fundamentos do controle interno

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Escola Paulista de Contas Públicas Tribunal de Contas do Estado de São Paulo FUNDAMENTOS DO CONTROLE INTERNO

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Curso sobre Controle Interno ministrado pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo

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  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    Tribunal de Contas do Estado de So Paulo

    FUNDAMENTOS DO CONTROLE

    INTERNO

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    AGENDA

    Importncia de um sistema de controle interno efetivo

    Desmistificao do controle interno

    Implantao do S.C.I. Alguns aspectos de interesse.

    Controle Interno X Sistema de controle interno X Auditoria Interna

    Relacionamento com o controle externo

    Princpios e normas aplicveis ao controle interno

    Fatores condicionantes do controle interno

    A estrutura, competncia e atribuies

    O relatrio do controle interno

    Os alertas do Tribunal de Contas e o enquadramento do ordenador de

    despesas na Ficha Limpa

    Sistema AUDESP, pontos de controle e alertas do processo de

    acompanhamento de gesto fiscal Acessrio 1

    Como o controlador pode ter acesso ao sistema AUDESP

    A viso do TCE em relao ao Controle Interno

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    IMPORTNCIA DE UM SISTEMA DE CONTROLE INTERNO EFETIVO

    ORIGEM DO DESPERDCIO DO DINHEIRO PBLICO NO BRASIL

    M conduta: 07%

    Supresso dos controles pelos dirigentes: 13%

    Situaes peculiares da atividade estatal: 17%

    Insuficincia de Sistema de Controle Interno: 63%

    (Consultoria Internacional KPMG Jornal Zero Hora, Porto Alegre, 2005)

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    IMPORTNCIA DE UM SISTEMA DE CONTROLE INTERNO EFETIVO

    COMO TEM SIDO DESCOBERTO TAIS DESPERDCIOS:

    Por meio de Auditoria Externa: 02%

    Por informaes de funcionrios: 02%

    Mediante investigao especial: 02%

    Por mera coincidncia: 03%

    Atravs de denncia annima: 05%

    Por informaes de terceiros: 09%

    Em servios de Auditoria Interna: 26%

    Por utilizao do Controle Interno por setor: 51%

    (Fonte: Consultoria Internacional KPMG Jornal Zero Hora, Porto

    Alegre, 2005)

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    IMPORTNCIA DE UM SISTEMA DE CONTROLE INTERNO EFETIVO

    Estudo identificou e demonstrou que o Controle Interno o

    principal instrumento de combate ao desperdcio do dinheiro

    pblico e qualificao do trabalho realizado na rea pblica, ao

    informar que:

    DINAMARCA e HOLANDA: 100 auditores por 100 mil habitantes.

    Naes com menor ndice de desperdcio (corrupo) possuem

    maior nmero de auditores e fiscais formados e bem treinados.

    BRASIL: conta to somente com 8 auditores por 100 mil

    habitantes.

    Total: cerca de 13 mil auditores. Dficit de cerca de 160 mil

    auditores).

    (Fonte: www.kanitz.com.br/veja/corrupo.asp)

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    DESMISTIFICANDO O CONTROLE INTERNO

    O Controle Interno no limita a via de autuao dos

    administradores pblicos. Bem estruturado e ativo, constitui-

    se a prpria presena do gestor pblico nos diferentes

    quadrantes de sua administrao

    o olho mgico que visualiza simultnea e diariamente as

    variadas situaes que envolvem a Administrao, permitindo

    os ajustes necessrios nas aes de governo.

    Alm de evitar o desperdcio do dinheiro pblico, corrigi os

    rumos de suas prestaes de contas sociedade e ao TCE.

    O controle interno no fiscaliza o gestor, mas sim fiscaliza

    para o gestor, evitando que possveis erros sejam detectados

    a tempo (Conselheiro Severiano Costandrade de Aguiar - TCE/Tocantins - Mensagem

    pronunciada no II Frum de Controle do Tribunal de Contas, no dia 31 de maro de 2011,

    referente temtica da oficina Sistema de Controle Interno.)

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    DESMISTIFICANDO O CONTROLE INTERNO

    BENEFCIOS DA IMPLANTAO DO S.C.I.

    Maior tranquilidade aos administradores e funcionrios;

    Contribui para o atingimento de resultados;

    Permite a otimizao das rotinas internas (aumento da eficcia)

    Possibilita a identificao de pontos cruciais e de prioridades;

    Diminui o risco de restries por parte do TCE;

    Reduz improvisos e influencia a qualidade.

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    IMPLANTAO DO SCI. ALGUMAS QUESTES

    Hbito e cultura.

    O argumento do custo da implantao.

    Complexidade dos procedimentos. Desvios de recursos

    pblicos.

    Convenincia do Administrador.

    Atribuies do C.I. Divulgao. Aceitao. Reconhecimento.

    No extrapolao das prerrogativas do C.I.

    nfase no carter preventivo.

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    IMPLANTAO DO SCI. ALGUMAS QUESTES

    Porte dos municpios. Funcionamento do S.C.I. Curto prazo.

