Ano XVIII - N 194 | De 11/03 a 05/04/2015Diretora: Mrcia H. A. Machado R$ 0,50

Depois de um vero seco, com muito sol e calor e a escassez de gua que castigou toda a populao da regio Sudeste do Pas e Norte e Noroeste do Rio de Janeiro. Chega o outono, uma nova estao que trouxe chuva e alvio para a regio.

O outono nos oferece um clima agradvel para passear e contemplar a natureza, e re-vigora o verde da paisagem como vista na regio Serrana macaense e a recuperao gradativa dos nveis dgua dos rios e lagoas.

Chuva traz alvio para a regioLis Guedes

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A corrupo fede Disse o Papa

Medicina da UFRJ-Maca recebe nota mxima do MEC

Prefeitura inicia Campanha do Uso Consciente da gua

Sustentabilidade

Educao

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Os salrios perderam para a inflao e o povo tem que comer menos.

S faltou tiro, porrada e bomba

Como j era de se es-perar, o clima foi tenso na eleio da Associao de Moradores do Parque Aeroporto ( Ampra), que ocorreu em fevereiro deste ano, para um mandato de 2 anos.

Como sempre, a politi-cagem mandou no pedao. E o fato recorrente, que toda essa disputa no ins-pira objetivos de trabalhar em prol da comunidade, apenas a ideia de manter a poltica de domnio de ter-ritrio.

Ento, vamos Combinar...Se andar de moto cor-

remos srio risco de sofrer um acidente e at de mor-te, andar de nibus nos faz morrer lentamente, pelo estresse e ansiedade que nos consome, porque o bi-cho custa a sair do lugar. E tem que entrar no termi-nal, manobrar no terminal, sair do terminal. Cruzes!!!

Se liga a Sugismundo Que coisa feia voc

est fazendo no local onde mora. Olha essa sujeira a.

Mas preste ateno! Esse lixo jogado aqui re-presenta o ambiente em que voc vive, e se isso no te envergonha, com certeza desvaloriza o seu bairro e a sua casa.

de comida e nem de mdi-cos e vacina.

Mas, pensando bem, no vamos temer sobre isso. Afinal, os programas sociais do governo ajudam mais ao governo que ao povo. Ou ser que a Dilma iria se reeleger sem o Bol-sa Famlia?

Tamos na merdaE por falar nisso, para

sobreviver nesse ambiente hostil de inflao e taxas absurdas, vamos formular umas dicas de economia. Exemplo de amolar lamina de barbear, o papel higini-co, use apenas 1 metro por dia, um rolo d para um

ms, isso se ele tiver 30 me-tros. Tambm ajuda a par-ceria Havaianas & Gerdau , colocar um prego na sanda-lha quando a tira arreben-tar, o meu sapato ainda o mesmo das caminhadas de 2012. Srio! Outro dia cho-veu e cheguei em casa com os ps encharcados.

Aumentou tudoEnquanto a crise e a roubalheira

no Brasil servem de piada na mdia e nas redes sociais, nos, povo brasilei-ro, estamos tomando na cabea com o aumento absurdo da luz, gasolina, dos alimentos, enfim, de tudo. Atualmente s se fala na Lava Jato. Mas, no que vai dar essas investigaes?

Com certeza ningum mais acredi-ta em justia neste pas, a sacanagem tanta, olha o caso do Muluf, do juiz Lalau, e tantos outros que no deram

em nada. Agora, alm dos diretores da Petrobras e de vrios representantes das maiores empreiteiras do Pas en-volvidos na corrupo, temos a citao dos nomes do presidente do Senado, da Cmara federal, do ex- governador do Rio Srgio Cabral, do atual Pezo, Tio Viana, enfim, uma rede enorme de polticos e autoridades envolvidos nes-se esquema de desvio de bilhes e ns aqui, penando para pagar uma conta de luz. E assim j dizia Renato Russo, que pas esse?

Leitura no BanheiroNo ms passado, a Edi-

tora Abril me fez uma cor-tesia com algumas revistas, deixe lembrar quais; bem, Exame, Veja Rio, acho que tinha outra. Minha esposa colocou todas no porta re-vistas do banheiro. E, sem-pre que estava por l, dava uma olhada. Num certo dia percebi que no havia papel higinico, ento che-guei a pensar em usar uma folha da revista, afinal, j tinha lido praticamente to-das, mas logo desisti, tinha tanta merda do governo da Dilma que pensei comigo. No vou me envolver com isso e piorar ainda mais a minha situao.

Governo quer que o povo economize

A gente comea e ter-mina o ano tendo quer fa-zer economia. Economia de gua, luz, gs, na feira, gasolina, cortar o lanche das crianas, o cinema, e vamos cortando... Afinal, o que resta ao cidado ho-nesto e trabalhador? No temos direito a mais nada.

No demora o governo vai mandar cortar o pau do pobre. UUUUUUUUUUiii-iiiii . Pronto, a acaba tudo, e s eles tero direito a sa-canagem. Ento, no vo mais fazer filhos, que no precisaro de escolas, nem

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Offshore

Com olhos voltados para 2016, Maca j se prepara para a retomada de seu crescimento com bases na indstria de leo e Gs. Para isso, investi-mentos esto sendo feitos pela gesto municipal em diversas reas, especial-mente em infraestrutura e mobilidade urbana. H dois anos, a Petrobras ini-ciou uma poltica de revi-so de contratos visando o pr-sal. Essa estratgia foi ampliada aps a Operao Lava Jato da Polcia Fede-ral para apurar a suspeita de lavagem de mais de R$ 10 milhes que, por sua vez, motivou a descon-fiana de investidores es-trangeiros. Isso, somado ao fato do atual estgio, o de produo, gerar um nmero menor de empre-gos do que o de perfura-o, acabou aumentando a quantidade de aes

Novos horizontes

Maca se prepara para a fase de perfurao de poos

trabalhistas de 2013 para 2014 em cerca de 1,2 mil.

