germinação e vigor de sementes de alface em função da temperatura e embebição

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8/19/2019 Germinação e vigor de sementes de alface em função da temperatura e embebição http://slidepdf.com/reader/full/germinacao-e-vigor-de-sementes-de-alface-em-funcao-da-temperatura-e-embebicao 1/6  ALMEIDA J; LOPES JC. 2010. Germinação e vigor de sementes de alface em função da temperatura e embebição. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 50. Anais... Guarapari: ABH. Anais 50 o  Congresso Brasileiro de Olericultura (CD ROM), julho 2010 Germinação e vigor de sementes de alface em função da temperatura e 1 embebição. 2 Joyce de Almeida¹; José Carlos Lopes 1 , Pedro Ramon Manhone 1  3 1 CCA UFES  –  Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo, Alto Universitario s/n, Caixa 4  postal 16, cep 29500-000, Alegre, Espírito Santo.; [email protected]; [email protected]5  [email protected] 6 RESUMO 7 O estudo foi desenvolvido no Laboratório de Tecnologia e Análises de Sementes do Departamento 8 de Produção Vegetal do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo 9 (CCA-UFES), com objetivo de avaliar os efeitos de diferentes temperaturas na germinação de 10 sementes de alface (  Lactuca sativa Mill.) durante um período de embebição de 24 horas, e observar 11 a relação entre a condutividade elétrica, o pH da água e o vigor das mesmas. Foram utilizadas 12 quatro repetições de 50 sementes para cada temperatura avaliada, as quais foram imersas em água 13 destilada no processo de embebição. De 6 em 6 horas foram avaliados a condutividade elétrica, o 14  pH e o número de sementes germinadas. A relação entre a concentração de lixiviados durante a 15 embebição e o vigor das sementes mostrou-se inversamente proporcional, e as temperaturas de 25ºC 16 e 20-30ºC não apresentaram diferenças significativas quanto a germinação e condutividade elétrica. 17 A liberação de eletrólitos ocorreu rapidamente nas primeiras horas de embebição (momento no qual 18 o pH da água sofreu um pequeno decréscimo) seguida por um acréscimo mais lento durante as 19 demais horas (a partir desse momento o pH acompanhou o aumento da condutividade elétrica de 20 forma discreta, porém crescente). 21 PALAVRAS-CHAVE:  Lactuca sativa, condutividade, pH. 22 ABSTRACT 23 The study was conducted at the Laboratory of Seed Analysis and Technology, Department of Plant 24 Production Center of Agrarian Sciences, Federal University of Espirito Santo (CCA-UFES), to 25 evaluate the effects of temperature on germination of lettuce ( Lactuca sativa Mill.) for a soaking 26  period of 24 hours, and observe the relationship between electrical conductivity, the pH of the water 27 and force them. Were four replicates of 50 seeds for each temperature measured, which were 28 immersed in distilled water in the process of soaking. 6 in 6 hours were evaluated for electrical 29 conductivity, pH and number of seeds germinated. The relationship between the concentration of 30 leachate during imbibition and seed vigor was inversely proportional, and temperatures of 25 ° C 31 and 20-30 ° C showed no significant differences for germination and electrical conductivity. The 32 release of electrolytes occur rapidly during the first hours of soaking (at which point the pH of the 33 water had a slight decrease) followed by a slower increase during the remaining hours (from now on 34  pH accompanied the increase in electrical conductivity discreetly but growing). 35 KEYWORDS: Lactuca sativa, conductivity, pH. 36 37

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http://slidepdf.com/reader/full/germinacao-e-vigor-de-sementes-de-alface-em-funcao-da-temperatura-e-embebicao 1/6

 ALMEIDA J; LOPES JC. 2010. Germinação e vigor de sementes de alface em função da temperatura eembebição. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 50. Anais... Guarapari: ABH.

Anais 50o Congresso Brasileiro de Olericultura (CD ROM), julho 2010

Germinação e vigor de sementes de alface em função da temperatura e1embebição. 2Joyce de Almeida¹; José Carlos Lopes1, Pedro Ramon Manhone1 31CCA UFES  –  Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo, Alto Universitario s/n, Caixa4

 postal 16, cep 29500-000, Alegre, Espírito Santo.; [email protected]; [email protected]; 5 [email protected]

