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FICHA PARA CATÁLOGO

PRODUÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA

Título: Uso da plataforma moodle no apoio ao ensino presencial nos cursos Técnicos em Administração da rede Estadual de Ensino.

Autor Margarete de Fátima Fernandes

Escola de Atuação Col. Est. Branca da Mota Fernandes

Município da escola Maringá

Núcleo Regional de Educação Maringá

Orientador Carlos Benedito Sica de Toledo

Instituição de Ensino Superior UEM

Disciplina/Área (entrada no PDE) Disciplinas Técnicas

Produção Didático-pedagógica Caderno Pedagógico

Relação Interdisciplinar

Público Alvo

Alunos do primeiro ano do curso Técnico em Administração na disciplina de Teoria Geral da Administração

Localização

Av. Tuiuti, 1197, Vila Morangueira, CEP: 87040360. Maringa/Pr

Apresentação:

O objetivo deste trabalho é testar a ferramenta virtual, Moodle ,

como apoio às aulas presenciais do curso Técnico em Administração

no Colégio Estadual Branca da Mota Fernandes, na cidade de

Maringá/Pr. Espera-se, ao final, comprovar que a utilização de AVAs

no ensino médio e pós médio, pode aumentar a eficácia nas

atividades relacionadas ao ensino-aprendizagem. Especificamente

trabalhar-se-á como projeto piloto a disciplina de Teoria Geral de

Administração., disciplina obrigatório do curso em questão.

Palavras-chave ( 3 a 5 palavras) Tecnologia Educacional. Ambiente Moodle. Ensino Profissionalizante.

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO..............................................................................................3

2.0 INSERÇÃO DA TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO....................................4

2.1 A Escola Pública.................................................................................4

2.2 A Educação a Distância .....................................................................5

3.0 OS AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM .............................7

4.0 A PLATAFORMA MOODLE......................................................................12

5.0 O MOODLE E A TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO...................16

6.0 UNIDADE DIDÁTICA: PROPOSTA DE ATIVIDADES UTILIZANDO O MOODLE NO ENSINO DA TGA...............................................................19

ATIVIDADE 1..............................................................................................19 ATIVIDADE 2..............................................................................................20 ATIVIDADE 3...............................................................................................23

7.0 REFERÊNCIAS...........................................................................................25

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1. INTRODUÇÃO

Pretende-se com esse trabalho apresentar a plataforma

de ensino à distância Moodle como uma ferramenta eficaz no ensino presencial,

proporcionando a ampliação de novas formas de ensinar e aprender, levando o educando

do século XXI a vivenciar aquilo que pra ele já é normalmente muito comum, uma vez

que o mesmo já nasceu fazendo parte desse mundo virtual. Com o uso do ambiente

virtual de aprendizagem moodle pode-se ampliar os caminhos, direcionando a educação a

uma maior flexibilidade e adaptabilidade as diferenças existentes entre educandos

aprendizes, atendo assim as suas necessidades e particularidades.

Para o desenvolvimento desse trabalho fez-se necessário demonstrar

uma visão geral da tecnologia na educação, como os principais ambientes virtuais de

aprendizagem. Entre as ferramentas disponíveis para o desenvolvimento das atividades

pedagógicas dos cursos ofertados na modalidade de educação à distância, foram

relacionados ambientes virtuais que têm sido utilizados com maior frequência e que

comprovadamente podem contribuir para o processo de comunicação e interação. Nesta

relação optou-se em utilizar a plataforma moodle, por ser gratuita, de fácil utilização e

adaptável em qualquer sistema operacional. Descriminou assim os principais recursos

empregados para desenvolver o componente virtual desta pesquisa.

Espera-se ao final, comprovar que a utilização de AVAs no ensino

médio e pós médio (subseqüente), é, entre outras, uma forma de aumentar a eficácia no

ensino de Teoria Geral da Administração – TGA, como também de todas as disciplinas

ofertadas no curso.

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2.0 INSERÇÃO DA TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO

2.1 A Escola Pública

As conquistas de nosso tempo oportunizam e demandam a

competência do prazer de aprender, de pensar, de conviver e de curtir. Estas conquistas

da humanidade são os fundamentos para tornar a escola um espaço social, um lugar de

se ter prazer em aprender, onde se vive o encanto do sempre novo no processo de

construção da emancipação humana. Diante destas conquistas, privar nossos alunos do

acesso a essas tecnologias não só, não faz mais sentido, mas se tornam definitivamente

injustificáveis.

