galáxias a via láctea vista a olho nu, em são paulo, numa calma noite de setembro......... sem...

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Galáxias Galáxias Via Láctea vista a olho u, em São Paulo, numa alma noite de Setembro ..... ... sem garoa, sem nuvens, sem oluição luminosa! Ronaldo E. de Souza IAG/USP

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Page 1: Galáxias A Via Láctea vista a olho nu, em São Paulo, numa calma noite de Setembro......... sem garoa, sem nuvens, sem poluição luminosa! Ronaldo E. de

GaláxiasGaláxias

A Via Láctea vista a olho

nu, em São Paulo, numa

calma noite de Setembro .....

.... sem garoa, sem nuvens, sem

poluição luminosa!

Ronaldo E. de Souza IAG/USP

Page 2: Galáxias A Via Láctea vista a olho nu, em São Paulo, numa calma noite de Setembro......... sem garoa, sem nuvens, sem poluição luminosa! Ronaldo E. de

A Via Láctea na concepção de Kant e Thomas Wright e ....

... no levantamento fotográfico do Observ. Lund.

Lum ~100 bilhões Lo.

Massa ~150 bilhões Mo.

Dim ~ 90 mil anos-luzSol

Trot ~100 milhões de anos

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A Via Láctea vista pelo COBEno infravermelho próximo ( 2-5 microns )

Page 4: Galáxias A Via Láctea vista a olho nu, em São Paulo, numa calma noite de Setembro......... sem garoa, sem nuvens, sem poluição luminosa! Ronaldo E. de

S0E

Sa Sb Sc

SaB SbB ScB

A morfologia das galáxias

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Estrutura das galáxias

Page 6: Galáxias A Via Láctea vista a olho nu, em São Paulo, numa calma noite de Setembro......... sem garoa, sem nuvens, sem poluição luminosa! Ronaldo E. de

Na região central da maioria das galáxias espirais existem buracosnegros massivos responsáveis pela atividade nuclear observada

Via Láctea

M ~ 1 Milhão – 1 Bilhao MBN O.

M87 – galáxia central de Virgo

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Devido à atração gravitacional mútua as galáxias se associam em grupos, aglomerados e superaglomerados.

Elas interagem,se fundem ..

... e evoluem.

Page 8: Galáxias A Via Láctea vista a olho nu, em São Paulo, numa calma noite de Setembro......... sem garoa, sem nuvens, sem poluição luminosa! Ronaldo E. de

Universo primitivo observado pelo satélite WMAP

Universo observado hoje

Formação e evolução das galáxias segundo o paradigama da matéria escura fria (CDM)

É preciso testar exaustivamente este cenário

180 000 anos

14 bilhões de anos

Big Bang

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