federação dos trabalhadores na indústria nos estados de ... · ademais, o posicionamento do stf...

9
Federação dos Trabalhadores na Indústria nos Estados de Goiás, Tocantins e Distrito Federal Fundada em 1º de Maio de 1955 e Reconhecida em 24/02/1956 ORGÃO SINDICAL DE GRAU SUPERIOR CNPJ: 01.638.535/0001-55 - FILIADA À C.N.T.I. ______________________________________________________________________________________________________________________ Rua Dr. Hugo Brill, 204 SETOR MARISTA FONES: (62) 3241-3850 CEP.:74170-010 GOIÂNIA GO Home page: www.ftieg.com.br E-mail: [email protected] A Federação dos Trabalhadores na Indústria nos Estados de Goiás, Tocantins e Distrito Federal (FTIEG-TO-DF), através de suas prerrogativas estatutárias e por meio do que dispõe os arts. 578, 579, 587 da Lei n.º 13.467/2017, apresenta a presente NOTIFICAÇÃO EXTRAJUDICIAL PARA PAGAMENTO DAS DEVIDAS CONTRIBUIÇÕES SINDICAIS DE 2018. Por este instrumento, fica a respectiva empresa NOTIFICADA a descontar dos empregados no mês de março de 2018, 1/30 avos do salário base e recolher a através da GRCSU – Guia de Recolhimento da Contribuição Sindical Urbana, até o dia 30 de abril do corrente ano, preferencialmente nas agências da Caixa Econômica Federal, na Rede de Lojas Lotéricas ou em qualquer estabelecimento Bancário, integrante o sistema de arrecadação dos Tributos Federais. As guias (GRCSU) podem ser emitidas através do site www.ftieg.com.br ou retirada na sede da Federação (endereço constante no rodapé). A Contribuição Sindical é um tributo devido por toda categoria profissional que tenha, de forma prévia e expressa, autorizado o respectivo desconto, nos termos do art. 579 da Lei n.º 13.467/2017, e a categoria representada por esta entidade sindical o fez por unanimidade através da assembleia realizada em 31/12/2017 (edital de convocação e ata da assembleia constante no verso desta notificação). Vejamos o que prevê o artigo em comento: Art. 579. O desconto da contribuição sindical está condicionado à autorização prévia e expressa dos que participarem de uma determinada categoria econômica ou profissional, ou de uma profissão liberal, em favor do sindicato representativo da mesma categoria ou profissão ou, inexistindo este, na conformidade do disposto no art. 591 desta Consolidação.” (Sic, grifos nossos) A realização da mencionada assembleia atendeu com propriedade o novo requisito legislativo, o qual, inclusive, fora reconhecido pelo TST (Tribunal Superior do Trabalho) e pelo MPT (Ministério Público do Trabalho) no recente processo de n.º 1000356-60.2017.5.00.0000 (site do TST homologação de acordo que reconheceu o cumprimento do requisito “autorização prévia e expressa” assinado pelo Vice-Presidente do TST – Ministro Emmanuel Pereira e pelo Sub-Procurador Geral do Trabalho – Luiz da Silva Flores). Corrobora ainda, o entendimento ministerial do trabalho, através do Superintendente da Delegacia Regional do Trabalho do Estado de Goiás, que manifestou-se pela soberania da assembleia geral, convocada para o fim de deliberar sobre a contribuição sindical, por entender que atende aos fins exigidos pela lei (documento em anexo). Ademais, o posicionamento do STF quanto ao tema foi reafirmado quando do julgamento do Agravo 1.056.912, de relatoria do Exmo. Ministro Edson Fachin, no qual era discutido se a compulsoriedade da cobrança da contribuição sindical representaria violação aos princípios da liberdade e da autonomia sindical, julgado em agosto de 2017 com os seguintes argumentos: “(...) Portanto, é exigível dos servidores públicos civis a contribuição sindical, conforme previsão do art. 8º, IV, in fine, do Texto Constitucional. (...) Igualmente, a jurisprudência do STF é firme no sentido de que a contribuição sindical é norma constitucional de eficácia plena. Por conseguinte, não depende de lei integrativa para ser exigível.(Sic, grifos nossos) Somado a todo exposto, tem-se que a contribuição sindical está fundamentada também nos artigos 578 a 610 da CLT, dispondo a legislação acerca da sua arrecadação, dos responsáveis pelo recolhimento etc. Assim, a contribuição sindical/2018 deverá ser paga até a data prevista legalmente, pois somente o recolhimento de forma correta permitirá o regular funcionamento da entidade sindical na harmonização da relação capital/trabalho. O não atendimento a esta notificação implicará nas medidas judiciais cabíveis por esta entidade sindical, inclusive com as possíveis aplicações das cominações legais previstas no caso de inadimplência. Goiânia, 15 de março de 2018.