    Criao e regulamentao do S.C.I. Lei. Resoluo.

    nico servidor. Amostragem. Relevncia e reincidncia.

    Relatrios.

    Formao acadmica.

    Designao do cargo efetivo. Desvio de funo. Transio.

    Pequenas Cmaras e entes da Administrao Indireta. Caso a

    caso.

    Comissionados. Terceirizados. Funo de estado. Atividade fim.

    Ideal. Cargo efetivo e concurso. Artigo 41, CF.

    Exemplos concretos.

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    CONTROLE INTERNO. SISTEMA DE CONTROLE INTERNO. AUDITORIA INTERNA

    Controle Interno: conjunto de recursos, mtodos e processos,

    adotados pelas gerncias do setor pblico, com vista a COMPROVAR

    DADOS, impedir o ERRO, a FRAUDE, INEFICINCIA,

    IRREGULARIDADES e ILEGALIDADES .

    Sistema de Controle Interno: conjunto de unidades tcnicas

    articuladas a partir de um rgo Central de Coordenao, orientadas

    para o desempenho das atribuies de controle interno indicados na

    Constituio e normatizados em cada nvel de governo.

    rgo Central de Coordenao: coordena o SCI, planeja, normatiza e

    executa as atividades relacionadas ao controle interno.

    Auditoria Interna: atividade de controle, realizada consoante normas e

    procedimentos de auditoria, compreendendo o exame detalhado, total,

    parcial ou pontual dos atos administrativos e fatos contbeis.

    Finalidade: verificar se as operaes foram realizadas de maneira

    apropriada e registradas de acordo com o aparato legal.

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    RELACIONAMENTO COM O CONTROLE EXTERNO

    Apoio ao Tribunal de Contas no exerccio de misso institucional

    Coordenao da preparao e do encaminhamento das

    prestaes de contas, das respostas s diligncias e de todas as

    peas recursais ao TCE

    Encaminhamento ao TCE dos relatrios finais dos processos de

    tomada de contas especiais

    Comunicao ao Tribunal de Contas do Estado de So Paulo

    sobre irregularidades ou ilegalidades apuradas, para as quais a

    Administrao no tomou providencias visando apurao de

    responsabilidades e ao ressarcimento de eventuais danos ou

    prejuzos ao errio

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    PRINCPIOS E NORMAS APLICVEIS AO CONTROLE INTERNO

    Princpios observveis para que o SCI atinja os seus objetivos e

    que ajudam a compreenso de sua estrutura:

    Relao Custo X Benefcio

    Qualificao adequada e treinamento dos funcionrios

    Delegao de poderes e determinao de responsabilidades

    Segregao de funes

    Instrues devidamente formalizadas

    Controle sobre as transaes

    Aderncia s diretrizes e normas legais

    Utilizao de processamento eletrnico

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    PRINCPIOS E NORMAS APLICVEIS AO CONTROLE INTERNO

    Constituio Federal/1988 : artigos 31, 70 e 74

    Legislao Infraconstitucional

    LF 4.320/64: Artigos 76 na 80

    LF 8.666/93: Artigos 45; 102; 113, 1 e 2; 116, 3, I e III

    LF 10.180/01 (Lei de Organizao do Sistema de Controle Interno

    Federal)

    LFC 101/00: Art. 54, pargrafo nico; artigo 59.

    DL 200/67: Artigos 19 a 29 (Superviso Ministerial)

    Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao Setor Pblico:

    NBC T 16.8 Controle Interno

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    PRINCPIOS E NORMAS APLICVEIS AO CONTROLE INTERNO

    Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao Setor Pblico

    NBC T 16.8 Controle Interno

    Objetivo (1)

    Abrangncia (2/3)

    Classificao (4)

    Operacional

    Contbil

    Normativo

    Estrutura e Componentes (5/12)

    Ambiente de controle

    Mapeamento e Avaliao de riscos

    Procedimentos de controle

    Informao e Comunicao

    Monitoramento

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    FATORES CONDICIONANTES E LIMITAES DO CONTROLE INTERNO

    Os controles internos no podem ser considerados como a

    salvao de uma organizao.

    Bons controles no significam que a entidade ter sucesso

    absoluto.

    Todavia, o insucesso bem provvel caso no mantenha

    controles adequados.

    No pode haver um engessamento do controle interno to pouco

    um molde nico para implantao do sistema.

    Cada organizao possui caractersticas prprias.

    Os objetivos do controle interno, no entanto, so os mesmos.

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    FATORES CONDICIONANTES E LIMITAES DO CONTROLE INTERNO

    LIMITAES

    A maior parte dos controles visa cobrir transaes conhecidas e

    rotineiras e no as eventuais (transaes fora do comum)

    O potencial de erro humano por desleixo, distrao, falha de

    julgamento ou m interpretao das instrues

    A possibilidade de se escapar a controles por meio de conluio,

    seja com terceiros ou com membros da organizao

    A possibilidade de que um funcionrio responsvel por

    determinado controle possa abusar de sua responsabilidade (exemplo: um membro da administrao poderia passar por cima de

    determinado controle)

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    FATORES QUE AFETAM O CONTROLE INTERNO

    Estrutura organizacional: Uma boa estrutura serve como molde

    direo e controle de suas atividades, permitindo comunicao e

    delegao de autoridade, a definio e extenso das

    responsabilidades.

