formulÁrio eletrÔnico de avaliaÇÃoe-mec
TRANSCRIPT
2011Ministério da Educação
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará-Campus de Quixadá
Coordenação do Curso deLicenciatura em Química
Coordenadora: Prof. Dr. Alexandre César PraxedesRodrigues
[Projeto Pedagógico do Cursode Licenciatura em Química]
[O presente documento trata de itens relativos ao funcionamento do Curso de Licenciatura em Químicado Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Ceará.]
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
Sumário
1 - Equipe Responsável pela Elaboração Projeto do Curso…................................................................6
2 - Informações Gerais................................................................................................................................7
2.1. Dados do Curso......................................................................................................................................7
2.2. Dados da Instituição…...........................................................................................................................7
3. Contextualização...……….....……………………………................…8
3.1. Breve Histórico da Instituição...……….....……………………………................….8
3.2. Dados da Instituição…………………..………………………………..................... 9
3.3. Demanda de Professores para a Área de Química no Estado do Ceará...........10
3.4. Breve Histórico da Região do Sertão Central do Estado do Ceará…..….…..…12
4.Contexto do Curso…………………………………...………………………….….…... 13
4.1. Dados do Curso……………………………........….….........…………………......... 13
4.2. Perfil do Curso……………………………......…………………………………..… 14
5. Organização Didática - Pedagógica………………......….……. 15
5.1. Concepção do Curso……………………………………………..……………..……. 15
5.1.2 Objetivos……………......................................……………………………..…….. 15
5.1.3. Área de Atuação……………………………………….....…………………..…….. 16
5.1.4. Perfil do Egresso………………………………………..……………………….….. 16
5.1.5. Competências Gerais………………………………………..……………………….….. 16
5.1.6. Competências de Formação Pedagógica e Específica…………………………………17
5.2.Implementação das Políticas Institucionais Constantes do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, no âmbito docurso…………………………………………....….. 18
6. Organização Curricular………………………………………...………………..…… 19
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
6.1 Atividades Propostas Distribuídas em Quatro Núcleos…………...…………..… 19
6.1.1 Núcleo 1. Componentes Curriculares de Natureza Específica……..……..… 19
6.1.2 Núcleo 2. Componentes Curriculares de Natureza Comum………………..... 21
6.1.3. Núcleo 3. Componentes Curriculares de Natureza Didático-Pedagógica….. 22
6.1.4 Núcleo 4. Prática Profissional……………………………………...…......….….. 24
6.1.5 Núcleo 5. Estágio Curricular Supervisionado……………………………......… 24
6.1.6 Núcleo 6. Atividades Acadêmicas - Científico – Culturais…………………..... 25
6.2 Estruturas Curriculares………………………………………..........………………...... 26
6.2.1 Matriz Curricular………………………………………...........…………………... 26
6.2.2 Fluxograma Curricular……………………………………………………..……... 28
6.3 Ementas das Disciplinas…………………………………………………..……….. 29
7. Corpo Docente …………………………………………………..……….. 61
7.1. Administração Acadêmica…………………………………………………..……….. 61
7.1.1 Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE ……………………..……….61
7.1.2 Titulação do NDE …………………………………………………..…62
7.1.3. Composição e funcionamento do colegiado de curso ou equivalente…………………… 62
7.2 Perfil dos Docentes …………………………………………………..……….. 62
8. Corpo Administrativo…………………………………………………..……….. 68
9.Proposta Pedagógica………………………………………………….……………… 69
9.1. Metodologia de Ensino……………………………………………………….……. 69
9.2. Processo Ensino-Aprendizagem de Ensino………………………………..……. 70
9.3. Auto-avaliação do Curso……………………………........………………………... 71
9.4 Sistemas de Avaliação do Processo de Ensino Aprendizagem………………………73
9.5. Sistema de Avaliação do Projeto do Curso……………………………........………………76
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
9.6. Atividades Complementares……………………………........………………77
9.7. Estágio Curricular Supervisionado……………………………........………………78
9.8. Trabalho de Conclusão de Curso……………………………........………………79
10. Corpo Social do Curso…………………….……………………….. 81
10.1.Discentes……..…………………………………………………………………………81
10.1.1.Formas de Acesso ao Curso…………….....……………………………………… 81
10.1.2 Matrícula…………….....……………………………………… 81
10.1.3 Normas Gerais de Matrícula…………….....……………………………………… 81
10.1.4 Trancamento de Matrícula…………….....……………………………………… 81
10.1.5 Trancamento de Componente Curricular…………….....……………………… 81
10.1.6 Reabertura de Matrícula…………….....……………………… 82
10.1.7 Mudança de turno…………….....……………………… 82
10.1.8 Da ‘’Jubilação’’, da desistência e do reingresso…………….....……………………… 82
10.2. Atendimento ao Discente………………….…………………………………….… 83
10.2.1Controle Acadêmico…………….....……………………………………………… 84
10.2.2 Setor Pedagógico…………………......…………………………………..……… 84
10.2.3 Assistência Social………………………………...…………….………………… 85
10.2.4 Atendimento Odontológico………………………...………………………..…… 85
10.3. Estímulo a Atividades Acadêmicas……………………………...………..……… 85
10.4 Pesquisa e Produção Científica………………………………...……………….… 85
10.5 Registros Acadêmicos……………………………...……………………………… 86
11. Administração do Curso............……………………………………....……..……… 87
11.1 Nome, Titulação e Formação da Coordenadora do Curso…………………....….87
11.2 Regime de Trabalho da Coordenadora do Curso………………………………… 87
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
11.3 Atuação da Coordenação do Curso…………………......………………………… 87
12. Corpo Docente……………………………………………….............………..……… 90
12.1 Composição e Funcionamento dos Órgãos Colegiados…………………………. 90
12.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE) …………………………….93
12.3 Titulação e Formação Acadêmica do NDE………………………………………….94
12.4 Relação Nominal do Corpo Docente………………………………………………….95
12.5 Regime de Trabalho do Corpo Docente………………………………………………. 97
12.6 Docentes por Disciplina…………………………………………………………..… 99
12.7 Tempo de Experiência de Magistério Superior ou Experîência do Corpo Docente ………..…102
12.8 Número de Vagas Anuais Autorizadas por "Docente Equivalente a Tempo Integral" ………..…106
12.9 Alunos por Turma em Disciplina Teórica………………………………………… 107
12.10 Número Médio de Disciplinas por Docente………………………………………… 108
13. INFRAESTRUTURA……………………………………..........................…… 109
13.1 Espaço Físico………………………………………………………… 109
13.1.1 Área de Lazer……………………………………………………………………… 109
13.1.2 Auditório………………………………………………………………………… 109
13.1.3 Biblioteca…………………………………………………………………..………. 109
13.1.4 Copa/Cozinha………………………………………………………………….110
13.1.5 Lanchonete………………………………………………………………………. 110
13.1.6 Espaço do Docente………………………………………………………………. 110
13.1.7 Espaço do Funcionário…………………………………………………………. 110
13.1.8 Espaço para Atividade Administrativa……………………………………….111
13.1.9 Sala da Direção…………………………………………………………………… 111
13.1.10 Espaço para Coordenação…………………………………………………… 112
13.1.11 Espaço para Aula Prática……………………………………………………….112
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
13.1.12 Laboratório de Informática………………………...............……………………. 114
14. Instalações em Geral…………………………………………………………………. 114
14.1 Horário de Funcionamento……………………………………………………….114
14.2 Acessibilidade aos Portadores de Necessidades Especiais………………….. 115
14.3 Biblioteca…………………………………………………………………….……... 116
14.4 Infraestrutura de Segurança………………………………………………......... 116
14.5 Equipamentos dos Laboratórios…………………………………………......... 116
14.5.1 Laboratório de Biodiesel……………………………………………………....... 116
14.5.2. Laboratório de Química Analítica………………………….........………….… 117
14.5.3. Laboratório de Química de Materiais…………………………............……… 118
14.5.4. Laboratório de Microbiologia…………………………………......……........….119
15. Referências…………………………………………………………………………….. 120
1. Equipe Responsável pela Elaboração do Projeto do Curso:
Profª. Dra. Ana Angélica Mathias Macedo – Coordenadora do Curso
Prof. Esp. Francisco de Assis Rocha da Silva – Chefe do Depto. de Ensino
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
Prof. Dr. Men de Sá Moreira de Souza Filho – Professor – Campus de Fortaleza
Sistematização e Avaliação:
Profª. Drª. Ana Angélica Mathias Macedo - Coordenadora / Integrante NDE
Prof. Ms.Francisco Regis Abreu Gomes - Professor / Integrante NDE
Profª. Drª. Flavia de Miranda Leão Leite Costa - Professora / Integrante NDE
Prof. Ms. Franklin Aragão Gondim - Professor / Integrante NDE
Prof. Dr. João Carlos da Costa Assunção - Professor / Integrante NDE
Equipe Pedagógica:
Joanna Aretha Silveira – Pedagoga
2. INFORMAÇÕES GERAIS
2.1. Dados do Curso
Nomenclatura do curso: Curso Superior de Licenciatura em Química
Oferta: semestral (X) anual ( )
Turnos de Oferta: matutino (X) vespertino (X) noturno ( )
Número de vagas ofertadas/ano: 70/ano
Nome do Coordenador do curso: Alexandre césar Praxedes Rodrigues
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
E-mail do Coordenador do curso: [email protected]
2.2. Dados da Instituição
Nome *: Campus Quixadá
UF *: CE Município *: Quixadá
Endereço *: Estrada do Açude Cedro Nº : Km 5
Complemento: ---- Bairro *: ----
CEP *: 63.900.000
Caixa Postal: 95
Telefone(s) *: (88) 3412.0111
Fax : (88) 3412.0111
Coordenador/Responsável pelo Campus: Helder Caldas
3. CONTEXTUALIZAÇÃO
3.1. Breve Histórico da Instituição
O Instituto Federal de Educação Tecnológica do Ceará (IFCE), Instituição Federal
responsável pelo ensino técnico, tecnológico, licenciaturas e pós-graduação (lato-sensu) nas suas
diversas áreas de atuação, vem buscando potencializar as competências humanas com vistas à
formação crítica, sem perder o entendimento das deficiências e dificuldades inerentes ao
processo educativo. Em 17 de maio de 2000, os IFCEs, conforme, decreto no 3462/2000, são
autorizados a ministrarem cursos superiores específicos de formação de disciplinas científicas e
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
tecnológicas, bem como a resolução NE/CES 8, de 11 de março de 2002 que estabeleceu as
Diretrizes Curriculares para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Química, antecipada
pelo parecer CNE/CES 1303/2001, aprovado em 06/11/2001 onde se destaca que “Já não se pode
aceitar o ensino, seccionado, departamentalizado, no qual disciplinas e professores se
desconhecem entre si.
O curso de Licenciatura foi instituído no Brasil, em 1939, juntamente com o curso de
Pedagogia na antiga Faculdade de Filosofia, da então Universidade do Brasil naquele momento
com o sentido de formar docentes que se dedicariam às salas de aula face a uma demanda
crescente por profissionais desta área já sabidamente insuficiente naquele momento. 1 A LDB, no
seu art. 87, instituiu a “Década da Educação”. Determina, também, no § 4º que “até o fim da
Década da Educação somente serão admitidos professores habilitados em nível superior ou
formados por treinamento em serviço”.
Em Quixadá, dia 28/02/2008 é lançamento o Marco Fundamental do IFCE Campus de
Quixadá com a presença do Presidente da República. Dia 10/06/2008 a Publicação no Diário
Oficial da União da Portaria 688, assinada pelo Ministro da Educação, autorizando o
funcionamento da Uned Quixadá. Em 26/08/2008, Acontece uma Audiência Pública na Câmara
dos Vereadores de Quixadá, com o objetivo de difundir, no seio da comunidade gestora, os
cursos oferecidos pelo CEFETCE, estimulado as pessoas diretamente envolvidas com a
educação do Município de Quixadá e dos Municípios circunvizinhos. Nessa ocasião o diretor
Geral, divulgou: o vestibular para o curso de Licenciatura em Química, bem como, concurso
público para o preenchimento de 27 vagas para professores e 25 para servidores técnico-
administrativos.
Assim, a resolução CNE/CES 8 estabelece objetivamente no seu art.2 o formato do
projeto pedagógico do curso que ora a Instituição propõe bem como afirma no seu art.3o que a
carga horária dos cursos de Licenciatura em Química deve cumprir o estabelecido na resolução
CNE/CP2/2002, resultante do parecer CNE/CP 28/2001.
As atividades curriculares dependerão da ação participativa, consciente e em
constante avaliação de todo o corpo docente. A qualificação docente tornar-se-á inoperante se
1Decreto-Lei 1190. A “Universidade do Brasil” corresponde hoje à UFRJ na cidade do Rio de Janeiro.
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
não for acompanhada da atualização didático – pedagógica, sobretudo no que se refere ao melhor
aproveitamento do rico instrumental que a Informática e a tecnologia renovam incessantemente‘’.
3.2. Dados da Instituição
InstituiçãoInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará CampusQuixadá
Endereço Estrada do Cedro, km 05 nº S/N
Bairro Cedro Novo Cidade Quixadá CEP 63900-000 UF CE
Fone (85) 4006-7600 Fax (88) 3414.6710
E-mail [email protected] ou [email protected]
Site www.ifce.edu.br
3.3. Demanda de Professores para a Área de Química no Estado do Ceará
A aprovação da LDB trouxe alterações na estrutura jurídico-legal da educação quando
institui no seu art.87, § 40, a exigência quanto à capacitação dos professores em nível superior em
Licenciatura. No Brasil, há segundo levantamento feito pelo INEP, um déficit de 250 mil
docentes nas turmas de ensino fundamental e médio, principalmente nas disciplinas de Física e
Química. A tabela 1, abaixo, mostra os dados para as disciplinas de Física e Química:
TABELA 1. Demanda Hipotética de Professores e Número de Licenciados por Disciplina.
* Ciências: Observações Importantes:
DISCIPLINA
DEMANDA HIPOTÉTICA NÚMERO DELICENCIADOS
ENSINOMÉDIO
ENSINOFUNDAMENTAL
TOTAL 1990 –2001
2002 –2010
Física 23.514 95.152* 55.231 7.216 14.247
Química 23.514 - 55.231 13.559 25.397
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
1. O mesmo professor pode atuar em mais de um turno, em mais de um nível de ensino e mesmo em mais de uma escola;
2. Foi considerado o número de profissionais licenciados nos últimos 12 anos. É razoável supor um contingente próximo do dobro do apresentado nesta tabela, se considerar os últimos 25 anos.
Fonte: www.inep.gov.br/imprensa/noticias/outras/news03_17.htm
Na área de Química formaram-se 13,6 mil licenciados nos últimos 12 anos havendo a
expectativa de que, nesta década, 25 mil terminem o curso superior nesta área. No ensino
fundamental a disciplina de Ciências deve ser ministrada também por licenciados em Física e
Química e não apenas em Biologia, o que aumenta em mais 32 mil professores de Física e o
mesmo número em Química. No estado do Ceará, no período de 1995 a 2000, conforme a tabela
2, abaixo, se observa um percentual de 40% de professores sem licenciatura plena ou pós-
graduação.
TABELA 2. Nível de Formação dos Professores da Rede Estadual.
Fonte:www.seduc.ce.gov.br/valorizacaomagisterio.asp
Os dados, acima, mostram uma demanda geral em relação às licenciaturas, o que reforça
esta necessidade aliada à expansão do ensino médio no estado. O número de vagas nas
licenciaturas ainda é insuficiente para suprir esta carência de ensino de qualidade num estado que
responde pelo maior percentual de vagas no ensino médio na capital e no interior, de forma que
FORMAÇÃOANO 1995 ANO 2000
Quantidade % Quantidade %
Ensino Médio 12.719 48 9.954 36
LicenciaturaCurta
2.009 8 1.173 4
LicenciaturaPlena
5.335 20 7.040 25
Pós-Graduação 6.580 24 9.395 35
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
se faz necessário investimento em um curso de Licenciatura de qualidade pretendido neste pré-
projeto capaz de ter o prestígio da comunidade discente, da sociedade em geral e dos setores
produtivos.
A formação de professores se faz necessária à medida que a educação representa um papel
fundamental no desenvolvimento de um município. Os cursos de formação de professores então
assumem uma função essencial na capacitação destes cidadãos e no fortalecimento do Estado.
3.4. Breve Histórico da Região do Sertão Central do Estado do Ceará
A macrorregião do Sertão Central do Ceará é formada por 21 Municípios ocupando uma
área de 29.683,5 Km² e densidade demográfica de 21,4 hab./ Km². A Região possui renda per
capita muito baixa, embora revele que no período 1991 a 2000 tenha havido um crescimento em
torno de 50% devido, principalmente, aos programas de transferência de renda para os
municípios. Atualmente, a média geral alcança cerca de R$ 80,00. Os baixos valores de renda per
capita se refletem nos níveis de pobreza, apesar do período 1999 a 2000 registrar uma pequena
queda na proporção do número de pobres. No entanto, permanece muito alto o percentual de
pobres no território que em média representa 75% da população. Esses indicadores demonstram
que nesse período houve um crescimento da concentração de renda, com conseqüente aumento
no índice de GINI, elevando assim a desigualdade social (MDA, 2007).
O município de Quixadá conta, atualmente, com 70 Escolas municipais, 9 Escolas
estaduais, 18 particulares, 9 instituições de Ensino Superior de caráter público e privado.
Os indicadores educacionais dos Ensinos Fundamentail e Médios apontam para uma
condição dispare. Enquanto, no Ensino Fundamental a Taxa de Escolarização Líquida é de
97,8%, no Ensino Médio essa taxa não ultrapassa 46,9%; com Taxa de Distorção Idade/ Série de
14,4% (IPECE, 2010a).
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
A administração pública é responsável pelo maior número de criação de emprego formal
na Região com 61,74% das contratações em relação aos demais setores, representado 6,09% do
total de empregos formais do Ceará.
Com a expansão do IFCE no Estado torna-se evidente as variáveis sócio-demográficas
envolvidas neste aspecto. Com um número aproximado de 80.000 habitantes sendo 60% urbana
e 40% rural, e com um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) em torno de 0,673. Outro fato
não menos importante diz respeito à atividade de emprego e renda onde a administração pública
local é responsável por absorver cerca 2.000 pessoas.
De acordo com a Secretaria de Educação do Município de Quixadá, existe carência de
professores licenciados nas áreas de conhecimentos de Química, Física, Matemática e Biologia.
Nessa perspectiva, tornar-se professor de Química, que atenda à demanda desta
localidade, constitui um processo complexo e dinâmico, que compreende um conjunto de
aprendizagens, saberes e experiências a serem adquiridas e compartilhadas na relação docente e
discente do IFCE Campus Quixadá. Propõe-se assim, a formação de professores capazes de
articular a teoria e a prática, proporcionando meios de análise de ensino, os quais possam
favorecer a tomada de consciência das representações e dos comportamentos desse processo de
aprendizagem. Além disso, há a preocupação em fomentar o desenvolvimento de competências
em horizontes amplos, pautada em pressupostos articulados de concepções da profissão docente,
do ato pedagógico e da própria formação profissional, de acordo com as atuais diretrizes
curriculares nacionais, estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação.
Outrossim, o IFCE Campus Quixadá tem como meta se tornar referência para o
desenvolvimento regional, formando profissionais de reconhecida qualidade para as demandas
do Ceará.
4. Contexto do Curso
4.1. Dados do Curso
Denominação doCurso
Licenciatura em Química
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
Formasde Ingresso
Enem/Sisu, transferência e graduados.
HabilitaçãoLicenciado em Quí-mica
Modalidade Plena
Carga Horária: 3360 h
Início do Curso: 2008.2
Turno de Funcionamento:
Integral Matutino Vespertino NoturnoTotais/An
o
Nº. de VagasSemestrais
Oferecidas:00 30 00 00 60
Regime deMatrícula:
Não Seriado
Periodicidade: Período
Duração doCurso:
Tempo MínimoTempo
Máximo
7 Semestres10
Semestres
4.2. Perfil do Curso
Este século e novo milênio coloca os educadores e a sociedade em geral, diante de uma
nova realidade: a velocidade com que têm sido gerados novos conhecimentos científicos e
tecnológicos e, conseqüentemente, a rápida absorção e aplicação dos mesmos pelo setor
produtivo e pelo homem, cuja formação enquanto educando deve colocá-lo como ser atuante e
capaz de agir criticamente como sujeito pluridimensional, dotado de capacidade de agir com
ética, caráter, solidariedade e cidadania nas suas ações que se baseiam no respeito à identidade
cultural dos outros, na preocupação com o meio-ambiente, que é resultante de uma formação a
ela conferida que o habilita a buscar o conhecimento, ao invés de, simplesmente, reproduzi-lo,
transformando o seu aprendizado num processo contínuo, rompendo limites para responder com
eficácia aos desafios que lhe são impostos pelo mundo.
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
A formação de professores em Química reconhece a dinamicidade docente cuja
identidade é construída socialmente através de ações coletivas, individuais e interações com
outros grupos e entidades. Também se destaca não raro que os cursos de formação de professores
focalizam a teoria desvinculada da prática. Levando-se em conta que os cursos de formação
inicial ou os de formação em serviço nem sempre privilegiam procedimentos e conteúdos que
são resultantes das indagações referentes aos saberes necessários à ação docente, consideramos
que a classificação do repertório dos saberes envolvido no ensino toma, como ponto de partida:
os saberes disciplinares, os saberes curriculares, os saberes das ciências, os saberes experienciais
e os saberes da ação pedagógica.
