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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 2014 CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Núcleo Docente Estruturante: Prof. Dr Manuel Antonio Valdés Borrero Prof. Dr. Jonas Cardoso Prof. Dr. Luis Fernando Maia Lima Profa. Msc. Neima Quele Almeida da Silva Prof. Msc. Otacílio Moreira de Carvalho Porto Velho 2014

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

2014

CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

Núcleo Docente Estruturante:

Prof. Dr Manuel Antonio Valdés Borrero

Prof. Dr. Jonas Cardoso

Prof. Dr. Luis Fernando Maia Lima

Profa. Msc. Neima Quele Almeida da Silva

Prof. Msc. Otacílio Moreira de Carvalho

Porto Velho

2014

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

Sumário 1 INTRODUÇÃO .................................................................................................. 3

2 JUSTIFICATIVAS.............................................................................................. 4

3 PROJETO PEDAGÓGICO ................................................................................. 5

3.1 Objetivos do Curso ....................................................................................... 5

3.2 Significado do Projeto Pedagógico: ............................................................. 6

3.3 Referências gerais no campo pedagógico: ................................................... 6

3.4 Perfil Profissional ......................................................................................... 7

3.5 A Sala de Aula: ............................................................................................ 8

3.6 Trabalho de conclusão de curso (TCC): ....................................................... 8

3.7 Atividades Complementares (AC) ............................................................... 9

3.8 Estágio Supervisionado .............................................................................. 10

3.9 A integração das disciplinas: ...................................................................... 11

3.10 Avaliação dos alunos:............................................................................... 12

3.11 Programas e planos de ensino: ................................................................. 12

3.12 Ações pedagógicas Inovadoras na relação professor e aluno: ................. 12

3.13 Diretrizes Finais: ...................................................................................... 13

4 ESTRUTURA DO CURSO .............................................................................. 14

5 GRADES CURRICULARES E EMENTÁRIO ............................................... 20

5.1 GRADE CURRICULAR ........................................................................... 20

5.2 EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS DAS DISCIPLINAS: ......................... 22

5.3 EMENTÁRIOS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFIAS DAS

DISCIPLINAS OPTATIVAS ...................................................................................... 66

APÊNDICE I: REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO DE

ECONOMIA ..................................................................................................................... 74

APÊNDICE II: REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ECONOMIA - CAMPUS JOSÉ RIBEIRO FILHO .......................... 82

APÊNDICE III: REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS................................................................. 89

APÊNDICE IV: REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS ....................................................................... 94

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

1 INTRODUÇÃO

O Curso de Ciências Econômicas da Fundação Universidade Federal de

Rondônia (UNIR) foi criado em 12 / 05 / 1980, pelo Parecer do CFE nº 361/80 e

reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) em 28 / 09 /1984, através da Portaria nº

412/84, publicada no DOU em 28/ 09 / 1984. O currículo que vigorava foi concebido em

13/07/2007, sob égide da Resolução nº 04 do Conselho Nacional de Educação (CNE),

que instituiu as diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação (bacharelado) em

ciências econômicas.

O desafio de reformular uma estrutura tão bem sedimentada é enorme, mas o

momento atual demanda um novo Projeto Pedagógico que se adeque as novas exigências

do MEC, que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais, e que propõe, dentre outras, a

flexibilização curricular e a liberdade de as instituições elaborarem seus projetos

pedagógicos para cada curso, segundo uma adequação às demandas sociais e do meio e

dos avanços científicos e tecnológicos, conferindo-lhe uma autonomia na definição dos

currículos dos seus cursos, e que um mesmo programa seja multidisciplinar e contenha

variados tipos de formação e habilidades diferenciadas.

As diretrizes curriculares de cada curso de graduação se voltam e se orientam

para o devir, para o vir-a-ser, sem prejuízo da imediata inserção do profissional no

mercado de trabalho, como corresponsável pelo desenvolvimento social brasileiro, não se

podendo direcioná-las a uma situação estática ou contextual da realidade presente

(Parecer nº 54/84, posteriormente Resolução n. 07/06). Na realidade, pretendemos

transferir para os nossos alunos parte da liberdade que nos foi oferecida pelo MEC.

Este Projeto Pedagógico segue, portanto, as diretrizes curriculares nacionais

pertinentes, e está estruturado de forma que o Curso possa oferecer uma forte formação

teórica geral (formação básica), e, simultaneamente, uma formação complementar, com

disciplinas que foram selecionadas para consolidar o perfil do futuro profissional de

economia.

Pretende-se para tanto oferecer, além dos conteúdos que revelem inter-relações

com a realidade nacional e internacional, disciplinas para a formação complementar nas

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Economia Regional; c) Economia do Setor Público e d) Economia de Empresas.

A escolha dessas áreas de concentração tem como base a importância da região e

de que Rondônia e a Amazônia têm peculiaridades diferenciadas, tais como: i) são áreas

que se encontram em evidência nacional e internacional por sua biodiversidade

diferenciada, além de ser subdesenvolvidas e necessitar, essencialmente, das iniciativas

de empreendedores; ii) Dependem, fundamentalmente, das ações do Estado; este último o

mais importante setor da economia local.

2 JUSTIFICATIVAS

A reformulação do Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas

envolveu uma equipe de cinco professores, componentes do Núcleo Docente Estruturante

(NDE), com a incumbência de preparar uma proposta preliminar para discussão e

aprovação no âmbito do Colegiado Departamental. O projeto foi concluído após a

realização de debates internos entre os docentes, comunidade acadêmica, Conselho

Regional de Economia (CORECON/RO) e profissionais atuantes no mercado.

Sabemos que pensar um Projeto Pedagógico implica em considerar as profundas

transformações que vêm ocorrendo na sociedade contemporânea. Há evidências

suficientes que o Economista é sobretudo um Cientista Social, que deve ser capaz de

inserir-se na realidade da Região Amazônica, de entender as questões do espaço

amazônico (espaço-territorial e sociocultural) e de entender as questões econômicas da

realidade nacional e internacional.

Nesse mesmo cenário há a questão ambiental. Esta trouxe a crítica ao modelo de

desenvolvimento econômico vigente, apontando para um conflito, ou no mínimo para

uma possível incompatibilidade, entre o crescimento econômico e a preservação dos

recursos ambientais, e que tal conflito, em última instância traria limites à continuidade

do próprio crescimento econômico. Assim, a crítica ambientalista, surgida inicialmente

nos meios científicos e ambientalistas, vai progressivamente adentrando o campo da

ciência econômica, dado ser o funcionamento do sistema econômico o objeto central da

crítica.

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

Em vista do exposto, o termo desenvolvimento econômico passou a englobar a

eficiência econômica, o equilíbrio ambiental e, também, a equidade social. De um modo

geral, desenvolvimento sustentável hoje é o ponto de passagem obrigatória no debate

econômico, representando o ponto maior da penetração da questão ambiental na

Economia.

Em síntese, o Projeto está ancorado no princípio de que a formação de recursos

humanos com estas especialidades requer um modelo pedagógico em que a

interdisciplinaridade não seja dissociada do ensino de Economia, em consonância com as

diretrizes curriculares nacionais e as normas e regulamentos da Fundação Universidade

Federal de Rondônia, que visa a formação de profissional com sólido arcabouço teórico,

mas extremamente sensível à vocação econômica da Região.

3 PROJETO PEDAGÓGICO

3.1 Objetivos do Curso

O curso de Ciências Econômicas oferecido pela Fundação Universidade Federal

de Rondônia - UNIR tem como seus objetivos:

Oferecer formação em Ciência Econômica, de modo a ampliar os horizontes

intelectuais (constituindo uma base cultural ampla, que possibilite o entendimento

de questões econômicas no seu contexto histórico-cultural) e de modo a propiciar

as competências e habilidades da profissão, respeitado o perfil profissional que

preside o projeto pedagógico do curso;

Contribuir para a construção das bases do desenvolvimento econômico

sustentável na região, sob um ambiente político democrático, através da

materialização de um processo educacional em que ensino, pesquisa e extensão

apareçam indissociáveis, complementado pela interação universidade/empresa,

universidade/órgão público e universidade/movimentos sociais;

Desenvolver, de modo interdisciplinar e com abertura de espaços para a prática da

iniciação científica dos alunos, pesquisas que estejam em acordo com a Política

de Pesquisa da Universidade e do Curso, gerida e permanentemente atualizada

pelo Conselho de Departamento; 5

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Fomentar a prática da extensão, como mecanismo de contato teoria e prática,

academia e sociedade, respeitada a Política de Extensão da Universidade;

Propiciar espaços de debate de temas econômicos relevantes colocados pela

conjuntura e pela dinâmica de desenvolvimento da região;

Estimular o ingresso em programas de pós-graduação local, nacional e

internacional;

Fortalecer a formação profissional a partir do estreitamento do vínculo com o

Conselho de Classe (sistema COFECON/CORECON).

3.2 Significado do Projeto Pedagógico:

O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR é um

documento que concentra um conjunto de reflexões e análises que permearam a

estruturação formal do currículo de Economia em face das exigências do Conselho

Nacional de Educação. Diante de tais exigências, o Projeto Pedagógico torna-se um

instrumento necessário enquanto norteador dos procedimentos e atividades pedagógicas

do curso, mas também suficientemente flexível e inovador capaz de instigar a

preocupação permanente com o ensino, a pesquisa e a extensão. Neste sentido, o curso de

Ciências Econômicas dispõe de um documento que orienta o seu repensar no campo

pedagógico.

3.3 Referências gerais no campo pedagógico:

A alteração e implantação do currículo de ciências Econômicas deve estar em

sintonia com as dimensões da política acadêmica, através de um sistema de valores e

ações que tem por princípio o compromisso com a cidadania, estimulando o curso a

manter um diálogo constante entre a comunidade acadêmica e a sociedade.

A Ciência Econômica à luz dos parâmetros dados pela reforma curricular

implementada pela resolução CNE/CES O4/2007:

O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas deixa claro o seu

compromisso com a construção da cidadania, introduzindo no curso o cenário político,

econômico, social e ambiental. Através dos valores éticos, instiga a comunidade acadêmica a buscar nas suas chamadas instâncias científicas, subsídios analíticos que lhes

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR permitam fazer a articulação entre o pensar científico e o espaço político-social vivido.

Para enfrentar esse desafio, resta, somente, o aprofundamento dos fundamentos

científicos, concepções filosóficas, métodos, remetendo-os a um saber interdisciplinar. O

Curso de Ciências Econômicas, a partir deste compromisso deve construir e projetar

novas frentes de investigação e conhecimento, ampliando a articulação entre o saber

acadêmico e a capacidade de intervir na realidade.

3.4 Perfil Profissional

O perfil do profissional que pretende-se formar no Curso de Economia considera

o compromisso assumido, implícita e explicitamente, com a sociedade. Levando-se em

conta que a Economia é uma Ciência da Sociedade, a formação do profissional de

economia deve ser capaz de atender as variadas demandas da sociedade em toda a sua

complexidade e heterogeneidade. Assim, o profissional que se pretende formar deve ser

capaz de:

− atuar com competência, tanto no Setor Público (nas áreas de pesquisa,

planejamento, formulação e acompanhamento de políticas públicas), quanto no

Setor Privado (nos segmentos da indústria, comércio, agrobusiness e financeiro);

− situar-se de maneira objetiva no âmbito das conjunturas estaduais (rural e urbana),

nacional (inclusive regional) e internacional;

− diagnosticar e formular problemas, assim como, aportar soluções no campo da

micro e da macroeconomia;

− perceber com elevado senso crítico as rápidas transformações (na tecnologia e no

emprego) pelas quais o ambiente econômico e social vêm passando;

− ler, compreender e interpretar os fenômenos econômicos e sociais

contemporâneos (o desenvolvimento e o subdesenvolvimento), sob os diferentes

paradigmas, tanto na sua aparência quanto na sua essência;

− desenvolver aptidões na solução das questões ambientais, problemática da região,

visto que os olhares nacional e internacional estão voltados para a Amazônia.

− ingressar em programas de pós-graduação.

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

3.5 A Sala de Aula:

A sala de aula é um espaço privilegiado para refletirmos a nossa inserção no

projeto político da Universidade em sua relação com a sociedade. São necessários,

portanto, procedimentos inovadores para que este espaço desperte cada vez mais o

interesse por um saber, um conhecimento que integre professores e alunos no projeto do

curso e da própria Universidade.

A visão do conjunto do curso, a integração de suas áreas afins, facilita a

interdisciplinaridade como um dos eixos fundamentais da Inovação Curricular. Para tal, é

importantes reuniões pedagógicas para reflexão do que acontece em sala de aula.

Assim é necessário chamar a atenção para alguns elementos do curso desde

aqueles que fazem parte da sua estrutura curricular e de aprendizagem como aqueles que

oferecem uma estrutura física para viabilizar o projeto pedagógico do curso. Acreditamos

que, tanto um quanto o outro, devem ser constantemente repensados, aprimorando cada

vez mais a sala de aula.

3.6 Trabalho de Curso (TC):

O TCC se constitui em ato obrigatório, após cumprido os demais requisitos

curriculares para que se outorgue o diploma de Bacharel em Ciências Econômicas. No

curso de Ciência Econômica da Fundação Universidade Federal de Rondônia o TCC é um

trabalho monográfico cujas regras devem ser estabelecidas por regulamento próprio do

departamento de economia.

Cabe se esclarecer que ao aluno que publicar artigo científico em eventos ou

revistas científicas indexadas durante o curso poderá, sob consideração do colegiado do

departamento, conforme resolução/CONSEA 222 de 15/12/2009, utilizar a publicação no

lugar da monografia como TCC.

O TCC não deve ser avaliado e pensado apenas enquanto uma etapa específica

do curso. Essa atividade deve ser refletida à luz de um processo que se inicia desde o 1º

semestre do curso, uma vez que integra ensino, pesquisa e extensão e se constitui numa

atividade de iniciação científica na qual o aluno desenvolve o seu potencial enquanto

investigador que analisa, problematiza, buscando a intervenção naquilo que o instiga

naquele momento, amadurecendo-o para o exercício profissional no mercado de trabalho

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR e futuro ingresso na pós-graduação. Para tanto, devem os professores das diversas

disciplinas iniciar os discentes na elaboração de artigos científicos desde o primeiro

semestre.

Como elemento inovador neste projeto na forma de construção do TCC,

pretende-se utilizar a disciplina TCC I para formulação e defesa do projeto de TCC, bem

como, definição do orientador conforme o tema escolhido pelo aluno. A avaliação final

da pesquisa ocorrerá na disciplina de TCC II, por mediação da formação de banca

examinadora.

3.7 Atividades Complementares (AC)

As Atividades Complementares (AC) constituem parte integrante do currículo

do curso de Graduação em Ciências Econômicas da UNIR, Campus José Ribeiro Filho –

Porto Velho, e são desenvolvidas dentro do prazo de conclusão do mesmo, sendo

componente curricular obrigatório para a graduação do acadêmico. As ACs têm por

objetivo enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando:

I. A complementação da formação social, humana e cultural;

II. A realização de atividades de cunho comunitário e interesse coletivo; e III. O incentivo a atividades de iniciação científica, tecnológica, de extensão e de

formação profissional.

Nesse contexto, compete ao acadêmico participar de Atividades

Complementares que privilegiem a construção e fortalecimento de comportamentos

sociais, humanos, culturais e profissionais. Tais atividades serão adicionais às demais

atividades acadêmicas, ao passo que se destinam a complementar o currículo básico do

acadêmico, composto pelas disciplinas obrigatórias do curso, contribuindo para uma

formação interdisciplinar, prática, especializada e socialmente contextualizada.

Sua principal finalidade reside em capacitar os futuros profissionais da

Engenharia de Produção para formular ou orientar a criação de estratégias inovadoras e

medir seus riscos, além de propiciar uma visão crítica acerca dos instrumentos da

engenharia e sua relação com a realidade vivenciada pela sociedade contemporânea.

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

Desse modo, as ACs deverão ser, prioritariamente na área das Ciências

Econômicas, mas não devem limitar-se a esta, haja vista os preceitos da

interdisciplinaridade e transversalidade que balizam a presente proposta de PPP.

Referidas Atividades Complementares atendem ao disposto nos artigos 2º e 8º da

Resolução CNE/CES 04, de 13/07/2007, do Conselho Nacional de Educação – Diretrizes

Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Ciências Econômicas.

As Atividades Complementares não devem limitar-se à participação dos

acadêmicos em Seminários e eventos correlatos na condição de ouvintes, procurando-se

estimular e/ou propiciar o envolvimento efetivo dos mesmos em atividades. Nesta

perspectiva, as modalidades de Atividades Complementares adotadas pelo Departamento

Acadêmico de Economia são:

I. Grupos de Estudos Dirigidos;

II. Projetos de Extensão;

III. Projetos de Iniciação Científica;

IV. Palestras, Seminários, Conferências, Congressos, Jornadas e similares;

V. Cursos profissionalizantes correlatos ao curso de Ciências Econômicas;

VI. Monitoria de Ensino;

VII. Estágio Supervisionado;

VIII. Voluntariado na prestação de serviços junto à comunidade.

A carga horária das Atividades Complementares totaliza 120 (cento e vinte)

horas distribuídas ao longo do segundo, terceiro, quarto e oitavo períodos do Curso. Os

parâmetros a serem observados quanto à oferta, avaliação e aproveitamento das

Atividades Complementares realizadas pelos acadêmicos, as quais constituem

componente curricular obrigatório, estão especificadas em Regulamento próprio a ser

elaborado e devidamente aprovado nas instâncias competentes.

3.8 Estágio Supervisionado

O estágio supervisionado tem o objetivo de proporcionar ao estudante a vivência

de situações similares as que ele encontrará como Economista no mercado de trabalho.

Observa-se que a prática de estágio deve contribuir para a formação do perfil profissional

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR que se pretende, incluindo o desenvolvimento das competências desejáveis e o

aprimoramento de conhecimentos específicos relacionados às Ciências Econômicas.

O estágio contempla a aplicação dos conhecimentos técnicos e científicos

adquiridos, com uma vivência seja no setor público como na iniciativa privada, por um

período mínimo de 40 horas. Contará com o acompanhamento de um Orientador da

UNIR e de um Supervisor na Empresa cedente do estágio.

Deverá o acadêmico, ao final do período desta atividade, entregar o seu

Relatório de Estágio Curricular para avaliação, no prazo de quinze dias a partir de seu

encerramento.

O Relatório de Estágio é um instrumento importante de avaliação do

desempenho do acadêmico na realização do estágio; reflete a síntese das principais

atividades desenvolvidas durante o programa de trabalho; facilita observações sobre essa

experiência e permite conclusões úteis ao Curso de Ciências Econômicas. É um

documento de críticas e ideias novas, que permitirá identificar e corrigir falhas no sistema

de Estágio do curso. Deverá ser realizado em empresas/instituições conveniadas, que

tenha relação com as áreas de atuação do Economista.

Para viabilizar a realização do Estágio e garantir o acompanhamento e avaliação

da qualidade do Estágio o curso de Ciências Econômicas contará com uma Comissão a

ser nomeada periodicamente pelo Departamento, que se responsabilizará pelo contato e

definição de um número de organizações em que o estudante poderá realizar o estagio,

procurando atender aos objetivos pretendidos por meio do continuo acompanhamento e

avaliação da organização em que o estagio esta sendo realizado e do desempenho do

estudante.

3.9 A integração das disciplinas:

Com o intuito de viabilizar os objetos propostos neste PPP, se propôs um

currículo de disciplinas com uma sequência lógica indo do conhecimento simples ao

complexo, de forma integrada com outras áreas de conhecimento, buscando superar as

dificuldades apresentadas em projetos pedagógicos anteriores, tais como, a falta de

comunicação entre as disciplinas internamente e externamente.

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

3.10 Avaliação dos alunos:

O conteúdo da avaliação deve fazer parte de um planejamento prévio das

disciplinas com a garantia do acompanhamento do professor, principalmente quanto à

devolução do material avaliado.

A avaliação dos alunos nas respectivas disciplinas, deve considerar não apenas

as provas escritas mas, outros quesitos tais como, participação do aluno em sala de aula,

frequência, participação do aluno em atividades complementares, como eventos,

minicursos, visitas técnicas, bem como outras atividades a serem sugeridas pelo professor

da disciplina.

Em relação às provas escritas, entende-se que seu conteúdo e forma deve levar

em consideração o que está sendo cobrado em nível nacional, a exemplo do Exame

Nacional de Desempenho do Estudante (ENADE), bem como o exame da Associação

Nacional dos Centos de Pós-Graduação em Economia (ANPEC).

Além das avaliações tradicionais descritas acima serão realizados simulados

referentes aos conteúdos das disciplinas oferecidas em cada semestre e de forma

acumulativa. Essa atividade será considerada complementar e deverá ser regulamentada

posteriormente.

3.11 Programas e planos de ensino:

A apresentação dos programas das disciplinas deve ser vista como uma

necessidade pedagógica, isto é, com clareza quanto aos conteúdos exigidos, bibliografia

indicada e procedimentos de avaliação, circunscritos ao papel da disciplina no curso. Essa

apresentação, e as possíveis propostas de alteração devem ser avaliadas pelo professor,

pelos alunos e pelo Conselho de Departamento, conforme a profundidade e/ou

radicalidade das respectivas alterações.