RESUMO7O estudo foi desenvolvido no Laboratório de Tecnologia e Análises de Sementes do Departamento8

de Produção Vegetal do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo9

(CCA-UFES), com objetivo de avaliar os efeitos de diferentes temperaturas na germinação de10

sementes de alface ( Lactuca sativa Mill.) durante um período de embebição de 24 horas, e observar11

a relação entre a condutividade elétrica, o pH da água e o vigor das mesmas. Foram utilizadas12

quatro repetições de 50 sementes para cada temperatura avaliada, as quais foram imersas em água13

destilada no processo de embebição. De 6 em 6 horas foram avaliados a condutividade elétrica, o14 pH e o número de sementes germinadas. A relação entre a concentração de lixiviados durante a15

embebição e o vigor das sementes mostrou-se inversamente proporcional, e as temperaturas de 25ºC16

e 20-30ºC não apresentaram diferenças significativas quanto a germinação e condutividade elétrica.17

A liberação de eletrólitos ocorreu rapidamente nas primeiras horas de embebição (momento no qual18

o pH da água sofreu um pequeno decréscimo) seguida por um acréscimo mais lento durante as19

demais horas (a partir desse momento o pH acompanhou o aumento da condutividade elétrica de20

forma discreta, porém crescente). 21

PALAVRAS-CHAVE: Lactuca sativa, condutividade, pH.22

ABSTRACT23

The study was conducted at the Laboratory of Seed Analysis and Technology, Department of Plant24

Production Center of Agrarian Sciences, Federal University of Espirito Santo (CCA-UFES), to25

evaluate the effects of temperature on germination of lettuce ( Lactuca sativa Mill.) for a soaking26

 period of 24 hours, and observe the relationship between electrical conductivity, the pH of the water27

and force them. Were four replicates of 50 seeds for each temperature measured, which were28

immersed in distilled water in the process of soaking. 6 in 6 hours were evaluated for electrical29

conductivity, pH and number of seeds germinated. The relationship between the concentration of30

leachate during imbibition and seed vigor was inversely proportional, and temperatures of 25 ° C31

and 20-30 ° C showed no significant differences for germination and electrical conductivity. The32

release of electrolytes occur rapidly during the first hours of soaking (at which point the pH of the33

water had a slight decrease) followed by a slower increase during the remaining hours (from now on34

 pH accompanied the increase in electrical conductivity discreetly but growing).35

KEYWORDS: Lactuca sativa, conductivity, pH. 36

37

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 ALMEIDA J; LOPES JC. 2010. Germinação e vigor de sementes de alface em função da temperatura eembebição. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 50. Anais... Guarapari: ABH.

Anais 50o Congresso Brasileiro de Olericultura (CD ROM), julho 2010

A alface ( Lactuca sativa Mill.) está entre as hortaliças folhosas mais consumidas em todo o mundo.38

Apresenta grande importância econômica e social, pois é tradicionalmente cultivada por pequenos39

 produtores (Agrianual, 2002).40

O processo germinativo inicia-se com a embebição e a conseqüente retomada das atividades41

 paralisadas por ocasião da maturação fisiológica das sementes, sendo para isto, necessários alguns42requisitos fundamentais como as sementes estarem viáveis e as condições ambientais serem43

favoráveis (Carvalho & Nakagawa, 2000). A embebição se dá pela a absorção de umidade do meio,44

e ocorre devido à grande diferença de potencial hídrico entre a semente e o meio. Ao observar a45

curva de embebição normal de uma semente, no início ocorre uma rápida absorção de água, seguida46

de um período, às vezes longo, de pequena absorção até determinado momento, no qual acontece a47

 protrusão da raiz primária (Menezes et al., 2006) .48

Para avaliar a qualidade fisiológica e o vigor foram desenvolvidos diversos testes para sementes,49como: testes de germinação, primeira contagem, índice de velocidade de germinação (IVG),50

condutividade elétrica, dentre outros. Dentre esses testes, pode-se destacar o teste de condutividade51

elétrica, no qual a qualidade das sementes é avaliada indiretamente pela determinação da quantidade52

de lixiviados na solução de embebição das sementes (Vieira, 2002). O teste de condutividade53

elétrica foi proposto por Matthews & Bradnock (1967) para avaliar sementes de ervilha. Esse teste54

avalia a quantidade de eletrólitos liberada pelas sementes durante a embebição, que está entre as55

inúmeras vantagens do teste de condutividade elétrica como um bom indicador do vigor de56

sementes, sendo considerado um teste rápido por estar relacionado com eventos iniciais da57

sequência de deterioração das sementes, como a degradação das membranas celulares e a redução58

das atividades respiratórias e biossintéticas (Delouche & Baskin, 1973). Membranas mal59

estruturadas e células danificadas estão, geralmente, associadas com o processo de deterioração da60

semente e, portanto, com sementes de baixo vigor (AOSA, 1983), citado por Oliveira, 2005).61

 Na avaliação do teste de condutividade elétrica um dos fatores de grande influência é a temperatura62

utilizada na embebição das sementes, pois afeta diretamente a velocidade de absorção de água pela63

semente e de liberação de eletrólitos do interior das células para o meio externo (Leopold, 1980;64