Nesse contexto, onde se percebe o distanciamento entre as necessidades e a prática no
processo de formação de professores é que esse profissional, formado para assumir o papel de
educador, condição à qual está subordinada a sua capacidade técnica, científica e pedagógica
vem fazendo da escola o seu campo de experimentação.
5. Organização Didática - Pedagógica
5.1. Concepção do Curso
5.1. 2. Objetivos
Os objetivos do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Química do IFCE
Campus Quixadá estão estreitamente relacionados às políticas do PDI e do PPI, a partir das
seguintes formas:
Com o PPI, na configuração de seu projeto pedagógico, na dimensão político-pedagógica e
as propostas de desenvolvimento de suas políticas institucionais; diretrizes e ações gerais, que
abrangem todas as funções a serem operacionalizadas, conforme os instrumentos adotados;
Com o PDI, abrangendo, dimensões oriundas do PPI, quais sejam políticas e diretrizes,
observa e coadunam-se com os objetivos, metas, recursos e previsão de implantações das ações
propostas, que se referem ao seu perfil.
A proposta pedagógica do curso está embasada nas Diretrizes Curriculares Nacionais para
os Cursos de Licenciatura em Química.
Geral
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
Formar profissionais reflexivos e com conhecimentos teóricos – práticos que os tornem
capazes do exercício crítico e competente do ensino de Química no ensino médio e fundamental
(8º e 9º ano) com participação ativa no desenvolvimento de processos pedagógicos,
principalmente relacionados com o conhecimento químico.
Específicos
. Oferecer uma sólida base de conhecimentos ao aluno, de maneira a capacitá-lo para resolveruma ampla gama de problemas no contexto da Química;
. Estimular o desenvolvimento do espírito científico, reflexivo e ético;
. Conscientizar o aluno dos problemas mundiais referentes à natureza e estimulá-lo a adquirir umsenso de preservação da vida e do meio ambiente;
. Utilizar elementos e conhecimentos científicos, tecnológicos e pedagógicos que são objeto detrabalho do profissional para entender e resolver as questões problemáticas da vida cotidiana;
. Desenvolver a capacidade de elaborar e divulgar o conhecimento científico para diferentespúblicos e com diferentes mídias;
. Elaborar projetos para o ensino fundamental (8a e 9ª séries) e para o ensino médio baseados nosnovos parâmetros curriculares nacionais articulados com a realidade vivenciada bem comodesenvolver projetos acadêmicos.
5.1.3. Área de Atuação
A área de atuação profissional é a docência em nível de ensino fundamental e médio, de
acordo com a legislação específica, utilizando metodologia de ensino variada para contribuir
para o desenvolvimento intelectual dos estudantes e para despertar o interesse científico nos
mesmos. O licenciado em Química poderá continuar sua formação acadêmica em estudos de pós-
graduação em ensino de Química ou educação.
5.1.4. Perfil do Egresso
O licenciado em Química deve ter formação generalista, mas sólida e abrangente em diversos
conteúdos nos diversos campos da Química estando habilitado para o exercício da docência no
ensino fundamental e médio, e para a pesquisa no ensino e aprendizagem da área de Química.
Deve possuir conhecimento para ser capaz de aplicar metodologias de apoio ao ensino da
Química de forma a favorecer a aprendizagem, estando preparado para avaliar os resultados de
suas ações por diferentes caminhos e de forma continuada.
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
5.1.5. Competências Gerais
. Ter uma visão crítica com relação ao papel da Ciência e a sua natureza epistemológica,compreendendo o processo histórico - social de sua construção;
. Identificar o processo ensino/aprendizagem como processo humano em construção;
. Identificar os aspectos filosóficos e sociais que definem a realidade educacional;
. Possuir capacidade crítica para proceder à auto - avaliação bem como a avaliação daaprendizagem tendo por base critérios claramente definidos;
. Compreender e avaliar criticamente os aspectos sociais, tecnológicos, ambientais, políticos eéticos relacionados às aplicações da Química na sociedade;
. Analisar as determinações legais da educação, relacionando-as ao contexto sócio-históricobrasileiro;
. Ter formação humanística que permita exercer plenamente a sua cidadania e, enquantoprofissional, respeitar o direito à vida e ao bem estar dos cidadãos;
. Elaborar e executar projetos e pesquisas educacionais;
. Utilizar as tecnologias de informação e comunicação como meios de aprendizagem;
. Saber trabalhar em equipe e ter uma boa compreensão das diversas etapas que compõem umapesquisa educacional;
. Ter interesse no auto-aperfeiçoamento contínuo, curiosidade e capacidade para estudosextracurriculares individuais ou em equipe, espírito investigativo, criatividade e iniciativa nabusca de soluções para questões individuais e coletivas relacionadas com o ensino da Química,bem como acompanhar as rápidas mudanças tecnológicas oferecidas pela interdisciplinaridade,como forma de garantir a qualidade do ensino da Química.
5.1.6. Competências de Formação Pedagógica e Específica
. Compreender os conceitos, leis e princípios da Química;
. Refletir de forma crítica a sua prática em sala de aula, identificando problemas deensino/aprendizagem;
. Ter habilidades que o capacitem para a preparação e desenvolvimento de recursos didáticos einstrucionais relativos à sua prática e avaliação da qualidade do material disponível no mercado,além de ser preparado para atuar como pesquisador no ensino de Química;
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
. Saber trabalhar em laboratório e saber usar a experimentação em Química como recursodidático;
. Possuir conhecimentos básicos do uso de computadores e sua aplicação no ensino de Química;
. Produzir textos para relatar experiências, formular dúvidas ou apresentar conclusões;
. Manejar diferentes estratégias de comunicação dos conteúdos, sabendo eleger as maisadequadas considerando a diversidade dos alunos, os objetivos das atividades propostas e ascaracterísticas dos conteúdos;
. Intervir nas situações educativas com sensibilidade, acolhimento e afirmação responsável desua autoridade;
. Refletir sobre a Ciência, sua produção e sua importância, estabelecendo correlações com oprocesso de ensino/aprendizagem;
. Conhecer e vivenciar projetos e propostas curriculares de ensino de Química;
. Conhecer teorias psicopedagógicas que fundamentem o processo de ensino-aprendizagem bemcomo os princípios de planejamento educacional;
. Ter atitude favorável à incorporação, na sua prática, dos resultados da pesquisa educacional emensino de Química, visando solucionar os problemas relacionados ao ensino - aprendizagem;
. Possibilitar o processo de desenvolvimento do raciocínio, compreendendo e utilizando aCiência como elemento de interpretação e intervenção, e a Tecnologia como conhecimentosistemático do sentido prático.
5.2. Implementação das Políticas Institucionais Constantes do Plano de DesenvolvimentoInstitucional – PDI, no âmbito do curso.
As políticas institucionais para as áreas de Ensino, Gestão, Pesquisa e Extensão do Curso
de Licenciatura em Química, que foram implantadas entre os anos de 2009 a 2010, foram:
a. Consolidação do Curso por meio do reconhecimento junto ao MEC;
b. Realização de concurso público para contratação de novos professores;
c. Apoio ao discente com a criação de um programa sistematizado de atendimento;
extraclasse e de atividade de nivelamento e implantação de programa de monito-
ria;
d. Contratação de técnico laboratorista;
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
e. Criação do Projeto Farmácia Viva com catalogação de plantas medicinais da Re-
gião do Sertão Central e a construção do horto medicinal;
f. Organização e participação em eventos com a realização da Semana Acadêmica
da Química;
g. Desenvolvimento das atividades de pesquisa e iniciação científica com apresenta-
ção de trabalhos em encontros de iniciação científica, participação/ organização
de encontros de iniciação científica e participação em editais de órgãos de fomen-
to para programas de bolsas de iniciação científica (PIBID, Funcap…);
h. Implantação da coordenadoria de extensão e relações interinstitucionais;
i. Implantação da coordenadoria de pesquisa.
j. Implantação da coordenadoria de assuntos estudantis (estágios, egressos e satisfa-
ção do discente);
k. Aquisição de ônibus para as visitas técnicas dos cursos;
l. Reforma geral da atual unidade de ensino;
m. Implantação da sala de videoconferência.
6. Organização Curricular
A resolução CNE/CP 2 (19/02/2001) em seu art.1º estabelece que a carga horária dos
cursos de Licenciatura deve integralizar no mínimo 3360 horas nas quais deve haver uma
articulação teoria-prática. Segundo os incisos I a IV, a carga horária deve ser distribuída em:
- 2360 horas de aulas para os conteúdos curriculares de natureza específica;
- 400 horas de prática profissional como componente curricular;
- 400 horas de estágio supervisionado a partir do início da segunda metade do curso;
- 200 horas para outras formas de atividades acadêmicas – científico – culturais.
6.1 Atividades Propostas Distribuídas em Quatro Núcleos
6.1.1 Núcleo 1. Componentes Curriculares de Natureza Específica
Compreende competências específicas que ampliam e aprofundam os conteúdos sugeridos para
o ensino médio nos parâmetros curriculares nacionais. As disciplinas são desenvolvidas por
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
grupos de professores com qualificação diversificada, compatível com o desenvolvimento das
competências estipuladas na caracterização de cada uma delas. Os conteúdos serão trabalhados
com metodologias e avaliações diversificadas compatíveis com o desenvolvimento das
competências e habilidades previstas para cada núcleo de formação, relacionando-as com as
estratégias de ensino específicas. A aprendizagem e avaliação dos futuros professores devem
estar correlacionadas com sua prática profissional.
Componentes Curriculares de Natureza Específica
CÓDIGO DISCIPLINAS S1 S2 S3 S4 S5 S6 S7 S8
CET.006 Química Geral I 60
CET.009 Laboratório de Química 60
CET.011 Química Geral II 60
CET.015 Química Orgânica I 60
CET.021 Química Orgânica II 60
CET.026 Química Orgânica III 60
CET.022 Termodinâmica Química I 60
CET.028 Termodinâmica Química II 60
CET.018 Química Inorgânica I 60
CET.023 Química Inorgânica II 60
CET.029 Princípios de Análise Química 60
CET.027 Metodologia do Ensino de Química 40
CET.031 Bioquímica 60
CET.032 Análise Química Quantitativa 60
CET.037 Análise Instrumental 40
CET.033 Eletroquímica 40
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
CET.038 Química Ambiental 40
CET.039 Monografia do Ensino de Química 80
CET. 047 Química Orgânica Avançada 60
CET. 048 Técnicas de Pesquisa em Química 40
CET. 043 Tópicos de História da Química 60
CET. 046 Métodos Matemáticos para Química 40
Carga horária total do núcleo curricular específico: 1220 h/a.
6.1.2 Núcleo 2. Componentes Curriculares de Natureza Comum
Compreende as disciplinas consideradas importantes para a formação do futuro docente
porque o instrumentalizará para o uso das linguagens técnica e científica, além dos
conhecimentos históricos que contribuirão para o desenvolvimento de competências gerais para a
atuação do professor, relativas aos aspectos estéticos, éticos, culturais e políticos da educação,
conteúdo das áreas de ensino, e conhecimentos pedagógicos experimentais e instrumentais. Este
núcleo servirá como ferramenta de suporte para os demais núcleos de formação.
Componentes Curriculares de Natureza Comum
CÓDIGO DISCIPLINAS S1 S2 S3 S4 S5 S6 S7
CET.001 Comunicação e Linguagem 40
CET.002 Inglês Instrumental 40
CET.004 Biologia Geral 40
CET.003 Cálculo I 60
CET.008 Álgebra Linear 40
CET.014 Cálculo II 60
CET.016 Cálculo III 60
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
CET.010 Mecânica 60
CET.017 Eletricidade e Magnetismo 60
CET.007 Informática Aplicada ao Ensino 40
CET.024 Metodologia da Pesquisa Educacional 40
CET.034 Projeto Social 40
CET.040 Biologia Molecular 60
CET.042 Mecânica Quântica e Espectroscópica 60
CET.045 Microbiologia Geral 40
Carga horária total dos componentes curriculares de natureza comum: 740 h/a.
6.1.3. Núcleo 3. Componentes Curriculares de Natureza Didáticas- Pedagógicas
O Núcleo de Componentes Curriculares de Natureza Didático-Pedagógica contempla
disciplinas cujos pressupostos básicos requeridos para a formação do (a) docente incluem as
competências que lhes possibilitem o conhecimento sobre os conteúdos da Ciência da Educação
Básica, conhecimentos sobre currículo, desenvolvimento curricular, transposição didática,
relação teoria-prática, planejamento, organização de tempo e espaço, gestão de classe, interação
grupal, criação e avaliação das situações didáticas, avaliação de aprendizagem, relação professor
- aluno, pesquisa de processos de aprendizagem.
As disciplinas dos referidos Núcleos foram escolhidas conforme os critérios:
. Adequação aos conteúdos programados para a Educação Básica, nas duas últimas séries doEnsino Fundamental e as séries do Ensino Médio;
. Compreensão e interpretação dos conteúdos, de forma contextualizada;
. Transposição didática dos conteúdos e articulação com a organização curricular dos núcleos deformação;
. Construção e produção do conhecimento;
. Articulação com os diversos setores do sistema de ensino;
. Organização da ação dos professores;
. Orientação experiencial e profissional;
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
. Articulação entre teoria e prática e em relação a situações - problema do cotidiano, bem comoaos avanços científicos e tecnológicos;
. Flexibilização em relação aos interesses dos futuros professores e alunos;
. Articulação concomitante com a prática profissional (gestão de classe);
. Diversificação e ampliação dos mecanismos de socialização do saber;
. Contribuição para a elaboração do Projeto Pedagógico por parte dos futuros professores.
Núcleo de Disciplinas de Natureza Didático-Pedagógicas
CÓDIGO DISCIPLINAS S1 S2 S3 S4 S5 S6 S7 S8
CET.005 Estrutura e Funcionamento do Ensino 60
CET.012 Psicologia do Desenvolvimento 40
CET.013 Didática Educacional 60
CET.019 Psicologia da Aprendizagem 40
CET.020 Currículos e Programas 60
CET.041 Fundamento Sócio filosóficos da Educação 60
CET.044 Educação de Jovens e Adultos 40
CET.052 Introdução a Libras 40
Carga horária total do núcleo de disciplinas didático - pedagógicas: 400 h/a.
6.1.4 Núcleo 4. Prática Profissional
O desenvolvimento profissional e a inserção do discente no mundo do trabalho
exigem competências pessoais e técnicas que vão além da formação regular em sala de aula, que
deve ser vivenciadas ao longo do curso, em espaços educativos escolares e não escolar,
garantindo a inserção do aluno no contexto profissional e totalizando 400 horas. Neste projeto do
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
curso de Licenciatura em Química, a Prática Profissional está presente desde o início do curso,
permeando toda a formação do professor. Os professores responsáveis pela programação de cada
evento farão o controle da freqüência, para a emissão de certificados contendo a carga horária
requerida. E após, a realização do evento providenciarão a relação dos participantes com a carga
horária, para a declaração ou o certificado do referido evento.
A dimensão prática extrapolará o estágio e terá como finalidade promover a articulação
das diferentes práticas, numa perspectiva interdisciplinar.
6.1.5 Núcleo 5. Estágio Curricular Supervisionado
O estágio da Licenciatura em Química, segundo a resolução CNE/CP 2, inciso II, deve
integrar 400 horas. Neste projeto de curso o mesmo será iniciado no 4º semestre e finalizado no
7º em quatro disciplinas de 5 créditos cada totalizando 400 h/a. Os professores licenciados em
química que comporam o grupo de estágio orientarão os seus estagiários, a partir dos respectivos
espaços curriculares em que ministram aulas conforme consta na matriz curricular do curso. O
estágio curricular supervisionado tem como objetivo formar o aluno como profissional do
fenômeno educativo em sua acepção ampla e em particular o DOCENTE para lecionar no ensino
fundamental e médio com conhecimentos e vivências em salas de aula. Para atingir este objetivo
pretende-se:
a. Trabalhar o auto – aperfeiçoamento privilegiando a formação da consciência de si (medi-
ante a vivência de objetivos significativos, relações pedagógicas democráticas atitudes de
respeito ao outro etc.). Articulado com a formação da consciência social, que implica
uma atitude crítica e transformadora da realidade;
b. Integrar na formação do educador, o fazer educativo crítico fundamental no pensar e
numa postura de ser que supere a fragmentação e a hierarquização do trabalho pedagógi-
co;
c. Desenvolver uma abordagem teórica - prática dos níveis acima mencionados, face a nova
LDB (lei nº. 9394/96), tratando-a nos contextos das organizações - competências e fun-
ções e nos aspectos pedagógicos.
6.1.6 Núcleo 6. Atividades Acadêmicas - Científico - Culturais
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
Segundo a resolução CNE/CP 2, inciso IV, o curso de Licenciatura em Química deve
integrar 200 horas para estas atividades. Para este fim, este projeto prevê a realização de
palestras, seminários, mini-cursos, encontros de iniciação científica, congressos, encontros
pedagógicos, encontros tecnológicos, dentre outros. As respectivas atividades ocorrerão fora do
horário de aulas previsto, podendo ser aos sábados e ou ainda em turnos contrários aos
freqüentados pelos alunos (para assistirem as aulas regulares). Os professores responsáveis pela
programação de cada evento farão o controle da freqüência, para a emissão de certificados
contendo a carga horária requerida. E após, a realização do evento providenciarão a relação dos
participantes com a carga horária, para a declaração ou o certificado do referido evento.
Os licenciados poderão, por iniciativa própria, participar de eventos dessa natureza, desde
que comprovem com o certificado e a respectiva carga horária. Só terão validade as atividades
que tenham relação direta com a Licenciatura e sejam cumpridas a partir da entrada no Curso.
Após o reconhecimento do mérito, o aluno terá a carga horária contabilizada pelo (a)
Coordenador (a) do Curso que a encaminhará à Coordenadoria de Controle Acadêmico do IFCE
Campus Quixadá, para as devidas providências.
6.2 Estrutura Curricular
Semestre / Disciplinas Créditos/ C.Horária
Pré-RequisitoCarga horária
Total
Semestre I (S1) CR h/a PR 340h/aComunicação e Linguagem (CET.001) 02 40 -
Inglês Instrumental (CET.002) 02 40 -Cálculo I (CET.003) 03 60 -
Biologia Geral (CET.004) 02 40 -
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
Estrutura e Funcionamento do Ensino(CET.005)
03 60 -
Química Geral I (CET.006) 03 60 -
Informática Aplicada ao Ensino(CET.007) 02 40 -
Semestre II (S2) CR h/a PR 380h/a
Álgebra Linear (CET.008) 02 40 -
Laboratório de Química (CET.009) 03 60 CET.006
Mecânica (CET.010) 03 60 CET.003
Química Geral II(CET.011) 03 60 CET.006
Psicologia do Desenvolvimento(CET.012)
02 40 -
Didática Educacional (CET.013) 03 60 -
Cálculo II (CET.014) 03 60 CET.003
Semestre III (S3) CR h/a PR 340h/a
Química Orgânica I (CET.015) 03 60 CET.006
Cálculo III (CET.016) 03 60 CET.014 eCET.008
Eletricidade e Magnetismo (CET.017) 03 60 CET.010 eCET.014
Química Inorgânica I (CET.018) 03 60CET.011
Psicologia da Aprendizagem (CET.019) 02 40 -
Currículos e Programas (CET.020) 03 60 -
Semestre IV (S4) CR h/a PR 320h/a
Química Orgânica II (CET.021) 03 60 CET.015
Termodinâmica Química I(CET.022) 03 60 CET.011 eCET.014
Química Inorgânica II (CET.023) 03 60 CET.018
Metodologia da Pesquisa Educacional (CET.024)
02 40 -
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
Estágio Supervisionado I (CET.025) 05 100 CET.013
Semestre V (S5) CR h/a PR 320h/a
Química Orgânica III (CET.026) 03 60 CET.021
Metodologia do Ensino de Química(CET.027)
02 40CET.013
Termodinâmica Química II(QUI028)
03 60 CET.022
Princípios de Análise Química(CET.029)
03 60 CET.009 eCET.011
Optativa I 02 40*
Estágio Supervisionado II(CET.I030)
05 100 CET.025
Semestre VI (S6) CR h/a PR 500h/a
Bioquímica (CET.031) 03 60CET.004
CET.022 eCET.026
Análise Química Quantitativa (CET.032) 03 60 CET.029
Eletroquímica (CET.033) 02 40 CET.028
Optativa II 03 60 *
Projetos Sociais (CET.034) 02 40 *
Estágio Supervisionado III (CET.035) 05 100 CET.030
Prática Profissional I (CET.051) 10 200
Semestre VII (S7) CR h/a PR 700h/a
Optativa III 03 60 *
Estágio Supervisionado IV (CET.036) 05 100 CET.035
Análise Instrumental (CET.037) 02 40 CET.032
Química Ambiental (CET.038) 02 40 CET.015,CET.029
Optativa IV 03 60 *
Monografia do Ensino de Química (CET.039) 04 80
CET.O24
Prática Profissional II (CET.049) 10 200
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
Atividades Acadêmicas – Científica–Culturais (CET.050)
10 200
Introdução à Libras 02 40
Semestre VIII (S8) CR h/a PR
Biologia Molecular (CET.040) 03 60 CET.031
Fundamentos Sócio-Filosóficos da Educação (CET.041)
03 60
-
Mecânica Quântica e Espectroscopia (CET.042) 03 60CET.016,CET.017 eCET.I022
Tópicos de História da Química
(QUI043) 03 60
-
Educação de Jovens e Adultos-EJA (CET.044)
Microbiologia Geral (CET.045) 02 40 CET.004 eCET.022
Métodos Matemáticos para Química (CET.046) 02 40 CET.014
Química Orgânica Avançada (CET.047) 03 60 CET.026
Técnicas de Pesquisa em Química (CET.047) 02 40-
TOTAL GERAL 3360 h/a
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
6.2.2 Fluxograma Curricular
6.3 Ementas das Disciplinas
D isciplina: Comunicação e Expressão
- Período: 1
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa): 1. Peculiaridades da oralidade e da escrita; 2. Ortografia oficialvigente; 3. Pontuação como estratégia de esclarecimento de sentido; 4. Estratégias de coesão ecoerência; 5. Funções retóricas; 6. Distinção entre resumo e resenha; 7. Produção de artigoacadêmico e relatório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CEREJA, W. R. Português: linguagens. São Paulo: Atual, 2005.
