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GALHARDOS PR1 PR2 PR3

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GALHARDOS

PR1

PR2PR3

Bem-vindo à rede municipal de percursos pedestres de Gouveia

Aliando o desporto à Natureza, os percursos pedestres do Município de Gouveia proporcionam aos seus visitantes e aos amantes do pedestrianismo a oportunidade de conciliarem o factor aventura com os valores turísticos da região. Traçados pela própria Natureza, estes caminhos levam-no ao encontro de um património natural, cultural e histórico extremamente rico. Gouveia tem três rotas disponíveis para a prática desta modalidade e exploração dos espaços naturais: a Rota dos Galhardos, a Rota dos Caminhos da Fé e a Rota dos Penedos Mouros.Desfrute do estimulante contacto com a Natureza e dos benefícios da prática de actividades ao ar livre. Desperte o seu sentido de aventura, percorrendo quilómetros de características únicas, que só aqui terá a oportunidade de encontrar.

PR1 PR2 PR3

PR1

Partida e chegada: Folgosinho.

Âmbito: Ambiental, Cultural e Desportivo.

Tipo de percurso: De pequena rota, por caminhos

tradicionais.

Distância a percorrer: 11,2 Km.

Nível de dificuldade: Médio, acessível a todos.

Desníveis: Medianamente acentuados.

Época aconselhada: Todo o ano.

Cara

cterí

stic

as

do P

erc

urs

o

Mapa

Legenda

PR1

Linha de água

Estrada

Rota das Aldeias Históricas

Povoações

Informações

Calçada Romana

Caminho

Marco geodésico

Presença de rapinas

Fungos

GouveiaLinhares

Vale do Rossim

Celorico da Beira

Casa Abrigo(ruína)

Moinhosda Fórnea

Casa Abrigo(ruína)

Viveiros deFolgosinho

Casa Abrigo

AssedaceCASAIS

Folgosinho

Portela deFolgosinho

EN17

Folg

osi

nho Perde-se na memória dos

tempos a origem deste povoado, sabendo-se contudo que o Rei D. Sancho I lhe atribui foral em 1187. As primeiras referências a esta vila surgem, no entanto, aquando da atribuição do Foral a Linhares por D. Afonso Henriques em 1169.Na tradição popular, menciona-seFolgosinho como o berço de Viriato, o grande chefe Lusitano, que pelejou as legiões vindas da Roma Imperial.

Hoje, Folgosinho constitui-se como uma das 22 freguesias do concelho de Gouveia. Está situada numa das mais belas encostas da Serra da Estrela, a uma altitude de 930 metros, onde impera ainda a a lma de uma a lde ia de montanha, apostada na defesa dos seus valores mais nobres.

A agricultura de subsistência e o pastoreio fizeram durante séculos o quotidiano das suas gentes.

Porém, fruto de uma situação privilegiada, cada vez mais, Folgosinho é visita obrigatória daqueles que procuram um turismo de natureza e uma gastronomia que conserva, ainda, os sabores autênticos de outros tempos.

Vista panorâmica sobre a aldeiade Folgosinho.

Pedra do Faraó

A “Rota dos Galhardos” é um percurso pedestre que aproveita em grande parte o troço de duas calçadas romanas, uma delas com a designação de Galhardos e a outra de Cantarinhos. É um percurso de Pequena Rota (PR) que se realiza em plena Serra da Estrela e que envolve apenas a freguesia de Folgosinho, como ponto de partida e de chegada.

Partindo do Largo da Fonte em direcção à Serra, logo chegamos ao Largo dos “lavadouros públicos”. Aqui encontramos um painel referente ao percurso, que será de consulta obrigatória. É junto aos tanques que começa a denominada “Rota dos Galhardos”, nome de pequenos demónios que, segundo a lenda, fizeram a calçada numa noite, a qual devido à sua inclinação, só poderia ser obra sua. Na realidade trata-se de uma calçada construída durante a ocupação romana.