Upload: vonhan

Post on 14-Dec-2018

213 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Federação dos Trabalhadores na Indústria nos Estados de Goiás, Tocantins e Distrito Federal Fundada em 1º de Maio de 1955 e Reconhecida em 24/02/1956 – ORGÃO SINDICAL DE GRAU SUPERIOR

CNPJ: 01.638.535/0001-55 - FILIADA À C.N.T.I.

______________________________________________________________________________________________________________________

Rua Dr. Hugo Brill, 204 – SETOR MARISTA – FONES: (62) 3241-3850 – CEP.:74170-010 – GOIÂNIA –GO

Home page: www.ftieg.com.br – E-mail: [email protected]

A Federação dos Trabalhadores na Indústria nos Estados de Goiás, Tocantins e Distrito Federal (FTIEG-TO-DF), através de suas prerrogativas estatutárias e por meio do que dispõe os arts. 578, 579, 587 da Lei n.º 13.467/2017, apresenta a presente NOTIFICAÇÃO EXTRAJUDICIAL PARA PAGAMENTO DAS DEVIDAS CONTRIBUIÇÕES SINDICAIS DE 2018.

Por este instrumento, fica a respectiva empresa NOTIFICADA a descontar dos empregados no mês de março de 2018, 1/30 avos do salário base e recolher a através da GRCSU – Guia de Recolhimento da Contribuição Sindical Urbana, até o dia 30 de abril do corrente ano, preferencialmente nas agências da Caixa Econômica Federal, na Rede de Lojas Lotéricas ou em qualquer estabelecimento Bancário, integrante o sistema de arrecadação dos Tributos Federais. As guias (GRCSU) podem ser emitidas através do site www.ftieg.com.br ou retirada na sede da Federação (endereço constante no rodapé).

A Contribuição Sindical é um tributo devido por toda categoria profissional que tenha, de forma prévia e expressa, autorizado o respectivo desconto, nos termos do art. 579 da Lei n.º 13.467/2017, e a categoria representada por esta entidade sindical o fez por unanimidade através da assembleia realizada em 31/12/2017 (edital de convocação e ata da assembleia constante no verso desta notificação).

Vejamos o que prevê o artigo em comento:

“Art. 579. O desconto da contribuição sindical está condicionado à autorização prévia e expressa dos que participarem de uma determinada categoria econômica ou profissional, ou de uma profissão liberal, em favor do sindicato representativo da mesma categoria ou profissão ou, inexistindo este, na conformidade do disposto no art. 591 desta Consolidação.” (Sic, grifos nossos)

A realização da mencionada assembleia atendeu com propriedade o novo requisito legislativo, o qual, inclusive, fora reconhecido pelo TST (Tribunal Superior do Trabalho) e pelo MPT (Ministério Público do Trabalho) no recente processo de n.º 1000356-60.2017.5.00.0000 (site do TST – homologação de acordo que reconheceu o cumprimento do requisito “autorização prévia e expressa” assinado pelo Vice-Presidente do TST – Ministro Emmanuel Pereira e pelo Sub-Procurador Geral do Trabalho – Luiz da Silva Flores).

Corrobora ainda, o entendimento ministerial do trabalho, através do Superintendente da Delegacia Regional do Trabalho do Estado de Goiás, que manifestou-se pela soberania da assembleia geral, convocada para o fim de deliberar sobre a contribuição sindical, por entender que atende aos fins exigidos pela lei (documento em anexo).

