.

6 - Revistas e periódicos

Unidade Curricular: Economia e Sustentabilidade

Período letivo: 1º Carga horária: 40

Bases Tecnológicas:

Temas cotidianos da Economia: Mercado, oferta e demanda. Produto Interno

Bruto. Políticas Macroeconômicas. Inflação e emprego. Meio ambiente,

desenvolvimento e sustentabilidade: conceitos relativos à sustentabilidade do meio

ambiente, suas relações com o setor produtivo e a influência para a competitividade das

empresas modernas.

Responsabilidade Socioambiental Empresarial: conceitos e legislação aplicada.

Certificações de Responsabilidade Ambiental e Social.

Competências:

Entender as particularidades e forças condicionantes do mercado.

Compreender os aspectos econômicos que influenciam as situações do cotidiano.

Compreender as influências da ética da sustentabilidade no

desenvolvimento de negócios.

Page 83: Gestão Executiva de Negócios

84

Habilidades:

Desenvolver uma visão holística da responsabilidade socioambiental empresarial.

Analisar as questões que envolvem o mercado, identificando suas

influências no comportamento social.

Bibliografia Básica:

ASHELEY, P. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2002.

VASCONCELLOS, M. A. S. de; GARCIA, M. E. Fundamentos de Economia. 4 Ed.

São Paulo: Saraiva, 2012.

BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento

sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005.

Bibliografia Complementar:

MAXIMIANO, Antônio Cesar Amuru. Teoria Geral da Administração: da revolução

urbana à revolução digital. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

GREMAUD, A. P. et. al. Manual de economia: equipe de professores da USP. 6 ed. São

Paulo: Saraiva, 2011.

DRUCKER, P. Terceiro setor: exercícios de auto avaliação para empresas. São Paulo:

Futura, 2001.

VASCONCELLOS, M. A. S. de. Economia: micro e macro. 4. ed. São Paulo: Atlas,

2007.

TROSTER, R. L. Mochón. Introdução à Economia. São Paulo. Makron Books, 2002.

DAJOZ, Roger. Princípios de ecologia. Alegre: Artmed, 2005.

BETIOL, Luciano Stocco. Responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. São

Paulo: Saraiva, 2010.

Periódicos:

Revista Exame, Portal de Periódicos da Escola Superior de Sustentabilidade e demais

periódicos que contenham artigos da área.

Unidade curricular: Teorias da Administração

Período letivo: 1º Carga horária: 80

1 - Bases Tecnológicas

Page 84: Gestão Executiva de Negócios

85

Princípios básicos da organização;

Os quatro processos administrativos dentro das estruturas organizacionais;

Tipos de organização;

Departamentalização;

As organizações e suas relações com o mercado e a sociedade / A organização como um

sistema aberto;

O modelo contingencial nas organizações.

2 – Competências

Compreender o conceito de estruturas organizacionais;

Compreender todas as características e etapas dos quatro processos administrativos;

Conhecer as opções de estruturas organizacionais e os departamentos que podem ser

implementados no mercado e na sociedade.

Entender a abrangência do mercado e o tipo de estrutura organizacional que melhor se

adequa a ele / Estruturas organizacionais como sistemas abertos;

Compreender a relação entre as contingências e as estruturas organizacionais

3 – Habilidades

Identificar as características básicas de uma organização – Conceitos e peculiaridades;

Desenvolver os processos administrativos no contexto das estruturas organizacionais;

Diagnosticar os diversos tipos de estruturas organizacionais, seus níveis e departamentos;

Gerir as organizações atentando para as necessidades do mercado e da sociedade –

Estruturas organizacionais como sistemas abertos;

Gerir as organizações considerando as contingências – estruturas organizacionais e o

ambiente

4 - Bibliografia básica

CHIAVENATO, I. Introdução a teoria geral da administração. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2014.

CRUZ, Tadeu. Sistemas, organização e métodos. São Paulo: Atlas, 2000.

MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da escola científica à

competitividade em economia globalizada. São Paulo: Atlas, 2012.

5 - Bibliografia complementar

Page 85: Gestão Executiva de Negócios

86

ARAUJO, Luis César de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão

organizacional. São Paulo: Atlas, 2006.

DRUCKER, Peter F. Introdução à administração. São Paulo: Pioneira Thomson, 2004.

MEGGINSON, Leon C; MOSLEY, Donald C; PIETRI JR., Paul H. Administração:

conceitos e aplicações.

WRIGHT, Peter; KROLL, Mark; PANNELL, John. Administração estratégica:

Conceitos. São Paulo: Atlas,2014.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas, organizações e métodos. São

Paulo: Atlas, 2002.

6 - Revistas e periódicos

Unidade Curricular: Língua Portuguesa Escrita e oral I

Período Letivo 1º Carga Horária 40

1 - Bases Tecnológicas

Estrutura textual de diversificados estilos de redação (literária, jornalística, comercial).

Fases da leitura (prévia, exploratória, seletiva, reflexiva e interpretativa).

Leitura e produção de textos com coesão, coerência e argumentação.

Expressão oral a partir da utilização das técnicas de oratória.

2 - Competências

Compreender a importância da língua portuguesa oral e escrita como instrumento de

interação social, comunicação e desenvolvimento profissional.

Identificar as ideias principais de um texto por meio das fases da leitura, possibilitando

compreender, interpretar e redigir textos com coerência, coesão e argumentação.

Reconhecer diferentes estilos textuais.

Conhecer técnicas de oratória.

3 – Habilidades

Interpretar e redigir diversos estilos textuais, exercitando a capacidade de reflexão crítica

e estimulando o raciocínio criativo.

Utilizar técnicas de comunicação oral, de forma eficiente e eficaz, no processo de

interação social e apresentação de ideias.

Page 86: Gestão Executiva de Negócios

87

Bibliografia Básica:

ANDRADE, Maria Margarida de & HENRIQUES, Antônio. Língua Portuguesa: noções

básicas para curso superiores, São Paulo: Atlas, 1996.

FARACO, Carlos Alberto & TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: língua portuguesa para

nossos estudantes. São Paulo: Vozes, 1998.

POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo: Saraiva,1999.

Bibliografia Complementar:

BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 1993.

BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as ideias. São Paulo: Ática, 1999.

BORDENAVE, Juan Dias. O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, 1999.

CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 1999.

MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: brasiliense, 1994.

MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. São

Paulo: Atlas, 2004.

PEIXOTO, F. Balthar. Redação na vida profissional. São Paulo:Martins Fontes, 2001.

TERRA, Ernani. Linguagem, língua e fala. São Paulo: Scipione, 1997.

Unidade curricular: Negociação e Administração de Conflitos

Período letivo: 1º Carga Horária: 40

1 - Bases Tecnológicas

Negociação

Conceitos, importância, diferentes visões de negociação

Processo de negociação

O jogo psicológico das negociações

Características básicas dos negociadores

A ética nas negociações

Gerenciamento de conflitos

Conceitos, importância e diferentes visões dos conflitos. conflitos funcional e

disfuncional

Page 87: Gestão Executiva de Negócios

88

O processo do conflito

Soluções de conflito

2 – Competências

Definir papéis e autonomia no processo de negociação;

Aplicar as técnicas de administração de conflitos;

Distinguir os vários estágios do processo do conflito utilizando as corretas estratégias;

Distinguir o grau de envolvimento emocional no conflito.

3 – Habilidades

Identificar os estilos predominantes no jogo das negociações;

Utilizar os princípios éticos da negociação;

Identificar os vários tipos de conflitos;

Identificar as bases do processo de negociação.

4 - Bibliografia básica

ANDRADE, Rui Otavio Bernardes de; MACEDO, Marcelo Alvaro da Silva; ALYRIO,

Rovigati Danilo. Princípios de Negociação: Ferramentas e Negociação. São Paulo:

Atlas, 2004.

MARTINELLE, Dante P.; ALMEIDA, Ana Paula de. Negociação e solução de

conflitos. São Paulo: Atlas, 2006.

FISHER, Roger; URY, Willian; Patton, Bruce. Como chegar ao sim: a negociação de

acordos sem concessões. Rio de Janeiro: Imago, 2005.

5 -Bibliografia Complementar

HINDLE, Tim. Como Conduzir Negociações. São Paulo: Publifolha, 1999.

MARCONDES, Odino. Como chegar a excelência em negociação. Rio de Janeiro:

Qualitymark, 1997.

BAZERMAN, Max H. Negociando Racionalmente. São Paulo: Atlas, 1998.

CARVALHAL, Eugênio do; ANDRÉ NETO, Antonio; ANDRADE, Gersen Martins de.

Negociação e administração de conflitos. Rio de Janeiro: FGV, 2006.

LEMPEREUR, Alain Pekar; COLSON, Aurélien; DUZERT, Yann. Método de

negociação. São Paulo: Atlas, 2009.

Page 88: Gestão Executiva de Negócios

89

5 - Bibliografia complementar

Unidade curricular: Pensamento Universal

Período letivo: 1º Carga Horária: 40

1 - Bases Tecnológicas

Evolução do pensamento e do saber da humanidade.

Reflexão filosófica e a compreensão e ampliação da realidade.

O pensar e o ser.

2 - Competências

Entender o desenvolvimento e a influência das correntes de pensamento no mundo atual;

Analisar criticamente a evolução e as contradições presentes nas sociedades atuais;

Compreender a evolução do pensamento ocidental ao longo da história.

3 - Habilidades

Caracterizar o desenvolvimento do pensamento ocidental;

Relacionar o pensamento ocidental e o desenvolvimento do saber da humanidade;

Diferenciar a visão de homem e sociedade em cada período evolutivo.

4 - Bibliografia básica

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; Mastins, Maria Helena Pires. Filosofando:

Introdução à Filosofia. São Paulo: Editora Moderna, 1994.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2002.

DAMATTA, Roberto. A ilusão das relações raciais. In: DAMATTA, Roberto. O que faz

o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986.

SANTILLI, Márcio. Os Brasileiros e os Índios. São Paulo: Senac, 2001.

5 - Bibliografia complementar

SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da

discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo,

2005.

FREIRE, Gilberto. Casa-Grande & Senzala: formação da família brasileira sob o

regime da economia patronal. 50. ed. São Paulo: Global, 2005.

HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea.

Page 89: Gestão Executiva de Negócios

90

São Paulo: Selo Negro, 2005.

KOYRÉ, Alexandre. Estudos de história do pensamento filosófico. Rio de Janeiro:

Forense, Universitária, 2011.

LOPES, Ana Mônica; ARNAUT, Luiz. História da África: uma introdução. Belo

Horizonte: Crisálida, 2005.

6 - Revistas e periódicos

Unidade curricular: Empreendedorismo

Período letivo: 1º Carga Horária: 40

1 - Bases Tecnológicas

Conceitos de Empreendedorismo: Empreendedor x Empresário

O Processo Empreendedor

Atividade Empreendedora

Etapas do Processo de Criação de Novas Empresas

Aspectos Operacionais do Negócio

Globalização, Competitividade e Mudança Organizacional

Ética Empresarial

2 – Competências

Conhecer a ética empresarial;

Conhecer o processo e a atividade empreendedora;

Organizar dados e informações como subsídios à empresa orientada para a satisfação do

cliente;

Desenvolver Planejamento estratégico para as empresas.

3 – Habilidades

Diferenciar Empresário de Empreendedor;

Identificar as etapas do processo de criação de novas empresas;

Conhecer os aspectos operacionais;

Analisar as mudanças organizacionais frente à competitividade e à globalização;

Aplicar metodologia adequada ao processo de criação de novas empresas.

4 - Bibliografia básica

Page 90: Gestão Executiva de Negócios

91

DRUCKER. Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor: prática e princípios. São

Paulo: Pioneira Thomson, 2003.

DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São

Paulo: Pearson Education do Brasil, 1989.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em

negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

5 - Bibliografia complementar

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa. São Paulo: Cultura, 2009.

HARVARD. Empreendedorismo e estratégia on entrepreneurship. Rio de Janeiro:

Campus, 2002.

DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. 6ª ed. São Paulo: Ed. De Cultura,

1999.

OLIVEIRA, Djalma R. Manual de consultoria empresarial. São Paulo: Atlas, 2004.

FERNANDES, Bruno Henrique Costa. Administração estratégica: da competência

empreendedora à avaliação de desempenho. São Paulo: Saraiva, 2005.

6 - Revistas e periódicos

Unidade Curricular: Gestão de Projetos

Período Letivo: 1º Carga Horária: 40

1 - Base Tecnológica

Histórico e fundamentos

Introdução ao Gerenciamento de Projetos

Profissão Gerente de Projetos

Project Manegement Institute (PMI) e a Certificação PMP

Início de projeto; estabelecimento de uma estrutura analítica de projeto

Gerenciamento de recursos

Planejamento e execução de projeto

Gerenciamento de escopo; Métricas e Garantia de qualidade

Medição do desempenho com a Linha de Base (Base line)

Gerenciamento e resposta ao risco

Page 91: Gestão Executiva de Negócios

92

Fechamento de projeto

Responsabilidade profissional

Estudo de casos, análise de pesquisas, trabalhos práticos

2 – Competências

Entender o processo de gerência e administração de projetos;

Compreender algumas métricas utilizadas na verificação da qualidade de projetos e da

produtividade da equipe;

Conhecer as principais fases de gerenciamento de projetos, segundo o PMI – Início do

projeto; planejamento do projeto; execução do projeto; monitoração e controle do

projeto; encerramento do projeto;

Compreender o papel e o processo de gerenciamento de projetos dentro das

organizações.

3 - Habilidades

Realizar o planejamento, a estruturação e o gerenciamento de projetos que envolvam a

utilização de tecnologia de computação, coordenação de equipes, negociação, seleção e

contratação de recursos e produtos (RFP);

Gerenciar projetos, utilizando como base o PMBoK 4 (2008) e noções do PMBoK 5

(2012), desenvolvido pelo Project Management Institute – PMI;

Compreender o papel e o processo de gerenciamento de projetos dentro das organizações

com Project Management Office (PMO).

4 - Bibliografia Básica

PMI. Guia do conhecimento em gerenciamento de projetos (guia PMBOK). São

Paulo: Saraiva, 2012.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos.4.ed. São Paulo:

Atlas, 2010.

KEELING, Rarph; BRANCO, Renato H. F. Gestão de projetos. 2.ed. São Paulo:

Saraiva, 2012.

Bibliografia Complementar

HELDMAN, Kim. Gerência de Projetos. 3. ed., Rio de Janeiro: Campus, 2006.

Page 92: Gestão Executiva de Negócios

93

VERZUH, Eric. MBA Compacto: Gestão de Projetos. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman,

2002.

PRADO. D. Planejamento e controle de projetos. Belo Horizonte: DG, 2001.

WOILER, S. Projetos: planejamento, implementação e análise. São Paulo: Atlas,

1996.

6– Revistas e Periódicos

Unidade Curricular: Gestão Pública

Período Letivo: 1º Carga Horária: 40

1 - Base Tecnológica

As relações Estado-sociedade como contexto de referência para as interações entre atores

sociais no processo de formação de políticas públicas. A configuração institucional do

aparelho de Estado brasileiro contemporâneo e sua expressão em arranjos

organizacionais e em instrumentos de formalização de parcerias entre organizações

públicas, sociais e empresariais. Instâncias e formas de participação da sociedade na

perspectiva da democratização de gestão pública. Experiências locais, nacionais e

internacionais de gestão pública contemporânea.

2 – Competências

Complementar e atualizar o conhecimento sobre arranjos organizacionais e institucionais

empregados pelos governos para implementar as políticas públicas decididas pelo poder

político.

2 – Habilidades

Desenvolver o espírito crítico acerca da atuação do gestor público frente aos

fundamentos doutrinários da formação do Estado Democrático e de Direito, em face das

condições de entorno, definidas pelo ambiente contemporâneo.

5 - Bibliografia Básica

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 31. ed. São Paulo: Saraiva,

2010.

