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Projeto Pedagógico

Curso Superior de Tecnologia

em Mecatrônica Industrial

Projeto Pedagógico

Curso Superior de Tecnologia

em Mecatrônica Industrial

Guarulhos- SP

2017

Curso Superior de Tecnologia

em Mecatrônica Industrial

2

EDVAC SERVIÇOS EDUCACIONAIS S/C

Instituição Mantenedora

Prof. Ruy Guérios

Reitor

CENTRO UNIVERSITÁRIO ENIAC

Pedro Guerios

Pró- Reitor Financeiro

José Antônio D. Carvalho

Pró- Reitor de Ensino

ErickaScarlassare

Pró- Reitor Operacional

Mauro Roberto Claro

Pró- Reitor de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão

3

Equipe Responsável pelo Projeto de

Reconhecimento do Curso

Sérgio Fernandes de Freitas

Coordenador de Curso - membro do NDE

José Antônio Dias de Carvalho

Docente- membro do NDE

Roberto Augusto dos Reis

Docente – membro do NDE

Renato de Brito Sanchez

Docente- membro do NDE

Marcos Roberto Celestino

Docente - membro do NDE

4

(OBS: A NUMERAÇÃO DOS ITENS SEGUE O PREENCHIMENTO D O FORMULÁRIO DE

RECONHECIMENTO DO SISTEMA E-MEC. OS ITENS NÃO PERTENCENTES A

SEQUÊNCIA SÃO “NSA – NÃO SE APLICA”)

SUMÁRIO 1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ...................................................................... 7

1.1. Contexto educacional ............................................................................................. 7

1.2. Políticas institucionais no âmbito do curso .................................................................... 8

1.3. Objetivos do curso ................................................................................................. 9

1.4.Perfil profissional do egresso ................................................................................... 11

1.5. Estrutura curricular ............................................................................................... 13

1.6. Conteúdos curriculares.......................................................................................... 14

Representação Gráfica de um perfil de formação ............................................................... 15

EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA .................................................................................... 17

1.7. Metodologia ....................................................................................................... 51

1.8. Estágio curricular supervisionado. ............................................................................ 53

1.12. Atividades complementares .................................................................................. 53

1.13.Trabalho de conclusão de curso (TCC) ..................................................................... 53

1.14.Apoio ao discente ............................................................................................... 54

1.15.Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso ................................................ 56

1.17.Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs - no processo ensino-aprendizagem .......... 57

1.18. Material didático institucional ................................................................................. 58

1.20.Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem ................................ 59

1.20.Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem ................................ 62

2. CORPO DOCENTE E TUTORIAL ................................................................................. 66

2.1.Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE ............................................................ 66

2.2.Atuação do (a) coordenador (a) ................................................................................ 66

2.3. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do (a) coordenador (a) .. 67

2.4. Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso ...................................................... 67

2.6.Titulação do corpo docente do curso .......................................................................... 67

2.7.Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores .......................................... 68

2.8.Regime de trabalho do corpo docente do curso ............................................................. 68

2.9.Experiência profissional do corpo docente ................................................................... 69

2.11. Experiência de magistério superior do corpo docente.................................................... 69

2.13.Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente ................................................... 69

2.14.Produção científica, cultural, artística ou tecnológica ..................................................... 70

3. INFRAESTRUTURA .................................................................................................. 71

3.1.Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI.............................................. 71

3.2.Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos ............................... 72

5

3.3.Sala de professores .............................................................................................. 72

3.4.Salas de aula ...................................................................................................... 72

3.5.Acesso dos alunos a equipamentos de informática ......................................................... 73

3.6. Bibliografia básica................................................................................................ 73

3.7.Bibliografia complementar ....................................................................................... 73

3.8. Periódicos especializados ...................................................................................... 74

3.9.Laboratórios didáticos especializados: quantidade ......................................................... 74

3.10. Laboratórios didáticos especializados: qualidade ......................................................... 77

3.11. Laboratórios didáticos especializados: serviços ........................................................... 77

4. Requisitos legais e normativos .................................................................................. 78

4.1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso .................................................................. 78

4.2.Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica, conforme disposto na Resolução CNE/CEB 4/2010. .................................................................................................................. 78

4.3. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. ..................................................................... 78

4.4. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos,conforme disposto no Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012. ............................ 79

4.5. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012. .............................................................................. 79

4.6.Titulação do corpo docente ..................................................................................... 80

4.7.Núcleo Docente Estruturante (NDE) ........................................................................... 80

4.8.Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia ...................................................... 80

4.9.Carga horária mínima, em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia ............................ 81

4.10.Carga horária mínima, em horas – para Bacharelados e Licenciaturas ............................... 81

4.11.Tempo de integralização ....................................................................................... 81

4.12.Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, conforme disposto na CF/88, Art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei N° 10.098/2000, nos Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria N° 3.284/2003. ................... 82

4.13.Disciplina de Libras ............................................................................................. 82

4.14.Prevalência de avaliação presencial para EaD ............................................................ 82

4.15.Informações acadêmicas ...................................................................................... 82

4.16.Políticas de educação ambiental ............................................................................. 82

4.17.Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. ............................................................ 83

6

7

1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1.1. Contexto educacional

A cidade de Guarulhos possui um dos maiores e mais variados parques

industriais do país, com cerca de 2.200 empresas, com destaque para as indústrias

metalúrgicas, plásticas, químicas, farmacêuticas, alimentícias e de vestuário. Os

bairros de Cumbica, Bonsucesso, Itapegica e Taboão abrigam as principais áreas

indústrias do município. Destaca-se o Parque Industrial de Cumbica, com cerca de 700

indústrias, maior que muitas cidades de grande atuação no ramo industrial. A região

abriga ainda um grande número de transportadoras e empresas de logística, que

permitem um melhor escoamento dos produtos fabricados pelas indústrias locais.

Diversas indústrias multinacionais estão estabelecidas no município, o que

assegura um grande intercâmbio de tecnologia internacional, além da divulgação

mundial de produtos fabricados no município.

A atividade industrial caracteriza-se como principal fonte de recursos e de

desenvolvimento da cidade, ocupando papel importante na geração de empregos e

riquezas.

Responsável por inserir Guarulhos na condição de segunda cidade em

arrecadação de ICMS no Estado de São Paulo em 2000, o segmento industrial reúne

importantes empresas nacionais e multinacionais em vários setores (ABB, Bardella,

Bauducco, Panco, General Brands, Ache,

Pfizer,Eaton,Infraero,Sew,Pérsico,Borlem,etc).

Não obstante o enorme potencial industrial, o setor de prestação de serviços

vem demonstrando considerável desenvolvimento nos últimos anos. Entrepostos de

cargas, shopping centers, lojas de conveniência, franquias e empresas ligadas ao

comércio exterior e turismo de negócios são algumas das atividades em destaque no

município.

A mão-de-obra utilizada no município é bastante diversificada, variando desde

a automação de indústrias mecânicas e metalúrgicas às linhas de produção das

indústrias de plástico, químicas, farmacêuticas e alimentícias.

A Mecatrônica Industrial está intimamente ligada às mudanças sociais, e os

que se dedicam a ela devem ter esta consciência. Se por um lado, este ramo da

8

tecnologia leva à geração de desemprego (substituição do homem pela máquina), por

outro cria riquezas para o país e contribui para a formação de um patrimônio que é

crucial para a sobrevivência de uma nação na era da economia global: o

conhecimento. Os bens de produção e de consumo que incorporam as tecnologias de

última geração ganham o que se chama valor agregado, que é uma sobre valoração

que passam a ter no mercado. Com a contribuição do Tecnólogo em Mecatrônica, o

Brasil tem avançado nesta área.

Assim, a atividade exercida pelo Tecnólogo em Mecatrônica é importante para

o futuro da economia brasileira, que procura modificar sua tradicional condição de

exportadora de matéria-prima e importadora de tecnologias e produtos

industrializados.

No que tange ao mercado de trabalho, tem-se que este está em alta. A procura

por profissionais qualificados na área da MECATRÔNICA INDUSTRIAL é grande,

causada principalmente pelo aumento deste segmento. O setor automobilístico é um

dos maiores empregadores do Tecnólogo em Mecatrônica Industrial, pois sua linha de

produção possui diversas máquinas robotizadas. Os grandes pólos industriais do país,

aí envolvidos os localizados na região em que o CENTRO UNIVERSITÁRIO ENIAC

está inserido, realizam a maioria das contratações.

Assim é que o CENTRO UNIVERSITÁRIO ENIAC, atento às necessidades

locais, e em sintonia com o alto grau de desenvolvimento observado na região de

Guarulhos, desenvolveu o projeto pedagógico do Curso de MECATRÔNICA

INDUSTRIAL visando graduar profissionais aptos a atenderem às novas demandas

sociais e profissionais, atualizados e com aptidão para renovar os conhecimentos

adquiridos, compartilhando-os e disseminando-os dentro de sua área de atuação.

1.2. Políticas institucionais no âmbito do curso

Como Instituição de ensino superior, o Centro Universitário ENIAC tem como principal

objetivo a formação de profissionais nas diferentes áreas do conhecimento aptos a

ingressar no mercado de trabalho utilizando metodologias capazes de garantir o

processo de ensino-aprendizagem em área do conhecimento desejado pelo discente e

a contribuir com o desenvolvimento do país.

9

Para atender às exigências legais de demanda e para garantir a qualidade dos cursos

que pretende desenvolver, contará com um corpo docente compatível, instalações

físicas direcionadas ao ensino, biblioteca e laboratório de informática, preocupando-se

em estimular o conhecimento dos problemas de sua comunidade e estabelecer com

ela uma relação de reciprocidade. Isto se fará por meio do ensino, seja ela de

extensão, graduação ou pós-graduação, bem como, por meio de projetos específicos

de intercâmbio de experiências.

Política de Ensino

A política de ensino parte de um Plano Pedagógico Institucional (PPI) que, por sua

vez, está articulado ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Com base nas

orientações do PPI, cada curso desenvolve um Projeto Pedagógico de Curso (PPC),

que orienta as ações educacionais, pedagógicas e culturais e de avaliação a serem

desenvolvidas, tanto na modalidade presencial, quanto a distância.

A disseminação de informações sobre Missão Institucional; Plano de Desenvolvimento

Institucional (PDI); Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Projeto Pedagógico de

Curso (PPC) é processo contínuo desenvolvido por meio de: reuniões com

representantes de alunos e visitas às salas de aula, pelos Coordenadores de Cursos;

reuniões pedagógicas com docentes; reuniões com a participação de docentes,

coordenadores, alunos e diretoria.

1.3. Objetivos do curso

As Diretrizes Pedagógicas do Centro Universitário ENIAC, de acordo com o

seu PDI, tem como objetivos gerais:

• Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do

pensamento reflexivo;

• Formar diplomados em diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em

setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade

brasileira, e colaborar na sua formação contínua;

• Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que

constituem o patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de

publicações ou de outras formas de comunicação;

10

• Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar

a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo

adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada

geração;

• Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os

nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer

com esta uma relação de reciprocidade;

• Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das

conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa cientifica e

tecnológicas geradas na instituição;

Atendendo a estes princípios norteadores, o Curso de Mecatrônica Industrial do

Centro Universitário ENIAC tem por objetivo geral:

“Graduar o Tecnólogo em Mecatrônica Industrial com formação generalista,

humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias,

estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas,

considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais,

com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.”

Com base no objetivo geral descrito acima, definem-se os objetivos específicos do

Curso:

- Capacitar o profissional a analisar, conceber, planejar, implementar, integrar e

adaptar sistemas mecatrônicos para a indústria;

- Propiciar embasamento teórico e prático necessário para o planejamento,

supervisão, elaboração e coordenação de projetos e serviços em Mecatrônica;

- Formar o aluno capaz de expressar-se de modo crítico e criativo em face dos

diferentes contextos organizacionais e sociais;

- Proporcionar embasamento para atuação em equipes multidisciplinares;

- Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do

processo tecnológico, em suas causas e efeitos;

- Incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas

aplicações no mundo do trabalho;

11

- Desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, para a

gestão de processos e a produção de bens e serviços;

- Propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e

ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias;

- Promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças

nas condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em

cursos de pós-graduação;

- Adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização

permanente dos cursos e seus currículos;

- Garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e da respectiva

organização curricular.

1.4.Perfil profissional do egresso

O egresso do Curso de MECATRÔNICA INDUSTRIAL do Centro Universitário

ENIAC é o Tecnólogo, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva,

capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação

crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus

aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e

humanística, em atendimento às demandas da sociedade.

O perfil do Tecnólogo em Mecatrônica Industrial egresso do Centro

Universitário ENIAC reflete o caráter multi e interdisciplinar do curso proposto. Desta

forma, será capaz de analisar, conceber, implementar e adaptar sistemas produtivos

convencionais em sistemas de produção automatizados com a integração por

computadores e a utilização de robôs industriais. Poderá vir a atuar na automação

industrial, predial, comercial, nos diversos setores da economia.

Desta forma, o profissional deverá possuir sólida formação teórica, histórica e

quantitativa; formação cultural ampla; capacidade de tomada de decisões e de

resolução de problemas, numa realidade diversificada e em constante transformação;

capacidade analítica, visão crítica e competência para adquirir novos conhecimentos;

capacidade de comunicação e expressão oral e escrita; e consciência de que o senso

ético de responsabilidade social deve nortear o exercício da profissão.

12

O Tecnólogo em Mecatrônica Industrial supervisiona a implementação, a

execução, a manutenção e a otimização de processos industriais na área de Robótica

Industrial, Comando Numérico Computadorizado - CNC, Controladores Lógicos

Programáveis - CLP, Sistemas Flexíveis de Manufatura, Desenho Auxiliado por

Computador - CAD e Manufatura Auxiliada por Computador - CAM, Planejamento de

Processo Assistido por Computador, Interfaces Homem-Máquina - IHM e Centros

Integrados de Manufatura - CIM. Especifica, instala e interliga equipamentos de

manufatura em sistemas automatizados industriais. Vistoria realiza perícia, avalia,

emite laudo e parecer técnico em sua área de formação.

Para que o egresso alcance este perfil, o Curso de MECATRÔNICA

INDUSTRIAL do Centro Universitário ENIAC proporcionará condições para o

desenvolvimento das seguintes competências e habilidades gerais:

-projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

-conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

-planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de tecnologia;

-identificar, formular e resolver problemas técnicos;

-desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

-supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

-avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

-comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

-atuar em equipes multidisciplinares;

-compreender e aplicar a ética e aresponsabilidade profissionais;

-avaliar o impacto das atividades tecnológicas no contexto social e ambiental;

-avaliar a viabilidade econômica de projetos tecnológicos;

-assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

Assim, o Curso de MECATRÔNICA INDUSTRIAL do Centro Universitário

ENIAC, visa formar profissionais com as seguintes competências e habilidades

especificas:

13

1- Gerenciar negócios com visão empreendedora e com qualidade, através de

recursos matemáticos, para tomada de decisão, utilizando com desenvoltura a

capacidade de comunicação, estabelecendo relações profissionais, funcionais e

éticas.

2- Analisar, montar e testar circuitos elétricos e eletrônicos de baixa potência.

3- Projetar, montar e testar circuitos eletro-eletrônicos de média potência para

acionamento de sistemas mecatrônicos.

4- Aplicar as técnicas e ferramentas modernas de automação no aumento da

produtividade e eficiência dos processos industriais.

5- Projetar, usinar e ajustar mecanismos e acionadores controlados por sistemas

eletro-eletrônicos.

6 - Realizar pesquisas e documentar o desenvolvimento e resultados de projetos de

sistemas mecatrônicos.

7- Liderar, planejar e controlar trabalhos desenvolvidos em equipes multidisciplinares.

8- Utilizar ferramental matemático e embasamento científico para compreender os

sistemas tecnológicos e auxiliar nos projetos e tomada de decisões.

1.5. Estrutura curricular

Os cursos de graduação do Centro Universitário ENIAC estão estruturados em

módulos, sendo cada um deles formado por um conjunto de disciplinas, integradas

num tema específico. Isto favorece uma concentração do conteúdo e dinamiza o

processo de aprendizado, pois permite independência e rapidez entre os módulos.

Desde 2002, o Centro Universitário ENIAC promove a formação de

profissionais especializados, através de um processo pedagógico caracterizado pela

fixação de bases tecnológicas, até então tratadas como conteúdos, e hoje utilizadas

como auxílio na geração de competências e aquisição de habilidades.