Ademais, o posicionamento do STF quanto ao tema foi reafirmado quando do julgamento do Agravo 1.056.912, de relatoria do Exmo. Ministro Edson Fachin, no qual era discutido se a compulsoriedade da cobrança da contribuição sindical representaria violação aos princípios da liberdade e da autonomia sindical, julgado em agosto de 2017 com os seguintes argumentos:

“(...) Portanto, é exigível dos servidores públicos civis a contribuição sindical, conforme previsão do art. 8º, IV, in fine, do Texto Constitucional.

(...) Igualmente, a jurisprudência do STF é firme no sentido de que a contribuição sindical é norma constitucional de eficácia plena. Por conseguinte, não depende de lei integrativa para ser exigível.” (Sic, grifos nossos)

Somado a todo exposto, tem-se que a contribuição sindical está fundamentada também nos artigos 578 a 610 da CLT, dispondo a legislação acerca da sua arrecadação, dos responsáveis pelo recolhimento etc.

Assim, a contribuição sindical/2018 deverá ser paga até a data prevista legalmente, pois somente o recolhimento de forma correta permitirá o regular funcionamento da entidade sindical na harmonização da relação capital/trabalho.

O não atendimento a esta notificação implicará nas medidas judiciais cabíveis por esta entidade sindical, inclusive com as possíveis aplicações das cominações legais previstas no caso de inadimplência.

Goiânia, 15 de março de 2018.

Federação dos Trabalhadores na Indústria nos Estados de Goiás, Tocantins e Distrito FederalFundada em l "de Maio de 1955 c Reconhecida cm 24/02/1956 ÓRGÃO SINDICAL D t G R A U SUPERIOR

CNPJ: OI.63S.535/OOOI-55 - FILIADA À C.N.T.I.FT.EG IO - D/

ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DA FTIEG-TO-DF - FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS NOS ESTADOS DEGOIÁS - TOCANTINS E DISTRITO FEDERAL - REALIZADA NO DIA 31/12/2017, ÀS 10h30m EM 21 CONVOCAÇÃO.

