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Licenciamento Ambiental do Ceará Firmando a Cidadania

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Page 1: Fluxo De Licenciamento Semace

Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania - 1

Licenciamento Ambiental do Ceará Firmando a Cidadania

Page 2: Fluxo De Licenciamento Semace

SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DO MEIO AMBIENTERua Jaime Benévolo, 1400 - FátimaCEP: 60.050-081 - Fortaleza - Ceará

Fone: (85) 3101.5520 - FAX: 3101.5511Disque Denúncia: 0800.852233

Sítio: www.semace.ce.gov.bre-mail: semace@ semace.ce.gov.br

Ceará. Superintendência Estadual do Meio Ambiente.Licenciamento Ambiental do Ceará: Firmando a Cidadania. - / Su-

perintendência Estadual do Meio Ambiente. 2ª ed. rev. atual. Fortaleza: SEMACE 2007. ???? p.: il.

1. Licenciamento Ambiental - Ceará. 2. Manual de Licenciamento -

Ceará. I Título

C.D.U. 504.064 (813.1)

Page 3: Fluxo De Licenciamento Semace

Equipe de GovernoCID FERREIRA GOMES

GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ

ANDRÉ BARRETO ESMERALDOPRESIDENTE DO CONSELHO DE POLÍTICAS E GESTÃO DO MEIO

AMBIENTE

HERBERT VASCONCELOS ROCHASUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DO

MEIO AMBIENTE

Page 4: Fluxo De Licenciamento Semace

Apoio Institucional

PROGRAMA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE IIConvênio MMA/PNMA II Nº 2001 CV000103

Projeto Desenvolvimento Institucional da SEMACE – Sistema de Licenciamento Ambiental do Estado do Ceará

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

Elaboração

Equipe Técnica – SEMACEAlbertina Aleny Moraes de Oliveira

Cleomar Ferreira Santos LiraKilza Maria Mendonça de Oliveira Marques

Maria Dias CavalcantePaulo de Tarso de Castro Miranda

Normalização BibliográficaMaria Zuleide Lopes Leandro

EditoraçãoSilvio Clêstone Freitas dos Santos

Consultoria

Equipe Técnica - IEHMaria José de Araújo Lima

Márcia Lima de Azevêdo MonteiroCarlos Eduardo Pontes de Aragão

Eleonora de Carvalho

Revisão e Apoio Institucional / Patrocínio

Universidade Federal do Ceará - UFCFundação Cearense de Pesquisa e Cultura - FCPC

Petróleo Brasileiro S/A - PETROBRÁS

Page 5: Fluxo De Licenciamento Semace

Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania - 5

Apresentação

A Superintendência Estadual do Meio Ambiente apresenta a publicação revisada e atualizada do manual “Licenciamento Ambiental: Firmando a Cidadania”, onde encontram-se contidos, de forma simplificada, os procedimentos técnico-administrativos para obtenção das licenças ambientais de empreendimentos ou atividades utilizadoras de recursos naturais.

Estão contidos ainda, nesta publicação, informações básicas referentes à fiscalização e ao monitoramento ambiental executado pela SEMACE.

O presente Manual apresenta-se como um facilitador para os diferentes seguimentos da sociedade, proporcionando um perfeito entendimento do licenciamento ambiental, instrumento da Política Nacional do Meio Ambiente, por meio do qual este Órgão, executor da Política Ambiental no estado do Ceará, analisa a viabilidade ambiental da localização, instalação, ampliação e operação das atividades ou empreendimentos utilizadores de recursos naturais.

Herbert de Vasconcelos RochaSuperintendente da SEMACE

Page 6: Fluxo De Licenciamento Semace
Page 7: Fluxo De Licenciamento Semace

Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania - 7

1 Licenciamento Ambiental ...........................................................09

1.1 O Que é Licenciamento Ambiental .............................................09

1.2 A Quem Compete o Licenciamento Ambiental .........................10

1.3 Como Requerer o Licenciamento Ambiental .............................11

1.4 Conhecendo as Atividades Passíveis de Licenciamento ............13

1.5 Buscando Orientação ..................................................................43

3 FluxogramaSimplificado ...........................................................47

4 Tipos de Licença e Autorização / Prazos de Validade e Renovação ...................................................................................49

5 Documentação Básica .................................................................57

6 Publicidade do Pedido de Licença Ambiental ............................61

7 Custo de Análise para Obtenção da Licença Ambiental ...........62

8 Fiscalização e Monitoramento Pós-licenças ..............................65

9 ReferênciasBibliográficas ..........................................................67

10 Anexos .........................................................................................69

Sumário

Page 8: Fluxo De Licenciamento Semace
Page 9: Fluxo De Licenciamento Semace

Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania - 9

O que é Licenciamento Ambiental

É um dos instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente, por meio do qual os órgãos ambientais analisam a viabilidade ambiental da localização, instalação, ampliação e operação das atividades ou empreendimentos utilizadores de recursos naturais, visando o controle, conservação, melhoria e recuperação ambiental, de forma a promover o desenvolvimento socio-econômico, em consonância com os princípios do desenvolvimento sustentável.

O licenciamento é constituído de uma série de atos administrativos tendentes a um resultado conclusivo, que é a “Licença Ambiental”.

Estão sujeitas ao licenciamento ambiental todas as atividades que utilizem recursos ambientais e possam ser causadoras efetivas ou potenciais de poluição ou de degradação ambiental, desenvolvidas por pessoas físicas e jurídicas, inclusive as entidades das administrações públicas federal, estadual e municipal.

LicenciamentoAmbiental

Page 10: Fluxo De Licenciamento Semace

10 - Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania

O Conselho Nacional do Meio Ambiente, através da Resolução CONAMA Nº 237, de 19 de dezembro de 1997, estabeleceu os níveis de competência federal, estadual e municipal, de acordo com a extensão do impacto ambiental, devendo os empreendimentos e atividades serem licenciados em um único nível de competência.

No estado do Ceará, a tarefa de licenciar, denominada Processo de Licenciamento Ambiental, é efetuada pela Superintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE, Autarquia criada pela Lei Estadual nº. 11.481, de 28 de dezembro de 1987, vinculada ao Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente, criado através da Lei Estadual nº. 13.875, de 07 de fevereiro de 2007, regulamentada pelo Decreto Estadual nº. 28.642, de 08 de fevereiro de 2007.

A SEMACE procederá ao licenciamento após apresentação da anuência emitida pelos municípios em que se localizar a atividade ou empreendimento no que tange a lei de Uso e Ocupação do Solo, bem como, quando couber, dos demais órgãos competentes da União e do Estado, envolvidos no procedimento do licenciamento.

Os municípios, que se habilitarem conforme determina a Re-solução CONAMA nº. 20/98, executarão o licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades de impacto ambiental local.

A quem compete oLicenciamento Ambiental

Page 11: Fluxo De Licenciamento Semace

Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania - 11

O requerente deverá, inicialmente, identificar se a atividade ou empreendimento de interesse consta na lista de atividades sujeitas ao licenciamento ambiental, de acordo com a Resolução COEMA Nº 08/04.

Esta lista contém 347 tipologias de atividades passíveis de licenciamento ambiental no estado do Ceará, as quais encontram-se reunidas em grupos normativos, apresentadas a seguir e clas-sificadas segundo o Potencial Poluidor-Degradador, em Pequeno(P); Médio(M); e Alto(A).

Como Requerer oLicenciamento Ambiental

Page 12: Fluxo De Licenciamento Semace
Page 13: Fluxo De Licenciamento Semace

Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania - 13

Conhecendo as Atividades

Passíveis de Licenciamento

O Potencial Poluidor-Degradador do empreendimento classifica-se de acordo com a atividade e a intensidade do impacto ambiental, como pode ser observado na sequência de tabelas.

Page 14: Fluxo De Licenciamento Semace

14 - Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania

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Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania - 15

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16 - Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania

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Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania - 17

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18 - Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania

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Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania - 19

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20 - Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania

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Óle

os V

eget

ais,

E

ssên

cias

par

a D

esin

fect

ante

s e

Álc

ool

M

Com

érci

o e

Serv

iços

09

.02

Bas

e d

e A

rmaz

enam

ento

, En

vasa

men

to e

ou

Dis

trib

uiç

ão d

e C

ombu

stív

eis

e D

eriv

ados

de

Pet

róle

oA

09

.03

Lav

agem

de

Veí

culo

sP

09

.04

Ou

tros

Em

pre

end

imen

tos

Com

erci

ais

ou d

e P

rest

ação

de

Serv

iços

P0

9.0

5P

anifi

cad

oras

/ P

izza

rias

/ R

esta

ura

nte

s –

con

sum

idor

es d

e M

P d

e O

rige

m

Flo

rest

alM

09

.06

Pan

ifica

dor

as /

Piz

zari

as /

res

tau

ran

tes

– F

orn

o E

létr

ico

ou a

Gás

P0

9.0

7P

osto

s d

e R

even

da

de

Com

bust

ívei

s e

Der

ivad

os d

e P

etró

leo

– c

om o

u s

em

lava

gem

e o

u lu

brifi

caçã

o d

e ve

ícu

los

M

09

.08

Pos

tos

ou C

entr

ais

de

Rec

olh

imen

to d

e E

mba

lage

m d

e A

grot

óxic

os

Trí

pli

ce L

avad

asA

09

.09

Ou

tros

Page 21: Fluxo De Licenciamento Semace

Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania - 21

dig

o10

.00

Gru

po

/Ati

vid

ad

es

Co

nst

ruçã

o C

ivil

PP

DA

gru

pa

me

nto

N

orm

ati

vo

10.0

1E

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reen

dim

ento

s M

ult

ifam

ilia

res

– S

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nfr

a- E

stru

tura

(C

ond

omín

ios

e C

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nto

s H

abit

acio

nai

s);

