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Sistema Sistema SOMA / SEMACE SOMA / SEMACE SEMIN SEMIN Á Á RIO NACIONAL SOBRE LICENCIAMENTO AMBIENTAL RIO NACIONAL SOBRE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANIT DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANIT Á Á RIO RIO BRAS BRAS Í Í LIA/DF LIA/DF MAGDA KOKAY FARIAS MAGDA KOKAY FARIAS ANTONIO FERREIRA FIGUEIREDO ANTONIO FERREIRA FIGUEIREDO

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Page 1: Sissttema SOMA / SEMACE - Ministério do Meio Ambiente · Portaria SEMACE N.º 154/2002 – Dispõe sobre os padrões e condições para lançamento de efluentes líquidos gerados

SistemaSistema SOMA / SEMACE SOMA / SEMACE

SEMINSEMINÁÁRIO NACIONAL SOBRE LICENCIAMENTO AMBIENTAL RIO NACIONAL SOBRE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITDE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁÁRIORIO

BRASBRASÍÍLIA/DFLIA/DF

MAGDA KOKAY FARIASMAGDA KOKAY FARIASANTONIO FERREIRA FIGUEIREDOANTONIO FERREIRA FIGUEIREDO

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SEMACESUA CRIAÇÃO

SEMACESUA CRIAÇÃO

VINCULADA A SECRETARIA DA OUVIDORIA-GERAL E DO MEIO AMBIENTE-SOMA.

INTEGRA, COMO ÓRGÃO SECCIONAL, O SISTEMA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE – SISNAMA.

AUTARQUIA ESTADUAL CRIADA PELA LEI Nº 11.411 DE 28 DE DEZEMBRO DE 1987 : DISPÕE SOBRE A

POLÍTICA ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE.

ANTECEDENTESSUDEC – DEPARTAMENTO DE RECURSOS NATURAIS;

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SEMACEO QUE FAZ

SEMACEO QUE FAZ

• Executa a política estadual do meio ambiente;

• Faz cumprir a legislação ambiental, tanto normas federais quanto estaduais, aplicando penalidades por infrações a legislação ambiental;

• Desenvolve programa de educação ambiental;

• Executa a política florestal do estado;

• Fomenta projetos de reflorestamento, manejo florestal e arborização;• Cria e administra unidades de conservação

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• Licenciamento Ambiental;

• Fiscalização;

• Automonitoramento;

• Monitoramento.

INSTRUMENTO DE CONTROLEINSTRUMENTO DE CONTROLE

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LEGISLAÇÃO AMBIENTAL ESTADUAL - SES LEGISLAÇÃO AMBIENTAL ESTADUAL - SES

I - POLÍTICA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE:

- Lei Estadual N.º 11.411/87 – Estabelece a Política Estadual de Meio Ambiente, dispõe sobre a criação da SEMACE e COEMA, entre outras disposições. Art. 9º - inciso III, definiu entre outras, a competência da SEMACE para administrar o licenciamento de atividades poluidoras do Estado.

- Lei Estadual N.º 12.274, de 05 de abril de 1994 – Altera a redação dos artigos que especifica, da Lei N.º 11.411/87, acrescenta outros e dá outras providências.

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LEGISLAÇÃO AMBIENTAL ESTADUAL - SESLEGISLAÇÃO AMBIENTAL ESTADUAL - SES

II – PROTEÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS:

Lei Estadual N.º 10.147/77 – Dispõe sobre o disciplinamento do uso do solo para proteção dos recursos hídricos na Região Metropolitana do Ceará – RMF e dá outras providências;

Decreto Estadual N.º 15.274/82 – Dispõe sobre as faixas de 1ª e 2ªcategoria de que trata a Lei 10.147/77, estabelecidas, especificamente, nas áreas de proteção dos recursos hídricos do município de Fortaleza;

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LEGISLAÇÃO AMBIENTAL ESTADUAL - SESLEGISLAÇÃO AMBIENTAL ESTADUAL - SES

II – PROTEÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS:

Portaria SEMACE N.º 154/2002 – Dispõe sobre os padrões e condições para lançamento de efluentes líquidos gerados por fonte poluidoras;

Resolução N.º 24, de 16.08.2001 da ARCE – Disciplina a qualidade da água e de esgotos na prestação dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário;

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LEGISLAÇÃO AMBIENTAL ESTADUAL - SESLEGISLAÇÃO AMBIENTAL ESTADUAL - SES

Art. 1Art. 1ºº As indAs indúústrias instaladas em Distritos strias instaladas em Distritos Industriais dotados de Sistema PIndustriais dotados de Sistema Púúblico de Esgoto blico de Esgoto provido de Estaprovido de Estaçção de Tratamento deverão, ão de Tratamento deverão, obrigatoriamente, utilizarobrigatoriamente, utilizar--se do referido sistema. se do referido sistema.

Parágrafo único - Os casos excepcionais serão Os casos excepcionais serão analisados por esta autarquia.analisados por esta autarquia.

Situações para lançamentoArt. 2Art. 2ºº O efluente industrial ao ser lanO efluente industrial ao ser lanççado na rede ado na rede

coletora pertencente ao Sistema de Esgotamento coletora pertencente ao Sistema de Esgotamento SanitSanitáário dos Distritos Industriaisrio dos Distritos Industriais..

PORTARIA SEMACE N.PORTARIA SEMACE N.ºº 154/2002154/2002

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LEGISLAÇÃO AMBIENTAL ESTADUAL - SESLEGISLAÇÃO AMBIENTAL ESTADUAL - SES

PORTARIA SEMACE N.PORTARIA SEMACE N.ºº 154/2002154/2002

Art. 3Art. 3ºº Os efluentes de qualquer fonte poluidora, Os efluentes de qualquer fonte poluidora, Incluindo as indIncluindo as indúústrias, que estejam instaladas em strias, que estejam instaladas em região dotada de Rede Pregião dotada de Rede Púública de Esgoto com blica de Esgoto com disposidisposiçção final no oceano atravão final no oceano atravéés do Emisss do Emissáário rio Submarino, deverão ser obrigatoriamente Submarino, deverão ser obrigatoriamente interligados ao Sistemainterligados ao Sistema..

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LEGISLAÇÃO AMBIENTAL ESTADUAL - SESLEGISLAÇÃO AMBIENTAL ESTADUAL - SES

PORTARIA SEMACE N.PORTARIA SEMACE N.ºº 154/2002154/2002

Art. 4º As indústrias ou qualquer fonte poluidora localizadas em áreas não dotadas de Rede Pública de Esgoto provida de Sistema de Tratamento, deverão possuir Estação de Tratamento Própria, de maneira a atender aos padrões de qualidade dos cursos de água estabelecidos em função de sua classe, segundo seus usos preponderantes, bem como a enquadrar seus despejos líquido

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LEGISLAÇÃO AMBIENTAL ESTADUAL - SESLEGISLAÇÃO AMBIENTAL ESTADUAL - SES

PORTARIA SEMACE N.PORTARIA SEMACE N.ºº 154/2002154/2002

Art. 5º Não será permitido o despejo de efluentes de qualquer fonte poluidora diretamente em estruturas hídricas lênticas (lagos, lagoas ou reservatórios).

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LEGISLAÇÃO AMBIENTAL MUNICIPAL - SESLEGISLAÇÃO AMBIENTAL MUNICIPAL - SES

