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Captação de pó e Gerenciamento de ProjetosTRANSCRIPT
UNIMINAS UNIÃO EDUCACIONAL MINAS GERAIS LTDA FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS DE MINAS
Autorizada pela Portaria no 577/2000 – MEC, de 03/05/2000
MBA EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS, PROGRAMAS E PORTF ÓLIOS
SERGIO VALADÃO MARQUES
PROJETO SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE PÓ
MARÇO – 2012
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SERGIO VALADÃO MARQUES
PROJETO SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE PÓ
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Núcleo de Pós-Graduação: MBA em Gerenciamento de Projetos, Programas e Portfólios, como requisito para obtenção de título.
Orientador: Alexandre Espada
MARÇO – 2012
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SERGIO VALADÃO MARQUES
PROJETO SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE PÓ
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Núcleo de Pós-Graduação: MBA em Gerenciamento de Projetos, Programas e Portfólios, como requisito para obtenção de título.
Orientador: Alexandre Espada
Março – 2012
BANCA EXAMINADORA
__________________________________________________________
1º Examinador
__________________________________________________________
2º Examinador
___________________________________________________________________
3º Examinador
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Dedico este trabalho aos meus familiares e aos meus professores e
colegas de turma, que pacientemente me ouviram e contribuíram para
este estudo. Dedico, por fim ao meu orientador, razão pela qual todos os
estudos e análises foram feitas, pela orientação segura e eficaz.
Agradeço a todos que direta ou indiretamente participaram da
realização desta tese.
4
AGRADECIMENTOS
Este trabalho, como todo e qualquer outro, não foi concretizado por um esforço único,
individual; e agradecer é, sobretudo, reconhecer o papel e o valor daqueles com quem
compartilhamos nossas experiências de vida.
A confiança, o crédito, o estímulo recebidos de diferentes pessoas que, individual ou
institucionalmente, investiram nos meus desafios e suportaram com força e ânimo as
dificuldades experimentadas ao longo de tantos anos, conduzem-me a um reconhecimento
anônimo, não menos gratificante, a todos que, em algum momento, participaram dessa minha
trajetória de trabalho e de sonhos, sempre regida pela expectativa de que todos os projetos
encontrassem a sua realização no tempo.
Registro aqui meus sinceros agradecimentos a Deus, por ter depositado em mim a
perseverança.
Aos professores da Pitágoras, pela paciência e segurança transmitida a este orientando
durante a elaboração desta pesquisa e ao meu orientador pelo apoio e ajuda indispensável.
Expresso aqui todo o meu reconhecimento aos colegas de turma, ressalvando aqueles
que participaram comigo nos trabalhos em equipe.
Registro, também, meus agradecimentos a todos aqueles que contribuíram comigo
nesta caminhada de sucesso.
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Administrar o tempo, a vida e as pessoas é um mistério. No mundo,
não há nada mais importante do que administrar a si mesmo. O poder
de administrar a própria vida vem da conscientização de que o alheio
não nos pertence em particular, mas faz parte de um todo que
devemos respeitar e amar ao mesmo tempo.
Autor Desconhecido
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RESUMO No princípio da gestão de projetos, o sucesso era medido apenas em termos técnicos, ou seja, o produto era avaliado como adequado ou inadequado. Contudo, à medida que as empresas começaram a entender cada vez mais os processos do gerenciamento, a definição de sucesso se alterou para englobar o cumprimento dos prazos e os custos estimados. Além disso, a qualidade do produto passou a ser definida pelo cliente e não mais pelo fornecedor. No entanto, nem mesmo essa definição mais abrangente pode ser considerada completa. Atualmente, a definição mais adequada é aquela que enuncia que um projeto pode ser considerado como um sucesso se foi realizado dentro do prazo, orçamento e nível de qualidade desejado e atendeu às expectativas do cliente e principais interessados, incluindo a equipe do projeto, órgãos reguladores e ambientais. O estudo teve como metodologia uma avaliação do referencial teórico de artigos nacionais sobre gerenciamento de projetos, como também a elaboração de um projeto para planejar, fabricar, executar e montar os sistemas de captação de pó na unidade armazenadora da CONAB em Uberlândia MG e viabilizar o aprendizado no recursos de gerenciamento de projetos dentro do contexto da obra.
Palavras-chave: Projetos. Gerenciamento. Produtos. Serviços.
ABSTRACT
In the beginning of project management, success was measured only in technical terms, ie, the product was evaluated as appropriate or inappropriate. However, as companies began to understand more and more management processes, the definition of success changed to include meeting deadlines and estimated costs. Furthermore, the quality of the product began to be defined by the customer rather than by the supplier. However, even this broad definition can be considered complete. Currently, the most appropriate definition is one that states that a project can be considered a success if it was done on time, budget and desired level of quality and met the expectations of the client and key stakeholders, including the project team, regulators and environmental. The study was an assessment methodology of the theoretical framework of national articles on project management, as well as the elaboration of a project to design, build, run and ride the dust collection systems in the storage unit CONAB in Uberlândia MG and enable the learning resources in project management within the context of the work.
Keywords: Projects. Management. Products. Services.
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LISTA DE ABRAVIATURAS E SIGLAS
OSHA (Occupacional Safety & Health Administrativo (USA Department Labor), .
NFPA (National Fire Protetion Assotiation), ABNT – Associação brasileira de normas técnicas, IEEE – Institute Of Electrical And Electronics Engineers, IEC – International Eletrotechnical Comission,
ISA – Instrument Society of America
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LISTA DE FIGURAS
FIGURA 1 – ESTRUTURA DO WBS .................................................................................................28
FIGURA 2- O DICIONÁRIO DA WBS DO PROJETO SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE PÓ ESTÁ REPRESENTADO A SEGUIR: ..........................................................................................................28
FIGURA 3 - FILTROS DE MANGAS .................................................................................................30
FIGURA 4 - CICLONES ........................................................................................................................31
FIGURA 5 - EXAUSTORES .................................................................................................................31
FIGURA 6 - SISTEMA PNEUMÁTICO .............................................................................................32
FIGURA 7 - COMPRESSORES ...........................................................................................................33
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SUMÁRIO
AGRADECIMENTOS ............................................................................................................................. 4
RESUMO ................................................................................................................................................... 6
ABSTRACT .............................................................................................................................................. 6
LISTA DE ABRAVIATURAS E SIGLAS ............................................................................................ 7
LISTA DE FIGURAS .............................................................................................................................. 8
SUMÁRIO ................................................................................................................................................. 9
1. INTRODUÇÃO .............................................................................................................................10
2. JUSTIFICATIVA ..........................................................................................................................11
3. TERMO DE ABERTURA ..........................................................................................................15
4. DECLARAÇÃO DE ESCOPO ....................................................................................................18
5. PLANO DE GERENCIAMENTO DE ESCOPO ....................................................................34
6. PLANO DE GERENCIAMENTO DO TEMPO .....................................................................36
7. PLANO DE GERENCIAMENTO DE CUSTOS .....................................................................41
8. PLANO DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE ............................................................49
9. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HUMANOS ........................................57
10. PLANO DE GERENCIAMENTO DAS COMUNICAÇÕES .............................................62
11. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE RESPOSTAS AOS RISCOS .....74
12. PLANO DE GERENCIAMENTO DE AQUISIÇÕES ........................................................82
13. LIÇÕES APRENDIDAS ..........................................................................................................90
14. CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................................92
15 . REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................................94
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1. INTRODUÇÃO O poder destrutivo da poeira e gases vai desde a ação no corpo humano, até em
concentrações mais elevadas, a explosões, causando danos materiais de grande monta.
Além do pó, a água e a umidade do ar atuam nos grãos e resíduos orgânicos, fermentando-
os, gerando gás metano (CH4) e gás carbônico (CO2).
O gás metano é um combustível com alto poder calorífico, principalmente quando puros
fica na faixa 10.000 a 12.000 Kcal/m3, semelhante ao GLP.
Grãos com 24% de umidade, num período de 24/horas são capazes de encher o fundo de
uma moega com gás carbônico.
Concentrações elevadas de gás, ou poeira em suspensão quando provocadas por uma
fagulha qualquer, podem produzir explosões de níveis bastante altos.
Para prevenir acidentes como estes, nesta área de armazenagem, bem como melhorar as
condições de trabalho, é indispensável à ação de limpeza constante além da instalação de
sistemas de exaustão captação de pó em ambientes operacionais para
armazenagem/movimentação de grãos.
Assim sendo e em total observância às características estruturais do graneleiro no qual
estão instalados, estes sistemas de captação de pó tem a abrangência necessária a cada fonte
geradora de poeira/gases, tais como moegas, correias transportadoras, elevadores, máquinas
de pré-limpeza e limpeza, bem como túneis de descarga do graneleiro/galerias.
Fica claro, portanto que em razão dos requisitos de exaustão dos volumes de
ar/poeira/gases a ser exauridos a partir de seus pontos de origem, asseguram, a partir do
dimensionamento, o número de renovações de ar requeridas para cada ponto de exaustão,
conforme estabelecem as normas da ABNT e as internacionais pertinentes ao tema. [Fonte:
Edital Concorrência Pública Conab Nº 001/2008, Pag118/119 - Processo Nº 1799/2008]
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2. JUSTIFICATIVA
Poeira ou pó são uma quantidade de pequenas partículas de variadas origens estruturas
e composições, que se depositam a partir da suspensão pelo ar, como poeiras finas
denominam-se partículas de pó com um diâmetro inferior a 10 micrômetros (10 µm = 0.01
mm).
Se as partículas de pó são inferiores a 5 (cinco) micrômetros de diâmetro, elas podem
penetrar a membrana exterior dos pulmões. A maioria dessas partículas acumula-se então nos
espaços disponíveis dentro dos pulmões. Desse modo prolonga-se o trajeto de difusão para o
oxigênio, o que dificulta a respiração e provoca a falta de ar do paciente.
A doença resultante chama-se de Pneumoconioses, e é reconhecida geralmente como
uma doença profissional típica dos mineiros.
O mesmo se pode dizer da doença Asbestose. No entanto, com a agravante de os
filamentos ou microfibras de asbesto serem cancerígenos e também poderem provocar
alergias. [Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Poeira].
Certas poeiras, quando distribuídas em grandes quantidades e constituídas de pós-
inflamáveis podem originar grandes explosões por causa da sua grande superfície.
As explosões em unidades armazenadoras, geralmente possuem por material explosivo
a mistura das substâncias ar atmosférico e partículas sólidas em suspensão, as quais neste caso
são denominadas como os agentes comburentes e combustíveis, respectivamente a
decomposição de grãos pode gerar vapores inflamáveis; se a umidade do grão for superior a
20%, poderá gerar metanol, propanol ou butanol. Os gases metano e etano, também produzido
pela decomposição de grãos, são igualmente inflamáveis. As partículas originam-se das
impurezas que acompanham a massa de grãos ou do esfacelamento dos grãos.
Encima destes conceitos e exigências de órgãos ambientais quanto à implantação do
novo graneleiro na CONAB de Uberlândia/MG, cujo EDITAL de CONCORRÊNCIA
PÚBLICA CONAB Nº 001/2008, PAG118/119 - PROCESSO Nº 1799/2008, foi ganho pelo
consorcio ENTERPA/KEPLER WEBER e posterior terceirização do sistema de captação de
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pó para a SILOÉ LTDA, tendo como responsável técnico o engenheiro Sérgio Valadão
Marques e atarefado com acúmulos de projetos que possivelmente e significativamente
acarretariam vários atrasos e consequentemente muitos, descontentamentos e prejuízos nas
datas de entrega dado a iniciativa de se implantar o gerenciamento de projetos para esta obra.
A viabilidade do projeto é sustentada em quatro itens: Avaliação financeira, Pesquisa
de campo estudo de indicadores de mercado e análise SWOT.
1.1. ANÁLISE SWOT
A análise SWOT é uma ferramenta utilizada como base para a gestão e planejamento
estratégico de uma organização, podendo ser utilizada em qualquer cenário da empresa.
Esta análise de cenário se divide em ambiente interno (Forças e Fraquezas) e ambiente
externo (Oportunidades e Ameaças).
As forças e fraquezas são determinadas pela posição atual da empresa e se relacionam,
quase sempre, a fatores internos. Já as oportunidades e ameaças são antecipações do futuro e
estão relacionadas a fatores externos . (Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki).
Forças:
� Imagem da empresa � Parcerias com fornecedores � A empresa administradora da obra tem elevado
número de funcionários envolvidos em atividades tecnológicas
� Investimento em profissionais qualificados � Qualidade dos produtos � Acervo técnico junto ao CREA e consolidação
da empresa na área de projetos e fabricação de equipamentos ambientais
Fraquezas � Mudanças parciais no recrutamento
de colaboradores � Oscilação no custo do mercado
siderúrgico e na entrega de chapas galvanizadas
� Concorrência de preços, e qualidades dos equipamentos fabricados
� Comunicação entre empresas � Logística
Oportunidades: � Desenvolvimento de novos Produto
E equipamentos e filtros ambientais; � Busca de novas linhas de produtos; � Liderança regional em projetos de captação de
pó; � Criação de área de engenharia especifica para
projetos e acompanhamento de obras; � Auto- suficiência na produção de
equipamentos industriais.
Ameaças: � Crises no governo; � Novos entrantes; � Falta de pagamento das parcelas
conforme cronograma financeiro; � Impactos nos custos da produção;
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Fonte: do autor.
2.2 CONCLUSÃO Baseando nesta analise de cenário, na qual se dividiu o ambiente (Forças e Fraquezas)
e (Oportunidades e Ameaças), concluiu-se que as as forças e as oportunidades animam e
determinam a concretizar o empreendimento/obra. A empresa tem perfil empreendedor e é
importante que as oportunidades sejam maiores que as ameaças e as forças maiores que as
fraquezas neste entendimento.