LIMA, R. F. Pense, fale e escreva adequadamente. Fortaleza: Cefet-CE, 2008.
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
CUNHA, C. Nova Gramática do português contemporâneo. 5 ed. Rio Janeiro: Lexikon, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIORIN, J. L. Lições de texto: leitura e redação. 5 ed. São Paulo: Ática, 2010.
Dicionário barsa da lingua portuguesa. São Paulo: Barsa Planeta, 2009.
FERREIRA, M. Redação: palavra e arte. 2. ed. São Paulo: Atual, 2008.
D isciplina : Inglês Instrumental
- Período: 1
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa):1. Fornecer ferramentas que permitam ao aluno desenvolver acapacidade de compreensão de textos acadêmicos, em especial aqueles ligados à temática doagronegócio, através de técnicas de leitura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura, módulo I. São Paulo:Textonovo, 2000.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura, módulo II. São Paulo:Textonovo, 2000.
MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: Estratégias de Leitura – vol. 1. s/l: Editora Textonovo,s/d.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
D isciplina: Cálculo I
- Período: 1
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa): 1. Funções Elementares; 2. Limite e Continuidade de Funções;3. Derivadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUIDORIZZI, L. H. Um Curso de Cálculo. vol. 1, 5ª Ed. São Paulo: LTC, 2001.
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
THOMAS, G. B. Cálculo, vol. 1. 11. ed. São Paulo: Pearson, 2008.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria analítica 1. 3. ed. São Paulo: Harbras, 1994
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOULOS, Paulo. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson Makron Books, 2001.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica 1. São Paulo: Pearson Makron Books,1987.
D isciplina: Biologia Geral
- Período: 1
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa): 1. O método cientifico (lógica e natureza da ciência); 2.Biomoléculas (proteínas, carboidratos, lipídeos e ácidos nucléicos); 3. Citologia; 4. Divisãocelular; 5. Fotossíntese; 6. Genética e as leis de Mendel.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PURVES, William K. et al. Vida: a ciência da biologia: célula e hereditariedade. 6. ed. PortoAlegre: Artmed, 2007.
JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. São Paulo: GuanabaraKoogan, 2005.
ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula - C/ CD-ROM 5ED. Ed.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEHNINGER, Albert Lester; DAVID L. NELON, Albert Lester; MICHAEL M. COX, AlbertLester. Princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.
D isciplina: Estrutura e Funcionamento do Ensino
- Período: 1
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa): 1.Constituições Brasileiras e legislação educacional; 2. Funçãopolítica e social da escola; 3.Sistema de ensino; 4. Estrutura e organização da educação brasileiraem seus diferentes níveis e modalidades; 5. Estrutura didático-pedagógica e administrativa daescola; 6. Diretrizes Curriculares; 7. Parâmetros Curriculares da Educação Básica, dos
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
profissionais da Educação; 8. Projetos pedagógicos e financiamentos da Educação; 9. DiretrizesCurriculares do curso de Licenciatura em Química.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, Pedro. A Nova LDB: Ranços e Avanços. São Paulo: Papirus, 2004.
BRANDÃO, Carlos da Fonseca. LDB passo a passo: Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional, Lei nº 9.394/96, comentada e interpretada, artigo por artigo. 4. ed. rev. e atual.. ed. São
Paulo: Avercamp, 2010.
BRANDÃO, Carlos da Fonseca. Estrutura e funcionamento do ensino. São Paulo: Avercamp,2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PILETTI, Nelson. Estrutura e funcionamento do ensino fundamental. 26. ed.. ed. São Paulo:Ática, 2009.
D isciplina: Química Geral
- Período: 1
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa): 1. Matéria, energia e cálculos químicos; 2. Estrutura atômica ea lei periódica; 3. Ligação química e estrutura molecular; 4. Fases condensadas; 5. Estudo dosgases.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS. P, Jones. L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meioambiente. Editora Bookman. 2001.
BROWN. T.L, LeMay Jr. H.E, Bursten. B.E – Química, A Ciência Central. Volume único.
RUSSEL, J. B. – Química Geral - Volume 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
BRADY, J.E, Humiston. G.E – Química Geral. Volume 1. Editora LTC.
MASTERTON, W.L, Slowinski. E.J, Stanitski. C.L – Princípíos de Química. GuanabaraKoogan S.A.
MAHAN, B.M, Meyers. R.J – Química um curso universitário. Volume único.
D isciplina: Informática Aplicada ao Ensino
- Período: 1
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa): 1. Processadores de texto e hipertexto; 2. Aplicativos paraconfecção e tabelas; 3. Aplicativos de cálculos estatísticos; 4. Planilhas eletrônicas; 5.Desenvolver e manter um banco de dados; 6. Pesquisa bibliográfica “on line” (internet); 7.Familiarização com softwares modernos e seu emprego na solução de problemas práticos daquímica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTILLO, E.B.; SURIANI, R.M., Windows Xp, 12ªed, Senac, 2007.
CAPRON, H.L.; JOHSON, J.A., Introdução à Informática, 8ª ed., Pearson – Prentice Hall, São
Paulo, 2004.
SURIANi, R.M., Excel Xp, 1ªed, Senac, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RONCONI, Luciana Moreira. Access XP. 5. ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2007.
SURIANI, Rogério Massaro. Excel XP. 11. ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2002.
D isciplina: Álgebra Linear
- Período: 1
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa): 1. Sistemas de equações lineares e matrizes; 2. Determinantes;3. Espaços vetoriais; 4. Transformações lineares; 5. Autovalores e autovetores; 6. Diagonalizaçãode operadores; 7. Produto interno; 8. Aplicações
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOLDRINI, C.; S. I. R.; RIBEIRO, V. L. F. F.; WETZLER, H. G., Álgebra Linear. São Paulo:Harper & Row, 1980.
CALLIOLI, Carlos; DOMINGUES, Hygino; COSTA, Roberto. Álgebra Linear e Aplicações.2a edição, Atual Editora Ltda, 1978.
RORRES, Chris; HOWARD Anton. Álgebra Linear com aplicações. Porto Alegre: Bookman,2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIMA, Elon Lages. Álgebra Linear, Coleção Matemática Universitária. IMPA, CNPq, Rio deJaneiro, 1995.
STEINBRUCH, J. L.; WINTERLE, P. A., Introdução à Álgebra Linear. São Paulo: MakronBooks, 1990.
D isciplina: Laboratório de Química
- Período: 1
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa): 1. Noções básicas sobre segurança no trabalho em laboratóriode química; 2. Apresentação dos equipamentos, materiais e vidrarias de laboratório; 3. Métodocientífico e o bom senso; 4. Realização de experimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEITE, Flávio. Amostragem fora e dentro do laboratório. Campinas: Átomo, 2005.Trindade. D.F..Química Básica Experimental. 3. ed. São Paulo: Ícone, 2006.
Apostila feita pelos professores do curso
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
D isciplina: Mecânica
- Período: 1
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa): 1. Unidades, Grandezas Físicas e Vetores; 2. MovimentoRetilíneo; 3. Movimento em Duas e Três Dimensões; 4. Leis de Newton do Movimento; 5.Aplicações das Leis de Newton; 6. Trabalho e Energia Cinética; 7. Energia Potencial eConservação da Energia; 8. Momento Linear, Impulso e Colisões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, David et al. Fundamentos de física 1: mecânica. 8. ed.. ed. Rio de Janeiro: LTC,2008.
RAMALHO JÚNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antônio deToledo. Os fundamentos da física 1. 9. ed. São Paulo: Moderna, 2007.
SEARS & ZEMANSKY. FISICA I – Mecânica. 12 ed.. Ed. PEARSON.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SYMON, Keith R.; BATISTA, Gilson Brand (tradutor). Mecânica. 5. ed. Rio de Janeiro:Campus, 1982.YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A.. Física I: mecânica. 10. ed. São Paulo: AddisonWesley, 2003.
D isciplina: Química Geral II
- Período: 1
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa): 1. Soluções; 2. Termodinâmica; 3. Cinética Química; 4.Equilíbrio Químico; 5. Ácidos e Bases; 5. Eletroquímica; 6. Processos Nucleares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e omeio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
KOTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul M.. Química geral e reações químicas 1. São Paulo:Cengage Learning, 2009.
BROWN, Theodore L. et al. Química, a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson PrenticeHall, 2005.
BIBLIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
MASTERTON, William L.; SLOWINSKI, Emil J.; STANITSKI, Conrad L.. Pricípios dequímica. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Rozenberg. I. M. Química Geral. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
RUSSELL, John Blair. Química geral 1. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008.
D isciplina: Psicologia do Desenvolvimento
- Período: 1
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa): 1. As teorias do desenvolvimento e suas implicaçõeseducacionais; 2. O desenvolvimento físico, motor, cognitivo e afetivo da criança e doadolescente; 3. O Desenvolvimento moral na adolescência; 4. Aspectos imaturos do pensamentoadolescente; 5. Desenvolvimento Psicossocial de Erik Erikson.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNS, R. M. O Desenvolvimento da Criança. São Paulo: Edições Loyola, 2002.
PAPALIA, Diane E.; OLDS, Sally W. 7. ed. Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: ArtesMédicas, 2000.
FREUD, Sigmund; HANNS, Luiz Alberto (coord. trad.). Escritos sobre a psicologia doinconsciente. Rio de Janeiro: Imago, 2006
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COLL, C; MARCHESI, A; PALÁCIOS, J. Desenvolvimento Psicológico e Educação. 2. ed.Porto Alegre: Artmed, 2004.
REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. 21. ed..ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.
SKINNER, Burrhus Frederic; TODOROV, João Carlos (trad.); AZZI, Rodolfo (trad.). Ciência ecomportamento humano. 11.ed.. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
D isciplina: Didática Educacional
- Período: 1
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa): 1. A didática e suas dimensões político social e as implicaçõesno processo de ensino e aprendizagem; 2. Tendências pedagógicas e a didática; 3. Saberesdocentes; 4. A organização do trabalho docente; 5. Relação professor e aluno.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. A prática pedagógica do professor de didática. 11. ed.. ed.
Campinas, SP: Papirus, 2008.
PIMENTA, Selma Garrido (org.). Didática e formação de professores: percursos e perspectivas
no Brasil e em Portugal. 5. ed.. ed. São Paulo: Cortez, 2008.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERNANDES, Maria Luiza Machado. O ensino de química e o cotidiano. Curitiba: Ibpex,2007.PICONEZ, Stela C. Bertholo (coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 21.ed..ed. Campinas, SP: Papirus, 2010.
D isciplina: Cálculo II
- Período: 1
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa): 1.Aplicações das Derivadas; 2. Integrais; 3. Aplicações dasIntegrais; 4. Equações Diferenciais; 5. Seqüências; 6. Séries.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUIDORIZZI, L. H. Um Curso de Cálculo, vol. 2, 5ª Ed. São Paulo: LTC, 2001.
THOMAS, G. B. Cálculo, vol 2. 11. ed. São Paulo: Pearson, 2008. = WEIR, Maurice D. et al.Cálculo (George B. Thomas) 2. 11. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2009.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria analítica 2. 3. ed. São Paulo: Harbras, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica 1. São Paulo: Pearson Makron Books,
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
1987.SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica 2. São Paulo: Pearson Makron Books,1988.WEIR, Maurice D.; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. Cálculo (George B. Thomas) 1. SãoPaulo: Pearson Addison Wesley, 2009.
D isciplina: Química Orgânica I
- Período: 1
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa): 1. Histórico da Química Orgânica; 2. Ligação Química; 3.Propriedades Físicas e Estrutura Molecular das Moléculas Orgânicas; 4. Compostos Orgânicos;5. Estereoquímica; 6. Propriedades Químicas dos Compostos Orgânicos; 7. Estabilidade eReatividade das Moléculas Orgânicas; 8. Biomoléculas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOLOMONS, T. W. Graham, Craig Fryhle. Química Orgânica I.. Rio de Janeiro: ed. Livros
Técnicos e Científicos, 2006.
MCMURRY, J. Química Orgânica (combo). Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2005.
BRUICE, P. Y. Química Orgânica I. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MORRISSON, T E; BOYD, R.N. Química Orgânica. Lisboa: F.C Gulbenkian, 1992.
BARBOSA, L.C.A. Introdução À Química Orgânica. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
D isciplina: Cáculo III
- Período: 1
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa): 1. Funções Vetoriais; 2. Funções de Várias Variáveis Reais; 3.Limite e Continuidade de Funções de Várias Variáveis; 4. Derivadas Parciais; 5. IntegraisMúltiplas.
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUIDORIZZI, L. H. Um Curso de Cálculo, vol. 2, 5ª Ed. São Paulo: LTC, 2001.
THOMAS, G. B. Cálculo, vol 2. 11. ed. São Paulo: Pearson, 2008. = WEIR, Maurice D. et al.Cálculo (George B. Thomas) 2. 11. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2009.
LEITHOLD, L. O Cálculo com geometria analítica 2. 3. ed. São Paulo: Harbras, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUIDORIZZI, L. H. Um Curso de Cálculo. vol. 1, 5ª Ed. São Paulo: LTC, 2001.
BOULOS, P. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson Makron Books, 2001.
D isciplina: Eletricidade e Magnetismo
- Período: 1
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa): 1. Carga Elétrica e Campo Elétrico; 2. Lei de Gauss; 3.Potencial Elétrico; 4. Capacitância e Dielétricos; 5. Corrente, Resistência e Força Eletromotriz;6. Circuitos de Corrente Contínua; 7. Campo Magnético e Força Magnética; 8. CorrenteAlternada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, David et al. Fundamentos de física 3: eletromagnetismo. 8. ed.. ed. Rio deJaneiro: LTC, 2008.
Hugh D. Young e Roger A. Freedman. Física III. São Paulo: Pearson, 2008.
SILVA FILHO, Matheus Teodoro da. Fundamentos de eletricidade. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SUGESTÃO: KELLER, F. Física vol. 2. Editora Pearson.
GUSSOW, Milton; COSTA, Aracy Mendes da (trad.). Eletricidade básica. 2. ed.. ed. São Paulo:Pearson Makron Books, 2009.
GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
D isciplina: Química Inorgânica I
- Período: 1
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa): 1. Funções Inorgânicas; 2. Elementos do bloco S; 3. Indústriade Cloro-Álcalis; 4. Elementos do bloco P; 5. Elementos do bloco D; 6. Elementos do bloco F. 7;Processos Industriais de obtenção de ácido sulfúrico, ácido nítrico, ácido fosfórico, Peróxido deHidrogênio e Amônia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Lee. J.D..Química Inorgânica não tão Concisa. São Paulo: Edgard Blücher, 1999.
Atkins. P, Shriver. D.F..Química Inorgânica: uma introdução. Porto Alegre: Bookman, 2003.
SKOOG, Douglas A. et al. et al. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Rozenberg. I. M. Química Geral. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
D isciplina: Psicologia da Aprendizagem
- Período: 1
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa): 1. Estudo das teorias da aprendizagem e suas implicações noprocesso educacional; 2. O desenvolvimento da inteligência na perspectiva da EpistemologiaGenética de Jean Piaget; 3. A aprendizagem por condicionamento operante de Watson e Skinner;4. A perspectiva histórico-cultural de Vigotsky e Henry Wallon; 5. Aprendizagem significativa deDavid Ausubel e Novak; 6. Relações entre a psicanálise e o processo de ensino-aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNS, R. M. O Desenvolvimento da Criança. São Paulo: Edições Loyola, 2002.
FREUD, Sigmund; HANNS, Luiz Alberto (coord. trad.). Escritos sobre a psicologia doinconsciente. Rio de Janeiro: Imago, 2006.
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
PAPALIA, Diane E.; OLDS, Sally W. 7. ed. Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: ArtesMédicas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COLL, C; MARCHESI, A; PALÁCIOS, J. Desenvolvimento Psicológico e Educação:psicologia da educação. v. 2. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. (3 ex. 370.15 D451)
REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. 21. ed.. ed.Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.
D isciplina: Currículos e Programas
- Período: 1
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa): 1. Fundamentos da concepção curricular: o Homem, o mundo,a educação e a escola; 2. Currículo e a educação no Brasil; 3. O planejamento curricular nocotidiano escolar; 4. Formação de educadores e sua atuação no processo curricular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
APPLE, Michael W. Ideologia e Currículo. Portugal: Porto (Portugal), 2002.
PAREIRA, M.Z.C.; MOURA, A.P. Políticas Educacionais e (Re) Significação do Currículo.
Campinas: Alínea, 2006.
MOREIRA, A.F.B. Currículos e Programas no Brasil. 10. ed. São Paulo: Papirus, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MINISTERIO DA EDUCACAO. Introducao aos Parametros Curriculares Nacionais. ed.DP&A.
FERNANDES, M.C.S.G.; COSTA, A.D.M.; SICCA, N.A.L. Currículo, Historia e Poder, 1ªEd. Florianópolis, 2006
D isciplina: Química Orgânica II
- Período: 1
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa): 1. Mecanismos de reação: princípios gerais; 2. Reações deadição à ligação dupla carbono-carbono; 3. Reações de substituição em compostos aromáticos; 4.Reações de substituição em carbonos saturados; 5. Reações de eliminação; 6. Reações de adiçãoà carbonila; 7. Reações de substituição em compostos carbonílicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUICE, Paula Yurkanis. Química Orgânica 2. 4. ed.. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2006.
SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B.; OLIVEIRA, Maria Lúcia G. de (trad.).Química Orgânica 2. 9. ed.. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
NORMAN L. ALLINGER et al. Química orgânica. 2. ed.. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1976.
BILBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MCMURRY, John. Química Orgânica (Combo). São Paulo: Pioneira Thomson Learnig, 2008.
BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2004.
RUSSELL, John Blair. Química geral 2. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2009.
D isciplina: Termodinâmica Química I
- Período: 1
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa): 1. Propriedades dos gases; 2. A primeira lei da termodinâmica;
3. A segunda lei da termodinâmica; 4. Equilíbrio químico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de Físico-química, Editora LTC, 1ª ed, Rio de Janeiro,1986;
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
ATKINS, Peter. Físico-química, 8ª ed, v. 1, Editora LTC, Rio de Janeiro, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOORE, Walter. J. Físico-química, v. 1 e 2, Editora Edgad Blucher Ltda, 4ª ed, 1976.
D isciplina: Química Inorgânica II
- Período: 1
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa): 1. Sólidos metálicos e iônicos; 2. Teoria do Orbital Molecular;
3. Simetria Molecular; 4. Química de coordenação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Lee. J.D..Química Inorgânica não tão Concisa. São Paulo: Edgard Blücher, 1999.
Atkins. P, Shriver. D.F.. Química Inorgânica: uma introdução. Porto Alegre: Bookman, 2003.
BROWN, Theodore L.. Química, a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HARRIS, Daniel C.. Análise química quantitativa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
VOGEL, Arthur Israel. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
D isciplina: Metodologia da Pesquisa Educacional
- Período: 1
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa): 1. A metodologia científica; 2. Relação entre ciência e
conhecimento científico; 3. Conhecimento versus senso comum; 4. O método científico; 5.
Pesquisa e desenvolvimento científico; 6. Métodos e técnicas de pesquisa científica; 7.
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
Organização e orientação da pesquisa científica; 8. Consulta da literatura e difusão do
conhecimento científico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 1999.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia
Científica. São Paulo: Atlas, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMO, Pedro. Educar pela Pesquisa. Campinas, SP: Autores Associados, 2005.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5. ed. SãoPaulo: Atlas, 2009.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 35. ed.. ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2008.
D isciplina: Estágio Supervisionado I
- Período: 1
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa): 1. Realização do estágio curricular supervisionado; 2. Regência
de ensino; 3. Acompanhamento e orientação da prática pedagógica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERNANDES, Maria Luiza Machado. O ensino de química e o cotidiano. Curitiba: Ibpex,2007.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2009.
PICONEZ, Stela C. Bertholo (coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 21.ed..ed. Campinas, SP: Papirus, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
FERNANDES, M. L. M. Metodologia no Ensino de Biologia e Química - O ensino de química
e o cotidiano. IBPEX, 2008.
