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Fórum de debate sobre a PEC 241/A – 2016 12 de setembro de 2016 Geraldo Biasoto Jr

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Fórum de debate sobre a PEC 241/A – 2016

12 de setembro de 2016

Geraldo Biasoto Jr

Page 2: Fórum de debate PEC 241- Geraldo Biasoto Jr

Fonte: Apresentação do Ministro do Planejamento do PLOA 2017

Page 3: Fórum de debate PEC 241- Geraldo Biasoto Jr

O problema é federal

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1999/2002 2005/2007 2012/2014 2015

I. RECEITA TOTAL 20,2% 22,6% 21,9% 21,0%

I.1 - Receita Administrada pela RFB 13,4% 15,2% 13,3% 12,9%

I.1.1 Imposto de Importação 0,7% 0,4% 0,7% 0,7%

I.1.2 IPI 1,4% 1,1% 0,9% 0,8%

I.1.3 Imposto de Renda 4,6% 5,3% 5,1% 5,1%

I.1.4 IOF 0,3% 0,3% 0,6% 0,6%

I.1.5 COFINS 3,3% 3,9% 3,7% 3,4%

I.1.6 PIS/PASEP 0,9% 1,0% 1,0% 0,9%

I.1.7 CSLL 0,8% 1,2% 1,2% 1,0%

I.1.8 CPMF 1,2% 1,3% 0,0% 0,0%

I.1.9 CIDE Combustíveis 0,1% 0,3% 0,0% 0,1%

I.1.10 Outras 0,2% 0,3% 0,3% 0,4%

I.2 - Incentivos Fiscais 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%

I.3 - Arrecadação Líquida para o RGPS 4,7% 5,1% 5,8% 5,9%

I.4 - Receitas Não Administradas pela RFB 2,2% 2,3% 2,7% 2,2%

Folha salarial foi muito importante

IR paradoIPI em queda pelas desoneraçõesCOFINS em crise

Receitas tributárias estão espelhando a crise da economia brasileira

Queda da receita de 1 a 1,5% do PIB

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Despesas do TN 2002 2006

média

2010/13

média

2014/15

Transf. Est/Mun 154,8 181,4 220,1 221,7

Pessoal e encargos 196,0 206,2 236,9 236,9

FCDF 9,2 10,9 11,7 8,5

Benef Prev Assist 271,9 375,3 471,0 526,5

Demais desp FAT 2,4 1,3 0,6 0,5

Subsídios/subvenções 6,5 18,7 12,9 34,3

Auxílio CDE 0,0 0,0 2,3 5,6

OCC 160,5 179,4 264,6 323,2

Complemento FGTS 0,0 0,0 0,1 9,0

Compensação RGPS 0,0 0,0 3,2 22,5

FCDF 0,1 0,8 1,0 4,2

Sentenças judciais 1,7 2,0 3,4 7,6

MCMV 0,0 0,0 10,8 19,8

Demais 158,7 176,7 246,2 260,2

Transf. Ao BCB 0,0 1,4 2,5 2,6

Despesas do BCB 3,3 3,4 4,7 3,7

Total 795,2 967,1 1215,6 1355,0

Total (excl. Intraorçament) 795,2 965,8 1209,8 1320,9

Gobetti/Almeida TD IPEA 2191Dados compostos entre RTN e SIAFIValores em Reais de 2015Em que pese toda a transparência, não é fácil analisar os dados da STN

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Despesas do TN 2002 2006

média

2010/13

média

2014/15

Transf. Est/Mun 3,77 3,85 3,73 3,67

Pessoal e encargos 4,78 4,38 4,02 3,93

FCDF 0,22 0,23 0,20 0,14

Benef Prev Assist 6,63 7,97 7,97 8,72

Demais desp FAT 0,06 0,03 0,01 0,01

Subsídios/subvenções 0,16 0,40 0,22 0,58

Auxílio CDE 0,00 0,00 0,04 0,09

OCC 3,91 3,81 4,48 5,35

Complemento FGTS 0,00 0,00 0,00 0,16

Compensação RGPS 0,00 0,00 0,05 0,38

FCDF 0,00 0,02 0,02 0,07

Sentenças judciais 0,04 0,04 0,06 0,13

MCMV 0,00 0,00 0,18 0,33

Demais 3,87 3,75 4,17 4,30

Transf. Ao BCB 0,00 0,03 0,04 0,05

Despesas do BCB 0,08 0,07 0,08 0,06

Total 19,38 20,53 20,59 22,43

Total (excl. Intraorçament) 19,38 20,51 20,49 21,87

Pessoal: estabilizadoBenefícios: +0,75% do PIBSubsídios: +0,36% do PIBOCC: +0,87% do PIB

