folha universitária uniban: 28 de setembro de 2009

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EXEMPLAR GRATUITO Edição: 412 Jornal da UNIBAN Brasil Ano 13 . 28 de setembro de 2009 O presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, rasga o verbo sobre os bastidores do futebol: “Os mais velhos sempre se mantém no poder. Tem presidente de clube que cam 10,15, 20 anos, e muitos estão até hoje. Outros tentam car o máximo possível e eu quero ir embora assim que acabar meu mandato, que é até feve- reiro de 2012” (págs. 8 e 9) Foto: www.sxc.hu / Arte: Marcio Fontes A obra do fotógrafo francês Henri Cartier- Bresson é tema de mostra no SESC Pinheiros em comemoração ao Ano da França no Brasil (pág. 17) UNIVERSITÁRIA FOLHA Realizado no campus Maria Cândida (MC), o DMG’s Interna- tional Meeting of Icon 2009 reuniu renomados prossionais da área de Odontologia (pág. 12) Milhares de pessoas da capital e Grande São Paulo vivem próximas a córregos e rios que, em épocas de chuva, transbordam e levam tudo que vëm pela frente. A reportagem da Folha Universitária foi a alguns desses locais que costumam ser castigados por enxurradas e conversou com mo- radores. Apesar das histórias tristes e dos vários prejuízos que tiveram que arcar, muitos foram obrigados a se adaptar contra a iminente força da na- tureza e continuam a tocar a vida da mesma forma. Mas eles estão sempre alertas quando o céu escurece e nuvens carregadas se aproximam de seus lares. (págs. 10 e 11) UNIBAN Brasil Cultura

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A Folha Universitária é uma publicação semanal gratuita da UNIBAN Brasil. Seu público leitor é formado basicamente por alunos, professores e funcionários das 10 unidades da capital e Grande São Paulo, além dos campi nas cidades de Cascavel (PR) e São José (SC). A cada segunda-feira, nosso leitor pode contar com uma edição da Folha Universitária, composta por reportagens inéditas, entrevistas, dicas culturais e de mercado de trabalho, além dos acontecimentos que fazem parte do cotidiano da UNIBAN.

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Page 1: Folha Universitária UNIBAN: 28 de Setembro de 2009

EXEMPLAR GRATUITO

Edição:

412Jornal da UNIBAN Brasil Ano 13 . 28 de setembro de 2009

O presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, rasga o verbo sobre os bastidores do futebol: “Os mais velhos sempre se mantém no poder. Tem presidente de clube que fi cam 10,15, 20 anos, e

muitos estão até hoje. Outros tentam fi car o máximo possível e eu quero ir embora assim

que acabar meu mandato, que é até feve-reiro de 2012” (págs. 8 e 9)

Foto: www.sxc.hu / Arte: Marcio Fontes

A obra do fotógrafo francês Henri Cartier-Bresson é tema de mostra no SESC Pinheiros em comemoração ao Ano da França no Brasil (pág. 17)

UNIVERSITÁRIAFOLH

A

Realizado no campus Maria Cândida (MC), o DMG’s Interna-tional Meeting of Icon 2009 reuniu renomados profi ssionais da área de Odontologia (pág. 12)

Milhares de pessoas da capital e Grande São Paulo vivem próximas a córregos e rios que, em épocas de chuva, transbordam e levam tudo que vëm pela frente. A reportagem da Folha Universitária foi a alguns desses locais que costumam ser castigados por enxurradas e conversou com mo-radores. Apesar das histórias tristes e dos vários prejuízos que tiveram que arcar, muitos foram obrigados a se adaptar contra a iminente força da na-tureza e continuam a tocar a vida da mesma forma. Mas eles estão sempre alertas quando o céu escurece e nuvens carregadas se aproximam de seus lares. (págs. 10 e 11)

UNIBAN Brasil

Cultura

Page 2: Folha Universitária UNIBAN: 28 de Setembro de 2009

Cada vez mais popular, o acesso à internet via Wi-Fi requer alguns cuidados

Quando o ambiente de trabalho é a própria casa, disciplina é essencial

A Comissão Especial de Inovação Tecnológica da Pós-Graduação pretende divulgar as pesquisas feitas na UNIBAN

O presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, dispara contra tudo e contra todos

As soluções encontradas por cidadãos que sofrem com as enchentes na Grande São Paulo

Evento internacional de Odontologia reúne especialistas no tema no campus Maria Cândida (MC)

A arte fotográfica de Henri Cartier-Bresson é apresentada em exposição no SESC Pinheiros

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Índice Editorial

02 Editorial

Todo ano a notícia: Chuva em São Paulo causa enchente em pontos da cida-de. Mas até quando? Entra e sai político e nada acontece para sanar tal fato. En-gabelados! Temos na verdade a síndrome da incompetência em votar. Quem nos representa tem a conduta que adotamos em sociedade. Somos apáticos! Minha indignação é por conta de um proble-ma real que ainda assola nossa vida. E para contribuir de alguma maneira, le-vantamos a questão na matéria de capa. Resolvemos visitar e conhecer de perto os moradores que vivem próximos aos principais córregos que cruzam a cida-de e que, infelizmente, transbordam em dias de chuva, causando terror e destrui-ção a essas famílias. Nos deparamos com histórias de sonhos conquistados sendo levados por águas turvas, sujas e podres. Mas, até quando? Fica a pergunta.

Quem parece descontente com tudo e com todos é o presidente do Corin-

thians, Andrés Sanchez. Na entrevista que nos concedeu, o homem rasgou o verbo. Não poupou ninguém. Sua re-eleição ao cargo está fora de cogitação, disse que detesta fazer acordo político com conselheiros, fala de hipocrisia, de jogador que pede aumento de salário, se-não tira o pé na hora do racha, mas não deixou de mostrar a sua grande paixão pelo time e falar dos projetos que estão em andamento para o centenário do clu-be em 2010.

Concluo dando os parabéns às alunas de Enfermagem da UNIBAN que par-ticiparam ativamente da Campanha Na-cional de Vacinação contra a Poliomie-lite. Essa parceria da Instituição com o Mistério da Saúde e a Secretaria Estadual e Municipal de Saúde refl ete no bem-es-tar da população e no aprimoramento voluntário de uma ação digna de futuros profi ssionais da área.

Boa leitura!

Cleber Eufrasio Editor

EXPEDIENTE: Reitor: Prof. dr. Heitor Pinto Filho ([email protected]). Vice-Presidente da Fundação UNIBAN: Américo Calandriello Júnior. Assessora-chefe de Comunicação: Mariana de Alencar. Editor e Jornalista responsável: Cleber Eufrasio (Mtb 46.219). Direção de Arte: Ronaldo Paes. Designers: Marcio Fontes e Ricardo Neves. Editor: Renato Góes. Repórteres: Francielli Abreu, Isabelle de Siqueira, Karen Rodrigues e Manuel Marques. Fotos: Amana Salles. Diário Oficial UNIBAN - Edição e Coordenação: Francielli Abreu. Colaboradores: Analú Sinopoli e Wilson Lanera. Estagiária: Luciana de Almeida. Impressão: Folha Gráfica. Cartas para a redação: Rua Cancioneiro Popular, 28 - 5º andar, Morumbi, São Paulo, CEP 04710-000. Tel. (11) 5180-9881. E-mail: [email protected] - Home page: www.uniban.br/folha - Tiragem: 30.000.

FALE COMO

REITOR

Opine, critique e dê sugestões sobre as matérias publicadas na Folha Universitária. Mande suas cartas para [email protected]

Page 3: Folha Universitária UNIBAN: 28 de Setembro de 2009

Tecnologia 03

Por Isabelle de Siqueira

Com a oferta de notebooks, a agitação do trabalho e a necessidade cada vez maior por informações privilegiadas, conectar a internet full time virou uma verdadeira mania. Seja no almoço em família ou nos momentos de lazer, há sempre um tempo para a resposta no e-mail ou mesmo o envio daquele arquivo de última hora. E para isso, o acesso à rede mundial de

computadores deixou de existir somente em do-micílios. Dependendo de onde você estiver, há boas chances de que poucos metros o separem do sinal de uma conexão sem fi o - conhecida como Wi-Fi (abreviatura de wireless fi delity, ou seja, fi delidade sem fi os).

Inventado há 18 anos, o Wi-Fi tem por ob-jetivo aumentar a mobilidade do usuário com informação em tempo real sem muito esfor-ço. Hoje em dia boa parte dos computadores portáteis, “palms” e celulares já saem da fábrica preparados com um modem sem fi o embutido para esse tipo de conexão, o que facilita, e muito, a vida dos fãs da tecnologia. Estando no raio de ação de um local onde opere o sistema sem fi o, o aparelho móvel sinalizará o usuário, que deve-rá inserir uma senha (própria ou informada pelo estabelecimento) e iniciar a navegação. Caso o equipamento não possua o modem sem fi o em-

Nas ondas do Wi-Fi grátis

butido, basta comprar um roteador. Ele deve ser acoplado na porta PCMCIA do computa-dor. Depois é só confi gurá-lo a uma rede Wi-Fi com um servidor que preste o serviço.

Mas a universalização dos acessos à Inter-net trouxe uma nova tendência: o Wi-Fi gra-tuito. Antenas instaladas em locais públicos conveniados com grandes servidores levam as informações dos computadores para uma pla-taforma externa que controla os acessos e faz a conexão com a web sem custo algum.