    Superviso administrativa: administrao cabe elaborar e

    manter em operao o SCI.

    Superviso peridica deve avaliar a adequao dos controles

    internos, assegurando sua efetiva operao.

    Quadro de funcionrios: O bom funcionamento do SCI depende da

    competncia e da honestidade daqueles que o operam.

    Aspectos importantes: qualificaes, seleo e treinamento e,

    caractersticas pessoais dos funcionrios.

    FATORES CONDICIONANTES E LIMITAES DO CONTROLE INTERNO

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    ESTRUTURA. COMPETNCIAS. ATRIBUIES

    DIRETRIZES E RECOMENDAES

    UMA BOA ESTRUTURAO

    Estrutura de pessoal: em cada Poder e rgo depender da

    estrutura administrativa e do volume das atividades a serem

    controladas

    Designao: servidores efetivos e bem treinados.

    Perfil do Controlador: tico, bem relacionado, independente.

    Instituio do S.C. I.: Lei ou Resoluo (Legislativo)

    Prerrogativas: de acesso a quaisquer documentos e informaes

    para o desempenho das funes e para encaminhamentos

    necessrios ao cumprimento da legislao.

    Ligado a mais alta instncia de governo.

    ATUANTE: No pode ser uma mera folha de papel.

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    ESTRUTURA. COMPETNCIAS. ATRIBUIES

    COMPETNCIAS E ATRIBUIES

    Avaliar o cumprimento das metas previstas no PPA, a execuo dos

    programas de governo e dos oramentos (CF)

    Comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto eficcia e eficincia

    da gesto oramentria, financeira e patrimonial nos rgos pblicos, bem

    como da aplicao de recursos pblicos por entidades de direito privado (CF)

    Apoiar o Controle Externo (CF)

    Efetuar a fiscalizao contbil, financeira, oramentria, operacional e

    patrimonial de todas as entidades da Administrao Direta e Indireta,

    quanto legalidade, legitimidade, economicidade, finalidade, motivao,

    moralidade, publicidade e interesse pblico, aplicao de subvenes e

    renncia de receitas (CE)

    Assinar o Relatrio de Gesto Fiscal (LRF)

    Acompanhar o atingimento das metas da LDO (LRF)

    Cumprir os limites e condies de operaes de crdito e inscrio em RP

    (LRF)

    Acompanhar as medidas de reconduo para o retorno ao limite legal das

    despesas com pessoal, dvida consolidada e mobiliria (LRF)

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    ESTRUTURA. COMPETNCIAS. ATRIBUIES

    COMPETNCIAS E ATRIBUIES

    Acompanhar a destinao de recursos obtidos com a alienao de

    ativos

    Acompanhar o cumprimento do limite dos gastos totais do legislativo

    Efetuar, a qualquer tempo, levantamento, prestao ou tomada de

    contas de todos os responsveis por bens ou valores pblicos

    Certificar a regularidade da tomada de contas antes do

    pronunciamento dos responsveis da Administrao

    Elaborar relatrios e pareceres, mant-los arquivados, disposio do

    Tribunal de Contas

    Encaminhar ao TCE, no caso de ocorrncia de ofensa aos princpios

    consagrados no artigo 37 da CF, em at 03 (trs) dias da concluso do

    relatrio ou parecer

    Acompanhar os setores da administrao na observncia dos

    procedimentos e prazos regulamentares.

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    RELATRIO DO CONTROLE INTERNO

    FINALIDADES BSICAS

    Fornecer ao gestor dados para tomada de decises sobre a

    poltica de rea supervisionada.

    Atendimento, pela gerncias executivas, das recomendaes

    sobre as operaes de sua responsabilidade.

    Correo de erros detectados pelos responsveis pela execuo

    das tarefas.

    Atendimento de outras autoridades interessadas, dependendo do

    tipo ou forma de procedimento realizado.

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    RELATRIO DO CONTROLE INTERNO

    PRAZOS DE ELABORAO

    Periodicidade: depender de vrios fatores, que devem ser levados

    em conta no planejamento das atividades do Controle Interno.

    Tamanho da entidade

    Riscos operacionais: avaliao da probabilidade de riscos de seu

    impacto, entre os quais:

    Risco humano: ocorrncia de erro no intencional, incapacidade

    tcnica, fraude.

    Risco de processo: afeto forma que determinada ao realizada

    (modelagem, transao, conformidade, controle, tcnico).

    Riscos tecnolgicos: qualidade de equipamentos, sistemas,

    confiabilidade da informao produzida).

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    RELATRIO DO CONTROLE INTERNO

    Materialidade: avaliao do carter relativo dos valores envolvidos

    Relevncia: importncia e consequncia de um ato ou fato para

    Administrao e gestores.

    Exemplo: Dispensa ou fracionamento licitatrio: embora sem danos

    materiais, a prtica tem alto potencial ofensivo (crime, improbidade)

    Criticidade: precariedade dos pontos de controle com riscos

    operacionais latentes.

