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FRACTAIS, NA SALA DE AULA Cristiane Novaki
Josiane da Silva Nassar Barankievicz Maria Eugênia de Carvalho e Silva
RESUMO :
O presente estudo descreve os objetos e fenômenos naturais onde a geometria tradicional não se aplica, ou seja, são descritos através da geometria fractal que também é conhecida como geometria da natureza. Benoit Mandelbrot foi quem deu o passo inicial no estudo de fractais e com o avanço das tecnologias o seu estudo vem despertando cada vez mais o interesse de estudiosos em busca de soluções para situações cotidianas. Os fractais podem ser encontrados em todo o universo natural e servem para sua compreensão, despertam a curiosidade de muitos devido a sua beleza infinita e auxiliam outras áreas de pesquisa, como por exemplo a Física, Geografia, computação gráfica e até mesmo a medicina . Seu estudo deve ser levado em conta e pode ser trabalhado em sala de aula através de pesquisas para que os alunos possam entender melhor sobre o desenvolvimento da vida no planeta, bem como suas características. As atividades que podem ser desenvolvidas em sala de aula vão estimular e despertar o interesse dos alunos pelos fractais e também pelo conteúdo de geometria que está tão presente no cotidiano dos mesmos.
Palavras-chave: Fractais, Benoit Mandelbrot, geometria.
ABSTRACT:
The present study describes the natural objects and phenomena where traditional geometry which is also known as the geometry of nature. Benoit Mandelbrot was the one who gave the initial step in the study of fractals and the advancement of technology its study has attracted increasing interest from scholars in search of solutions to everyday situations. Fractals can be found throughout the natural world and serve to your understanding, arouse the curiosity of many due to its infinite beauty and help other areas of research such as physics, geography, computer graphics and even medicine. Their study should be taken into account and can be worked into the classroom through research so that students can better understand the development of life on the planet and its features. The activities that can be developed in the classroom will stimulate and arouse the interest of students and also by the fractal geometry content that is so present in everyday life the same.
Keyword: Fractals, Benoit Mandelbrot, geometry
1 INTRODUÇÃO:
"Nuvens não são esferas, montanhas não são cones, continentes não são
círculos, o som do latido não é contínuo e nem o raio viaja em linha reta."
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Benoit Mandelbrot (em seu livro "The Fractal Geometry of Nature" – 1983,segundo
Rodrigo Siqueira, 2005).
Alguns cientistas já expressavam a ideia de fractais em seus trabalhos,
porém não lhes davam muita importância, Benoit Mandelbrot que fazia seus estudos
baseando - se sempre na geometria foi quem deu o passo inicial no estudo dos
fractais, aperfeiçoando técnicas de estudo, definindo suas estruturas, suas
propriedades e aplicações. O termo foi utilizado pela primeira vez em 1967, e vem
do adjetivo latino fractus, que significa quebrado, irregular.
O conceito de fractais surgiu através de tentativas de medir o tamanho de
objetos para os quais as definições tradicionais baseadas na geometria euclidiana
não se aplicavam, já que nem todas as formas se resumiam a pontos, retas ou
planos. Na geometria euclidiana os objetos ampliados perdem seus dados, como por
exemplo, a circunferência, que ao ser ampliada infinitamente não se consegue
diferenciar uma parte sua com uma linha reta. Já nos fractais, isto não ocorre,
quando um fractal é ampliado mantém-se a sua estrutura, ou seja, uma pequena
parte sua corresponde à figura em sua totalidade. Há também os fractais como a
Curva de Peano, onde é possível observar que a partir de algumas iterações sua
estrutura preenche o plano. A figura abaixo mostra algumas iterações da Curva de
Peano:
Fonte: http://www.educ.fc.ul.pt/icm/icm99/icm43/exempl_f.htm
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"A Geometria dos Fractais não é apenas um capítulo da Matemática, mas
também uma forma de ajudar os Homens a verem o mesmo velho Mundo
diferentemente" Benoit Mandelbrot (citado por Favretto, 2007).
2 A DEFINIÇÃO DE FRACTAL
“Os fractais são formas geométricas que repetem sua estrutura em escalas
cada vez menores” (STEWART, 1996, p. 12).
Nos últimos anos, diferentes definições de fractais têm surgido, mas
segundo Benoit Mandelbrot, em SIQUEIRA 2005, os fractais não são formas
irregulares, muito pelo contrário, possuem regularidade impressionante que se
repete infinitamente, mesmo limitada a uma área finita.
“Um fractal é uma forma geométrica que pode ser subdividida em partes
menores, sendo que cada uma dessas partes é uma cópia reduzida da forma
inteira.” LOPES, 2011.
As principais características de um fractal são:
Complexidade infinita: quanto mais uma imagem é ampliada, mais detalhes
vão surgindo, sendo impossível representá – los totalmente.