No cartrio da Segunda Vara da Justia do Tra-balho, das mais de 14 mil aes trabalhistas, mais de 8 mil foram requeri-das pelo Sindicato dos Petroleiros do Norte Flu-minense (Sindipetro) e se referem a aes de traba-lhadores que esto empre-gados na Petrobras.

Apesar da grande maio-ria dos processos no ser de desempregados, verifi-ca-se um aumento de mais de mil aes vinculadas a demisses. A expectativa da gesto municipal que com a j iniciada retoma-da das rodadas de licita-o para a perfurao de poos, interrompidas por cinco anos pela Petrobras, a necessidade de mo de obra volte a crescer.

- A cidade demorou 40 anos para se estrutu-

rar para o petrleo. Esse diferencial de Maca o que a coloca em evidncia em relao a outros mu-nicpios para que o pas se torne competitivo es-pecialmente em relao a novos produtores, como Mxico e Angola. H um vasto conhecimento sobre o setor retido em Maca e investimentos pblicos e privados para o suporte da indstria de petrleo e gs que projeta a cidade e o pas. Por isso, reforo que as questes do setor vo alm das discusses sobre a Petrobras e sobre os royalties, disse o secre-trio de Desenvolvimento Econmico e Tecnolgico, Vandr Guimares.

com o foco nos inves-timentos em infraestrutu-ra que o municpio se pre-para para uma mudana de fase do setor Offshore a partir de meados de 2016.

A atual gesto est traba-lhando na etapa pr-lici-tao da Estrada de Santa Teresa, que ser base da infraestrutura de aces-so interno, e ainda atua para desafogar a Rodovia Norte-Sul, j produzindo progressos no fluxo de ve-culos. Quanto ao acesso externo, j aconteceram trs reunies com o minis-tro da Aviao Civil para adequao do aeroporto e outras com representan-tes da Infraero. O objetivo a ampliao e o reforo da pista para atender ao transporte de carga (Porto Seco), a separao de pis-tas de avio e de helicp-tero e ainda a ampliao da rea de circulao de passageiros.

Somam-se as esses es-foros da gesto muni-cipal: a mobilizao da populao em duas au-dincias pblicas para a

Raul Silvestre SECOM/PMM

implantao do Terminal Porturio de Maca (Ter-por), no bairro So Jos do Barreto; a acelerao dos processos de licenas municipais e o empenho para agilizar as etapas jun-to ao Instituto Estadual do Ambiente (Inea). O gover-no atua na fase de capita-o de informaes para a elaborao do termo de referncia para o Estudo de Viabilidade Tcnica do Terpor que est sendo executado.

A previso que o ter-minal esteja em funciona-mento a partir do segundo semestre de 2016.

Maca tambm tem re-forado as parcerias para capacitao profissional junto ao Centro de Edu-cao Tecnolgica e Pro-fissional (Cetep) - j certi-ficado pela Petrobras - ao Sebrae e ao Senai. Alm disso, investe na desburo-cratizao dos processos para instalao de em-presas, por meio do novo Portal de Licenciamento; apresenta mensalmente informativos aos empre-srios com dados e not-cias atualizados sobre o municpio, alm de injetar R$ 25 milhes em sanea-mento, apenas na rea do Parque de Tubos. Outros investimentos tambm se baseiam nessa expectativa de reorganizao do setor de petrleo e gerao de novos empregos, e vai do-brar a capacidade do Hos-pital Pblico Municipal (HPM).

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O curso de medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ - Campus Maca) recebeu nota mxima do Minist-rio da Educao (MEC). O resultado foi informado no dia 19 pela coordenao do curso e refora a importn-cia de Maca como polo de excelncia na gerao de conhecimento.

A faculdade funciona na Cidade Universitria e conta com o apoio da Pre-feitura por meio da Funda-o Educacional de Maca (Funemac). Os avaliadores do MEC, um da Universi-dade de So Paulo (USP), Jos Eduardo Monteiro da Cunha e outro da Escola Paulista de Medicina, Ival-do da Silva, durante dois

dias permaneceram na ci-dade, avaliando a parte di-dtica, pedaggica, os pro-fessores e infraestrutura. Aps a avaliao, o curso recebeu nota 4, nota mxi-ma no conceito institucio-nal j que a universidade no campus Maca ainda no tem turma formada. Nos casos em que a ins-tituio possuem alunos graduados, a avaliao se estende at a nota 5.

O coordenador do cur-so em Maca, o professor Irnak Marcelo Barbosa, ressaltou a importncia do recebimento desta nota. A avaliao positiva do curso resultado de um traba-lho iniciado em 2009 com muita dificuldade e que foi sendo aprimorado ao

longo dos anos. Este ano vamos formar a nossa pri-meira turma, disse, acres-centado que hoje o curso de Medicina conta com alunos de diversos estados do pas.

O aprimoramento do curso foi gradativo e hoje so 90 professores. A par-ceria com a Prefeitura permitiu que os campos de prtica dos alunos fos-se ampliado, possibilitan-do o acesso dos mesmos em diversas unidades de sade como Hospital P-blico Municipal (HPM), Hospital So Joo Batista, Ncleo de Atendimento Mulher e a Criana (Nu-amc), Unidade de Emer-gncia Peditrica (UEP),

Medicina recebe nota mxima do MECUFRJ/ Maca

NAC.Na Prefeitura Municipal

tiveram acesso Mostra Mulher, Vida e Trabalho nos registros adminis-trativos da Prefeitura Mu-nicipal de Maca. Nesta edio, o Projeto tambm recebe cerca de 30 alunos para a realizao de uma aula prtica do curso de fo-tografia do SENAC.

No ano de 2014 o pro-jeto levou mais de 550 vi-sitantes aos pontos hist-ricos do municpio, numa parceria firmada entre a Fundao Maca de Cultu-ra e a FESPORTUR.

Informaes histricas:

Solar dos Mellos Cha-l construdo pelo coronel Bento de Arajo Pinheiro no ano de 1891. Sua arqui-tetura mistura-se ao esti-lo romntico e gtico. Em 1911, foi comprado pelo jornalista e comerciante

Cezar Mello para sua resi-dncia. Atualmente, abriga o Museu da Cidade de Ma-ca.