O Curso de Tecnologia em Mecatrônica Industrial encontra-se organizado em

seis módulos semestrais independentes, com competências e habilidades específicas

definidas para cada um.

14

Cada módulo semestral contempla uma carga horária de 400 horas e possui uma

denominação:

- Módulo Fundamental - Empreendedorismo

- Módulo Engenharia e Tecnologia

- Módulo Instrumentação Industrial

- Módulo Eletrônica Industrial

- Módulo Controle de Processos

- Módulo Automação Industrial

Em síntese, o curso de Mecatrônica Industrial totaliza uma carga horária mínima de

2400 horas, que pode ser estendida até 2460 horas, caso a disciplina optativa de

Libras (60 horas) sejam cumprida.

1.6. Conteúdos curriculares

Entendido como instrumento de balizamento do fazer universitário, o projeto

pedagógico do Curso de Mecatrônica Industrial do Centro Universitário ENIAC toma

como referência os princípios da autonomia e da flexibilidade.

Neste contexto, a flexibilidade e a autonomia curricular não constituem apenas

possibilidades, mas condições necessárias à efetivação deste projeto de ensino,

considerando que os processos de flexibilização curricular decorrem do exercício

concreto da autonomia universitária e devem encontrar seus limites no projeto político-

pedagógico e na avaliação.

Com essa compreensão, propõe-se este projeto curricular associado à

implementação de alternativas didáticas, metodológicas e pedagógicas, que passam a

configurar as ações pretendidas no Projeto. Na proposta estão contemplados em sua

Organização Curricular, conteúdos e atividades que atendem aos seguintes núcleos

interligados de formação: núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos

profissionalizantes de conteúdos específicos a esta área da tecnologia.

O núcleo de conteúdos básicos deve versar sobre Comunicação e Expressão;

Informática Aplicada; Expressão Gráfica; Matemática; Física; Eletricidade Aplicada.

15

O núcleo de conteúdos profissionalizantes, no caso do projeto do curso de

Mecatrônica Industrial deve versar sobre: Eletrônica Analógica e Digital; Elementos de

Maquinas, Máquinas Elétricas, Redes, Manutenção e Processos Industriais, Gestão da

manufatura, Controladores Lógicos, Robótica Industrial, Pneumática e Hidráulica e

Comando Numérico.

Os conteúdos de cada componente curricular estão disponíveis aos estudantes no

portal do conhecimento, e no PPC.

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTR IAL

Representação Gráfica de um perfil de formação

MÓDULO: FUNDAMENTAL - EMPREENDEDORISMO

COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)

Informática Aplicada 60 Modelos de Gestão 60 Pré-Cálculo 60 Políticas Sociais e Ambientais 20 Comunicação Empresarial 40 Complementos de Matemática 60 Empreendedorismo Projeto Integrador 100

TOTAL 400

MÓDULO: ENGENHARIA E TECNOLOGIA

COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)

Cálculo Diferencial 60 Mecânica Básica 60 Eletricidade Aplicada 60 Desenho Técnico 60 Engenharia e Tecnologia 60 Projeto de Engenharia e Tecnologia 100

TOTAL 400

MÓDULO: INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)

Desenho Auxiliado por Computador - CAD 60 Eletrônica Analógica 60 Eletrônica Digital 60

16

Sensores Industriais 60 Elementos de Máquinas 60 Projeto de Instrumentação Industrial 100

TOTAL 400

MÓDULO: INSTALAÇÃO INDUSTRIAL

COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)

Eletrônica Aplicada 60 Máquinas Elétricas 60 Algoritmos e Programação de Computadores 60 Instalações Industriais 60 Acionamentos Eletrônicos 60 Projeto de Instalação Industrial 100

TOTAL 400

MÓDULO: CONTROLE DE PROCESSOS

COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)

Redes Industriais 60 Controladores Lógicos 60 Microcontroladores 60 Gestão da Manufatura 60 Processos Industriais 60 Projetos de Controle de Processos 100

TOTAL 400

MÓDULO: AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

COMPONENTE CURRICULAR CH (horas)

Máquinas CNC 60 Robótica Industrial 60 Sistemas Pneumáticos 60 Manutenção Industrial 60 Automação de Manufatura 60 Projeto de Automação Industrial 100

TOTAL 400 TOTAL (carga horária mínima) 2400

Libras (optativa) 60

CARGA HORÁRIA TOTAL (horas) 2460

17

EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA

MÓDULO FUNDAMENTAL – EMPREENDEDORISMO

Complementos de Matemática

Ementa

Conjuntos Numéricos e Números Reais: operações com frações, intervalo real, regra

de três / porcentagem, notação científica; Radiciação e Potenciação; Polinômios e

Fatoração; Noções de Trigonometria: medidas de arcos, relações métricas no triângulo

retângulo; círculo trigonométrico; Vetores; Equações de 1º e 2º grau; Aplicações de

equações; Inequações; Introdução a Matrizes; Sistemas lineares.

Bibliografia Básica

SILVA, André Luiz Carvalhal da. Matemática financeira aplicada. São Paulo: Atlas,

2010. IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar: conjuntos e

funções. São Paulo: Atual, 2004.

GUÉRIOS, Ruy. CLARO, Mauro Roberto. FORTE, Charles David e outros.

Empreendedorismo. São Paulo: Pearson.

Bibliografia Complementar

GIMENES, Cristiano Marchi, Matemática Financeira com HP 12C e Excel. 2a. ed. São

Paulo, Pearson Prentice Hall,2010.

GERSTING, L. Judith. Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação. 3ª

Ed.Rio de Janeiro: LTC, 1995.

MEDEIROS DA SILVA, Sebastião, Elio e Ermes. Matemática básica para cursos

superiores. São Paulo: Atlas, 2002.

CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Noções básicas de matemática comercial e

financeira. 3 ed. rev., atual. eampl. Curitiba: Ibpex,2009.

DEMANA, Franklin D., [et al.]. Pré-Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2009.

(Disponível na Biblioteca Virtual).

18

Comunicação Empresarial

Ementa

Estudos de comunicação: expressão, pensamento, linguagem, língua, sociedade e

cultura. Diferenças entre falar e escrever. Estudo de textos escritos: interpretação e

produção, tipos de composição, desenvolvimento de parágrafos e frases. Estudos de

gramática: ortografia, concordância nominal, concordância verbal, flexões verbais,

regência verbal, regência nominal, pronomes, pontuação. Redação empresarial.

Orientações para o TCM.

Bibliografia Básica

FIORIN, J.L. & SAVIOLI, F.P. Lições de texto: Leitura e Redação. 5. ed. São Paulo:

Ática, 2006. (Disponível na Biblioteca Virtual).

OLIVEIRA, Jacques Miranda. Os Sete Passos para Falar Bem e Viver Melhor.São

Paulo: LCTE, 2010.

SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo:

Módulo Básico. 1. ed. São Paulo:Pearson, 2010.

Bibliografia Complementar

GOLD, Miriam. Redação Empresarial: Escrevendo com Sucesso na Era da

Globalização. 4. ed. São Paulo: Pearson,2010. (Disponível na Biblioteca Virtual).

SCHULER, Maria, Coord.Comunicação Estratégica. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2004. v.

MENDES, E.COSTACURTA JUNQUEIRA, L.A. Comunicação Sem Medo. 1. ed. São

Paulo:Gente, 1999.

GRION, L. 400 Erros que um Executivo comete ao Redigir. São Paulo: Edicta, 2002.

TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2007.

Empreendedorismo Projeto Integrador

Ementa

Proposta, planejamento, desenvolvimento e apresentação do projeto integrador

multidisciplinar do Módulo Fundamental (Empreendedorismo).

19

Trata-se de um trabalho desenvolvido em equipe com no máximo três alunos e

orientado por um professor responsável e equipe de tutores. A equipe deve realizar

apresentações parciais ao longo do semestre e entregar um documento denominado

TCM (Trabalho de Conclusão de Módulo), implementado de acordo com o padrão do

Centro Universitário Eniac e normas ABNT. Desenvolver na prática um plano de

negócios, no qual será proposto para uma empresa de médio e pequeno porte. O

desenvolvimento do plano de negócio será com o conceito de empreendedor,

estruturando todos os pontos necessários, finalizando com o plano de marketing.

Bibliografia Básica

DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

(Disponível na Biblioteca Virtual).

CHIAVENATO, I. Administração: Teoria, Processo e Prática. 3. ed. São Paulo:

Elsevier. 2000.

CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus. 1999.

Bibliografia Complementar

HABERKORN, Ernesto. Gestão Empresarial com ERP. 1. ed. Microsiga, 2003. v. 1.

FIORIN, J.L. & SAVIOLI, F.P. Lições de Texto: Leitura e Redação. 4. ed. São Paulo:

Ática, 2006. (Disponível na Biblioteca Virtual).

GOLD, Miriam. Redação Empresarial: Escrevendo com Sucesso na Era da

Globalização. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2010. (Disponível na Biblioteca Virtual.)

HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P. Empreendedorismo. 5. ed. São Paulo:

Artmed. (Disponível na Biblioteca Virtual).

DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luiza. São Paulo: Sextante, 1999.

Informática Aplicada

Ementa

Utilização adequada dos recursos de hardware dos computadores; Configurações nos

softwares de aplicativos; Utilização adequada dos principais softwares aplicativos na

resolução de problemas, analisando seu funcionamento; Utilização de ferramentas

20

computacionais como apoio de todas as atividades desenvolvidas no processo de

automação das demais unidades curriculares do curso.

Bibliografia Básica

SANTOS, A.A. Informática na Empresa. São Paulo: Atlas,2006.

SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo:

Módulo Básico. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2010. (Disponível na Biblioteca Virtual).

CAPRON, H. L.; Johnson, J. A. Introdução à Informática. 8.ed. São Paulo: Pearson.

(Disponível na Biblioteca Virtual).

Bibliografia Complementar

Microsoft OfficialAcademicCourse. Microsoft.Office Excel 2003: Básico. São Paulo:

Artmed. (Disponível na Biblioteca Virtual).

Microsoft OfficialAcademicCourse. Microsoft Office PowerPoint 210942012 2003.

São Paulo: Artmed. (Disponível na Biblioteca Virtual). NORTON, Peter. Introdução à

Informática. São Paulo: Makron, 1997.

WHITE, R. Como Funciona o Computador. São Paulo: QUARK, 1997. MCFEDRIES,

Paul.

Fórmulas e Funções com Microsoft Office Excel 2007. São Paulo: Pearson.(Disponível

na Biblioteca Virtual).

Modelos de Gestão

Ementa

Conceitos de administração e suas tendências no Brasil e no mundo. Conceito de

organização. Tipologia das organizações. Os papéis e habilidades dos gerentes.

Fundamentos da administração; escola clássica, de relações humanas, burocráticas,

estruturalistas, neoclássica, comportamental, desenvolvimento organizacional, de

sistemas, contingencial, cibernética e administração. As organizações como sistemas

abertos. As áreas funcionais da empresa.

21

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, I. Administração: Teoria, Processo e Prática. 3. ed. São Paulo: Makron

Books. 2000.

CHIAVENATO, I. TeoriaGeral da Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

DEGEN,Ronald Jean. O Empreededor. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

(Disponível na Biblioteca Virtual).

Bibliografia Complementar

SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo:

Módulo Básico. 1. ed. São Paulo:Pearson, 2010.

HABERKORN, Ernesto. Gestão Empresarial com ERP. 1. ed. Microsiga, 2003. v. 1.

HISRICH, Robert D.; Peters, Michael P. Empreendedorismo. 5.ed. São Paulo: Artmed.

(Disponível na BibliotecaVirtual).

DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luiza. São Paulo: Sextante,1999.

MORGAN, G. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 2002.

Políticas Sociais e Ambientais

Ementa

Educação Ambiental: Evolução da preocupação ambiental; A Gestão Ambiental no

mundo. O início das certificações. Evolução dos modelos de gestão ambiental;

Certificações e selos verdes. O Sistema de Gestão ambiental nas empresas.

Ferramentas, instrumentos e modelos; Gestão do meio ambiente: princípios e

instrumentos. Política étnico-raciais: A Educação das Relações Étnico-Raciais;História,

cultura afro-brasileira e cultura indígena; Discussão a respeito das questões e

temáticas que dizem respeito aos afro descendentes e indígenas. Educação dos

Direitos Humanos: dignidade humana; igualdade de direitos; reconhecimento e

valorização das diferenças e das diversidades; laicidade do Estado; democracia na

educação; transversalidade, vivência e globalidade; e sustentabilidade socioambiental.

22

Bibliografia Básica

MATTOS, R.A, História e cultura afro-brasileira, 1ª Edição, São Paulo: Contexto, 2007.

RUSCHEINSKY A., Org, Educação Ambiental: abordagens múltiplas, Porto Alegre, 1ª

Edição, Porto Alegre, Artmed, 2002.

CUNHA, S. B. et al. A questão ambiental: diferentes abordagens. São Paulo: Bertrand

Brasil. 2003.

FUNARI, P. P.; PIFIÓN, A. A Temática Indígena na Escola: subsídios para

professores, 1ª Edição, São Paulo: Contexto, 2011.

Bibliografia Complementar

DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9ª ed. São Paulo:Gaia. 2004.

PEDRINI, A. G. Educação Ambiental Empresarial no Brasil. São Paulo: Rima, 2008.

VALLE, CYRO EYER DO. Qualidade Ambiental ISO 14000. 7ª ed. São Paulo: SENAC

2008.

CROSO, C; SILVA ANA LUCIA. Igualdade das Relações Étnico-raciais na Escola. 1a

ed.Peirópolis, 2007.

FOLMANN, M. ANNONI D. Direitos Humanos - Os 60 Anos da Declaração Universal

da Onu. Ed. Jurua, 2008.

Pré-Cálculo

Ementa

Funções e suas propriedades; Funções do primeiro e do segundo grau; Funções

potência;Funções polinomiais; Funções exponenciais; Funções logarítmicas; Funções

compostas; Funções inversas; Funções trigonométricas e suas inversas; Limites:

Noção intuitiva; Limites: Definição; Propriedades; Limite de uma função polinomial;

Limites no infinito; Limites trigonométricos; Limites da função exponencial / logarítmica;

Números Complexos.

23

Bibliografia Básica

DEMANA, Franklin D., [et al.]. Pré-Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2009.

(Disponível na Biblioteca Virtual). FLEMMING, D. M.;

GONÇALVES, M. B. Cálculo A Funções, Limite, Derivação, Integração. 5ª ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. (Disponível na Biblioteca Virtual).

IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar: conjuntos e

funções. São Paulo: Atual, 2004.

Bibliografia Complementar

GERSTING, L. Judith. Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação. 3ª

Ed.Rio de Janeiro: LTC, 1995.

MEDEIROS DA SILVA, Sebastião, Elio e Ermes. Matemática básica para cursos

superiores. São Paulo: Atlas, 2002.

SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo:

módulo básico. 1a. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

STEWART, J. Cálculo Volume 1. 5ª Ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

THOMAS, G. B.; FINNEY,R. Cálculo volume 1. 10ª ed. São Paulo: Addison Wesley,

2003.

MÓDULO - ENGENHARIA E TECNOLOGIA

Cálculo Diferencial

Ementa

Limites e continuidade; diferenciação; Derivadas das principais funções; aplicações da

derivada; Derivadas parciais; Integração; integral definida e indefinida; relação entre

derivação e integração; técnicas de integração; aplicação de integral; utilização de

softwares matemáticos como ferramenta de cálculo.

Bibliografia Básica

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A. Funções, Limite, Derivação,

Integração. 5ª ed.. São Paulo: Pearson Prentice.

24

Hall, 2004. (Disponível na Biblioteca Virtual). STEWART, J., Cálculo Volume1 . 5ª Ed.

São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

THOMAS, G. B.; FINNEY,R. Cálculo volume 1. 10ª ed. São Paulo: Addison Wesley,

2003.

Bibliografia Complementar

HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo conceitos e aplicações. Rio de Janeiro:

LTC, 2005.

ANTON, Howard; BIVENS,Irl;DAVIS, Stephen. Cálculo.Porto Alegre: Bookman, 2007.

