fevereiro / 2018 · ferramenta de acompanhamento das finanças do estado do espírito santo, ......
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Fevereiro / 2018
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ApresentaçãoO Painel de Controle – Macrogestão Governamental do Estado é umaferramenta de acompanhamento das finanças do Estado do Espírito Santo,compreendendo o Poder Executivo e demais poderes e entes autônomos, quese propõe a consolidar e publicar tempestivamente informações acerca dasfinanças públicas estaduais.
É uma ferramenta que surgiu como instrumento gerencial na Secretaria deControle Externo de Macrogestão Governamental e institucionalizou-se nestaCorte de Contas, estando a disposição do público.
O Painel visa sistematizar e institucionalizar o acompanhamento tempestivoda gestão orçamentária e financeira dos poderes do Estado mediantevariáveis de controle, permitindo o acompanhamento da realidade fiscal,econômica e financeira do Estado concomitante com os fatos e a indicaçãoantecipada de medidas corretivas e prospectivas para a atuação responsávelda gestão pública.
Com isso, fica viabilizada a possibilidade de o Tribunal e o Gestor Estadualadotarem medidas antes de os problemas se concretizarem, além decontribuir para a disponibilização de informação ao cidadão para incrementodo controle social.
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Sumário ExecutivoOs indicadores mais recentes de atividade econômica têm corroborado asexpectativas dos analistas do Ibre de crescimento mais robusto este ano.Enquanto isso, no terreno inflacionário, se observaram novas surpresasbaixistas. Por um lado, em virtude do ciclo benigno de chuvas desdedezembro do ano passado, que deve levar a condições de oferta quemanterão a inflação de alimentos em baixo patamar por mais tempo queantes antecipado. Por outro lado, em que pesem as controvérsias em tornoda real magnitude do hiato do PIB¹, os componentes da inflação maissensíveis ao ciclo econômico, como os serviços subjacentes, continuamindicando que a economia ainda opera com substancial capacidade ociosa,validando a extensão do atual ciclo de flexibilização monetária. Isso reforça aexpectativa dos analistas do Ibre de uma alta significativa da demandadoméstica, em parte puxada pela expansão do crédito.
Hiato do produto é a diferença entre o PIB corrente e o PIB potencial. Mostrao quanto a demanda da economia está distante de sua capacidade máximade produção.
No ambiente externo, no entanto, algumas mudanças no cenário até entãoatipicamente benigno começam a emergir. O cenário de aceleração docrescimento nas principais economias do mundo e de moderada re-inflaçãoglobal manteve-se em curso nos últimos meses. Isso reforça a expectativa deque a normalização das condições monetárias tanto na Europa como,principalmente, nos Estados Unidos manterá o curso previsto e pode até serum pouco acelerada. Inclusive por conta do impulso fiscal derivado dopacote tributário do governo Trump, lançado em um momento em que omercado de trabalho americano se encontra próximo ao pleno emprego e acapacidade ociosa da economia praticamente suprimida. O pacote deveacelerar a
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¹Hiato do produto é a diferença entre o PIB corrente e o PIB potencial. Mostra o quanto ademanda da economia está distante de sua capacidade máxima de produção.
inflação em algum momento, ainda que não seja claro quanto, quando eque tipo de reação despertará no Fed (Banco Central americano). Tudo issose traduziria em elevações mais consistentes das taxas de jurosinternacionais, o que, por sua vez, teria reflexos na condução da políticamonetária e na curva de juros aqui no Brasil.
Ainda assim, não há muitas dúvidas de que o cenário de liquidez globalabundante deve continuar no curto e médio prazos, mas agora sujeito a
maior volatilidade nos mercados internacionais, em função da maiorincerteza sobre a evolução da política monetária americana.Subsidiariamente, segundo o Ibre, e isso deve ajudar o Brasil, os sinais sãode que o dólar deve permanecer próximo ou até mais fraco do que opatamar atual.
Na Europa, por sua vez, os dados econômicos também continuaramevoluindo favoravelmente, com sinais de maior crescimento das economiase tendência moderada de re-inflação.
Do ponto de vista das contas externas, o Brasil parece aparelhado para lidar,no curto prazo, com as turbulências que podem advir de uma reversão maisdrástica das condições monetárias e financeiras internacionais. Nãoobstante, esse quadro vai limitando gradualmente o espaço que ainda existepara protelar a solução dos problemas fiscais estruturais do nosso país. Iráesse risco viabilizar reformas mais significativas? Os analistas do Ibre nãoacreditam nisso: segundo eles, protelar tem sido exatamente a condutaescolhida pelo corpo político brasileiro desde pelo menos o segundosemestre de 2017, e cada vez mais os políticos vão se voltar para a disputaeleitoral que se avizinha este ano, não para as reformas.
O mercado financeiro, por sua vez, continua anestesiado pelo abundantefluxo de notícias positivas no front doméstico e pela elevada liquidezinternacional, na expectativa de que o próximo ocupante da Presidência daRepública terá de inevitavelmente lidar com a agenda de reformas de que opaís necessita.
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Panorama Internacional
As novas medidas fiscais aprovadas pelo governo americano no Congressodevem produzir uma elevação do déficit público de uns 2 pontospercentuais do PIB. Segundo o Ibre não parece que haverá dificuldadespara o financiamento, ao menos em um primeiro momento. A avaliação éque o resultado líquido será uma valorização da moeda americana. Adesvalorização da moeda americana em 2017 foi fruto de forte reavaliaçãoda taxa de crescimento da Europa em comparação ao crescimento dosEstados Unidos. Entre 2015 e meados de 2017, uma diferença de poucomais de 1 ponto percentual em favor da economia americana setransformou em um crescimento igual.
O cenário do Ibre é de, ao longo de 2018, haver reversão nocomportamento da moeda americana, que deve se fortalecer. Esseresultado somente não ocorrerá se o Fed (Banco Central americano)demorar muito para elevar os juros e houver um processo inflacionáriomaior. Neste caso, segundo o Ibre, é provável que a moeda americana seenfraqueça. Não parece ser esse o caso.
Panorama Econômico Nacional
Indicadores de curto prazo vão na direção de atividade econômica melhorem 2018. O Ibre manteve a projeção um crescimento de 1,1% em 2017. Aprojeção para 2018, no entanto, subiu 0,1 ponto percentual (pp), para2,9%, em função, por um lado, de melhores perspectivas para a produçãoagropecuária este ano – consequência do ciclo benigno de chuvas emdezembro de 2017 e janeiro de 2018, que beneficiou alguns dos cultivosde maior peso – bem como, por outro, de resultados mais positivosobservados na atividade industrial.
Em dezembro, os indicadores de atividade econômica mantiveram odesempenho benigno dos últimos meses, corroborando as perspectivasde continuidade da recuperação da economia brasileira.
Os índices de confiança dos agentes econômicos continuaram avançandoem janeiro, sinalizando perspectivas de continuidade da retomada daeconomia brasileira neste primeiro semestre. A fotografia dessesindicadores, no entanto, ainda capta níveis muito baixos nos índices queretratam a situação atual e níveis próximos à neutralidade nos quemedem as expectativas.
A percepção do consumidor em relação à situação presente continuoumelhorando em janeiro, mas o nível do Índice da Situação Atual (ISA)continua muito baixo. O consumidor percebe alguma melhora nascondições do mercado de trabalho, avalia que a inflação está sobcontrole, mas tem dificuldades em reequilibrar o orçamento. A boanotícia, segundo o Ibre, é que alguns indicadores que costumamantecipar tendências de consumo vêm evoluindo favoravelmente. Dentreesses, na Sondagem do Consumidor, nota-se a redução da proporção defamílias que afirmam estar “tirando recursos da poupança para cobrirgastos correntes”. Após atingir o recorde de 18,1% das famílias em abrilde 2016, essa condição desfavorável caiu para 11,8% do total em janeirodeste ano, um número próximo da média de 10% entre 2009 e 2017.
No âmbito empresarial, a melhor notícia deste início de ano foi aconfirmação da aceleração da recuperação do setor da Construção. Osinal mais evidente desse movimento nas sondagens é o fato de que, pelaprimeira vez desde o início da crise de 2014-2016, a confiança do setorestá avançando mais rapidamente que a dos demais grandes setoreseconômicos. E por motivos virtuosos. Antes de janeiro, no único mês emque a confiança do setor havia crescido mais que a dos demais (emmédias trimestrais) desde 2014, o motivo havia sido que a confiança dosetor já estava tão baixa que não chegou a ser abalada pela turbulênciadecorrente da divulgação da conversa do Presidente Temer com oempresário Joesley Batista em maio de 2017.
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Os últimos dados do mercado de trabalho, referentes a dezembro de 2017,apontam sinais positivos de recuperação. A taxa de desemprego medidapela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC)registrou 11,8% em dezembro, seguindo a tendência de gradual declínioobservada ao longo de 2017. Esse resultado, embora ainda muito distantedo nível pré-crise (6,5% em dez/2014), representa um retorno ao patamarobservado um ano antes (12,0% em dez/2016). Entre os fatores quecontribuíram para a queda do desemprego de dezembro está asurpreendente reação da população ocupada (PO) com carteira assinada.
Outro importante sinal positivo, observado em dezembro do ano passado,foi a perda relativamente pequena de vagas formais, segundo os dados doCadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED). O CAGEDregistrou destruições líquidas de “apenas” -330 mil vagas em dezembro de2017. Esse resultado negativo, verificado em mês de forte eliminaçãosazonal de vagas temporárias, é o melhor resultado para dezembro desde2007. Além disso, quando realizado o ajuste sazonal, esse númerorepresenta uma criação expressiva de 112 mil vagas formais no último mêsdo ano passado.
Ambas as pesquisas de dezembro apontam uma intensificação na geraçãoabsoluta de vagas formais. Esse avanço da contratação formal no final de2017 é consequência da contínua recuperação da atividade econômica,fenômeno observado desde o início do ano passado. A retomada, por suavez, é consequência de um ambiente doméstico estimulado pela queda dejuros, gradual recuperação do crédito e aumento do consumo. Desse modo,o Ibre observa que a retomada do crescimento finalmente conseguiu gerarimpactos significativos sobre o mercado de trabalho em termos deempregos formais, menos precários e de melhor qualidade, no último mêsdo ano passado. Com isso, o Ibre espera para o ano de 2018 umaintensificação no ritmo de recuperação absoluta do emprego formal emmeio a uma acentuação na retomada da atividade econômica.
É importante ressaltar que os efeitos de formalização provenientes dareforma trabalhista não foram considerados nas projeções de empregoformal pelo Ibre. Tais efeitos ocorrerão de forma gradual e somentepercebidos mais claramente no longo prazo. O Ibre acredita que aprojeção de crescimento absoluto do emprego formal, em 2018, nãoserá suficiente para compensar o aumento também intenso do empregoinformal, previsto para o mesmo ano. Assim, projeta um ganho departicipação da informalidade na composição da PO total, e observa umatendência de gradual crescimento relativo do emprego informal, emtermos de participação na PO total, o que acarreta uma taxa deinformalidade superior à taxa de formalidade ao final de 2020.
No campo da inflação, a primeira divulgação do IPCA de 2018 trouxeuma agradável surpresa: a menor inflação para janeiro (0,29%) desde aimplantação do Plano Real. Tradicionalmente, a inflação de janeiro –assim como a de todo o primeiro trimestre – apresenta-se como a maiselevada quando comparada aos demais meses do ano. Isso ocorredevido a choques de oferta de alimentos in natura e de reajustes depreços monitorados, que juntos contribuem para impulsionar a inflaçãono primeiro mês do ano.