O acesso à informática deve ser visto como um direito e, portanto, nas escolas, sejam elas públicas ou particulares, o aluno deve poder usufruir de uma educação que no momento atual inclua no mínimo, uma “alfabetização tecnológica”. Essa alfabetização não pode ser vista como instruções de Informática, mas, sim, como um aprender a ler essa nova mídia. Assim, o computador deve estar inserido em atividades essenciais, tais como aprender a ler, escrever, compreender textos, entender gráficos, contar, desenvolver noções espaciais etc. E, nesse sentido, a Informática na escola passa a ser parte da resposta a questões ligadas à cidadania (BORBA,1994,p.99)

Na escola o processo de ensino-aprendizagem deve ocorrer numa

homogeneidade de ritmos, estratégias e propostas educativas para todos, independentes

da classe social, faixa etária, e dos ambientes vivenciados. Entre professor e aluno não

deve existir dois mundos distintos, eles devem se completar na relação ensino-

aprendizagem, sem bater de frente um com o outro.

O educador de hoje deve acreditar que a escola é um espaço de

formação ampla do educando. Não só o acesso ao conhecimento formalizado, mas as

relações sociais, as experiências culturais e às diversas tecnologias podem contribuir

como estratégias eficazes para o desenvolvimento pleno do sujeito sócio-cultural, e no

aprimoramento de sua vida social. O uso do computador no cotidiano escolar não deve

ser apenas no sentido de efeitos especiais, mas na construção de conhecimentos, usando

os mesmos conteúdos planejados, de uma forma diferente, fazendo surgir novas

possibilidades de ensinar e aprender. O professor deve se colocar como um agente

orientador e articulador deste novo processo de ensino-aprendizagem, sugerindo,

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resolvendo dúvidas, incentivando, instigando a curiosidade e o desejo de aprender de

cada um, que muitas vezes são bem diferentes. Isto é, cada um tem seu tempo.

Os alunos aprendem com facilidade a utilizar as novas tecnologias,

por conta da idade e curiosidade tornam-se especialistas em muito pouco tempo, e na

maioria das vezes superando o conhecimento tecnológico do professor, sendo então

instrutores de outros alunos e professores de séries afins.

Temos que possibilitar uma mudança de paradigma, para que se possa

vislumbrar uma saída da mesmice recorrente que assola a educação com métodos

arcaicos, decadentes e ultrapassados, há muitos anos estes métodos insistem em se

manter vivos na escolas do século XXI. Torna-se, portanto prioritário analisar as novas

metodologias de ensino que representam uma real inclusão das tecnologias

proporcionadas pelo atual avanço técnico-científico nas práticas pedagógicas.

2.2 A Educação à Distância

A educação à distância (EAD) tem se mostrado uma

modalidade de educação já consolidada que está disponível para auxiliar o aprendizado,

tão exigido atualmente, democratizando o acesso a formação para um maior número de

pessoas.

Numa reflexão, recorremos a Moran:

Em Educação à distância, um dos grandes problemas, é o ambiente, ainda reduzido a um lugar onde se procuram textos, conteúdos. Um bom curso é mais do que conteúdos, é pesquisa, troca, produção conjunta. Para suprir a menor disponibilidade ao vivo do professor, é importante ter materiais mais elaborados, mais auto-explicativos, com mais desdobramentos ( links, textos de apoio, glossário,atividades ... ). Isso implica montar uma equipe interdisciplinar, com pessoas da área técnica e pedagógica que saibam trabalhar juntos, cumprir prazos, dar contribuições significativas.(MORAN, 2005, p.147)

Demo, 2001, completa colocando o fato da importância da tecnologia

ser a negação da distância, pois o ciberespaço dilui as fronteiras, globalizando o

conhecimento. Ele chama a atenção para o cuidado que devemos ter para que a

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aprendizagem à distância, mediada pelo computador, venha a ser, realmente,

aprendizagem mediada pelo professor, ressaltando que este não pode ser passivo neste

tipo de aprendizagem, pois sem a discussão on-line, não se origina a rede de

aprendizagem, da mesma forma que, sem estudar de verdade o que foi visto em uma

aula virtual, sem pesquisar e elaborar e re-laborar o que foi visto, não se aprende

verdadeiramente.

Moran ainda considera que “a construção do conhecimento, a partir

do processamento multimidiático, é mais livre” menos rígida, com conexões mais

abertas, que passam pelo sensorial, pelo emocional e pela organização racional; “uma

organização provisória, que se modifica com facilidade, que cria convergêencias e

divergências instantâneas, que precisa de processamento múltiplo e de resposta

imediata” (2001, p. 148-152). “Acredita que o ensinar e aprender exige hoje muito mais

flexibilidade espaço-temporal, pessoal e de grupo, menos conteúdos fixos e processos

mais abertos de pesquisa e de comunicação”. (2000, p.29)

A educação a distância independente de como vem sendo utilizada

esta causando modificações significativas no dia-a-dia das pessoas que compartilham

essa tecnologia. O uso dessa ferramenta possibilita coisas simples como um texto que

pode ser disponibilizado a várias pessoas, emitindo opiniões, teclando, conversando e

até mesmo, o som e a imagem interligando pessoas á longa distância. Como facilitadora

de acesso à informação, ela potencializa novas oportunidades para aprender. Recursos

muitas vezes difíceis de serem colocados no papel, com certeza serão muito fáceis de

serem visualizados utilizando esta nova forma de ensinar e aprender. Portanto fica clara

a necessidade de despertar o professor para o momento histórico presente, rico em

tecnologia, pois tudo gira em torno dela.