DEMANA, Franklin D., [et al.], Pré-Cálculo, Tradução Técnica Eliana CrepaldiYazawa

e Aldy, São Paulo :Addison Wesley, 2009. (Disponível na Biblioteca Virtual).

GUIDORIZZI,H.L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC,2001. AYRES, Frank.

Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books.,1994.

Desenho Técnico

Ementa

Noções de Geometria; Normas Técnicas para Desenho; Vistas Ortográficas;

Perspectivas; Cotas; Superfícies Prismáticas; Intersecção de Superfícies; Problemas

de Tangência e Concordância; Representação de Elementos simples de Máquinas;

Tolerâncias; Desenho de Conjunto.

Bibliografia Básica

SCARATO; POZZA; MANFE. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004.

FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed.

São Paulo: Globo,2008.

ALBIERO, Evandro; SILVA, Eurico de O. Desenho técnico fundamental. São Paulo:

EPU.

Bibliografia Complementar

PROVENZA, F. Desenhista de Máquinas, Protec.

25

MALATESTA, E.; BERTINE,G.;ALBERTINE,A. Curso prático de desenho técnico

mecânico. São Paulo:Prismática.

PROVENZA, F. Projetista de Máquinas, Protec.

BOCCHESE, Cássio. SolidWorks 2007- Projeto e Desenvolvimento. São Paulo: Érica.

2008.

LEAKE, J;BORGERSON, J. Manual de Desenho técnico para engenharia. Rio de

Janeiro: LTC,2010.

Eletricidade Aplicada

Ementa

Operações com Potência de dez; Grandezas Elétricas; Carga Elétrica, Corrente

elétrica; Condutores e Isolantes; Resistores, código de cores; Associação de

resistores; Circuitos elétricos; Primeira lei de Ohm; Fontes AC/DC; Circuitos série,

paralelo, misto; Potência elétrica; Resolução de circuitos série, paralelo e misto em

corrente contínua e corrente alternada; Leis de Kirchhoff; Teorema da Superposição;

Noções de Capacitores e indutores; Aspectos de Segurança no laboratório. Atividades

práticas em laboratório: Instrumentação de bancada: funcionamento e utilização

domultímetro; medição de grandezas elétricas em circuitos de associação série e

paralela; Verificação das leis circuitais.

Bibliografia Básica

MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003.

(disponível na Biblioteca virtual).

EDMINISTER, J.Teoria e problemas de circuitos elétricos. São Paulo: Makron Books,

1998.

GUSSOW, M.Eletricidade Básica. 2ª Ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1997.

Bibliografia Complementar

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed.São Paulo: Pearson,

2005. (disponível na Biblioteca virtual).

26

BURIAN Jr., Yaro; LYRA, Ana Cristina C.Circuitos Elétricos. São Paulo: Pearson,

2006. (disponível na Biblioteca virtual).

NILSSON, J. W.; RIEDEL, S.A. Circuitos Elétricos- 8ª edição. São Paulo: Pearson,

2009. (disponível na Biblioteca virtual). FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral. São

Paulo: Manole, 2006.

COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2003.

(disponível na Biblioteca virtual).

Engenharia e Tecnologia

Ementa

Conceito de Engenharia; Visão geral do estudo da Engenharia; A história da

Engenharia; Engenharia e sociedade; O Engenheiro: suas funções, qualidades, área

de atuação e papel social; A Engenharia e suas múltiplas atividades; Introdução a

gestão de projetos; A regulamentação da profissão de Engenheiro; Código de Ética.

Bibliografia Básica

BAZZO, W. A.; PEREIRA, T. V. Introdução à Engenharia. 2. ed. Florianópolis: UFSC

(apostilas).

HOLTZAPPLE, M.T.; REECE, W.D. Introdução à Engenharia. Rio de Janeiro: LTC,

2007.

MEDEIROS, J. B. Prática de leitura. In: Redação científica. 3. ed. São Paulo: Atlas,

1997.

Bibliografia Complementar

MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência

Moderna, 2006.

SLACK, N.; CHAMBERS, C R. Administração de Produção, 2ª Ed. São Paulo: Atlas,

2002.

HOLTZAPPLE, Mark Thomas. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

HAMBLEY, A. R. Engenharia Elétrica - Princípios e Aplicações. Rio de Janeiro: LTC,

2009.

27

GOLDRATT, Eliyahu M. A meta: um processo de melhoria. contínua. 2. ed. São Paulo:

Nobel, 2012.

Mecânica Básica

Ementa

Estática do ponto material, Estática do corpo rígido – determinação de reações de

apoios em estruturas estáticas, determinação de esforços solicitantes, - Cargas Axiais,

- Lei de Hooke, - Flexão, Torção, Cisalhamento, dimensionamento de barras, figuras

planas. Movimento Circular, Movimento Relativo.

Bibliografia Básica

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais, 18ª ed.São Paulo:

Editora Érica, 2000.

TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª.ed. São

Paulo: LTC, 2006.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. v. 1.

São Paulo: LTC, 2006.

Bibliografia Complementar

MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas; São Paulo:. Érica, 7ª ed, 2005.

SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1:

Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage Learning, 2008. SEARS, Francis Weston;

ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10a ed. São Paulo: Pearson Addison

Wesley, 2007.

HIBBELER, R. C.Estática: mecânica para engenharia - 10ª edição. São Paulo:

Pearson,2005.

SHAMES, Irving Herman. Dinâmica: mecânica para engenharia - vol. II - 4ª ed.

Pearson, 2003.

28

Projeto de Engenharia e Tecnologia

Ementa

Projeto, desenvolvimento e construção de um dispositivo de içamento de carga (grua),

utilizando motor CC, ponte H com chaves bipolares para inversão da rotação

mecânica, bateria, polia e correia, cujos parâmetros de carga, tempo e altura são

definidos no início do Projeto. O desenvolvimento do trabalho deve ser realizado na

sequencia: definição da equipe, informações e orientações iniciais, regras do projeto e

documentação, elaboração de cronograma, apresentação dos resultados da 1ª fase à

banca examinadora; projeto e montagem do sistema mecânico, projeto e montagemdo

sistema elétrico, integração dos sistemas e testes. Desenvolvimento da documentação

de acordo com as regras de TCM. Apresentação dos resultados finais.

Bibliografia Básica

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais, 18ª ed. São Paulo:

Editora Érica, 2000.

MARIOTTO, Paulo Antonio.Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003.

(disponível na Biblioteca virtual).

ROSÁRIO, João Mauricio. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

(disponível na Biblioteca virtual).

Bibliografia Complementar

SCARATO; POZZA; MANFE. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004.

GUSSOW, M.Eletricidade Básica. 2ª Ed.São Paulo: Mc Graw-Hill, 1997.

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed. São Paulo: Pearson,

2005. (disponível na Biblioteca virtual). BURIAN Jr., Yaro; LYRA, Ana Cristina

C.Circuitos Elétricos. São Paulo: Pearson, 2006. (disponível na Biblioteca virtual).

MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas; São Paulo:. Érica, 7ª ed, 2005.

MÓDULO - INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

Desenho Auxiliado por Computador - CAD

Ementa

29

Técnicas e metodologias fundamentais do desenho auxiliado por computador;

Utilização de um ambiente gráfico de trabalho através de ferramenta computacional de

CAD 2D; Geração de detalhamento 2D aplicando normas para desenho técnico

mecânico; Criação e edição de peças sólidas em 3D usando ferramenta

computacional SolidWorks; Montagem e simulação de conjuntos mecânicos.

Bibliografia Básica

BOCCHESE, Cássio. SolidWorks 2007- Projeto e Desenvolvimento. São Paulo: Érica.

2008.

SOUZA, A. ROHLEDER, E. SPECK,H.SolidWorks 2003:Modelagem 3D. Florianópolis:

VisualBooks, 2003.

MALATESTA, E; BERTINE,G.;ALBERTINE,A. Curso prático de desenho técnico

mecânico. São Paulo: Primática.

Bibliografia Complementar

FIALHO, E. B. SolidWorks Premium 2009. São Paulo: Érica. 2009. FRENCH, Thomas

E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed. São Paulo: Globo,

2008.

PROVENZA, F. Projetista de Máquinas, Protec. LEAKE, J;BORGERSON, J. Manual

de Desenho técnico para engenharia. Rio de Janeiro: LTC,2010.

PARETO, L. Formulário técnico: Elementos de máquinas. Hemus, 2003.

Elementos de Máquinas

Ementa

Engrenagens: tipos, conceitos e Dimensionamento; Dimensionamento de Eixos;

Chavetas; Molas: tipos e características; Cabos de Aço: conceitos e tipos; Mancais:

conceitos e tipos; Correias; Fabricação de Engrenagens; Materiais para Engrenagem;

Dimensionamento de Engrenagens Cilíndricas de Dentes helicoidais; Correntes:

características e tipos; Engrenagens Cônicas de Dentes Retos;Coroa e Parafuso Sem

Fim; Métodos de Energia.

Bibliografia Básica

SARKIS, Melconian. Elementos de Máquinas; São Paulo: Érica, 7ª ed, 2005.

30

CUNHA, L. B. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2005

NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas vol.2. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.

Bibliografia Complementar

NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas vol.1.São Paulo: Edgard Blucher, 2006.

SARKIS Melconian. Mecânica Técnica e Resistência dos materiais.18ª ed. São Paulo:

Érica, 2009.

FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed.

São Paulo: Globo, 2008.

HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia - 10ªedição.São Paulo:

Pearson, 2005.

PARETO, L. Formulário técnico: Elementos de máquinas. Hemus, 2003.

Eletrônica Analógica

Ementa

Características dos Sinais alternados (valor médio, valor RMS, frequência);

Dispositivos Semicondutores: Diodo: funcionamento, características, circuitos

retificadores; Filtragem e Estabilização; Projeto de uma fonte de Tensão; Tipos

especiais de diodos; Transistores bipolares: funcionamento, polarização e aplicação

em chaveamento; Atividades práticas: Montagens de circuitos utilizando diodos e

transistores aplicados em Automação.

Bibliografia Básica

BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos.

8ªed. São Paulo: Pearson, 2006.

MALVINO, Albert Paul. Eletrônica v.1. 7ª. ed. SãoPaulo: McGraw-Hill, 2008.

MARKUS, Otavio. Sistemas Analógicos: Circuitos com Diodos e Transistores. São

Paulo: Érica, 8ª Ed. 2006.

Bibliografia Complementar

CRUZ, Eduardo C.A., CHOUERI,S. Eletrônica Aplicada. São Paulo: Érica, 2006.

31

LOURENÇO,A.C.; CRUZ,E.C.A.; Circuitos Digitais - Estude e Use, 9ª Ed.São Paulo:

Érica, 2006.

FIGINI, Giafranco. Eletrônica industrial: circuitos e aplicações. Curitiba: Hemus, 2002.

ALBUQUERQUE, Rômulo. Análise de Circuitos em Corrente alternada. São

Paulo:Érica,2007.

CIPELLI, A. M., SANDRINI, W.J. Teoria e Desenvolvimento de Projetos de circuitos

eletrônicos. 23ª ed .SãoPaulo:Érica, 2007.

Eletrônica Digital

Ementa

Sistemas de numeração e códigos binários; Portas Lógicas: função, tabela, circuitos

integrados; Circuitos Lógicos Combinacionais; Simplificação de expressões por Mapa

de Karnaugh; Circuitos codificadores, decodificadores, multiplexadores, demux,

display de 7 segmentos; Circuitos aritméticos; Circuitos seqüenciais: Flip-flops, análise

do funcionamento, tabela verdade e aplicações; Contadores Assíncronos; Contadores

integrados; Registros de Deslocamento; Memórias e famílias lógicas; Atividades

práticas em laboratório com projetos e montagens de circuitos digitais aplicados a

Automação.

Bibliografia Básica

TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 8ª ed.

São Paulo: Pearson, 2007.

IDOETA, Ivan V.;CAPUANO Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. 39ª ed. São

Paulo: Érica, 2007.

GARCIA, P.A., MARTINI, J. S. C. Eletrônica Digital Teoria e Laboratório. São Paulo:

Érica, 2006.

Bibliografia Complementar

LOURENÇO, A.C.; CRUZ,E.C.A.Circuitos Digitais - Estude e Use, 9ª Ed.São Paulo:

Érica, 2006.

PEDRONI, V. Eletrônica digital Moderna e VHDL. Campus, 2010.

32

BIGNELL, J.W. DONOVAN, R. Eletrônica Digital. Cengage, 2009.

MALVINO, Albert Paul. Eletrônica vol. 2. 7ª ed. São Paulo: Pearson- McGraw-

Hill,2008.

CRUZ,Eduardo C.A., CHOUERI,S.Eletrônica Aplicada. São Paulo: Érica, 2006.

Projeto de Instrumentação Industrial

Ementa

Projeto, desenvolvimento e construção de uma esteira seletora de peças de nylon por

altura, devendo utilizar ponte H com transistores para inversão da rotação mecânica

do motor CC, sensores ópticos para detecção da altura das peças, lógica Booleana

para determinar a ação após detecção da altura e construção do redutor mecânico

para reduzir a rotação do motor CC e aumentar o torque durante o transporte da peça.

O desenvolvimento do trabalho deve ser realizado na sequencia: definição da equipe,

informações e orientações iniciais, regras do projeto e documentação, elaboração de

cronograma, apresentação dos resultados da 1ª fase à banca examinadora; projeto e

montagem do sistema mecânico, projeto e montagemdo sistema elétrico, integração

dos sistemas e testes. Desenvolvimento da documentação de acordo com as regras

de TCM. Apresentação dos resultados finais.

Bibliografia Básica

SARKIS, Melconian; Elementos de Máquinas; São Paulo: Érica, 7ª ed, 2005.

BOCCHESE, Cássio. SolidWorks 2007- Projeto e Desenvolvimento. São Paulo: Érica.

2008.

TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 8ª ed.

São Paulo: Pearson, 2007.

Bibliografia Complementar

CRUZ, Eduardo C.A., CHOUERI, S. Eletrônica Aplicada. São Paulo: Érica, 2006.

LOURENÇO, A.C.; CRUZ, E.C.A.; Circuitos Digitais - Estude e Use, 9ª Ed. São Paulo:

Érica, 2006.

33

BEGA, Egidio Alberto. Instrumentação industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: Interciência,

2006.

NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas vol.1. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.

SARKIS, Melconian. Mecânica Técnica e Resistência dos materiais.18ª ed. São Paulo:

Érica, 2009.

Sensores Industriais

Ementa

Características e especificações de sensores e transdutores; Sensores de

temperatura: Termopares, termo resistências, PTC, NTC; Sensores de proximidade:

capacitivos, indutivos, fotoelétricos, ultrasônicos; Medidores de nível, pressão e vazão;

Sensores para robótica; Especificação de sensores e análise de folhas de dados;

Transmissão da informação: Tensão, corrente, freqüência, digital; Padrões de

transmissão de dados de sensores; Tipos de Interfaces para computadores.

Planejamento e desenvolvimento do Projeto Integrador do módulo.

Bibliografia Básica

THOMAZINI, Daniel e Albuquerque, Pedro; Sensores Industriais - Fundamentos e

Aplicações; São Paulo: Érica. 2005.

FIALHO, Arivelto B. Instrumentação industrial – conceitos, aplicações e analises. 2ed.

São Paulo: Érica, 2002.

ROSARIO, João M. Princípios de Mecatrônica, 1ª Ed.São Paulo: Pearson, 2005.

Bibliografia Complementar

BEGA, Egidio Alberto. Instrumentação industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: Interciência,

2006.

BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY,L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos.

8ªed. São Paulo: Pearson,2006.

CRUZ,Eduardo C.A., CHOUERI,S. Eletrônica Aplicada. São Paulo: Érica, 2006.

RAMOS, J.S. Instrumentação Eletrônica sem fio- Transmitindo. São Paulo: Erica,

2012.

34

BEGA, E.A. Instrumentação aplicada ao controle de caldeira. Rio de Janeiro:

Interciência: 2003.

MÓDULO - INSTALAÇÃO INDUSTRIAL

Acionamentos Eletrônicos

Ementa

Introdução a conversão de energia; Componentes para eletrônica depotência: Diodos

e Tiristores; Princípio de funcionamento dos conversoresestáticos: retificadores não

controlados e controlados; Circuitos de disparo;Controladores de velocidade a

transistores: não-controlados e controlados;Inversores de freqüência; Sistemas

servocontrolados; Controle PWM;Controle de Motores de Passo; Atividades de

laboratório: montagem decircuitos retificadores e analise de formas de onda; Estudo

de conversoresindustriais e inversores de frequência. Planejamento e

desenvolvimento doProjeto Integrador do módulo.