    Exemplo: Controle interno sem estrutura ou insuficiente; servidores

    no-treinados.

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    RELATRIO DO CONTROLE INTERNO

    Redao clara e simples: objetividade e possibilidade de entendimento

    por qualquer pessoal. Informaes tem que ser:

    Precisa: afastar subjetividade ou obscuridade que possa levar

    interpretao no pretendida.

    Oportuna: divulgada em tempo hbil para medidas corretivas

    tempestivas e efetivas.

    Imparcial: fiel aos fatos; neutra; sem juzo de valor.

    Completa: embora objetiva, deve estar inteira, sem omisses ou

    supresses.

    Conclusiva: deve permitir a formao de opinio sobre os fatos

    relatados.

    Construtiva: visa melhorar a gesto financeira e operacional; sem

    expresses duras, depreciativas ou inoportunas.

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    RELATRIO DO CONTROLE INTERNO

    ALGUNS EXEMPLOS DE PRAZOS

    Licitaes: atuao prvia (edital); concomitante ou posterior

    (habilitao, julgamento); execuo contratual (concomitante, posterior)

    Operao de crdito: atuao concomitante

    Limite de despesas com pessoal: atuao quadrimestral

    Operaes da contabilidade, conciliao bancria: atuao mensal

    Alerta: conciliao deve ser diria, sob pena de descontrole.

    Contrataes: por amostragem, prazo depende depender dos riscos,

    da materialidade e dos pontos fracos.

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    ALERTAS DO TCE E A FICHA LIMPA

    Em 21.12.2012, o TCESP noticiou em sua pgina eletrnica:

    O Tribunal Superior Eleitoral - TSE, no julgamento do Recurso

    Especial RESPE n 8502, considerou que a inobservncia aos alertas

    emitidos pelo Tribunal de Contas do Estado de So Paulo TCESP

    configura dolo a ensejar a declarao de inelegibilidade de candidato

    prefeitura municipal por improbidade administrativa, nos termos do

    art. 1, inciso I, alnea g, da Lei Complementar n 64/1990.

    A deciso monocrtica, proferida pelo ministro Marco Aurlio,

    consignou que (...) o dolo fica evidenciado pelo desrespeito s

    leis e princpios administrativo, como tambm pela inobservncia

    alerta do prprio Tribunal de Contas (fl. 1.580).

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    O TCE E O CONTROLE INTERNO

    DADOS DO TCE-SP DE 2010:

    Dos 644 municpios fiscalizados, 141 receberam pareceres

    desfavorveis

    A maior incidncia de irregularidades formais de natureza

    grave ocorre por deficincia, ou pela prpria inexistncia, do

    controle interno

    O Controle Interno exerce papel preponderante, tanto na

    preveno, quanto na descoberta de fraudes ou erros na

    repartio, devendo ser, periodicamente, revisto e fortalecido,

    para estar sempre apto a atender os fins estabelecidos na

    Constituio.

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    O TCE E O CONTROLE INTERNO

    O que ver o TCE:

    O Controle Interno produz relatrios?

    Qual o contedo dos relatrios?

    Qual a periodicidade? Um por ano parece pouco.

    Foi encaminho ao Prefeito e aos setores relacionados

    falha?

    O Prefeito determinou providncias?

    Etapas de responsabilizao

    Num primeiro momento: Advertncia

    Depois: responsabilizao solidria e recusa da Conta

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SO PAULO

    RELATRIO DO CONTROLE INTERNO

    CONTEDO

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    ALGUNS ITENS

    Anlise operacional

    Execuo oramentria

    Manuteno e desenvolvimento do ensino

    Precatrios judiciais

    Aes e servios da sade

    Repasses a entidades do terceiro setor

    Encargos sociais

    Exame da despesa geral

    Repasse Cmara de Vereadores

    Editais de licitaes e contratos

    Dvida ativa

    Restries fiscais de ltimo ano de mandato

    Restries no perodo eleitoral

    Tesouraria

    Cargos em comisso

    Transparncia e Lei de Acesso Informao

    RELATRIO DO CONTROLE INTERNO

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    ANLISE OPERACIONAL

    As metas das aes governamentais foram atingidas?

    Os indicadores dos programas governamentais foram alcanados?

    Quais obras e outros projetos com execuo bem abaixo da prevista

    (Fonte: setor de obras X setores beneficiados (educao, sade))

    Quais as obras com muitos aditamentos (mais caras)?

    Quais as obras paralisadas?

    Quais setores com insuficientes indicadores de gesto: Educao: ideb,

    posio IPRS

    Sade: ndice de desempenho do sus, o IDSUS, que afere 27 aspectos

    da rea em questo. Posio IPRS.

    Ranking de saneamento Instituto Trata Brasil.

