GESTÃO DE PESSOAS NA COLHEITA FLORESTAL

CURITIBA – PR

13/NOV/2008

COLHEITA FLORESTAL

PARABENS AOS ORGANIZADORES,

PATROCINADORES, PARTICIPANTES E PESSOAL DE APOIO

• Fruto da parceria de 2 grandes empresas do setor de celulose e papel.

VERACEL CELULOSE S/A

• Projeto integrado com capacidade de produção é de 1,1 milhão toneladas de celulose por ano.

Plantios Comerciais Fábrica Terminal marítimo

Serreconhecida como empresa

líder na área de sustentabilidade

SUSTENTABILIDADE

Diálogo ativo com as partes interessadas

LOCALIZAÇÃO

Paisagem em mosaico

Preservação Permanente

Áreas Protegidas Adicionais

16%

RPPN3% Área plantada

42%

USO DO SOLO

Infra estrutura5%

Reserva Legal21%

Permanente10%

Área disponível para o plantio

3%

RPPN ESTAÇÃO VERACEL – 6.069 ha

Maior RPPN da Mata AtlânticaSítio do Patrimônio Mundial Natural– UNESCO

Corredor Central da Mata Atlântica (Costa do Descobrimento) Área de Alto Valor de Conservação (FSC)

Área chave para conservação da biodiversidade do Planeta (Key biodiversity area)

• Empregos diretos: 743 próprios e 3.452 parceiros permanentes

• Impostos: R$ 100 M / ano

• Área de plantio de eucalipto: 95.952 ha próprios e 17.614 ha de produtores florestais

• Auto-suficiente em energia elétrica (110 MWh – cidade de 400 mil habitantes)

VERACEL CELULOSE S/A

• Tratamento de resíduos sólidos – 85% de reciclagem

• Programas de geração de renda: 42 famílias de artesãs, 22 serrarias, 80 agricultores e 240 apicultores – 1.660 pessoas contempladas

• Maiores informações, acesse www.veracel.com.br: FALE CONOSCO

GESTÃO DE PESSOAS NA COLHEITA FLORESTALCOLHEITA FLORESTAL

COLHEITA FLORESTAL

MecanizaçãoProdutividade

QualidadeSustentabilidade

Investimentos

Gestão de

pessoas

SeleçãoCapacitação

MonitoramentoAperfeiçoamento

InvestimentosAumento de escalaNovas tecnologias

pessoas

• Compromisso de equidade no tratamento

• Abrir o processo de seleção às comunidades do entorno

• Constituir grupo multidisciplinar com profissionais decolheita e recursos humanos para as atividades de seleção

SELEÇÃO DAS PESSOAS

colheita e recursos humanos para as atividades de seleção

• Definir perfil de seleção quanto à experiência, formaçãoacadêmica e competência

FORMAÇÃO BÁSICAEnsino médio completo

Habilitação (CNH C, D ou E)PERSONALIDADECapacidade decisória

Iniciativa e comprometimentoAutoconfiança

APTIDÕES ESPECÍFICASInteligência não verbal

Inteligência básicaPsicomotricidade

Organização espacialAtenção

Avaliação de produção rotineira

PERFIL PROFISSIONAL DO OPERADOR

AutoconfiançaCapacidade perceptiva

Capacidade de trabalho isoladoSociabilidade

Interesse por desafiosAnsiedade em níveis normais

Avaliação de produção rotineiraAnálise de fadigabilidade

Adaptabilidade para o trabalho noturnoAptidão mnemônica – Visual e Auditiva

Rapidez – Exatidão de cálculo

• Avaliar as habilidades manipulativas dos candidatos com usode simuladores de realidade virtual

• Realizar avaliações psicológicas relativas às aptidõesespecíficas e de personalidade para complementar a avaliaçãotécnica

SELEÇÃO DAS PESSOAS

técnica

• Utilizar dinâmicas de grupo para definir o preenchimento dasvagas por candidatos que apresentem os resultados maisadequados

