fic tÉcnico superior presencial a distÂncia integrado

1

1

PLANO DE CURSO

1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

PROCESSO NÚMERO:

NOME DO CURSO: Curso Técnico em Secretariado

EIXO TECNOLÓGICO: Gestão de Negócios

LOCAL DE REALIZAÇÃO/CAMPUS: Curitiba

TEL: HOME-PAGE: www.curitiba.ifpr.edu.br

E-MAIL:

RESOLUÇÃO DE CRIAÇÃO: Resolução 12/03 da ETUFPR convalidada pela Resolução 36/10 do Conselho Superior da IFPR

2. CARACTERÍSTICAS DO CURSO

NÍVEL FIC TÉCNICO SUPERIOR

OFERTA PRESENCIAL A DISTÂNCIA

MODALIDADE INTEGRADO PROEJA TECNOLÓGICO

SUBSEQUENTE BACHARELADO LICENCIATURA

CONCOMITANTE

INSTITUTO FEDERAL

PARANÁ Campus Curitiba

MINISTÉRIO DA

EDUCAÇÃO

x

x

x

http://www.curitiba.ifpr.edu.br/

2

2

PARCERIA COM OUTRAS INSTITUIÇÕES:

SIM NÃO

ESPECIFICAR:

Nome:

Endereço:

Telefone: E-mail:

PERÍODO DO CURSO: 1,5 anos INÍCIO:

março

TÉRMINO:

Julho do ano subsequente

CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLINAS: 966

horas

ATIVIDADES COMPLEMENTARES: 80 horas

ESTÁGIO SUPERVISIONADO: 240 horas

CARGA HORÁRIA TOTAL: 1286 horas

NÚMERO DE VAGAS:

MÍNIMO MÁXIMO

X

20 40

3

3. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO

3.1 Justificativa

O plano de curso esboçado a seguir trata da organização e estrutura curricular do Curso Técnico em Secretariado, modalidade subsequente. Este projeto de curso está alicerçado na legislação federal que rege este nível de ensino, em específico na LDB nº 9394/96 e no conjunto de leis, decretos, pareceres e referenciais curriculares que regulam a Educação Profissional Técnica de Nível Médio e Pós-Médio no sistema educacional brasileiro. São preceitos desta proposta a compreensão da educação como uma prática social e cooperativa, visando à formação do profissional-cidadão crítico-reflexivo, competente técnica e eticamente e comprometido com as transformações sociais, políticas e culturais do mundo, capaz de atuar no mundo do trabalho, na perspectiva da edificação de uma sociedade mais justa e igualitária.

Através da história sabemos que o “escriba” foi o primeiro profissional que hoje seria comparável ao profissional da área secretarial. Esse profissional era do sexo masculino, de atuação destacada na idade antiga junto aos povos que desenvolveram a escrita e o comércio. Pelas funções descritas através dos tempos observa-se que os escribas desempenhavam atividades semelhantes, com as desenvolvidas pelos secretários, resguardando, obviamente, as características de cada período.

Na idade média os monges tinham a função de serem os secretários de sua ordem religiosa, com igual conhecimento da escrita, classificação e ainda com a responsabilidade de serem os “guardiões” de documentos e escritos importantes daquela época. Eram eles que redigiam ordens e eram conhecidos também como copistas.

Com o reaparecimento do comércio na Idade Moderna, ressurge a necessidade da atividade secretarial. Mais tarde, esta integra-se à estrutura organizacional das empresas e nela permanece até o final da década hoje.

Porém, foi a partir da década de 1990 que os homens começaram a se interessar mais intensamente pelas atividades secretarias, uma vez que até então esta atividade era mais procurada por mulheres. Uma boa atuação profissional hoje, independe do sexo, mas depende da qualificação constante e contínua, pois o universo do trabalho exige, cobra e busca por homens e mulheres bem capacitados tecnicamente, e portanto, com habilidades e competências para o exercício eficaz de sua profissão.

Quanto ao Brasil, as mulheres passaram a atuar como secretárias a partir da década de 1950 com a chegada de empresas estrangeiras, que em sua cultura já estavam habituadas com a presença feminina. A profissão passou ser ainda mais valorizada com o aumento de cargos de chefia nas empresas de diferentes portes, o que elevou o número de contratações desse profissional, pois essa “síndrome” simbolizava ter status por parte das chefias.

Na década de 1970 o profissional da área secretarial, lentamente, passou a ser reconhecido ganhando respeito nas organizações. Ele começa a ter uma atuação mais dinâmica e abrangente, passando a exercer, por vezes, uma mistura entre o papel de assessor e secretário. Atualmente no nosso país, os profissionais da área secretarial, com qualificação superior (graduados), técnicos ou práticos (devidamente comprovados por meio de registro em Carteira de Trabalho ou por Declaração do empregador)

4

tem o exercício da profissão devidamente amparados a partir da aprovação da Lei que regulamenta e normatiza a profissão - Lei 7.377, de 30/09/85 e Lei 9.261, de 10/01/96, que dispõem sobre o exercício da profissão de secretário e dá outras providências. Dessa forma, o(a) profissional transformou-se definitivamente em “peça” fundamental dentro das empresas, participando das suas ações decisórias, sendo um conhecedor do processo da gestão da informação, compilando dados, para facilitar o dia-a-dia do seu executivo, e muitas vezes assumindo cargos de gerência. Diante dessa perspectiva e da demanda por este profissional na cidade de Curitiba, pólo de uma variedade de empresas fabris, comerciais e de prestação de serviços, o campus Curitiba do IFPR oferta o curso Técnico em Secretariado, modalidade subseqüente, com a finalidade de atender a esta demanda através da formação de profissionais qualificados tecnicamente para este setor de trabalho.

3.2 Objetivos

OBJETIVO GERAL

Formar profissionais, de nível pós-médio, qualificados em consonância com necessidades da sociedade atual, com a capacidade de desenvolver técnicas para assessorar e planejar atividades relacionadas à área secretarial. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Constituem objetivos específicos do curso Técnico em Secretariado: a) Atuar tanto em empresas públicas quanto privadas e do terceiro setor; b) Formar profissionais dinâmicos competentes e com capacidade para

solucionar problemas; c) Desenvolver no aluno o comportamento ético; d) Compreender o meio social, político e econômico no qual está inserido; e) Reconhecer a importância do conhecimento a respeito das organizações; f) Habilitar o profissional para atuar como facilitador do processo da

comunicação no meio empresarial. 3.3 Requisitos de acesso

O acesso ao curso subseqüente, Técnico em Secretariado será realizado através processo seletivo regulamentado pela Pró-Reitoria de Ensino, Pesquisa e Pós-Graduação da Instituição.

3.4 Perfil profissional de conclusão

Ao final do curso, o formando deverá ser capaz de:

5

- Exercer atividades de serviços de secretaria; tais como: recepção, registro de compromissos, informações e atendimento telefônico e pessoal a clientes internos e externos;

- Ter uma parceria com a chefia, de modo que possa substituí-lo em alguma eventualidade, dentro de parâmetros pré-definidos com a chefia;

- Conhecer e reconhecer a estrutura organizacional da empresa, e seu planejamento estratégico, e ter capacidade de liderança para as devidas atuações;

- Atuar como agente facilitador das comunicações empresariais; - Ter capacidade para planejar, implantar e gerir serviços relacionados à

gestão de documentos e arquivística; - Digitar correspondência ou documentos de rotina, inclusive em idioma

estrangeiro. 3.5 Organização curricular

O curso Técnico em Secretariado, com a carga horária de 1160 horas-aulas, está estruturado em três semestres.

A organização curricular do Curso Técnico Subseqüente em Secretariado está amparada nas determinações legais presentes nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico, nos Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Profissional e no Decreto 5.154/2004. A organização do curso está estruturada em regime semestral com uma matriz curricular definida por disciplinas, dividida em três períodos letivos noturnos. O primeiro semestre do curso compreende disciplinas de Fundamentação voltadas para a Ambientação Profissional. Os dois períodos seguintes se constituem de disciplinas de formação técnica, relacionadas ao estudo das técnicas de atuação secretarial e da gestão secretarial nas empresas. A carga horária total do curso é de 1160 horas-aulas, acrescida de 80 horas de Atividades Complementares e de 240 horas de prática profissional realizada na forma de estágio supervisionado obrigatório. A matriz curricular do curso encontra-se na seção 3.11.

3.6 Critérios de avaliação de aprendizagem A organização do curso Técnico em Secretariado, modalidade subseqüente

tem como eixo norteador da aprendizagem a relação teoria-prática, dessa forma o processo pedagógico estará centrado em seminários, palestras, visitas, pesquisas, práticas, estudos de caso e desenvolvimento de projetos, entre outros.

A avaliação da aprendizagem nas disciplinas do curso técnico em Secretariado será realizada de forma contínua, cumulativa e sistemática. Dessa forma, a avaliação assume as funções diagnóstica, formativa e integradora, tendo como princípio fundamental o desenvolvimento da consciência crítica e constituindo instrumento colaborador na verificação da aprendizagem, com o predomínio dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.

Diante dessa perspectiva, a avaliação deverá contemplar os seguintes critérios:

Diagnóstico e registro do progresso do aluno e suas dificuldades;

Realização da auto-avaliação pelo aluno e professor;

6

Orientação ao aluno quanto aos esforços necessários para superar suas dificuldades;

Utilização de seus resultados para planejar e replanejar os conteúdos curriculares;

Inclusão de tarefas contextualizadas;

Utilização funcional do conhecimento;

Divulgação das exigências da tarefa antes da sua avaliação;

Exigência dos mesmos procedimentos de avaliação para todos os alunos;

Divulgação dos resultados do processo avaliativo;

Apoio disponível para aqueles que têm dificuldades;

Discussão e correção dos erros mais importantes sob a ótica da construção de conhecimentos, atitudes e habilidades. Em termos quantitativos, a avaliação do desempenho escolar é feita por

disciplinas e bimestres, considerando-se os aspectos de assiduidade e aproveitamento, ambos eliminatórios. A assiduidade diz respeito à freqüência às aulas teóricas, aos trabalhos escolares, aos exercícios de aplicação e atividades práticas, que não deve ser inferior a 75% das aulas dadas. O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do estudante e dos resultados por ele obtidos nas atividades avaliativas, que são traduzidos em conceitos que variam da A a D, sendo que os conceitos A, B e C indicam aproveitamento satisfatório e o conceito D, aproveitamento insuficiente no componente curricular. A recuperação dos conteúdos e conceitos será realizada de forma concomitante, isto é, ao longo do período letivo, não havendo limites de componentes avaliativos.

Em suma, o conceito mínimo para aprovação na disciplina é C e a frequência mínima é de 75% sobre o total das aulas dadas.

O disposto está em consonância com a Portaria n.o 120/09-PREPPG do IFPR.

3.7 Critérios de aproveitamento e procedimentos de avaliação de

competências anteriormente desenvolvidas No Curso Técnico em Secretariado, ofertado na modalidade subseqüente,o

aproveitamento de estudos e a certificação de conhecimentos adquiridos através de experiências vivenciadas previamente ao início do curso ocorrerão conforme descrito a seguir:

- Aproveitamento de Estudos: compreende a possibilidade de aproveitamento de disciplinas estudadas em outro curso de educação profissional técnica de nível médio, mediante requerimento. Com vistas ao aproveitamento de estudos, a avaliação recairá sobre a correspondência entre os programas e a carga horária das disciplinas cursadas na outra instituição e os do campus Curitiba do IFPR e não sobre a denominação das disciplinas para as quais se pleiteia o aproveitamento. A carga horária cursada não deverá ser nunca inferior aquela indicada na matriz curricular do curso. A carga horária cursada não deverá ser nunca inferior a 75% daquela indicada na matriz curricular do curso e os conteúdos devem ser equivalentes.

- Certificação de Conhecimentos: o estudante poderá solicitar certificação

de conhecimentos adquiridos através de experiências previamente vivenciadas,

7

inclusive fora do ambiente escolar com o fim de alcançar a dispensa de alguma(s) disciplina(s) integrantes da matriz curricular do curso, de acordo com o Artigo 11 da Resolução 04/99 do CNE. Os procedimentos adotados para certificação de conhecimentos, além de avaliação teórica ou teórico-prática, poderá incluir entrevista e análise do histórico escolar.