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3.0 OS AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM.

Ambientes Virtuais de Aprendizagem – AVA´s estão

aos poucos se consolidando no ambiente educacional brasileiro, não só no ensino

superior, mas já podemos vê-lo nos cursos técnicos de escolas privadas e ainda um

pouco mais tímido, mas não tão distante nas escolas públicas. Isto se faz não só pela

especificidade deste método de ensino-aprendizagem, mas também pela praticidade que

grandes demandas vêm descobrindo e obtendo resultados surpreendentes.

Ambientes Virtuais de Aprendizagem são softwares que auxiliam na montagem de cursos acessíveis pela Internet. Elaborado para ajudar os professores no gerenciamento de conteúdos para seus alunos e na administração do curso, permite acompanhar constantemente o progresso dos estudantes. Como ferramenta para EAD, são usados para complementar aulas presenciais. Ex: Moodle, SOLAR, TelEduc etc. Wikipedia.

Peters (2003), coloca que os AVA´s são utilizados em modalidades

presencial e a distância. Ele apresenta como outras denominações também conhecidas

de Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA´s), que na literatura inglesa são

conhecidos como Learning Content Management Systems (LCMS) –Sistemas

Gerenciadores de Conteúdo e Aprendizagem na Web, ou Learning Management

Systems (LMS), Learning Management Systems – Sistemas Gerenciadores de

Aprendizagem na Web. Para nosso estudo utilizou-se o termo em português.

Testa (2005) relaciona algumas características comuns a todos os

AVA's:

• Tempo: refere-se ao tempo em que ocorre a instrução;

• Local: refere-se à localização física para a instrução;

• Espaço: refere-se ao conjunto de materiais e recursos

disponíveis ao estudante;

• Tecnologia: refere-se ao conjunto de ferramentas

utilizadas na distribuição de materiais para a aprendizagem e na facilitação da

comunicação entre os participantes;

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• Interação: refere-se ao grau de contato e de troca

educacional entre estudantes e dos estudantes com os instrutores;

• Controle: refere-se a quanto o estudante pode controlar o

andamento das atividades de aprendizagem.

Os AVA´s que são desenvolvidos com recursos que oferecem

ferramentas mediatizadoras de aprendizagem, ajudam na didática dos professores que

vai além de oferecer recursos modernos e atraentes de aprendizagem, mas também

favorece a gestão do conhecimento entre ambas as partes, aluno e professor, como

também o fortalecimento de interação dos mesmos com todos os envolvidos no

processo.

Cada recurso em AVA possui certas peculiaridades e funções que se

enquadra em uma necessidade momentânea durante o ensino-aprendizagem.

Conforme Vieira e Luciano (2002), os ambientes de aprendizagem

precisam oferecer situações para que os alunos registrem suas anotações, resoluções,

dificuldades, perguntas, enfim definindo sua caminhada na busca de novas idéias e

descobertas.

Ao criar um ambiente é necessário levar em conta o perfil do público

alvo, que habilidades eles já têm, quais precisam desenvolver (VIEIRA; LUCIANO,

2002).

Mudar a forma tradicional de ensinar, e, portando, o

conceito de aprender é uma grande tarefa para os educadores contemporâneos. Essas

novas metodologias e tecnologias do processo de ensino-aprendizagem exigem grande

disponibilidade e vontade de aprender e querer mudar. Isto é, há a necessidade de se

capacitar constantemente. A utilização de diferentes recursos tecnológicos pressupõe a

adoção de diferentes práticas, na qual surge uma nova pedagogia. A saída do ensino

tradicional para uma nova forma de ensinar deve trabalhar não só os professores no que

diz respeito à consciência de que o mundo mudou, mas a todos os envolvidos,

principalmente alunos, que podem confundir este novo processo, não levando em

consideração disciplina e responsabilidade que são fator chave para a produção do

conhecimento.

Os primeiros AVAs foram desenvolvidos para uso

pessoal entre administradores como coordenadores de curso e secretários, ou também

para uso pouco específico de algumas instituições. Os AVAs mais conhecidos

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atualmente são o Blackboard e o WebCT, cujo início se deu como apoio a projetos de

pequenas faculdades. Outras plataformas bastante utilizadas são o AulaNet, Learning

Space, Teleduc, e-Proinfo e o Moodle.

Ensinar usando os AVA pode permitir que ferramentas de informação

e conhecimento contribua para criar a socialização do conhecimento através de várias

situações de interação que levarão o aprendiz a aprender sem se dar conta disso.

Há vários AVA encontrados no ciberespaço. Assim, muitas

instituições vêm criando e disponibilizando AVA no ciberespaço com formatos e custos

que variam e se adequam as necessidades dos usuários.