Avaliação VPL. (Valor presente líquido)
Dados do projeto de investimento Custo Inicial $ 848.000
Retorno Final $
1.060.000 Custo de oportunidade 10,0%
Avaliação com o VPL VPL $ 115.636
O projeto criará valor
Avaliação com a Taxa esperada do projeto
Taxa Esperada 25,0% O projeto criará valor
Pessimista Otimista Mais
provável Retorno $900.000 $1.150.000 $1.060.000
Custo inicial $1.000.000 $700.000 $880.000 VPL -$181.818 $345.455 $83.636
Decisão Rejeitar Aceitar Aceitar
Taxa requerida
10,0%
14
0% $180.000 5% $129.524
10% $83.636 15% $41.739 20% $3.333 25% -$32.000 30% -$64.615 35% -$94.815 40% -
$122.857
Taxa 20,45% 10,5% 0 10,5% $103.059
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3. TERMO DE ABERTURA SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE PÓ
TERMO DE ABERTURA Preparado por Sérgio Valadão Versão 01 Aprovado por Samuel de Lima [Data] 02/06/2010 Cliente Enterpa Engenharia Ltda. Patrocinador Siloé Ltda.
1. Título do projeto
Sistema de Captação de Pó
2. Objetivo
Atender as especificações do EDITAL CONCORRÊNCIA PÚBLICA CONAB Nº
001/2008. PROCESSO Nº 1799/2008 CONTRATAÇÃO 13 de maio de 2009. ANEXO IV
- MEMORIAL DESCRITIVO DO PROCESSO DE MODERNIZAÇÃO DO COMPLEXO
ARMAZENADOR CONAB DE UBERLÂNDIA – MG. O projeto deverá ser desenvolvido
para entrar em produção em 27 de JULHO de 2010. O Valor do contrato para o projeto
é de R$1.060.000,00. O objetivo da empresa é que sobre em seu caixa, 10% deste
percentual como lucro.
3. Justificativa do Projeto
O projeto responde ao Edital CONCORRÊNCIA PÚBLICA CONAB Nº 01/2008.
PROCESSO Nº 1799/2008 CONTRATAÇÃO 13 de maio de 2009. , oportunidade atende
aos critérios estratégicos da organização e aos critérios específicos para seleção de projetos
conforme item 2 – Viabilidade do Projeto.
4. Nome do gerente do projeto, suas responsabilidades e sua autoridade
Sérgio Valadão, Engenheiro, responsável pelo planejamento e execução da obra monitorando
custos, qualidade, tempo, RH, aquisições, com autoridade parcial no controle financeiro e
COMPRAS conforme fases do projeto.
O gerente do projeto é o Eng. Sérgio Valadão, que deverá apresentar, em dez dias, ao
Diretor a necessidade de pessoal técnico para a composição da equipe, bem como dos
recursos e materiais destinados à condução dos trabalhos.
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No caso de necessidade de relacionamento externo à empresa, a sua autoridade é a
autoridade funcional inerente ao seu posto dentro da empresa. Os contatos com a
empresa contratante deverão ser feitos naturalmente quando necessitar.
O gerente do projeto deverá apresentar, em 30 dias, um orçamento preliminar para a
primeira fase. O orçamento para as demais fases do projeto dependerá dos orçamentos,
a serem feitos durante a execução dos trabalhos.
5. Necessidades básicas do trabalho a ser realizado
5.1. Necessidades básicas do trabalho a ser realizado
Projetar o sistema, planejar a obra, realizar compras, gerenciar RH, executar a
montagem dos equipamentos, realizar treinamento de equipe.
5.2. Produto do projeto
04 centrais de pó operando de forma independente, contemplando a fabricação e
montagem dos equipamentos exaustores, ciclones, filtro mangas, válvulas rotativas,
tubulações, coifas, junções e curvas, estrutura para caixa de pó, e demais componentes
estruturais que compõe as centrais.
5.3. Cronograma básico do projeto
Inicio em outubro 2009 e termino em julho de 2010
5.4. Estimativas iniciais de custo
R$848.000,00 (Oitocentos e quarenta e oito mil reais)
6. Administração
6.1. Necessidade inicial de recursos
Recursos Humanos: 02 supervisores, 02 soldadores, 03 mecânicos montadores, 05
auxiliares de montagem.
6.2. Necessidade de suporte pela organização
Projeto isolado com apoio do diretor da empresa
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6.3. Controle e gerenciamento das informações do projeto
Documentos, contratos, recibos arquivados em pastas em arquivo de gavetas e outros
documentos como orçamentos, cronogramas, e controles diversos em arquivos
eletrônicos no computador.
APROVAÇÕES [Nome] [Assinatura] [Data]
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4. DECLARAÇÃO DE ESCOPO
Sistema de captação de pó DECLARAÇÃO DE ESCOPO
Preparado por Sérgio Valadão Versão 01 Aprovado por [Data] 24/06/2010 Cliente Enterpa Engenharia Ltda. Patrocinador Siloé Ltda.
1. Objetivo do Projeto
Atender as especificações do EDITAL CONCORRÊNCIA PÚBLICA CONAB Nº 001/2008.
PROCESSO Nº 1799/2008 CONTRATAÇÃO 13 de maio de 2009. ANEXO IV -
MEMORIAL DESCRITIVO DO PROCESSO DE MODERNIZAÇÃO DO COMPLEXO
ARMAZENADOR CONAB DE UBERLÂNDIA – MG. O projeto deverá ser desenvolvido
para entrar em produção em 27 de JULHO de 2010. O Valor do contrato para o projeto é de
R$1.060.000,00. O objetivo da empresa é que sobre em seu caixa, 10% deste percentual como
lucro.
2. Descrição do Projeto
Construção de 04 centrais de pó operando de forma independente, contemplando a fabricação
e montagem dos equipamentos exaustores, ciclones, filtro mangas, válvulas rotativas,
tubulações, coifas, junções e curvas, estrutura para caixa de pó, e demais componentes
estruturais que compõe as centrais.
3. Escopo do Projeto
Levantar diagnóstico de implementação, projetar o sistema, planejar a obra, fabricar todos os
equipamentos participantes do escopo do produto e executar a montagem em tempo hábil.
Gerenciar a implementação do projeto incluindo os processos de compras, recursos humanos
e realizar treinamento da equipe de operação.
4. Produto do Projeto
O sistema possui 04 (quatro) centrais de coleta e expedição de pó e impurezas:
• A primeira central de coleta centraliza parte dos equipamentos de recepção, pré-
limpeza e secagem;
• A segunda central de coleta fica com o restante dos equipamentos de recepção,
pré-limpeza, limpeza e secagem;
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• A terceira segunda central é responsável pela filtragem do pó que será captado
junto à saída superior dos 06 (seis) ciclones das máquinas de pré-limpeza e
limpeza, juntamente com o residual do ciclone do sistema de retenção de
partícula do secador.
• A quarta segunda central esta junto ao graneleiro, a qual centraliza todos os
equipamentos de carga e descarga do mesmo.
5. Expectativa do cliente
• Projeto em conformidade com o Termo de Abertura;
• Qualidade do produto baseado nas normas do setor;
• Não interromper as atividades de serviços CONAB durante o projeto
6. Fatores de sucesso do Projeto
• Comunicação efetiva para todos os envolvidos no Projeto;
• Apoio integral da empresa contratante;
• Suporte permanente do patrocinador durante o andamento do Projeto;
7. Restrições
• Todas as aquisições serão autorizadas após 03 orçamentos e com a aprovação do
Diretor;
• Finalização do projeto em 27/07/2010;
• Orçamento limitado em R$ 848.000,00;
• Reserva gerencial de 44.000,00
• Construção da obra deve ser realizada na CONAB UBERLÂNDIA;
• Normas e regulamentações conforme PARÂMETROS ADOTADOS: Valores
recomendados pela NB-10/1978 da ABNT para velocidades de escoamento em
dutos de ar e O principio usado para ventilação de diluição de contaminantes,
com relação a aberturas e colocação de exaustores, é sugerido pela (American
Conference of Governmental Hygienists), NORMA ACGIH.
8. Premissas
• Possuir planejamento estratégico da área de RH;
• Disponibilidade de recursos humanos:
� 02 supervisores;
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� 02 soldadores;
� 03 mecânicos montadores;
� 05 auxiliares de montagem
• Disponibilidade de Equipamentos:
� 02 Aparelhos de solda elétrica;
� 02 aparelhos de solda mig;
� 02 aparelhos de oxicorte;
� 04 lixadeiras de 7 (sete) polegadas;
� 04 lixadeiras de 4 (quatro) polegadas;
� 01 policorte, 01 serra mecânica;
� 01 Torno mecânico;
� 02 furadeiras de bancada;
� 40 metros de andaime;
� 02 compressores para pintura;
� 01 plasma;
� 04 furadeiras manuais;
� Equipamentos de segurança;
• A equipe inclusa no Projeto na fabrica deverá ter conhecimento de Mecânica de
montagem, Pintura, Soldagem mig e elétrica,
• A comunicação dentro da equipe será por meio de e-mail e de reuniões;
• O gerenciamento do Projeto será realizado utilizando a ferramenta Microsoft
Project.
• Exclusões específicas
• O Projeto não tem como objetivo incorporar outros serviços inseridos durante a
realização da obra,
• O estudo de implantação será somente do departamento de engenharia.
• Não será realizado treinamento para os funcionários contratados de ultima hora
por ocasião de meios maiores.
9. Riscos
• Necessidades de espaço para fabricação dos equipamentos;
• Não Remanejar o pessoal envolvido para outras obras;
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• Respeitar o cronograma de compras para que não haja atraso nas montagens.
10. Principais atividades e estratégias do Projeto
10.1. Diagnóstico
� O levantamento do cenário atual será realizado pela equipe de engenharia e o
diretor;
� A ferramenta para composição de memorial de cálculos será o Excel;
� Serão utilizadas as melhores práticas de segurança no trabalho.
10.2. Planejar Sistemas
� Projetar Sistemas: Dimensionamento da estrutura;
� Orçar Sistemas: Definição de Custos;
� Planejar Projeto: Desenvolver Planos de Gerenciamento de Projetos;
10.3. Atividades Iniciais
� Assinatura contrato
� Instalação do canteiro de obra
� Colocação de ferramental na obra
10.4. Projeto
� Listagem de compras 1° parte das matérias obra
� Projeto de captação de pó, ciclones, filtros manga, deposito de pó entre
outros.
� Calculo do sistema 01 para compra do motor
� Ciclones projetados
� Ventiladores projetados
� Cotação dos redutores das válvulas rotativas em andamento
� Válvulas projetadas
� Motores em cotação
� Compressores em cotação
10.5. Montagem
• Montagem estrutura metálica para deposito de pó
• Listagem de compras 2° parte dos materiais obra
• Fabricação de reservatório de impurezas
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• Fabricação dos ciclones
• Fabricação dos tubos retos captação de pó
• Escadas depósito de pó
• Fabricação dos exaustores e inicio da montagem tubulações
• Compra dos motores, correias, polias, usinagem, compressores
• Fabricação dos filtros mangas
• Fabricação conexões especiais e coifas
• "Montagem dos filtros mangas, ciclones, motores, deposito de pó"
• Fabricação dos fungicidas
• Limpeza do canteiro e entrega obra definitiva
10.6. Testes e recebimento provisório, entrega de projetos
• Testes de Campo
• Coleta de Termo de Aceite e Documentação de Documentos de Projeto
10.7. Treinamento
• Prevê treinamento da ferramenta gerenciamento de projetos o gerente do
Projeto.
11. Detalhamento dos Equipamentos e Processo de Execução:
A partir de planejamento gerado pela Engenharia do Projeto e acordado com a CONAB,
deverão constar do mesmo os equipamentos, suas interligações (transportadores, tubulações),
suportes, estruturas de sustentação e estruturas de fechamento, para os processos e suas
etapas.
Deve-se ressaltar que as sequências de processo sugeridas nos itens abaixo são indicativas,
devendo ser o fluxo de processo/equipamentos ajustados pela empresa de Engenharia
conforme sua experiência.
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11.1. Premissas de Sistema
Assim sendo, quando da estruturação da proposta destes sistemas, especial atenção devera
ser dada, quando ao dimensionamento e seleção de componentes destes sistemas de
captação de pó:
• Os volumes de ar/gases/poeira a ser exauridos por setores de captação;
• As pressões requeridas para assegurar a entrada de poeira/gases nos pontos
de coleta, bem como, de movimentá-los pelos dutos de transporte,
assegurando mínimas disposições nos dutos;
• As velocidades de deslocamento compatíveis para poeira/gases através de
forma a assegurar as condições anteriores, dutos dos sistemas, dos pontos de
captação a descarga;
• Os valores de perdas de carga ao longo de todos os sistemas, considerando
inclusive,
• A forma dos dutos de condução e seus complementos, junções, curvas,
joelhos, registros, exaustores e ciclones; Com respectiva
observância/respeito aos níveis de ruído estipulados em normas - ABNT.
• Assim como nos conjuntos específicos dos processos de exaustão, o
dimensionamento e a seleção dos sistemas coletores deverão obedecer
rigorosamente as normas da ABNT e as estrangeiras pertinentes, naquilo
que disser respeito a eficiência de separação do particulado/pó e ao controle
de poluição ambiental, conforme normas federais, estaduais e municipais.
11.2. Sistemas coletores de resíduos/poeira
• Do anteriormente exposto, os sistemas coletores de resíduos/poeira deverão
ser selecionados e ofertados de forma a que possam garantir, entre outros, as
seguintes características:
� que a concentração de pó no ar processado/limpo esteja abaixo do limite
permissível e predeterminado em normas e instituições
regulamentadoras;
� que sua eficiência de limpeza do ar processado seja constante durante um
ciclo operacional diário;
� que possam manter sua eficiência de limpeza ao longo de sua vida útil;
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� que não venham a requerer paradas para limpeza e/ou manutenção de
rotina durante as horas normais de trabalho;
� que a manutenção normal e a retirada do pó/partículas coletados não
sejam objetos de riscos de incêndio ou a saúde;
• Com vistas a que se assegurem a eficiência de limpeza e a eficiência de
separação dos volumes exauridos dentro dos sistemas coletores, que se
observem/considerem, em termos de dimensionamento, os mecanismos que
melhor venham a se adequar a estas funções, com vistas a que se atendam
normas, procedimentos e posturas nestas áreas de atuação: exaustão e meio
ambiente. Que se observem, em tais coletores, portanto, os aspectos:
� Força centrifuga;
� Impactos inerciais;
� Interceptação direta;
� Difusão;
� Efeitos eletrostáticos.