M

Con

stru

ção

Civ

il,

Ter

min

ais

e D

epós

itos

10.0

2E

mp

reen

dim

ento

s M

ult

ifam

ilia

res

– C

om I

nfr

a- E

stru

tura

(C

ond

omín

ios

e C

onju

nto

s H

abit

acio

nai

s);

P

10.0

3E

mp

reen

dim

ento

s U

nif

amil

iare

s –

Sem

In

fra-

Est

rutu

ra (

Con

dom

ínio

s e

Con

jun

tos

Hab

itac

ion

ais)

M

10.0

4E

mp

reen

dim

ento

s U

nif

amil

iare

s –

Com

In

fra-

Est

rutu

ra (

Con

dom

ínio

s e

Con

jun

tos

Hab

itac

ion

ais)

;P

10.0

5A

utó

dro

mos

;M

10.0

6C

emit

ério

s;A

10.0

7C

onst

ruçã

o d

e M

uro

de

Con

ten

ção;

M10

.08

Dis

trit

o e

Pól

o In

du

stri

al;

A10

.09

Hip

ódro

mos

;P

10.1

0H

osp

itai

s, C

lín

icas

e C

ongê

ner

es;

M10

.11

Kar

tód

rom

os;

P10

.12

Lab

orat

ório

s de

An

ális

es C

línic

as, B

ioló

gica

s, R

adio

lógi

cas

e F

ísic

o-Q

uím

icas

;M

10.1

3P

enit

enci

ária

s;M

10

.14

Tor

re M

eter

eoló

gica

;P

10.1

5B

arra

ca d

e P

raia

;P

10.1

6C

omp

lexo

Tu

ríst

ico

e H

otel

eiro

;A

10.1

7H

otéi

s, P

osad

as, H

osp

edar

ias;

M

Page 22: Fluxo De Licenciamento Semace

22 - Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania

dig

o10

.00

Gru

po

/Ati

vid

ad

es

Co

nst

ruçã

o C

ivil

PP

DA

gru

pa

me

nto

N

orm

ati

vo

10.1

8P

arqu

es T

emát

icos

(P

arqu

e d

e va

quej

ada,

cas

a d

e sh

ow);

M

Con

stru

ção

Civ

il,

Ter

min

ais

e D

epós

itos

10.1

9A

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orto

s N

acio

nai

s e

Inte

rnac

ion

ais;

A10

.20

Aer

opor

tos

Reg

ion

ais;

M10

.21

Dep

ósit

o p

ara

Arm

azen

amen

to e

Dis

trib

uiç

ão d

e P

rod

uto

s N

ão P

erig

osos

;P

10.2

2D

epós

itos

e T

erm

inai

s d

e P

rod

uto

s Q

uím

icos

e P

rod

uto

s P

erig

osos

;A

10.2

3D

uto

s, G

asod

uto

s, O

leod

uto

s e

Min

erod

uto

s;A

10.2

4Im

pla

nta

ção

de

Tu

bovi

a e

Tra

nsp

orta

dor

as d

e C

orre

ia;

M10

.25

Pis

ta d

e P

ouso

/ P

ista

par

a te

stes

de

carr

o;M

10.2

6P

orto

s ;

A10

.27

Mar

inas

;A

10.2

8O

utr

os

Page 23: Fluxo De Licenciamento Semace

Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania - 23

dig

o11

.00

Gru

po

/Ati

vid

ad

es

Ex

tra

ção

de

Min

era

isP

PD

Ag

rup

am

en

to

No

rma

tiv

o11

.01

Jazi

das

de

Em

pré

stim

o p

ara

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ivis

P

Min

eraç

ão

11.0

2E

xtra

ção

Águ

a M

iner

alM

11.0

3E

xtra

ção

de

Are

iaM

11.0

4E

xtra

ção

de

Arg

ila

(Bar

ro, a

reia

ver

mel

ha)

M11

.05

Ext

raçã

o d

e A

rgil

a D

iato

mác

eaM

11.0

6E

xtra

ção

de

Roc

has

de

Uso

Im

edia

to n

a C

onst

ruçã

o C

ivil

A11

.07

Ext

raçã

o d

e R

och

as O

rnam

enta

isA

11.0

8E

xtra

ção

de

Gem

asA

11.0

9E

xtra

ção

de

Gip

sita

A11

.10

Ext

raçã

o d

e M

iner

ais

Met

alíf

eros

A11

.11

Ext

raçã

o d

e M

iner

ais

Peg

mat

ític

osA

11.1

2E

xtra

ção

de

Lat

erit

a F

erru

gin

osa

M11

.13

Ext

raçã

o d

e M

agn

esit

aA

11.1

4E

xtra

ção

de

Pet

róle

o e

Gás

Nat

ura

lA

11.1

5E

xtra

ção

de

Saib

roM

11.1

6E

xtra

ção

de

Roc

has

Vu

lcân

icas

A11

.17

Ext

raçã

o d

e Sa

l M

11.1

8O

utr

os

Page 24: Fluxo De Licenciamento Semace

24 - Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania

dig

o12

.00

Gru

po

/Ati

vid

ad

es

Ge

raçã

o,

Tra

nsm

issã

o e

Dis

trib

uiç

ão

de

En

erg

ia E

létr

ica

PP

DA

gru

pa

me

nto

N

orm

ati

vo

12.0

1L

inh

as d

e D

istr

ibu

ição

P

Ger

ação

, T

ran

smis

são

e D

istr

ibu

ição

de

En

ergi

a E

létr

ica

12.0

2L

inh

as d

e T

ran

smis

são

acim

a d

e 13

8 k

VA

12.0

3L

inh

as d

e T

ran

smis

são

de

até

138

kV

M12

.04

Par

que

Eól

ico

/ U

sin

a E

ólic

a /

Cen

tral

Eól

ica

M12

.05

Peq

uen

a C

entr

al H

idre

létr

ica

- P

CH

A12

.06

Sube

staç

ão A

baix

ador

a d

e T

ensã

o /

Secc

ion

ador

a –

aci

ma

de

138

kV

A12

.07

Sube

staç

ão A

baix

ador

a d

e T

ensã

o /

Secc

ion

ador

a –

até

138

kV

M12

.08

Un

idad

e d

e C

o-G

eraç

ão d

e E

ner

gia

Elé

tric

a M

12.0

9U

sin

a H

idre

létr

ica

A12

.10

Usi

na

Ter

moe

létr

ica,

incl

usi

ve M

óvel

A12

.11

Ou

tros

dig

o13

.00

Gru

po

/Ati

vid

ad

es

Ind

úst

ria

de

Be

ne

fici

am

en

to d

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orr

ach

aP

PD

Ag

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am

en

to

No

rma

tiv

o13

.01

Ben

efici

amen

to d

e B

orra

cha

Nat

ura

l;M

Ind

úst

ria

13.0

2F

abri

caçã

o d

e E

spu

ma

de

Bor

rach

a e

de

Art

efat

os d

e B

orra

cha,

incl

usi

ve

láte

x;M

13.0

3F

abri

caçã

o e

Rec

ond

icio

nam

ento

/ R

ecu

per

ação

de

Pn

eum

átic

os;

M13

.04

Ou

tros

Page 25: Fluxo De Licenciamento Semace

Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania - 25

dig

o14

.00

Gru

po

/Ati

vid

ad

es

Ind

úst

ria

de

Be

ne

fici

am

en

to d

e C

ou

ros

e P

ele

sP

PD

Ag

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am

en

to

No

rma

tiv

o14

.01

Aca

bam

ento

s d

e C

ouro

s e

Pel

es;

A

Ind

úst

ria

14.0

2C

urt

um

e e

outr

as P

rep

araç

ões

de

Cou

ros

e P

eles

;A

14.0

3F

abri

caçã

o d

e A

rtef

atos

div

erso

s d

e C

ouro

s e

Pel

es;

M14

.04

Fab

rica

ção

de

Col

a an

imal

;A

14.0

5Se

cage

m e

Sal

ga d

e C

ouro

s e

Pel

es;

A14

.06

Ou

tros

dig

o15

.00

Gru

po

/Ati

vid

ad

es

Ind

úst

ria

de

Be

ne

fici

am

en

to d

e F

um

oP

PD

Ag

rup

am

en

to

No

rma

tiv

o15

.01

Ati

vid

ades

de

Ben

efici

amen

to d

e F

um

o;A

Ind

úst

ria

15.0

2F

abri

caçã

o d

e C

igar

ros,

Ch

aru

tos,

Cig

arri

lhas

e s

imil

ares

;A

15.0

3O

utr

os

Page 26: Fluxo De Licenciamento Semace

26 - Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania

dig

o16

.00

Gru

po

/Ati

vid

ad

es

Ind

úst

ria

de

Be

ne

fici

am

en

to d

e M

ad

eir

aP

PD

Ag

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am

en

to

No

rma

tiv

o16

.01

Fab

rica

ção

de

Art

efat

os d

e M

adei

ra;

M

Ind

úst

ria

16.0

2F

abri

caçã

o d

e C

hap

as, P

laca

s d

e M

adei

ra A

glom

erad

a, P

ren

sad

a e

Com

pen

sad

a;M

16.0

3F

abri

caçã

o d

e E

stru

tura

s d

e M

adei

ra e

de

Móv

eis;