3.12 Ações pedagógicas Inovadoras na relação professor e aluno:

A partir da vontade e das ações de seus agentes principais, professores e alunos, é que o

perfil de Universidade torna-se realidade. É preciso que estejamos incomodados com a

realidade social brasileira e o seu sistema educacional, questionando a nossa

responsabilidade político-pedagógica para que possamos reverter a situação instituída, 12

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR reforçando um perfil de Universidade compromissada com a construção da cidadania. Há

ainda um espaço de aprendizado fundamental, que é o espaço democrático, para que

possa emergir reflexão e pensamento inovador.

O saber tem sido uma fonte de dominação e controle tanto no interior das

práticas acadêmicas como no âmbito da sociedade de modo geral. O nosso projeto

pedagógico buscando a coerência com os aspectos até aqui apontados, defende uma

relação pedagógica onde o saber não tem propriedade.

"O diálogo dos estudantes é com o saber e com a cultura corporificada nas obras, e, portanto, com a práxis cultural, onde a relação pedagógica revela que o lugar do saber se encontra sempre vazio e que por este motivo todos podem igualmente aspirar por ele, porque não pertence a ninguém". (CHAUI, p.69, apud Aquino, 1996, p.42).

Assim pode-se mencionar algumas práticas que serão adotadas visando a

melhoria do relacionamento professor e aluno. Uma das propostas inovadoras do projeto

pedagógico são as atividades complementares, que permitirão a realização de atividades

de ensino, pesquisa e extensão envolvendo professores e alunos. Além disso, o curso de

economia consta com o programa de educação tutorial o qual oferece atividades

contínuas tais como: grupo de estudos, apresentação de artigos acadêmicos, oficinas de

línguas estrangeiras e ambiente para pesquisa.

Outra atividade é a realização semestral de oficinas de avaliação envolvendo

professores e alunos visando a melhoria contínua da qualidade do ensino e aprendizado.

3.13 Diretrizes Finais:

Ante essas considerações preliminares, podemos ousar sugerindo diretrizes que

possam indicar a nossa inserção no contexto interno da política acadêmica da UNIR, bem

como no contexto externo, nos problemas econômicos que afetam a sociedade. E dentre

eles, fundamentalmente:

− As disciplinas e a grade curricular devem ser repensadas constantemente à luz do

que se propõe o projeto pedagógico do curso, na direção da Inovação Curricular,

envolvendo os professores e alunos responsáveis.

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

− É preciso que cada professor responda pela sua disciplina de acordo com o que

está colocado no Projeto Pedagógico, perguntando-se sobre o seu papel e o papel

da sua respectiva disciplina dentro da proposta pedagógica apresentada.

− Os paradigmas da cientificidade devem ser explorados ao longo do curso,

oferecendo aos alunos condições de reflexão teórica sobre a Ciência Econômica, a

partir de uma perspectiva histórica, filosófica e política, compreendendo o

conhecimento no seu processo de formação e desenvolvimento do pensamento

científico;

− Despertar nos alunos o senso crítico para que, com o método de construção da

ciência, forneça uma tentativa de compreensão dos problemas seculares da

sociedade, como desenvolvimento, pobreza, distribuição de renda e meio

ambiente.

− Investigar e aprender perspectivas de análise voltadas ao estudo regional como um

procedimento metodológico que permita compreender e atuar ativamente no

desenvolvimento local.

− Priorizar textos científicos que demonstrem o estado da arte da ciência econômica

estimulando ao estudante de Economia à leitura, discussão e redação de artigos

científicos que deverão ser publicados.

4 ESTRUTURA DO CURSO

Informações Gerais Curso: Ciências Econômicas Nível: Bacharelado Prazo de Integração do curso: Mínimo: 4 anos Máximo: 6 anos Créditos: 164 Disciplinas: 41 Carga Horária Total: 3.200h/a Dias de aula/anual: 200 Vagas oferecidas: 50 (cinquenta), para o período noturno (anualmente). Regime de matrícula: Semestral Sistema de organização: Créditos

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR Adesão: Os estudantes que iniciaram o curso de Ciências Econômicas a partir do ano

acadêmico de 2007, deverão, compulsoriamente, seguir a nova grade curricular. Os

estudantes que iniciaram o curso em períodos anteriores ao ano acadêmico de 2007

continuarão em suas grades originais. Casos omissos serão encaminhados ao Conselho de

Departamento para se pronunciará a respeito do problema. Método de Avaliação Discente: A avaliação do rendimento escolar será feita por

disciplina, obedecendo aos critérios da UNIR. Método de Avaliação Docente: O Departamento de Economia ao fim de cada semestre

avaliará o trabalho do Corpo Docente, através de questionário respondido pelos alunos e

aplicado, conjuntamente, pelo Centro Acadêmico de Economia e pelo Departamento,

além da produtividade do docente. Recepção do Aluno: Os novos alunos do Curso de Ciências Econômicas da UNIR serão

recebidos pelo Departamento de Economia, em reunião formal de boas vindas, em um dia

da primeira semana de aula, visando apresentar aos mesmos os espaços de atuação do

economista, a estrutura da Universidade, a estrutura do Departamento de Economia e a

estrutura do curso, em preleção, exclusiva, no auditório Paulo Freire. Instalações a disponibilizar: Laboratório de Informática e Banco de Dados

Socioeconômicos do curso de economia (em gestação).

Qualificação do corpo docente (Titulação):

Doutores Mestres Especialistas

Anterior 25% 67% 8%

Atual 29% 64% 7%

RELAÇÃO DO CORPO DOCENTE

ORD NOME QUALIFICAÇÃO REG TRAB

01 ALDENOR JOSÉ NEVES MESTRE T-20

02 EDILSON LOBO DO NASCIMENTO ESPECIALISTA DE

03 ISRAEL XAVIER BATISTA MESTRE DE

04 JONAS CARDOSO DOUTOR DE

05 JOSÉ EVANDRO BASTOS OLIVEIRA MESTRE T-40

06 LUIZ CARLOS DE FREITAS MESTRE DE

07 LUIS FERNANDO MAIA LIMA DOUTOR DE

08 MANUEL ANTONIO V. BORRERO DOUTOR DE

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

09 MAURÍLIO GALVÃO DA SILVA MESTRE T-40

10 NEIMA QUELE ALMEIDA DA SILVA MESTRE DE

11 OTACILIO MOREIRA DE CARVALHO MESTRE DE

12 SILVIO R. PERSIVO CUNHA DOUTOR DE

13 VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA MESTRE T-20

14 WALBERTI SAITH MESTRE DE Legenda: DE = Dedicação Exclusiva T-20 = Regime de 20 horas e T-40 = Regime de 40 horas

Estrutura Curricular

Estabelecidos os parâmetros: objetivos vetores do curso, o papel do profissional

e informações gerais do curso, edificou-se a estrutura curricular que, articulando os

elementos básicos de todo o currículo - matérias - e seus desdobramentos em disciplinas,

viabilize a sua concretização.

De forma geral o currículo foi estruturado respeitando as Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Ciências Econômicas, definido através da

Resolução CNE/CSE 04/2007, visando compatibilizar os objetivos dos programas das

disciplinas com os objetivos gerais do curso e garantindo a integração entre os diferentes

programas.

Sendo assim, a organização curricular do curso está definida em quatro grupos,

os quais contemplam conteúdos de realidade nacional e internacional, através de uma

perspectiva histórica e contextualizada dos fenômenos econômicos. Os grupos são os

seguintes:

I) Conteúdos de Formação Geral: os conteúdos deste grupo têm por objetivo

introduzir o aluno ao conhecimento da ciência econômica e de outras ciências sociais,

desdobradas nas seguintes disciplinas: Introdução à Economia, Matemática I, Matemática

II, Ciências Sociais, Comunicação Empresarial, Análise das Demonstrações Financeiras,

Filosofia e Matemática Financeira.

II) Conteúdos de Formação Teórico-Quantitativa: os conteúdos deste grupo têm

por objetivo a formação profissional propriamente dita, incluindo estudos avançados

relacionados à ciência econômica desdobrando-se nas seguintes disciplinas:

Contabilidade Social, Microeconômica I, Microeconomia II, Microeconomia III, 16

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR Economia Industrial, Macroeconomia I, Macroeconomia II, Desenvolvimento

Econômico, Estatística Econômica e Introdução à Econometria, Econometria I,

Econometria II, Análise Econômica de Investimento e Risco, Economia Política,

Economia Monetária, Economia Internacional, Elaboração e Análise de Projetos,

Regulação Econômica e Defesa da Concorrência, Economia do Meio Ambiente, Mercado

de Capitais, Economia Regional e Urbana, Economia do Setor Público, Política e

Planejamento Econômico, Orçamento Público, Tópicos Especiais em Economia.

III) Conteúdos de Formação Histórica: este grupo de conteúdos visa a

construção de uma base cultural por parte do aluno, de forma a permitir um

posicionamento reflexivo, crítico e comparativo, desdobrando-se nas disciplinas: História

do Pensamento Econômico, História Econômica Geral, Formação Econômica Brasileira,

Economia Brasileira Contemporânea e Economia da Amazônia.

IV) Conteúdos Teórico-Práticos: constitui-se de conteúdos que abordem

questões práticas necessárias a formação do graduando: Atividades Complementares,

Metodologia do Trabalho Científico, Técnica de Pesquisa em Economia, Monografia I e

Monografia II.

Com a ideia da inovação e aplicando a classificação do sistema de informação da

UNIR, onde o curso de economia toma o algoritmo 3, a codificação das disciplinas segue

essa mesma orientação. Assim, o código das disciplinas segue a seguinte formatação:

CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO GERAL (08): CÓDIGO – ECO301 a ECO308 ECO301 – Introdução à Economia ECO302 – Matemática I ECO303 – Matemática II ECO304 – Ciências Sociais ECO305 – Comunicação Empresarial ECO306 – Análise das Demonstrações Financeiras ECO307 – Filosofia ECO308 – Matemática Financeira.

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO TEÓRICO-QUANTITATIVA (24):

CÓDIGO: ECO309 a ECO332 ECO309 – Contabilidade Social ECO310 – Microeconômica I ECO311 – Microeconomia II ECO312 – Microeconomia III ECO313 – Economia Industrial ECO314 – Macroeconomia I ECO315 – Macroeconomia II ECO316 – Desenvolvimento Econômico ECO317 – Estatística Econômica e Introdução à Econometria

ECO318 – Econometria I ECO319 – Econometria II ECO320 – Análise Econômica de Investimento e Risco

ECO321 – Economia Política ECO322 – Economia Monetária ECO323 – Economia Internacional ECO324 – Elaboração e Análise de Projetos ECO325 – Regulação Econômica e Defesa da Concorrência

ECO326 – Economia do Meio Ambiente ECO327 – Mercado de Capitais

ECO328 – Economia Regional e Urbana

ECO329 – Economia do Setor Público ECO330 – Planejamento e Política Econômica ECO331 – Orçamento Público ECO332 – Tópicos Especiais em Economia.

CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO HISTÓRICA (05): CÓDIGO: ECO333 a ECO337 ECO333 – História do Pensamento Econômico

ECO334 – História Econômica Geral

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

ECO335 – Formação Econômica do Brasil ECO336 – Economia da Amazônia ECO337 – Economia Brasileira Contemporânea

CONTEÚDOS TEÓRICO-PRÁTICOS(08): CÓDIGO: ECO338 a ECO342 ECO338 – Atividades Complementares I, II, II e IV ECO339 – Metodologia do Trabalho Científico ECO340 – Técnica de Pesquisa em Economia ECO341 – Monografia I ECO342 – Monografia II.

OPTATIVAS: CÓDIGO: ECO343 a ECO348 ECO343 – Cenários Econômicos ECO344 – Comportamento do Consumidor e Pesquisa de Mercado ECO345 – Economia do Trabalho ECO346 – Economia Política II ECO347 – Geografia Econômica ECO348 – Economia Empresarial ECO349 – Linguagem Brasileira de Sinais -LIBRAS

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

5 GRADES CURRICULARES E EMENTÁRIO

5.1 GRADE CURRICULAR Disciplinas do 1º Período

CÓDIGO DISCIPLINA C.H. CR PRÉ-REQ

ECO301 Introdução à Economia 80 4 - -

ECO302 Matemática I 80 4 - -

ECO333 História do Pensamento Econômico 80 4 - -

ECO304 Ciências Sociais 80 4 - -

ECO305 Comunicação Empresarial 40 2 - -

ECO334 História Econômica Geral 40 2 - -

TOTAL . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . 400 H 20 - -

2º período

CÓDIGO DISCIPLINA C.H. CR PRÉ-REQ

ECO309 Contabilidade Social 80 4

ECO306 Análise das Demonstrações Financeiras 80 4

ECO303 Matemática II 80 4

ECO335 Formação Econômica do Brasil 80 4 - -

ECO307 Filosofia 40 2 - -

ECO339 Metodologia do Trabalho Científico 40 2

ECO338 Atividades Complementares I 20 1

TOTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 420 H 21 - -

3º Período

CÓDIGO DISCIPLINA C.H. CR PRÉ-REQ

ECO310 Microeconomia I 80 4

ECO314 Macroeconomia I 80 4 - -

ECO317 Estatística Econômica e Introdução a 80 4 - - Econometria

ECO336 Economia da Amazônia 80 4

ECO308 Matemática Financeira 80 4 - -

ECO338 Atividades Complementares II 40 2

TOTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 440 H 22 - -

4º Período

CÓDIGO DISCIPLINA C.H. CR PRÉ-REQ

ECO311 Microeconomia II 80 4 - -

ECO315 Macroeconomia II 80 4

ECO318 Econometria I 80 4

ECO320 Análise Econômica de Investimento e Risco 80 4

ECO321 Economia Política 80 4

ECO338 Atividades Complementares III 20 1

TOTAL . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . 420 H 21 - -

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR 5º Período

CÓDIGO DISCIPLINA C.H. CR PRÉ-REQ

ECO319 Econometria II 80 4

ECO337 Economia Brasileira Contemporânea 80 4

ECO322 Economia Monetária 80 4

ECO312 Microeconomia III 80 4

ECO324 Elaboração e Análise de Projetos 80 4

TOTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . .. . . . . . . 400 H 20 - -

6º Período

CÓDIGO DISCIPLINA C.H. CR PRÉ-REQ

ECO313 Economia Industrial 80 4

ECO340 Técnica de Pesquisa em Economia 80 4

ECO325 Regulação Econômica e Defesa da 80 4

Concorrência

ECO316 Desenvolvimento Econômico 80 4

ECO323 Economia Internacional 80 4

TOTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . 400 H 20 - -

7º Período

CÓDIGO DISCIPLINA C.H. CR PRÉ-REQ

ECO326 Economia do Meio ambiente 80 4

ECO327 Mercado de Capitais 80 4

ECO328 Economia Regional e Urbana 80 4

ECO329 Economia do Setor Público 80 4

ECO330 Planejamento e Política Econômica 80 4

ECO341 Monografia I 40 2

TOTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . 440 H 22 - -

8º Período

CÓDIGO DISCIPLINA C.H. CR PRÉ-REQ

ECO331 Orçamento Público 80 4

ECO332 Tópicos Especiais em Economia 80 4

ECO343-349 Optativa I 80 4

ECO343-349 Optativa II 80 4

ECO342 Monografia II 80 4

ECO338 Atividades Complementares IV 40 2

TOTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . 440 H 22 - -

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5.2 EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS DAS DISCIPLINAS:

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO301 DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ECONOMIA

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1 EMENTA A ECONOMIA COMO CIÊNCIA: EVOLUÇÃO, OBJETO, MÉTODO E LIMITES. PROBLEMAS ECONÔMICOS

CRUCIAIS: RECURSOS, ESCASSEZ, ESCOLHA, CUSTO DE OPORTUNIDADE. ECONOMIA POSITIVA E

NORMATIVA. AGENTES DO SISTEMA ECONÔMICO: CONCEPÇÕES CLÁSSICA E NEOCLÁSSICA. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO SISTEMA ECONÔMICO CAPITALISTA: OS AGENTES ECONÔMICOS, A

MERCADORIA, O DINHEIRO, O CAPITAL E O MERCADO. NOÇÕES DE MICROECONOMIA: TEORIA DO

CONSUMIDOR: PREFERÊNCIAS E RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA. TEORIA DA FIRMA: CUSTOS E LUCRO. DETERMINAÇÃO DE PREÇOS EM CONCORRÊNCIA PERFEITA: OFERTA E DEMANDA. NOÇÕES DE

MACROECONOMIA: OS AGREGADOS ECONÔMICOS E SUA IMPORTÂNCIA PARA O ENTENDIMENTO DO

FUNCIONAMENTO DO MERCADO. BENS PÚBLICOS E EXTERNALIDADES; O PAPEL DOS GOVERNOS NA

CORREÇÃO DAS FALHAS DE MERCADO. RELAÇÕES ECONÔMICAS INTERNACIONAIS. DESENVOLVIMENTO E CRESCIMENTO ECONÔMICO. 2 REFERÊNCIAS Básica MANKIW, N. G. Introdução à economia. Tradução da 6. ed. Norte-americana – São Paulo: Cengage Learning, 2014.

PINTO, D. B.; de VASCONCELLOS, M. A. S. (orgs.). Manual de economia da equipe de professores da USP. 5. ed. – São Paulo: Editora Saraiva, 2006.

ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 20. ed. – São Paulo: Atlas, 2003.

VASCONCELLOS, M. A. S. de; GARCIA, M. E. Fundamentos da economia. São Paulo: Saraiva, 2001.

Complementar VASCONCELLOS, M. A. S. de. Economia: micro e macro. 5. ed. – São Paulo: Atlas, 2011.

SAMUELSON, Paul. Introdução a análise econômica. Rio de Janeiro: Editora Agir, 1994.

SOUZA, Nali de Jesus de. (coord.). Economia básica. São Paulo: Atlas, 2007.

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO302 DISCIPLINA: MATEMÁTICA I

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1 EMENTA Gráficos das funções do 1º Grau, 2º Grau, Polinomial, Exponencial e Logarítmica. Função Recíproca. Outros tipos de gráfico. Noções intuitivas de limites usando gráficos. Derivadas: conceito intuitivo via gráficos, fórmula, tabelas de derivadas, aplicações, retas tangentes, derivadas de ordem superior. Teoria dos máximos e mínimos. Traçado de gráficos com uso de derivadas. Integral: conceito intuitivo via gráficos, tabelas de integral, aplicações. Técnicas de integração. Intersecção de curvas. Noções elementares de cônicas: gráfico de circunferência, elipse, parábola, hipérbole. Derivadas Implícitas. Retas tangentes. Aplicações em Economia. 2 REFERÊNCIAS Básica CHIANG, Alpha C.; WAINWRIGHT, Kevin. Matemática para economistas. 4. ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática para os cursos de economia, administração e contabilidade. 6. ed. V. 1. São Paulo: Atlas, 2010.

TAN, S. T. Matemática aplicada à administração e economia. 2. ed. – São Paulo: Thompson Learning, 2007.

Complementar LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra, 1988.

MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton de O. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2010.

SIMON, Carl P.; BLUME, Lawrence. Matemática para economistas. Porto Alegre: Bookman, 2004.

STEWARD, James. Cálculo. V. 1. 7. ed. – São Paulo: Cengage Learning, 2013.

THOMAS, George B. et al. Cálculo. V. 1. 12. ed. – São Paulo: Pearson Education, 2012.

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO333 DISCIPLINA: HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1 EMENTA A pluralidade de abordagens e concepções da História do Pensamento Econômico. Síntese do pensamento econômico pré-científico. Economia Clássica. Economia política Marxista. Marginalismo e Neoclassicismo. A primeira Síntese Neoclássica. As novas teorias do mercado. Keynesianismo e pós-keynesianismo. A segunda síntese Neoclássica. As correntes matemática, estatística e econométrica. A Economia política do socialismo. Estado atual da teoria econômica. 2 REFERÊNCIAS Básica ARAÚJO, Carlos Roberto Vieira de. História do pensamento econômico: uma abordagem introdutória. São Paulo: Atlas, 2008.

FEIJÓ, Ricardo. História do pensamento econômico. 2. ed. – São Paulo: Atlas, 2007.

HUGON, Paul. História das doutrinas econômicas. 14. ed. – São Paulo: Atlas, 1979.

HUNT, E. K. História do pensamento econômico: uma perspectiva crítica. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

Complementar GALBRAITH, John K. O pensamento econômico em perspectiva – uma história crítica. São Paulo: Pioneira, 1989.

HEILBRONER, Robert. A história do pensamento econômico. Coleção Os Economistas. 6. ed. – São Paulo: Editora Nova Cultural, 1996.

HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem: do feudalismo ao século XXI. 22. ed. - Rio de Janeiro, Guanabara, 2011.

HUNT, E. K.; SHERMAN, Howard J. História do pensamento econômico. 9. ed. – Petrópolis: Vozes, 1991.

KEYNES, John M. A teoria geral do emprego, do juro e da moeda. São Paulo: Atlas, 1982.