3.8 Instalações e equipamentos, recursos tecnológicos e biblioteca

a. Instalações, Equipamentos e Biblioteca da Unidade Sede

- Biblioteca com acervo específico e atualizado; - Laboratório de informática.

- Laboratório de eventos/escritório modelo

3.9 Recursos humanos: docente e técnico Na estrutura organizacional do campus Curitiba do IFPR, compõem o

quadro gestor do eixo profissional Controle e Processos: - Direção de Ensino; - Coordenação de curso; - Coordenação Pedagógica; - Assistentes Administrativos; - Técnico em laboratório.

3.10 Descrição de diplomas e certificados a serem expedidos

Após a integralização das disciplinas que compõem a matriz curricular do curso nível técnico, na modalidade subseqüente, e do estágio supervisionado, será conferido ao concluinte do curso o Diploma de Técnico em Secretariado, Área Gestão e Negócios.

3.11 Organização Curricular

MATRIZ CURRICULAR

PERÍODO LETIVO 1º SEMESTRE

COMPONENTES

CURRICULARES

CARGA HORÁRIA

(horas-aula)

CARGA HORÁRIA

TOTAL TOTAL (horas-relógio)

01* 02*

Comunicação e Expressão em

8

Língua Portuguesa 04 80 67

Introdução às Técnicas

Secretariais

04

80

67

Informática Instrumental 04 80 67

Matemática Financeira 04 80 67

Fundamentos da Administração 04 80 67

Total Semestral 20 400 335

* Uma hora-aula corresponde a 50 minutos; 01* carga horária semanal; 02* carga horária semestral


COMPONENTES

CURRICULARES

CARGA HORÁRIA

(horas-aula)

CARGA HORÁRIA


01* 02*

Fundamentos da Contabilidade 02 40 33

Arquivística 02 40 33

Administração de Escritório 04 80 67


Língua Espanhola 04

80 67

Noções de Direito 02 40 33

Psicologia Organizacional 02 40 33

Sociologia das Organizações 02 40 33

Metodologia Científica 02 40 33


* Uma hora-aula corresponde a 50 minutos; 01* carga horária semanal; 02* carga horária semestral


COMPONENTES

CURRICULARES

CARGA HORÁRIA

(horas-aula)

CARGA HORÁRIA


01* 02*

9

Cerimonial, Protocolo e Eventos 04 80 67

Redação Oficial 02 40 33

Gestão Secretarial 02 40 33

Técnicas de Secretariado

Intercultural

02

40

33

Noções de Economia 02 40 33


Língua Inglesa

04

80

67

Trabalho de Conclusão de Curso 02 40 33


TOTAL 58 1160

966

Estágio Supervisionado

240

Atividades Complementares 80

TOTAL GERAL 1286

3.12 Programa do curso

Componente Curricular:

Comunicação e Expressão em Língua Portuguesa

Período letivo: 1.o semestre Carga Horária: Horas-aulas: 80 Horas-relógio: 67

OBJETIVOS

Dotar o aluno com competências de leitura, compreensão e produção de textos, e reconhecimento de gêneros discursivos.

Bases Tecnológicas (Ementa)

Linguagem oral x escrita. Norma padrão e norma não-padrão. Estrutura da sentença e do parágrafo. Organização e flexibilidade dos meios para construção textual. Conceito de texto. Prática de texto e reescrita. Coerência e coesão. Tópicos de língua padrão. Gêneros discursivos: conceitos e prática (.... ata, relatório, ...). Estrutura da oração; Discurso citado; Texto informativo; Texto argumentativo; Texto opinativo; Texto científico; Produção Textual (Textos comerciais; Comunicação interna e externa; Ortografia; Coesão e Coerência; Concordância nominal e verbal. (redação de currículos, email, memorando, carta, ofício...).

Bibliografia Básica

Título Autor Edição Local Editora Ano LT

Prática de Texto para Estudantes Universitários

FARACO, Carlos Alberto e Cristóvão TEZZA Petrópolis VOZES

2001

Para entender o Texto FIORIN, José Luiz e Francisco Platão SAVIOLI São Paulo Ática 1994

Lingua Portuguesa. Pratica e redação para estudantes

FARACO, Carlos Alberto. MANDRYK, David. Petrópolis VOZES

Português instrumental: para cursos de contabilidade, economia e administração

MEDEIROS, João Bosco 4 ed São Paulo Atlas

2000

Bibliografia Complementar

Oficina de Texto FARACO, Carlos Alberto ; TEZZA, Cristóvão Vozes 2003

Comunicação em Língua Portuguesa ANDRADE, Maria Margarida & MEDEIROS, João Bosco

4ed São Paulo Atlas 2006

Português instrumental: para cursos de contabilidade, economia e administração

MEDEIROS, João Bosco 4 ed. São Paulo Atlas 2000

Preconceito Lingüístico – o que é, como se faz

BAGNO, Marcos. São Paulo Edições Loyola 2003

Prática Textual: Atividades de leitura e escrita KÖCHE, Vanilda Salton, BOFF, Odete Maria Benetti & PAVANI, Cinara Ferreira

Vozes 2006

A coerência textual: sentido e compreensão do texto; fatores da coerência textual e tipologia de textos

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos

8. ed São Paulo Contexto 1998.

Outros


Introdução às Técnicas Secretariais


OBJETIVOS

Apresentar a profissão ao aluno, e dotá-lo com conhecimentos básicos sobre o histórico da profissão e seu papel no mundo corporativo.


Histórico da profissão. Legislação e Regulamentação Profissional. Código de Ética. Apresentação Pessoal. Organização das atividades diárias;. Agenda, tipos de agenda. Comunicação verbal e não-verbal. Técnicas de relacionamento interpessoal/laboral (atendimento a clientes internos e externos); Técnicas de atendimento pessoal e telefônico



O LIVRO AZUL DA SECRETÁRIA

MÁRCIO GUIMARAES

21 São Paulo ERICA 2001

ASSISTENTE ADMINISTRATIVO

CASTIGLIONI, J

5 São paulo ERICA 2009

GUIA DE SECRETARIADO-TÉCNICAS E COMPORTAMENTO

VEIGA, DENISE 1 São Paulo ERICA 2007

SECRETÁRIA UMA PARCERIA DE SUCESSO

MAERKER, S

1 São Paulo INFINITO

1999


MANUAL DA SECRETÁRIA lei n. 9.261/96 Código de ética

MEDEIROS, J

São Paulo ATLAS 1999

Como Encantar o Cliente pelo Telefone KRISTIAN, Anderson Rio de Janeiro Campus 1995

Secretária eficiente LINKEMER, Bobbi São Paulo Nobel 1999

Transformando um cliente insatisfeito em um cliente para sempre

MAHFOOD, Philip E São Paulo Afiliada 1994

Como ouvir e falar com eficácia ROBBINS, Harvey A 6ed Rio de Janeiro Campus 1994

Outros


Informática Instrumental

Período letivo: 1.o semestre Carga Horária: 40 Horas-aulas: 80 Horas-relógio: 33

OBJETIVOS

Propiciar familiaridade instrumental às ferramentas tecnológicas da informática e telecomunicações, e dotá-lo com conhecimentos básicos em informática, de modo capacitá-lo digitalmente


Apresentação e aspectos básicos de Windows; Gerenciador de arquivos (banco de dados para gestão eletrônica); Elaboração e manipulação de planilhas de cálculo; Utilização de softwares e aplicativos diversos na área de gestão; Utilização de corel draw, power point e outros aplicativos para confecção de cartazes, convites e apresentações.



Estudo dirigido de informática básica MANZANO, A.M São Paulo ÉRICA

Introdução à Informática NORTON, Peter São Paulo: Makron Books 1996

Informática na empresa SANTOS, Aldemar de Araújo 2ed. São Paulo Atlas, 2000

Informática: conceitos básicos VELLOSO, Fernando de Castro 4ed Rio de Janeiro Campus 1999


Administração de Informática ALBERTIN, Alberto Luiz. 5ª ed São Paulo Atlas 2004

Sistemas de informações gerenciais OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças 9ª ed São Paulo Atlas 2004

Informática na empresa SANTOS, Aldemar de Araújo 3.ed São Paulo Atlas 2003

Administração de tecnologia da informação: teoria e prática

TURBAN, Efraim; RAINER JR, R. Kelly; POTTER, Richard E

Rio de Janeiro Campus 2003

Informática: conceitos básicos VELLOSO, Fernando de Castro 6.ed Rio de Janeiro Campus 2003

Outros


Matemática Financeira


OBJETIVOS

Desenvolver os conceitos principais de matemática financeira relacionados com os principais aspectos da capitalização simples e composta. Compreender os conceitos básicos da matemática financeira; Compreender os conceitos básicos do cálculo do juro simples e composto; Compreender os conceitos básicos do cálculo do desconto simples e composto.


Juros simples, montante, taxas equivalentes, valor nominal e valor atual em regime de juros simples; Desconto racional simples, desconto comercial, relação entre taxa de juros simples e a taxa de desconto em regime de juros simples; Juros compostos, montante, taxas equivalentes, valor atual e valor nominal em regime de juros compostos; Operações de

leasing; Planos de amortização de empréstimos, sistema de amortização constante, sistema PRICE, SACRE, e sistemas com taxas flutuantes e amortizações variáveis(SAV)



Matemática Comercial e Financeira Fácil CRESPO, Antônio Arnot 13.ed São Paulo: Saraiva 2001

Matemática Comercial e Financeira FARIA, Rogério Gomes de 5.ed São Paulo Makron 2000

Matemática Financeira: Objetiva e Aplicada PUCCINI, Abelardo de Lima 7 ed São Paulo Saraiva 2008

Matemática Comercial e Financeira SPINELLI, Walter; SOUZA, M. Helena S 14.ed São Paulo Ed. Ática 2002


Matemática Financeira Aplicada CASTANHEIRA, Nelson Curitiba Ibpex 2007

Noções Básicas de Matemática Comercial e Financeira

CASTANHEIRA, Nelson 2ed Curitiba Ibpex 2008

Matemática Comercial e Financeira SPINELLI, Walter, SOUZA, Maria Helena Soares de

São Paulo Ática, 2004

Outros


Fundamentos da Administração


OBJETIVOS

Objetivo geral:

Preparar o aluno para realizar a apreciação crítica das abordagens e teorias da administração, assim como aplicar os conceitos das novas tendências da administração. Objetivos específicos:

Ao final da disciplina, o aluno será capaz de: - Discutir o papel das diversas escolas administrativas, suas adaptações e aplicação na atualidade; - Desenvolver compreensão crítica do pensamento administrativo, sua evolução e significado para a empresa e o administrador.


Revolução industrial e suas contribuições para a teoria administrativa; Administração Científica; Produção em massa e a linha de montagem como dinamizadores da atividade

industrial; Planejamento organizacional; Papel da liderança no desempenho da organização; Importância dos sistemas de controle para o resultado



CHIAVENATO, Idalberto Introdução à Teoria Geral da Administração 2ed Rio de Janeiro Campus 2004

CHIAVENATO, Idalberto Administração: teoria, práticas e processo Rio de Janeiro Campus 1998


Administração de Marketing COBRA, M São Paulo Atlas 1996

Teoria geral da administração: uma introdução MOTTA, F.C.P São Paulo Pioneira 1980

Administração MONTANA, Patrick J São Paulo Saraiva 1998

Outros


Fundamentos da Contabilidade

Período letivo: 2.º Semestre Carga Horária: Horas-aulas: 40 Horas-relógio: 33

OBJETIVOS

Apresentar ao aluno os conhecimentos básicos da Contabilidade, a fim de prepará-lo para uma atuação profissional no controle e gestão da empresa, baseado nas informações contábeis.