M16

.04

Fab

rica

ção

de

Láp

is, P

alit

os e

ou

tros

;M

16.0

5P

rese

rvaç

ão e

Tra

tam

ento

de

Mad

eira

;M

16.0

6Se

rrar

ia e

Des

dob

ram

ento

de

Mad

eira

;M

16.0

7O

utr

as

dig

o17

.00

Gru

po

/Ati

vid

ad

es

Ind

úst

ria

de

Ma

teri

al

de

Tra

nsp

ort

eP

PD

Ag

rup

am

en

to

No

rma

tiv

o17

.01

Fab

rica

ção

de

Car

roce

rias

, Tan

ques

e C

açam

bas

par

a ca

min

hõe

s;M

Ind

úst

ria

17.0

2F

abri

caçã

o d

e P

eças

e A

cess

ório

sM

17.0

3F

abri

caçã

o e

Mon

tage

m d

e A

eron

aves

M17

.04

Fab

rica

ção

e M

onta

gem

de

Veí

culo

s F

erro

viár

ios;

M17

.05

Fab

rica

ção

e M

onta

gem

de

Veí

culo

s R

odov

iári

os;

M17

.06

Fab

rica

ção

e R

epar

o d

e E

mba

rcaç

ões

e E

stru

tura

s F

lutu

ante

s;M

17.0

7O

utr

os

Page 27: Fluxo De Licenciamento Semace

Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania - 27

dig

o18

.00

Gru

po

/Ati

vid

ad

es

Ind

úst

ria

de

Ma

teri

al

Elé

tric

o,

Ele

trô

nic

o e

de

Co

mu

nic

açã

oP

PD

Ag

rup

am

en

to

No

rma

tiv

o18

.01

Fab

rica

ção

de

Mat

eria

is e

Com

pon

ente

s E

létr

icos

e E

letr

ônic

os;

A

Ind

úst

ria

18.0

2F

abri

caçã

o d

e A

par

elh

os e

Equ

ipam

ento

s E

létr

icos

, Ele

trôn

icos

, 18

.03

Fab

rica

ção

de

Com

pon

ente

s E

letr

omec

ânic

os;

A18

.04

Fab

rica

ção

de

Pil

has

, Bat

eria

s e

Ou

tros

Acu

mu

lad

ores

;A

18.0

5R

ecu

per

ação

de

Tra

nsf

orm

ador

es;

M18

.06

Ou

tros

dig

o19

.00

Gru

po

/Ati

vid

ad

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úst

ria

de

Be

ne

fici

am

en

to d

e P

ap

el

e C

elu

lose

PP

DA

gru

pa

me

nto

N

orm

ati

vo

19.0

1F

abri

caçã

o d

e A

rtef

atos

de

Pap

el, P

apel

ão, C

arto

lin

a, C

artã

o e

Fib

ra

M

Ind

úst

ria

19.0

2F

abri

caçã

o d

e C

elu

lose

e P

asta

Mec

ânic

a;A

19.0

3F

abri

caçã

o d

e P

apel

e P

apel

ão a

par

tir

da

celu

lose

;A

19.0

4T

ran

sfor

maç

ão e

Com

erci

aliz

ação

de

Pap

el, i

ncl

usi

ve R

ecic

lad

os;

M19

.05

Ou

tros

Page 28: Fluxo De Licenciamento Semace

28 - Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania

dig

o2

0.0

0G

rup

o/A

tiv

ida

de

sIn

stri

a d

e P

rod

uto

s A

lim

en

tare

s e

Be

bid

as

PP

DA

gru

pa

me

nto

N

orm

ati

vo

20.0

1A

groi

nd

úst

ria

M

Ind

úst

ria

20.0

2B

enefi

ciam

ento

de

Sal

M20

.03

Ben

efici

amen

to, M

oage

m, T

orre

façã

o e

Fab

rica

ção

de

Pro

du

tos

Ali

men

tíci

osM

20.0

4D

esti

lari

a d

e Á

lcoo

lA

20.0

5E

nga

rraf

amen

to e

Gas

eifi

caçã

o d

e Á

gua

Min

eral

M20

.06

Fab

rica

ção

de

Agu

ard

ente

de

Can

a-d

e-aç

úca

rA

20.0

7F

abri

caçã

o d

e B

ebid

as A

lcoó

lica

sM

20.0

8F

abri

caçã

o d

e B

ebid

as n

ão A

lcoó

lica

sM

20.0

9F

abri

caçã

o d

e C

erve

ja, C

hop

es e

Mal

tes

M20

.10

Fab

rica

ção

de

Con

serv

asM

20.1

1F

abri

caçã

o d

e D

oces

M20

.12

Fab

rica

ção

de

Far

inh

a d

e T

rigo

M20

.13

Fab

rica

ção

de

Fer

men

tos

e L

eved

ura

sM

20.1

4F

abri

caçã

o d

e F

rios

e D

eriv

ados

de

Car

ne

M20

.15

Fab

rica

ção

de

Mas

sas

Ali

men

tíci

asM

20.1

6F

abri

caçã

o d

e P

rod

uto

s N

atu

rais

M20

.17

Fab

rica

ção

de

Raç

ões

Bal

ance

adas

e d

e A

lim

ento

s P

rep

arad

os p

ara

An

imai

sM

20.1

8F

abri

caçã

o d

e R

apad

ura

e A

çúca

r M

asca

voM

20.1

9F

abri

caçã

o d

e V

inh

os e

Vin

agre

M

Page 29: Fluxo De Licenciamento Semace

Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania - 29

dig

o2

0.0

0G

rup

o/A

tiv

ida

de

sIn

stri

a d

e P

rod

uto

s A

lim

en

tare

s e

Be

bid

as

PP

DA

gru

pa

me

nto

N

orm

ati

vo

20.2

0In

stri

a d

e B

enefi

ciam

ento

de

Coc

oM

Ind

úst

ria

20.2

1In

stri

a d

e B

enefi

ciam

ento

de

Pim

enta

Mal

agu

eta

M20

.22

Mat

adou

ros,

Aba

ted

ouro

s, F

rigo

rífi

cos,

Ch

arqu

ead

as e

Der

ivad

os d

e O

rige

m A

nim

alA

20.2

3M

icro

des

tila

ria

de

Álc

ool

M20

.24

Pre

par

ação

de

Pes

cad

os e

Fab

rica

ção

de

Con

serv

as d

e P

esca

do

A

20.2

5P

rep

araç

ão, B

enefi

ciam

ento

e I

nd

ust

rial

izaç

ão d

e L

eite

e D

eriv

ados

Lat

icín

ios

A

20.2

6P

roce

ssam

ento

de

Fru

tas

M20

.27

Pro

du

ção

de

Ali

men

tos

Con

gela

dos

M20

.28

Refi

no

/ P

rep

araç

ão d

e Ó

leo

e G

ord

ura

Veg

etal

M20

.29

Usi

na

de

Açú

car

A20

.30

Usi

na

de

Açú

car

e Á

lcoo

lA

20.3

1O

utr

os

Page 30: Fluxo De Licenciamento Semace

30 - Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania

dig

o2

1.0

0G

rup

o/A

tiv

ida

de

sIn

stri

a d

e P

rod

uto

s d

e M

até

ria

Plá

stic

aP

PD

Ag

rup

am

en

to

No

rma

tiv

o21

.01

Fab

rica

ção

de

Art

efat

os d

e M

ater

ial P

lást

ico;

P

Ind

úst

ria

21.0

2F

abri

caçã

o d

e C

omp

onen

tes

Ter

mop

lást

icos

;P

21.0

3F

abri

caçã

o d

e L

amin

ados

Plá

stic

os;

P21

.04

Fab

rica

ção

de

Móv

eis

de

Plá

stic

o;P

21.0

5F

abri

caçã

o d

e P

lást

ico;

P21

.06

Ind

úst

ria

de

Pro

du

tos

Plá

stic

os T

ipo

PV

C e

der

ivad

os;

P21

.07

Ind

úst

ria

de

Saco

s d

e R

áfia

e T

ecid

os P

lást

icos

;P

21.0

8P

rod

uçã

o d

e E

spu

ma

Plá

stic

a;P

21.0

9R

ecic

lage

m d

e P

lást

icos

;M

21.1

0O

utr

os

Page 31: Fluxo De Licenciamento Semace

Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania - 31

dig

o2

2.0

0G

rup

o/A

tiv

ida

de

sIn

stri

a M

ecâ

nic

aP

PD

Ag

rup

am

en

to

No

rma

tiv

o22

.01

Fab

rica

ção

de

Máq

uin

as, P

eças

, Ute

nsí

lios

e A

cess

ório

s co

m T

rata

men

to

Tér

mic

o e

sem

Tra

tam

ento

de

Sup

erfí

cie;

M

Ind

úst

ria

22.0

2F

abri

caçã

o d

e M

áqu

inas

, Peç

as, U

ten

síli

os e

Ace

ssór

ios

com

Tra

tam

ento

e

Tra

tam

ento

de

Sup

erfí

cie;

M

22.0

3F

abri

caçã

o d

e M

áqu

inas

, Peç

as, U

ten

síli

os e

Ace

ssór

ios

sem

Tra

tam

ento

T

érm

ico

e co

m T

rata

men

to d

e Su

per

fíci

e;M

22.0

4F

abri

caçã

o d

e M

áqu

inas

, Peç

as, U

ten

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os e

Ace

ssór

ios

sem

Tra

tam

ento

T

érm

ico

e se

m T

rata

men

to d

e Su

per

fíci

e;M

22.0

5F

abri

caçã

o d

e In

stal

açõe

s F

rigo

rífi

cas;

M22

.06

Fab

rica

ções

de

Máq

uin

as d

e C

ostu

ras;