SMITH, Adam. A riqueza das nações: investigação sobre sua natureza e suas causas. Coleção Os Economistas. São Paulo: Editora Nova Cultural, 1988.

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO304 DISCIPLINA: CIÊNCIAS SOCIAIS

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1 EMENTA Evolução do pensamento social com enfoque em categorias como mercado, dinheiro, estado, poder e com destaque para autores clássicos como Marx, Weber, Durkheim e para autores contemporâneos como Bordieu, Foucault, Castells, Sennet e Bauman. 2 REFERÊNCIAS Básica FOUCAULT, M. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 30. ed. Petrópolis: Vozes, 2005.

SENNET, R. A corrosão do caráter: conseqüências pessoais no novo capitalismo. 14. ed. – Rio de Janeiro: Record, 2009.

WEBER, Max. Economia e sociedade. Fundamentos da sociologia compreensiva. Volume 2. Reimpressão. Brasília: Editora da UNB, 2010.

Complementar BARBOSA, M. L. de O. et al. Um toque de clássicos - Marx, Durkheim e Weber. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003.

BAUMAN, Z. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.

BOURDIEU, Pierre. Razões práticas: sobre a teoria da ação. 11. ed. – Campinas: Papirus, 2014.

CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO305 DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1 EMENTA Análise das condições de produção de texto referencial. Planejamento e produção de textos referenciais com base em parâmetros da linguagem técnico-científica. Prática de elaboração de resumos, esquemas e resenhas. Leitura, interpretação e reelaboração de textos de livros. Sintaxe: concordância nominal e verbal. Redação técnica oficial e comercial. 2 REFERÊNCIAS Básica FAULSTICH, E. de L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. 20 ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

MEDEIROS, J. B. Português instrumental: contem técnicas de elaboração de trabalho de conclusão de curso (TCC). 9. ed. – São Paulo: Atlas, 2010.

_______. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. 11. ed. – São Paulo: Atlas, 2009.

Complementar FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 16. ed. São Paulo: Ática, 2003.

MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental: de acordo com as atuais normas da ABTN. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MEDEIROS, J. B. Português instrumental para cursos de contabilidade, economia e administração. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

WINTER, N. C. Reforma ortográfica 2009: adaptada a 5ª edição do vocabulário ortográfico da língua portuguesa. 2. ed. – Curitiba: Editora Juruá, 2009.

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO334 DISCIPLINA: HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 40 HORAS/AULA

1 EMENTA As grandes etapas da evolução econômica. Crise do feudalismo e transição para o capitalismo. A formação dos mercados nacionais e do mercado mundial. A revolução Industrial e a consolidação do modo de Produção Capitalista. Transformações monopolistas das Economias Capitalistas (final do século XIX até a 1ª Guerra Mundial). O sistema capitalista mundial e sua divisão em países dominantes e dominados. Evolução do capitalismo monopolista: da 1ª Guerra mundial e Revolução Russa até a crise dos anos 30; da 2ª Guerra mundial até o presente. Emergência do sistema mundial Socialista. A evolução das grandes potências do Capitalismo: Estados Unidos, Japão e Europa Ocidental. A transnacionalização do processo de produção capitalista e os países da periferia. 2 REFERÊNCIAS Básica DOBB, Maurice. A evolução do capitalismo. São Paulo: LTC, 2012.

HOBSBAWN, Eric John Ernest. Da revolução industrial inglesa ao imperialismo. 6. ed. – São Paulo: Editora Forense Universitária, 2011.

HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem: do feudalismo ao século XXI. 22. ed. - Rio de Janeiro, Guanabara, 2011.

Complementar MARX, Karl. O capital: crítica da economia política. (Livro Segundo). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983.

MARX, Karl. O capital: crítica da economia política. (Livro Primeiro). São Paulo: Nova Cultural, 1985.

SWEEZY, Paul Marlor. Teoria do desenvolvimento capitalista: princípios de economia política marxista. Coleção “Os Economistas”. São Paulo: Abril Cultural, 1983.

SWEEZY, Paul Marlor; DOBB, Maurice; et al. A transição do feudalismo para o capitalismo: um debate. 5. ed. – Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO309 DISCIPLINA: CONTABILIDADE SOCIAL

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1 EMENTA Conceituação e análise dos agregados macroeconômicos: óticas de mensuração dos principais agregados macroeconômicos. Sistemas de contas nacionais. Esquemas de insumo-produto: matrizes de insumo-produto como instrumento de análise e programação econômica. Contabilidade a preços constantes: índices de preços e quantidades. Noções gerais sobre balanço de pagamentos. 2 REFERÊNCIAS Básica BRAGA, M. B.; PAULANI, L. M. Nova contabilidade social. 2 ed. – São Paulo Saraiva: 2006.

FEIJÓ, Carmen A. et al. Contabilidade social – o novo sistema de contas nacionais do Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2001.

RAMOS, Roberto Luis Olinto; et al. Contabilidade social. 2. ed. – Rio de Janeiro: Campus, 2003.

ROSSETI, José Paschoal de. Contabilidade social. São Paulo: Ed. Atlas, 1994.

Complementar FIGUEIREDO, F. O. Introdução à contabilidade social. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1985.

FILELLINI, Alfredo de. Contabilidade social. São Paulo: Ed. Atlas, 1994.

IBGE. Novo Sistema de Contas Nacionais do Brasil.

IBGE. Sistemas de Contas Nacionais.

IPEA. Agregados Macroeconômicos do Brasil.

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

Código: ECO306 Disciplina: ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

CRÉDITOS Carga Horária Pré-requisito

4 80 Não há

1 Ementa Demonstrações Financeiras: Balanço Patrimonial; Demonstrações do Resultado do Exercício; Fluxo de Caixa. Fontes de dados para Análise das Demonstrações; Usuários das Demonstrações Contábeis; Análise das Demonstrações Financeiras: Análise Horizontal; Análise Vertical; Análise através dos Índices Econômicos e Financeiros: Estrutura de Capital; Liquidez e Solvência; Atividade ou Rotatividade; Rentabilidade; Ciclo Operacional e Ciclo Financeiro; Índices de Mercado. 2 Referências Básica ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 3. ed. – São Paulo: Atlas, 2008.

MARTINS, Eliseu; DINIZ, Josedilton Alves; MIRANDA, Gilberto José. Análise avançada das demonstrações contábeis: uma abordagem crítica. São Paulo: Atlas, 2012.

MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 5. ed. – São Paulo: Atlas, 1998.

Complementar GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 10. ed. – São Paulo, Editora Pearson Education do Brasil, 2004.

MORAES JÚNIOR, José Jayme. Contabilidade geral: com as atualizações da Lei nº 11.638/2007 e da Lei nº 11.941/2009. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. 8. ed. – São Paulo: Atlas, 2007.

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO303 DISCIPLINA: MATEMÁTICA II

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1 EMENTA Cálculo de várias variáveis: funções de várias variáveis, noções de reta no espaço, noções de plano no espaço, noções de superfícies quadráticas no espaço, noções de curva de nível, derivadas parciais, máximos e mínimos de funções de várias variáveis, multiplicadores de lagrange, integrais duplas. Matrizes e Vetores: adição, multiplicação por escalar, produto escalar, transposta, multiplicação de matrizes. Sistemas de Equações Lineares: classificação, eliminação gaussiana, posto, inversão de matrizes. Noções de Espaços Vetoriais. Noções de Ortogonalidade. Determinantes. Noções de Autovalores e Autovetores. Tópicos de Equações Diferenciais e a Diferenças Lineares. Aplicações em Economia. 2 REFERÊNCIAS Básica CHIANG, Alpha C.; WAINWRIGHT, Kevin. Matemática para economistas. 4. ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

FONSECA, Manuel Alcino R. da. Álgebra linear aplicada a finanças, economia e econometria. São Paulo: Manole, 2003.

TAN, S. T. Matemática aplicada à administração e economia. 2. ed. – São Paulo: Thompson Learning, 2007.

Complementar LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra, 1988.

MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton de O. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2010.

SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática para os cursos de economia, administração e contabilidade. V. 1. 5. ed. – São Paulo: Atlas, 1999.

STEWARD, James. Cálculo. V. 1. 5. ed. – São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

THOMAS, George B. et al. Cálculo. 11. ed. - V. 1. São Paulo: Addison Wesley, 2009.

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO335 DISCIPLINA: FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1 EMENTA As bases da economia colonial: a dependência colonial (os ciclos); a dependência neocolonial. Agricultura de exportação (os ciclos crônicos agrícolas) e início da industrialização. Transição da economia de base rural para a economia urbana-industrial. 2 REFERÊNCIAS Básica PRADO JÚNIOR. Caio. História econômica do Brasil. 43. ed. – São Paulo: Editora Brasiliense, 2012.

COELHO, Francisco da Silva; GRANZIERA, Rui Guilherme. Celso Furtado e a formação econômica do Brasil: edição comemorativa dos 50 anos de publicação (1959-2009). São Paulo: Atlas, 2009.

GREMAUD, A. P.; VASCONCELLOS, M. A. S. de; JÚNIOR, R. T. Economia brasileira contemporânea. 7. ed. – São Paulo: Atlas, 2007.

Complementar SILVA, Sérgio. Expansão cafeeira e origem da indústria no Brasil. 6. ed. – São Paulo: Editora Alfa-Ômega Ltda, 1985.

MELLO, João Cardoso de. O capitalismo tardio. 8. ed. – São Paulo: Editora Brasiliense, 1990.

PINTO, Luiz Fernando da Silva. Sagres: a revolução estratégica. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2000.

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

Código: ECO307 Disciplina: FILOSOFIA

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA Pré-requisito

2 40 HORAS/AULA Não há

1 Ementa Posições das principais correntes contemporâneas na filosofia da ciência, sobre as seguintes questões: verificação e falseamento de hipóteses; leis e teorias nas ciências empíricas; unidade, historicidade e progresso da ciência; classificação das ciências. 2 Referências Básica: ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e às suas regras. São Paulo: Edições Loyola, 2000.

CASTRO, Susana de (Coord.). Introdução à filosofia. 2. ed. – Petrópolis/RJ: Editora Vozes, 2011.

COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 17. ed. – São Paulo: Saraiva, 2013.

Complementar:

CHAUI, Marilena. Um convite à filosofia. 14. ed. – São Paulo: Ática, 2010.

NAGEL, Thomas. Uma breve introdução à filosofia. 3. ed. – São Paulo: Editora Martins Fontes, 2011.

SILVA, Sonia Aparecida Ignacio. Filosofia moderna: uma introdução. 2. ed. – São Paulo: Editora Educ, 2003.

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO339 DISCIPLINA: METODOLOGIA DO TRABLAHO CIENTÍFICO

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

2 40 HORAS/AULA Não há

1 EMENTA Manifestação do Conhecimento: Conceito, Evolução, Tipos, Formas de obter conhecimento. Pesquisa Científica e Metodologia. Métodos Científicos: Conceito, Importância, Classificação. Resultados da Pesquisa Científica (relatórios, artigo, monografia, dissertação, tese); Métodos e Técnicas de Pesquisa e os processos do método científico. Pesquisa qualitativa e quantitativa. A Pesquisa: Conceito; Finalidade; Tipos; Fases de um Projeto de Pesquisa Científica. 2 BIBLIOGRAFIA Básica: BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos da metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2. ed. – São Paulo: Makron Books, 2000.

GIL, Antonio Carlos. Técnicas de pesquisa em economia e elaboração de monografia. 4. ed. – São Paulo: Atlas, 2002.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 17. ed. – São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1992.

Complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR10520: informação e documentação – apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2001.

______. NBR14724: informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2001.

LAKATOS, E. M., MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 5 ed. – São Paulo: Atlas, 2001.

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NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

Código: ECO338 Disciplina: ATIVIDADE COMPLEMENTAR I

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA Pré-requisito

1 20 HORAS/AULA Não há

1 Ementa As atividades complementares (AC) poderão ser desenvolvidas nas seguintes modalidades: participação em Grupos de Estudos Dirigidos; Projetos de Extensão; Projetos de Pesquisa; Projetos de Iniciação Científica; Palestras, Seminários, Conferências, Congressos e similares; Cursos Livres; Monitoria de Ensino; Disciplinas extracurriculares; Prestação de serviços voluntários junto à comunidade. 2 Observação

A realização ou participação do acadêmico em AC terá como elemento norteador o estabelecido pelo “REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS”, parte integrante do PPP do Curso, ficando o seu acompanhamento sob a responsabilidade de docente do Departamento, assim designado.

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DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO310 DISCIPLINA: MICROECONOMIA I

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1 EMENTA Estudar as unidades econômicas elementares que compõem os sistemas econômicos, especificamente os agentes econômicos. Dentre desses elementos o indivíduo produtor e o consumidor, a oferta de bens e serviços e sua procura, serão analisadas: mercado; oferta e demanda; comportamento do consumidor; comportamento do produtor. 2 REFERÊNCIAS Básica CUNHA, Fleury Cardoso da. Microeconomia: teoria, questões e exercícios. Campinas: Alínea, 2004.

PINDYCK, R. S; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. 7. ed. – São Paulo: Prentice Hall, 2010.

VARIAN, H. Microeconomia: princípios básicos. 7. ed. – Rio de Janeiro: Editora Campus, 2006.

WESSELS, Walter. Microeconomia. Teoria e Aplicações. São Paulo: Saraiva, 2002.

Complementar BESANKO, David; BRAEUTIGAM, Ronald R. Microeconomia: uma abordagem completa. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2004.

BILAS, Richard. Teoria microeconômica: uma análise gráfica. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1983.

FERGUSON, Charles E. Microeconomia. 20. ed. – Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006.

GARÓFALO, G. de L.; CARVALHO, L. C. P. Teoria microeconomia. 3. ed. – São Paulo: Editora Atlas, 1995.

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DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO314 DISCIPLINA: MACROECONOMIA I

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1 EMENTA Origem da teoria macroeconômica. Oferta e demanda agregadas na ótica dos clássicos e na ótica keynesiana. Inflação e desemprego. Consumo e poupança. Modelo IS-LM para uma economia fechada. 2 REFERÊNCIAS Básica BLANCHARD, O. Macroeconomia. 4. ed. – São Paulo: Prentice Hall, 2006.

DORNBUSH, R.; FISCHER, S. e STARTZ, R. Macroeconomia. 8. ed. – São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2003.

MANKIW, N.G. Macroeconomia. 6. ed. – Rio de Janeiro: LTC 2006.

Complementar MIGLIOLI, J. Acumulação de capital e demanda efetiva. São Paulo: T. a Queiroz, 1995.

LOPES, Luiz Martins; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. (orgs.). Manual de macroeconomia: básico e intermediário. 3. ed. – São Paulo: Atlas, 2008.

SIMONSEN, Mário Henrique; CYSNE, Rubens Penha. Macroeconomia. 4. ed. – São Paulo: Atlas, 2009.

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NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO317 DISCIPLINA: ESTATÍSTICA ECONÔMICA E INTRODUÇÃO À

ECONOMETRIA

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1 EMENTA Introdução à estatística e obtenção de dados. Estatística Descritiva: métodos tabulares e gráficos. Estatística Descritiva: Análise Exploratória de Dados. Noções de Probabilidade. Distribuição Discreta de Probabilidade: Binomial e Poisson. Distribuição Contínua de Probabilidade: Uniforme e curva normal. Distribuições amostrais e amostragem. Estimação.

Teste de Hipótese: uso da Curva Normal (Z), Chi-Quadrado (χ2), t-student (t). Inferências:

uso da Curva Normal (Z), Chi-Quadrado (χ2), t-student (t). Qualidade de ajuste (aderência).

Noções de Análise de Variância. Noções de correlação e regressão. Noções de séries temporais. Noções de números-índices. 2 REFERÊNCIAS Básica ANDERSON, David R.; SWEENEY, Dennis J.; WILLIAMS, Thomas A. Estatística aplicada à administração e economia. 2. ed. – São Paulo: Cengage Learning, 2011.

SARTORIS, Alexandre. Estatística e introdução à econometria. São Paulo: Saraiva, 2003.

TRIOLA, M. F. Introdução à estatística: atualização da tecnologia. 11. ed. – Rio de Janeiro: LTC, 2013.

Complementar BISQUERRA, Rafarel; SARRIERA, Jorge Castella; MARTÍNEZ, Francesc. Introdução à estatística: enfoque informático com o pacote estatístico SPSS. São Paulo: Artmed, 2004.

BUSSAB, Wilton de O.; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 8. ed. – São Paulo: Saraiva, 2013.

LEVIN, Jack; FOX, James Alan; Forde, David R. Estatística para ciências humanas. 11. ed.

– São Paulo: Pearson, 2010.

MARTINS, Gilberto de Andrade Estatística geral e aplicada. 4. ed. – São Paulo: Atlas, 2011.

MILONE, Giuseppe. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Thompson Learning, 2004.

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DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO336 DISCIPLINA: ECONOMIA DA AMAZÔNIA

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA ECO-328

1. EMENTA A economia subsidiária e primária exportadora. A agricultura diversificada e o desenvolvimento regional. A estrutura dos setores econômicos. O processo de colonização da amazônia. A Evolução da economia extrativista para a economia exportadora. A Globalização e a questão amazônica. Os grandes projetos na Amazônia. A política de desenvolvimento regional na Amazônia. Projetos alternativos de desenvolvimento: agricultura familiar e usos alternativos dos ecossistemas. 2 REFERÊNCIAS Básica BANCO MUNDIAL. Projeto Úmidas – um enfoque participativo para o desenvolvimento sustentável: o caso do estado de Rondônia. Brasília: Banco Mundial, 1999.

BECKER, B. K; MIRANDA, M. H. P.; MACHADO, L. O. Fronteira amazônica: questões sobre a gestão do território. Brasília: Editora da Universidade de Brasília; Rio de Janeiro: Editora da Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1990.

BECKER, B. K. Amazônia. 5. ed. – São Paulo: Ática, 1997.

PEREIRA, S. M. Região amazônica: estrutura e dinâmica na economia de Rondônia (1970-2003). Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Economia Aplicada (PPEP), Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas – Unicamp: Campinas, 2007.

ALBUQUERQUE, Roberto Cavalcanti (org.). Programa Calha Norte (Ministério da Defesa). Subsídios para uma estratégia de desenvolvimento da Amazônia Setentrional. Brasília: Instituto Superior de Administração e Economia, Isae, da Fundação Getúlio Vargas, FGV, 2001.

Complementar ALMEIDA, Ana Luiza Osorio de. A colonização sustentável da Amazônia. IPEA, 1992

ROMEIRO, A e REYDON, B. Desenvolvimento da agricultura familiar e reabilitação das terras alteradas na Amazônia. Campinas: UNICAMP. 1998.

SANTOS, Roberto. História econômica da Amazônia (1800-1920). São Paulo: Editora T. A. Queiroz, 1980.

SCHINEIDER, R. R.; et al. Amazônia sustentável: limitantes e oportunidades para o desenvolvimento rural. Brasília: Banco Mundial; Belém: Imazon, 2000.

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DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO308 DISCIPLINA: MATEMÁTICA FINANCEIRA

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1 EMENTA Juros simples e compostos. Fórmula montante e capital. Fatores do valor futuro; valor atual. Cálculo de taxa, número de períodos e cálculos de juros - taxa nominal, preferencial e real. Séries de pagamentos iguais, crescentes e decrescentes. Descontos. Equivalência. Descontos de fluxo de caixa. Análise de alternativas de investimentos, critérios econômicos de decisão. Métodos de valor atual, custo anual e taxa de retorno. Análise custo-benefício. 2 REFERÊNCIAS Básica CRESPO, Antônio Arnot. Matemática financeira fácil. 14. ed. - São Paulo: Saraiva, 2010.

SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira: aplicações à análise de investimentos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

MULLER, Aderbal Nicolas; ANTONIK, Luis Roberto. Matemática financeira. Instrumentos financeiros para a tomada de decisão em administração, economia e contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2012.

Complementar CARVALHO, Juracy Vieira de. Análise econômica de investimentos: EVA: Valor Econômico Agregado. Rio Janeiro: Qulitymark, 2002.

POLO, Edison Fernandes. Engenharia das operações financeiras. 2 ed. – São Paulo: Atlas, 2000.

VERAS, Lilia Ladeira. Matemática financeira. 6. ed. - São Paulo: Atlas, 2007.

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

Código: ECO338 Disciplina: ATIVIDADE COMPLEMENTAR II

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA Pré-requisito

2 40 HORAS/AULA Não há

1 Ementa As atividades complementares (AC) poderão ser desenvolvidas nas seguintes modalidades: participação em Grupos de Estudos Dirigidos; Projetos de Extensão; Projetos de Pesquisa; Projetos de Iniciação Científica; Palestras, Seminários, Conferências, Congressos e similares; Cursos Livres; Monitoria de Ensino; Disciplinas extracurriculares; Prestação de serviços voluntários junto à comunidade. 2 Observação

A realização ou participação do acadêmico em AC terá como elemento norteador o estabelecido pelo “REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS”, parte integrante do PPP do Curso, ficando o seu acompanhamento sob a responsabilidade de docente do Departamento, assim designado.