Auto semelhança: independente da ampliação considerada, a imagem inicial
apresentará infinitas cópias de si em seu interior. As semelhanças podem ser exatas
(réplicas perfeitas) ou estatísticas (as imagens apresentam os mesmos padrões e as
mesmas características).
Segundo SIQUEIRA, 2005 um fractal pode ser gerado a partir de uma equação
matemática simples utilizando-se apenas de um programa computacional. As
imagens resultantes de iterações computacionais são conhecidas como fractais de
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fuga, diferente dos geométricos que repetem um modelo padrão e são criados pelo
homem. Os fractais aleatórios são os que encontramos na natureza, também
conhecidos como pseudo – fractais.
3 ONDE OS FRACTAIS PODEM SER ENCONTRADOS
Segundo ROTINI, 2011, os fractais estão presentes na arte, através da
música e de sua beleza; na natureza, desde fenômenos e aspecto de vegetais e
nuvens, até à distribuição das galáxias; na física possibilita o estudo de superfícies
irregulares; na biologia ajuda a compreender o crescimento e desenvolvimento das
plantas; na medicina, dá uma nova visão da anatomia humana e ajuda a estimar o
tamanho de várias patologias sendo o câncer uma das principais; na geografia ajuda
a descrever a forma de um rio, a fronteira de um país.
3.1 MÚSICA
Segundo BATANETE, 2005, a música fractal só pode ser criada com o auxílio
de um programa computacional adequado, onde um algoritmo é aplicado múltiplas
vezes a partir da imagem de um fractal. O programa se encarrega de aplicar cada
uma das cores de um pedaço de fractal a uma nota musical, e ao utilizá – las como
guia, linha por linha, a canção vai surgindo. O fractal mais utilizado neste processo é
o Conjunto de Mandelbrot.
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Conjunto de Mandelbrot
Fonte: http://www.educ.fc.ul.pt/icm/icm99/icm14/conjmandelbrot.htm
3.2 ARTE E ANIMAÇÃO
Por serem belos e fascinantes, os fractais encontram aplicações artísticas
variadas, como gerar texturas, simulação de vegetação e confecção de paisagens,
segundo SALLA. Na computação gráfica vem ganhando espaço devido à facilidade
de se criar elementos da natureza, sendo que cineastas também usam a arte fractal
para criar mundos artificiais mais realistas.
3.3 NATUREZA
Os fractais naturais também são conhecidos como pseudo – fractais.
Possuem estrutura auto-similar ao longo de um prolongamento finito, ou seja, uma
pequena parte de um fractal natural é semelhante ao todo, mas não é idêntica, em
FERNANDES,2007. São considerados pseudo - fractais as árvores, samambaias,
brócolis, couve-flor, raios. Deve – se lembrar que os fractais naturais são
considerados falsos por apresentarem dimensão limitada.
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Exemplo de um pseudo – fractal: a samambaia
Fonte:http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/arquivos/File/conteudo/ar
tigos_teses/MATEMATICA/MonografiaFractais.pdf
3.4 MEDICINA
A geometria fractal auxilia nos estudos da anatomia humana e também
serve como um método de diagnosticar várias doenças, sendo um exemplo o
câncer, pois os tumores cancerosos possuem dimensão fractal superior à dos
tecidos normais. Segundo alguns estudos realizados na década passada um
coração saudável bate a um ritmo fractal na medida que, um batimento cardíaco
quase periódico, é um sintoma de insuficiência cardíaca.
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Imagens do epitélio cervical
Fonte: http://cftc.cii.fc.ul.pt/PRISMA/capitulos/capitulo2/modulo4/topico9.php
4 A ABORDAGEM DOS FRACTAIS NO ENSINO DA MATEMÁTICA
O ensino de fractais na escola propicia ao aluno a oportunidade de um
ensino diferenciado da geometria euclidiana, onde eles passam a entender a
geometria de objetos não tradicionais e conseguem estabelecer relações
matemáticas para auxiliar no estudo de fenômenos naturais. Na construção dos
fractais a seguir, o aluno irá rever alguns conteúdos matemáticos já estudados,
sendo permitido ao aluno fazer as conexões entre a geometria tradicional e a
geometria fractal. É imprescindível a atenção e o raciocínio do aluno durante a
realização das atividades.
4.1 O CALEIDOSCÓPIO E OS DESENHOS DE M.C. ESCHER
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O caleidoscópio, figura 1, proporciona aos alunos a visualização de
inúmeras figuras geométricas que se repetem várias vezes. Essas figuras não são
fractais, mas dão uma noção de repetição. O caleidoscópio pode ser construído em
sala de aula pelos próprios alunos. Nesse momento, também é interessante mostrar
aos alunos algumas gravuras de M. C. Escher, nas suas imagens o plano é
preenchido com imagens pequenas que se repetem, seguindo uma sucessão
geométrica, como mostra a figura 2.