M22

.07

Fab

rica

ção

de

Ref

rige

rad

ores

;M

22.0

8F

abri

caçã

o d

e V

enti

lad

ores

;M

22.0

9F

abri

caçã

o e

Mon

tage

m d

e A

erog

erad

ores

M22

.10

Ind

úst

ria

de

Ger

ador

es E

ólic

os e

Elé

tric

osM

22.1

1In

stri

a M

etal

mec

ânic

a;A

22.1

2In

du

stri

aliz

ação

de

Sist

emas

En

ergé

tico

s;M

22.1

3M

anu

ten

ção

Ind

ust

rial

M22

.14

Mon

tage

m d

e B

omba

s H

idrá

uli

cas

M22

.15

Ou

tros

Page 32: Fluxo De Licenciamento Semace

32 - Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania

dig

o2

3.0

0G

rup

o/A

tiv

ida

de

sIn

stri

a M

eta

lúrg

ica

PP

DA

gru

pa

me

nto

N

orm

ati

vo

23.0

1A

rtef

atos

de

Fer

ro /

Aço

e d

e M

etai

s N

ão F

erro

sos

com

Tra

tam

ento

de

Sup

erfí

cie,

incl

usi

ve G

alva

nop

last

ia;

A

Ind

úst

ria

23.0

2A

rtef

atos

de

Fer

ro /

Aço

e d

e M

etai

s N

ão F

erro

sos

sem

Tra

tam

ento

de

Sup

erfí

cie;

A

23.0

3F

abri

caçã

o d

e A

ço e

de

Pro

du

tos

Sid

erú

rgic

os;

A23

.04

Fab

rica

ção

de

Art

efat

os d

e A

lum

ínio

;A

23.0

5F

abri

caçã

o d

e A

uto

peç

as p

ara

Veí

culo

s;A

23.0

6F

abri

caçã

o d

e C

omp

onen

tes

par

a A

erog

erad

ores

;A

23.0

7F

abri

caçã

o d

e E

mba

lage

ns

Met

álic

as;

A23

.08

Fab

rica

ção

de

Est

rutu

ras

Met

álic

as c

om T

rata

men

to d

e Su

per

fíci

e in

clu

sive

Gal

van

opla

stia

;A

23.0

9F

abri

caçã

o d

e E

stru

tura

s M

etál

icas

sem

Tra

tam

ento

de

Sup

erfí

cie;

A23

.10

Fab

rica

ção

de

Móv

eis

de

Aço

;A

23.1

1F

abri

caçã

o d

e M

óvei

s e

Est

rutu

ras

Met

álic

as;

A23

.12

Met

alu

rgia

de

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ais

Pre

cios

os;

A23

.13

Met

alu

rgia

de

Ret

ifica

ção

de

Peç

as d

e M

áqu

inas

In

du

stri

ais;

A23

.14

Met

alu

rgia

de

Pó,

incl

usi

ve P

eças

Mol

dad

as /

Est

amp

aria

;A

23.1

5M

etal

urg

ia d

os M

etai

s N

ão F

erro

sos,

em

for

mas

pri

már

ias

e se

cun

dár

ias,

in

clu

sive

Ou

roA

23.1

6P

rod

uçã

o d

e F

un

did

os d

e F

erro

e A

ço /

For

jad

os /

Ara

mes

/ L

amin

ados

co

m T

rata

men

to d

e Su

per

fíci

e, in

clu

sive

Gal

van

opla

stia

;A

Page 33: Fluxo De Licenciamento Semace

Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania - 33

dig

o2

3.0

0G

rup

o/A

tiv

ida

de

sIn

stri

a M

eta

lúrg

ica

PP

DA

gru

pa

me

nto

N

orm

ati

vo

23.1

7P

rod

uçã

o d

e F

un

did

os d

e F

erro

e A

ço /

For

jad

os /

Ara

mes

/ L

amin

ados

se

m T

rata

men

to d

e Su

per

fíci

e;A

Ind

úst

ria

23.1

8P

rod

uçã

o d

e L

amin

ados

/ L

igas

/ A

rtef

atos

de

Met

ais

Não

Fer

roso

s co

m

Tra

tam

ento

de

Sup

erfí

cie,

incl

usi

ve G

alva

nop

last

ia;

A

23.1

9P

rod

uçã

o d

e So

ldas

e A

nod

os;

A23

.20

Pro

du

ção

de

Sold

as e

An

odos

;A

23.2

1R

elam

inaç

ão d

e M

etai

s N

ão-F

erro

sos,

incl

usi

ve L

igas

;A

23.2

2Se

rviç

os d

e T

rata

men

to d

e Su

per

fíci

e, in

clu

sive

Gal

van

opla

stia

;A

23.2

3Si

der

urg

ia;

A23

.24

Têm

per

a e

Cem

enta

ção

de

Aço

, Rec

ozim

ento

de

Ara

mes

, Tra

tam

ento

de

Sup

erfí

cie;

A

23.2

5T

rata

men

to d

e M

etai

s;A

23.2

6O

utr

os

Page 34: Fluxo De Licenciamento Semace

34 - Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania

dig

o2

4.0

0G

rup

o/A

tiv

ida

de

sIn

stri

a Q

uím

ica

PP

DA

gru

pa

me

nto

N

orm

ati

vo

24.0

1B

enefi

ciam

ento

de

Clo

ro;

A

Ind

úst

ria

24.0

2F

abri

caçã

o d

e A

rtef

atos

de

Fib

ra S

inté

tica

;A

24.0

3F

abri

caçã

o d

e C

arvã

o;A

24.0

4F

abri

caçã

o d

e C

ombu

stív

eis

Não

-Der

ivad

os d

e P

etró

leo;

A24

.05

Fab

rica

ção

de

Con

cen

trad

os A

rom

átic

os N

atu

rais

, Art

ifici

ais

e Si

nté

tico

s;A

24.0

6F

abri

caçã

o d

e Sa

nea

nte

s, I

nse

tici

das

, Ger

mic

idas

e F

un

gici

das

;A

24.0

7F

abri

caçã

o d

e E

spu

ma

de

Bai

xa D

ensi

dad

e;A

24.0

8F

abri

caçã

o d

e F

erti

liza

nte

s e

Agr

oqu

ímic

os;

A24

.09

Fab

rica

ção

de

Fio

s d

e B

orra

cha

e L

átex

Sin

téti

cos;

A24

.10

Fab

rica

ção

de

Fós

foro

de

Segu

ran

ça e

Art

igos

Pir

otéc

nic

os;

A24

.11

Fab

rica

ção

de

Per

fum

aria

e C

osm

étic

os;

M24

.12

Fab

rica

ção

de

Pól

vora

/ E

xplo

sivo

s /

Det

onan

tes

e M

un

ição

par

a ca

ça /

D

esp

orto

s;A

24.1

3F

abri

caçã

o d

e D

omis

san

itár

ios:

Pre

par

ados

par

a li

mp

eza

e P

olim

ento

;M

24.1

4F

abri

caçã

o d

e P

rod

uto

s D

eriv

ados

do

Pro

cess

amen

to d

e M

adei

ra;

M24

.15

Fab

rica

ção

de

Pro

du

tos

Der

ivad

os d

o P

roce

ssam

ento

de

Pet

róle

o;A

24.1

6F

abri

caçã

o d

e P

rod

uto

s D

eriv

ados

do

Pro

cess

amen

to d

e R

och

as

Bet

um

inos

as;

A

24.1

7F

abri

caçã

o d

e P

rod

uto

s F

arm

acêu

tico

s e

Vet

erin

ário

s;M

24.1

8F

abri

caçã

o d

e p

rod

uto

s Q

uím

icos

par

a B

orra

cha;

A

Page 35: Fluxo De Licenciamento Semace

Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania - 35

dig

o2

4.0

0G

rup

o/A

tiv

ida

de

sIn

stri

a Q

uím

ica

PP

DA

gru

pa

me

nto

N

orm

ati

vo

24.1

9F

abri

caçã

o d

e P

rod

uto

s Q

uím

icos

par

a C

alça

dos

;A

Ind

úst

ria

24.2

0F

abri

caçã

o d

e R

esin

as p

ara

Lon

as d

e F

reio

;A

24.2

1F

abri

caçã

o d

e R

esin

as, F

ibra

s e

Fio

s A

rtifi

ciai

s e

Sin

téti

cos;

A24

.22

Fab

rica

ção

de

Sabã

o;M

24.2

3F

abri

caçã

o d

e Sa

bões

, Det

erge

nte

s e

Vel

as;

M24

.24

Fab

rica

ção

de

Solv

ente

s e

Gra

xas;

A24

.25

Fab

rica

ção

de

Solv

ente

s e

Seca

nte

s;A

24.2

6F

abri

caçã

o d

e T

inta

s em

Pó,

Sol

ven

tes

e C

oran

tes;

A24

.27

Fab

rica

ção

de

Tin

tas

e A

des

ivos

;A

24.2

8F

abri

caçã

o d

e T

inta

s, V

ern

izes

, Esm

alte

s, L

acas

e I

mp

erm

eabi

liza

nte

s;A

24.2

9F

abri

caçã

o d

e C

once

ntr

ados

de

Cor

par

a P

lást

icos

;A

24.3

0F

abri

caçã

o d

e P

rin

cíp

ios

Ati

vos

e D

efen

sivo

s A

gríc

olas

;A

24.3

1R

ecu

per

ação

de

Ext

into

res

de

Incê

nd

io;

M24

.32

Ind

úst

ria

e C

omér

cio

de

Gas

es e

Equ

ipam

ento

s;M

24.3

3P

rod

uçã

o d

e Á

lcoo

l Etí

lico

, Met

anol

e S

imil

ares

;A

24.3

4P

rod

uçã

o d

e Ó

leos

/ G

ord

ura

s e

Cer

as V

eget

ais

e A

nim

ais;

A24

.35

Pro

du

ção

de

Óle

os E

ssen

ciai

s, V

eget

ais

e P

rod

uto

s Si

mil

ares

, da

Des

tila

ção

da

Mad

eira

;A

24.3

6P

rod

uto

s d

e Su

bstâ

nci

as e

Fab

rica

ção

de

Pro

du

tos

Qu

ímic

os;