Relacionamos aqui os mais conhecidos:

AVA Organização/Autor Endereço

AulaNet PUC/RJ (Brasil) http://guiaaulanet.eduweb.com.br

Teleduc Unicamp NIEED (Brasil) http://www.hera.nied.unicamp.br/teleduc

e-Proinfo Secretaria de Educação a

Distância - SEED do

Ministério da Educação -

MEC e licenciado por meio

da GPL-GNU, Licença Pública

Geral.

www.eproinfo.mec.gov.br

Moodle Cientista computacional

Martin Dougiamas -

Austrália

www.moodle.org.br

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3.1 Aulanet

O ambiente Aulanet foi desenvolvido no Laboratório de

Engenharia de Software (LES) do Departamento de Informática da Pontífica

Universidade Católica (PUC-RJ), para a administração, criação, manutenção e

participação em cursos a distância.

A filosofia do ambiente se fundamenta no princípio da cooperação entre

os alunos, e entre alunos e docentes, tendo como suporte as interfaces da internet. Traz

como premissas, a interatividade nas propostas dos cursos, a utilização por pessoas que

não são especialistas na área, e a reutilização de conteúdos já existentes na mídia digital.

(AULANET, 2011)

3.2 Teleduc

O Teleduc é um ambiente de ensino a distância, que permite a

realização de cursos via internet. Está sendo desenvolvido conjuntamente pelo Núcleo de

Informática aplicado à Educação (NIED) e pelo Instituto de Computação (IC) da

Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

O principal objetivo de criação desse ambiente foi a necessidade de

suporte para a formação de professores, tendo como foco o trabalho com informática

educativa. Para o desenvolvimento das interfaces, a equipe ouviu atentamente as

demandas dos usuários e vivenciou um trabalho colaborativo, o que gerou um resultado

satisfatório, pois o ambiente demonstra funcionalidade acessível mesmo para aqueles que

não entendem de computação. (TELEDUC,2011)

3.3 E-Proinfo

O e-ProInfo é um Ambiente Colaborativo de Aprendizagem que utiliza

a Tecnologia Internet e permite a concepção, administração e desenvolvimento de

diversos tipos de ações, como cursos a distância, complemento a cursos presenciais,

projetos de pesquisa, projetos colaborativos e diversas outras formas de apoio a distância

e ao processo ensino-aprendizagem. È uma iniciativa da Secretaria de Educação a

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Distância do MEC e é disponibilizado para as instituições de ensino público através de

convênios. (E-PROINFO, 2011).

3.4 Moodle

O Moodle (Modular Object – Oriented Dynamic Learning

Environment) é um ambiente de aprendizagem à distância que foi desenvolvido pelo

australiano Martin Dougiamas em 1999. As crenças de Martin nas inúmeras

possibilidades da Educação baseada na internet o levaram a fazer mestrado e doutorado

na área de Educação, combinando sua experiência em ciência da comunicação com

teorias sobre a construção do conhecimento, natureza da aprendizagem e da colaboração.

O Moodle é um Software Livre, pois há acesso ao código fonte,

podendo-se usufruir de quatro liberdades fundamentais: uso, cópia, modificação e

redistribuição. Com esse código em mãos, associado às quatro liberdades mencionadas

anteriormente, garante-se uma maior acessibilidade do conhecimento a todos. Dessa

forma, existe a possibilidade de ter acesso ao ambiente de forma gratuita, modificar ou

desenvolver novos módulos, corrigir erros e resolver problemas. Nessa lógica, o Moodle

pode ser instalado sem nenhum custo em qualquer servidos, desobrigando-nos de fazer

atualizações ou pagar por manutenção como nos softwares proprietários.

Obviamente que não podemos analisar os AVA apenas

como ferramentas tecnológicas. Ë necessário avaliar a concepção de currículo, de

comunicação e de aprendizagem utilizada pelos autores e gestores da comunidade de

aprendizagem.

Após uma breve análise concluí-se que o último ambiente virtual de

aprendizagem, o moodle, a sua interface e as suas ferramentas disponíveis para

interação e construção do ensino-aprendizagem é a ferramenta mais propícia ao fim que

daremos a este estudo. (MOODLE, 2010)

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4.0 A PLATAFORMA MOODLE.

O Moodle (Modular Object-Oriented Dynamic Learning

Environment) foi criado há maios ou menos dez anos, pelo educador e cientista

computacional Martin Douginamas em sua pesquisa de doutorado, com base no

conceito das teorias construtivistas, que possuem a interação e a colaboração fator chave

para o processo de construção do conhecimento.

É um software livre, isto é gratuito, podendo ser baixado por qualquer

indivíduo em todo o mundo. Este ambiente vem sendo utilizado por diversas

instituições, onde oferece em suas interfaces muitas situações que são propícias á

produção do conhecimento.

Na área administrativa temos: dados cadastrais, relatório, lista de

presença, calendário, etc. Na acadêmica: dicas, pesquisa, disciplinas, glossário, roteiros

de estudo, e também ferramentas de interação como: mensagens, e-mail, chat, wiki e

fórum. As possibilidades de comunicação entre os participantes são grandes, e portanto

o professor disponibilizará de acordo com suas necessidades relacionadas ao processo

de ensino aprendizagem, isto é seu objetivo pedagógico.