NASCIMENTO, Edson. Gestão Pública. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

Page 93: Gestão Executiva de Negócios

94

PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

Bibliografia Complementar

SANTOS, Clézio. Introdução À Gestão Pública. São Paulo: Saraiva, 2006.

PEIXOTO, João. Governando o Governo: Modernização da Administração. São

Paulo:Atlas, 2008.

NASCIMENTO, Edson. Gestão Pública. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

Projeto Rede de avaliação e capacitação para a implementação dos planos diretores

participativos. Rio de Janeiro: Letra Capital: Observatório das Cidades, IPPUR/UFRJ,

2011. Disponível em:

http://www.observatoriodasmetropoles.net/images/abook_file/plano_diretor.pdf.

RICO, Elisabeth Melo (Org.) Avaliação de políticas sociais: uma questão em debate. 4.

Ed. São Paulo: Cortez, 2006.

PEREIRA, José. Curso de Administração Pública: Foco nas Instituições e Ações

Governamentais. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

6– Revistas e Periódicos

Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas I

Período Letivo: 1º Carga Horária: 10

1 - Base Tecnológica

Vivência profissional

Aplicação prática

Resolução de situações de gestão

Tomadas de decisão

2- Competências

Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial;

Avaliar as práticas relatadas.

3- Habilidades

Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades.

Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida.

3 – Bibliografia Básica

Page 94: Gestão Executiva de Negócios

95

Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.

Bibliografia sugerida pelos palestrantes

4 – Bibliografia Complementar

Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.

Bibliografia sugerida pelos palestrantes

5 – Revistas e Periódicos

Sites da empresa

2º Período

Unidade curricular: Contabilidade e Custos

Período letivo: 2º Carga Horária: 80

1 - Bases Tecnológicas

Conceitos básicos de contabilidade gerencial

Relatórios contábeis e financeiros

Análise de demonstrativos contábeis

2 – Competências

Compreender noções básicas de contabilidade gerencial;

Elaborar relatórios contábeis e financeiros;

Aplicar metodologia de acompanhamento de ativos, passivo e patrimônio líquido e

contas de resultado;

Identificar registros e demonstrativos contábeis;

Identificar e caracterizar sistemas de controles sobre registros contábeis e gerenciais.

3 – Habilidades

Utilizar registros e sistemas contábeis;

Identificar registros e demonstrativos contábeis;

Identificar e caracterizar sistemas de controles sobre registros contábeis e gerenciais;

4 - Bibliografia básica

IUDICIUS, Sergio de. Curso básico de contabilidade de custos.4.ed. São Paulo: Atlas,

Page 95: Gestão Executiva de Negócios

96

2010.

CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 5.ed. São

Paulo: Atlas, 2010.

DUBOIS, Alexy. Gestão de custos e formação de preços: conceitos, modelos e

instrumentos: abordagem do capital de giro e da margem de competitividade. São Paulo:

Atlas, 2009.

5 - Bibliografia complementar

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2008.

PEREZ JR., José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de; COSTA, Rogério Guedes.

Gestão estratégica de custos. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MATARAZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços. 5.ed. São Paulo: Atlas

LEITE, Húlio de Paula. Contabilidade para administradores. 4.ed. São Paulo: Atlas,

1997.

IUDICIUS, Sergio de. Contabilidade introdutória. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

PADOVEZE, C. Sistema de informações contábeis. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2004.

IUDICIUS, Sergio de. Curso de contabilidade para não contadores. 7.ed. São Paulo:

Atlas, 2011.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade fundamental. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

6 - Revistas e periódicos

Unidade curricular: Gestão da Qualidade

Período letivo: 2º Carga Horária: 40

1 - Bases Tecnológicas

Introdução e evolução do conceito da gerência pela qualidade total.

O modelo Japonês de Administração.

As normas ISO.

As principais ferramentas da qualidade.

A qualidade aplicada em indústrias e em empresas de serviços.

Plano para implantação da gestão pela qualidade.

Page 96: Gestão Executiva de Negócios

97

2 – Competências

Analisar os principais conceitos e abordagens da qualidade;

Analisar a evolução do conceito de qualidade e produtividade, seu emprego em todas as

áreas, seja na indústria, seja em serviços;

Aplicar conceitos de qualidade de maneira prática por meio de estudo de caso em

empresas locais;

Estabelecer a conexão dos conceitos da qualidade com os demais conceitos da gestão de

operações.

3 – Habilidades

Identificar os conceitos da gestão pela qualidade total e produtividade como abordagem

gerencial nas empresas;

Identificar a origem e os fundamentos da qualidade total;

Utilizar as principais ferramentas da Qualidade Total e sua aplicabilidade em

organizações empresariais.

4 - Bibliografia básica

CARPINETI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da Qualidade: Conceitos e Técnicas. 2.ed.

São Paulo: Atlas, 2012.

PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011.

MARSHALL JUNIOR, Isnard et al. Gestão da qualidade e processos. Rio de Janeiro:

FGV, 2012.

5 - Bibliografia complementar

JURAN, Joseph M. Qualidade desde o projeto. São Paulo: Thompson, 2011.

ALBRECHT, Karl. Revolução nos serviços. São Paulo: Pioneira, 2000.

ROBLES JUNIOR, Antonio. Custos da qualidade: uma Estratégia para a Competição

global. São Paulo, Brasil: Atlas, 1994. 135 p.

BETTONI, Clovis ... [et al.]. Fique d-olho na qualidade: Guia do Participante. Brasília:

Sebrae/DF - Unidade de Marketing e Comunicação, 1997.

CHANG, Y.S.. Qualidade na prática um manual da liderança para gerências

orientadas para resultados. Rio de Janeiro: Campus, 1994. 196 p.

6 - Revistas e periódicos

Page 97: Gestão Executiva de Negócios

98

Unidade curricular: Gestão de Materiais e Logística

Período letivo: 2º Carga Horária: 80

1 - Bases Tecnológicas

A concepção logística na empresa

Tendências em logística

Aplicações logísticas

Estratégias logísticas

Informações de planejamento logístico

Atividades logísticas

Noções Fundamentais sobre Administração de Material

Gerenciamento de Estoque

Noções de Armazenagem e movimentação de material

Compras

Recursos Patrimoniais

2 – Competências

Conhecer as atuais tendências em logística;

Conhecer a filosofia Just in time;

Elaborar estratégias logísticas para empresas.

Compreender o processo de compra, estocagem e movimentação de material.

3 – Habilidades

Diferenciar administração de materiais, distribuição física e logística empresarial;

Definir os níveis de serviço logísticos;

Identificar as atividades que perfazem a logística empresarial;

Definir produto logístico.

4 - Bibliografia básica

BALLOU, Ronald H. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 1993.

ARNOLD, J. R. T. Administração de materiais. São Paulo: Atlas, 2014.

DIAS, M. A. P. Administração de materiais: abordagem logística. São

Paulo: Atlas, 2011.

5 - Bibliografia complementar

Page 98: Gestão Executiva de Negócios

99

POZO, H. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem

logística. São Paulo: Atlas, 2001.

BALLOU, Ronald H.. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento,

organização e logística empresarial. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e Gerenciamento da Cadeia de

Abastecimento. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

WANKE, Peter Fernandes; MAGALHAES, Andrea. Logística para micro e pequenas

empresas. São Paulo: Atlas, 2012.

6 - Revistas e periódicos

Unidade curricular: Gestão de Marketing e Vendas

Período letivo: 2º Carga Horária: 40

1 - Bases Tecnológicas

Marketing

Mix do Marketing

Abordagens de Marketing aplicados nas organizações

Estratégias de Marketing

Vendas

Estratégias de vendas

Processos de venda

Técnicas de Negociação

Fidelização de clientes

2 – Competências

Compreender o mix do Marketing

Conhecer as diversas abordagens de marketing nas organizações

Identificar estratégias de Marketing e Vendas

Conhecer o processo de vendas e negociação

3 – Habilidades

Utilizar o mix do marketing para auxiliar na obtenção de resultados positivos nas

organizações

Page 99: Gestão Executiva de Negócios

100

Vender e Negociar com eficiência e eficácia

4 - Bibliografia básica

KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI. São Paulo: Atlas, 2000.

LAS CASAS, Alexandre. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas 2008.

BLESSA, Regina. Merchandising no ponto-de-venda. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

5 - Bibliografia complementar

BASTA, Darci et al. Fundamentos de Marketing. São Paulo: Editora FVG. 2004

COBRA, Marcos. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas, 1994.

KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. São Paulo:

Pearson, 2005.

LAS CASAS, Alexandre. Administração de Marketing. São Paulo, 2006.

McCARTHY, Jerome & PERREAUT, William. Marketing Essencial. São Paulo:

Atlas,1999.

SEMENIK & BAMOSSY. Princípios de Marketing. São Paulo: Makron Books, 1999.

6 - Revistas e periódicos

Unidade curricular: Língua Portuguesa Escrita e Oral II

Período letivo: 2º Carga horária: 40

1 - Bases Tecnológicas

Linguagem na produção de textos acadêmicos: resumo, resenha e artigo. Normas da

ABNT para trabalhos acadêmicos. Técnicas de redação comercial. Expressão oral por

meio das técnicas de oratória.

2 – Competências

Compreender a linguagem e técnicas de produção de texto acadêmico.

Conhecer técnicas de redação comercial.

Dominar as técnicas de oratória.

3- Habilidades

Redigir e apresentar um texto acadêmico de acordo com as normas da ABNT.

Elaborar redação comercial.

Page 100: Gestão Executiva de Negócios

101

Expressar-se, oralmente, de forma eficiente e eficaz.

Bibliografia Básica:

ANDRADE, Maria Margarida de & HENRIQUE, Antônio. Língua Portuguesa: noções

básicas para cursos para cursos superiores. Petropólis: Vozes, 1992.

FIORIN, J. SAVIOLI, F. Para entender o texto: leitura e redação. 16.ed. São Paulo:

Ática, 2006.

GOLD, Miriam. Redação Empresarial. São Paulo: Makron Book, 1999.

Bibliografia Complementar:

ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática metódica da língua portuguesa. São

Paulo: Saraiva,1999.

BOAVENTURA, E. Como ordenar as ideias. São Paulo: Ática, 1999.

BORDENAVE, J.D. O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, 1999.

CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. 10. ed. São Paulo: Scipione,1999.

CUNHA, C. e Cintra, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro:

Nova Fronteira, 2001.

MEDEIROS, J.B. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. São Paulo: Atlas,

2004.

PEIXOTO, F.B. Redação na vida profissional. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

Periódicos:

Unidade curricular: Marketing de Produtos e Serviços

Período letivo: 2º Carga Horária: 40

1 - Bases Tecnológicas

Utilização do Marketing

Necessidades, desejos e demandas

Segmentação de mercado

Tipos de produtos e serviços

Percepção do consumidor

Nicho de mercado

Ciclo de vida de produto/serviço

Page 101: Gestão Executiva de Negócios

102

Matriz BCG

Marca

Design e segurança do produto/serviço

Embalagem e rótulo

Fatores que interferem na decisão de compra

Criação de valor em produto/serviço

2 – Competências

Compreender a importância de produtos e serviços;

Conhecer os tipos e as características dos produtos;

Conhecer como se trabalha com a percepção do consumidor, bem como os fatores que

influenciam a sua compra.

3 – Habilidades

Identificar os tipos e as características dos produtos;

Desenvolver cada etapa na elaboração de um produto;

Gerenciar o desenvolvimento de um produto;

Avaliar a viabilidade do produto.

4 - Bibliografia básica

BLESSA, Regina. Merchandising no ponto-de-venda. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2012.

CHURCHILL JR. G.A.; PETER, J. P. Marketing: criando valor para os clientes. São

Paulo: Saraiva, 2012.

KOTLER, P. Administração de marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2006.

5 - Bibliografia complementar

KOTLER, Philip. Marketing para o Século. XXI. São Paulo: Atlas, 2000.

MADIA, Francisco Alberto. Marketing trends 2009. São Paulo: Makron Books, 2009.

MADIA, Francisco Alberto. Marketing trends 2010. São Paulo: Makron Books, 2010.

AAKER, D. A. KUMAR, V.; DAY, G. S. Pesquisa e marketing. São Paulo: Atlas,

2011.

PORTER, Michael. Estratégia competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

MESTRINES, Fábio. Design de embalagem. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2002.

BAXTER, Mike. Projeto de Produto. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.

Page 102: Gestão Executiva de Negócios

103

6 - Revistas e periódicos

Unidade curricular: Matemática Aplicada e Financeira

Período letivo: 2º Carga Horária: 40

1 - Bases Tecnológicas

Aplicação de fração, porcentagem, regra de três, equações do 1 e 2 graus, sistemas

lineares para soluções de problemas

Aplicar as ferramentas de matemática financeira em operações de câmbio, cartão de

crédito, compra a prazo, empréstimos, financiamentos em geral, descontos e análise de

investimentos

Aplicação das ferramentas de matemática financeira em negociação de compra e venda

2 – Competências

Conhecer matemática básica volta para a solução de problemas mercadológicos

Conhecer algumas ferramentas e recursos matemáticos

Conhecer os princípios básicos da matemática financeira

Compreender a utilização das ferramentas da matemáticas financeira em diversas

situações do cotidiano.

3 – Habilidades

Desenvolver raciocínio lógico

Utilizar prática matemática no contexto pessoal

Solucionar equações do 1 e 2 graus

Resolver os problemas do cotidiano com auxílio da matemática e da matemática

financeira

Utilizar a HP-12C

4 - Bibliografia básica

WEBER E JEAN. Matemática aplicada para Economia e Administração. 2.ed. São

Paulo: Harbra, 2001.

PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira: Objetiva Aplicada. 6.ed. São

Paulo: Saraiva, 1999.

Page 103: Gestão Executiva de Negócios

104

ASSAF NETO, Alexandre D. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1998.

5 - Bibliografia complementar

ARAÚJO, Carlos Vieira. Matemática Financeira Uso da Mini-calculadoras HP12.

São Paulo: Atlas, 1992.

LEITHOLD, L. Matemática aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Harba

Ltda, 1998.

PARENTE C. Matemática Comercial e Financeira. São Paulo: FTD, 1996.

SILVIA, Sebastião Medeiros. Matemática. São Paulo: Atlas, 2001. V. 1.

VIEIRA SOBRINHO, José D. Matemática Financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

Unidade curricular: Estatística

Período letivo: 2º Carga Horária: 40

1 - Bases Tecnológicas

Séries estatísticas;

Gráficos;

Preparação de dados para análise estatística;

Medidas estatísticas;

Aplicativos de Estatística nas empresas.

2 – Competências

Conhecer procedimentos para elaboração de gráficos estatísticos;

Conhecer noções de estatística aplicada nas empresas;

Ler e interpretar balanços, relatórios, documentos de controle interno institucional;

3 – Habilidades

Identificar aplicativos estatísticos para organizações;

Identificar séries estatísticas;

Identificar procedimentos para elaboração de gráficos estatísticos;

Utilizar os métodos estatísticos para a tomada de decisões;

Preparar dados para análise estatística;

Elaborar e interpretar gráficos estatísticos nas organizações.

Page 104: Gestão Executiva de Negócios

105

4 - Bibliografia básica

TOLEDO, Geraldo L. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 1985.

CRESPO, A.A. Estatística Fácil. 17.ed. Saraiva, 1999.

STEVENSON, W. J . Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: Harbra, 1981

5 - Bibliografia complementar

MONTEIRO FILHO, Gercino. Estatística: prática geral. Goiânia: Vieira, 2003.

WILTON de O. Bussab, MORETTIN Pedro A. Estatística básica. 5a ed. São Paulo:

Saraiva, 2003.

VIEIRA, Sonia. Princípios de estatística. São Paulo: Pioneira, 2003.

BUSSAB, Wilton B. Estatística básica. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

FONSECA, J.S. da. Estatística Aplicada. 2 ed. São Paulo: Atlas 1995.