A

Page 36: Fluxo De Licenciamento Semace

36 - Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania

dig

o2

4.0

0G

rup

o/A

tiv

ida

de

sIn

stri

a Q

uím

ica

PP

DA

gru

pa

me

nto

N

orm

ati

vo

24.3

7P

rodu

ção

de A

rgam

assa

e M

assa

de

Reb

oco

Esp

ecia

is p

ara

Con

stru

ção

Civ

il;M

Ind

úst

ria

24.3

8P

rod

uçã

o d

e C

O²;

M24

.39

Pro

du

ção

de

Gor

du

ras

Veg

etai

s H

idro

gen

adas

M24

.40

Pro

du

ção

de

Oxi

gên

io G

asos

o;M

24.4

1R

ecu

per

ação

e R

efin

o d

e So

lven

tes,

Óle

os M

iner

ais,

Veg

etai

s e

An

imai

s;A

24.4

2R

eem

bala

gem

de

Pro

du

tos

Qu

ímic

os (

Sod

a C

áust

ica)

;A

24.4

3R

efin

aria

de

Pet

róle

o;A

24.4

4T

anca

gem

de

Hid

roca

rbon

etos

e Á

lcoo

l;A

24.4

5O

utr

os

Page 37: Fluxo De Licenciamento Semace

Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania - 37

dig

o2

5.0

0

Gru

po

/Ati

vid

ad

es

Ind

úst

ria

xti

l, d

e V

est

rio

, C

alç

ad

os

e A

rte

fato

s d

e T

eci

do

s,

Co

uro

e P

ele

sP

PD

Ag

rup

am

en

to

No

rma

tiv

o

25.0

1B

enefi

ciam

ento

de

Fib

ras

Têx

teis

, Veg

etai

s, d

e or

igem

An

imal

e s

inté

tico

s;M

Ind

úst

ria

25.0

2C

onfe

cçõe

s;P

25.0

3F

abri

caçã

o d

e A

rtig

os d

e C

ama,

Mes

a e

Ban

ho;

P25

.04

Fab

rica

ção

de

Cal

çad

os e

Com

pon

ente

s p

ara

Cal

çad

os;

M25

.05

Fab

rica

ção

de

Ed

red

ons

e M

anta

s;P

25.0

6F

abri

caçã

o d

e E

ntr

etel

as e

Col

arin

hos

;P

25.0

7F

abri

caçã

o d

e E

stof

ados

;M

25.0

8F

abri

caçã

o d

e E

tiqu

etas

de

Pol

iést

er;

P25

.09

Fab

rica

ção

de

Fit

as T

êxte

is;

P25

.10

Fab

rica

ção

de

San

dál

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38 - Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania

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Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania - 39

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Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania - 41

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Page 43: Fluxo De Licenciamento Semace

Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania - 43

Buscando Orientação

Após identificação da necessidade de licenciamento do empreendimento ou atividade, o interessado deverá contactar com o Núcleo Gerencial de Atendimento-NUGA, da SEMACE, para orientação quanto aos procedimentos estabelecidos, iniciando pelo preenchimento do Requerimento em formulário padrão, conhe-cimento dos documentos constantes do “Check List”, projetos e estudos ambientais necessários ao início do processo de licen-ciamento e enquadramento da atividade ou empreendimento quanto ao seu porte, calculando o valor do custo a ser recolhido e o tipo de licença ou autorização ambiental a ser requerida.

Este procedimento poderá também ser realizado via internet, através do sítio da SEMACE: www.semace.ce.gov.br, clicando no link procedimentos para o licenciamento ambiental, onde constam todas as informações necessárias para instrução do processo de licenciamento, incluindo a listagem de documentos necessários - “Check List”.

De posse dessa documentação, deverá proceder a abertura do processo referente ao licenciamento ou autorização ambiental. O NUGA realizará a análise técnica e jurídica, devendo:

- Conferir todos os itens assinalados na relação de documentos;

- Verificar se há impedimentos em nome do interessado ou do empreendimento (se há outra licença em anda-mento, se há débitos na SEMACE em nome do inte-ressado, etc.)

- Conferir a documentação do ponto de vista legal;- Conferir a documentação do ponto de vista técnico;- Registrar as exigências técnicas/documentais veri-ficadas.

Page 44: Fluxo De Licenciamento Semace

44 - Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania

Não serão protocolados os processos que não atenderem à análise técnica e jurídica realizada pelo NUGA, que deverá orientar o interessado quanto à documentação complementar.

Depois de protocolado, o processo é encaminhado ao núcleo responsável pelo licenciamento, que deverá designar um técnico com a especialização necessária para analisar a solicitação constante do processo.

De posse do processo, o técnico responsável agendará a vistoria técnica ao local, a qual será realizada em veículo da SEMACE.

Após a vistoria, será emitido Parecer ou Relatório Técnico com avaliação da viabilidade, ou não, da concepção e localização proposta para o empreendimento ou atividade, inclusive definindo a necessidade, ou não, de solicitação de Autorização para Desmata-mento e apresentação de Estudos Ambientais necessários.

Em caso de avaliação positiva, deverá ser emitida a Licença Prévia, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e condicionantes a serem atendidos nas próximas fases de sua implementação.

Quando se tratar de empreendimento para o qual tenha sido determinada a apresentação de Estudo de Impacto Ambiental-EIA e respectivo Relatório de Impacto Ambiental-RIMA, a SEMACE emitirá Termo de Referência para elaboração do referido estudo. A Licença Prévia será emitida, somente após análise do EIA / RIMA e aprovação do Parecer Técnico, elaborado pela equipe técnica da SEMACE, pelo Conselho Estadual do Meio Ambiente - COEMA.

Em caso de avaliação negativa, o empreendedor será notificado da desaprovação da área e concepção do projeto protocolado, podendo apresentar outras alternativas para reanálise, dentro do prazo definido na notificação. A não apresentação de alternativas, no prazo definido pela SEMACE, implicará no arquivamento automático do processo.

Caso tenha sido identificada, durante a vistoria, a necessidade da Autorização para Desmatamento, a mesma deverá ser requerida junto ao Núcleo de Atendimento da SEMACE.

A Licença de Instalação só poderá ser requerida, junto à SEMACE, mediante apresentação da Licença Prévia e do Parecer Florestal, quando for o caso, bem como dos demais documentos constantes no “Check List” e estudos ambientais solicitados na Licença Prévia.

Page 45: Fluxo De Licenciamento Semace

Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania - 45

Depois de protocolada a Licença de Instalação, o técnico responsável retornará ao local do empreendimento para nova vistoria, analisará o projeto e estudo ambiental apresentado e emitirá Parecer/Relatório Técnico conclusivo indicando ou não a aprovação dos projetos para concessão da referida licença.

Em caso de avaliação positiva, deverá ser emitida a Licença de Instalação, que autoriza o início da instalação do empreendimento ou atividade, de acordo com as especificações constantes dos planos, programas e projetos executivos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental e demais condicionantes, da qual constituem motivo determinante.

Em caso de avaliação negativa, o empreendedor será notificado da desaprovação do projeto protocolado, podendo apresentar outras alternativas para reanálise, dentro do prazo definido na notificação. A não apresentação de alternativas no prazo definido pela SEMACE, implicará no arquivamento automático do processo.

De posse da Licença de Instalação, o empreendedor poderá requerer a Licença de Operação para o empreendimento, apresen-tando a documentação constante do “Check List” da SEMACE.

Os procedimentos para concessão da Licença de Operação são semelhantes aos utilizados nas Licenças Prévia e de Instalação, constando de vistoria, análise documental e emissão de Parecer/Relatório Técnico.

Esta Licença autoriza a operação da atividade, obra ou empreendimento, após a verificação do efetivo cumprimento das exigências das licenças anteriores (LP e LI), bem como do adequado funcionamento das medidas de controle ambiental, equipamentos de controle de poluição e demais condicionantes determinados para a operação.

Os estudos ambientais necessários ao processo de licen-ciamento, de acordo com a Resolução COEMA Nº 08/04 são:

- Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental - EIA/RIMA;

- Plano de Recuperação de Áreas Degradadas – PRAD;- Plano de Controle e Monitoramento Ambiental - PCMA;- Relatório de Controle e Monitoramento Ambiental - RCA;- Estudo de Viabilidade Ambiental - EVA;- Relatório Ambiental Simplificado - RAS;- Plano de Contingência/Emergência;- Plano de Manejo Florestal;- Plano de Desmatamento Racional;

Page 46: Fluxo De Licenciamento Semace

46 - Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania

- Relatório de Auditoria Ambiental - RAA;- Análise de Risco / Gerenciamento de Risco;- Auditoria Ambiental - AA;- Avaliação Ambiental Estratégica de Políticas, Programas e Planos

Públicos - AAEPPPP.

Estes estudos deverão ser realizados por profissionais legalmente habilitados, às expensas do empreendedor. Os profis-sionais que subscreverem os estudos serão responsáveis pelas informações apresentadas, sujeitando-se às sanções administrativas, civis e penais. Os documentos deverão vir assinados e acompanhados dos respectivos Registros no Conselho de Classe Profissional.

O Estudo de Impacto Ambiental - EIA e o Relatório de Impacto Ambiental - RIMA constituem alguns dos elementos que compõe o processo de Avaliação de Impacto Ambiental representando instrumentos condicionantes à emissão da Licença Prévia para empreendimentos ou atividades cuja implantação causem alterações significativas ao meio ambiente.

O Estudo de Impacto Ambiental - EIA visa essencialmente a identificação e avaliação das prováveis repercussões sobre o meio ambiente, a partir do conhecimento de determinado projeto, obra ou atividade e das características da área de influência dos mesmos, bem como a proposição da medidas mitigadoras/compensatórias adequadas e programas de acompanhamento e monitoramento dos impactos

O Relatório de Impacto Ambiental - RIMA reflete as conclusões do EIA e se consubstancia em um documento elaborado em linguagem objetiva e adequada à compreensão dos grupos sociais interessados e por todas as instituições envolvidas na tomada de decisão.