“(…) Estes trechos de calçada fazem possivelmente parte da Via Romana que atravessava a Serra da Estrela. Vinda de Valhetas e de Famalicão, a estrada cortaria direita da Quinta da Taberna a Folgosinho. O percurso da Calçada dos Galhardos deixa supor uma ligação em Gouveia, talvez contornando pelo sul a serra de S. Tiago ou descendo em linha recta de Folgosinho até aquela cidade.(...)”

PR1

Vista da aldeia de Folgosinho desde a Serra da Estrela.

in “A Arqueologia da Serra da Estrela”, de Jorge de Alarcão

PR1Partindo do “lavadouro” segue-se pela rua da Serra. Mais à frente

vamos encontrar à esquerda um caminho asfaltado com a indicação de Viveiros de Folgosinho, que apesar de merecerem uma visita, ficam fora da nossa rota.

Continuando a rua da Serra e já fora do aglomerado urbano, vamos encontrar uma cortada à esquerda. A sinalização indica-nos o sentido do percurso. Após passarmos o campo de futebol e alguns metros depois, entramos verdadeiramente na Calçada dos Galhardos, encontrando a primeira das quatro casas de abrigo mandadas construir por João de Vasconcelos nos anos quarenta e que serviam de refúgio às intempéries a quem vinha ou ia para a serra, vinha com rebanhos e espigas de centeio, carregadas em carros puxados por bois.

Quase junto à segunda casa de abrigo, a calçada termina abruptamente e à direitasurge-nos um pequeno bosque de bétu las, que nos i rá acompanhar durante alguns metros até à Por tela de Folgosinho.

Aqui, cruzam-se três vias: à direita para Folgosinho, em frente para os Casais e Assedace e à esquerda para Videmonte.É neste último sentido que segue o percurso.

Continuando por essa estrada, onde de resto se cruzam também duas Grandes Rotas, uma marcada pelo Parque Natural da Serra da Estrela e a outra integrada na rede de percursos das Aldeias Históricas do INATEL, designada por GR 22, que seguiremos no caminho certo deste percurso de Pequena Rota.

Fantástica paisagem num dos pontos mais altos de Portugal continental.

PR1Alguns afloramentos rochosos vão competindo com a vegetação.

Um pouco afastado do caminho, mas devidamente assinalado, encontra-se um pequeno penhasco que o tempo moldou,dando-lhe a aparência da cabeça de um Faraó.

Mais à frente, um pequeno bosque misto, onde predominam Bétulas e Pseudotsugas, presenteia-nos com tantas cores quanto as estações do ano, sendo agradável no pico do sol, uma pequena paragem para um merecido repouso aproveitando as suas sombras.Um pouco antes do sítio do “Jogo da Bola”, deixamos a estrada e apanhamos o trilho à direita que nos dará conta de uma outra calçada, também ela romana: “Calçada Romana da Serra de Baixo” também designada por “Pé da Serra”.

A descida proporciona-nos uma paisagem soberba, valendo sempre a pena pequenas paragens, para melhor apreciar.

Já no fundo da encosta, cruzamos a Ribeira do Freixo e aí a calçada termina, fazendo-se o resto do percurso, por um caminho de terra batido até ao lugar designado por Moinhos do Forno.

Daqui à Vila, um “saltinho”. Entre sombra de castanheiros e carvalhos, podemos olhar ainda os campos sempre verdes e, de quando em quando, o trabalho árduo de homens e mulheres, que souberam com mestria buscar nas encostas um punhado de solo fértil para o pão de cada dia. Por fim, é a chegada à Vila e depois de se reporem energias numa qualquer simpática tasquinha, para “esmoer”, vale sempre a pena uma última visita pelo povoado, que alguns acreditam ter sido o berço de Viriato.