Os alimentos in natura refletem em seus preços as reduções de oferta,que são provocadas pela volatilidade do clima no verão. Este ano asituação não foi diferente. Os preços apresentaram em janeirocomportamento explosivo, registrando inflação de dois dígitos para oitem tubérculos, raízes e legumes do IPCA, cujos valores subiram emmédia 22,1%.
Além disso, os preços monitorados tradicionalmente exercem influênciasobre a taxa de inflação do primeiro mês do ano. A começar pelotransporte público, pois é quando as principais categorias – trens,metrôs e ônibus – reajustam suas tarifas.
No entanto, contrariando a expectativa, o que se observou de dezembropara janeiro foi a desaceleração da inflação (de 0,44% para 0,29%),puxada principalmente pelo comportamento atípico dos preçosmonitorados. 5
Entre 2007 e 2017, os preços monitorados apresentaram, para o mês dejaneiro, alta média de 0,8%. Mas em 2018, essa classe de serviços subiuapenas 0,2%, na variação média.
O efeito adverso teve como causa a tarifa elétrica residencial. Oaumento do volume de chuvas, ainda no final de 2017, recompôs o nívelde importantes reservatórios nas principais regiões do país, mitigando orisco de aumentos do preço da energia. A recompensa veio já no iníciode 2018, quando a Aneel autorizou a alteração da bandeira tarifária devermelha para verde. Só esse movimento garantiu recuo de 4,7% nascontas de energia, o que, por sua vez, contribuiu para a desaceleraçãoda inflação.
No grupo alimentação e bebidas – afora os alimentos in natura, queregistraram elevação nos preços devido à sazonalidade – os alimentosprocessados surpreenderam positivamente. Na média histórica, taisitens registram alta de 0,9% no primeiro mês do ano, mas em 2018 oaumento foi de apenas 0,05%.
Outra importante contribuição para a desaceleração da inflação emjaneiro partiu dos serviços livres. Esse conjunto de itenstradicionalmente apresenta elevação em seus preços devido aoaquecimento da demanda no período de férias. No entanto,contrariando a lógica da sazonalidade, permaneceram sem alteraçãosignificativa. Nos últimos dez anos, a variação média dos serviços livresem janeiro foi de 0,7%. Já em 2018, a alta foi de apenas 0,2%.
O item alimentação fora do domicílio, influenciado pelas férias de verão,registra com frequência aumento de preços de quase 1% nos meses dejaneiro. Mas o que se observou este ano foi variação de 0,06% noperíodo – percentual historicamente baixo para esta época do ano.
Quanto à política monetária, o Comitê de Política Monetária (Copom) doBanco Central do Brasil trabalha com as seguintes linhas gerais docenário básico: recuperação consistente da economia, que ainda operacom elevado grau de capacidade ociosa dos fatores de produção,comportamento favorável da inflação, com diversas medidas de inflaçãosubjacente em níveis confortáveis ou baixos, e ambiente externotambém favorável, a despeito da volatilidade recente das condiçõesfinanceiras no mundo desenvolvido.
Dado que a flexibilização da política monetária posta em prática a partirde outubro de 2016 tem constituído o principal elemento explicativo daatual fase de recuperação da economia brasileira, é natural que todos seperguntem sobre os riscos de alteração do cenário percebido peloCopom. Por certo, existem riscos para ambos os lados, ou seja, o quadrotanto pode mudar no sentido de permitir o prolongamento do atualestágio de acomodação monetária por tempo ainda mais longo que oimaginado, abrindo-se inclusive a oportunidade para nova redução dataxa Selic, quanto pode mudar no sentido de levar o Banco Central acomeçar mais cedo o trabalho de remoção da mencionada acomodação.
Por fim, no front externo, o Ibre projeta piora no déficit em contacorrente, mas o setor externo, do ponto de vista macroeconômico,continua fora do radar de riscos para a estabilidade no curto prazo daeconomia. Cabe uma nota sobre a balança comercial de janeiro de 2018:os dados de janeiro da balança comercial registraram um superávit deUS$ 2,710 bilhões, próximo aos US$ 2,768 bilhões de janeiro de 2017. Emvalor, importações e exportações cresceram 16% e 14%,respectivamente, e em volume 2% (exportações) e 1,5% (importações). Ovolume exportado das commodities recuou (-6,8%) e de nãocommodities cresceu (+14,4%).
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Panorama Fiscal Nacional
Em 2017, comparativamente a 2016, a arrecadação das receitasadministradas pela Receita Federal do Brasil decresceu 0,3% em termosreais. Contudo, esse resultado foi fortemente influenciado pelo RegimeEspecial de Regularização Cambial e Tributária (RERCT), que em 2016 gerouuma receita extraordinária de R$ 46,8 bilhões, ao passo que em 2017 seuvalor correspondeu a apenas R$ 1,6 bilhão. Assim, quando retiramos essareceita extraordinária, chegamos a um crescimento real das receitasadministradas de 3,4%.
A se verificar que o crescimento da economia em 2017 seja de 1,1%, umcrescimento real de 3,4% na arrecadação sugere que a mesma teveperformance muito superior à da economia. Ocorre que em 2017 houvereceitas atípicas sem contrapartida em 2016, o que também contribuiubastante para esse resultado.
O Programa Especial de Regularização Tributária (PRT/PERT) gerou umareceita extra de R$ 18,7 bilhões em termos reais em 2017. Já a majoraçãoda alíquota de PIS/COFINS sobre combustíveis proporcionou um ganhoadicional de R$ 5,7 bilhões (2016 menos 2017). Cumpre notar que oPRT/PERT também permitiu parcelar a dívida ativa, ou seja, esta rubricaapresentou aumento de R$ 5,9 bilhões no período.
Assim, não se pode olhar o crescimento das receitas e compará-lo com o doPIB sem realizar esses ajustes. Quando retiramos esses efeitos todos, aarrecadação federal cresceu apenas 1,0% em termos reais na comparaçãocom 2016. Ou seja, o crescimento da arrecadação está em linha com aexpansão da economia.
Fonte: Boletim Macro Ibre de fevereiro/2018, Relatórios Focus de fevereiro de 2018,Relatório Prisma Fiscal de fevereiro/2018, IBGE.
Panorama Estadual
• Inflação (Região Metropolitana da Grande Vitória)
Em fevereiro de 2018, o Índice Nacional de Preço ao Consumidor Amplo(IPCA) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na RegiãoMetropolitana da Grande Vitória (RMGV) avançou +0,15%, nacomparação com o mês imediatamente anterior. A taxa da RMGV emfevereiro de 2018 foi a nona maior entre as 13 áreas pesquisadas e ficouabaixo da média nacional de +0,32%.
• Exportações
Em janeiro de 2018 as exportações capixabas atingiram US$ 658,15milhões, redução de -10,3% em relação a dezembro de 2017, e valor+8,66% superior ao registrado no mês do ano anterior. Essa redução foiinfluenciada pela redução das exportações de produtossemimanufaturados (-19,63%), que contribuíram com -6,08% davariação, seguida de manufaturados que reduziu -16,49% (-3,55%).
Dentre os principais produtos básicos exportados pelo Espírito Santo,em janeiro, destacam-se minério de ferro, com participação de +30,83%,apesar da redução de -8,64% nas exportações em relação ao mêsanterior, e óleos brutos de petróleo (+13,09%). Apenas três produtosapresentaram crescimento em valor e volume: óleos brutos de petróleo(crescimento de +22,61% no valor e +14,12% no volume), tubos flexíveisde metais comuns, mesmo com acessórios (+403,46% no valor e +181,62% no volume) e produtos laminados planos, de ferro ou aço nãoligado (+784,27% no valor e + 934,95% no volume).
Já os produtos manufaturados apresentaram variação de -1,38%, tendocontribuição de apenas -0,65%. para a variação total das exportaçõescapixabas (-10,03%) na comparação com o mês anterior.
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Em relação às exportações brasileiras houve redução de -3,57%, nacomparação com o mês anterior. Desse modo, a participação dasexportações capixabas nas exportações totais das unidades da Federação(UF´s), que havia sido de 4,30% em dezembro, reduziu para 4,10% emjaneiro de 2018, situando o estado na 8ª posição do ranking.
No mercado de destino das exportações capixaba, os Estados Unidossustentaram a primeira posição com 37,22% das participações, os paísesbaixos (Holanda) ocuparam a segunda posição com 6,43% e China e Egitocom 5,86% e 5,79%, ocupando terceira e quarta posição, respectivamente.Os principais produtos exportados pelos países mencionados acima foram:minério de ferro, óleos brutos de petróleo, produtos semimanufaturadosde ferro e aço não ligados e pasta química de madeira (celulose).
• Importações
Em janeiro de 2018, as importações capixabas alcançaram US$ 422,71milhões, reduzindo -1,34% frente ao mês anterior, e crescimento de+22,14% em relação a igual período do ano anterior. A comparação com osanos anteriores revela que o patamar das importações no mês se manteveacima dos valores de 2016 e 2017.
O Espírito Santo reduziu sua participação nas importações das unidades daFederação (UF´s), passando de 3,40% em dezembro de 2017 para 2,98%em janeiro de 2018, ficando na 10ª posição do ranking de UF´s.
Entre as categorias de uso das importações capixabas, apenas bens deconsumo (+46,93%) e bens intermediários (+20,20%) apresentaramcrescimento na comparação com o mês anterior, enquanto bens de capital(-36,11%) e combustíveis e lubrificantes (-19,76%) apresentaram queda.
A análise da pauta importadora por grupos de produtos com os dezprincipais grupos de janeiro de 2018 revela que o grupo combustíveis,óleos e produtos minerais, que ficou no topo do ranking com 23,90% dovalor total, apresentou queda de -19,67% no valor frente ao mêsanterior.
O segundo grupo com maior participação no valor das importações foi ode veículos, partes e acessórios, responsável por 14,92% do valor total.Este grupo apresentou aumento de +121,47% no volume importadofrente ao mês anterior. O crescimento no valor das importações dessegrupo teve grande impacto para a variação do valor total dasimportações capixabas na comparação mensal, contribuição relativa de+18,12%. Por outro lado, a contribuição relativa do primeiro grupo,combustíveis, óleos e produtos minerais, foi de -4,70%.
China com participação de 20,52% no valor total, Estados Unidos(14,80%), Austrália (11,35%) e Coréia do Sul (5,00%) se mantiveramcomo principais origens das importações capixabas em janeiro de 2018.
• Emprego Formal
Em janeiro de 2018 foram criados +3.140 postos de trabalho com carteiraassinada no Espírito Santo, representando saldo acumulado nos últimos12 meses de +1 posto. Tal desempenho, apresentado neste mês, foidecorrente, em grande medida, dos setores de Serviços (+1.917),Indústria de Transformação (+1.570) e Construção Civil (+785).
Com relação às Unidades da Federação (UF’s), quatorze (14) delasapresentaram aumento no emprego formal. O melhor desempenho nosaldo líquido de empregos, em janeiro de 2018, foi registrado em MatoGrosso (+1,56%), ao contrário na Paraíba (-0,82%) foi registrado o piordesempenho. O Espírito Santo ficou na sétima posição (+0,45%) dentreos estados brasileiros, acima da média em relação ao Brasil (+0,20%).
