folha metalúrgica nº 754
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1ª edição de Agosto de 2014TRANSCRIPT
1ª EDIÇÃO DEAGOSTO / 2014
Semanário do Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região - nº 754 - Rua Júlio Hanser, 140. Lajeado - Sorocaba/SP - CEP: 18030-320
Ministro Ricardo Berzoini diz que direitos trabalhistas estão na mira da oposição
Durante palestra em Sorocaba na sexta-feira, dia 1º, o ministro das Relações Institucionais, Ricardo Berzoini, afirmou que os adversários da presidenta Dilma Rousseff nas eleições deste ano representam o retrocesso e a flexibilização dos direitos do trabalhador.
Os trabalhadores da Ecil, em Piedade (foto); da Senior, em Araçariguama; e da Hurth-Infer, em Sorocaba, são os mais recentes metalúrgicos a conquistarem a participação nos resultados (PPR) deste ano.
Metalúrgicos de mais três empresas garantem o PPR 2014
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Movimento social contesta revisão do
Plano DiretorPÁG. 2
FEM/CUT inicia negociações salariais com os Grupo 2 e 8
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Decreto garante peças nacionais na
produção de veículosPÁG. 4
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Folha Metalúrgica
Diretor responsável: Ademilson Terto da Silva (Presidente)Jornalista responsável: Paulo Rogério L. de AndradeRedação e reportagem: Paulo Rogério L. de Andrade Fernanda IkedoFotografia: José Gonçalves Filho (Foguinho)Diagramação e arte-final: Lucas Eduardo de Souza Delgado Cássio de Abreu Freire
Sede Sorocaba: Rua Júlio Hanser, 140. Tel. (15) 3334-5400
Sede Iperó: Rua Samuel Domingues, 47, Centro. Tel. (15) 3266-1888
Sede Regional Araçariguama: Rua Santa Cruz, 260, Centro. Tel (11) 4136-3840
Sede em Piedade: Rua José Rolim de Goés, 61, Vila Olinda. Tel. (15) 3344-2362
Site: www.smetal.org.brE-mail: [email protected]ão: Bangraf Tiragem: 42 mil exemplares
Informativo semanal do Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região
Atenção ao Plano da PrefeituraO Sindicato dos
Metalúrgicos vai usar de todas as formas legais e democráti-cas para estimular a participação da cate-goria nas discussões do Plano Diretor de Sorocaba. É grande hoje o risco de a po-pulação ser pega de surpresa pela aprova-ção de uma lei poten-cialmente nociva para a atual e as futuras gerações.
A participação do SMetal no Movimen-to “Sorocaba Diz Não à Proposta de Plano Diretor”, lançado nesta terça-feira, dia 5, atende aos objeti-vos de se posicionar sobre o assunto e in-centivar a inclusão da categoria no debate.
Desde a adminis-tração de Vitor Lippi o Executivo tenta em-placar uma revisão no Plano Diretor que é, no mínimo, duvido-sa. Na ocasião, sin-dicatos, movimentos sociais, lideranças comunitárias e políti-cas conseguiram fre-ar temporariamente a aprovação repentina de um projeto que não havia sido, nem de longe, levado ao debate popular.
Este ano, o pre-feito Pannunzio, do mesmo partido do prefeito anterior, res-suscitou a proposta e tenta novamente aprová-la na base da pressão sobre o Po-der Legislativo. As raras discussões aber-
população.Os pontos polê-
micos são muitos e a maior parte dos seg-mentos sociais que teve contato com a proposta exige que ela não seja votada do jeito que está.
Vários órgãos de imprensa, entidades da sociedade civil e órgão de representa-ção consideram preci-pitado votar a propos-ta antes de ampliar o debate. Mesmo assim, a Prefeitura e sua ban-cada de sustentação na Câmara teimam em querer impor a vo-tação do projeto.
A mobilização popular, no entanto, tem a capacidade de conter o ímpeto do Executivo de aprovar as pressas uma me-dida que altera a or-ganização territorial da cidade – e a vida dos moradores — por uma década.
Nesse sentido, recomendamos aos metalúrgicos dedi-car mais tempo ao tema Plano Diretor, pois ele diz respeito ao seu próprio futu-ro, de seus familiares e da cidade onde o metalúrgico reside e trabalha.
Sugerimos que leiam o manifesto do movimento, lançado neste terça-feira, em nosso site www.sme-tal.org.br e acesse a página do movimento no Facebook: Fórum Popular do Plano Di-retor.
tas que aconteceram sobre o Plano Diretor deixaram claro que a proposta atual contém muitas falhas e riscos econômicos, sociais e ambientais.