Contabilidade (histórico, conceito, campos de atuação); Principais documentos Contábeis (notas fiscais, recibos, faturas, duplicatas, contratos, requisição de materiais); Patrimônio (conceito e definição: bens, direitos e obrigações, aspectos qualitativos e quantitativos, representação gráfica do patrimônio, situações líquidas patrimoniais, patrimônio líquido, formação do patrimônio e suas variações); Elementos Patrimoniais – Contas (conceito, classificação das contas patrimoniais e de resultado, noções de débito e crédito, plano de contas); Caracterização de Atos e Fatos Administrativos; Caracterização dos livros de Escrituração; Balancete e razonetes; Demonstrações contábeis



Contabilidade Geral Fácil RIBEIRO, Osni Moura 6.a ed São Paulo Saraiva 2010

Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial

MATARAZZO, Dante Carmine São Paulo Atlas 1998

Contabilidade Básica MARION, José Carlos São Paulo Atlas 1998

Contabilidade Introdutória EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP 11.a ed São Paulo Atlas 2010


Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial

FREZATTI, Fábio São Paulo Atlas

Gestão contábil para contadores e não contadores

AVILA, Carlos Alberto de Curitiba, IBPEX, 2006

Curso de Contabilidade para não contadores para as áreas de administração, economia, direito e engenharia

IUDICIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. 6.a ed São Paulo Atlas 2009

Manual de Contabilidade Introdutória e Intermediária Textos e Exercícios

PADOVEZE, Clovis Luis 9.a ed São Paulo Atlas 2009

Contabilidade Básica Fácil RIBEIRO, Osni Moura 27.a ed São Paulo Saraiva 2010

Outros


Arquivística


OBJETIVOS

Dotar o aluno do curso Técnico em Secretariado com conhecimento sobre conceitos básicos de arquivística, arquivo e métodos de arquivo, e a relação desse com a gestão da informação.


Técnicas de tramitação de documentos; Gestão de documentos; Métodos de arquivamento; Tipos de arquivo e materiais de consumo em arquivística. Gestão Eletrônica de

Documentos- GED.



Sistemas, organização e métodos: um estudo integrado das novas tecnologias da informação

CRUZ, Tadeu São Paulo Atlas

1997

Arquivo: teoria e prática. Rio de Janeiro: FGV, 1986.

PAES, Marilena Leite Rio de Janeiro FGV

1986

Arquivologia para concursos VALENTINI, Renato

Rio de Janeiro

Elsevier

2009


Aspectos Legais da Documentação em Meios Micrográficos, Digitais e Eletrônicos.

STRINHER, Ademar São Paulo Cenadem 2003

Como elaborar a tabela de temporalidade documental: racionalização de custos de armazenagem e administração de arquivos empresariais.

PAULA, Rosália Paraíso Matta São Paulo CENADEM 1995

DICIONÁRIO brasileiro de terminlogia arquivística

ARQUIVO NACIONAL (Brasil) Rio de Janeiro 2005

Gestão de documentos: conceitos e procedimentos práticos

ARQUIVO NACIONAL (Brasil) Rio de Janeiro 1995

Arquivos permanentes: tratamento documental BELLOTTO, Heloísa Rio de Janeiro

FGV 2004

O conceito e a prática de gestão de documentos - v.2., n.o 2, p.35-52, jul/dez/1987

JARDIM, José Maria Rio de Janeiro

Acervo 1987

Manual de Redação da Presidência da República

MENDES, Gilmar (ET AL). Brasília

Presidência da República

1991

Outros


Administração de Escritório

Período letivo: 2º Semestre Carga Horária: Horas-aulas: 80 Horas-relógio: 67

OBJETIVOS

-Ter noções gerais de administração de escritório;

- Compreender o funcionamento de um escritório em todos os seus aspectos: planejamento, operacionalização e execução de atividades secretariais; - Compreender a dinâmica das reuniões e as formas de registrá-las;


Conhecimento do organograma da empresa; Técnicas de planejamento e organização de viagens; Técnicas de planejamento organização e assessoramento de reuniões; Técnicas

de recepção, triagem e encaminhamento de correspondência; Técnicas de planejamento, organização e assessoramento de reuniões;



Sistemas, organização e métodos: um estudo integrado das novas tecnologias da informação

CRUZ, Tadeu 3ed São Paulo Atlas 1997

Negocio fechado: guia empresarial de viagens DOBLINKI, Suzana 3ed Rio de Janeiro Campus 1997

Manual da secretária MEDEIROS, João Bosco São Paulo Atlas 1999


Secretariado: Dicas & Dogmas FIGUEIREDO, Vania Brasilia

Thesaurus

Desperdiçadores de tempo: quais são e como administrá-los

BERNHOEFT, Renato São Paulo: NOBEL 1989

Secretária eficiente: prepare-se para o sucesso desenvolva as sete habilidades essenciais de comunicação

LINKEMER, Bobbi São Paulo:

Nobel

Secretária: uma parceria de sucesso MAERKER, Stefi Curitiba Gente

O livro azul da secretária GUIMARÃES, Márcio Eustáquio São Paulo

Érica 1999

Outros


Comunicação e Expressão em Língua Espanhola


OBJETIVOS

Aproximar o futuro profissional de eventos do mundo cultural e linguístico hispânico e de suas especificidades.Torná-lo apto para atender as necessidades de sua profissão e consolidando sua identidade como latino-americano


Proporcionar ao aluno um contato efetivo com a língua espanhola (e suas variantes) e com as culturas hispânicas (e suas especificidades), de maneira que ele consiga se comunicar, ler, entender, interpretar, construir sentidos e estabelecer inter-relações. E, através de reflexões socioculturais, torná-lo um profissional mais crítico e consciente de sua própria língua, cultura e identidade.


Título Autor Ed Local Editora Ano LT

Usos de la gramática – elemental Francisca Castro Viudez 1 Madrid Edelsa 1996

Clave 1a Ana sol Ospina 1 São paulo Santillana 2006

Memorias del fuego 1 - los nacimientos Eduardo Galeano 1ª ed., 12ª imp

Madrid Siglo xxi 2002

Señas: diccionario para enseñanza de la lengua

española para brasileños.

Universidad Alcala de Henares 3 São paulo martins fontes 2001

Conjugar es fácil Alfredo Gonzalez Hermoso 2 Madrid Edelsa 1997


Título Autor Ed Local Editora Ano LT

Usos de la gramática - elemental Francisca Castro Viudez 1 Madrid Edelsa 1996

Conjugar es fácil Alfredo Gonzales Hermoso 1 São paulo Santillana 2006


Noções de Direito


OBJETIVOS

Dotar o aluno com conhecimentos gerais em Direito e suas aplicações.


Histórico e Conceito de Direito: a norma Jurídica; Direito Público: Constitucional e Direito Administrativo; Direito Privado: Civil, Pessoas , Bens e Fatos Jurídicos.



Legislação e Organização Empresarial Coleto, Aline Cristina; Albano, Cícero José.

1a Curitiba Livros Técnicos 2010

Curso de Direito Constitucional

B BITTENCOURT, Marcus V. C Belo Horizonte Fórum, 2007

Instituições de Direito Público e Privado. B PINHO, Ruy R. e NASCIMENTO, Amauri M. 24ª Ed. São Paulo Atlas 2004

Bibliografia Complementa

Instituições de Direito Público e Privado. DOWER, Nelson G. B. São Paulo

Saraiva

2005

Manual de Direito Público e Privado

FÜHRER, Maximilianus C. A. e FÜHRER, Édis M. 17 Ed. São Paulo Editora Revista dos

Tribunais

2009

Instituições de Direito Público e Privado

MARTINS, Sérgio P 8Ed São Paulo

Atlas

2008

Fundamentos de direito do Trabalho. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2005.

MARTINS, Sérgio P 5ª Ed. São Paulo

Atlas

2005

Outros


Psicologia Organizacional

Período letivo: 2º semestre Carga Horária: Horas-aulas: 40 Horas-relógio: 33

OBJETIVOS

Objetivo geral:

Proporcionar ao aluno visão geral sobre os principais subsistemas de Recursos Humanos dentro de uma organização. Objetivos específicos:

Ao final da disciplina, o aluno será capaz de:

- Entender a importância da área de Recursos Humanos numa empresa, assim como suas tendências; - Conhecer todos os subsistemas de Recursos Humanos; - Conhecer os vários estilos de liderança.


Uso das teorias de Liderança. Uso das teorias de Motivação, como determinante do comportamento; Utilização das técnicas para resolução de conflitos; Uso das teorias de

Liderança; Uso das teorias de Motivação, como determinante do comportamento



PSICOLOGIA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO

MINICUCCI, A

5

São Paulo ATLAS

1995

MOTIVAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES

BERGAMINI, C.W

5

São Paulo ATLAS

2008

O MONGE E O EXECUTIVO: UMA HISTÓRIA SOBRE A ESSÊNCIA DA LIDERANÇA

HUNTER, J

São Paulo SEXTANTE

2004

DESENVOLVIMENTO INTERPESSOAL: TREINAMENTO EM GRUPO

MOSCOVICI, F

18

Rio de Janeiro JOSE OLYMPIO

2008


DESENVOLVIMENTO INTERPESSOAL

MOSCOVICI, F

18 Rio de Janeiro

JOSE OLYMPIO

2008

Outros


Sociologia das Organizações


OBJETIVOS

Objetivo geral:

Proporcionar ao aluno visão geral sobre principais conceitos sobre Sociologia nas organizações. Objetivos específicos:

Ao final da disciplina, o aluno será capaz de:

- Entender o lugar do indivíduo na sociedade; - Compreender o conceito de instituição social; - Entender o papel da Sociologia nas organizações; - Identificar o desenvolvimento humano neste contexto.


Sociologia: Conceito, método e objeto. A sociologia como forma de análise da sociedade. Os paradigmas clássicos da teoria sociológica: Marx, Weber e Durkheim. Cultura e Sociedade. O Individuo o meio social e a organização. Sociologia do Trabalho.



Sociologia aplicada à administração BERNARDES, C.; MARCONDES, R. São Paulo Saraiva 2005

Sociologia e Sociedade: leituras de introdução à sociologia

FORACCHI, M; MARTINS, J São Paulo LTC Editora 2004

Ensaios de Sociologia WEBER, Max Rio de Janeiro Guanabara 1982

Serge Moscovici Vozes


As Etapas do Pensamento Sociológico ARON, Raymond São Paulo Martins Fontes 1999

Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade COSTA, Cristina São Paulo: Moderna 1997

As regras do método sociológico DURKHEIM, Émile 9ed São Paulo Nacional 1978

A cabeça bem-feita: repensar a forma, reformar o pensamento

MORIN, Edgar Rio de Janeiro Betrand Brasil 2001

Outros


METODOLOGIA CIENTÍFICA


OBJETIVOS Dotar o aluno de conhecimentos técnicos dos princípios e passos fundamentais da metodologia e da pesquisa científica; capacitar o aluno a interpretar, redigir e avaliar trabalhos científicos;


Ciência e conhecimento. Conceito de pesquisa. Técnicas de leitura, resumo e resenha. Métodos e técnicas para a elaboração e apresentação de trabalhos científicos. Normas da Associação Brasileira de

Normas Técnicas – ABNT. Estrutura de um projeto de pesquisa. Escolha do tema. Formulação do problema de pesquisa. Objetivos da investigação. Elaboração das hipóteses de trabalho ou das questões

norteadoras. Especificação da metodologia. Revisão da literatura. Fundamentação teórica. Planejamento da pesquisa. Revisão bibliográfica. Desenhos metodológicos. A construção lógica do trabalho,

aspectos técnicos da redação, formas de trabalhos científicos – monografia, trabalhos didáticos, resumo de textos, a resenha bibliográfica. A internet como fonte de pesquisa.



Metodologia científica: a construção do conhecimento

SANTOS, Antônio Raimundo dos.

6.ed

Rio de Janeiro

DP&A

2004

Normas para Apresentação de Trabalhos Acadêmicos do Instituto Federal do Paraná (IFPR).

DUTRA, Renato Roxo C. MORETO, Eulália Cristina do

N., WATANABE, Carmen Ballão

Curitiba

IFPR

2010

Introdução à Metodologia da Ciência. DEMO, Pedro 2 ed. São Paulo Atlas 1985


Introdução à pesquisa em Ciências Sociais. TRIVIÑOS, Augusto N. SILVA.

4 ed. São Paulo Atlas 1997

Fundamentos da Metodologia Científica. LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Marina de Andrade 7 ed. São Paulo Atlas 2010

Metodologia do trabalho científico SEVERINO, Antônio Joaquim. 23 ed. São Paulo Cortez 2007

Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenha.