6 - Revistas e periódicos

Unidade curricular: Marketing Contemporâneo

Período letivo: 2º Carga Horária: 40

1 - Bases Tecnológicas

Inteligência de mercado

Comportamento do consumidor

Decisões de distribuição e preço

Comportamento do comprador organizacional

Estratégias de Marketing

Marketing digital

Marketing de varejo

Marketing de serviços

Marketing para Mercados de baixa renda

2 – Competências

Compreender o mix do Marketing.

Conhecer as diversas abordagens de marketing nas organizações.

3 – Habilidades

Utilizar o mix do marketing para auxiliar na obtenção de resultados positivos nas

Page 105: Gestão Executiva de Negócios

106

organizações

Vender e Negociar com eficiência e eficácia

Identificar estratégias atuais de Marketing utilizadas pelas organizações.

4 - Bibliografia básica

KOTLER, Philip. Marketing 3.0: as forças que estão definindo o novo marketing

centrado no ser humano. Rio de Janeiro: Campus, 2010.

GABRIEL, Martha. SEM e SEO: dominando o marketing de busca. 2.ed. São Paulo:

Novatec, 2012.

ADOLPHO, Conrado. Os 8 Os do marketing digital. São Paulo: Novatec, 2011.

5 - Bibliografia complementar

LAS CASAS, Alexandre. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas, 2008.

COBRA, Marcos. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas, 1994.

KOTTLER ,Philip. Marketing para o século XXI. São Paulo: Atlas, 2000.

LAS CASAS, Alexandre. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 2006.

PORTER, Michael E. Vantagem Competitiva. Rio Janeiro: Campus, 1989.

SEMENIK; BAMOSSY. Princípios de Marketing. São Paulo: Makron Books, 1999.

6 - Revistas e periódicos

Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas II

Período Letivo: 2º Carga Horária: 10

1 - Base Tecnológica

Vivência profissional

Aplicação prática

Resolução de situações de gestão

Tomadas de decisão

2- Competências

Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial;

Avaliar as práticas relatadas.

3- Habilidades

Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades.

Page 106: Gestão Executiva de Negócios

107

Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida.

3 – Bibliografia Básica

Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.

Bibliografia sugerida pelos palestrantes

4 – Bibliografia Complementar

Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.

Bibliografia sugerida pelos palestrantes

5 – Revistas e Periódicos

Sites da empresa

3º Período

Unidade curricular: Comportamento Organizacional

Período letivo: 3º Carga Horária: 40

1 - Bases Tecnológicas

Análise organizacional

Impactos de pessoas, grupos e estrutura tem sobre as organizações

Eficiência e Eficácia

Organizações, sistemas, objetivos, complexidade

Pessoas: interação, objetivos, personalidade, processos emocionais e cognitivos

Liderança e desenvolvimento gerencial

Comunicação, administração de reuniões e tempo

Delegação e técnicas de reuniões

Administração de relacionamentos interpessoais

Qualidade no trabalho

2 – Competências

Desenvolver metodologias e utilizar ferramentas de gestão para criar climas favoráveis

ao desenvolvimento permanente da organização e das pessoas.

3 – Habilidades

Identificar as variáveis que afetam o comportamento organizacional, dificultando o

Page 107: Gestão Executiva de Negócios

108

alcance de metas, eficiência e eficácia organizacional.

4 - Bibliografia básica

GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2009.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas

organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 1999.

ROBBINS, Stephen. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2005.

5 - Bibliografia complementar

BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.

Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 2002.

BOWDITCH, Jmaes L.; BOUNO, Anthony F. Elementos de comportamento

organizacional. São Paulo: Pioneira, 2002.

MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro: José Olympio,

2008.

SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.

VON OECH, Roger. Um toc na cuca: técnicas para quem quer ter mais criatividade na

vida. São Paulo: Cultura, 1988.

6 - Revistas e periódicos

Unidade curricular: Sistema de Informações Gerenciais

Período letivo: 3º Carga Horária: 40

1 - Bases Tecnológicas

Funcionalidade de um SIG

Informação x Dados x Conhecimento

Sistema de suporte a decisão

Sistema de suporte e colaboração

Sistemas Centralizados x Distribuídos

Banco de Dados transacionais

Sistemas empresariais básicos

Page 108: Gestão Executiva de Negócios

109

Sistema de automação de escritórios

Sistemas de decisão para executivos

Decisões em grupo

Arquitetura dos Sistemas de Informação

Aquisição de vantagem competitiva com sistemas de informação

Gestão do Conhecimento

2 – Competências

Conhecer as funcionalidades de um sistema de informação;

Conhecer a tipologia e tarefas de um Sistema de Informação.

3 – Habilidades

Diferenciar informação estruturada, não estruturada e semiestruturada;

Identificar modelos de recuperação de informação;

Utilizar sistema de informação para gerenciamento e administração.

4 - Bibliografia básica

OLIVEIRA, Djalma A. R. Sistemas de informações gerenciais. São Paulo: Atlas, 2011.

CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000.

MARTELLI, Richard; BARROS, Maria S. Mendonça. Excel 2013 avançado. São

Paulo: Senac, 2013.

5 - Bibliografia complementar

MANAS, Antonio Vico. Administração de sistemas de informação. São Paulo: Érica,

2002.

BATISTA, E. de O. Sistemas de informação: o uso consciente da tecnologia para o

gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2004.

MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com

microcomputadores. São Paulo: Makron books, 1994.

MICROSOFT. Aprenda em 24 horas microsoft office XP. Rio de Janeiro: Campus,

2003.

LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. São Paulo: Prentice Hall, 2007.

6 - Revistas e periódicos

Page 109: Gestão Executiva de Negócios

110

Unidade curricular: Formação e Administração de Preços

Período letivo: 3º Carga Horária: 40

1 - Bases Tecnológicas

Preços x Marketing

Preços x Teoria Econômica

Preços x Análise Financeira

Negociação

Estratégias para administração de preços

2 – Competências

Compreender a importância dos preços na estratégia de marketing da empresa.

Compreender os aspectos mercadológicos da formação dos preços.

Conhecer os aspectos financeiros para a definição dos preços.

Conhecer estratégias para administração de preços e descontos

3 – Habilidades

Utilizar técnicas para posicionamento de preços.

Identificar os produtos dentro do seu estágio no ciclo de vida do produto e a respectiva

estratégia de precificação.

Utilizar métodos para estruturação dos preços voltados à maximização dos resultados.

Elaborar planilhas de preços de produtos.

4 - Bibliografia básica

DUBOIS, Alexy; SOUZA, Luiz Eurico de; KULPA, Luciana;. Gestão de Custos e

Formação de Preços: conceitos, modelos e instrumentos. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2009

CARNEIRO, Jorge Manuel Teixeira. Formação e administração de preços. Rio de

Janeiro: FGV, 2006.

ASSEF, Roberto. Guia prático de formação de preços. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

5 - Bibliografia complementar

ANGELO, Claudio Felisoni de. Segmentação de mercado e preços. São Paulo: Saint

Paul, 2008.

PEREZ JR., José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de; COSTA, Rogério Guedes.

Gestão estratégica de custos. 6.ed. São Paulo: Atlas,2009.

Page 110: Gestão Executiva de Negócios

111

CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 5.ed. São

Paulo: Atlas, 2010.

ASSEF, Roberto. Gerência de preços: como ferramenta de marketing. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2005.

BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços. 6.ed.

São Paulo: Atlas, 2012.

6 - Revistas e periódicos

Unidade curricular: Pesquisa e Análise de Mercado

Período letivo: 3º Carga Horária: 80

1 - Bases Tecnológicas

Conceitos de Pesquisa de Mercado

Aplicações de pesquisas em fases distintas de um plano de negócios

Quando utilizar a ferramenta Pesquisa de Mercado

Ética na pesquisa (clientes e pesquisadores)

2 – Competências

Conceituar pesquisa de mercado, função, etapa e tipos de pesquisa;

Reconhecer a Importância da pesquisa de Mercado na tomada de Decisões;

Avaliar criticamente Técnicas de Pesquisa de Mercado.

3 – Habilidades

Diferenciar pesquisa qualitativa e quantitativa, bem como as diferentes demandas para

utilização de cada uma delas;

Instrumentar o aluno para que possa fazer uma leitura dos resultados obtidos.

4 - Bibliografia básica

AAKER, D. A. KUMAR, V.; DAY, G. S. Pesquisa e marketing. São Paulo: Atlas,

2011.

MALHOTRA, Naresh. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. Porto Alegre:

Bookman, 2012.

BLESSA, Bernard H. Merchandising no ponto de venda. São Paulo: Atlas, 2011.

Page 111: Gestão Executiva de Negócios

112

5 - Bibliografia complementar

MATTAR, Fause N. Pesquisa de marketing, metodologia, planejamento execução e

análise. São Paulo: Atlas, 2007.

SAMARA, Beatriz Santos; BARROS, José Carlos. Pesquisa de marketing: conceitos e

metodologia. São Paulo: Prentice Hall, 2007.

FERRACCIU, João de Simoni. Promoção de vendas. São Paulo: Makron Books, 2002.

SIMONI, João de. Promoção de vendas. São Paulo: Makron Books,

MOWEN, Johi; MINOR, Michael s. Comportamento do consumidor. São Paulo:

Prentice Hall, 2003.

BAUER, W.; GASKEE, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Um

manual prático. Vozes, 2008.

SHETH, Jagdish N.; MITTAE, Banwari; NEWMAN, Bruce I. Comportamento do

cliente: indo além do comportamento do consumidor. São Paulo: Atlas, 2008.

6 - Revistas e periódicos

Unidade curricular: Gestão Estratégica de Recursos Humanos

Período letivo: 3º Carga Horária: 40

1 - Bases Tecnológicas

As Organizações e a Administração de Pessoal

A Evolução da Administração de Pessoal

Desafios da Gestão de Pessoal

Responsabilidade Social das Organizações

Significado do Trabalho

Novos Paradigmas de Cargos e Salários

Avaliação de Desempenho.

2 – Competências

Analisar Politicas de Educação e Treinamento nas Organizações;

Conhecer os processos de recrutamento, seleção e capacitação de funcionários;

Conhecer diferentes políticas de Cargos e Salários.

Page 112: Gestão Executiva de Negócios

113

3 – Habilidades

Identificar as necessidades de alocação de pessoal nas funções adequadas;

Utilizar metodologias para definição das Funções da Administração de Pessoal;

Estabelecer critérios para Treinamento de Pessoal;

Estabelecer procedimentos de Avaliação de Desempenho.

4 - Bibliografia básica

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Campus: 2008.

GIL, Antônio Carlos. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2009.

ROBBINS, Stephen Paul. Comportamento organizacional. São Paulo: Prentice Hall,

2010.

5 - Bibliografia complementar

VILAS BOAS, Ana Alice; Andrade, Rui Otavio Bernardes. Gestão Estratégica de

Pessoas. São Paulo: Elsevier – Campus, 2009.

ALBUQUERQUE, Lindolfo Galvão de. Gestão de pessoas: perspectivas estratégicas.

São Paulo: Atlas, 2009.

BASTOS NETO, Carlos P. Dos Santos; TEIXEIRA, Gilnei Mourão; SILVEIRA, Aristeu

Coelho da. Gestão Estratégica de Pessoas - Série Gestão de Pessoas. 2.ed.. FGV, 2010

BECKER, Brian E. Gestão Estratégica de Pessoas com o Scorecard. São Paulo:

Campus, 2001.

ROBBINS, Stephen Paul. Comportamento organizacional. São Paulo: Prentice Hall,

2010.

TERRY, Gillen; ANDRADE, Andrade M. Avaliação de desempenho. São Paulo:

Nobel, 2003.

6 - Revistas e periódicos

Unidade curricular: Planejamento Estratégico

Período letivo: 3º Carga Horária: 40

1 - Bases Tecnológicas

A Administração estratégica

O pensamento estratégico

Page 113: Gestão Executiva de Negócios

114

O planejamento como processo administrativo

O planejamento estratégico aplicado à política de negócios da empresa

As etapas do planejamento estratégico e sua implementação

As fases e os níveis do planejamento o enlace planejamento-orçamento, tendo em vista

os negócios da empresa

A política praticada pela empresa

A avaliação das estratégias e das políticas empresariais vigentes.

2 – Competências

Compreender o planejamento estratégico como processo administrativo

Conhecer as fases e os níveis do planejamento estratégico

Conhecer as políticas empresariais vigentes.

3 – Habilidades

Aplicar o planejamento estratégico nas organizações

Formular missão, visão, objetivos e metas das organizações

Definir o negócio das organizações

4 - Bibliografia básica

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos,

metodologia e práticas. São Paulo: Atlas, 2002.

COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica de negócios fácil. São Paulo: Saraiva,

2012.

MINTZBERG, Henry; AHSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safári de estratégia:

um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2010.

5 - Bibliografia complementar

PORTER, Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Rio

de Janeiro: Campus, 1989.

WRIGHT, Peter; KROLL, Mark; PANNELL, John. Administração estratégica:

Conceitos. São Paulo: Atlas, 2014.

FERNANDES, B. H. R.; BERTON, David P. A. Administração estratégica: da

competência empreendedora à avaliação de desempenho. São Paulo: Saraiva, 2005.

COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica: da empresa que temos para a empresa

Page 114: Gestão Executiva de Negócios

115

que queremos. 2. ed. Saraiva, 2007.

ALMEIDA, Martinho Isnard R. de. Manual de planejamento estratégico:

desenvolvimento de um plano estratégico com a utilização de planilhas excel. 2. ed.

Atlas, 2009. 156 p.

6 - Revistas e periódicos

Unidade curricular: Práticas Profissionais Orientadas I (PPOI)

Período Letivo: 3º Carga Horária: 40

Bases Tecnológicas:

Formas de atuação profissional no mercado:

Docente.- Instrumentos de avaliação;Técnicas de apresentação de slides e materiais

didáticos.

A arte de falar em público: dicas de Oratória

Metodologia Científica – Construção de Pré Projeto de Pesquisa

Competências:

Atender as exigências profissionais do mercado competitivo, por meio de uma atuação

inovadora e criativa.

Atuar dentro dos princípios éticos, conhecendo os direitos e deveres da categoria

profissional em que estiver inserido.

Habilidades:

Ser empreendedor como empregado e/ou docente.

Conhecer e aplicar as ferramentas necessárias para o autodesenvolvimento e marketing

pessoal.

Desenvolver o Pré-projeto de pesquisa para o TAI;

Bibliografia básica:

CARVALHO, P. C. Empregabilidade – a competência necessária para o sucesso no novo

milênio. Campinas: Alínea, 2009.

OLIVEIRA, D.R. Manual de consultoria empresarial. São Paulo: Atlas, 2004.

DUTRA, J. S. Administração de carreiras. São Paulo: Atlas, 1998.

Bibliografia complementar:

Page 115: Gestão Executiva de Negócios

116

BLOCK, Peter. Consultoria: o desafio da liberdade. São Paulo: McGraw-Hill, 1991.

DOLABELLA, F. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 1999.

DOLABELLA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999.

PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed,

2000.

SALGADO, L. Manual da empregabilidade: como procurar, achar e manter um emprego

nestes tempos bicudos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000.

SUASSUNA, Mara. Empregabilidade: um caminho a ser construído. Goiânia: HM, 2009.

Unidade curricular: Teoria e Plano de Negócios

Período letivo: 3º Carga Horária: 80

1 - Bases Tecnológicas

O que é um Plano de Negócios

Para que planejar

O público-alvo do plano de negócios

A estrutura do plano de negócios

A adequação do plano de negócios ao mercado e ao empreendedor

A análise estratégica do mercado e da concorrência

A avaliação financeira e as planilhas de controle financeiro

2 – Competências

Compreender a importância do planejamento e do plano de negócios:

- no desempenho da empresa;

- na tomada de decisões;

- na captação de recursos;

Analisar estrategicamente o mercado e a concorrência;

3 – Habilidades

Elaborar um plano de negócios com ideias sistematizadas e com planejamento eficiente;

Avaliar planilhas de controle financeiro;

Utilizar procedimentos para adequar planos de negócios ao mercado e ao empreendedor.