Prefeitura Municipal O Prdio da atual sede da Prefeitura Municipal a nica obra do renomado arquiteto Oscar Niemayer no interior do Estado do Rio de Janeiro. Foi inau-gurado em 2 de julho de 2004.

Igreja dos Jesutas da Fazenda de Santana Igreja pertencente anti-ga Fazenda de Maca ou de Santana. Foi edificada pelos padres da Compa-nhia de Jesus no sculo XVIII, na sesmaria que foi solicitada por eles no ano de 1630, para o estabele-cimento de um engenho e lavoura canavieira.

Antigo Palcio do Le-gislativo O prdio foi

construdo em 1838, para servir de residncia ao portugus Francisco Do-mingues Arajo, pai do Visconde de Arajo.

A casa chegou a acolher D. Pedro II, em visita ci-dade de Maca, no ano de 1847, por ser a mais con-fortvel na poca. Antes de sediar a Cmara Munici-pal, este prdio foi local de comercializao de gua, vinda da Fazenda da Ca-turra, de propriedade do Visconde de Arajo.

Em 1886, por ocasio da morte do Visconde, o prdio foi alugado para a Cmara Municipal, fun-cionando tambm como Biblioteca Municipal. Em 1906, o imvel foi final-mente adquirido pela C-mara Municipal.

Aps sua ltima refor-ma, em 1995, o prdio so-freu acrscimos e adapta-es s funes.

Estratgia Sade da Fam-lia (ESF), entre outros. O aluno tem contato com o paciente desde o primeiro perodo de curso.

A perspectivas de me-lhoria continuam, aps

a concluso das obras do bloco C, ser montada uma biblioteca exclusiva para a UFRJ, como tambm a ca-pacitao de preceptores. Atualmente o curso de me-dicina possui 225 alunos.

O projeto Lugares de Memria da Fundao Maca de Cultura, por intermdio da Vice-Pre-sidncia de Acervo e Pa-trimnio Histrico, rea-lizou sua primeira edio de 2015 no domingo (22). Neste ms de maro, a Pre-feitura Municipal est in-clusa no roteiro histrico.

O passeio de domingo percorreu prdios histri-cos como o Palcio do Le

gislativo, Rua da Praia e Igreja de Santana e Solar dos Mellos Museu da Ci-dade de Maca.

No Solar dos Mellos os visitantes conheceram a exposio permanente Cezar Mello: Entre Trigos e Letras, alm da Mostra em homenagem ao flautis-ta Benedito Lacerda. E pu-deram ver ainda a mostra de resultados da turma de fotografia 2014.3 do SE-

Cultura - Lugares de Memria de Maca

Solar dos Mellos construdo pelo coronel Bento de Arajo Pinheiro em 1891

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Opinio

Diante da profuso de desmandos envol-vendo a Petrobrs, muitas pessoas se questionam: privatizar a estatal seria a soluo? Eu estou con-vencido que sim. Priva-tizar a estatal resolveria no apenas o problema da corrupo, como tornaria a empresa mais eficiente. Se a receita funcionou para a Vale, para a Embraer e para bancos estaduais, por que no funcionaria para a Petrobrs?

Infelizmente, acredito que isso est a anos-luz de acontecer. A maioria dos brasileiros contra tal me-dida. H muito tempo, vem sendo difundida a falsa tese de que setores estrat-gicos tm de ser protegidos pelo governo. Se isso fosse verdade, deveramos es-tatizar todo o agronegcio do pas. Existe algo mais importante, essencial e es-tratgico que a produo de alimentos?

Um argumento favor-vel privatizao de esta-tais, de um modo geral, que agentes econmicos tendem a ver uma empresa pblica como um recurso comum e recursos comuns tendem a ser utilizados de

forma predatria. Para ex-plicar essa teoria, professo-res de economia costumam utilizar uma fbula, conhe-cida como A Tragdia dos Comuns.

Vamos a ela. Em uma cidade medieval, a princi-pal fonte de renda das fa-mlias era a criao de ove-lhas para produzir l. As ovelhas eram de proprie-dade privada, cada famlia tinha o seu rebanho. Mas o pasto era comunal, per-tencia coletivamente a to-dos. Isso no era problema num primeiro momento em que a terra era um fator abundante. Porm, me-dida que as famlias que-rem auferir mais renda, a quantidade de ovelhas co-mea a aumentar. Chega-mos finalmente a uma situ-ao em que o nmero de ovelhas to grande que a rea de pastagem fica com-pletamente exaurida.

Uma soluo para o problema seria a privati-zao da rea comum. Se cada uma das famlias fos-se proprietria de um pe-dao da terra, elas cuida-riam melhor do seu bem. Esse problema envolvendo recurso comum conheci-do de longa data. O filso-

A Petrobrs deve ser privatizada?Por Ivan Dauchas Instituto Liberal

fo grego Aristteles disse: o que comum a muitos o que recebe menos cui-dados, por que todos tm maior preocupao com o que seu do que aquilo que possuem em conjunto com outros.

A Tragdia dos Comuns pode nos ajudar a entender e a encontrar solues para vrios problemas. O ar que respiramos, a gua do mar, dos rios, as florestas so recursos comuns e esto

submetidos utilizao predatria. A soluo, em algumas situaes, pode estar na privatizao.

Na frica, elefantes so caados por causa do mar-fim, que tem muito valor no mercado, e por isso cor-rem risco de extino. Por outro lado, as vacas, que tambm so animais valio-sos, no correm esse risco. Qual a diferena? O ele-fante que vaga pelas sava-nas da frica um recurso comum. A vaca criada em uma fazenda um bem privado.