A Resolução CONAMA Nº 001/86, em seu Art. 2º, exemplifica alguns tipos de atividades modificadoras do meio ambiente que necessitam da apresentação de EIA/RIMA.

Page 47: Fluxo De Licenciamento Semace

Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania - 47

REQUERIMENTO DA LICENÇA

ANÁLISE TÉCNICA/JURÍDICA

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Page 48: Fluxo De Licenciamento Semace

48 - Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania

Page 49: Fluxo De Licenciamento Semace

Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania - 49

O licenciamento ambiental, considerado instrumento preventivo, consiste em um procedimento uno, dividido em três fases distintas, ou seja, em três licenças que estabelecem condições e medidas de controle ambiental, que deverão ser observadas pelo empreendedor.

De acordo com a Lei Estadual nº 11.411/87 e a Resolução COEMA nº O8/04, o Sistema de Licenciamento Ambiental do estado do Ceará compõe-se das seguintes modalidades de Licenças, Autorizações e Cadastros:

Licença Prévia (LP) - concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento ou atividade, aprovando sua localização e concepção, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e condicionantes a serem atendidos nas próximas fases de sua implementação.

Saliente-se que nesta fase do licenciamento ainda não é autorizado o início de obras.

Licença de Instalação (LI) - autoriza o início da instalação do empreendimento ou atividade de acordo com as especificações constantes dos planos, programas e projetos executivos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental e demais condicionantes,

da qual constituem motivo determinante.

Neste momento não é autorizada a operacionalização do empreendimento.

Tipos de Licença e Autorização /

Prazo de Validade e Renovação

Page 50: Fluxo De Licenciamento Semace

50 - Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania

Licença de Operação (LO) - autoriza a operação da atividade, obra ou empreendimento, após a verificação do efetivo cumprimento das exigências das licenças anteriores (LP e LI), bem como do adequado funcionamento das medidas de controle ambiental, equipamentos de controle de poluição e demais condicionantes determinados para a operação.

A Alteração da Licença (AL) - está condicionada à existência de Licença de Instalação (LI) ou Licença de Operação (LO), observando, ainda, o seu respectivo prazo de validade, quando porventura ocorrer modificação no contrato social da empresa, empreendimento, atividade ou obra, ou qualificação de pessoa física.

Será igualmente exigida a alteração da Licença, no caso de ampliação ou alteração do empreendimento, obra ou atividade, obedecendo à compatibilidade do processo de licenciamento em suas etapas e instrumentos de planejamento, implantação e operação (roteiros de caracterização, plantas, normas, memoriais, portarias de lavra), conforme exigência da SEMACE.

A Licença de Instalação e Operação (LIO) - será conce-dida para implantação de projetos de assentamento de reforma agrária e de carcinicultura, observadas, respectivamente, a Resolução CONAMA n° 289, de 25 de outubro de 2001 e a Resolução COEMA n° 02, de 27 de março de 2002, consoante às especificações do projeto básico, medidas e condições de controle ambiental estabelecidas pelo órgão ambiental.

A Licença Simplificada (LS) - será concedida exclu-sivamente quando se tratar da localização, implantação e operação de empreendimentos ou atividades de porte micro, com pequeno potencial poluidor-degradador e cujo enquadramento de cobrança de custos situe-se nos intervalos de A, B ou C, constantes da Tabela n° 01 do Anexo III da Resolução COEMA nº 08/04. O processo de licenciamento ambiental simplificado constará de Licença Prévia (LP) e Licença de Instalação/Operação (LIO).

A Autorização Ambiental (AA) - será concedida a em-preendimentos ou atividades de caráter temporário. Caso o empreen-dimento, atividade, pesquisa, serviço ou obra de caráter temporário, exceda o prazo estabelecido de modo a configurar situação permanente, serão exigidas as licenças ambientais correspondentes, em substituição à Autorização Ambiental expedida.

Page 51: Fluxo De Licenciamento Semace

Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania - 51

Autorizações Ambientais Florestais, Cadastros e Registro

Autorização para Desmatamento - Expedida para supressão

total ou parcial de vegetação nativa e formações sucessoras. Deverá ser

efetivada mediante as seguintes modalidades:

- Exploração Florestal – quando a finalidade do desma-

tamento é a utilização de qualquer produto ou subproduto de origem

florestal que tenham objetivos sociais ou econômicos ligados diretamente

a fins agropecuários, florestais e assemelhados, através da supressão

parcial da floresta, mediante a apresentação de planos de manejo

florestal, agroflorestal, silvipastoril e agrosilvipastoril.

- Uso Alternativo do Solo – quando a finalidade do desma-

tamento é destinada à implantação de culturas agrícolas, frutíferas,

pastagens e florestais.

- Outras Autorizações – aplicada para qualquer alteração /

supressão da cobertura vegetal nativa, suas formações sucessoras, bem

como demais formas de vegetação que não sejam objeto de exploração

florestal e uso alternativo do solo.

Autorização para Uso do Fogo Controlado

Expedida para realização da queima controlada que é o emprego do fogo como prática cultural e manejo em atividades agrícolas, silvipastoril, agroflorestais e agrosilvipastoris.

Autorização para Transporte de Matéria-Prima de Origem Florestal

Expedida para o transporte de matéria-prima de origem florestal proveniente da exploração de atividade florestal,

agroflorestal, silvipastoril e agrosilvipastoril, bem como de atividades no uso alternativo do solo.

Page 52: Fluxo De Licenciamento Semace

52 - Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania

Cadastro e Registro dos Consumidores de Matéria-Prima de Origem Florestal

Obrigatório às pessoas físicas ou jurídicas que explorem, beneficiem, transformem, industrializem, utilizem, consumam, comercializem ou armazenem, sob qualquer forma, produtos, subprodutos ou matéria-prima originária de qualquer formação florestal.

Cadastro de Produtos Agrotóxicos Comercializados no Estado

Obrigatório aos fabricantes que desejam comercializar seus produtos no Estado.

Registro de Estabelecimento Comercializador ou Utilizador de Agrotóxico

Obrigatório aos comerciantes de produtos agrotóxicos, às empresas prestadoras de serviços, empresas agropecuárias e empresas de armazenamento e expurgos de sementes que utilizam agrotóxico para fins fitosanitários.

OBSERVAÇÕES PERTINENTES:

• Em caso de alteração da razão social de empreendimentos com Licença/Autorização em vigor, o interessado deverá apresentar à SEMACE, documentação comprobatória da mudança, devidamente registrada na junta comercial que deverá ser analisada pelo setor jurídico da SEMACE.

• As Licenças/Autorizações Ambientais poderão ser transferidas para outro proprietário, desde que as mesmas estejam dentro do prazo de validade e não haja mudança na atividade inicial.

Prazos de Validade das Licenças, Autorizações e Cadastros

As licenças Ambientais já possuem seus prazos de validade estabelecidos pela Resolução CONAMA n° 237, de 19 de dezembro de 1997, entretanto o estado do Ceará, referendado pelo Conselho Estadual do Meio Ambiente-COEMA, prevê de forma mais restritiva, prazos de validade compreendidos entre um e três anos, de acordo com o porte e o potencial poluidor-degradador da atividade.

Page 53: Fluxo De Licenciamento Semace

Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania - 53

A Licença Prévia (LP) terá prazo de validade máximo de um ano, independente do porte e do potencial poluidor-degradador do empreendimento, podendo ser renovada de acordo com o cronograma de elaboração dos planos, programas e projetos relativos ao empreendimento ou atividade.

Esta Licença terá o prazo máximo de vigência de cinco anos, devendo ser renovada anualmente.

A Licença de Instalação (LI) terá prazo de validade máximo de dois anos, independente do porte e do potencial poluidor-degradador do empreendimento, podendo ser renovada de acordo com o seu cronograma de implantação.

Esta Licença terá o prazo máximo de vigência de seis anos, devendo ser renovada a cada dois anos.

A Licença de Operação (LO) terá prazo de validade mínimo de um ano e máximo de três anos, de acordo com o potencial poluidor-degradador da atividade/empreendimento, da seguinte forma: um ano para empreendimentos com alto potencial poluidor degradador, dois anos para empreendimentos com médio potencial poluidor degradador e três anos para empreendimentos com pequeno potencial poluidor degradador.

A Licença de Alteração (LA) está condicionada à existência de Licença de Instalação (LI) ou Licença de Operação (LO), observando ainda o seu respectivo prazo de validade.

A Licença de Instalação e Operação (LIO) terá prazo de validade estabelecido em cronograma operacional, não ultrapassando o período de três anos.

A Licença Simplificada (LS) terá prazo de validade ou renovação estabelecido no cronograma operacional, não extra-polando o período de dois anos.

A Autorização Ambiental (AA) terá prazo estabelecido em cronograma operacional, não excedendo o período máximo de um ano.

A Autorização para Exploração Florestal terá prazo de validade igual a um ano.

Page 54: Fluxo De Licenciamento Semace

54 - Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania

A Autorização para Desmatamento terá prazo de vali-dade

de, no máximo, um ano.

Outras Autorizações terão prazo de validade de, no máximo,

um ano.

A Autorização para Uso do Fogo Controlado terá prazo de

validade de, no máximo, um ano.

A Autorização para Transporte de Matéria-Prima de

Origem Florestal terá prazo de validade de quarenta e oito horas, a

partir do preenchimento dos dados do transporte pelo trans-portador.

O Cadastro e Registro dos Consumidores de Matéria-

Prima de Origem Florestal terá prazo de validade de um ano.

