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Fotografia 6º. ENCONTRO Curso Aprender & Comunicar Programa Nas Ondas do Rádio SME/SP São Paulo, 2011

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Page 1: Fotografia 6º. ENCONTRO Curso Aprender & Comunicar Programa Nas Ondas do Rádio SME/SP São Paulo, 2011

Fotografia

6º. ENCONTRO

Curso Aprender & ComunicarPrograma Nas Ondas do Rádio

SME/SPSão Paulo, 2011

Page 2: Fotografia 6º. ENCONTRO Curso Aprender & Comunicar Programa Nas Ondas do Rádio SME/SP São Paulo, 2011

Neste encontro...

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FOTOGRAFIA: CONHECIMENTO

S BÁSICOS

Operação básica

Escolha do equipamento

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1Por que fotografar bem?

Page 4: Fotografia 6º. ENCONTRO Curso Aprender & Comunicar Programa Nas Ondas do Rádio SME/SP São Paulo, 2011

Bons motivos

Existem várias e importantes razões para se aprender a fotografar:

1. O Registro em si é algo importante para a preservação da memória histórica de pessoas, eventos e instituições.

DICA: Há alguma exposição fotográfica perto de você? Informe-se e programe uma visita!

2. Num mundo obcecado por imagens, a Fotografia também ocupa um papel preponderante como forma de comunicação.

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Bons motivos

3. O ato de fotografar também pode ser um Discurso, formando ou mudando opiniões.

4. No âmbito da escola, fotografar educa o olhar para ser crítico em relação às imagens

DICA: Observe as capas de jornais e revistas. É possível avaliar a importância das fotos para o jornalismo?

Page 6: Fotografia 6º. ENCONTRO Curso Aprender & Comunicar Programa Nas Ondas do Rádio SME/SP São Paulo, 2011

2Escolha seu equipamento

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A Câmera certa

A tecnologia digital predomina então, a menos que você deseje aprender

revelação química por razões artísticas ou profissionais, não precisará se

preocupar com filmes e revelação

DICA: Pesquise sobre fotografia Pinhole emhttp://www.pinholeday.org .

Esta regra tem uma exceção: confeccionar máquinas Pinhole, basicamente caixas (ou latas) com um buraquinho − daí o nome “buraco de alfinete” − que usam de filme fotográfico, pode ensinar bastante sobre a tecnologia e a linguagem desta arte.

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A câmera certaLevando-se em conta que as câmeras analógicas domésticas já são um equipamento obsoleto, vamos tratar das opções, em ordem de preço, da mais barata para a mais cara:

DICA: Muitas câmeras de vídeo fotos, assim como várias câmeras fotográficas que gravam vídeos. As últimas costumam levar vantagem

TIPO EXEMPLOS VANTAGENS DESVANTAGENS

Câmeras digitais de baixo custo

Webcams Dispositivos fotográficos incluídos em celulares.

Custo baixo, portabilidade, discrição.

Baixa qualidade de imagem, fragilidade.

Câmeras de uso amador

Câmeras com lentes fixas e ajustes automáticos.

Custo baixo a médio, com vários recursos automáticos.

Poucas possibilidades técnicas,fragilidade.

Câmeras Semi-profissionais

Câmeras com lentes intercambiáveis.

Excelente qualidade (custo-benefício), recursos manuais.

Preço alto, pouca resistência

Câmeras profissionais

Câmeras com lentes intercambiáveis .

Excelente qualidade, recursos manuais, resistência.

Preço altíssimo.

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3Aprendendo a fotografar

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Precauções

DICA: Teste vários ajustes diferentes da câmera fotografando o mesmo objeto. Faça a mesma experiência

•Ajuste as câmeras para uma resolução “média” a “boa”. Caso a imagem necessite ser reduzida, diminua a qualidade na edição.

• Atente para um bom enquadramento, enfocando com precisão o objeto da imagem. Não tente “conciliar” retrato e paisagem: ou é um, ou é outro.

• Evite bater sempre a mesma foto: busque ângulos ousados e inesperados.

• Use o Flash mesmo durante o dia: ele equilibra melhor a luz nas imagens.