Figura 1: caleidoscópios produzidos manualmente
Fonte: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=25131
Figura 2: gravura de M.C.Escher
Fonte: “Circle Limit III”, M.C. Escher(1959), em Wikipédia.org
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Na construção, utilizam – se os seguintes materiais:
réguas ( 30cm ) de acrílico transparente
papel alumínio e filme plástico transparente
canudos coloridos cortados em pedacinhos, miçangas ou pedacinhos
de papel colorido bem pequenos.
cartolina, papel crepom colorido
tesoura, cola e fita adesiva.
Para a montagem, são seguidos os seguintes passos:
Juntar as três réguas em forma de prisma triangular e prendê-las com
fita adesiva.
Passar filme plástico transparente em um dos lados para cobrir o
fundo e prendê-lo com fita adesiva.
Com um pedaço de cartolina criar o compartimento onde ficarão as
pecinhas coloridas, recortar o papel e prendê-lo no instrumento com
fita adesiva, deixando uma borda de um centímetro para fora.
Colocar as pecinhas coloridas no compartimento, e passar o filme
plástico para prender as pecinhas no compartimento.
Na extremidade oposta, encaixar outro pedaço de cartolina, com um
furinho no meio.
Encapar o instrumento com papel alumínio, mas não fechar as
extremidades.
Encapar o caleidoscópio.
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Ao se construir o caleidoscópio são abordados alguns conteúdos da
matemática, o professor pode retomar a ideia de prismas, bem como o cálculo de
área e volume do mesmo. As unidades de medidas estarão sendo trabalhadas todo
tempo.
No lugar das réguas e do papel alumínio, podem ser usados espelhos.
4.2 LEVAR OS ALUNOS PARA RECONHECER OS FRACTAIS NA NATUREZA
Fora da sala de aula, em um campo ou jardim, fazer com que os alunos
procurem exemplos de fractais na natureza, os mesmos podem tirar fotos e montar
um mural com as imagens dos objetos encontrados, também podem pesquisar
imagens na internet. Logo após o processo da coleta de imagens eles devem fazer
as comparações existentes entre as formas geométricas tradicionais e os fractais,
podem fazer levantamentos, investigações e tirar suas próprias conclusões em cima
do tema. A atividade se torna interessante pelo fato do aluno entrar em contato
direto com a natureza, passando a observá – la e a compreender melhor a
diversidade de formas encontradas, sendo também uma forma de se trabalhar os
cuidados com o meio ambiente.
Conteúdos matemáticos abordados: Os alunos deverão fazer a comparação
entre as geometrias euclidianas, aspectos e diferenciação das não – euclidianas,
neste caso, os fractais.
A figura abaixo mostra alguns exemplos de fractais na natureza, através dela
o aluno consegue fazer a comparação entre o conteúdo geométrico estudado em
sala de aula e a geometria fractal, bem como entender melhor sua estrutura:
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Fractais na natureza
Fonte: http://pattindica.wordpress.com/2008/09/24/17-exemplos-de-fractais-na-natureza/
4.3 CONSTRUÇÃO DO CONJUNTO DE CANTOR
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Segundo SILVA, 2008, o conjunto de Cantor, cujo estudo restringe-se ao
termo médio, é um dos temos mais conhecidos sendo desenvolvido por George
Cantor. Este fractal é construído de um segmento de comprimento unitário, onde é
removido o terço central, obtendo dois segmentos, que por sua vez são submetidos
à mesma operação. (LEMOS, 2004).
A figura 8, mostra um exemplo do conjunto de Cantor.
Para a construção do conjunto de Cantor devem ser seguidos os seguintes
procedimentos:
1º: Cortar tiras de papel colorido com o comprimento de
27 cm.
2º: Dobrar uma das tiras de forma que obtenha três tiras com o
mesmo comprimento.
3º: Eliminar a tira central, deixando apenas duas dessas tiras, com 9
centímetros.
A partir da tira dividida, repetir os procedimentos 2 e 3 quantas vezes
quiser.
Durante todo o trabalho a ideia de fração estará presente, assim como as
unidades de medidas, com a montagem de tabelas e a observação dos resultados
pode surgir também a ideia de sequência numérica e de progressões, o professor
também pode trabalhar com o aluno a ideia de limites.
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Figura 8: conjunto de Cantor
4.4 CONSTRUÇÃO DA CURVA DE KOCH
A Curva de Koch é uma curva geométrica e um dos primeiros fractais a
serem descritos. Aparece pela primeira vez num artigo de 1906, intitulado “Une
méthode geometrique élémentaire pour l’étudie de certaines questions de La théorie
dês courbes planes”, de autoria do matemático sueco Helge Von Koch. Conhecida
também como floco de neve, sua construção inicia com uma linha reta chamada de
iniciador. A figura 9 mostra a Curva de Koch.