MEDEIROS, João Bosco.


Outros:


Cerimonial, Protocolo e Eventos


OBJETIVOS


Projeto de eventos; Logística em eventos; Teoria e prática de cerimonial, protocolo e etiqueta; (postura e comportamento); Normas para precedência, teoria e prática; Planejamento,

organização e execução de eventos; Divulgação em eventos; Relações Públicas em eventos (recepção de jornalistas e pessoas Vips); Redações comerciais aplicadas a eventos;

Prática da organização e planejamento de eventos; Prática da execução de eventos; Técnicas de avaliação e finalização em eventos (feed back positivo ou negativo)



Estratégias para Eventos

BRITTO, Janaína; FONTES, Nena

2

São Paulo

ALEPH

2006

Organização de Eventos: procedimentos e técnicas

MATIAS, MARLENE

5 São Paulo MANOLE 2010

Cerimonial, Protocolo e Etiqueta

LUZ, OLENKA

1

Rio de Janeiro SARAIVA 2005

Organização de Eventos: teoria e prática

GIACAGLIA, Maria Cecília

São Paulo Thomson 2003

Cerimonial para executivos e supervisão de eventos empresariais

NUNES, Marina Martinez

Porto Alegre Sagra, 1999


Manual de Eventos Vanessa Martin São Paulo

Atlas

Criatividade em Eventos

MELO NETO, Francisco Paulo de

São Paulo

Contexto 2000

Organização de eventos CESCA, Cleuza Gertrude Gimenes

São Paulo Summus 1997

Organización de reuniones: convenciones, congresos, seminarios

BUENDÍA, Juan Manuel México

Trillas

1999

A ETIQUETA NO ANTIGO REGIME

RIBEIRO, RENATO JANINE

1

São Paulo MODERNA EDITORA 1999

Cerimonial e protocolo LUKOWER, Ana São Paulo Contexto

2003

Cerimonial e protocolo na prática OLIVEIRA, J.B São Paulo RETEC 1999

Outros


Redação Oficial


OBJETIVOS

Dotar o aluno com conhecimentos e prática em redação oficial. Redigir atos normativos e comunicações. Aprender a identificar e escrever documento oficial com um texto

transparente e inteligível para todo o conjunto de cidadãos.


Redação Oficial: o que é e como fazer. Atos normativos e comunicações. Princípios fundamentais: legalidade, a impessoalidade, a moralidade, a publicidade e a eficiência, clareza,

concisão, formalidade, uniformidade e o uso do padrão culto da linguagem. Inteligibilidade para todo o conjunto de cidadãos.



Manual de Redação Oficial: Teoria, modelos

e exercícios

LIMA, A. Oliveira

2ª ed.

Rio de Janeiro Elsevier,

2005

Manual de Redação da Presidência da República

MENDES, Gilmar (ET AL). Brasília

Presidência da República

1991

Gramática Normativa da Língua Portuguesa Rocha Lima 41 Rio de Janeiro José Olympio 2002


REDAÇÃO EMPRESARIAL

GOLD, M.

3 ed São Paulo PRENTICE HALL

2005

PORTUGUÊS, MODULO I, Curso Técnico.

Cardoso, Elci do Rocio Alano. 1ed. Curitiba ITDE s/d

Escrevendo pela Nova Ortografia

Como Usar as Regras do Novo Acordo

Ortográfico da Língua Portuguesa

Instituto Antônio Houaiss e José Carlos de Azeredo

1 ed São Paulo

Publifolha 2008

Outros


Gestão Secretarial


OBJETIVOS

Identificar e proceder de forma lógica e proativa a partir das funções administrativas e técnicas secretariais, Organizar a rotina diária e mensal da chefia ou direção, para o

cumprimento dos compromissos agendados sob a ótica da gestão. Estabelecer os canais de comunicação da chefia ou direção com interlocutores, internos e externos, em língua

nacional e estrangeira. Organizar tarefas relacionadas com o expediente geral do secretariado da chefia ou direção. Controlar e arquivar documentos. Preencher e conferir

documentação de apoio à gestão organizacional. Utilizar aplicativos e a internet na elaboração, organização e pesquisa de informação.


Funções da Administração na Gestão Secretarial (Técnicas de organização e controle; Estrutura organizacional). Inserção do(a) secretário(a) no mercado de trabalho. Ferramentas

essenciais do Cotidiano do(a) Secretário(a). Aspectos técnicos, humanos e pessoais do ambiente de trabalho. Aspectos da liderança na gestão secretarial. Avaliação de

Desempenho. Uso de técnica de oratória e apresentação de projetos. Tele, vídeo e audioconferência. Gestão do terceiro setor e a atuação secretarial.



A quinta disciplina: a arte e prática da organização que aprende SENGE, P 24 Rio de Janeiro BEST SELLER 2006

Guia de Secretariado – Técnicas e Comportamento VEIGA, DENISE 1 São Paulo ERICA 2007

Responsabilidade social empresarial

KARKOTLI, Gilson

Petrópolis Vozes

2006

Empregabilidade e educação: novos caminhos no mundo

do trabalho

CASALI, Alípio; CORSELHA, Mario Sergio; TEIXEIRA, José Emílio (orgs.)

São Paulo EDUC

1997

Gestão de projetos MENEZES, Luís César de Moura 2 ed.

São Paulo Atlas 2007


Administração Estratégica: da competência empreendedora

à avaliação de desempenho.

FERNANDES, Bruno Henrique da Rocha. Luiz Hamilton Berton

São Paulo

Saraiva

2005

Estilo Brasileiro de Administrar BARROS, B. T. de, SPYER, M. A

São Paulo Atlas 1995

Gestão de carreiras: dilemas e perspectivas BALASSIANO, Moisés; COSTA, Isabel de Sá Affonso da (Orgs.)

São Paulo

Atlas

2006

Empregabilidade: a competência necessária para o sucesso no novo milênio

CARVALHO, Pedro Carlos de Campinas

Alínea

2004

Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão

LÜCK, H eloísa 4 ed Petrópolis

Vozes

2005

Outros


Noções de Economia


OBJETIVOS

Objetivo geral:

Apresentar aos discentes os conhecimentos fundamentais da introdução à Economia e Mercados, assim como capacitar o discernimento e compreensão. Objetivos específicos:

Ao final da disciplina, o aluno será capaz de: - Relacionar a realidade com o estudo da Economia e Mercado; - Tomar decisões nos aspectos pessoais e profissionais, levando em considerações os aspectos Econômicos da sociedade


Definição e objeto da economia; O Sistema Econômico; Inflação; Taxa de câmbio; Regime cambial brasileiro; Renda e sua distribuição; Financiamentos das atividades públicas;

Aplicações financeiras. Blocos econômicos.



ECONOMIA : FUNDAMENTOS E APLICAÇÕES

Mendes, Judas 1 São Paulo PRENTICE HALL

BRASIL 2003

ECONOMIA PASSO A PASSO Montella, Maura 2 Rio de Janeiro QUALITYMARK 2007

PRINCÍPIOS DE ECONOMIA Passos, Carlos 5 São Paulo THOMSON PIONEIRA

2005

INTRODUÇÃO À ECONOMIA Silva, Eraldo Curitiba Editora FDT Juruá 2007


Introdução à Economia

SILVA,C. 19 São Paulo SARAIVA 2010

FUNDAMENTOS DE ECONOMIA

VASCONCELLOS, M.A.

3 São Paulo SARAIVA 2008

Outros


Comunicação e Expressão em Língua Inglesa

Período letivo: 3.o semestre Carga Horária: 80 Horas-aulas: 80 Horas-relógio: 66

OBJETIVOS - Compreender textos técnicos; - Obter noções gerais de comunicação através da língua inglesa; Fazer leitura e interpretação de textos escritos em língua inglesa; - Conhecer elementos da cultura inglesa; dotar o aluno com habilidades de comunicação oral, verbal e escrita, no idioma, em nível básico.


Compreensão e interpretação de textos autênticos e específicos por meio de estratégias de leitura; revisão de aspectos gramaticais contextualizados. Aquisição e expansão de

vocabulário técnico; leitura e exploração do título, análise de figuras, gráficos e subtítulos, ativando o conhecimento prévio do aluno. Utilização do contexto para a construção do

significado do texto; reflexão sobre a atividade de leitura como estratégia de aprendizagem.



English vocabulary in use – elementary with

answers and cd-rom – new edition.

McCarthy, Michael e O’Dell, Felicity. Cambridge Cambridge

University Press, 2010

Essential Grammar in Use - Elementary -

PreIntermediate

MURPHY, Raymond. 3

Reino Unido Cambridge University

Press

2007

Collins Escolar plus Dictionary –

English/Portuguese

Collins

Cengage Learning

2010


Dicionário Oxford Escolar (português-inglês/inglês-português).

Oxford Oxford Oxford University Press

2000

Essential Grammar in Use with Supplementary Exercises

NAYLOR, Helen. MURPHY, Raymond. Reino Unido

Cambridge University

Press

2007

Oxford Elementary Learner's Dictionary.

Oxford Oxford Oxford University Press

1998

Reward: Business Resource Pack.

RILEY, David.

Heinemann ELT 1998

Outros


Trabalho de Conclusão de Curso – Orientação de TCC (Estágio Obrigatório)

Período letivo: 3.o semestre Carga Horária: Horas-aulas: 40 Horas-relógio: 33 (para a matriz 2011)

OBJETIVOS

Dotar o aluno com competências e habilidades que contemplem maior capacitação teórico-prática e ética, visando potencializar sua inserção no mundo do trabalho; Conhecer e desenvolver habilidades operacionais para a utilização adequada dos instrumentos profissionais; Realizar uma síntese e integração prática dos conhecimentos que construiu ao longo do curso.


Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Estrutura de um projeto de pesquisa. Escolha do tema. Formulação do problema de pesquisa. Objetivos da investigação. Elaboração das hipóteses de trabalho ou das questões norteadoras. Especificação da metodologia. Revisão da literatura. Fundamentação teórica. Planejamento da pesquisa. Revisão bibliográfica.



Metodologia científica: a construção do conhecimento

SANTOS, Antônio Raimundo dos.

6.ed Rio de Janeiro DP&A 2004

Normas para Apresentação de Trabalhos Acadêmicos do Instituto Federal do Paraná (IFPR).

DUTRA, Renato Roxo C. MORETO, Eulália

Cristina do N., WATANABE, Carmen Ballão

Curitiba IFPR 2010

Introdução à Metodologia da Ciência. DEMO, Pedro 2 ed. São Paulo Atlas 1985


Introdução à pesquisa em Ciências Sociais. TRIVIÑOS, Augusto N. SILVA.


Fundamentos da Metodologia Científica. LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Marina de Andrade


Metodologia do trabalho científico SEVERINO, Antônio Joaquim.

23 ed. São Paulo Cortez 2007

Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenha

MEDEIROS, João Bosco.


Componente

Curricular: Secretariado Intercultural (Nacional e Internacional)


OBJETIVOS

- Caracterizar as diferentes regiões brasileiras quanto a sua cultura e organizações; - Dominar as técnicas de secretariado relacionadas aos costumes das diferentes regiões brasileiras; - Compreender as técnicas básicas de secretariado internacional.


Regiões brasileiras; MERCOSUL; Aspectos culturais de outros países. Técnicas do Secretariado com ênfase nos trâmites, procedimentos, hábitos e costumes de regiões brasileiras e estrangeiras.



Prática de secretariado

Vilas Boas, Mara Christina Curitiba IBPEX

2003

Boas maneiras e sucesso nos negócios - Um guia

para executivos

RIBEIRO, Célia Porto Alegre LPM


Secretarial Contacts BRIEGER, Nick & Cornish, Anthony. Hertfordshire Phoenix ELT 1996 Relações Internacionais: estudos de introdução. OLIVEIRA, Odette Curitiba Juruá 2004

Outros www. International Business Culture, Customs, and Etiquette - ExecutivePlanet_com.htm

3.12.2 Trabalho de conclusão de curso

NATUREZA E ESCOPO

O estágio obrigatório será realizado no decorrer do 3.o semestre, de forma supervisionada, em um total de 240h e o trabalho de conclusão de curso consiste no relatório de uma ou mais práticas ou temas vivenciados pelo aluno durante o seu estágio.