Para a criação do Moodle, na década de 1990, Dougiamas entendeu

que a natureza do processo de aprendizagem é, simultaneamente, processo cognitivo e

atividade social:

A Plataforma Moodle iniciou-se no ano de 1990, quando Martin Dougiamas era webmaster na Curtin University of Technology e administrava o Sistema do WebCT. [...] Martin Dougiamas, deparou-se com várias frustrações com o Sistema do WebCT, surgindo o momento oportuno para as mudanças, pois percebia que havia a necessidade da uma efetiva melhoria do uso da Internet como instrumento da Informática na Educação. Martin Dougiamas comenta que sempre havia esperança em uma alternativa Aberta (“Free”) para que as pessoas pudessem usar para lhes ajudar a disponibilizar suas capacidades tecnológicas, no ambiente da rede em escolas (pequenas e grandes instituições) necessitavam de uma forma de aproveitar o uso da Internet, mas não sabiam por onde começar devido ao labirinto das Tecnologias e das informações Pedagogias como mecanismos facilitadores do Ensino a Distância. Martin Dougiamas afirmava com firme convicção no potencial ainda não realizado das possibilidades da educação baseada na Internet, sendo que estas observações conduzindo-o para completar o Mestrado e depois, o Doutorado em Educação, portanto, combinando a carreira anterior em Ciência da Computação. Pode-se observar que o recém construído conhecimento sobre a natureza da aprendizagem e da colaboração foi fundamental e, em especialmente, influenciado pela epistemologia do construcionismo social, que, não somente trata a aprendizagem como

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uma atividade social, mas também focaliza a atenção quanto a construção da ativamente (sic) dos hipertextos, por exemplo, para que os internautas interajam, pois a Plataforma Moodle é de fácil acesso de usar, sendo tão intuitiva quanto possível (PARDINI; MERCANTIL, 2006).

Entende-se que o AVA é um espaço que proporciona um rico

momento para o desenvolvimento da aprendizagem, porque possibilita aos usuários

trabalharem as atividades de seus cursos e relacionar-se com sua interface, onde as

mesmas disponibiliza a auto avaliação e por conseguinte uma nova possibilidade de

reavaliação de seu desempenho.

Conhecendo o Moodle:

Fórum - A ferramenta fórum permite discussões on-line por meio de mensagens

assíncronas, ou seja, as mensagens são enviadas ao longo de um determinado período

estabelecido pelo coordenador da atividade (professor, tutor, administrador ou

coordenador de curso). Outra característica dessa atividade é que os participantes não

estão, necessariamente, presentes ao mesmo tempo (sincronizados) na atividade. Há

maior liberdade de tempo para debates entre professores, alunos, tutores ou monitores

sobre os temas pertinentes ao curso, destacando que esses temas podem ser sugeridos

pelo professor e pelos alunos. O fórum é um espaço de singular importância para a troca

de ideias, informações, opiniões e sentimentos com relação aos mais variados temas

propostos, em que todos podem e devem contribuir para o aprendizado coletivo.

Chat - Chat ou bate-papo é, ao contrário da ferramenta fórum, uma atividade síncrona,

ou As novas tecnologias de informação e comunicação e o sistema de gerenciamento

de cursos Moodle seja, os participantes estão presentes no dia e horário pré-agendado

para que ocorra a interação. Nessa atividade há a delimitação de tempo para sua

realização, bem como a limitação de participantes para não haver dispersão.

Devido à limitação de tempo e de participantes, as turmas são divididas em grupos

menores e o professor ou tutor agenda horários diferentes para atender a todos,

aconselhando sempre que os alunos devem tratar de temas pontuais, com respostas

objetivas, uma vez que o tempo da atividade é reduzido, sendo que discussões mais

elaboradas devem ser aplicadas na ferramenta fórum.

Correio eletrônico

Os participantes de um curso on-line possuem um cadastro no ambiente, no qual é

informada sua conta de correio eletrônico. Esse recurso é utilizado para avisos e

informes pertinentes ao curso.

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Repositório de materiais on-line

Essa ferramenta é utilizada pelo professor para disponibilizar e organizar arquivos

eletrônicos que compõem o material didático de apoio aos alunos. É importante, porque

é nesse espaço que o professor disponibiliza materiais complementares ao material

didático impresso entregue ao aluno via correio ou nos encontros presenciais.

Envio on-line de trabalhos e atividades

Recurso de grande importância em um Ambiente Virtual de Aprendizagem, essa

ferramenta possibilita o aluno remeter os trabalhos solicitados pelos tutores ou

professores ao ambiente para posterior verificação do avaliador (professor ou tutor).

Além do envio, o aluno obtém um feedback acerca de seu desempenho, já que o

professor pode atribuir conceito ou nota no trabalho desenvolvido pelo aluno.