III – PROTEÇÃO DO SOLO:Lei N.º 7.061/92 – Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano de Fortaleza;Lei N.º 7.987/96, consolidada em 1998 – Uso e Ocupação do Solo do município de Fortaleza;Lei N.º 7.812/95 – Dispõe sobre o uso do solo na faixa de praia do município de Fortaleza;Lei N.º 7.814/95 – Dispõe sobre áreas de interesse urbanístico no município de Fortaleza;Lei N.º 5.530/81 – Código de Posturas do município de Fortaleza, destacando-se:Art. 573 – Consideradas de preservação permanente árvores com diâmetro acima de 15m;Art. Compete à Prefeitura Municipal cortar arborização pública;Art. 588 – O corte de árvores em terrenos particulares depende da licença da Prefeitura Municipal;Art. 672 – É necessário licença da Prefeitura para executar obras em logradouros públicos.Resolução ARCE N.º 20/01 – Normas para lançamento de lodos de Estações de Tratamento de Esgotos no solo.8888

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LEGISLAÇÃO AMBIENTAL ESTADUAL - SESLEGISLAÇÃO AMBIENTAL ESTADUAL - SES

IV - PROTEÇÃO DA COBERTURA VEGETAL E FAUNA:Lei Estadual N.º 12.488/95 e Decreto N.º 24.221/96 que a regulamenta –Dispõe sobre a Política Florestal do Estado do Ceará;Legislação relativa às Unidades de Conservação dos municípios.

V - DESAPROPRIAÇÕES:Normas do Governo do Estado e das Concessionárias.

VI – REASSENTAMENTO DE POPULAÇÃO DE BAIXA RENDA:Normas dos municípios relativas à habitação de interesse social (PDDU, Lei de Uso e Ocupação do Solo).

VII – PROTEÇÃO AO CONSUMIDOR DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO:Lei Estadual N.º 12.786/97 – Institui a ARCE - Art. 7º, Inciso III – Atendimento ao usuário.

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LEGISLAÇÃO AMBIENTAL ESTADUAL - SESLEGISLAÇÃO AMBIENTAL ESTADUAL - SES

VIII – REUSO DE EFLUENTES DE ETE’S EM ATIVIDADES ANTRÓPICAS:Não existem instrumentos legais específicos. Considerar Resolução N.º 20/01 da ARCE.

IX – MEDIDAS COMPENSATÓRIAS:Resolução COEMA N.º 09/2003 – Dispõe sobre o compromisso de compensação ambiental por danos potenciais ou efetivamente causados ao meio ambiente.

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MODALIDADES DE LICENÇASMODALIDADES DE LICENÇAS

LICENÇA PRÉVIA – LP:Fase preliminar do planejamento do empreendimento, aprovando sualocalização e concepção, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e condicionantes das próximas fases de sua implantação.

Determina a necessidade de EIA/RIMA ou de outros estudos específicos, conforme Termo de Referência expedido pela SEMACE.

No caso de atividades efetiva ou potencialmente causadoras de significativa degradação ambiental, a LP só será expedida após a análise e aprovação do EIA/RIMA pela SEMACE ( Portaria SEMACE N.º 201/99 - Art. 5º ).

Não autoriza o início das obras.

Prazo de validade: Máximo de 01 (um) ano.Prazo máximo de vigência de 05 (cinco) anos, devendo ser renovada anualmente.

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MODALIDADES DE LICENÇASMODALIDADES DE LICENÇAS

LICENÇA DE INSTALAÇÃO - LI:

Autoriza o início da instalação do empreendimento, de acordo com as especificações dos planos, programas e projetos executivos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental.

Prazo de validade: Máximo de 02 (dois) anos.Prazo máximo de vigência de 06 (seis) anos.

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MODALIDADES DE LICENÇASMODALIDADES DE LICENÇAS

LICENÇA DE OPERAÇÃO - LO:Autoriza a operação do empreendimento após verificação do efetivo cumprimento das exigências das licenças anteriores e das medidas de controle ambiental.

Prazo de validade: Mínimo de 01 (um) ano e máximo de 02 (dois) anos.PP-D Alto: 01 (um) ano;PP-D Médio: 02 (dois) anos.