NEVES, L. S. DAS; SILVA; D. D. DA, FARIAS, R. F. DE. História da Química no Brasil. 3ed. Campinas: Átomo, 2010.
D isciplina: Química Orgânica III
- Período: 1
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa): 1. Introdução às técnicas espectroscópicas; 2. Análise estruturalde compostos orgânicos por espectrometria de massas; 3. Análise estrutural de compostosorgânicos por espectrometria na região do infravermelho; 4. Análise estrutural de compostosorgânicos por ressonância magnética nuclear de hidrogênio e de carbono; 5. Introdução aespectrometria de RMN por correlação em duas dimensões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVERSTEIN, Robert M. et al. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos. 7.ed.. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
NORMAN L. ALLINGER et al. Química orgânica. 2. ed.. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1976.
MORRISON, Robert T.; BOYD, Robert N. Química orgânica. 15. ed. Lisboa (Portugal):Fundação Calouste Gulbenkian, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica 1. 4. ed.. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,2006.
BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica 2. 4. ed.. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,2006.
D isciplina: Metodologia do Ensino de Química
- Período: 1
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa): 1. Estudo da origem, evolução, importância da Química; 2.História do ensino de Química no Brasil e sua relação com a formação do cidadão; 3.
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
Linguagem, cotidiano e experimentação no ensino de Química; 4. Análise crítica da situaçãoatual do ensino básico de Química e dos programas de Química no ensino básico; 5. O processoensino–aprendizagem em Química; 6. Tendências do ensino de Química; 7. Estratégias de ensinoe procedimentos avaliativos; 8. Construção de conceitos químicos e a produção de componentespedagógicos para o ensino de Química.
BIBLIOGRAFIA BÁSICAFERNANDES, M. L. M. Metodologia no Ensino de Biologia e Química - O ensino de química
e o cotidiano. IBPEX, 2008.
FERNANDES, Maria Luiza Machado. O ensino de química e o cotidiano. Curitiba: Ibpex,2007.
NEVES, L. S. DAS; SILVA; D. D. DA, FARIAS, R. F. DE. História da Química no Brasil. 3ed. Campinas: Átomo, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARSá, L. P. Estudo de casos no ensino da química. 2 ed. Campinas, SP: Átomo, 2010
D isciplina: Termodinâmica Química II
- Período: 1
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa): 1. Substâncias puras; 2. Misturas; 3. Equilíbrio em sistemasnão ideais; 4. Cinética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de Físico-química, Editora LTC, 1ª ed, Rio de Janeiro,1986;
ATKINS, Peter. Físico-química, 8ª ed, v. 1, Editora LTC, Rio de Janeiro, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARMOORE, W. J. Físico-química, v 1 e 2, Editora Edgad Blucher Ltda, 4ª ed, 1976;
D isciplina: Princípios de Análise Química
- Período: 1
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa): 1. Bases teóricas e Métodos analíticos; 2. Soluções e Unidadesde concentração; 3. Equilíbrio químico Homogêneo; 4. Equilíbrio químico Heterogêneo; 5.Equilíbrio de formação de complexos; 6. Equilíbrio de oxidação e redução.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BROWN, T. L.; LEMAY JR, H. E.; BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R..Química: A CiênciaCentral. São Paulo: Pearson, 2005.KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M. JR.. Química Geral e Reações Químicas. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos (LTC), 2002.
VOGEL, A..Analise Química Quantitativa. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos (LTC),2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R..Fundamentos de Química
Analítica. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
ATKINS, P.; JONES, L.. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio
Ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2006.
HARRIS, D. C.. Análise Química Quantitativa. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos(LTC), 2005.
D isciplina: Estágio Supervisionado II
- Período: 1
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa): 1. Elaboração de material didático; 2. Concepção ePlanejamento de aulas de Química para o ensino básico; 3. Prática de ensino de Química; 4.Orientação e implantação das atividades a serem desenvolvidas no exercício da docência deforma articulada com a prática profissional; 5. Registro formal de todo o processo (elaboração dorelatório).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PICONEZ, S. C. B. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 21 ed. Campinas, SP:Papirus, 2010.
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
PIMENTA, S. G. O Estágio e docência. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2010.Bianchi, S. G. Orientação para estágio em licenciatura. São Paulo: Pioneira ThomsonLearning, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Sá, L. P. Estudo de casos no ensino da química. 2 ed. Campinas, SP: Átomo, 2010.
SILVA, D. D. História da Química no Brasil. 3 ed. Campinas, SP: Átomo, 2010.
D isciplina: Bioquímica
- Período: 1
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa): 1. Água como composto de interesse biológico; 2. Estruturasquímicas, propriedades físicas e químicas e funções de moléculas de interesse biológico:carboidratos, lipídios, aminoácidos e proteínas; 3. nucleotídeos; 4. Enzimas; 5. Bioenergética; 6.Conceitos Básicos do metabolismo celular; 7. Metabolismo de carboidratos; 8. Cadeia detransporte de elétrons; 9. Metabolismo de lipídeos; 10. Metabolismo de aminoácidos; 11.Metabolismo de Purinas e pirimidinas; 12. Ciclo do Enxofre e Nitrogênio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEHNINGER, Albert Lester; DAVID L. NELON, Albert Lester; MICHAEL M. COX, AlbertLester. Princípios de bioquímica. 4. ed.. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.
MAZZOCCO. Bioquímica básica. Editora Guanabara.
VOET, D.; VOET, J. G. Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAHAN, Bruce M. et al. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher, 2009.
Alberts, B.; Bray,D.; Lewis, J. Biologia Molecular da célula. Porto Alegre: Artmed, 2004
D isciplina: Análise Química Quantitativa
- Período: 1
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa): 1. Introdução aos métodos de análise quantitativos; 2.Tratamento estatístico de dados Experimentais; 3. Análise gravimétrica; 4. Análise Volumétrica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R..Fundamentos de Química
Analítica. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
BACCAN, N.; ANDRADE, J. C.; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S.. Química Analítica
Quantitativa Elementar, Editora E. Blücher, 3a. edição, 2001
HARRIS, D. C.. Análise Química Quantitativa. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos(LTC), 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOLLER, F. James; SKOOG, Douglas A.; CROUCH, Stanley R.. Princípios de análise
instrumental. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
VOGEL, A..Analise Química Quantitativa. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos (LTC),2002
D isciplina: Eletroquímica
- Período: 1
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa): 1.Interações Iônicas; 2. Associação iônica; 3. Potenciais deeletrodo e pilhas eletroquímicas; 4. Aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RUSSELL, John Blair. Química geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2009.
ATKINS, P.W. Físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
ATKINS, P.W. Físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TICIANELLi, E.A.; GONZELES, E.R., Eletroquímica, Edusp, 1998.
D isciplina: Projetos Sociais
- Período: 1
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa): 1.Dar uma contribuição social à comunidade à luz dosconhecimentos adquiridos num exercício de cidadania compartilhado entre todos os envolvidosno processo através da elaboração de programas e projetos sociais. 2. O planejamento, a captaçãode recursos, a formação de parcerias, a execução e avaliação de projetos sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COHEN, Ernesto. Avaliação de Projetos Sociais. Petrópolis: Vozes, 2000.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Administração de projetos: como transformar idéias emresultados. São Paulo: Atlas, 2000.
VALERIANO, Dalton. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUFFY, Mary; LASERRE, Eduardo (trad.). Gestão de projetos. 5. ed.. ed. Rio de Janeiro:Elsevier, 2006.
GIDO, Jack; CLEMENTS, James P.; TRANSLATE, Vertice (trad.). Gestão de projetos. SãoPaulo: Cengage Learning, 2011.
D isciplina: Estagio Supervisionado III
- Período: 1
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa): 1.Produção de Modelos Pedagógicos para o Ensino deQuímica. 2.Práticas para ensino de Química. 3. Laboratório de Química.
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERNANDES, Maria Luiza Machado. O ensino de química e o cotidiano. Curitiba: Ibpex,2007.FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2009.
PICONEZ, Stela C. Bertholo (coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 21.ed..ed. Campinas, SP: Papirus, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PIMENTA, S. G. O Estágio na Formação de professores: Unidade Teoria e Prática. São Paulo: Editora Cortez, 1994.
FERNANDES, M. L. M. Metodologia no Ensino de Biologia e Química - O ensino de química
e o cotidiano. IBPEX, 2008.
D isciplina: Estágio Supervisionado IV
- Período: 1
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa): 1.Programa de Unidade Didática. 2.Projeto PolíticoPedagógico Curso de Química. 3.Idéias químicas com o conhecimento de outras áreas,proporcionando a interdisciplinaridade. 4.Conhecimentos científicos e laboratoriais específicos,bem como os pedagógicos, para melhor domínio e compreensão da problemática do ensino deQuímica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERNANDES, Maria Luiza Machado. O ensino de química e o cotidiano. Curitiba: Ibpex,
2007.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2009.
PICONEZ, Stela C. Bertholo (coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 21.ed..
ed. Campinas, SP: Papirus, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
FERNANDES, M. L. M. Metodologia no Ensino de Biologia e Química - O ensino de química
e o cotidiano. IBPEX, 2008.
NEVES, L. S. DAS; SILVA; D. D. DA, FARIAS, R. F. DE. História da Química no Brasil. 3ed. Campinas: Átomo, 2010.
D isciplina: Análise Instrumental
- Período: 1
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa): 1. Eletrodos e potenciometria. 2. Espectrometria de absorçãoatômica. 3. Cromatografia gasosa. 4. Cromatografia liquida de alto desempenho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R..Fundamentos de Química
Analítica. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos
(LTC), 2005.
SKOOG, D. A.; HOLLER, F. J.; NIEMAN, T. A..Princípios de Análise Instrumental. Porto
Alegre: Bookman, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VOGEL, A..Analise Química Quantitativa. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos (LTC),2002
D isciplina: Química Ambiental
- Período: 1
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa): 1. Conhecendo a química ambiental; 2. Química aquática; 3.Interações de fases; 4. Análises e parâmetros físico-químicos e biológicos das águas; 5. Química
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
da atmosfera; 6. Análise dos principais poluentes atmosféricos; 7. Química da geosfera; 8.Análise de poluentes no solo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAIRD, C. Química Ambiental. São Paulo: Bookmann, 2002.624p.
BRAGA, B. HESPANHOL, I; CONEJO, J.G. L, ET al. Introdução à engenharia ambiental.São Paulo: Prentice- Hall,2005.
ROCHA, J.L, Rosa, A.H., Cardoso, A.A. Introdução à química ambiental. Porto Alegre:Bookman, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAHAN, B. M. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.
SANTOS, Luciano Miguel Moreira dos. Avaliação ambiental de processos industriais. 2. ed..ed. São Paulo: Signus, 2006.PHILIPPI JR., Arlindo (edit.); ROMÉRO, Marcelo de Andrade (edit.); BRUNA, Gilda Collet(edit.). Curso de gestão ambiental. Barueri, SP: Manole, 2009.
D isciplina: Monografia do Ensino de Química
- Período: 1
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa): 1. A pesquisa em química e a construção do conhecimentocientífico. 2. Normas da ABNT para elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). 3.Elaboração e orientação da monografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ECO, U. Como se Faz uma Tese. São Paulo: Perspectiva, 1989.
LAKATOS, E. M. MARCONI, M. A. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1986.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico, 17 ed. São Paulo: Cortez, 1991.
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Revistas científicas nacionais e internacionais
D isciplina: Introdução a Libras
- Período: 1
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa): 1. Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-
antropológicos da surdez. 2. A Língua de
Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. 3. Noções básicas de léxico, de
morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais; Noções de variação. 4. Praticar
Libras: desenvolver a expressão visual-espacial. 5. Atividades em espaços educativos, escolar
e/ou não escolar.
Para adequação dos Conteúdos Curriculares às exigências do Decreto 5.626/2005 – a disciplina
de Libras foi incluída em resposta à diligência do MEC em 24/11/2010 como disciplina
obrigatória, sendo oferecida no 7º semestre, com carga horária de 40h.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COUTINHO, Denise. LIBRAS e Língua Portuguesa: Semelhanças e diferenças. João Pessoa: Arpoador, 2000.
QUADROS, Ronice Muller de.Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos.Porto Alegre: Artmed, 2004.SACKS, Oliver W. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos.São Paulo: Companhia das Letras.1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferenças.Porto Alegre: Mediação. 1998BRASIL. Decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Brasília. 2005.
D isciplina: Biologia Molecular
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
- Período: 1
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa): 1.DNA: A molécula da hereditariedade. Estrutura e
Propriedades dos ácidos Nucléicos. DNA e RNA. 2.Replicação e reparo do DNA. Mutações:
causas e efeitos. 3.Transcrição e processamento do RNA. 4.Código genético. Biossíntese de
proteínas. 5.Controle de expressão gênica. 6.Princípios de clonagem gênica. 7.Aplicações da
tecnologia do DNA recombinante. 8.Biotecnologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEHNINGER, Albert Lester; DAVID L. NELON, Albert Lester; MICHAEL M. COX, AlbertLester. Princípios de bioquímica. 4. ed.. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.
Alberts, B.; Bray,D.; Lewis, J. Biologia Molecular da célula. Porto Alegre: Artmed, 2004.
PURVES, William K. et al. Vida: a ciência da biologia 1: célula e hereditariedade. 6. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAHAN, Bruce M. et al. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher, 2009.
VOET & VOET. Bioquímica. Editora Artmed.
D isciplina: Fundamentos –Sócio –Fiflosóficas da Educação
- Período: 1
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa): 1.A educação na sociedade moderna e contemporânea nos
contextos: político, econômico e cultural. 2. Principais correntes filosóficas
modernas/contemporâneas e a educação. 3. A filosofia da educação no Brasil. Tendências
pedagógicas. 4. A perspectiva sociológica na análise do mundo sócio-cultural. 5.Tendências
teóricas da sociologia da educação e sua influência na educação brasileira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: Editora Cortez, 2005.
PILETTI, Claudio. Filosofia da Educação. São Paulo: Editora Ática, 1991.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia da Educação. São Paulo: Editora
Ática, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Hernández Sanches, Antônio. Sociologia da Educação. Rio de Janeiro: Thex, 2001.
PORTO, Leonardo Sartori. Filosofia da Educação. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 2006
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Educação? São Paulo: Brasiliense, 1005.
D isciplina: Mecânica Quântica e Espectroscopia
- Período: 1
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa): 1. Fótons, Elétrons e Átomos; 2. A Natureza Ondulatória das
Partículas; 3. Mecânica Quântica; 4. Estrutura Atômica; 5. Molécula e Matéria Condensada; 6.
Espectro Eletromagnético; 7. Espectroscopia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EISBERG. Fundamentos da Física Moderna. Editora Guanabara Dois.
SILVERSTEIN, Robert M. et al. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos. 7. ed.. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
HALLIDAY, D..Fundamentos de física 3. eletromagnetismo. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALLIDAY, D.Fundamentos de física 1: mecânica. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC. 2008.
EISBERG Fundamentos da Física Moderna. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois.1979
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
D isciplina: Tópicos de História da Química
- Período: 1
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa):1.Química na Antiguidade. 2. Alquimia. 3. Paracelso e afilosofia química. 4. Química Moderna e seus ramos. 5. Química contemporânea e o futuro daspesquisas químicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FILGUEIRAS, C.A.L. Lavoisier: o estabelecimento da química moderna. 1. ed, Col. Imortaisda Ciência. São Paulo: Odysseus, 2002.
Stratern, P. O sonho de Mendeleiev: a verdadeira história da química. Rio de Janeiro: JorgeZahar, 2002.
Farias, R.F. Para gostar de ler a história da química 1. Campinas: Átomo, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA, Denise Domingos da; NEVES, Luiz Seixas das; FARIAS, Robson Fernandes de.
História da Química no Brasil. 3. ed. Campinas, SP: Átomo, 2010.
D isciplina: Educação de Jovens e Adultos
- Período: 1
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa):1. Caracterização histórica da Educação de Jovens e Adultos no
Brasil. 2.Legislação e políticas; metodologias e práticas desta modalidade de ensino. 3.
Princípios da Andragogia. 4. Formação de educadores. 5. Práticas inovadoras na EJA. 6. EJA e
inovações tecnológicas. 7.EJA e o ensino de Química.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Freire, Paulo..Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999.
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
Piconez, Stela C. Bertholo..Educação escolar de jovens e adultos: das competências sociais
dos conteúdos aos desafios da cidadania. Campinas: Papirus, 2002.
FURTADO, A.Rompendo fronteiras: projeto SESI-por um Brasil alfabetizado: relato da
experiência no Departamento Regional do Ceará. Fortaleza: Serviço Social da Indústria,
2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREIRE, Paulo..Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
PICONEZ, S. B..Educação Escolar de jovens e adultos. Campinas: Papirus, 2002.
Ministério da Educação. LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996.Brasil
(http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm): MEC, 1996.
D isciplina: Microbiologia Geral
- Período: 1
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa): 1. O mundo microbiano. 2. Microscopia. 3. Anatomia
funcional das células procarióticas. 4. Nutrição, crescimento e cultivo microbiano. 5. Controle do
crescimento microbiano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L.. Microbiologia. 8. ed. PortoAlegre: Artmed, 2008.
MARTINKO, MADIGAN, DUNLAP. Microbiologia de Brock. São Paulo: Guanabara Koogan,2006.
BLACK. Microbiologia-Fundamentos e Perspectivas. Ed. GUANABARA. 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PÉLCZAR, J.; CHAN, E. C. S; KRIEG, N. R. Microbiologia: Conceitos e aplicações (vols. I eII). São Paulo: Makron books, 1997.
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
VERMELHO, A. B.; PEREIRA, A. F.; COELHO, R. R. R.; SOUTO-PADRÓN. Práticas deMicrobiologia. São Paulo: Guanabara Koogan, 2006.
TRABULSI. MICROBIOLOGIA 5 ED. Ed. Atheneu.
D isciplina: Métodos Matemáticos Para Química
- Período: 1
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa): 1. Estatística Básica. 2 Funções de uma ou várias variáveis. 3.
Séries. 4. Matrizes. 5. Planejamento experimental e métodos de otimização. 6. Familiarização
com software específico. Manipulação de tabelas, funções e gráficos, estatística básica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MURRY, R., Estatística, Mcgraw Hill, São Paulo, 1971.
SKOOG, Douglas A. et al. Fundamentos de Química Analítica. São Paulo: Cengage Learning,
2008.
DEVORE, Jay L.. Probabilidade e estatística: para engenharia e ciências. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DANCEY, C. P.. Estatística sem matematica para psicologia: usando SPSS para windows. 3 ed.
Porto Alegre: Ertmed, 2008.
D isciplina: Química Orgânica Avançada
- Período: 1
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa): 1. Orbitais Atômicos e Moleculares; 2. Reações eletrocílicas; 3.
Cicloadições; 4. Rearranjos sigmatrópicos; 5. Reações de eliminações periciclicas; 6. Aplicações
sintéticas das reações periciclicas; 7. Reações quelotrópicas; 8. Reações de ENE.
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUICE, Paula Yurkanis. Química Orgânica 2. 4. ed.. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2006.
MCMURRY, J. Química Orgânica. Rio de janeiro: LTC, 1997.
BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STROBL, Gert. The physics of polymers: concepts for understanding their structures and
behavior. New York: Sptinger, 2007.
BENEDIKT, R.. Chemical analysis of oils, fats, waxes: and of the commercial products derived
therefrom. Londres: McMillan, 2010.
WALTON, David J.; LORIMER, J. Phillip. Polymers. New York: Oxford University Press,
2005.