Entre 2010/13 e 2014/15 a despesa cresceu 2% do PIB

Desoneração

Multa do FGTS

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-0,20

0,00

0,20

0,40

0,60

0,80

1,00

Comparação entre a média 2010/2013 e a média de 2014/2015

Page 8: Fórum de debate PEC 241- Geraldo Biasoto Jr

Salário mínimo real:R$ 809,67 na média 2010/2013R$ 862,19 na média 2014/2015Variação real de 6,49%

2002 2006

Média

2010/2013

Média

2014/2015

Variação entre

as médias

Benefícios previdenciários e assistenciais 6,67 7,98 7,98 8,69 8,9%

Benefícios previdenciários 5,84 6,89 6,58 7,15 8,7%

Sentenças judiciais 0,07 0,18 0,16 0,16 1,6%

Benefícios assistenciais (Loas e RMV) 0,35 0,48 0,60 0,68 14,3%

Abono salarial e seguro-desemprego 0,48 0,61 0,80 0,86 7,2%

Mesmo com toda a política de valorização do salário mínimo, os benefícios previdenciários subiram de 6,9% do PIB (2006) para 7,15% do PIB, na média 2014/2015

Page 9: Fórum de debate PEC 241- Geraldo Biasoto Jr

4,6% 4,6% 4,5%4,6% 4,7% 4,8% 4,7% 4,8%

5,0%5,1% 5,2% 5,3%

5,5% 5,5%5,6% 5,7% 5,8%

5,9% 5,9%

4,9%

5,3% 5,4% 5,5%5,7%

5,9%

6,2%6,4%

6,7%6,9% 6,8%

6,4%

6,7%6,6% 6,4%

6,6%6,7%

6,9%

7,4%

1,0%

2,0%

3,0%

4,0%

5,0%

6,0%

7,0%

8,0%

1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Arrecadação Líquida RGPS Benefícios Previdenciários

Benefícios de 1 SM:58% em 200462% em 2014

Mesmo com a desastrada política de desoneração, a Previdência Urbana é superavitária

REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

Receita Prev. Urbana = 5,9% do PIBReceita Prev. Rural = 0,1% do PIB

Desp. Prev. Urbana = 5,7% do PIBDesp. Prev. Rural = 1,7% do PIB2015

Reforma da Previdência dá o recado que não vale a pena contribuir para o RGPS

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Despesas do TN 2002 2006

média

2010/13

média

2014/15

Subsídios e subvenções 0,21 0,39 0,22 0,58

Equalização de custeio agropecuário 0,01 0,01 0,02 0,05

Equalização de invest. rural e agroindustrial 0,01 0,02 0,00 0,02

Política de preços agrícolas 0,02 0,05 0,03 0,02

Pronaf 0,04 0,05 0,03 0,09

Proex 0,03 0,02 0,01 0,01

PSH 0,00 0,01

Securit. da dívida agrícola (Lei 9.138/1995) 0,07 0,02 0,02

Banco da Terra/Incra 0,04 0,01 0,00

PSI 0,26

Capitalização à Emgea 0,06 0,01

Subvenção Itaipu 0,01 0,01

Subvenções aos fundos regionais 0,02 0,09 0,09 0,10

Auxílio à CDE - - 0,04 0,09

MCMV - - 0,17 0,33

PSI é o determinante na elevação do gasto com subvenções e subídiosExpansão do Pronaf