Em alguns pases afri-canos, o governo resolveu transformar os elefantes em bens privados. Numa primeira etapa, vrios pa-ses proibiram a caa. Essa poltica era altamente dis-pendiosa e no conseguia solucionar o problema. Posteriormente, alguns

pases resolveram priva-tizar os elefantes. O dono dos animais podia aba-ter e vender legalmente o marfim no mercado. Lo-gicamente, o proprietrio quer preservar os elefantes porque eles valem dinhei-ro. Essa segunda poltica se mostrou muito mais efi-ciente.

Voltando a falar da Petrobrs, eu vejo a es-tatal como uma esp-cie de recurso comum, como uma manada de elefantes selvagens, com longas e valiosas presas, vagando livremente pela savana. Os corruptos so caadores fora lei, an-siosos por abater os ani-mais e arrancar seus to cobiados dentes. Conter a ganncia dos caadores impraticvel. A soluo privatizar.

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PPI para estudo de modal ferrovirioAs empresas tm at o dia nove de abril para comunicao de in-teresse em participar do Procedimento de Ma-nifestao de Interes-se (PMI) para fomento de modal ferrovirio. O processo do PMI obede-ce a um cronograma que foi publicado por meio de Chamada Pblica (n 001/2015), no dia seis de maro. O cadastro no procedimento deve ser realizado na sede da Pre-feitura de Maca.

A partir do prazo final (nove de abril) as empre-sas cadastradas tero at 90 dias para apresenta-o da primeira parte do projeto (Caderno I). A PMI tem previso na Lei 3106/2008 e regula-mentada pelo Decreto n 66/2014.

O poder pblico, por meio da PMI, permite

que a iniciativa privada fornea estudos de viabi-lidade, projetos e demais elementos tcnicos para viabilizar futura contra-tao de Parceria Pblico Privada (PPP). Hoje, o que est em vigor a PMI cujo objeto a elaborao de estudo e projetos des-tinados concesso de implantao, operao e manuteno dos siste-mas para transporte p-blico de passageiros via modal ferrovirio, entre os bairros Imboassica e Lagomar, em Maca.

At esta quinta-fei-ra (26), oito empresas j retiraram o edital mos-trando interesse no pro-cesso. Os critrios para avaliao esto previstos no edital que pode ser re-tirado na Comisso Per-manente de Licitao (no trreo da sede da prefei-tura).

Desenvolvimento

Outro projeto do go-verno municipal volta-do para a melhoria da mobilidade urbana a construo da estrada municipal de Santa Te-reza. O Tribunal de Con-tas do Estado do Rio de Janeiro (TCE) aprovou todos os termos do edital de licitao da constru-o da MC-088 (estrada municipal de Santa Te-reza), que far a ligao entre o Parque de Tubos e a RJ-168 (Rodovia do Petrleo). A licitao das obras est prevista para o dia 17 de abril, no Pao Municipal da Prefeitura

de Maca.De acordo com o pro-

jeto, cerca de nove qui-lmetros da estrada, que hoje no so asfaltados, ganharo drenagem, pa-vimentao, duplicao, implantao de acosta-mento e urbanizao, alm de iluminao p-blica e sinalizao verti-cal e horizontal.

Desta forma, os ve-culos pesados passaro a utilizar Santa Tereza em direo RJ-168, para posterior acesso BR-101.

A iniciativa faz parte do Programa Somando

Foras, que prev um convnio para repas-ses estaduais na rea de infraestrutura. No total, R$ 60 milhes sero investidos pelo governo estadual e R$ 32.758.157,51 milhes pela Prefeitura de Ma-ca. Em contrapartida, a gesto municipal poder liberar as duas composi-es do Veculo Leve so-bre Trilhos (VLT) para o Estado, avaliadas em R$ 15 milhes, j que, por meio do estudo elabo-rado por uma Comisso Especial, foi constatada a inviabilidade do proje-

Nesta sexta-feira (27), foi publicado o Decreto n 049/2015 que define a composio do Conse-lho Gestor das Parcerias Pblico-Privadas previs-to na Lei n 3.106/2008. O objetivo do governo municipal a implanta-o de polticas pblicas por intermdio de PPPs, bem como do seu desen-

volvimento e acompa-nhamento. O conselho ficar responsvel por assessorar na formula-o das polticas e dire-trizes da administrao municipal, no que se re-fere a concesses de ser-vios pblicos atravs de PPPs; opinar sobre esses projetos e estudos de via-bilidade financeira e ope-

racional; acompanhar a implementao do Plano Municipal de Parcerias Pblico-Privadas e a in-tegrao das PPPs com o planejamento estratgico municipal, entre outros.

O Conselho Gestor composto por represen-tantes da administrao do municpio.

TCE-RJ aprova edital de licitao de Santa Tereza

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Poltica

Nossos caminhos so pacfi-cos, nossos mtodos so democr-ticos, mas se tentam nos impedir, s Deus sabe nossa obstinao. Foram com estas palavras de Le-

Faltando um ano e meio para as eleies municipais de 2016, a poltica macaense se movimenta com novos perso-nagens que devem entrar em cena na disputa eleitoral por um assento na Cmara Muni-cipal.

E os processos de escolha e das filiaes partidrias j co-mearam. No dia 20, em soleni-

dade que lotou a antiga Cmara Municipal, no Centro da cidade, o secretrio municipal de Gover-no Leo Gomes, confirmou sua filiao ao PDT. J o secretrio municipal de Desenvolvimento Econmico, Vandr Guimares ingressou no PSB e trouxe con-sigo o vereador Guto Garcia, que deixou o PT.

Lo Gomes assina a ficha de filiao do PDT

Com a presena de novas can-didaturas no cenrio polti-co, de nomes que surgem da pr-pria administrao municipal, e a grande perda de votos dos vereadores antigos nas ltimas eleies de 2012, as perspectivas para as eleies de 2016 que haja uma renovao significativa na Cmara Municipal.

O pleito poder ter mudan-as e principalmente aposentar antigos vereadores, alguns com mais de 20 anos na casa.