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• Comércio Varejista
De acordo com dados da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), elaboradapelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o comportamentodo comércio varejista do Espírito Santo foi de trajetória de recuo em seuvolume de vendas (-2,7%), já descontado os efeitos sazonais, frente anovembro de 2017. Resultado que também se verifica, porém com menorintensidade, no varejo nacional, que registrou taxa negativa de -1,5%. Asvendas antecipadas do mês de novembro, com as promoções da BlackFriday, acabaram afetando os dados do último mês do ano.
Quando comparados com o mês de dezembro de 2016, o indicador quevinha apresentando crescimento desde julho de 2017, perdeu um pouco doritmo, registrando queda. A variação do volume de vendas apresentou-senegativa no varejo e positiva no varejo ampliado, registrando taxas de,respectivamente, -1,5% e +7,3%. Os resultados nacionais, nessa base decomparação, foram de +3,3% no varejo restrito e no varejo ampliado de+6,4%. No que diz respeito às taxas acumuladas, embora o volume devendas do comércio varejista restrito do Espírito Santo tenha apresentadovariação negativa de -2,3%, observa-se redução do ritmo de retração. Já ovarejo ampliado registrou expansão em ambos os indicadores acumulados,com alta de +6,9%. O desempenho positivo do volume de vendas do varejoampliado permanece refletindo as taxas positivas verificadas na atividadeveículos, motocicletas, partes e peças, segmento de maior peso no varejoampliado, que acumula variação positiva nas duas bases de comparação.Os resultados nacionais do varejo ampliado foram de +4,0% para osacumulados.
• Produção Industrial
De acordo com dados da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física(PIM-PF) elaborada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE), em dezembro de 2017 a produção industrial capixaba recuou -1,7%no confronto com novembro, na série livre dos efeitos sazonais. Talretração posiciona o Espírito Santo na décima primeira colocação entre osquatorze locais pesquisados. O pindice de média móvel
trimestral, ainda com ajuste sazonal, registrou crescimento de +1,5%, notrimestre encerrado em dezembro, frente ao trimestre encerrado no mêsimediatamente anterior.
Na comparação contra igual mês do ano anterior, a indústria capixabaretraiu -5,1%, em dezembro de 2017, a queda mais intensa desde outubrode 2016, quando a indústria contraiu -15,3%. Este desempenho, além deinferior ao registrado em âmbito nacional (+4,3%), representou o piorresultado dentre as unidades da federação que participam da pesquisa.Contribuíram para o enfraquecimento da produção industrial,principalmente, a diminuição na fabricação de produtos minerais nãometálicos (-24,4%) e fabricação de celulose, papel e produtos de papel (-20,0%), influenciados pelo decréscimo na produção de cimentos “Portland”,no primeiro e de pastas químicas de madeira (celulose), no segundo.
• Construção Civil
O índice da construção civil no Espírito Santo, calculado pelo SINAPI-ESapresentou aumento de +0,40% entre os meses de dezembro de 2017 ejaneiro de 2018. No acumulado dos últimos 12 meses, contra igual períodoanterior, o índice avançou +3,19%. O CUB-ES registrou aumento de +0,43%,comparado a dezembro de 2017, e variação de +4,52% em relação aosúltimos 12 meses.
• Serviços
De acordo com a Pesquisa Mensal de Serviços divulgada pelo InstitutoBrasileiro de Geografia e Estatística (PMS-IBGE), em dezembro de 2017, ovolume do setor de serviços no Espírito Santo cresceu +1,4% no confrontocom igual mês do ano anterior.
O segmento Outros Serviços (+28,3%) foi o que apresentou o maiorcrescimento, seguido de Transportes, serviços auxiliares aos transportes ecorreio (+14,6%). Nos demais segmentos, houve queda do volume deserviços, com destaque para Profissionais, adminis -
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trativos e complementares que representou a maior retração no período,com -12,2%, seguidos dos segmentos Informação e comunicação (-1,8%) eServiços prestados às famílias (-1,3%).
Na variação acumulada no ano, o volume do setor de serviços no EspíritoSanto fechou o ano com queda de -1,2%. Este resultado correspondeu ao4º lugar entre as Unidades da Federação (UFs) em dezembro de 2017.
Fonte: IBGE e Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN).
Finanças Públicas Estaduais
Em fevereiro de 2018, o Estado do Espírito Santo arrecadou R$ 1,42 bilhãoe gastou R$ 1,04 bilhão². Com isso, o resultado orçamentário no mês foisuperavitário em R$ 377 milhões.
Considerando apenas a receita, na comparação do mês de fevereiro/2018com o mês anterior (janeiro/2018), houve aumento de 15,88% naarrecadação do Estado. Na comparação com o mesmo mês do exercícioanterior (fevereiro/2017), a arrecadação aumentou 3,83%.
As receitas correntes, em fevereiro de 2018, apresentaram aumento de16,02% em relação a janeiro de 2018. Na comparação com o mesmoperíodo do ano anterior (fevereiro de 2017), ocorreu aumento de 4,68%.Nesses períodos, as receitas de capital tiveram queda de -21,96% e -75,59%, respectivamente.
Ainda na comparação de fevereiro de 2018 com o mês anterior, nas receitascorrentes, o destaque positivo foi na arrecadação com transferência dacompensação financeira (+430,58%), participação na receita da União(+26,04%) e transferências de recursos do SUS (+9,30%). O destaquenegativo foram as arrecadações com ICMS (-12,73%), taxas (-12,70%) eIPVA (-11,07%).
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² Despesas Liquidadas.
Em relação ao ICMS, a arrecadação no mês de fevereiro de 2018 foi de R$459 milhões contra R$ 526 milhões no mês anterior, um queda de R$ 67milhões (-12,74%). Na comparação com fevereiro de 2017, o ICMS teveaumento de R$ 36 milhões (+8,51%).
A receita de compensação financeira (royalties e outros) apresentou emfevereiro um aumento de 430,58% em relação ao mês anterior. Fevereiro éo mês do recebimento da trimestralidade das participações especiais. Nacomparação com fevereiro de 2017 teve um aumento de 4,46%.
A receita arrecada no mês de fevereiro de 2018 (R$ 1,42 bilhão) ficouacima da média prevista para o mês em R$ 9,6 milhões. No acumulado doano, a arrecadação ficou abaixo da média prevista, no montante de R$174,8 milhões, permanecendo o quadro de frustração da receita emrelação à média esperada.
A despesa liquidada do Estado em fevereiro de 2018 (R$ 1,04 bilhões) teveum aumento de aproximadamente 3,36% em relação a fevereiro de 2017(R$ 1 bilhão). A despesa corrente aumentou 4,45% nesse período e adespesa de capital caiu -11,88%. Apesar da queda na despesa de capital, ogrupo investimentos apresentou aumento de 79,72% em fevereiro de 2018(R$ 20,5 milhões) comparado com fevereiro de 2017 (R$ 11,4 milhões).
A Receita Corrente Líquida (RCL) do Estado chegou a R$ 12,33 bilhões nomês de fevereiro de 2018, um aumento de 0,45% em relação a janeiro de2018. O pico da série (últimos 12 meses) foi R$ 12,43 bilhões, ocorrido emagosto de 2017. Ressalta-se que a RCL não é um parâmetro econômico,mas fiscal.
Em fevereiro de 2018, as despesas com pessoal em relação à RCL de todosos Poderes e Órgãos estão abaixo dos limites legais. O TCEES, a Ales, oExecutivo e o Ministério Público estão abaixo dos limites de alerta. O Enteestá no limite de alerta apresentando o percentual de 54,45%. O PoderJudiciário diminuiu o percentual, saindo de 5,68% em janeiro de 2018 para5,65% em fevereiro de 2018, mas ainda continua acima do limite dealerta (5,40%). Apesar da redução
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percentual, a despesa com pessoal do Poder Judiciário aumentou emrelação a janeiro de 2018 (quebrando a série de decréscimo observadaentre março de 2017 e dezembro de 2017), não repercutindo no índice depessoal devido ao aumento da RCL.
Registra-se que a partir de janeiro de 2018, entrou em vigor a IN TC41/2017, que institui a regra de transição para o tratamento a ser dado aosaportes de recursos para cobertura de déficit financeiro do Regime Própriode Previdência Social (RPPS), o que implicou no cômputo mínimo de 5% doaporte previdenciário para fins de apuração do limite da despesa compessoal dos Poderes Legislativo e Judiciário, do Ministério Público e doTribunal de Contas:
Instrução Normativa nº 041, de 27 de junho de 2017:
Art. 2° As despesas com pessoal inativo e pensionistas,custeadas com recursos repassados por meio de aporte paracobertura de déficit financeiro do RPPS, integrarão a despesatotal com pessoal para fins de verificação do cumprimento dolimite específico do respectivo Poder ou órgão, previsto noart.20 da LRF.
Art. 3° Para fins de aplicação do disposto no artigo 2º, institui-se regra de transição para vigorar a partir do exercíciofinanceiro de 2018, na seguinte proporção:
I - no mínimo 5% (cinco por cento) das despesas de que tratao art. 2º integrarão a despesa com pessoal para fins deverificação do cumprimento do limite específico do respectivoPoder ou órgão, no exercício de 2018;
[...]
Art. 7º A partir do exercício financeiro de 2018, ficamrevogadas as disposições em contrário, em especial aDecisão Plenária TC 6/2001 e a Resolução TC 189/2003.
Portanto, a partir de janeiro de 2018, as despesas com pessoal do PoderExecutivo calculadas por este Tribunal não mais incluem os aportes derecursos para cobertura de déficit financeiro do Regime Próprio dePrevidência Social dos outros Poderes e Órgãos, as quais compõem asdespesas com pessoal dos respectivos Podres e Órgãos naproporcionalidade da regra de transição.
O endividamento estadual em relação à RCL, em 31/12/2017, encontrava-se dentro dos limites permitidos pela LRF, apresentando folga: dívidaconsolidada líquida de 17,34% (limite: 200%), operações de crédito de0,73% (limite: 16%), garantias concedidas de 0,38% (limite: 22%) eparcerias público-privadas de 0,15% (limite: 5%).
Os resultados primário e nominal apresentam cenário favorável, contudo,com comportamento inverso em relação às metas estabelecidas na LDO.
Na análise interanual (fevereiro de 2018 em relação a fevereiro de 2017),observa-se um aumento no ICMS de 8,44%, na receita de compensaçãofinanceira (royalties e outros), de 4,46%, na receita total, de 3,83%, e nadespesa total liquidada, de 3,36%.
Quanto à despesa com pessoal, na análise interanual (fevereiro/2018 emrelação a fevereiro/2017), observa-se uma queda de -3,63% para o MP, -3,07% para o TJ, -0,55% para o Executivo e -0,14 para a Ales. As despesascom pessoal do TCEES e do Ente apresentaram, respectivamente, aumentode 3,16% e 2,62%. A RCL apresentou aumento de 2,46% no período dereferência.
Fonte: Núcleo de Controle Externo de Macroavaliação Governamental (NMG) do TCEES.