CAPACITAÇÃO DAS PESSOAS

CARGA HORÁRIA

72

340

CARACTERÍSTICAS

• Parcerias com empresas especializadas

•Programa de capacitação com 540 horas

• Iniciado em 2001, sendo um dos pioneiros no país

CAPACITAÇÃO DE OPERADORES - PROGRAMA

20

100

8Acolhimento NivelamentoGestão e certificações Hidráulica, elétrica e segurançaSimulador e operação em máquina

• Formadas 16 turmas e 299 operadores máquinas

• Uso de simuladores de realidade virtual

• Qualificação dos candidatos

• Equipe de seleção, dinâmicas de grupo e comitê de seleção

• Estrutura operacional pouco dependente da operação normal

• Competências e habilidades dos instrutores

• Florestas plantadas representativas

CAPACITAÇÃO DE OPERADORES – FATORES CRÍTICOS

• Florestas plantadas representativas

• Capacidade administrativa e financeira

• Apoio psicopedagógico

• Conteúdo programático adequado à cultura da organização

APOSENTADOS 1%DISPONÍVEIS NO

MERCADO 3%DEMISSÕES

9%

DESISTÊNCIA 10%

CAPACITAÇÃO DE OPERADORES - APROVEITAMENTO

• Turnover médio de 2,7%

• Maior parte de demis-sões/desistências turmas até 2003 – 65% e 43%

• Nenhuma desistência

OPERAÇÃO 63%

PROMOVIDOS 14%

• Nenhuma desistência desde turmas de 2006 e apenas 1 demissão

• Desistência média de 1,3% a.a – maior parte para retomar os estudos

• Não aproveitamento de apenas 1% dos formados nas 16 turmas

COORDENADORCOLHEITA

COORDENADORPÁTIO

ASSISTENTEFLORESTAL

5

SUP

ER

IOR

CAPACITAÇÃO DAS PESSOAS – TRILHAS DE CARREIRA

OPERADORCOLHEITA

192

SUPERVISORCOLHEITA

10

OPERADORDE PÁTIO

17

CONTROLADORDE PÁTIO

11

MÉ

DIO

CAPACITAÇÃOOPERADORES

299

COORDENADORCOLHEITA

COORDENADORPÁTIO

2

ASSISTENTEFLORESTAL

5

SUP

ER

IOR

CAPACITAÇÃO DAS PESSOAS – TRILHAS DE CARREIRA

DESISTENCIASDEMISSÕES

1320

33

OPERADORCOLHEITA

192

SUPERVISORCOLHEITA

10

OPERADORDE PÁTIO

17

CONTROLADORDE PÁTIO

11

MÉ

DIO

CAPACITAÇÃOOPERADORES

299

287 53ASSISTENTE

ADMINISTRATIVO 05

5

2

OPERADOR DEÁREA NAFÁBRICA

DISPONIVEISNO MERCADO

12

• A experiência prévia em operação e manutençãomecânica permitiu a tomada de decisões mais assertivas ecompartilhadas

• Melhor disseminação e aderência à cultura da empresa

• Impacto positivo no clima organizacional através dapossibilidade de se fazer carreira na empresa

CAPACITAÇÃO DE SUPERVISORES - SUCESSO

• Perfil de gestão e liderança demonstrada e experiênciacomo operador líder

• Vencida a resistência inicial da nova equipe os resultadossão rápidos

MONITORAMENTO DAS PESSOAS

Controle de qualidadeMonitoramento

Auto monitoramento Auditoria

MENSAL - SEMESTRAL - ANUAL - BI-ANUAL

MONITORAMENTO MENSAL

MONITORAMENTO PRODUTOS REQUISITOS AÇÕES

M E N S A L

PRÊMIO DE PRODUÇÃO

Produção

Auto-monitoramento

Remuneração

Abastecimento da fábrica

Qualidade

Segurança

Proteção ambiental

Cuidados com equipamento

CONTROLE DE QUALIDADE

Diâmetro e comprimento

Descascamento

Contaminantes e outros

• Estabelecer parcela da remuneração que seja resultado doesforço individual e do grupo para alcançar os objetivos emetas da empresa