Bibliografia Básica

FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos Elétricos, 3ª Ed.São Paulo: Érica, 2007.

FRANCHI, Claiton Moro. Inversores de Freqüência -Teoria e Aplicações. São Paulo:

Érica, 2008.

FIGINI, Giafranco. Eletrônicaindustrial: circuitos e aplicações. Curitiba: Hemus, 2002.

Bibliografia Complementar

FITZGERALD, A.E; KINGSLEY JR., C.; UMANS, S.D. Máquinas Elétricas com

introdução a eletrônica de potencia. 6ª ed. Porto

Alegre: Bookman, 2008. ALBUQUERQUE, Romulo. Análise de Circuitos em

Corrente alternada. São Paulo: Érica,2007. CIPELLI, A. M., SANDRINI, W.J .

Teoria e Desenvolvimento de Projetos de circuitos eletrônicos. 23ª ed .São

Paulo:Érica,2007. NASCIMENTO JUNIOR, G. C. Máquinas Elétricas: Teoria e

Ensaios. São Paulo: Ed. Érica,2007. NASCIMENTO,G. Comandos

Elétricos-Teoria e Atividades. São Paulo: Ed. Érica,20011.

35

Algoritmos e Programação de Computadores

Ementa

Introdução à lógica; Algoritmos e Fluxogramas; Princípios de resolução de problemas;

Técnicas básicas de programação: tipos de dados e variáveis, expressões aritméticas;

Estruturas de controle: tomada de decisões, laços ou malhas de repetição, estruturas

encadeadas; Acesso as portas paralela e serial do computador; Desenvolvimento de

aplicações práticas utilizando linguagem de programação estruturada e ambiente

integrado para compilação e testes com aplicações em automação industrial.

Bibliografia Básica

MANZANO, J. A. N. Algoritmos: Lógica para desenvolvimento de programação, 0ª Ed.

São Paulo: Érica, 2004.

DEITEL, H.M. Como Programar em C ,1ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall , 2006.

SEBESTA, Robert. Conceitos de linguagem de programação, 4ª Ed. Porto Alegre:

Bookman, 2003.

Bibliografia Complementar

SCHILDT, Herbert. C completo e total, 3a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 1997.

FORBELLONE,André Luiz Villar. Lógica de Programação: A construção de algoritmos

e estrutura de dados. 3ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

ASCENCIO,Ana Fernanda Gomes. Estruturas de Dados: Algoritmos, Análise da

Complexidade e implementações em Java e C/C++. 1ª ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2010.

MIZRAHI,Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C++, Módulo 1. 2ª ed. São

Paulo,Pearson Prentice Hall, 2006.

DIAS,M. B. Aprenda J2EE em 21 dias. 1ª ed. São Paulo: Pearson Education

Brasil,2003.

36

Eletrônica Aplicada

Ementa

Circuitos integrados Analógicos; Amplificadores operacionais: características e

circuitos básicos: Aplicações lineares e não lineares; Filtros ativos; Circuitos integrados

Temporizadores 555; Conversão Analógica Digital: circuitos A/D e D/A; Atividades

práticas com montagem e testes de circuitos eletrônicos: integração com outras

disciplinas.

Bibliografia Básica

MALVINO, Albert Paul. Eletrônica vol. 2. 7ª ed. São Paulo: Pearson- McGraw-

Hill,2008. CRUZ,Eduardo C.A., CHOUERI,S. Eletrônica Aplicada. São Paulo: Érica,

2006.

BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos.

8ªed. São Paulo: Pearson, 2006.

Bibliografia Complementar

TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 8ª ed.

São Paulo: Pearson, 2007.

CIPELLI, A.M., SANDRINI, W.J.Teoria e Desenvolvimento de Projetos de circuitos

eletrônicos. 23ª ed .São Paulo:Érica,2007.

PERTENCE, Junior A. Amplificadores operacionais e filtros ativos. Artmed,2011.

ALBUQUERQUE, Romulo. Análise de Circuitos em Corrente alternada. São Paulo:

Érica, 2007.

FIGINI, Giafranco. Eletrônica industrial: circuitos e aplicações. Curitiba: Hemus, 2002.

Instalações Industriais

Ementa

Introdução ao Projeto de Instalações Industriais; Tipos de Instalações Industriais;

Instalações com Ar Comprimido; Instalações com Vapor d'água; Instalações com

Gases Industriais; Instalações com Água; Instalações com Máquinas de Fluxo;

37

Definições de Projeto: Definição de Lay-out primário da Unidade Fabril; Definição dos

equipamentos industriais; Definição da Planta final da Unidade Fabril.

Bibliografia Básica

FIALHO ,Arivelto B. Automação Pneumática: Projetos, Dimensionamento e Análise de

circuitos 6ª ed. São Paulo: Érica, 2007.

BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Pearson, 2008. FOX, R.

W; McDONALD, A. T; PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos. 6ª Edição

São Paulo. Editora LTC. 2006.

Bibliografia Complementar

MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas: prediais e industriais. 3ª Ed.

Rio de Janeiro: LTC Editora, 1996.

STEWART, Harry L. . Pneumática e hidráulica,3ª ed. São Paulo: Hemus, 2002.

LIMA, V. R. de A. Fundamentos de caldeiraria e tubulação industrial. Rio de Janeiro.

Ciência Moderna, 2008.

BEGA, E.A. Instrumentação aplicada ao controle de caldeira. Rio de Janeiro:

Interciência: 2003.

BRAGA, W. F. Fenômenos de Transporte para Engenharia. Rio de Janeiro:LTC, 2006.

Máquinas Elétricas

Ementa

Corrente Alternada Senoidal; Circuitos Monofásicos e Trifásicos; Instalações Elétricas;

Máquinas Elétricas: Princípios de Conversão Eletromecânica de Energia;

Características dos Geradores de Corrente Contínua; Características dos Motores de

Corrente Contínua; Máquinas Elétricas de Corrente Alternada: Transformadores;

Máquinas Síncronas de Corrente Alternada; Máquinas Assíncronas de Corrente

Alternada. Elementos e Circuitos de comando para acionamento de motores.

38

Bibliografia Básica

FITZGERALD, A.E; KINGSLEY JR., C.; UMANS, S. D. Máquinas Elétricas com

introdução a eletrônica de potencia. 6ª ed. Porto.

Alegre: Bookman , 2008. NASCIMENTO JUNIOR, G. C. Máquinas Elétricas:Teoria e

Ensaios. São Paulo: Ed. Érica,2007.

COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2003.

Bibliografia Complementar

FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral. São Paulo: Manole, 2006.

ALBUQUERQUE, Romulo. Análise de Circuitos em Corrente alternada. São Paulo:

Érica,2007. MARIOTTO, Paulo Antonio.

Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003. (disponível na Biblioteca

virtual).

EDMINISTER, J. Teoria e problemas de circuitos elétricos. São Paulo: Makron Books,

1998.

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed. São Paulo: Pearson,

2005. (disponível na Biblioteca virtual).

Projeto de Instalação Industrial

Ementa

Projeto, desenvolvimento e construção de um sistema supervisório para aquisição e

monitoramento de um sistema de controle de abertura/fechamento de persiana

doméstica, controle ON/OFF de lâmpada e controle de luminosidade em ambiente

residencial, utilizando microcontrolador ATMEL Arduíno para controle lógico,

supervisório Elipse Scada para aquisição de sinais e monitoramento, motor de passo

para abertura/fechamento da persiana e TRIAC/SCR para controle de luminosidade e

controle ON/OFF de lâmpada. O desenvolvimento do trabalho deve ser realizado na

sequencia: definição da equipe, informações e orientações iniciais, regras do projeto e

documentação, elaboração de cronograma, apresentação dos resultados da 1ª fase à

banca examinadora; projeto e montagem do sistema eletrônico, projeto e montagemdo

39

interface, integração dos sistemas e testes. Desenvolvimento da documentação de

acordo com as regras de TCM. Apresentação dos resultados finais.

Bibliografia Básica

FITZGERALD, A.E; KINGSLEY JR., C.; UMANS, S. D. Máquinas Elétricas com

introdução a eletrônica de potencia. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.

NASCIMENTO JUNIOR, G. C. Máquinas Elétricas: Teoria e Ensaios. São Paulo: Ed.

Érica, 2007.

FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral. São Paulo: Manole, 2006.

Bibliografia Complementar

DEITEL, H. M. Como Programar em C ,1ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2006. FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos Elétricos, 3ª Ed. São Paulo: Érica, 2007.

CRUZ, Eduardo C.A., CHOUERI,S. Eletrônica Aplicada. São Paulo: Érica, 2006.

BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos.

8ªed. São Paulo: Pearson, 2006.

FIALHO, Arivelto B. Automação Pneumática: Projetos, Dimensionamento e Análise de

circuitos 6ª ed. São Paulo: Érica, 2007.

MÓDULO CONTROLE DE PROCESSOS

Controladores Lógicos

Ementa

Controladores Lógicos programáveis: Introdução, Princípio de funcionamento,

elementos de hardware; Linguagens de programação, Instruções de entrada e saída

digitais, Temporizadores, Contadores, Entradas e saídas analógicas; Desenvolvimento

de aplicações em automação industrial. Aulas práticas em simuladores e CLPs reais

com aplicações em automação industrial.

Bibliografia Básica

40

GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas

seqüenciais com PLCs. 9ªed. São Paulo: Érica, 2007.

CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos

contínuos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2007.

NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 9. ed. São Paulo: Érica, 2007.

Bibliografia Complementar

FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos dimensionamento e

analise de circuitos. 6. ed. São Paulo: Érica, 2007.

FRANCHI, C. M. ; CAMARGO, V. L. Controladores Lógicos Programáveis. São Paulo:

Erica, 2008.

PEREIRA, Fabio. Microcontroladores PIC: programação em C. 7a ed. São Paulo:

Érica, 2007.

CASTRUCCI, P. L.; MORAES, C. C. Engenharia de Automação industrial. Rio de

Janeiro: LTC, 2007.

ROSÁRIO, João Mauricio. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

(disponível na Biblioteca virtual).

Gestão da Manufatura

Ementa Administração da produção; Objetivos de desempenho da produção;

Estratégia da produção; Projeto de processos - tipos de processo; Projeto de produtos

e serviços; Arranjo físico e fluxo; Gerenciamento de operações e tecnologia de

processo; Planejamento e controle; MRP; Planejamento e controle just in time;

Planejamento e controle de projetos; Planejamento e Controle de qualidade;

Melhoramento da produção; Prevenção e recuperação de falhas; Administração da

qualidade total; Desafio da produção.

Bibliografia Básica

CARILLO, E. , BANZATO,E. Atualidades em Gestão da Manufatura. 1ª Ed. Editora

IMAN, 2008.

41

SLACK, N.; CHAMBERS, C R. Administração de Produção, 2ª Ed. São Paulo: Atlas,

2002. CORREA, H. L. ;

CORREA, C. A. Administração de produção e operações: manufatura e serviços. 2ª

Ed. São Paulo: Atlas, 2005.

Bibliografia Complementar

FALCONI, V. Qualidade Total: Padronização de Empresas. São Paulo: INDG, 2004.

PALADINI, Edson P. Avaliação Estratégica da Qualidade. São Paulo: Atlas, 2011.

CARPINETTI, L. C. R.; MIGUEL, P. A. C.; GEROLAMO, M. C. Gestão da Qualidade

ISO 9001/2008. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

GAITHER, Norman. Administração da Produção e Operações 8ª ed São

Paulo:Pioneira, 2001.

PANDE, P. Estratégia Seis Sigma.1. ed. São Paulo: Quality Mark, 2001.

MICROCONTROLADORES

Ementa

Introdução aos microcontroladores; Microcontroladores Microchip; compilador e

simulador para PIC;Microcontrolador Atmel- Arduino; Fundamentos da Linguagem

para Arduino;Aplicação com motor de passo Aplicação com display de 7 segmentos;

aplicação com teclado matricial; Aplicação com display LCD; IHM, conexão de

servomotor; conexão com conversor A/D.

Bibliografia Básica

MCROBERTS, Michael. Arduino básico. São Paulo: Novatec,2011.

EVANS, Martin. NOBLE, Joshua,HOCHENBAUM, Jordan . Arduino em ação. São

Paulo: Novatec,2013.

MONK, Simon. Programação com arduino e android: use ser smartphone ou tablet

para controlar o arduino. Bookman. Porto Alegre,2014.

Bibliografia Complementar

MONK, Simon. Programação com arduino: começando com sketches. Bookman. Porto

Alegre,2013.

42

PEREIRA, Fabio. Microcontroladores PIC: programação em C. 7. ed. São Paulo: Érica,

2007.

MANZANO, J. A. N.Algoritmos : Lógica para desenvolvimento de programação,10ª Ed.

São Paulo: Érica,2004.

DEITEL, H. M. Como Programar em C ,1ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall ,

2006.

SEBESTA, Robert. Conceitos de linguagem de programação, 4ª Ed. Porto Alegre:

Bookman, 2003.

Processos Industriais

Ementa

Descrição e características dos processos e máquinas utilizadas nas indústrias da

área metal-mecânica e metalúrgicas; Processos de usinagem: Movimentos e

grandezas nos processos de usinagem, Geometria da cunha de corte, Forças e

potências de corte, Ferramentas de corte, Análise das condições econômicas de

usinagem Usinabilidade dos materiais,Furação, fresamento,retificação; Processos de

conformação mecânica; Fatores metalúrgicos na conformação mecânica dos metais;

Trefilação e extrusão; Forjamento; Laminação; Descrição e características dos

processos das indústrias de plástico-processamento de polímeros; Descrição e

características dos processos de fabricação das indústrias químicas, farmacêuticas e

alimentícias.

Bibliografia Básica

CETLIN, P. R; HELMAN, H. Fundamentos da conformação - mecânica dos metais. 1ª

Ed.. São Paulo. Editora Artliber. 2005.

COPPINI, N. L.; DINIZ, A. E. Tecnologia da usinagem dos materiais. 6a Ed. São

Paulo. Editora Artliber. 2006.

CANEVAROLO JUNIOR, S. V. Ciência dos polímeros – um texto básico para

tecnólogos e engenheiros. 1ª Ed.. São Paulo. Editora Artliber. 2006.

Bibliografia Complementar

WITTE, H. Máquinas Ferramenta: Elementos Básicos de Máquinas e Técnicas. 7ª ed.

São Paulo: Hemus,1998.

43

SILVA, Sidnei D.; CNC – Programação de Comandos Numéricos Computadorizados,

5ª ed. ; São Paulo: Érica, 2006.

CAPELLI , Alexandre; Automação Industrial - Controle do Movimento e Processos

Contínuos, 2ª ed.. São Paulo: Érica, 2007.

LIRA, Francisco A. Metrologia na Indústria. 3. ed. São Paulo: Érica, 2007.

SOUSA, André R. Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial. 1. ed. São Paulo:

Manole, 2008.

Projeto de Controle de Processos

Ementa

Projeto, desenvolvimento e construção de um braço manipulador (manual e

automático), para deslocamento de peças em nylon, em quadrantes pré-definidos em

uma arena. Será utilizado microcontrolador ATMEL Arduíno para programação dos

movimentos (manual e automático), motor de passo e servomotor para movimentação

do braço manipulador e da garra. O desenvolvimento do trabalho deve ser realizado

na sequencia: definição da equipe, informações e orientações iniciais, regras do

projeto e documentação, elaboração de cronograma, apresentação dos resultados da

1ª fase à banca examinadora; projeto e montagem do braço manipulador, projeto e

montagemdo sistema eletrônico, projeto e montagem do interface com

microcontrolador, integração dos sistemas e testes. Desenvolvimento da

documentação de acordo com as regras de TCM. Apresentação dos resultados finais.

Bibliografia Básica

CAPELLI , Alexandre; Automação Industrial - Controle do Movimento e Processos

Contínuos, 2ª ed.. São Paulo: Érica, 2007.

GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas

seqüenciais com PLCs. 9ªed. São Paulo: Érica, 2007.

OGATA, Katsuhiko.Engenharia de Controle Moderno 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.

