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Gestão Escolar de Qualidade UNIEUBRA 27/04/13

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Page 1: Gestão escolar

Gestão Escolar de Qualidade

UNIEUBRA 27/04/13

Page 2: Gestão escolar

• CONSULTORIA PARA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE

Page 3: Gestão escolar

• COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO • REPRESENTATIVA • DA ESCOLA

DEFINIÇÃO E DIVULGAÇÃO DA MISSÃO, VISÃO E VALORES

REALIZAR DIAGNÓSTICO"retrato da escola“resultados macroguia de referência

PRIORIZAR OS PROBLEMAS

ANÁLISE DAS CAUSAS

PROPOSIÇÃO DE SOLUÇÕES

DEFINIÇÃO DEMETAS

PLANO DE AÇÃO

ACOMPANHAMENTO DOS INDICADORES E AVALIAÇÃO

Page 4: Gestão escolar

MISSÃO

• Quais as características da Comunidade onde está inserida a minha escola?

• Quais as suas carências? • Em que a minha escola poderá contribuir

para o desenvolvimento desta comunidade e ampliar a sua visão de mundo?

• Qual a função social da minha escola?

Page 5: Gestão escolar

MISSÃO• A Missão definida expressa a que ela se

propõe?

• Responde às perguntas essenciais?O que deve fazer?Como deve fazer?Onde deve fazer?Para quem deve fazer?Com qual Responsabilidade Social?

Obs.: as perguntas ajudam a definir a estrutura da Missão.

Page 6: Gestão escolar

VISÃO

• Visão é a imagem viva de um estado futuro ambicioso e desejável, relacionado com a máxima satisfação dos clientes. Ela retrata isso?

Serve como:Guia ou caminho para o futuro;Fonte inspiradora;Apoio para a tomada de decisões.

Page 7: Gestão escolar

Visão Fundação Dom Cabral:

“ Ser um centro internacional de tecnologia de gestão, referência obrigatória para todos os executivos do mundo”.

Page 8: Gestão escolar

VALORES

• Os valores são conceitos de certo e errado, bom e ruim, importante e não importante, que, após definidos, devem ser avaliados, de forma a verificar se estão alinhados à missão e a visão. Ex.: se a instituição propõe-se a desenvolver uma Educação Emancipadora, deverá trabalhar com valores que propiciam esse desenvolvimento.

• Os valores definidos refletem os princípios e crenças da Comunidade Escolar, orientam o caminho até a Visão?

Page 9: Gestão escolar

3ª ETAPA: DIAGNÓSTICO3ª ETAPA: DIAGNÓSTICO

• A Direção empenhada em transformar a realidade educacional da

Escola deve ter coragem de olhar de frente o rosto que ela tem.

• Agir sem um retrato preciso dos problemas existentes e dos

recursos materiais e humanos disponíveis para resolvê-los é agir

às cegas.

• Um bom diagnóstico inicial permitirá discernir as etapas e provi-

dências necessárias para atingir a meta desejada pela Escola.

• A Direção empenhada em transformar a realidade educacional da

Escola deve ter coragem de olhar de frente o rosto que ela tem.

• Agir sem um retrato preciso dos problemas existentes e dos

recursos materiais e humanos disponíveis para resolvê-los é agir

às cegas.

• Um bom diagnóstico inicial permitirá discernir as etapas e provi-

dências necessárias para atingir a meta desejada pela Escola.

Page 10: Gestão escolar

ICEBERG

Evidente;Tratado como verdade

Conhecido, mas pouco falado;Velado

Desconhecido

Page 11: Gestão escolar

DIAGNÓSTICO:

Consiste em fazer o levantamento e análise de dados relevantes que retrate fielmente a realidade. Podem ser utilizados: folhas de freqüência, mapas de registro, gráficos demonstrativos em geral, resultados das avaliações de aprendizagem externas ou internas à escola, resultados de aprovação/reprovação, etc.

Page 12: Gestão escolar

INSTRUMENTOS DO DIAGNÓSTICO

QUESTIONÁRIO – Formulário impresso usado para coletar informações sobre o assunto, consistindo em uma lista de perguntas. As perguntas devem ser curtas e específicas redigidas para produzir respostas curtas, planejadas e direcionadas ao foco do diagnóstico;

ENTREVISTA – A entrevista deve ser utilizada como meio de observação para conhecer opiniões de todos os segmentos, detectar atitudes e pontos de vista. Pode ser realizada individualmente ou em grupos, por meio de uma listagem de perguntas previamente elaborada.