    RELATRIO DO CONTROLE INTERNO

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    EXECUO ORAMENTRIA

    Acompanhamento da arrecadao da receita X previso (mensal,

    bimestral, quadrimestral); execuo oramentria das receitas

    arrecadadas X despesas empenhadas, liquidadas e pagas

    Comparao do resultado da execuo com as metas previstas no anexo

    de metas fiscais

    Alteraes oramentrias elevadas (crditos adicionais, transposio,

    remanejamento, transferncia). Configurao de mau planejamento

    decorrente de ausncia de oitiva dos setores da Administrao e da falta

    de participao popular

    Dficit financeiro > 1 ms de receita

    Taxa de Investimento inferior a mdia nacional (12%)

    Obs.: Anlise da execuo oramentria individual da Prefeitura: EXCLUI-SE as

    receitas e despesas dos entes da Administrao Indireta e do RPPS; as receitas

    extraoramentrias e os cancelamentos de Restos a Pagar (quando consideradas

    como receitas fictcias). INCLUI-SE os repasses financeiros ou extraoramentrios

    para as autarquias, fundaes e estatais dependentes quando no se tratar de

    compras de bens e servios por ela produzidas.

    RELATRIO DO CONTROLE INTERNO

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    MANUTENO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

    Obs.: Item responsvel por mais de 1/3 de rejeio de Contas de Prefeitura

    Verificao da aplicao: Nos 25% (art. 212 CF); no FUNDEB e na

    Remunerao do Magistrio (mnimo de 60%)

    Parcela faltante do FUNDEB: Aplicao no trimestre do exerccio seguinte (5%)

    por meio de crdito especial

    Atentar para determinao do Conselheiro na aplicao da parcela faltante do

    FUNDEB juntamente com o do exerccio corrente

    Acompanhar os alertas emitidos por meio do Sistema AUDESP no processo de

    acompanhamento da gesto fiscal Acessrio 1

    Exame da despesa: Apartar despesas imprprias: precatrios judiciais do

    exerccio anterior; compra de terrenos sem a construo da respectiva escola;

    merendeira terceirizada, aquisies globais de vrios setores da Administrao

    em conjunto com o setor da Educao sem liquidao especfica do servidor da

    Educao; alimentao infantil e uniformes

    Liquidao de toda a despesa at 31/12 para pagamento at 31/1 do exerccio

    seguinte

    Acompanhar e adotar providncias quanto aos apontamentos negativos do

    Conselho do FUNDEB

    RELATRIO DO CONTROLE INTERNO

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    PRECATRIOS JUDICIAIS

    Verificar quanto foi pago do saldo anterior + mapa do ano anterior (includo

    ou no no oramento) + o de baixa monta (RPV-requisies de pequeno

    valor)

    Verificar a incluso no oramento do ano seguinte do mapa apresentado at

    1 de julho do exerccio corrente

    As entidades no regime especial continuam pagando segundo a Emenda 62

    at 2018 (5 anos) em razo da modulao dos efeitos do STF + os

    Requisitrios de Pequeno Valor

    As entidades no regime ordinrio (normal) devem pagar o saldo anterior (se

    existir) + o mapa apresentado at 1 de julho do ano anterior + os

    Requisitrios de Pequeno Valor

    RELATRIO DO CONTROLE INTERNO

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    AES E SERVIOS DE SADE

    Acompanhar periodicamente quanto j foi aplicado

    Verificar se as despesas no liquidadas do ano anterior tm suporte de caixa

    (caso contrrio, deduzir)

    Se os restos ou despesas a pagar cancelados foram somados ao mnimo do

    ano

    Despesas imprprias

    Deduzir aposentadorias e penses

    Plano de sade a servidores (no entra no cmputo da sade), mas o

    benefcio pode ser considerado aos servidores mediante norma instituidora

    e com o devido suporte e estudo de impacto oramentrio

    Aes de assistncia social (distribuio de leite)

    Despesas de exerccios anteriores (precatrios)

    Aquisies globais de vrios setores, sem liquidao especfica por servidor

    da sade no caso das despesas do setor da sade

    Recursos movimentados no Fundo Municipal de Sade

    Responder aos apontados negativos do Conselho Mun. da Sade

    Avaliar o nvel de atendimento, comparecimento de mdicos, espera nos

    postos de sade e hospitais (Referncia: Auditoria do CREMESP Prontos

    Socorros em Agonia

    RELATRIO DO CONTROLE INTERNO

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    REPASSES A ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR

    Quanto foi repassado?

    Havia critrios na LDO? Foi repassado conforme os critrios

    estabelecidos?

    O objetivo social compatvel com a natureza dos repasses?

    As atividades desenvolvidas so compatveis com a natureza dos

    repasses?

    A estrutura fsica atende ao objeto dos repasses?

    Existem registros e controles dos atendimentos?

    O controle interno visitou os locais das entidades?

    As metas (fsicas e qualitativas) sero atingidas?

    Foi emitido parecer conclusivo?

    Nas organizaes sociais (OS) ou de interesse pblico(OSCIP), qual o

    salrio do dirigente? cobrada taxa de administrao?