D isciplina: Técnica de Pesquisa em Química
- Período: 1
- Carga Horária:
- Descrição (conteúdo/ementa): 1. Estudo do método científico e dos diferentes tipos depesquisa. 2. Construção de um projeto de pesquisa. 2. Elaboração de problemas e hipóteses. 3.Método e técnicas de pesquisa em Química. 4. Pesquisa qualitativa e quantitativa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1986.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico: diretrizes para o trabalho científico-
didático na universidade. 5. ed. São Paulo: Cortez & Moraes, 1980.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Revistas científicas nacionais e internacionais
7. CORPO DOCENTE
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
7.1. Administração Acadêmica
7.1.1 Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE
O núcleo docente estruturante do curso de Licenciatura em Química é composto porcinco professores do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Ceará. A seguir,apresentam-se os nomes, e campos de ocupação dos integrantes:
Nome FunçãoFrancisco de Assis Rocha da Silva Diretor de Ensino – Campus Quixadá
Ana Angélica Mathias Macedo Coordenadora do Curso – Campus Quixadá
Flávia de Miranda Leão Leite Costa Docente do Curso – Campus Quixadá
Flávia de Miranda Leão Leite Costa Docente do Curso – Campus QuixadáFranklin Aragão Gondim Docente do Curso – Campus Quixadá
João Carlos da Costa Assunção Docente do Curso – Campus Quixadá
7.1.2 Titulação do NDE
A titulação do NDE consta no quadro a seguir:
Nome TitulaçãoFrancisco de Assis Rocha da Silva Especialista
Ana Angélica Mathias Macedo DoutoraFlávia de Miranda Leão Leite Costa Doutor
Franklin Aragão Gondim MestreJoão Carlos da Costa Assunção Doutor
7.1.3. Composição e funcionamento do colegiado de curso ou equivalente
O colegiado do curso de Licenciatura em Química é composto por cinco membros e um presidente, que se reúnem periodicamente por ocasião da deliberação de assuntos referentes ao escopo do curso. A composição do mesmo é detalhada no quadro a seguir:
Nome Cargo FunçãoFrancisco de Assis Rocha da Silva Diretor de Ensino Presidente
Ana Angélica Mathias Macedo Coordenadora do Curso MembroFranklin Aragão Gondim Professor de Disciplinas Básicas Membro
João Carlos da Costa Assunção Professor de Disciplinas Específicas MembroKarinny da Silva Capistrano Representante discente Membro
Joanna Aretha Silveira Pedagoga da Área Membro
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
7.2 Perfil dos Docentes
Nome Ana Angélica Mathias Macêdo
E-mail [email protected]
Lattes http://lattes.cnpq.br/7219178586824787
Nome Carlos de Abreu Rogério da Silva
E-mail [email protected]
Lattes http://lattes.cnpq.br/9482330766046015
Nome Cícera Carla do Nascimento Oliveira
E-mail [email protected]
Lattes http://lattes.cnpq.br/1438950665725564
Nome Cícero Pessoa de Moura
E-mail [email protected]
Lattes http://lattes.cnpq.br/7976745174586242
Nome Cristiane Borges Braga
E-mail [email protected]
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
Lattes http://lattes.cnpq.br/4683202297169520
Nome Elizabete Araújo Carneiro
E-mail [email protected]
Lattes http://lattes.cnpq.br/4369986847528854
Nome Fabiana dos Santos Lima
E-mail [email protected]
Lattes http://lattes.cnpq.br/2115783815383081
Nome Flávia Miranda Leão Leite Costa
E-mail [email protected]
Lattes http://lattes.cnpq.br/3492833413891747
Nome Franklin Aragão Gondim
E-mail [email protected]
Lattes http://lattes.cnpq.br/4207075808724945
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
Nome George Harrison de Alcântara Bastos
E-mail [email protected]
Lattes http://lattes.cnpq.br/3125844694080202
Nome Guilherme Augusto Magalhães Júnior
E-mail [email protected]
Lattes http://lattes.cnpq.br/2513115931198085
Nome Isaac Ricarte Evangelista
E-mail [email protected]
Lattes http://lattes.cnpq.br/0424386616015277
Nome Jacqueline Maria Marinho Lemos
E-mail [email protected]
Lattes http://lattes.cnpq.br/3368539515493776
Nome João Carlos da Costa Assunção
E-mail [email protected]
Lattes http://lattes.cnpq.br/8873683560219910
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
Nome José Gomes Ribeiro Filho
E-mail [email protected]
Lattes http://lattes.cnpq.br/8349048268227168
Nome José Edson Sampaio
E-mail [email protected]
Lattes http://lattes.cnpq.br/6304141157764577
Nome José Hélder Filgueiras Júnior
E-mail [email protected]
Lattes http://lattes.cnpq.br/8864452646278897
Nome Laécio Nobre de Macêdo
E-mail [email protected]
Lattes http://lattes.cnpq.br/2048728636094630
Nome Lilian Aparecida Mudado Suassuna Martins
E-mail [email protected]
Lattes http://lattes.cnpq.br/1083901388478033
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
Nome Maria Clebiana da Silva Peixoto
E-mail [email protected]
Lattes http://lattes.cnpq.br/4741398952661966
Nome Nicolai Henrique Dianim Brion
E-mail [email protected]
Lattes http://lattes.cnpq.br/7712687060878731
Nome Paulo Willyam Simão de Oliveira
E-mail [email protected]
Lattes http://lattes.cnpq.br5035561540454179
8. CORPO ADMINISRATIVO
NOME CARGO E-MAIL
Antônio Carlos Queiroz JuniorTécnico de
Tecnologia daInformação
Caio Fellipe Cavalcante TeixeiraAnalista de
Tecnologia daInformação
Gleibe Mara Girão Oliveira Assistente em [email protected]
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
Administração
Marisângela dos Santos Ferreira Assistente Social [email protected]
Jaqueline Maria Coêlho Freitas Técnica de Laboratório [email protected]
Joanna Aretha Silveira Pedagoga [email protected]
Leiza Jane da Silva Lopes LimaAssistente emAdministração
Luiz Carlos Silveira de Sousa Bibliotecário [email protected]
Michele Menezes Marcelo Auxiliar de Biblioteca [email protected]
Paulo Gledson Ribeiro PeixotoAssistente emAdministração
Raimundo Kleber Granjeiro da SilvaAssistente emAdministração
Saulo Rêgo da Silva Jornalista [email protected]
Sonia Casciano de QueirozAssistente emAdmistração
9. Proposta Pedagógica
9.1. Metodologia de Ensino
Entende-se que o conhecimento é processual, ou seja, uma construção contínua,
efetivada por meio de estágios sucessivos, em que os conteúdos acadêmicos são apreendidos de
forma progressiva e cumulativa.
Para o UNESCO (2002), a educação deve desenvolver as seguintes competências:
aprender a Ser; Aprender a Conviver; Aprender a Aprender e Aprender a Fazer.
Dessa forma, enfatiza-se no curso de licenciatura em química, a utilização do ensino
reflexivo, onde o contexto da sala de aula se aproxime do mundo prático e que os alunos
aprendam, principalmente, fazendo, sendo assim, os professores são orientados a adotar práticas
pedagógicas que utilizem método e técnicas de ensino apropriadas ao desenvolvimento de
competências e habilidades de relacionamento interpessoal, de liderança e de autonomia, tendo
em vista, buscar fontes de conhecimento relacionadas ao cotidiano da química.
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
A metodologia utilizada no curso de Licenciatura em Química no IFCE Campus Quixadá
está baseada na pedagogia reflexiva que exige que os professores:
Desenvolvam: autoconhecimento, autonomia e capacidade de análise, que são condi-
ções intrínsecas ao ser;
Atuem como facilitadores e orientadores do processo ensino-aprendizagem;
Estejam conscientes de que a educação é uma prática social transformadora;
Promovam a socialização do saber por meio da apropriação do conhecimento e
Desenvolvam estratégias inovadoras de ensino, baseadas no cenário atual.
Certamente, as metodologias empregadas pelos professores são variadas, tais como:
• Aulas expositivas dialogadas;
• Seminários;
• Aplicação de jogos e dinâmicas;
• Trabalhos individuais;
• Trabalhos em equipe;
• Estudos de casos;
• Análises de filmes;
• Visitas técnicas.
Aliados a metodologia, acima, os professores empregam os recursos audiovisuais,disponibilizados pela instituição:
Data-show;
Vídeo/dvd/tv;
Flip chart;
Equipamentos de som;
Notebook;
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
Câmeras digital.
9.2. Processo Ensino-Aprendizagem de Ensino de Avaliação?
A avaliação da aprendizagem do estudante está diretamente ligada à avaliação do
próprio trabalho docente. Ao avaliar o que o estudante conseguiu aprender, o professor está
avaliando o que ele próprio conseguiu ensinar. Assim, a avaliação dos avanços e dificuldades dos
alunos na aprendizagem fornece aos professores indicações de como devem encaminhar e
reorientar a sua prática pedagógica, visando aperfeiçoá-la.
As avaliações do curso de Licenciatura em Química ocorrem como um processo
contínuo, sistemático e formativo, objetivando diagnosticar a aprendizagem dos discentes. Na
verdade, o critério geral da avaliação é formativo. Assim, as sucessivas atividades de cada aluno
ou grupo de estudo são avaliadas conforme abaixo, descriminado:
Provas dissertativas;
Provas objetivas;
Seminários;
Trabalho em grupo;
Estudo de caso;
Relatório individual e/ou grupo;
Elaboração de pesquisa;
Produção de artigos científicos.
O objetivo dessas avaliações é identificar aspectos quantitativos e qualitativos,
relacionados ao processo de construção do conhecimento pelo discente, relativamente aos
conteúdos, informações e conceitos próprios de cada disciplina do curso.
9.3. Auto-avaliação do Curso
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
A avaliação institucional do Ensino Superior se destina ao aperfeiçoamento contínuo do
desempenho acadêmico e tem como objetivos: planejar e realizar gestão acadêmica; além de
prestar contas à sociedade. Essa avaliação é realizada em duas etapas, a saber: externa, realizada
por comissão designada pelo MEC, e interna, desenvolvida pela Comissão Própria de Avaliação
(CPA) da instituição que é regida por normas estabelecidas pelo Sistema Nacional de Avaliação
Institucional do Ensino Superior - SINAES.
A auto-avaliação do curso Licenciatura em Química, IFCE Campus Quixadá, é realizada
semestralmente e envolve todos os docentes, discentes e coordenação. Com esta avaliação
procura-se detectar as forças e fraquezas, transformando as fraquezas em oportunidades para o
pleno desenvolvimento do curso.
Atualmente, o sistema de avaliação do curso de Licenciatura em química é composto das
seguintes avaliações:
a. Avaliação pelos discentes
Todos os alunos são solicitados a responder ao questionário de avaliação do Curso de
licenciatura em química.
A avaliação é feita por disciplina, de modo que os professores que lecionam em mais de
uma disciplina são avaliados tantas vezes quantas forem às disciplinas ministradas, com o
objetivo de medir a percepção dos alunos em relação ao desempenho dos professores e
indicadores das disciplinas.
É válido salientar que os alunos não são identificados. No que se refere aos tópicos a
serem avaliados, existem sete itens que são dispostos aos alunos; para cada item, os estudantes
atribuem conceitos de excelente, ótimo, bom, regular e insuficiente. Os itens fazem referência à
postura do professor quanto à pontualidade, assiduidade, domínio do conteúdo, incentivo à
participação do aluno na produção e ampliação do conhecimento, uso de técnicas e recursos
didáticos, relação professor-aluno e avaliação. Os resultados da avaliação são analisados pelo
setor pedagógico, computados e entregues ao Departamento de Ensino como também, a cada
professor em reuniões promovidas pelas Coordenações de cada curso. Em tais reuniões, há um
diálogo sobre os problemas enfrentados, os avanços sentidos na aprendizagem dos alunos e as
atividades desenvolvidas pela equipe docente durante o semestre.
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
b. Avaliação dos docentes
Todo o corpo docente do curso de licenciatura em química deverá responder a um
questionário sobre os níveis de satisfação em relação ao desempenho do curso nas dimensões de
auto-avaliação, nos indicadores específicos sobre os alunos e indicadores gerais sobre os cursos.
c. Avaliação do Coordenador
O coordenador, também, é avaliado, por discentes e docentes, por alguns indicadores,
para contemplar sua atuação e gestão.
9.4 Sistemas de Avaliação do Processo de Ensino Aprendizagem
Entendendo-se que avaliar é o ato de acompanhar a construção do conhecimento do
aluno, a avaliação da aprendizagem pressupõe: promover o aprendizado, favorecendo progresso
pessoal e a autonomia, num processo global, sistemático, participativo.
Avaliar na perspectiva do desenvolvimento de competências pressupõe avaliar se a
metodologia de trabalho correspondeu a um processo de ensino ativo, desprezando processos
que levem o aluno a uma atitude passiva, respectiva e alienante. Implica redimensionar o
conteúdo e a forma de avaliação, oportunizando momentos para que o aluno expresse sua
compreensão, análise e julgamento de determinados problemas, relacionados à prática
profissional em cada módulo.
Avaliar competências requer, pois, procedimentos metodológicos nos quais alunos e
professores estejam igualmente envolvidos. É necessário que o aluno tenha conhecimentos das
competências a serem alcançadas, do processo metodológico implementado na escola, conheça
os critérios de avaliação da aprendizagem e proceda a sua auto- avaliação.
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
O professor formador, ainda que esteja envolvido num processo de ensino que privilegie
a participação ativa do aluno, atua como elemento impulsionador, catalisador e observador do
nível de competências desenvolvidas no processo e não somente no final, o que requer
acompanhamento sistemático e diário da desenvoltura do aluno. A avaliação de competências
pressupõe o engajamento docente no planejamento de situações e elaboração de instrumentos
caracterizados, em sua concepção de conhecimentos integrados e contextualizados. Isto
significa que o professor necessita permanecer atento ao seguinte:
1.Observância do roteiro de competências a serem desenvolvidas, desencadeadas;
2.Planejamento intensivo das atividades / projetos desafiadores;
3.Utilização de instrumentais avaliativos variados, incluindo-se preferencialmente
avaliações não individualizadas, uma vez que as atividades dirigem-se quase sempre a
equipes.
Serão considerados instrumentos de avaliação, os trabalhos de natureza teórico/práticos
a serem desenvolvidos individualmente ou em grupos, sendo enfatizado o uso dos projetos e
resoluções de situações-problemas específicos do processo de formação do licenciado.
No processo avaliativo o foco das atenções deve estar baseado nos princípios científicos
e na compreensão da estrutura do conhecimento que o aluno tenha desenvolvido. Segundo o
atual Regulamento da Organização Didática do IFCE, a avaliação dar-se-á da seguinte maneira:
4.4.1. Regulamento da organização didática
CAPÍTULO II - Da aprendizagem
Seção I Da avaliação da aprendizagem
Art. 40 A avaliação dá significado ao trabalho escolar e tem como objetivo mensurar a
aprendizagem nas suas diversas dimensões, quais sejam hábitos, atitudes, valores e conceitos,
bem como de assegurar aos discentes a progressão dos seus estudos.
Art. 41 A avaliação será processual e contínua, com a predominância dos aspectos qualitativos
sobre os quantitativos e dos resultados parciais sobre os obtidos em provas finais, em
conformidade com o artigo 24, inciso V, alínea a, da LDB 9394/96.
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
Parágrafo único - O processo de avaliação será orientado pelos objetivos definidos nos planos de
cursos, considerando cada nível e modalidade de ensino.
Art. 42 As estratégias de avaliação da aprendizagem deverão ser formuladas de tal modo que o
discente seja estimulado à prática da pesquisa, da reflexão, da criatividade e do
autodesenvolvimento.
Parágrafo único - A avaliação da aprendizagem se realizará por meio da aplicação de provas, da
realização de trabalhos em sala de aula e/ou em domicílio, da execução de projetos orientados,
de experimentações práticas, entrevistas ou outros instrumentos, considerando o caráter
progressivo da avaliação.
Seção IV Da sistemática de avaliação
Subseção III Da sistemática de avaliação no ensino superior
Art. 54 A sistemática de avaliação se desenvolverá em duas etapas.
§1º Em cada etapa, serão atribuídas aos discentes médias obtidas nas avaliações dos
conhecimentos construídos.
§2º Independentemente do número de aulas semanais, o docente deverá aplicar, no mínimo, 02
(duas) avaliações por etapa.
§3º A nota do semestre será a média ponderada das avaliações parciais, devendo o discente obter
a média mínima 7,0 para a aprovação.
Art. 55 A média final de cada etapa e de cada período letivo terá apenas uma casa decimal; as
notas das avaliações parciais poderão ter até duas casas decimais.
Art. 56 Caso o aluno não atinja a média mínima para a aprovação (7,0), mas tenha obtido, no
semestre, a nota mínima 3,0, ser-lhe-á assegurado o direito de fazer a prova final.
§1º A prova final deverá ser aplicada no mínimo três dias após a divulgação do resultado da
média semestral.
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
§2º A média final será obtida pela soma da média semestral com a nota da prova final, dividida
por 2 (dois); a aprovação do discente estará condicionada à obtenção da média mínima 5,0.
§3º A prova final deverá contemplar todo o conteúdo trabalhado no semestre.
§4º A aprovação do rendimento acadêmico far-se-á, aplicando-se a fórmula a seguir:
XS = 2X1 + 3X2 > 7,0
5
XF = XS + AF > 5,0
2
Legenda
XS -> Média semestral
X1 -> Média da primeira etapa
X2 -> Média da segunda etapa
XF -> Média final
AF -> Avaliação final
Art. 57 Será considerado aprovado o discente que obtiver a média mínima, desde que tenha
frequência igual ou superior a 75% do total das aulas de cada componente curricular.
9.5. Sistema de Avaliação do Projeto do Curso
A existência de um Projeto Político-Pedagógico para o curso de Licenciatura em Química
é de fundamental importância no estabelecimento das referências de compreensão do presente e
das expectativas futuras do curso. Na realização de atividades de avaliação de seu
funcionamento, é importante levar-se em conta os objetivos do curso e seus princípios
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
orientadores. A discussão do dia a dia do curso permitirá reconhecer, no projeto pedagógico, a
expressão de sua identidade.
O projeto pedagógico deverá ser avaliado de forma permanente e reflexiva, tendo como
principais objetos de reflexão as experiências vivenciadas, os conhecimentos disseminados e a
interação entre o curso e seu entorno local e regional.
Essa avaliação permitirá o entendimento da coerência entre os elementos do projeto e a estrutura
curricular do curso em relação ao perfil desejado do egresso, suas habilidades e competências.
Os resultados das avaliações justificarão e subsidiarão as possíveis mudanças sistemáticas e
graduais no projeto.
O Colegiado do curso é o principal responsável pelas avaliações do Projeto Político-
Pedagógico do curso de Licenciatura em Química e suas reuniões bimestrais se constituirão no
principal momento de discussão sobre o curso. Neste espaço, serão apresentados (as) e discutidos
(as):
- Os problemas das turmas em relação às disciplinas, ao curso e à instituição;
- A avaliação pelos alunos, do desempenho docente;
- As possíveis reestruturações do projeto pedagógico do curso;
- O acompanhamento e a avaliação do desenvolvimento do projeto pedagógico do curso;
- As recomendações propostas pelos docentes e discentes sobre assuntos de interesse do curso; e
- As informações sobre as diferentes áreas do saber que compõem o curso;
A reunião do Colegiado do Curso de Licenciatura em Química possibilita aos docentes a
prática da integração, ao mesmo tempo, que dá a oportunidade para uma base de avaliação
sistemática do próprio curso, viabilizando a ação coletiva na busca da qualificação do ensino,
tendo em vista os interesses propostos e as necessidades da comunidade acadêmica e da região.
O Projeto Político-Pedagógico do curso de Licenciatura em Química é constantemente
avaliado, com a participação da comunidade acadêmica, para sua readequação e também para
servir de retroalimentação do processo, para fundamentar tomadas de decisões institucionais, que
permitam a melhoria da qualidade de ensino.
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
9.6. Atividades Complementares
Conforme resolução CNE/CP 2, inciso I, também terão 200 horas de atividades
Acadêmicas/Científico Culturais. Para este fim, este projeto prevê a realização de palestras,
seminários, mini-cursos em encontros de acadêmicos, encontros científicos e encontros culturais.
As respectivas atividades ocorrerão fora do horário de aulas previsto, podendo ser sempre aos
sábados ou em turnos contrários aos frequentados pelos alunos (para assistirem as aulas
regulares). Só terão validade as atividades que tenham relação direta com a Licenciatura e sejam
cumpridas a partir da entrada no Curso. Após o reconhecimento do mérito, o aluno terá a carga
horária contabilizada pelo (a) Coordenador (a) do Curso que a encaminhará à Coordenadoria de
Controle Acadêmico do IFCE, para as devidas providências.
Os professores responsáveis pela programação de cada evento farão o controle da
freqüência, para a emissão dos Certificados contendo a carga horária requerida. E após a
realização do evento providenciarão a relação dos participantes com a carga horária, para a
Declaração ou o Certificado do referido evento.
9.7. Estágio Curricular Supervisionado
O estágio curricular supervisionado do curso superior de Licenciatura em Química,
segundo a resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, inciso II, deve integrar 400 horas.
Será iniciado no 4º semestre e finalizado no 7º em quatro disciplinas de 5 créditos cada
totalizando 400 h/a.
O professor (a) responsável pela disciplina de estágio supervisionado (I, II, III e IV)
orientará seus estagiários, a partir dos respectivos espaços curriculares em que ministra aulas
conforme consta da matriz curricular do curso. O estágio curricular supervisionado tem como
objetivo formar o aluno como profissional do fenômeno educativo em sua acepção ampla e em
particular o DOCENTE para lecionar no ensino fundamental e médio com conhecimentos e
vivências em salas de aula. Para atingir este objetivo pretende-se:
a) Trabalhar o auto - aperfeiçoamento privilegiando a formação da consciência de si (mediante a
vivência de objetivos significativos, relações pedagógicas democráticas atitudes de respeito ao
outro etc.). Articulado com a formação da consciência social, que implica uma atitude crítica e
transformadora da realidade;
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
b) Integrar na formação do educador, o fazer educativo crítico fundamental no pensar e numa
postura de ser que supere a fragmentação e a hierarquização do trabalho pedagógico;
c) Desenvolver uma abordagem teórico - prática dos níveis acima mencionados, face a nova
LDB (lei nº. 9394/96), tratando-a nos contextos das organizações - competências e funções e nos
aspectos pedagógicos.
9.8. Trabalho de Conclusão de Curso
O trabalho de conclusão de curso (TCC) do curso superior Licenciatura em Química é a
Monografia do Ensino de Química, que é uma atividade curricular obrigatória para os alunos
regularmente matriculados no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia.
O pré-projeto e a Monografia do Ensino de Química devem ser elaborados na sua
estrutura formal conforme os critérios técnicos estabelecidos pela Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT), sem, contudo, abrir mão do processo criativo e da reflexão na análise
das questões da realidade, entre outros contextos.