Mas, em poltica, todos os passos so sempre muito bem calculados e a matemtica no uma cincia exata. Certamente os mais experientes j calcula-ram as perdas e vo investir pe-sado em novas estratgias para no correrem o risco de ficar de fora. Afinal, ningum quer per-der, ningum ir deixar um car-

go que praticamente vitalcio, assim, de mo beijada

Portanto, no ser fcil pra ningum, especialmente para os novos postulantes. Havero de trabalhar muito e com muita de-terminao. Mas podero contar com mais 4 vagas, j que prati-camente certo que o nmero de cadeiras no legislativo deva au-mentar de 17 para 21 vereadores.

A disputa eleitoral est aber-ta, e, pelos resultados das lti-mas eleies, quando o povo nas ruas e nas redes sociais clamava por mudanas e renovao, a ex-pectativa fica ainda maior para 2016.

A verdade que muitos ali passam por um desgaste poltico de sucessivos mandatos e pou-ca representatividade. So ve-readores que j no convencem mais a opinio pblica.

Com um plenrio lotado e a pre-sena do vice-presidente estadual, Glauber Braga, o Diretrio Muni-cipal do PSB realizou na noite de sexta feira a cerimnia de filiao de trs novos membros do partido.

Perspectivas para 2016

Vandr Guimares ingressa no PSB

onel Brizola que o secretrio de Governo de Maca, Lo Gomes, anunciou a sua filiao ao PDT.

Lo Gomes deixa o PSB e assi-na sua ficha de filiao ao lado do presidente municipal do PDT, Dr. Humberto Assumpo, e de Jos Bonifcio, presidente estadual do partido. Em seu comunicado, o secretrio agradeceu a recepo e destacou a importncia da legen-da.

Agradeo ao PDT por me rece-ber com tanto carinho e respeito. Um dia de muita alegria pra mim, afinal, estou filiado numa legenda que uma bandeira de ideologia, trabalho e vitoria! Com isso, no vamos parar. Agora, o PDT tam-bm Secretaria de Governo e muito mais. Obrigado a todos!. Disse ele.

Sob a presidncia de Rodrigo Mosqueira, o PSB celebrou a filia-o do vereador Guto Garcia, do secretrio municipal de Desenvol-vimento Econmico, Vandr Gui-mares, e do presidente da Fun-dao Hospitalar de Maca, Dr. Mrcio Bittencourt.

Vandr Guimares falou sobre seu novo desafio. A partir deste momento me torno um poltico, mas no vou mudar meu jeito de trabalhar por Maca. Nossa res-ponsabilidade s aumenta, desta-cou.

Alm da filiao dos trs novos membros, o partido deu posse ao universitrio Elvis do Amaral como presidente do JPSB, segmento da legenda voltada juventude.

Secretrio Lo Gomes

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Deputado Chico AlencarEike Batista a mais

perfeita traduo do nosso capitalismo de compadres: fez e aconteceu, era papa-ricado por governadores e prefeitos (como Srgio Ca-bral e Eduardo Paes), pelo ento presidente Lula, por deputados, senadores e jornalistas. Um mecenas, um smbolo do progresso, um pode tudo: Eike sem-pre ele Batista. Agia como um monarca distribuindo gorjetas para os sditos fiis. Arrogante, esbanja-dor e poderoso, avanava sobre tudo, em especial no Rio, para expandir os do-mnios do seu imprio. Do Maracan ao Hotel Glria, por terra, mar e ar. Se a lei o limitasse, pior para ela. Agora o capitalista preda-dor est em apuros, endivi-dado e investigado. Diz-se que muito da sua fortuna veio dos contratos pbli-cos e de fraudes - como tristemente histrico no Brasil. Pode at acabar na cadeia. E os seus amigos dos tempos das vacas gor-das devem estar sumindo, para no serem incrimina-dos...

O barato que sai caroMarcelo Freixo

O governo do Estado anunciou que pode subs-tituir a to esperada linha 3 do metr (Niteri - So Gonalo - Itabora) por uma linha de BRT. A par-tir do argumento do cus-to mais baixo, o governo manteria apenas a exten-so da linha 2 do Estcio at a Praa XV. Orado inicialmente em R$ 3,5 bi-lhes com a Unio arcando com R$ 2,57 bilhes, o Es-tado hoje pretende estabe-lecer o modelo de Parceria Pblico Privada para a sua viabilidade, j que no h

garantias de que o governo federal arcar com os cus-tos previstos.

O anncio da possibi-lidade de supresso da li-nha 3 tem vrios fatores problemticos. A substi-tuio do metr por BRT no resolver o problema da demanda do transporte de massa em So Gonalo, Niteri e Itabora - de for-ma rpida, eficiente e mais confortvel - em direo ao Rio. Alm disso, no di-

fcil imaginar o transtorno de obras de faixas segrega-das para BRT ao longo de um possvel trajeto pas-sando pelo centro do Rio e pela ponte Rio-Niteri.

O critrio do custo das obras no pode ser o ni-co para tomadas de de-ciso sobre o sistema de transporte numa metr-pole congestionada onde as pessoas alm de passa-rem horas engarrafadas no trnsito, so obrigadas a usar um transporte p-blico caro, desconfortvel e aqum da demanda da populao. Os custos urba-nos e ambientais tambm devem ser contabilizados,

nus que parece no ser prioridade do governo. Abrir mo do metr, um sonho que comeou no perodo de D. Pedro II, frustra as expectativas da populao e mostra a fra-gilidade do planejamento do sistema de transporte na regio metropolitana. At quando?

Perdendo o bonde...Marcelo Freixo

Recentemente foi pos-

svel ver os tradicionais bondinhos do Rio de Ja-neiro - agora reformados - transitando pelos Arcos da Lapa. Mas, infelizmen-te, foi apenas para testes. O grande atraso nas obras dos 18 km de linhas de bonde em Santa Teresa j pode ser considerado um escndalo. Segundo o pro-gramado, o sistema com-pleto deveria ser entregue h quatro meses. Mas ape-nas 3,5 km da linha esto prontos. No incio desse ms, foi anunciada a pe-nhora de 14 bondes por de-ciso do Tribunal Regional do Trabalho, devido ao trabalhista promovida pelo

Sindicato dos Trabalhado-res em Empresas Ferrovi-rias da Zona Central do Brasil de R$ 78 milhes. Contudo, a Companhia Estadual de Engenharia de Transportes e Logstica (Central), pode recorrer para impedir o leilo.