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO311 DISCIPLINA: MICROECONOMIA II

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1 EMENTA Teoria dos custos de produção. Análise das estruturas de mercado: Concorrência Perfeita, Monopólio, Oligopólios e Concorrência monopolística. 2 REFERÊNCIAS Básica CUNHA, Fleury Cardoso da. Microeconomia: teoria, questões e exercícios. Campinas: Alínea, 2004.

PINDYCK, R. S; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. 7. ed. – São Paulo: Prentice Hall, 2010.

VARIAN, H. Microeconomia: princípios básicos. 7. ed. – Rio de Janeiro: Editora Campus, 2006.

VARIAN, H. Microeconomia: uma abordagem moderna. 8. ed. - Rio de Janeiro: Editora Elsevier Campus, 2012.

WESSELS, Walter. Microeconomia. Teoria e aplicações. São Paulo: Saraiva, 2002.

Complementar BESANKO, David; BRAEUTIGAM, Ronald R. Microeconomia: uma abordagem completa. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2004.

BILAS, Richard. Teoria microeconômica: uma análise gráfica. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1983.

FERGUSON, Charles E. Microeconomia. 20. ed. – Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006.

GARÓFALO, G. de L.; CARVALHO, L. C. P. Teoria microeconomia. 3. ed. – São Paulo: Editora Atlas, 1995.

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO315 DISCIPLINA: MACROECONOMIA II

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1 EMENTA Modelo IS-LM para uma economia aberta. Macroeconomia Kaleckiana. Crescimento econômico. Política econômica de curto e de longo prazo. Expectativas racionais e ciclo real de negócios. 2 REFERÊNCIAS Básica BLANCHARD, O. Macroeconomia. 4. ed. – São Paulo: Prentice Hall, 2006.

DORNBUSH, R.; FISCHER, S. e STARTZ, R. Macroeconomia. 8. ed. – São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2003.

MANKIW, N.G. Macroeconomia. 6. ed. – Rio de Janeiro: LTC 2006.

Complementar MIGLIOLI, J. Acumulação de capital e demanda efetiva. São Paulo: T. a Queiroz, 1995.

LOPES, Luiz Martins; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. (orgs.). Manual de macroeconomia: básico e intermediário. 3. ed. – São Paulo: Atlas, 2008.

SIMONSEN, Mário Henrique; CYSNE, Rubens Penha. Macroeconomia. 4. ed. – São Paulo: Atlas, 2009.

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO318 DISCIPLINA: ECONOMETRIA I

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA ECO-

1 EMENTA CONCEITOS BÁSICOS DE ANÁLISE DE REGRESSÃO. MODELO CLÁSSICO DE REGRESSÃO LINEAR. MÍNIMOS QUADRADOS ORDINÁRIOS – MQO. PRECISÃO DA ESTIMAÇÃO. INTERVALO DE CONFIANÇA. ANÁLISE DE VARIÂNCIA ANOVA. EXTENSÕES DO MODELO DE REGRESSÃO. REGRESSÃO QUE PASSA PELA ORIGEM. VARIÁVEIS PADRONIZADAS. MODELOS LOGARÍTMICOS. MODELOS RECÍPROCOS. VARIÁVEIS INSTRUMENTAIS E ESPECIFICAÇÃO DE MODELO. REGRESSÃO MÚLTIPLA. ESTIMAÇÃO DOS COECIENTES. MÁXIMA VEROSSIMILHANÇA. VARIÁVEIS BINÁRIAS. PREVISÕES COM MODELOS ECONOMÉTRICOS. 2 REFERÊNCIAS Básica: GUJARATI, D. N. Econometria básica. 5. ed. - São Paulo: Pearson Makron Books, 2011.

HOFFMANN, R. Estatística para economistas. São Paulo: Pioneira, 2002.

WOOLDRIDGE, Jeffrey M. Introdução à econometria - uma abordagem moderna. 4. ed. – São Paulo: Cengage Learning, 2010.

Complementar: HOFFMANN, R.; VIEIRA, S. Análise de regressão. uma introdução à econometria. 3 ed. – São Paulo: Hucitec, 1998.

MORETTIN, Pedro A. Econometria financeira – um curso em séries temporais financeiras. 2. ed. - São Paulo: Edgard Blucher, 2011.

PINDYCK, R.; RUBINFELD, D. Econometria – modelos e previsões. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

Código: ECO320 Disciplina: ANÁLISE ECONÔMICA DE INVESTIMENTO E RISCO

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA Pré-requisito

4 80 HORAS/AULA Não há

1 Ementa Fundamentos da matemática financeira. Taxa de Juros e Juros. Juros simples e compostos. Descontos. Equivalência de capitais. Series de pagamentos: antecipados e postecipados. Amortização de empréstimos e financiamentos: Sistemas de amortizações. Alternativas Econômicas. Métodos de análise de investimentos. Método do Valor Anual Uniforme – VAU. Método do Valor Presente Líquido – VPL. Taxa Interna de Retorno – TIR. Análise do Benefício-Custo. Pay-Back e Pay-Back descontado. Arrendamento mercantil. Depreciação e substituição de equipamentos. Alavancagem financeira. Inflação. Risco e Incerteza. 2 Referências Básica HASTINGS, David F. Análise financeira de projetos de investimento de capital. São Paulo: Saraiva, 2013.

HIRSCHFELDT, H. Engenharia econômica e análise de custos. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

PILÃO, Nilvaldo Elias; HUMMEL, Paulo Roberto Vampré. Matemática financeira e engenharia econômica: a teoria e a prática da análise de projetos de investimentos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

Complementar CARVALHO, J. V. Análise econômica de investimentos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.

KOPITTKE, Bruno Hartmut; CASAROTTO FILHO, Nelson. Análise de investimentos: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 11. ed. – São Paulo: Atlas, 2010.

MOTTA, R. R.; CALÔBA, Guilherme M. Análise de investimentos: tomada de decisão em projetos industriais. São Paulo: Atlas, 2002.

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

Código: ECO321 Disciplina: ECONOMIA POLÍTICA

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA Pré-requisito

4 80 HORAS/AULA

1 Ementa Teoria do valor; valor do trabalho, distribuição e preço; mercadoria, capital e acumulação (Karl Marx). Implicações da Macroeconomia Keynesiana para a Economia Política. 2 Referências Básica LESSA, Carlos. O conceito de política econômica. Ciência e/ou ideologia? Campinas: IE/UNICAMP, 1998.

MARX, Karl. O capital: crítica da economia política. (Livro Segundo). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983.

MARX, Karl. O capital: crítica da economia política. (Livro Primeiro). São Paulo: Nova Cultural, 1985.

Complementar ANTUNES, R. A dialética do trabalho – escritos de Marx e Engels. São Paulo: Expressão Popular, 2004.

BICALHO, L. de C. Resumo literal de O capital de Karl Marx. Condensação dos livros 1, 2 e 3. São Paulo: Novos Rumos, 1987.

DILLARD, D. A teoria econômica de John Maynard Keynes: teoria de uma economia monetária. 3. ed. – São Paulo: Pioneira, 1976.

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NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

Código: ECO338 Disciplina: Atividade Complementar III

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA Pré-requisito

2 40 HORAS/AULA Não há

1 Ementa As atividades complementares (AC) poderão ser desenvolvidas nas seguintes modalidades: participação em Grupos de Estudos Dirigidos; Projetos de Extensão; Projetos de Pesquisa; Projetos de Iniciação Científica; Palestras, Seminários, Conferências, Congressos e similares; Cursos Livres; Monitoria de Ensino; Disciplinas extracurriculares; Prestação de serviços voluntários junto à comunidade. 2 Observação

A realização ou participação do acadêmico em AC terá como elemento norteador o estabelecido pelo “REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS”, parte integrante do PPP do Curso, ficando o seu acompanhamento sob a responsabilidade de docente do Departamento, assim designado.

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NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO319 DISCIPLINA: ECONOMETRIA II

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1 EMENTA

MODELO DE REGRESSÃO LINEAR: ÁLGEBRA LINEAR; RELAXANDO AS PREMISSAS DO MODELO CLÁSSICO DE REGRESSÃO LINEAR. MULTICOLINEARIEDADE. HETEROCEDASTICIDADE. AUTOCORRELAÇÃO. MODELOS DE SÉRIE TEMPORAL. MODELO AUTOREGRESSIVO INTEGRADO DE

MÉDIA MOVÉIS – ARIMA. MODELOS VETOR AUTOREGRESSIVO - VAR E VETOR DE CORREÇÃO DE ERROS - VEC 2 REFERÊNCIAS Básica BUENO, R. de Losso da S. Econometria de series temporais. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

GUJARATI, D. N. Econometria básica. 5. ed. - São Paulo: Pearson Makron Books, 2011.

WOOLDRIDGE, Jeffrey M. Introdução à econometria - uma abordagem moderna. 4. ed. – São Paulo: Cengage Learning, 2010.

Complementar: HOFFMANN, R. Estatística para economistas. São Paulo: Pioneira, 2002.

HOFFMANN, R.; VIEIRA, S. Análise de regressão. uma introdução à econometria. 3 ed. – São Paulo: Hucitec, 1998.

MORETTIN, Pedro A. Econometria financeira – um curso em séries temporais financeiras. 2. ed. - São Paulo: Edgard Blucher, 2011.

PINDYCK, R.; RUBINFELD, D. Econometria – modelos e previsões. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

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NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO337 DISCIPLINA: ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1 EMENTA A economia exportadora cafeeira. Política de substituição de importações. Anos 30 e seus reflexos: a política econômica do governo provisório. Defesa do café e manutenção do nível de renda. A política econômica na era Vargas. Estrangulamento externo e substituição de importações no pós - guerra. Plano de metas. Milagre brasileiro. Crise dos anos oitenta. Abertura comercial. Plano Real. Assistencialismo estatal. PAC. 2 REFERÊNCIAS Básica BAER, Werner. A economia brasileira. 3. ed. – São Paulo: Nobel, 2009.

GIAMBIAGI, F. et al. Economia brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

GREMAUD, Amauri P. TONETO JR. Rudinei; VASCONCELLOS, M. A. S. Economia brasileira contemporânea. 7. ed. – São Paulo: Editora Atlas, 2007.

Complementar ABREU, Marcelo de Paiva (org.). A ordem do progresso – cem anos de política econômica republicana 1889-1989. 20. ed. – São Paulo: Editora Campus, 1992.

SOUZA, Nilson Araújo de. Economia brasileira contemporânea: de Getúlio a Lula. 2. ed. – São Paulo: Atlas, 2008.

BOCCHI, João Ildebrando; LACERDA, A. C. de (org.). Economia Brasileira. 4. ed. – São Paulo: Editora Saraiva, 2010.

CASTRO, Antônio Barros de; SOUZA, Francisco E. P. A economia brasileira em marcha forçada. 4. ed. – São Paulo: Editora Paz e Terra, 2004.

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NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

Código: ECO322 Disciplina: ECONOMIA MONETÁRIA

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA Pré-requisito

4 80 HORAS/AULA

1 Ementa Moeda: conceitos de moeda, base monetária e meios de pagamentos. - Mercados Financeiros e Política Monetária: Sistema Monetário e Política Monetária; Intermediação Financeira; Sistema Financeiro Nacional; Instrumentos de Política Monetária. - Mercados Financeiros: Mercado Formal e Mercados Informais; Evolução histórica e estrutura atual e Política de Crédito no Brasil; Instituições multilaterais, reserva cambial e relações econômicas internacionais. 2 Referências Básica FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro - produtos e serviços. 19. ed. - São Paulo: Qualimark, 2013.

OLIVEIRA, Gilson; PACHECO, Marcelo. Mercado financeiro. São Paulo: Editora Fundamento Educacional, 2006.

ROSSETTI, José Paschoal e LOPES, João do Carmo. Economia monetária. 9. ed. – São Paulo: Atlas, 2005.

SOUZA, Francisco Eduardo Peres de. Economia monetária e financeira Rio de Janeiro: Campus, 2007.

Complementar CARVALHO, Fernando J. C. et al. Economia monetária e financeira. São Paulo: Elsevier Editora, 2007.

COSTA, Fernando Nogueira da. Economia monetária e financeira: uma abordagem pluralista. São Paulo: Makrons Books,1999.

GALBRAITH, J. Kenneth. A moeda – de onde veio para onde vai. São Paulo: Pioneira, 1997.

HILLBRECHT, Ronald. Economia monetária. São Paulo: Atlas, 2000.

HOWELLS, Peter; BAIN, Keith. Economia monetária – moedas e bancos Rio de Janeiro: LTC, 2001.

TRIGUEIROS, Florisvaldo dos Santos. Dinheiro no Brasil. Rio de Janeiro: Leo Cristhiano Editora, 1987.

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NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO312 DISCIPLINA: MICROECONOMIA III

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1. EMENTA Teoria dos jogos e comportamento Estratégico. Teoria do equilíbrio geral. Externalidades. Externalidades e Bens Públicos. Revisão dos principais tópicos. 2. BIBLIOGRAFIA Básica CUNHA, Fleury Cardoso da. Microeconomia: teoria, questões e exercícios. Campinas: Alínea, 2004.

PINDYCK, R. S; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. 7. ed. – São Paulo: Prentice Hall, 2010.

VARIAN, H. Microeconomia: princípios básicos. 7. ed. – Rio de Janeiro: Editora Campus, 2006.

VARIAN, H. Microeconomia: uma abordagem moderna. 8. ed. - Rio de Janeiro: Editora Elsevier Campus, 2012.

WESSELS, Walter. Microeconomia. Teoria e aplicações. São Paulo: Saraiva, 2002.

Complementar BESANKO, David; BRAEUTIGAM, Ronald R. Microeconomia: uma abordagem completa. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2004.

BILAS, Richard. Teoria microeconômica: uma análise gráfica. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1983.

FERGUSON, Charles E. Microeconomia. 20. ed. – Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006.

GARÓFALO, G. de L.; CARVALHO, L. C. P. Teoria microeconomia. 3. ed. – São Paulo: Editora Atlas, 1995.

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NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO324 DISCIPLINA: ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA Não há

1. EMENTA Técnicas de elaboração de projeto; Estudo de Mercado; Tamanho do projeto; Análise sobre localização; Engenharia do projeto; Aspectos jurídicos e administrativos do projeto; Organização, investimento, custos, receitas, financiamento; Cronograma de execução e cronograma financeiro; Estruturação de projeto; Técnicas de análise e avaliação de projeto; Critérios de avaliação social e privado; Equivalência financeira; Processos de valorização social; Métodos de análise de projetos e indicadores de avaliação de projetos. 2. BIBLIOGRAFIA Básica: BUARQUE, Cristóvam. Avaliação econômica de projetos. Rio de Janeiro: Campus, 1991.

CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de projetos empresariais: análise estratégica, estudo de viabilidade e plano de negócios. São Paulo: Atlas, 2009.

WOILER, Sansão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos – planejamento, elaboração de análise. 2. ed. – São Paulo: Atlas, 2008.

Complementar: CARVALHO, J. V. Análise econômica de investimentos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.

KOPITTKE, Bruno Hartmut; CASAROTTO FILHO, Nelson. Análise de investimentos: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 11. ed. – São Paulo: Atlas, 2010.

SIMONSEN, Mário Henrique; FLANZER, Henrique. Elaboração e análise de projetos. São Paulo: Sugestões Literárias, 1974.

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DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO313 DISCIPLINA: ECONOMIA INDUSTRIAL

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1 EMENTA Fornecer ao acadêmico uma visão abrangente da evolução e dinâmica dos mercados mediante a formação de indústrias ou a arquitetura de organizações industriais resultantes do processo competitivo capitalista. Aborda em particular: Conceitos básicos e nova visão dos elementos de concorrência. Concentração de mercado. Diversificação, Inovação, Diferenciação. Teoria dos Jogos visão da NEI. Visão institucional de empresa. Regulação e política industrial. 2 REFERÊNCIAS Básica KUPFER, David; HASENCLEVER, Lia. Economia Industrial: fundamentos teóricos e práticos no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

KON, Anita. Economia industrial. São Paulo: Nobel, 1994.

PORTER, Michael E. Técnicas para análise de indústrias e da concorrencia. 7. ed. – Rio de Janeiro: Campus, 1986.

Complementar ABDI/IPEA. Série cadernos da indústria ABDI/organizadores: Luiz Dias Bahia, Rogério Dias de Araújo. Brasília: ABDI/IPEA, 2007.

BEDÊ, Marco Aurélio. Subsídios para a identificação de clusters no Brasil: atividade da indústria. São Paulo: SEBRAE, 2002.

PINDYCK, R. S; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. 7. ed. – São Paulo: Prentice Hall, 2010.

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NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO340 DISCIPLINA: TÉCNICAS DE PESQUISA EM ECONOMIA

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA Não há

1 EMENTA Projeto de Pesquisa. Áreas do Conhecimento em Economia. Escolha do Tema e do Título da Pesquisa. Contextualização do Tema. Problema de Pesquisa. Objetivos da Pesquisa. Justificativa. Referencial Teórico e Teoria de Base. Citações e Tipos de Citações. Métodos e Técnicas: Pesquisa Histórica, Qualitativa e Quantitativa. Técnicas e Instrumentos de Coleta de Dados. Técnicas e Instrumentos de Tratamento de Dados. Referências e Referências Bibliográficas. Redação e Estilo de Redação do Trabalho. Normas Técnicas da ABNT para Trabalhos Acadêmicos de Conclusão de Curso. 2 REFERÊNCIAS Básica GIL, Antonio Carlos. Técnicas de pesquisa em economia e elaboração de monografia. 4. ed. – São Paulo: Atlas, 2002.

GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. - São Paulo: Atlas, 2008.

MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de marketing. Edição Compacta. 5. ed. - São Paulo: Atlas, 2012.

Complementar: BÉRNI, Duílio Ávila (Org.). Técnicas de pesquisa em economia: transformando curiosidade em conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2002.

BOCCHI, J. H. (org.). Monografia para economia. São Paulo: Saraiva, 2004.

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

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NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA CÓDIGO: ECO325 DISCIPLINA: REGULAÇÃO ECONÔMICA E DEFESA DA

CONCORRÊNCIA

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA Não há

1 EMENTA Teorias da Regulação Econômica. Objetivos da Regulação. Experiências Regulatórias no Mundo. Teoria da Escolha Pública. O Papel do Estado ao Longo do Século XX, no Brasil e no Mundo. Ação Regulatória do Estado. Regulação da Concorrência. O Papel das Agências Reguladoras no Brasil. Políticas Públicas de Regulação da Concorrência. Legislação da Concorrência no Brasil e o Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência. Atos de Concentração e Condutas Anticoncorrenciais. Principais Casos Julgados pelo SBDC. 2 REFERÊNCIAS Básica MATTOS, Paulo (coord.). Regulação econômica e democracia: o debate norte-americano. São Paulo: Núcleo Direito e Democracia/CEBRAP, Editora 34, 2004.

MATTOS, César (coord.). A revolução do antitruste no Brasil 2: a teoria econômica aplicada a casos concretos. São Paulo: Singular, 2008.

PEREIRA, Edgar Antônio; LAGROTERIA, Eleni; LEAL, João Paulo Garcia. Concorrência e regulação – estudos e pareceres econômicos. São Paulo: Editora Singular, 2004.

SALOMÃO FILHO, Calixto. Regulação da atividade econômica. 2. ed. - São Paulo: Malheiros, 2008.

Complementar BENJÓ, Isaac. Fundamentos da economia da regulação. Rio de Janeiro: Editora Thex, 1999.

CADE. Conselho Administrativo de Defesa Econômica. Guia Prático do CADE: a defesa da concorrência no Brasil. 3. ed. – São Paulo : CIEE, 2007.

PINHEIRO, Armando Castelar; SADDI, Jairo. Direito, economia e mercados. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

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DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO316 DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA ECO-328

1 EMENTA CRESCIMENTO, DESENVOLVIMENTO E O SUBDESENVOLVIMENTO ECONÔMICO. AS TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO: PENSAMENTOS NEOCLÁSSICO, MARXISTA E KEYNESIANO. A VISÃO CENTRO-PERIFERIA. AS ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO: ROSTOW. A HETEROGENEIDADE ESTRUTURAL E A

DISTRIBUIÇÃO DE RENDA. TÓPICOS SOBRE DESENVOLVIMENTO DO CAPITALISMO NO PÓS IIª GUERRA. A TEORIA DO DESENVOLVIMENTO DE SCHUMPETER. MODELOS DE CRESCIMENTO E

DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO. 2 REFERÊNCIAS Básica: BELLUZZO, L. G. de M. Valor e capitalismo: um ensaio sobre economia política. São Paulo: Bienal, 1987.

DOBB, M. A evolução do capitalismo. Rio de Janeiro: Zahar,1965.

FURTADO, C. Teoria e política do desenvolvimento econômico. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1997.

HIRST, P. Grahame, T. Globalização em questão. Petrópolis: Ed. Vozes, 1998.

SOUZA, Nali de Jesus. Desenvolvimento econômico. 6. ed. – São Paulo: Atlas, 2012.

Complementar: ARRIGHI, G. A ilusão do desenvolvimento. Petrópolis: Ed. Vozes, 1997.