• Nas externas, evite a luz direta do sol, especialmente nos horários próximos ao meio dia.

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Praticando

• Use um tripé ou, ao menos um monopé. É muito difícil obter uma imagem sem um apoio fixo.

• Só recorra ao Zoom quando não puder se aproximar do objeto enquadrado. Evite particularmente o uso do Zoom digital.

• As câmeras digitais modernas contam com bons ajustes automáticos de abertura e foco. Para abrir mão deles, é necessário ser um operador experiente.

• Mais do que tudo: TENTE! A ordem é experimentar.

DICA: Garanta a melhor produção de imagens que for possível. Lembre-se: a maioria

dos problemas NÃO pode ser resolvida na edição.

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Finalizando

• Câmeras com saída em CD ou cartão de memória (desde que haja um leitor disponível) são mais úteis do que as que necessitam transmitir as imagens via cabo).

• Dê preferência aos formatos com boa qualidade para entrada, como o JPEG de alta resolução para fotos.

• Dê preferência aos formatos leves para saída — MPEG 4 para vídeo e JPEG de baixa resolução para fotos.

• A menos que você seja um expert bem equipado, suas opções de software para

• Para edição de imagens, há o GIMP (software livre para Windows e Linux) como opção ao Paint ou o Photo Editor do Windows.

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Na cobertura• Todas as pessoas cuja imagem venham a ser veiculadas deverão manifestar sua autorização para a publicação das mesmas.

• Há sites específicos para fotos e para vídeos. Todos necessitam de uma conta com cadastramento prévio que deve ser providenciado ANTES do evento.

• Por maior que pareça ser o espaço disponível nesses repositórios, a transmissão de arquivos de mídia ainda é problemática. Por isso, limite o tamanho (5 Mb) e a duração dos arquivos AVI.

• A cobertura deve ser um trabalho integrado, com horários definidos para a captação de material (cerca de uma hora), edição (uma hora e meia a duas horas) e publicação (30 minutos a uma hora). Assim, leve em conta um período de três a quatro horas bem aproveitadas para o cumprimento da meta de uma postagem diária.

DICA: Discuta a pauta da cobertura foto-videográfica com as equipes de Rádio e

Mídia Impressa para evitar lacunas e redundâncias.

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4Registro e Avaliação

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No final e depois...• Os arquivos digitais do material bruto e das produções finalizadas são a base do portifólio e da midiateca. Devem ser descarregados das câmeras e salvos em mídias de backup como CDs e DVDs.

• Depois de finalizada a cobertura, é necessária uma reunião com a equipe na qual todos os participantes expressem sua avaliação pessoal.

• A avaliação final da atividade deve ser levada ao conhecimento de todos os participantes.

•Elaborar um relatório final com os aspectos relevantes da ação realizada garante aos educadores a justificativa pedagógica para o desenvolvimento de novos projetos educomunicativos.

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Atividade

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Neste encontro...

(1) Crie ou adapte uma anedota (historieta de curta duração) para ser contada.(2) Estabeleça um limite — oito quadros são suficientes — e procure desenvolver a

anedota ao longo das imagens fotográficas. (3) Caso você não queira utilizar sua própria imagem, vale tudo: usar

“colaboradores,” objetos inanimados e até desenhos fotografados.(4) Apresente o resultado no próximo encontro (ou poste-o em midiateca, a critério

do mediador). (5) Os aspectos técnicos e comunicativos da sua fotonovela serão desenvolvidos

no próximo encontro.

Nos anos 1960/1970, as fotonovelas foram muito populares no Brasil. Com uma linguagem próxima à dos quadrinhos, as narrativas sequenciais abusavam do romantismo e aproveitavam, inclusive, atores e atrizes da ainda incipiente TV brasileira.

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Quem somos?

Realização Secretaria Municipal de Educação da Cidade São Paulo

Programa Nas Ondas do Rádio – DOT/SME

Coordenação do Programa Nas Ondas do RádioCarlos Alberto Mendes de Lima

Equipe de FormadoresAlda Ribeiro Carlos E. FernandezCarmen Gattás Eveline AraujoIzabel Leão Marciel ConsaniPaola Prandini Silene Araujo