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CLASSIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO QUANTO AO PORTE E AO POTENCIAL POLUIDOR-DEGRADADOR

CLASSIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO QUANTO AO PORTE E AO POTENCIAL POLUIDOR-DEGRADADOR

CÓDIGO

GRUPO / ATIVIDADES

PPD

29.0 SANEAMENTO BÁSICO 29.05 Sistema de esgotamento sanitário com ETE não

simplificada. A

29.06 Sistema de esgotamento sanitário com ETE simplificada –

Fossa séptica e valas de infiltração; Fossa séptica, sumidouro, filtro simplificado e filtro anaeróbio.

M

POTENCIAL POLUIDOR-DEGRADADOR:

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CLASSIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO QUANTO AO PORTE E AO POTENCIAL POLUIDOR-DEGRADADOR

CLASSIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO QUANTO AO PORTE E AO POTENCIAL POLUIDOR-DEGRADADOR

PORTE:

Sistema de esgotamento sanitário com ETE não simplificada (Atividade 29.05)

PPD ALTO

≤ 3.000 E >3.000 ≤ 10.000 F

> 10.000 ≤ 50.000 H > 50.000 ≤ 100.000 L

População atendida

> 100.000 N

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CLASSIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO QUANTO AO PORTE E AO POTENCIAL POLUIDOR-DEGRADADOR

CLASSIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO QUANTO AO PORTE E AO POTENCIAL POLUIDOR-DEGRADADOR

PORTE:

Sistema de esgotamento sanitário com ETE simplificada –Fossa Séptica e Valas de Infiltração –

Fossa Séptica, Sumidouros, Filtro Simplificado e Filtro Anaeróbio (Atividade 29.06)

PPD MÉDIO

≤ 500 D > 500 ≤ 1000 E

> 1000 ≤ 1.500 G > 1.500 ≤ 3.000 J

População atendida

> 3000 M

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CLASSIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO QUANTO AO PORTE E AO POTENCIAL POLUIDOR-DEGRADADOR

CLASSIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO QUANTO AO PORTE E AO POTENCIAL POLUIDOR-DEGRADADOR

VALORES (UFIRCE) PARA REMUNERAÇÃO DA EMISSÃO DE LICENÇAS

INTERVALO LICENÇA PRÉVIA LICENÇA DE INSTALAÇÃO

LICENÇA DE OPERAÇÃO

E 155 210 155 F 175 290 225 H 330 595 465 L 990 1920 1400 N 2120 3960 3040

Valor UFIRCE (2005) = 1,9827

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DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA LICENCIAMENTO DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO – SES

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA LICENCIAMENTO DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO – SES

DISCRIMINAÇÃO

Requerimento em Formulário Padrão, assinado pelo titular do empreendimento ou representante legal mediante instrumento procuratório;

Cópia da Identificação de Pessoa Jurídica (CNPJ) e do contrato social mais último aditivo ou do Cadastro de Pessoa Física (CPF);

Cópia da publicação em jornal da solicitação da Licença Prévia, conforme modelo padrão;

Comprovante de pagamento da taxa de licenciamento ambiental.

OBS: Apresentar cópia autenticada em cartório ou cópia acompanhada do original para autenticação no NUGA.

As micro empresas, na área estadual, estão isentas deste pagamento, conforme Lei Estadual Nº11.529, de 30.12.88 – apresentar cópia da FIC;

LICENÇA PRÉVIA - LP

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DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA LICENCIAMENTO DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO – SES

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA LICENCIAMENTO DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO – SES

DISCRIMINAÇÃO

Caracterização do empreendimento, informando o destino final dos resíduos que serão produzidos e formas de tratamentos;

Planta de Situação do empreendimento, contendo Estações Elevatórias, Estação de Tratamento, encaminhamento da rede etc, com pontos de referência, dimensões, identificação de residências próximas ao local, recursos hídricos, corpo receptor do efluente tratado e outros dados considerados relevantes;

Licença e/ou autorização emitida por outro Órgão dentro de sua competência (Secretaria dos Recursos Hídricos - SRH, Serviço do Patrimônio da União - SPU, entre outros);

Certidão da Prefeitura Municipal, declarando que o local e o tipo de empreendimento ou atividade, estão em conformidade com a Legislação aplicável ao uso e ocupação do solo.