É o caso do McDonald’s. A rede dispõe de conexão sem fi o desde 2005 e foi um dos primeiros restaurantes do país a proporcionar o serviço sem cobrar nenhuma taxa de seus clientes. A administradora de aeroportos Infra-ero é outro exemplo. Ela oferece conexão grá-tis nos saguões e áreas de embarque de Guaru-lhos (SP), Galeão (RJ), Brasília (DF), Confi ns (MG), entre outros. Parques, ruas, praias e até comunidades carentes também têm cobertura de internet sem fi o. Em São Paulo há dois par-ques: o Ibirapuera, na zona sul, e o Raul Seixas, na zona leste. No Rio de Janeiro os locais mais conhecidos são a orla da praia de Copacabana e a comunidade de Cidade de Deus.

Acesso requer cuidados

Além da mobilidade e praticidade que o Wi-Fi grátis oferece, a questão da segurança das in-formações que circulam por meio dessas redes, seja em casa, no trabalho ou num ambiente público, exige uma atenção especial. De acor-do com o professor da UNIBAN e Consultor em Redes e Computação, Walter Augusto Va-rella, os pontos de acesso Wi-Fi são conexões abertas e muitas vezes não apresentam nenhum mecanismo de segurança que se aplique ao tra-fego de informações entre o computador e o dispositivo utilizado para acessar a rede.

Com ferramentas certas, uma pessoa mal intencionada consegue interceptar conexões e

A popularização dos notebooks é uma realidade e o aumento dos locais onde a conexão sem fio é gratuita também. Mas, a

segurança das informações exige atenção

Como obter uma conexão segura?

As redes sem fi o, em geral, têm um nome dado pelo administrador. Procure acessar aquelas que apresentam nomes claros, por exemplo: Aeroporto_WiFI e Nome do Hotel_WIFI;

Ative o Firewall do seu computador, quer seja Windows XP, Windows Vista ou Linux;

Não informe seus dados em formulários que não criptografem os dados enviados;

Observe se as páginas que solicitam suas informações começam com https://; e

Evite utilizar o Outlook Express. Procure acessar a sua caixa de correio em páginas web (webmail), a exemplo do Yahoo e do Gmail.

Leia o artigo do especialista Walter Augusto Varella, que aborda as redes sem fi o gratuitas, no site: www.uniban.br/folha.

fazer ataques de negação de serviço. “Existem vários golpes em que redes paralelas são mon-tadas para obter informações. Sem a devida se-gurança, o computador acaba nas mãos de um entruso, capaz de formatar o disco rígido, cap-turar senhas e históricos de navegação”, alerta o especiaista.

Afi nal, as redes sem fi o gratuitas são segu-ras? Segundo Varella, sim. Basta adotar cuida-dos básicos ao se conectar a este tipo de rede, quer seja ela fornecida por um órgão público, aeroporto, hotel, livraria, restaurante ou mes-mo uma rede sem fi o que surgiu quando se pede para que o computador descubra as redes que podem ser alcançadas.

Fotos: www.sxc.hu / Arte: Marcio Fontes

Page 4: Folha Universitária UNIBAN: 28 de Setembro de 2009

Por Luciana Almeida

É cada vez mais frequente as empresas aderirem ao home offi ce, uma modalidade em que o trabalho é executado pelo profi ssional na sua própria residência. Trabalhar em casa é o sonho de muitas pessoas e tem vários benefícios. Um deles é não perder tempo no trajeto até a empresa, seja de carro, ônibus ou metrô, que além de ajudar na economia diminui o estres-se. Existem outros benefícios indiretos, como passar maior tempo com a família e a própria fl exibilidade de horário. Mas é nesse quesito que o profi ssional deve fi ca mais atento. A maior difi culdade em se tra-balhar em casa é resistir às zonas de dispersão que o lar oferece. Dormir até tarde, ver televisão, resolver problemas particulares, cuidar de afazeres domésti-cos, tirar um cochilo depois do almoço são apenas algumas das distrações que podem interferir durante o “expediente caseiro”.

Trabalhar em casa não é fácil. Para que dê certo é necessário planejamento, organização e disciplina. É o caso de Rodrigo de Giulli, 36 anos, analista de logística em uma metalúrgica. No começo, ele admite que foi complicado. Só que hoje acorda no horário como se fosse trabalhar na empresa, sempre por vol-ta das 7h. “Eu começo por volta das 07h30, horário que a empresa já está no pique. Abro o MSN, que é a forma como a gente faz contato direto, e trabalho até meio dia, ininterruptamente. Só paro para tomar um copo d’água, ir ao banheiro, como faria no es-critório”, comenta. Ele afi rma que trabalha com a televisão e rádio desligados. No horário de almoço, ele desliga o computador e não atende telefonemas da empresa. “Depois eu pego no batente de novo até as 16h”, disse.

04 Carreira & Mercado

Com os benefícios da tecnologia o sonho de trabalhar em casa ficou cada vez mais próximo

Trabalhando na tranquilidade do lar

Fotos: Luciana Almeida

serviço. Quando isso acontece, pode se compensar o tempo perdido fi cando até mais tarde em frente o computador ou até mesmo adiantar o serviço quando sabe que vai ter algo a fazer no dia seguinte.

Para quem leva a profi ssão tão a sério, disciplina também implica em adequar horários, fugir de algu-mas tentações, abrir mão de alguns prazeres. É o caso de Carolina Botiglieri, 32 anos, supervisora de vendas. Grávida de cinco meses, em quase toda sua carreira trabalhou no estilo home offi ce. Agora ela está re-manejando sua rotina para a chegada de seu primeiro fi lho. “Quando terminar minha licença, o bebê vai di-reto para um berçário. Não há disciplina que resista a um fi lho em casa. Antes de engravidar, isso já era bem claro na minha cabeça. Levo de manhã e quando ter-minar meu expediente eu busco”, comenta.

Visitas esporádicas à empresa para participar de reuniões e enviar relatórios ao fi nal do dia são algumas ações que fazem parte das regras para que se tenha êxito no trabalho em casa. Na maioria das vezes, a comunicação entre profi ssional e empresa é feita por e-mail, MSN ou telefone. Algumas empresas dão su-porte para o profi ssional ao conceder telefone celular, computador, sistemas que controlam as horas de aces-so a internet, pagamento de porcentagem de energia elétrica, conta telefônica e carro para uso em possíveis visitas aos clientes, entre outros benefícios. Resolver problemas particulares durante o “expediente” é per-mitido, com tanto que não atrapalhe o andamento do

No começo, Carolina se atrapalhava com a rotina. Atropelava horários e sentiu necessidade de impor regras para criar um ritmo próprio e se acostumar com a nova realidade. “Começo o serviço às 8h, al-moço às 13h, volto e fi co até o fi nal da tarde e só paro para tomar água, comer uma fruta, coisas que faria se estivesse no escritório”, afi rma.

Algumas empresas apostam em home Offi ce por acreditarem no aumento da produtividade e diminui-ção de custos com vale-transporte, energia e redu-ção no número de atrasos. Trabalhar no conforto do lar pode ser atrativo e vantajoso, mas é preciso fi car atento quanto à disciplina. Adotar uma postura pro-fi ssional, acordar cedo e planejar seus próprios ho-rários são atitudes essenciais para que se tenha uma boa produtividade no “escritório do lar”.

Segundo estimativa da SOBRATT (Sociedade Brasileira de Teletrabalho), o número de profi ssio-nais trabalhando em casa cresce 10% ao ano. Esse aumento também se dá pela economia nos gastos que gera na empresa. “Hoje em dia, a empresa pro-cura um lugar nobre, mais caro, com segurança, vigi-lância, câmera, limpeza, tudo o que envolve o espaço físico comercial. Com o profi ssional trabalhando em casa, os custos são reduzidos”, comenta Ana Mans-sour, atual presidente da SOBRATT. Quando ques-tionada sobre quais cargos se encaixam nesse perfi l, ela afi rma que “qualquer atividade que não necessita olho no olho com o público. Principalmente ativi-dades que podem ser feitas a distância como o call center e toda a área comercial e de venda”.

“Eu começo por volta das 07h30, horário que a empresa já está no pique. Abro o MSN, que é a forma como a gente faz contato direto, e trabalho até meio dia, ininterruptamente. Só paro para tomar um copo d’ água, ir ao banheiro, como faria no escritório”, comenta Rodrigo de Giulli

“Começo o serviço às 8h, almoço às 13h, volto e fico

até o final da tarde e só paro para tomar água, comer

uma fruta, coisas que faria se estivesse no escritório”,

afirma Carolina Botiglieri

Page 5: Folha Universitária UNIBAN: 28 de Setembro de 2009

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O CIEE dispõe de 6.250 vagas, que podem ser conferidas no site

Site: www.ciee.org.br ou telefone: (11) 3046-8211.

2.858 oportunidades de estágio para jovens talentos

Site: www.nube.com.br ou telefone: (11) 4082-9360.

ESTÁGIO

TRAINEE

De 06 a 08 de outubro acontece o MaxiMídia 2009, maior even-to do setor de marketing e comunicação da América Latina. De grande contribuição ao desenvolvimento do mercado, traz seminá-rios, exposições e premiações. Enquanto a Feira de Comunicação apresenta os novos lançamentos do mercado e o Seminário discute as próximas tendências, o Prêmio MaxiMídia/Grupo RBS consagra as melhores idéias, estratégias vencedoras e as soluções de mídia mais criativas colocadas em prática. O evento promove e discute questões estratégicas à integração de agências, anunciantes e veícu-los, além de conceitos e técnicas de imediata aplicação prática no dia-a-dia de seus profi ssionais.