• Os coletores de partículas/dispositivos de retenção de poeiras industriais,
que após dimensionamento, vierem a ser selecionados e explicitados em
proposta, deverão apresentar as características de:
� · separadores inerciais, centrífugos;
� · sistemas filtros.
• Além do mais, os coletores deverão passar a trabalhar de forma conjugada,
ciclones em primeiro estagio e filtros de manga na parte final dos sistemas
de captação/separação /limpeza dos volumes de ar a ser processados, antes
de retornar a atmosfera.
• Deverão, portanto, ser caracterizados nestes sistemas coletores:
� As suas áreas de abrangência;
� Os volumes necessários a ser exauridos por cada um deles em função do
numero de renovações por ambientes;
� As distancias dos pontos de captação aos exaustores e destes aos
coletores;
� O tipo de material dos dutos e sistemas de conexão de seus módulos;
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� Pressões, velocidades de fluxos, de forma a que se vençam as perdas de
carga inerentes aos sistemas de captação, em função dos produtos/tipos
de particulados/ poeira em transporte;
� Dimensionamento básico de dutos, válvulas, registros etc.;
� Dimensionamento básico e seleção de motores elétricos com todas as suas
características técnicas explicitadas em proposta:
� Marca;
� Tipo;
� RPM;
� TFVE;
� Conjugado de partida etc.
� De exaustores, em função das necessidades levantadas, com todas as
características técnicas;
� Dimensionamento básico e seleção dos sistemas retentores de
partículas/pó, com características básicas do tipo:
� Marca;
� Tipo;
� Dimensões gerais;
� Cargas (peso) atuantes sobre os sistemas com vistas ao
dimensionamento das bases;
� Princípios básicos de funcionamento tanto do sistema coletor
como dos sistemas de limpeza de seus filtros;
� Áreas/quantidade e tipo de filtros por equipamento, no caso de
filtros de manga;
� Potencias instaladas/requeridas;
� Eficiência dos sistemas selecionados, em relações aos padrões
normativos ABNT;
� Sistemas de transporte/descarga de pó.
� características gerais dos depósitos de particulados/ poeira;
� dimensões gerais deste sistema;
� características gerais dos sistemas de transporte de
particulados a partir dos pontos coletores;
� características das bases deste deposito e do seu sistema de
descarga.
26
11.3. Características da coleta de pó e impurezas é feita em duas etapas.
A primeira é a passagem de todo o ar por um ciclone de diâmetro 1.100 mm, sendo
que esse ciclone tem, junto à sua saída inferior, uma válvula eclusa que comanda a
retirada das impurezas grossas para dentro da caixa de expedição.
Na parte superior desse ciclone, sai o pó fino que será encaminhado para um
conjunto de filtros de manga. Esses filtros serão envoltos por um depósito que, em
sua parte inferior, tem uma válvula eclusa, a qual comanda a saída dos finos para
dentro da caixa de expedição.
Observe-se que todo esse sistema é montado sobre uma plataforma que permiti a
expedição dos resíduos à granel.
O filtro de manga de cada central tem as seguintes áreas de filtragem:
� Sistema 1 – 171,00 m2, com 120 mangas.
� Sistema 2 - 171,00 m2, com 120 mangas.
� Sistema 3 – 377,00 m2, com 264 mangas.
� Sistema 4 – 137,00 m2, com 96 mangas.
A limpeza das mangas será realizada pelo sistema “pulse jet”, onde terão acoplados
os seguintes compressores:
� Sistema 1 – consumo de ar – 29 nm3/h – compressor de 5 CV.
� Sistema 2 – consumo de ar – 29 nm3/h – compressor de 5 CV.
� Sistema 3 – consumo de ar – 64 nm3/h – compressor de 15 CV.
� Sistema 4 – consumo de ar – 23 nm3/h - compressor de 5 CV.
11.4. Sistema de Captação de Pó
O sistema possui 04 (quatro) centrais de coleta e expedição de pó e impurezas: a
primeira centraliza parte dos equipamentos de recepção, pré-limpeza e secagem; a
segunda fica com o restante dos equipamentos de recepção, pré-limpeza, limpeza e
secagem; a terceira é responsável pela filtragem do pó que será captado junto à saída
27
superior dos 06 (seis) ciclones das máquinas de pré-limpeza e limpeza, juntamente
com o residual do ciclone do sistema de retenção de partícula do secador. A quarta é
junto ao graneleiro, a qual centraliza todos os equipamentos de carga e descarga do
mesmo.
• As captações de pó tem como velocidade de face mínima 2,5 m/s.
• A velocidade nas canalizações é de 07 a 10 m/s.
• As canalizações são executadas em chapa galvanizada e flangeadas nas
uniões.
• As vazões de ar são as seguintes:
� Na carga e descarga das correias transportadoras (TC), a vazão é de 1.200
m3/h.
� Nos transportadores de corrente (RD) a vazão será é de 900 m3/h.
� Nos pés e cabeças dos elevadores é de 900 m3/h.
� A vazão de ar de saída dos ciclones das máquinas de pré-limpeza e
limpeza é de 4.800 m3/h.
� A vazão de ar de saída do ciclone que vem do retentor de película do
Secador 2 é de 15.000 m3/h.
• Os ciclones dos sistemas possuem os seguintes diâmetros externos:
� Sistema 1 – 1422 mm
� Sistema 2 – 1422 mm
� Sistema 4 - 1219 mm
Os sistemas de captação de pó objeto destas especificações deverão manter total coerência
com o ANEXO IV - MEMORIAL DESCRITIVO DO PROCESSO DA MODERNIZAÇÃO
DO COMPLEXO ARMAZENADOR DE UBERLÂNDIA – MG.
12. Orçamento do Projeto
O orçamento não pode ultrapassar os R$860.000,00 previstos para a realização do
Projeto e produto. Existirá uma reserva gerencial de 5% do orçamento, para gastos
eventuais.
28
13. Plano de entregas Entrega Mês/ano Responsável
Anteprojeto Maio de 2010 Sergio Valadão
Projeto final Julho de 2010 Sérgio Valadão
14. A taxonomia (estrutura) da WBS está representada conforme a seguir: Figura 1 – Estrutura do WBS
Figura 2- O Dicionário da WBS do projeto sistema de captação de pó está representado a seguir:
Dicionário WBS
IDENT.
WBS
PACOTE DE
TRABALHO
ATIVIDADE ESPECIFICAÇÃO
1 Captação de pó
Execução de obra processo licitatório em regime terceirizado.
Os tipos de serviços que serão oferecidos pela empresa são: execução, projeto, fabricação de equipamentos e filtros ambientais, tubulação, etc e montagem geral
2 Assinatura de contrato
Leitura e duvidas enviada ao jurídico
Contrato será feito pela ENTERPA/KEPLER WEBER em regime total com a CONAB e repassado contrato especifico para SILOE para
29
execução do sistema de captação de pó atendendo o contrato principal
3 Ferramental na obra
Despachar ferramentas que serão utilizadas na obra envolvimento de logística.
Andaimes, contêiner, ferramentas diversas de uso geral na montagem, aparelhos de solda e oxicorte, equipamentos de segurança no trabalho entre outros.
4 Lista de compras 1
Confeccionar a lista de compra dos principais itens para atender a obra
Fazer uma consulta no projeto especifico dos equipamentos e utilização quantitativa dimensional da estrutura metálica e tubulação e adquirir chapas, redutores, tintas, consumíveis, elementos filtrantes, elétrica e automação entre outros.
5 Projeto Projetos e desenhos dimensionais e memoriais de cálculos dos equipamentos
Estrutura metálica, filtros mangas, ciclones, exaustores, tubulação, junções, curvas,, coifas, etc.
5.1 Estrutura metálica
Fabricação da estrutura metálica
Construção das bases civis e pés direitos em vigas e cantoneiras especificas em chapas de aço preta e travamentos laterais em solda elétrica com eletrodo especial especifico, ripamentos etc.
5.2 Lista de compras 2
Confeccionar a lista de compra dos principais itens para atender a obra
Fazer uma consulta no projeto especifico dos equipamentos e utilização quantitativa dimensional da primeira lista e completar os itens faltantes ou alterados por motivo de escopo na engenharia ou deficiência na entrega para estrutura metálica e tubulação e adquirir chapas, motores, redutores, tintas, consumíveis, elementos filtrantes, elétrica e automação entre outros.
5.3 Reservatório de impurezas
Fabricar
Construção das caixas que receberam os pós em chapas de aço preta e travamentos laterais em solda elétrica com eletrodo especial especifico, alçapões, etc.
5.4 Ciclones Fabricar
Consultar projeto e fabricar conforme especificação.
5.5 Tubulação Fabrica Consultar projeto e fabricar conforme especificação.
5.5.1 Escadas Fabrica Consultar projeto e fabricar conforme especificação.
5.5.2 Exaustores Fabricar Consultar projeto e fabricar conforme especificação.
5.5.3 Lista de compras 3
Aquisição Correias e motores elétricos
5.5.4 Filtros mangas Fabricar Consultar projeto e fabricar conforme especificação.
30
5.5.4.1 Coifas Fabricar Consultar projeto e fabricar conforme especificação.
5.5.4.2 Montagem Montar e pintar Montar conforme orientações da engenharia
5.5.4.2.1 Fungicidas Projeto aparte Montar conforme orientações da engenharia
5.5.4.2.1
Testes finais Testar
Ligar e funcionar todos os sistemas conforme orientações da engenharia
5.5.4.2.1.1 Entrega Concluir a obra Assinar distratos.
15. Desenho Equipamentos: Unidade CONAB Uberlândia MG
Figura 3 - Filtros de Mangas
31
Figura 4 - Ciclones
Figura 5 - Exaustores
32
Figura 6 - Roscas Transportadoras
Figura 6 - Sistema Pneumático
33
Figura 7 - Compressores
REGISTRO DE ALTERAÇÕES
Data Modificado por Descrição da mudança
[Data] [Responsável] [Descrição da mudança].
[Data] [Responsável] [Descrição da mudança].
APROVAÇÕES
[Nome] [Cargo]
[Assinatura] Data [Data]
34
5. PLANO DE GERENCIAMENTO DE ESCOPO
[PROJETO PROJETO CAPTAÇÃO DE PÓ] PLANO DE GERENCIAMENTO DE ESCOPO
SCOPE MANAGEMENT PLAN Preparado por Sergio Valadão Versão 1.0 Aprovado por Alexandre Espada 20/07/2011
Descrição dos processos de gerenciamento de escopo Os componentes do plano de gerenciamento do escopo do projeto inclui:
� Declaração de Escopo: processo para preparar uma declaração do escopo detalhada
do projeto.
� WBS: processo que permite a criação da EAP à partir da declaração do escopo
detalhada do projeto. É utilizada para acompanhar as atividades e as devidas entregas.
� Verificação do Escopo: processo que especifica como será feito a verificação e a
aceitação formal das entregas do projeto.
� Controle do Escopo: processo para controlar como serão processadas as solicitações
de mudanças no plano de gerenciamento do escopo detalhada do projeto.
Priorização das mudanças de escopo e respostas Planejar a estrutura de uma empresa de prestação de serviços para Indústria de
alimentos, planejar os processos de abertura da empresa; planejar os processos comerciais,
financeiros, administrativos e recursos humanos; Planejar a infra-estrutura de maquinário,
sistema e ferramentas. Planejar contratações, terceirizações e treinamento de pessoal.
Frequencia de avaliação do escopo do projeto O escopo do projeto deve ser avaliado semanalmente dentro da reunião do acompanhamento
do projeto e formalizado através de uma ata de reunião.
Alocação financeira das mudanças de escopo As mudanças corretivas no escopo podem ser alocadas dentro das reservas gerenciais
do projeto, porém qualquer outra alocação financeira deverá ser aprovada e formalizada pelo
sponsor, comunicado pelo gerente de projeto.
35
Administração do plano de gerenciamento de escopo
• Todas as solicitações não previstas neste plano deverão ser submetidas à reunião do
Comitê de controle de mudanças, para aprovação, deverá ser atualizado o plano de
gerenciamento de do escopo com o devido registro de alterações efetivadas.
Frequência de atualização do plano de gerenciamento de escopo A verificação do escopo é o processo de obtenção da aceitação formal pelas partes
interessadas do escopo do projeto terminado e das entregas associadas. A verificação do
escopo do projeto inclui a revisão das entregas para garantir que cada uma delas foi terminada
de forma satisfatória. Se o projeto foi finalizado antes do término (abortado), o processo de
verificação do escopo do projeto deve determinar e documentar o nível e a extensão do
término.
A verificação do escopo difere do controle da qualidade porque a verificação do
escopo trata principalmente da aceitação das entregas, enquanto o controle da qualidade trata
principalmente do atendimento aos requisitos de qualidade especificados para as entregas.
Outros assuntos relacionados ao gerenciamento do escopo do projeto não previstos neste plano
REGISTRO DE ALTERAÇÕES
Data Modificado por Descrição da mudança
[Data] [Responsável] [Descrição da mudança].
[Data] [Responsável] [Descrição da mudança].
APROVAÇÕES [Nome] [Cargo]
[Assinatura] Data [Data]
36
6. PLANO DE GERENCIAMENTO DO TEMPO
[PROJETO PROJETO CAPTAÇÃO DE PÓ] PLANO DE GERENCIAMENTO DO TEMPO
SCHEDULE MANAGEMENT PLAN Preparado por: SERGIO VALADÃO Versão: V1.2 Aprovado por: SAMUEL Data: 20/10/2011
Descrição dos processos de gerenciamento de tempo
O plano de gerenciamento do cronograma fornece orientação sobre como será feito o
controle e gerenciamento do tempo no projeto, ou seja, quais serão os processos necessários
para realizar o término do projeto no prazo. Componentes:
� Definição das atividades: são identificadas as atividades específicas do cronograma,
que precisam ser realizadas para produzir as entregas.
� Sequenciamento de atividades: Identificar e documentar as dependências das
atividades. Tipos de dependência: Término para Início onde a iniciação da atividade
sucessora depende do término da atividade predecessora.