OCC: CDE e Minha Casa Minha Vida são relevantes

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Despesas do TN 2002 2006

média

2010/13

média

2014/15

Custeio 3,18 3,08 3,23 3,58

Bolsa Família 0,15 0,31 0,40 0,46

Outros auxílios financeiros 0,07 0,06 0,14 0,26

Auxílio a pesquisadores 0,01 0,01 0,01 0,02

Auxílios a servidores 0,14 0,14 0,16 0,19

FCDF 0,00 0,02 0,02 0,07

Demais 2,80 2,55 2,50 2,59

Modalidade 30 Transf a Estados 0,37 0,50 0,42 0,35

Modalidade 40 Transf a Municípios 0,73 0,79 0,85 0,87

Modalidade 50/60 Transf a Inst Privadas 0,10 0,08 0,08 0,08

Outras modalidades 1,60 1,19 1,15 1,30

Sentenças judiciais 0,04 0,03 0,06 0,12

Custeio dentro do OCC

Explicam 0,18% do PIB, metade do Custeio

Resto da máquina e sentenças = +0,21% do PIB

Conexão direta

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2002 2006

Média

2010/2013

Média

2014/2015

Bolsa Família e antecedentes 0,15 0,31 0,40 0,46

Outros auxílios 0,01 0,01 0,06 0,07

Bolsa Criança Cidadã e Peti 0,00 0,00 0,00 0,00

Bolsa Verde 0,00

Bolsa Atleta - 0,00 0,00 0,00

Bolsa Alfabetização - - 0,01 0,01

Bolsa de Volta para Casa - - 0,00 0,00

Bolsa Jovens Vulneráveis - 0,00

Bolsa Formação de Policiais - - 0,01

Fundo Garantia-Safra - 0,00 0,01 0,02

Auxílio-Desastre - 0,00 0,01 0,01

Demais 0,01 0,01 0,02 0,05

Bolsa a estudantes 0,06 0,05 0,08 0,13

Auxílio a pesquisadores 0,01 0,01 0,01 0,01

Bolsa Ciência sem Fronteiras - - 0,01 0,03

Bolsa Pronatec - - 0,00 0,03

Bolsas na educação = + 0,13 do PIB

Festival da Bolsa

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2002 2006Média

2010/2013

Média

2014/2015

Saúde 1,24 1,24 1,27 1,34

Procedimentos do SUS 0,82 0,73 0,70 0,71

Piso de Atenção Básica 0,18 0,15 0,13 0,12

Saúde da Família 0,09 0,14 0,17 0,20

Combate à Aids e às DSTs 0,03 0,04 0,02 0,02

Controle de doenças 0,04 0,04 0,07 0,07

Medicamentos 0,02 0,08 0,11 0,12

Farmácia Popular - 0,00 0,03 0,05

Samu - - 0,01 0,02

Pioneiras Sociais 0,02 0,02 0,02 0,02

Saúde povos indígenas 0,01 0,01 0,01 0,02

Hospitais federais 0,03 0,03 0,02 0,02

Perdas nas políticas de repasse financeiro

Ampliação do gasto em medicamento,

SAMU e Saúde Indígena

Emendas de Parlamentares

Gastos em Saúde

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2002 2006Média

2010/2013

Média

2014/2015

Educação 0,17 0,18 0,26 0,26

PDDE 0,01 0,01 0,03 0,03

Alimentação escolar 0,06 0,06 0,07 0,07

Transporte escolar - 0,01 0,01 0,01

Ensino infantil 0,02 0,00 0,00 0,01

Ensino fundamental 0,01 0,03 0,01 0,00

Ensino profissional 0,01 0,01 0,02 0,02

Pronatec - - 0,02 0,03

Ciência sem Fronteiras - - 0,00 0,01

Ensino superior 0,04 0,05 0,07 0,07

Distribuição de livros 0,03 0,02 0,03 0,03

Sentenças judiciais 0,04 0,03 0,06 0,12

Outras 1,36 1,08 0,91 0,87

Gastos em Educação

Restante da máquina

Ações 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Educação 0,18 0,19 0,25 0,23 0,26 0,30 0,31 0,21Derrocada

Crescem Pronatec e Ensino Superior

Page 15: Fórum de debate PEC 241- Geraldo Biasoto Jr

Despesas do TN 2002 2006

média

2010/13

média

2014/15

Investimento 0,82 0,63 1,00 0,84

Modalidade 30 Transf a Estados 0,17 0,08 0,15 0,09

Modalidade 40 Transf a Municípios 0,22 0,14 0,19 0,17

Modalidade 50/60 Transf a Inst Privadas 0,03 0,04 0,02 0,02

Outras modalidades 0,40 0,38 0,63 0,56

Inversões financeiras 0,12 0,12 0,09 0,11

Investimento foi contido em todos os seus elementos

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Por que estamos a União perdeu o equilíbrio fiscal de que desfrutou por anos ?• Perda de receita tributária e de contribuições de quase 1,5% do PIB