Page 116: Gestão Executiva de Negócios

117

4 - Bibliografia básica

BIAGIO, Luiz Arnaldo; BATOCCHIO, Antonio. Plano de negócios: estratégia para micro

e pequenas empresas. São Paulo: Manoel, 2005.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios.

2 ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2008.

BERNARDI, Luiz A. Manual de plano de negócios. São Paulo: Atlas, 2006.

5 - Bibliografia complementar

ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Manual de Planejamento estratégico:

desenvolvimento de um plano estratégico com a utilização de planilhas Excel. 2 ed. São

Paulo: Atlas, 2003.

DEGEN, Ronaldo Jean. Empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 1989.

DOLABELLA, F. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999.

DOLABELLA, F. Segredo de Luisa. São Paulo: Futura, 1999.

HARVARD Business Revieiw. Empreendedorismo e Estratégia. Rio de Janeiro:

Campus, 2002.

MAITLAND, Iain. Como elaborar um plano de negócios em uma semana. São Paulo:

Planeta, 2005.

SALIM, César Simões et al. Construindo um plano de negócios. 3. ed., SP: Campus,

2005.

Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas III

Período Letivo: 3º Carga Horária: 10

1 - Base Tecnológica

Vivência profissional

Aplicação prática

Resolução de situações de gestão

Tomadas de decisão

Page 117: Gestão Executiva de Negócios

118

2- Competências

Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial;

Avaliar as práticas relatadas.

3- Habilidades

Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades.

Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida.

3 – Bibliografia Básica

Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.

Bibliografia sugerida pelos palestrantes

4 – Bibliografia Complementar

Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.

Bibliografia sugerida pelos palestrantes

5 – Revistas e Periódicos

Sites da empresa

4º Período

Unidade curricular: Planejamento Orçamentário

Período letivo: 4º Carga Horária: 40

1 - Bases Tecnológicas

Apresentar, no contexto geral, para atuação do gestor de negócios e serviços, os conceitos

de planejamento orçamentário, com enfoque nos sistemas orçamentários e na previsão do

resultado.

2 – Competências

Desenvolver a capacidade de elaborar previsões orçamentárias;

Analisar resultados organizacionais e tomar decisões estratégicas em relação ao previsto e

ao realizado.

3 – Habilidades

Apresentar os conceitos de Planejamento Orçamentário;

Aplicar métodos para elaboração de orçamento;

Page 118: Gestão Executiva de Negócios

119

4 - Bibliografia básica

BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo:

Atlas, 2011.

CARDOSO, Ruy Lopes. Orçamento empresarial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2012.

SANVICENTE, Antônio Zoratto. Administração financeira. São Paulo: Atlas, 2011.

5 - Bibliografia complementar

ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2005.

GITMAN, Lawrence J.; MADURA, Jeff. Princípios da Administração financeira: São

Paulo: Pearson, 2010.

LEITE, Hélio de Paula. Introdução à administração financeira. São Paulo: Atlas, 1994.

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial São Paulo: Atlas, 2012.

WESTON, J. Fred.; BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da administração financeira.

São Paulo: Makron Books, 2000.

CARDOSO, Ruy Lopes. Orçamento empresarial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2012.

6 - Revistas e periódicos

Unidade curricular: Finanças Empresariais

Período letivo: 4º Carga Horária: 80

Bases Tecnológicas:

Conceitos, fundamentais da teoria de finanças e suas aplicações práticas, com

enfoque na estratégia e na tomada de decisões financeiras de curto prazo, abordando o

caixa, o capital de giro, o fluxo de caixa, os registros de caixa, as competências e os

ciclos financeiro e operacional. O papel do valor do dinheiro no tempo em finanças.

Decisões financeiras de longo prazo: princípios fundamentais da análise de

investimentos, principais técnicas para orçamento de capital.

Competências:

- Conscientizar o aluno da importância do planejamento financeiro e de curto

prazo, com vistas a tomada de decisões.

- Capacitar o aluno a elaborar planos financeiros de curto prazo, analisar e

Page 119: Gestão Executiva de Negócios

120

decidir.

- Compreender os principais motivos para realização de investimentos de longo

prazo e discutir os fluxos de caixa relevantes no orçamento de longo prazo.

Habilidades:

- Aplicar os procedimentos da administração financeira

- Tomar decisões financeiras de curto e longo prazo.

- Melhorar o fluxo de caixa.

- Calcular o capital de giro.

- Planejar atividades por meio de previsões orçamentárias de curto e longo prazo.

- Calcular o investimento inicial, identificar os fluxos de caixa relevantes e

determinar o fluxo de caixa terminal associados a uma proposta de investimento de

capital.

Conteúdo Programático:

I. Visão Geral da Administração Financeira

1.1. Evolução das Finanças

1.2. O Ambiente das Empresas

1.3. Estrutura Financeira nas Empresas

1.4. Relação de Finanças com a Economia

1.5. Regime de Caixa e Regime Competência

1.6. Ética e o Problema de Agency

II. Sistema Financeiro Nacional - SFN

III. Valor do Dinheiro No Tempo

3.1. O papel do Valor do Dinheiro no Tempo em Finanças

3.2. Quantias únicas

3.3. Anuidades ou Séries de Pagamentos

3.4. Amortizações de Empréstimos

Page 120: Gestão Executiva de Negócios

121

IV. Princípios Fundamentais da Análise de Investimentos: Fluxo de Caixa par

Orçamento de Capital

4.1 Tomada de decisão no processo de Orçamento de Capital

4.2. Fluxo de Caixa Relevante

4.3. Determinação do Investimento Inicial

4.4. Determinação das Entradas de Caixa Operacionais

4.5. Determinação do Fluxo de Caixa Terminal.

V. Técnicas de Análise de Investimento (Orçamento de Capital)

5.1. Visão geral das Técnicas de Análise de Investimentos

5.2. Período de Payback

5.3. Valor Presente Líquido – VPL

5.4. Taxa Interna de Retorno – TIR

VI. Capital de Giro e Administração do Ativo Circulante

6.1. Fundamentos do Capital de Giro

6.2. Ciclo de Conversão de Caixa

6.3. Administração de Estoques

6.4. Administração de Contas a Receber

6.5. Administração de Recebimentos e Pagamentos

VII. Administração do Passivo Circulante

7.1. Passivos Espontâneos

7.2. Fontes de empréstimos de curto prazo sem garantias

7.3. Fontes de empréstimos de curto prazo com garantia

4 - Bibliografia básica

ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2005.

SOUZA, Alceu; CLEMENTE, Ademir. Decisões financeiras e análise de

investimentos: fundamentos, técnicas e aplicações. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Page 121: Gestão Executiva de Negócios

122

BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo:

Atlas, 2011.

5 - Bibliografia complementar

GITMAN, Lawrence J.; MADURA, Jeff. Administração financeira: São Paulo:

Pearson, 2003.

GITMAN, Lawrence. Princípios de administração financeira. Harbra, 2011.

LEITE, Hélio de Paula. Introdução à administração financeira. São Paulo: Atlas,

1994.

SANVICENTE, Antonio Zoratto. Administração financeira. São Paulo: Atlas, 2011.

MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem gerencial.

São Paulo: Atlas, 2010.

WESTON, J. Fred.; BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da administração

financeira. São Paulo: Makron Books, 2000.

Unidade curricular: Planejamento Tributário

Período letivo: 4º Carga Horária: 40

1 - Bases Tecnológicas

Princípios e institutos que envolvem o estudo do Direito Tributário: principais aspectos,

noções especificas da legislação vigente.

3 – Competências

Conhecer os principais fundamentos do Direito Tributário, identificando o embasamento

jurídico de atos e fatos da vida profissional.

3 – Habilidades

Distinguir fatos relevantes se saber quais são os tributos envolvidos nas diversas

operações nos negócios

4 - Bibliografia básica

BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo:

Atlas, 2011.

ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2005.

Page 122: Gestão Executiva de Negócios

123

SANVICENTE, Antônio Zoratto. Administração financeira. São Paulo: Atlas, 2011.

5 - Bibliografia complementar

GITMAN, Lawrence J.; MADURA, Jeff. Princípios da Administração financeira: São

Paulo: Pearson, 2011.

LEITE, Hélio de Paula. Introdução à administração financeira. São Paulo:

Atlas, 2010.

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial São Paulo: Atlas, 2011.

WESTON, J. Fred.; BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da administração

financeira. São Paulo: Makron Books, 2011.

SOUZA, Alceu; CLEMENTE, Ademir. Decisões financeiras e análise de

investimentos: fundamentos, técnicas e aplicações. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

SANVICENTE, Antonio Zoratto. Administração financeira. São Paulo: Atlas, 2011.

MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem gerencial.

São Paulo: Atlas, 2010.

6 - Revistas e periódicos

Unidade Curricular: Práticas Profissionais Orientadas II (PPO II)

Período Letivo: 4º Carga Horária: 40

Bases Tecnológicas:

Formas de atuação profissional no mercado:

1. Empregado - Trabalho em Equipe; Busca da Empregabilidade; Comunicação.

2. Empresário - Técnicas de Negociação- Rede de Relacionamentos

3. Autônomo - Empreendedorismo. Qualidade na prestação de serviços autônomos-

Rede de Relacionamento- Ética

4. Consultor- Consultor Empreendedor- Rede de Relacionamento- Qualidade em

serviços - Ética.

Competências:

Ser empreendedor como empregado, empresário, docente ou consultor;

Conhecer e aplicar as ferramentas necessárias para o autodesenvolvimento e marketing

pessoal;

Page 123: Gestão Executiva de Negócios

124

Conhecer o processo de abertura de empresas;

Atuar dentro dos princípios éticos, conhecendo os direitos e deveres da categoria

profissional em que estiver inserido.

Habilidades:

Acompanhar as linhas de financiamento disponíveis para fomento de negócios;

Elaborar e monitorar a estrutura organizacional da empresa;

Exercitar as técnicas de levantamentos de informações - diagnósticos - para análises

situacionais de empresas e mercados;

Atender as exigências profissionais do mercado competitivo, por meio de uma atuação

inovadora e criativa.

Bibliografia Básica:

DOLABELLA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 1999.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos,

metodologia e prática. 22 ed., São Paulo: Atlas, 2005.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de consultoria empresarial. 6 ed.

São Paulo: Atlas, 2006.

Bibliografia Complementar:

SUASSUNA, Mara. Empregabilidade: um caminho a ser construído. Goiânia: HM,

2009.

DOLABELLA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999.

BLOCK, Peter. Consultoria: o desafio da liberdade. São Paulo: McGraw-Hill, 1991.

PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed,

2000.

BULGACOV, Sérgio. Manual de gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 1999.

LOWMAN, Joseph. Dominando as técnicas de ensino. São Paulo: Atlas, 2004.

Periódicos:

Unidade curricular: Gestão de Processos

Período letivo: 4º Carga Horária: 40

1 - Bases Tecnológicas

Page 124: Gestão Executiva de Negócios

125

Processo-conceito, sistema, elementos, tipos.

A empresa como um processo: pontos fundamentais, fluxogramas e mapeamento, níveis

organizacionais, integração dos processos. MASP – Método para análise e solução de

problemas.

Indicadores de desempenho: conceito, propriedades, hierarquia, classificação e aplicação.

Ferramentas gerenciais – Diagnóstico organizacional

2 – Competências

Aprimorar conhecimentos sobre a gestão de processos, quanto a seus pontos

fundamentais.

Propor ferramentas para solução de problemas, proporcionando o embasamento

necessário para utilização dessas ferramentas durante as rotinas de trabalho.

Analisar, planejar e realizar atividades de inter-conectividade nos processos

organizacionais.

Perceber a importância das relações entre os indivíduos, no contexto do mundo do

trabalho, onde atitudes, valores e estratégias são determinantes.

Entender a finalidade e a importância de Gestão de Processos nas organizações.

3 - Habilidades

Identificar e assimilar as transformações resultantes das constantes inovações

tecnológicas, para adaptação aos processos de mudanças organizacionais.

Utilizar as ferramentas para diagnosticar problemas relacionados a processos.

Detectar oportunidades para implantar ações de melhoria, com vistas a alcançar padrões

preestabelecidos de aprimoramento contínuo.

Utilizar as ferramentas de mapeamento de processo, e, com isso, identificar problemas e

oportunidades no processo.

Detectar oportunidades para implantar ações de melhoria, com vistas a alcançar padrões

preestabelecidos de aprimoramento contínuo.

4 - Bibliografia básica

ARAÚJO, Luís César Gonçalves de. Organização sistemas e métodos: e as modernas

ferramentas de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

VALLE, Rogério e OLIVEIRA, Saulo B. Análise e Modelagem de Processos de

Page 125: Gestão Executiva de Negócios

126

Negócio: Foco na Notação BPMN (Business Process Modeling Notation). São Paulo:

Atlas, 2009.

CRUZ, Tadeu. Sistemas, Métodos & Processos: Administrando Organizações por

Meio de Processos de Negócios. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2005.

5 - Bibliografia complementar

CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organização & Métodos: estudo integrado das novas

tecnologias de informação e introdução à gerência do conteúdo e do conhecimento. São

Paulo: Atlas, 2002.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos: uma

abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, 2002.

CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas, 2000.

CHINELATO FILHO, João. O&M: Integrado à informática. Rio de Janeiro: LTC 2001.

BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Manual de Organização, Sistemas e

Métodos. São Paulo: Atlas, 2000.

BARBARÁ, Saulo. Gestão por processos: Fundamentos, técnicas e modelos de

implementação. São Paulo: Quality, 2006.

COLENGHI, Victor Mature. O e M e qualidade total. Rio de Janeiro: Qualitymark,

2003.

6 - Revistas e periódicos

Unidade curricular: Controladoria e Gestão do Risco

Período letivo: 4º Carga Horária: 40

1 - Bases Tecnológicas

Conceitos básicos de controladoria. A Controladoria como órgão administrativo. Análise

e Gestão de Risco.

2 – Competências

Compreender a controladoria como um órgão de gestão administrativo, sua função, bem

como as suas atribuições.

Aplicar, analisar e avaliar o risco de crédito.

Page 126: Gestão Executiva de Negócios

127

3 - Habilidades

Apresentar os conceitos básicos de controladoria;

Caracterizar a controladoria como um órgão administrativo;

Explicitar as funções do controller e os princípios norteadores da função;

Citar os elementos de uma política geral de crédito.

4 - Bibliografia básica

FIGUEIREDO, Sandra; CAGGIANO, Paulo Cesar. Controladoria: teoria e prática. São

Paulo: Atlas,

JORGE, Fauzi Timaco; MORANTE, Antonio Salvador. Controladoria: análise

financeira, planejamento e Controle Orçamentário. São Paulo: Atlas, 2008.

GARCIA, Alexandre Sanches. Introdução à controladoria: instrumentos básicos de

controle de gestão das empresas. São Paulo: Atlas, 2010.

5 - Bibliografia complementar

NILSSON, Frederick Controladoria Para Fins de Competitividade. Qualitymark.

OLIVEIRA, Antonio Benedito Silva. Controladoria: Fundamentos do Controle

Empresarial. Saraiva

CATELLI, Armando (org.) Controladoria: uma abordagem da gestão econômica.

GECOM. São Paulo: Atlas

CLEMENTE, Ademir; SOUZA, Alceu. Decisões financeiras e análise de

investimentos: fundamentos, técnicas e aplicações. São Paulo: Atlas, 2009.

MATARAZZO, Dante Camine. Análise financeira de balanços: abordagem gerencial.

7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

SANVICENTE, Antonio Zoratto. Administração financeira. 3.ed. São Paulo: Atlas,

2011.