Local: Sheraton São Paulo WTC Hotel.Av. das Nações Unidas, 12.551 - Brooklin Novo - São Paulo - SP Confi ra valores da inscrição, datas e horários no site: www.maximidia.com.br

A empresa Comolatti que atua no setor de distribuição automotiva e de comercialização de veículos pesados abre inscrições para vagas de es-tágio, até o dia 30 de setembro para estudantes que estejam cursando ad-ministração, economia, marketing, publicidade e propaganda, engenharia civil, engenharia de produção, tecnologia mecânica, tecnologia eletrônica, ciências contábeis, ciências da computação, análise de sistemas, direito, gastronomia, hotelaria, turismo, comércio exterior ou logística. As vagas são para graduandos em 2010 ou que esteja no penúltimo ano para tra-balhar em São Paulo. Os selecionados receberão, além da bolsa auxílio, vale-transporte, vale-refeição (ou refeitório no local), assistência médica e odontológica e cursos de educação a distância. As inscrições podem ser realizadas pelo site: www.grupofoco.com.br/grupocomolatti2010

Estão abertas as inscrições para o Programa Jovens Profi ssionais da empresa Positivo Informática, hoje a maior fabricante de computadores do Brasil.

Seu Programa visa desenvolver e preparar jovens profi ssionais de potencial elevado para assumir funções de destaque na empresa, possi-bilitando experimentar situações de desafi o, aprendizagem, maturidade corporativa e atuação empreendedora. As vagas são para estudantes com graduação entre dez/2007 a dez/2009 nos cursos das áreas de: Humanas, Exatas e Tecnológicas. É necessário ter inglês fl uente, domínio do paco-te Offi ce, disponibilidade para residir em Curitiba e disponibilidade para trabalhar em período integral. A duração é de 18 meses contemplando: rotatividade entre áreas de negócio, desenvolvimento de competências e acompanhamento.

Para se inscrever o candidato deve acessar o site: www.positivoinformatica.com.br

EVENTO

Cursos Vagas Menor Valor Maior ValorAdm. de Empresas 18 R$ 500,00 R$ 1.300,00Adm. em Comercio Exterior 9 R$ 600,00 R$ 1.000,00Adm. Hoteleira 5 R$ 562,00 R$ 742,00 Adm. Publ/Gestao 1 R$ 737,00 R$ 900,00 Arquitetura e Urbanismo 3 R$ 500,00 R$ 675,00 Ciências da Computação 4 R$ 600,00 R$ 800,00 Ciências Contábeis 5 R$ 600,00 R$ 800,00 Comunicação Social - Jornalismo 1 R$ 600,00 R$ 900,00 Propaganda e Marketing 1 R$ 500,00 R$ 800,00 Publicade e Propaganda 7 R$ 550,00 R$ 1.000,00Criação / Design 1 R$ 900,00 R$ 1.500,00Design Gráfi co 1 R$ 550,00 R$ 800,00 Enfermagem 2 R$ 750,00 R$ 900,00 Engenharia Civil 7 R$ 800,00 R$ 1.500,00Engenharia da Computação 1 R$ 600,00 R$ 900,00 Engenharia de Produção 1 R$ 900,00 R$ 1.500,00Engenharia Elétrica 1 R$ 900,00 R$ 1.500,00Engenharia Mecânica 9 R$ 750,00 R$ 1.500,00Estatística 1 R$ 850,00 R$ 1.000,00Farmácia 1 R$ 500,00 R$ 800,00 Hotelaria 2 R$ 530,00 R$ 900,00 Letras 1 R$ 500,00 R$ 850,00 Matemática 1 R$ 312,00 R$ 500,00 Medicina Veterinária 1 R$ 900,00 R$ 1.500,00Odontologia 1 R$ 500,00 R$ 900,00 Pedagogia 7 R$ 650,00 R$ 900,00 Psicologia 1 R$ 400,00 R$ 500,00 Recurso Humanos/Gestão 2 R$ 850,00 R$ 1.072,80Tecnologia Em Gastronomia 1 R$ 450,00 R$ 900,00 Tecnologia em Gestão de Marketing 1 R$ 650,00 R$ 900,00 Turismo 2 R$ 500,00 R$ 800,00

Curso Semestre Bolsa-auxílio OEAdm. de Empresas 3º ao 6º sem. R$ 800,00 66982Adm. de Empresas 4º ao 6º sem. R$ 700,00 66844Adm. de Empresas Concl. do 1º sem. de 2011 R$ 850,00 60145Análise de Sistemas Concl. do 2º sem. de 2011 R$ 825,00 35002Ciências da Computação 2º ao 7º sem. R$ 630,00 66896Ciências da Computação 2º ao 7º sem. R$ 630,00 66896Ciências da Computação 5º ao 7º sem. R$ 1.000,00 66517Ciências Econômicas 5º ao 7º sem. R$ 960,00 66977Direito 5º ao 8º sem. R$ 600,00 54747Direito 5º ao 8º sem. R$ 600,00 66860Direito 2º ao 6º sem. R$ 600,00 63397Economia Concl. do 2º sem. de 2010 R$ 1.465,00 66692Engenharia Ambiental Concl. do 1º sem. de 2011 R$ 1.000,00 66051Engenharia Civil 6º ao 7º sem. R$ 800,00 60733Engenharia Civil 5º ao 8º sem. R$ 1.176,00 55511Engenharia Civil 3º ao 8º sem. R$ 1.002,00 56448Engenharia Mecânica 6º ao 9º sem. R$ 696,02 66980Engenharia de Produção 5º ao 8º sem. R$ 1.200,00 51074Eventos 1º ao 3º sem. R$ 700,00 65683Marketing 1º ao 5º sem. R$ 500,00 66978Marketing 3º ao 5º sem. R$ 1.200,00 45466Nutrição Concl. do 1º sem. de 2011 R$ 1.300,00 59653Publicidade e Propaganda 1º ao 4º sem. R$ 500,00 65390Publicidade e Propaganda 1º ao 4º sem. R$ 500,00 65394Publicidade e Propaganda 1º ao 4º sem. R$ 500,00 48606Secretariado Executivo 2º ao 6º sem. R$ 1.300,00 64863Técnico em Gestão Concl. do 2º sem. de 2010 R$ 450,00 66985Tec. em Design de Interiores 2º ao 4º sem. R$ 500,00 66353Tec em Recursos Humanos 2º ao 3º sem. R$ 562,50 66981Tecnologia em Web Design 2º ao 6º sem. R$ 600,00 66983Turismo e Hotelaria 3º ao 7º sem. R$ 600,00 66552

COMOLATTI

Page 6: Folha Universitária UNIBAN: 28 de Setembro de 2009

Por Karen Rodrigues

Dedicar meses ou até anos no de-senvolvimento de uma pesquisa, com o intuito de construir conhecimentos e inovar em um campo do saber é o papel dos pesquisadores da UNIBAN. Alguns deles já têm várias patentes, não só em âmbito nacional como tam-bém internacional. No entanto, para conseguir esta certifi cação do traba-lho, muitas vezes o processo é moroso e cheio de meandros.

Para agilizar este processo, a Fun-dação de Amparo à Pesquisa do Esta-do de São Paulo (FAPESP) solicitou às universidades parceiras de projetos de pesquisa, que criassem um núcleo de inovação tecnológica.

Atendendo a solicitação, o Conse-lho Universitário (CONSU), presidido pelo Dr. Heitor Pinto Filho, reitor da UNIBAN Brasil, aprovou a instituição da nova Comissão Especial de Inova-ção Tecnológica (CEIT), que tem o in-tuito de apoiar e estimular avanços dos processos de inovação científi ca.

Segundo a presidente do Conselho de Pós-graduação e Pesquisa, Profa. Dra. Aldaíza Sposati, que deu posse à comissão no último dia 17 no Cam-pus Marte (MR), a CEIT irá atuar nas diversas áreas de conhecimento da UNIBAN, tendo por objetivo princi-pal o reconhecimento do estatuto já alcançado pela Instituição, registrando as áreas de domínio e referência em que se destaca de modo a articulá-las com outras comunidades epistêmicas e outros interessados.

Além disso, são atribuições da CEIT veicular os conhecimentos e saberes construídos em espaços inter e intrainstitucionais; destacar conhe-

cimentos patenteados tornando-os acessíveis à compreensão, reprodução e expansão; constituir a legalidade de autoria dos conhecimentos e pesquisa produzidos e descobrir grupos e áreas de constituição de conhecimento fér-teis ao intercambio da produção cien-tífi ca da UNIBAN.

A CEIT é composta por seis mem-bros de diferentes áreas institucionais de desenvolvimento científi co, jurídi-co e de comunicação. São eles: Profa. Dra. Ana Paula Jahn, presidente da Co-missão e membro da Comissão Cien-tífi ca; Profa. Dra. Maria Inês Harris, pesquisadora da Coordenação de Pes-quisa Institucional; Francielli de Abreu Eufrásio, representante da Assessoria Institucional de Comunicação; Dr. Décio Leoncini Machado, represen-tante da Assessoria Jurídica; Prof. Dr. Luis Carlos Marques, representante do corpo docente e Elys Saad, represen-tante do corpo discente.

Na opinião da presidente Profa. Ana Paula, a comissão pretende criar condições para a divulgação das pro-duções que são feitas na instituição. “Nós temos heranças de alguns desen-volvimentos inovadores, em particular na área de Farmácia e que eu acho que vai ser muito bom comunicar, exter-nar isso, além dos muros da universi-dade, para a sociedade como um todo. Estou bastante motivada. Tenho ao meu lado os outros membros da co-missão, profi ssionais do mais alto ga-barito com conhecimento nessa área de inovação tecnológica. Então acho que vai ser um aprendizado para nós e um passo importante que vai reverter em frutos positivos para a questão da pesquisa na UNIBAN, tenho certeza disso”.