Essa ao coloca de novo em xeque a prpria existncia do bonde na paisagem de Santa Teresa nos prximos anos. No h garantias de que o bonde

esteja pronto para as Olim-padas, como foi prometi-do pelo governo do estado.

Como as obras cami-nham marcha lenta, os moradores do bairro acre-ditam que elas podem no chegar at o fim do trecho original, priorizando ape-nas a parte turstica. Isso representaria uma perda em termos de mobilida-de para a populao. Com os estudos preliminares da linha 5 do Metr - que passar pelo bairro -, fundamental que haja transparncia pblica so-bre a gesto dessas obras e o seu futuro. Enquanto isso, os transtornos s au-

mentam. Os comerciantes contabilizam os prejuzos e moradores a frustrao de assistir o pouco caso com o maior patrimnio de Santa Teresa.

Se liga BrasilVejam matria do El

Pas, da Espanha, sobre o discurso de Obama no Congresso americano. O presidente dos EUA adota a tese que advogo a tanto tempo, sempre desqualificada pelos en-tendidos de economia. Tributar os ricos, os lu-cros das empresas, de-sonerar a classe mdia, acabar com a austeridade ortodoxa e apostar no au-mento do consumo para crescer.

Aumento de juros e de impostos sobre o consu-mo levam apenas reces-so e ao desemprego. S atendem aos interesses do mercado financeiro. Falta coragem ao gover-no para enfrentar esses interesses.

A publicao diz: Precisamos ser inteli-gentes sobre como esco-lher nossas prioridades, declarou Obama na Casa Branca para acrescentar que isso era o que fazia seu oramento, revitali-zar as velhas infraestru-turas da nao, apostar na educao dos jovens, investir em sade e for-talecer uma classe mdia que, na opinio do man-datrio, j esperou por muito tempo.

Isso, a classe mdia americana esperou mui-to, veja s. Imagine a classe mdia brasileira...

Ah, se a Dilma ou o seu partido agissem as-sim... Pelo menos tentar, ao invs de aderir ideo-logia alheia...

Giro de Notcias Foto Divulgao

11Anuncie 22 3051-7074De 11/03 a 05/04/2015

Prefeitura inicia Campanha do Uso Consciente da gua

At o final de abril, a Prefeitura de Maca, por meio da secretaria de Meio Ambiente, promove a Campanha do Uso Cons-ciente da gua e Preserva-o dos Recursos Hdricos, com o principal objetivo de alertar toda a popula-o sobre a importncia de se cuidar da principal fonte de vida do planeta. O lanamento da campa-nha aconteceu neste do-mingo (22), Dia Mundial das guas, com plantio de rvores e um abrao sim-

blico Lagoa de Imbo-assica, um dos principais patrimnios naturais do municpio.

- A crise hdrica hoje uma questo universal. A guerra pela gua, que an-tes pensvamos s existir na fico, pode realmente acontecer se no cuidar-mos bem dos nossos recur-sos. E este sim um pro-blema de todos ns, no s do poder pblico. Cada um de ns tem que fazer a sua parte para garantirmos o futuro dos nossos filhos e

netos, afirmou o prefeito Dr. Aluzio, que participou da abertura da campanha.

O secretrio de Am-biente, Gerson Martins, lembrou que o desmata-mento e a falta de cuidado com os mananciais - prin-cipais fatores que levam crise hdrica - so proble-mas mundiais, que s se-ro resolvidos com a par-ticipao de todos. Por isso estamos lanando esta campanha, que ser levada s escolas e tambm s re-des sociais, disse o secre-trio.

Durante o lanamento, houve o plantio simblico de 11 mudas de rvores de espcies nativas da regio, como Aroeira, Sibipuru-na, Gumixama e Pau-Fer-ro. Ao longo da semana, outras cem mudas sero plantadas em todo o entor-no da Lagoa. O evento des-te domingo reuniu mora-dores de bairros prximos

e ambientalistas, que de-ram um abrao simblico na Lagoa. O grupo Maca-loha, atletas de canoa ha-vaiana que contam com o apoio da Fundao de Es-porte e Turismo (Fespor-tur), aproveitou o evento para fazer o batismo da sua nova embarcao.

CampanhaA Campanha de Uso

Consciente da gua e de Preservao dos Recursos Hdricos segue at o final deste ms, com distribui-o de panfletos com di-cas para o uso consciente da gua. At o dia 29, est sendo realizada uma Ao Educacional no Shopping Plaza Maca. Entre as ati-vidades, esto apresenta-es teatrais e musicais e iniciativas que permitiro a interao do pblico com a paisagem. O slogan da campanha Use bem para ningum ficar sem.

Haver tambm um concurso que vai premiar com um tablet o autor do melhor vdeo de 15 se-gundos dizendo o que faz para economizar gua em casa.

A participao aber-ta. O vdeo deve ser pos-tado no instagram@macaepelasaguas e com-partilhado (#macaepela-saguas) de 22 de maro a 21 de maio.

J no dia 30 de abril acontece o Congresso Municipal de Maca so-bre a Gesto da gua. A campanha tem apoio da Agenda 21 e do Conselho Municipal de Meio Am-biente e Desenvolvimento Sustentvel (Commads). A programao inclui ainda palestras de educa-o ambiental e aes nas escolas da rede municipal de ensino.

Nupem divulga Carta das guas de Maca sociedadeOs cientistas do Ncleo

em Ecologia e Desenvol-vimento Socioambiental de Maca (Nupem)/Uni-versidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Cam-pus Maca Professor Alo-sio Teixeira divulgaram a Carta das guas de Ma-ca. No dia (20). Com o documento eles preten-dem buscar, junto com a sociedade, as alternativas para gua em quantidade e com qualidade para todos tendo o foco das aes na gesto compartilhada dos recursos hdricos.