Murphy & Noland, 1982). Em sementes pequenas, como as de hortaliças, a lixiviação máxima pode65

ocorrer num período inferior a duas horas (Murphy & Noland, 1982), enquanto, em sementes66

maiores como as de soja, têm sido observados aumentos da lixiviação até 24-30 horas após o início67

da embebição (Loeffler et al ., 1988). Com o objetivo de estimar o vigor de sementes de hortaliças,68

as pesquisas têm indicado a redução do período para a leitura da condutividade elétrica. Já para o69

 parâmetro pH, de acordo com Wagner Júnior (2006), os valores de pH da água entre 3,0 e 7,0 70

utilizados na embebição da semente não exerceram influência na germinação e no desenvolvimento71

inicial das plântulas de maracujazeiro doce.72

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 ALMEIDA J; LOPES JC. 2010. Germinação e vigor de sementes de alface em função da temperatura eembebição. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 50. Anais... Guarapari: ABH.

Anais 50o Congresso Brasileiro de Olericultura (CD ROM), julho 2010

Objetivou-se com este trabalho avaliar os efeitos de diferentes temperaturas na germinação de73

sementes de alface ( Lactuca sativa  Mill.), cultivar Babá de Verão,em funação de diferentes74

temperaturas durante um período de 24 horas de embebição, e observar a relação entre a75

condutividade elétrica, o pH da água e o vigor das mesmas. 76

MATERIAL E MÉTODOS77O trabalho foi conduzido no Laboratório de Tecnologia e Análises de Sementes do Departamento78

de Produção Vegetal do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo79

(CCA-UFES).80

Foram utilizadas sementes de alface (cultivar Babá de Verão), selecionadas e separadas em quatro81

repetições com 50 unidades. As mesmas foram pesadas e imersas em 15 mL de água destilada,82

submetidas a fotoperíodo de 8 horas de luz e 16 horas escuro, associadas à diferentes temperaturas83

(25ºC ou 20-30ºC), durante 24 horas, sendo realizadas as leituras de condutividade elétrica e pH em84intervalos de 6 em 6 horas. As avaliações foram feitas em condutivímetro, marca Digimed CD-21.85

Os valores de condutividade elétrica foram obtidos em microsiemens por centímetro por grama de86

semente (μS.cm-1.g-1).87

Os dados foram submetidos à análise de variância em um esquema experimental inteiramente88

casualizado, com cinco períodos de avaliação (0, 6, 12, 18 e 24 horas), uma cultivar, um regime de89

luz, duas temperaturas e quatro repetições, totalizando oito amostras de 50 sementes e 4090

observações. Os dados foram submetidos à análise de variância e a comparação de médias feita pelo91

teste F, em nível de 5% de probabilidade.92

RESULTADOS E DISCUSSÃO93

De acordo com os dados obtidos (Tabela 1), verifica-se que não houve diferença significativa na94

germinação das sementes de alface nas temperaturas utilizadas. Nas Figuras 1 e 2 estão95

representados os dados de condutividade elétrica e pH, respectivamente, da solução de embebição96

 para as duas temperaturas utilizadas. Verificou-se, inicialmente, um rápido e significativo aumento97

na condutividade elétrica e uma pequena alteração no pH, seguidos por pequenos acréscimos nos98

valores de condutividade elétrica. Esse comportamento verificado sugere a liberação de eletrólitos99

na água de embebição, que ocorreu em maiores proporções nas primeiras horas de embebição. A100

redução do período de imersão das sementes reduziu a condutividade elétrica. Resultados similares101

foram verificados em sementes de berinjela (Novembre et al ., 2002) e em sementes de pimentão102

(Oliveira et al., 2005). Posteriormente houve uma estabilização. Os resultados de germinação foram103

inversamente proporcionais à condutividade elétrica, evidenciando maior germinação com menor104

condutividade elétrica. Dentre os fatores que influenciam no teste de condutividade elétrica é a105

temperatura utilizada durante o período de embebição das sementes ,  que afeta diretamente a106

velocidade de absorção de água e a liberação de eletrólitos do interior das células para o meio107

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 ALMEIDA J; LOPES JC. 2010. Germinação e vigor de sementes de alface em função da temperatura eembebição. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 50. Anais... Guarapari: ABH.