A maneira de construir a curva de Koch torna aparente duas propriedades.
Primeiro ela tem comprimento infinito e segundo ela é auto - similar.
Para a construção da Curva de Koch devem ser seguidos os seguintes
procedimentos:
Utilizar a rede triangular para construir a Curva de Koch, seguindo os
procedimentos a seguir.
1º: desenhar um segmento de reta ligando 10 pontos da rede
triangular.
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2º : dividir o segmento em três segmentos iguais,substituí-los por
quatro congruentes sendo o intermediário um triângulo equilátero sem
a sua base.
3º : dividir cada segmento em três segmentos iguais, substituí-los por
quatro congruentes sendo o intermediário um triângulo equilátero sem
a sua base.
4º : substituir cada um dos segmentos originados seguindo a regra 2
e repeti-los quantas vezes for possível.
Na construção da Curva de Koch, o tempo todo serão trabalhados conceitos
simples de geometria, como segmentos de reta e triângulo eqüilátero, os alunos
também podem fazer a construção de uma tabela e anotar os resultados obtidos
para cada etapa do processo, poderão trabalhar com a ideia de fração e também
com sequências numéricas. A atividade é interessante e vai exigir a concentração
dos alunos em sua realização.
Figura 9: Curva de Koch
Fonte: http://fractais-mat-unisc.blogspot.com/2010/01
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4.5 CARTÕES DEGRAUS CENTRAIS
“A atividade de construção de cartões fractais tridimensionais é uma forma
motivadora e interessante de apresentar a geometria dos fractais para os estudantes
de Ensino Fundamental, pois, devido ao apelo estético e aos conteúdos
matemáticos, envolve e captura a atenção dos alunos.”( BECKER).
Na construção do cartão degrau central seguem – se os seguintes procedimentos:
1º: dobrar uma folha de sulfite A4 ao meio.
2º : Fazer dois cortes laterais como indica a figura.(divida a base em
4 partes e corte nas divisões da extremidade).
3º : dobrar o retângulo formado para cima até fazer uma marca.
4º : repetir os procedimentos 2 e 3, quantas vezes possíveis.
Procedimento final: voltar o retângulo dobrado para a posição inicial e
puxar a figura em relevo. Como mostra a figura 10.
O conceito de retângulo pode ser retomado durante a realização da
atividade e a ideia de limite também estará presente nesta atividade, o aluno poderá
também fazer diferentes cortes e explorar discutir sobre o material a partir dos
resultados obtidos, esse material é excelente para se trabalhar com o ensino
fundamental.
Figura 10: Cartão degrau central
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Fonte: http://www.unifan.edu.br/files/pesquisa/A%20GEOMETRIA%20FRACTAL%20NA%2
0SALA%20DE%20AULA%20-%20Heloiza%20Malta%20Teixeira.pdf
4.6 TRIÂNGULO DE SIERPINSKI
Este fractal possui algumas propriedades:
Ter tantos pontos como o conjunto dos números reais.
Ter área igual a zero.
Ser auto – semelhante.
Não perder sua definição inicial à medida em que é ampliado.
(SIMONE, 2010).
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4.6.1 Procedimentos:
1º: desenhar um triângulo equilátero.
2º: no interior do primeiro triângulo formado ligar os pontos médios de
seus lados formando outros triângulos também equiláteros.
3º: nos triângulos formados repetir o segundo procedimento. (figura
11)
4.6.2 Conteúdos matemáticos abordados:
A ideia de triângulo equilátero e ponto médio estarão presentes durante a
realização de todo processo, também poderá ser construída uma tabela para
anotação de resultados obtidos e depois poderão ser trabalhadas sequências
numéricas.
Figura 11: Triângulo de Sierpinski
Fonte: http://www.ceticismoaberto.com/ciencia/2139/fractais-uma-nova-viso-da-natureza
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5 CONCLUSÃO
Este trabalho teve como objetivo mostrar de uma forma simples o que são fractais, sua origem e onde são encontrados, além de sua construção, permitindo ao aluno visualizar a matemática de uma forma divertida e prática sem deixar de lado o conhecimento científico matemático. O desenvolvimento dessas atividades estimula o aluno a pesquisar, discutir e levantar hipóteses sobre o meio em que ele está inserido, pois percebe que a matemática é alvo de constantes estudos e ainda tem importantes aplicações em outras áreas como na arte, na música, na medicina, na biologia, na física. É importante que o aluno perceba que a matemática não está ligada somente a cálculos e mais cálculos, mas que também ajuda o ser humano a compreender o meio que o cerca, seu desenvolvimento, alguns fenômenos e que vivemos cercados de objetos incrivelmente belos e que podem ser alvos de estudo em sala de aula.
REFERÊNCIAS
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