Um dos temas centrais do evento foi a discusso

do mapa da Bacia Hidro-grfica do Rio Maca, com 1.765 km, seus problemas e solues que podem ser encontradas levando em conta a mobilizao social. No final, foram apresenta-das propostas que constam do documento e o Nupem colocou-se disposio para fortalecer a parceria com o municpio a fim de garantir a segurana hdri-ca com aes que podem ser desenvolvidas em curto prazo.

O presidente da Fun-dao Educacional de Ma-ca (Funemac), Gleison Guimares, participou do

debate e recebeu a cpia resumida da carta. O do-cumento foi entregue ao pblico, que tambm rece-beu um CD com o relatrio de elaborao do Plano de Recursos Hdricos do Go-verno do Estado do Rio de Janeiro. A ntegra da carta pode ser acessada no si-te:www.macae.ufrj.br/nu-pem.

- um dia histrico para o Nupem, a UFRJ e o municpio porque a tem-tica da gua tem a ver com a vida de todos os seres, e a universidade, assim, cum-pre a sua misso de ensi-nar, pesquisar e desenvol-

ver projetos de extenso disseminando a produo do conhecimento para os cidados -, destacou o di-retor do Nupem, professor Rodrigo Nunes da Fonse-ca.

Participaram ainda do evento o vice-presidente da Funemac, Carlos Jos Mattos de Andrade; a di-retora do campus UFR-J-Maca, Arlene Garcia; vereadores, representantes de diversos rgos munici-pais, de ONGs, associaes de moradores e de institui-es de ensino. O Nupem localiza-se no bairro So Jos do Barreto.

Sustentabilidade

Rui Porto Filho SECOM/PMM

Rui Porto Filho SECOM/PMM

12 Anuncie 22 3051-7074 De 11/03 a 05/04/2015

Depois de um vero seco, com muito sol e calor e a es-cassez de gua que castigou toda a populao da regio Sudeste do Pas e Norte e Noroeste do Rio de Janeiro. Chega o outono, uma nova estao que trouxe chuva e alvio para a regio.

Apesar do bom comeo da nova estao, ainda no choveu o suficiente para encher os reservatrios que abastecem a grande popu-lao. Caso da Bacia do Rio Paraba do Sul no Norte Flu-minense, que abastece 19 ci-dades e cerca de 1 milho de habitantes. O clima outro, e as previses da meteorolo-gia indicam que ainda have-r mais chuvas e queda nas temperaturas.

E, por aqui j podemos sentir os efeitos do outono, com o clima mais ameno e agradvel, proporcionando bem estar e maior disposi-o ao corpo para enfrentar o dia a dia.

O outono nos oferece um clima agradvel para passe-ar e contemplar a natureza, e revigora o verde da paisa-gem como vista na regio Serrana macaense e a recu-perao gradativa dos nveis dgua dos rios e lagoas.

Chuva traz alvio para a regio

13Anuncie 22 3051-7074De 11/03 a 05/04/2015

Npoles (RV) - Depois da Pequena Spli-ca feita a Nossa Senhora do Rosrio, no Santurio de Pompeia, Francisco se deslocou, de helicptero, para Scampia, na periferia de Npoles, onde, na Pra-a Joo Paulo II, manteve um encontro com a popu-lao local e com diversas categorias sociais. Em seu caloroso discurso, o Papa tratou de temas cruciais, como a migrao, o traba-lho e a corrupo. Sobre a corrupo, ele foi categri-co:

A corrupo fede. Uma sociedade corrupta fede. Um cristo que deixa a corrupo entrar dentro de si, no cristo, mas fede. Entenderam?

E o Papa acrescentou: Vocs pertencem a um povo de uma longa his-tria, composta de acon-tecimentos complexos e dramticos. A vida em N-poles nunca foi fcil, mas tambm nunca triste! Eis o seu grande recurso, que produz uma cultura de vida, e a esperana o seu grande patrimnio!Esperana

Quem escolhe, volun-tariamente, o caminho do mal, rouba uma parte da esperana de tanta gente honesta e trabalhadora, da boa fama da cidade e da sua economia. Neste sen-tido, dirigiu-se pessoa, que falou em nome dos imigrados e dos sem-teto, pedindo-me uma palavra de esperana. Esta pala-vra existe, afirmou o Papa, mas no est escrita s em

livros, mas na carne, no corao e tem um rosto, um nome: Jesus.Trabalho

Depois, recordou as pa-lavras de um operrio, que abordou um tema to mal-tratado em nossos tempos: a falta de trabalho, sobre-tudo para os jovens. Este um sinal da grave disfun-o no sistema, que preci-sa de mudanas concretas.

O trabalho, que falta para os jovens, especial-mente em um bairro como este, mas tambm como em tantas outras partes, frisou o Pontfice, um grito forte e agudo. Com a falta de trabalho falta a dignidade e a pessoa acaba cedendo a todo tipo de ex-plorao:Violncia

Procurou-se criar uma terra de ningum, da qual desenraizar todo tipo de valor. Um territrio em mos da camada micro violncia. Sinto, de modo vivo, este drama e penso, em particular, s crianas. Dirijo-me a cada uma de-las, dizendo que o Papa as ama e as abraa; a Igreja as ama e Npoles conta com cada uma delas.

Aqui, o Papa recordou um lema de So Joo Bos-co: Bons cristos e cida-dos honestos, quando se referia ao percurso da espe-rana, que aquele da edu-cao: uma educao que se edifica com o amor e a ca-ridade. A obra educativa um caminho justo porque preventivo. Este sempre foi o mtodo de todos os San-tos, que trabalham com a

juventude. No caminho do desafio educativo pode-se agir e colaborar juntos: fa-mlias, escolas, parquias e outras realidades. E ex-plicando o objetivo da sua visita quela regio, Fran-cisco disse:

Queridos amigos. A minha presena aqui em Scampia representa um impulso a um cami-nho de esperana, de renascimento e de saneamen-to, j existen-te. Por isso, e n c o r a j o a Igreja, as co-m u n i -d a d e s , as ins-t i t u i -es e os v o l u n -trios a prossegui-rem na sua ajuda e apoio nos momentos de crise e de dificuldades ex-tremas. A boa poltica uma das expresses mais altas da caridade, do servi-o e do amor.