O Cadastro de Produtos Agrotóxicos Comercializados no

Estado terá prazo de validade de até cinco anos.

O Registro de Estabelecimento Comercializador ou

Utilizador de Agrotóxico terá prazo de validade de um ano.

Prazo de Renovação das Licenças Ambientais

Obedecerá a idêntico procedimento adotado para fins de sua

obtenção, inclusive no tocante aos custos e prazos de validade, devendo sua solicitação efetuar-se no mínimo 120(cento e vinte) dias antes da data final de validade da Licença. Expirado o prazo de validade da licença sem que seja requerida a sua renovação, ficará caracterizada infração

ambiental, estando o infrator sujeito às penas previstas em lei.

Prazo para o cumprimento dos condicionantes previstos

nas Licenças ou Autorizações

Os prazos serão contados a partir da data da concessão da Licença

ou Autorização.

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Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania - 55

Prazo para análise do requerimento

pela SEMACE

Os prazos de análises estabelecidos pela Superintendência Estadual do Meio Ambiente (SEMACE) são de, no mínimo, 60 (sessenta) dias para cada modalidade de Licença, considerando o prazo máximo de 06 (seis) meses, a contar do ato de protocolar o requerimento até seu deferimento ou indeferimento, ressalvados os casos em que houver EIA/RIMA e/ou Audiências Públicas, quando o prazo mínimo será de 120 (cento e vinte) dias e o máximo será de até 12 (doze) meses.

A contagem do prazo será suspensa, a partir da solicitação, pela SEMACE, de estudos ambientais complementares ou de esclarecimentos pelo empreendedor, retornando sua contagem a partir do pronto atendimento.

O prazo previsto para entrega dos estudos ambientais complementares e/ou de esclarecimentos pelo empreendedor dependerá da natureza da solicitação, ficando sua determinação a cargo do órgão ambiental.

O não cumprimento dos prazos estipulados implicará no arquivamento do processo, o que não impedirá a apresentação de novo requerimento de licença, que deverá obedecer aos proce-dimentos estabelecidos, mediante novo pagamento de custo de análise.

OBSERVAÇÕES PERTINENTES• As Licenças são seqüenciais e independentes, podendo ser expedidas

isoladas ou sucessivamente, de acordo com a natureza, características e fase do empreendimento ou atividade.

• Serão indeferidos os requerimentos para obtenção de licenças ou autorizações apresentados pelos interessados, quando verificada a omissão de qualquer informação solicitada para continuidade do licenciamento, dentro do prazo notificado. O arquivamento do processo de licenciamento não impedirá a apresentação de novo requerimento, mediante novo paga-mento de custo de análise.

• As licenças e autorizações serão cassadas ou canceladas, respectivamente, se, no curso de sua vigência, for constatada a reforma, ampliação, mudança de endereço, modificação no contrato social da empresa, alteração na natureza da atividade, empreendimento ou obra, e ainda, qualificação de pessoa física sem prévia comunicação à SEMACE, bem como o descum-primento dos condicionantes previstos na licença concedida. A cassação ou cancelamento serão informados mediante envio de ofício ao interessado, com aviso de recebimento – AR.

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56 - Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania

Empreendimentos e Atividades que apresentarem emissão dentro dos padrões estabelecidos pela lei através do auto-monitoramento e da avaliação sistemática da SEMACE, poderão ter o prazo de validade da Licença de Operação ampliado, não podendo ultrapassar o prazo máximo de dez anos.

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Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania - 57

DocumentaçãoBásica

É aquela necessária a cada etapa do processo de licenciamento de acordo com as especificidades de cada empreendimento ou atividade a ser licenciada.

Licença Prévia

A Licença Prévia não autoriza o início das obras, nem o de qualquer outro tipo de atividade.

DOCUMENTAÇÃO BÁSICA

Requerimento em Formulário Padrão de Identificação, emitido pela SEMACE (assinado pelo titular do empreendimento ou representante legal mediante instrumento procura-tório).

Para pessoa jurídica : Cópias da Identificação de Pessoa Jurídica (CNPJ) e do contrato social, mais último aditivo ;

Para pessoa física : Cópia do Cadastro de Pessoa Física (CPF) . Todas as cópias deverão ser autenticadas em cartório ou no Núcleo Gerencial de Atendimento da SEMACE, mediante a apresentação do documento original.

Cópia autenticada da Escritura do terreno e do Registro do imóvel (matrícula atualizada com prazo de validade de 90 dias) ou Certidão da Secretaria de Patrimônio da União – SPU (comprovante de domínio do terreno – aforamento, ocupação, cessão, locação, etc.),caso se trate de terrenos da União.

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58 - Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania

Cópia da publicação, em jornal, da solicitação da Licença Prévia, conforme modelo padrão.

Comprovante de pagamento do custo de licenciamento ambiental, original ou cópia autenticada em cartório ou no Núcleo Gerencial de Atendimento da SEMACE mediante a apresentação do documento original. - As microempresas, na área estadu-al, estão isentas deste pagamento, conforme Lei Estadual Nº 13.298, de 02.04.2003 – apresentar cópia da FIC.

Descrição geral da área do empreendimento e da concepção do projeto proposto.

Planta de Situação do empreendimento, com indicação de pontos de referência (croqui).

Planta do Levantamento Planialtimétrico do terreno, com definição de sua poligonal, em escala compatível, com coor-denadas UTM e /ou geográficas, especificando o DATUM utilizado. Indicar os recursos naturais e/ou artificiais existentes, delimitando todas as Áreas de Preservação Permanente, definidas pela legis-lação vigente. Os recursos hídricos incidentes na área deverão ter suas larguras delimitadas e suas faixas marginais devem, obri-gatoriamente, ser respeitadas, mantendo o afastamento mínimo previsto no Código Florestal (Lei nº 4771/65) e suas alterações (Lei nº 7803/89), Resolução CONAMA Nº 303/02 e 302/02. As plantas, no mínimo duas cópias, deverão estar assinadas pelo profissional responsável, acompanhadas da ART.

Anuência da Prefeitura Municipal declarando que o local e o tipo de empreendimento ou atividade estão em conformidade com a legislação aplicável ao uso e ocupação do solo, indicando sua localização em área urbana, de expansão urbana ou rural, conforme modelo em anexo.

Cópia da Outorga provisória de Água expedida pela SRH, quando utilizar água diretamente dos mananciais de água doce.

Outras Autorizações que se fizerem necessárias.

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Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania - 59

Licença de Instalação

A Licença de Instalação não autoriza o funcionamento do empreendimento ou atividade.

DOCUMENTAÇÃO BÁSICA

Requerimento em Formulário Padrão de Identificação, emitido pela SEMACE (assinado pelo titular do empreen-dimento ou representante legal mediante instru-mento procuratório).

Cópia da Licença Prévia concedida pela SEMACE.

Autorização do Desmatamento (quando constar nos condicio-nantes da LP) / Parecer Florestal.

Cópia da publicação, em jornal, da solicitação da Licença de Instalação, conforme modelo padrão.

Comprovante de pagamento do custo de licenciamento ambiental, original ou cópia autenticada em cartório ou no Núcleo Gerencial de Atendimento do SEMACE mediante a apresentação do documento original. - As microempresas, na área estadual, estão isentas deste pagamento, conforme Lei Estadual Nº 13.298, de 02.04.2003; apresentar cópia da FIC).

Estudos, projetos e outros documentos exigidos na Licença Prévia, acompanhados da ART do técnico responsável pela elaboração dos mesmos e por sua execução.

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60 - Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania

Licença de Operação

Autoriza a operação da atividade ou empreendimento, após a verificação do efetivo cumprimento dos condicionantes expressos nas licenças anteriores, com as medidas de controle ambiental e condicio-nantes determinados para a operação.

DOCUMENTAÇÃO BÁSICA

Requerimento em Formulário Padrão de Identificação emitido pela SEMACE (assinado pelo titular do empreendimento ou representante legal mediante instrumento procuratório).

Cópia da Licença de Instalação concedida pela SEMACE.

Cópia da publicação, em jornal, da solicitação da Licença de Operação, conforme modelo padrão.

Comprovante de pagamento do custo de licenciamento ambiental, original ou cópia autenticada em cartório ou no Núcleo Gerencial de Atendimento da SEMACE mediante a apresentação do documento original. (As microempresas, na área estadual, estão isentas deste pagamento, con-forme Lei Estadual Nº 13.298, de 02.04.2003; apre-sentar cópia da FIC).

Averbação da Reserva Legal, quando não se tratar de terreno de marinha ou terrenos localizados em áreas urbanas.

Cópia da Outorga de Água definitiva expedida pela SRH, quando utilizar água diretamente dos mananciais de água doce.

Outras autorizações, cadastros e registros que se fizerem necessários.

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Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania - 61

Os pedidos de licenciamento, em qualquer de suas moda-lidades, bem como sua renovação, deverão ser publicados em jornal de grande circulação, excetuando-se os pedidos enquadrados como Licença Simplificada e Autorização.

A publicação dos pedidos de Licenciamento é obrigatória, paga pelo interessado e visa tornar público o licenciamento da atividade. Essa exigência está fixada através da Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) Nº 006/86.

_______________________________________NOME DA EMPRESA – SIGLA

Torna público que requereu à Superintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE, a Licença (tipo da licença) para (atividade/empreendimento) situado(a) no (município), (endereço completo).

Foi determinado o cumprimento das exigências contidas nas Normas e Instruções de Licenciamento da SEMACE.

Publicidade do Pedidode Licença Ambiental

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62 - Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania

O custo de análise para obtenção da licença ambiental, fundamenta-se no Art. 13 da Resolução CONAMA n° 237, de 19 de dezembro de 1997, visando o ressarcimento, pelo empreendedor, das despesas realizadas pelo órgão ambiental competente.