Page 13: Gestão escolar

IMPORTANTEAplicar um instrumento, corrigir (tabular e fazer gráficos) ainda não é avaliação.

[...] Verificar, portanto faz parte da avaliação, todavia não a esgota; no seu sentido radical, avaliação implica em posicionamento diante daquilo que foi constatado.

[...] é absolutamente decisivo que seja completado o ciclo de avaliação para que ela cumpra sua função maior de produção de conhecimentos, procedimentos e atitudes.

Celso Vasconcellos

Page 14: Gestão escolar

ORIENTAÇÕES PARA O DIAGNÓSTICO

• Para obtenção de resultados mais fidedignos, Para obtenção de resultados mais fidedignos, é importante que a coleta de dados é importante que a coleta de dados considere a opinião dos diferentes atores da considere a opinião dos diferentes atores da Comunidade Escolar. Comunidade Escolar.

Page 15: Gestão escolar

FOCO DO DIAGNÓSTICORealizar o diagnóstico na Escola, avaliando os aspectos a seguir por

tratarem-se dos elementos centrais do projeto:

Quais os resultados da Escola nas avaliações de aprendizagem internas e externas da Rede? (O que aprendem? O que não aprendem? Por que aprendem? Por que não aprendem?);

Como encontram-se os índices de reprovação, evasão e rendimento escolar, por série e componente curricular? (Quem são os reprovados? Em que reprovam? Por que reprovam? Quem são os evadidos? Por que evadem? Quais os objetivos futuros dos evadidos?);

Qual o percentual de educandos em situação de distorção idade/série. Quem está em situação de defasagem?

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GUIA DE REFERÊNCIA PARA O DIAGNÓSTICO

• As três dimensões: prática pedagógica, gestão escolar e ambiente educativo deverão ser consideradas, uma vez que a Consultoria está alinhada ao Prêmio SESI Qualidade na Educação. As questões a seguir tratam dos processos da escola e refletem diretamente nos elementos centrais do Programa

Page 17: Gestão escolar

GUIA DE REFERÊNCIA PARA O DIAGNÓSTICO

1. Dimensão Prática Pedagógica

1.1. Relação com os educandos: Como a Escola considera: o universo cultural e subjetivo dos Educandos;

as diferenças pessoais e culturais? Como têm sido tratadas as questões da prática pedagógica inclusiva? A Escola tem conseguido explorar as capacidades e potencialidades dos

seus educandos?

1.2. Relação com os saberes/conteúdos: Como a Escola relaciona os saberes curriculares às atividades práticas? Qual o grau de importância que a Escola atribui ao processo de

alfabetização dos seus educandos? Quais as estratégias adotadas para ampliação das capacidades de

leitura, escrita e raciocínio lógico matemático, para cada série, ano ou ciclo e sua eficácia?

Como a Escola está tratando das questões de letramento digital?

Page 18: Gestão escolar

1.3. Acompanhamento e Avaliação:

Como tem sido realizado o processo de avaliação nos diferentes componentes curriculares?

O que a escola faz com os dados da avaliação dos componentes curriculares?

Como a Escola tem realizado o acompanhamento do aprendizado dos educandos?

Quais são as ações prestadas aos alunos com dificuldades de aprendizagem e seus resultados?

Como está sendo realizado o gerenciamento do processo de ensino e aprendizagem? Os indicadores de desempenho da Escola tem servido de base para definição de estratégias?

Page 19: Gestão escolar

1.4. Planejamento:

Como é feita a divulgação da proposta pedagógica e planejamento? Para quem?

Como está sendo conduzido o processo pedagógico (planejamento x proposta pedagógica e o nível de participação da comunidade escolar no processo )?

A escola desenvolve projetos interdisciplinares? Como encontra-se a prática da interdisciplinaridade? Como tem sido feita a relação entre teoria e prática para

contextualização da aprendizagem? Como a Escola monitora e acompanha o planejamento

de suas ações? Quais os mecanismos são utilizados?

Page 20: Gestão escolar

2. Dimensão Gestão Escolar

2.1. Relação com os profissionais:

Como está sendo conduzido o processo de pessoas (assiduidade, pontualidade, valorização, desempenho, formação continuada, etc.)?

Como tem se viabilizado as ações de formação continuada, dentro e fora da Escola?

Como a Escola encaminha a troca de conhecimentos/socialização de saberes entre os educadores?