No desenvolvimento da Monografia do Ensino de Química, o graduando tem a
oportunidade de expressar o seu conhecimento, baseado nos conteúdos das diversas
competências do curso e no aprendizado com os processos de pesquisa, leituras, experiências
profissionais, dentre outras formas de aquisição do conhecimento e maneiras de ver o universo
social que o rodeia.
A Monografia do Ensino de Química possui caráter individual e de natureza científica,
em campo de conhecimento que mantenha correlação direta com o curso, que corresponde a um
dos requisitos finais para a obtenção de grau de Licenciado em Química, tendo por finalidade a
defesa, com êxito, do trabalho desenvolvido.
O aluno regularmente matriculado no curso superior de Licenciatura em Química deverá
encaminhar à coordenação do curso, 4 (quatro) exemplares de defesa com a versão final da
Monografia do Ensino de Química, juntamente com a solicitação de defesa, assinada por seu
orientador, com antecedência mínima de 15 dias para a sua apresentação oral.
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
A apresentação oral da Monografia do Ensino de Química será realizada perante Banca
Examinadora formada por três membros designados pelo orientador do curso superior de
Licenciatura em Química, sendo um deles o orientador e mais dois membros examinadores.
Para a apresentação oral da Monografia do Ensino de Química, o aluno regularmente
matriculado no curso superior de Licenciatura em Química deverá cumprir os seguintes
requisitos:
- Cumprimento dos créditos mínimos exigidos para obtenção do grau de Licenciado em
Química;
- Aprovação na disciplina Metodologia da Pesquisa Educacional;
- Estar matriculado na disciplina Monografia do Ensino de Química;
A responsabilidade pela elaboração do projeto e da Monografia do Ensino de Química é
integralmente do aluno, que possui os seguintes deveres:
- Frequentar as atividades propostas na disciplina Monografia do Ensino de Química com
freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento);
- Cumprir os prazos estipulados pelo professor da disciplina Monografia do Ensino de Química
para entrega do projeto de Monografia do Ensino de Química, apresentação oral da Monografia
do Ensino de Química e entrega da versão final do trabalho de conclusão de curso;
Quaisquer professores do IFCE efetivos, substitutos, voluntários, provenientes de
contratos/convênios com agências de fomento à pesquisa e incentivo à docência podem ser
orientadores da Monografia do Ensino de Química, desde que possuam no mínimo, a graduação
na área e na banca pode ter algum outro professor com no mínimo graduação e que seja de outra
instituição.
Será considerado APROVADO, o aluno que obtiver média > 7,0 (maior ou igual a sete).
O aluno que obtiver média inferior a 7,0 (sete) deverá fazer as correções necessárias em
seu trabalho e, deverá se submeter a uma nova apresentação oral no prazo máximo de 30 (trinta
dias).
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
10. Corpo Social do Curso
10.1. Discentes
10.1.1. Formas de Acesso ao Curso
O ingresso nos cursos de Licenciatura em Química é feito mediante: Enem/Sisu,
transferência e graduados.
10.1.2 Matrícula
O aluno vincula-se à Instituição através do ato da matrícula, renovável obrigatoriamente a
cada período letivo, junto ao Controle Acadêmico. Uma vez cadastrado, recebe um número de
identificação denominado registro acadêmico.
10.1.3 Normas Gerais de Matrícula
A matrícula será obrigatória em todos os componentes curriculares no semestre. Nos demais, o
aluno deverá cumprir, no mínimo, doze créditos, salvo se for concludente ou em casos especiais,
mediante autorização da Diretoria/ Departamento de Ensino.
A matrícula, com exceção da matrícula inicial, será online e acontecerá em dois momentos,
conforme datas definidas em calendário institucional.
No primeiro momento, o aluno fará a solicitação de matrícula nos componentes curriculares da
matriz curricular vigente.
No segundo momento, o aluno poderá fazer ajuste em sua matrícula, escolhendo, o seu critério,
componentes curriculares equivalentes em outros cursos superiores.
Passadas essas duas etapas, não será mais permitida a inclusão ou exclusão de nenhum dos
componentes curriculares.
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
O processo de matrícula será por componente curricular, priorizando:
a) os componentes curriculares do semestre regular;
b) os componentes curriculares pendentes;
c) os componentes curriculares equivalentes;
d) os componentes curriculares de semestre subseqüentes;
e) o desempenho acadêmico do aluno, expresso pelo índice de rendimento acadêmico (IRA).
Será permitido ao discente solicitar matrícula em componente curricular ofertado em outro curso
do mesmo nível daquele em que já está matriculado, desde que não haja choque de horário e que
esteja devidamente definida, no sistema acadêmico, a equivalência entre eles.
Não havendo solicitação de matrícula em nenhum dos componentes curriculares, o aluno será
considerado desistente do curso, o que implica perda da vaga. Ver os artigos 73 e 74 do ROD.
10.1.4 Trancamento de Matrícula
Será permitido o trancamento de matrícula em todos os cursos ofertados no IFCE.
O discente, regularmente matriculado, poderá requerer trancamento de matrícula nos seguintescasos, devidamente comprovados:
a) doença prolongada;
b) serviço militar;
c) acompanhamento de conjugue ou pais;
d) trabalho formal;
e) gravidez de risco;
f) casos específicos, devidamente justificados, a critério da Diretoria/ Departamento de Ensino.
O período máximo para trancamento será de um ano, para todos os cursos, podendo, a critério daDiretoria/ Departamento de Ensino, ser renovado por igual período.
Efetuada o trancamento da matrícula, o discente terá direito a reabertura, desde que requeira noprazo regulamentar estabelecido, estando, porém, sujeito as eventuais adaptações ao currículo.
10.1.5 Trancamento de Componente Curricular
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
a) Será admitido trancamento de componente curricular somente nos cursos de graduação, desdeque o aluno permaneça matriculado, no mínimo, em 12 (doze) créditos;
b) Não será permitido o trancamento de componentes curriculares no primeiro semestre;
c) O Trancamento de componente curricular deverá ser solicitado obrigatoriamente, nosprimeiros 50 dias letivos do semestre.
10.1.6 Reabertura de Matrícula
Em caso de deferimento à solicitação de trancamento, o aluno terá direito a reabertura de
matrícula, desde que requeira no prazo estabelecido estando, porém, sujeito à existência de vagas
e a eventuais adaptações ao currículo, caso este tenha sofrido mudança.
10.1.7 Mudança de turno
O discente maior de idade, regularmente matriculado, poderá requerer à Coordenadoria do
curso, a mudança de turno. Caso seja menor de idade, deverá fazê-lo com autorização dos pais
ou responsáveis. Em ambos os casos, deverá ser apresentada justificativa observando os itens
abaixo:
a) trabalho formal;
b) estágio;
c) casos específicos sujeitos à análise da Diretoria/ Departamento de Ensino.
Parágrafo único – O acatamento à solicitação dependerá da existência de vaga na turma doturno pleiteado
10.1.8 Da ‘’Jubilação’’, da desistência e do reingresso
1. O tempo máximo de permanência do discente nos cursos do IFCE, além da suaduração normal, será de 50% para os cursos em regime não integral, e de 100%para os cursos de regime integral. Após esse período, o aluno será submetido aoprocesso de ‘’jubilação’’.
2. Não será computado para efeito de ‘’jubilação ‘’ o tempo de trancamento dematrícula.
3. Os casos de ‘’jubilação’’ serão submetidos à apreciação da Diretoria/Departamento de Ensino de cada Campus do IFCE, após análise pedagógicarealizada pela Coordenadoria Técnica- pedagógica- CTP, que decidirá pelocancelamento da matrícula, ou estabelecerá condições para a continuidade dosestudos, de acordo com a natureza da cada caso.
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
4. Consumada a ‘’jubilação’’, o discente só poderá reingressar no IFCE mediantenovo processo seletivo público, com direito a aproveitamento de estudos.
Da desistência
Será considerado desistente o aluno que:
a) Deixar de efetuar a matrícula;
b) Ficar reprovado por falta em todos os componentes curriculares em que estavamatriculado no período letivo.
Parágrafo único – Caso queira retornar os estudos, o aluno terá que solicitar o reingressodentro do prazo previsto.
Do reingresso
O IFCE concederá, em oportunidade única, o direito de reingresso a alunosdesistentes, nas seguintes condições:
a) Terem decorrido 05 (cinco) anos, no máximo, da desistência;
b) Existir vaga, estando o aluno sujeito a eventuais adaptações ao currículo.
Parágrafo único – Não será permitido o reingresso de alunos desistentes no primeirosemestre dos cursos de regime semestral e no primeiro ano dos cursos de regime anual.
10.2. Atendimento ao Discente
O curso de Licenciatura em Química está, constantemente, impulsionando a vida do
aluno no que se refere ao seu desenvolvimento, com vistas a formar profissionais com
conhecimentos necessários na área em que atuam, preparando o indivíduo para sua participação
na sociedade com ética e, principalmente, com a competência necessária para inserção nos
setores em que estão vinculados.
O percurso de atividades é bem amplo, de modo a atender diferentes aspectos de uma
mesma área. As ações complementam os saberes concebidos em sala de aula e atuam para
integração da teoria com a prática.
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
Já foram ofertados aos alunos os seguintes minicursos: Práticas de Laboratório,
Emergências em Laboratório, Informática Básica, Minicurso de Física, bem como, Minicurso de
Metodologias de Ensino, de Leitura e Escrita, Reciclagem, Montagem de Estruturas de
Orgânicas utilizando o computador e Minicurso de Cosméticos. Cada um deles foi realizado em
períodos diferentes e em virtude das necessidades dos alunos.
O Instituto Federal do Ceará, campus de Quixadá, também proporcionou aos alunos do
curso de Licenciatura em Química, minicursos que expressavam interesses bem relacionado com
a área: Emergências em laboratório e Reciclagem. Tais minicursos, ocorreram na I Semana
Tecnológica promovida pelo campus.
A oficina de Leitura e Escrita e alguns seminários aconteceram, também, ao longo da
existência do curso, dentre os quais podemos citar: Como Elaborar Artigos Científicos e Gestão
da Qualidade do Ensino.
Além disso, a coordenação do curso, juntamente com o grupo docente e discente, já
realizou programação diferenciada para o dia do químico, a Primeira Semana da Química
(18/06/2009) e a Segunda Semana da Química (16 a18/06/2009) com uma programação com
Olimpíada, Palestras e Minicursos.
Os programas de monitoria, também, merecem atenção, visto que propiciam ao aluno
com dificuldades de aprendizagem, principalmente na disciplina de Matemática, Laboratório em
Química e Termodinâmica. Há um tempo maior para adquirir conhecimentos, de forma que o
mesmo possa dialogar, refletir e tirar dúvidas com os alunos monitores, em horários
determinados.
O Atendimento ao Discente, também, ocorre nas diferentes representações setoriais do
campus. São elas: Controle Acadêmico, Serviço Social, Setor Pedagógico e Assistência
Odontológica.
10.2.1Controle Acadêmico: o aluno solicita, através de formulário próprio,
disponibilizado pelo campus, diversos documentos: histórico escolar, declarações, bem como
emissão de diplomas, certificados. Ainda fazem parte da atuação do Controle Acadêmico, o
lançamento de notas, os processos de matrícula (veteranos e recém-ingressos), emitindo também,
guia de transferência.
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
10.2.2 Setor Pedagógico: o aluno tem acesso a serviços que atendem as diferentes
requisições, tais como: emissão de programas das disciplinas cursadas pelo aluno,
aproveitamento de disciplina, trancamento de matrícula e disciplina, reabertura e reingresso de
matrícula, transferência, dentre outros.
Além disso, realiza-se, semestralmente, a avaliação docente, onde os alunos podem atribuir
pontuações ao trabalho dos docentes e ainda comunicar ao Departamento de Ensino,
comentários, sugestões e críticas que visam o melhoramento da Instituição como um todo.
10.2.3 Assistência Social: desempenha papel, igualmente, importante. Aqui se encontram
atividades de seleção de bolsistas de trabalho, acompanhamento de egressos e alguns auxílios
que atendem àqueles estudantes com renda familiar baixa (Auxílio-óculos e Auxílio Moradia).
10.2.4 Atendimento Odontológico: disponibilizado a todos os alunos que estudam no
IFCE, campus de Quixadá.
10.3. Estímulo a Atividades Acadêmicas
Os alunos são estimulados por meio de programas de: bolsas de monitoria, bolsas de
iniciação científica (CNPq, Capes e Funcap), programas de bolsa de iniciação à docência
(PIBID), bolsa de trabalho, bem como com visitas técnicas as escolas de ensino médio de
Quixadá e dos municípios vizinhos, também desenvolvem materiais pedagógicos de química
para utilizarem nas escolas.
10.4 Pesquisa e Produção Científica
Projetos aprovados em agências de fomento em andamento
Programa Primeiros Projetos (PPP)/Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científicoe Tecnológico (FUNCAP)
1. Preparação e caracterização de filmes com propriedades cicatrizantes a partir de biopolí-meros e plantas medicinais
Coordenadora: Profa. Dra. Angélica Mathias Macêdo
2. Obtenção de biodiesel via catálise enzimática
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
Coordenador: Prof. Dr. João Carlos da Costa Assunção
Programa de Apoio à Núcleos Emergentes (PRONEM)/Fundação Cearense de Apoio aoDesenvolvimento Científico e Tecnológico (FUNCAP)
1. Qualidade e segurança dos produtos: uso do ácido anacárdico na alimentação de aves ecaprinos – buscas de novos antioxidantes naturais
Colaboradora: Profa. Dra. Flávia de Miranda Leão Leite Costa
2. Criação e Consolidação de Núcleos de Pesquisa em biocatálise no Estado do CearáColaborador: Prof. Dr. João Carlos da Costa Assunção
Programa de Apoio à Produtividade em Pesquisa (PROAPP)/IFCE
1. Obtenção de Biodiesel via Catálise Enzimática utilizando Óleo Vegetal de Oleaginosas daCidade de Quixadá
Colaborador: Prof. Dr. João Carlos da Costa Assunção
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC)/CNPq
1. Avaliação da Composição Química e da Atividade Microbiológica de Plantas Medicinaisdo Sertão Central do Ceará
Colaborador: Prof. Dr. João Carlos da Costa Assunção
10.5 Registros Acadêmicos
1. Os registros acadêmicos são da competência da Coordenadoria de Controle Acadêmico
que planeja, supervisiona, executa, organiza, e avalia todas as atividades relacionadas aos
serviços do Controle Acadêmico, conforme as atividades descritas abaixo:
2. Coordenar as atividades da Coordenação de Controle Acadêmico (CCA);
3. Supervisionar as atividades dos servidores a serviço na CCA;
4. Coordenar e realizar a emissão de documentos, certificados, declarações, guia de transfe-
rência, históricos escolares e outros;
5. Auxiliar na elaboração e controles de relatórios, questionários, consultas e outros realiza-
dos pela própria Instituição e demais órgãos solicitantes
6. Manter os arquivos acadêmicos atualizados;
7. Receber requerimentos de matrículas, inscrições, e solicitações dirigidas à CCA;
8. Supervisionar os arquivos acadêmicos, referentes aos diversos cursos que o campus de
Quixadá mantém;
9. Compor o arquivo de alunos novos e transferidos;
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
10. Manter a base de dados do sistema de controle acadêmico utilizado, promovendo sua atu-
alização;
11. Realizar o atendimento aos alunos, ex-alunos, pais de alunos, servidores e demais interes-
sados em matéria de sua competência;
12. Planejar e programar, juntamente com A Direção, a Direção de Ensino, o Departamento
de Administração, as Coordenações de Eixo e de Cursos e demais Coordenações, as ativi-
dades relacionadas à CCA;
13. Auxiliar na conferência de informações acadêmicas endereçadas a outros órgãos;
14. Decidir sobre a forma e a emissão de documentos acadêmicos relativos ao ensino;
15. Emitir pareceres, instruções e indicações sobre matéria de sua competência;
16. Desenvolver, juntamente com a Diretoria de Ensino a interpretação de legislação e nor-
mas para emissão de pareceres de sua competência;
17. Promover o aprimoramento dos processos de registros e controles acadêmicos.
18. Planejamento, supervisão, execução, organização e avaliação das atividades acadêmicas;
19. Realizar o atendimento ao público em geral.
11. ADMINISTRAÇÃO DO CURSO
11.1 Nomes, Titulação e Formação da Coordenadora do Curso
Nome: Ana Angélica Mathias Macêdo
Titulação: Doutorado
Formação: Licenciatura em Química
11.2 Regimes de Trabalho da Coordenadora do Curso
40h Dedicação Exclusiva
11.3 Atuações da Coordenação do Curso
• Zelar pelo cumprimento dos objetivos, programas e regulamentos institucionais;
• Coordenar o planejamento e a execução das atividades desenvolvidas pelos professores
do curso;
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
• Propor normas no tocante à gestão do ensino;
• Submeter ao chefe de departamento de ensino, propostas de alteração ou implantação de
cursos presenciais e/ou a distância, currículos e disciplinas;
• Analisar, organizar, consolidar e avaliar juntamente com a equipe docente e a
coordenação Pedagógica a execução do currículo do curso o qual coordena;
• Elaborar junto com os professores e a coordenação pedagógica os planos de curso com
todos os quesitos e procedimentos que o compõe;
• Acompanhar e orientar a vida acadêmica dos alunos no curso;
• Fazer levantamento da carência bibliográfica (livros e periódicos) para o curso que
coordena fazer a solicitação de aquisição desse material;
• Orientar e supervisionar o preenchimento dos diários dos professores;
• Levantar a demanda de professores no curso, juntamente com a chefia de departamento;
• Encaminhar à chefia de departamento de ensino, as informações necessárias para a
realização de concursos públicos ou seleção de professores;
• Fazer levantamento das condições ambientais e técnicas, visando a melhoria do
desenvolvimento do ensino; de ensino e coordenação pedagógica;
• Elaborar o horário das disciplinas e distribuição dos professores, bem como, o
acompanhamento da frequência;
• Participar das reuniões convocadas pelo PROEN, direção Geral, chefe de departamento;
• Fazer cumpri as determinações contidas no regulamento da organização didático (ROD);
• Formular junto com os professores do curso, a elaboração de projetos de iniciação à
pesquisa;
• Fazer o acompanhamento das horas de atividades científicas e culturais apresentadas
pelos alunos;
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
• Organizar, juntamente, com os professores, os encontros educativos e ou sócio-culturais
que são relacionados pelo curso que coordena;
• Orientar os alunos na participação de encontros de divulgação científica e nas disciplinas
optativas do curso;
• Elaborar projetos para aquisição de materiais e equipamentos para o curso;
• Zelar pelo acervo, móveis e equipamentos da coordenação do curso;
• Representar o curso na colação de grau, nos eventos dentro e fora da instituição;
• Articular a participação de alunos e ou docentes em eventos;
• Emitir parecer sobre as solicitações de professores e alunos;
• Avaliar o desempenho dos servidores diretamente vinculados;
• Coordenar atividades envolvendo relações com outras instituições;
• Articular-se com os coordenadores de outros cursos com visitas ao levantamento das
necessidades e troca de informações e experiências;
• Dirimir com o apoio da coordenação pedagógica problemas eventuais que possam ocorrer
entre professores e alunos;
• Elaborar e apresentar ao chefe de departamento de ensino e docentes, o plano de ação das
atividades anuais;
• Apresentar ao chefe de departamento de ensino o relatório anual das atividades
desenvolvidas;
• Representar o departamento de ensino em eventos e reuniões de cunho pedagógico no
âmbito do IFCE e fora dele, quando solicitado.
12. Corpo Docente
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
12.1 Composição e Funcionamento dos Órgãos Colegiados
Art.1º – O Colegiado de cada curso de graduação do IFCE será assim constituído:
a. Gerente da área ou de ensino, que será seu presidente:
Francisco de Assis Rocha da Silva
b. Coordenadora do curso:
Ana Angélica Mathias Macêdo
c. Pedagogo(a) da área
Joanna Aretha Silveira
d. Representante docente da área de estudos básicos;
Franklin Aragão Gondim
Suplente: Laécio Nobre de Macêdo
e. Representante docente da área de estudos específicos;
João Carlos da Costa Assunção
Suplente: Flávia de Miranda Leão Leite Costa
f) Um representante discente, matriculado a partir do terceiro semestre:
Karinny da Silva Capistrano
Suplente: Ana Regina Queiroz Silva
§ 1º – Os representantes docentes e seus suplentes serão escolhidos em reunião promovida pela
Gerência da área de ensino, por consulta pública, cujo mandato terá vigência de 2 (dois) anos,
podendo ser reconduzidos por mais um mandato.
§ 2º – O representante discente e seu suplente serão indicados pelos demais alunos, em reunião
promovida pela coordenação do curso.
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
Art. 2º – Compete ao colegiado do curso:
Orientar, coordenar e supervisionar as atividades curriculares, propondo aos órgãos com-
petentes as medidas necessárias à melhoria do ensino, pesquisa e extensão;
Orientar o processo de estruturação e reestruturação do projeto pedagógico do curso;
Acompanhar e avaliar o desenvolvimento do projeto pedagógico do curso;
Apreciar as recomendações propostas pelos docentes e discentes sobre assuntos de inte-
resse do curso;
Colaborar, para a solução das questões administrativas e pedagógicas;
Coletar, analisar e disseminar informações sobre as diferentes áreas do saber que
compõem o curso;
Receber, analisar e encaminhar demandas do corpo discente e tomar decisões sobre elas.