Pedra furada

Noutras eras, todas estas encostas se encont ravam cobertas de intensos carvalhais (Quercus pyrenaica). Contudo, o corte sistemático e o pastoreio intensivo desnudaram as serras que muitos anos depois viriam, no âmbito da política florestal do Estado Novo, a serem povoadas por pinheiro bravo. Como consequência, a falta de pastos levou a que muitas pessoas procurassem outros destinos para sobreviver, dando-se início à emigração. Apesar dos incêndios ocorridos nos últimos anos, é ainda possível constatarmos a presença de manchas significativas de pinheiro bravo (Pinus pinaster), que constituem uma fonte de rendimento significativa. Para além desta espécie, podemos ainda presenciar pequenos núcleos de Pinheiro silvestre (Pinus sylvestris), vidoeiro (Betula pubescens), Pseudotsuga, e nas zonas mais baixas e com alguma humidade, o castanheiro (Castanea sativa).

Cogumelo selvagem.

Fauna

Flo

ra

Longe vão os tempos em que o lobo dominava as serranias, povoando o imaginário popular. Hoje em dia, este predador constitui já um mito e na falta dele, o javali viu aumentar nos últimos anos os seus efectivos, constituindo um problema para

as populações locais que veêm as suas culturas destruídas. O texugo, a gineta e a raposa são ainda espécies que com, alguma frequência, podem ser vistos, embora que de forma fugidia.Algumas espécies cinegéticas, nomeadamente a perdiz, o coelho e a lebre, são observadas com alguma assiduidade. Lá no alto, a águia de asa redonda (Buteo buteo) paira sobre as encostas, aproveitando as correntes ascendentes. Águia de asa redonda (Buteo buteo).

PR2

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cterí

stic

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do P

erc

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o

Partida e chegada: Gouveia.

Âmbito: Ambiental, Cultural e Desportivo.

Tipo de percurso: De pequena rota, por caminhos

tradicionais.

Distância a percorrer: 16 Km.

Nível de dificuldade: Médio, acessível a todos.

Desníveis: Pouco acentuados.

Época aconselhada: Todo o ano.

Celorico

E. N. 17

Negrume

Mangualde da Serra

Moimentada Serra

Assessada

Vinhó

Gouveia

Aldeias

Alrote

SãoCosmado

Bicodo Corvo

Seia

Mapa

Legenda

MiradourosAvifauna doBosque

Linha de água

Estrada

Rota das Aldeias Históricas

Povoações

Informações Parques

Ribeira das Aldeias

PR2

EN 2

32

No silêncio reservado da oração silenciosa ou na alegria expansiva comum, manifestada em alegres cantos, assim se encaminham para os oragos os peregrinos, que percorrem estes nossos Caminhos da Fé: São Miguel, Senhora do Porto, minha Tia Baptista, Senhora do Monte… O que nos leva são só a sorte ou a protecção que se pede ou, mais profundamente, as razões das promessas: saúde recuperada, amores felizes, destino dos filhos, fertilidade dos campos e dos animais, a sorte do mundo, a Paz ou a Guerra… tudo é motivo para um compromisso de todos.

Assim nos encontramos, a sós ou em ranchos coloridos, alegremente agrupados ou dispersos, pisando inquietos o pó dos caminhos, cajado na mão entre as maias, afogueados pelas estradas, assim nos encont ramos, f i e lmente, confirmando nós, todos os anos, a serenidade e o zelo religioso dos gouveenses de muitos séculos.

Capela do Senhor do Calvário Freguesia de S. Pedro

Cam

inhos

da F

é

PR2 A Fé das gentes do Concelho de Gouveia permitiu que ao

longo dos muitos anos fossem surgindo um pouco por todo o lado muitos locais de culto. Foram e são ainda espaços de romaria.Em épocas não muito distantes, o pagamento de promessas, obrigava a que muitos romeiros percorressem estes trilhos que agora pisamos no propósito de “encurtar caminho”.

Assim, o que propomos não é mais do que o reviver desse tempo, permitindo não só um olhar atento a uma arquitectura religiosa simples mas cheia de significado, como também sentir o prazer de calcorrear os caminhos de outras épocas.