44

Bibliografia Complementar

ALBUQUERQUE, P.U. B. , ALEXANDRIA, A. R. Redes industriais: aplicações em

sistemas digitais de controle distribuído.2ª Ed. Edições Livro Técnico, 2008. ZANCO,

Wagner da Silva.

Microcontroladores PIC: técnicas de software e hardware para projetos de circuitos

eletrônicos com base no PIC 16F877A. São Paulo: Érica, 2006.

SOUZA, Vitor Amadeu. Programação em Basic para o Microcontrolador Pic18f1220 -

Conceitos E Aplicações. São Paulo: Érica, 2006.

SLACK, N.; CHAMBERS, C R, Administração de Produção, 2ª Ed. São Paulo: Atlas,

2002.

SEBESTA, Robert. Conceitos de linguagem de programação, 4ª Ed. Porto Alegre:

Bookman, 2003.

Redes Industriais

Ementa

Introdução a Transmissão de Dados; Tipos de redes; Topologias; Protocolos de Redes

de computadores; TCP-IP; Tipos de Cabeamento; Redes de chão de fábrica:

Características de funcionamento, Normas técnicas, Especificações e aplicações.

Estudo dos diferentes níveis de controle em uma rede de comunicação industrial,

detalhando os protocolos: Ethernet, AS-i (Actuator Sensor Interface) e Field Bus.

Bibliografia Básica

ALBUQUERQUE, P.U. B. , ALEXANDRIA, A. R. Redes industriais: aplicações em

sistemas digitais de controle distribuído.2ª Ed.Edições Livro Técnico, 2008.

TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. 4ª ed. Rio de Janeiro: Campus,

2003.

BEGA, Egidio Alberto. Instrumentação industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: Interciência,

2006.

45

Bibliografia Complementar

STALLINGS, William. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados Rio de Janeiro:

Campus, 2005.

BIRKNER, M.H.Projetos de Interconexão de Redes. 1ª ed São

Paulo:PearsonEducation do Brasil, 2003.

DIMARZIO, J.F.Projeto e Arquitetura de Redes. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

JUNIOR, Almir W. L. Rede de Computadores Tecnologia e Convergência das redes.

Rio de Janeiro: Alta Books, 2009.

PINHEIRO, J. M. dos S. Guia Completo de Cabeamento Estruturado. 1ª Ed.Rio de

Janeiro: Campus, 2003.

MÓDULO - AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Automação de Manufatura

Ementa

Definição e classificação dos Sistemas de Manufatura; Tecnologia de grupo; Células

de manufatura, Sistemas Flexíveis de Manufatura, Manufatura integrada por

computador; Engenharia simultânea; Estrutura organizacional e desenvolvimento de

produtos; Sistemas Supervisórios; Implementação do Projeto de Automação;

Modelamento e Projeto pelas Redes de Petri; Planejamento e desenvolvimento do

Projeto Integrador do módulo.

Bibliografia Básica

MORAES, Cicero C. Engenharia de Automação Industrial, 2ª Ed. Rio de Janeiro: LTC,

2007.

NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 6ª ed. São Paulo: Erica, 2001.

NETO, João A. Manufatura classe mundial: conceitos, estratégias e aplicações. São

Paulo: Atlas, 2005.

Bibliografia Complementar

GROOVER, Mikell P. Automation production systems

andcomputerintegratedmanufacturing. 3. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2007.

46

CHIAVENATO,I. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Manole,2008.

CORREA, Henrique L; CORREA, Carlos A. Administração de Produção e Operações,

Manufatura e Serviços: Uma Abordagem Estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert .Administração da Produção.

São Paulo: Atlas Editora,2002.

GAITHER, Norman. Administração da Produção e Operações 8ª ed São

Paulo:Pioneira, 2001.

Manutenção Industrial

Ementa

Conceitos Básicos da Manutenção Industrial; As Diferentes Formas de Manutenção; O

Conhecimento do Equipamento; Confiabilidade e Manutenabilidade; Organização de

Recursos Humanos e Materiais; A Política de Manutenção; Técnicas de Manutenção

Preditiva e Corretiva; Manutenção Produtiva Total (M.P.T.); Tribologia; Aspectos de

Higiene e Segurança no Trabalho: EPIs, Normas Regulamentadoras.

Bibliografia Básica

NEPOMUCENO, L. X. Técnicas de manutenção preditiva. Vol.1. Edgard Blucher,

2002.

PEREIRA, M. J. Engenharia de manutenção: teoria e prática. Ed. Ciência Moderna,

2009.

JUNIOR, D. D. Tribologia, Lubrificação e Mancais de Deslizamento. São Paulo:

Ciência Moderna, 2005.

Bibliografia Complementar

ROLLINS,J.P. Manual de ar comprimido e gases.São Paulo: Pearson, 2004.

FERRARESI, Dino. Fundamentos da usinagem dos metais. São Paulo: Edgard

Blucher, 2003.

LIRA, Francisco A. Metrologia na Indústria. 3. ed. São Paulo: Érica, 2007.

SOUSA, André R. Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial. 1. ed. São Paulo:

Manole, 2008.

47

BRANCO FILHO, Gil. Indicadores e índices de manutenção. São Paulo: ciência

moderna,2006.

THOMAZ, J. E. Fundamentos de Engenharia de petróleo, Interciencia, 2004.

Máquinas CNC

Ementa

Conceito de CNC; Aplicações do CNC; Vantagens e Limitações do Uso; Estrutura das

Máquinas CNC; Características Construtivas; Armazenamento, Entrada e Saída de

Dados; Sistemas de Coordenadas; Linguagens de Programação; Programação em

ISO; Subrotinas; Ciclos Fixos; Parâmetros e Encadeamentos; Saltos e Desvios;

Operação com simuladores de Máquinas CNC.

Bibliografia Básica

SILVA, Sidnei D.; CNC – Programação de Comandos Numéricos Computadorizados,

5ª ed. ; São Paulo: Érica, 2006.

CAPELLI , Alexandre; Automação Industrial - Controle do Movimento e Processos

Contínuos, 2ª ed.. São Paulo: Érica, 2007.

WITTE, H. Máquinas Ferramenta: Elementos Básicos de Máquinas e Técnicas. 7ª ed.

São Paulo: Hemus,198.

Bibliografia Complementar

MADISON, JAMES. CNC MachiningHandbook: Basic Theory, Production Data,

andMachining. Industrial Press,1996.

CETLIN, P. R; HELMAN, H. Fundamentos da conformação - mecânica dos metais. 1ª

Ed.. São Paulo. Editora Artliber. 2005.

COPPINI, N. L.; DINIZ, A. E. Tecnologia da usinagem dos materiais. 6a Ed.. São

Paulo. Editora Artliber. 2006.

CANEVAROLO JUNIOR, S. V. Ciência dos polímeros – um texto básico para

tecnólogos e engenheiros. 1ª Ed.. São Paulo. Editora Artliber. 2006.

ROSARIO, João M. Princípios de Mecatrônica, 1ª Ed. São Paulo: Pearson, 2005.

48

Projeto de Automação Industrial

Ementa

Projetar e implementar a automatização de um processo de retirada, marcação e

depósito de uma peça. Deverá ser construída uma esteira controlada para transporte

da peça, braço manipulador para manuseio da peça e um sistema de marcação

pneumática para identificação da peça. O desenvolvimento do trabalho deve ser

realizado na sequencia: definição da equipe, informações e orientações iniciais, regras

do projeto e documentação, elaboração de cronograma, apresentação dos resultados

da 1ª fase à banca examinadora; projeto e montagem do sistema braço manipulador,

projeto e montagem da esteira controlada, integração dos sistemas e testes.

Desenvolvimento da documentação de acordo com as regras de TCM. Apresentação

dos resultados finais.

Bibliografia Básica

FIALHO,Arivelto B. Automação Pneumática:Projetos, Dimensionamento e Análise de

circuitos 6ª ed. São Paulo: Érica, 2007.

NEPOMUCENO, L. X. Técnicas de manutenção preditiva. Vol.1. Edgard Blucher,2002.

MORAES, Cicero C. Engenharia de Automação Industrial, 2ª Ed. Rio de Janeiro: LTC,

2007.

Bibliografia Complementar

WITTE, H. Máquinas Ferramenta: Elementos Básicos de Máquinas e Técnicas. 7ª ed.

São Paulo: Hemus,1998.

COLESTOCK, HARRY.IndustrialRobots: Selection, Design

andMaintenance.McGrawHill, 2005.

CRAIG, John J. IntroductiontoRobotics. 3a ed. New Jersey: Pearson Prentice Hall,

2004.

GROOVER, Mikell P. Automation production systems

andcomputerintegratedmanufacturing. 3. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2007.

CHIAVENATO, I. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Manole, 2008.

49

Robótica Industrial

Ementa

Histórico da robótica; Definição de robô industrial; Impactos da robotização; Tipos de

robôs; Aplicações industriais; Configuração e classificação; Características e

Especificações; Sistemas de um robô industrial; Programação para robôs; Tecnologias

empregadas em robôs industriais; Programa de simulação para robôs;

Desenvolvimento de aplicações para sistemas de manufatura (carregamento e

descarregamento de maquinas, alimentadores de peças, interface com máquina

CNC).

Bibliografia Básica

ROSARIO, João M. Princípios de Mecatrônica, 1ª Ed. São Paulo: Pearson, 2005.

COLESTOCK, HARRY. Industrial Robots: Selection, Design andMaintenance.

McGrawHill, 2005.

CRAIG, John J. IntroductiontoRobotics. 3a ed. New Jersey: Pearson Prentice Hall,

2004.

Bibliografia Complementar

REHG, James A. Introductiontorobotics in CIM Systems. 5. ed. New Jersey: Prentice

Hall, 2002.

THOMAZINI, Daniel e Albuquerque, Pedro; Sensores Industriais - Fundamentos e

Aplicações; São Paulo: Érica. 2005.

SARKIS,Melconian; Elementos de Máquinas; São Paulo: Érica, 7ª ed, 2005.

CAPELLI, Alexandre; Automação Industrial - Controle do Movimento e Processos

Contínuos, 2ª ed.. São Paulo: Érica, 2007.

GROOVER, Mikell P. Automation production systems

andcomputerintegratedmanufacturing. 3. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2007

50

Sistemas Pneumáticos

Ementa

Vantagens e aplicações dos sistemas pneumáticos e hidráulicos; Propriedades e

produção de ar comprimido; Válvulas e atuadores: função, classificação e simbologia;

Representação de esquemas de ligação; Possibilidades de representação dos

movimentos; Métodos sistemáticos de esquemas; Automação eletropneumática;

Circuitos elétricos básicos e seqüenciais; Montagens e testes de circuitos

pneumáticos.

Bibliografia Básica

STEWART, Harry L. Pneumática e hidráulica.3ª ed. São Paulo: Hemus, 2008.

FIALHO ,Arivelto B. Automação Pneumática:Projetos, Dimensionamento e Análise de

circuitos 6ª ed. São Paulo: Érica, 2007.

BONACORSO, N G. Automação eletropneumática. 10ª ed. São Paulo: Érica, 2002.

Bibliografia Complementar

FIALHO, Arivelto B. Automação Hidráulica: Projetos, Dimensionamento e Análise de

circuitos 5ª ed. São Paulo: Érica, 2007.

ROLLINS, J.P. Manual de ar comprimido e gases. São Paulo: Pearson, 2004.

FESTO DIDATIC. Introdução a Pneumática. São Paulo: Festo.

FESTO DIDATIC. Análise e Montagem de Sistemas Pneumáticos. São Paulo: Festo.

FESTO DIDATIC. Introdução a Sistemas Eletropneumáticos. São Paulo: Festo.

LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais (Optativa)

Ementa

Parâmetros em libras; noções lingüísticas de libras; sistema de transcrição; tipos de

frases em libras; incorporação de negação. Teoria de tradução e interpretação;

classificadores de LIBRAS; técnicas de tradução da libras/português; técnicas de

tradução de português/libras.

51

Bibliografia Básica

CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte.

Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingue da Língua de Sinais Brasileira - Volume I.

Editora: EDUSP, 3ª. Ed., São Paulo, 2008.

CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte ENCICLOPÉDIA DA LÍNGUA

DE SINAIS BRASILEIRA VOL. 3: O Mundo do Surdo em Libras. Família e Relações

Familiares e Casa. Editora: EDUSP, São Paulo, 2008.

CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte. ENCICLOPÉDIA DA

LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA VOL. 8 : O Mundo do Surdo em Libras. Palavras de

Função Gramatical. Editora: EDUSP, São Paulo, 2008.

Bibliografia Complementar

CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte. Enciclopédia da língua de

sinais brasileira vol. 4: o mundo do surdo em libras: comunicação, religião e eventos.

São Paulo:EDUSP, 2008.

CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico

ilustrado trilingue da língua de sinais brasileira. Vol. 2. São Paulo: EDUSP, 2008.

MANTOON, M.T.E.; e colaboradores. A integração de pessoas com deficiência:

contribuições para uma reflexão sobre o tema. 1 ed.São Paulo. Memnon. 1997.

1.7. Metodologia

O Centro Universitário ENIAC aplica em todos os cursos superiores, um

sistema de ensino que garante a conformidade da metodologia padrão.

Esta metodologia contempla o uso do Portal de Gestão do Conhecimento, com

boa parte do conhecimento tácito e representativo do capital intelectual da nossa

excelente equipe, explicitado neste. O foco está no aprendizado eformação

profissional do aluno. Com vistas a integrar, manter e melhorar sua empregabilidade a

faculdade utiliza o conceito de educação continuada, que está inserido no século do

conhecimento. Para garantir a qualidade dos cursos e da formação do aluno, o Centro

Universitário ENIAC estabelece o seguinte padrão de qualidade de aula:

52

a) A aula inicia sempre no horário marcado, para isso o professor deve estar em sala

com 15 minutos de antecedência para receber os alunos;

b) Do período de aula de 50% a 60% do tempo, deve ser dedicada a apresentação e

discussão do conteúdo, já explicitado no Portal de Gestão do Conhecimento e apoiado

a recursos audiovisuais que possibilitam a apresentação de slides.

c) De 10 a 20% do período deve ser dedicado ao acompanhamento individual da aula

atividade ação fundamental para fixar o conteúdo da aula do dia.

O restante do tempo à mediação intra e inter grupos estimulando debates em relação

aos trabalhos realizados, priorizando e valorizando a participação ativa dos alunos, de

seus casos vivenciados no ambiente de trabalho, já que cerca de 75% deles,

ingressam na nossa Faculdade, colocados no mercado de trabalho.

d) Tanto os slides, como as informações explicitadas no Portal do Conhecimento,

compõem o mínimo a ser exposto pelo professor, que apoiado nesse piso deve alçar

vôos mais altos fundamentando a maior parte do trabalho

em sua experiência profissional na área do curso. No século XXI o ambiente de

trabalho se mistura com o constante aprendizado e atualização, e a escola deve

induzir a vivência a este tipo de ambiente.

e) Espera-se do professor que ele seja o orientador e principal estimulador de

aquisição de conhecimento, colocando sua experiência profissional e seu coração

acadêmico no jogo.

f) Estimular o hábito pela leitura e busca de informações é outro ponto importante, que

somente o professor é capaz de estimular. Para isso toda a aula atividade deve estar

apoiada em textos e na bibliografia básica e/ou complementar da unidade, módulo

e/ou curso. Transcrever o texto na atividade, referenciando as fontes e autorias é

passo indispensável de ser explicitado no portal, de modo que o aprendiz disponha,

naquele momento de todo material necessário para efetivar a prática proposta. Os

cursos dispõe da nova biblioteca virtual que contempla mais de 2.000 edições de livros

da nova bibliografia disponibilizados no novo portal do conhecimento.

No Curso são utilizadas práticas pedagógicas complementares às aulas expositivas

tradicionais, objetivando desenvolver um ambiente propício para a consolidação do

perfil do egresso. Entre outras práticas que podem ser adotadas, destacam-se as

seguintes:

53

- Realização de aulas-atividades capazes de estimular a pesquisa, a análise e a

síntese;

- Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura indicada para a

disciplina e os resultados dos estudos que realizaram;

- Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias teóricas e

práticas e a recuperação da experiência dos estudantes;

- Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os pares,

o aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com novos elementos

de discussão e análise;

- Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas

regionais e nacionais pertinentes à área;

- Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como audiovisuais,

multimídia e de informática.