    As contas da Entidade foram aprovadas por sua Diretoria

    (Convnios/Contrato de Gesto/Termo de Parceria)

    H plano de trabalho? (Convnios/Contrato de Gesto/Termo de Parceria)

    RELATRIO DO CONTROLE INTERNO

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    REPASSES A ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR

    A entidade faz pesquisa de preos? H compatibilidade entre os preos

    de mercado e os adquiridos pela entidade? (Convnios/Contrato de

    Gesto/Termo de Parceria)

    Os recolhimentos previdencirios dos funcionrios contratados esto

    regulares? (Convnios/Contrato de Gesto/Termo de Parceria)

    O quadro de pessoal adequado e possui formao compatvel para a

    execuo do plano de trabalho proposto? (Convnios/Contrato de

    Gesto/Termo de Parceria)

    RELATRIO DO CONTROLE INTERNO

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    ENCARGOS SOCIAIS

    Recolhimento dos encargos ao INSS, FGTS, PASEP e RPPS

    Cumprimento dos parcelamentos previdencirios e fiscais

    Cautela na contratao de assessorias e consultorias com base em

    clusula de xito ou sucesso e com pagamento antecipado sem soluo

    definitiva de mrito e trnsito em julgado. (Utilizar-se dos servidores

    prprios)

    Obs.: Item considerado capital para atendimento, caso contrrio, a conta

    ser rejeitada por este motivo

    RELATRIO DO CONTROLE INTERNO

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    EXAMES DA DESPESA

    Consideradas imprprias: Depende da modicidade e da oportunidade. Exemplo:

    R$1,00 pode ser pouco para SBC, mas pode ser muito para Bor. Consultar

    manuais e jurisprudncia do TCE/SP.

    Abusos em viagens, despesas sem comprovao do interesse pblico,

    propagandas pessoais, multas de trnsito, brindes, festas de confraternizao.

    Avaliao de despesas de expanso, criao e aprimoramento. Observar as

    cautelas do artigo 16 da LRF

    Liquidao da despesa realizada com a identificao correta, por servidores do

    setor especfico e no caso de obras por tcnico ou engenheiro responsvel.

    RELATRIO DO CONTROLE INTERNO

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    REPASSES CMARA DE VEREADORES

    Acompanhar os repasses Cmara de Vereadores

    Remunerao total dos vereadores no pode ser superior a 5% da receita

    municipal (arrecadada no ano anterior)

    Subsdios do vereador no podem ultrapassar a remunerao do

    Deputado Estadual, entre 20% a 75%, em razo dos habitantes;

    A despesa total da Cmara, excludos os gastos com inativos, deve se

    conformar entre 3,5% a 7% da receita municipal do ano anterior, em razo

    de seis segmentos populacionais;

    A folha de pagamento no deve ultrapassar 70% dos duodcimos

    enviados pela Prefeitura (considera-se a receita repassada, mesmo

    havendo devoluo Prefeitura). Os encargos sociais e gastos com

    inativos e pensionistas no integram a folha.

    O TCE/SP no aceita, na base de clculo da receita tributria ampliada, a

    dvida ativa, as multas e juros decorrentes e a Lei Kandir.

    RELATRIO DO CONTROLE INTERNO

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    LICITAES E CONTRATOS

    Licitaes com editais restritivos, afastando possveis concorrentes. O Tribunal

    de Contas do Estado de So Paulo, por exemplo, possui farta jurisprudncia

    sobre a matria, inclusive vrias Smulas.

    Verificar se foi designado funcionrio para acompanhar a execuo contratual

    (servios e obras de engenharia)

    Verificar a pontualidade das entregas das mercadorias ou prestaes de

    servios e, em caso de descumprimento, quais as medidas adotadas

    Verificar se nas entregas de materiais ou prestao de servios h servidor

    responsvel e com aptido para atestar o recebimento e no vista da nota

    fiscal

    Verificar sucessivos aditamentos e a sua causa, podendo configurar falha de

    planejamento e deficincia na especificao do objeto

    Verificar se os encargos previdencirios resultantes do contrato so recolhidos

    Renegociar a diminuio do valor do contrato firmado com setores

    beneficiados com a iseno da contribuio patronal ao INSS (informtica e

    construo civil)

    RELATRIO DO CONTROLE INTERNO

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    DVIDA ATIVA

    Avaliar o nvel de eficincia da arrecadao da dvida ativa

    Avaliar a fragilidade do sistema de dvida ativa quanto a segregao de funes:

    quem lana, quem registra os pagamentos e cancelamentos, quem supervisiona

    as ocorrncias no sistema. O sistema tem relatrios de registros de todos os

    eventos de lanamentos, pagamentos, estornos, cancelamentos (logs dos

    eventos)

    Avaliar a integrao de sistemas e informaes entre os setores responsveis

    pelo lanamento, pelo registro e pela cobrana. A falta de integrao pode

    fragilizar os controles e comprometer a fidelidade das informaes, pois a

    informao deixa de ser primria e autntica.

    Avaliar os procedimentos existentes no sistema da dvida ativa para verificar se

    h falhas: facilidade de alterao, permisso de usurios com perfis de

    lanamento e cancelamento de registros.

    RELATRIO DO CONTROLE INTERNO

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    TESOURARIA

    Obs.: Setor por onde circulam todos os ativos financeiros da entidade, ou seja,

    todos os recursos oramentrios e extraoramentrios

    Verificar a existncia de ingressos sem o correspondente reconhecimento da

    fonte de recurso. Recomendvel no ultrapassar um ms.