Este trabalho deverá ser escrito na forma de relatório, monografia ou artigos e serão apresentados ao professor responsável pelo TCC ao final do curso, constituindo elemento fundamental para a conclusão do curso.

É importante ressaltar, que outras práticas profissionais poderão ser realizadas ao longo do curso, tornando possível que os conhecimentos adquiridos pelos alunos ao longo do curso sejam vivenciados por eles.

Normativa da avaliação e acompanhamento do estágio do aluno pelo professor orientador

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (ou prática profissional): o Estágio Supervisionado Obrigatório no Secretariado do Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia – IFPR prevê a elaboração de projeto de trabalho, a partir do período de observação, realização da carga horária determinada, e entrega

de Relatório Final, com apresentação em Seminário, para fechamento da avaliação. A instituição também aceita estágio mesmo não sendo obrigatório e que

poderá ser feito ao longo de todo o curso.

De acordo com a Lei nº 11.788 de 25 de Setembro de 2008, o estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à

preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam freqüentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional,

de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos.

Para o IFPR, o estágio é uma formas significativas do estudante desenvolver uma atividade que proporciona a aplicação de conhecimentos teóricos adquiridos

no Instituto e que permite a aquisição de novos conhecimentos por meio da vivência de situações próximas da realidade profissional. Ainda, possibilita uma

formação humana diferenciada pelo contato direto com a comunidade, com o ambiente de trabalho, no que se refere à constituição de valores e ao

estabelecimento de posturas e atitudes saudáveis, salutares e num modelo de educação exemplar.

O IFPR possui infra-estrutura de Coordenação de Estágios, a qual está à disposição para auxiliar todos os estudantes e as empresas no desenvolvimento do

estágio.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES:

Considerando que as atividades complementares "(...) são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por (...), inclusive adquiridas fora do

ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o

mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade”. Nesse sentido o projeto do curso contempla 80 horas de atividades complementares,

desde que validadas e orientadas para um fim específico: evento, projetos, entre outros, atendendo a regulamentação própria da Instituição.

33

REGULAMENTO DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO TÉCNICO EM SECRETARIADO

MODALIDADE SUBSEQUENTE

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO _______________________________________________________ 02 1.1 Descrição do Curso ________________________________________________ 03

1.2. Caracterização ou perfil profissional ___________________________________ 03

1.3 Objetivos ________________________________________________________ 04

2. PRINCÍPIOS ORIENTADORES DO ESTÁGIO ______________________________ 05 2.1 O estágio e a formação profissional ___________________________________ 06

2.2. O estágio no contexto metodológico do curso ___________________________ 06

3. CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO ______________________________________ 06 3.1 Concepção _______________________________________________________ 07

3.2 Objetivos do Estágio _______________________________________________ 07

3.3.Estrutura curricular do estágio ________________________________________ 07

3.4 Metodologia ______________________________________________________ 07

4. AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ____________________________ 09 4.1 Objetivos ________________________________________________________ 09

4.2.Fechamento da nota _______________________________________________ 10

5. ANEXOS ___________________________________________________________ 11 5.1 Controle de Presença e Desempenho do Estagiário ______________________ 12

5.2 Avaliação do Estágio Supervisionado _________________________________ 13

5.3 Projeto de Estágio _________________________________________________ 14

5.4 Ficha de Cadastro de Estágio Supervisionado __________________________ 23

5.5 Controle de Atendimento de Orientação _______________________________ 25

5.6 Relatório Final de Estágio __________________________________________ 26

1. INTRODUÇÃO

Normativa da avaliação e acompanhamento do estágio do aluno pelo professor orientador.

34

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (ou prática profissional): o Estágio Supervisionado Obrigatório no Secretariado do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia – IFPR prevê a elaboração de projeto de trabalho, a partir do período de observação, realização da carga horária determinada, e entrega de Relatório Final, com apresentação em Seminário, para fechamento da avaliação. A instituição também aceita estágio mesmo não sendo obrigatório e que poderá ser feito ao longo de todo o curso.

De acordo com a Lei nº 11.788 de 25 de Setembro de 2008, o estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam freqüentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos.

Para o IFPR, o estágio é uma formas significativas do estudante desenvolver uma atividade que proporciona a aplicação de conhecimentos teóricos adquiridos no Instituto e que permite a aquisição de novos conhecimentos por meio da vivência de situações próximas da realidade profissional. Ainda, possibilita uma formação humana diferenciada pelo contato direto com a comunidade, com o ambiente de trabalho, no que se refere à constituição de valores e ao estabelecimento de posturas e atitudes saudáveis, salutares e num modelo de educação exemplar.

O IFPR possui infra-estrutura de Coordenação de Estágios, a qual está à disposição para auxiliar todos os estudantes e as empresas no desenvolvimento do estágio.

Não há dúvidas de que o estágio supervisionado é sumamente importante para a formação profissional independente do sentido que lhe é atribuído. Quer no sentido da formação profissional, por representar para muitos, o primeiro e único contato com o contexto real de trabalho, quer seja aplicar a teoria apreendida, ou vivenciar na prática sob supervisão, e até mesmo confrontar e questionar essa teoria, aperfeiçoando e sedimentando os conhecimentos. O estágio representa uma maneira de conhecer a realidade, de contatar e se relacionar com profissionais das áreas sócio-político-econômicas, governamental e não governamental, públicas, privadas, possibilitando um entendimento interdisciplinar dessas realidades. Significa, também, uma forma de intercâmbio de conhecimentos, vivência de experiências novas, reorientação da formação teórica e autoconhecimento. Nesta perspectiva o estágio não pode ser considerado um momento de aplicação do que foi aprendido na teoria, pois, teoria e prática são indissociáveis.

O estágio supervisionado oportuniza o entendimento de habilidades específicas colocando o aluno frente às questões do dia-a-dia da profissão, estimulando habilidade de solução de problemas, incentivando a pesquisa e atualização, representando para a faculdade um espaço de discussão das questões encontradas na prática profissional.

1.1 Descrição do curso

O curso Técnico em Secretariado, modalidade subseqüente, tem estrutura modular, sendo dividido em três módulos, com carga horária total de 1240 horas de disciplinas práticas teóricas e atividades complementares, somadas a 240h de prática profissional obrigatória supervisionada. 1.2 Caracterização ou perfil profissional

O egresso do curso Técnico em Secretariado, modalidade subseqüente, além de formação

35

humanista, crítica e reflexiva, com competências e habilidades para atuar em empresas públicas ou privadas, o fará com base no rigor técnico e científico auferido ao longo do curso. Capacitado ao exercício de atividades referentes à área secretarial, o fará sempre pautado pelos princípios éticos, legais e pela compreensão da realidade social, cultural econômica do seu meio, dirigindo suas ações para transformação da realidade em benefício da sociedade. O estágio curricular obrigatório será essencial para que esse egresso consiga:

- exercer atividades de serviços de secretaria; tais como: recepção, registro de compromissos, informações e atendimento telefônico e pessoal a clientes internos e externos;

- ter uma parceria com a chefia, de modo que possa substituí-lo em alguma eventualidade, dentro de parâmetros pré-definidos com a chefia;

- conhecer e reconhecer a estrutura organizacional da empresa, e seu planejamento estratégico, e ter capacidade de liderança para as devidas atuações;

- atuar como agente facilitador das comunicações empresariais; - ter capacidade para planejar, implantar e gerir serviços relacionados à gestão de

documentos e arquivística; - digitar correspondência ou documentos de rotina, inclusive em idioma estrangeiro.

1.3 Objetivos

1.3.1 OBJETIVO GERAL

Formar profissionais, de nível pós-médio, qualificados em consonância com necessidades da sociedade atual, com a capacidade de desenvolver técnicas para assessorar e planejar atividades relacionadas à área secretarial.

1.3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Constituem objetivos específicos do curso Técnico em Secretariado: a) atuar tanto em empresas públicas quanto privadas e do terceiro setor; b) Formar profissionais dinâmicos competentes e com capacidade para solucionar problemas; c) Desenvolver no aluno o comportamento ético; d) Compreender o meio social, político e econômico no qual está inserido; e) Reconhecer a importância do conhecimento a respeito das organizações; f) Habilitar o profissional para atuar como facilitador do processo da comunicação no meio empresarial.

2. PRINCÍPIOS ORIENTADORES DO ESTÁGIO

2.1 O estágio e a formação profissional

Não há dúvidas de que o estágio supervisionado é sumamente importante para a formação profissional independente do sentido que lhe é atribuído. Quer no sentido da formação profissional, por representar para muitos, o primeiro e único contato com o contexto real de trabalho, quer seja aplicar a teoria apreendida, ou vivenciar na prática sob supervisão, e até mesmo confrontar e questionar essa teoria, aperfeiçoando e sedimentando os conhecimentos. O estágio representa uma maneira de conhecer a realidade, de contatar e se relacionar com profissionais das áreas sócio-político-econômicas, governamental e não governamental, públicas, privadas, possibilitando um entendimento interdisciplinar dessas realidades. Significa, também, uma forma de intercâmbio de conhecimentos, vivência e experiências novas, reorientação da formação teórica e autoconhecimento. Nesta perspectiva o estágio não pode ser considerado um momento de aplicação do que foi aprendido na teoria, pois, teoria e prática são

36

indissociáveis. O estágio supervisionado oportuniza o entendimento de habilidades específicas colocando o

aluno frente às questões do dia-a-dia da profissão, estimulando habilidade de solução de problemas, incentivando a pesquisa e atualização, representando para a faculdade um espaço de discussão das questões encontradas na prática profissional.

2.2. O estágio no contexto metodológico do curso

O estágio só pode ser compreendido contextualmente, ou seja, a partir do currículo no qual está inserido, que por sua vez deve ser decorrente de uma política definida para o ensino de graduação. O estágio deve resultar da relação dinâmica entre teoria e prática já existente durante o curso e que se configura como uma experiência pré-profissional, devendo propiciar tanto a competência técnico-científica, quanto à compreensão das implicações de seu trabalho no contexto das relações sociais.

A formação profissional envolve níveis diferenciados de exercício prático que poderão realizar-se sob a forma de aulas práticas ou de estágio. Em qualquer dos casos a relação teoria-prática e a análise reflexiva devem integrar o processo de ensino.

Aulas práticas requerem para seu desenvolvimento condições específicas que favoreçam a demonstração e prática de habilidades básicas, podendo ocorrer em campo ou em sala de aula através de situações simuladas.

Para a matriz de 3 semestres, o estágio será disciplina integrante do 3.o semestre/período, obrigatoriamente, acarretando em dependência no caso de não realização naquele período.

O estágio implicará sempre num período de permanência no exercício de uma profissão, sendo realizado em ambiente real de trabalho, ou comunidade, mediante inserção e reflexão comprometida com a realidade.

3. CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO

3.1 Concepção

O Estágio Curricular Obrigatório do Curso Técnico em Secretariado será desenvolvido em empresas, públicas, privadas e do terceiro setor, mediante o desenvolvimento de projeto de estágio, orientados pelos docentes de forma interdisciplinar, no Módulo III. A práxis do período de estágio supervisionado ocorrerá em horário comercial, em empresas do setor produtivo de Curitiba e Região Metropolitana, devidamente conveniadas com o IFPR. 3.2 Objetivos do Estágio

a) Proporcionar ao discente a oportunidade de colocar em prática os conhecimentos teóricos adquiridos no curso.

b) proporcionar um aprimoramento das práticas e métodos pertinentes ao Técnico em Secretariado, adaptando-os às exigências do mercado de trabalho e dos mecanismos de modernização tecnológica;

c) desenvolver e aperfeiçoar habilidades e competências indispensáveis ao desempenho profissional.

3.3 Estrutura Curricular do Estágio

O período de estágio supervisionado irá totalizar duzentas e quarenta horas (240) no 3.o período, havendo necessidade de apresentação de relatório para obtenção de conceito mínimo para a aprovação, não havendo período de recuperação nem possibilidade de provas finais. O relatório será apresentado à banca de avaliação.