Anais 50o Congresso Brasileiro de Olericultura (CD ROM), julho 2010

externo (Leopold, 1980). O pH sofreu pequenas alterações não tendo sido um indicativo de redução108

do processo germinativo.109

As diferentes temperaturas avaliadas não influenciaram significativamente na condutividade110

elétrica, no pH e na germinação das sementes de alface.111

REFERÊNCIAS112

ASSOCIATION OF OFFICIAL SEED ANALYSTS. 1983. Seed vigor testing handbook . Lincoln:113

AOSA. 93p. Contribution, 32.114

CARVALHO, NM; NAKAGAWA, J. 2000. Sementes: ciência, tecnologia e produção.  4 ed.115

Jaboticabal-SP: FUNEP. 588p.116

DELOUCHE, JC; BASKIN, C. 1973. Accelerated aging techniques for predicting the relative117

storability of seed lots. Seed Science and Technology 1: 427-52.118

LEOPOLD, AC. 1980. Temperature effects on soybean imbibition and leakage.  Plant Physiology 119

65: 1096-1098.120

LOEFFLER, TM; TEKRONY, DM; EGLI, DB. 1988. The bulk conductivity test as an indicator of121

soybean seed quality. Journal of Seed Technology 12: 37-53.122

MATTHEWS, S; BRADNOCK, WT. 1967. The detection of seed samples of wrinkled-seeded peas123( Pisum sativum  L.) of potentially low planting value.  Proceedings of International Seed Testing124

 Association 32: 553-563.125

MENEZES, NL; ESPINDOLA, MCG; PASQUALLI, LL; SANTOS, CMR; FRAZIN, SM. 2006.126

Associação de tratamentos pré-germinativos em sementes de alface. Revista da FZVA  13: 1-11.127

 NOVEMBRE, ADLC; DIAS, DCFS; CHAMMA, HMCP; MARCOS FILHO, J. 1995. Estudo da128

metodologia dos testes de envelhecimento acelerado e de condutividade elétrica para sementes de129tomate. Informativo ABRATES  3. p.140.130

MURPHY, JB; NOLAND, TL. 1982. Temperature effects on seed imbibition and leakage mediated131

 by viscosity and membranes. Plant Physiology 69: 428-431.132

OLIVEIRA, SRS; NOVEMBRE, ADLC. 2005. Testes de Condutividade Elétrica para as Sementes133

Pimentão. Revista Brasileira de Sementes 27: 31-36.134

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Anais 50o Congresso Brasileiro de Olericultura (CD ROM), julho 2010

VIEIRA, RD; PENARIOL, AD; PERECIN, D; PANOBIANCO, M. 2002. Condutividade elétrica e135

teor de água inicial das sementes de soja.  Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília 37: 1333-136

1338.137

WAGNER JÚNIOR, A; SANTOS, CEM; SILVA, JOC; ALEXANDRE, RS; NEGREIROS, JRS;138

PIMENTEL, LD; ÁLVARES, VS; BRUCKNER, CH. 2006. Influência do pH da água de139

embebição das sementes e do substrato na germinação e desenvolvimento inicial do maracujazeiro140

doce. R. Bras. Agrociência 12: 231-235.141

142

Tabela 1. Valores médios da condutividade elétrica e germinação em diferentes temperaturas143

durante o período de embebição de sementes de alface ( Lactuca sativa Mill.). Alegre, CCA-UFES,144

2010. (Mean values of electrical conductivity and germination at different temperatures during the145

imbibition of lettuce seeds ( Lactuca sativa Mill.). Alegre, CCA-UFES, 2010)146

Condutividade elétrica (μS.cm-1.g-1)

TratamentosTempo de embebição (horas) Germinação após 24

horas¹0 6 12 18 24

25º C 15,152 50,16525 50,16975 50,1755 50,20675 27,25

20-30ºC 15,152 50,15475 50,15725 50,15925 50,16975 29

1471 As médias não diferem entre si, pelo teste F de médias, a 0,5 % de probabilidade. (¹ The averages148

do not differ in the F test of averages, at 0.5% probability.)149

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 ALMEIDA J; LOPES JC. 2010. Germinação e vigor de sementes de alface em função da temperatura eembebição. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 50. Anais... Guarapari: ABH.

Anais 50o Congresso Brasileiro de Olericultura (CD ROM), julho 2010

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152

Figura 1: Variação da condutividade elétrica (μS.cm-1.g-1) em diferentes temperaturas, no período153

de embebição de sementes de alface ( Lactuca sativa Mill.). Alegre, CCAUFES, 2010. (Variation of154

electrical conductivity (μS.cm-1.g-1) at different temperatures during imbibition of lettuce seeds155

( Lactuca sativa Mill.). Alegre, CCA-UFES, 2010.)156

157

158

159

Figura 2: Variação do pH em diferentes temperaturas, no período de embebição de sementes de160

alface ( Lactuca sativa Mill.). Alegre, CCAUFES, 2010. (Variation of pH at different temperatures161

during imbibition of lettuce seeds ( Lactuca sativa Mill.). Alegre, CCA-UFES, 2010.)162

163