� Estimativa de recursos das atividades: Quantidade de recursos definido para cada
atividade. Estimativa do tipo e das quantidades de recursos necessários para realizar
cada atividade do cronograma.
� Estimativa de duração das atividades: É a estimativa do tempo de trabalho que será
necessário para as atividades do cronograma.
� Desenvolvimento do cronograma: Definição dos recursos, atividades, seus
sequenciamentos e a linha de base (fornece base para medição e emissão de relatórios
de desempenho de prazos). Análise dos recursos necessários, restrições do
cronograma, durações e sequências de atividades para criar o cronograma do projeto.
� Controle do cronograma: Controle das mudanças e fluxo das ações.
Priorização das mudanças nos prazos
O controle do cronograma está relacionado a andamento atual do tempo do projeto,
controle e identificação dos fatores que criam mudanças no cronograma. Esses fatores podem
ser acompanhados através das atualizações, linha de base, medições de desempenho (que será
utilizado somente durante a execução), mudanças solicitadas (durante a execução), ações
corretivas recomendadas.
37
Para controlar o cronograma durante a fase de execução, será utilizado com indicador
de desempenho o comparativo entre a % concluída x % Prevista.
A definição das atividades do cronograma do Projeto envolve identificar e documentar
o trabalho planejado para ser realizado. Esse processo irá identificar os pacotes de trabalho e
suas atividades, para fornecer informações sobre estimativa, execução, monitoramento e
controle do tempo do projeto.
Sequenciamento de atividades:
Esse processo envolverá a identificação e documentação dos relacionamentos entre as
atividades do cronograma. Esse sequenciamento pode ser feito através das relações de
precedência, antecipações e atrasos, para dar suporte ao desenvolvimento posterior do
cronograma do projeto.
Estimativa de recursos das atividades:
A estimativa de recursos das atividades envolve determinar os tipos de recursos, as
quantidades em cada atividade e quanto custará esses recursos, além de informações
constantes do escopo. Esse processo de estimativa de recursos está diretamente coordenado
com o processo de estimativa de custos.
Estimativa de duração das atividades:
Esse processo utilizará informações do escopo, tipos de recursos, quantidade e
disponibilidade dos mesmos. Para essa estimativa serão consideradas todas as atividades do
projeto, para torná-la a mais exata possível (Quadro 6).
Tarefas Duração Obra captação de pó CONAB ENTERPA 180 days Atividades Iniciais 19 days Assinatura contrato 5 days Instalação do canteiro de obra 15 days Colocação de ferramental na obra 15 days Projeto 116 days Listagem de compras 1° parte dos materiais obra 5 days Projeto de captação de pó, ciclones, filtros manga, deposito de pó e outros. 95 days Calculo do sistema 01 para compra do motor 20 days Ciclones projetados 5 days Ventiladores projetados 5 days
38
Cotação dos redutores das válvulas rotativas em andamento 10 days Válvulas projetadas 15 days Motores em cotação 20 days Compressores em cotação 20 days Desenhos em andamento 10 days Montagem 165 days Montagem estrutura metálica para deposito de pó 10 days Listagem de compras 2° parte dos materiais obra 10 days Fabricação de reservatório de impurezas 15 days Fabricação dos ciclones 23 days Fabricação dos tubos retos captação de pó 23 days Escadas depósito de pó 23 days Fabricação dos exaustores e inicio da montagem tubulações 23 days Compra dos motores, correias, polias, usinagem, compressores. 23 days Fabricação dos filtros mangas 66 days Fabricação conexões especiais e coifas 40 days Montagem dos filtros mangas, ciclones, motores, deposito de pó. 22 days Fabricação dos fungicidas 10 days Limpeza do canteiro e entrega obra DEFINITIVA 10 days Testes e recebimento provisório, entrega de projetos. 1 day Treinamento 2 days Entrega final obra 0 days
Desenvolvimento do cronograma:
Esse processo determina as datas de início e término das atividades planejadas no
projeto. O desenvolvimento do cronograma pode solicitar revisões de datas, recursos e até
riscos, conforme o projeto se desenvolve.
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40
Frequência de avaliação dos prazos do projeto
O cronograma do projeto deve ser avaliado semanalmente dentro da reunião do Comitê de
controle de mudanças e formalizado através de uma ata de reunião.
Alocação financeira para o gerenciamento de tempo
As mudanças corretivas no cronograma podem ser alocadas dentro das reservas
gerenciais do projeto, porém qualquer outra alocação financeira deverá ser aprovada e
formalizada pelo sponsor, comunicado pelo gerente de projeto.
Administração do plano de gerenciamento de tempo
Responsável pelo plano
• SERGIO VALADÃO, membro da equipe do projeto, será a responsável direta pelo
plano de gerenciamento de custos.
• A escolher, membro da equipe do projeto, será suplente neste plano e responsável
direto pelos planos de gerenciamento de recursos humanos e qualidade.
Frequência de atualização do plano de gerenciamento de tempo
semanalmente
Outros assuntos relacionados ao gerenciamento de tempo do projeto não previstos neste
plano
Todas as solicitações não previstas neste plano deverão ser submetidas à reunião do
Comitê de controle de mudanças, para aprovação, deverá ser atualizado o plano de
gerenciamento do tempo com o devido registro de alterações efetivadas, principalmente com
atualizações de versões (conforme item “Solicitação de mudanças”).
REGISTRO DE ALTERAÇÕES
Data Modificado por Descrição da mudança
[Data] [Responsável] [Descrição da mudança].
[Data] [Responsável] [Descrição da mudança].
APROVAÇÕES
[Nome] [Cargo]
[Assinatura] Data [Data]
41
7. PLANO DE GERENCIAMENTO DE CUSTOS
[PROJETO CAPTAÇÃO DE PÓ] PLANO DE GERENCIAMENTO DE CUSTOS
COST MANAGEMENT PLAN Preparado por SERGIO VALADÃO Versão V1.2 Aprovado por SAMUEL 20/10/2011
Descrição dos processos de gerenciamento de custos
O gerenciamento de custos do projeto inclui processos envolvidos em planejamento,
estimativa, orçamentação e controle de custos, de modo que seja possível terminar o projeto
dentro do orçamento aprovado.
Descrição dos processos de gerenciamento de custo do projeto
A atualização do orçamento do projeto será realizada no Microsoft Project através da
publicação do rela tório de Acompanhamento do orçamento.
O gerenciamento de custos do projeto será realizado com base no orçamento previsto
para o projeto (subdividido por tarefas e por recursos), bem como através do fluxo de caixa do
projeto.
Somente serão contempladas pelo plano de gerenciamento de custos as despesas
adicionais provenientes de compras e contratações externas. Os custos relativos ao pessoal e
aos recursos internos não serão contabilizados no projeto.
Questões de caráter inflacionário e cambial serão desconsideradas dentro do período
de tempo do projeto.
Todas as mudanças no orçamento inicialmente previstas para o projeto devem ser
avaliadas e classificadas dentro do sistema de controle de mudanças.
Serão consideradas mudanças orçamentárias apenas as medidas corretivas. Inovações
e novas características do produto/ projeto não serão abordadas pelo gerenciamento de custos
e serão ignoradas.
Todas as solicitações de verbas devem ser feitas por escrito ou através de e-mail,
conforme descrito no plano de comunicações do projeto.
Os componentes de um plano de gerenciamento de custo do projeto são:
42
• Estimativa de custos: estimativa dos custos de recursos necessários para terminar
as atividades do projeto.
• Orçamentação: Custos das atividades individuais ou por pacotes de trabalho.
• Controle de custos: Controle das mudanças do orçamento do projeto.
Esse processo envolve alguns fatores que permitem o acompanhamento e controle dos
custos do Projeto durante sua execução:
• Controlar fatores que geram alterações na linha de base e mantê-los dentro dos
padrões aceitáveis;
• Monitorar mudanças em algum processo do projeto, que influenciará nos custos;
• Informar as partes interessadas sobre as mudanças ocorridas e seus impactos.
O controle do custo possui informações importantes e que devem ser consideradas
durante todo o projeto: necessidade de financiamento, fluxo de mudanças, plano de
gerenciamento e ações corretivas.
Para controlar o custo do projeto durante a fase de execução, será utilizado como
indicador de desempenho o comparativo entre o orçado (COTA – Custo orçado do Trabalho
agendado) x realizado (CRTR – Custo real do trabalho realizado).
Estimativa de Custos:
A estimativa de custos da atividade se refere ao desenvolvimento ou aproximação dos
custos dos recursos, levando em consideração as possíveis causas da variação, inclusive os
riscos (Quadro 7).
43
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45
46
Frequência de avaliação do orçamento do projeto e das reservas gerenciais
O orçamento do projeto deve ser atualizado e avaliado diariamente, sendo os
resultados por relatórios do projeto e apresentados na reunião semanal de CCM (Comitê de
Controle de Mudanças), prevista no plano de gerenciamento das comunicações.
As reservas devem ser avaliadas semanalmente, e os resultados e saldo, apresentados
na reunião semanal de CCM, prevista no plano de gerenciamento das comunicações.
Reservas gerenciais
São reservas destinadas exclusivamente ao processo de gerenciamento de riscos,
conforme descrito no plano de gerenciamento de riscos.
São todas as reservas destinadas de mudanças provenientes dos outros planos e dentro
da autonomia do gerente do projeto e do patrocinador.
Reservas de Contingência – Reservas contingenciais foram aplicadas durante os
processos de estimativa de tempo e custo, outras reservas são destinadas ao processo de
gerenciamento de riscos para os eventos aceitos ativamente e para os riscos decorridos que
foram definidos na Planilha de Respostas Planejadas aos Riscos.
As respostas aos riscos não planejados devem utilizar as reservas de gerenciamento do
Projeto.
O uso de reservas será baseado nas solicitações de mudanças provenientes dos outros
planos e dentro da autonomia do Gerente de Projetos.
Autonomias
O gerente de projeto tem as seguintes autonomias quanto à utilização das reservas:
Reservas de Contingência Outras Reservas
Gerente de projeto isoladamente Até $ 10.000,00 Até $ 10.000,00
Gerente de projeto com aval do patrocinador
Até $ 12.000,00
Até $ 12.000,00
Somente patrocinador Acima de $ 12.000,00 e até o limite das reservas
Acima de $ 12.000,00 e até o limite das reservas
47
Essa autonomia é por cada solicitação de mudança proveniente dos outros planos,
podendo o gerente de projeto consumir a reserva, desde que em diferentes solicitações.
Com o fim das reservas, somente o patrocinador poderá solicitar e decidir sobre a
criação de novas reservas conforme será apresentado a seguir neste plano.
Foi aprovada pelo patrocinador uma reserva gerencial total de R$ 12.000,00 (doze mil
reais). As reservas gerenciais se subdividem em Reservas de Contingência e outras reservas,
que, juntamente com o orçamento do projeto, compõem o custo final do empreendimento.
Alocação financeira das mudanças no orçamento
As mudanças de caráter corretivo podem ser alocadas dentro das reservas gerenciais
do projeto, na categoria Outras Reservas, desde que dentro da alçada do gerente de projeto.
Para mudanças corretivas prioritárias que estejam fora da alçada do gerente de projeto,
ou quando não existe mais reserva gerencial disponível, deverá ser acionado o patrocinador,
uma vez que o gerente de projeto nato tem autonomia necessária para solicitar à diretoria da
empresa um aumento nas reservas gerenciais.
Administração do plano de gerenciamento de custos
Responsável pelo plano
• SERGIO VALADÃO, membro da equipe do projeto, será a responsável direta pelo
plano de gerenciamento de custos.
• A escolher, membro da equipe do projeto, será suplente neste plano e responsável
direto pelos planos de gerenciamento de recursos humanos e qualidade.
Outros assuntos relacionados ao gerenciamento de custos do projeto não previstos neste
plano
Todas as solicitações não previstas neste plano deverão ser submetidas à reunião do
CCM para aprovação. Imediatamente após sua aprovação, deverá ser atualizado o plano de
gerenciamento de custos com o devido registro das alterações efetivadas.
48
REGISTRO DE ALTERAÇÕES
Data Modificado por Descrição da mudança
[Data] [Responsável] [Descrição da mudança].
[Data] [Responsável] [Descrição da mudança].
APROVAÇÕES
[Nome] [Cargo]
[Assinatura] Data [Data]
49
8. PLANO DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE
[PROJETO CAPTAÇÃO DE PÓ] PLANO DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE
QUALITY MANAGEMENT PLAN Preparado por Sergio Valadão Versão V 1.2 Aprovado por SAMUEL 20/10/2011
Descrição dos processos de gerenciamento da qualidade
O gerenciamento da qualidade do Projeto inclui as atividades da organização
executora que determinam as responsabilidades, os objetivos e as políticas de qualidade, de
modo que o projeto atenda às necessidades que motivaram sua realização.
• O processo de gerenciamento da qualidade é baseado nos documentos da qualidade
pela norma NB-10/1978 da ABNT para velocidades de escoamento em dutos de ar.
• Os custos e os recursos serão tratados com a diretoria, e será verificado através do
programa MS Project 2007.
• As reclamações dos produtos e serviços serão tratadas com a engenharia, do relatório
de não conformidade.
• Solicitação de mudança da qualidade dos produtos deverá ser feita somente pela
engenharia através de atualização da versão do projeto.
• O controle da qualidade será feito por checklist.
• Planejamento da qualidade: Identifica os padrões de qualidade relevantes para o
projeto e como eles devem ser executados.
• Realizar garantia da qualidade: aplicação das atividades de qualidade planejadas e
sistemáticas para garantir que o projeto empregue todos os processos necessários para
atender os requisitos.
• Realizar o controle da qualidade: monitorar os resultados específicos do projeto a fim
de determinar se eles estão de acordo com os padrões e verificar ações corretivas em
relação a resultados insatisfatórios.
Priorização das mudanças nos quesitos de qualidade e respostas
As mudanças do escopo são classificadas em quatro níveis de prioridade:
50
• Prioridade 0 (zero): Mudanças de prioridade zero requerem uma ação imediata por
parte do gerente do projeto, que deve acionar imediatamente o cliente patrocinador,
uma vez que se trata de mudança urgente, de alto impacto no projeto e em outras áreas
sobre as quais o gerente de projeto não tem autonomia.