Art. 3º – O Colegiado reunir-se-á bimestralmente ou extraordinariamente, quando convocado por
seu Presidente, obedecendo à ordem do dia na qual serão examinados, debatidos e votados os
assuntos em pauta.
§ 1º A convocação do Colegiado será feita com antecedência mínima de quarenta e oito horas,
por chamada afixada na Coordenação do Curso, contendo a pauta de assuntos a ser discutidos na
reunião.
§ 2º O prazo de convocação poderá ser reduzido e a indicação da pauta omitida em caso de
urgência, devidamente justificada no documento de convocação ou no início da reunião.
Art. 4º – Em cada reunião do Colegiado, lavrar-se-á ata, que será lida na reunião seguinte e, após
aprovada, será assinada pelo Presidente e demais representantes presentes.
Art. 5º – O comparecimento dos docentes às reuniões, comissões ou grupos de trabalho será
obrigatório, salvo por motivos de força maior.
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
§ 1º – Os representantes do Colegiado que, por motivo justo, não puderem comparecer a
uma reunião, deverão comunicar à Gerência da área-ensino, com antecedência de, pelo
menos, doze (12) horas, a fim de que se possa convocar o suplente.
§ 2º – O representante do Colegiado que, sem justificativa, deixar de comparecer a 3
(três) reuniões consecutivas ou 5 (cinco) alternadas, perderá o mandato, sendo
automaticamente substituído por seu suplente.
§ 3º – O Colegiado indicará, conforme o Art. 1º, §1º e 2º, um novo suplente.
Art. 6º – O Colegiado do curso poderá organizar comissões, criar grupos de trabalho, para estudo
de problemas e temas específicos no âmbito de suas competências.
§ 1º – O Colegiado de curso, as comissões e os grupos de trabalho, que por elevam a ser
criados, deliberarão com a presença absoluta de seus representantes.
§ 2º – Em caso de empate nas votações, a matéria será deliberada pelo presidente do
Colegiado.
Art. 7º – Os casos omissos serão resolvidos pela Gerência da área/ensino ou pela Diretoria de
Ensino.
Nome Completo ANA ANGÉLICA MATHIAS MACÊDO
Titulação Doutorado
Formação acadêmica Licenciatura em Química
Nome Completo FLÁVIA DE MIRANDA LEÃO LEITE COSTA
Titulação Doutorado
Formação acadêmica Química Industrial
Nome Completo FRANCISCO DE ASSIS ROCHA DA SILVA
Titulação Especialização
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
Formação acadêmica Engenharia Química
Nome Completo FRANKLIN ARAGÃO GONDIM
Titulação Mestrado
Formação acadêmica Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas
Nome Completo JOÃO CARLOS DA COSTA ASSUNÇÃOTitulação Doutorado
Formação acadêmica Química Industrial
12.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE)
Nome Completo ANA ANGÉLICA MATHIAS MACÊDO
Nome Completo FLÁVIA DE MIRANDA LEÃO LEITE COSTA
Nome Completo FRANCISCO DE ASSIS ROCHA DA SILVA
Nome Completo FRANKLIN ARAGÃO GONDIM
Nome Completo JOÃO CARLOS DA COSTA ASSUNÇÃO
12.3 Titulação e Formação Acadêmica do NDE
Nome Completo ANA ANGÉLICA MATHIAS MACÊDO
Titulação Doutorado
Formação acadêmica Licenciatura em Química
Nome Completo FLÁVIA DE MIRANDA LEÃO LEITE COSTA
Titulação Doutorado
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
Formação acadêmica Química Industrial
Nome Completo FRANCISCO DE ASSIS ROCHA DA SILVA
Titulação Especialização
Formação acadêmica Engenharia Química
Nome Completo FRANKLIN ARAGÃO GONDIM
Titulação Mestrado
Formação acadêmica Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas
Nome Completo JOÃO CARLOS DA COSTA ASSUNÇÃOTitulação Doutorado
Formação acadêmica Química Industrial
12.4 Relação Nominal do Corpo Docente
Nome Completo ANA ANGÉLICA MATHIAS MACEDO
Titulação máxima Doutorado
Nome Completo CÍCERA CARLA DO NASCIMENTO OLIVEIRA
Titulação máxima Especialista
Nome Completo CÍCERO PESSOA DE MOURA
Titulação máxima Mestrado
Nome Completo CRISTIANE BORGES BRAGA
Titulação máxima Mestrado
Nome Completo ELIZABETE ARAÚJO CARNEIRO
Titulação máxima Mestrado
Nome Completo FLÁVIA DE MIRANDA LEÃO LEITE COSTA
Titulação máxima Doutorado
Nome Completo FRANCISCO DE ASSIS ROCHA DA SILVA
Titulação máxima Especialização
Nome Completo FRANKLIN ARAGÃO GONDIM
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
Titulação máxima Mestrado
Nome Completo LAÉCIO NOBRE DE MACEDO
Titulação máxima Mestrado
Nome Completo GEORGE HARRISON DE ALCANTARA BASTOS
Titulação máxima Mestrado
Nome Completo ISAAC RICARTE EVANGELISTA
Titulação máxima Mestrado
Nome Completo JOÃO CARLOS DA COSTA ASSUNÇÃOTitulação máxima Doutorado
Nome Completo JOSÉ GOMES RIBEIRO FILHO
Titulação máxima Mestrado
Nome Completo LILIAN APARECIDA MUDADO SUASSUNA
Titulação máxima Especialista
Nome Completo NICOLAI HENRIQUE DIANIM BRION
Titulação máxima Especialista
Nome Completo REINALDO FONTES CAVALCANTE
Titulação máxima Especialista
Nome Completo JOSÉ HELDER FILGUEIRAS JUNIOR
Titulação máxima Mestrado
Nome Completo FABIANA DOS SANTOS LIMA
Titulação máxima Mestrado
Nome Completo MARIA CLEBIANA DA SILVA PEIXOTO
Titulação máxima Doutorado
12.5 Regime de Trabalho do Corpo Docente
Nome Completo ANA ANGÉLICA MATHIAS MACEDO
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
Regime de Trabalho 40 horas Dedicação exclusiva
Nome Completo CÍCERA CARLA DO NASCIMENTO OLIVEIRA
Regime de Trabalho 40 horas Dedicação exclusiva
Nome Completo CÍCERO PESSOA DE MOURA
Regime de Trabalho 40 horas Dedicação exclusiva
Nome Completo CRISTIANE BORGES BRAGA
Regime de Trabalho 40 horas Dedicação exclusiva
Nome Completo ELIZABETE ARAÚJO CARNEIRO
Regime de Trabalho 40 horas
Nome Completo FLÁVIA DE MIRANDA LEÃO LEITE COSTA
Regime de Trabalho 40 horas Dedicação exclusiva
Nome Completo FRANCISCO DE ASSIS ROCHA DA SILVA
Regime de Trabalho 40 horas Dedicação exclusiva
Nome Completo FRANKLIN ARAGÃO GONDIM
Regime de Trabalho 40 horas Dedicação exclusiva
Nome Completo LAÉCIO NOBRE DE MACEDO
Regime de Trabalho 40 horas
Nome Completo GEORGE HARRISON DE ALCANTARA BASTOS
Regime de Trabalho 40 horas Dedicação exclusiva
Nome Completo ISAAC RICARTE EVANGELISTA
Regime de Trabalho 40 horas Dedicação exclusiva
Nome Completo JOÃO CARLOS DA COSTA ASSUNÇÃORegime de Trabalho 40 horas Dedicação exclusiva
Nome Completo JOSÉ GOMES RIBEIRO FILHO
Regime de Trabalho 40 horas Dedicação exclusiva
Nome Completo LILIAN APARECIDA MUDADO SUASSUNA
Regime de Trabalho 40 horas Dedicação exclusiva
Nome Completo NICOLAI HENRIQUE DIANIM BRION
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
Regime de Trabalho 40 horas Dedicação exclusiva
Nome Completo REINALDO FONTES CAVALCANTE
Regime de Trabalho 40 horas Dedicação exclusiva
Nome Completo JOSÉ HELDER FILGUEIRAS JUNIOR
Regime de Trabalho 40 horas
Nome Completo FABIANA DOS SANTOS LIMA
Regime de Trabalho 40 horas Dedicação exclusiva
Nome Completo MARIA CLEBIANA DA SILVA PEIXOTO
Regime de Trabalho 40 horas
12.6 Docentes por Disciplina
DISCIPLINA/ SEMESTRE I PROFESSOR (A)
Comunicação e Linguagem Lílian Aparecida Mudado Suassuna Martins
Fabiana dos Santos Lima
Inglês Instrumental Nicolai Henrique Dianim Brion
Cálculo I Isaac Ricarte Evangelista
Biologia Geral Franklin Aragão Gondim
Estrutura e Funcionamento do Ensino Cristiane Borges Braga
Química Geral I Cícero Pessoa de Moura
Informática Aplicada ao Ensino George Harrisson de Alcântara Bastos
DISCIPLINA/ SEMESTRE II PROFESSOR(A)
Álgebra Linear Cícera Carla do Nascimento Oliveira
Laboratório de Química Cícero Pessoa de Moura
Mecânica José Gomes Ribeiro Filho
Química Geral II Flávia de Miranda Leão Leite Costa
Psicologia do Desenvolvimento Laécio Nobre de Macedo
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
Didática Educacional Cristiane Borges Braga
Cálculo II Isaac Ricarte Evangelista
DISCIPLINA/ SEMESTRE III PROFESSOR(A)
Química Orgânica I José Helder Filgueiras Júnior
Cálculo III Isaac Ricarte Evangelista
Eletricidade e Magnetismo José Gomes Ribeiro Filho
Química Inorgânica I Flávia de Miranda Leão Leite Costa
Psicologia da Aprendizagem Laécio Nobre de Macedo
Currículos e Programas Cristiane Borges Braga
DISCIPLINA/ SEMESTRE IV PROFESSOR(A)
Química Orgânica II José Helder Filgueiras Júnior
Termodinâmica Química I Elizabete Araújo Carneiro
Química Inorgânica II Flávia de Miranda Leão Leite Costa
Metodologia da Pesquisa Educacional Laécio Nobre de Macedo
Estágio Supervisionado I Ana Angélica Mathias Macedo
ISCIPLINA/ SEMESTRE V PROFESSOR(A)
Química Orgânica III José Helder Filgueiras Júnior
Metodologia do Ensino de Química Ana Angélica Mathias Macedo
Termodinâmica Química II Elizabete Araújo Carneiro
Princípios de Análise Química João Carlos da Costa Assunção
Estágio Supervisionado II Ana Angélica Mathias Macedo
DISCIPLINA/ SEMESTRE VI PROFESSOR (A)
Bioquímica Franklin Aragão Gondim
Análise Química Quantitativa João Carlos da Costa Assunção
Eletroquímica Maria Clebiana da Silva Peixoto
Projetos Sociais Laécio Nobre de Macedo
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
Estágio Supervisionado III Ana Angélica Mathias Macedo
DISCIPLINA/ SEMESTRE VII PROFESSOR(A)
Estágio Supervisionado IV Ana Angélica Mathias Macedo
Análise Instrumental João Carlos da Costa Assunção
Química Ambiental Reinaldo Fontes Cavalcante
Monografia do Ensino de Química Ana Angélica Mathias Macedo
DISCIPLINA/ OPTATIVAS
COMPLEMENTARES
PROFESSOR(A)
Biologia Molecular Franklin Aragão Gondim
Fundamentos Sócio-Filosóficos da Educação Cristiane Borges Braga
Mecânica Quântica e Espectroscopia José Gomes Ribeiro Filho
Tópicos de História da Química Flávia de Miranda Leão Leite Costa
Educação de Jovens e Adultos Cristiane Borges Braga
Microbiologia Geral Franklin Aragão Gondim
Métodos Matemáticos para Química Isaac Ricarte Evangelista
Química Orgânica Avançada José Helder Filgueiras Júnior
Técnicas de Pesquisa em Química Ana Angélica Mathias Macedo
12.7 Tempo de Experiência de Magistério Superior ou Experîência do Corpo Docente
Nome Completo ANA ANGÉLICA MATHIAS MACEDO
Experiência Docente 2002 – 2004: E.E.F.M. Carneiro de Mendonça. Cargo: Professora.
2008 – Atual: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará.Cargo: Professora Temporária.
Nome Completo CÍCERA CARLA DO NASCIMENTO OLIVEIRA
Experiência Docente 2010 – Atual: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará.
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
Cargo: Professora Efetiva.
2009: Secretaria de Educação Básica do Ceará (SEDUC-CE)
Cargo: Professor Ensino Médio.
2009 – 2010: Universidade Regional do Cariri (URCA).
Cargo: Professora Substituto
Nome Completo CÍCERO PESSOA DE MOURA
Experiência Docente 2010 – Atual: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará.Cargo: Professor Efetivo.
2007 – 2008: Universidade Federal do Ceará.
Cargo: Professor Substituto.
Nome Completo CRISTIANE BORGES BRAGA
Experiência Docente 2010 – Atual: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará.Cargo: Professora Efetiva.
2001 – 2003: Positivo Informática S/A. Cargo: Coordenadora Técnica Pedagógica.
2007: Universidade do Vale do Acarau (UVA-CE). Professora Substituta.
2007 – 2009: Atual: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará. Tutora à Distância.
Nome Completo ELIZABETE ARAÚJO CARNEIRO
Experiência Docente 2010 – Atual: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará.Cargo: Professora Efetiva.
Nome Completo FABIANA DOS SANTOS LIMA
Experiência Docente 2010 – Atual: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará.Cargo: Professora Efetiva.
2003: Faculdade de Ensino Tecnológico do Nordeste (FAETEN)
Cargo: Professora Celetista.
2005 -2006: Universidade Estadual do Ceará (UECE).
Cargo: Professora Celetista.
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
1999 – 2010: Secretaria de Educação do Ceará (SEDUC). Cargo: ProfessoraTemporária.
Nome Completo FLÁVIA DE MIRANDA LEÃO LEITE COSTA
Experiência Docente 2010 – Atual: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará.Cargo: Professora Efetiva.
1995 – 1996: Universidade Federal do Ceará. Cargo: Professora Substituta.
1999: Unversidade do Vale do Acarau. Cargo: Professora Substituta.
Nome Completo FRANCISCO DE ASSIS ROCHA DA SILVA
Experiência do Corpo Docente
1993 – Atual: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará.Cargo: Professor Efetivo.
1992 – 1993: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará. Cargo: Professor Substituto.
Nome Completo FRANKLIN ARAGÃO GONDIM
Experiência Docente 2008 – Atual: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará.Cargo: Professor Efetivo.
2008 – E.E.F.M. Maria José Medeiros. Cargo: Professor
Nome Completo LAÉCIO NOBRE DE MACEDO
Experiência Docente 2009 – Atual: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará.Cargo: Professor Substituto.
2009 – 2010: Universidade Feral do Ceará. Cargo: Professor Tutor Educação à Distância
Nome Completo GEORGE HARRISON DE ALCANTARA BASTOS
Experiência Docente 2008 – Atual: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará.Cargo: Professor Efetivo.
Nome Completo ISAAC RICARTE EVANGELISTA
Experiência Docente 2010 – Atual: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará.Cargo: Professor Efetivo.
2004 – 2007: Colégio Evolutivo. Cargo: Professor.
2004 – 2009: Universidade Federal do Ceará. Cargo: Professor Substituto.
2006: Colégio Antares. Cargo: Professor
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
Nome Completo JOÃO CARLOS DA COSTA ASSUNÇÃOExperiência Docente 2009 – Atual: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará.
Cargo: Professor Efetivo.
2006 – 2008: Universidade Federal do Ceará. Cargo: Professor Substituto.
Nome Completo JOSÉ GOMES RIBEIRO FILHO
Experiência Docente 2008 – Atual: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará.Cargo: Professor Efetivo.
2006 – 2008: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí. Cargo: Professor Efetivo.
2005: Universidade Regional do Cariri (URCA). Cargo: Professor Substituto.
2003 – 2005: Secretaria de Educação Básica do Ceará (SEDUC). Cargo: Professor Efetivo.
Nome Completo LILIAN APARECIDA MUDADO SUASSUNA
Experiência Docente 2010 – Atual: nstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará. Cargo: Professor Efetivo.
1995 – 2000: Colégio Nossa Senhora de Lurdes. Cargo: Professor
2000 – Colégio Cristus. Cargo: Professor
2004 – 2010: Secretaria de Educação do Ceará (SEDUC).
Cargo: Professor.
Nome Completo NICOLAI HENRIQUE DIANIM BRION
Experiência Docente 2008 – Atual: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará.Cargo: Professor Efetivo.
2007 – Atual: Universidade Federal do Ceará (UFC Virtual).Cargo: Tutor Educação à Distância.2007 – 2008: Universidade Federal do Ceará. Cargo: Professor Substituto.
Nome Completo REINALDO FONTES CAVALCANTE
Experiência Docente 2008 – Atual: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará.Cargo: Professor Efetivo.
2005 – 2008: Colégio Francisco Eurides. Cargo: Professor.
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
2005 – 2006: Colégio Dom Tepe. Cargo: Professor.
2008: Centro de Treinamento das Armas (CTA). Cargo: Professor
Nome Completo JOSÉ HELDER FILGUEIRAS JUNIOR
Experiência Docente 2010 – Atual: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará.Cargo: Professor Efetivo.
2002 – Atual: Colégio kerigma. Cargo: Professor
2004 – 2008: Colégio Lorenço Filho. Cargo: Professor
2004 – 2008: Faculdade de Tecnologia do Ceará (FACETI). Professor Efetivo.
Nome Completo MARIA CLEBIANA DA SILVA PEIXOTO
Experiência Docente 2010 – Atual: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará.Cargo: Professor Efetivo.
12.8 Números de Vagas Anuais Autorizadas por "Docente Equivalente a Tempo Integral"
VAGAS / ANO06 /2008
VAGAS / ANO01 /2009
VAGAS / ANO 11 / 2010
MÉDIA DOS 3ANOS
06
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
12.9 Alunos por Turma em Disciplina Teórica
12.10 Números Médio de Disciplinas por Docente
Média de 3 disciplinas por docente
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
Corpo Técnico-administrativo diretamente relacionado ao curso?
13. INFRAESTRUTURA
13.1Espaço Físico
13.1.1 Área de Lazer
Como área de lazer, o IFCE, Campus Quixadá, possui dois pátios a céu aberto, com jardins.Um pátio possui 89,36m² e o outro possui 57,26m².
13.1.2 AuditórioO auditório do IFCE, Campus Quixadá, possui uma área de 125,13m² e pé direito de 2,80m
de altura, possuindo 02 (duas) janelas tipo basculante com vidro de 1,10m de largura, 1,50m de
altura e peitoril de 1,00m. O acesso ao auditório é através de uma porta de madeira tipo ficha
embutida com 0,80m de largura e 2,10m de altura. O piso é revestido com cerâmica 30x30cm.
As paredes são emassadas e pintadas com tinta látex na cor branca. O teto é de forro falso em
régua de PVC.
13.1.3 Biblioteca
A biblioteca do IFCE, Campus Quixadá, possui uma área de 27,35m² e pé direito de 2,80m
de altura, possuindo 02 (duas) janelas tipo basculante com vidro de 1,10m de largura, 1,50m
de altura e peitoril de 1,00m. O acesso à biblioteca é através de uma porta de madeira tipo
ficha embutida com 0,80m de largura e 2,10m de altura. O piso é um piso industrial com
juntas paginadas a cada 1m. As paredes são emassadas e pintadas com tinta látex na cor
branca. O teto é de forro falso em régua de PVC.
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
13.1.4 Copa/Cozinha
A copa/cozinha do IFCE, Campus Quixadá, possui uma área de 7,52m² e pé direito de 2,80m
de altura. O acesso à copa/cozinha é através de uma porta de madeira tipo ficha embutida com
0,80m de largura e 2,10m de altura. Não possui janela. O piso é um piso industrial com juntas
paginadas a cada 1m. As paredes são emassadas e pintadas com tinta látex na cor branca. O teto é
de forro falso em régua de PVC.
13.1.5 Lanchonete
A lanchonete do IFCE, Campus Quixadá, possui uma área de 23,40m² e pé direito de 2,80m
de altura, possuindo 02 (duas) janelas tipo basculante com vidro de 1,60m de largura, 0,80m de
altura e peitoril de 1,70m. O acesso à lanchonete é através de uma porta de ferro (grade) com
0,80m de largura e 2,10m de altura. O piso é um piso industrial com juntas paginadas a cada 1m.
As paredes são emassadas e pintadas com tinta látex na cor branca. O teto é de forro falso em
régua de PVC.
13.1.6 Espaço do Docente
O IFCE, Campus Quixadá, possui uma (01) sala de professores com 57,60m², cujo pé direito
(altura do piso ao teto) é de 2,73 metros. As paredes da sala são revestidas com pintura acrílica
na cor branca com acabamento fosco (Linha: Coralatex; Fabricante: Coral), sobre massa corrida.
O piso é um piso industrial com juntas paginadas a cada 1m. O teto é de forro falso em gesso
acartonado. A sala possui duas janelas de vidro e alumínio contendo cada uma 7,20m de largura,
0,60m de altura e peitoril de 1,70m, sendo oito folhas fixas e basculantes. O acesso a sala é feito
através de uma porta de abrir em madeira oca com 0,80m de largura e 2,10m de altura.