Page 21: Gestão escolar

2.2. Gestão Administrativa e financeira:

Os indicadores de resultados da Escola tem servido de base para definição de metas e estratégias?

Como está sendo conduzida a gestão dos recursos financeiros (verificar a relação custo-benefício nas compras e contratação de serviços)?

Como está sendo conduzida a gestão do patrimônio (qual o grau de comprometimento e responsabilidade com o patrimônio)?

Como a Escola tem encaminhado a divulgação dos resultados da gestão administrativa e financeira?

Page 22: Gestão escolar

2.3. Relação com a Comunidade e com parceiros externos:

Qual a abrangência e o nível de participação da comunidade escolar nas decisões e atividades realizadas pela Escola?

Quais os membros da comunidade escolar que tem participado efetivamente dos processos decisórios?

Como se encontra a integração da Escola junto à sociedade (estabelecimento de parcerias com entidades, empresas, e outros agentes da comunidade) ?

Page 23: Gestão escolar

3. Dimensão Ambiente Educativo

3.1. Gestão dos Espaços Educativos da Escola:

Como está a utilização e o aproveitamento das instalações por parte dos profissionais da Escola e Educandos?

Como está a utilização dos recursos materiais e financeiros pela Escola?

Como estão as condições da infra-estrutura da Escola (salas de aula, sanitários, pátio, laboratórios, biblioteca, secretaria, cozinha, etc.)?

Como se apresentam na Escola as questões de vandalismo e depredação contra o patrimônio?Como a Escola trata essas questões?

Quais as reais condições que a escola tem para tratar as questões acima referidas?

3.2. Construção e gestão dos ambientes coletivos de ensino e aprendizagem pautadas por princípios:

Como se encontram as relações na Escola? Quais os princípios que tem sido trabalhados e disseminados nas atividades?

Page 24: Gestão escolar

3.3. Resolução de conflitos e combate à violência:

Como está o relacionamento entre os diferentes atores da comunidade escolar? (respeito/desrespeito às diferenças, situações de conflito, violência física e simbólica, roubos, presença de armas e gangues, etc.)

Como estão sendo tratadas as questões de conflito, violência e segurança?

3.4. Responsabilidade sócio-ambiental:

Como estão sendo tratadas as questões relacionadas à responsabilidade socioambiental? (utilização e consumo de água e energia elétrica; utilização da área externa da Escola e do seu entorno para plantio de ervas medicinais, hortaliças, cultivo de mudas e árvores, ajardinamento, minhocário, etc; separação e reaproveitamento do lixo, entre outras.)

outras demandas ambientais que fiquem evidenciadas no diagnóstico e que a comunidade escolar deseje priorizar.

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4ª Etapa: Criando Estratégias para Melhoria4ª Etapa: Criando Estratégias para Melhoria

Após identificar as diferenças entre a situação atual (diagnóstico) e a situação desejada (pautada no PPP, Missão e Visão), será necessário:

1º passo - Selecionar os Problemas Ferramenta – Matriz GUT

2º passo – Analisar as suas causasFerramentas: Brainstorming Diagrama de Causa e Efeito (Espinha de Peixe)

3º Passo – Gerar Alternativas Ferramenta - Brainstorming

Page 26: Gestão escolar

1. Matriz GUTDepois de identificarmos os problemas, é hora de definir a

prioridade na solução dos mesmos. Para isto, devemos responder três perguntas:

Qual a gravidade da situação? (que efeitos surgirão a longo prazo? Qual impacto sobre as coisas, pessoas e resultados?)

Qual a urgência de se eliminar o problema? Qual a tendência futura: o problema se tornará cada vez

maior? Ou desaparecerá por si.

Tal ferramenta promoverá reflexões da Comissão para que cada problema seja avaliado separadamente, relacionado às suas causas.

Page 27: Gestão escolar

GGravidade – é o nível de perda (aprendizagem, financeira, moral ou social).UUrgência – é o nível de necessidade de fazer algo em um determinado período de tempo.TTendência – é a maneira como as coisas irão se desenvolver caso nada seja feito.