06 Pós-Graduação

A Comissão Especial de Inovação

Tecnológica (CEIT) irá estimular e apoiar o avanço do processo

de descoberta e iniciação científica

da universidade

Nova Comissão do conhecimento científico

Fotos: Amana Salles

Já o Prof. Luis Marques afi rma que só se chega a um passo como este depois que se admite a importância desse segmento de inovação na instituição e que se tenham casos concretos. “Nós temos estas duas coisas e a partir disto é preciso dar um passo maior como este de criar uma representação que de fato vai abrir a instituição para a sociedade, para empresas e para o mercado”.

À esq., Profa. Dra. Ana Paula Jahn, presidente da Comissão e membro da Comissão Científica. Abaixo, da esq. para dir., Dr. Décio, Prof. Dr. Luis, Profa. Dra. Maria, Elys Saad, Francielli de Abreu e Profa. Dra. Aldaíza

Page 7: Folha Universitária UNIBAN: 28 de Setembro de 2009

07

“Apesar de não seu um livro muito novo, “Um Toc na Cuca” de Roger Von Oech é um dos mais interessantes que já li sobre criatividade.

De uma maneira simples, divertida e envolvente, vai mostrando que todos somos criativos e que criatividade não está relacionada a apenas algumas áreas de atuação profi ssional, mas ao contrário, que é fundamental para o sucesso em todas as profi ssões.

Além disso ele desmistifi ca os ditos “pouco criativos” mostrando que algumas pessoas deixam de expressar sua criatividade não porque não a tem, e sim porque acabam deixando-se, ao longo da vida, envolver por bloqueios mentais, rotinas e paradigmas que a impedem de perceber e liberar seu potencial criativo.

E o mais importante, deixa claro que “nem tudo está perdido” para esses tais “não criativos” pois através de exercícios, dicas, histórias, jogos, brincadeiras e exemplos instigantes, vai mostrando literalmente receitas para desbloquear a criatividade e estimular o pensamento original e inventivo”.

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O livro Curso de Ética Jurídica Ética Geral e Profi ssional é uma proposta de dotar o campo da ética fi losófi ca e profi ssional de elementos sufi cientes para o acompanhamento e a formação acadêmica dos estudantes de Direito. Sua composição didáti-ca e sequencial, sua linguagem e suas fontes de inspiração, sua estrutura e suas preocupações traduzem esse espírito. A obra encontra-se disponível para empréstimo nas bibliotecas da uni-versidade.

Prof. Raquel Molino da Silva, formada em Publicidade e Propaganda (FAAP)Especialista em Gestão Comunicacional (ECA - USP). Ministra aulas de Criação e Redação Publicitária e Direção de Arte no Curso de Publicidade e Propaganda (ICA - UNIBAN)

Foto: Cleber Eufrasio

Curso de Ética Jurídica Ética Geral e Profissional. Autor: Eduardo C. B. Bittar – 6ª edição. Editora Saraiva

Page 8: Folha Universitária UNIBAN: 28 de Setembro de 2009

08 Entrevista

O homem forte do Corinthians

Com um discurso crítico, o presidente do Corinthians, Andrés Sanches, dispara contra tudo e contra todos

Por Luciana Almeida

De família humilde, uma infância não muito diferente de outros brasileiros. Hoje é empre-sário e presidente de um dos maiores clubes brasileiros de futebol, Andrés Sanches, 45 anos, conversou com a reportagem da Folha Uni-versitária e contou um pouco sobre as difíceis experiências no cargo de dirigente, falou do que pensa sobre torcida organizada, sobre as comemorações do centenário e a volta da dis-puta da Copa Libertadores da América. Desde que assumiu a presidência em 2007, vem ten-tando fazer o máximo possível por um bom trabalho dentro do clube, e diz sair defi nitiva-mente do comando alvinegro após o término do mandato. Andrés falou também sobre os bastidores de um clube de futebol, os contras em se estar à frente de um grande clube como o Corinthians, as responsabilidades, interesses, desafi os, cobranças feitas tanto por torcedores e mais ainda pela imprensa. E diz que o futebol no Brasil, não passa de política e que muitas vezes ele paga caro pela sua sinceridade.

Folha Universitária – Presidente, quanto tempo de Corinthians?

Andrés Sanches – Desde 69. Com cin-co anos de idade eu entrei com meu pai e minha família toda como sócio e estou até hoje, infelizmente.

F. U. – Infelizmente?! Por quê?A. S. – É. Porque isso aqui é uma ‘merda’. Isso aqui é política. Ninguém dá nada, só querem.

F. U. – Você é visto como um dirigente jovem. A responsabilidade que depositam em você é maior por conta disso?

A. S. – A partir do momento que você tem 18 anos, responde pelos seus atos, você tem autonomia e autoridade para tomar conta de qualquer situação. Logicamente, no futebol, por ser muito arcaico, os mais velhos sem-pre se mantém no poder. Tem presidente de clube que fi cam 10,15, 20 anos, e muitos estão até hoje. Outros tentam fi car o máxi-mo possível e eu quero ir embora assim que acabar meu mandato, que é até fevereiro de 2012.

F. U. – Então você não pretende fi car?A. S. – Pretender fi car não! Eu não fi co! Cada um tem seus gostos, seus interesses e seus poderes, mas eu não tenho poder e interesse nenhum a não ser em meus fi lhos e minha empresa. Então é por isso que eu estou aqui de passagem, fazendo o melhor possível. E estou fazendo, mas não vejo o dia de ir embora.

F. U. – Você pode fazer uma comparação da antiga presidência e a atual?

A. S. – Não! Mesmo porque a antiga pre-sidência já morreu, não tenho o que falar. Eles erraram e acertaram, vai da conclusão de cada corintiano, que sabe o que eles fi ze-ram. Não adianta bater em cachorro morto.

F. U – Em sua opinião, o futebol foi elitiza-do?

A. S. – Infelizmente o futuro vai ser esse e não só no futebol. Hoje você pega os ban-cos, fi caram quantos? Supermercados quan-tos existem? Autopeças? Concessionária de automóveis? Os grandes estão engolindo os pequenos e acho que com o futebol vai ser igual. Vão fi car os 25, 30 maiores times do Brasil e alguns médios. Infelizmente os pequenos, ainda mais com a Lei Pelé, vão acabar.

F. U. – Você fez uma comparação entre os

times e política. Você podia fazer um pa-ralelo?

A. S. – Eu nunca fui deputado. Mas você sabe o que eu sei e o que leio. São interes-ses como existe na política, a diferença é que você está num clube. Mas para você se manter, você precisa fazer um acordo aqui, outro ali, por isso que eu não quero reelei-ção. Eu não tenho que fazer acordo com ninguém, simplesmente acabou meu man-dato eu vou embora. Agora, se eu quisesse ter outro mandato, eu não poderia mandar você ir pra p... que pariu, por exemplo, se você fosse conselheira ou sócia do clube. Ia ter que falar: “olha minha linda, vamos ajeitar aqui”. Esse é o grande problema da política brasileira, pra você ser reeleito tem que fazer acordos e nem sempre os acordos são bons para você e para o clube ou na po-lítica, o que for. Agora se tem um mandato de três anos, vai embora, para que fi car mais aqui? Não ganho nada, não tenho salário, não tenho nada. Pelo contrário, eu perco. Para que fi car 10 anos no poder? Por isso que ninguém pergunta isso para presiden-tes de clubes por aí, mas como a imprensa é hipócrita, vamos tocando.

F. U. – Essa exploração do marketing do Corinthians, como você observa?

A. S. – O futebol está muito arcaico, mui-to pequeno. O futebol, pela representati-vidade que tem no Brasil, se fatura muito pouco, não só em marketing, em ingresso, mas em tudo porque existem essas coisas que ninguém sai do poder, todo mundo quer se manter e fi ca desacreditado. Então, nós pegamos o Corinthians há dois anos. O que mais investimos foi no marketing, prin-cipalmente para trazer torcedores jovens, crianças e arrecadar dinheiro.

Érika Papangelacos

Fotos: Amana Salles

Page 9: Folha Universitária UNIBAN: 28 de Setembro de 2009

09

F. U. – Qual foi à contribuição do Ronaldo nesse aumento?

A. S. – O Ronaldo é um ídolo mundial. Hoje muita gente vai assistir ao jogo do Corin-thians ou fala do Corinthians por causa dele. O Corinthians é muito grande aqui dentro do Brasil, fora não era muito conhecido. Com o Ronaldo fi cou muito mais. Não se tem uma noção de quanto custa isso. Por exemplo: se o Corinthians fosse cobrar dos patrocinado-res aquilo que ele aparece na mídia, não ia ter dinheiro para pagar e como sempre você está com a bacia nas almas, com o pires na mão, quem quer pagar, paga o mínimo pos-sível. Quem quer cobrar cobra o máximo, mas não consegue, não fecha a conta.

F. U. – E sobre o preço dos ingressos...A. S. – ... Quanto se paga para ir ao teatro? Futebol é um espetáculo. A maior torcida do Corinthians é dos ricos, milionários, classe média, classe pobre, na mendiga. Corin-thians é maioria em todos os seguimentos. Tudo é oferta e procura. Se num jogo tem 35 mil pagantes, porque vou baixar o preço? Eu tenho que pagar minhas contas, tenho que contratar jogador, tenho que fazer um time competitivo e, lógico, tenho que achar um meio termo. Temos o Fiel Torcedor, que tem até 40% de desconto. Você coloca o in-gresso a 10 reais, o torcedor vai pagar 4 reais para assistir a um jogo, então eu tenho que aumentar o preço para forçar esse Fiel Tor-cedor. Não tem que pegar fi la, que é o que tantos reclamam. Pura hipocrisia, porque o show da Madona tinha uma fi la enorme e ninguém falou nada. No futebol todo mun-do fala. Se essas leis que querem impor no futebol fossem colocadas no país, ele seria outro. Descriminasse torcida organizada, o torcedor, o fl anelinha, o cambista. Em qual-quer peça de teatro tem cambista, só no fu-tebol não pode ter. Isso é a tal da hipocrisia que impera nesse maldito país.