11
Execução Orçamentária
Estado do Espírito Santo
12
Receita x Despesa
16.192
1.2542.349
1.175
16.871
1.4162.637
1.319
Previsão Orçamentária Atualizada Receita Arrecadada em Fevereiro Receita Arrecadada até Fevereiro Média Mensal Arrecadada
2017
2018
784
10.348
1.0041.875
9531.761
495
11.547
1.0382.007
9961.868
Despesas Empenhadas emFevereiro
Despesas Empenhadas atéFevereiro
Despesas Liquidadas emFevereiro
Despesas Liquidadas atéFevereiro
Despesas Pagas em Fevereiro Despesas Pagas até Fevereiro
2017
2018
Fonte: Sigefes - Relatório - GFIS.6.1 e GFIS.6.2
Receita Realizada
13
*Art.35, inciso II da Lei 4.320/64.
Evolução Mensal da Receita e da Despesa Liquidada
Fonte: LDO/2016 e Sigefes - Relatório SecexGoverno 6.1 BOR e 6.2 BOD
500.000
700.000
900.000
1.100.000
jan
fev
Em R
$ m
ilhar
es
jan fev
2017 870.467 1.004.492
2018 968.410 1.038.223
Despesa Liquidada
500.000700.000900.000
1.100.0001.300.0001.500.000
jan
fev
Em R
$ m
ilhar
es
jan fev
2017 1.135.550 1.363.247
2018 1.221.506 1.415.507
Receita Realizada
Fonte: Sigefes - Relatório - GFIS.6.1 e GEFIS.6.2 14
9.564
784870 1.004807 953
1.136 1.363
jan/17 fev/17
DESPESA EMPENHADA DESPESA LIQUIDADA DESPESA PAGA RECEITA ARRECADADA
Comportamento da Despesa frente a Receita
Fonte: Sigefes - Relatório - GFIS.6.1 e GFIS.6.2
11.053
495968 1.038872 996
1.222 1.416
jan/18 fev/18
DESPESA EMPENHADA DESPESA LIQUIDADA DESPESA PAGA RECEITA ARRECADADA
2017
2018
15
Resultado Orçamentário
2.499
1.875
624
RECEITAS REALIZADAS DESPESAS LIQUIDADAS SUPERÁVIT ORÇAMENTÁRIO
De Janeiro a Fevereiro/2017
Em m
ilhõ
esEm
milh
ões
2.637
2.007
630
RECEITAS REALIZADAS DESPESAS LIQUIDADAS SUPERÁVIT ORÇAMENTÁRIO
De Janeiro a Fevereiro/2018
Em m
ilhõ
es
Fonte: Sigefes - Relatório - GFIS.6.1 e GFIS.6.2
16
Receita Corrente e de Capital - Comparativo 2017/2018
500.000
1.000.000
1.500.000
jan
fev
em
milh
are
s
jan fev
2017 1.122.581 1.348.832
2018 1.216.997 1.411.988
Receita Corrente
0
5.000
10.000
15.000
jan
fev
em
milh
are
s
jan fev
2017 12.969 14.415
2018 4.509 3.519
Receita de Capital
Fonte: Sigefes - Relatório - GFIS.6.1 17
Arrecadação do ICMS
jan
fev
485
423
526
459
Em R
$ m
ilhõ
es
ICMS 2017 ICMS 2018
Fonte: Sigefes - Relatório - GFIS.6.1
908 984
Janeiro a fevereiro Janeiro a Fevereiro
18
Arrecadação da Compensação Financeira
jan
fev
41
253
50
264
Em R
$ m
ilhõ
es
Transf. Compens. Finac. 2017 Transf. Compens. Finac. 2018
* A Receita da Compensação Financeira é composta por: Cota Parte Comp. Financ. De Recursos Hídricos; de Recursos Minerais;Royalties Comp. Financ. Lei 7990/89; Royalties Part. Especial ; Fundo Especial do Petróleo –FEP e Royalties P/ ExcedentePetróleo.
A série apresenta arrecadação significativa a cada três meses, quando ocorre o repasse dos royalties do petróleo (participaçãoespecial), seguida de queda nos dois meses seguintes.
Fonte: Sigefes - Relatório - GFIS.6.1
294 314
Janeiro a Fevereiro Janeiro a Fevereiro
19
Desempenho das Metas de Arrecadação em 2018
0
500
1.000
1.500
Jan
FevM
ilhõ
es
Jan Fev
Previsto 1.163.348.800 1.394.346.100
Realizado 1.216.997.147 1.411.987.809
Receitas Correntes
-
50
100
Jan
Fev
Milh
õe
s
Jan Fev
Previsto 62.013.300 68.926.200
Realizado 4.508.526 3.519.148
Receita de Capital
Fonte: Decreto de Programação Orçamentária e Financeira 2018 ( 4201-R) e Sigefes -Relatório - GFIS.6.1 20
Fonte: Sigefes - Relatório - GFIS.6.2
Despesa Liquidada - Comparativo 2017/2018
500.000
700.000
900.000
1.100.000
jan
fev
Em R
$ m
ilhar
es
jan fev
2017 813.008 937.541
2018 912.891 979.225
Despesa Corrente
34.00044.000
54.00064.000
74.000
84.000
jan
fev
Em R
$ m
ilhar
es
jan fev
2017 57.460 66.951
2018 55.520 58.998
Despesa de Capital
21
Despesa de Capital (Liquidada) por Grupo
Fonte: Sigefes - Relatório - GFIS.6.2
0
10.000
20.000
30.000
40.000
Em R
$ m
ilhar
es
jan/17 fev/17
Investimentos 28 11.402
Inversões Financeiras 34.439 39.715
Amortização da Dívida 22.993 15.834
2017
0
10.000
20.000
30.000
40.000
43101
43132
Em R
$ m
ilhar
es
jan/18 fev/18
Investimentos 2.462 20.492
Inversões Financeiras 31.097 26.120
Amortização da Dívida 21.961 12.386
2018
22
Limites e Metas
Estado do Espírito Santo
23
Em R$ MilhoesReceita Corrente Líquida
12.047 12.038
12.224 12.279
12.369 12.433
12.373 12.399 12.341
12.193 12.273 12.328
mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18
Fonte: Sigefes - GFIS.03
24
TRIB. CONTAS: 0,84%
Legenda:
Abaixo do limite de alerta
Entre o limite de alerta e o limite prudencial
Entre o limite prudencial e o limite legal
ESTADO (ENTE): 54,45%
JUDICIÁRIO: 5,65%ALES: 1,22% EXECUTIVO: 43,18%
MINISTÉRIO PÚB.: 1,7%
Limites de Despesas com Pessoal segundo a LRF
Fonte: Sigefes - Relatório GFIS.04.5 , 04.6, 04.8 e 04.9 e RGF - ANEXO I -DEMONSTRATIVO DA DESPESA COM PESSOAL - (Excluindo Ações do RPPS dos Demais Poderes).Nota: Metodologia conforme Instrução Normativa TC 41/2017 e Nota Técnica da Segex 1/2018.
25
Legenda: Abaixo do limite de alerta Entre o limite de alerta e o limite LEGAL
DÍVIDA CONSOLID. LÍQUIDA:
GARANTIAS CONCEDIDAS:
0,73%OPERAÇÕES DE CRÉDITO:17,34%
0,15%0,38% PARC. PÚBLICO-PRIVADAS:
Limites de Endividamento segundo a LRF
Situação em31/12/2017
26
Fonte: Relatórios das Contas do Governador do Estado do Espírito Santo e Pareceres Prévios dos Exercícios de 2013 a 2016 (TCEES), e RREO 2017
Nota:
2- Na aplicação em educação está considerado o artigo 21, parágrafo 4º, da Resolução TC 238 de 15/05/2012.
EDUCAÇÃO
SAÚDE
1- A partir de 2013 o Fundap não está sendo considerado na Base de Cálculo.
Evolução da Aplicação em Educação e Saúde
2.424.335
2.637.382 2.620.5552.474.471
2.603.106
0200000400000600000800000
1000000120000014000001600000180000020000002200000240000026000002800000
2013 2014 2015 2016 2017
Milh
are
s
1.328.101
1.645.496 1.668.6491.541.020
1.714.815
0
200000
400000
600000
800000
1000000
1200000
1400000
1600000
1800000
2000000
2013 2014 2015 2016 2017
Milh
are
s
27
Fonte: Relatórios das Contas do Governador do Estado do Espírito Santo e Pareceres Prévios dos Exercícios de 2013 a 2016 (TCEES) e RREO 2017.
Nota:
2- Na aplicação em educação está considerado o artigo 21, parágrafo 4º, da Resolução TC 238 de 15/05/2012.
1- A partir de 2013 o Fundap não está sendo considerado na Base de Cálculo.
Evolução % do Limite Constitucional Educação e Saúde
28,30%
29,55%
27,78%
27,09%
27,69%
25,50%
26,00%
26,50%
27,00%
27,50%
28,00%
28,50%
29,00%
29,50%
30,00%
2013 2014 2015 2016 2017
Mínimo Educação: 25%
15,50%
18,44%
17,69%
16,87%
18,24%
14,00%
15,00%
16,00%
17,00%
18,00%
19,00%
2013 2014 2015 2016 2017
Mínimo Saúde: 12%
28
Até Fevereiro de 2018
Atingimento das Metas Anuais Previstas na LDO 2018
16,31%
17,58%
12,45%
12,74%
RECEITA TOTAL
RECEITAS PRIMÁRIAS
DESPESA TOTAL
DESPESAS PRIMÁRIAS
Fonte: LDO/2018 e Sigefes - Relatório RREO 01.
29
Comportamento dos Resultados Primário e Nominal em 2018 (LDO)
-1.000,00
-800,00
-600,00
-400,00
-200,00
0,00
200,00
400,00
600,00
800,00
1.000,00
META ANUAL(LDO)
META MENSAL ACUMULADA ATÉFEVEREIRO (LDO)
REALIZADO ATÉFEVEREIRO
Em R$ milhõesa preços
correntes
RESULTADO PRIMÁRIO(1)
-1.000,00
-800,00
-600,00
-400,00
-200,00
0,00
200,00
400,00
600,00
800,00
1.000,00
META ANUAL(LDO)
META MENSAL ACUMULADA ATÉFEVEREIRO (LDO)
REALIZADO ATÉFEVEREIRO
Em R$ milhõesa preços
correntes
RESULTADO NOMINAL (2)
Fonte: LDO/2018 e Sigefes - Relatório RREO 01.
(2) O Resultado Nominal mensura a evolução da Dívida Fiscal Líquida no período.(1) O Resultado Primário representa o esforço realizado pelo Estado para o controle datrajetória de endividamento. Superávits primários contribuem para a redução doestoque total da dívida líquida. Em contrapartida, déficits primários indicam a parcelado aumento da dívida, resultante do financiamento de gastos não financeiros queultrapassam as receitas não financeiras.
