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Centro Universitário Senac Design de Interface Digital 6º Semestre Priscila Aparecida de Souza Atividade Complementar IV Prof.º Felipe Neves Relatório do evento: FILE DOISMILEOITOMILHÕESDEPIXELS No passeio pelo FILE, juntamente com o professor Fernando Fogliano e os alunos do 6º semestre de Design de Interface Digital, pudemos presenciar inúmeras inovações, instalações e interações que, estando no 6º semestre, pudemos apreciar com um olhar e pensamento mais crítico. O professor foi nos acompanhando, e fomos conversando sobre o produto para a sua disciplina, tentando nos mostrar as possibilidades de produção com Arduino, processing, e outros assuntos que circundam sua disciplina. A minha instalação preferida fazia parte da sessão “Games Instalações”, o “Full Body Games”, de Jonah Warren & Steven Sanborn (EUA). Esta era uma instalação interativa onde os usuários participavam de um jogo com o corpo todo por meio de sua silhueta, que interagia com os elementos projetados.

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Relatório sobre o evento FILE.

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Centro Universitário Senac Design de Interface Digital � 6º Semestre

Priscila Aparecida de Souza

Atividade Complementar IV � Prof.º Felipe Neves

Relatório do evento:

FILE DOISMILEOITOMILHÕESDEPIXELS

No passeio pelo FILE, juntamente com o professor Fernando Fogliano e os alunos do 6º semestre de Design de Interface Digital, pudemos presenciar inúmeras inovações, instalações e interações que, estando no 6º semestre, pudemos apreciar com um olhar e pensamento mais crítico. O professor foi nos acompanhando, e fomos conversando sobre o produto para a sua disciplina, tentando nos mostrar as possibilidades de produção com Arduino, processing, e outros assuntos que circundam sua disciplina.

A minha instalação preferida fazia parte da sessão “Games Instalações”, o “Full Body Games”, de Jonah Warren & Steven Sanborn (EUA). Esta era uma instalação interativa onde os usuários participavam de um jogo com o corpo todo por meio de sua silhueta, que interagia com os elementos projetados.

Este tipo de interação é muito mais explorado por crianças menores, já que, como observei, alguns adolescentes ficam envergonhados e os adultos não vão com tanta disposição experimentar.

Outros jogos como o “aquaplayne” e o “levelhead” ganharam as minhas estrelas de admiração. O Aquaplayne era basicamente um tapete que produzia efeitos visuais e sonoros de água, tendo em mente que o interator estaria pisando num lago, ou poça, sem afundar.

O Levelhead era uma espécie de jogo de memória. Num cubo com impressões em ArToolKit (sistema que funciona por meio de reconhecimento de padrões gráficos, vibializando a realidade aumentada) o usuário manipulava o cubo e na tela via o “personagem silhueta” se movimentar dentro do cenário.

Outras instalações que gostei foram o Kodama, de Hisako K. Yamakawa.

Kodama se tratava de uma sala escula, com uma parede projetada com uma bela paisagem que interage com a voz humana, fazendo aparecer algumas espécies de gotas na paisagem.

O Piso, de Rejane Cantoni e Leonardo Crescenti, também conhecida como “onda”, possuía 25 metros de comprimento e era formada por um piso metálico, que se deslocava quando alguém pisava em uma de suas extremidades, proporcionando ondas.

Alem das inúmeras instalações, a sessão File Inovação possuía alguns trabalhos interessantes, dentre eles, a “Loo Table: Mesa Interativa”, de André V. Perrotta, Erico Cheung e Luis Stateri dos Santos. A Loo Table era uma mesa que interagia ao toque dos usuários, ela possuía copos sobre ela que, em uma das suas visualizações, os conectava.

Segundo as descrições do projeto, este faz-se visível como é possível introduzir tecnologia em situações cotidianas. "Imagine, dentro do cinema, poder brincar com jogos interativos e interagir com o resto da platéia, enquanto espera o filme começar. Imagine painéis ativados por mensagens de celular. Imagine abrigos de ônibus com jogos interativos para passar o tempo. Imagine um relógio de rua que te dá bom dia, de manhã e boa noite, a noite. Ou avisa, ao esfriar, que é melhor vestir algo mais quente. Imagine, tudo isso é possível." (Retirado da tela de explicação da obra, veja imagem abaixo)

As telas de explicação das obras estavam, segundo Fogliano, alguns alunos e eu, muito simples e comum. Era basicamente uma interface em flash, do tipo slides. Sem contar que, raramente, alguém se dispunha a ler tanta informação e de maneira tão monótona. Quanto a uma análise crítica do evento, além das explicações das obras se apresentarem da forma descrita anteriormente, algumas obras não contavam com a assistência de algum ajudante.

Dados

Data: Horário: Links de apoio: Sobre ArTolKit http://artoolkit.sourceforge.net/ http://www.realidadevirtual.com.br/cmsimple-rv/?%26nbsp%3B_ARTOOLKIT