F. U. – E o Pacaembu será mesmo do Corin-thians?

A. S. – O Pacaembu é da prefeitura. O má-ximo que pode acontecer é ter a concessão por 30, 40 anos, se conseguir. Se eu fosse prefeito da cidade, seria o mais rápido pos-sível. Eu como presidente, luto o máximo para não pegar e o prefeito trabalha o má-ximo para entregar. O que o Pacaembu faz pela cidade? Quantas vezes você foi ao mu-seu do futebol?

F.U. – Duas vezes...A. S. – Vou falar pra você que há um ano que existe o museu, não tem 100 mil visitan-tes. Agora, quem paga tudo aquilo? Quem paga o gramado do Pacaembu? Quem paga a manutenção? Aqueles 20 hipócritas do bairro de Higienópolis, milionários que fre-quentam lá e não pagam nenhum tostão.

F. U. – E o tão sonhado estádio do Corin-thians?

A. S. – Não vou falar sobre estádio.

F. U. – Para o ano que vem, o foco é mesmo a Copa Libertadores da America?

A. S. - Os campeonatos que o Corinthians disputa, ele tenta ganhar todos. Automati-camente, por nunca termos sido campeão de Libertadores, toda visibilidade, toda programação está voltada para o primeiro semestre do ano que vem. É um ciclo. Por exemplo, agora em julho, fomos campeões da Copa do Brasil, começou esse ciclo e vai se encerrar em agosto do ano que vem, mas o torcedor tem que ter paciência e entender que para você conquistar um campeonato, tem que disputar várias vezes e nós disputa-mos uma libertadores há 5 ou 7 anos, então fi ca mais difícil de ganhar, mas obviamente é um sonho de todos nós corintianos.

F. U. – Dá para adiantar quais serão as pró-ximas contratações?

A. S. – Nem meu fi lho sabe. (risos)

F. U. – Fale um pouco do tratamento da tor-cida do Corinthians com você?

A. S. – Tem momentos bons e momentos ruins. Como todo ser humano. Para quem está lidando com a paixão é complicado. O torcedor vai para o estádio pela paixão, ele não vai para ver um jogador ou outro, principalmente torcedor corintiano. Se você toma um revés de 4x1 do Goiás, vai ter aqueles que falam mal, que reclamam e se você ganha de 2x0 do São Paulo e é campeão, eles acham que você é o melhor homem do mundo. Mas minha relação com eles é de respeito, eu sempre falei para a torcida, até por ser oriundo de torcida or-

ganizada, que eles têm que saber ouvir não e sim, mas infelizmente o que quero fazer pelo torcedor corintiano não posso fazer por ser o presidente do clube. Tenho que fazer muita coisa aqui, agora ele, que não é dirigente do clube, tem que pedir o máxi-mo possível. Tenho uma relação muito boa e de muito respeito.

F. U. – O que está sendo preparado para a comemoração do centenário?

A. S. – Eu queria dormir hoje e acordar daqui um ano. É muita coisa. Como tudo no Corinthians, vai ter quem goste e quem não goste. Agora, comemorações vão ter de monte como festas e lembrando o tor-cedor corintiano que é o maior patrimônio que o clube tem. Então, automaticamente, vai ser tudo virado para ele, mas se per-der dois jogos não vai adiantar nada. Vai ter um jogo profi ssional amistoso com um time espanhol ou inglês. Vão ter algumas ações, não só no futebol, como festivais dentro do clube e na cidade para o torce-dor. Se eu for enumerar aqui vai ser muita coisa. A primeira é o carnaval e depois o navio do centenário.

F. U. – Deixe um recado para a fi el torcida.A. S. – Peço para o torcedor do Corinthians ter paciência. Um exemplo é a cor roxa, se 50 ou 60% da população gosta, porque não posso jogar com ela? Se eu jogo, sou um fi lho da p... Se não jogo, eu sou um cagão, sou refém das torcidas. E assim vamos to-cando a vida. Vou fi car aqui pra quê?Você não sabe o peso que é aqui dentro. Não posso deixar de vender um jogador. Tem jogador com contrato vigente que quer o dobro do salário e se você não dá, ele não joga. O que vocês escutam sobre “caiu o chinelinho e não quer jogar”, está cheio.

Érika Papangelacos

Leia a entrevista na íntegra no hotsite: www.uniban.br/folha

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Por Manuel Marques

Seu Leonildo ainda se lembra da época em que fi cou preso no seu carro quando voltava para casa. Isso ocor-reu em plena Avenida Aricanduva, zona leste de São Paulo, em fevereiro deste ano. Justamente num ponto muito próximo ao cemitério de Vila Formosa, onde ele mora com a esposa e três fi lhos. “Você tem idéia do terror de ver as águas tomando conta do automóvel, in-vadindo tudo e você perceber que está perdendo tudo? Vi muitos motoristas subirem em cima dos carros para fugir da enchente. Entra prefeito e sai prefeito, e nada. É um mais nojento que o outro. Sempre que chove por aqui são os moradores que passam sufoco. São tonela-das de lama, destruindo tudo o que a gente tem”. As palavras de Leonildo à Folha Universitária ilustram o drama de milhares de paulistanos todos os anos, prin-cipalmente àqueles que se vêem obrigados a viver nas margens dos poluídos córregos da cidade.

Nesta semana nossa reportagem percorreu as quatro regiões da cidade para descrever as desven-turas desses cidadãos e descobrir o que foi feito para resolver esse problema que assola a cidade há mais de meio século. Dona Alaíde, que tam-bém mora na região entre Aricanduva e Rua das Pedras discorda do seu Leonildo num ponto. Para ela, a maior culpa cabe à população e não aos governantes. “Se você reparar bem, a quanti-dade de chuva que cai por aqui não era pra causar tudo isso, nem pra apodrecer tudo que encontra pela frente. Aqui no Aricanduva tem de tudo, desde defunto à sofás, guarda-roupa, fogão e saco de lixo. Quem joga isso é a Marta, o Serra, o Kassab?, pergunta. E em seguida ela mesma responde: “É a própria po-pulação que é porca e não respeita nem a si mesma. Os governantes só têm culpa de não criar uma lei dura pra mandar pro chiqueiro essa cambada de porco que joga porcaria no rio, sem se preocupar com os outros. No início deste ano, quando teve aquela chuvona em fevereiro eu achei até uma trave de futebol no meio da

10 Reportagem da SemanaFotos: Amana Salles

sujeira”, fi naliza.Se o leitor puder andar pela avenida onde está o cór-

rego Aricanduva mesmo num dia sem chuva, vai perce-ber a quantidade de marcas de lamas por praticamente toda a calçada. Alguns pontos de alagamento na avenida chegam a deixar lama em quarteirões inteiros. Há tre-chos em que passar de carro ou a pé, mesmo quando a chuva é pequena, é tarefa quase impossível. “Quan-do chove aqui não há muito a fazer, a gente fi ca ilhado dentro de casa. Quem se arrisca, tem que enfrentar água suja até a cintura. Quando dá enchente muitas árvores caem sobre fi os de alta tensão. Corremos o risco de per-der a vida a qualquer momento”, diz seu Gelson, um aposentado que mora na região há mais de 40 anos.

Seu Gelson tem muita história pra contar: “fi lho, uma vez vi um motorista de um microônibus que trans-portava portadores de defi ciência física. Ele estava todo ilhado, com a água invadindo e ele sem saber o que

fazer. Só pedia socorro, desesperado. Ainda bem que eu e uns amigos fomos com água (apontando para o umbigo) por aqui e conseguimos carregar as pessoas. A gente vê muita tragédia na TV, mas quem mora perto de algum córrego aqui na zona leste vê a tragédia bem de pertinho. E acredi-te, dá muito medo quando nos deparamos com ela”, fi naliza.

A vizinha Talma também sente medo. Ela mora na região do Aricanduva desde os três anos de idade. Ela tem 38. Garante que nunca mudou

porque não pode comprar uma boa residência em outro lugar. “Quando não chove, aqui é muito legal,

mas quando muda o tempo a velocidade da água che-ga forte, rápido demais. Na última enchente começou a encher tudo e fi camos ilhados dentro de casa. Levanta-mos tudo que conseguimos, mas a casinha dos fundos estava fechada e tudo que estava lá se perdeu: os móveis, o computador, tudo. Mas entrou tanta sujeira, tanta água podre aqui em casa que fi quei com medo de morrer, de fi car presa e morrer afogada. Você nem imagina como a água não parava de subir”, relembra. Ela completa

Visitamos os moradores que vivem próximos dos principais córregos da cidade. As histórias apuradas resumem tudo o que falta por parte da nossa política ao povo brasileiro (educação, saneamento básico, moradia,

saúde, igualdade...)

Córrego do Rato (zona Norte).Restos de construção e lixo

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reclamando do risco a que ela e os de-mais moradores enfrentam quando tem enchentes: “ter contato com a água suja causa não só a leptospirose, mas inúme-ras outras doenças. Imagina o esgoto, misturado a ratos e dejetos. É isso que a enxurrada nos trás a cada enchente”. Ela que tem uma fi lhinha de três anos que já fi cou internada por contaminação nes-sas enchentes. “Minha casa fi ca cheia de lama, tacos quebrados, água podre, um cheiro horrível. Já perdi carpete, geladei-ra, sofás, roupas e nem sei contar tanta coisa. Só não quero perder minha fi lha”, desabafa.