CUNILL, Nuria. A rearticulação das relações Estado-sociedade: em busca de novos significados. In: Revista do Serviço Público. Brasília, v. 120, n.º 1, jan./abr, 1996.

ROSTOW, W. Etapas do desenvolvimento econômico. São Paulo, Zahar, 1974.

SCHUMPETER, Joseph. A teoria do desenvolvimento econômico. In Coleção Os Economistas. São Paulo: Nova Cultural, 1988.

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NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

Código: ECO323 Disciplina: ECONOMIA INTERNACIONAL

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA Pré-requisito

4 80 HORAS/AULA

1 Ementa A Economia Internacional; As bases do comércio internacional; Liberalismo e Protecionismo; Abordagens sobre o comércio internacional; o Brasil e o setor externo; Sistema de Comércio Exterior; Estrutura do comércio internacional; Globalismo e regionalismo; Noções de teoria de integração; Blocos econômicos; Regulação; OMC e conflitos de interesse; Globalização, financeirização e volatilidade. 2 Referências Básica: KRUGMAN, Paul; OBSTFELD, Maurice. Economia internacional: teoria e política. 8. ed. - São Paulo: Pearson Education, 2010.

MAIA, Jayme Mariz de. Economia internacional e comércio exterior. 15. ed. - São Paulo, Atlas, 2013.

SALVATORE, Dominick. Economia internacional. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2007.

VAZQUEZ, José Lopes. Comércio exterior brasileiro. 10. ed. - São Paulo: Atlas, 2012.

Complementar: BERNARD, Ives. Economia internacional. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2000.

CARVALHO, Maria Auxiliadora de; SILVA, César Roberto Leite da. Economia internacional. 4. ed. - São Paulo: Saraiva, 2007.

CUNHA, Silvio Rodrigues Persivo. A batalha das agendas: Mercosul e Alca. Porto Velho: Sebrae, 2000.

GONÇALVES, Reinaldo. A nova economia internacional. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

KENEN, Peter B. Economia internacional - teoria e política. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

RANGEL, Ronaldo. O capitalismo e a nova ordem – um ensaio de interpretação. Rio de Janeiro: Cândido Mendes, 1992.

RODRIGUES, Waldemar. Comércio exterior – Incoterms: operacionalização e prática. São Paulo: Alinea, 2003.

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NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADA APLICADAS

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO326 DISCIPLINA: ECONOMIA DO MEIO AMBIENTE

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA Não há

1 EMENTA Aplicações / pesquisas de conceitos de economia do meio ambiente, políticas ambientais e tópicos atuais sobre a questão ambiental. 2. REFERÊNCIAS Básica MAY, Peter H. (organizador). Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2. Ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

ROCHA, Jefferson Marçal da. Sustentabilidade em questão: economia, sociedade e meio ambiente. São Paulo: Editora Paco Editorial, 2011.

SACHS, Ignacy. Desenvolvimento includente, sustentável sustentado. Rio de Janeiro: Garamond, 2004.

Complementar AMAZONAS, M. C. Economia ambiental neoclássica e Desenvolvimento Sustentável. São Paulo: IBAMA/CEBRAP, s/d., http://wwwsr.unijui.tche.br/ambienteinteiro/econo-amb.pdf

COSTA, Simone S. Thomazi. Introdução à Economia do meio ambiente. Análise, Porto Alegre, v.16, n.2, p. 301-323. Ago-dez, 2005. Disponível em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/face/article/viewFile/276/225.

Lanna, A. E. (1996). Introdução à gestão ambiental e à análise econômica do ambiente. Disponível em: http://www.ufrgs.br/iph/1EcoAmb.pdf.

MARGULIS, S. Meio ambiente: aspectos técnicos e econômicos. Brasília: IPEA, 1996.

SERÔA DA MOTTA, R. Manual de Valoração Econômica de Recursos Ambientais. Brasília: MMA, 1998. Disponível em: http://www.em.ufop.br/ceamb/petamb/cariboost_files/ manual_20serroa_20motta.pdf.

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DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO327 DISCIPLINA: MERCADO DE CAPITAIS

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1 EMENTA Introdução e importância do mercado de capitais. Elementos e Características dos Mercados Financeiros. Sistema Financeiro Nacional. Estrutura do mercado de capitais. Mercado Secundário (Negociação das Ações). Funcionamento da Bolsa de Valores no Brasil. Mercado de Derivativos. Perspectivas para as empresas. Retorno e RISCO; EFICIÊNCIA DE Mercado; Análise e Seleção de Carteira; Mercado de Capitais E A ESTRUTURA EMPRESARIAL. O Modelo CAPM e O MODELO APT. 2 REFERÊNCIAS Básica: ANDRADE, Adriana; ROSSETTI, José Paschoal. Governança corporativa: fundamentos, desenvolvimento e tendências. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

BARCELLOS, Marta; AZEVEDO Simone. Histórias do mercado de capitais no Brasil. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2011.

FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro - produtos e serviços. 19. ed. - São Paulo: Qualimark, 2013.

Complementar: BOLSA DE VALORES. Mercado de capitais. Introdução. Bovespa 2000.

BOLSA DE VALORES. Como atuar no Mercado de Opções. Bovespa. 2000.

MISHKIN, F. S. Moedas, Bancos e Mercados Financeiros. Rio de Janeiro: LTC, 5 ed. 2000.

PRADO, Viviane Muller; PALMA, Juliana Bonascorsi de. (coord.). Estudos avançados de mercado de capitais: Conselho de Recurso do Sistema Financeiro Nacional. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.

RUDGE, Luiz Fernando; CAVALCANTE, Francisco. Mercado de capitais. 4. ed. – Belo Horizonte: CNBV. 1998.

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DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO328 DISCIPLINA: ECONOMIA REGIONAL E URBANA

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1 EMENTA Geografia Econômica; pensamento econômico regional; aspectos espaciais do crescimento e desenvolvimento econômico; aspectos da formação da economia regional brasileira. 2 REFERÊNCIAS Básica CRUZ, Bruno de Oliveira et al. Economia regional e urbana: teorias e métodos com ênfase no Brasil. Brasília: Ipea, 2011.

KRUGMAN, Paul; FUJITA, Masahisa; VENABLES, Anthony J. Economia espacial. São Paulo: Futura, 2002.

SOUZA, Nali de Jesus da. Desenvolvimento regional. São Paulo: Atlas, 2009.

Complementar BECKER, Bertha K. e EGLER, Cláudio A G. Brasil uma nova potência regional na economia do mundo. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.

CLEMENTE, Ademir. Economia e desenvolvimento regional. São Paulo: Atlas, 2000.

COSTA, A. J. D. (org). Estratégias de desenvolvimento urbano e regional. Curitiba: Juruá, 2004.

MYRDAL, G. Teoria econômica e regiões subdesenvolvidas. Rio de Janeiro, Saga, 1968.

OLIVEIRA, Flávia Martins de. Globalização, regionalização e nacionalismo. São Paulo: UNESP, 1998.

OLIVEIRA, Gilson Batista de. O desenvolvimento das regiões: uma iniciação às estratégias de desenvolvimento regional e urbano. Curitiba: Editora Protexto, 2008.

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DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO329 DISCIPLINA: ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1 EMENTA OBJETIVOS E INSTRUMENTOS DO GOVERNO NA SOCIEDADE CAPITALISTA. EMPRESAS ESTATAIS. DESPESAS PÚBLICAS. RECEITAS PÚBLICAS. SISTEMAS TRIBUTÁRIOS. ORÇAMENTO PÚBLICO E ORÇAMENTO-PROGRAMA. INSTRUMENTOS DA INTERVENÇÃO PÚBLICA. POLÍTICA FISCAL, MONETÁRIA E CAMBIAL, O AJUSTE ECONÔMICOS DE CURTO PRAZO E O FINANCIAMENTO DO SETOR

PÚBLICO. PRIVATIZAÇÕES. 2 REFERÊNCIAS Básica GIAMBIAGI, Fábio e Ana Cláudia Além. Finanças públicas. 4. ed. – Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2011.

MATIAS PEREIRA, José. Finanças Públicas: foco na política fiscal, no planejamento e orçamento público. 6ª ed. – São Paulo: Atlas, 2012.

RIANI, Flávio. Economia do setor público - uma abordagem introdutória. 5. ed. – São Paulo: LTC, 2011.

Complementar FILELLINI, Alfredo. Economia do setor público. São Paulo: Atlas, 1994.

MATIAS PEREIRA, José. Finanças Públicas: a política orçamentária no Brasil. 3ª ed. São Paulo: Ed. Atlas, 2006.

PEREIRA, Luiz Carlos Bresser; SPINK, Peter. Reforma do Estado e administração pública gerencial. 5. ed. – Rio de Janeiro: FGV, 2003.

REZENDE, Fernando. Finanças públicas. 2. ed. – São Paulo: Atlas, 2001.

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO330 DISCIPLINA: PLANEJAMENTO E POLÍTICA ECONÔMICA

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1 EMENTA Conceituação básica; elementos da política do desenvolvimento; pressupostos do esquema de desenvolvimento; métodos de programa de desenvolvimento; métodos de programação global; fases de programação. Objetivos gerais do desenvolvimento; modelos de desenvolvimento; os planos e programas de desenvolvimento econômico brasileiro; orçamento público; desenvolvimento regional. 2 REFERÊNCIAS Básica ALBUQUERQUE, Marcos Cinta Cavalcante. Quatro séculos de história econômica brasileira. São Paulo, Zahar, 1983;

BAER, Werner. Economia brasileira. São Paulo, Nobel, 1995;

GARÓFALO, Gilson de Lima; PINHO, Terezinha Filgueiras de (orgs.). Políticas públicas: limites e possibilidade. São Paulo: Atlas, 2011.

ROSSETTI, Pascoal. Política e programação econômica. São Paulo, Atlas, 1993;

Complementar FILLELINI, Alfredo. Economia do setor público. São Paulo. Atlas, 1990;

GALVES, Carlos. Manual de economia política atual. São Paulo: Nobel. 1983;

LONGO, Carlos Alberto; TROSTER, Roberto Luiz. Economia do setor público. São Paulo: Atlas, 1993.

MYRDAL, Gunnar. Teoria econômica e regiões subdesenvolvidas. Rio de Janeiro, Saga, 1965.

MORAES, Antônio Carlos Robert. Condicionantes do Planejamento no Brasil: Uma pontuação genética das dificuldades para a gestão ambiental. “in” Meio Ambiente e Ciências Humanas . São Paulo, Huctec, 1993;

ROSTOW. W. W. Etapas do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro, Zahar, 4ª edição, 1971.

VIANA, Cibilis da Rocha. A dinâmica do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1968.

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO341 DISCIPLINA: MONOGRAFIA I

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1 EMENTA A MONOGRAFIA CONSISTIRÁ DE UM PROJETO DE PESQUISA, A SER ELABORADO INDIVIDUALMENTE

PELO ESTUDANTE, SOB A ORIENTAÇÃO DE UM PROFESSOR, E SUBMETIDO À APROVAÇÃO FORMAL DE

UMA COMISSÃO DE PROFESSORES, DESIGNADA PELO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA. 2 REFERÊNCIAS BÁSICA HÜBNER, M.M. Guia para elaboração de monografias e projetos de dissertação, mestrado e doutorado. São Paulo: Pioneira, Mackenzie, 1998.

BERNI, Duilio de Avila.Técnicas de Pesquisa em Economia. Editora Saraiva, 2002. GIL,

Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa - 5ª Ed. Editora Atlas, 2010

BLAUG, M. A metodologia da economia, ou, como os economistas explicam. 2.ed.rev. São Paulo: EDUSP, 1993. 385 p.

FOX, G. Reason and reality in the methodologies of economics: an introduction. New York: Edward Elgar Publishing, 1999. 142 p.

FRIEDMAN, M. The methodology of positive economics. In: Essays in positive economics. Chicago: The University of Chicago, 1953. p. 3-43.

Complementar ARIDA. P. A história do pensamento econômico como teoria e retórica. In: REGO, J. M. (org.) Revisão da Crise: metodologia e retórica na história do pensamento econômico. São Paulo, Bienal,1991.

DE CARVALHO, Juracy Vieira. Análise Econômica de Investimentos. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed. 2002.

BIANCHI, A. M. Muitos métodos é o método: a respeito do pluralismo. Revista de Economia Política, vol. 12, n. 2 (46) abril/julho, 1992.

LAKATOS, E.M. et. al. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1991.

BLAUG, M. Kuhn versus Lakatos ou paradigmas versus programas de pesquisa na história da ciência econômica. In BIANCHI, A. M. Metodologia da Economia: Ensaios. São Paulo, IPE-USP, 1988.

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO331 DISCIPLINA: ORÇAMENTO PÚBLICO

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA ECO-

1 EMENTA

VISÃO GLOBAL DO FUNCIONAMENTO DO SETOR PÚBLICO. SISTEMÁTICA DE ORÇAMENTO DO SETOR PÚBLICO E A EXPERIÊNCIA BRASILEIRA EM MATÉRIA DE ORÇAMENTO. CONTROLE E

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA. CONSOLIDAÇÃO DAS CONTAS DO SETOR PÚBLICO. ORÇAMENTO

PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS.PROCESSO ORÇAMENTÁRIO COMO INSTRUMENTO DE

PLANEJAMENTO: RELAÇÃO ENTRE PLANO PLURIANUAL (PPA), LEI DE DIRETRIZES

ORÇAMENTÁRIAS (LDO) E LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL (LOA). O CICLO ORÇAMENTÁRIO. A

ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO. A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA: FASE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO: EMPENHO, LIQUIDAÇÃO E PAGAMENTO. GESTÃO DEMOCRÁTICA DE ALOCAÇÃO DE RECURSOS: ORÇAMENTO PARTICIPATIVO. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS

GOVERNAMENTAIS. 2 REFERÊNCIAS Básica GIACOMONI, James. Orçamento público. 16. ed. – São Paulo: Atlas, 2012.

BRESSER PEREIRA, L. C.; GRAU, NURIA C. (ORG.). O PÚBLICO NÃO-ESTATAL NA REFORMA

DO ESTADO. RIO DE JANEIRO: FGV, 1999.

REZENDE, Fernando (1996). Evolução da estrutura tributária: experiências recentes e tendências futuras. Rio de Janeiro, IPEA, Planejamento e Políticas Públicas, 13, jun. 1996, p.3-33.

Complementar FREY, Klaus. Análise de Políticas públicas: algumas reflexões conceituais e suas implicações para a situação brasileira. Mimeo. Florianópolis. LC, 1998.

CUNILL, Nuria. A rearticulação das relações Estado-sociedade: em busca de novos significados. In: Revista do Serviço Público. Brasília, v. 120, n.º 1, jan./abr, 1996.

JUND, Sérgio. Direito financeiro e orçamento público. 2. ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO332 DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM ECONOMIA

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1. EMENTA

ESTUDOS DE TEMAS DIVERSOS E CONTEMPORÂNEOS EM ECONOMIA OU APROVEITAMENTO DE DISCIPLINAS QUE O ALUNO TENHA PAGO EM OUTROS CURSOS, DESDE QUE RELACIONADOS OU AFINS À

ECONOMIA. 2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRADE, Adriana; ROSSETTI, José Paschoal. Governança corporativa: fundamentos, desenvolvimento e tendências. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

FIANI, R. Teoria dos jogos. 3. ed. – Rio de Janeiro: Campus, 2009.

ZALULA, B. M. Economia solidária – os caminhos da autonomia coletiva. Curitiba: Juruá Editora, 2012.

COMPLEMENTAR: BROUSSEAU, E.; GLACHANT, J. M. New institutional economics. A guidebook. EUA: Cambrigdge, 2008.

SHAPIRO, Carls; VARIAN, Hal R. A economia da informação. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1999.

ZILBERSZTJN, Décio; NEVES, Marcos Fava. (orgs.). Economia dos negócios agroalimentares. São Paulo: Pioneira, 2000.

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO342 DISCIPLINA: MONOGRAFIA II

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA MONOGRAFIA I

1 EMENTA A MONOGRAFIA CONSISTIRÁ DE UM TRABALHO DE GRADUAÇÃO, A SER ELABORADO INDIVIDUALMENTE PELO ESTUDANTE, SOB A ORIENTAÇÃO DE UM PROFESSOR, E SUBMETIDO À

APROVAÇÃO FORMAL DE UMA COMISSÃO DE PROFESSORES, DESIGNADA PELO DEPARTAMENTO DE

ECONOMIA. 2 REFERÊNCIAS BÁSICA HÜBNER, M. M. Guia para elaboração de monografias e projetos de dissertação, mestrado e doutorado. São Paulo: Pioneira, Mackenzie, 1998.

BERNI, Duilio de Avila.Técnicas de Pesquisa em Economia. Editora Saraiva, 2002. GIL,

Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa - 5ª Ed. Editora Atlas, 2010

BLAUG, M. A metodologia da economia, ou, como os economistas explicam. 2.ed.rev. São Paulo: EDUSP, 1993. 385 p.

FOX, G. Reason and reality in the methodologies of economics: an introduction. New York: Edward Elgar Publishing, 1999. 142 p.

FRIEDMAN, M. The methodology of positive economics. In: Essays in positive economics. Chicago: The University of Chicago, 1953. p. 3-43.

Complementar ARIDA. P. A história do pensamento econômico como teoria e retórica. In: REGO, J. M. (org.) Revisão da Crise: metodologia e retórica na história do pensamento econômico. São Paulo, Bienal,1991.

DE CARVALHO, Juracy Vieira. Análise Econômica de Investimentos .Rio de Janeiro: Qualitymark Ed. 2002.

BIANCHI, A. M. Muitos métodos é o método: a respeito do pluralismo. Revista de Economia Política, vol. 12, n. 2 (46) abril/julho, 1992.

LAKATOS, E.M. et. al. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1991.

BLAUG, M. Kuhn versus Lakatos ou paradigmas versus programas de pesquisa na história da ciência econômica. In BIANCHI, A. M. Metodologia da Economia: Ensaios. São Paulo, IPE-USP, 1988.

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NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

Código: ECO338 Disciplina: Atividade Complementar IV

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA Pré-requisito

1 20 HORAS/AULA Não há

1 Ementa As atividades complementares (AC) poderão ser desenvolvidas nas seguintes modalidades: participação em Grupos de Estudos Dirigidos; Projetos de Extensão; Projetos de Pesquisa; Projetos de Iniciação Científica; Palestras, Seminários, Conferências, Congressos e similares; Cursos Livres; Monitoria de Ensino; Disciplinas extracurriculares; Prestação de serviços voluntários junto à comunidade. 2 Observação

A realização ou participação do acadêmico em AC terá como elemento norteador o estabelecido pelo “REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS”, parte integrante do PPP do Curso, ficando o seu acompanhamento sob a responsabilidade de docente do Departamento, assim designado.

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5.3 EMENTÁRIOS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFIAS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO343 a ECO349

CÓDIGO: ECO47 DISCIPLINA: GEOGRAFIA ECONÔMICA

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA Não há

1 EMENTA As Teorias da Organização Econômica do Espaço. Análise Espacial e Teoria da Localização das Atividades Econômicas: Espaço, Região e Polos. A Dinâmica das Polarizações e as Políticas de Regionalização. Aglomerações Econômicas. Distritos Industriais Marshalianos. Pólos de Crescimento de Perroux, Clusters e Arranjos Produtivos Locais. Nova Geografia Econômica. Localização Industrial. Fatores de Microlocalização. Fatores de Macrolocalização. Forças Centrípetas. Forças Centrífugas. 2 REFERÊNCIAS Básica KON, Anita. Economia industrial. São Paulo: Nobel, 1994.

KUPFER, David; HASENCLEVER, Lia. Economia Industrial: fundamentos teóricos e práticos no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

SANTOS, Milton. Economia espacial. São Paulo: Edusp, 2003. Complementar: BECKER, Bertha. Brasil: uma nova potência regional na economia-mundo. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2003.

CANO, Wilson. Desequilíbrios regionais e concentração industrial. São Paulo: Editora UNESP, 2007.

VIDEIRA, Sandra Lúcia; COSTA, Pierre Alves; FAJARDO, Sérgio. (org). Geografia econômica: (re) leituras contemporâneas. Rio de Janeiro: Letra Capital, 2011.

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DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO343 DISCIPLINA: CENÁRIOS ECONOMICOS

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1 EMENTA Variáveis macroeconômicas. Interação entre as variáveis macroeconômicas. Conjuntura econômica local, nacional e internacional. 2 REFERÊNCIAS Básica BIASOTO JUNIOR, Geraldo; NOVAIS, Luis Fernando; FREITAS, Maria Cristina Penido de (orgs). Panorama das Economias Internacional e Brasileira dinâmica e impactos da crise global. São Paulo: Edições Fundap, 2009. http://www.fundap.sp.gov.br/debatesfundap%5Cpdf%5CLivro-Panorama_das_Economias _Internacional_e_Brasileira/Book%20Livro%20de%20COnjuntura.pdf

GONÇALVES, R. Cenários econômicos e tendências. São Paulo: FGV, 2011.