• A aplicação do prêmio é vantajosa sob diversos aspectos paraa Veracel

MONITORAMENTO MENSAL - PRÊMIO DE PRODUÇÃO

• Aplicar tanto para operadores quanto para supervisores

• Indica-se uma parcela de prêmio inversamente proporcionalà capacitação e maturidade do grupo - de 30% a 50%

• Definir itens de controle de forma clara e transparente e deconhecimento dos participantes para auto-monitoramento

• Estabelecer metas de produtividade baseadas na médiahistórica da operação

• Considerar nível tecnológico dos equipamentos utilizados,nível de aprendizado dos operadores e a floresta a ser colhida

MONITORAMENTO MENSAL - PRÊMIO DE PRODUÇÃO

nível de aprendizado dos operadores e a floresta a ser colhida

• Revisar e repactuar as metas anualmente

• Implementar sistema de controle que permita rapidez deapuração e efetivo retorno com formalização ao avaliado

• Garantir a qualidade da madeira e segregação de produtonão conforme para atendimento aos requisitos de quantidade emix de madeira para abastecimento da fábrica

• Mesma base de monitoramento serve para prêmio deprodução quanto controle de qualidade por talhão(amostragem de 4-5 monitoramentos/operador/mês)

MONITORAMENTO MENSAL – CONTROLE DE QUALIDADE

MONITORAMENTO PRODUTOS REQUISITOS AÇÕES

M E N S A L

PRÊMIO DE PRODUÇÃO

Produção

Auto-monitoramento

Remuneração

Abastecimento da fábrica

Qualidade

Segurança

Proteção ambiental

Cuidados com equipamento

CONTROLE DE QUALIDADE

Diâmetro e comprimento

Descascamento

Contaminantes e outros

PERFORMANCE DO OPERADOR

ProduçãoEnquadramentos

Promoções

Produtividade

Disponibilidade mecânica

Eficiência operacional

MONITORAMENTO SEMESTRAL

S E M E S T R A L

OPERADOR

AperfeiçoamentoEficiência operacional

Comportamento

RELATÓRIO PARA APERFEIÇOAMENTO

Inspeção

Ergonomia Análise crítica

Tendências

Pontos de melhoria

Desenvolvimento

Limites do equipamento

Sincronismo/ Tecn. operacionais

Plano de trabalho

Processamento

Ajustes do equipamento

Horas Trabalhadas

0,0020,0040,0060,0080,00

100,00120,00140,00160,00

nov-06 dez-06 jan-07 fev-07 mar-07 abr-07 mai-07 jun-07 jul-07 ago-07 set-07 out-07

Enedio Almeida Neto - 200659

Ho

ras

Meta Realizado

Produção (m³/sc)

0,00500,00

1000,001500,002000,002500,003000,003500,004000,00

nov-06 dez-06 jan-07 fev-07 mar-07

abr-07 mai-07 jun-07 jul-07 ago-07 set-07 out-07

Enedio Almeida Neto - 200659

(m³/

sc

)

Meta Realizado

Produtividade (m³/h) Disponibilidade Mecânica (%)

MONITORAMENTO SEMESTRAL - PERFORMANCE

0,005,00

10,0015,0020,0025,0030,0035,00

nov-06 dez-06 jan-07 fev-07 mar-07 abr-07 mai-07 jun-07 jul-07 ago-07 set-07 out-07

Enedio Almeida Neto - 200659

Meta Realizado

0,00

20,00

40,00

60,00

80,00

100,00

nov-06 dez-06 jan-07 fev-07 mar-07 abr-07 mai-07 jun-07 jul-07 ago-07 set-07 out-07

Enedio Almeida Neto - 200659

Meta Realizado

+ Aspectos : Qualidade, relacionamento interpessoal e absenteísmo

• Diagnóstico: definir parâmetros a serem mapeados emetodologia

• Parâmetros: Inspeção, avaliação do ambiente de trabalho, ajustes deparâmetros das máquinas, respeito aos limites de capacidade,ergonomia, plano de trabalho, técnicas operacionais e sincronismo demovimentos operacionais