30
Fevereiro de 2017 X Fevereiro de 2018Comparativo da execução orçamentária
3,36%
3,83%
4,46%
8,44%
0,00% 2,00% 4,00% 6,00% 8,00% 10,00%
Var. % de 2018 sobre 2017
1.004,49
1.363,25
253,18
422,99
1.038,22
1.415,51
264,46
458,69
- 4.000,00 8.000,00 12.000,00
DESPESA TOTAL LIQUIDADA
RECEITA TOTAL
RECEITA DE COMPENSAÇÃO FINANCEIRA
ICMS
Milhões
2018 2017
31
Fevereiro de 2017 X Fevereiro de 2018Comparativo da despesa com pessoal
2,46%
2,62%
-0,55%
-3,07%
-0,14%
3,16%
-3,63%
-4,00% -2,00% 0,00% 2,00% 4,00%
var. % de 2018 sobre 2017
12.031,34
6.540,45
5.352,72
719,13
150,26
100,81
217,53
12.327,44
6.711,78
5.323,16
697,02
150,05
103,99
209,64
- 4.000,00 8.000,00 12.000,00
RECEITA CORRENTE LÍQUIDA
DESPESA COM PESSOAL DO ENTE
DESPESA COM PESSOAL DO PODEREXECUTIVO
DESPESA COM PESSOAL DO TJ
DESPESA COM PESSOAL DA ALES
DESPESA COM PESSOAL DO TCEES
DESPESA COM PESSOAL DO MP
Milhões
2018 2017
Nota: Os valores da RCL e da despesa com pessoal representam o somatório dos valores no mês em referência com os dos onze anteriores, conforme LRF,artigo 2º, § 3º, e artigo 18, § 2º.
32
Anexos
33
Previsão Atualizada
(a)
Média Mensal(b = a/12)
Até o Mês(c = bx2)
No mêsAté o mês
(d)Média Mensal
Orçada x Arrecadada
(d-c)
Var. %(d/c)
2017 16.192.127.881,00 1.349.343.990,08 2.698.687.980,17 1.253.659.380,74 2.349.210.023,28 1.174.605.011,64 -349.477.956,89 -12,95%
2018 16.870.875.451,00 1.405.906.287,58 2.811.812.575,17 1.415.506.956,80 2.637.012.630,22 1.318.506.315,11 -174.799.944,95 -6,22%
Variação %
(2017/2016)4,19% 4,19% 4,19% 12,91% 12,25% 12,25% -49,98% -51,99%
Previsão Atualizada
(a)
Média Mensal(b = a/12)
Até o Mês
(c) 1No mês
(d)Até o mês
(e)Média Mensal2
No mês(d-b)
Até o mês(e-c)
Jan 16.870.875.451,00 1.405.906.287,58 1.405.906.287,58 1.221.505.673,42 1.221.505.673,42 1.221.505.673,42 -184.400.614,16 -184.400.614,16
Fev 16.870.875.451,00 1.405.906.287,58 2.811.812.575,17 1.415.506.956,80 2.637.012.630,22 1.318.506.315,11 9.600.669,22 -174.799.944,95
Mar 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Abr 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Mai 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Jun 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Jul 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Ago 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Set 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Out 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Nov 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Dez 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Notas: 1) Refere-se à média mensal (coluna "b") multiplicada pelo número do mês correspondente.
2) Refere-se à coluna "e" divida pelo número do mês correspondente.
FONTE: Sigefes.
Comparativo da Receita Prevista Atualizada e a Arrecadada pelo Estado - 2017/2018Orçamento Receita Arrecadada Diferença (até o mês)
Comparativo da Receita Prevista Atualizada e a Arrecadada pelo Estado nos meses de 2018
Exercício 2017
Orçamento Receita Arrecadada Diferença Orçada x Arrecadada
Exercício
Receita Prevista x Arrecadada
34
RECEITA ARRECADADA jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17
RECEITAS (EXCETO INTRAORÇAMENTÁRIAS) (I) = (II+III) 983.356.126,94 1.178.119.634,96 922.155.048,28 969.030.230,50 1.251.063.031,62 1.039.791.455,49
RECEITAS CORRENTES (II) 970.387.010,64 1.163.704.793,58 917.781.066,52 958.215.632,38 1.244.858.750,65 1.006.079.047,03
RECEITA TRIBUTARIA 585.913.106,15 512.310.946,73 511.973.645,63 577.735.097,43 617.337.049,62 606.089.449,00
IMPOSTOS 543.667.303,76 478.620.423,71 462.471.984,59 510.318.321,03 548.293.862,22 555.544.603,78
IPVA 6.022.701,18 5.332.053,70 14.159.756,41 41.981.476,98 45.693.302,15 24.668.311,44
ICMS 484.688.901,89 422.989.893,61 395.995.729,79 434.276.276,16 432.262.589,12 468.804.516,15
TAXAS 42.245.802,39 33.690.523,02 49.501.661,04 67.416.776,40 69.043.187,40 50.544.845,22
TRANSFERENCIAS CORRENTES 269.140.938,63 518.620.625,12 276.288.634,42 276.773.087,92 497.839.914,21 288.731.796,61
TRANSFERENCIAS INTERGOVERNAMENTAIS 268.058.634,90 518.588.951,09 274.932.374,27 274.699.686,13 494.736.136,17 287.528.265,56
PARTICIPACAO NA RECEITA DA UNIAO 104.606.037,80 125.304.716,67 78.992.140,85 104.290.085,29 106.716.304,99 99.760.553,87
TRANSF. DA COMPENSACAO FINANCEIRA 40.668.675,33 253.175.348,84 48.973.968,64 42.915.723,25 237.407.905,44 41.988.213,48
TRANSF. DE RECURSOS DO SUS 38.788.995,60 60.222.811,97 51.756.335,91 49.620.528,48 48.737.857,58 52.293.687,69
OUTRAS RECEITAS CORRENTES 27.662.050,95 17.570.050,52 22.758.260,17 25.459.172,66 43.562.679,87 24.479.980,38
RECEITA DA DIVIDA ATIVA 2.699.643,01 2.204.238,69 2.120.270,03 4.384.803,85 17.096.181,18 3.523.711,36
RECEITAS DE CAPITAL (III) 12.969.116,30 14.414.841,38 4.373.981,76 10.814.598,12 6.204.280,97 33.712.408,46
OPERACOES DE CREDITO 8.764.000,00 6.549.350,10 0,00 8.241.500,00 3.404.751,02 14.083.140,64
RECEITAS INTRAORÇAMENTÁRIAS (IV) = (V+VI) 152.194.039,85 185.127.435,75 187.616.481,20 191.482.279,21 193.800.883,88 193.428.485,59
RECEITAS CORRENTES (V) 152.194.039,85 185.127.435,75 187.616.481,20 191.482.279,21 193.800.883,88 193.428.485,59
RECEITA TRIBUTÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
TAXAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
OUTRAS RECEITAS CORRENTES 86.096,73 29.809,83 71.683,48 -24.508,40 19.655,89 34.931,92
RECEITAS DE CAPITAL (VI) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
RECEITA TOTAL ARRECADADA (VII) = (I+IV) 1.135.550.166,79 1.363.247.070,71 1.109.771.529,48 1.160.512.509,71 1.444.863.915,50 1.233.219.941,08
Fonte: Sigefes 2017.
Evolução dos principais itens da Receita Arrecadada: 2017
35
RECEITA ARRECADADA jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17
RECEITAS (EXCETO INTRAORÇAMENTÁRIAS) (I) = (II+III) 1.007.792.890,60 1.182.916.360,73 980.928.532,99 1.035.149.507,85 1.073.137.811,32 1.150.890.992,50
RECEITAS CORRENTES (II) 1.004.581.846,33 1.164.137.366,02 971.840.376,33 961.498.920,40 1.103.418.269,31 1.113.802.464,49
RECEITA TRIBUTARIA 582.264.792,15 559.972.185,83 606.421.611,29 577.598.097,31 580.097.447,81 606.630.417,71
IMPOSTOS 513.148.709,40 489.068.226,47 559.572.631,92 532.892.756,54 538.026.987,35 562.039.621,53
IPVA 22.555.313,75 14.162.999,45 6.114.828,01 4.779.719,70 3.698.259,16 3.637.609,19
ICMS 434.998.173,59 424.226.846,76 495.230.947,38 473.767.188,11 478.408.578,40 489.345.431,37
TAXAS 69.116.082,75 70.903.959,36 46.848.979,37 44.705.340,77 42.070.460,46 44.590.796,18
TRANSFERENCIAS CORRENTES 263.096.073,79 461.536.714,14 247.436.680,99 282.767.855,46 403.244.843,78 388.156.859,22
TRANSFERENCIAS INTERGOVERNAMENTAIS 261.835.391,40 461.265.828,14 246.795.419,90 281.477.116,58 403.030.393,26 387.818.934,75
PARTICIPACAO NA RECEITA DA UNIAO 89.676.846,20 89.974.082,74 78.422.307,57 100.147.192,66 87.836.163,02 122.884.817,36
TRANSF. DA COMPENSACAO FINANCEIRA 45.569.884,74 230.930.113,81 32.627.735,12 43.842.277,37 182.827.404,45 45.632.791,84
TRANSF. DE RECURSOS DO SUS 46.838.671,32 55.576.295,77 51.486.635,20 48.588.583,45 50.109.850,79 57.209.598,30
OUTRAS RECEITAS CORRENTES 25.264.640,61 40.827.463,02 24.065.083,20 22.857.070,15 34.777.251,44 38.053.413,11
RECEITA DA DIVIDA ATIVA 4.172.457,13 15.321.522,48 2.366.870,06 4.949.553,16 9.722.048,27 2.728.262,69
RECEITAS DE CAPITAL (III) 3.211.044,27 18.778.994,71 9.088.156,66 73.650.587,45 -30.280.457,99 37.088.528,01
OPERACOES DE CREDITO 0,00 13.833.600,00 4.692.000,00 17.655.000,00 7.207.200,00 4.439.549,46
RECEITAS INTRAORÇAMENTÁRIAS (IV) = (V+VI) 198.511.439,15 198.151.423,77 198.044.215,72 198.749.251,58 199.137.728,45 267.505.654,57
RECEITAS CORRENTES (V) 198.511.439,15 198.151.423,77 198.044.215,72 198.749.251,58 199.137.728,45 267.505.654,57
RECEITA TRIBUTÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
TAXAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
OUTRAS RECEITAS CORRENTES 46.358,20 10.003,98 31.745,83 26.627,00 986.807,61 119.255,28
RECEITAS DE CAPITAL (VI) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
RECEITA TOTAL ARRECADADA (VII) = (I+IV) 1.206.304.329,75 1.381.067.784,50 1.178.972.748,71 1.233.898.759,43 1.272.275.539,77 1.418.396.647,07
Fonte: Sigefes 2017.
Evolução dos principais itens da Receita Arrecadada: 2017(continuação)
36
RECEITA ARRECADADA jan/18 fev/18
RECEITAS (EXCETO INTRAORÇAMENTÁRIAS) (I) = (II+III) 1.054.755.354,30 1.218.917.734,78
RECEITAS CORRENTES (II) 1.050.246.827,98 1.215.398.586,97
RECEITA TRIBUTARIA 630.176.165,12 552.094.769,64
IMPOSTOS 585.176.007,02 512.811.684,59
IPVA 8.345.590,58 7.421.662,27
ICMS 525.585.408,44 458.691.468,18
TAXAS 45.000.158,10 39.283.085,05
TRANSFERENCIAS CORRENTES 304.558.979,28 564.647.324,97
TRANSFERENCIAS INTERGOVERNAMENTAIS 294.699.203,03 563.365.348,35
PARTICIPACAO NA RECEITA DA UNIAO 111.241.102,60 140.213.540,72
TRANSF. DA COMPENSACAO FINANCEIRA 49.843.139,78 264.459.872,50
TRANSF. DE RECURSOS DO SUS 45.652.510,36 49.896.177,94
OUTRAS RECEITAS CORRENTES 33.122.015,52 28.425.816,52
RECEITA DA DIVIDA ATIVA 2.948.587,11 2.932.496,93
RECEITAS DE CAPITAL (III) 4.508.526,32 3.519.147,81
OPERACOES DE CREDITO 54.801,65 0,00
RECEITAS INTRAORÇAMENTÁRIAS (IV) = (V+VI) 166.750.319,12 196.589.222,02
RECEITAS CORRENTES (V) 166.750.319,12 196.589.222,02
RECEITA TRIBUTÁRIA 0,00 0,00
TAXAS 0,00 0,00
OUTRAS RECEITAS CORRENTES 60.301,89 25.658,99
RECEITAS DE CAPITAL (VI) 0,00 0,00
RECEITA TOTAL ARRECADADA (VII) = (I+IV) 1.221.505.673,42 1.415.506.956,80
Fonte: Sigefes 2018.