SOUZA, José Dalmo Silva de. Globalização e análise de cenários. Ijuí: Ed. Unijuí, 2008. http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/bitstream/handle/123456789/210/Globaliza%C3 %A7%C3%A3o%20e%20an%C3%A1lise%20de%20cen%C3%A1rios.pdf?sequence=1

Complementar BAER, Werner. A economia brasileira. São Paulo: Nobel, 3ª edição, 2009.

BLANCHARD, O. Macroeconomia. 4a ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.

DORNBUSH, R.; FISCHER, S. e STARTZ, R. Macroeconomia. 8ª ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2003.

GREMAUD, Amauri P.; TONETO Jr. Rudinei & VASCONCELLOS, M.A. Economia Brasileira Contemporânea. São Paulo: Editora Atlas, 7ª edição, 2007.

MEURER, Roberto.Conjuntura econômica: entendendo a economia no dia-a-dia. Campo Grande, MS : Editora Oeste, 2001.

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NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO344 DISCIPLINA: Comportamento do Consumidor e Pesquisa de Mercado.

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1 EMENTA Teorias sobre o comportamento do consumidor. Papéis de compra. Processo decisório de consumo e tipos de compra. Variáveis que influenciam o processo de decisão de compra: influências contextuais e diferenças individuais. O comportamento do consumidor organizacional. Tendências do comportamento do consumidor brasileiro. A importância da postura voltada para o mercado. Pesquisa de mercado, sistema de informações mercadológicas, planejamento das estratégias de produtos/serviços. Segmentação e posicionamento. Projeto de pesquisa de mercado. Métodos quantitativos e qualitativos aplicados a marketing. Relações entre a estratégia da comunicação e o planejamento mercadológico. Noções de promoção de vendas e gerência de produto/serviços. Ética na pesquisa de mercado. Comportamento do consumidor frente às questões ambientais. 2 REFERÊNCIAS Básica GIGLIO, E. M. O comportamento do consumidor. São Paulo: Cengage, 2011.

KOTLER, P. & PHILIP, K. L. Administração de marketing. 14. ed. São Paulo: Editora Pearson Education Br, 2012.

YASYDA A.; OLIVEIRA, D. M. T. Pesquisa de marketing: guia para a prática de pesquisa de mercado. São Paulo, Cengage, 2012.

Complementar GIOIA, R. M., STREHLAU, V. I., CROCCO, L. TELLES, R. ROCHA, T. Fundamentos de marketing – conceitos básicos. 3. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2013.

JOTACOM PUBLICIDADE. O observador Brasil 2012. São Paulo: Jotacom, 2013.

KOTLER, P. Marketing 3.0 - as forças que estão definindo o novo marketing centrado no ser humano. São Paulo: Editora Campus, 2010.

YANAZE, Mitsuro Higuchi. Gestão de marketing: avanços e aplicações. São Paulo: Saraiva, 2. edição, 2011.

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO345 DISCIPLINA: ECONOMIA DO TRABALHO

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1 EMENTA Conceito de trabalho; a crise do fordismo e o processo de reestruturação produtiva; os novos paradigmas de organização da produção; a conjuntura mundial e o processo de reorganização produtiva do Brasil. 2 REFERÊNCIAS Básica ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 15. ed. – São Paulo: Cortez, 2013.

DAL ROSSO, Sadi. Mais trabalho! A intensificação do labor na sociedade contemporânea. São Paulo: Boitempo, 2008.

AMADEU, Edward J. e ESTEVÃO, Marcelo. A teoria econômica do desemprego. Campinas: Hucitec, 1994.

Complementar BAVERMAN, H. Trabalho e capital monopolista: a degradação do trabalho no século XX. 3. ed. – São Paulo: LTC, 2012.

CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social: uma crônica do salário. 10. ed. – Petrópolis: Vozes, 2010.

JONES, Daniel T.; WOMACK, James P. A máquina que mudou o mundo. 11. ed. – Rio de Janeiro: Campus, 2004.

REICH, Robert. O trabalho das nações. São Paulo: Educator, 1994.

SINGER, Paul. Economia política do trabalho. Campinas: Hucitec, 1977.

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO346 DISCIPLINA: ECONOMIA POLITICA II

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1 EMENTA Tópicos avançados da teoria marxista. Capitalismo cognitivo. Capitalismo estatal. 2. BIBLIOGRAFIA Básica ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 15. ed. – São Paulo: Cortez, 2013.

MARX, Karl. O capital: crítica da economia política. Livro Primeiro. São Paulo: Nova Cultural, 1985.

FARIA, José Henrique de. Economia política do poder. Vol. 1. Curitiba: Juruá, 2004.

Complementar AUBERT, N. La Société Hyper moderne, l’Individu Hyper moderne: Ruptures et contradictions. Palestra proferida no III Seminário da AFAPP: L’accompagnement des processus de construction identitaire: l’apport de la sociologie, 05 de fev. de 2011. Disponível em: http://www.afapp.org/images/docs/110530%20Nicole%20Aubert%282%29.pdf. Acesso em 03 de jul. de 2012.

GASTALDI, José Petrelli. Elementos de economia política. 19. ed. – São Paulo: Saraiva, 2006.

LAZZARATO, Maurizio; NEGRI, Antonio. Trabalho imaterial: formas de vida e produção da subjetividade. 2. Ed. – Rio de Janeiro: Editora Lamparina, 2013.

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DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO349 DISCIPLINA: ECONOMIA DE EMPRESAS

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

4 80 HORAS/AULA

1 EMENTA Análise e características dos mercados. Produção e custos. Tempo e incerteza. Poder de mercado. Teoria dos jogos e estratégia competitiva. Preço de transferência e integração vertical. Incentivos e informação: problemas do principal e do agente, acaso moral, seleção adversa, mercado com informação assimétrica e sinalização. Relação do contexto da agência com a empresa: análise e controle dos custos de agência. 2 REFERÊNCIAS Básica ANDRADE, Adriana; ROSSETTI, José Paschoal. Governança corporativa: fundamentos, desenvolvimento e tendências. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

SILVA, Christian Luiz da. Competitividade na cadeia de valor – um modelo econômico para tomada de decisão empresarial. 2. Ed. – Curitiba: Juruá, 2004.

ZYLBERSZTAJN, D. e NEVES, M.F. (Org.). Gestão e economia dos negócios agroalimentares. São Paulo: Editora Pioneira, 2000.

Complementar FALCINI, Primo. Avaliação econômica de empresas. Técnica e prática. 2. ed. – São Paulo: Atlas, 1995.

FARINA, E. M. M. Q.; AZEVEDO, P. F.; SAES, M. S. M.: Competitividade: mercado, estado e organizações. São Paulo: Ed. Singular, 1997.

GITMAN, Laurance J. Princípios de administração financeira. 12. ed. – São Paulo: Pearson Education, 2010.

PORTER, Michael E. Vantagem competitiva das nações. 8. ed. – Rio de Janeiro: Campus, 2001.

SECURATO, José Roberto. Decisões financeiras em condições de risco. 2. ed. – São Paulo: Atlas, 2007.

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CÓDIGO: ECO349 DISCIPLINA: Linguagem Brasileira de Sinais -LIBRAS

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO(S)

3 60 HORAS/AULA

1 EMENTA Noções básicas de libras com vista a uma comunicação funcional entre ouvintes e surdos envolvendo vocabulário, configuração de mãos, organização espaço-temporal dos sinais no âmbito escolar no ensino de língua e literaturas da língua portuguesa. 2 Referências Básica BRASIL.MEC.SEESP. Saberes e práticas da inclusão. 2006

CARVALHO, R.E. Educaçõ inclusiva: com todos os pingos nos “is”. Porto Alegre: Medicação, 2004.

QUADROS, R. ; KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004

Complementar FÁVERO, O. et al. Tornar a educação inclusiva. Brasília: UNESCO, 2009.

LIMA, Priscila Augusta. Educação inclusiva e igualdade social. São Paulo: Avercamp, 2006.

STROBEL, K. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 2008.

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APÊNDICE I: REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO DE ECONOMIA

Comissão de Elaboração:

Prof. Dr Manuel Antonio Valdés Borrero

Prof. Dr. Jonas Cardoso

Prof. Dr. Luis Fernando Maia Lima

Profa. Msc. Neima Quele Almeida da Silva

Prof. Msc. Otacílio Moreira de Carvalho

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MINUTA DO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO DE ECONOMIA DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ECONOMIA – DECON – DA UNIVERSIDADE

FEDERAL DE RONDÔNIA – UNIR (CAMPUS JOSÉ RIBEIRO FILHO)

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1°. O presente Regulamento tem por finalidade normatizar a elaboração e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso de Ciências Econômicas da Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR) - Campus de Porto Velho, definido como Trabalho de Curso (TC) pela Resolução CNE/CES O4/2007 (Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Ciências Econômicas) em seu Artigo 10, e assim denominado, sendo indispensável para a conclusão do Curso de Ciências Econômicas.

Art. 2°. O TC é uma atividade de síntese e integração de conhecimentos adquiridos ao longo do curso, com caráter predominantemente interdisciplinar e tendo como foco principal uma das áreas de Ciências Econômicas. § 1º – O TC pode ser um trabalho de aprofundamento ou inédito podendo ter características de experimento, de estudo teórico com conteúdo analítico, de estudo de caso, de realização de projeto ou de estudo de problema de Ciências Econômicas. § 2º – O TC é obrigatório para a integralização do curso, conforme Projeto Pedagógico do Curso (PPC), e não pode ser substituído por outra atividade.

Art 3°. Os objetivos gerais do TC residem em propiciar aos alunos do Curso de Graduação em Ciências Econômicas a oportunidade de demonstrar o grau de habilitação adquirido, o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, a consulta à bibliografia especializada e o aprimoramento da capacidade de síntese e interpretação.

CAPÍTULO II

DA COORDENAÇÃO DO TRABALHO DE CURSO

Art. 6°. A coordenação do Trabalho de Curso (TC) ficará a cargo do professor(a) responsável pela disciplina de Monografia II. Art. 7°. Ao coordenador do TC compete:

I. Elaborar ou atualizar, semestralmente, em conjunto com os professores das disciplinas de TC, o calendário das atividades relativas ao Trabalho de Curso, inclusive o cronograma das defesas, levando-se em consideração o prazo limite para lançamento das notas e encerramento do semestre;

II. Elaborar ou atualizar um manual de Trabalho de Curso (TC), de acordo com as normas da ABNT, em conjunto com os professores das disciplinas e submetê-lo à aprovação de conselho do Curso de Ciências Econômicas da UNIR;

III. Definir e publicar a composição das bancas, as datas, os horários e as salas destinadas às defesas;

IV. Julgar casos especiais.

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CAPÍTULO III

DO PROFESSOR DAS DISCIPLINAS DE MONOGRAFIA I E II

Art. 8°. As disciplinas de Monografia I e Monografia II ficarão sob a responsabilidade de professor(es) definido(s) pelo Departamento, sendo preferencialmente professor(es) lotado(s) no Departamento ou à disposição deste, com título mínimo de Mestre, além de experiência em pesquisa.

Art. 9°. Ao(s) Professor(es) responsável(s) pelas disciplinas de Monografia I e Monografia II compete:

I. Realizar, com a colaboração dos professores do Departamento Acadêmico de Ciências Econômicas, seminário de orientação básica aos alunos em fase de iniciação do projeto do Trabalho de Curso;

II. Realizar reuniões com os professores do departamento para análise dos temas e designação dos orientadores.

III. Atender aos alunos matriculados nas disciplinas atinentes ao Trabalho de Curso, em horários previamente definidos;

IV. Elaborar e encaminhar aos professores orientadores as fichas de frequência e avaliação das atividades das disciplinas atinentes ao Trabalho de Curso;

V. Solicitar, sempre que necessário, ao Departamento, a convocação de reu-niões com os professores orientadores e alunos matriculados nas disciplinas atinentes ao Trabalho de Curso;

VI. Encaminhar à Coordenação de TC a relação dos Projetos e/ou Monografias aptos à defesa, para fins de designação das bancas examinadoras, datas, horários e salas destinadas às defesas.

VII. Elaborar, em conjunto com o Núcleo Docente Estruturante (NDE), Manual de Trabalho de Curso (conforme as normas da ABNT) e encaminhar ao conselho do Departamento Acadêmico de Ciências Econômicas para apreciação e aprovação;

VIII. Revisar o Manual de Trabalho de Curso sempre que houver necessidade, ou quando houver alterações nas normas da ABNT ou na proposta do PPC do Curso;

IX. Disponibilizar Manual do Trabalho de Curso a(os) aluno(s) em fase de realização do trabalho de curso;

X. Cumprir e fazer cumprir este Regulamento. Parágrafo único. O professor da disciplina de Monografia I fará a distribuição final das orientações, levando em consideração, sempre que possível, a distribuição de acordo com as áreas de interesse dos professores, bem como a distribuição equitativa de orientandos entre eles.

CAPÍTULO IV

DOS PROFESSORES ORIENTADORES

Art. 10. Para viabilização do Trabalho de Curso, tanto o Projeto quanto a Monografia serão desenvolvidos sob a orientação de um professor do Departamento Acadêmico de Ciências Econômicas, contando com o acompanhamento do professor responsável pela respectiva disciplina. Havendo necessidade o acadêmico pode contar com a colaboração de um co-orientador, podendo ser este de outro departamento desta instituição ou de outra instituição, desde que a participação seja solicitada pelo orientador e com atuação voluntária deste, sem ônus para a instituição,

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR Parágrafo único. O Trabalho de Curso é atividade de natureza acadêmica e pressupõe a alocação de parte do tempo de ensino dos professores à atividade de orientação, de maneira a ser considerado o número ideal de orientações por professor de no máximo 5 (cinco) orientandos, sendo possível revisão deste número pelo Departamento, observando-se o quantitativo de professores do Departamento e a demanda.

Art. 11. A substituição de orientador só é permitida quando outro docente assumir formalmente a orientação, mediante consentimento do professor substituído e do professor da disciplina. Art. 12. O(s) professor(es) orientador(es) tem, entre outros, os seguintes deveres específicos:

I. Participar das reuniões convocadas para tratar de assuntos inerentes a orientação; II. Atender semanalmente seus alunos orientandos, em horário previamente fixado, sendo

dada ciência do mesmo tanto aos acadêmicos quanto ao departamento; III. Entregar ao professor de Monografia I e/ou Monografia II, ao fim de cada semestre, o

controle de frequência e avaliação, devidamente preenchido e assinado, a fim de subsidiar a nota das respectivas disciplinas;

IV. Autorizar a entrega do TC, mediante comunicação; V. Analisar e avaliar os relatórios parciais que lhes forem entregues pelos orientandos;

VI. Participar das defesas para as quais estiver designado, presidindo os trabalhos, se orientador do acadêmico que estiver apresentando;

VII. Assinar, juntamente com os demais membros da banca examinadora, as fichas de avaliação das monografias e as atas finais das sessões de defesa;

VIII. Comunicar por escrito o desligamento do orientando que se ausentar das orientações por três vezes consecutivas, sem justificativa;

IX. Orientar o(s) aluno(s) quanto ao conteúdo e método de pesquisa a ser adotado na elaboração e desenvolvimento do Trabalho de Curso;

X. Cumprir e fazer cumprir este Regulamento.

Art. 13. A responsabilidade pela elaboração do TC é integralmente do aluno, o que não exime o professor orientador de desempenhar adequadamente, dentro das normas definidas neste Regulamento, as atribuições decorrentes da sua atividade de orientação.

CAPÍTULO V

DOS ALUNOS EM FASE DE REALIZAÇÃO DO TRABALHO DE CURSO

Art. 14. Considera-se aluno em fase de realização do Trabalho de Curso, aquele regularmente matriculado na disciplina respectiva, pertencente ao currículo do Curso de Graduação em Ciências Econômicas.

Art. 15. O aluno regularmente matriculado em Monografia I e Monografia II tem, entre outros, os seguintes deveres:

I. Frequentar as aulas da disciplina e comparecer nas datas fixadas pelo professor da

disciplina para entrega do material produzido, para avaliação; II. Manter contato com o professor orientador, segundo calendário definido por este para

discussão e aprimoramento de sua pesquisa, devendo justificar eventuais faltas; III. Cumprir o calendário divulgado para entrega do projeto, relatórios parciais e da versão

final do Trabalho de Curso;

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IV. Entregar ao(s) professor(es) de Monografia I e Monografia II, respectivamente, e ao orientador, relatórios parciais sobre as atividades desenvolvidas, na forma e datas por estes designadas;

V. Elaborar a versão final de sua Monografia I ou Monografia II, de acordo com o presente Regulamento e as instruções oportunamente recebidas;

VI. Entregar ao(s) Professor(es) responsável(s) pela disciplina Monografia I e/ou Monografia II, ao final do semestre em que estiver matriculado na disciplina respectiva, 3 (três) cópias de seu Projeto de Monografia ou de sua Monografia, encadernados em espiral e devidamente assinadas pelo orientador;

VII. Comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar e defender o Trabalho de Curso, quer seja o Projeto ou a Monografia;

VIII. Cumprir e fazer cumprir este Regulamento. Parágrafo único Caso o acadêmico não cumpra os prazos decorrentes deste regulamento ou falte a três orientações consecutivas, sem justificativa, o mesmo poderá ser reprovado na disciplina e/ou ser desligado da orientação.

CAPÍTULO VI

DOS PRÉ-REQUISITOS

Art. 16. Para se matricular na disciplina atinente ao Trabalho de Curso, o aluno do Curso de Graduação em Ciências Econômicas deve ter cursado e aprovado, incluindo necessariamente a disciplina Técnicas de Pesquisa Em Economia.

Parágrafo único. O não cumprimento do disposto neste artigo implica no cancelamento automático da matrícula na respectiva disciplina.

CAPÍTULO VII

DO PROJETO DE PESQUISA EM ECONOMIA

Art. 17. O Projeto de Pesquisa em Economia deve ser elaborado considerando-se, na sua estrutura formal, os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT, adotadas no Manual de Trabalho de Curso. Quanto ao conteúdo e método de pesquisa, o projeto deverá ser elaborado e desenvolvido a partir das orientações do professor orientador.

Art. 18. O projeto de Pesquisa em Economia deve ser entregue ao Professor de Monografia I, em três vias impressas e encadernadas em espiral, em data previamente estipulada. Parágrafo único. Cabe ao Professor de Monografia I em conjunto com o professor orientador a avaliação e aprovação do projeto apresentado pelo aluno, para que esse possa ser submetido à banca e se considerado aprovado estará apto a proceder a matrícula na disciplina Monografia II.

Art. 19. Aprovado o projeto de Pesquisa em Economia, a mudança de tema só é permitida mediante a elaboração de um novo projeto e consequente aprovação.

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CAPÍTULO VIII

DA MONOGRAFIA

Art. 20. A monografia, expressão formal do Trabalho de Curso, deve ser elaborada considerando-se, na sua estrutura formal, os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT adotadas no Manual de Trabalho de Curso. Quanto ao conteúdo e método de pesquisa, a monografia deverá ser elaborada e desenvolvida a partir das orientações do professor orientador.

Art. 21. O corpo do trabalho (introdução, desenvolvimento e considerações finais ou conclusão) deve possuir no mínimo 40 (quarenta) páginas.

CAPÍTULO IX

DO ARTIGO CIENTÍFICO

Art. 22. Poderá ser aceito como Trabalho de Curso artigo científico aprovado para publicação em anais de congresso, simpósios, jornada científica, periódicos ou livros. § 1º. O artigo científico, para ser usado como Trabalho de Curso deverá ser aprovado em reunião do Conselho de Departamento. § 2º. Na existência de co-autor(es), estes deverão declinar por escrito o seu direito de utilização do artigo como Trabalho de Curso. § 3º. A utilização de artigo científico não exime o aluno de apresentar Projeto de Pesquisa em Economia na disciplina de Monografia I.

CAPÍTULO X

DA BANCA EXAMINADORA

Art. 23. O projeto e a monografia ou artigo científico serão defendidos pelo aluno perante banca examinadora designado pela Coordenação do TC, composta pelo professor orientador, que a preside, e por outros 2 (dois) membros; sendo que um destes pode ser externo ao Departamento, mediante convite e aprovação do orientador e professor da disciplina. § 1º. A Banca examinadora somente pode executar seus trabalhos com 3 (três) membros presentes. § 2º. Não havendo o número mínimo de membros da banca examinadora fixado neste artigo, deve ser marcada nova data para a defesa, sem prejuízo para o acadêmico.

Art. 24. Todos os professores do Departamento Acadêmico Economia podem ser convocados para participar das bancas examinadoras. Parágrafo único. Deve, sempre que possível, ser mantida a equidade no número de indicações de cada professor para compor as bancas examinadoras.

CAPÍTULO XI

DA DEFESA E DA APROVAÇÃO DO TC Art. 25. As sessões de defesa dos TC’s (Projetos e Monografias) são públicas.

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR Art. 26. A banca examinadora deve reunir-se antes da sessão de defesa pública podendo, se aprovado por maioria, devolver o TC para reformulações. Parágrafo único. Nessa situação não se atribui nota na disciplina atinente ao Trabalho de Curso, designando-se nova defesa para 20 (vinte) dias contados da devolução do projeto ou da monografia ao aluno, feita essa mediante protocolo.