Ao trmino do seu pro-nunciamento, o Papa re-cordou a grande religio-sidade dos napolitanos, atestada pela multido de tantos Santos naquele ter-ritrio, como So Janu-rio, to venerado naquelas terras. Trata-se de uma religiosidade que deve ser redescoberta, purificada, reacendida com o fogo do Evangelho, a nica fora que pode realmente mu-dar a sociedade e dar nova esperana! (MT)

A corrupo fedePapa Francisco manda o seu recado

As palavras ditas pelo Papa Francisco, em Npolis, cabem a todos os povos, a todas as naes. A esperana em Deus alivia o sofrimento que se espalha mundo a fora imposto pela corrupo, desempre-go e violncia. Inclusive como ponto de reflexo para o povo brasileiro, que passa por uma das piores crises institucionais e poltico, tica, moral e de justia.

Divulgao

14 Anuncie 22 3051-7074 De 11/03 a 05/04/2015

15Anuncie 22 3051-7074De 11/03 a 05/04/2015

Sade & Bem Estar

Sexo bom e ainda faz bem para a sade! O orgasmo, por exemplo, uma das sensaes mais ntimas e deliciosas para homens e mulheres e muito mais do que sinal do sucesso de uma relao se-xual. A cada dia, os cientis-tas descobrem novos efei-tos desta reao orgnica que, alm de melhorar as emoes, faz muito pela sua sade. O orgasmo contribui para que homens e mulheres vivam com mais qualidade, trata-se de um momento de prazer que reverbera por vrios dias, afirma o ginecolo-gista Neucenir Gallani, da clnica SYMCO.

Porm, apesar de pro-porcionar prazer e qualida-de de vida, uma pesquisa feita pela Universidade de So Paulo (USP) revelou que 70 % dos brasileiros fazem menos sexo do que declaram em conversas e pesquisas pblicas. Por isso, o Minha Vida esti-mula voc a melhorar essa situao trazendo o que a cincia e os especialistas andam dizendo por a so-

bre os benefcios que uma vida sexual ativa trazem ao corpo. Confira:

Alivia as crises de en-xaqueca

Quando seu parceiro reclamar, dizendo que no quer sexo porque est com dor de cabea, reverta a desculpa a favor da sade dele. Segundo o mdico Neucenir Gallani, o or-gasmo libera substncias, como as endorfinas, que atuam no sistema nervoso. Elas diminuem a sensibi-lidade dor, relaxando a musculatura e melhorando o humor, afirma.

Melhora o aspecto da pele

Fazer sexo, principal-mente no perodo da ma-nh, um poderoso aliado da beleza para manter a juventude. Essa foi a con-cluso de um estudo, re-alizado por cientistas da Universidade Queens (Rei-no Unido). De acordo com os pesquisadores, atingir o orgasmo aumenta os nveis de estrognio, tes-tosterona e de outros hor-mnios ligados ao brilho e

a textura da pele e dos ca-belos.

Alm disso, quando h o orgasmo, ocorre uma va-sodilatao superficial dos vasos, at aumentando a temperatura em algumas pessoas. Com isso, a pele ganha uma aparncia mais viosa, e o brilho natural dela fica em destaque.

Alivia as clicas da TPM

O ginecologista Neu-cenir Gallani faz questo de reforar que isso no uma regra, mas acontece com algumas mulheres. Os movimentos realizados durante o sexo estimulam os rgos internos, que fi-cam mais relaxados e, com isso, h diminuio das dores que incomodam seu bem-estar nos dias antes da menstruao. Mas h mulheres que, na fase pr-menstrual, no tm dispo-sio para o sexo e forar a barra pode ser pior, diz o ginecologista.

Melhora o sonoO relaxamento que o or-

gasmo traz contribui para

que voc durma melhor, e no apenas nos dias em que houver sexo. A reao tem efeito prolongado, devido a ao dos neuro-transmissores que passam a agir no seu organismo com mais regularidade e numa quantidade maior.

Diminui o estresseO mdico faz questo

de ressaltar que o orgas-mo no deve ser encarado como um remdio calman-te, mas como parte de uma relao afetiva que traz prazer. Quando isso acon-tece, os nveis de estresse tendem a diminuir no s pela estabilidade emocio-nal, mas tambm porque os chamados hormnios do estresse, como o cor-tisol, apresentam ativida-de reduzida. Quem trouxe essa novidade foi um es-tudo escocs recm-publi-cado na revista Biological Psychology.

Diminui os riscos de infarto

Um estudo da Univer-sidade de Bristol, na Gr-Bretanha, realizado com mais de 3 mil homens de

45 a 59 anos, concluiu, aps 20 anos, que o sexo frequente pode reduzir o risco de infartos fatais e de derrames. De acordo com as concluses da pesquisa, a morte sbita causada por problemas de corao mais comum entre homens que afirmam ter nveis bai-xos ou moderados de ativi-dade sexual.

Queima caloriasSegundo a Associao

Americana de Educadores e Terapeutas Sexuais, a ati-vidade sexual pode ser um timo exerccio para o cor-po. Isso porque meia hora de sexo queimam, em m-dia, 85 calorias. Portanto, se voc est sem pacincia para ir academia, que tal optar pelo plano B?

Aumenta a imunidadeUm estudo feito pela

Wilkes University, nos Es-tados Unidos, mostrou que uma vida sexual ativa au-menta os nveis de um anti-corpo conhecido como IgA , responsvel pela proteo do organismo de infeces, gripes e resfriados.

Oito benefcios do sexo para a sadeVida sexual ativa alivia dores,

melhora o sono eestimula a longevidade

Divulgao

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