A zona leste não está só. Há um imen-so córrego na zona norte de São Paulo. Ele corta parte do Horto Florestal, Pe-dra Branca, Jardim Peri, Vila Dionísia e segue por muitos bairros para além dos limites da Vila Nova Cachoeirinha. O nome? Ofi cialmente chama-se Guarani, mas os moradores o chamam de Córre-go do Rato. A essa altura o leitor já deve ter imaginado a razão para um apelido tão sugestivo. Pois bem, quem mora da

blema é que a prefeitura nos dá apenas R$ 5 mil. Isso não dá pra comprar um outro lugar. Eles falaram que dão R$ 8 mil se a gente conseguir um lugar fora da favela, mas fora da favela não acha nada por esse valor”.

Maristela tem 20 anos de idade. Ela, o marido e o fi lho moram próximos ao córrego, pagando aluguel, há dois anos. “Aqui tem muitas pessoas com doenças. Quando tem enchente a gente é obriga-do a pisar em água suja”. E apontando para a amiga, acrescenta: “na casa dela a

as piores possíveis. Nos deparamos com dezenas de comerciantes que relataram histórias similares, todas ocorridas num passado não tão distante: enchentes que passavam acima de muros de dois me-tros e meio de altura, prédios que tiveram suas galerias tomadas pela água, cobrindo elevadores e escadarias e relatos de quem presenciou pessoas sendo tragadas pela água, encontrando a morte nas profun-dezas do poluído córrego.

Não há espaço para narrar todas elas. Mas o drama vivido pelo comerciante Osvaldo (nome fi ctício. Ele pediu pra omitir sua verdadeira identidade por te-mer represália de fi scais das prefeituras de São Paulo e Taboão da Serra) ilustra o drama de quem vivia próximo ao Pi-rajussara. “Felizmente não temos mais o problema que tivemos no passado: enchente que destrói tudo. A água aqui onde conversamos agora já chegou a dois metros e meio de altura. Eu tinha um fusca que e o deixei em frente à mi-nha casa. Quando choveu, a enxurrada e o volume da água era tão forte que o carregou, e o levou como se fosse um brinquedo. Foi levado a 280 metros, pa-rando no fundo do rio, misturado com a lama. Eu tinha uma loja de estofamento na esquina do córrego. Eu perdi dez jo-gos de sofás. O detalhe é que até hoje a prefeitura não ressarciu nem a mim nem ninguém por aqui. E duvido que faça isso algum dia”, desabafa. Felizmente relatos como esse fi cam no passado. As últimas administrações realizaram obras, entre elas dois piscinões que minimizou 98% dos problemas de enchentes. Falta aplicarem o mesmo critério nos demais córregos da cidade.

água já chegou perto do teto. Eles perde-ram tudo. Quando chega o fi nal do ano a gente não faz nada porque não há o que fazer. É rezar pra não perder tudo”. A amiga em questão é Angélica, 18 anos de idade, que mora ali desde o nascimento. Ela tem uma fi lhinha de 5 anos. Angélica garante que a maior preocupação é com a criança. “Hoje está mais sosse-gado, mas quando tinham os barracos a água já cobriu até o nosso portão”, relata. E colocando a mão acima do peito do re-pórter, termi-na: “Quando isso ocorreu a água fi cou des-sa altura. Nem o fogão dava pra ver. Meu medo é que isso aconteça de novo num momento em que minha fi lha estiver aqui em casa e não tiver muito pra onde correr”.

Enquanto as duas amigas davam depoimento se aproximou uma outra, Vânia, que também perdeu todos os móveis da sua casa na última enchente. Enfi m, histórias de perdas não faltam. E uma bem triste é a de Luciana. Ela é casada, e aos 37 anos é mãe de quatro fi lhos, sendo que dois são adolescentes. Luciana conta que morava num barraco, cuja metade era dentro do Córrego do

Rato. Num dia como outro qualquer ela e seu pai estavam no trabalho, na região central, quando perceberam que havia chovido. Mas o que não imaginavam é que o chuvisco que viram no centro foi uma tempestade devastadora na zona norte. Quando chegaram na moradia, cadê moradia? “A enchente tinha leva-do tudo: roupa, fogão, geladeira, roupas, cama. Não fi cou nada”.

A expectativa de Luciana, e da maio-ria dos moradores é que a situação seja regularizada junto à prefeitura. Recla-mam que os governantes trabalham um pouco na época de eleição, fazem pro-messas, mas só tornam a vê-los de novo na época de novas eleições. Mas se a história é triste na zona norte, felizmen-te não é tanto assim em outros lugares. Um dos mais famosos córregos de São Paulo é o Pirajussara. Ele é imenso e co-

bre parte da zona sul e zona oeste da capital. E isto sem contar

outras cidades próximas à capital. Os registros

de enchentes nas margens dele são

Vila Dionísia em diante vive numa si-tuação mais confortável em virtude das obras realizadas (foram erguidos muros altos nas extremidades do dito córrego). Mas quem reside no Jardim Peri e região sofre, e muito. Mas algo precisa ser dito. Além de servir como esgoto a céu aber-to, muitos moradores o transformam em um gigantesco depósito de lixo. É impressionante a quantidade de lixo, material de construção, sacos plásticos e dejetos no local. O odor fétido pode ser sentido por quem anda pelo local.

A casa de dona Helena fi ca alicerçada literalmente dentro do Córrego do Rato. Além dela, moram ali a fi lha e duas netas. Na falta de quintal, há até uma espécie de piso acima do córrego que serve para que ela se apóie e estenda roupa. Essa residência, como a maioria das casas ao redor do córrego, está em situação irre-gular. Essa parece ser a única alternati-va para quem não ganha salário digno e quer fugir do aluguel. Alguns moradores, mesmo com o risco de perder o imóvel, constroem ainda um andar superior para abrigar os móveis quando começa a cho-ver. “Aqui, o pior problema é o de rato e sujeira. Esse córrego aqui é esgoto. Na última enchente que deu, eu só não perdi meus netos porque a gente saiu corren-do. Mas o resto, perdemos tudo. O que tem contato com essa água fi ca apodre-cido. Aqui não tem muito o que fazer, só rezar pra não ter enchente, desabafa. E completa: “Já falei pra minha fi lha que a gente tem que sair daqui. O único pro-

“A enchente tinha levado tudo: roupa,

fogão, geladeira, roupas, cama. Não ficou nada”, relata

Luciana, cuja história ilustra o drama de milhares de

moradores da capital paulista

“Aqui tem muitas pessoas com doenças. Quando tem enchente a gente é obrigado a pisar em água suja”, diz Maristela, à direita com o filho no colo. “Quando tinham os barracos a água já cobriu até o nosso portão”, completa Angélica, à esquerda

Imagens de um dos piscinões que ajudou amenizar o problema das enchentes no Pirajussara

Page 12: Folha Universitária UNIBAN: 28 de Setembro de 2009

Por Karen Rodrigues

Professores de toda América La-tina, mais precisamente do México ao Uruguai, bem como vários pro-fessores das melhores universidades brasileiras estiveram reunidos no últi-mo dia 18, no encontro internacional “DMG’s International Meeting of Icon 2009” promovido pelo curso de Odontologia da UNIBAN, no cam-pus Maria Cândida (MC).

O evento teve o intuito de realizar o pré-lançamento do produto Icon, um infi ltrante de cárie que se propõe a fazer uma barreira de proteção na estrutura dental, paralisando as lesões iniciais de cáries. Com este material pretende-se substituir os métodos in-vasivos de tratamentos, que são utili-zados atualmente.

Desenvolvido pela empresa alemã Dental Material Gesellschaft (DMG), o Icon será comercializado a partir de janeiro de 2010 e, por este motivo, várias palestras foram ministradas no encontro, na intenção de capacitar e informar os profi ssionais a respeito das vantagens desta tecnologia ino-vadora. No decorrer do encontro, os participantes também tiveram a opor-tunidade de conhecer a estrutura dos laboratórios clínicos de Odontologia da UNIBAN.

12 UNIBAN Brasil

Odonto promove encontro internacional

com renomados profissionais

Evento realizado na UNIBAN MC reuniu importantes pesquisadores e profissionais da America Latina,

para conhecerem produto revolucionário

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De acordo com o coordenador da Odontologia da instituição, prof. dr. Laurindo Borelli Neto, este mesmo evento já havia sido apresentado em Berlim e nos EUA e este foi o primei-ro realizado na América Latina. “Ti-vemos a honra e a sorte de ter este evento aqui na UNIBAN, junto com o nosso curso de odontologia”.

Para o dr. Borelli a presença de re-nomados profi ssionais na Instituição mostra o fortalecimento do curso de Odontologia no cenário nacional e internacional, visto as participações em vários eventos internacionais na Europa, EUA e na América Latina. “Isto faz com que este sucesso do nosso curso crie nas pessoas que são convidadas um aceite imediato. Isto nos deixa muito orgulhosos” declara o professor.

Para o prof. dr. Camillo Anaua-te Netto, coordenador do Gru-po de Estudos em Odontologia da UNIBAN, o curso vem se fi rmando como uma área de excelência dentro da Instituição. “Ter esta visibilidade e credibilidade de sediar um evento como este, focado na pesquisa e no desenvolvimento de novos materiais é fantástico. Receber formadores de

opinião de toda América Latina aqui na nossa Instituição, também. Pri-meiro porque vão surgindo algumas possibilidades de parcerias com ou-tros países da América do Sul e se-gundo porque nós temos condição de mostrar nossa competência, nosso trabalho, nossas instalações, a com-petência dos nossos pesquisadores e tornar a UNIBAN visível na área de Odontologia internacionalmente”, afi rma o dr. Camillo.