37

3.4 METODOLOGIA

3.4.1 Campo de estágio

O estágio obrigatório desenvolver-se-á em instituições ou empresas pertencentes ao setor público, privado ou terceiro setor.

3.4.2 Plano de estágio

O plano de estágio é elaborado pelo aluno, em sendo referendado pelo: Coordenador do Curso, Professor Supervisor, aluno e orientador de estágios da unidade concedente, conforme normas estipuladas pelo IFPR dentro das duas modalidades de estágio: obrigatório e voluntário.

3.4.3 Supervisão

A supervisão do estágio será realizada conforme o estabelecido pelos setores regulamentadores do IFPR, Direção de Ensino, Pesquisa e Extensão do Campus.

3.4.4 Avaliação

Serão realizadas avaliações processuais, ou seja, avaliações referentes ao cumprimento dos planos de estágio, e aos procedimentos técnicos previstos para o desenvolvimento do estágio, bimestralmente.

3.4.5 Atribuições

Do Estagiário

- Solicitar ao professor responsável pela disciplina os modelos da documentação necessária para regulamentação do campo escolhido; - Encaminhar a documentação para o professor orientador após o preenchimento e coleta de assinaturas dentro dos prazos previstos no calendário escolar, e de acordo com as exigências da Direção de Ensino, Pesquisa e Extensão do Campus; - Realizar todas as atividades previstas no plano de estágio de acordo com as normas técnicas e primando pelos princípios éticos;

- Solicitar ao supervisor do estágio, na empresa, o preenchimento das fichas de avaliação e encaminhá-las ao professor responsável pela disciplina dentro dos prazos solicitados.

3.4.6 Do Professor Orientador

- Receber os planos de estágio com as respectivas documentações encaminhadas pelos alunos e avaliar a adequação dos campos propostos e o correto preenchimento dos documentos;

- Após análise das propostas, arquivá-las em pasta do aluno, junto aos demais documentos comprobatórios do estágio, ara posterior verificação da Direção de Ensino, Pesquisa e Extensão do Campus;

- Determinar as datas de entrega das fichas de avaliação, procedendo a análise das

38

mesmas e emitindo as notas, respeitando os prazos previstos no calendário escolar; - Realizar visitas de supervisão durante o período de estágio, de forma indireta, através de

telefonemas.

3.4.7 Do Coordenador do Curso

- Disponibilizar horários e professores para orientação e avaliação do aluno estagiário; - Assinar as fichas de avaliação.

4 AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

4.1 Objetivo

Avaliar a produção final do estágio, por meio de apresentação do relatório final à Comissão de Estágio e supervisor da empresa (facultativo).

Avaliação da Apresentação do Relatório Final de Estágio Supervisionado será realizada:

- Pela Comissão de Estágio Supervisionado representada, no mínimo, por 3 integrantes.

- Pelo Supervisor do Estágio na empresa (facultativo).

A produção final do Estágio Supervisionado Obrigatório deverá ser substanciada em um relatório final das atividades exercidas, apresentado aos Professores Supervisores e Supervisor da Empresa, e deverá seguir as normas metodológicas.

Caberá aos examinadores avaliar a apresentação do Relatório Final do Estágio Supervisionado Obrigatório, considerando os seguintes aspectos:

- Utilidade do trabalho para o fim a que destina; - Conhecimento da empresa demonstrado pelo candidato – o quanto o aluno “viveu” a

experiência; - Qualidade da apresentação do trabalho: clareza, objetividade, coerência, postura e

organização; - Segurança e convicção demonstradas no momento da argüição; - Cumprimento do prazo estipulado; - Os avaliadores não deverão interromper a apresentação;

- As dúvidas existentes deverão ser sanadas ao final da apresentação.

O documento final deverá ser disponibilizado aos avaliadores (Professor Supervisor e Comissão de Estágio Supervisionado, e Supervisor Técnico) com antecedência de 10 dias úteis da data da apresentação.

O estagiário terá de 15 a 20 minutos para expor oralmente seu Relatório de Estágio Supervisionado, podendo-se utilizar os recursos e meios que melhor lhe convier, sob sua inteira responsabilidade. A argüição não deverá exceder 10 minutos da apresentação, totalizando 30 minutos para cada banca de avaliação.

4.2 Fechamento da nota

4.2.1 O estagiário terá um prazo 15 (quinze) dias para realizar as correções sugeridas pelos avaliadores, e após validação de seu professor orientador, entregar-lhe o relatório final conforme segue:

4.2.1.1 Encadernado – alunos com conceito “A” - 01 cópia simples (grampeada); - 01 Encadernação “biner” (lê-se “biner”);

39

- 02 cópias em CD, arquivo pdf (acrobat). Etiquetar apenas os CDs, os quais deverão estar em caixa cristal transparente e de lombada larga.

Encadernado – alunos com conceito “B” e “C”

- 01 cópia simples (grampeada); - 02 cópias em CD, arquivo pdf (acrobat). Etiquetar apenas os CDs, os quais deverão

estar em caixa cristal transparente e de lombada larga.

É importante lembrar que o Orientador de Estágio, após a revisão final (a qual deverá

ser feita por professor de língua portuguesa cujo nome passará a fazer parte do trabalho). É de responsabilidade do Orientador de Estágio fazer o controle de entrega do material final (encadernado “biner” e CDs) 15 dd (quinze dias) após a realização da banca. A nota do aluno(a) só poderá ser lançada após a entrega do material.

Casos omissos serão resolvidos em reunião de Colegiado do Curso.

40

5.ANEXOS

ANEXO 01

Controle de Presença e Desempenho do Estagiário

Nome: XXXXXX

Curso: Período: xxx.º Mês: xxxxxxxx / 2011

Local: XXXXXXXXXXXX Ass. do Responsável:

Ficha de Freqüência

Horário: xxx às xxx Turno: Manhã Total: xxh/dia

Semana Entrada Rubrica Saída Rubrica

De xx a xx de março




De xx a xx de abril

De xx a xx de xxxx

De xx a xx de xxxx

De xx a xx de xxx

De xx a xx de xxxx

De xx a xx de xxxx

De xx a xx de xxxx

De xx a xx de xxx

Carga horária total realizada:

Controle de Presença e Desempenho do(a) Estagiário(a) (continuação)

Supervisor Técnico

41

ANEXO 02

AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Aluno:______________________________________ Data: __/__/200__

_______Bimestre (bimestre e/ou período que represente metade da carga horária)

QUESITO DE AVALIAÇÃO CONCEITOS

AVALIAÇÃO EXCLUSIVA DO RESPONSÁVEL 35 50 70 85 100 1.

a. Aspectos Profissionais 1. Cumprimento do programa (em relação ao que estava

previsto no programa).

2. Qualidade do trabalho (considerar o nível de perfeição com que o trabalho foi desenvolvido)

3. Conhecimentos demonstrados (considerar o conhecimento teórico que o aluno demonstrou possuir no decorrer das atividades).

4. Espírito crítico (considerar a disposição do Estagiário de assimilar os conhecimentos adquiridos, com profundidade).

5. Grau de inovação (considerar o grau de importância para a empresa das inovações propostas pelo estagiário relacionadas à etapa do programa).

b. Aspectos Humanos 6. Assiduidade (considerar o grau de freqüência do

Estagiário, em relação ao tempo previsto no programa).

7. Pontualidade (considerar o grau de cumprimento dos horários pré-definidos).

8. Integração (considerar o nível de entrosamento do Estagiário com os demais colegas de trabalho).

9. Disciplina (considerar o cumprimento das normas internas da empresa).

10. Responsabilidade (considerar o fiel cumprimento das obrigações assumidas)

Supervisor Técnico

Estagiário Prof. Orientador Coordenador

ANEXO 03

PROJETO DE ESTÁGIO O projeto de estágio consiste num planejamento do que será executado em campo de estágio. Este

projeto deverá ser discutido previamente com o Responsável na Empresa e Professor orientador,

para conseqüente aprovação.

TOTAL

42

DICAS GERAIS

Tenha sempre em mente que este momento do Estágio Supervisionado é um privilégio, onde podemos vivenciar na prática o que aprendemos em sala de aula; é também a descoberta da importância da interdisciplinaridade dada pelo IFPR no decorrer do curso;

Prime pela ética e postura assertiva, é a sua imagem como profissional, o reflexo do ensino e a profissão de Secretariado em si que estão em evidência;

Examine em detalhes seu local de estágio, faça anotações sobre o que lhe parecer relevante;

Busque fazer da proposta de seu Projeto de Melhorias algo sério que realmente agregue valores e/ou traga benefícios.

Aproveite do Projeto de Melhorias para aplicar e adaptar todo conhecimento adquirido em sala de aula seja criativo;

Não hesite em sanar dúvidas, busque orientações;

Organize suas anotações em função do cronograma, estabelecendo um verdadeiro roteiro;

Construa seu próprio texto, leia, leia muito sobre o assunto e redija você mesmo, seja autor e não plagiador;

Enriqueça seu currículo com o Estágio Supervisionado e aproveite para crescer como pessoa e como profissional.

ROTEIRO

CAPA

FOLHA DE ROSTO É a parte em que aparecem o nome completo do aluno, o título do trabalho, nome do professor, disciplina, a turma, o local e ano. Não é numerada, mas conta para a remuneração das demais folhas. SUMÁRIO Apresenta as partes componentes do trabalho - introdução, desenvolvimento (título e subtítulos) e conclusão com seus títulos e subtítulos, anexos, referências e respectiva página de abertura de cada item. A folha não é numerada mas é considerada para a numeração das demais. IDENTIFICAÇÃO Deverá ser descrito nesta seção o nome da unidade concedente do estágio, o setor e o responsável na empresa (orientador), bem como dados do estagiário. Exemplo:

IDENTIFICAÇÃO

ESTAGIÁRIO: Nome: Curso: Período: Matrícula n.º: Professor Orientador: EMPRESA CONCEDENTE DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Razão Social: CNPJ: Setor: Endereço:

43

Cidade: Estado: CEP: Fone/Fax: / E-mail: Supervisor Técnico:

1 INTRODUÇÃO É a parte do trabalho onde o assunto é apresentado, sem detalhes. A introdução deve conter: Tema: estabelecer o assunto definindo-o claramente, não deixando dúvidas quanto ao campo que abrange; indicar a finalidade e os objetivos do trabalho, esclarecendo sob que ponto de vista é tratado o tema; referir-se aos tópicos principais do texto, mostrando o roteiro ou a ordem de exposição (sugestão: 1 ½ páginas).

2 DEFINIÇÃO DO PROBLEMA OU OPORTUNIDADE: Um problema ou uma oportunidade de melhoria podem ser definidos tanto a partir da observação, como da teoria, ou ainda um método que se queira testar. No contexto de um projeto de prática profissional, um problema é uma situação não resolvida, mas também pode ser a identificação de oportunidades até então não percebidas pela organização. Seqüência usual de descrição de uma situação problema: 2.1 Caracterização da organização e seu ambiente. Organização Ex: "A Companhia XYZ foi criada no dia 23 de janeiro de 1963 para cuidar das ações de saneamento básico. Em 1976 foi instituída a Fundação XYZ para prestar serviços assistenciais aos seus empregados e dependentes. Como negócio principal a Fundação tem a gestão de contratos de Planos de Saúde e de Programas Assistenciais no segmento de autogestão." Ambiente (mercado) EX: "Possui como público alvo as distribuidoras de petróleo as quais necessitam de um controle (que a Agencia Nacional de Petróleo exige) dos combustíveis que são comercializados. Hoje conta com uma carteira de dez clientes fixos como a YKYK Distribuidora de Combustíveis. XZXZ Distribuidora de Petróleo LTDA, dentre outras." 2.2 Dados e/ou informações que dimensionem a problemática. Historiar os antecedentes do problema, referindo suas causas, se possível. EX: " A necessidade de implantar a melhoria no setor de pintura do equipamento surgiu, quando se percebeu que os equipamentos não tinham um aspecto agradável visualmente, considerando sua importância no mercado de combustível, pois a tinta desplacava da superfície e a camada não apresentava resistência contra o manuseio, impactando diretamente na falta de proteção contra a corrosão. 2.3 Diagnose Apresentar evidências sobre os efeitos do problema em aspectos da organização. EX: "Foram consultados os clientes, que possuíam equipamentos já instalados, e constatou-se que o pior índice de satisfação estava na aparência e durabilidade da pintura. Como a satisfação do cliente é fator decisório para implementar melhorias, e para manter o nome da empresa como líder absoluto neste segmento, procurou-se a melhor marca de tinta disponível no mercado." Identificar para quem a situação representa um problema (direção da organização, um ou mais departamentos ou seções). Ex: "Com isto iniciou-se um processo de aprendizado, que envolveu a gerência de processo e os colaboradores responsáveis pela operacionalização." 2.4 Prognose Apresenta as pretensões de abordagem do problema ou possíveis soluções a serem estudadas. Ex: "Este estudo, ora teórico e prático pretende abordar uma antiga área de atuação para os profissionais de secretariado executivo, porém nem por isso menos importante.