1.8. Estágio curricular supervisionado. Obrigatório para os cursos que contemplam estágio n o PPC. NSA para cursos que não possuem diretrizes curriculares nacionais o u para cursos cujas diretrizes não preveem a obrigatoriedade de estágio supervisionado.

NSA

1.12. Atividades complementares Obrigatório para os cursos que contemplam atividade s complementares no PPC.

NSA para cursos que não possuem diretrizes curricul ares nacionais ou para

cursos cujas diretrizes não preveem a obrigatorieda de de atividades

complementares .

NSA

1.13.Trabalho de conclusão de curso (TCC) Obrigatório para os cursos que contemplam TCC no PP C. NSA para cursos que

não possuem diretrizes curriculares nacionais ou pa ra cursos cujas diretrizes

não preveem a obrigatoriedade de TCC.

54

NSA

1.14.Apoio ao discente

O Centro Universitário ENIAC possui um setor de atendimento integrado

presencial composto de atendimento geral e protocolos com os serviços de:

a) atendimento individual e personalizado aos alunos pelos professores e coordenador

de cursos.

b) atendimento de secretaria acadêmica;

c) atendimento da orientação psicopedagógica;

d) o atendimento do setor financeiro.

O atendimento virtual é feito através do Tutor eletrônico denominado na IES de TUTEL

através do e-mail [email protected]. Além dos atendimentos já referidos este

canal é utilizado para o aluno tirar dúvidas que são encaminhadas ao setor acadêmico

competente e para o docente responsável pela Unidade Curricular em questão.

O Setor da Qualidade e a CPA monitoram o atendimento e buscando a excelência no

atendimento ao aluno estão atentos para corrigir e auxiliar nos processos de condução

desses atendimentos.

O acesso ao setor da qualidade pode ser feito através do e-mail

[email protected], onde os alunos também podem enviar sugestões e

reclamações sobre procedimentos na instituição.

a) Atendimento extraclasse

O atendimento extraclasse individual é realizado ao longo do dia todo pela equipe de

coordenadores, professores em regime parcial e integral, além dos tutores que têm

horários específicos para esta finalidade.

b) Portal Eniac

Há no portal um serviço de atendimento e de comunicação entre docentes e discentes.

c) Atendimento Pedagógico

55

Há um serviço de atendimento permanente realizado pela Orientação Pedagógica

composta por uma equipe de três pedagogas.

Objetivos do Apoio pedagógico:

Acompanhar e orientar os alunos ingressantes e participantes dos cursos de

graduação para que os mesmos possam desenvolver plenamente suas competências

e habilidades e tenham condições de obterem sucesso na vida.

Objetivos específicos:

• Coordenar o serviço de atendimento pedagógico;

• Observar as relações interpessoais dos alunos entre si, com os professores e demais

funcionários;

• Acompanhar o envolvimento dos alunos no processo de aprendizagem assim como

na proposta pedagógica do curso;

• Verificar se os alunos estão superando as etapas propostas para o desenvolvimento

acadêmico;

• Detectar problemas pedagógicos que estejam ou possam interferir no andamento

dos cursos e no desenvolvimento individual dos alunos;

• Colaborar com a Coordenação de cursos e com o corpo docente na aplicação de

recursos pedagógicos necessários ao bom andamento dos cursos;

Problemas comuns:

• Rendimento acadêmico deficiente;

• Problemas de relacionamento;

• Problemas de adaptação à proposta institucional, que envolve projeto pedagógico,

regimento escolar etc..

• Dificuldades para estudar (tempo, computador, livros, cansaço por excesso de

trabalho, familiares etc..)

56

Ações:

• Reuniões periódicas com representantes de classe;

• Conversas diárias com coordenadores;

• Participação em algumas reuniões pedagógicas (quando a pauta for pertinente);

• Entrevistas individuais;

• Palestras sobre assuntos de interesse comum que visem o esclarecimento e

enriquecimento pessoal. Por exemplo: Drogas, Violência na escola, Educação

Ambiental e etc.;

• Oficinas que funcionem como atividade lúdica que facilite o entrosamento,

adaptação, aceitação da aprendizagem específica ou geral;

• Cursos extracurriculares que complementem e estimulem o constante aprendizado.

d) Mecanismo de nivelamento

O primeiro semestre do curso é composto por unidades curriculares que introduzem os

alunos no ambiente acadêmico e empresarial. Ao longo do semestre são oferecidas

atividades de nivelamento para os alunos que buscarem este serviço ou por aqueles

que forem convidados pelos docentes, atentos à sua defasagem.

Todos os alunos que não apresentam pré-requisitos em informática e Matemática são

convidados a participarem de processo de inclusão digital e aulas de Complementos

de Matemática.

Todas as atividades de nivelamentos são executadas fora do período letivo sem

nenhum custo adicional.

1.15.Ações decorrentes dos processos de avaliação d o curso

A CPA (Comissão Própria de Avaliação) composta de membros técnico-

administrativos, docentes, representantes dos discentes e da comunidade, reúne-se

periodicamente com o objetivo de acompanhar e avaliar as atividades da IES, tendo

como eixo central o PDI e o PPC. Baseado em relatórios são propostas ações pró-

ativas junto à direção, coordenadores e discentes de cursos, visando à melhoria do

ensino e demais dimensões da IES definidas no SINAES.

57

O Centro Universitário ENIAC, certificado pela ISO 9001, mantém a Pesquisa

de Aferição de Qualidade PAQ que é um instrumento utilizado para coletar

informações relacionadas à percepção e satisfação do discente e docente quanto aos

serviços prestados. As informações coletadas por meio do instrumento PAQ são

analisadas criticamente pela CPA.

A pesquisa aplicada tem como principais elementos analisados:

- corpo docente (desempenho, uso de recursos)

- infra-estrutura (laboratórios,salas de aulas e outros espaços);

- serviços da secretaria;

- Serviço de atendimento ao discente;

- biblioteca;

- cantina;

- empregabilidade (colocação do discente no estagio e também do egresso do curso).

A Pesquisa de Aferição de Qualidade é realizada semestralmente e integram o

Sistema de Gestão da Qualidade. Os planos de melhoria propostos a partir da

pesquisa são objetos de discussão nas reuniões da CPA.

Utilizando os resultados constantes dos relatórios emitidos semestralmente pela CPA,

a coordenação do curso junto com o NDE pode avaliar as necessidades e solicitar

providências junto à direção acadêmica para sanar problemas e dificuldades

encontradas.

Esta avaliação é feita, não somente para verificação do grau de satisfação de nossos

alunos, mas principalmente traçar estratégia e parâmetros, visando à melhoria de

qualidade do curso, de forma democrática, transparente e efetiva.

1.17.Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs - no processo ensino-aprendizagem

Portal Universitário ENIAC

58

É o principal instrumento de gestão do conhecimento, integrando todo o

conhecimento disponibilizado pelos professores em harmonia com as ementas e

planejamentos dos cursos. Também caracteriza-se por ser o depositário de todos os

trabalhos escolares e que permite a pesquisa de informações em documentos,

periódicos e livros em centros mundiais de pesquisas.

O Portal Universitário ENIAC (www.portaleniac.com.br) é a principal ferramenta de

comunicação da comunidade interna. Nele estão contidas todas as informações

pedagógicas, fóruns, notícias, bem como são disponibilizados planejamentos,

avaliações, notas, faltas, calendários, portarias e arquivos eletrônicos. Há uma área

para disponibilização de documentos, planilhas, apresentações, programas e outros

tipos de mídias eletrônicas.

Através do Portal, os professores podem ter acesso a todos os seus alunos e é

possível o contato entre alunos, secretaria, professores e coordenadores. Os

professores registram freqüência e resultados de avaliações, que são enviados on-line

para a secretaria. Há também uma caixa postal para comunicação entre pessoas ou

grupo de pessoas.

No Portal Educacional também são disponibilizados documentos contendo

informações importantes para a comunidade, tais como Portarias, Regimento Escolar,

Calendário Escolar, Contrato de Prestação de Serviços entre outros. Este é um dos

canais para que o corpo docente e discente tenha acesso aos registros acadêmicos.

1.18. Material didático institucional Obrigatório para cursos a distância. NSA para curso s presenciais que não

contemplam material didático institucional no PPC.

(Para fins de autorização, considerar o material di dático institucional

disponibilizado para o primeiro ano do curso, se CS Ts, ou dois primeiros anos,

se bacharelados/licenciaturas).

O Centro Universitário ENIAC disponibiliza material didático institucional para o curso

sob a forma de apostila, de livro customizado, editado em parceria com a Pearson, e

co-autoria dos professores da IES ou de livros virtuais.

59

O conteúdo do material institucional foi desenvolvido e revisado pelo corpo docente do

curso, gerenciado pela coordenação e validado pelo NDE.

O material didático também está disponível no portal do Conhecimento, podendo o

aluno acessar os slides, aulas atividades e portfólios.

1.20.Procedimentos de avaliação dos processos de en sino-aprendizagem

Extrato do Regimento

DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR

Art. 57 - A avaliação do desempenho escolar do aluno será feita por unidade curricular

ou conjunto de unidades curriculares, por período letivo, incidindo sobre a frequência e

o aproveitamento acadêmico.

Art. 58 - As avaliações do semestre serão compostas de avaliações de Competências

ou do Conteúdo, conforme a organização curricular e são constituídas de instrumentos

cujo número, natureza e forma devem estar definidos no plano de ensino de unidade

curricular ou do conjunto de unidades curriculares, os quais serão aprovados pela

coordenação da Área, observadas as diretrizes e metodologias definidas na proposta

pedagógica do UniENIAC.

Art. 59 - Os professores das unidades curriculares emitirão a cada período letivo

relatórios de avaliação dos alunos e sua frequência.

Art. 60 - As avaliações serão expressas de acordo com a organização curricular.

§ 1º - Nas organizações curriculares por Conteúdo a avaliação é expressa por meio

de uma nota de zero a dez. A média final do período letivo é obtida a partir de média

das avaliações.

§ 2º - Nas organizações curriculares por Competência a avaliação é expressa pela

classificação do aluno como apto, ou não apto, em cada competência e cada

habilidade da unidade curricular. A avaliação final do período letivo é feita pela

porcentagem de itens em que foi considerado apto, em relação ao conjunto todo de

competências e habilidades da unidade curricular.

60

§ 3º - Nas unidades curriculares cursadas a distância pelo menos 60% das avaliações

são presenciais.

§ 4º - Na organização curricular estão contidas avaliações substitutivas e/ou de

recuperação.

Art. 61 - Considera-se aprovado na unidade curricular ou conjunto de unidades

curriculares o aluno que obtiver no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de

frequência às aulas ministradas e obtiver média maior ou igual a 6,0 (seis) ou for

considerado apto em 67% ou mais, do conjunto de competências e habilidades em

cada unidade curricular.

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO APRENDIZADO (Implantado em 2014)

Extrato do Regulamento do Sistema de Avaliação

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO POR DISCIPLINA

A avaliação de desempenho dos alunos é feita exclusivamente por disciplina (unidade

curricular).

As disciplinas estão classificadas em dois tipos: O primeiro tipo de disciplina trata das

que envolvem o desenvolvimento de um projeto, ou seja, os projetos integradores e o

trabalho de conclusão de curso (TCC). O segundo tipo são as demais disciplinas.

1. CRITÉRIO PARA DISCIPLINAS CLASSIFICADAS COMO PROJETOS

INTEGRADORES OU TCC

A avaliação é feita por meio dos seguintes instrumentos: Relatório escrito (conhecido

como TCM) e apresentação oral.

O relatório escrito é entregue individualmente por cada aluno e dividido em duas

entregas (postado no Portal) em diferentes datas. Na primeira entrega o professor

orienta o que deve ser corrigido ou melhorado, na segunda entrega o relatório é

avaliado e é atribuída uma nota R. No Plano de Ensino vigente estão descritos os itens

a serem entregues e avaliados.

A apresentação oral do projeto é sempre presencial.

No Plano de Ensino vigente estão descritos os itens a serem apresentados e avaliados

por uma banca na defesa oral. Os avaliadores recebem via portal um formulário

61

(template) a ser preenchido com os critérios de avaliação. Cada aluno é avaliado

individualmente e é atribuída uma nota A.

Cálculo da Nota da Disciplina:

ME = ( 4 X R + 6 X A ) / 10

ME = Média da disciplina

R = Relatório escrito (TCM ou TCC) entregue via portal

A = Apresentação oral presencial do Projeto ou TCC

2. DEMAIS DISCIPLINAS

A avaliação é feita por meio dos seguintes instrumentos:

- AD = Avaliação Dissertativa - Presencial Individual

É uma única avaliação dissertativa por período letivo, elaborada com 5 questões por

disciplina, baseadas no ENADE. Esta avaliação faz parte do kit de Material Didático

entregue pela coordenação antes do início de cada período letivo, segundo calendário

fixado pela editora e diretoria. A nota é lançada no Portal.

As avaliações dissertativas das diversas disciplinas são agrupadas no calendário em

um ou dois dias para simular a situação das provas do ENADE.

Embora a prova seja aplicada com questões das diversas matérias do módulo, cada

disciplina tem sua nota separada.

PE = Prova de múltipla Escolha (Provão) - Presencial Individual

Prova única por período letivo tipo teste, com 8 questões por disciplina, aplicação

eletrônica e correção automática pelo portal.

Esta prova é realizada em um só dia, também faz parte do kit, simula o ENADE e

embora a prova seja aplicada com questões das diversas matérias do módulo, cada

disciplina tem sua nota separada.

PT = Portfólio - Postado Individual

Um único portfólio por período letivo. A entrega do portfólio (postado no Portal) é

dividida em duas datas. No primeiro prazo de entrega o professor avalia e atribui uma

nota de zero a dez. O aluno que tiver nota menor que 6,0 (seis) recebe orientação do

62

professor sobre o que deve ser corrigido ou melhorado. No segundo prazo, se o

portfólio for avaliado como suficiente, a nota é substituída por 6,0 (seis).

AA = Aula Atividade ? Aferições eletrônicas (tipo Quiz) e/ou Aulas Atividades Postadas

Aferições Eletrônicas (tipo Quiz):

Nos cursos superiores: quatro aferições por período.

O professor lança a média obtida destas aferições.

Aulas Atividades Postadas:

O professor acompanha as aulas atividades postadas no portal, que refletem o que foi

desenvolvido em sala, e lança uma nota única.

Podem ser usadas simultaneamente as duas atividades, gerando uma única nota final

a ser lançada pelo professor no portal.

Cálculo da Nota da Disciplina:

ME = (3 X AD + 3 X PE + 2 X PT + 2 X AA)/ 10

1.20.Procedimentos de avaliação dos processos de en sino-aprendizagem

Extrato do Regimento

DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR

Art. 57 - A avaliação do desempenho escolar do aluno será feita por unidade curricular

ou conjunto de unidades curriculares, por período letivo, incidindo sobre a frequência e

o aproveitamento acadêmico.

Art. 58 - As avaliações do semestre serão compostas de avaliações de Competências

ou do Conteúdo, conforme a organização curricular e são constituídas de instrumentos

cujo número, natureza e forma devem estar definidos no plano de ensino de unidade

curricular ou do conjunto de unidades curriculares, os quais serão aprovados pela

coordenação da Área, observadas as diretrizes e metodologias definidas na proposta

pedagógica do UniENIAC.

63

Art. 59 - Os professores das unidades curriculares emitirão a cada período letivo

relatórios de avaliação dos alunos e sua frequência.

Art. 60 - As avaliações serão expressas de acordo com a organização curricular.

§ 1º - Nas organizações curriculares por Conteúdo a avaliação é expressa por meio

de uma nota de zero a dez. A média final do período letivo é obtida a partir de média

das avaliações.

§ 2º - Nas organizações curriculares por Competência a avaliação é expressa pela

classificação do aluno como apto, ou não apto, em cada competência e cada

habilidade da unidade curricular. A avaliação final do período letivo é feita pela

porcentagem de itens em que foi considerado apto, em relação ao conjunto todo de

competências e habilidades da unidade curricular.

§ 3º - Nas unidades curriculares cursadas a distância pelo menos 60% das avaliações

é presencial.

§ 4º - Na organização curricular estão contidas avaliações substitutivas e/ou de

recuperação.