GRAVIDADE: URGÊNCIA: TENDÊNCIA: PRIORIDADE

O prejuízo que poderá ocorrer será:

A solução do problema deve ser:

Se não for feito nada, a situação deve:

GxUxT

5Os prejuízos ou dificuldades são

extremamente graves

É necessária uma ação imediata

Se nada for feito, o agravamento da

situação será imediato125

4 Muito Grave Com alguma urgência Vai piorar a curto prazo 64

3 Grave O mais cedo possívelVai piorar a médio

prazo27

2 Pouco grave Pode esperar um poucoVai piorar a longo

prazo8

1 Sem gravidade Não tem pressaNão vai piorar ou pode

até melhorar1

VALOR

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2. BRAINSTORMING (tempestade de idéias ou toró de palpites)

É uma forma criativa de gerar idéias em curto espaço de tempo. Esta atividade é desenvolvida em grupo, com um coordenador.Regras básicas:

Eliminar qualquer crítica, para evitar bloqueios e gerar maior número de idéias. É proibido criticar. As idéias devem ser anotadas em local visível por todos.

Quanto mais idéias melhor. No brainstorming, quantidade = qualidade.

Feita a seleção de idéias, as potencialmente boas devem ser aproveitadas. Nesta fase, costumam surgir novas idéias

Page 29: Gestão escolar

3. DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO (Espinha de Peixe)

É a ilustração da análise de causa e efeito, mostrando a relação entre o problema(cabeça do peixe) e suas possíveis causas (as espinhas).Encontre o maior número possível de causas, perguntando: por que isto acontece? O que contribui para identificar a causa principal?

CAUSAS CAUSASCAUSAS

CAUSASCAUSASCAUSAS

PROBLEMA

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Dificuldade para estabelecer limites aos filhos e desenvolver hábito de estudo

Dificuldade para auxiliar os filhos nas tarefas escolares

Baixa escolaridade dos pais

PAISPAIS ESCOLAESCOLA

ALUNOALUNOPROFESSORPROFESSOR

Dificuldade para promover a integração dos professores

Dificuldade para promover a capacitação dos professores

Quadro de professores restrito para implementar reforço escolar

Formação focada nas áreas específicas e pouco voltada para aspectos pedagógicos

Dificuldade para atuarem de forma interdisciplinarmente

Adaptação ao sistema pluridocente

Entrada na pré -adolescência

Desinteresse pelo estudo

PROBLEMA

Índice de reprovação elevado na 5ª série

PROBLEMA

Índice de reprovação elevado na 5ª série

Page 31: Gestão escolar

4º Passo - Elaborar Plano de Ação Ferramenta – 5W2H

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PRINCÍPIOS BÁSICOS

Uso de fatos e dados; Orientar-se pela Comunidade Escolar, ou seja, identificar

sempre as necessidades das pessoas. Reconhecer os resultados obtidos e os problemas pendentes; Promover o crescimento das pessoas; O maior pré-requisito é o desejo e compromisso da

comunidade escolar com a melhoria dos processos educacionais e, consequentemente, com os resultados da escola.

Buscar sempre as causas e não culpados pelas falhas (ver o porquê e não quem). Devemos considerar o “problema” como um indicador de falha, de necessidade de melhoria. É fundamental identificá-lo e solucioná-lo.

Page 33: Gestão escolar

Ex.: “Um professor teve que adiar a prova em função de não ter sido impressa a tempo...” – Estamos diante de um problema, ou seja, a impossibilidade de aplicar a prova no prazo previsto.

Tradicionalmente a pergunta imediata seria: Quem foi o culpado pelo atraso?

No gerenciamento moderno, a pergunta será: Qual a causa do atraso?

O atraso poderá ter sido ocasionado por: defeito no equipamento; falta de papel; funcionário com excesso de atividades; falta de capacitação do funcionário para lidar com o equipamento novo...

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Desde o início da implantação desse Programa, faz-se necessário envolver os educandos, educadores, equipe diretiva, pais ou responsáveis. A Escola poderá promover atividades diversas tais como: campanhas de sensibilização, exposições, eventos, gincanas, dia da consciência ecológica, etc., a fim de sensibilizar, conscientizar, repassar informações e apresentar os resultados do trabalho e suas contribuições para a Escola e para o entorno.

EducandosEducandos

Educadores e Funcionários

Educadores e Funcionários

FamiliaresFamiliares

Equipe DiretivaEquipe Diretiva

ESCOLAESCOLA

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PAINEL DE GESTÃO À VISTA

Page 39: Gestão escolar

LIDERANÇA

“ A tarefa de um gerente não é modificar os seres humanos. Bem ao contrário, como nos mostra a Bíblia na Parábola dos Talentos, a missão é multiplicar a capacidade de desempenho do todo, pondo em uso toda a força, toda a saúde, toda a aspiração que existe nos indivíduos.”