6 - Revistas e periódicos

Unidade curricular: Gestão de Resulto BSC

Período letivo: 4º Carga Horária: 40

1 - Bases Tecnológicas

Apresentar, no contexto geral, para atuação do gestor de negócios e serviços, os

Page 127: Gestão Executiva de Negócios

128

conceitos de gestão de desempenho, com enfoque nos no sistema de indicadores e na

avaliação de desempenho organizacional.

2 – Competências

Elaborar sistema de gestão de resultados;

Aplicar os métodos para elaboração de sistema de indicadores;

Analisar resultados organizacionais e tomar decisões estratégicas.

3 - Habilidades

Elaborar sistema de gestão de resultados;

Realizar diagnóstico organizacional;

Citar os sistemas de medição;

Explicitar os tipos de indicadores e sua composição.

4 - Bibliografia básica

FERNANDES, B.H.R; BERTON, L.H. Administração Estratégica: da competência

empreendedora à avaliação de desempenho. São Paulo: Saraiva, 2005.

KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. A estratégia em ação - Balanced Scorecard;

tradução de Luiz Euclydes T. e Frazão Filho. 15.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997. 344

p.

NORTON, David; KAPLAN, Robert. Alinhamento: Utilizando o Balanced Scorecard

para Criar Sinergias Corporativas. São Paulo: Campus, 2006.

5 - Bibliografia complementar

ANTHONY, Robert N., GOVINDARAJAN, Vijay. Sistemas de controle gerencial.

Tradução de Adalberto Ferreira das Neves. São Paulo: Atlas, 2001. 580 p.

COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica de negócios fácil. São Paulo: Saraiva,

2012.

COSTA, Eliezer Arantes: Gestão estratégica: da empresa que temos para a empresa que

queremos. São Paulo: Saraiva, 2007.

DRUCKER, Peter. Administrando para obter resultados. São Paulo, SP. Ed. Pioneira,

1998,

BECKER, Brian E. Gestão Estratégica de Pessoas com o Scorecard. São Paulo:

Campus,

Page 128: Gestão Executiva de Negócios

129

6 - Revistas e periódicos

Unidade curricular: Trabalho Acadêmico Integrador

Período letivo: 4º Carga Horária: 80

1 - Bases Tecnológicas

Consolidar o conhecimento acumulado durante o curso, demonstrado na forma de um

trabalho científico, e apresentado de acordo com as normas da ABNT

Proporcionar a experiência da pesquisa e da prática na área de atuação

Integrar os conhecimentos adquiridos durante o curso

2 – Competências

Integrar teoria-prática, possibilitando o desenvolvimento pessoal e profissional;

Atuar como profissional criativo e capaz de promover mudanças.

3 - Habilidades

Elaborar texto dentre um dos núcleos de formação profissional, com o desenvolvimento

lógico, domínio conceitual e grau de profundidade compatível com a graduação.

Adquirir uma visão mais aprofundada sobre o campo de atuação profissional;

Utilizar a pesquisa como fundamento da prática administrativa e da geração de novos

conhecimentos;

Aprimorar o conhecimento de um tema, utilizando métodos de pesquisa adequadas

4 - Bibliografia básica

Conforme o tema de cada grupo

5 - Bibliografia complementar

REGULAMENTO PARA REALIZAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO: CURSOS

TECNOLÓGICOS Goiânia: Faculdade Cambury, 2015. Disponível em:

http://www.cambury.edu.br/biblioteca/regulamento.php>.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.

LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia científica. 4. ed. São Paulo:

Atlas, 2001.

MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de

Page 129: Gestão Executiva de Negócios

130

monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000.

CARVALHO, Maria Cecilia M. de. Construindo o saber: metodologia cientifica:

fundamentos e técnicas. 13 ed. São Paulo: Papirus, 1989. 175p.

SANTOS, Antonio R. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. Rido de

Janeiro: DP&A, 2001.

PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Metodologia cientifica. 5 ed. São

Paulo: Futura, 2002.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo:

Cortez, 2002.

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 3.

ed. São Paulo: Atlas, 2000.

6 - Revistas e periódicos

Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas IV

Período Letivo: 4º Carga Horária: 10

1 - Base Tecnológica

Vivência profissional

Aplicação prática

Resolução de situações de gestão

Tomadas de decisão

2- Competências

Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial;

Avaliar as práticas relatadas.

3- Habilidades

Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades.

Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida.

3 – Bibliografia Básica

Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.

Bibliografia sugerida pelos palestrantes

4 – Bibliografia Complementar

Page 130: Gestão Executiva de Negócios

131

Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.

Bibliografia sugerida pelos palestrantes

5 – Revistas e Periódicos

Sites da empresa

Unidade Curricular Libras – Língua Brasileira de Sinais (optativa)

Período letivo 4º semestre Carga Horária 40 horas

1- Bases Tecnológicas

Introdução aos aspectos clínicos, educacionais e socioantropológicos da surdez. Noções

básicas de fonologia, morfologia e sintaxe da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS).

Introdução à Libras: alfabeto manual ou datilológico.

2 – Competências

Comunicar-se utilizando a Língua Brasileira de Sinais;

Entender os fundamentos da Língua Brasileira de Sinais;

Ampliar o conhecimento da cultura do mundo surdo.

3 - Habilidades

Utilizar LIBRAS como instrumento de interação surdo/ouvinte, buscando a ampliação

das relações profissionais e sociais.

Dominar o uso dos sinais simples e compreender os parâmetros da linguagem.

4 - Bibliografia Básica

QUADROS R. M. de; CRUZ, C. R. Língua de Sinais – instrumentos de avaliação. Por

Alegre: Artmed, 2011.

SILVA, Marília da Piedade Marinho. Construção de Sentidos na Escrita do Aluno Surdo.

São Paulo: Plexus, 2001.

BRITO, L.F. Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro.

1995

Page 131: Gestão Executiva de Negócios

132

5 - Bibliografia Complementar

FRIZANCO M. L. E.; HONORA M.; SARUTA F. S. Livro Ilustrado de Língua

Brasileira de Sinais. São Paulo: Ciranda Cultural, 2010. v.1, 2 e 3

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de

Sinais. Brasília: MEC/SEESP, 1998.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005.

Brasília: MEC, 2005.

QUADRO, Ronice M. de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira –

estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2003.

SEGALA, Sueli Ramalho. ABC em libras. São Paulo: Panda Books, 2009.

6 – Revistas e periódicos

2.5.21 Estágio supervisionado

Não é obrigatório para o curso. No entanto, o aluno pode fazer o estágio não curricular

que vale por horas complementares, desde que aprovado pela Coordenação do Núcleo de Apoio

ao Estudante.

2.5.22 Trabalho de Conclusão de curso

Não é obrigatório para o curso, mas a instituição tem como exigência o Trabalho

Acadêmico Final (Artigo Final), que apresenta características específicas e tem regulamento

próprio.

Os benefícios esperados do artigo vão além da mera prática ou aprendizagem da teoria,

promovendo o reconhecimento de teorias, técnicas, habilidades, como também desenvoltura, o

que remete o aluno ao exercício do discernimento intelectual, com visão coerente de um mercado

amplo, diferenciado e competitivo, constituído por rápidas mudanças de cenários. Propõe

também uma reflexão com a ciência e com os campos profissionais, trabalhando a ética em seus

Page 132: Gestão Executiva de Negócios

133

respectivos meios, além de promover a ação, o comprometimento e a conduta pessoal necessária

ao trabalho em equipe.

2.5.23 Atividades complementares

A política do ensino contempla também atividades complementares, como forma de

promover a flexibilidade curricular, representadas por seminários de atualização, colóquios de

discussões, projetos de extensão, programas de iniciação científica, monitoria de ensino,

participação em eventos internos e externos, além de congressos e outras atividades que

assegurem a interdisciplinaridade e a articulação do mundo acadêmico com o mundo do trabalho.

As Atividades Complementares são apresentadas sob múltiplos formatos, e tem como

objetivo:

a) complementar e sintonizar o currículo pedagógico vigente;

b) ampliar os horizontes do conhecimento, bem como de sua prática, para além da sala

de aula;

c) favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais;

d) favorecer o desenvolvimento de uma postura de iniciativa.

Com o objetivo de concretizar as políticas de estágio e o desenvolvimento de atividades

complementares, serão fomentadas as seguintes políticas:

a) aperfeiçoamento de programas de iniciação científica na Instituição, de modo a absorver

um maior número de acadêmicos e aumentar o reconhecimento interno e externo dos

trabalhos realizados na forma de estágios;

b) realização do estágio não obrigatório, como proposta de investigação científica, para o

qual poderá ser atribuída carga horária para cumprimento de atividades complementares

no item de pesquisa;

c) incentivo nas diferentes áreas de atividades sistemáticas de pesquisa e extensão atentas às

demandas da comunidade, dedicadas ao benefício coletivo, capazes de dar prioridade às

práticas voltadas ao atendimento das necessidades sociais emergentes;

d) adoção, na política institucional de ensino e em suas articulações com a extensão e a

Page 133: Gestão Executiva de Negócios

134

pesquisa, de eixos temáticos que se refiram a problemas sociais, econômicos e culturais.

Considera-se, portanto, que é necessária a organização interna da Instituição, em

coerência com suas políticas e seus objetivos, e em favor de sua interação com o contexto global

da sociedade, a fim de criar condições para a realização de práticas acadêmicas, decorrentes de

estágios, e atividades complementares que se configurem em benefício social.

A prática das Atividades Complementares é uma determinação vigente para todos os

alunos que ingressaram, a partir do ano 2000, em qualquer curso de graduação. Desse modo, não

existe nessas atividades.

As atividades complementares estão definidas no quadro abaixo juntamente com a carga

horária máxima para cada uma delas:

Quadro 13 - Carga horária das atividades complementares

Atividade Critério Valor máximo

a) Estágio não Curricular - O Estágio não Curricular a que se refere

o inciso IV, deve ser aprovado pela

Coordenação do Núcleo de Apoio ao

Estudante e oficializado por meio de

Termo de Convênio e Contrato ou

realizado através de agentes de integração

escola - empresa.

40% da carga horária total destinada, no

currículo pleno, às Atividades

Complementares, ou seja, 32 horas.

b) Cursos livres de

idiomas e informática

Apresentar declaração constando carga

horária do curso

40% da carga horária total destinada, no

currículo pleno, às Atividades

Complementares, ou seja, 32 horas.

c) Participação em

Conferências, Simpósios

Congressos, Seminários,

Fóruns, Cursos de

Atualização, entre outros

Apresentar declaração constando carga

horária do curso

70% da carga horária total destinada, no

currículo pleno, às Atividades

Complementares, ou seja, 56 horas.

d) Atividades de

Programas de Extensão

Universitária

Apresentar declaração constando carga

horária do curso

40% da carga horária total destinada, no

currículo pleno, às Atividades

Complementares, ou seja, 32 horas.

E) Presença em

apresentações públicas de

Monografias

Apresentar declaração constando carga

horária do curso

40% da carga horária total destinada, no

currículo pleno, às Atividades

Complementares, ou seja, 32 horas.

f) Exercícios de

Monitoria em disciplinas

de graduação

Apresentar declaração constando carga

horária do curso.

40% da carga horária total destinada, no

currículo pleno, às Atividades

Complementares, ou seja, 32 horas.

g) Participação em

Projetos de Iniciação

Científica e de Pesquisa

Apresentar declaração constando carga

horária do curso

20% da carga horária total destinada, no

currículo pleno, às Atividades

Complementares, ou seja, 16 horas.

H) Círculo do

Conhecimento

Apresentar Certificado com a carga

horária

40% da carga horária total destinada, no

currículo pleno, às Atividades

Complementares, ou seja, 32 horas.

Page 134: Gestão Executiva de Negócios

135

i) Participação como

voluntário em projetos

sociais

Apresentar declaração constando carga

horária do curso

20% da carga horária total destinada, no

currículo pleno, às Atividades

Complementares, ou seja, 16 horas.

j) Representante de

Turma;

Apresentar declaração constando carga

horária do curso

40% da carga horária total destinada, no

currículo pleno, às Atividades

Complementares, ou seja, 32 horas.

l) Participação em

simulações (Business

Games, Desafio Sebrae,

Júri simulado, jogos e

outros)

Apresentar Certificado com a carga

horária

20% da carga horária total destinada, no

currículo pleno, às Atividades

Complementares, ou seja, 16 horas.

m) Participação em

Eventos de decoração e

de joias

Apresentar Certificado com a carga

horária

20% da carga horária total destinada, no

currículo pleno, às Atividades

Complementares, ou seja, 16 horas.

n) Visitas técnicas Apresentar Certificado com a carga

horária

20% da carga horária total destinada, no

currículo pleno, às Atividades

Complementares, ou seja, 16 horas.

Fonte: Regulamento de Atividades Complementares Cambury de Goiânia (2012)

Para os cursos tecnológicos, aluno deverá cumprir a carga horária mínima de 80 horas,

divididas em diferentes atividades.

O aluno só cola grau se tiver cumprido as horas exigidas de atividades complementares. A

verificação do cumprimento das horas é feita pelo Chefe de Escola. O aluno deve apresentar os

certificados de participação nos eventos, com antecedência, para que a carga horária relativa seja

computada.

As atividades complementares estão relacionadas com as disciplinas do curso e com as

atividades ensino-aprendizagem desenvolvidas pela Instituição. O aluno não pode participar de

qualquer evento e apresentar um comprovante de participação. A atividade deve,

necessariamente, estar relacionada com o seu curso (Regulamento das atividades

complementares, anexo).

2.5.24 Práticas Pedagógicas Inovadoras

A necessidade de integrar a teoria ensinada à realidade do mercado é uma questão que tem

sido discutida no meio acadêmico e empresarial. Desse modo, aprimorar e adaptar o currículo

acadêmico às exigências do mercado de trabalho e às novas tecnologias é uma maneira de

ampliar a chance do aluno ingressar na profissão que escolheu. Percebe-se que essa integração é

Page 135: Gestão Executiva de Negócios

136

essencial em qualquer carreira. Conhecer a realidade de seu segmento e ter possibilidade de

relacioná-la ao aprendizado teórico promove a elevação da autoestima, a aquisição de segurança

profissional, o alargamento de visão estratégica, a reflexão de seu perfil ante a realidade, entre

outros. Tudo isso gera, no aluno, a possibilidade de uma revisão de suas atitudes, de

planejamento de sua carreira, do direcionamento da construção de suas competências.

Consciente dessas necessidades, a Faculdade Cambury desenvolve as te, buscando

profissionais experientes no mercado, do estado e fora dele, atuantes no mundo empresarial; além

de outros profissionais que sejam reconhecidos como referências em sua área de atuação.

O objetivo geral das Temáticas é promover a oportunidade de diálogo entre os alunos da

Instituição e profissionais experientes de mercado nas variadas áreas relacionadas ao foco dos

cursos da Faculdade, enriquecendo o aprendizado com práticas já testadas e soluções de gestão,

tecnológicas, técnicas reais e atuais, permitindo aos alunos observar as teorias aprendidas, nas

práticas das empresas.

Os objetivos específicos são:

a) estudar temas atuais contextualizados aos cursos;

b) apresentar e debater as melhores práticas do mercado no meio acadêmico.

O Modelo de Ensino Cambury estabelece, também, um novo conceito de sala de aula,

buscando uma maior dinamicidade e produtividade das aulas e favorecendo o processo ensino-

aprendizagem, por meio de:

a) Aulas presenciais e por acompanhamento;

b) aulas expositivas, estudos e trabalhos escritos e orais;

c) discussões e trabalhos em grupos, que representem, de forma equilibrada, os meios de

aquisição de conhecimentos e habilidades do aluno;

d) valorização da leitura pelo aluno e interação com o professor para discussão;

e) contextualização dos conteúdos à realidade na qual o aluno está inserido;

f) desenvolvimento de conteúdos que favoreçam o desenvolvimento do aluno a partir de seu

nível;

g) Inter-relacionamento entre as disciplinas finalísticas e instrumentais (Português, Inglês e

Matemática).