Evolução dos principais itens da Receita Arrecadada: 2018
37
fev/17 fev/18 jan/17 a fev/17 jan/18 a fev/18
RECEITAS (EXCETO INTRAORÇAMENTÁRIAS) (I) = (II+III) 1.178.119.634,96 1.218.917.734,78 3,46% 2.161.475.761,90 2.273.673.089,08 5,19%
RECEITAS CORRENTES (II) 1.163.704.793,58 1.215.398.586,97 4,44% 2.134.091.804,22 2.265.645.414,95 6,16%
RECEITA TRIBUTARIA 512.310.946,73 552.094.769,64 7,77% 1.098.224.052,88 1.182.270.934,76 7,65%
IMPOSTOS 478.620.423,71 512.811.684,59 7,14% 1.022.287.727,47 1.097.987.691,61 7,40%
IPVA 5.332.053,70 7.421.662,27 39,19% 11.354.754,88 15.767.252,85 38,86%
ICMS 422.989.893,61 458.691.468,18 8,44% 907.678.795,50 984.276.876,62 8,44%
TAXAS 33.690.523,02 39.283.085,05 16,60% 75.936.325,41 84.283.243,15 10,99%
TRANSFERENCIAS CORRENTES 518.620.625,12 564.647.324,97 8,87% 787.761.563,75 869.206.304,25 10,34%
TRANSFERENCIAS INTERGOVERNAMENTAIS 518.588.951,09 563.365.348,35 8,63% 786.647.585,99 858.064.551,38 9,08%
PARTICIPACAO NA RECEITA DA UNIAO 125.304.716,67 140.213.540,72 11,90% 229.910.754,47 251.454.643,32 9,37%
TRANSF. DA COMPENSACAO FINANCEIRA 253.175.348,84 264.459.872,50 4,46% 293.844.024,17 314.303.012,28 6,96%
TRANSF. DE RECURSOS DO SUS 60.222.811,97 49.896.177,94 -17,15% 99.011.807,57 95.548.688,30 -3,50%
OUTRAS RECEITAS CORRENTES 17.570.050,52 28.425.816,52 61,79% 45.232.101,47 61.547.832,04 36,07%
RECEITA DA DIVIDA ATIVA 2.204.238,69 2.932.496,93 33,04% 4.903.881,70 5.881.084,04 19,93%
RECEITAS DE CAPITAL (III) 14.414.841,38 3.519.147,81 -75,59% 27.383.957,68 8.027.674,13 -70,68%
OPERACOES DE CREDITO 6.549.350,10 0,00 100,00% 15.313.350,10 0,00 100,00%
RECEITAS INTRAORÇAMENTÁRIAS (IV) = (V+VI) 185.127.435,75 196.589.222,02 6,19% 337.321.475,60 363.339.541,14 7,71%
RECEITAS CORRENTES (V) 185.127.435,75 196.563.563,03 6,18% 337.321.475,60 363.253.580,26 7,69%
RECEITA TRIBUTÁRIA 0,00 0,00 - 0,00 0,00 0,00%
TAXAS 0,00 0,00 - 0,00 0,00 0,00%
OUTRAS RECEITAS CORRENTES 29.809,83 25.658,99 -13,92% 115.906,56 85.960,88 -25,84%
RECEITAS DE CAPITAL (VI) 0,00 0,00 - 0,00 0,00 0,00%
RECEITA TOTAL ARRECADADA (VII) = (I+IV) 1.363.247.070,71 1.415.506.956,80 3,83% 2.498.797.237,50 2.637.012.630,22 5,53%Fonte: Sigefes - Relatório - GFIS.6.1.
Elaboração: Núcleo de Controle Externo de Macroavaliação Governamental (NMG) do TCEES.
RECEITA ARRECADADANo mês Variação
Nominal
Acumulado no ano Variação
Nominal
Comparativo de Receitas Arrecadadas
38
jan/17 fev/17 mar/17 abr/17
DESPESAS EMPENHADAS EXCETO INTRA. 7.672.282.531,28 775.322.826,12 907.210.639,74 415.019.527,44 365.950.129,92 309.738.836,79 381.222.193,29 196.679.611,65 204.353.119,57 433.715.884,00 252.595.975,71 113.419.729,24
DESPESAS CORRENTES (II) 7.029.280.159,03 692.425.436,30 754.681.340,92 376.937.837,90 306.523.325,61 281.129.314,11 335.981.470,98 154.016.258,26 172.912.272,92 362.464.347,73 207.282.862,26 88.628.779,56
PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 5.910.634.270,28 43.372.391,34 87.619.338,17 70.370.295,33 71.078.322,80 45.331.660,53 102.019.243,28 42.713.222,46 -15.458.836,65 200.531.648,90 63.141.451,71 66.380.098,89
JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA 178.663.662,06 151.293,50 192.347.215,39 437.039,08 324.194,59 -24.537.800,09 1.412.605,08 196.431,83 -30.593.015,58 1.192.088,20 -23.028.069,73 -7.728.287,97
OUTRAS DESPESAS CORRENTES 939.982.226,69 648.901.751,46 474.714.787,36 306.130.503,49 235.120.808,22 260.335.453,67 232.549.622,62 111.106.603,97 218.964.125,15 160.740.610,63 167.169.480,28 29.976.968,64
DESPESAS DE CAPITAL (III) 643.002.372,25 82.897.389,82 152.529.298,82 38.081.689,54 59.426.804,31 28.609.522,68 45.240.722,31 42.663.353,39 31.440.846,65 71.251.536,27 45.313.113,45 24.790.949,68
INVESTIMENTOS 21.989.710,28 80.531.934,24 126.563.844,67 36.262.275,02 54.696.523,14 35.882.105,75 37.365.647,31 42.249.591,53 39.252.486,07 69.815.351,82 50.172.664,28 57.792.095,72
INVERSÕES FINANCEIRAS 399.869.259,00 377.179,00 21.779.215,01 388.044,08 0,00 0,00 0,00 193.342,39 0,00 0,00 -2.800.000,00 -40.559.579,06
AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA 221.143.402,97 1.988.276,58 4.186.239,14 1.431.370,44 4.730.281,17 -7.272.583,07 7.875.075,00 220.419,47 -7.811.639,42 1.436.184,45 -2.059.550,83 7.558.433,02
DESPESAS EMPENHADA INTRA. (IV) = (V+VI) 1.891.406.340,66 8.994.980,71 10.313.712,03 9.023.619,91 6.600.988,88 4.382.810,55 19.828.702,96 88.823.707,69 9.238.008,21 98.119.847,34 142.103.322,43 75.990.955,76
DESPESAS CORRENTES (V) 1.891.406.340,66 8.994.980,71 10.313.712,03 9.023.619,91 6.600.988,88 4.007.579,09 19.828.702,96 88.823.707,69 9.238.008,21 98.119.847,34 142.103.322,43 75.990.955,76
DESPESAS DE CAPITAL (VI) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 375.231,46 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
TOTAL DE DESPESAS EMPENHADAS (VII) = (I+IV) 9.563.688.871,94 784.317.806,83 917.524.351,77 424.043.147,35 372.551.118,80 314.121.647,34 401.050.896,25 285.503.319,34 213.591.127,78 531.835.731,34 394.699.298,14 189.410.685,00
DESPESAS LIQUIDADAS EXCETO INTRA. 696.677.345,98 818.843.310,54 959.619.587,99 906.155.952,52 934.920.723,58 1.049.427.380,70 951.327.557,58 948.130.952,27 1.018.135.452,04 952.987.403,00 1.021.613.647,51 1.418.983.770,37
DESPESAS CORRENTES (II) 639.217.685,24 751.892.365,63 874.110.776,36 839.796.463,39 861.204.304,66 965.942.090,17 867.105.815,12 859.499.295,65 927.237.693,36 867.607.068,97 882.760.638,44 1.245.005.511,01
PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 535.396.502,00 519.671.671,02 524.261.214,28 543.489.643,40 555.696.201,29 562.656.447,64 560.128.103,12 543.806.483,89 544.281.842,81 541.979.534,53 542.964.554,59 708.888.943,44
JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA 9.067.495,20 7.763.093,11 48.896.467,39 9.114.554,71 8.706.414,63 54.986.273,49 10.803.655,14 9.708.856,55 52.063.582,84 11.035.118,08 10.525.501,83 56.166.343,39
OUTRAS DESPESAS CORRENTES 94.753.688,04 224.457.601,50 300.953.094,69 287.192.265,28 296.801.688,74 348.299.369,04 296.174.056,86 305.983.955,21 330.892.267,71 314.592.416,36 329.270.582,02 479.950.224,18
DESPESAS DE CAPITAL (III) 57.459.660,74 66.950.944,91 85.508.811,63 66.359.489,13 73.716.418,92 83.485.290,53 84.221.742,46 88.631.656,62 90.897.758,68 85.380.334,03 138.853.009,07 173.978.259,36
INVESTIMENTOS 27.991,12 11.402.044,89 24.654.682,23 31.087.630,58 23.555.386,43 34.046.102,75 38.303.637,51 47.588.569,89 42.642.809,98 34.248.766,43 84.313.267,09 110.899.117,84
INVERSÕES FINANCEIRAS 34.438.785,57 39.715.312,52 42.790.553,29 19.950.080,73 31.568.261,08 22.843.730,59 24.289.654,52 26.950.500,47 30.206.558,23 35.680.124,74 35.639.918,25 35.173.980,43
AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA 22.992.884,05 15.833.587,50 18.063.576,11 15.321.777,82 18.592.771,41 26.595.457,19 21.628.450,43 14.092.586,26 18.048.390,47 15.451.442,86 18.899.823,73 27.905.161,09
DESPESAS LIQUIDADAS INTRA. (IV) = (V+VI) 173.790.006,78 185.648.669,81 197.385.095,81 191.850.011,06 193.003.393,94 193.599.449,70 198.885.475,10 197.981.091,78 197.914.169,71 199.767.034,48 197.064.454,67 236.253.852,65
DESPESAS CORRENTES (V) 173.790.006,78 185.648.669,81 197.385.095,81 191.850.011,06 193.003.393,94 193.224.218,24 198.885.475,10 197.981.091,78 197.914.169,71 199.767.034,48 197.064.454,67 236.253.852,65
DESPESAS DE CAPITAL (VI) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 375.231,46 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
TOTAL DE DESPESAS LIQUIDADAS (VII) = (I+IV) 870.467.352,76 1.004.491.980,35 1.157.004.683,80 1.098.005.963,58 1.127.924.117,52 1.243.026.830,40 1.150.213.032,68 1.146.112.044,05 1.216.049.621,75 1.152.754.437,48 1.218.678.102,18 1.655.237.623,02
DESPESAS PAGAS EXCETO INTRA. 656.522.664,98 768.349.012,54 958.875.049,03 873.889.985,22 934.503.291,05 1.053.443.032,90 943.821.854,40 954.098.004,97 1.004.975.738,87 963.175.657,36 1.020.774.866,74 1.306.752.035,24
DESPESAS CORRENTES (II) 599.385.509,44 704.334.810,17 873.365.490,03 814.667.927,25 859.723.840,93 969.693.704,35 862.130.517,86 863.970.430,32 911.188.820,47 878.531.035,87 881.806.362,75 1.164.740.386,64
PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 530.391.131,74 514.805.268,18 521.637.690,07 544.957.010,20 552.995.425,17 563.980.332,53 559.766.047,39 543.002.248,82 543.082.910,18 543.670.517,89 542.209.375,73 711.319.704,94
JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA 9.067.495,20 7.763.093,11 48.896.467,39 9.114.554,71 8.706.414,63 54.986.273,49 10.803.655,14 9.708.856,55 52.063.582,84 11.035.118,08 10.525.501,83 56.166.343,39
OUTRAS DESPESAS CORRENTES 59.926.882,50 181.766.448,88 302.831.332,57 260.596.362,34 298.022.001,13 350.727.098,33 291.560.815,33 311.259.324,95 316.042.327,45 323.825.399,90 329.071.485,19 397.254.338,31
DESPESAS DE CAPITAL (III) 57.137.155,54 64.014.202,37 85.509.559,00 59.222.057,97 74.779.450,12 83.749.328,55 81.691.336,54 90.127.574,65 93.786.918,40 84.644.621,49 138.968.503,99 142.011.648,60
INVESTIMENTOS 3.039,75 8.708.298,03 24.983.057,86 24.882.395,91 23.923.091,13 34.172.500,67 35.906.959,54 48.920.961,42 44.916.470,26 33.766.425,53 84.511.753,40 78.883.659,74
INVERSÕES FINANCEIRAS 34.141.231,74 39.472.316,84 42.462.925,03 19.017.884,24 32.263.587,58 22.981.370,69 24.155.926,57 27.114.026,97 30.822.057,67 35.426.753,10 35.556.926,86 35.222.827,77
AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA 22.992.884,05 15.833.587,50 18.063.576,11 15.321.777,82 18.592.771,41 26.595.457,19 21.628.450,43 14.092.586,26 18.048.390,47 15.451.442,86 18.899.823,73 27.905.161,09
DESPESAS PAGAS INTRA. (IV) = (V+VI) 150.900.977,50 185.020.998,04 187.725.610,59 191.606.402,46 193.850.130,61 193.867.476,34 198.646.565,21 197.988.329,35 198.359.492,68 198.870.056,57 199.533.013,91 265.998.643,89
DESPESAS CORRENTES (V) 150.900.977,50 185.020.998,04 187.725.610,59 191.606.402,46 193.850.130,61 193.492.244,88 198.646.565,21 197.988.329,35 198.359.492,68 198.870.056,57 199.533.013,91 265.998.643,89
DESPESAS DE CAPITAL (VI) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 375.231,46 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
TOTAL DE DESPESAS PAGAS (VII) = (I+IV) 807.423.642,48 953.370.010,58 1.146.600.659,62 1.065.496.387,68 1.128.353.421,66 1.247.310.509,24 1.142.468.419,61 1.152.086.334,32 1.203.335.231,55 1.162.045.713,93 1.220.307.880,65 1.572.750.679,13
Nota: Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica: Naturezas 335039 + 339039.
Art. 35, inciso II da Lei 4.320/64.
dez/17ago/17jul/17 set/17 nov/17
Fonte: Sigefes - Relatório - GFIS.6.2 Balancete por grupo de despesa.
out/17mai/17 jun/17ITENS DE DESPESAS
Evolução por Grupos de Natureza de DespesasEmpenhadas, Liquidadas e Pagas: 2017
39
jan/18 fev/18
DESPESAS EMPENHADAS EXCETO INTRA. 8.804.024.016,86 480.153.049,19
DESPESAS CORRENTES (II) 8.138.592.088,35 347.610.982,43
PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 6.278.155.021,81 42.741.583,39
JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA 176.301.604,31 328.559,41
OUTRAS DESPESAS CORRENTES 1.684.135.462,23 304.540.839,63
DESPESAS DE CAPITAL (III) 665.431.928,51 132.542.066,76
INVESTIMENTOS 59.474.957,18 132.485.314,32
INVERSÕES FINANCEIRAS 330.969.000,00 56.752,44
AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA 274.987.971,33 0,00
DESPESAS EMPENHADA INTRA. (IV) = (V+VI) 2.248.700.273,23 14.592.007,21
DESPESAS CORRENTES (V) 2.248.700.273,23 14.592.007,21
DESPESAS DE CAPITAL (VI) 0,00 0,00
TOTAL DE DESPESAS EMPENHADAS (VII) = (I+IV) 11.052.724.290,09 494.745.056,40
DESPESAS LIQUIDADAS EXCETO INTRA. 773.410.590,68 841.303.463,97
DESPESAS CORRENTES (II) 717.890.958,96 782.305.704,02
PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 563.316.742,74 529.371.303,17
JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA 14.881.354,70 9.102.396,79
OUTRAS DESPESAS CORRENTES 139.692.861,52 243.832.004,06
DESPESAS DE CAPITAL (III) 55.519.631,72 58.997.759,95
INVESTIMENTOS 2.462.187,08 20.491.913,04
INVERSÕES FINANCEIRAS 31.096.508,47 26.119.979,80
AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA 21.960.936,17 12.385.867,11
DESPESAS LIQUIDADAS INTRA. (IV) = (V+VI) 194.999.709,95 196.919.100,80
DESPESAS CORRENTES (V) 194.999.709,95 196.919.100,80
DESPESAS DE CAPITAL (VI) 0,00 0,00
TOTAL DE DESPESAS LIQUIDADAS (VII) = (I+IV) 968.410.300,63 1.038.222.564,77
DESPESAS PAGAS EXCETO INTRA. 706.099.313,65 799.617.127,64
DESPESAS CORRENTES (II) 650.688.071,93 757.412.985,98
PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 552.413.146,81 525.738.139,69
JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA 14.881.354,70 9.102.396,79
OUTRAS DESPESAS CORRENTES 83.393.570,42 222.572.449,50
DESPESAS DE CAPITAL (III) 55.411.241,72 42.204.141,66
INVESTIMENTOS 2.353.797,08 3.698.294,75
INVERSÕES FINANCEIRAS 31.096.508,47 26.119.979,80
AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA 21.960.936,17 12.385.867,11
DESPESAS PAGAS INTRA. (IV) = (V+VI) 165.698.320,23 196.530.138,88
DESPESAS CORRENTES (V) 165.698.320,23 196.530.138,88
DESPESAS DE CAPITAL (VI) 0,00 0,00
TOTAL DE DESPESAS PAGAS (VII) = (I+IV) 871.797.633,88 996.147.266,52
Nota: Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica: Naturezas 334239 + 335039 + 339039 + 339239.
Art. 35, inciso II da Lei 4.320/64.
ITENS DE DESPESAS
Fonte: Sigefes - Relatório - GFIS.6.2 Balancete por grupo de despesa.
Evolução por Grupos de Natureza de DespesasEmpenhadas, Liquidadas e Pagas: 2018
40
fev/17 fev/18 jan/17 a fev/17 jan/18 a fev/18
DESPESAS EXCETO INTRAORÇAMENTÁRIAS (I) = (II+III) 818.843.310,54 841.303.463,97 2,74% 1.515.520.656,52 1.614.714.054,65 6,55%
DESPESAS CORRENTES (II) 751.892.365,63 782.305.704,02 4,04% 1.391.110.050,87 1.500.196.662,98 7,84%
PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 519.671.671,02 529.371.303,17 1,87% 1.055.068.173,02 1.092.688.045,91 3,57%
APOSENTADORIAS DO RPPS, RESERVA REMUNERADA E
REFORMAS DOS MILITARES 168.612.021,99 180.163.768,04 6,85% 335.305.854,83 359.559.015,68 7,23%
CONTRATAÇÃO POR TEMPO DETERMINADO 36.124.245,23 45.205.719,98 25,14% 60.238.845,74 93.024.229,91 54,43%
VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL 198.792.243,39 192.312.129,27 -3,26% 410.590.640,32 400.829.817,29 -2,38%
VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL MILITAR 51.757.884,05 48.681.461,37 -5,94% 104.691.091,61 95.049.914,61 -9,21%
JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA 7.763.093,11 9.102.396,79 17,25% 16.830.588,31 23.983.751,49 42,50%
OUTRAS DESPESAS CORRENTES 224.457.601,50 243.832.004,06 8,63% 319.211.289,54 383.524.865,58 20,15%
SUBVENÇÕES SOCIAIS 1.190.556,01 1.961.871,52 64,79% 1.190.556,01 3.367.077,73 182,82%
SUBVENÇÕES ECONÔMICAS 6.911.155,28 9.016.573,09 30,46% 12.942.777,48 14.603.576,22 12,83%
DIÁRIAS - CIVIL 442.638,35 579.183,30 30,85% 843.050,69 1.024.203,55 21,49%
MATERIAL DE CONSUMO 16.572.271,03 15.138.570,56 -8,65% 18.505.713,57 16.910.558,27 -8,62%
OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA 73.787.112,08 106.355.413,86 44,14% 118.146.262,60 56.396.263,85 -52,27%
DESPESAS DE CAPITAL (III) 66.950.944,91 58.997.759,95 -11,88% 124.410.605,65 114.517.391,67 -7,95%
INVESTIMENTOS 11.402.044,89 20.491.913,04 79,72% 11.430.036,01 22.954.100,12 100,82%
SERVIÇOS DE CONSULTORIA 0,00 196.418,16 - 0,00 196.418,16 0,00%
OBRAS E INSTALAÇÕES 5.689.706,86 9.670.627,23 69,97% 5.709.036,23 9.670.627,23 69,39%
INVERSÕES FINANCEIRAS 39.715.312,52 26.119.979,80 -34,23% 74.154.098,09 57.216.488,27 -22,84%
AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA 15.833.587,50 12.385.867,11 -21,77% 38.826.471,55 34.346.803,28 -11,54%
DESPESAS INTRAORÇAMENTÁRIAS (IV) = (V+VI) 185.648.669,81 196.919.100,80 6,07% 359.438.676,59 391.918.810,75 9,04%
DESPESAS CORRENTES (V) 185.648.669,81 196.919.100,80 6,07% 359.438.676,59 391.918.810,75 9,04%
PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 184.890.043,53 195.930.656,87 5,97% 358.613.659,18 390.850.891,93 8,99%
OUTRAS DESPESAS CORRENTES 758.626,28 988.443,93 30,29% 825.017,41 1.067.918,82 29,44%
DESPESAS DE CAPITAL (VI) 0,00 0,00 - 0,00 0,00 0,00%
TOTAL DESPESAS (VII) = (I + IV) 1.004.491.980,35 1.038.222.564,77 3,36% 1.874.959.333,11 2.006.632.865,40 7,02%
Art. 35, inciso II da Lei 4.320/64.