Infelizmente, pou-cos moradores de So-rocaba dão atenção ao tema, que é de extrema gravidade. O Plano Di-retor tem o poder de al-terar o traçado urbano e rural da cidade, impõe regras de construção, delimita zonas indus-triais e residenciais, mexe com a política ambiental do municí-pio e define diretrizes para a mobilidade ur-bana, altera a política ambiental e trata da coleta de resíduos só-lidos.
O que for definido no Plano Diretor vai afetar a vida dos mo-radores por 10 longos anos. No entanto, há denúncias inclusive que a proposta da Pre-feitura atende muito mais aos interesses do mercado imobiliário do que as necessidades da
O que for definido no
Plano Diretor vai afetar a vida dos
moradores por 10 longos anos
Chapa da CUT vence eleições do Sindicato dos Servidores Públicos
Movimento quer mais debates sobre Plano Diretor de Sorocaba
Após mais de 22 anos sob o coman-do da advogada Nidelci Rodrigues, o Sindicato dos Servidores Públicos de Piedade passa a ter nova diretoria para os próximos quatro anos.
Em eleição realizada na última quinta-feira, dia 31 de julho, a Chapa 1, encabeçada por Antonio Marcos Fernandes, alcançou 55 votos, supe-rando em cinco votos a chapa da si-tuação, que tinha à frente Nidelci. A chapa 1 tem o apoio da CUT.
Além de Fernandes, a diretoria conta com mais 16 dirigentes. A posse está prevista para o dia 30 de agosto. Votaram na eleição 105 servidores.
Sindicatos da CUTNa semana passada, outros dois
sindicatos da região se filiaram à CUT. São eles: Servidores Públicos de Votorantim e Trabalhadores de Refei-ções Coletivas de Sorocaba e Região.
Antes de fazer parte da CUT, o
Sindicato de Votorantim era filiado à CTB. Enquanto o de Trabalhadores de Refeições Coletivas era ligado à Força Sindical.
As duas entidades decidiram mu-dar de central devido à trajetória da CUT e o apoio que sempre receberam de sindicatos cutistas.
Um movimento lançado nesta terça-feira, dia 5, reúne diversos seg-mentos sociais para barrar a votação do Plano Diretor elaborado pela pre-feitura de Sorocaba. O governo muni-cipal tem pressionado vereadores para aprovar urgente a proposta, embora tenha havido poucos debates públicos sobre o assunto.
O movimento, chamado “Soroca-ba Diz Não à Proposta de Plano Di-retor”, reúne sindicatos, organizações estudantis, associações de bairros, organizações não governamentais e coletivos.
Durante o lançamento, na Câmara Municipal, integrantes do movimento distribuíram um manifesto explican-do as razões pelas quais são contra a proposta atual de Plano Diretor. Entre elas, a falta de participação popular em sua elaboração.
O manifesto trata a proposta da Prefeitura como “precipitada”, “an-tidemocrática” e “elitista”. No docu-
mento, os signatários afirmam ainda que, se aprovado como está, o plano diretor “trará danos irreparáveis à po-pulação”.
O que é o planoO Plano Diretor define o futuro da
cidade no que diz respeito à formata-ção de terrenos a serem comercializa-dos, os tamanhos das construções, o que é região residencial, o que é zona industrial, política ambiental do mu-nicípio, plano de coleta de resíduos sólidos, entre outros temas igualmente importantes.
O Diretório Central de Estudantes da UFSCar, o Centro de Estudos e Apoio ao Desenvolvimento, Emprego e Cidadania (Ceadec), a subsede da CUT, o Sindicato dos Metalúrgicos (SMetal) e o Sindicato dos Trabalha-dores no Vestuário estão entre as enti-dades que assinam o documento.
Leia a íntegra do manifesto em www.smetal.org.br
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Antônio Marcos assume a presidência no final do mês
PIEDADE
Vereadores receberam integrantes do movimento; vários parlamentares também são contrários à proposta atual
Edição 754 Pág. 3 Agosto de 2014
Os trabalhadores da Hurth-Infer aprovaram a proposta em assembleia na sexta-feira, dia 1º
Negociação na Ecil este ano garantiu um avanço importante: acabou o prêmo proporcional ao salário; todos vão receber valor igual de PPR
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Metalúrgicos da Ecil, Hurth-Infer e Senior aprovam PPR 2014
Grupos 2 e 8 iniciam negociações com a FEM
Metalúrgicos de quatro fábricas exigem PPR
Os trabalhadores das fábricas Ecil, Hurth-Infer e Senior, representados pelo SMetal e comissões internas, avançaram nas negociações com os em-presários e garantiram seus Programa de Parti-cipação nos Resultados (PPR) de 2014. As assem-bleias de aprovação das propostas aconteceram se-mana passada.