Page 136: Gestão Executiva de Negócios

137

A Instituição promove também o Círculo do Conhecimento (Projeto Integrador), que é

uma atividade de integração da comunidade, de cunho sociocultural e desencadeadora de ações

empreendedoras. É um trabalho conjunto de todos os cursos e que envolve os professores que

atuam em cada semestre. Cabe a eles orientar o tipo de atividade que será desenvolvida pelos

alunos e acompanhá-los no processo, desde a concepção até a execução da atividade. O projeto

prevê ações relacionadas às artes plásticas, música, dança, teatro, cinema, literatura e editoração.

Nesse contexto, são desenvolvidas, alternadamente, exposições, apresentações folclóricas, noite

de autógrafos, entre outros. Prevê também, a apresentação da produção acadêmica, ações de

natureza empreendedora, além de outras atividades criativas dentro da área específica dos cursos

e relacionadas com o mercado de trabalho.

O incentivo às expressões artísticas e culturais e a busca da participação externa levarão a

Faculdade Cambury a receber o reconhecimento social de espaço privilegiado da experiência

livre e espontânea.

2.5.25 Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensino-aprendizagem

a - Site

Por meio de links, divulga informações sobre a Faculdade, possibilitando ao público

interno e externo o conhecimento sobre a história, o funcionamento, os cursos tecnológicos,

bacharelado, pós graduação, as oficinas, os eventos, os professores, os chefes de cada escola,

entre outros. Também permite o acesso à matriz curricular e informações específicas de cada

curso. É uma forma que auxilia na divulgação e captação de novos alunos, porque permite o

acesso ao Edital do Vestibular e a realização da inscrição neste.

b - Blog dos cursos

Divulga ao público interno e externo informações específicas do curso, reportagens

interessantes, notícias de concursos, estágios, as novidades que implantadas etc.

c – Ouvidoria

Setor criado especialmente para ouvir clientes internos e externos, por meio do site

“Fala Cambury”, por telefone, e-mail e formulários próprios. As reclamações, sugestões e elogios

são encaminhados ao setor competente e este tem até 12 horas para responder a demanda. As

Page 137: Gestão Executiva de Negócios

138

providências são cobradas e acompanhadas O setor conta com os serviços de 2 (duas)

funcionárias, que desenvolvem as atividades pertinentes de 8 às 21h.

d - Mídias Sociais

Utilização do Twitter, Orkut e Facebook, de forma institucional, para comunicação direta

com o público interno e externo, sendo uma ferramenta online para divulgação dos conteúdos

gerados a partir dos blogs dos cursos.

e - Portal do aluno:

Disponível no site da Faculdade, no qual o aluno tem acesso às informações relativas ao

desenvolvimento da cada disciplina do curso, tais como planos de disciplina e aula, frequência,

nota, horário de aula entre outras informações relevantes.

f - Moodle

Plataforma de aprendizagem onde acontecem as aulas em ambiente virtual. O aplicativo

permite ao aluno acesso às aulas e aos fóruns de discussão propostos na disciplina, bem como ao

conteúdo multimídia disponibilizado pelo professor/tutor.

III CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO- ADMINISTRATIVO

3.1 Corpo Docente

3.1.1 Políticas do corpo docente

3.1.1.1 Política de Contratação

A seleção dos professores é feita mediante análise de currículo, entrevista e aula-teste de

20 minutos, sendo que esta última deve abordar assuntos referentes à disciplina a ser ministrada,

e exame de títulos, tendo por base as normas fixadas pelo Conselho Superior. São critérios

básicos:

1 Titulação;

2 tempo de experiência profissional na área de atuação;

3 tempo de experiência como professor de ensino superior;

Page 138: Gestão Executiva de Negócios

139

4 proatividade.

É dada preferência à contratação de professores mestres e doutores, mas tendo em vista a

escassez de recursos humanos com titulação mais elevada em algumas áreas do conhecimento, é

aceitável a contratação de professores especialistas, desde que tenham experiência profissional de

no mínimo 2 (dois) anos.

O regime de trabalho contempla docentes em tempo integral, em tempo parcial e horistas.

A previsão é que os docentes sejam contratados, preferencialmente, em tempo integral e parcial.

Para os professores da pós-graduação que são convidados, o regime de trabalho é por prestação

de serviços.

Para o caso dos docentes da pós-graduação que são convidados, não há enquadramento no

Plano de carreira e o regime de trabalho é por prestação de serviços.

3.1.1.2 Plano de Carreira

A Cambury tem um plano de carreira protocolado na Superintendência Regional do

Trabalho em Goiás, com o nº de protocolo 46208.009963/2011-12.

Até a implantação efetiva do plano, os docentes trabalham de acordo com a convenção

coletiva da categoria.

O regime de trabalho dos professores da CAMBURY é o da Consolidação das Leis do

Trabalho – CLT –, e o contrato é feito de acordo com a necessidade da Instituição, na questão de

número de aulas, e sob um dos seguintes regimes de dedicação semanal:

I – regime de tempo integral, com dedicação de 40 (quarenta) horas semanais, nelas

reservado tempo de pelo menos vinte horas semanais destinadas à gestão (coordenação ou

administração acadêmica), planejamento e orientação de alunos.

II – regime de tempo parcial, com dedicação doze até 39 horas semanais

III – regime de hora-aula ou horista, exclusivamente para ministrar horas-aula.

O valor da hora de trabalho é fixado de acordo com a qualificação do professor (graduado,

especialista, mestre ou doutor), observando também o que dispõe a legislação aplicável à espécie

Page 139: Gestão Executiva de Negócios

140

e as convenções e/ou acordos coletivos de trabalho celebrados entre as categorias representativas

dos empregadores e dos empregados.

3.1.1.3 Política de qualificação

A política de capacitação docente integra a política de treinamento e desenvolvimento da

Instituição e prevê os seguintes procedimentos:

I – encaminhamento obrigatório, pela Instituição à Diretoria, das solicitações de licença

para capacitação de docentes;

II – redução de atividades de pesquisa e extensão durante a realização do curso, se for o

caso;

III – compromisso de permanência do docente na Instituição após a conclusão do curso,

conforme tabela abaixo, sob pena de ressarcimento à Instituição dos valores percebidos no

período do curso.

Quadro 14 - Permanência do professor na Instituição após curso

Especialização 02 anos de permanência na Instituição *

01 ano de permanência na Instituição **

Mestrado 03 anos de permanência na Instituição

Doutorado 04 anos de permanência na Instituição

*Se feito Na Faculdade Cambury

**Se feito fora da Faculdade Cambury

IV – obrigatoriedade de apresentação de relatórios semestrais, com visto do orientador ou

coordenador do curso, durante todo o período de afastamento.

O período de afastamento do docente para atividades de capacitação será acertado na

ocasião, considerando-se a carga horária do curso ou atividade a ser desenvolvidos.

O professor tem direito a uma semana por semestre para participar de eventos ligados à

sua área de atuação na Instituição, Congressos, Conferências, Seminários, Semanas Científicas,

entre outros.

Page 140: Gestão Executiva de Negócios

141

Quadro 15 – perfil do corpo docente

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL (em anos) e TITULAÇÃO do CORPO DOCENTE

NOME DO DOCENTE TITULA

ÇÃO

Experiência Profissional

FORMAÇÃO/

EXPERIÊNCIA

PEDAGÓGICA

(Sim/Não)*

DOCENTE Não DOCENTE

Ensino

Superior

Não

Acadêmica

Área

do

curso

Regime de

Trabalho

NDE

(Sim/Não

)

Abdul Hamid Saeed

Kshir M 18 ANOS 0 ANOS Sim PARCIAL Não

Aldo Euripedes Soares

de Oliveira M 11 ANOS 22 ANOS Sim HORISTA Não

Alexandre Gontijo

Martins E 05 ANOS 13 ANOS Sim PARCIAL Não

Arthur Mariano L. Neto E 02 ANOS 10 ANOS Sim PARCIAL Não

Aurecio de Oliveira Lobo M 06 ANOS 0 ANO Sim PARCIAL Não

Benjamim de Souza

Lobo Neto E 02 ANOS 06 ANOS Sim INTEGRAL Não

Carolina Taveira Samaha

Dayrell E 06 ANOS 11 ANOS Sim PARCIAL Não

Celso Murilo Cardoso

Danin E 10 ANOS 15 ANOS Sim HORISTA Não

Daniel Morais Vieira E 09 ANOS 14 ANOS Sim INTEGRAL Sim

Danilo Marcos da Cunha E 12 ANOS 10 ANOS Sim PARCIAL Não

Diego Martins Silva do

Amaral E 02 ANOS 0 ANO Sim HORISTA Não

Edelmo Claudino Rabelo E 08 ANOS 29 ANOS Sim PARCIAL Não

Eduardo Chacon

Miranda Navas E 02 ANOS 32 ANOS Sim PARCIAL Não

Eduardo Machado

Mendonça E 03 ANOS 13 ANOS Sim INTEGRAL Sim

Elma Carolina Gomes de

Assis M 10 ANOS 10 ANOS Sim INTEGRAL Não

Francisco Pereira M 09 ANOS 20 ANOS Sim PARCIAL Não

Gilberto Minasi E 13 ANOS 30 ANOS Sim HORISTA Não

Helena de Fatima Dos

Reis M 11 ANOS 38 ANOS Sim HORISTA Sim

Itair Pereira da Silva M 13 ANOS 14 ANOS Sim PARCIAL Não

Ivelcy Rocha Caciquinho

Pinheiro M 14 ANOS 37 ANOS Sim HORISTA Não

Page 141: Gestão Executiva de Negócios

142

Jaqueline Gonçalves do

Nascimento E 05 ANOS 23 ANOS Sim PARCIAL Não

José Adonilton da Silva E 12 ANOS 30 ANOS Sim PARCIAL Não

José Cesar de Paula Neto E 09 ANOS 30 ANOS Sim HORISTA Não

Katya Alexandrina

Matos Barreto Motta D 15 ANOS 20 ANOS Sim HORISTA Sim

Lívia Batista da Costa M 07 ANOS 19 ANOS Sim HORISTA Não

Luis Carlos de Melo

Quirino E 03 ANOS 15 ANOS Sim PARCIAL Não

Luiz Leonardo de

Siqueira M 08 ANOS 01 ANO Sim PARCIAL Não

Marcelo Martins de Lima E 07 ANOS 25 ANOS Sim PARCIAL Não

Marizângela Gomes de

Morais M 11 ANOS 10 ANOS Sim HORISTA Sim

Miguel Ângelo de França

Costa M 14 ANOS 29 ANOS

Sim INTEGRAL Não

Niuza Adriane da Silva E 13 ANOS 30 ANOS Sim

PARCIAL Não

Patrícia Prego Alves M 13 ANOS 2 ANOS Sim

PARCIAL Não

Paula Roberta de Castro M 02 ANOS 01 ANO Sim

PARCIAL Não

Paulo Roberto de Souza E 04 ANOS 38 ANOS Sim

PARCIAL Não

Rosemeire Soares de

Souza Paulo E 13 ANOS 28 ANOS

Sim HORISTA Não

Silvio José Pinheiro E 01 ANO 06 ANOS Sim

PARCIAL Não

Vera Lúcia Francisco

Dias Martins E 08 ANOS 22 ANOS

Sim PARCIAL Não

* Professores do Núcleo de Formação Humana e Formação para o Mercado

Titulação Quantidade Percentual Regime Trabalho Quantidade Percentual

Especialista 22 62,86% Horista 12 32,43%

Mestre 12 34,29% Parcial 19 52,35%

Doutor 1 2,86% Integral 6 16,22%

Total do curso 31 100% Total do curso 31 100%

Page 142: Gestão Executiva de Negócios

143

3.1.3 Corpo docente do curso: Produção científica nos últimos 3 anos

Quadro 16 - Produção científica dos professores nos últimos 3 anos

Nome Titulaç

ão NDE

Artigos

publicad

os em

periódic

os

científic

os:

Área do

curso

Sim /

Não

Livros

ou

capítulo

s de

livros

publicad

os: Área

do curso

Sim /

Não

Trabalhos

completos

publicado

s em anais

Resumo

s

publicad

os em

anais

Tradução

de livros,

capítulos

de livros

ou artigos

publicado

s

Propried

ade

intelectu

al

deposita

da ou

registrad

a

Projetos

e/ou

produçõ

es

técnicas,

artísticas

e

culturais

Produçã

o

didático

-

pedagóg

ica

relevant

e,

publicad

a ou não

Abdul Hamid Saeed

Kshir M 0 0 0 0 0 1 0 0

Aurécio de Oliveira

Lobo M 0 0 1 1 0 0 1 0

Danilo Marcos da

Cunha E 1 1 0 0 0 0 0 5

Diego Martins Silva

do Amaral E 2 1 0 0 0 0 0 0

Gilberto Minasi E 0 0 0 0 0 0 1 2

Helena de Fatima Dos

Reis M X 0 0 0 0 0 0 6 0

Itair Pereira da Silva M 0 0 0 0 0 1 1 0

Ivelcy Rocha

Caciquinho Pinhe M 0 0 0 0 0 1 0 2

Jaqueline Gonçalves

do Nascimento E 0 0 0 0 1 0 0 0

Katya Alexandrina

Matos Barreto Motta D x 9 2 6 0 0 0 0 0

Lívia Batista da Costa M 2 0 2 6 0 0 1 0

Luiz Leonardo de

Siqueira M 0 0 0 0 0 0 1 0

Marcelo Martins de

Lima E 0 0 0 0 0 0 6 6

Marinzagela Gomes

de Morais M X 2 0 2 0 0 3 5 2

Patrícia Prego Alves M 1 0 0 0 0 0 0 0

Silvio José Pinheiro E 0 0 0 0 0 0 0 1

Page 143: Gestão Executiva de Negócios

144

3.2 Corpo técnico administrativo

3.2.1 Políticas do corpo técnico administrativo

3.2.1.1 Política de Contratação

O corpo técnico-administrativo da Faculdade está praticamente consolidado. Para o caso

de novas contratações, o principal critério é a qualificação para o desenvolvimento da atividade

para a qual será contratado. Para o processo seletivo, é feita uma análise do currículo e entrevista

com o supervisor de operações. Dependendo da hierarquia do cargo a ser preenchido, a entrevista

conta com a presença de mais 2 (dois) gestores.

3.2.1.2 Plano de Carreira

A IES tem plano de carreira protocolado na Superintendência Regional do Trabalho em

Goiás, com o nº de protocolo 46208.009962/2011-60.

Até a implantação efetiva do plano, os colaboradores técnico-administrativos trabalham

de acordo com a convenção coletiva da categoria. O regime de trabalho contempla,

preferencialmente, contratos de tempo integral, podendo haver outros regimes em caso de

prestação de serviços específicos e por prazo determinado.

Hoje, a instituição conta com 77 funcionários do corpo técnico-administrativo e a sua

expansão deve ocorrer de acordo com as necessidades.

3.2.1.3 Política de qualificação

A Cambury investe na qualificação dos funcionários técnico-administrativos,

incentivando a participação em atividades de capacitação profissional em sua área de atuação, por

meio da liberação do funcionário nos dias de treinamento. Além disso, a Instituição incentiva à

conclusão da graduação e da pós-graduação, mediante programa de descontos para o caso de

frequência na própria IES.