Aos trinta e um dias do mês de dezembro de 2017, domingo às 10:30 horas em segunda e última convocação, e na sede da respectiva Federação, localizado nasituada na Rua Hugo Brill, n." 204, Setor Marista, Goiânia, Goiás, Goiânia - GO, foi instalada a Assembleia Geral Extraordinária dos empregados de todas ascategorias profissionais de nossa representação sindical, a saber: nas Indústrias Inorganizadas em sindicatos, assim compreendidas: as categorias dasindústrias de biodiesel, de produção de Sementes certificadas, de Produção de Mudas, Extrativistas, de transformação, de geração de energia clctrica,de informação e comunicação, de lavanderias e tinturarias que operam no Estado de Goiás, e o PRESIDENTE DO STIFAÉG - SINDICATO DOSTRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS E AGROINDÚSTRIAS DE FABRICAÇÃO DE ÁLCOOL CARBURANTE, AÇÚCAR, DERIVADOS E SUBPRODUTOS NOSUDOESTE DO ESTADO DE GOIÁS, CONVOCA todos os integrantes da categoria nas indústrias e agroindústrias de fabricação de álcool carburante, anidroe gel, açúcar, biocombustíveis, em geral, assim compreendidos: trabalhadores nas indústrias de etanol, biodiesel, lubrificantes biofabricados, derivadose subprodutos que operam no Estado de Goiás, de toda base territorial da respectiva Federação, que foram devidamente convocadas através do edital publicadono Jornal O POPULAR Edição do dia vinte e dois de dezembro de dois mil e dezessete (22/12/2017), página oito (8) e divulgado no site da respectiva entidadesindical de forma a dar conhecimento a todos os trabalhadores das categorias representadas. Aberto os trabalhos pelo 1° Secretário de Finanças da FTIEG-TO-DF, Pedro LuizVicznevski, o mesmo informou aos presentes na Assembleia que esta se iniciava às 10h30min em 2a (segunda) convocação por conta de que às10hOOmin, em 1" (primeira) convocação, não fora atingido o quorum necessário de trabalhadores, conforme determina o Estatuto Social da Entidade. Prosseguindo,o presidente solicitou que fossem indicados um presidente e um secretário para conduzir os trabalhos, sendo escolhido o próprio 1° Secretário de Finanças damencionada Federação para presidir a Assembleia e para secretariar a indicação recaiu sobre mim, José Alves Gomes, 1° Secretário da respectiva Federação, queem seguida passou à leitura da ordem do dia: a) Tomar conhecimento e votar sobre a aprovação, ou não, da CONTRIBUIÇÃO SINDICAL para o exercício de 2018,de natureza tributária, a ser descontada de todos os trabalhadores integrantes das categorias profissionais de nossa representação sindical, conforme disposto noartigo 8° Inciso IV e artigo 149 da Constituição Federal, e artigos 545, 578, 579, 582 e 583, da CLT, servindo a deliberação da assembleia geral extraordinária, nahipótese da sua aprovação, como prévia e/ou expressa autorização ao desconto da Contribuição Sindical da folha de pagamento dos participantes da categoria emfavor do sistema sindical, obedecendo ao critério de distribuição estabelecido pela legislação, b) Autorização para a respectiva Federação, principalmente comoentidade sindical representativa das categorias desorganizadas (aquelas que não possuem sindicatos organizados), na forma do artigo 545 da CLT notificar osempregadores, comunicando à empresa acerca da autorização para o desconto da contribuição sindical e o recolhimento em guia própria junto à Caixa EconómicaFederal. O Presidente da Assembleia fez uma explanação sobre os motivos da convocação da Assembleia, informando que diferentemente dos anos anteriores, acontribuição sindical nunca precisou ser debatida em Assembleia de trabalhadores convocada em caráter extraordinário, pois a legislação anterior previaexpressamente a compulsoriedade da respectiva contribuição. Todavia, com a Lei n." 13.467/2017, recentemente aprovada pelo Congresso Nacional, o descontoda contribuição sindical está condicionado à autorização prévia e expressa dos que participarem de determinada categoria profissional para que o respectivodesconto da contribuição seja devido. Momento em que foi solicitado pelos presentes, a leitura da lei nesse sentido, o que fora realizado pelo Presidente daAssembleia, tendo sido esclarecido que o requisito legal está previsto no art. 579 da Lei n." 13.467/2017. Após a leitura do citado artigo, foi destacado que o novoartigo não faz qualquer menção à autorização individual, pois ao contrário, utiliza o termo no plural quando literalmente consta a autorização "dos que participamde uma categoria", em consonância com o Princípio Básico do Direito Sindical, qual seja, o da soberania de uma decisão assemblear. O Presidente da Assembleiacontinuou sua fala dizendo que a Assembleia Geral é o órgão superior das entidades sindicais, sendo soberana nas suas decisões. Dentro da estrutura de umaentidade sindical, hierarquicamente, é superior aos demais órgãos existentes na entidade. O Presidente da Assembleia destacou que a deliberação assemblear,por se tratar de matéria de Direito Coletivo, já que o sindicato é voltado à defesa e incremento de interesses coletivos da categoria profissional, atingirá todos ostrabalhadores representados pela entidade sindical, mesmo que ausentes. Frisou, ainda, que decisão por assembleia consolida o exercício da autonomia coletivasendo, desta forma, meio democrático, transparente e adequado para que o resultado da votação seja soberano e universal