Os valores dos custos de análise para expedição da LP, LI, LO, AL, LS, LIO e AA, emitidas pela SEMACE, estão associados a intervalos de cobrança, definidos de acordo com o Porte e o Potencial Poluidor-Degradador do empreendimento ou atividade.

Estes intervalos de cobrança, bem como os critérios que os estabelecem, estão definidos nos Anexos da Resolução COEMA nº 08, de 15 de abril de 2004. Os custos corresponderão ao resultado da multiplicação dos respectivos coeficientes pelo valor da Unidade Fiscal de Referência – UFIRCE.

Os custos referentes às Licenças Prévias, de Instalação, de Operação, de Alteração, de Instalação e de Operação, Simplificada e Autorização Ambiental serão cobrados separadamente. Caso o empreendimento já esteja instalado ou em operação quando da solicitação da sua regularização, os custos das licenças serão cobrados cumulativamente.

Também serão cobradas separadamente, as análises labo-ratoriais realizadas no Laboratório da SEMACE, necessárias à complementação do processo de licenciamento.

Custo de Análise paraObtenção da

Licença Ambiental

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Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania - 63

Sempre que solicitados estudos ambientais, o custo da análise será calculado pela fórmula proposta para esse fim; todavia, o número de técnicos e horas técnicas de trabalho serão definidos como segue:

Tipo de Estudo Nº de Técnicos

Horas Trabalhadas

Estudo Ambiental (EA) / Plano de Emergência / Plano de Contingência / Relatório Ambiental Simplificado

01 04

Plano de Controle Ambiental (PCA) / Relató-rio de Controle Ambiental (RCA) / Análise de Risco / Gerenciamento de Risco / Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) / Estudo de Viabilidade Ambiental(EVA) / Plano de Controle e Monitoramento Ambien-tal (PCMA)

02 10

Plano de Manejo Florestal / Plano de Desma-tamento Racional

03 10

Relatório Ambiental Simplificado (RAS)- de acordo com a Resolução CONAMA 279/01

03 12

Auditoria Ambiental (AA) 03 16

Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA)

A definir para cada caso

A definir para cada caso

Avaliação Ambiental Estratégica de Políticas, Programas e Planos Públicos (AAEPPPP)

A definir para cada caso

A definir para cada caso

O cálculo dos custos dessas análises levarão em consideração os seguintes parâmetros:a) distância do empreendimento ou atividade objeto do licenciamento

à sede da SEMACE em Fortaleza;b) número de técnicos envolvidos; ec) horas técnicas totais de trabalho da equipe de análise (considerando

consultas, deslocamentos para visitas técnicas e vistorias). d) no caso de EIA/RIMA, o total mínimo de horas técnicas a considerar

não poderá ser inferior a 100 (cem).

V = { [(D * FCQ* P1) + (NT *THT* FCHT) ] P2}

Onde:V= Valor em UFIRCE da remuneração dos serviços;D = Distância em km à sede da SEMACE;FCQ = Fator custo unitário de quilometragem = 0,8710 UFIRCE/km;P1= Peso atribuído ao fator distância = 2;

NT = Número total de técnicos utilizados na análise;

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64 - Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania

THT = Total de horas técnicas necessárias para análise do processo até sua conclusão;

FCHT = Fator custo unitário de hora técnica = 21,7756 UFIRCE/hora;

P2 = Peso atribuído ao fator análise técnica = 1,50.

OBSERVAÇÃO:

1. O indeferimento do pedido de licença, por parte da SEMACE, ou a reprovação do Estudo de Impacto Ambiental e respectivo RIMA, ou de outros estudos ambientais, serão oficializados ao requerente e não implicarão, em nenhuma hipótese, em devolução da importância recolhida.

2. Todas as despesas e custos referentes à realização de audiências prévias e públicas serão de inteira e exclusiva responsabilidade do requerente do licenciamento.

O cálculo dos custos dessas análises levarão em consideração os seguintes parâmetros:

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Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania - 65

Fiscalização e Monitoramento

Pós-licençasA Fiscalização Ambiental e o Monitoramento das licenças são

utilizados também como instrumentos da Política Estadual de Meio Ambiente, visando ao controle e ao monitoramento das atividades utilizadoras de recursos ambientais, sendo executados pelos técnicos do órgão ambiental, através de realização de inspeções periódicas.

Visando acompanhar de maneira sistematizada e padronizada os procedimentos de controle da poluição, para os empre-endimentos e atividades geradores de efluentes, é condicionante da renovação das Licenças de Operação:

a) análise dos efluentes gerados nas diversas atividades, pelo laboratório do órgão ambiental do Estado, quando da renovação da Licença de Operação.

b) o cumprimento da Portaria da SEMACE n° 151/02 e 154/02.

c) o cumprimento da Resolução CONAMA nº. 312/02, que determina a apresentação do plano de monitoramento ambiental, ao órgão competente.

O empreendedor deverá requerer ao Núcleo Gerencial de Atendimento da SEMACE a avaliação dos efluentes gerados pelo empreendimento/atividade, quando da solicitação da renovação da licença de operação. Os parâmetros a serem analisados deverão estar de acordo com as diferentes tipologias definidas na Resolução COEMA Nº 08/04 e na Legislação Ambiental vigente.

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66 - Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania

Foi instituído, ainda, através da Portaria da SEMACE nº. 151/02, o sistema de automonitoramento para as atividades industriais, que consiste na análise periódica de amostras de efluentes e encaminhamento dos laudos ao Órgão Ambiental Estadual, para análise e acompanhamento.

Para a regularização de empreendimentos e/ou atividades utilizadoras de recursos naturais é exigida, pela SEMACE, a realização de Auditorias Ambientais de terceira parte, contratadas pelo empreendedor conforme Lei Estadual nº 12.148, de 29 de Julho de 1993.

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Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania - 67

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF:Senado, 1988.

BRASIL. Lei Federal nº 6.938, de 31 de agosto de 1981 – Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente.

BRASIL. Lei Federal nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 – Lei dos Crimes Ambientais - Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências.

BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução CONAMA nº 001, de 23 de janeiro de 1986 – Estabelece as definições, as responsabilidades, os critérios básicos e as diretrizes gerais para uso e implementação da Avaliação de Impacto Ambiental como um dos instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente.

BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução CONAMA nº 237, de 19 de dezembro de 1997 – Revisa os critérios e procedimentos para o licenciamento ambiental.

BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resoluções CONAMA nº 281, de 12 de julho de 2001 - Dispõe sobre modelos de publicação de pedidos de licenciamento.

CEARÁ. Constituição do Estado do Ceará (1988): Capítulo VII do Meio Ambiente. Fortaleza.

CEARÁ. Lei Estadual nº 11.411, de 28 de dezembro de 1987 – Estabelece a Política Estadual de Meio Ambiente, devidamente alterada pela Lei nº 12.274, de 05 de abril de 1994. Meio Ambiente - legislação básica. Fortaleza: SEMACE, 1990. 476p.

ReferênciasBibliográficas

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68 - Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania

CEARÁ. Lei Estadual nº 12.488, de 13 de setembro de 1995 – Dispõe sobre a Política Florestal do Estado do Ceará.

CEARÁ. Conselho Estadual do Meio Ambiente.Resolução COEMA nº 01/2000 – Estabelece normas especificas sobre as placas de identificação, indicativas de licenciamento ambiental.

CEARÁ. Conselho Estadual do Meio Ambiente . Resolução COEMA nº 08/04 – Institui os critérios de remuneração dos custos operacionais e de análise do licenciamento e autorização ambiental de atividades modificadoras do meio ambiente no território do Estado do Ceará, na forma dos Anexos I, II, III e IV, integrantes deste instrumento.

CEARÁ. Superintendência Estadual do Meio Ambiente. Fortaleza: Guia de Licenciamento Ambiental – SEMACE, 2001.

Ceará. Superintendência Estadual do Meio Ambiente, Guia de Licenciamento Ambiental/Francisco Humberto Carvalho Júnior, Marcos Stênio Teixeira e Roberto Messias Franco.

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Anexos

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70 - Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania

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Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania - 71

ANEXO 01

Anexo 2

Modelo de Anuência

ANUÊNCIA MUNICIPAL PARA FINS DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL(em papel timbrado da Prefeitura)

Certificamos, para fins de licenciamento ambiental, que o empreendimento ou aatividade (descrever a atividade) , a ser instalada em (endereço)de interesse da (pessoa física ou jurídica) , inscrita no (CNPJ ou CIC ou CPFNº) está em conformidade com a Lei Municipal ( Nº da Lei) de uso e ocupação dosolo deste município, estando localizado na zona (urbana/de expansão urbana ourural- definida no Plano Diretor ou Código de Postura e/ou outro instrumentolegal),devendo serem atendidas as seguintes restrições das normas citadas:-_________________________________________________________________-_________________________________________________________________-_________________________________________________________________-_________________________________________________________________-_________________________________________________________________

(município)____________________________ de ________________ de ______.

_______________________________________________Prefeito ou Secretário da Pasta afim

(colocar o carimbo)

Carimbo do CNPJ da Prefeitura Municipal(autenticar o documento em Cartório)

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72 - Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania

ANEXO 02

REQUERIMENTO PADRÃO Utilizado para:- Declaração- Entrega de documentos complementares- Anexos- Automonitoramento

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Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania - 73

ANEXO 03

REQUERIMENTO PADRÃO Utilizado para:- Licenciamento- Autorizações- Cadastros- Registros

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Modelo de Placa para o Licenciamento Ambiental

ANEXO 04

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ANEXO 05

Modelo de Placa para o Licenciamento Ambiental de Postos de Combustível

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Licenciamento Ambiental: firmando a cidadania - 77

ANEXO 06Modelo de placa para Plano de Manejo