Art. 27. Na defesa, o aluno terá até 30 (trinta) minutos para apresentar seu trabalho e cada componente da banca examinadora até 5 (cinco) minutos para fazer sua arguição e/ou considerações, dispondo ainda o discente de 5 (cinco) para responder cada um dos examinadores.

Art. 28. A atribuição das notas dar-se-á após o encerramento da etapa de arguição, obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, levando-se em consideração o texto escrito, a exposição oral, o tempo utilizado e a defesa na arguição, conforme instrumento de avaliação disponível no anexo 1. § 1°. O coordenador do TC disponibilizará fichas individuais para atribuição das notas, conforme o instrumento de avaliação disponível no anexo 1; § 2º As notas atribuídas pelos membros da banca deverão ser de 0 a 100 pontos; § 3°. A nota final da defesa do aluno é o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos membros da banca examinadora; § 4°. Para aprovação nas disciplinas de Monografia I ou II o aluno deve obter nota igual ou superior a 60 (sessenta) na média das notas individuais atribuídas pelos membros da banca examinadora. Parágrafo único. Caso seja constatado plágio, o acadêmico será reprovado, sem nova possibilidade para refazer o trabalho no mesmo semestre letivo.

Art. 29. A banca examinadora pode sugerir ao aluno que reformule aspectos de seu projeto ou sua monografia, após sua defesa oral. Parágrafo único. Quando requeridas alterações pela banca examinadora, o acadêmico deverá realizar as modificações necessárias no prazo máximo de 10 (dez) dias, sob pena de reprovação, sem possibilidade de refazer o trabalho no mesmo semestre.

Art. 30. O aluno que não entregar o projeto ou a monografia, ou que não se apresentar para a sua defesa oral, sem motivo justificado na forma da legislação em vigor, estará automaticamente reprovado na disciplina correspondente.

Art. 31. Não há recuperação da nota atribuída ao projeto ou à monografia, sendo a aprovação ou reprovação nas disciplinas Monografia I e Monografia II definitivas. § 1º. Se reprovado, fica a critério do aluno continuar ou não com o mesmo tema de projeto ou monografia, e com o mesmo orientador. § 2º. Optando por mudança de tema, deve o aluno reiniciar todo o processo para elaboração do Trabalho de Curso, desde a elaboração do projeto de pesquisa, independente de já ter sido considerado apto na disciplina Monografia I.

CAPÍTULO XII

DA ENTREGA DA VERSÃO FINAL DA MONOGRAFIA

Art. 32. A versão definitiva da Monografia deve ser protocolada junto ao Departamento Acadêmico de Ciências Econômicas sendo 1 (uma) cópia de CD em formato digital.

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR Parágrafo Único Quando da versão final da monografia, o exemplar impresso deverá ser entregue em capa dura, conforme o manual de TC.

Art. 33. A entrega da versão final da monografia é requisito para a colação de grau e deve ser efetuada de acordo com o prazo estabelecido e informado ao acadêmico ao final da defesa, sendo requisito indispensável para colação de grau.

CAPÍTULO XIII

DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 34. Este Regulamento entra em vigor após sua aprovação nas instâncias competentes e é parte integrante do PPC do curso de Ciências Econômicas da UNIR, revogando-se todas as demais disposições em contrário.

INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DA MONOGRAFIA Média de

Critérios Peso/ponto pontos

obtidos

1.1 – Resumo e palavras-chave 5,0

1. Forma 1.2 – Observância dos aspectos formais 5,0

1.3 – Bibliografia e referências bibliográficas 5,0

1.4 – Qualidade da redação e clareza da linguagem 5,0

2. Início e Fim 2.1 – Introdução e problematização 5,0

2.2 – Conclusão e coerência com a introdução 5,0

3.1 – Encadeamento lógico das idéias 5,0

3.2 – Coerência entre conteúdo e tema central do trabalho 5,0

3. Essência e 3.3 – Profundidade e amplitude do estudo 5,0

Conteúdo 3.4 – Correção no uso dos conceitos 15,0

3.5 – Criatividade no desenvolvimento do trabalho 5,0

3.6 – Inserção da discussão contida no ambiente atual 5,0

4. Defesa 4.1 – Qualidade do material de exposição 15,0

4.2 – Objetividade e clareza na exposição 15,0

Total 100,0

Nome do Trabalho: Nome do Aluno: Nome do Orientador: Nome dos Avaliadores: Professores: Horário / Data da Avaliação (Defesa):

__________________________ Orientador

___________________________

Membro da banca

___________________________ Membro da banca

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APÊNDICE II: REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ECONOMIA - CAMPUS JOSÉ RIBEIRO FILHO

Núcleo Docente Estruturante:

Prof. Dr Manuel Antonio Valdés Borrero Prof. Dr. Jonas Cardoso

Prof. Dr. Luis Fernando Maia Lima Profa. Msc. Neima Quele Almeida da Silva Prof. Msc. Otacílio Moreira de Carvalho

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MINUTA DE REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ECONOMIA - DECON - DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA – UNIR

(CAMPUS JOSÉ RIBEIRO FILHO)

CAPÍTULO I

Das disposições iniciais

Art. 1°- O presente Regimento disciplina os aspectos de organização e funcionamento do Departamento Acadêmico de Economia - DECON, da Universidade Federal de Rondônia, do Campus José Ribeiro Filho.

Art. 2º - O Departamento Acadêmico de Economia – DECON, da Universidade Federal de Rondônia - Campus de José Ribeiro Filho congrega os docentes e técnicos administrativos segundo suas especialidades, sendo responsáveis, dentro da própria área de conhecimento, pelas atividades acadêmicas de Graduação, Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão no Curso de Ciências Econômicas, atuando nos demais cursos da instituição quando convidados, com anuência do DECON.

Art. 3°- O Departamento Acadêmico de Economia – DECON rege-se e organiza-se pela observância do Estatuto da UNIR e do Regimento Geral da UNIR.

CAPÍTULO II

DA ADMINISTRAÇÃO, CONSTITUIÇÃO DE CONSELHO E ELEIÇÃO DA CHEFIA

Seção I

Da Administração Art. 4º - O Departamento Acadêmico de Economia – DECON é administrado: I - em nível executivo, pelo Chefe de Departamento ou, em sua falta ou impedimento, pelo Vice Chefe do Departamento; na ausência dos dois, assume o professor com mais tempo de serviço e em atividade no DECON; II - em nível deliberativo e consultivo, pelo Conselho do Departamento Acadêmico de Economia – CONDEP do Campus de José Ribeiro Filho.

Seção II

Da Constituição do Conselho de Departamento

Art. 5° - O Conselho do Departamento Acadêmico de Economia – CONDEP, é constituído por: I - todos os docentes lotados no Departamento; II - 1 (um) representante discente do curso regular de Graduação oferecido pelo Departamento, eleito entre seus pares para mandato de dois anos, permitida uma recondução; III - 1 (um) representante discente do(s) curso(s) de Pós-graduação, limitado a existência de curso(s) no Departamento, eleito entre seus pares para mandato de dois anos, permitida uma recondução; IV – 1 (um) servidor técnico vinculado ao Departamento, eleito entre seus pares para mandato de dois anos, permitida uma recondução.

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Seção III

Da Eleição da Chefia e Vice Chefia

Art. 6° - Só poderão ser candidatos à Chefia e Vice Chefia do Departamento, os docentes pertencentes à carreira de Magistério Superior em regime de dedicação exclusiva, preferencialmente com pós-graduação stricto sensu, do nível ou da classe do cargo ocupado, conforme preceitua o Art. 10 da Resolução nº 015/CONSAD, 25 de abril de 2001. Art. 7° - O Vice Chefe irá substituir o chefe em suas ausências, impedimentos ou vacância.

Art. 8° - O Chefe e o Vice Chefe do Departamento são eleitos por 50% (cinquenta por cento) mais 1 (um) dos votos de no mínimo, 2/3 (dois terços) dos membros do Conselho do Departamento - CONDEP, com mandato de 02 (dois) anos, permitida uma recondução. I - Não ocorrendo o previsto no caput deste artigo, haverá nova reunião para esse fim em até 8 (oito) dias úteis, contados a partir do 1° (primeiro) dia útil, imediatamente após a primeira reunião. II - Em persistindo a não ocorrência do previsto no caput deste artigo na segunda reunião, haverá segundo turno, na mesma reunião, entre os dois candidatos mais votados, sendo eleito aquele que obtiver maioria simples. Parágrafo Único - A eleição de que trata este artigo será precedida de consulta à comunidade acadêmica vinculada aos cursos do Departamento, obedecendo-se o que dispõe a Resolução n° 015/CONSAD de 25 de Abril de 2001.

CAPÍTULO III

DAS COMPETÊNCIAS

Seção I

Do Conselho do Departamento Art. 9° - Ao Conselho do Departamento compete: I - deliberar sobre as propostas de políticas e diretrizes do Departamento, em consonância com as políticas e orientações dos conselhos superiores; II - deliberar sobre propostas de desenvolvimento didático, científico e administrativo dos docentes lotados no Departamento; III - deliberar sobre atribuições de encargos de ensino, pesquisa e extensão ao pessoal docente e técnico-administrativo lotado no Departamento; IV - deliberar, em seu nível, sobre questões referentes à vida funcional dos docentes; V - declarar vago o cargo de Chefe e Vice Chefe de Departamento; VI - deliberar sobre propostas e normas relativas à monitoria; VII - deliberar sobre escala de férias do pessoal docente e técnico-administrativo lotado no Departamento; VIII - propor ações para a melhoria da qualidade do ensino; IX - estabelecer medidas de acompanhamento e avaliação de execução dos planos de trabalho do pessoal docente e técnico-administrativo; X - emitir parecer sobre o oferecimento dos cursos de pós-graduação lato e stricto sensu encaminhando-o ao Conselho de Campus ou Núcleo correspondente;

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR XI - deliberar sobre a compatibilização dos programas, cargas horárias e planos de ensino das disciplinas da estrutura curricular dos cursos a ele vinculados com o perfil do profissional objetivado pelo curso; XII - deliberar sobre mudanças nas políticas do Departamento; XIII - propor sistemas de seleção e avaliação de discentes e de acompanhamento do desempenho profissional dos docentes; XIV - acompanhar a vida acadêmica dos discentes, especialmente no que se refere à integralização de currículos; XV - promover programas de orientação dos candidatos ao processo seletivo no que se refere ao campo profissional do curso; XVI - deliberar quanto aos aspectos da vida acadêmica do discente; XVII - acompanhar a execução do currículo quanto à diretrizes e objetivos do curso, avaliando, controlando e verificando as relações entre as diversas disciplinas e propondo as medidas cabíveis; XVIII - analisar e avaliar os resultados obtidos pela estrutura curricular definidora do perfil profissional; XIX - acompanhar a execução das normas e procedimentos referentes ao aproveitamento de estudos; XX - organizar e elaborar a programação acadêmica do Calendário Acadêmico específico e do horário das aulas; XXI - deliberar sobre solicitação de vaga e aproveitamento de disciplinas oriundas de outras instituições; XXII - deliberar sobre recursos e representações de discentes, em matéria didática e disciplinar; XXIII - propor ao Campus ou Núcleo os currículos dos cursos a ele vinculados, bem como as alterações curriculares; XXIV - iniciar e instruir processo de destituição de coordenador de curso de pós-graduação ou de projeto especial e encaminhar ao Conselho de Campus ou Núcleo para deliberação; XXV - declarar vago o cargo de Coordenador de Pós-Graduação e de Coordenador de Projeto Especial; XXVI - desenvolver outras atribuições que lhe forem atribuídas por força da legislação vigente; XXVII - deliberar sobre propostas de diretrizes e/ou de política departamental, consoante à política e orientação dos Conselhos Superiores.

Art. 10 - Na falta ou impedimento do Chefe e do Vice Chefe, a presidência do Conselho do Departamento será assumida pelo docente efetivo mais antigo e em atividade, no que tange à lotação no Departamento. Art. 11 - O presidente em exercício tem o direito ao voto de qualidade. Parágrafo único. Das decisões do Conselho de Departamento cabe recurso ao Conselho de Núcleo ou da Universidade.

Seção II

Da Chefia Art. 12 – Ao chefe do Departamento compete: I - cumprir e fazer cumprir as deliberações do Conselho do Departamento; II - convocar, estabelecer a pauta, presidir as reuniões do Conselho do Departamento e encaminhar registros; III - elaborar e submeter ao Conselho do Departamento o Plano Anual de Ação do Departamento;

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR IV - decidir sobre a matéria de urgência, ad referendum do Conselho do Departamento, procedendo à sua apreciação, em reunião extraordinária, no prazo de 72 (setenta e duas) horas; V - zelar pelo fiel cumprimento dos Planos de Atividades dos docentes e técnicos administrativos lotados no Departamento; VI - designar banca de revisão de provas dos discentes, quando aprovado pelo Conselho do Departamento; VII - propor ao Conselho do Departamento normas e critérios para Monitoria; VIII - executar ações com vistas à melhoria da qualidade de ensino; IX - acompanhar e controlar a frequência e o aproveitamento dos docentes em curso de graduação e pós-graduação; X - coordenar os cursos de graduação e pós-graduação, sendo-lhe facultado o direito de indicar assessores para tal função; XI - manter controle didático-pedagógico das disciplinas dos cursos, respeitando os objetivos explícitos nas propostas pedagógicas do Departamento e da UNIR; XII - orientar os discentes quanto aos aspectos de sua vida acadêmica; XIII - solicitar à Direção do Campus assessoramento didático–pedagógico; XIV - designar relatores para os processos da competência do Departamento; XV - designar membros do Conselho do Departamento para comissões de ordem acadêmica ou administrativa; XVI - acompanhar os cursos de extensão, bem como a expedição de certificados; XVII - atribuir aulas e atividades aos docentes lotados no Departamento, bem como aos contratados por convênio; XVIII - deferir ou negar os pedidos de licença-maternidade de que trata a Lei 6.202/75, sem necessidade de homologação pelo Conselho do Departamento; XIX - desenvolver outras atribuições que lhe couberem por força da legislação vigente. XX - transmitir aos seus representados os resultados das deliberações dos Conselhos que afetem o seu curso; XXI - propor ao Departamento a discussão de assuntos de interesse do Curso. Parágrafo único. Dos atos do Chefe de Departamento cabe recurso ao CONDEP.

CAPÍTULO IV

DAS REUNIÕES

Seção I

Dos procedimentos das reuniões

Art. 13 – O Conselho do Departamento terá 01 (uma) reunião ordinária mensal para deliberação de assuntos acadêmicos.

Art. 14 – Data e horário da reunião ordinária constarão do calendário acadêmico do Departamento, podendo ser alterada mediante autorização do conselho do Departamento Acadêmico de Economia – CONDEP.

Art. 15 – A reunião ordinária terá duração de 2 (duas) horas, em sendo necessário, estender-se-á por no máximo mais 01 (uma) hora, seguindo duas etapas distintas: I – Comunicações gerais; II – Discussões da pauta da reunião propriamente dita.

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR Art. 16 – Iniciada a sessão, deverá ser observada a tolerância de 15 (quinze) minutos para os retardatários. Finda a tolerância, os retardatários terão assento e voz, mas não terão direito a voto.

Art. 17 – Caberá ao chefe do Departamento convocar reunião extraordinária com pauta única, sempre que houver necessidade. Art. 18 – A reunião extraordinária ocorrerá: I – Mediante requerimento, por no mínimo de 2/3 (dois terços) dos membros do conselho; II – Requerimento de membro que necessite de aprovação do Conselho do Departamento sobre assunto de seu interesse. O assunto deverá: a) Ser de extrema relevância; e b) Necessitar de decisão do Conselho antes da próxima reunião ordinária.

Art. 19 – A reunião extraordinária não poderá ultrapassar a 01 (uma) hora de duração.

Art. 20 – A convocação da reunião extraordinária deverá ser publicada com antecedência de pelo menos 24 (vinte e quatro) horas, juntamente com a pauta a ser discutida.

Art. 21 – Para que o Conselho delibere é necessário quorum de maioria simples, incluindo o presidente. Exceto para tratar de alteração regimental, permanecendo 2/3 (dois terços). Art. 22 – As votações se farão pelo processo nominal.

Art. 23 – Será admitido o voto secreto, quando solicitado por proposta de qualquer membro, com aprovação do plenário. Art. 24 – Durante as votações, nenhum membro poderá deixar o recinto da reunião. Art. 25 – Nenhum membro presente na reunião poderá deixar de votar.

Art. 26 – Após a votação de qualquer processo o Chefe de Departamento deverá encaminhá-lo ao órgão competente.

CAPÍTULO V

DOS DEVERES DOS MEMBROS

Art. 27 – O Membro do Conselho do Departamento não poderá ter mais de 3 (três) faltas consecutivas ou 5 (cinco) alternadas, durante o ano letivo, salvo quando dispensado pelo Chefe do Departamento, ou por doença e/ou motivo de força maior devidamente comprovado.

Art. 28 – Ao membro docente faltoso a que se refere o artigo anterior, se comprovadas as ausências consecutivas por meio de processo administrativo a ser instaurado para este fim, será imposta a(s) punição(ões) das sanções previstas no Art. 127 da Lei nº 8.112 de 11/12/1990, a partir do entendimento da comissão nomeada para este processo, que deve ser homologado pelo CONDEP.

Art. 29 – Os membros faltosos, previstos nos incisos II, III e IV, do artigo 5º deste regimento, que faltarem a 3 (três) reuniões consecutivas ou 5 (cinco) alternadas, durante o ano letivo, perderão seu mandato, sendo substituído nos termos regimentais.

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR Art. 30 – Os membros do conselho deverão dar parecer em processo, sempre que for solicitado pelo Chefe de Departamento. Parágrafo único – Não havendo prazo determinado para entrega do parecer, este será de 72 horas prorrogáveis por solicitação justificada do relator.

Art. 31 – Os membros do Departamento deverão estar disponíveis para fazer parte de comissões e bancas, mediante ordem de serviço do Chefe do Departamento. Parágrafo único – O chefe do Departamento terá no máximo 2 (dois) dias úteis, após o recebimento do processo, para distribuí-lo ao relator. Art. 32 – Qualquer membro do Conselho terá direito a vista de processo. Parágrafo único – O Conselheiro que solicitar vista não poderá reter o processo por mais de 48 horas e, havendo mais de um pedido, a vista será dada de acordo com a ordem em que forem formulados os pedidos, mantido o prazo para cada um dos solicitantes.

Art. 33 – Terminados todos os prazos, o processo constará da pauta da reunião seguinte do Conselho do Departamento.

CAPÍTULO VI

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 34 – O Regimento Geral da UNIR e seu Estatuto regem em instância única toda a matéria não prevista no presente Regimento. Art. 35 – Dos atos do chefe de Departamento cabe recurso ao Conselho do Departamento. Art. 36 – Dos atos do Conselho do departamento cabe recuso ao Conselho do Campus.

Art. 37 – Os casos omissos neste Regimento, não previsto no Regimento Geral da UNIR ou em seu Estatuto, serão resolvidos pelo Conselho do Departamento.

Art. 38 – Este regimento entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

APÊNDICE III: REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

Comissão de elaboração:

Prof. Dr Manuel Antonio Valdés Borrero Prof. Dr. Jonas Cardoso

Prof. Dr. Luis Fernando Maia Lima Profa. Msc. Neima Quele Almeida da Silva

Prof. Msc. Otacílio Moreira de Carvalho

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

MINUTA DE REGULAMENTO DE “ATIVIDADES COMPLEMENTARES” DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS - UNIR - PORTO VELHO

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º - O presente Regulamento tem por finalidade estabelecer os parâmetros a serem observados quanto à oferta, avaliação e aproveitamento das Atividades Complementares (AC) realizadas pelos acadêmicos do Curso de Graduação em Ciências Econômicas da UNIR – Campus José Ribeiro Filho. Parágrafo Único - O cumprimento das Atividades Complementares, na forma e prazos previstos no presente Regulamento, é indispensável para a conclusão do Curso de Ciências Econômicas, de acordo com o Projeto Pedagógico do Curso (PPC).

Art. 2º - As Atividades Complementares representam uma modalidade específica de atuação acadêmica. Por meio delas, o acadêmico, regularmente matriculado no CCE, poderá desenvolver atividades extraclasses que aperfeiçoarão o processo de ensino e aprendizagem, promovendo ganhos substanciais à formação do mesmo. Parágrafo único – A participação dos acadêmicos em programas ou atividades de ensino, pesquisa e extensão será validada quando a mesma for pertinente e útil à formação profissional e quando atender aos objetivos do curso, conforme modalidades definidas no Art, 4º deste Regimento. Art. 3º - As Atividades Complementares têm como objetivos:

I. Complementar a formação do acadêmico de Ciências Econômicas; II. Possibilitar o aprofundamento temático, tendo como base os preceitos da

interdisciplinaridade e da transversalidade, necessários à formação profissional; III. Desenvolver competências e habilidades mediante a participação em programa de

Monitoria Acadêmica, de maneira voluntária ou remunerada; IV. Fomentar a iniciação à pesquisa e à extensão; V. Contribuir para uma formação ética e prática, dando oportunidade para o acadêmico

participar de projetos e ações socioambientais; VI. Incentivar a reflexão crítica e o desenvolvimento do senso de responsabilidade social. VII. Incentivar à reflexão crítica, suscitando o senso de responsabilidade e a participação

efetiva do acadêmico na sociedade.