44

Aqui será estudado o processo conceitual de arquiísta - características, instrumentos e ferramentas de arquivar; além de posicionar melhor o profissional de secretariado num ambiente em constante transformação, onde arquivar é tarefa quase inevitável." 2.5 Limites do Projeto Consiste no “levantamento” de todas as variáveis que dificultam a realização do projeto de estágio. Ex: "Falta de tempo, de equipamentos ou mesmo financeiro”. 2.6 Objetivos: O objetivo é definido como "alvo ou desígnio que se pretende atingir" (Novo dicionário Aurélio, 1986). Estabelecer os objetivos é fixar padrões de sucesso pelos quais seu trabalho será avaliado. O objetivo geral é formulado de forma genérica o suficiente para abranger vários objetivos específicos. Assim, os objetivos específicos são uma composição natural do objetivo geral, ou seja, dividi-lo mais especificamente para compreensão do leitor sobre a missão do estágio. 2.6.1 Geral Define o propósito da pesquisa/projeto de uma forma geral, traduzindo-se na missão do estágio. EX: "Descrever o processo de melhoria na aparência do produto e garantir a proteção contra a corrosão, através da metodologia do Kaizen." 2.6.2 Específicos Operacionalizam o objeto geral, pois a formulação de um objetivo geral não é suficiente para dar a idéia de como o trabalho será desenvolvido. Ex: "Compreender o que é a metodologia Kaizen; Descrever a sua aplicação através do caso prático do processo de pintura; Evidenciar a importância da participação das pessoas na aplicação do Kaizen; Demonstrar os resultados no clima organizacional com a aplicação da metodologia Kaizen." Ex: "Conceituar sobre o contexto histórico do arquivo e a importância de utilizar métodos adequados para conservar os documentos; Aperfeiçoar as técnicas de arquivo utilizadas, desenvolvendo projetos de melhoria; Agilizar o processo de busca dos documentos; Proporcionar um maior aproveitamento do tempo e espaço destinados a arquivística; Melhorar as imagem da empresa perante seus clientes e fornecedores na questão da organização e conservação dos documentos; Avaliar o processo de aproveitamento do Estágio Supervisionado assumindo para tanto uma postura ética-profissional." 2.7 Justificativa Justificar é apresentar razões para a própria existência do trabalho (estágio)! Esta seção é importante porque, por um lado, obriga o autor a refletir sobre sua proposta de maneira abrangente e, por outro lado, o faz situar-se na problemática. Em termos gerais é possível justificar um trabalho (estágio) através de sua importância, relevância para a sociedade, oportunidade e viabilidade. Ex: “O controle de qualidade é hoje fator determinante para qualquer empresa, sendo ela de produtos ou serviços. Na área de combustíveis a necessidade do controle de qualidade é devido às situações irregulares do mercado de distribuição. É importante conhecer por que o fato corriqueiro de abastecer o carro passou a exigir tantos cuidados nos últimos anos.” 2.7.1 Oportunidade do projeto Para a empresa, para a estagiária. 2.7.2. Viabilidade do projeto Se não houver custo, informe que é viável a aplicação do projeto na empresa pois não onera com custos significativos; isso quer dizer que o horário de estágio já é um custo em si. 2.7.3. Importância do projeto Por que é importante o projeto para a empresa/setor/estagiária(o). 3 METODOLOGIA

45

Varia de acordo com o propósito do projeto (sugestão: até 1 página) O capítulo da metodologia descreve como o estágio será realizado, ou seja, quais os recursos necessários ao seguimento do tema na empresa. Aconselha-se partir dos objetivos do estágio a fim de definir que tipo de metodologia é a mais adequada. Alguns exemplos: Pesquisa: normalmente as pesquisas de estágio são da forma descritiva ou exploratória. Técnicas de coleta dados/informações: para coleta de dados necessários para a realização do relatório podem ser utilizados os seguintes instrumentos e procedimentos: observação, entrevista, questionário e análise documental. Observação: usada como principal método de investigação ou associada a outras técnicas de coleta, a observação possibilita o contato pessoal e estreito dos colaboradores. Entrevista: entrevista representa um dos instrumentos básicos para a coleta de dados. Esta é uma das principais técnicas e desempenha importante papel não apenas nas atividades científicas como em muitas outras atividades humanas. Na entrevista a relação que se cria é de interação, havendo uma atmosfera de influência recíproca entre quem pergunta e quem responde. Questionários: são largamente utilizados para averiguar fatos relacionados com as práticas vigentes, bem como para realizar inquéritos de atitudes e opiniões. Estes constituem a única maneira de se obter os dados necessários para solucionar o problema. Análise documental: pode se constituir numa técnica valiosa de abordagem de dados qualitativos seja complementando as informações obtidas por outras técnicas, seja desvelando aspectos novos de um tema ou problema. Ela busca identificar informações factuais nos documentos a partir de questões ou hipóteses de interesse. Os documentos constituem também uma fonte poderosa de onde podem ser obtidas evidências que fundamentem afirmações e declarações do pesquisador. Outra vantagem dos documentos é que eles são uma fonte não – reativa, permitindo a obtenção de dados quando a acesso ao sujeito é impraticável. Técnicas de análise: métodos estatísticos, freqüência, correlação, etc. Ex. “Optou-se pela implantação das novas metodologias de trabalho pelo sistema paralelo, onde teremos uma duplicidade de operações, sabendo-se que as tarefas não podem parar, pois uma tarefa é requisito para a outra. O “case” a ser vivenciado realizar-se-á no âmbito da organização em que realizarei meu estágio supervisionado, mais especificamente no setor de controle de documentação. O plano de amostragem constitui uma fase que envolverá a obtenção dos dados e dos fatos que envolveram definições, diagnósticos, estudos a serem desenvolvidos no projeto em questão, ele desenvolverá a nossa capacidade de pensar, de definir situações organizacionais, de desenvolver resultados e ao mesmo tempo fará com que possa obter resultados favoráveis. Serão identificadas as competências e habilidades necessárias para a implantação deste projeto, relacionadas ao perfil do profissional de secretariado executivo. Como instrumento de coleta será realizado um levantamento minucioso de toda documentação gerada pela empresa e a forma de como hoje é gerida. Estes dados servirão de base para o sucesso da implantação deste projeto. Como plano de tabulação e análise dos dados, buscar-se-á revelar as atividades que poderão ser colocadas em um segundo plano, para que durante esta implantação do projeto, um menor número possível de atividades em duplicidade seja executado.” 3.1 Plano ou delineamento da pesquisa, de acordo com o propósito ou objetivo geral estabelecido. Sintetizar em breves palavras um resumo de sua proposta de trabalho respondendo: o quê, quem, quando, como, porque e quanto. 3.2 Definição da área ou população-alvo do estudo. Setor onde será aplicado o projeto. 3.3 Plano de amostragem (quando for aplicável).

46

Supondo que seu trabalho vise trabalhar com um grande número de matéria (pasta de arquivo, por exemplo), recomenda-se trabalhar sobre uma amostra, ou seja, sobre um percentual (de 10 a 30%) dessas “pastas”, para propor o piloto. 3.4 Plano e instrumentos de coleta. Especificar como se pretende aplicar, e qual será o instrumento de pesquisa. 3.5 Plano de tabulação/análise dos dados Aqui você deve fazer a separação dos dados coletados, já fazendo o direcionamento para o fechamento dos resultados em seu trabalho. 4 Cronograma Deve contar as etapas do processo de estágio e períodos em que as mesmas serão desenvolvidas. Normalmente fazem parte do cronograma os objetivos específicos.

Conforme proposto pela Faculdade Internacional de Curitiba, o Estágio

Supervisionado do curso de Secretariado Executivo prevê um período mínimo de

480 horas, o qual foi desenvolvimento no período de 04/08/2003 a 20/02/2004, com

carga horária de 4 horas/dia, distribuídas conforme cronograma abaixo.

Dia / 01

02

03

04

05

06

07

08

09

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

31

C.H.

Mês Mês

20

09

20

10

ago S T Q Q S S T Q Q S S T Q Q S S T Q Q S 80h

Set S T Q Q S F T Q Q S S T Q Q S S T Q Q S S T 84h

Out Q Q S S T Q Q S S T F Q S S T Q Q S S T Q Q S 88h

Nov S T Q Q S S T Q Q S S T Q Q S S T Q Q S 80h

Dez S T Q Q S F T Q Q S S T Q Q S S T 64h

Jan S T Q Q S S T Q Q S S T Q Q S S T Q Q S 80h

Fev S T Q Q S S T Q Q S S T Q Q S 60h

Tot. hora 536h

PERÍODO

ETAPA

AGO. SET. OUT.

NOV.

DEZ. JAN.

FEV.

1) Observação e definição das tarefas ; integração

com o Coordenador e equipe de trabalho X

47

2) Realização de eventos técnicos e apoio à

organização do ENCAC-COTEDI 2003 X

3) Apoio à secretaria do ENCAC (inscrições de

participantes) e a realização do evento

X

4) Apoio aos processos pós-evento;

Organização de eventos de final de ano ASBRAV

X

5) Organização de reuniões de diretoria, palestras

técnicas e apoio ao congresso Mercofrio 2004,

Conclusão do Estágio Supervisionado (fev.)

X

5. REFERÊNCIAS Constituem uma lista ordenada dos documentos citados pelo autor. O alinhamento é feito em relação à margem esquerda. Obedecem a uma ordem de entrada conforme apresentação no texto do trabalho. Exemplos: FERNANDES, M. Mudanças Sociais: aspectos de desenvolvimento. 2ed. São Paulo: Ática, 1978. MOURA, A C. Direito de habilitação. Ciência e Tecnologia, recibe, v.11.n.1, p 71-78, jan/jun, 1983. MELLO, J. F. Instituto de Educação. Disponível em “http//ieppep.cjb.net” acesso em: 10.dez.2000 ANEXOS Ou apêndice, é a matéria suplementar, tal como leis, estatísticas, figuras, fotos, etc, que se acrescentam ao trabalho como esclarecimento ou documentação complementar, sem dele constituir parte essencial. Os anexos são numerados com algarismos arábicos, seguidos de título, (sugere-se de 1 a 5 páginas). ACEITE DO PROJETO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO TÉCNICO EM SECRETARIADO DO IFPR CAMPUS CURITIBA. Concordamos com a execução deste Projeto de Estágio Supervisionado do Curso de Técnico em

Secretariado do IFPR, proposto pela(o) aluna(o) ..................................... do ____.º período/(ano)-

(semestre), sob o título: ...................................... .