Na Ecil, em Piedade, os metalúrgicos aprovaram o PPR na quinta-feira, dia 31. A primeira parcela será paga este mês; e a segun-da, em fevereiro de 2015.
Houve ainda um avan-ço complementar no acor-do com a Ecil, que foi o pagamento de valor igual de PPR para todos os fun-cionários. Para o Sindi-cato, essa é a forma mais justa de distribuir os resul-tados obtidos pela empre-sa entre os trabalhadores.
Antes, parte do PPR na Ecil era proporcional ao
salário, causando insatis-fação nas faixas salariais mais baixas, que represen-tam a maioria da fábrica. A empresa de Piedade fa-brica sensores de medição e emprega 580 metalúrgi-cos.
Na Hurth-Infer, fabri-cante de ferramentas para máquinas, a assembleia de aprovação aconteceu na sexta, dia 1º. A primei-ra parcela será paga este mês. A segunda, em março de 2015.
A Hurth-Infer emprega 200 trabalhadores e está instalada no Alto da Boa Vista, em Sorocaba.
Na Senior, em Araçari-guama, o PPR foi aprova-do dia 31. A primeira par-cela sai também este mês e a segunda, em fevereiro de 2015. A empresa con-ta com cerca de 80 traba-lhadores e produz equipa-mentos flexíveis nas áreas de aeroespacial, automoti-va e industrial.
Os grupos patronais 2 e 8 (G2 e G8) iniciam esta semana as negocia-ções com a Federação Es-tadual dos Metalúrgicos da CUT (FEM) para tra-tar da campanha salarial da categoria.
A primeira negociação com o G2 aconteceu nesta terça-feira, dia 5. A FEM reforçou as reivindicações da categoria e pediu agili-dade nas negociações. Foi definida uma agenda de reuniões. As próximas se-rão dias 12 e 21 de agosto.
A reunião inaugural com o G8 será nesta quar-ta-feira, dia 6. A exem-plo do G2, a negociação vai acontecer na sede da Fiesp, em São Paulo.
O G2 reúne as fabri-
cantes de máquinas e eletroeletrônicos. O G8 concentra as empresas de trefilação, laminação de metais ferrosos; refrige-ração, equipamentos fer-roviários e rodoviários, entre outros.
A negociação com o G3 (autopeças, forjaria e parafusos) continua em-perrada. Os demais gru-pos ainda não marcaram reuniões.
Trabalhadores de quatro empresas metalúrgicas da região participaram de as-sembleias sindicais de mo-bilização nos últimos dias para defender o pagamento do Programa de Participa-ção nos Resultados (PPR).
Em Sorocaba, houve uma assembleia na sexta- feira, dia 1º, com os me-talúrgicos da Bauma. Em Iperó foram os trabalhado-res da Forusi, na segunda- feira; e da Muller e da
Iperfor, na terça; que parti-ciparam de mobilizações na porta das fábricas.
O pagamento do PPR nessas fábricas está emper-rado. O Sindicato deu prazo para as empresas acertarem o pagamento. Caso contrá-rio, devem ocorrer paralisa-ções da produção.
Outro assunto tratado nas assembleias foi a cam-panha salarial da categoria, que também depende de mobilização para avançar.
Reunião com Gerdau
Plenária Tecno Pries
O Grupo Gerdau se mantém irredutível na decisão de desa-tivar a fábrica em Sorocaba, a partir de setembro, e demitir a maioria dos 160 funcionários. A informação foi passada ao pre-sidente do SMetal, Ademilson Terto, em reunião com a dire-ção do Grupo na sexta-feira, dia 1º, em São Paulo. O Sindicato, porém, não pretende desistir de manter os empregos em Soro-caba. Para isso, pede aos tra-balhadores que se mantenham mobilizados, conforme defini-do em plenária dia 19 de julho.
A direção do SMetal So-rocaba convida os os meta-lúrgicos da Tecno Pries para uma planária neste sábado, dia 9, às 9h, na sede do Sindicato em Sorocaba. A organização interna dos trabalhadores e as reivindicações específicas dos funcionários estarão na pauta da plenária. O Comitê Sindical de Empresa (CSE) pede que to-dos os trabalhadores da fábrica compareçam ao compromisso.