O ambiente Moodle apresenta modos variados de envio de tarefas, sendo que essa ação

pode ser o envio de um único arquivo, apresentação do texto on-line, ou seja, digitar em

um espaço específico da plataforma o texto a ser apresentado quando solicitado, envio e

vários arquivos ou tarefa com atividade off-line. Esses recursos ficam disponíveis sob o

comando do professor ou tutor através de links em cada disciplina. Ao acessar o link, o

formato para o envio de tarefas estará pré-definido para o aluno, que deverá encaminhar

conforme solicitação do professor ou tutor.

Tira-dúvidas

Essa ferramenta pode ser utilizada para a definição de uma FAQ (Frequently Asked 59

Questions) ou Perguntas Frequentes, que é uma forma de se evitar responder repetidas

vezes a uma pergunta incidente muitas vezes. Pode ser determinado o assunto, tema,

disciplina ou módulo, visando a dirimir as dúvidas frequentes dos alunos.

Mural de avisos

Espaço para divulgação e comunicação de eventos, notícias, entre outros, pertinentes ao

curso.

Enquete

Instrumento utilizado para coletar opiniões acerca de um assunto referente à disciplina,

módulo, tema etc. O professor pode fazer uso desse recurso para, por exemplo, saber

qual o melhor dia e horário para a realização de um chat, uma pesquisa de campo, um

trabalho presencial, entre outros.

Diário

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Ferramenta que permite ao aluno fazer anotações, lembretes, dúvidas pessoais,

compromissos, tarefas e organização de agenda. Por ser uma ferramenta de uso pessoal,

está ligada ao perfil do aluno, sendo de uso particular e individual.

Calendário

Essa ferramenta permite a organização de atividades dentro do ambiente Moodle,

evidenciando cronologicamente atividades agendadas e a programação dos eventos do

curso, ajudando a destacar prazos de entrega de trabalhos, chats agendados, entre outras

utilidades.

Grupos

Essa ferramenta permite a organização de grupos de trabalho dentro do ambiente

Moodle, permitindo distribuir e coordenar atividades a serem desenvolvidas. É

mediante essa ferramenta que se designa grupos para tutoria, e que se define o tutor para

determinado conjunto de alunos.Também permite a alocação de grupos de alunos para

participação em chats, para melhor desempenho das conversas, garantindo melhor

aproveitamento do conteúdo discutido nos chats.

Novidades (News)

Essa ferramenta ressalta as atividades ou os recursos mais recentes, informando que há

uma novidade no ambiente que ainda não foi conhecida pelo usuário, seja professor,

tutor, aluno ou administrador do Sistema de Gerenciamento de Cursos. (MOODLE,

2011)

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5.0 O MOODLE E A TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO.

A disciplina de Teoria Geral da Administração é uma

disciplina voltada para o ensino da Administração, sua ementa se fundamenta na

História da Administração.

Todos os cursos que tem como base a essência administrativa, foca

seus conteúdos. São conteúdos, portanto, ofertados em cursos técnicos

profissionalizantes, graduação e pós-graduação onde envolve todas as pessoas dá área,

quer seja estudantes, empresários, e profissionais afins.

Conteúdos extremamente teóricos e extensos, faz muita vezes que

alunos e pessoas que se interessem pelos mesmos se sintam cansados em suas leituras

exaustiva.

Utilizar o moodle no ensino da TGA é facilitar seu aprendizado dentro

de um ambiente mais prazeroso, onde se oferece ferramentas interativas e diversas

formas de aprender que não fica somente no discurso do professor em sala de aula e em

textos volumosos difíceis de serem interpretados.

O professor de TGA não deve focar apenas em projetos pedagógicos

sem levar em consideração o contexto que nossos alunos estão inseridos, precisa-se de

competência técnica não só para os professores, mas coordenadores e dirigentes com

capacidade para fazer acontecer. Os projetos pedagógicos devem começar pela TGA,

pelo fato de a disciplina ser a âncora dos cursos de Administração. As diretrizes

curriculares apontam para a ampla liberdade em que as instituições de ensino devem

propor para que as escolas de Administração não percam o foco e a identidade, por não

conseguirem criar diferenciais competitivos em seus alunos. Toda profissão exige uma

base sólida do profissional, portanto o Administrador precisa de um conhecimento

profundo das teorias administrativas para ser administrador. A TGA deve estar inter

relacionada com as demais disciplinas, a interdisciplinaridade é algo que não se discute

no ensino da TGA, é fato. Essa inter relação, pode se tornar a parte mais difícil na

elaboração do plano de aula quando não te tem uma ferramenta que se intere por conta

própria com as demais disciplinas. O professor de TGA deve ter a capacidade de fazer a

transposição do que foi dito, por exemplo, por Taylor (desenvolveu técnicas de

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racionalização de trabalho), em 1903, para a realidade de 2011. Precisa repensar a forma

de repassar os conteúdos para que os alunos possam sentir prazer em assistir às aulas.