Curitiba,_________ de 20__. Superviso Técnico:

48

Professor Orientador: Coordenador:

49

ANEXO 04

FICHA DE CADASTRO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

IFPR- CAMPUS CURITIBA

ALUNO(A): _____________________________________________________________

TELEFONE RESIDENCIAL OU PARA RECADOS: _____________________________

EMPRESA: _________________________________________________________

ENDEREÇO: ___________________________________________________________

CIDADE: ______________________________________ CEP:________________

TELEFONE CIAL: _______________________ FAX: _______________________

E-MAIL:_________________________________________

RAMO ATIVIDADE: _______________________

NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS: ____________________________________________

DEPARTAMENTO EM QUE ATUA: __________________________________________

SUPERVISOR TÉCNICO: ___________________________________________

CARGO DO SUPERVISOR: ________________________________________________

PERÍODO EM QUE REALIZARÁ O ESTÁGIO: de ____/____/____ a ____/____/____

DIA DA SEMANA: ________________________ HORÁRIO: ___________________

IMPRESSÕES DO(A) ALUNO(A) SOBRE A EMPRESA:

50

ANEXO 05

CONTROLE DE ATENDIMENTO DE ORIENTAÇÃO

CURSO TÉCNICO EM SECRETARIADO – ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Estagiário: ____________________________________________________

Correio Eletrônico: ______________________________________________

Telefones: _____________________________________________________

Empresa onde realiza Estágio: ______________________________________

Título do Trabalho: _______________________________________________

Controle de documentos:

Ficha cadastral ( ) sim ( ) não

Termo de Compromisso ( ) sim ( ) não

Projeto ( ) sim ( ) não

Fichas de presença ( ) sim ( ) não ( ) parcial total de horas _____

Anexo II ( ) sim ( ) não

Data prevista para término do Estágio Supervisionado: _____________________________

Obs.:_____________________________________________________________________________________

_________________________________________________________

DATA ORIENTAÇÃO DADA AO ALUNO CIENTE ALUNO CIENTE

ORIENTADOR

ANEXO 06

RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

1. O Relatório Final deverá conter todo o histórico do estágio;

2. Cabe ao aluno buscar orientações metodológicas junto aos professores

orientadores para a elaboração de seu Relatório Final;

3. As atividades deverão ser descritas de forma clara, com plenos detalhes,

51

primando-se pela objetividade e qualidade;

4. Quanto ao referencial teórico e prático, deverão conter relações plenas entre o

observado no estágio e o aprendido no decorrer do curso, nas respectivas

disciplinas.

5. As sugestões deverão ser de qualidade indiscutível, procurando sempre trazer

subsídios construtivos aos estagiários e à empresa.

6. – Do Relatório Final deverão obrigatoriamente constar:

CAPA

FOLHA DE ROSTO

Nome da instituição

Nome do curso

Nome do supervisor técnico

Nome do professor orientador

Nome do Estagiário

Local e data da conclusão do Estágio Supervisionado

IDENTIFICAÇÃO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTAGIÁRIO

Nome Completo:

Número da matrícula ou registro acadêmico:

Nome do professor orientador:

DADOS DA UNIDADE CONCEDENTE DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Unidade concedente de Estágio Supervisionado:

Razão Social:

Endereço:

Ramo de atividade:

Nome do supervisor técnico:

Cargo ocupado pelo supervisor técnico:

AGRADECIMENTOS

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO

Apresentação sucinta do conteúdo do Relatório Final, ressaltando as inovações apresentadas. Este

resumo será distribuído aos avaliadores e deverá conter dados concretos, com pormenores, das

atividades e sugestões desenvolvidas no Estágio Supervisionado Obrigatório.

52

2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO AMBIENTE DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Histórico da empresa (completo: fundação, diretores, organograma, objetivos, atividades, histórico e

missão)

3. METODOLOGIA

Procedimentos metodológicos utilizados no desenvolvimento do Estágio Supervisionado.

4. DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES

Com o fornecimento de uma visão geral e cronológica de todas as atividades desenvolvidas,

constando necessariamente a discriminação das áreas em que se desenrolou o estágio, o período

de duração do estágio em cada área, o período total de duração do estágio, atividades realizadas

em cada área, modificações e alterações, supervisão solicitada e recebida, problemas ocorridos e

resultados obtidos.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Análise crítica do desenvolvimento do Estágio Supervisionado, descrevendo aspectos positivos,

negativos, limites, problemas encontrados que não haviam sido previstos, soluções e alternativas

propostas. Confrontando o projeto com o realizado efetivamente. Destaque da contribuição pessoal

à luz de conhecimentos teóricos adquiridos enfatizando experiência profissional adquirida durante o

estágio.

Apresentando conclusões, sugestões e observações pertinentes. As sugestões deverão ser de

qualidade indiscutível, procurando sempre trazer subsídios construtivos aos estagiários e à

empresa.

6. REFERÊNCIAS

Todas, inclusive eletrônicas.

7. ANEXOS

Materiais ilustrativos referentes ao desenvolvimento do Estágio Supervisionado, complementar ao

texto, tais como: gráficos, tabelas, fluxogramas, fotografias, especificação de produtos, tabelas de

cálculos, modelo de formulários, layout ou qualquer outro material pertinente. Deve ainda constar o

anexo 4 deste manual, o projeto de estágio.

8. MODELO DE APRESENTAÇÃO

O aluno deverá solicitar, ao seu orientador, modelo de apresentação em PowerPoint.

53

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO DOS

CURSOS DO CAMPUS CURITIBA DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ

Curso: Técnico Integrado em Programação de Jogos Digitais

CAPÍTULO I

DA NATUREZA E FINALIDADE

Artigo 1º - O estágio curricular não obrigatório é um ato educativo de natureza opcional,

com a finalidade de complementar os conhecimentos teóricos recebidos pelo estudante ao

longo das atividades de ensino/aprendizagem e obedecerá a legislação específica, bem como

as normas e diretrizes internas da IFPR.

CAPÍTULO II

DA ORGANIZAÇÃO

Artigo 2º - O estágio curricular não obrigatório deve ser organizado tendo em vista os

seguintes objetivos:

I – ampliar a formação acadêmico-profissional do estudante;

II- propiciar ao estudante, na prática, a aplicação dos conhecimentos teóricos obtidos

durante a realização do curso;

III - promover a integração social do estudante.

Artigo 3º - O estágio curricular não obrigatório será regulamentado pela Pró-Reitoria de

Interação com a Sociedade em articulação com a Direção de Ensino, Pesquisa e Extensão do

Campus Curitiba, com as seguintes atribuições:

I - celebrar convênio com a entidade concedente de estágio ou agência de integração

empresa-escola;

II - aprovar o plano de estágio elaborado pelo estudante e seu orientador;

III - assegurar a supervisão acadêmica do estágio, a ser realizada de forma compartilhada

pelos orientadores e pelos supervisores profissionais vinculados às entidades concedentes;

IV - aprovar e assinar o termo de compromisso de estágio, conforme legislação vigente.

Artigo 4º - Só poderão estagiar estudantes regularmente matriculados e com freqüência

regular, preferencialmente depois de cursado um semestre letivo.

§ único - a duração do estágio curricular não obrigatório não poderá ser inferior a um

semestre letivo.

Artigo 5º - Para fins de aproveitamento de créditos é vedada a equivalência entre estágio

curricular obrigatório e não obrigatório.

CAPÍTULO III

DO CAMPO DE ESTÁGIO

Artigo 6º - Constituem campo de estágio as entidades de direito privado, os órgãos de

administração pública, as instituições de ensino, a comunidade em geral e as próprias

unidades de serviços e ensino do IFPR

Artigo 7º - Para aprovação de campo de estágio serão considerados pelo Campus Curitiba,

em relação à entidade ofertante de campo de estágio:

I - existência de infra-estrutura material e de recursos humanos;

II - aceitação das condições de supervisão e avaliação do Campus Curitiba do IFPR;

III - anuência e acatamento às normas disciplinadoras do estágio curricular não obrigatório

do Campus Curitiba do IFPR;

Artigo 8º - O campo de estágio será aprovado e oficializado pela Pró-Reitoria de Interação

com a Sociedade com a entidade concedente de estágio ou agentes de integração empresa-

54

escola, estes últimos entendidos como entidades que atuam na intermediação da busca de

campos de stágio e ofertas de vagas.

§ 1º - A jornada do estágio deverá ser compatível com o horário escolar do estudante;

§ 2º - deverá ser garantida a adequação entre as atividades desenvolvidas no estágio e a área

de formação do estudante.

CAPÍTULO IV

DA SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO

Artigo 9º - A supervisão do estágio curricular não obrigatório caberá ao profissional

vinculado à entidade concedente do estágio em conjunto com profissional orientador

indicado pelo curso ao qual o aluno está matriculado.

Artigo 10 - Cabe ao profissional orientador do estágio:

I - elaborar em conjunto com o estudante estagiário o plano de estágio, observada a

adequação das atividades de estágio com a área de formação do estudante, de forma a

garantir o desenvolvimento de competências necessárias à sua formação profissional.

II - solicitar relatórios trimestrais dos estágios, verificar a assiduidade do estagiário e

preencher a ficha de avaliação.

Artigo 11 - Cabe ao supervisor profissional da entidade concedente:

I - avaliar as atividades desenvolvidas pelo estudante estagiário;

II - assinar a ficha de freqüência do aluno estagiário;

III - orientar a elaboração dos relatórios do estágio e preencher a ficha de avaliação;

IV - verificar a adequação das atividades de estágio com a área de formação do estudante, de

forma a garantir o desenvolvimento de competências necessárias à sua formação

profissional.

CAPÍTULO V

DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO

Artigo 12 - A avaliação do estágio curricular não obrigatório será realizada pelo profissional

orientador do estágio, em conjunto com o supervisor profissional da entidade concedente,

observados os seguintes critérios:

I - desempenho profissional do estudante estagiário nas atividades contidas no plano de

estágio;

II - assiduidade do estudante estagiário na entidade concedente;

CAPÍTULO VI

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 13 - O estágio de que trata este regulamento não cria vínculo empregatício de

qualquer natureza entre o estudante e a entidade concedente, facultado ao estagiário o

recebimento de bolsa.

§ único – A entidade concedente de estágio ou os agentes de integração empresa-escola

providenciarão seguro de acidentes pessoais ao estudante em regime de estágio curricular

não obrigatório.

Artigo14 - A entidade concedente poderá expedir declaração referente à realização de

estágio curricular não obrigatório, depois de cumpridas todas as formalidades previstas para

essa modalidade.

Artigo 15 - Os casos omissos serão resolvidos pela Direção de Ensino, Pesquisa e Extensão

do Campus Curitiba do IFPR em consonância com as orientações recebidas da Pró-Reitoria

de Interação com a Sociedade.

Curitiba, 20 de janeiro de 2011

55

Relatório de Atividades de Estágio Curricular Não Obrigatório

O relatório será elaborado pelo estagiário devendo conter:

1) Dados de identificação do estagiário e da unidade concedente.

2) Setores em que o estagiário atuou na empresa.

3) Descrever as atividades desenvolvidas.

4) Apresentar pelo menos uma situação real de trabalho, vivenciada pelo estagiário na

unidade concedente, contemplando as atividades de trabalho vinculadas área de

formação acadêmica-profissional.

5) Avaliação do estágio pelo acadêmico. O estagiário deve responder as seguintes

perguntas:

1º) Com relação ao desenvolvimento das atividades.

1.1) Está de acordo com suas expectativas?

1.2) Está oferecendo experiência para o exercício profissional futuro?

1.3) Permite conhecer novas técnicas e metodologias de trabalho?

1.4) Oferece experiência prática na sua área de formação?

1.5) Permite conhecer a importância do trabalho em equipe?

1.6) Você sugere que outro acadêmico faça um estágio semelhante ao seu? Por

quê?

2º) Com relação ao ambiente de trabalho.

2.1) O ambiente físico é adequado?

2.2) Houve integração com os funcionários da empresa?

2.3) Como foi a orientação e supervisão exercidas pela empresa?

6) Avaliação do estágio pelo supervisor.

O supervisor deverá preencher os seguintes itens:

Aspectos considerados do estagiário Muito

bom

Bom Regular

1) Assiduidade.

2) Relacionamento Interpessoal.

3) Ética profissional.

56

4) Capacidade de autocrítica.

5) Iniciativa e persistência no

desempenho das atividades.

6) Espontaneidade e participação nas

atividades planejadas.

7) Compreensão das tarefas.

8) Contribuição com idéias.

Recomendações:___________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

_____________________________

7) Avaliação do estágio pelo professor orientador

Diante das respostas dadas pelo estagiário e pelo supervisor de estágio, considero o

estágio concluído com

( ) êxito ( ) sem êxito

Data e local:____________________________________________

Assinatura do Estagiário: ________________________________________________________

Assinatura do Supervisor:________________________________________________________

Assinatura do Professor Orientador: ________________________________________________

fic tÉcnico superior presencial a distÂncia integrado

Documents