NOTASCAMPANHA SALARIAL
Além do PPR, outro tema da assembleia na Forusi foi a campanha salarial
Valmir Marques preside a FEM/CUT
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Em palestra no Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba (SMetal) na sexta-feira, 1º, o ministro Ricardo Berzoini, das Relações Institucionais, afir-mou que a disputa eleitoral este ano vai se dar en-tre dois modelos ideológicos: o de Dilma Rousseff (PT), que prioriza a distribuição de renda e os di-reitos sociais como estímulos ao desenvolvimento; e o do PSDB, que tem Aécio Neves como candi-dato e representa o neoliberalismo, o retrocesso, a exclusão social e a flexibilização dos direitos dos trabalhadores.
Para Berzoini, o PSDB já deu provas de que não dá valor aos direitos trabalhistas. “Quando o pre-sidente era do PSDB [refere-se a Fernando Henri-que], diziam que a carteira assinada estava em ex-tinção, que os empregos formais iriam acabar, que a automação iria dominar tudo. Diziam que o fu-turo era a informalidade no mercado de trabalho”.
CUT defendeu a CLTBerzoini afirmou que, se não fossem a lutas dos
sindicatos da CUT, os direitos da CLT (Consolida-ção das Leis do Trabalho) estariam destruídos no início dos anos 2000.
“Mas vieram Lula e Dilma e os direitos foram mantidos e ampliados, foram gerados 22 milhões de empregos com carteira assinada e as categorias profissionais cresceram em todas as regiões do País. Em Sorocaba e região, por exemplo, a cate-goria metalúrgica aumentou de 19 mil para 46 mil trabalhadores em 12 anos”, lembrou.
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Pouco antes da palestra em Sorocaba na sexta-feira, o mi-nistro das Relações Institucio-nais, Ricardo Berzoini, esteve em reunião com a diretoria exe-cutiva do Sindicato dos Meta-lúrgicos (SMetal). O objetivo foi estreitar relações entre o sin-dicato e o ministério para enca-minhar demandas locais sobre a categoria.
O presidente do SMetal, Ade-milson Terto, relatou ao ministro a expectativa de algumas empre-sas locais em relação à medidas de incentivo do governo Dilma e pediu a ampliação do canal de diálogo a respeito do setor meta-lúrgico em Sorocaba.
Berzoini agradeceu Terto pe-las informações sobre o setor e assegurou o canal aberto de co-
municação do SMetal com o mi-nistério e o governo.
O deputado Hamilton e o ve-
reador Izídio, ambos do PT, aju-daram a viabilizar a reunião com o ministro.
A presidente Dilma Rousseff (PT) assinou na terça-feira, dia 29, o decreto que regulamenta a utilização de peças nacionais na produção de veículos no País. A partir de agora, as montado-ras terão que informar ao Ministério do Desenvolvimento da Indústria e Comércio Exterior (MDIC), todos os componentes da fabricação nacional dos carros para terem direito a incenti-vos fiscais sobre eles.
Segundo o presidente do SMetal, Ademilson Terto da Silva, essa medida do governo federal reflete na geração de mais postos de trabalho. Além dis-so, vai garantir a produção das autope-ças e fortalecer a cadeia automotiva do Brasil.
Também chamado de “rastreabi-lidade”, esse sistema vai obrigar as montadoras a informar à União a ori-gem das peças utilizadas na produção de veículos e, dessa forma, permitir o controle desta origem.
‘Estão em jogo o direito trabalhista contra a flexibilização’, afirma ministro em visita a Sorocaba
Visita de Berzoini reforça contato do SMetal com governo Dilma
ELEIÇÕES 2014
Peças dos veículos serão rastreadas para garantir
produção nacional
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Inscrições para informática
Skate no Parque das Águas
Começam dia 25 de agosto - e vão até 4 de setembro - as inscrições para o curso gratuito de informática ofereci-do pelo SMetal Sorocaba. O horário de inscrições será das 8h às 12h e das 14h às 19h, de segunda a sexta. Há vagas para sócios, dependentes e comunida-de (exceto metalúrgicos não sindicali-zados). Para se inscrever é necessário documento com foto e cartão do Sin-dicato (caso seja sócio ou dependente). Mais informações pelo telefone (15) 3334-5419.
O Sindicato fez a cobertura da 3ª edição do “Skate and Constroy”, que ocorreu dia 2 de agosto, no Parque das Águas. A atividade contou com apoio do SMetal, por meio do coleti-vo Juventude Metalúrgica. Confira a galeria de fotos do evento na página www.smetal.org.br
NOTAS
Berzoini afirma que dois modelos ideológicos estão em disputa este ano
Ministro garantiu a Terto que governo vai manter canal aberto com os representantes metalúrgicos da região
Palestra lotou o auditório do SMetal na noite de sexta-feira
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