• Prioridade 1 (um): Mudanças de prioridade um requerem uma ação imediata por
parte do gerente de projeto, independente das reuniões de controle previstas, devido à
urgência, acionando imediatamente o cliente e, no caso, o patrocinador com a
responsabilidade de autorizar recursos financeiros fora da alçada do gerente de
projetos.
• Prioridade 2 (dois): Mudanças de prioridade dois requerem um planejamento da
ação, através de terceiros ou de equipes, que, a princípio, tenham disponibilidade, uma
vez que agregam valor ao sucesso do projeto e são urgentes, porém, não têm impacto
significativo nos custos e nos prazos do projeto.
• Prioridade 3 (três): Mudanças de prioridade três podem ser implementadas por terem
influência no sucesso do projeto, porém não requerem uma ação imediata por não
serem impactantes ou urgentes.
Sistema de controle de mudanças da qualidade (Quality change control system)
Serão consideradas mudanças no escopo apenas as ações corretivas referente ao
projeto, ou seja, as inovações e mudança de característica do produto, não serão aceitas.
As solicitações de mudança devem ser feitas através de documento padrão -
Solicitação de mudança (anexo 1).
Todas as mudanças do escopo inicialmente previstas para o projeto devem ser avaliadas e
classificadas dentro do sistema de controle de mudança.
Quando a solicitação de Mudança for aprovada será definido o grau de prioridade para
depois definir a ação. No caso, da solicitação de mudança não ser aprovada o mesmo será
ignorado. As mudanças aprovadas deverão ser atualizadas no plano de gerenciamento do
escopo com o devido registro de alterações efetivadas.
51
A. Requisitos de Qualidade – Normas e especificações
� Normas Aplicáveis ao Projeto:
Seguem as normas aplicáveis aos projetos de engenharia, considerando
dimensionamentos, segurança operacional e das instalações físicas, que devem ser usadas para
a confecção do projeto, considerando ainda o uso de boas práticas de engenharia.
� Normas Brasileiras Gerais:
As obrigatórias pela legislação brasileira quanto a Segurança no Trabalho e Saúde:
� NR 10 => Em Instalações Elétricas
� NR 12 => Em Máquinas e Equipamentos
� Normas Internacionais Gerais:
� OSHA (Occupacional Safety & Health Administratio (USA Department Labor)
http://www.osha.gov/index.html - Regulations.
� NFPA (National Fire Protetion Assotiation) http://www.nfpa.org/
B. Boas práticas de Engenharia
� Outras Normas (Elétrica, Automação, Processo)
� ABNT – Associação brasileira de normas técnicas,
� IEEE – Institute Of Electrical And Electronics Engineers,
� IEC – International Eletrotechnical Comission,
� ISA – Instrument Society of America
C. Normas e Padrões Projeto Captação de Pó – Para Equipamentos e Segurança.
� Padrões de Segurança em Equipamentos e Instalações.
� Recomendações Para Transportadores de Sólidos.
D. Padrões e Especificações de Elétrica e Automação:
1. Padrões Elétricos:
� Atender a NR10
52
1. Padrões Automação:
� Todos os softwares devem ser licenciados em nome do Projeto Captação de Pó e para
que todas as licenças sejam legalmente atendidas.
� Devem ser utilizados softwares de supervisão da Rockwell Software FT View
� Para telas de supervisório, devem ser utilizadas ferramentas originadas no próprio
Software, com telas de operação de fácil entendimento do processo e amigáveis para o
usuário.
� Todas as aplicações devem desenvolver programas de fácil compreensão, com
comentários sobre as rotinas de softwares.
E. Outras Especificações de Elétrica e Automação:
� Todos os Motores Elétricos deverão ser da marca WEG, modelo W 22 Premium, 400
VAC, Trifásico, 60 hz.
a) Os Motores Críticos (*) devem ter:
� Sensores de temperatura nos mancais
� Sensor de temperatura nos enrolamentos
� Sensor de vibração nos mancais
(*) São considerados motores críticos aqueles cuja parada ocasiona parada do
processo produtivo.
b) Todas as válvulas e instrumentos deverão ter seus memoriais de cálculos de
dimensionamento anexados ao “data book” dos equipamentos.
c) Instrumentos e transmissores devem ter como padrão 4-20 mA, 2
fios/protocolo Hart.
d) Válvulas de Controle devem ter com posicionador inteligente 4-20mA, 2
fios/protocolo Hart.
e) Todas as fontes de ruídos devem ter no máximo 80 dB a 1,00 metro de
distância da mesma
F. Diversos:
� Antena de transmissão de dados;
� Reservatórios metálicos para água potável;
� Tanque de combustível para gerador;
53
� Sistema de esgoto sanitário;
� Móveis escritório, classificação, depósitos;
� Sistema de climatização (todas as salas com permanência de pessoas - escritório,
laboratório, fabrica , CCM, etc);
� Circuito fechado de TV (CFTV);
2. Checklist do Projeto
Ações da Fase de Iniciação
ITEM PASSOS SIM NÃO 1 Definir patrocinador do projeto 2 Identificar as partes interessadas de alto nível 3 Levantar necessidades iniciais do projeto 4 Definir responsabilidades do projeto 5 Transformar as necessidades e as expectativas das partes interessadas
em requisitos
6 Providenciar o Termo de Abertura do Projeto
Ações da Fase de Planejamento ITEM PASSOS SIM NÃO 1 Refinar os requisitos da iniciação do projeto, para que sejam mais
específicos
2 Determinar como planejará o escopo, o tempo, o custo, o risco, a qualidade, a melhoria dos processos e as aquisições, e transformar isso em esboços de planos de gerenciamento para cada área de conhecimento
3 Criar uma descrição das entregas do projeto e do trabalho necessário para concluir essas entregas (declaração do escopo do projeto)
4 Definir o que está dentro do escopo e o que não está 5 Definir fatores básicos para o sucesso do projeto 6 Definir as principais atividades do projeto 7 Determinar a equipe 8 Criar um plano de entregas macro
Ações da Fase de Execução ITEM PASSOS SIM NÃO 1 Integrar e motivar a equipe para a execução das atividades 2 Realizar periodicamente relatórios de acompanhamento das atividades
e tarefas previstas
3 Conferir se recursos necessários para cada trabalho sendo disponibilizados conforme previsto
4 Verificar se equipe do projeto está se comunicando adequadamente 5 Verificar se plano de monitoramento e avaliação está sendo aplicado 6 Verificar se ações corretivas estão sendo executadas quando necessário
54
Ações da Fase de Controle
ITEM PASSOS SIM NÃO 1 Estabelecer uma freqüência significativa para a elaboração dos
relatórios de acompanhamento
2 Informar os responsáveis pelas atividades e tarefas, sobre as mesmas 3 Comunicar a equipe sobre as alterações do plano de trabalho que
requerem ação imediata
4 Distribuir e comunicar à equipe do projeto e partes interessadas as responsabilidades para a elaboração dos relatórios de acompanhamento
5 O coordenador do Projeto tem responsabilidade e autoridade adequadas para executar o Projeto no prazo estipulado, dentro do orçamento e conforme as especificações?
6 O coordenador do Projeto delega responsabilidades e autoridade para que os responsáveis pelas atividades e tarefas possam realizar seu trabalho no prazo estipulado, dentro do orçamento e conforme as especificações?
7 Verificar se o sistema de informação que suporta o projeto é compatível com as necessidades do projeto
8 Verificar se os recursos humanos envolvidos na execução estão desempenhando suas funções corretamente
9 Verificar se ações estão sendo executadas conforme previsto 10 Verificar se a execução das tarefas está conduzindo à realização dos
objetivos
11 Verificar se recursos alocados foram bem dimensionados 12 Verificar se cronograma está sendo cumprido 13 Identificar os desvios entre planejado e realizado 14 Verificar se medidas corretivas estão sendo analisadas e
implementadas
Ações da Fase de Encerramento
ITEM PASSOS SIM NÃO 1 A organização patrocinadora do projeto, os clientes e/ou usuários e a
equipe do projeto estão satisfeitos com os resultados ?
2 O projeto teve suporte de todos os setores dos quais dependeu para sua implementação?
3 O projeto atingiu todos os seus objetivos? 4 O projeto foi executado dentro do tempo, do orçamento e das
especificações previstas?
5 Os resultados foram verificados, organizados e consolidados a partir dos instrumentos de avaliação?
6 Os resultados foram divulgados de forma adequada? 7 Foi registrada aprendizagem adquirida com a realização do Projeto?
55
3. Relatório de Não Conformidade
RELATÓRIO DE NÃO CONFORMIDADE Nº: Data:
( ) CORRETIVA ( ) AUDITORIA INTERNA. Requisito:
( ) PREVENTIVA ( ) PROCESSO/PRODUTO
EMITIDO POR:
( ) RECLAMAÇÃO DE CLIENTE
ÁREA/PROCESSO CAUSADOR:
( ) RESPONSABILIDADE DO CLIENTE
( ) OUTRAS (especificar):
DESCRIÇÃO DA NÃO CONFORMIDADE
AÇÕES DE CORREÇÃO
Prazos:
Previsto:
Realizado: Responsável
4. Formulário – Plano de Ação
AÇÃO CORRETIVA / PREVENTIVA CAUSAS EFEITO
MÉTODO MEDIDA MEIO AMBIENTE
MÁQUINA MÃO – DE – OBRA MATÉRIA – PRIMA
CAUSAS FUNDAMENTAIS:
PLANO DE AÇÃO
56
O QUE FAZER QUEM QUANDO
PREVISTO REALIZADO
VERIFICAÇÃO DA EFICÁCIA DO PLANO DE AÇÃO RESPONSÁVEL DATA
RNC CONCLUÍDO EM:
ASSINATURA:
5. Frequência de avaliação dos requisitos de qualidade do projeto
Reunião Semanal de Comitê de Qualidade.
Administração do plano de gerenciamento da qualidade
Responsável pelo plano
• SERGIO VALADÃO, membro da equipe do projeto, será a responsável direta pelo
plano de gerenciamento de custos.
• A escolher, membro da equipe do projeto, será suplente neste plano e responsável
direto pelos planos de gerenciamento de recursos humanos e qualidade.
REGISTRO DE ALTERAÇÕES
Data Modificado por Descrição da mudança
[Data] [Responsável] [Descrição da mudança].
[Data] [Responsável] [Descrição da mudança].
APROVAÇÕES
[Nome] [Cargo]
[Assinatura] Data [Data]
57
9. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HUMANOS
[PROJETO PROJETO CAPTAÇÃO DE PÓ] PLANO DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HUMANOS
STAFF MANAGEMENT PLAN Preparado por SERGIO VALADÃO Versão V1.2 Aprovado por [Nome do responsável pela aprovação] 20/10/2011
O gerenciamento de recursos humanos do projeto inclui os processos que organizam e
gerenciam a equipe do projeto.
Descrição dos processos de gerenciamento de Recursos Humanos do projeto
Os componentes de um plano de gerenciamento de Recursos Humanos são:
• Planejamento de recursos humanos – Identificação e documentação de funções,
responsabilidades e relações hierárquicas do projeto, além da criação do plano de
gerenciamento de pessoal.
• Contratar ou mobilizar a equipe do projeto – Obtenção dos recursos humanos
necessários para terminar o projeto.
• Desenvolver a equipe do projeto – Melhoria de competências e interação de membros
da equipe para aprimorar o desempenho do projeto.
• Gerenciar a equipe do projeto – Acompanhamento do desempenho de membros da
equipe, fornecimento de feedback, resolução de problemas e coordenação de
mudanças para melhorar o desempenho do projeto.
58
Figura 2 – Organograma do Projeto
Um organograma de projeto é uma representação gráfica dos membros da equipe do
projeto e suas relações hierárquicas. Ele pode ser formal ou informal, bem detalhado ou
genérico, dependendo das necessidades do projeto.
Diretório do time do projeto (Team directory) No Nome Área e-mail Telefone
1 SAMUEL DE LIMA PATROCINADOR [email protected] 3236 1301
2 SERGIO VALADAO GERENTE DE PROJETOS
[email protected] 9679 4925
Matriz de responsabilidades
No Nome Área
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ação
Ris
cos
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rimen
tos
1 Samuel de Lima Patrocinador R R R A S A A R R R R
2 Sergio Valadão Gerente de
Projetos R R R R A R A R R A A
3 Cleber Supervisor de A A A S R A R A R A A
59
Fabrica
4 Marlucio Supervisor de
Obras S S S S R S R S R S A
R – responsável A – Apoio S - Suplente
Novos recursos, realocação e substituição de membros do time O gerente de projeto deve se empenhar pessoalmente na permanência de todos os
integrantes da equipe durante o projeto e por isso será o coordenador deste plano de recursos
humanos.
No caso da realocação do profissional integrante do projeto, caberá ao gerente de
projeto, a identificação do substituto em comum acordo com as diretrizes do projeto e as
funções a serem exercidas, cabendo a palavra final ao gerente do projeto.
Novos recursos solicitados para a equipe devem ser previa mente autorizados pelo
patrocinador e serão arcados integralmente pelas reservas gerenciais do projeto.
Treinamento Não estão previstos treinamentos para a equipe de projeto além dos treinamentos
descritos no seu escopo. Qualquer necessidade extraordinária de treinamento deve ser
aprovada previamente pelo gerente de projeto, tendo seus custos alocados nas reservas
gerenciais.
Avaliação de resultados do time do projeto O resultado do trabalho da equipe será avaliado mensalmente pelo gerente de projeto
em reuni ao individual com cada membro da equipe do projeto.
O gerente de projeto será avaliado também mensalmente pelo patrocinador do projeto
da mesma forma como os membros da equipe serão avaliados.
Ao fim do projeto será realizada uma reunião de avaliação de cada um dos integrantes
do projeto.
Essa avaliação final será feita através de um modelo circular sob o qual todos serão
avaliados tanto pelas chefias quanto pelos pares.
O gerente de projeto se auto-avaliará, será avalia do pelo patrocinador e será avaliado,
também, por todos os membros da equipe.