• Metodologia: Acompanhamento e observação, entrevistas e aplicaçãode exames

MONITORAMENTO SEMESTRAL - DIAGNÓSTICO

de exames

• Avaliar os parâmetros escolhidos em Favorável, Neutro eDesfavorável

• Definir pontos de corte para estabelecer definir ações:

• Bom: Favorável > 60%

• RegularRegular ::FavorávelFavorável << 6060%% ee DesfavorávelDesfavorável << 4040%%

• Ruim: Desfavorável > 40%

Avaliação do ambiente de trabalho

Respeito aos limites de capacidade

Sincronismo de movimentos operacionais

Técnicas operacionais

Ergonomia

Plano de trabalhoInspeção 3 5

4 5

5 5

6 5

7 5

( 4 5 ) ( 3 5 ) ( 2 5 ) ( 15 ) ( 5 ) 5 15

MONITORAMENTO SEMESTRAL - RESULTADOS

Ajuste de parâmetros da máquina

15

2 5

ASPECTOS AVALIATIVOS DO HARVESTER

Resultados: Geral, Módulo de colheita e Operador

Avaliação do ambiente de trabalho/

Plano de trabalhoRespeito aos limites de

capacidade

Sincronismo de movimentos operacionaisTécnicas operacionais

Ergonomia

InspeçãoAjuste de parâmetros da

máquina

3 5

4 5

55

6 5

75

8 5

9 5

( 4 5) ( 3 5) ( 2 5) ( 15) ( 5) 5 15 2 5Fav

ora

bili

dad

e

MONITORAMENTO SEMESTRAL - RESULTADOS

máquina

15

2 5

AS P ECTOS AVA LI ATI VOS DO FOR WARD ER

Resultados: Geral, Módulo de colheita e Operador

• Identificar principais pontos a serem trabalhados e definirprioridades

• Estratificar a população em grupos com demandas deaperfeiçoamento comuns

• Definir forma e métrica para avaliação de resultados

MONITORAMENTO SEMESTRAL - APERFEIÇOAMENTO

• Implantar e executar o programa de aperfeiçoamento

• Avaliar resultados

MONITORAMENTO PRODUTOS REQUISITOS AÇÕES

PRÊMIO DE PRODUÇÃO

Produção

Auto-monitoramento

Remuneração

Abastecimento da fábrica

Qualidade

Segurança

Proteção ambiental

Cuidados com equipamento

CONTROLE DE QUALIDADE

Diâmetro e comprimento

Descascamento

Contaminantes e outros

PERFORMANCE DO OPERADOR

ProduçãoEnquadramentos

Promoções

Produtividade

Disponibilidade mecânica

M E N S A L

MONITORAMENTO ANUAL E BI-ANUAL

S E M E S T R A L

OPERADORPromoções

Aperfeiçoamento

Disponibilidade mecânica

Eficiência operacional

Comportamento

RELATÓRIO PARA APERFEIÇOAMENTO

Inspeção

Ergonomia Análise crítica

Tendências

Pontos de melhoria

Desenvolvimento

Limites do equipamento

Sincronismo/ Tecn. operacionais

Plano de trabalho

Processamento

Ajustes do equipamento

A N U A LEXAMES MÉDICOS

PERIÓDICOS

Proteção auditivaGinástica laboral

Rede credenciada

Exames clínicos

Fisioterapia preventiva

Gestão do estresse

B I – A N U ALPESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL

Liderança Planos de Ação Coorporativos

e dacolheita florestal

Processos

Gestão da empresa

Comprometimento

• Programas de ginástica laboral

• Programas de ergonomia

• Programas de segurança do trabalho

• Exames médicos periódicos e ASO

MONITORAMENTO ANUAL – RECURSOS HUMANOS

• Acompanhamento de queixas dos operadores

• Programa de fisioterapia preventiva/corretiva

• Programa de gestão do estresse

MONITORAMENTO BIANUAL – PESQUISA DE CLIMA

40

50

60

70

80

(30) (25) (20) (15) (10) (5) 0 5 10

Fav

ora

bil

idad

e

ComunicaçõesRemuneração e Benefícios

Treinamento e desenvolvimento

Habilidade e Justiça

Motivação

Segurança do Trabalho