• Dificuldades com receitas extraordinárias e dividendos

• Benefícios de previdência e assistência (+0,71% do PIB)

• Ampliação de subsídios e subvenções (+0,36% do PIB)

• Expansão de transferências de renda (+0,07% do PIB)

• Criação de auxílios e bolsas (+0,16% do PIB)

• MCMV (+0,16% do PIB)

• Máquina, incluindo sentenças (+0,21% do PIB)

• Desoneração do INSS e Multa do FGTS (+0,49% do PIB)

2,16% do PIB

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Dificilmente será possível limitar o gasto

frente ao perfil de despesas

As principais são altamente indexadas

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A PEC como política fiscal

• Frente à indexação, o limite de gasto pode se tornar fator de descrédito para a política econômica

• O mercado vai jogar com as estimativas sobre o cumprimento da meta

• Alguns gastos são indexados por natureza

• Todos os órgãos vão lutar pela indexação como piso

• Dada a importância do Estado para a dinâmica da economia brasileira, podemos estar contratando uma estagnação de duas décadas

• Pior: colocando ao fiscal tarefas que são da gestão macroeconômica

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Fatores condicionantes da DLSP (% do PIB)

Anos em que g > r = nem seria necessário superávit primário

Discriminação 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Dívida líquida total - saldo 59,9 54,3 50,2 47,9 46,5 44,5 37,6 40,9 38,0 34,5 32,3 30,6 33,1 36,2

Dívida líquida - var. ac. ano 8,4 -5,7 -4,1 -2,3 -1,4 -1,9 -7,0 3,3 -2,9 -3,5 -2,2 -1,7 2,5 3,1

Fatores condicionantes: 14,4 2,3 2,6 2,7 3,3 3,4 -1,4 5,8 2,9 0,7 0,9 1,4 4,5 4,3

NFSP 4,4 5,2 2,9 3,5 3,6 2,7 2,0 3,2 2,4 2,5 2,3 3,0 6,0 10,4

Primário -3,2 -3,2 -3,7 -3,7 -3,2 -3,2 -3,3 -1,9 -2,6 -2,9 -2,2 -1,7 0,6 1,9

Juros nominais 7,6 8,4 6,6 7,3 6,7 6,0 5,3 5,1 5,0 5,4 4,4 4,7 5,5 8,5

Ajuste cambial 9,8 -3,8 -0,9 -0,9 -0,3 0,8 -2,5 2,4 0,5 -1,5 -1,2 -1,8 -1,7 -6,5

Dívida interna indexada ao câmbio 5,1 -1,3 -0,2 -0,2 -0,1 -0,1 0,1 -0,1 0,0 -0,1 -0,1 -0,1 0,0 -0,3

Dívida externa - metodológico 4,7 -2,5 -0,7 -0,7 -0,2 0,9 -2,6 2,5 0,4 -1,4 -1,1 -1,7 -1,6 -6,3

Dívida externa - outros ajustes 0,0 0,9 0,3 -0,1 0,1 -0,1 -0,8 0,3 0,0 -0,2 -0,1 0,3 0,2 0,4

Reconhecimento de dívidas 0,4 0,0 0,3 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,0 -0,1 0,0 -0,1 0,1

Privatizações -0,2 0,0 0,0 0,0 -0,1 0,0 0,0 -0,1 -0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Efeito do cresc do PIB sobre a dívida -6,0 -8,0 -6,6 -4,9 -4,8 -5,3 -5,6 -2,5 -5,8 -4,2 -3,1 -3,1 -2,0 -1,2

Perda de controle: juro alto e baixo crescimento do produto

Page 20: Fórum de debate PEC 241- Geraldo Biasoto Jr

2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Primário -1,9 -2,6 -2,9 -2,2 -1,7 0,6 1,9