Peter Drucker

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LÍDER E LIDERANÇA

Líder - é aquele que para o alcance de seus compromissos, com resultados e prazos, sabe utilizar na prática as forças e contribuições de seus liderados.

Liderar - no sentido literal, é seguir a frente de, mostrar caminho, orientar em termos de direção, ação, opinião.

Page 41: Gestão escolar

TIPOS DE LIDERANÇA

FORMAL – Provém do cargo

INFORMAL – Provém da habilidade

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ESTILOS DE LIDERANÇA

AUTORITÁRIODEMOCRÁTICOLIBERAL

A LIDERANÇA SITUACIONAL

Page 43: Gestão escolar

ESTILOS DE LIDERANÇA

• Escala contínua de comportamentos de Liderança Tannenbaum e Schmidt.

ÁREA DE LIBERDADE DOS MEMBROS DO GRUPO

USO DA AUTORIDADE PELO LÍDER

1 2 3 4 5 6 7

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ESTILOS DE LIDERANÇA

Escala contínua de comportamentos de Liderança Tannenbaum e Schmidt

1. O líder comunica sua decisão que é aceita sem contestação.

2. O líder “vende” sua decisão antes de obter aceitação.

3. O líder testa sua decisão ouvindo opiniões dos membros do grupo.

4. O líder consulta os membros antes de tomar a decisão.

5. O líder consulta os membros sobre alternativas de decisão.

6. O líder define limites dentro dos quais a decisão será tomada pelos membros.

7. Líder e membros tomam decisões em conjunto, dentro dos limites definidos pelos superiores.

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Page 47: Gestão escolar

MUDANÇAMUDANÇA

• “ NADA É PERMANENTE, EXCETO A MUDANÇA.”

• Heráclito - 500 A/C

Page 48: Gestão escolar

CURVA DA MUDANÇACURVA DA MUDANÇA

negação

resistência

compromisso

exploração

FUTURO

PASSADO

AMEAÇA OPORTUNIDADE

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CURVA DA MUDANÇA

Negação: evitam, boicotam, visão de detalhe, sem iniciativa.

Resistência: duvidam , demonstram raiva, evitam a responsabilidade.

Exploração: permissão para experimentar, acreditam, prontidão para aprendizagem.

Compromisso: sentem-se responsáveis pelos resultados, alta performance.

Page 50: Gestão escolar

FASES DO PROCESSO DE MUDANÇA

Comportamento de Grupo

Comportamento Individual

Conscientização

Conhecimento

TEMPO

FASES Mudança Consolidada

Page 51: Gestão escolar

O LÍDER FRENTE ÀS O LÍDER FRENTE ÀS MUDANÇASMUDANÇAS

Papel educador e orientador; Considerar os sentimentos da sua equipe, como medo, incerteza e dúvida; Manter e aumentar a auto-estima do grupo; Auxiliar o grupo no entendimento dos processos de mudança; Administrar as incertezas e crises (risco e oportunidade).

Page 52: Gestão escolar

FALSOS ARGUMENTOSFALSOS ARGUMENTOS

Os indícios de resistência passiva aparecem em algumas expressões freqüentemente ouvidas nas escolas, tais como:

-     “ Não vai funcionar aqui nesta escola...”

-      “ Nunca se fez isto antes, assim...”

-      “ A idéia é boa, mas não é prática...”

-      “ Isto não é meu (ou nosso) problema...”

-       “ Você tem razão, mas...”    

Page 53: Gestão escolar

FALSOS ARGUMENTOSFALSOS ARGUMENTOS

“ Não estamos ainda preparados para isto, é uma idéia muito avançada...”

“ Isto é capaz de dar muita confusão...”

  “ Vamos esperar um pouco mais, lembrem-se que a pressa é inimiga da perfeição...”

- “ Escreva tudo isto e mande-me depois...”

- “ Para que mudar agora se estamos indo (tão) bem...”

- “ Não se mexe em time que está ganhando...”

Page 54: Gestão escolar

• ““INSANIDADE É CONTINUAR A INSANIDADE É CONTINUAR A FAZER O QUE VOCÊ SEMPRE FAZER O QUE VOCÊ SEMPRE FEZ, DESEJANDO OBTER FEZ, DESEJANDO OBTER RESULTADOS DIFERENTES!RESULTADOS DIFERENTES!