Page 144: Gestão Executiva de Negócios

145

3.2.2 Corpo técnico-administrativo (perfil no curso)

Quadro 17 - perfil do corpo técnico administrativo no curso

(QUADRO NÃO ESTÁ ATUALIZADO)

Mariana Patrício de Morais Especialista Chefe de Escola

Valdir Inácio do Prado Jr Especialista Diretor de Ensino

Valquíria Duarte Especialista Coordenadora de Ensino

Walkíria Ramos Alves Graduada NAE

Tayná Rodrigues Graduada Auxiliar Administrativo

José Mustafá Ensino Médio Auxiliar de Almoxarifado

Celso Júnior Ensino Médio Recepcionista

Cleuza Alves de Araújo Ensino Fundamental Limpeza

Jacimara Alves de Souza Especialista Secretaria

Fábio Gomes Ferro Especialista

Supervisão de Logística e

Suprimentos

Leocides Venâncio Graduada

Secretária da Coordenação de

Ensino

Ludmila Souza Braga Graduada Gerente Financeira

Enilson Pereira Passos Ensino Fundamental Motorista

IV INFRAESTRUTURA

4.1 Infraestrutura Física disponível

4.1.1 Sala dos professores e sala de reuniões

- sala dos professores equipada com: 1 (uma) mesa com 10 (dez) cadeiras; 1 (uma) mesa

com 6 (seis) cadeiras; armários com 60 (sessenta) divisórias para a colocação de materiais de

professores; sofá de 2 (dois) lugares; armário para guardar os controles do data show e ar

condicionado;

Page 145: Gestão Executiva de Negócios

146

- saleta equipada com 1 (um) computador, 1 (uma) impressora, e ainda conta com 3 (três)

secretárias, em turnos alternados, para atendimento e orientações gerais aos professores e alunos;

- 1 (uma) saleta com mesa e 2 (dois) computadores ligados à Internet;

- 1 (uma) saleta com mesa para lanche, bebedouro, pia, geladeira, forno microondas;

- 2 (dois) banheiros: 1 (um) masculino e 1(um) feminino.

4.1.2 Gabinetes de trabalho para os professores

4.1.2.1 Chefes de escola

Sala de quatro chefes de escola: Gestão de Tecnologia da Informação, Gestão de MKT e

Produção Publicitária, Gestão de Recursos Humanos e Gestão Executiva de Negócios e Design

de Interiores, dividida em quatro baias, com corredores de acesso; todas com mesa e cadeira para

o coordenador, e cadeira para atendimento ao aluno; ainda conta com armários e computadores

ligado à Internet.

Os chefes de Gastronomia e Eventos, Fotografia, e Estética e Cosmética têm suas salas

(cada chefe de escola conta com uma) anexas aos laboratórios específicos dos cursos.

A Chefe de Direito tem uma sala no Núcleo de Práticas Jurídicas. Este conta com a

recepção, a Câmara de Conciliação e três Gabinetes.

4.1.2.2 Núcleo Docente Estruturante

1 (uma) sala equipada com 1 (uma) mesa com 4 (quatro) cadeiras e um porta materiais.

4.1.2.3 Atendimento de alunos

2 (duas) saletas em frente à sala dos professores, com mesa e cadeira para professor e

aluno.

4.1.3 Secretarial Geral

Sala da Coordenação Acadêmica

Page 146: Gestão Executiva de Negócios

147

Sala da Secretária Geral

Secretaria

Sala de Diploma

Sala de Arquivo

4.1.4 Sala do NAE

4.1.5 Sala da Coordenação da Pós-Graduação

4.1.6 2 Copiadoras

4.1.7 Área de lazer

2 (duas) áreas de lazer, uma no piso 1 e outra no piso 2, cada uma com 1 (uma) cantina.

A área do piso 2 tem o cyber café, que conta com 12 (doze) computadores

4.1.8 Centro de Convivência Auditório com 350 lugares.

4.1.9 Salas de aula

39 (trinta e nove) salas de aula, distribuídas em 4 (quatro) andares, equipadas com: data

show, computador em rede, ar condicionado, carteiras estofadas e lousa branca. A Faculdade

também possui 2 (duas) lousas digitais que requerem agendamento para o uso.

4.2 Laboratórios Didáticos Especializados

Os cursos de Gastronomia, Fotografia, Estética e Cosmética e Engenharia Civil (em

processo de autorização) possuem laboratórios especializados.

4.3 Laboratórios de Informática

4.3.1 Laboratório 1: 25 computadores + 1 projetor

25 computadores + 1 projetor

Page 147: Gestão Executiva de Negócios

148

Processador Dual Core Lenovo 2.5 Ghz;

HD 160 GB;

Memória RAM 2GB

Sistema Operacional Windows 7;

Pacote Office;

Corel Draw X5;

Pacote Adobe Cs5

AutoCad 2007;

Adobe Premiere 2.0

Laboratório 2: 23 computadores + 1 projetor

Processador Core i3 marca Lenovo;

HD 500 GB;

Memória RAM 4GB

Sistema Operacional Windows 7;

Pacote Office;

Corel Draw X5;

Pacote Adobe Cs5

Autocad 2007;

Adobe Premiere 2.0

Laboratório 3: 23 computadores + 1 projetor

Processador Celeron 2.8 Ghz;

HD 500 GB;

Memória RAM 4GB

Sistema Operacional Windows 7;

Pacote Office;

Corel Draw X5;

Pacote Adobe Cs5;

AutoCad 2007;

Adobe Premiere 2.0

Page 148: Gestão Executiva de Negócios

149

Laboratório 4: 20 computadores + 1 projetor

Processador Core 2 marca Lenovo;

HD 500 GB;

Memória RAM 4GB

Sistema Operacional windows 7;

Pacote Oficce;

Corel Draw X5;

Pacote Adobe Cs5

Autocad 2007;

Adobe Premiere 2.0

V BIBLIOTECA

5.1 Serviços prestados

Quadro 18 - Serviços prestados na biblioteca

Atendimento ao usuário.

Auxílio à pesquisa.

Empréstimos domiciliares (livros, folhetos, etc.).

Acesso à Internet.

Normatização de trabalhos científicos.

Comutação bibliográfica.

Serviço de referência.

Orientação ao uso da Internet.

Orientação à pesquisa.

Pesquisa em bases de dados.

Fonte: Biblioteca Faculdade Cambury (outubro/2012)

Horário de funcionamento: 7h30 às 22h30, de segunda a sexta-feira, e aos sábados, das

8 às 14 horas.

5.2 Política de renovação do acervo

A política de atualização e expansão do acervo ocorre da seguinte forma:

Page 149: Gestão Executiva de Negócios

150

a. no processo de autorização de curso, se adquire toda a bibliografia básica, que

atende aos programas das disciplinas do curso estabelecidas no projeto, referentes

ao primeiro ano, para avaliação do MEC;

b. de acordo com o parecer do coordenador do curso e dos professores, é adquirida a

bibliografia básica e complementar do terceiro período antes do início das aulas;

c. antes de iniciar o quarto período, geralmente se inicia o processo de

reconhecimento do curso no MEC. A bibliografia básica e complementar, que

atende aos programas das disciplinas, são atualizadas na coordenação do curso e

com os professores, e são adquiridas;

d. a cada semestre, a bibliotecária atualiza, na coordenação do curso e com os

professores, a bibliografia do curso para novas aquisições, de forma a enriquecer

o acervo e atender aos programas das disciplinas;

e. a quantidade adquirida ocorre de acordo com o padrão de qualidade estabelecido

pelo MEC / INEP, ou seja, número de exemplar x número de vagas;

f. as revistas especializadas e gerais são assinadas e/ou renovadas anualmente, de

forma a atender as principais áreas temáticas dos cursos;

g. diariamente, a Biblioteca recebe doação de livros e outras publicações como forma

de pagamento de multa por atraso na devolução e/ou doação.

h. A atualização do acervo para as obras de sustentação curricular é feita

gradativamente a cada semestre, à medida que as disciplinas são instaladas. As

bibliografias devem atender à proposta do curso, bem como de cada disciplina e

precisam ser aprovados pela Coordenação de Ensino, pelo Chefe de Escola

(coordenador do curso) e pelo professor, com base nas indicações do padrão de

qualidade MEC.

5.3 Informatização da consulta ao acervo:

A Biblioteca da Cambury é rica em seu acervo. Oferece aos alunos uma variedade de

materiais para consultas que vão desde a bibliografia básica e complementar, periódicos

especializados, vídeos, DVDs, CD-Rom, dicionários, enciclopédias dentre outros que

complementam as fontes de pesquisa para toda a comunidade acadêmica.

Page 150: Gestão Executiva de Negócios

151

A Informática é um instrumento facilitador de processamento de dados e está presente na

Biblioteca de forma abrangente:

a) Utiliza-se para o registro e catalogação de todo o acervo. O número de aquisições é

crescente, o controle do acervo deve ser preciso. As informações sobre os títulos, autores,

editoras, assuntos e outros devem estar disponíveis para um melhor atendimento ao usuário.

b) Para a administração do acervo da Biblioteca, controle de empréstimos, inclusão de

novas aquisições e baixas das mesmas.

c) Uso dos alunos: Os alunos podem consultar a disponibilidade de livros e outras obras

em geral dentro da biblioteca em um computador exclusivo para consulta ao acervo ou pesquisar

via Internet. No site da Faculdade Cambury www.cambury.br, o aluno tem acesso ao ao Hotsite

da Biblioteca e pode realizar consulta ao acervo e também a links de bibliotecas em geral, bases

de dados, revistas eletrônicas e sites diversificados.

5.4 Recursos Humanos disponíveis na biblioteca

Quadro 19 – recursos humanos da biblioteca

ITEM FORMAÇÃO

TOTAL PG G EM EF

Bibliotecário 2 1 3

Auxiliar de Biblioteca 2 2

Jovem aprendiz 4 4

TOTAL 9

Legenda:

PG pós-graduação;

G graduação

EM ensino médio completo;

EF ensino fundamental completo;

Nome e matrícula dos bibliotecários:

Lílian Chaveiro de Pádua Guimarães CRB1 1819

Onofre José de Paula CRB1 1599

Page 151: Gestão Executiva de Negócios

152

5.5 Infra-estrutura física da biblioteca

Quadro 20 - Infra-estrutura física e de apoio em m²

ESTRUTURA FÍSICA ÁREA TOTAL (m²)

Disponibilização do Acervo 274,06

Leitura de jornais e revistas 14,0

Estudo Individual/Grupo 61,16

Estudo em grupo 84,56

Sala de Vídeo 7,5

Administração e Processamento Técnico do Acervo/Recepção e

Atendimento ao Usuário 32,15

Acesso à Internet 22,6

Guarda-volumes 5,52

Total 501,6

Fonte: Biblioteca Cambury (outubro 2012)

Quadro 21 - Estrutura física disponível

ESTRUTURA FÍSICA Quantidade

Computadores 10

Salas de Estudo 8

Gabinetes de estudo individual 24

Mesas 12

Cadeiras dentro da biblioteca 100

Sofás (lugares) dentro da biblioteca 5

Fonte: Biblioteca Cambury (outubro 2012)

5.6 Empréstimo domiciliar

Poderão utilizar os serviços de empréstimos: professores, alunos da pós-graduação, alunos

da graduação e funcionários.

Dicionários são emprestados para devolução no mesmo dia.

O limite de exemplares emprestados e os respectivos prazos de devolução variam

conforme a categoria do usuário, como mostra o quadro a seguir:

Page 152: Gestão Executiva de Negócios

153

Quadro 22 - Prazo e quantidade de material do acervo para empréstimo

USUÁRIO MATERIAL PRAZO QUANTIDADE

Professor e funcionário Livro

15 dias

Até 5 publicações

Aluno da pós-graduação Livro

15 dias

Até 4 publicações

Aluno da graduação Livro

7 dias

Até 4 publicações

Fonte: Biblioteca da Faculdade Cambury (out/2012)

5.7 Serviço de reserva

A Biblioteca disponibiliza serviço de reservas. O aluno pode reservar qualquer

exemplar que estiver emprestado, sendo que, no ato da reserva, ele já é informado sobre o dia que

pode buscar o livro, tendo, no máximo, 24 horas para fazer a retirada da obra após a chegada dela

na biblioteca. Desse modo, caso o aluno não busque o livro, o exemplar será disponibilizado a

outro usuário.

Dispomos ainda do exemplar de consulta interna, em que o aluno sempre contará com um

exemplar do livro na Biblioteca para consulta.

5.8 Periódicos

A Biblioteca possui diversas assinaturas de revistas, gerais e especializadas, jornais e

informativos diversos. Os periódicos não estão disponíveis para empréstimo domiciliar. No

entanto, caso o usuário se interesse por algum artigo, ele pode fazer o empréstimo rápido para

cópia, realizada na própria faculdade, e, logo após, efetuar a devolução.

5.9 Orientação e treinamentos de usuários no uso dos recursos de informação da Biblioteca

A Biblioteca Cambury oferece treinamentos aos calouros todo início de semestre. Aos

demais, que queiram conhecer e utilizar melhor os recursos de pesquisa disponíveis, eles podem

agendar na própria Biblioteca.

Page 153: Gestão Executiva de Negócios

154

5.10 Acesso ao acervo

O sistema de acesso ao acervo é aberto, isto é, livre acesso às estantes para toda

comunidade acadêmica e comunidade externa. Os usuários podem fazer suas consultas com ou

sem o auxílio do atendente, direto no acervo ou por meio de busca informatizada.

5.11 Acervo Geral

Quadro 23 - Acervo geral

ITEM

Quantidade

Títulos Volumes/Exemplares

Revistas correntes de Gestão Executiva de

Negócios

1

8 1382

Revistas Eletrônicas Gestão Executiva de

Negócios 35

Todas que estão

disponíveis na

internet

Revistas correntes dos outros cursos 238 7040

Número total de títulos de Gestão Executiva de

Negócios 1043 3642

Total do acervo 9152 25586

Fonte: Biblioteca Jornalista Batista Custódio (Jan. 2014)

6 ATENDIMENTO AO ESTUDANTE

6.1 Núcleo de Apoio ao Estudante – NAE

O Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) tem a missão de estabelecer relacionamento de

crescimento com o aluno, comprometendo-se com seu desenvolvimento estudantil e profissional,

auxiliando-o na vida acadêmica e na sua inclusão no mercado de trabalho, estimulando-o no

desenvolvimento de sua competência e no alcance de objetivos profissionais e acadêmicos,

provendo a adimplência e evitando a evasão.

As atividades desenvolvidas pelo setor são: planejamento, organização e

acompanhamento das políticas da área; acompanhamento dos projetos relacionados ao Núcleo de

Extensão Comunitária; acompanhamento das atividades relacionadas ao Estágio (curricular ou

Page 154: Gestão Executiva de Negócios

155

extracurricular); atendimento aos alunos e professores; assessoria sobre legislação de ensino;

controle de envio e recebimento de processos; oferta e encaminhamento para a concessão de

bolsas aos alunos; e agência de empregos.

6.2 Atendimento Psicopedagógico

O objetivo do trabalho psicopedagógico na Instituição é o de identificar, compreender e

analisar os obstáculos, bem como suas dimensões, que influenciam no processo de ensino-

aprendizagem, devolvendo à Instituição a dimensão de seu poder fazer, poder saber, poder

aprender, poder construir, resgatando a autonomia do exercício do conhecimento.

No entanto, é preciso salientar que buscar saídas para a inclusão dos alunos em nossos

sistemas de ensino remete-nos a considerar, necessariamente, os elementos geradores da situação

de exclusão vivida por eles, o que significa tratar da questão educacional a partir da problemática

social brasileira. Significa, também, entendermos a escola como um espaço sociocultural,

responsável pela abordagem pedagógica do conhecimento e da cultura, e em articulação orgânica

com o contexto social em que está inserida.

O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP) apoia os alunos, individualmente ou em

grupo, que o procuram a superarem suas dificuldades de aprendizagem. Orienta professores na

adoção de metodologias didático-pedagógicas alternativas, quando a situação assim exige, e

busca o restabelecimento da harmonia em eventuais situações de conflito na relação professor-

aluno.