Juros nominais 5,1 5,0 5,4 4,4 4,7 5,5 8,5

Ajuste cambial 2,4 0,5 -1,5 -1,2 -1,8 -1,7 -6,5

Dívida externa - outros ajustes 0,3 0,0 -0,2 -0,1 0,3 0,2 0,4

Efeito do cresc. PIB sobre a dívida -2,5 -5,8 -4,2 -3,1 -3,1 -2,0 -1,2

Variação da Dívida 3,5 -2,9 -2,7 -1,1 -1,7 3,2 3,1

fg / fr 0,49 1,16 0,78 0,70 0,66 0,36 0,14

(fg + fe) / fr -0,05 1,06 1,10 0,99 0,98 0,63 0,87

Fatores condicionantes da DLSP

PIB já não colabora e o câmbio passa a compensar

DLSP passa a crescer forte em 2014/15 =

primário e PIB mudam de sinal -8,0

-6,0

-4,0

-2,0

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Primário Juros nominais Ajuste cambial Dívida externa - outros ajustes Efeito do cresc. PIB sobre a dívida

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Custo da face interna da Reservas Internacionais

• Reservas Internacionais de US$ 378 bilhões, seriam em R$ 1.210 bi

• Diferencial de taxas (Selic x libor) de 11%

• Custo de 2,3% do PIB ou R$ 138 bilhões

• Metade das Reservas Internacionais seriam mais que suficientes para a segurança cambial

• Excesso de Reservas tem custo de 1,2% do PIB para o setor público

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Custo da dívida (% a. a.) tx implícita

Custo da Dívida Gov Fed + BCB foi 9,5% a. a. para 19%A dívida é mais cara que a SelicDívidas de estados e municípios tinham custo maior mas foram puxadas para o padrão federal

Discriminação 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Dívida interna líquida 15,4 17,6 15,8 13,5 12,3 11,6 11,8 12,9 10,7 11,7 13,3 18,7

Governo Federal e Banco Central do Brasil15,6 24,3 18,7 14,0 9,9 14,0 9,9 12,9 9,5 11,3 13,9 19,0

Governos estaduais 16,8 7,6 10,6 12,5 18,5 4,3 17,9 12,4 14,5 12,6 10,8 17,4

Governos municipais 22,0 12,0 15,2 14,5 21,9 8,1 21,1 15,7 16,8 15,1 13,5 19,8

Empresas estatais - - - - - - - - - - - -

Federais 144,1 1,5 30,8 16,6 -0,1 -2,7 5,2 -2,9 -2,0 5,8 4,3 -4,5

Estaduais 9,3 7,4 7,9 8,2 12,5 7,6 10,3 11,2 9,5 9,9 10,9 13,0

Municipais 6,5 7,4 7,0 6,4 7,6 -3,8 5,3 5,9 5,9 6,1 9,9 10,7

Page 23: Fórum de debate PEC 241- Geraldo Biasoto Jr

Valor Nocional Resultado Caixa

2008 -27 749 4 801

2009 - 3 199

2010 - -

2011 3 016 706

2012 -4 204 1 098

2013 -175 422 -1 315

2014 -284 959 -17 329

2015 -89 657

2016 71 963

Jan -422 257 -16 769

Fev -426 666 11 718

Mar -368 388 42 697

Abr -237 078 12 335

Mai -221 412 -3 054

Jun -195 224 22 737

Jul* -167 691 -1 777

Ago* -134 461 4 884

• Swap cambial é outra forma de dívida pública = custo cambial do BC é repassado ao TN

• Diferencial dólar x CDI é o custo/lucro

• Custo de 1,5% do PIB, em 2015 (apropriado com juros)

• Objetivos:- salvar endividados em US$- dar hedge a investidores estrangeiros no Brasil

Swap cambial

Page 24: Fórum de debate PEC 241- Geraldo Biasoto Jr

PEC 241: produto de um conjunto de enganos

• Que o problema do déficit seja determinado pelo gasto real ou primário

• Que a dívida pública brasileira seja simplesmente a forma de financiar o déficit público

• Questão fiscal brasileira tem mais relação com a macroeconomia do que com o gasto- na desorganização da receita- nos custos com as posições cambiais e a gestão da liquidez

• Sintetizar os problemas da economia brasileira na questão do gasto é o caminho da desorganização do Estado e da economia