60
Cada membro da equipe se auto-avaliará, será avaliado pelo gerente do projeto e será
avaliado por, pelo menos, outro membro da equipe, escolhidos por sorteio.
Todos os resultados serão compilados em uma ficha única que mostrará a percepção
de cada um dos envolvidos no processo de avaliação.
Recursos contratados extremamente através de suprimentos não serão avaliados
através desse processo.
Freqüência de avaliação consolidada dos resultados do time Os resultados nas avaliações mensais da equipe devem ser compilados e apresentados
na última reunião mensal de CCM, prevista no plano de gerenciamento das comunicações.
Alocação financeira para o gerenciamento de RH Todas as medidas de gerenciamento de recursos humanos do projeto requerem gasto
adicional deverão ser alocadas dentro das reservas gerenciais do projeto, na categoria Outras
reservas, desde que dentro da alçada do gerente de projeto.
Para medidas prioritárias ou urgentes que dizem respeito ao gerenciamento da equipe
que estejam fora da alçada do gerente de projeto, ou quando não existir mais reserva gerencial
disponível, deverá ser acionado o patrocinador, uma vez que o gerente de projetos não tem
autonomia para decidir utilizar a reserva de contingência de riscos no gerenciamento da
equipe, ou deverá ser solicitado à diretoria da empresa um aumento das reservas gerenciais.
Administração do plano de gerenciamento de recursos humanos
Responsável pelo plano
• SERGIO VALADÃO será responsável direto deste plano.
• A escolher, membro da equipe, será suplente neste plano e responsável direto pelo
plano de gerenciamento de tempo, qualidade de riscos.
Freqüência de atualização do plano de gerenciamento de RH
O plano de gerenciamento de recursos humanos será avaliado mensalmente na
primeira reunião mensal do CCM, juntamente com os outros planos de gerenciamento
descritos no item Outros assuntos não previstos neste plano.
61
Outros assuntos relacionados ao gerenciamento de RH do projeto não previstos neste plano
Todas as solicitações não previstas neste plano deverão ser submetidas à reunião do
CCM para aprovação. Imediatamente após sua aprovação deverá ser atualizado o plano de
gerenciamento de Recursos Humanos com o devido registro das alterações efetivadas.
REGISTRO DE ALTERAÇÕES
Data Modificado por Descrição da mudança
[Data] [Responsável] [Descrição da mudança].
[Data] [Responsável] [Descrição da mudança].
APROVAÇÕES
[Nome] [Cargo]
[Assinatura] Data [Data]
62
10. PLANO DE GERENCIAMENTO DAS COMUNICAÇÕES [PROJETO CAPTAÇÃO DE PÓ]
PLANO DE GERENCIAMENTO DAS COMUNICAÇÕES COMMUNICATIONS MANAGEMENT PLAN
Preparado por SERGIO VALADÃO Versão V1.2 Aprovado por [Nome do responsável pela aprovação] 20/10/2011
O Gerenciamento da comunicação inclui os processos necessários para assegurar que a
geração, a coleta, a distribuição, o armazenamento e a pronta apresentação das informações
do projeto sejam feitos de forma adequada e no tempo certo. O gerenciamento das
comunicações do projeto emprega os processos necessários para garantir a geração, coleta,
distribuição, armazenamento, recuperação e destinação final das informações sobre o projeto
de forma oportuna e adequada.
Descrição dos processos de gerenciamento das comunicações
• Planejamento das comunicações – determina como serão repassadas as informações
e as comunicações das partes interessadas no projeto.
• Distribuição das informações – colocação das informações necessárias à disposição
das partes interessadas no projeto no momento adequado.
Obs.: Esse processo não será utilizado devido a própria abertura da empresa ser
caracterizado como uma forma de execução, não sendo esta contemplada nesse projeto .
• Relatório de desempenho – coleta e distribuição das informações sobre o
desempenho. Isso inclui o relatório de andamento, medição do progresso e previsão.
• Obs.: Esse processo não será utilizado devido a própria abertura da empresa ser
caracterizado como uma forma de execução, não sendo esta contemplada nesse
projeto .
• Gerenciar as partes interessadas – gerenciamento das comunicações para satisfazer
os requisitos das partes interessadas no projeto e resolver problemas com elas.
Obs.: Esse processo não será utilizado devido a própria abertura da empresa ser
caracterizado como uma forma de execução não sendo esta contemplada nesse projeto .
Detalhamento dos processos
63
Planejamento das comunicações: Determina as necessidades de informações e
comunicações das partes interessadas. No Projeto essa comunicação será feita conforme
tabela modelo abaixo:
A descrição de quem precisa de quais tipos de informações, quando precisarão delas e
como as conseguirão, está disponível na Matriz de comunicação abaixo.
A Matriz de comunicação foi criada para estabelecer um fluxo claro de toda a
documentação necessária gerada para o projeto.
� Informação: o que precisa ser informado.
� Documento: nome do documento ou produto a ser gerado que contém a informação
citada.
� Emissor: nome da área ou responsável pela emissão da informação.
� Receptor: nome da área ou responsável pela recepção da informação.
� Mídia: meio pelo qual a informação será distribuída (e-mail, carta, sistema).
� Periodicidade: frequência em que a informação será enviada e/ou atualizada (diária, semanal, mensal quinzenal).
• Registro das Partes Interessadas
64
Eventos de comunicação
O projeto terá os seguintes eventos de comunicação
1.1 Kick Off meeting
� Objetivo: dar a partida no projeto, apresentando as informações quanto ao seu
objetivo e á sua importância para a empresa, aos seus prazos, aos seus custos, etc.
Devem também ser apresentadas as principais entregas do projeto e os elementos de
alto nível da EAP. Outro objetivo do evento é motivar e dar suporte gerencial ao
gerente de projeto e ao seu time, de modo a construir um ambiente colaborativo e
integrado.
� Metodologia: apresentação em auditório com utilização de projetor, computadores e
sistemas de som.
� Responsável: Sérgio Valadão, gerente do projeto.
65
� Envolvidos: todos os envolvidos no time do projeto, patrocinador e convidados
(executivos da empresa).
� Data e Hora: 30/08/2011 às 19h duração de 2 horas.
� Local: infra-estrutura da empresa de manutenção e conservação de jardinagem.
� Outros: lista de presença requerida.
1.2 Reunião de CCM (Comitê de Controle de Mudanças)
� Objetivo: avaliar todos os indicadores do projeto, incluindo os resultados parciais
obtidos e a avaliação do cronograma, do orçamento, das reservas gerenciais e de
contingência, dos riscos identificados, da qualidade obtida, do escopo funcional
agregado e dos fornecimentos externos ao projeto. Tem como base garantir o
cumprimento do plano do projeto, sendo o processo principal da aprovação das
solicitações de mudança apresentadas no Sistema de controle integrado de
mudança.
� Metodologia: reunião com a utilização de projetor e computadores conctados ao
sistema de informações do projeto.
� Responsável: SERGIO VALADÃO, gerente do projeto.
� Envolvidos: SERGIO VALADÃO, gerente do projeto e patrocinador.
� Frequência: semanal, às sextas-feiras com início dia 30/08/2011 e previsão para
término em 6 meses.
� Reunião estraordinária: podem ser solicitadas reuniões extraordinárias de CCM
através de um pedido formal do gerente de projeto a partir do fluxo do sistema
integrado de controle de mudanças do projeto.
� Duração: 2 horas, com início às 08:30h
� Local: SILOE/CONAB
� Outros: ata de reunião (com lista de presença) requerida.
1.3 Reunião de avaliação com a equipe
� Objetivo: avaliar o desempenho da equipe do projeto, conforme previsto no plano
de gerenciamento de RH, na categoria Avaliação de resultados. A pauta da reunião
66
conterá a avaliação final da equipe, quando todos os resultados do desempenho
individual de cada membro da equipe, incluindo o gerente de projetos, serão
encaminhados para o departamento de recursos humanos.
� Metodologia: reuniões individuais entre os integrantes da equipe do projeto e os
profissionais do departamento de RH para o preenchimento da avaliação de
desempenho dos profissionais, conforme descrito no plano de RH.
� Responsável: SERGIO VALADÃO, gerente do projeto.
� Envolvidos: profissionais do departamento de RH e os integrantes da equipe do
projeto.
� Frequência: mensal, toda primeira sexta-feira de cada mês, com início dia
30/08/2011 e término ao final do projeto (6 meses).
� Duração: 2 horas, com início às 8h.
� Local: SILOE/CONAB
� Outros: ata da reunião (com lista de presença) requerida.
1.4 Reunião de Avaliação dos planos de projeto
� Objetivo: avaliar a efetividade dos planos de gerenciamento do projeto,
verificando se o que está estabelecido como regra no plano será cumprido e se o
plano precisa de atualização.
� Metodologia: reunião convencional, onde cada um dos responsáveis pelos planos
apresenta os potenciais desvios e necessidades de atualização para os demais
integrantes da equipe, que realizam comentários e sugestões até que o plano seja
atualizado e aprovado pelo gerente do projeto.
� Responsável: A escolher, responsável pelo plano de gerenciamento das
comunicações.
� Envolvidos: todos os integrantes da equipe do projeto.
� Frequência: mensal, toda segunda-feira de cada mês com início dia 30/08/2011 e
término ao final do projeto (6 meses).
� Duração: 2 horas, com início às 9h.
67
� Local: SILOE/CONAB
� Outros: ata de reunião (com lista de presença) requerida.
2 Project close out
� Objetivo: apresentar os resultados obtidos no projeto, bem como discutir as falhas
e os problemas ocorridos de modo a fornecer base para o acúmulo de experiências
sobre o projeto.
� Metodologia: apresentação dos resultados pelo gerente do projeto, bem como
discussão direta através de mapas mensais sobre todas as questões e melhorias
possíveis para futuros projetos.
� Responsável: SERGIO VALADÃO, gerente de projetos.
� Envolvidos: todos os envolvidos na equipe de projetos, patrocinador e convidados
(executivos da empresa).
� Data e horário: dia 15/09/2011 às 18h.
� Duração: 2 horas.
� Local: SILOE/CONAB
� Outros: lista de presença requerida.
3 Atas de reunião
Será feita com a equipe da engenharia, quando da necessidade de ajustes nos
cronogramas por ocasião de força maior (mudança de projetos e outros). Modelo:
68
69
4 Relatórios dos projetos
Os principais relatórios a serem publicados no sistema de informações do projeto são
apresentados a seguir.
1. Relatório de custo
Previsto x realizado curva S.
Responsável: Sérgio Valadão
2. Relatório tempo
Cronograma físico financeiro
Responsável: Sérgio Valadão
70
71
5 Atas de reunião
Todos os eventos do projeto, com exceção do kick-off meeting e do Project close-out deverão apresentar ata de reunião com, no mínimo, os seguintes dados:
� Lista de presença;
� Pauta;
� Decisões tomadas;
� Pendências não solucionadas;
� Aprovações.
6 Exemplo de relatórios do projeto
Todos esses relatórios serão gerados semanalmente pelos responsáveis e publicados no
e-mail e nos documentos impressos do projeto.
Qualquer outra necessidade de relatórios de progresso para as reuniões de CCM
previstas deverá ser solicitada com antecedência de 48 horas e por escrito com autorização do
gerente de projetos.
7 Percentual Completo
Relatório que apresenta o percentual completo de cada uma das atividades previstas
(de 0 a 100), identificando as atividades concluídas, as em andamento e as atividades a iniciar.
Ao lado do percentual completo existe um indicador tipo “bolo” onde o percentual completo é
apresentado através do preenchimento do círculo. A data apresentada no relatório é a data
projetada para o término do projeto.
8 Diagrama de Marcos
Relatório que apresenta as datas de conclusão de cada atividade com seus respectivos
desvios, apresentando o atraso ou adiantamento da atividade, bem como o status de cada
atividade com relação ao tempo através de um indicador gráfico de status do projeto, onde o
status verde indica um adiantamento do trabalho, o status amarelo indica um adiantamento
inferior a 5% do previsto e o status vermelho indica uma projeção de atraso de marco.
9 Alocação financeira para o gerenciamento das comunicações
No Projeto a distribuição será feita via sistema (Project), disponibilizado em rede;
relatórios semanais entre a equipe e quinzenal com o patrocinador; e-mails diários; avaliação
de acompanhamento do projeto com todas as partes interessadas a cada 2 meses.
10 Administração do plano de gerenciamento das comunicações
72
11 Responsável pelo plano
• SERGIO VALADÃO, membro da equipe do projeto, será a responsável direta pelo
plano de gerenciamento de custos.
• A escolher, membro da equipe do projeto, será suplente neste plano e responsável
direto pelos planos de gerenciamento de recursos humanos e qualidade.
Frequência de atualização do plano de gerenciamento das comunicações
O relatório de Progresso será enviado na periodicidade definida entre o Gerente de Projeto e
as partes interessadas, de acordo com a necessidade de cada projeto.
Ele é o modelo oficial onde devem ser reportadas as seguintes informações:
� Descrição do objetivo do projeto;
� Macro atividades do projeto;
� Atividades concluídas no período;
� Atividades em andamento;
� Riscos e seus tratamentos;
� Plano de ação da qualidade (tratamento dos desvios e observações);
� Status do acompanhamento dos custos do projeto;
� Ligações aprendidas;
� Comentários de Gerente de Projeto.
12 Outros assuntos relacionados ao gerenciamento das comunicações do projeto não
previstos neste plano
O orçamento do projeto será acompanhado apresentando o orçamento de cada
atividade e o seu custo atualizado, resumindo essas informações em um indicador gráfico de
status do projeto, onde o status verde indica gasto abaixo do orçamento, o status amarelo
indica um custo real inferior ao custo orçado em menos 5%, o status vermelho indica um
custo real superior ao orçado.
REGISTRO DE ALTERAÇÕES
Data Modificado por Descrição da mudança
[Data] [Responsável] [Descrição da mudança].
[Data] [Responsável] [Descrição da mudança].