James C. Hunter – O monge e o executivoJames C. Hunter – O monge e o executivo

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RESILIÊNCIARESILIÊNCIAO conceito vem da física: é a propriedade que alguns materiais apresentam de voltar ao normal depois de submetidos à máxima tensão.

E os resilientes são aqueles que são capazes de vencer as dificuldades, os obstáculos, por mais fortes e traumáticos que eles sejam.

Em Ciências Sociais, a resiliência é “uma qualidade de resistência e perseverança da pessoa humana face às dificuldades que encontra.

Em Psicologia é “a capacidade que o ser humano tem de superar situações adversas (perdas, estresse, crises) com o mínimo de disfuncionalidade no seu comportamento, adaptando-se ou ajustando-se à nova situação”.

Page 56: Gestão escolar

CHACHAÉ crescente o número de instituições que investem no gerenciamento de pessoas com base em avaliações de desempenho aliadas à gestão de competências.

Centrada no ideograma CHA (Conhecimento-Habilidade-Atitude), estas competências podem ser mensuradas e aprimoradas por meio de programas de treinamento e qualificação. Em linhas gerais, CHA significa:

Page 57: Gestão escolar

CONHECIMENTOCONHECIMENTOCorresponde a informações que, ao serem reconhecidas e integradas pelo

indivíduo em sua memória, causam impacto sobre seu julgamento ou comportamento.

Refere-se ao saber que a pessoa acumulou ao longo de sua vida, algo relacionado à lembrança de conceitos, idéias, fatos ou fenômenos.

É a resultante das combinações possíveis entre: conteúdo – formação escolar, domínio de princípios e disciplinas correlatas (especializadas, técnicas e práticas) e vivencial – contato com formas de trabalho, experiências profissionais, exercícios e realizações, projetos, programas e / ou atividades.

Page 58: Gestão escolar

HABILIDADEHABILIDADE

Está relacionada à aplicação produtiva do conhecimento, ou seja, a capacidade da pessoa de instaurar conhecimentos armazenados em sua memória e utilizá-los em uma ação; podem ser:

Intelectuais – quando abrangem essencialmente processos mentais de organização e reorganização de informações;

Motoras ou manipulativas – quando exigem fundamentalmente uma coordenação neuromuscular;

Page 59: Gestão escolar

ATITUDEATITUDE

• Refere-se a aspectos sociais e afetivos relacionados ao trabalho (Durand, 2000); diz respeito a um sentimento ou a disposição da pessoa que determina a sua conduta em relação aos outros, ao trabalho e a situações;

• É pessoal; são os valores, princípios; a forma como a pessoa expressa os seus pontos de vista, opiniões e percepções.

Page 60: Gestão escolar

• A motivação corresponde a busca de satisfação de

necessidades.

• Motivos que levam à ação.

MOTIVAÇÃOMOTIVAÇÃO

Page 61: Gestão escolar

AUTO-REALIZAÇÃO – Sucesso profissional, pessoal e prazer no trabalho.

AUTO-ESTIMA – Prestígio e reconhecimento.

SOCIAIS – Interação e relacionamento, pertencer a algo.

SEGURANÇA – Estabilidade.

FISIOLÓGICAS – Alimentação, abrigo.

HIERARQUIA DAS HIERARQUIA DAS NECESSIDADESNECESSIDADES

Page 62: Gestão escolar

Princípios básicos do comportamento humano:

Todo comportamento humano tem uma causa;

Todo comportamento visa o atingimento de determinada meta;

Toda pessoa é um indivíduo singular.

Page 63: Gestão escolar

Motivos que levam as pessoas a se comportarem de determinada maneira:

1. O comportamento humano é causado por estímulos internos e externos, ou seja, é influenciado pelo ambiente e pela hereditariedade.

2. O comportamento humano é orientado, é motivado. Está sempre dirigido para algum objetivo, para a satisfação de alguma necessidade.

3.  As necessidades variam de indivíduo para indivíduo e no mesmo indivíduo de situação para situação.

Page 64: Gestão escolar

• COMO COMO FAVORECEFAVORECER A R A MOTIVAÇÃMOTIVAÇÃO DE O DE MINHA MINHA EQUIPE???EQUIPE???

Page 65: Gestão escolar

“Se o desejo de alcançar a meta estiver vigorosamente vivo dentro de nós, não nos faltarão forças para encontrar os meios de alcançá-la e traduzí-la em atos.” Albert Einstein