LICENÇA PRÉVIA - LP

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DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA LICENCIAMENTO DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO – SES

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA LICENCIAMENTO DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO – SES

DISCRIMINAÇÃO

Requerimento em Formulário Padrão de Identificação, conforme modelo padronizado;

Cópia da Licença Prévia concedida pela SEMACE;

Cópia da publicação da solicitação da Licença de Instalação, conforme modelo padrão;

Comprovante de pagamento da taxa de licenciamento ambiental (original).As micro empresas, na área estadual, estão isentas deste pagamento;

Estudos, projetos e outros documentos exigidos na Licença Prévia;

Regularização de propriedade das áreas das Estações Elevatórias e Estação de Tratamento de Esgotos, através de decreto de desapropriação e/ou escritura registrada em cartório;

LICENÇA DE INSTALAÇÃO - LI

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DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA LICENCIAMENTO DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO – SES

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA LICENCIAMENTO DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO – SES

DISCRIMINAÇÃO

Apresentar projeto técnico de implantação do empreendimento, seguindo as normas da ABNT, devidamente registrado no CREA, contendo no mínimo:

•Memorial descritivo ( justificativa e detalhes do projeto apresentado) com as plantas;

•Detalhamento do tratamento dos esgotos, indicando o corpo receptor;

•Anotação de Responsabilidade Técnica - ART do(a) projetista e responsável pela execução do empreendimento;

•Cronograma físico das obras.

LICENÇA DE INSTALAÇÃO - LI

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DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA LICENCIAMENTO DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO – SES

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA LICENCIAMENTO DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO – SES

LICENÇA DE OPERAÇÃO - LO

DISCRIMINAÇÃO

Requerimento em Formulário Padrão de Identificação, conforme modelo padronizado;

Cópia da publicação da solicitação da Licença de Operação, conforme modelo padrão;

Cópia da Licença de Instalação concedida pela SEMACE;

Comprovante de pagamento da taxa de licenciamento ambiental (original).

Estudos, projetos, documentos e outras comprovações das exigências da Licença de Instalação.

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MODELO PARA PUBLICAÇÃO EM PERIÓDICOMODELO PARA PUBLICAÇÃO EM PERIÓDICO

NOME DA EMPRESA – SIGLA

Torna público que requereu à Superintendência Estadual do Meio Ambiente (SEMACE) a Licença (tipo de licença) para Sistema de Esgotamento Sanitário situado no (município), (endereço completo).

Foi determinado o cumprimento das exigências contidas nas Normase Instruções de Licenciamento da SEMACE.

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LICENCIAMENTO AMBIENTALLICENCIAMENTO AMBIENTALRequerimento da Licença

Análise Técnica/jurídica

Inspeção/Avaliação

Passível de EIA/RIMA! Sim Elaboração TRNãoEmissão-PT+LP+TR

/EA

Emissão - PT+LI

Emissão - PT+LO

Audiência Publica

Elaboração PT

COEMA

Emitida LPEmitida LIEmitida LO

Renovação da LO

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LICENÇA AMBIENTAL: CUSTO FINANCEIRO DE ANÁLISELICENÇA AMBIENTAL: CUSTO FINANCEIRO DE ANÁLISE

De acordo com o Porte e Potencial Poluidor- Degradador (Resolução COEMA N.º 08/2004)

Licenciamento de empreendimentos sujeitos a EIA/RIMA: Quando promoverem significativo impacto sobre o meio ambiente.

Parâmetros:

-Distância do empreendimento à sede da SEMACE;

-Número de técnicos envolvidos;

-Horas técnicas totais de trabalho da equipe.