73
APROVAÇÕES
[Nome] [Cargo]
[Assinatura] Data [Data]
74
11. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE RESPOSTAS AOS RISCOS
[PROJETO PROJETO CAPTAÇÃO DE PÓ]
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE RESPOSTAS AOS RISCOS RISK MANAGEMENT PLAN AND RISK RESPONSE MANAGEMENT PLAN
Preparado por SERGIO VALADÃO Versão V1.2 Aprovado por SAMUEL 20/10/2011
O gerenciamento de riscos do projeto inclui os processos que tratam da realização de
identificação, análise, respostas, monitoramento e controle dos riscos do projeto.
A maioria desses processos é atualizada durante todo o projeto e seus objetivos são
aumentar a probabilidade e o impacto dos eventos positivos e diminuir a probabilidade e o
impacto dos eventos adversos ao projeto.
Descrição dos processos de gerenciamento de riscos
• O gerenciamento de riscos e monitoramento dos mesmos será realizado com base nos
riscos identificados na fase de planejamento do projeto. Os riscos identificados na fase
de planejamento do projeto são somente os riscos internos ao projeto, os riscos
relacionados ao mercado e os relacionados à legislação vigente.
• Riscos não identificados na fase de planejamento do projeto deverão ser incorporados
ao projeto dentro do sistema de controle de mudanças de riscos.
• As respostas esperadas aos riscos identificados pelo projeto é a aceitação ativa através
de contingências.
• A identificação, avaliação e monitoramento de riscos, durante a execução do projeto,
serão efetuados através de reuniões semanais entre o gerente de projetos e a equipe ou
quando se fizer necessário.
• Este plano não contemplará a Análise Quantitativa, pois a equipe não tem maturidade
nem histórico de projetos anteriores para se basear a fim de atribuir uma classificação
numérica aos riscos.
75
RBS – Risk Breakdown Structure para a identificação dos riscos
Riscos identificados
Riscos identificados no projeto: Se ocorrer atraso na fase de Definição do Escopo,
poderá afetar a data de entrega do projeto;
� Se ocorrer atraso na fase de execução, poderá afetar a data de entrega do projeto;
� Se ocorrer alguma mudança no escopo, poderá afetar a entrega do projeto;
� Se a equipe do projeto não for qualificada e experiente, poderá afetar a entrega do
projeto;
� Se ocorrer atraso na liberação do alvará de funcionamento, poderá afetar a entrega do
projeto;
� Se não conseguir comprar o veiculo dentro dos padrões e orçamento pré-estabelecidos,
poderá ocorrer um atraso na entrega do projeto;
� Se o veiculo for compro acima do valor orçado, ocorrerá um aumento no custo do
projeto;
� Se ocorrer um atraso na entrega das máquinas, poderá afetar a entrega do projeto;
� Se ocorrer algum problema na documentação dos contratos com os fornecedores,
poderá afetar a entrega do projeto;
� Se ocorrer algum problema na documentação de terceiros, poderá afetar a entrega do
projeto;
� Se os treinamentos não forem bem feitos, poderá afetar a qualidade do serviço
prestado;
� Se ocorrer algum problema no funcionamento do software, poderá afetar a entrega do
projeto;
� Se ocorrer um atraso em alguma das entregas do projeto, poderá afetar a entrega;
� Se o orçamento do projeto for superior ao definido no escopo, poderá ocorrer um
atraso na entrega do projeto.
Qualificação dos riscos
Os riscos identificados serão qualificados na sua probabilidade de ocorrência e gravidade dos
resultados, conforme tabela a seguir:
76
Probabilidade
Apenas os riscos críticos tiveram as respostas planejadas, com isso os riscos médios e
baixos só serão tratados nas ocorrências dos mesmos. Para os riscos identificados e
qualificados, optou-se por estratégias diferenciadas para cada necessidade, conforme quadro a
seguir.
Riscos Críticos
Probabilidade
Impacto
Resposta
Descrição
Se ocorrer atraso na fase de Definição do Escopo, poderá afetar a data de entrega do projeto;
Muito Alta Muito Alta
Evitar
Acompanhar com precisão e antecedência a definição e entrega do escopo;
Se ocorrer algum problema na documentação de terceiros, poderá afetar a entrega do projeto;
Muito Alto Muito Alto
Mitigar
Definir os terceiros a partir da aprovação do escopo.
Quadro 11 – Respostas planejadas aos riscos
Gravidade
• Muito Baixo – Este impacto é irrelevante para o projeto e pode ser facilmente resolvido.
• Baixo - Este impacto pode ser facilmente resolvido.
• Médio – Este impacto é revelante para o projeto, necessita de um gerenciamento mais preciso e pode prejudicar o resultado do projeto
• Alto – Este impacto é elevado e no caso de não interferência da equipe do projeto os resultados podem ser comprometidos
• Muito Alto - Este impacto é extremamente elevado e no caso de não interferência imediata da equipe do projeto os resultados serão inevitavelmente comprometidos
• Baixa - Probabilidade de ocorrência pode ser considerada pequena ou imperceptível
• Média - Existe uma probabilidade razoável de ocorrência do risco
• Alta - Existe uma probabilidade alta de ocorrência do risco
• Muito Alta - O risco é iminente, o risco está se realizando
A tabela abaixo apresenta a classificação da probabilidade de ocorrência dos riscos segundo percentual:
Probabilidade Probabilidade Probabilidade Probabilidade
77
Baixa Média Alta Muito Alta
Até 25% 26% a 50% 51% a 80% Acima de 81%
Impacto
Classificação atribuída com base no somatório dos impactos potenciais dos riscos
considerando escopo, custo e tempo do projeto. Podemos ter os seguintes impactos: muito
baixo, baixo, médio, alto e muito alto.
Risco Probabilidade Impacto Classificação Descrição do Risco
1 MA MA
Se ocorrer atraso na fase de Definição do Escopo, poderá afetar a data de entrega do projeto;
2 MA M
Se ocorrer atraso na fase de execução, poderá afetar a data de entrega do projeto;
3 M M
Se ocorrer alguma mudança no escopo, poderá afetar a entrega do projeto;
4 B M
Se a equipe do projeto não for qualificada e experiente, poderá afetar a entrega do projeto;
78
5 B M
Se ocorrer atraso na liberação do alvará de funcionamento, poderá afetar a entrega do projeto;
6 B A
Se não conseguir comprar o veiculo dentro dos padrões e orçamento pré-estabelecidos, poderá ocorrer um atraso na entrega do projeto;
7 B B
Se o veiculo for compro acima do valor orçado, ocorrerá um aumento no custo do projeto;
8 M A
Se ocorrer um atraso na entrega das máquinas, poderá afetar a entrega do projeto;
9 M A
Se ocorrer algum problema na documentação dos contratos com os fornecedores, poderá afetar a entrega do projeto;
10 MA MA
Se ocorrer algum problema na documentação de terceiros, poderá afetar a entrega do projeto;
11 B M
Se os treinamentos não forem bem feitos, poderá afetar a qualidade do serviço prestado;
12 B B
Se ocorrer algum problema no funcionamento do software, poderá afetar a entrega do projeto;
13 B M
Se ocorrer um atraso em alguma das entregas do projeto, poderá afetar a entrega final;
14 B MA
Se o orçamento do projeto for superior ao definido no escopo (+ ou - 10%);
• Tabela 1 – Classificação de risco
Quantificação dos riscos
Sistema de controle de mudanças de riscos (Risk change control system)
Todas as mudanças nos riscos do projeto devem ser tratadas segundo o sistema de controle de
mudanças, com suas conclusões, prioridades e ações relacionadas apresentadas na reunião
semanal de CCM.
Respostas planejadas aos riscos
Para os riscos identificados e qualificados, optou-se por estratégias diferenciadas para
cada necessidade, conforme quadro a seguir. Apenas os riscos críticos tiveram as respostas
79
planejadas, com isso os riscos médios e baixos só serão tratados nas ocorrências dos mesmos.
Para os riscos identificados e qualificados, optou-se por estratégias diferenciadas para cada
necessidade, conforme quadro a seguir.
Riscos Críticos
Probabilidade
Impacto
Resposta
Descrição
Se ocorrer atraso na fase de Definição do Escopo, poderá afetar a data de entrega do projeto;
Muito Alta Muito Alta
Evitar
Acompanhar com precisão e antecedência a definição e entrega do escopo;
Se ocorrer algum problema na documentação de terceiros, poderá afetar a entrega do projeto;
Muito Alto Muito Alto
Mitigar
Definir os terceiros a partir da aprovação do escopo.
Quadro 11 – Respostas planejadas aos riscos
Reservas de contingência
Monitoração dos riscos
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Administração do plano de gerenciamento de riscos
Responsável pelo plano
• SERGIO VALADÃO, membro da equipe do projeto, será a responsável direta pelo
plano de gerenciamento de custos.
• A escolher, membro da equipe do projeto, será suplente neste plano e responsável
direto pelos planos de gerenciamento de recursos humanos e qualidade
REGISTRO DE ALTERAÇÕES
Data Modificado por Descrição da mudança
[Data] [Responsável] [Descrição da mudança].
[Data] [Responsável] [Descrição da mudança].
APROVAÇÕES
[Nome] [Cargo]
[Assinatura] Data [Data]
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12. PLANO DE GERENCIAMENTO DE AQUISIÇÕES
[PROJETO PROJETO CAPTAÇÃO DE PÓ] PLANO DE GERENCIAMENTO DE AQUISIÇÕES
PROCUREMENT MANAGEMENT PLAN Preparado por SERGIO VALADÃO Versão V1.2 Aprovado por SAMUEL 20/10/2011
O plano de gerenciamento das aquisições descreve como serão administrados os
processos de aquisição de bens e serviços do projeto, indicando como o processo de
aquisições será gerenciado através do planejamento das solicitações, seleção e respostas aos
fornecedores, administração e fechamento dos contratos. Tem por objetivo explicitar as regras
e boas práticas para aquisições de material e mão de obra no planejamento do escopo do
projeto. Nesse documento estão os modelos de pedidos (compra ou serviço) e contratos.
Descrição dos processos de gerenciamento de suprimentos
1. Planejar compras e aquisições: determinação do que comprar ou adquirir e de
quando e como fazer isso.
2. Planejar contratações: documentação dos requisitos de produtos, serviços e
resultados e identificação de possíveis fornecedores.
3. Solicitar respostas de fornecedores: obtenção de informações, cotações, preços,
ofertas ou propostas, conforme adequado.
Obs.: Esses processos não serão utilizados, porque fazem parte da execução
4 Selecionar fornecedores: análise de ofertas, escolha entre possíveis fornecedores e
negociação de um contrato por escrito com cada fornecedor.
Obs.: Esses processos não serão utilizados, porque fazem parte da execução
5 Administração de contrato: gerenciamento do contrato entre comprador e o
fornecedor, análise e documentação de desempenho a fim de estabelecer ações
corretivas necessárias e fornecer uma base para futuras relações com o fornecedor,
gerenciamento de mudanças relacionadas ao contrato e, quando adequado,
gerenciamento da relação contratual com o comprador externo do projeto.
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Obs.: Esses processos não serão utilizados, porque fazem parte da execução
6 Encerramento do contrato: terminar e liquidar cada contrato, inclusive a resolução
de quaisquer itens em aberto e encerrar cada contrato aplicável ao projeto ou a uma
fase do projeto.
Obs.: Esses processos não serão utilizados, porque fazem parte da execução
Gerenciamento e tipos de contratos
• Os processos de planejamento das aquisições consistem em determinar com clareza
que necessidades do projeto serão atendidas com o planejamento e contração de bens e
serviços, determinando quando, como, o que e quanto contratar para atender ao escopo
especificado.
Critérios de avaliação de cotações e propostas
• Equipamentos:
� Garantia mínima de 1 (um) ano para todos os equipamentos adquiridos como também
treinamento específico;
� Manutenção garantida semestralmente durante 1 (um) conforme especificação do
fabricante.
• Materiais:
� Garantia de qualidade de todos os produtos fornecidos;
� Reparos e manutenção causados por problemas de fabricação dos produtos;
� Garantia de pontualidade na entrega dos produtos quando solicitados.
• Serviços Terceirizados:
� Garantia de qualidade dos serviços prestados por até 3 (três meses).
� Garantia de qualidade de produtos conforme especificação do fabricante ou garantia da
loja fornecedora.
� Garantia de reparos e manutenção sem ônus para os serviços no período de garantia.
� Garantia de pontualidade na execução dos serviços prestados.
� Garantia de execução dos serviços em até duas (2) horas.
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� Garantia de entrega da nota fiscal de produtos e serviços prestados à Indústria de
laticínios Projeto Captação de Pó.
• Avaliação de fornecedores
Conforme previsto no plano de comunicação do projeto, será realizada mensalmente
uma reunião interna do projeto para a avaliação dos resultados do fornecimento de materiais e
equipamentos. O objetivo da reunião será verificar o cumprimento de prazos, preços e
qualidade dos serviços e produtos.
Nos casos de não cumprimento dos itens de contrato por parte da empresa de
consultoria, as seguintes medidas podem ser tomadas:
� Advertência – para desvios leves que não comprometam o sucesso no cumprimento
dos prazos e escopo do projeto;
� suspensão – para desvios médios que comprometam parte do escopo do projeto ou
para fornecedores já advertidos anteriormente;
� cancelamento – para desvios graves que comprometam o projeto e que necessitem de
intervenção direta do gerente do projeto e do patrocinador ou para casos anteriores de
suspensão.
Frequência de avaliação dos processos de aquisições
O Sponsor irá realizar uma inspeção geral na empresa após todas as compras,
contratações e treinamento para aprovar a abertura da Indústria de laticínios Projeto Captação
de Pó.
Todas as solicitações não previstas neste plano deverão ser submetidas a reunião do
CCB, para aprovação, deverão ser atualizadas o plano de gerenciamento da qualidade com o
devido registro de alterações efetivadas.
Conforme previsto no plano de comunicação do projeto, será realizada mensalmente
uma reunião interna do projeto para a avaliação dos resultados do fornecimento de materiais e
equipamentos. O objetivo da reunião será verificar o cumprimento de prazos, preços e
qualidade dos serviços.