    Verificar se a conciliao bancria efetuada e qual a sua regularidade.

    Verificar se entre os registros contbeis e os extratos bancrios existem valores

    no conciliados ou pendncias com perodos superiores a um ms.

    A conciliao bancria segregada? H segregao entre os setores de

    pagamento e de conciliao bancria?

    Verificar se existem contas correntes no registradas na contabilidade.

    Verificar se existem contas correntes inativas ou canceladas nos registros

    contbeis.

    RELATRIO DO CONTROLE INTERNO

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    CARGOS EM COMISSO

    Verificar se os cargos em comisso referem-se s atribuies de direo,

    chefia e assessoramento

    Verificar se a quantidade de cargos em comisso em relao aos cargos

    efetivos so desproporcionais

    Verificar se existe norma regulamentadora com as descries das atividades

    dos cargos em comisso

    RELATRIO DO CONTROLE INTERNO

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    TRANSPARNCIA E LEI DE ACESSO INFORMAO

    Foi institudo no site o Portal de Transparncia?

    de fcil localizao no site do rgo?

    A execuo oramentria divulgada em tempo real?

    O contedo de receita e despesa divulgado?

    O sistema integrado de administrao financeira atende aos requisitos tcnicos, de

    qualidade e de segurana?

    A Lei de Acesso informao est sendo obedecida?

    Os direitos mnimos do cidado esto assegurados?

    As informaes de interesse pblicos, independente de requerimento, esto

    divulgadas?

    Os stios atendem os requisitos legais: ferramentas de pesquisa com linguajar

    claro, fcil, objetivo; gravao de relatrios em diversos formatos eletrnicos;

    acesso automatizado em formato aberto; os formatos utilizados so

    divulgados em detalhes; as informaes so atualizadas, as medidas s

    pessoas portadores de deficincia esto sendo adotadas para acesso

    informao?

    O Servio de Informao ao Cidado SIC foi institudo e regulamentado? H

    possibilidade de atendimento eletrnico?

    RELATRIO DO CONTROLE INTERNO

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    SISTEMA AUDESP

    TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SO PAULO

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    SISTEMA AUDESP

    Um dos principais meios de recebimento da prestao de contas

    rgos municipais anual e peridicos

    Responsvel pela anlise dos seguintes assuntos:

    Cumprimento das Instrues

    Gesto Fiscal

    Ensino

    Sade

    Ordem Cronolgica de Pagamentos

    O Controle Interno pode se valer dos resultados analisados pelo

    Sistema AUDESP (Processo de Acompanhamento da Gesto Fiscal

    Acessrio 1)

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    SISTEMA AUDESP

    IMPORTNCIA PARA O CONTROLE INTERNO

    PRESTAO DE CONTAS: PRAZOS

    Instrues n 2/08 e Comunicados SDG

    Seo Contas Anuais: at 31.03

    Gesto Fiscal. Comunicado SDG 48/2013

    Manuteno e Desenvolvimento do Ensino: trimestral

    Aes e Servios Pblicos da Sade: Pareceres quadrimestrais

    SisCAA: admisso de Pessoal/Aposentadoria e Penso: at 31/01

    Siapnet: at 31/3

    Recibo de Prestao de Contas Anual. Disponvel na seo AUDESP

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    SISTEMA AUDESP

    ACESSRIO 1: GESTO FISCAL. ITENS PERODO DA ANLISE

    Pontos de Controle

    Anlise Ordem Cronolgica de Pagamentos................................................................................................semestral

    CI01 - Cumprimento das entregas da documentao exigida pelo TCE ...................................................................mensal

    AE02 - Planejamento Atualizado de Aplicao em Ensino......................................................................................trimestral

    AE04 - Aplicao de Recursos Prprios em Ensino com base na Despesa Empenhada ...................................trimestral

    AE05 - Aplicao de Recursos do FUNDEB..............................................................................................................trimestral

    AE06 - Aplicao de Recursos do FUNDEB na remunerao do Magistrio........................................................trimestral

    AE07 - Aplicao dos Recursos do FUNDEF de Exerccios Anteriores.................................................................trimestral

    AE08 - Repasses Decendiais Estimado..................................................................................................................trimestral

    GF15 - Anlise da Receita - Execuo Oramentria...............................................................................................bimestral

    GF16 - Anlise da Despesa- Execuo Oramentria ............................................................................................bimestral

    GF20 - Anlise do Resultado Primrio - LOA Atualizada X Meta da LDO...............................................................bimestral

    GF22 - RPPS - Previso X Realizao das Receitas Previdencirias.....................................................................bimestral

    GF23 - RPPS - Anlise das Disponibilidades Financeiras do Regime Previdencirio.........................................bimestral

    GF26 - Anlise dos Restos a Pagar - Movimentao at o Bimestre......................................................................bimestral

    GF27 - Despesas com Pessoal............................................................................................................................quadrimestral

    GF28 - Dvida Consolidada..................................................................................................................................quadrimestral

    GF29 - Anlise das Operaes de Crdito - exceto ARO..................................................................................quadrimestral