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ESTUDOS AMBIENTAIS - SESESTUDOS AMBIENTAIS - SES

- Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental – EIA/RIMA; - Plano de Controle e Monitoramento Ambiental – PCMA; - Estudo de Viabilidade Ambiental – EVA. O EIA/RIMA deve preencher os seguintes requisitos procedimentais: - Publicação em periódico; - O estudo das alternativas locacionais e tecnológicas (Resolução CONAMA N.º

001/86, Art. 5º); - Identificação e avaliação de impactos ambientais - Diagnóstico ambiental da área de

influência do projeto, impactos ambientais , medidas mitigadoras e programa demonitoramento dos impactos positivos e negativos;

- Definição dos limites da área de influência do projeto; - Objetivos e justificativas do projeto – Compatibilidade com as políticas, planos e

programas governamentais.

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FISCALIZAÇÃO E MONITORAMENTO PÓS LICENÇASFISCALIZAÇÃO E MONITORAMENTO PÓS LICENÇAS

Objetivo: Controle e monitoramento dos empreendimentos utilizadores de recursos naturais.

Condicionantes da Renovação da Licença de Operação:

- Análise do efluente final pelos laboratórios da SEMACE – Resolução COEMA N.º 08/04; - Cumprimento da Portaria N.º 154/02, da SEMACE que institui as normas; - Cumprimento da Resolução CONAMA N.º 312/2002 – apresentação do plano de monitoramento ambiental.

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MEDIDAS COMPENSATÓRIAS: APLICAÇÃO E COBRANÇAMEDIDAS COMPENSATÓRIAS: APLICAÇÃO E COBRANÇAFinalidade: Impor ao degradador a obrigação de indenizar os danos causados ao meio ambiente e,ao usuário, a obrigação de compensar a utilização dos recursos naturais com fins econômicos. - Adotada preferencialmente antes da LI; - Embasadas na legislação: ♦ Lei N.º 6.938/81 – Política Nacional de meio Ambiente; ♦ Lei N.º 9.985/00 – Sistema Nacional de Unidades de Conservação, regulamentada

pelo Decreto N.º 4.340/02; ♦ Resolução CONAMA N.º 002/96; ♦ Resolução COEMA N.º 09/03 – Princípio do Poluidor / Usuário-Pagador. - Valor: 0,5% do valor global do empreendimento.

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TERMOS DE COMPROMISSOTERMOS DE COMPROMISSO

Termo de Ajustamento de Conduta – TAC. Instrumento legal utilizável para a regularização, de acordo com as normas ambientaisfederais e estaduais, dos empreendimentos, servindo diretamente à proteção do meioambiente.

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INFRAÇÕES E SANÇÕESINFRAÇÕES E SANÇÕES

Embasada no Poder de Polícia Ambiental é que a Administração Pública, através de seusagentes, exerce a fiscalização e o monitoramento das obras e atividades potencialmentepoluidoras, prevenindo a agressão e repreendendo o infrator. Lei N.º 9.605/98 – Lei de Crimes Ambientais, Artigo 70, c/c Art. 1º e do Decreto N.º3.179/99, no qual destaca-se o disposto no art. 44: Art. 44 – Construir, reformar, ampliar, instalar ou fazer funcionar, em qualquer parte doterrtório nacional, estabelecimentos, obras ou serviços potencialmente poluidores, semlicença ou autorização dos órgãos ambientais competentes, ou contrariando as normas legais e regulamentos pertinentes: Multa de R$ 500,00 (quinhentos reais) a R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais). O poluidor-degradador, seja pessoa física ou jurídica, por uma única conduta, pose serresponsabilizado nas esferas penal, administrativa e civil.

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SANÇÕES PENAISSANÇÕES PENAIS

Na Lei N.º 9.605/98, as sanções previstas para infrações cometidas por pessoas físicas compreendem: - Pena restritiva de direitos:

♦ Pena privativa de liberdade; ♦ Multa.

Pessoas jurídicas: - Multa; - Restritivas de direitos; - Prestação de serviços à comunidade.

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OBRIGADO!OBRIGADO!O Azul representa as águas,

o céu e o ar

O beija-flor representa o papeldo polinizador e a fauna.

O verde representaa mata, as serras

e o sertão.

o verde clarorepresenta

a biodiversidade.