O professor e administrador Antônio César Amaru Maximiano, da

Faculdade de Economia e Administração da Universidade São Paulo (FEA/USP),

relatou em um discurso feito no CRA-SP que promoveu um seminário para debater o

ensino de TGA frente às diretrizes curriculares que o ensino da "TGA na Era da

Informação" remete ao ensino a distância e passa por cinco pontos: aluno, tecnologia,

metodologia, material e recursos. Desses cinco pontos, o aluno é quem apresenta mais

desafios aos professores. Querem atividades que usam a Internet, o que acaba criando

uma concorrência com os métodos de ensino tradicionais.

Porém, este aluno que não gosta de ler, de querer que as atividades

sejam feitas durante as aulas e não tem paciência com teorias, o que inviabiliza

pesquisas e temas que dependem de abordagem mais ampla, pode colocar "em risco" o

sucesso do ensino a distância. A escola é uma forma de aprendizagem por meio do

convívio social. "Por conta disso, a figura do professor na metodologia do ensino a

distância precisa ser repensada",

Para Chiavenato, neste mesmo seminário, o ensino da Administração

passa por uma falta de conectividade. "Os professores ministram suas aulas e os

assuntos debatidos "morrem" nas salas. Não há convergência entre as matérias",

ressaltou. Para ele, há também uma superficialidade muito grande. "Se o assunto é

liderança, estuda-se o capítulo de um livro, o que torna as aulas formais. Esquecemos

que a maior parte do tempo do administrador hoje é gasta com comunicação com

pessoas ou entidades ligadas à organização pela qual trabalha", enfatizou. "As aulas

continuam sendo dadas como há 30 anos, nas quais o aluno senta e escuta passivamente

o professor. Para mudar isso, o professor deveria ser um administrador de uma equipe

de alunos inteirados com a realidade atual".

Ainda de acordo com Chiavenato, o ensino da TGA deve levar em

conta as transformações do mercado. Do contrário, não contribuirá para a formação de

estrategistas nem de talentos administrativos. Ele lembrou que é preciso ensinar os

alunos a pensar, pois eles lidarão com organizações cada vez mais complexas, que

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exigem administradores com perfil de "excelência naquilo que faz". E finalizou: "O

administrador deve ser o agente de transformação, não de manutenção".

Diante disso faz se necessário implantarmos uma ferramenta que

possibilite aulas mais prazerosas com resultados mais precisos, para que assim

possamos ter a certeza de que o aprendizado se efetivou.

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6.0 UNIDADE DIDÁTICA

CONHECENDO O MOODLE PARA A UTILIZAÇÃO NA DISCIPLINA DE TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO.

ATIVIDADE 1 - ACESSANDO O AMBIENTE

Moodle: Ambiente Virtual de Aprendizagem. Um espaço on-line que permite a

interação entre professores, tutores e alunos.

Nesta área o aluno deverá informar o usuário e a senha, em seguida, clicar no botão “Acesso”

Fonte: Fonte: UEM – Núcleo de Educação a Distância - http://ead.uem.br/course/view.php?id=122

O aluno irá clicar sobre o nome do curso em que está participando, sendo em seguida

apresentada a tela de login para acesso ao mesmo.

Aqui os alunos aprenderão a se cadastrar no curso desejado, neste caso no projeto piloto da disciplina de Teoria Geral da Administração.

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Fonte: UEM – Núcleo de Educação a Distância - http://ead.uem.br/course/view.php?id=122

ATIVIDADE 2

PARTICIPANDO DE UM FÓRUM

O fórum é uma atividade assíncrona, ou seja, a troca de mensagens

entre seus participantes, não ocorre em tempo real, todas as mensagens enviadas ficam

registradas e são respondidas a qualquer momento, portanto, basta um professor enviar

um tópico no fórum para iniciar uma discussão.

Para acessar o fórum da disciplina, na página do curso clique sobre o link do fórum que você desejar participar.

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Fonte: UEM – Núcleo de Educação a Distância- http://ead.uem.br/course/view.php?id=122

O fórum do tipo “Fórum Geral” se apresenta como no exemplo abaixo. O Professor inicia uma discussão propondo um tema ou assunto, que é enviado ao fórum na forma de “Tópico”. Para acessar a mensagem enviada no tópico deve-se clicar no título do tópico.

Fonte: UEM – Núcleo de Educação a Distância- http://ead.uem.br/course/view.php?id=122

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Dentro de um tópico do fórum, o participante visualiza o título do tópico com a respectiva mensagem. Para responder a mensagem e participar é necessário clicar no link “Responder”

Fonte: UEM – Núcleo de Educação a Distância- http://ead.uem.br/course/view.php?id=122

Após o envio da resposta as mensagens ficarão aninhadas como no exemplo abaixo, se a opção de visualização do fórum for “Mostrar respostas aninhadas”. A partir daí as respostas podem sair da mensagem principal ou de outra resposta

Fonte: UEM – Núcleo de Educação a Distância- http://ead.uem.br/course/view.php?id=122

ATIVIDADE 3

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TAREFAS

As tarefas permitem aos professores dar notas eletronicamente a

materiais enviados pelos alunos ou realizadas/entregues pessoalmente em encontros

presenciais (tais como trabalhos, apresentações, etc).