Representando a DMG, esteve presente no encontro a vice-pre-sidente da empresa, Sra. Susanne Stegen(foto maior). Ela diz ter fi ca-do impressionada com a UNIBAN e com os equipamentos que são muito modernos e facilitam o trabalho. Na opinião dela, é muito importante di-vulgar o conceito da infi ltração das cáries, porque antes só existia duas opções para tratá-las. “Estamos aber-tos a novos tratamentos. Quando nós pensamos em 200 anos atrás, as pes-soas não tinham muitas informações, não tinham remédios, não existiam antibióticos. Quando tinham um pro-blema no braço, por exemplo, sem esses recursos cortavam o braço fora. Não existiam tratamentos, nem me-

dicamentos para as cáries. Nós temos testado e tentado novos tratamentos para remover esta destruição dental”.

Parceria com o curso de Odontologia da UNIBAN

A DMG é uma das grandes em-presas mundiais presente em mais de 80 países, sempre apoiando os den-tistas em seu trabalho com sua marca de alta qualidade, produzindo várias linhas de materiais odontológicos.

A empresa é parceira do curso de Odontologia da UNIBAN e isso proporciona aos estudantes da gra-duação, a possibilidade de trabalhar com produtos de primeiro mundo e ao Grupo de Estudos em Odontolo-gia (GEO), a chance de desenvolver trabalhos experimentais e também realizar pesquisas clínicas. “É um ma-terial bastante interessante. Acredita-mos que seja o futuro do tratamento conservador em Odontologia”, afi r-ma prof. Camillo.

Segundo o doutor, os materiais têm um custo elevado, porque tem excelente qualidade e normalmente não estão disponíveis para um curso de graduação. “Por conta desta parce-ria, nossos estudantes trabalham com materiais da DMG que vem pra nós a custo zero. Os alunos aprendem a trabalhar com materiais de ponta e o benefício maior é o que vai à boca dos nossos pacientes, que estão tendo restaurações feitas com materiais que em muitos consultórios particulares não têm. Esta parceria proporciona visibilidade ao curso, colocando-o numa vitrine de uma forma mais evi-dente na pesquisa. Então acho que fecha o binômio da UNIBAN do aprendizado com a responsabilidade social”.

Page 13: Folha Universitária UNIBAN: 28 de Setembro de 2009

13

Mais de 140 alunos de Enfermagem participaram da campanha em Taboão

da Serra, por meio do Programa de Saúde na

Comunidade

Por Isabelle de Siqueira

A UNIBAN mostrou mais uma vez seu compromisso com a Responsabilidade Social. Como parte do Programa de Saúde na Comunidade (PSC), mobilizou mais de 140 estudantes do 1º ao 5º ano de Enfer-magem para atuarem na segunda fase da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite, promovida anualmente pelo Ministério da Saúde e Secretarias Estadu-

al e Municipal de Saúde.

Fotos: Amana Salles

UNIBAN na 2ª fase da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite

e aprimorar o conhecimento, os alunos exerceram a cidadania. As horas realiza-das na Campanha são válidas para está-gio, mas muitos participaram voluntaria-mente”, destaca.

O Brasil, assim como toda a América Latina, já foi certifi cado pela Organiza-ção Mundial de Saúde (OMS) de que não há circulação do vírus da Poliomielite no território. Essa vitória sobre o vírus ocorreu, sobretudo, pelas campanhas de vacinação, re- alizadas desde a década de 80. “Atual-

mente, a importância da imuni-

zação

A ação ocorreu no último dia 19, em di-versos pontos de vacinação de Taboão da Serra, região metropolitana de São Paulo.

A equipe de reportagem esteve em um dos locais mais movimentados, a E.M.E.I. Machado de Assis, e conversou com o grupo de estudantes em atividade. Quando perguntados sobre como lidar com os pequenos – a vacina é voltada aos menores de cinco anos - eles revelaram que a didática é indispensável. “Tem que ter um jeitinho especial com as crianças. Nós falamos: “Olha a tia aqui!”, “Abre o bocão!”ou “Que gostoso!”, revela Erika Oliveira, do 2º ano.

Para a Coordenadora do Programa de Saúde na Comunidade, Marisa Dias

de Oliveira, os futuros enfermeiros tiveram uma rica e produtiva expe-

riência ao participar da campanha de vacinação. “Além de aplicar

é manter o país livre da circulação do ví-rus que ocasiona a doença. As gotinhas não têm contra indicações. A aplicação não provoca dor e a vacina é uma ma-neira simples de garantir saúde”, explica Marisa.

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Page 15: Folha Universitária UNIBAN: 28 de Setembro de 2009

Vendem-se livros Coleção Crepúsculo de Stephenie Meyer: Crepúsculo + Lua Nova + Eclipse + Amanhecer. Valor: R$ 140,00. Diego. Tel.: 8116-3836. E-mail: [email protected]

Vende-se bicicleta ergométrica Dream. Valor: R$ 200,00. Sérgio/Luciana. Tel.: 2962-6188. E-mail: [email protected]

Vende-se bicicleta para criança até 08 anos. Valor: R$ 50,00. Sérgio/Luciana. Tel.: 2962-6188. E-mail: [email protected]

Vende-se jogo de camisa com calção para futebol de salão. Marcio. Tel.: 6739-0335. E-mail: [email protected]

Troco um som 3cd, am, fm, toca fi ta. Daniel. Tel.: 7161-5415. E-mail: [email protected]

Vendem-se discos antigos: Metallica, Iron Maiden, Aerosmith, Mid Night Oil, Pearl Jam. Valor: R$ 60,00 cada. Jefferson. Tel.: 7568-3739. E-mail: [email protected]

Vende-se Patins Traxart Wolf, tamanho 11, internacional. Valor: R$ 150, 00. Eric. Tel.: 7111-1751. E-mail: [email protected]

Aceito dividir combustível ou carona so-lidaria para Guarulhos, Centro/Bom Cli-ma/Cocaia. Israel. Tels.: 2423-6119/8257-2545 E-mail: [email protected]

Vende-se carrinho de passeio para bebê, Angel, azul. Valor: R$ 40,00. Marcia: Tel.: 7180-8111. E-mail: [email protected]

Vende-se Melissa night III original, verde, nº36. Valor: R$ 60,00. Marcia. Tel.: 8486-3015. E-mail: [email protected]

Vende-se violão (tonante) com capa. Va-lor: R$ 70,00. Alessandra. Tel.: 7658-5969. E-mail: [email protected]

Vende-se bicicleta, aro 20, 12 marchas. Valor: R$ 200,00. Mateo. Tel.: 6705-2967. E-mail: [email protected]

Vende-se apartamento em Santo André. Valor: R$ 23 mil, com prestações de R$ 120,00. Rubens. Tels.: 3439-8254/4059-3507/7236-1050/4362-9002.

Vende-se sobrado Jd. Sto Elias, zona oeste, 3 dorms., suíte, 2 salas, coz., 2 banh., gar. Valor: R$ 350 mil. Claudia. Tels.: 9411-7560/3835-6664. E-mail: [email protected]

Vende-se CBR 450 SR 2009, doc. ok, pre-ta. Rafael. Tel.: 3431-8995. Email: [email protected]

Vende-se um bauleto para motos, mode-lo G33. Valor: R$ 75,00. Emanuel. Tel.: 7973-2750. E-mail: [email protected]

Vende-se MVK Black Star 150cc, 2008/2008. Valor: R$ 3.800,00. Aceita tro-ca por note book até R$ 1.500,00. Camila. Tel.: 7850-8614. E-mail.: [email protected]

Vende-se Yamaha YBR, roxa, 01/02, ipva, seguro,licenciamento. José. Tel.: 8184-8067. E-mail: [email protected]

Vende-se STX Motard, 200cc, cinza, 2007. Valor: R$ 4.500,00. Ronaldo. Tels.: 3693-8340/8192-4081. E-mail: [email protected]

Vende-se moto Sundow Future 125, 2008, preta. Valor: R$ 4.500,00. Viviane. Tels.: 8407-1542/8032-3853. E-mail: [email protected]

Vende-se Suzuki GS 500, 2004, preta, 18 mil km, 2 escapes, alarme, bauleto, slider, R$ 15.000,00. Ricardo. Tel.: 7870-2285. E-mail: [email protected]

Vende-se NXR-125 Bros KS ano 2003, com baú. Leandro. Tel.: 8210-3747. E-mail: [email protected]

Vende-se Tornado 2008. Rodrigo. Tels.: 88152957/41216469. E-mail: [email protected]

Vende-se PALM Tx C/Wi-Fi e Bluetooth + cart.mem.SD. Valor: R$ 530,00. Márcio. Tel 6739-0335. E-mail: [email protected]

Vende-se MP5 Sony, prata, 1GB, fi lma-dora, câmera 10 Megapixel. Valor: R$ 150,00. Viviane. Tel.: 8625-5943. E-mail: [email protected]

Vende-se XBOX, HD de 5G, 15 jogos e um controle. Valor: R$ 300,00. Ro-naldo. Tels.: 3693-8340/8192-4081. E-mail: [email protected]

Vende-se alto-falante Bicho Papão 12”, 500w, bobina dupla + módulo Rockford, estéreo/mono, 2 saídas a cabo. Valor: R$ 600,00. Durval. Tel.: 8261-7492. E-mail: [email protected]