Atribuições do NAP:

I. Orientar os alunos interessados na aprendizagem de técnicas de estudo;

II. Orientar os alunos interessados a recuperarem a aprendizagem de conteúdos deficitários;

III. Capacitar professores interessados, ou que necessitam se capacitar, em técnicas de ensino-

aprendizagem;

IV. Orientar e auxiliar o corpo docente a lidar com os alunos portadores de necessidades

especiais de ensino;

V. Mediar eventuais conflitos entre alunos e professores.

A procura pelo NAP pode ocorrer tanto por iniciativa do aluno como também por

indicação de professores, ao perceberem dificuldades de aprendizagem de alunos ou pequenos

Page 155: Gestão Executiva de Negócios

156

grupos de alunos, superiores à média da turma, na assimilação de conteúdos (Projeto do Núcleo

anexo).

6.3 Políticas de bolsa/ financiamento

O aluno da Faculdade Cambury pode candidatar-se à aquisição das bolsas de estudo

(relacionadas a seguir), desde que cumpra com os critérios estabelecidos por cada tipo de bolsa, a

saber:

-Universitária (O.V.G. – Organização das Voluntárias de Goiás). O programa é

subsidiado pelo Governo Estadual e liberado aos alunos desde o primeiro período do curso. Os

critérios e informações para este benefício são definidos pela O V G. A Cambury, por meio do

NAE, orienta a todos os alunos interessados, encaminhando, inclusive, os documentos

necessários.

-PROUNI. Concedidas a alunos que fizeram o Exame Nacional de Ensino Médio

(ENEM), oriundos de escolas públicas ou bolsistas integrais em escolas particulares. As

inscrições são realizadas anualmente, conforme data estabelecida pelo MEC.

6.3.1 Financiamentos

O Financiamento Estudantil (FIES) é um fundo criado para financiar cursos de graduação

em até 70%. O aluno deve submeter-se ao Processo de Seleção, de acordo com o cronograma e

critérios estabelecidos pelo MEC e a Caixa Econômica Federal.

6.4 Formas de acesso

O Regimento prevê:

81. O ingresso nos cursos tecnológicos e bacharelados, sob qualquer forma, é feito

mediante processo de seleção, fixado pela Diretoria. O processo seletivo avalia a formação

recebida pelos candidatos e os classificam dentro do estrito limite de vagas oferecidas.

I. As vagas oferecidas para cada curso são as autorizadas pelo órgão federal competente, nos

termos da legislação vigente/SESU;

Page 156: Gestão Executiva de Negócios

157

II. As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, no qual constam os cursos

oferecidos, com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida para

a inscrição, a relação e o período das provas, testes, entrevistas ou análise de currículo

escolar, resultados do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), os critérios de

classificação e desempate, e demais informações;

III. A divulgação do edital pela imprensa pode ser feita de forma resumida, indicando,

todavia, o local onde se encontram as demais informações.

Art. 82. O processo seletivo, idêntico para grupo de cursos afins e unificados, em sua realização,

abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do Ensino Médio, sem

ultrapassar este nível de complexidade, e que são avaliados em provas, avaliação curricular ou

por meio dos resultados do ENEM, na forma disciplinada pela Diretoria.

I. Semestralmente, antes de cada período letivo, a Faculdade tornará público seus critérios

de seleção de alunos, nos termos do Art. 44, inciso II, da Lei n. 9.394 de 20 de

dezembro de 1996, e de acordo com as orientações do Órgão federal competente, nos

termos da legislação vigente, conforme Art. 18, decreto n. 2.306, de 19 de agosto de

1997;

II. A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o

limite de vagas fixado, excluindo os alunos que não obtiverem os níveis mínimos

estabelecidos pelo Conselho Superior;

III. A classificação obtida é válida para o ato de matrícula no período letivo para o qual se

realiza o concurso, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de

requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação regimental completa

dentro dos prazos fixados;

IV. Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderá realizar-se novo processo

seletivo ou nelas poderão ser recebidos alunos transferidos de outras instituições ou

portadores de diploma de graduação.

VII POLÍTICA DE AVALIAÇÃO

7.1 Avaliação institucional

Page 157: Gestão Executiva de Negócios

158

A Avaliação Institucional na Faculdade Cambury vem seguindo um desenvolvimento

natural, em consonância com a realidade atual e em cumprimento das disposições contidas na Lei

n.10.861, publicada no DOU em 15 de abril de 2004. Os membros da Comissão Própria de

Avaliação (CPA) são responsáveis pela condução dos processos de avaliação interna da

Faculdade Cambury, bem como pela sistematização e pela prestação das informações solicitadas

por órgãos do Sistema Federal de Ensino. Ela é realizada semestralmente.

Desde o segundo semestre de 2004, o processo de avaliação institucional da Faculdade

Cambury passou a estar em consonância com as diretrizes dos SINAES.

7.1.1 Metodologia

A Avaliação pressupõe o diálogo permanente entre a Comissão e os diferentes segmentos

da Instituição, discussões e aplicação de instrumentos quantitativo e qualitativo. A avaliação

institucional visa traçar o perfil institucional e o significado de sua atuação, por meio das

atividades, cursos, projetos e setores, tendo como foco a avaliação das diferentes dimensões

institucionais propostas pelo roteiro de autoavaliação institucional, em conformidade com o que

dispõe o SINAES.

A pesquisa é exploratória porque visa a aproximação com a realidade da Instituição;

colaborativa, porque todos os segmentos participam do processo; documental, porque aplica os

indicadores previstos pelo SINAES. Sua característica principal, no entanto, é a ação-reflexão-

ação, porque gera transformações e mudanças nos aspectos que não são bem avaliados no

processo.

O instrumento para a coleta de dados são os questionários, com perguntas abertas e

fechadas. Por meio deles, discentes avaliam os docentes, a coordenação de ensino e o chefe da

escola a qual estão vinculados, se autoavaliam e avaliam a Instituição. Os docentes e corpo

técnico administrativo se autoavaliam, avaliam os gestores e avaliam a Instituição. Os gestores se

autoavaliam, avaliam a Instituição e avaliam seus subordinados. Após a coleta e tabulação dos

dados, é feita análise quantitativa/qualitativa pela comissão, e elaborado relatório para, em

seguida, ser divulgado e as providências necessárias serem tomadas no sentido de sanar os

problemas identificados.

Page 158: Gestão Executiva de Negócios

159

7.1.2 Diretrizes

A CPA tem como atribuições: o processo de avaliação interna da Faculdade, a análise dos

dados coletados, a elaboração do relatório de avaliação, a divulgação dos resultados à

comunidade interna e externa, assim como a prestação das informações solicitadas pelo Instituto

Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), observada a legislação

específica.

A Comissão deve instituir meios e mecanismos para avaliação dos seguintes segmentos:

1. A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional;

2. A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas

de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, às

bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades;

3. A responsabilidade social da Instituição, considerada especialmente no que se refere à sua

contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à

defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio

cultural;

4. A comunicação com a sociedade;

5. As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico – administrativo –,

seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho;

6. Organização e gestão da Instituição, especialmente o funcionamento e representatividade

dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a

participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios;

7. Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, laboratórios,

recursos de informação e comunicação;

8. Planejamento e avaliação, especialmente com relação aos processos, resultados e eficácia

da autoavaliação institucional;

9. Políticas de atendimento aos estudantes;

10. Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos

compromissos na oferta da educação superior.

Page 159: Gestão Executiva de Negócios

160

Para a Faculdade Cambury, a avaliação Institucional é fator primordial para o

desenvolvimento da organização e da construção e reconstrução dos processos de gestão da

Instituição.

A Comissão Própria de Avaliação da Faculdade Cambury tem como membros:

I. O coordenador acadêmico, como seu presidente;

II. 1 (Um) representante da Mantenedora;

III. 2 (dois) representantes docentes;

IV. 2 (dois) representantes discentes;

V. 2 (dois) representantes do corpo técnico-administrativo;

VI. 2 (dois) representantes da sociedade civil.

1. O representante da Mantenedora será por ela indicado para um mandato de 2 (dois)

anos, sendo permitida uma recondução;

2. Os representantes do corpo docente e técnico administrativo serão indicados pelos seus

pares, com mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida uma recondução;

3. Os representantes dos estudantes serão indicados pelos representantes de turma e terão

mandato de 1 (um) ano, permitida a recondução por mais 1 (um) ano;

4. Os representantes da sociedade civil serão indicados pela Diretoria, com mandato de 1

(um) ano, permitida a recondução por mais 1 (um) ano.

7.1.3 Competências da CPA

1- conduzir o processo de avaliação interna, com base nas 10 (dez) dimensões

estabelecidas no artigo 3º da Lei nº 10.861/04;

2- tabular os dados coletados;

3- analisar os dados;

4- elaborar os relatórios e pareceres e encaminhar às instâncias competentes;

5- fornecer informações ao INEP, quando solicitadas;

6- fornecer subsídios para a fixação, aperfeiçoamento e modificação da política de

avaliação institucional;

Page 160: Gestão Executiva de Negócios

161

7- propor projetos, programas e ações que proporcionem a melhoria do processo

avaliativo institucional.

OBS: O exercício das atividades na CPA não resultará em ônus para a Instituição.

Os resultados são apresentados a cada curo e setor por meio de relatório, para que

sejam tomadas as medidas necessárias para a solução dos problemas encontrados. As propostas

das ações são encaminhadas aos órgãos competentes para aprovação.

7.2 Avaliação de Cursos

Considera-se, basicamente, três conjuntos de elementos:

Condições: corpo docente; corpo discente; corpo técnico-administrativo; infraestrutura;

perspectiva utilizada na definição e organização do currículo; perfil profissional e as

perspectivas do mercado de trabalho; estágios; efetiva participação de estudantes em

atividades de Iniciação Científica, extensão e monitoria; atratividade do curso e interação com

área científica, técnica e profissional, e com a sociedade em geral;

Processos: interdisciplinaridade; formação interdisciplinar; institucionalização; qualidade do

corpo docente e sua adequação aos cursos de Graduação e Tecnológicos (domínio dos

conteúdos, planejamento, comunicação, compromisso com o ensino, pesquisa, extensão,

orientação/supervisão); avaliação da aprendizagem (critérios claros e definidos, relevância

dos conteúdos avaliados, variedade de instrumentos, prevenção da ansiedade estudantil);

estágio; interação IES/sociedade;

Resultados: capacitação global dos concluintes; preparo para exercer funções profissionais

(executar atividades-tarefa típicas da profissão e aperfeiçoar-se continuamente); qualidade do

curso (necessidades do mercado do trabalho, atualidade e relevância técnico-científica dos

conteúdos, desempenho em Pós-graduação/cursos típicos da carreira, adequação do currículo

às necessidades futuras); análise comparativa (cursos da mesma área em outras instituições,

outros cursos da mesma instituição).

A Instituição entende que a função de autoavaliação do curso deve ser exercida pelo NDE

constituído.

Page 161: Gestão Executiva de Negócios

162

A avaliação do Curso de Gestão Executiva de Negócios é feita regularmente, por meio do

estudo do desempenho e dos aspectos relativos ao atendimento das expectativas da comunidade

externa, ou seja, do próprio mercado de trabalho. Essa avaliação, de acordo com as

determinações legais vigentes, é realizada em dois níveis: o Interno e o Externo.

Os relatórios correspondentes às avaliações interna e externa serão encaminhados ao

Conselho Superior, para apreciação e emissão de parecer, e propostas de alternativas e ações para

sanar as deficiências apresentadas.

7.2.1 Avaliação de disciplina

A organização do trabalho pedagógico é avaliada a partir dos seguintes tópicos:

Objetivos da disciplina, plano de ensino, fontes de consulta/bibliografia, procedimentos

didáticos, instrumentos de avaliação, conteúdo das avaliações, atividades práticas, condições

técnicas (recursos humanos e infraestrutura disponíveis para o desenvolvimento das

disciplinas);

Desempenho do docente com relação à clareza, fundamentação, perspectivas divergentes,

importância, inter-relação e domínio dos conteúdos, questionamento, síntese, soluções e

alternativas;

Desempenho didático-pedagógico, com relação ao cumprimento de objetivos, à integração de

conteúdos, aos procedimentos e materiais didáticos e bibliografia; aspectos atitudinais e

filosóficos (aspectos éticos, clima livre de tensão orientação, atitudes e valores); pontualidade

do professor e exigência de pontualidade dos alunos;

Desempenho discente, expressado pela participação em aula e atividades, informação ética,

realização de tarefas, interesse e presença integral;

Desempenho técnico-administrativo, expressado pela avaliação individual dos funcionários; e

Desempenho gerencial da IES.

7.2.2 Autoavaliação do curso

Page 162: Gestão Executiva de Negócios

163

Nesse nível, a avaliação considerará o desenvolvimento das atividades de Ensino,

Pesquisa/ Iniciação Científica e Extensão no curso, bem como as relações entre os três. O

resultado desse diagnóstico, das variáveis e indicadores considerados emergentes, face à

especificidade do curso, após a sua sistematização, serão trabalhados em diferentes etapas,

detalhadas a seguir:

Reuniões de trabalho para elaboração do planejamento do processo de autoavaliação do curso

para o ano letivo correspondente;

Reuniões específicas para conhecimento detalhado das informações e dos dados apresentados

pelo diagnóstico da situação real do curso: pontos fortes e pontos fracos;

Reuniões específicas para a análise conjunta das variáveis e indicadores contemplados no

diagnóstico dos diferentes componentes curriculares do curso;

Reuniões de trabalho para a identificação de variáveis e indicadores específicos, porventura

não contemplados pelo Sistema de Avaliação Institucional;

Aplicação dos Instrumentos de Avaliação elaborados pelo próprio Curso e não contemplados

pelo processo de avaliação institucional e pela avaliação externa. Trata-se, aqui, de

Instrumentos de Avaliação que abordam as dimensões específicas do Curso;

Reuniões de trabalho para a elaboração conjunta de Planos de Trabalho, com base nos

resultados da avaliação institucional, da avaliação externa e da autoavaliação promovida pelo

próprio Curso (componentes curriculares que caracterizam a especificidade do curso);

Desenvolvimento e avaliação contínua dos Planos de Trabalho para a melhoria permanente do

curso e sua capacidade de inovação e de reflexão crítica; e

Reuniões conjuntas, envolvendo o corpo docente, o corpo discente e a equipe de suporte

técnico-administrativo, para proceder, por meio de uma atitude crítica e autorreflexiva, à

avaliação do processo de autoavaliação empregado pelo curso, no período letivo

correspondente.

O procedimento proposto para essas atividades e reuniões de trabalho é realizado no

transcorrer do semestre letivo, cujo cronograma de atividades é estabelecido no início de cada

ano letivo, durante as reuniões de trabalho para a elaboração do planejamento do processo de

autoavaliação do curso. Neste, busca-se imprimir uma metodologia de trabalho que contemple

uma unidade e segmento de tempo concreto, no qual se distinguem três fases, para um paradigma

Page 163: Gestão Executiva de Negócios

164

que resulte num processo de autoavaliação global, a saber: (a) avaliação inicial (condições

existentes, fundamentação e necessidades); (b) avaliação de processo (variáveis que envolvem

todo o processo de desenvolvimento curricular nos contextos político-administrativo, de gestão e

de realização); (c) avaliação de resultados (ponderação dos resultados definidos no projeto

pedagógico do curso).

O projeto empregado caracteriza-se, assim, como um ciclo que toma corpo e se justifica

como um processo conjuntivo-formativo, que visa a implementar medidas concretas para o

constante aperfeiçoamento da organização didático-pedagógica do curso.

7.2.3 Avaliação externa

Nesse nível, a avaliação externa considerará o desempenho do Curso com relação ao

mercado de trabalho, ao grau de satisfação do egresso e aos critérios estabelecidos pelo

Ministério da Educação (resultados do ENADE e da Avaliação das Condições de Ensino).

7.3 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso

Os relatórios correspondentes às avaliações interna e externa de cada curso são discutidos

pelo NDE, que apresenta propostas e estas são encaminhadas, para análise e parecer, ao

Colegiado do Curso, e, por último, são encaminhadas ao Conselho Superior, para apreciação e

deliberação. As ações são institucionais, mas refletem diretamente na avaliação dos alunos e

professores, com relação à qualidade do curso.