Art. 61 - Considera-se aprovado na unidade curricular ou conjunto de unidades

curriculares o aluno que obtiver no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de

frequência às aulas ministradas e obtiver média maior ou igual a 6,0 (seis) ou for

considerado apto em 67% ou mais, do conjunto de competências e habilidades em

cada unidade curricular.

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO APRENDIZADO (Implantado em 2014)

Extrato do Regulamento do Sistema de Avaliação

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO POR DISCIPLINA

A avaliação de desempenho dos alunos é feita exclusivamente por disciplina (unidade

curricular).

As disciplinas estão classificadas em dois tipos: O primeiro tipo de disciplina trata das

que envolvem o desenvolvimento de um projeto, ou seja, os projetos integradores e o

trabalho de conclusão de curso (TCC). O segundo tipo são as demais disciplinas.

64

1. CRITÉRIO PARA DISCIPLINAS CLASSIFICADAS COMO PROJETOS

INTEGRADORES OU TCC

A avaliação é feita por meio dos seguintes instrumentos: Relatório escrito (conhecido

como TCM) e apresentação oral.

O relatório escrito é entregue individualmente por cada aluno e dividido em duas

entregas (postado no Portal) em diferentes datas. Na primeira entrega o professor

orienta o que deve ser corrigido ou melhorado, na segunda entrega o relatório é

avaliado e é atribuída uma nota R. No Plano de Ensino vigente estão descritos os itens

a serem entregues e avaliados.

A apresentação oral do projeto é sempre presencial.

No Plano de Ensino vigente estão descritos os itens a serem apresentados e avaliados

por uma banca na defesa oral. Os avaliadores recebem via portal um formulário

(template) a ser preenchido com os critérios de avaliação. Cada aluno é avaliado

individualmente e é atribuída uma nota A.

Cálculo da Nota da Disciplina:

ME = ( 4 X R + 6 X A ) / 10

ME = Média da disciplina

R = Relatório escrito (TCM ou TCC) entregue via portal

A = Apresentação oral presencial do Projeto ou TCC

2. DEMAIS DISCIPLINAS

A avaliação é feita por meio dos seguintes instrumentos:

- AD = Avaliação Dissertativa - Presencial Individual

É uma única avaliação dissertativa por período letivo, elaborada com 5 questões por

disciplina, baseadas no ENADE. Esta avaliação faz parte do kit de Material Didático

entregue pela coordenação antes do início de cada período letivo, segundo calendário

fixado pela editora e diretoria. A nota é lançada no Portal.

As avaliações dissertativas das diversas disciplinas são agrupadas no calendário em

um ou dois dias para simular a situação das provas do ENADE.

65

Embora a prova seja aplicada com questões das diversas matérias do módulo, cada

disciplina tem sua nota separada.

PE = Prova de múltipla Escolha (Provão) - Presencial Individual

Prova única por período letivo tipo teste, com 8 questões por disciplina, aplicação

eletrônica e correção automática pelo portal.

Esta prova é realizada em um só dia, também faz parte do kit, simula o ENADE e

embora a prova seja aplicada com questões das diversas matérias do módulo, cada

disciplina tem sua nota separada.

PT = Portfólio - Postado Individual

Um único portfólio por período letivo. A entrega do portfólio (postado no Portal) é

dividida em duas datas. No primeiro prazo de entrega o professor avalia e atribui uma

nota de zero a dez. O aluno que tiver nota menor que 6,0 (seis) recebe orientação do

professor sobre o que deve ser corrigido ou melhorado. No segundo prazo, se o

portfólio for avaliado como suficiente, a nota é substituída por 6,0 (seis).

AA = Aula Atividade/ Aferições eletrônicas (tipo Quiz) e/ou Aulas Atividades Postadas

Aferições Eletrônicas (tipo Quiz):

Nos cursos superiores: quatro aferições por período.

O professor lança a média obtida destas aferições.

Aulas Atividades Postadas:

O professor acompanha as aulas atividades postadas no portal, que refletem o que foi

desenvolvido em sala, e lança uma nota única.

Podem ser usadas simultaneamente as duas atividades, gerando uma única nota final

a ser lançada pelo professor no portal.

Cálculo da Nota da Disciplina:

ME = (3 X AD + 3 X PE + 2 X PT + 2 X AA)/ 10

66

2. CORPO DOCENTE E TUTORIAL

2.1.Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE

O Núcleo Docente Estruturante - NDE do curso Mecatrônica Industrial é

formado pelo coordenador e cinco professores que participaram da concepção do PPC

e realizam o acompanhamento, consolidação e avaliação do mesmo durante a

implantação do curso.

Sérgio Fernandes de Freitas - Mestre – Integral - COORDENADOR

José Antonio Dias de Carvalho - Mestre - integral

Roberto Augusto dos Reis – Mestre - Integral

Marcos Roberto Celestino - Doutor - parcial

Renato de Brito Sanchez - Mestre - integral

O NDE reune-se semestralmente para avaliar a implantação, propor alterações e

melhorias nos conteúdos e bibliografia, sugerir e especificar laboratórios, material

didático e equipamentos. Além disso, o NDE aprova as competências e habilidades de

cada módulo, bem como os temas dos Projetos integradores.

Todas as reuniões estão registradas em atas, disponíveis durante a visita de avaliação

in-loco.

2.2.Atuação do (a) coordenador (a)

A Instituição tem na sua organização administrativa e acadêmica um

coordenador responsável pela articulação, formulação, e execução de cada projeto

pedagógico de Curso. O coordenador possui uma formação que lhe permite ter

domínio do desenvolvimento do projeto pedagógico do Curso.

A coordenação do curso de Mecatrônica Industrial é realizada pelo prof. Sérgio

Fernandes de Freitas.

Graduado em Engenharia Elétrica (UMC/2000), Mestre em Engenharia

Biomédica (UMC/2003). Atualmente docente e coordenador do Centro Universitário

ENIAC, atuando no curso de Tecnologia em Mecatrônica e como docente na

faculdade nos cursos de Engenharia Mecatrônica e Engenharia de Controle e

Automaçãoe. Especialista em instrumentação biomédica, captação de biosinais,

direcionado para: coração, fibrilação ventricular e desfibrilação.

67

2.3. Experiência profissional, de magistério superi or e de gestão acadêmica do (a) coordenador (a) (Para casos de CST, as experiências de gestão acad êmica dos coordenadores

de curso em nível técnico - Ensino Básico - também podem ser consideradas,

englobando todos os setores envolvidos com ensino, pesquisa e extensão, em

qualquer nível)

O coordenador do curso possui 05 anos de experiência profissional de magistério

superior, sendo 2 anos como coordenador de cursos superiores.

2.4. Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do c urso Obrigatório para cursos presenciais. NSA para curso s a distância.

O regime de trabalho do coordenador de curso é tempo integral dedicando-se 20h na

coordenação do curso de Mecatrônica Industrial.

2.6.Titulação do corpo docente do curso

(Para fins de autorização, considerar os docentes previstos para o primeiro ano do

curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas)

O corpo docente do curso de Mecatrônica Industrial é formado por 15 professores,

sendo destes 13 com titulação em programa de pós-graduação stricto sensu, o que

representa 87% do total.

Cao Ji Kan - Doutor

Celia Regina Mistro - Mestre

Daniel Portillo Serrano - Mestre

Edilson Alexandre Camargo - Doutor

Fabio Vieira Santos - Especialista

José Antonio Dias de Carvalho - Mestre

José Eduardo Salgueiro Lima - Doutor

Luciano Galdino - Mestre

Marcos Roberto Celestino - Doutor

Renato de Brito Sanches – Mestre

Roberto Augusto dos Reis - Mestre

68

Sérgio Fernandes de Freitas - Mestre

Thiago Alexandre Alves de Assunpção - Doutor

Walter Antonio da Silva Costa - Mestre

Rosana Passos Quitério de Carvalho – Especialista

2.7.Titulação do corpo docente do curso – percentua l de doutores (Para fins de autorização, considerar os docentes p revistos para o primeiro ano

do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacha relados/licenciaturas)

O corpo docente do curso de Mecatrônica Industrial é formado por 15 professores,

sendo destes 5 com doutores, o que representa 33% do total.

Cao Ji Kan - Doutor

Edilson Alexandre Camargo - Doutor

José Eduardo Salgueiro Lima - Doutor

Marcos Roberto Celestino - Doutor

Thiago Alexandre Alves de Assunpção – Doutor

2.8.Regime de trabalho do corpo docente do curso (Para fins de autorização, considerar os docentes p revistos para o primeiro ano

do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacha relados/licenciaturas).

O corpo docente do curso de Mecatrônica Industrial é formado por 15 professores,

sendo todos contratados em regime de trabalho parcial ou integral, o que representa

100% do total.

Cao Ji Kan - Integral

Celia Regina Mistro - Parcial

Daniel Portillo Serrano - Parcial

Edilson Alexandre Camargo - Parcial

Fabio Vieira Santos - Parcial

José Antonio Dias de Carvalho - Integral

José Eduardo Salgueiro Lima - Parcial

Luciano Galdino - Parcial

Marcos Roberto Celestino - Parcial

Renato de Brito Sanches – Integral

Roberto Augusto dos Reis - Integral

69

Sérgio Fernandes de Freitas - Integral

Thiago Alexandre Alves de Assunpção - Parcial

Walter Antonio da Silva Costa - Horista

Rosana Passos Quitério de Carvalho - Horista

2.9.Experiência profissional do corpo docente (Para fins de autorização, considerar os docentes p revistos para o primeiro ano

do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacha relados/licenciaturas)

NSA para egressos de cursos de licenciatura.

O corpo docente do curso de Mecatrônica Industrial é formado por 15 professores,

sendo destes 13 com mais de 2 (dois) anos de experiência profissional fora do

magistério, o que representa 87% do total.

2.11. Experiência de magistério superior do corpo d ocente (Para fins de autorização, considerar os docentes p revistos para o primeiro ano

do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacha relados/licenciaturas)

O corpo docente do curso de Mecatrônica Industrial é formado por 15 professores,

sendo que todos possuem mais de 5(cinco) anos de experiência de magistério

superior, o que representa 100% do total.

A comprovação da experiência de magistério superior poderá ser constatada através

da análise documental na visita in-loco.

2.13.Funcionamento do colegiado de curso ou equival ente

Extrato do regimento do centro universitário ENIAC

Dos Conselhos de Área de Cursos

Art. 20 - O Conselho de Área de Cursos é órgão da administração do Centro

Universitário Eniac responsável pelo assessoramento em atividades didáticas e de

apoioaos docentes e discentes em cada Área de cursos, constituído pelos seguintes

membros:

70

I - Pró-Reitor de Ensino, seu presidente;

II - todos os Coordenadores de Área de Cursos;

III - todos os coordenadores de cursos;

IV - um docente vinculado a cada área, indicado pelos seus pares; e

V - um discente, indicado pelos seus pares.

Art. 21 - O Pró-Reitor de Ensino indicará previamente em caso de impedimento, um

coordenador de qualquer Área para substituí-lo na presidência do conselho.

Art. 22 - As decisões do Conselho de Área de Cursos podem ser normalizadas pela

Pró-

Reitoria de Ensino na forma de Comunicados e Instruções Normativas.

Art. 23 - Das decisões do Conselho de Área de Cursos cabe recurso ao Reitor em

primeira instância e ao Conselho Universitário em segunda instância.

Art. 24 - Compete ao Conselho de Área de Cursos:

I - Analisar em primeira instância a situação acadêmica dos discentes vinculados ao

curso;

II - propor modificação dos currículos e aumento de vagas dos cursos nas

modalidades

oferecidas pela instituição à Reitoria;

III - analisar e aprovar projetos pedagógicos de cursos, ementas ou outras atividades

propostas pelo coordenador de curso ou outro membro;

IV - adotar um calendário permanente de atividades;

V - realizar o planejamento semestral;

VI - realizar reuniões mensais de acompanhamento orçamentário e dos indicadores da

Qualidade; e

VII - deliberar em primeira instância sobre assuntos apresentados pelo coordenador ou

docente do curso.

2.14.Produção científica, cultural, artística ou te cnológica (Para fins de autorização, considerar os docentes p revistos para o primeiro ano

do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacha relados/licenciaturas)

Pode ser verificada nos atributos de docente, a pro duçãocientífica, cultural e

tecnológica do corpo docente do curso de Mecatrônic a Industrial.

Os documentos comprobatórios da produção estarão disponíveis durante a visita de

avaliação in-loco.

71

Produção científica, cultural, artística ou tecnológica

O Centro Universitário ENIAC possui o Programa de Iniciação Cientifica e Tecnológica

(PICT), como uma atividade de vital importância para os alunos de Graduação e

Técnico, incentivando à formação de novos pesquisadores que, através de projetos de

pesquisa com qualidade acadêmica, base científico-tecnológica e orientação

adequada, desenvolvam seus conhecimentos, vivências e experiências. O PICT tem

em vista, ao mesmo tempo, a criação de núcleos de pesquisas para programas de lato

sensu.

A Iniciação Cientifica e Tecnológica do Centro Universitário ENIAC é uma atividade

direcionada aos alunos de graduação e de cursos técnicos que introduz os estudantes,

com potencialidades e habilidades afins, nos diversos campos da pesquisa científica e

tecnológica.

Caracterizada como atividade de apoio teórico-prático e metodológico, é um

instrumento que permite inserir os estudantes, desde cedo, em contato direto com a

atividade de desenvolvimento cientifico e tecnológico, mediante a realização de um

projeto de pesquisa. Nesta perspectiva, a iniciação cientifica se constitui um caminho

adequado para o desenvolvimento da formação de uma nova mentalidade no aluno e

suas atividades de agente transformador na sociedade, no campo acadêmico e

profissional.

O Centro Universitário ENIAC realiza anualmente o Encontro Científico ENIAC, cuja

proposta é estimular a produção científica, em âmbito de graduação e pós-graduação

do corpo docente e discente da instituição.

O evento também é aberto para pesquisadores, executivos, professores e estudantes

de outras entidades e instituições de ensino superior da região de Guarulhos e Alto

Tietê, dedicados à investigação acadêmica, em serviço, ou formação profissional

continuada.

3. INFRAESTRUTURA

3.1.Gabinetes de trabalho para professores Tempo In tegral - TI (Para fins de autorização, considerar os gabinetes de trabalho para os docentes

em tempo integral do primeiro ano do curso, se CSTs , ou dois primeiros anos,

se bacharelados/licenciaturas)

72

Os professores em tempo integral possuem gabinetes de trabalho equipados

com microcomputadores e acesso a Internet na sala do hall do 8º andar, instalados em

local com boas condições de iluminação, acústica, ventilação,acessibilidade,

conservação e comodidade.

3.2.Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos

O espaço destinado às atividades de coordenação encontra-se no 8o andar do

prédio N com gabinete individual e microcomputador em rede. O coordenador de curso

trabalha integrado com a coordenação geral e realiza o atendimento acadêmico aos

alunos e professores com apoio de uma assessoria.

3.3.Sala de professores

As salas de professores estão localizadas em dois ambientes:

- no 1º andar do prédio A, com área de 40 m2, contendo frigobar, sofá, mesa de

trabalho, bebedouro, mesa de café, e armário para professores; Banheiro masculino e

feminino.

- no 6o andar do prédio N, contendo poltronas, bebedouro, mesa de café, TV, mesa

para reuniões e armários.

Ambas apresentam boas condições de limpeza, iluminação, acústica, ventilação,

acessibilidade, conservação e comodidade.

3.4.Salas de aula (Para fins de autorização, considerar as salas de a ula implantadas para o

primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros a nos, se

bacharelados/licenciaturas)

Para o Curso estão reservadas salas de aula localizadas no 3o e 4o andares

do prédio N. As salas possuem capacidade máxima para 65, 70 ou 75 alunos,

equipadas com cadeiras estofadas com espuma injetada, 1 mesa do professor com

controle de ventiladores, iluminação, projeção multimídia, rede de dados ligada a

73

internet e tomadas para notebook ou acessórios, computador, coletor de biometria e

projetor multimídia.

As salas apresentam boas condições de limpeza, iluminação, acústica, ventilação,

acessibilidade, conservação e comodidade.

3.5.Acesso dos alunos a equipamentos de informática (Para fins de autorização, considerar os laboratóri os de informática implantados

para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se

bacharelados/licenciaturas).

