fontes naturais de radiação ionizante
TRANSCRIPT
Fontes Naturais de Radiações Ionizantes
Danyelle MartinsFranciellen PereiraKelly NishidaMatheus CapoPaulo Eduardo GonçalvesThales Leles
Uberlândia,07 de Julho de 2015
Areia Monazítica
O termo "monazita" provém do grego monazein, que quer dizer "estar solitário", o que indica sua raridade.
Descoberta pelo Prof. Henrique Gorceix, conforme publicação nos anais da “Escola” em 1884 e 1885 e comunicação a Academia de Ciências de Paris- França.
Em 1906 começou a extração pela empresa francesa.
História
Césio Descoberto por Robert Bunsen e Gustav Kirchhoff em 1860
numa água mineral de Dürkheim, Alemanha. O primeiro metal de césio foi produzido em 1881. Desde 1967 o Sistema Internacional de Medidas ( SI ) tem
definido o segundo como 9.192.631.770 ciclos da radiação que corresponde a transição entre dois níveis de energia do átomo de césio-133, no estado fundamental.
Acidente Radiológico de Goiânia.
História
Polônio Descoberto por Marie Curie e Pierre Curie, em 1898. Foi usado como veneno em 2006.
Rádio O rádio (do latim "radius", raio) foi descoberto por Marie Curie
e seu marido Pierre em 1898. Em 1902, o rádio foi isolado na forma pura.
História
Raios Cósmicos Descoberta em 1912 pelo físico austríaco Victor Hess.
Urânio Uso durante a pré-descoberta; Descoberta em 1789 pelo cientista alemão Martin Heinrich Klaproth; Eugène-Melchior Peligot isolou em 1841 a primeira amostra de
urânio metálico. Henri Becquerel descobriu a radioatividade usando urânio em 1896.
História
História
Urânio
Figura 1: Imagem criada pelo uranio sobre a chapa fotográfica, que fez Henri supor a
existência da radiação.
Figura 2: Primeira bomba atômica usada em Guerra e também a primeira bomba de urânio,
o Little Boy, usado em Hiroshima, contra o Japão, na Segunda Guerra Mundial.
História
Acidente de Chernobyl
Efeitos Físicos da Radiação
Ionizante
Efeitos Biológicos da Radiação Ionizante
Radiação Solar
Exemplos de Fonte de Radiação Ionizante Natural
Areia monazítica de Guarapari (ES)
Exemplos de Fonte de Radiação Ionizante Natural
Vantagens x Desvantagens
Maior concentração na geração de energia.
Não causa nenhum efeito de estufa ou chuvas ácidas.
Facilidade ao ser transportada. Possui base científica extensiva
para todo o ciclo. Fonte de energia segura. Reduz o défice comercial. Possui alto poder de penetração. Atravessa embalagens de papelão,
papel ou plástico.
Energia não renovável. Poluição térmica ou residual. Riscos de acidentes. Alto custos de manutenção e
investimento inicial. Necessidade de
especialistas. Necessidade de controle
médico constante.
Saúde Radioterapia. Braquiterapia. Radioisótopos.
Aplicações
Diagnóstico Radioterapia. Tomografia. Mamografia. Mapeamento por radiofármacos.
Aplicações
Consiste no conjunto de medidas que visam a proteger o ser
humano e seus descendentes contra possíveis efeitos indesejados causados pela radiação ionizante.
Princípios de proteção radiológica Justificativa Otimização Limitação da dose individual
Radioproteção
Radioproteção
Radioproteção
Procedimentos de Proteção Radiológica Tempo, distância e blindagem
Sinalização
Dosímetros e equipamentos de proteção individual (EPI)
Radioproteção
Radioproteção
Normas e Legislações no Brasil acerca da exposição a fontes naturais Exposição Ocupacional - Aviação - Mineração Exposição ao público - Não há normas para minimizar a exposição publica quanto a fontes de radiações naturais mesmo que essa exposição seja significativa.
http://www.guaraparivirtual.com.br/areia_m.asp OKUNO, E. Efeitos biológicos das radiações ionizantes. Acidente radiológico de Goiânia.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142013000100014
http://www.brasilescola.com/historia/chernobyl-acidente-nuclear.htm http://www.cctn.nuclear.ufmg.br/wp-content/uploads/2012/06/Radioatividade_Natural.pdf www.ipen.br http://www.explicatorium.com/quimica/Energia_nuclear.php http://www.hospvirt.org.br/enfermagem/port/radion.html http://www.if.ufrj.br/~mms/lab4/FontesDeRadiacao_Cap%C3%ADtulo%209.pdf http://raios-ultravioleta.info/ http://www.abequa.org.br/trabalhos/1532_23_06_2011_18_06_08_Daniel_Abequa2011.pdf
Referências