VARIAÇÃO
NOMINAL
Fonte: Sigefes - Relatório - GFIS.6.2 .
Nota: Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica: Naturezas 334239 + 335039 + 339039 + 339239.
ITENS DE DESPESASNO MÊS
VARIAÇÃO NOMINALACUMULADO NO ANO
Comparativo de Despesas Liquidadas
41
ALERTA
90% do Limite Legal
PRUDENCIAL
95% do Limite LegalLEGAL
PODER EXECUTIVO 44,10% 46,55% 49,00%
PODER JUDICIÁRIO 5,40% 5,70% 6,00%
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA 1,53% 1,62% 1,70%
TRIBUNAL DE CONTAS 1,17% 1,24% 1,30%
MINISTÉRIO PÚBLICO 1,80% 1,90% 2,00%
ENTE 54,00% 57,00% 60,00%
Nota3: A partir de agosto de 2016 a Receita Corrente Líquida utilizada para fins de verificação do limite da despesa com pessoal passou a ser ajustada com a exclusão
dos valores de transferências obrigatórias da União relativas às emendas individuais, conforme disciplina o § 13, art. 166 da CF.
Nota2: Nas tabelas a seguir, que tratam da despesa com pessoal, os valores da RCL e da despesa com pessoal representam o somatório dos valores no mês em
referência com os dos onze anteriores, conforme LRF, artigo 2º, § 3º, e artigo 18, § 2º.
Nota1: Os cálculos a seguir adotam a metodologia conforme a Instrução Normativa TC 41/2017 e Nota Técnica da Segex 1/2018.
LIMITES (%) LRF
DESPESA COM PESSOAL
DESPESA COM PESSOAL - LIMITES LEGAISDESPESA COM PESSOAL - LIMITES LEGAISDESPESA COM PESSOAL - LIMITES LEGAIS
42
DESPESA COM PESSOAL PODER EXECUTIVO DESPESA TOTAL COM PESSOAL PARA FINS DE
APURAÇÃO DO LIMITE DA LRF%SOBRE A RCL RCL - AJUSTADA
mar/17 5.348.503.967,21 44,45% 12.031.336.996,50
abr/17 5.358.989.821,94 44,48% 12.046.995.732,76
mai/17 5.375.843.303,11 44,66% 12.038.259.674,84
jun/17 5.392.487.582,57 44,11% 12.224.016.183,76
jul/17 5.405.358.586,12 44,02% 12.278.516.105,57
ago/17 5.401.074.728,27 43,67% 12.368.672.997,89
set/17 5.402.035.346,67 43,45% 12.432.304.779,16
out/17 5.406.541.323,21 43,70% 12.372.810.187,92
nov/17 5.416.805.142,98 43,74% 12.383.503.201,74
dez/17 5.506.659.157,69 45,16% 12.192.822.215,92
jan/18 5.314.150.672,73 43,30% 12.272.182.368,53
fev/18 5.323.155.321,32 43,18% 12.327.436.390,79
DESPESA COM PESSOAL PODER JUDICIÁRIODESPESA TOTAL COM PESSOAL PARA FINS DE
APURAÇÃO DO LIMITE DA LRF%SOBRE A RCL RCL - AJUSTADA
mar/17 715.941.212,40 5,95% 12.031.336.996,50
abr/17 712.900.506,18 5,92% 12.046.995.732,76
mai/17 709.728.150,85 5,90% 12.038.259.674,84
jun/17 707.138.870,59 5,78% 12.224.016.183,76
jul/17 705.477.496,31 5,75% 12.278.516.105,57
ago/17 704.238.370,86 5,69% 12.368.672.997,89
set/17 702.663.184,80 5,65% 12.432.304.779,16
out/17 701.452.932,83 5,67% 12.372.810.187,92
nov/17 699.967.715,15 5,65% 12.383.503.201,74
dez/17 696.000.789,51 5,71% 12.192.822.215,92
jan/18 696.580.915,69 5,68% 12.272.182.368,53
fev/18 697.024.999,01 5,65% 12.327.436.390,79
DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE DA LRF
DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE DA LRF
DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE DA LRF
43
DESPESA COM PESSOAL ASSEMBLEIA
LEGISLATIVA
DESPESA TOTAL COM PESSOAL PARA FINS DE
APURAÇÃO DO LIMITE DA LRF%SOBRE A RCL RCL - AJUSTADA
mar/17 150.513.776,34 1,25% 12.031.336.996,50
abr/17 150.277.766,51 1,25% 12.046.995.732,76
mai/17 149.915.823,38 1,25% 12.038.259.674,84
jun/17 149.851.939,42 1,23% 12.224.016.183,76
jul/17 149.223.450,77 1,22% 12.278.516.105,57
ago/17 149.053.498,37 1,21% 12.368.672.997,89
set/17 149.095.347,82 1,20% 12.432.304.779,16
out/17 148.998.460,88 1,20% 12.372.810.187,92
nov/17 148.694.821,19 1,20% 12.383.503.201,74
dez/17 150.373.922,17 1,23% 12.192.822.215,92
jan/18 150.184.866,37 1,22% 12.272.182.368,53
fev/18 150.048.952,43 1,22% 12.327.436.390,79
DESPESA COM PESSOAL TRIBUNAL DE
CONTAS
DESPESA TOTAL COM PESSOAL PARA FINS DE
APURAÇÃO DO LIMITE DA LRF%SOBRE A RCL RCL - AJUSTADA
mar/17 100.737.148,62 0,837% 12.031.336.996,50
abr/17 100.644.225,19 0,835% 12.046.995.732,76
mai/17 100.587.302,98 0,836% 12.038.259.674,84
jun/17 100.285.152,44 0,820% 12.224.016.183,76
jul/17 100.146.657,23 0,816% 12.278.516.105,57
ago/17 100.161.025,47 0,810% 12.368.672.997,89
set/17 100.097.397,21 0,805% 12.432.304.779,16
out/17 99.909.401,31 0,807% 12.372.810.187,92
nov/17 99.879.384,18 0,807% 12.383.503.201,74
dez/17 100.289.148,28 0,823% 12.192.822.215,92
jan/18 101.888.065,40 0,830% 12.272.182.368,53
fev/18 103.990.636,92 0,844% 12.327.436.390,79
DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE DA LRF
DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE DA LRF
DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE DA LRF
44
DESPESA COM PESSOAL MINISTÉRIO
PÚBLICO
DESPESA TOTAL COM PESSOAL PARA FINS DE
APURAÇÃO DO LIMITE DA LRF%SOBRE A RCL RCL - AJUSTADA
mar/17 218.335.051,87 1,81% 12.031.336.996,50
abr/17 218.196.991,98 1,81% 12.046.995.732,76
mai/17 217.837.953,91 1,81% 12.038.259.674,84
jun/17 217.495.949,44 1,78% 12.224.016.183,76
jul/17 216.753.226,35 1,77% 12.278.516.105,57
ago/17 216.293.285,37 1,75% 12.368.672.997,89
set/17 215.170.020,65 1,73% 12.432.304.779,16
out/17 214.797.640,43 1,74% 12.372.810.187,92
nov/17 209.482.398,76 1,69% 12.383.503.201,74
dez/17 209.785.825,20 1,72% 12.192.822.215,92
jan/18 209.952.112,27 1,71% 12.272.182.368,53
fev/18 209.637.461,49 1,70% 12.327.436.390,79
DESPESA COM PESSOAL DEFENSORIA
PÚBLICA
DESPESA TOTAL COM PESSOAL PARA FINS DE
APURAÇÃO DO LIMITE DA LRF*
mar/17 40.479.294,50
abr/17 39.877.421,20
mai/17 39.713.665,13
jun/17 39.600.610,97
jul/17 39.541.033,78
ago/17 39.423.275,20
set/17 39.336.240,90
out/17 39.434.857,41
nov/17 39.350.639,34
dez/17 39.393.874,61
jan/18 39.306.580,54
fev/18 39.115.207,49
*Esses valores constam do Demonstrativo da Despesa com Pessoal do Poder Executivo.
DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE DA LRF
DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE DA LRF
DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE DA LRF
45
DESPESA COM PESSOAL ENTEDESPESA TOTAL COM PESSOAL PARA FINS DE
APURAÇÃO DO LIMITE DA LRF%SOBRE A RCL RCL - AJUSTADA
mar/17 6.534.031.156,44 54,31% 12.031.336.996,50
abr/17 6.541.009.311,80 54,30% 12.046.995.732,76
mai/17 6.553.912.534,23 54,44% 12.038.259.674,84
jun/17 6.567.259.494,46 53,72% 12.224.016.183,76
jul/17 6.576.959.416,78 53,56% 12.278.516.105,57
ago/17 6.570.820.908,34 53,12% 12.368.672.997,89
set/17 6.569.061.297,15 52,84% 12.432.304.779,16
out/17 6.571.699.758,66 53,11% 12.372.810.187,92
nov/17 6.574.829.462,26 53,09% 12.383.503.201,74
dez/17 6.663.108.842,85 54,65% 12.192.822.215,92
jan/18 6.700.298.631,30 54,60% 12.272.182.368,53
fev/18 6.711.781.913,32 54,45% 12.327.436.390,79
Nota: Metodologia conforme Instrução Normativa TC 041/2017 e Nota Técnica da Segex 1/2018.
Fonte: Sigefes - Relatórios - GFIS.03, 04.5, 04.6, 04.8 e 04.9 e RGF - ANEXO I - DEMONSTRATIVO DA DESPESA COM PESSOAL - (Excluindo Ações do RPPS dos
demais Poderes).
DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE DA LRF
DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE DA LRF
DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE DA LRF
46
Suplementar Especial Extraordinário
010101 - Assembleia Legislativa do Estado do Espírito Santo 25.223.836,08 200.501.300,00 0,00 0,00 0,00 200.501.300,00 33.416.883,33 33.439.396,88 -22.513,55
020101 - Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo 62.154.583,89 155.578.855,00 0,00 0,00 0,00 155.578.855,00 25.929.809,17 25.930.050,51 -241,34
030101 - Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo 105.395.747,49 990.717.494,00 0,00 0,00 0,00 990.717.494,00 165.119.582,33 165.119.314,13 268,20
050101 - Ministério Público do Estado do Espírito Santo 8.986.776,66 369.313.100,00 0,00 0,00 0,00 369.313.100,00 61.552.183,33 61.654.605,09 -102.421,76
060101 - Defensoria Pública do Estado do Espírito Santo 2.352.347,13 49.660.994,00 0,00 0,00 0,00 49.660.994,00 8.276.832,33 8.229.582,02 47.250,31
FONTE:
47
4 - Créditos Adicionais: relatório Sigefes 2018 DES.01.1 e DOE.
Execução dos Duodécimos Fixados e Repassados em 2018 - Mês de apuração: Fevereiro/2018
ÓRGÃOSUPERÁVIT FINANCEIRO
20171
ORÇAMENTO DUODÉCIMO ATÉ O MÊS³
Dotação Inicial2
Créditos Adicionais4
Dotação Atualizada Previsto (a) Repassado (b)Saldo(b - a)
Duodécimos dos Poderes em Fevereiro de 2018
1 - Consulta Balancete Sigefes 2017 - Conta contábil 821110000.
2 - Coforme LOA/2018 (Lei nº 10.784, de 18 de dezembro de 2017, publicada em 19/12/2017).
3 - Duodécimos: relatório Sigefes 2018 TCE.01.
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48