O acesso livre e permanente dos alunos a equipamentos de informática e

acesso à Internet é realizado na biblioteca com 122 postos, localizada no mezanino do

prédio N.

O Espaço Arapa (5o andar do prédio N), inaugurado em abril de 2011, disponibiliza

ainda cerca de 60 notebooks para utilização pelos alunos em horário livre.

Os equipamentos dos laboratórios também encontram-se disponíveis durante horários

previamente agendados na coordenação de curso, contando com o apoio de tutores.

3.6. Bibliografia básica (Para fins de autorização, considerar o acervo da b ibliografia básica disponível

para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se

bacharelados/licenciaturas).

O acervo da bibliografia básica contém no mínimo três títulos por unidade

curricular, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.

O Centro Universitário ENIAC disponibiliza a todos os alunos e professores o acesso à

Biblioteca Virtual com 2143 títulos, e leitura total disponível pela Internet.

Para cada unidade curricular, pelo menos um título da Bibliografia Básica

encontra-se disponível na Biblioteca Virtual.

Devido à falta de espaço neste campo a bibliografia não foi descrita, mas está

disponível para consulta quando da visita da Comissão verificadora in-loco.

3.7.Bibliografia complementar

74

O acervo da bibliografia complementar contém no mínimo cinco títulos por

unidade curricular, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.

O Centro Universitário ENIAC disponibiliza a todos os alunos e professores o acesso à

Biblioteca Virtual com 2143 títulos, e leitura total disponível pela Internet.

Para cada unidade curricular, pelo menos um título da Bibliografia complementar

encontra-se disponível na Biblioteca Virtual.

Devido à falta de espaço neste campo a bibliografia não foi descrita, mas está

disponível para consulta quando da visita da Comissão verificadora in-loco.

3.8. Periódicos especializados (Para fins de autorização, considerar os periódicos relativos às áreas do

primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros a nos, se

bacharelados/licenciaturas)

Os seguintes periódicos estão disponíveis para consulta dos alunos e professores:

-C&I Controle e instrumentação

- CadwareIndústria

- Cálculo

- Ciência & Ambiente

- Meio Ambiente Industrial

- RTI - Redes, Telecom e Instalações

- Revista Mecatrônica Atual

Os seguintes periódicos nacionais podem ser acessados por meio eletrônicos

- Controle e Automação: Revista da Sociedade Brasileira de Automática: disponível no

portal Scielo - Scientic Library Online

- Revista Gestão industrial - disponível para acesso em

http://www.pg.utfpr.edu.br/depog/periodicos/index.php/revistagi/issue/current

- Revista Espaço Energia: disponível para acesso em

http://www.espacoenergia.com.br/edicoes.htm

- Revista de Informação e Tecnologia: disponível para acesso em

http://www.ccuec.unicamp.br/revista/

3.9.Laboratórios didáticos especializados: quantida de NSA para cursos que não utilizam laboratórios espec ializados.

75

(Para fins de autorização, considerar os laboratóri os didáticos especializados

implantados para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se

bacharelados/licenciaturas)

Os laboratórios especializados do Curso de Mecatrônica Industrial estão

implantados no 2º e 4º andar do prédio N. Todas as salas possuem equipamento de

projeção multimídia e a quantidade de equipamentos é adequada aos espaços físicos

e vagas autorizadas.

Segue a descrição dos laboratórios especializados:

1-CAD (sala 24N)

-Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 70 microcomputadores, programa

SOLIDWORKS 2009 com Cosmos; Windows XP, Office 2007.

-capacidade: 1 aluno por maquina

-Disciplinas: Desenho auxiliado por computador - CAD ;Informática Aplicada;

Automação da Manufatura.

2 – ROBÓTICA E CNC (sala 44N)

-Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 32 Computadores, Fresadora CNC

didática , programas de simulação CNC e CAM;

-1 Servo robô articulado com 6(seis) graus de liberdade, controlador do robô, Software

de simulação do robô Pegasus, Software de controle;Alimentador de

peças;Micrometro eletrônicos; Morsa pneumática para simulação de CNC; Esteira de

transporte;Sistema de leitura laser de código de barras.

-disciplinas: Máquinas CNC; Robótica Industrial ;Automação da Manufatura; Redes

industriais;Algoritmos e Programação de Computadores ,

-Capacidade: 2 alunos por posto de trabalho.

3- SISTEMAS ELETRO-ELETRÔNICOS (sala 40N/43N)

- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 20 bancadas com 30 Multímetros

digitais; 20 osciloscópios de 2Mhz duplo traço; 20 fontes de alimentação 0-30V, 3A; 20

geradores de sinais, 20 kits de Eletrônica Digital; Painel didático de comandos

elétricos e partida de motores; 10 motores de indução trifásica WEG 1/3CV; 20

inversores de frequência.

- disciplinas: Eletricidade Aplicada; Eletrônica Analógica, Eletrônica Aplicada;

Eletrônica Digital; Acionamentos Eletrônicos; Máquinas Elétricas.

76

-Capacidade: 3 alunos por bancada.

4 - AUTOMAÇÃO (sala 42N)

- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 10 CLPS WEG conectados a

computadores; módulos de entradas/saídas para simulação de CLP; 10 fontes de

alimentação de 24V; software de programação Clik WEG; 1 Bancada Festo para

experiências com Pneumática e Hidráulica; Software Automation Studio e simulação

de CLP.

- Programa Matlab para aulas de Modelagem e análise de sistemas; Controle de

processos.

- Programas para edição, compilação e simulação de Microcontroladores PIC.

- Capacidade: 1 ou 2 alunos por posto de trabalho ; Bancada pneumática: 5 alunos por

painel

- Disciplinas: Controladores Lógicos; Sistemas Pneumáticos; Microcontroladores;

Modelagem de Sistemas.

5- LABORATÓRIO DE MECÂNICA

- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: Bancadas para montagem

mecânica com morsas, Furadeira de bancada, esmeril, 3 Minitornos de bancada, 3

Fresas -furadeira de bancada, jogos de ferramentas, brocas, EPIs.

- Armários para armazenamento de projetos integradores.

- Capacidade para 40 alunos.

6- LABORATORIOS DE INFORMATICA (salas 20N, 22N,26N)

- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 70 microcomputadores Celeron

em cada sala de aula, com programas aplicativos Microsoft Office.

-Disciplinas: Informática Aplicada, Algoritmos e programação.

- Capacidade: 1 aluno por computador.

7 - Oficina de Montagem de Projetos Eletrônicos (sala 41N)

- Bancadas cobertas com manta de borracha; ferros de solda e ferramentas para

montagem de projetos de sistemas eletro-eletrônicos,20 Kits de Sistemas Digitais, 20

Kits de Eletricidade Aplicada.

77

- Disciplinas: Eletrônica Digital, Eletricidade Aplicada, Projeto Integrador de

Mecatrônica, Projeto Integrador de Instalações Industriais, Projeto Integrador de

Instrumentação Industrial, Projeto Integrador de Controle de Processos.

3.10. Laboratórios didáticos especializados: qualid ade NSA para cursos que não utilizam laboratórios espec ializados.

(Para fins de autorização, considerar os laboratóri os didáticos especializados

implantados para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se

bacharelados/licenciaturas)

Os laboratórios especializados do Curso de Mecatrônica Industrial estão

implantados no 2º e 4º andar do prédio N. Todas as salas possuem equipamento de

projeção multimídia.

Os equipamentos dos laboratórios são constantemente atualizados e adequados ao

cumprimento dos conteúdos curriculares do curso de Mecatrônica Industrial. Todos

equipamentos passam por manutenção preventiva anualmente.

3.11. Laboratórios didáticos especializados: serviç os NSA para cursos que não utilizam laboratórios espe cializados.

(Para fins de autorização, considerar os laboratóri os didáticos especializados

implantados para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se

bacharelados/licenciaturas)

Todas as salas de laboratório possuem equipamento de projeção multimídia e

biometria.

As salas de laboratório são amplamente ventiladas e com iluminação adequada.

Estão disponíveis o Regulamento de utilização do laboratório de Informática e as

Normas de Segurança.

Um professor, selecionado pela coordenação do curso, é responsável por manter os

laboratórios atualizados, organizados e em perfeitas condições para utilização nas

aulas.

Um funcionário e dois estagiários são responsáveis pela manutenção e preparação

dos laboratórios para as aulas.

Também zelam pela aplicação das normas de segurança na oficina.

78

Os laboratórios também são utilizados para cursos de extensão, realizados nos

períodos de férias.

O material de consumo, ferramentas, componentes eletrônicos estão disponíveis em

almoxarifado próprio

4. Requisitos legais e normativos

4.1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso NSA para cursos que não têm Diretrizes Curriculares Nacionais

Justificativa para conceito Sim:

O PPC do curso está coerente com o Catálogo Nacional dos Cursos de Tecnologia.

4.2.Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação B ásica, conforme disposto na Resolução CNE/CEB 4/2010. NSA para bacharelados, tecnológicos e sequenciais.

NSA

4.3. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educaçã o das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro- Brasileira e Indígena. Nos termos da Lei Nº 9.394/96, com a redação dada p elas Leis Nº 10.639/2003 e N° 11.645/2008, e da Resolução CNE/CP N° 1/2004, fu ndamentada no Parecer CNE/CP Nº 3/2004.

Justificativa para conceito Sim:

A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa na disciplina

POLÍTICAS SOCIAIS E AMBIENTAIS e atividades curriculares do curso de maneira

interdisciplinar e em eventos de extensão.

A instituição mantém seminário Internacional anual (maio de cada ano) sobre o tema

INTEGRAÇÃO ÉTNICO RACIAL E AS METAS DO MILÉNIO e publica seus anais na

revista “Brasil para todos”.

79

4.4. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direit os Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012.

Justificativa para conceito Sim:

O Centro Universitário Eniac inclui nas matrizes curriculares de seus cursos o tema de

Educação em Direitos Humanos, nas disciplinas dos cursos e também nas disciplinas

optativas. Além de disciplinas específicas que abordam a questão de acordo coma a

natureza dos cursos, a instituição mantém em todos os seus cursos uma disciplina

obrigatória com a denominação de POLÍTICAS SOCIAIS E AMBIENTAIS que

apresenta diversos temas, inclusive:

A Instituição mantém na plataforma de Educação a Distância curso com a

denominação de TEMAS TRANSVERSAIS E INTERDISCIPLINARES (140 horas) com

a finalidade de oferecê-lo como atividade complementar a todos os alunos. Entre os

tópicos do curso encontramos, entre outros, os temas Ética, Pessoa com Deficiência,

Transtorno do Espectro Autista, Altas Habilidade e Superdotado, Bulluing e

Cyberbullying, Violência Domestica Infantil, Violência Domestica Contra a Mulher,

Direitos Humanos.

Anualmente é promovido e realizado pela Instituição o Seminário Internacional de

Integração Étnico-Racial e as Metas do Milênio. Este seminário de periodicidade

semestral tem dupla finalidade. Uma das finalidades é a de discutir temas e apresentar

as ações afirmativas que estão sendo realizadas, também com relação às Metas do

Milênio, que reúnem os objetivos pactuados pelos governos dos 191 países-membros

da ONU com a finalidade de tornar o mundo um lugar mais justo, solidário e melhor

para se viver.

Os anais do Seminário Internacional de Integração Étnico-Racial e as Metas do

Milênio são publicados na REVISTA INTERNACIONAL “BRASIL PARA TODOS”-

ISSN : 2447-7400.

4.5. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezemb ro de 2012.

Justificativa para conceito Sim:

A IES, ciente de sua responsabilidade social em acolher todas modalidades de PNEs,

possui em seus quadros um profissional graduado em Pedagogia com Especialização

80

em Psicopedagogia com ênfase nesta área de atuação portanto, está preparada para

atendimento do aluno com esse tipo de Transtorno do Espectro Autista.

A Instituição mantém cursos na plataforma Ead, destinados a alunos e professores,

para melhoria da qualidade de atendimento a PNEs.

A Instituição mantém na plataforma de Educação a Distância curso com a

denominação de "O que é Autismo?".

A Instituição mantém na plataforma de Educação a Distância curso com a

denominação de TEMAS TRANSVERSAIS E INTERDISCIPLINARES (140 horas) com

a finalidade de oferecê-lo como atividade complementar a todos os alunos. Entre os

tópicos do curso encontramos, entre outros, os temas Ética, Pessoa com Deficiência,

Transtorno do Espectro Autista, Altas Habilidade e Superdotado, Bulluing e

Cyberbullying, Violência Domestica Infantil, Violência Domestica Contra a Mulher,

Direitos Humanos.

4.6.Titulação do corpo docente

Justificativa para conceito Sim:

100% do corpo docente têm formação em pós-graduação, stricto ou Lato Sensu.

4.7.Núcleo Docente Estruturante (NDE)

Justificativa para conceito Sim:

O NDE é composto de 5 professores sendo 1 doutore 4 mestres, garantindo 20% com

titulação de Doutor e 100% de titulação stricto sensu.

Todos têm jornada de trabalho integral ou parcial.

A nomeação foi realizada por portaria da Reitoria.

As reuniões estão devidamente consignadas em atas.

Está garantida a renovação anual dos membros do NDE.

4.8.Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia

A denominação do curso consta do Catálogo Nacional dos Cursos de Tecnologia.

81

4.9.Carga horária mínima, em horas – para Cursos Su periores de Tecnologia (Portaria N°10, 28/07/2006; Portaria N° 1024, 11/05 /2006; Resolução CNE/CP N°3,

18/12/2002).

NSA para bacharelados, licenciaturas e seqüenciais

A carga horária mínima do curso é de 2460 horas, superior a carga horária mínima do

curso no Catálogo Nacional dos Cursos de Tecnologia de 2400 horas.

4.10.Carga horária mínima, em horas – para Bacharel ados e Licenciaturas Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharela do, Presencial).

Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bachar elado, Presencial).

Resolução CNE/CP Nº 1/2006 (Pedagogia). Resolução C NE/CP N° 1/2011

(Letras). Resolução CNE N° 2, de 1° de julho de 201 5 (Formação inicial em nível

superior - cursos de licenciatura, cursos de formaç ão pedagógica para

graduados e cursos de segunda licenciatura - e form ação continuada)

NSA

4.11.Tempo de integralização Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelad o, Presencial).

Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bachar elado,

Presencial). Resolução CNE N° 2, de 1° de julho de 2015 (Formação inicial em

nível superior - cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para

graduados e cursos de segunda licenciatura - e form ação continuada).

NSA para tecnológicos e sequenciais

O tempo de integralização é mínimo de 6 semestres e máximo de 12 semestres. O

tempo de integralização de 3 anos atende ao Catálogo Nacional dos Cursos de

Tecnologia.

82

4.12.Condições de acessibilidade para pessoas com d eficiência ou mobilidade reduzida, conforme disposto na CF/88, Art. 205, 206 e 208, n a NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei N° 10.098/2000, nos Decr etos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria N° 3.284/20 03.

Justificativa para conceito Sim:

Critério de análise:

A IES apresenta perfeitas condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou

mobilidade reduzida com projeto de sinalização, acessibilidade, equipamentos e

ambientes adequados.

4.13.Disciplina de Libras

Justificativa para conceito Sim:

A disciplina LIBRAS é oferecida como optativa, conforme consta na matriz curricular.

4.14.Prevalência de avaliação presencial para EaD (Dec. N° 5.622/2005, art. 4°, inciso II, § 2°)

NSA

4.15.Informações acadêmicas (Portaria Normativa N° 40 de 12/12/2007, alterada p ela Portaria Normativa MEC N°

23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010)

Justificativa para conceito Sim:

As informações acadêmicas exigidas estão disponibilizadas na forma impressa e

virtual.

4.16.Políticas de educação ambiental

Justificativa para conceito Sim:

Há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal,

contínuo e permanente.

A disciplina “Políticas sociais e ambientais” trata do assunto diretamente e com

bibliografia indicada.

83

Anualmente a Instituição realiza feira de tecnologia onde o tema desenvolvido está

relacionado a POLÍTICAS AMBIENTAIS e SUSTENTABILIDADE.

4.17.Diretrizes Curriculares Nacionais para a Forma ção de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenc iatura, de graduação plena. Resolução CNE N° 2, de 1° de julho de 2015 (Formaç ão inicial em nível superior -

cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógi ca para graduados e cursos

de segunda licenciatura - e formação continuada).

NSA