Este é um percurso de pequena rota, circular, com 16 Km de extensão, que tem início em Gouveia (junto à capela de S. Miguel do Outeiro – Freguesia de S. Julião) com passagem por Vinhó, Moimenta da Serra, Mangualde da Serra, Aldeias, com regresso a Gouveia, percorrendo alguns lugares de culto da cidade e finalizando na Capela do Senhor do Calvário – Freguesia de S.Pedro.

Igrejas e Capelas no percurso: Gouveia, Vinhó, Moimenta, Mangualde da Serra e Aldeias.

Flo

raFauna Apesar da introdução de

muitas espécies vegetais (ou talvez por isso), especialmente no domínio agrícola, constata-se a presença de uma fauna abundante e diversificada. Para além das espécies cinegéticas, tais como a lebre, o coelho e a perdiz, é possível escutar (em especial durante a Primavera) o canto de diferentes passariformes. Mas também a raposa, a gineta, de quando em vez o javali, denunciam a sua presença nesta parte da Serra.

Este é um percurso cuja paisagem é marcada por uma forte intervenção humana. As e s p é c i e s a u t ó c t o n e s referenciadas para o “andar basal” (até aos 900 metros de altitude), cederam lugar às espécies cultivadas. Aqui, onde os solos são mais férteis, procedeu-se ao cultivo da terra. São os vinhedos e os olivais que dominam.No entanto, também algumas leguminosas e o cultivo da batata completam este quadro de uma agricultura tipicamente familiar. O abandono sucessivo das terras permitiu a expansão da acácia mimosa. Contudo, é possível constatar a presença de alguns bosques de carvalho negral (Que r cus py r ena i ca) e castanheiro (Castanea sativa).

O pilriteiro e a gilbardeira marcam também a sua presença ao longo do percurso, que a par de outros arbustos e herbáceas permitem um equilibrado e rico ecossistema.

PR3

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do P

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Partida e chegada: Gouveia.

Âmbito: Ambiental, Cultural e Desportivo.

Tipo de percurso: De pequena rota, por caminhos

tradicionais.

Distância a percorrer: 18 Km.

Nível de dificuldade: Médio, acessível a todos.

Desníveis: Pouco acentuados.

Época aconselhada: Todo o ano.

Mapa

Presençade rapinas

EN 1

7

EN 17

EN 17

EN 232

EN 232

Quinta da PontePedrinha

Quinta da Bocha

Quinta da Alagoa

Areal

DolmenTapada

Teixogueira

Calvário Lameiro

Tapada Devesa

Bordaleiro Pedachos

Quinta dos Buchos

Quinta de D. João

Vinhó

Ribeira de Rio Torto

Corga da Dona

Zona Industrial

FragalRascão

Penedos Mouros

Nespereira

Rib

eira

da

Boc

a

Ribeira de Gouveia

Moinhos da Serra

Ponte dos Cavaleiros

N.ª S.ª Fátima

Arcozelo

Senhor doCalvário

Monte Aljão

Rio Torto

Legenda

Avifauna doBosque

PR3

Linha de água

Estrada Povoações

Senhorados Verdes

EN 232

Rota

dos

Penedos

Mouro

s As pedras contam-nos no seu silêncio, histórias de outros tempos e de outras gentes. No imaginário dos homens, bailam narrativas de outras eras. A realidade confunde-se com a lenda.

Os diferentes vestígios existentes nesta região dão-nos conta de uma ocupação humana com muitos milhares de anos, feita por diferentes povos e outras tantas crenças.

Os Penedos Mouros, não sendo por certo o que de mais significativo existe em termos arqueológicos neste espaço geográfico, representam contudo e em nosso entender, uma memória convertida pelo imaginário dos homens em histórias do fantástico.

A Rota dos Penedos Mouros é uma homenagem a esse passado feito de glória, mas também de sofrimento, onde o suor dos rostos moldou os solos, que hoje se constituíram em vinhedos, olivais e outros cultivos, representando ainda uma componente importante na economia das populações.

PR3

São 18 Km de caminhos fáceis de trilhar, mas que podem levar cerca de 5 a 6 horas a percorrer. O percurso caracteriza-se por uma paisagem essencialmente rural, mas onde se poderão descobrir alguns vestígios arqueológicos e património religioso com características singulares.