CAPÍTULO II

MODALIDADES DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 4º - As modalidades de Atividades Complementares são:

IX. Grupos de Estudos Dirigidos; X. Projetos de Extensão;

XI. Projetos de Iniciação Científica; XII. Palestras, Seminários, Conferências, Congressos, Jornadas e similares;

XIII. Cursos profissionalizantes correlatos ao curso de Ciências Econômicas; XIV. Monitoria de Ensino; XV. Estágio Supervisionado; XVI. Voluntariado na prestação de serviços junto à comunidade.

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR Art. 5º - Os Grupos de Estudos Dirigidos podem ser formados por no máximo doze acadêmicos do Curso, os quais estarão sob a orientação de um docente do DECON. Os acadêmicos realizarão atividades de estudo e pesquisa e deverão apresentar os resultados por meio de colóquios, mediante cronograma mensal preestabelecido. Parágrafo único - Para fins de acompanhamento, os membros dos Grupos de Estudos Dirigidos apresentarão relatórios (parciais e finais) de atividades desenvolvidas. Art. 6º - Por atividades de extensão considera-se a participação do acadêmico em:

I. Projeto de extensão devidamente registrado nas instâncias competentes da Universidade, sob a orientação de docente do Campus da UNIR em Porto Velho, preferencialmente ligado ao curso de Ciências Econômicas;

II. Curso de extensão ofertado pela UNIR ou outra instituição de ensino oficial, desde que relacionados às áreas de formação profissional do Curso de Ciências Econômicas;

III. Projetos comunitários e ou sociais relacionados às áreas de formação profissional do Curso de Ciências Econômicas;

IV. Organização de eventos acadêmicos tais como: seminários científicos, jornadas e semanas acadêmicas, oficinas e debates, entre outros, sob a orientação de professor do Curso de Ciências Econômicas.

Parágrafo único – Os projetos de extensão destinados ao cumprimento das Atividades Complementares que forem propostos por iniciativa de docentes do Curso de Ciências Econômicas deverão ser previamente submetidos à aprovação do Conselho de Departamento (CONDEP) e homologado pelo Conselho do Núcleo de Ciências Sociais Aplicadas (CONUCSA); posteriormente serão enviados para a PROCEA ou Câmara de Pesquisa e Extensão para análise e registro, conforme previsto na Resolução nº 226/2009/CONSEA. Observar-se-á a mesma Resolução quando da conclusão dos projetos no que tange à apresentação de relatórios de execução. Art. 7º - Por atividades de iniciação científica considera-se a participação do acadêmico em:

I. Projeto de iniciação científica desenvolvido por professor orientador do curso de Ciências Econômicas ou área afim da UNIR – Porto Velho;

II. Publicação de trabalhos em periódicos acadêmico-científicos e anais de Congressos Científicos e similares;

III. Eventos de iniciação científica ou em Congressos Científicos relacionados a projetos dos quais participe.

Parágrafo único – Os projetos de iniciação científica destinados ao cumprimento das Atividades Complementares que forem propostos por iniciativa dos docentes do Curso de Ciências Econômicas deverão ser previamente submetidos à aprovação do CONDEP, à homologação pelo Conselho do Núcleo de Ciências Sociais Aplicadas (CONUCSA) e, posteriormente, enviados à Câmara de Pesquisa e Extensão. Ao concluírem os projetos, deverão apresentar relatório de execução, submetendo-os aos trâmites pertinentes para aprovação e registro.

Art. 8º - É facultado aos acadêmicos, para fins de cômputo das horas de Atividades Complementares, a participação em palestras, seminários, conferências, congressos, jornadas e similares, desde que devidamente comprovados e que tenham relação com as áreas de formação profissional do Curso de Ciências Econômicas e frequentados durante o seu transcorrer, observando-se a distribuição da carga horária destinada as Atividades Complementares conforme o PPC.

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR Art. 9º - Por Cursos profissionalizantes correlatos às Ciências Econômicas compreendem-se os de idiomas, informática, oratória, mercado financeiro, análise e elaboração de projetos, atividades contábeis, gestão e negócios, direito e outros, desde que sejam relevantes à formação profissional do acadêmico e frequentados durante o transcorrer do curso, observando-se a distribuição da carga horária destinada as Atividades Complementares conforme o PPC.

Parágrafo único – Os Cursos profissionalizantes correlatos às Ciências Econômicas, destinados às atividades complementares, devem compreender uma carga horária mínima de 10 (dez) horas.

Art. 10 - A monitoria de ensino refere-se à participação em atividades de iniciação à docência, mediante a realização de programas de ensino e contando com o apoio e orientação do corpo docente. Pode ocorrer tanto na graduação quanto em projetos de extensão desenvolvidos no campus da UNIR em Porto Velho, não necessariamente no âmbito do curso de Ciências Econômicas, mas que contemple conteúdo das disciplinas do curso, especificamente.

Art. 11 – O acadêmico poderá cumprir estágio supervisionado não obrigatório, que serão aceitas como Atividades Complementares pelo presente Regulamento, até o limite de 40 horas, em consonância com regulamento de Estágio Supervisionado do curso de Ciências Econômicas da UNIR.

Art. 12 – O acadêmico poderá participar ainda como voluntário em atividades de prestação de serviços junto à comunidade, não necessariamente relacionadas à formação profissional. Parágrafo único: compete ao acadêmico apresentar documentação hábil para comprovação das referidas atividades.

CAPÍTULO III

CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 13 – Conforme estabelecido no PPC do curso de Ciências Econômicas da UNIR Campus José Ribeiro Filho, o acadêmico regularmente matriculado deverá cumprir, obrigatoriamente, a carga horária de Atividades Complementares previstas na Matriz Curricular do Curso, ofertados do segundo ao oitavo. § 1º - Compete ao acadêmico requerer a convalidação das horas de Atividades Complementares, nos períodos fixados, em requerimento próprio, anexando o Relatório Semestral de Atividades Complementares, devidamente comprovado, sob pena de não validação das horas apresentadas. § 2º - As Atividades Complementares têm carga horária total de 120 (cento e vinte) horas, distribuídas ao logo do Curso.

Art. 14 – O docente responsável pelas Atividades Complementares, quando da validação da carga horária apresentada pelo acadêmico a este título, observará que:

I. A comprovação dar-se-á mediante apresentação de documentos e/ou certificados oficiais, com suas respectivas horas;

II. O requerimento da convalidação de horas das AC deverá ser acompanhado do Relatório Semestral de Atividades Complementares, cujo modelo será disponibilizado pelo docente. O mesmo deverá estar devidamente preenchido e acompanhado dos documentos comprobatórios originais e as respectivas cópias digitais para arquivo. Após convalidação das horas, os originais serão devolvidos ao acadêmico;

III. Compete ao acadêmico proceder à complementação de informações ou documentos, quando solicitado;

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR IV. As Atividades Complementares devem contemplar uma visão inter e pluridisciplinar,

visando à formação ampla do acadêmico que está em contato com outras áreas do saber; V. Com vistas a contemplar a pluralidade na formação, a carga horária total deve contemplar

pelo menos quatro das modalidades previstas no art. 4º, objetivando promover a diversificação da prática entre as modalidades.

Parágrafo único - Constatadas quaisquer irregularidades nos relatórios e certificados apresentados pelos acadêmicos, além do não aproveitamento das referidas horas, estarão sujeitos às sanções disciplinares na forma do Regimento Geral da Universidade Federal de Rondônia.

CAPÍTULO IV

DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 15 – Os casos omissos neste Regulamento serão analisados pelo Departamento, podendo ser submetidos à apreciação e deliberação do Conselho de Departamento.

Art. 16 – O presente Regulamento entra em vigor a partir de sua aprovação, revogando-se as disposições em contrário.

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

APÊNDICE IV: REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

Comissão de elaboração:

Prof. Dr Manuel Antonio Valdés Borrero Prof. Dr. Jonas Cardoso

Prof. Dr. Luis Fernando Maia Lima Profa. Msc. Neima Quele Almeida da Silva

Prof. Msc. Otacílio Moreira de Carvalho

Porto Velho

2014 94

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

MINUTA DE REGULAMENTO DE “ESTAGIO SUPERVISIONADO” DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS – UNIR – CAMPUS JOSÉ RIBEIRO FILHO

– PORTO VELHO

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º - O presente Regulamento tem por finalidade estabelecer os parâmetros a serem observados quanto à oferta, avaliação e aprovação do Estágio Supervisionado realizado pelos acadêmicos do Curso de Graduação em Ciências Econômicas da Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR) – Campus José Ribeiro Filho – Porto Velho, constituindo componente curricular opcional e concebido em consonância com o Projeto Pedagógico do Curso (PPC), Resolução CNE/CES nº 04/2007, do Ministério da Educação e Lei 11.788, de 25 de Setembro de 2008, do Ministério do Trabalho e Emprego. Art. 2º O estágio divide-se obrigatório ou não-obrigatório:

I. Estágio obrigatório é aquele definido no projeto pedagógico do curso (PPC), cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma;

II. Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, podendo ser computado à carga horária das atividades complementares do curso, caso previsto em seu regulamento.

Art. 3º - O Estágio Supervisionado é atividade educativa opcional, exercido de forma não remunerada, na qual o discente regularmente matriculado no Curso de Ciências Econômicas aplicará os conhecimentos técnicos e científicos adquiridos ao longo do curso, vivenciando, tanto na área pública quanto na área privada, as habilidades e competências necessárias ao profissional das Ciências Econômicas. Art. 4º - O Estágio Supervisionado têm como objetivos:

I. Complementar o ensino ministrado por meio de aperfeiçoamento técnico-científico, treinamento prático, desenvolvimento de relacionamento humano e integração com o ambiente profissional;

II. Despertar a vocação profissional por meio das diferentes áreas de conhecimento propostas pela Economia, possibilitando uma visão global e sistêmica das atividades das Ciências Econômicas;

III. Contribuir para uma formação ética e profissional do discente ao possibilitar a participação em projetos e ações que envolvam questões socioambientais;

IV. Incentivar a reflexão crítica e o desenvolvimento do senso de responsabilidade social.

Art. 5º - É configurado como parte concedente do estágio o local onde o estudante realiza o Estágio Supervisionado, sendo uma empresa, organizações ou instituição, pública ou privada.

Art. 6º - O Coordenador de Estágio Supervisionado docente da disciplina de Atividades Complementares e coordenador da referida atividade, responsável por organizar, coordenar e sistematizar as informações do estágio supervisionado do Curso de Ciências Econômicas.

Art. 7º - O Professor Orientador será um docente do Departamento de Economia da UNIR, Campus José Ribeiro Filho – Porto Velho, preferencialmente com atuação na área de realização do estágio, responsável pelo acompanhamento das atividades do estagiário. Este será indicado

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR pela coordenação de atividades complementares, em conjunto com o Chefe de Departamento do Curso.

Art. 8º - O relatório de estágio caracteriza-se como documento que registra as atividades desenvolvidas pelo estudante durante o estágio, redigido e apresentado conforme normas descritas em manual a ser fornecido pelo coordenador da área.

CAPÍTULO II

DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Art. 9 - O componente de Estágio Supervisionado do Curso de Ciências Econômicas tem duração mínima de 40 (quarenta) horas. . Art. 10 - Pode realizar o Estágio Supervisionado o estudante que atender aos seguintes requisitos:

I. Ter concluído todas as disciplinas ofertadas até o sexto semestre do curso; II. Estar regularmente matriculado na disciplina de Atividades Complementares.

Art. 11 - O estudante receberá acompanhamento no local do estágio por um Supervisor da Parte Concedente, além do Professor Orientador, que manterá contato com o aluno.

Art. 12 - O estudante deverá procurar orientação do Coordenador de Estágios e Atividades Complementares durante o semestre anterior ao do Estágio Supervisionado, e obter cópia do Regulamento do Estágio Supervisionado diretamente no site do Curso de Ciências Econômicas (UNIR – Campus José Ribeiro Filho – Porto Velho) ou junto à Coordenação de Estágios e Atividades Complementares do curso.

Art. 13 - Para fins de validação do estágio supervisionado, o mesmo deverá estar contido em pelo menos uma das grandes áreas e subáreas abaixo relacionadas.

ÁREA SUBÁREA

1.1. Projetos de Viabilidade Econômica e Financeira:

1.1.1. Pesquisa e Análise de Mercado

1.1.2. Elaboração de Projetos Econômicos

1.1.3. Análise de Projetos Econômicos

1.1.4. Avaliação de Projetos Econômicos

1.1.5. Gestão de Projetos Econômicos

1.2. Atuação no Mercado Financeiro

1.3. Análise de Investimentos

ECONOMIA 1.4. Avaliação Patrimonial e Econômica de Empresas

1.5. Perícia, Arbitragem e Mediação Econômica

EMPRESARIAL

1,6. Recuperação Econômica de Empresas

1.7. Auditoria Empresarial

1.8. Análise de Conjuntura

1.9. Cenários Econômicos

1.10. Consultoria e Assessoria Empresarial

1.11. Cálculo e Atualização Monetária

1.12. Economia do Trabalho

1.13. Economia dos Recursos Naturais

1.14. Economia Rural e do Agronegócio

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

1.15. Gestão de Fundos Financeiros

1.16. Pesquisa e Diagnóstico Socioeconômico

1.17. Planejamento Estratégico Empresarial

2.1. Finanças Públicas e Orçamentária

2.1.1. Elaboração de PPA e do Orçamento Anual

2.1.2. Acompanhamento da Execução Orçamentária

2.2.2. Monitoramento e Avaliação do PPA e do Orçamento

Anual

2.2. Auditoria Pública

ECONOMIA DO SETOR 2.3. Planejamento e Políticas Públicas

2.3.1. Política Industrial

PÚBLICO

2.3.2. Política Rural

2.3.3. Política de Desenvolvimento Regional

2.3.4. Política de Desenvolvimento Comercial

2.3.5. Política para o Mercado Financeiro

2.4. Planejamento Estratégico no Setor Público

2.5. Desenvolvimento de Plano Diretor

2.6. Desenvolvimento de Pesquisas Aplicadas na área de Economia

Fonte: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Ciências Econômicas

Parágrafo único. Caberá à Coordenação de Estágio e Atividades Complementares do Curso de Ciências Econômicas o julgamento da adequação do estágio nas áreas de atuação previstas no caput deste artigo.

Art. 14 - A realização do Estágio se dá mediante:

I. Convênio entre Universidade e Parte Concedente, em consonância com as normas da Fundação Universidade Federal de Rondônia – UNIR e legislação vigente;

II. Termo de Compromisso de Estágio (TCE) celebrado, no inicio das atividades de Estágio, entre o estudante, a parte concedente e a UNIR, no qual são definidas as condições para o Estágio e o Plano de Atividades do Estagiário, constando menção ao convênio.

III. Plano de Atividades do Estagiário, preenchido em conjunto com o professor orientador. Parágrafo único. Após o término das atividades desenvolvidas junto a Parte Concedente do Estágio Supervisionado, deverão ser entregues à Coordenação de Estágio e Atividades Complementares, os seguintes documentos:

I. Relatório Final do Estágio, conforme orientações do manual de Estágio;

II. Avaliação da Parte Concedente a respeito das atividades desenvolvidas pelo estagiário; III. Termo de Realização de Estágio-Empresa, por ocasião do desligamento do estagiário,

entregando termo de realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho efetuada pela Parte Concedente.

IV. Ficha de Acompanhamento Professor-Orientador, parecer do Professor-Orientador a respeito da compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e as previstas no Termo de Compromisso de Estágio (TCE).

Art. 15 - A Avaliação do estágio ocorrerá após a conclusão do mesmo pelo discente, que deverá apresentar um relatório que deverá ser aprovado pelo Coordenador de Estágio e Atividades Complementares. Parágrafo único. Para avaliação do Estágio Supervisionado deverão ser entregues os documentos dispostos no parágrafo único do artigo 15, itens I, II e IV.

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

Art. 16 - É vedada a realização simultânea de dois ou mais estágios.

Art. 17 - A carga horária máxima diária será estabelecida conforme o artigo 10º da Lei Federal nº 11.788/2008.

CAPÍTULO III

DA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO E ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 18 – Cabe a Coordenação de Estágio e Atividades Complementares as seguintes atribuições:

I. Elaborar, atualizar e comunicar sistematicamente as regras e o Regulamento de Estágio, em consonância com PPC;

II. Buscar concedentes e solicitar concessão do estágio, intermediando e acompanhando a elaboração, assinatura e registro de todos os documentos envolvidos na sua efetivação (termo de compromisso, termo de acordo e convênios);

III. Buscar e divulgar ofertas de estágios; IV. Coordenar e supervisionar o desenvolvimento dos estágios por meio de permanente contato

com os professores orientadores; V. Contatar os estagiários sempre que esses não se comunicarem com seus respectivos

orientadores; VI. Elaborar os documentos de controle e avaliação relacionados à gestão e execução do

estágio; VII. Definir, em conjunto com o Chefe de Departamento, o professor orientador responsável

pelo acompanhamento e pela avaliação das atividades do estagiário; VIII. Manter contato com o supervisor de estágio quando do impedimento do professor

orientador; IX. Interromper o estágio em decorrência do baixo desempenho acadêmico do aluno, quando

o concedente do estágio não estiver atendendo suas obrigações, reconduzindo o estagiário para outro cedente de estágio;

X. Comunicar à parte concedente do estágio as datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas;

XI. Coordenar o processo de avaliação do estágio, recebendo os relatórios nas datas previamente acertadas, e dando continuidade ao processo de avaliação do estágio, de acordo com este regimento;

XII. Cadastrar os resultados do processo de avaliação dos estágios no sistema institucional de registros acadêmicos.

Parágrafo único: É de responsabilidade da Universidade Federal de Rondônia disponibilizar ao estagiário em regime de estágio obrigatório seguro contra acidentes pessoais.

CAPÍTULO IV

DA PARTE CONCEDENTE

Art. 19 – Cabe à Concedente do estágio supervisionado:

I. Ofertar instalações e condições de trabalho que possam proporcionar ao estagiário atividades de aprendizagem social, profissional e cultural;

II. Celebrar Termo de Compromisso de Estágio com a UNIR e o estagiário, zelando por seu cumprimento;

III. Proporcionar à UNIR, sempre que necessário, o acompanhamento e a supervisão do estágio;

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

IV. Indicar servidor de seu quadro de pessoal, com formação e/ou experiência profissional na

área do estágio, para orientá-lo e supervisioná-lo; V. Comunicar à UNIR a interrupção, conclusão ou as eventuais modificações do conveniado

no Termo de Compromisso de Estágio; VI. Por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do estágio com

indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho, em formato padrão disposto pela coordenação de estágio.

CAPÍTULO V

DO ESTAGIÁRIO

Art. 20 – Cabe ao Estagiário:

I. Participar de todas as atividades inerentes à realização dos estágios (reuniões de trabalho, avaliação, planejamento, execução, entre outras);

II. Desempenhar com ética e dedicação todas as atividades e ações que lhe forem designadas;

III. Cumprir as condições fixadas para o estágio, formalizadas no Termo de Compromisso de Estágio, bem como as normas de trabalho estabelecidas pelo Cedente;

IV. Elaborar e entregar ao orientador de estágio, relatório(s) sobre seu estágio, na forma, prazo e padrões estabelecidos;

V. Comunicar à Coordenação de Estágio e Atividades Complementares a interrupção, conclusão ou as eventuais modificações do conveniado no Termo de Compromisso de Estágio;

VI. Comunicar ao professor orientador qualquer dificuldade na realização do estágio no decorrer cumprimento das cento e sessenta horas de estágio;

VII. Cumprir o horário estabelecido no Termo de Compromisso de Estágio.

CAPÍTULO VI

DO PROFESSOR ORIENTADOR Art. 21 – Cabe ao Professor Orientador:

I. Elaborar e assinar o Plano de Atividades do Estágio junto com o estagiário. Cada professor poderá orientar, no máximo, cinco estudantes por semestre, sendo possível revisão deste número pelo Departamento, observando-se o quantitativo de professores do Departamento e a demanda;

II. Participar das reuniões convocadas pela Coordenação de Estágio e Atividades Complementares;

III. Acompanhar e orientar a realização do estágio como atividade de ensino que visa à formação profissional do discente em acordo com o PPC;

IV. Avaliar os relatórios parciais e finais do Estágio; V. Encaminhar a ficha de acompanhamento de Orientação, com seu parecer referente a

compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e as previstas no Termo de Compromisso de Estágio (TCE).

Parágrafo único. A substituição do orientador de estágio é conferida em casos especiais analisados pela Coordenação de Estágio juntamente com o Chefe de Departamento do Curso.

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da UNIR

CAPÍTULO VII

DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 22 - Os casos omissos serão analisados pela Coordenação de Estágio e Atividades Complementares e Departamento, podendo ser submetido à apreciação e deliberação do Conselho de Departamento, se necessário. Art. 23 – O presente Regulamento entra em vigor a partir de sua aprovação.

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