a todos das categorias profissionaisrepresentadas por este sindicato. Explicou sobre o Princípio da vinculação sindical e de que a nossa Carta Magna não estabelece ao trabalhador qualquerliberalidade para escolher qual entidade sindical deve representá-lo, mas que isso não fere o Princípio da liberdade sindical, pois todos os trabalhadores sãobeneficiados com a representação sindical. Após os esclarecimentos do Presidente da Assembleia, houve o pedido de esclarecimentos sobre o que a chamada Leida Reforma Trabalhista alterou na vida do trabalhador, tendo sido esclarecido, que muitas foram as alterações legislativas e que a maioria das mudanças ouimportaram prejuízo ao trabalhador ou importaram em tentativas de afastar a entidade sindical da relação de trabalho, principalmente como órgão fiscalizador, comoo fez quando determinou que a homologação dos contratos não necessitam mais ser realizados pela entidade sindical. A título de exemplo, foi citado adesnecessidade de negociação coletiva no caso de demissão coletiva e a vedação da ultratividade coletiva, em que não estão mais garantidas as cláusulas fixadasnos instrumentos coletivos anteriores, estando mais difícil ainda a negociação próxima. Citou também a retirada de várias verbas como remuneratórias, ensejandona possibilidade na redução no valor do 13° (décimo terceiro salário) e férias, além da diminuição de recolhimento junto ao l NSS, por exemplo. Informou ainda queneste rol de mudanças o que se vê nas mídias é o que trabalhador deve se afastar da sua entidade sindical e que muitas vezes, mal sabe o trabalhador que esta éuma manobra muito bem articulada pelo empresariado para que a classe laborai se veja enfraquecida. Destacou também que essa "falsa noticia" de que o sindicatonão precisa da ajuda financeira do trabalhador acaba por minar a própria força laborai, pois muitas entidades sindicais estão em vias de fechar e com isso ficam asperguntas: Quem irá garantir a próxima data-base para toda a categoria? Quem negociará com o empresariado para que se mantenham aqueles direitosconquistados via instrumento coletivo? O Presidente frisou ainda a necessidade de toda a classe laborai, juntamente com a própria entidade sindical se espertarpara que não se "abra brecha" para esta possibilidade de fechamento da Federação. Esclareceu que a entidade sindical tem um custo financeiro para a suamanutenção e disponibilização de serviços aos seus representados, como é o caso da manutenção dos apartamentos em sua sede disponibilizados para aquelestrabalhadores que necessitam vir à Goiânia, além de outros serviços (assessoria jurídica, realização de assembleias, visitas às empresas de sua base etc). Assimreforçou o pedido de fortalecimento na luta da classe laborai e feito todos os esclarecimentos, o Presidente abriu a palavra aos participantes para perguntas equestionamentos. Nesse momento, o Diretor da FTIEG, Sr. Pedro, falou da importância de tudo que foi explanado e do quão valioso seria se houvesse outrasassembleias com o mesmo objeto para que as informações pudessem alcançar o maior número de trabalhadores possíveis e para que fosse oportunizado aostrabalhadores da base a ratificação do que será deliberado nesta Assembleia. Neste momento, o Presidente acatou a sugestão e se comprometeu a organizarequipes na FTIEG para as visitas requeridas, apenas destacando que o compromisso da FTIEG é de visitar o máximo de empresas possíveis, mas que infelizmentetodas as empresas não poderão ser visitadas, seja pelo alto custo que isso requer, essa pela impossibilidade logística que a medida exige. Em seguida foi abertaa palavra para o saneamento de eventual dúvida. Como ninguém mais desejou fazer o uso da palavra ou se pronunciar, o Presidente disse aos presentes quedeveriam definir a forma de votação, podendo ser por escrutínio secreto ou por aclamação, tendo sido aprovado o voto por aclamação. Assim sendo, o Presidentepassou então à votação da ordem do dia, tendo sido aprovada a proposta, por unanimidade dos presentes, a manutenção da cobrança da contribuição sindical.Destarte, após a votação, o Presidente da Assembleia esclareceu a todos que o conteúdo desta Assembleia será divulgado a todas as categorias representadas,de forma a dar ciência aos trabalhadores do desconto e de forma a cientificar as empresas quanto à obrigatoriedade do desconto e recolhimento através da guiade recolhimento da contribuição sindical, tal qual fora feito nos anos anteriores. Nada mais havendo a tratar, o Presidente deu por encerrada a presente Assembleia,agradecendo a presença de todos e que, para os devidos efeitos legais, foi lavrada a presente ata que vai devidamente assinada por mim, José Alves Gomes - 1°Secretário Geral e pelo Presidente da Assembleia - Pedro LuizVicznevski - 1° Secretário de Finanças, e pelos demais presentes que também assim o desejarem.Goiânia, 31/12/2017. Presidente da Assembleia - Pedro LuizVicznevsk -1° Secretário de Finanças e Secretário da Assembleia-José Alves Gomes-1° Secretárioda FTIEG.

Presidente da Assembleiai — Pedro LuizVicznevski1° Secretário de Finanças da FTIEG

Secretário da Asserabíeia — José Alves Gomes1° Secretário da FTIEG

Rua l)r. Hugo Bril l , 204 - SETOR MARISTA - FONES: (62) 3241-3850 / (62) 3241-3644 - CEP.:74170-010 - ( ÍOIANIA -GOHome page: w\v\v.ftieti.com.br - E-nuiil: ftietiCiaftieti.com.br