Tarefa com envio de um arquivo ou com carregamento de arquivos.

Fonte: UEM – Núcleo de Educação a Distância- http://ead.uem.br/course/view.php?id=122

Para enviar a tarefa você deve clicar no botão “Procurar...” para selecionar o arquivo

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Fonte: UEM – Núcleo de Educação a Distância- http://ead.uem.br/course/view.php?id=122

Após escolher o arquivo, clique no botão “Abrir” e, em seguida, na página da tarefa clique no botão “Enviar este arquivo”

Após anexar o(s) arquivo(s) da tarefa, clique no botão “Enviar para

avaliação”. Os arquivos enviados ficam listados nesta local, se for permitido, o aluno

pode excluir o seu arquivo, caso queira enviar outro, clicando no “X” a frente do nome.

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7.0 REFERÊNCIAS

AULANET. Página do ambiente aulanet. Disponível em HTTP://www.aulanet.com.br. Acesso em 10/02/2010.

BORBA, M. C. Informática trará mudanças na educação brasileira. In: CONGESSO ESTADUAL PAULISTA SOBRE FORMAÇÃO DE EDUCADORES, 3., 1994. Águas de São Pedro, SP. Anais... Águas de São Pedro-SP. Universidade estadual Paulista, 1994.Campinas; Editora: UNICAMP, 1993.

D’AMBRÓSIO, U. Educação na idade mídia: a reconfiguração da escola no espaço urbano. Pluriversu, fev. 2003. Disponível em: http://www.geocities.com/pluriversu/midia.html>. Acesso em 08 dez. 2010.

CHIAVENATO, Idalberto. Princípios da Administração . São Paulo: Campus, 2006.

DEMO. P. 2. Educação & Conhecimento - Relação necessária, insuficiente e controversa. Vozes, Petrópolis, 2a ed.2001.

E-PROINFO. Página do ambiente e-proinfo. Disponível em http://e-proinfo.mec.gov.br/eproinfo. Acesso em 02/05/2011.

GONZALEZ, M.; POHLMANN FILHO, O.; BORGES, K. S. Informação digital no ensino presencial e no ensino a distância. Ciência da Informação, v.30, n. 2, p.101-111, 2001.

MAXIMINIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana á revolução digital. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.

MOODLE. Página do ambiente Moodle na UNICENTRO. Disponível em http://www.unicentro.br/moodle. Acesso em 26/06/2011.

MOODLE. Site do a PALLOFF R. M. e PRATT K. O aluno virtual: um guia para trabalhar com estudantes on-line. Porto Alegre: Artmed, 2004.Ambiente moodle. Disponível em http://www.moodle.org. Acesso em 10/06/2011.

MORAN, José Manuel. A educação que desejamos: Novos desafios e como chegar lá. Campinas, SP: Papirus, 2007. ___________________l, MASETTO, Marcos, BEHRENS, Marilda. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 12ª ed. São Paulo: Papirus, 2005.

_______________________________________________________. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 3a edição, Campinas: Papirus, 2001.

PALLOFF, Rena M.; PRATT, Keith. Construindo comunidades de aprendizagem no ciberespaço: estratégias eficientes para a sala de aula online. Porto Alegre: Artmed, 2002.

PARDINI, L.C - Manual do Curso de Teleodontolgia, 1ed, Universidade de São Paulo, Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto, 2006.

PEREIRA, Alice T. Cybis. (org.). AVA - Ambientes Virtuais de Aprendizagem em Diferentes Contextos. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2007

PETERS, Otto. Didática do ensino à distância. São Leopoldo, RS: Editora Unisinos, 2003.

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TELEDUC. Página do ambiente teleduc. Disponível em http://www.teleduc.org.br/ . Acesso em 05/04/2011.

TESTA, M. G. Efetividade dos ambientes virtuais de aprendizagem na internet: a influência da autodisciplina e da necessidade de contato social do estudante. Disponível

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VALENTE, J.A. (1993a). Diferentes Usos do Computador na Educação. Em J.A. Valente (Org.), Computadores e Conhecimento: repensando a educação (pp.1-23). Campinas, SP: Gráfica da UNICAMP.

VIEIRA, Martha B.; LUCIANO, Naura A. Construção e reconstrução de um ambiente de

aprendizagem para educação a distância. Caxias do Sul, 2002. Disponível em http://www.abed.org.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?UserActiveTemplate=4abed&infoid=178&sid=104&tpl=printerview. Acessado 10/06/2011.

WIKIPEDIA. Página do Ambiente. http://pt.wikipedia.org. Acesso em 02/02/2011.