Este é um percurso circular e de pequena rota. Abrange a área de quatro freguesias do concelho de Gouveia: Vinhó, Nespereira, Arcozelo e Rio Torto.

Dolmen Vestígio arqueológico secular.

Ponte do séc. XII sobre a ribeira de Gouveia.

Flo

raFauna A diversidade vegetal

permite também a existência de uma abundante fauna. A raposa, o texugo, a gineta e o javali são as espécies de maior porte que aqui poderão ser observadas. Porém, também a lgumas espécies cinegéticas como o coelho, a lebre e a perdiz emprestam um ar da sua graça a esta região.A a v i f a u n a é t a m b é m diversificada e sem grandes d i f i cu ldades poderão ser obser vadas a lgumas das espécies identificadas para esta região. (Consultar “Guia das aves comuns em Por tugal”).

Curiosamente e apesar da proximidade da Serra da Estrela, esta região detém um clima com características muito distintas. Será, pois, uma região micro c l imát ica , do t ipo mediterrânico com invernos c huvosos, t empe ra tu r a s relativamente amenas e verões quentes e secos.Apesar de ser uma região fortemente humanizada e onde obv iamente p redominam núcleos cultivados, como a vinha, o olival e a horta, não é difícil descortinar, aqui e ali, algumas das espécies que povoaram a região em épocas já distantes e que nos dão sinais dessa i n t e ressan te e pecu l i a r

caracter íst ica c l imatér ica.O pinheiro manso, o pilriteiro, a azinheira e o rosmaninho são algumas das espécies que podem ser observadas, a par do castanheiro e do carvalho negral.

Sin

alizaçã

oO é um percurso pedestre de pequena rota, marcado nos dois sentidos, segundo as normas da Federação Portuguesa de Campismo. As marcas com tinta amarela e vermelha são as seguintes:

Caminho erradoCaminho certo

Esquerda Direita

Seguir somente pelos trilhos sinalizados.

Evitar barulhos e atitudes que perturbem a paz local.

Observar a fauna à distância preferencialmente com binóculos.

Não danificar a flora.

Não abandonar o lixo, levando-o até um local onde haja

serviço de recolha.

Respeitar a propriedade privada.

Ser afável com as populações locais.

Norm

as

Info

rmaçõ

es

úte

isAlojamento

Arcozelo Casa da Palheira

Folgosinho Casas Albertino Casa Rosinha O Único Cá da Terra Parque de Campismo Curral do Negro

Gouveia Hotel de Gouveia Casas do Toural Casa da Mata da Cerca

Mangualde da Serra Casa da Francela Casa de Campo Casa das Tapadas

Moimenta da Serra Quinta Tapada do Pinheiro

Nespereira Casa dos Outeiros

Rio Torto Casa da Capela Casa Flor da Ponte Casa da Palheira

Restauração

Arcozelo Restaurante Moinho

Folgosinho O Albertino Desportivo Café Taxi Café Geraldes Casa do Povo

Gouveia A Brasa A Concha Bar Imperium Carvalhos Lá em Casa O Couceiro O Ferreiro O Flor O Italiano O Jardim O Júlio O Parrô O Túnel Panorama

Moimenta da Serra Cervejaria Central Pizzaria Rainha Café Madeira

Nespereira Toca do Lagarto

Vinhó Café Snack-Bar Ponto de Encontro Euro 2004

Nota

s

Nota

s

Nota

s

Apoios

Federação Portuguesa de Campismo

Junta de Freguesia de Aldeias

Junta de Freguesia de Arcozelo

Junta de Freguesia de Folgosinho

Junta de Freguesia de Mangualde da Serra

Junta de Freguesia de Moimenta da Serra

Junta de Freguesia de Nespereira

Junta de Freguesia de Rio Torto

Junta de Freguesia de S. Julião

Junta de Freguesia de S. Pedro

Junta de Freguesia de Vinhó