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Quantitativo Detalhamento de itens de Suprimentos
O gerenciamento das aquisições terá basicamente, a saber:
� Aquisição de 42 t de chapas galvanizadas e pretas, vigas, cantoneiras, etc de diversas
medidas,
� Aquisição dos 630 elementos filtrantes para os filtros mangas,
� Aquisição de 04 motores eletricos para os exaustores,
� Aquisição de 08 redutores para fabricação de válvulas rotativas,,
� Aquisição de 04 compressores e seus sistemas controláveis,
� Aquisição de materiais de pistola de pintura e consumíveis como Thiner e Tintas,
� Aquisição de matérias de consumo de uso na fabricação como eletrodos, lixas,
equipamentos de segurança individual, ferramentas de trabalho, discos de corte e
desbaste, parafusos, etc,
� Aquisição de maquinas e equipamentos como lixadeiras, furadeiras e solda elétrica e
mig,
� Contratação de empresa terceira para a montagem de estrutura metálica,
� Contratação de colaboradores,
• O processo de compra deve respeitar a progressão dos trabalhos (Informações
provenientes do gerenciamento de tempo), incluindo as eventuais flutuações.
• A autonomia sobre os contratos é de exclusiva competência do gerente do projeto, que irá
assinar todos os contratos e medições de serviços previstos no orçamento.
• Os aspectos éticos do processo de aquisição serão rigorosamente acompanhados,
respeitado os seguintes princípios de moralidade, Impessoalidade, lealdade a empresa,
imparcialidade.
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• Quaisquer infrações a estes aspectos serão consideradas faltas gravíssimas pelo gerente de
projetos, pelo patrocinador e pela empresa.
• Somente serão consideradas pelo gerenciamento de aquisições, as aquisições diretamente
relacionadas ao escopo do projeto. Inovações e novos recursos serão passiveis de novas
negociações.
• Quaisquer solicitações de mudança no processo de aquisições ou nos objetos a serem
adquiridos (previamente definidos), deverão ser feitas por escrito ou através de email
conforme descrito no plano de comunicações do projeto.
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Detalhamento dos principais itens de Suprimentos
Estrutura metálica Item
Descrição Quant./Peso
01 Chapa Galv. 18 De 3,0 X 1,20 433 Pç / 14.722 Kg
02 Chapa Galv. 16 De 3,0 X 1,2 88 Pç / 3.960 Kg
03 Chapa Preta 18 De 3,0 X 1,2 24 Pç / 816 Kg
04 Chapa Preta 16 De 3,0 X 1,2 16 Pç / 720 Kg
05 Chapa Preta 14 De 3,0 X 1,2 80 Pç / 4480 Kg
06 Chapa Preta 1/8” De 3,0 X 1,2 112 Pç / 10.000kg
07 Chapa Preta 3/16” De 3,0 X 1,2 08 Pç / 1080 Kg
08 Chapa Preta 3/8” De 3,0 X 1,2 01 Pç / 269 Kg
09 Viga I De 8” De 6 Metros 09 Pç / 1478kg
10 Viga I De 8 “ De 12 Metros 05 Pç / 1643kg
11 Cantoneira 2 ½” X 3/16” X 6000 40 Pç / 1097 Kg
12 Cantoneira 2” X 3/16” X 6000 20 Pç / 436,8 Kg
13 Barra Chata 3/16” De 1 / 1/4” X 6000 44 Pç / 314 Kg
14 Tubo # 14” De 1” X 6000 56 Pç / 464 Kg
15 Viga U De 6” De 6 Metros 06 Pç / 440 Kg
16 Viga U De 4 “ De 12 Metros 05 Pç / 483kg
Rest. Guarda Corpo, Escadas, Deposito De Pó.
Item
Descrição Quant.
01 Tubo # 14 De 1 ½” X 6000 Guarda Corpo 20 Pç
02 Tubo # 14 De 2” X 6000 Guarda Corpo 04 Pç
03 Tubo # 14” De 1” X 6000 Escadas 56 Pç
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Rest. Ventiladores E Chapa Xadrez Piso
Item
Descrição Quant.
01 Chapa Xadrez De 3/16” 96 Metros
Controle E Automação Dos Sistemas
Valvula Filtro Manga 1bsp 220vca Pro Un 62
Conj Fr Qbs6 30m G1 0.104.002.366 Pro Un 4
Filtro Regulador De 1"Bsp Poder Filtrante: 30 Micros Pressão De Trabalho: Até 12bar
Conj Fr Qbm0 25m G1/4 0.104.002.322 Pro Pc 4
Filtro Regulador De 1/4"Bsp Poder Filtrante: 25 Micros Pressão De Trabalho: Até 08bar
Valv Esfera Monob Latao..1bsp Pro Pc 62
4 - Purgador De 1/2bsp
Valv Solenoid 1/2 B106db25/N/20e Pro Pc
Timer P/Purgador P/ Bobina Quadrada Pro Pc
Valv Esf P/Purgador C/Filtro 1/2 Pro Pc 4
Programador C/ 10 Saidas 220v 2a Pro Un 1 Alimentatação: 220vca
Programador C/ 12 Saidas 220v 2a Pro Un 1 Alimentatação: 220vca
Programador C/ 27 Saidas 220v 2a Pro Un 1 Alimentatação: 220vca
Elementos Filtrantes: Mangas coletoras e Gaiolas para os filtros 1, 2, 3 e 4:Elementos filtrantes tipo manga em feltro agulhado 100% polipropileno, acabamento de superfície Egg-Shell (face lisa), tratamento de Fluorcarbono (PTFE) por imersão com 600 g/m², nossa referência STD FIL RI , diâmetro 149x3.048mm, fundo fechado tipo tampão com reforço de 100mm, aro flexível em aço inox na boca para fixação em furo de espelho diâmetro em mm e costura tríplice Longitudinal Qtd. 480 pç Informar diâmetro furo do espelho. Gaiola em aço carbono zincado com venture; características: diâmetro do arame – 4mm; 8 longarinas; 15 Anéis Qtd. 480 pç Compressores COMPRESSOR P E G N A P L 20/250 C/ MOTOR 05 CV BLINDADO 220/380/440 INDSUTRIAL, TANQUE 250 LTS COMPRESSOR P E G N A P R 60/425 INDUSTRIAL MOTOR 15 CV BLINDADO 220/380/440, TANQUE 425 LTS
Redutores REDUTOR MODELO MACOPEMA TIPO MR LINHA R MR5 , REDUÇÃO 60 , FORMA CONSTRUTIVA SEM/FIM. 32B , EIXO MACIÇO, MOTOR ACOPLADO 1/2 8 CV , 440VT , C/DIM C-105-5 ,RPM SAIDA 29,17 08pçs.
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Motores elétricos (observar o projeto final) 20 CV, 2 pólos, IP-55, isol. classe B 01pç 60 CV, 4 pólos, IP-55, isol. classe B 02pç 75 CV, 4 pólos, IP-55, isol. classe B 01 pç
Administração do plano de gerenciamento das aquisições Responsável pelo plano
• SERGIO VALADÃO, membro da equipe do projeto, será a responsável direta pelo
plano de gerenciamento de custos.
• A escolher, membro da equipe do projeto, será suplente neste plano e responsável
direto pelos planos de gerenciamento de recursos humanos e qualidade.
REGISTRO DE ALTERAÇÕES
Data Modificado por Descrição da mudança
[Data] [Responsável] [Descrição da mudança].
[Data] [Responsável] [Descrição da mudança].
APROVAÇÕES
[Nome] [Cargo]
[Assinatura] Data [Data]
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13. LIÇÕES APRENDIDAS No encerramento do projeto foi possível elencar as seguintes lições a serem aplicadas para
os próximos projetos:
� É necessário que haja uma integração entre os 7 processos do gerenciamento de
projeto para que o mesmo tenha sucesso;
� É muito importante que o escopo e o Project charter do projeto sempre sejam
revisados para acompanhar os gerenciamentos e evitar atrasos na entrega;
� É importante que antes da finalização de cada etapa (ou cada gerenciamento) seja feita
uma reunião para que possa ser tomada alguma medida, evitando atraso e aumento do
orçamento;
� Para que o projeto não sofra atrasos e nem aumento no orçamento é necessário deixar
bem claro no inicio do projeto qual é o escopo, esgotando todas as dúvidas da equipe e
do sponsor;
� É muito importante que alem do conhecimento de cada especialista, todos da equipe
tenham clareza do projeto (áreas envolvidas, pessoas responsáveis, orçamento e
prazos);
� O gerenciamento de risco deve ser tão importante, quanto à definição do escopo e o
Project charter, pois nesse gerenciamento o projeto pode ter situações de crise evitadas
ou no mínimo atenuadas;
� Definir no escopo do projeto quais fases será utilizado;
� Por ser um projeto único apenas buscar uma estimativa inicial de custo para o Project
charter;
� Deixar claro quais serão os objetivos do projeto;
� A motivação, envolvimento e o comprometimento de todos são fatores essenciais para
o bom desenvolvimento do projeto;
� Ter sempre mecanismos de comunicação direta;
� As informações para viabilidade do projeto foram realista comparado aos custos do
planejado;
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� Deverá sempre haver melhor distribuição e aplicação dos recursos para não ocorrer
sobrecargas;
� A WBS foi uma ferramenta que facilitou o entendimento para descrição dos processos;
� Manter sempre atualizados quaisquer alterações;
� As reuniões deveriam ter acontecido com mais frequência;
� Estabelecer ações de comunicação efetivas para que o grupo do projeto esteja na
mesma sintonia.
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14. CONSIDERAÇÕES FINAIS
No presente trabalho e obra realizada, pode-se perceber que o atual ambiente de
trabalho requer cada vez mais eficácia num meio cada vez mais restritivo. Nesse contexto, as
ações tomadas para esta empresa – seus projetos – precisavam ser mais bem gerenciadas. O
moderno gerenciamento de projetos, com todas as suas partes integrantes, foi um instrumento
utilizado para obtenção do sucesso deste planejamento. Os modelos existentes e aprendidos
no curso de gerenciamento de projetos e portfólios precisam ser constantemente aperfeiçoados
e adaptados às necessidades individuais de cada empresa.
Dessa forma, o conhecimento destas ferramentas em gerenciamento de projetos por
meio da captação, formalização, disseminação de informações e conhecimento de forma
estruturada foram também suportadas por recursos tecnológicos. Assim, o aprimoramento dos
processos deve ser continuamente realizado por meio do registro e disseminação do
aprendizado organizacional, da adoção de melhorias e do desenvolvimento do nível de
maturidade, considerando-se, inclusive, benchmarks externos.
O gerenciamento não deve ser praticado de maneira arbitrária, mas com a aplicação de
conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas, onde se destacam as recomendações do
PMI. Com o uso de metodologias, a implantação da cultura de projetos pode ser realizada
para garantir a aplicação dos princípios de gerenciamento de projetos de forma padronizada
buscando atender da melhor forma às necessidades das organizações.
Segundo Kerzner (2001) alcançar a excelência de gerenciamento de projetos ou
mesmo a maturidade pode não ser possível sem o uso de processos repetitivos que podem ser
usados no projeto. Estes processos repetitivos são referidos como a metodologia de
gerenciamento de projetos, onde o contínuo uso desta metodologia aumentará drasticamente
as chances de sucesso de uma organização.
Gerenciar projetos com eficiência constitui-se não apenas um grande desafio dos dias
atuais, mas é o fator crítico para o sucesso e para a sobrevivência das empresas. Gerenciar
projetos com eficiência requer um esforço de conscientização das empresas em adotar
metodologias de gerenciamento de projetos e treinar sua equipe e principalmente os seus
gerentes dos projetos. Estas organizações, se possível, devem manter e suportar uma única
metodologia para gerenciamento de projetos.
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Neste cenário, o gerente do projeto, capacitado, é aquele que tem melhores condições
de ver as necessidades do projeto. Ele deve ser um profissional treinado para usar uma
metodologia de gerenciamento de projetos e aplicá-la de forma eficiente. Ele deve ser alocado
o mais cedo possível ao projeto. Ao gerente devem ser dados autorização formal e apoio
visível da alta administração para que ele possa desempenhar bem o seu papel de gestor
buscando o sucesso do projeto e a excelência no gerenciamento.
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15 . REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DAVEL,Eduardo Paes Barreto; João Gualberto Moreira Vasconcelos. (org.). Recursos humanos e subjetividade. Petrópolis, RJ ; Vozes, 1995. DAVEL,Eduardo Paes Barreto; Sylvia Constante Vergara: Gestão com pessoas e subjetividade (org.). – São Paulo : Atlas, 2001. DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2002. EDITAL CONCORRÊNCIA PÚBLICA CONAB Nº 001/2008, PAG118/119 - PROCESSO Nº 1799/2008 ESI INTERNATIONAL; THE GEORGE WASHINGTON UNIVERSITY; Project Management, Condensed Notes for PMI, Monographs – Apêndice C, 2006. FISCHER, A. L., DUTRA, J. S.; AMORIM, W. A. C. Gestão de pessoas: desafios estratégicos das organizações contemporâneas. São Paulo: Atlas, 2009. HELDMAN, Kim. “Gerência de Projetos – Guia para o Exame Oficial do PMI – 3ª edição”. São Paulo: Editora Campus. 2006. KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Trad. Marco Antônio LIMA, Frederico O.; TEIXEIRA, Paulo C. Direcionamento estratégico e gestão de pessoas nas organizações. São Paulo: Atlas, 2000. MULCAHY,Rita.Preparatório para o Exame de PMP. 5. RMC Publications: LTC, 2006. 445p. PMI Standards Committee. Um Guia do Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos. Project Management Institute, PMBOK® Guide: Quarta edição – 2008. PRADO, Darci Santos do. Maturidade em Gerenciamento de Projetos. INDG Tecnologia e Serviços Ltda. 1a edição, Volume 7, 2008. Project Management Institute, Principles of Project Management, Project Management Institute, Inc., 1997. Revista MundoPM. Edições do número 01 a 31. Editora Mundo Tradução para a Língua Portuguesa: PMI CODE of ETHICS and PROFESSIONAL CONDUCT. Original em inglês publicado no Jornal PMI TODAY - edição de Dezembro de 2006. Tradução por Paulo Sergio E.de A. Moraes, PMP 26 de janeiro de 2007 Viana Borges, Marcelo Klippel e Gustavo Severo de Borba. Porto Alegre: Bookman,2002.