    GF30 - Anlise das Operaes de Crdito por Antecipao da Receita Oramentria ARO......................quadrimestral

    GF31 - Anlise de Concesso de Garantias......................................................................................................quadrimestral

    GF32 - Anlise da Aplicao de Recursos decorrentes da Alienao de Ativos..........................................................anual

    GF36 - Despesas com Pessoal - Ano eleitoral....................................................................a partir de junho / ano eleitoral

    GF37 - Anlise das despesas assumidas nos ltimos quatro bimestres - Art. 42, LRF.....a partir de maio / ano eleitoral

    GF38 - Operaes de Crdito X Despesas de Capital - Regra de Ouro.........................................................................anual

    AS02 - Planejamento Atualizado de Aplicao em Sade.......................................................................................trimestral

    AS04 - Aplicao de Recursos Prprios em Sade com base na Despesa Empenhada.....................................trimestral

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    SISTEMA AUDESP

    ANLISES DO ACESSRIO 1: ONDE CONSULTAR

    Pblico em geral: stio TCE (www.tce.sp.gov.br)/ Seo Transparncia/

    Portal do Cidado/ Pastas Cumprimento das Instrues- Alertas e

    Entrega de Balancetes

    Para o jurisdicionado Acesso Restrito Por meio de login ou senha:

    stio TCE (www.tce.sp.gov.br) / Seo JURISDICIONADO/ AUDESP

    http://www.tce.sp.gov.br)/http://www.tce.sp.gov.br)/http://www.tce.sp.gov.br)/http://www.tce.sp.gov.br)/http://www.tce.sp.gov.br)/http://www.tce.sp.gov.br)/http://www.tce.sp.gov.br)/http://www.tce.sp.gov.br)/http://www.tce.sp.gov.br)/http://www.tce.sp.gov.br/http://www.tce.sp.gov.br/http://www.tce.sp.gov.br/http://www.tce.sp.gov.br/http://www.tce.sp.gov.br/http://www.tce.sp.gov.br/http://www.tce.sp.gov.br/http://www.tce.sp.gov.br/http://www.tce.sp.gov.br/

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    SISTEMA AUDESP

    ACESSANDO O PORTAL DO CIDADO

    www.tce.sp.gov.br

  • Escola Paulista de Contas Pblicas

    SISTEMA AUDESP

    RELATRIO DE INSTRUO DO ACESSRIO 1 ACOMPANHAMENTO DA GESTO FISCAL

    RELATRIO DE ALERTA DO ACESSRIO 1 ACOMPANHAMENTO DA GESTO FISCAL

    Situao de entrega dos balancetes

    RELATRIO_DE_ALERTA.pdfRELATRIO_DE_INSTRUO.pdfRELATRIO_DE_INSTRUO.pdfRELATRIO_DE_ALERTA.pdf

  • Escola Paulista de Contas Pblicas 53

    SISTEMA AUDESP

  • Escola Paulista de Contas Pblicas 54

    SISTEMA AUDESP

  • Escola Paulista de Contas Pblicas 55

    SISTEMA AUDESP

    OUTRAS CONSULTAS DO INTERESSE DO CONTROLE INTERNO

    Pesquisa de Fornecedores:

    Verificar o montante empenhado, liquidado e pago para ao

    licitante ou contratado com os benefcios de microempresa ou

    empresa de pequeno porte da L.C. 123/06;

    Relatrio de atividades programas e aes governamentais

    Receitas e despesas - Detalhamento at subalinea da receita e

    subitem da despesa

  • Escola Paulista de Contas Pblicas 56

    Coletor SISTEMA AUDESP

  • Escola Paulista de Contas Pblicas 57

    Coletor SISTEMA AUDESP

    PGINA DA AUDESP

    Comunicados do Audesp

    Login

    O que o AUDESP?

    Documentao

    Coletor

    Calendrio

    Recibos de Prestao de Contas Anuais

    Perguntas Frequentes

    Fale Conosco

  • Escola Paulista de Contas Pblicas 58

    Coletor SISTEMA AUDESP

    USO DO LOGIN E CONSULTAS

    Altamente recomendvel que o Gestor ou servidor do rgo detenha login e

    senha

    Consulta sobre documentos enviados, erros acusados, anlises, Instrues,

    demonstrativos, relatrios gerenciais, situaes de entrega, alertas

    Ateno!!!! Resoluo 06/12 dispe sobre cumprimento de Instrues.

  • Escola Paulista de Contas Pblicas 59

    SISTEMA AUDESP

    Acesso ao Sistema AUDESP no perfil de Controle Interno:

    COMUNICADO SDG n 011/2014. DOE de 29.04.14

    Comprovao da funo ou cargo relacionado ao Controle Interno

    Solicitao Diviso AUDESP

    Aps a anlise, a carta com login e senha ser encaminhada a uma das Divises de Fiscalizao para retirada pessoal.

  • Escola Paulista de Contas Pblicas 60

    TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SO PAULO

    OBRIGADO E BOA TARDE.

    Paulo Massaru Uesugi Sugiura

    Alexandre Mateus dos Santos

    mailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]