Vende-se Play Station Slim, controles, memory card + 30 jogos. Valor: R$ 500,00. Mateo. Tel.: 67052967. E-mail: [email protected]

Vende-se Scanner HP. Valor: R$ 180,00. Marcio. Tel.: 6739-0335. E-mail: [email protected]

Vende-se leitor de DVD, preto, Serial SATA original. Valor: R$ 25,00 cada. Raphael. Tel.: 7272-6744. E-mail; [email protected]

Vende-se computador P4, Processador de 1.8 até 2.8, 512MB, HD de 40GB + teclado e Mouse. Valor: R$ 300,00. Raphael. Tel.: 7272-6744. E-mail: [email protected]

Vende-se placa de vídeo NVIDIA GeFor-ce, 6200, 512MB. Valor: R$ 120,00. Rena-to. Tel.: 9682-1356. E-mail: [email protected]

Vende-se placa de vídeo GF, 8500, GT, 128 Bits, 512MB. Valor: R$ 150,00. Marcelo. Tel.: 8480-9157. E-mail: [email protected]

Vende-se placa mãe, Asus, k8ne-deluxe, com cd e manual. Valor: R$ 200,00. Rafael. Tel.: 7980-3196. E-mail: [email protected]

Vende-se Manual de Introdução ao Estudo do Direito. Valor: R$ 40,00. Michelle. Tel.: 2955-8615. E-mail: [email protected]

Vende-se livro de Matemática Aplicada (Adm, Econ e Contab). Valor: R$ 75,00. Gabrielle. Tel.: 7741-3420. E-mail: [email protected]

15Classificados

Vende-se Paraty CL, 1.6,1993, preta. Va-lor: R$ 10 mil. Nélio. E-mail: [email protected]

Vende-se Monza SLE 85, cinza chum-bo, motor e pneus ok. Tânia. Valor: R$ 3.900,00. Tel.: 5844-4097. E-mail: tfi [email protected]

Vende-se Uno Mille EX 99. Valor: R$ 4 mil. Possui R$ 4 mil de IPVA e Multa. Iri-neu. Tel.: 9272-9636. E-mail: [email protected]

Vende-se Gol 1.0 MI Special, 8V, gasoli-na, 2p, preto. Valor: R$ 11.900,00. Fábio. Tels.: 9283-4973/9368-4946. E-mail: [email protected]

Vende-se Uno Eletronic, 1995, com tra-va e vidro elétrico, 4p, cd, des. tras. Valor: R$ 8.500,00. Rodrigo. Tel.: 4121-6469. E-mail: [email protected]

Vende-se Palio Fire 1.0, vermelho, 2006/2006, doc. Ok, 2p, trava elétrica, alarme, calhas, insulfi lme, som com DVD. Valor: R$ 19.300. Érica. Tels.: 4149-9287/9549-0930. E-mail: [email protected]

Vende-se Gol GL 88, 1.6, AP aspirado, interior monocromático. Ramon. Tel.: 8288-1355. E-mail: [email protected]

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17Cultura

Por Renato Góes

Uns o consideram como o pai do fotojornalis-mo. Outros o classifi cam como o “olho do século 20”. O fato é que Henri Cartier-Bresson foi um ar-tista único que, por meio da fotografi a, conseguiu registrar de forma ímpar, tantos fl agrantes do coti-diano ao redor do mundo, como momentos chave da história recente da humanidade. Infl uenciado pelo surrealismo e um dos fundadores da agência fotográfi ca Magnum, sua obra se caracteriza por ser feita unicamente em preto e branco. Outra ca-racterística de seu trabalho foi a utilização de uma câmera Leica, menor e mais discreta, que passava quase que despercebida e se mostrou essencial no registro espontâneo de situações tidas como cor-riqueiras.

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A exposição Henri Cartier-Bresson: Fotógrafo, em cartaz no SESC Pinheiros, reúne 133 fotos do ar-tista. Elas são o ponto de partida para uma série de atividades conjuntas como debates, cursos, documen-tários e até uma mostra paralela que reúne fotógrafos brasileiros que sofreram a infl uência do trabalho de Bresson (ver box). Tantas referências tornam a mos-tra um dos principais destaques das comemorações do Ano da França no Brasil, que se aproxima de seu fi nal.

Dividida em dois andares, a exposição traz regis-tros fotográfi cos de importantes eventos como a 2ª Guerra Mundial, a qual Bresson chegou a lutar pelo exército francês, e a cerimônia de cremação de Mahat-ma Gandhi. Outro destaque são as imagens feitas no México, que fi zeram parte de uma viagem de um ano pelo país latino-americano. Mas a beleza da mostra é reforçada pelas imagens de anônimos em cidades como Liverpool, Paris e Nova York. A harmonia en-tre personagens e o ambiente em que são retratados impressiona a ponto do público questionar se as fotos são ou não posadas. O melhor jeito de tirar a dúvida é conferir a exposição de perto.

Registros do cotidianoA mostra Henri Cartier-Bresson:

Fotógrafo reúne a obra de um dos ícones do fotojornalismo

Henri Cartier-Bresson – FotógrafoSESC Pinheiros – Rua Paes Leme, 195Até 20 de dezembroDe terça a sexta, das 10h30 às 21h30 / Sábados, domingos e feriados, das 10h30 às 19h30Entrada gratuita

Influências bressonianasA obra de Henri Cartier-Bresson é tão infl uente entre os fotógrafos brasilei-

ros que o acervo não coube no terceiro andar do SESC Pinheiros. Foi necessário dividi-la também na galeria externa do SESC Santana. Com o nome de Bresso-nianas, a mostra reúne 42 imagens feitas por Cristiano Mascaro, Carlos Moreira, Juan Esteves, Tuca Vieira, Flávio Damm, Orlando Azevedo e Marcelo Buainaim. Em comum, além da forte infl uência do mestre Bresson, os registros são feitos em preto e branco e priorizam situações presentes no cotidiano de pessoas sim-ples que, de certa forma, tornam as imagens mais belas e simbólicas.

SESC Santana – Av. Dumont Villares, 579 - Entrada gratuita

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CRUZADASTV UNIBAN

19Entretenimento

Destaques da Semana de 28/09 a 04/10

São Paulo - canal 11 (NET); São Paulo - canal 71 (TVA); Osasco - canal 20 (NET Osasco); ABC - canal 18 (Net ABC).

REVISTA UNIBAN

Meeting Internacional de Odontologia / Workshop de Far-mácia / Alunos de Design do Campus Marte ganham prêmio / Repercussão da Lei anti-fumo. CNU/SP: 2ª – 12h / 3ª – 6h / 4ª – 19h / 5ª – 4h e 16h / 6ª – 12h / Sab. – 9h

P2O Grupo GATTU, mais uma vez no dá sua interpretação de uma obra do autor Nelson Rodrigues. “Dorotéia” é conside-rada uma das peças míticas do autor. CNU/SP: 2ª – 19h / 4ª – 21h / 5ª – 2h30 e 10h / 6ª – 4h / Sab. – 6h30 / Dom. – 12h.

REFERÊNCIAS

Carlos Reichembach, um dos diretores mais polêmicos, origi-nais e premiados do cinema brasileiro. O professor, ilumina-dor e compositor fala de cinema e das referências de sua vida e trajetória. CNU/SP: 5ª – 22h / Sab. – 21h / Dom. 16h.

UNIBAN DISCUTE

O Diretor Jurídico da Uniban Dr. Décio Lencione Macha-do explica o que é “Direito Educacional” e como funciona o Conselho Estadual de Educação. CNU/SP: 2ª – 21h / 5ª – 1h e 19h / Sab. – 12h.

Concorra ao livro Quadrinhos na Educação de Waldomiro Vergueiro e Paulo Ramos. Acesse o hotsite da Folha Universitária (www.uniban.br/folha) e clique no link “Promoção”. Depois preencha corretamente os dados junto com o nome da obra. O resultado sai na próxima edição.

Resultado da promoçãoA pergunta da semana passada foi a seguinte: Em que ano foi construída a redução jesuítica de São Miguel do Arcanjo? Acertou quem assinalou alternativa c) 1687. Quem ganhou o livro Sete Missões foi a aluna Priscila Galdino da Silva do curso de Licenciatura em História do campus Rudge (RG). O prêmio pode ser retirado a partir de quinta-feira na secretaria de campus.

PROMOÇÃO

© Revistas COQUETEL 2009www.coquetel.com.br

Solução

BANCO 3/île — our. 5/órion. 8/iraniana. 9/isósceles.

(?) Thatcher: a Damade Ferro

Condutos que ini-ciam nos rins (Fisiol.)

Fêmea deave tipi-camenteurbana

Psicologia(abrev.)Homempequeno

Inscriçãoda portade emer-gência

Caldo de(?), acom-panha opastel

Punhal,espada,adaga eflorete

Certafruta secaNascidano país

cujacapitalé TeerãIndultar

Sílaba de"crase"

Pedido desilêncio

AplicadoSufixo de"doçura":qualidade

A do livroem bro-chura

é flexível

Estudarde novo

Cedisangue aoutrem

(?) Jate-ne, cardio-

logistaA favor

(?) Madi,compo-

sitorbrasileiro

Medidada mão

estendida

Nosso, eminglês

VigaIsolado

Presen-temente

Em quelugar?

A cons-telação da

estrelaRígel

Ilha, emfrancês

Ansiosa;sôfrega

NanaCaymmi,cantorada MPB

Triângulo(?): tem

dois ladosiguais

A letra nopeito

do Super-Homem

MPCUVAPASSA

IRANIANAAGRACIAR

USADODMURACAPARELERSS

TITOADIBNCPOURAPARTEA

ORAORIONILEANCAMAVIDA

ISOSCELES

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