13.1.7 Espaço do Funcionário
O IFCE, Campus Quixadá, possui uma (01) sala para assistência social com 20,52m², cujo pé
direito (altura do piso ao teto) é de 3,03 metros. As paredes da sala são revestidas com pintura
acrílica na cor branca com acabamento fosco (Linha: Coralatex; Fabricante: Coral), sobre massa
corrida. O piso é um piso industrial com juntas paginadas a cada 1m. O teto é em laje com
pintura acrílica cor branca, sobre massa corrida, acabamento fosco (Linha: Coralatex, Fabricante:
Coral). A sala possui uma janela de vidro e alumínio contendo cada uma 2,70m de largura,
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
0,60m de altura e peitoril de 1,70m, sendo três folhas fixas e basculantes. O acesso a sala é feito
através de uma porta de abrir em madeira oca com 0,90m de largura e 2,10m de altura.
Além da sala da assistência social, o IFCE, Campus Quixadá, possui ainda um consultório
odontológico com 22,27m² e pé direito de 2,80m de altura, possuindo 02 (duas) janelas tipo
basculante com vidro de 1,10m de largura, 1,50m de altura e peitoril de 1,00m. O acesso ao
laboratório é através de uma porta de madeira tipo ficha embutida com 0,80m de largura e 2,10m
de altura. O piso é um piso industrial com juntas paginadas a cada 1m. As paredes são
emassadas e pintadas com tinta látex na cor branca. O teto é de forro falso em régua de PVC.
13.1.8 Espaço para Atividade Administrativa
A sala da administração do IFCE, Campus Quixadá, possui uma área de 26,75m² e pé direito
de 2,80m de altura, possuindo 02 (duas) janelas tipo basculante com vidro de 1,10m de largura,
1,50m de altura e peitoril de 1,00m. O acesso à sala da administração é através de uma porta de
madeira tipo ficha embutida com 0,80m de largura e 2,10m de altura. O piso é um piso industrial
com juntas paginadas a cada 1m. As paredes são emassadas e pintadas com tinta látex na cor
branca. O teto é de forro falso em régua de PVC.
13.1.9 Sala da Direção
A sala da direção geral do IFCE, Campus Quixadá, possui uma área de 14,09m² e pé direito
de 2,80m de altura, possuindo 01 (uma) janela tipo basculante com vidro de 1,60m de largura,
0,80m de altura e peitoril de 1,70m. O acesso à sala da direção é através de uma porta de madeira
tipo ficha embutida com 0,80m de largura e 2,10m de altura, passando pela sala da
administração. O piso é um piso industrial com juntas paginadas a cada 1m. As paredes são
emassadas e pintadas com tinta látex na cor branca. O teto é de forro falso em régua de PVC. A
sala possui ainda um banheiro com 4,17m² e pé direito de 2,80m.
A sala da direção de ensino do IFCE, Campus Quixadá, possui uma área de 22,59m² e pé direito
de 2,73m de altura, possuindo 01 (uma) janela de vidro e alumínio (sendo quatro com 3,60m de
largura, 0,60m de altura e peitoril de 1,70m, sendo quatro folhas fixas e basculantes). O acesso à
sala é através de uma porta de abrir em PVC com 0,80m de largura e 2,10m de altura. As paredes
da sala são: 03 em PVC (divisória) e 01 revestida com pintura acrílica na cor branca com
acabamento fosco (Linha: Coralatex; Fabricante: Coral), sobre massa corrida. O piso é um piso
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
industrial com juntas paginadas a cada 1m. O teto é de forro falso em gesso acartonado.
13.1.10 Espaço para Coordenação
A sala da coordenação do IFCE, Campus Quixadá, possui uma área de 14,40m² e pé direito
de 2,80m de altura, possuindo 01 (uma) janelas tipo basculante com vidro de 1,80m de largura,
1,50m de altura e peitoril de 1,00m. O acesso à sala da administração é através de uma porta de
madeira tipo ficha embutida com 0,80m de largura e 2,10m de altura. O piso é um piso industrial
com juntas paginadas a cada 1m. As paredes são rebocadas e pintadas com tinta a base de água
na cor branca. O teto é de forro falso em régua de PVC.
13.1.11Espaço para Aula Prática
Os espaços para aula prática existentes no IFCE, Campus Quixadá são: 03 laboratórios de
química, 01 laboratório de microbiologia e 01 laboratório de línguas.
Os laboratórios de químicas são conforme descritos abaixo:
- 01 laboratório com 172,80m² e pé direito de 2,73m, possuindo 08 (oito) janelas de vidro e
alumínio (sendo quatro com 7,20m de largura, 0,60m de altura e peitoril de 1,70m, sendo oito
folhas fixas e basculantes; e quatro com 2,70m de largura, 0,60m de altura e peitoril de 1,70m,
sendo três folhas fixas e basculantes). O acesso ao laboratório é através de duas portas de abrir
com duas folhas, em madeira maciça com 1,60m de largura e 2,10m de altura. As paredes da sala
são revestidas com pintura acrílica na cor branca com acabamento acetinado (Linha: Coralatex;
Fabricante: Coral), sobre massa corrida, com régua em madeira em toda extensão com altura de
20cm fixada a 80cm de altura com pintura em verniz acabamento brilhante (Linha:Coramar
super; Fabricante: Coral). O piso é um piso industrial com juntas paginadas a cada 1m. O teto é
de forro falso em régua de PVC;
- 01 laboratório com 64,07m² e pé direito de 2,80m de altura, possuindo 04 (quatro) janelas tipo
basculante com vidro (sendo duas com 1,80m de largura, 1,50m de altura e peitoril de 1,00m; e
duas com 2,50m de largura, 1,50m de altura e peitoril de 1,00m). O acesso é através de uma
porta de madeira tipo ficha embutida com 0,80m de largura e 2,10m de altura. O piso é um piso
industrial com juntas paginadas a cada 1m. As paredes são revestidas com azulejos na altura de
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
1,60m e o restante emassado e pintado com látex na cor branca. O teto é de forro falso em régua
de PVC;
- 01 laboratório com 93,65m² e pé direito de 2,80m de altura, possuindo 07 (sete) janelas tipo
basculante com vidro (sendo duas com 1,10m de largura, 1,50m de altura e peitoril de 1,00m; e
cinco com 0,55m de largura, 1,50m de altura e peitoril de 1,00m). O acesso é através de duas
portas de madeira tipo ficha embutida com 0,80m de largura e 2,10m de altura. O piso é um piso
industrial com juntas paginadas a cada 1m. As paredes são revestidas com azulejos na altura de
1,60m e o restante emassado e pintado com látex na cor branca. O teto é de forro falso em régua
de PVC;
O laboratório de microbiologia possui uma área de 136,20m² e pé direito de 2,73m de altura,
contendo 05 (cinco) janelas de vidro e alumínio (sendo quatro com 7,20m de largura, 0,60m de
altura e peitoril de 1,70m, sendo oito folhas fixas e basculantes; e uma com 2,70m de largura,
0,60m de altura e peitoril de 1,70m, sendo três folhas fixas e basculantes). O acesso ao
laboratório é através de duas portas de abrir com duas folhas, em madeira maciça com 1,60m de
largura e 2,10m de altura. As paredes da sala são revestidas com pintura acrílica na cor branca
com acabamento acetinado (Linha: Coralatex; Fabricante: Coral), sobre massa corrida, com
régua em madeira em toda extensão com altura de 20cm fixada a 80cm de altura com pintura em
verniz acabamento brilhante (Linha:Coramar super; Fabricante: Coral). O piso é um piso
industrial com juntas paginadas a cada 1m. O teto é de forro falso em régua de PVC.
O laboratório de línguas possui uma área de 57,60m² e 2,73m de altura, contendo 02 (duas)
janelas de vidro e alumínio com 7,20m de largura, 0,60m de altura e peitoril de 1,70m, sendo
oito folhas fixas e basculantes. O acesso ao laboratório é através de uma porta de abrir, em
madeira maciça, com 0,90m de largura e 2,10m de altura. As paredes da sala são revestidas com
pintura acrílica na cor branca com acabamento acetinado (Linha: Coralatex; Fabricante: Coral),
sobre massa corrida, com régua em madeira em toda extensão com altura de 20cm fixada a 80cm
de altura com pintura em verniz acabamento brilhante (Linha:Coramar super; Fabricante: Coral).
O piso é um piso industrial com juntas paginadas a cada 1m. O teto é de forro falso em gesso
acartonado.
13.1.12 Laboratório de Informática
O IFCE, Campus Quixadá, possui 03 (três) laboratórios de informática, cada um com 20
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
(vinte) computadores, sendo eles descritos abaixo:
- 02 laboratórios com 57,60m² e pé direito de 3,03 metros de altura, possuindo 02 (duas) janelas
de vidro e alumínio (sendo uma com 7,20m de comprimento, 0,60m de altura e peitoril de
1,70m, com oito folhas fixas e basculantes; e a outra com 7,20m de largura, 1,2 0m de altura e
peitoril de 1,10m, com oito folhas maximar). O acesso a esses laboratórios é através de uma
porta de abrir em madeira maciça com 0,90m de largura e 2,10m de altura. As paredes são
revestidas em pintura acrílica cor branca, sobre massa corrida, acabamento: acetinado (Linha:
Coralatex; Fabricante: Coral), com régua em madeira em toda extensão com altura de 20cm
fixada a 80cm de altura com pintura em verniz acabamento brilhante (Linha:Coramar super;
Fabricante: Coral). O piso é um industrial com juntas paginadas a cada 1m. O teto é em laje com
pintura acrílica cor branca, sobre massa corrida, acabamento fosco (Linha: Coralatex, Fabricante:
Coral).
- 01 laboratório com 27,35m² e pé direito de 2,80m de altura, possuindo 02 (duas) janelas tipo
basculante com vidro de 0,80m de largura, 0,80m de altura e peitoril de 1,70m. O acesso ao
laboratório é através de uma porta de madeira tipo ficha embutida com 0,80m de largura e 2,10m
de altura. O piso é um piso industrial com juntas paginadas a cada 1m. As paredes são
emassadas e pintadas com tinta látex na cor branca. O teto é de forro falso em régua de PVC.
14.Instalações em Geral
14.1. Horário de Funcionamento
Manhã Tarde
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
1º.tempo: 07: 30 h – 08: 30 h
2º.tempo: 08: 30 h – 09:30 h
Intervalo: 09: 30 – 09: 40 h
3º.tempo: 09: 40 h – 10: 40 h
4º.tempo: 10: 40 h – 11: 40 h
1º.tempo: 13: 30 h – 14: 30 h
2º.tempo: 14: 30 h – 15: 30 h
Intervalo: 15h30 h – 15: 40 h
3º.tempo: 15: 40 h – 16: 40 h
4º.tempo: 16: 40 h – 17: 40 h
14.2. Acessibilidade aos Portadores de Necessidades Especiais
Bloco de Química – Possui uma rampa e todo acessível para cadeirantes e
deficientes, as postas e possui 1 banheiro acessível.
14.3 Biblioteca
Biblioteca Virtual ou integrada a outras, consulta ao acervo informatizada,
expansão e atualização do acervo, nome e matrícula do bibliotecário responsável e pessoal
técnico administrativo, total de títulos, exemplares e periódicos.
O nome do bibliotecário responsável é: Luiz Carlos Silveira de Sousa - CRB-3/942.
O IFCE, Campus Quixadá, disponibiliza a comunidade acadêmica acesso aos periódicos
especializados da CAPES que conta com as seguintes bases de pesquisa: Academic Search
Premier-ASP (EBSCO), Cambridge Journal Online, Highwire Press, Nature (NPG), Oxford
Journal (Oxford University Press, SciElo.ORG, Science (AAAS), ScienceDirect (Elsevier),
SpringerLink (MetaPress), Wiley Online Library.
14.4 Infraestrutura de Segurança
Quanto à segurança das pessoas e a segurança patrimonial a Instituição dispõe de corpo
de vigilantes que garante este serviço e assegura a guarda das pessoas e da estrutura patrimonial
(prédios, móveis, equipamentos).
14.5 Equipamentos dos Laboratórios
14.5.1 Laboratório de Biodiesel
1 Espectrofotômetro UV-VIS de feixe simples com faixa de comprimento de onda entre 200-
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
990nm e calibração automática; 1 Condutivímetro de bancada com célula de medição em vidro e
placas de platina preta; 1 Bloco digestor para amostras de Nitrogênio Total Kjedahl, corpo em
aço, bloco aquecedor em alumínio, temperatura de trabalho entre 5 e 3000C, controle eletrônico
de temperatura e capacidade para 42 provas; 2 Balanças eletrônicas de precisão com sistema de
calibração automática e leitura mínima de 0,01g Balanças; 1 Balança eletrônica de precisão de
capacidade total de 210g e desvio padrão ± 0,1 mg; 1 Potenciômetro de bancada com sensor de
temperatura, medições de pH e mV, capacidade de trabalho com todos os tipos de eletrodos,
indicador digital de leitura e compensação automática de temperatura; 1 Agitador Magnético
com aquecimento; 1 Chapa aquecedora retangular com plataforma de aço inox; 1 Manta
aquecedora; 1 Deionizador de água com vazão de 100 L/h e ciclo aproximado de 700 L; 1
Destilador de Água com Rend 5 L/h; 1 Banho Maria de 8 bocas; 1 Forno mufla com faixa de
trabalho entre 300 e 1200ºC, isolação perfeita, controlador eletrônico microprocessado de
temperatura (precisão de 7ºC), resolução de 1ºC e indicação digital da temperatura programável;
1 Aparelho para ponto de fusão com temperatura máxima 3000 C; 1 Estufa de secagem; 1
Capela de exaustão; 1 Refrigerador Duplex Frost Free com capacidade de 380 litros.
Atendimento: aulas práticas das disciplinas de Laboratório de Química, Química Orgânica I e II,
Análise Química Quantitativa e Análise Química Instrumental; desenvolvimento de atividades de
pesquisa.
14.5.2. Laboratório de Química Analítica
1 Cromatógrafo gasoso equipado com detector de ionização de chama; 1 espectrômetro de
absorção atômica com forno de grafite; 1 Balança eletrônica com precisão ± 0,1 mg; ; 1 Agitador
Magnético com aquecimento; 1 Chapa aquecedora retangular com plataforma de aço inox; 1
Destilador de Água com Rend 5 L/h; 1 Banho Maria de 8 bocas; 1 Estufa de secagem; 1 Capela
de exaustão; 1 Refrigerador Duplex Frost Free com capacidade de 380 litros; Sistema de
destilação à pressão reduzida (evaporador rotativo, geladeira com banho ultratermostatizado e
bomba de vácuo); Mesa agitadora orbital.
Atendimento: aulas práticas das disciplinas de Análise Química Quantitativa e Análise Química
Instrumental; desenvolvimento de atividades de pesquisa.
14.5.3. Laboratório de Química de Materiais
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
1 Espectrofotômetro UV-VIS de feixe simples com faixa de comprimento de onda entre 200-
990nm e calibração automática; 2 Balanças eletrônicas de precisão com sistema de calibração
automática e leitura mínima de 0,01g Balanças; 1 Balança eletrônica de precisão de capacidade
total de 210g e desvio padrão ± 0,1 mg; 1 Potenciômetro de bancada com sensor de temperatura,
medições de pH e mV, capacidade de trabalho com todos os tipos de eletrodos, indicador digital
de leitura e compensação automática de temperatura; 1 Agitador Magnético com aquecimento; 1
Deionizador de água com vazão de 100 L/h e ciclo aproximado de 700 L; 1 Destilador de Água
com Rend 5 L/h; 1 Banho Maria de 8 bocas; 1 Forno mufla com faixa de trabalho entre 300 e
1200ºC, isolação perfeita, controlador eletrônico microprocessado de temperatura (precisão de
7ºC), resolução de 1ºC e indicação digital da temperatura programável; 1 Centrífuga para tubos
com rotação máxima de 3400 rpm de 8 tubos;1 Estufa de secagem; 1 Capela de exaustão; 1
Refrigerador Duplex Frost Free com capacidade de 380 litros; 1 Centrífuga refrigerada; 1
moinho de bolas, 1 Reômetro, 1 viscosímetro, 1 liofilizador, 1 ultrasonicador.
Atendimento: Laboratório utilizado para desenvolvimento de pesquisa na área de ciência dos
materiais com parceria de outras instituições e utilizado para apoio das aulas práticas das
disciplinas de Laboratório de Química e Química Orgânica I e II.
14.5.4. Laboratório de Microbiologia
4 Autoclave 4 Microscópio 1 Espectrofotômetro. 5 Contador de colônias; 2 Balanças eletrônicas
de precisão com sistema de calibração automática e leitura mínima de 0,01g Balanças; 1 Balança
eletrônica de precisão de capacidade total de 210g e desvio padrão ± 0,1 mg; 1 Potenciômetro
de bancada com sensor de temperatura, medições de pH e mV, capacidade de trabalho com todos
os tipos de eletrodos, indicador digital de leitura e compensação automática de temperatura; 1
Agitador Magnético com aquecimento; 1 Chapa aquecedora retangular com plataforma de aço
inox; 1 Manta aquecedora; 1 Deionizador de água com vazão de 100 L/h e ciclo aproximado de
700 L; 1 Destilador de Água com Rend 5 L/h; 1 Capela de exaustão; 1 Refrigerador.
Atendimento: aulas práticas das disciplinas de Biologia e Microbiologia
15.Referências
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
1. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.º 9.396, de 20 de dezembro de1996.
2. BOURDIEU & PASSERON. O Poder Simbólico. Tradução: Fernando Tomaz. Rio de JaneiroDIFEL; 1989.
3. BOURDIEU & PASSERON. A Reprodução - Elementos para uma Teoria dos Sistemas de en-sino. Rio de Janeiro, DIFEL, 1988.
4. CEFET - PIAUÍ. Proposta de Implantação dos Cursos de Graduação Plena em Licenciaturaem Biologia, Química, Física e Matemática. Piauí, 2001.
5. CUNHA, Maria Isabel. O Bom Professor e sua Prática. Campinas, São Paulo, Ed. Papirus,1998.
6. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro, Ed. Paz e Terra, 1987.
7. FREIRE, Pedagogia da Autonomia - Saberes Necessários à Prática Educativa. São Paulo, Ed.Paz e Terra, 1999.
8. GAUTHIER, Clenmont. Por uma Teoria da Pedagogia: Pesquisa Contemporânea Sobre o Sa-ber Docente. Rio Grande do Sul, Ed. UNIJUÍ, 1998.
9. LERCHE, Sofia Vieira. Educação Básica no Ceará. Banco Mundial, 2000.
10. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO, Secretaria da Educação Média e Tecno-logia. Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - Ensino Médio: Ciências da Natureza, Mate-mática e suas tecnologias, Brasília, DF, 1999.
11. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO, Secretaria de Educação Média e Tecno-logia. Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - Ensino Médio: bases legais, Brasília, DF,1999.
12. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO, Secretaria de Educação Fundamental.Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - Terceiro e Quarto ciclo de Ensino Fundamental: In-trodução aos Parâmetros Curriculares Nacionais, Brasília, DF, 1998.
13. NÓVOA, Antonio (org.). Os professores e sua formação. Lisboa, Portugal, ed. Quixote,1992.
14. NÓVOA, Antonio. Vidas de Professores. Lisboa, Portugal, ed. Porto, 1992.
15. PERRENOUD, Philippe. Construir as competências desde a escola Porto Alegre, ed. ArtesMédicas Sul, 1999.
16. OLIVEIRA, Elenilce Gomes. A Educação e a Possibilidade de Transformar. Mimeo. Fortale-za, 2000.
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
17. SOUSA, Antonia de Abreu. Novos Paradigmas da Educação Brasileira. Mimeo. Fortaleza,2000.
18. CEFET-CE. Projeto Pedagógico do Curso de Graduação Plena em Licenciatura em Física.Ceará, 2007.
19. CEFET-CE. Projeto Pedagógico do Curso de Graduação Plena em Licenciatura em Mate-mática. Ceará, 2007.
20. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, Conselho Nacional de Educação. Diretrizes CurricularesNacionais para os Cursos de Química. Parecer CNE /CES 1.303 /2001. Brasília, DF, 2001.
21. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, Câmara de Educação Superior: ResoluçãoCNE/CES 8/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 26 de março de 2002. Seção 1, p.12.
22. www.seduc.ce.gov.br/valorizacaomagisterio.asp , acesso em junho de 2007.
23. CEFETQUÍMICA. Matriz Curricular do Curso de Licenciatura em Química. Junho, 2007.
24. CEFET-ES. Matriz Curricular do Curso de Licenciatura em Química. Junho, 2007.
25. Mazzeto, S.E.; Carneiro, C.C.B.S. Licenciatura em Química da UFC: perfil sócio-econômi-co, evasão e desempenho dos alunos. Departamento de Química Orgânica e Inorgânica, UFC,2002.
26. www.inep.gov.br/imprensa/noticias/outras/news03_17.htm, acessada em 01/06/2007.
27. Schnetzler, R.P.A. pesquisa em ensino de Química no Brasil: Conquistas e Perspectivas. Quí-mica Nova 2002, 25 supl 1.
28. http://naeg.prg.usp.br/numeros/curso.htmal?id_curso=46200, acessada em 01/06/2007.
29. UNICAMP. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura do Instituto de Química da Uni-camp. São Paulo, 2005.
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Químca