Suporte, Orientação e Acompanhamento

Relacionamento Externo

Credibilidade

Condições de Trabalho

Clareza de Papéis e Responsabilidade

PROCESSOSCOMPROME-

TIMENTOLIDERANÇA GESTÃO

DA EMPRESA

10

20

30

Diferença Mercado Geral em pp

Fav

ora

bil

idad

e

Feedback e Carreira

Planejamento, Desempenho e

Desenvolvimento

Reconhecimento e Recompensa

Clareza e Alinhamento da

EstratégiaQualidade de Vida

Gestão de Desempenho

40

50

60

70

80

(30) (25) (20) (15) (10) (5) 0 5 10

Fav

ora

bil

idad

e

Planejamento, Desempenho e

DesenvolvimentoRemuneração e

Treinamento e desenvolvimento

Clareza e alinhamento

Habilidade e Justiça

Motivação

Segurança do Trabalho

Suporte, Orientação e Acompanhamento

Relacionamento Externo

Credibilidade

Condições de Trabalho

Clareza de Papéis e Responsabilidade

MONITORAMENTO BIANUAL – PESQUISA DE CLIMA

10

20

30

DiferençaVERACEL em pp

Fav

ora

bil

idad

e

Feedback e Carreira

Comunicações

Desempenho e Desenvolvimento

Reconhecimento e Recompensa

Remuneração e Benefícios

alinhamento da Estratégia

Qualidade de VidaGestão de Desempenho

PROCESSOS LIDERANÇA GESTÃO DA EMPRESA

COMPROME-TIMENTO

COLHEITA FLORESTAL

Turnos de revezamentoTrabalho solitário

RepetitividadeMonitoramento contínuo

Gestão da

pessoa

Gestão do estresseProgramas de saúde

Desenvolvimento

Monitoramento contínuoCondições climáticas

pessoa

DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS

• Comunicação efetiva com o retorno periódico posicionando oindivíduo quanto ao seu desempenho e necessidadesindividuais de desenvolvimento

• Viabilizar oportunidades de crescimento na organização

• Disponibilizar treinamentos

• Incentivar o auto-conhecimento e auto-desenvolvimento

• Criar mecanismos para melhoria das relações interpessoais

• Proporcionar um ambiente corporativo de integração para que os indivíduos tenham oportunidade de participar de projetos multidisciplinares

L I D E R A N Ç A

• A qualidade da relação da liderança com o time e entre osintegrantes deste é que faz a diferença

• O prêmio de produção e demais monitoramentos geram umpermanente “corpo-a-corpo”

• Análise conjunta de problemas fomentam uma relação deconfiançaconfiança

• Cuidar da infra-estrutura de apoio, principalmentetransporte e alimentação

• Apoiar e fiscalizar a ginástica laboral

• Forte empenho em segurança do trabalho

1COORDENADOR

L I D E R A N Ç A

10 SUPERVISORES

192 OPERADORES

RELAÇÃO 1/20

RECOMENDAÇÕES FINAIS

• Apenas contratar profissionais para cargos de gestão no mercado se não identificar nos quadros internos a existência de potenciais

em liderança e gestão, pois os resultados são surpreendentes

• Apesar dos cuidados sistêmicos tomados para o grupo, é importante frisar que o estresse é absolutamente individualimportante frisar que o estresse é absolutamente individual

• Deve haver esforços contínuos das equipes de colheita e recursos humanos para catalisar, desenvolver e mensurar as ações definidas

e implementadas em conjunto

• Lembre-se de comemorar todos os resultados positivos

COMEMORE OS RESULTADOS POSITIVOS

GESTÃO DE PESSOAS NA GESTÃO DE PESSOAS NA COLHEITA FLORESTAL

E-mail: mario.nelson@veracel.com.br

(73) 8802 4109

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