fé para hoje 37

7/27/2019 Fé para Hoje 37

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Comometid o F ue foi ntregue os antos

PARA

HOJEFÉN0 37 - Jul/2012 - R$10

onatha Edwards

Avivamento, Missões, Devoção, Filosofia, eologia

ma voz que ain a a a para nossas vi as



Prezado leitor,

Agos po su poo oçõs vo o stéo Eto Fl.

P ós, é u o pvlgo s olboos o Csto, svo

Su gj.

Nosso sjo é v o sto sptul o oto Plv

Dus s vs ossos ltos. Cos qu st spls vst po s

to u stuto s ãos Dus p st su v -

stéo, boo ssutos supo sss ção Plv,

s qus tlvz sot Dus oç.

Quo u p, o ssoáo P. Ro D, gou o Bsl

1952, o u vst oo st, l pst, qu Dus usou p

ol su vsão v stéo, psto l s vloss

outs gç Dus,

Espos qu oss vst sj, gult, u o bêção, stução

fção su v su stéo.

J. Richard Denham III

Pst, Eto Fl

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Fé para Hoje p or apenas R$15,00*L 12 3919.9999 c www..c.b/h

* A c . S cê cb B, c cc -: [email protected]



Sumário

EDITOR-CHEFE

J. S F

TRADUÇÃO

Fcc W

F

REVISÃO

M Pc

DIAGRAMAÇÃO

Ru Du

PRESIDENTE

J Rcd

D III

PRESIDENTE EMÉRITO J Rcd

D J.

REALIZAÇÃO

Ed F

Ju d 2012 | 37

Editorial iago J. Santos Fi lho ........................ 3

1. Pastorado, Erudição e Avivamentoem Jonathan Edwards

Franklin Ferre ira .............................5 2. Avivamento: As perspectivas de

Jonathan Edwards e Charles FinneyGilson Santos .................................13

3. Como Jonathan Edwards chegou aamar a Soberania de Deus

Joel Beeke ....................................... 254. A Devoção de Jonathan Edwards

Wil son Po rte .................................. 31

5. O Desconhecido Jonathan EdwardsSolano Portela ...............................37

6. Pensamentos de Jonathan Edwards

sobre DeusDon Kistler ....................................43

7. O ambiente teológico arminiano nosdias de EdwardsHeber Carlos Campos ...................... 51

Epílogo: À Jonathan Edwards . . . . . . . . . . . .61

expe iente



Resoluções e diário pessoal de Jonathan Edwards© Yale University Beinecke Rare Book and Manuscript Library

Res u fze quue cs d qul u ee me, cso sej ve hr d a v”.




onat an E war s



F âc d ud é qu

qu v d ó. Sud d cã Ju Gzáz, ó éu d cd ó ; u cdd d d véd d qu, ,d c uu.

A ó d v d Du é u -éc d dâc, qu -d á d c cd u ccuã. Qud cíu d ó , c d , c- c, -

u ud d Du dcçã d u j.E qud ud vd dcã áv, d cu c, d u- , ud, c u é, ç – c qu, dd óPu, ccz jó

d v cuj S cu dv, d j. E ó d vd Du é ud Ecu c Au qu, u - vdêc d c u .

O velho caminho da cruzTiago J. Santos Filho

Qud ó d,dv, v d -

cv d, c, z cqu c c u -c u, - , cud, cqu d qu c d - é cqud, u

vz, à cu d ,u, é d ó vd. A cd

á d ó d v d Du, v d d é cdc , d, zçõ,cqu c u dququ v, d c d cuz.

Aqu v d ó

qu d á d c Ed Ud c d écu XVIII, cíu qu c ó d u d cã qu

já u d ó d é: J Edwd.

Edwd u cuj u, é d d j, j d J-

u C. Du uzu c uu xdá-. E u d ud -êc, dc , u-dd c, é u, dddd ud, , á



4 | Revista fé para hoje

qu u vd d, é u ud ó d Du. Sd u cd -dd ç d Du, Edwd ué qu vu u ccd u , u u cd – u d d d- u Ruçõ, qucçu cv qud cv 18 d dd. E u j c, à éc d d Edwd, d á qu dcvu

c “u d d dvdd. A dvdd u ud v é, u d”. C u J Bc, “Edwdddu cudd c dqu ó u d Du éc ud quz”. O ó Edwd z -

çã u d u , quddz qu qu Du z -d c é u ó ó. E qu “ud qu é d E-cu c ó d -d d Du d u-d u : ó d Du”.

E é, , d d qu d udqu Edwd du u vd: z ud ó d Du.

P dçã c d Rv Fé para Hoje

d uuçã d Jonathan EdwardsCenter , qu cd SãPu, c c C dPó Gduçã Adw Ju, d Uvdd P Mc-z Uvdd d Y, qu écdd D. H C dC. Qu c u qu vu d ó,

vd, c é d áv J Edwd. O quã dv

u c d - jó d Edwd. Qu c-v ud u qu- u v duçã óc cu, d d dxd Edwd,u d ód, du u d , qu

v d Du d d , v d c d cuz d C.

Jé d S F: Bacharel emDireito, é o Editor-Chee da Editora Fiel,autor, proessor e Deão do Seminário MartinBucer em São José dos Campos, SP. É ellow d J Edwd C B.



Revista fé para hoje | 5

Franklin Ferreira

Pastorado,

Erudição e Avivamento em

Jt Ewrs




N cç d écu dz, vív z cô

– qu v c-cd c Ed Ud – dcíd é véc, vcd u-êc d c czd, c uuqü u uc, u-cã d u u dcí d udd d . E 1726,u vv cçu

cçõ d d- Nw Jy, c çõ d

Td Fuy. Puc d, vv cçu - cc, d -çõ d W , G - Su Dv.

A vindA do AvivAmento

J Edwd cu 1703,úc d y Edw-d, qu cc E Wd, Cccu. Puc - d c 13 u Y

C, Nw Hv, Cccu.E 1720, cu u d c, 20 cu u d

A. E u d 1721 x-u cvã: “A dqu-

, cc u v d cã d d

C, d d dçã d - c d vçã vé d.Eu u dc dc, qu à vz v u c-çã; cduzd dáv v cçõ d.E v djd u

d C; z x-cêc d Su , áv c- d vçã, v ç E...E qu u d c dv- qu v, c u dc c u cçã; u d d , qu u

ã x”. Aó v u qu j Nw Y, vu Y c u. E, 1727, d-d d, vd c u-

x cçã d uvô, S Sdd, éd u j cc N-

, Mcu. E dz d u cçã: “Ddqu- - Du z c, d ud qu c S, ã u




ququ d, ã c- c qu v d d u... vd, , u c ud, c Sá é d vd”. E cu 24 , 1728, c S P, d u. E u u d -cudd, é, c u d, dv à d Du, u xêc d çã qu vv u vz qu êc íc.S cv u d

d çã. E u dvc dá, d cv u qu, cv z, -dd. E v u d -dç d , ã dê-, duv u cc. A v c, cd u , S,qu judv u . E -

v z , d cã, u vd z u d -d qu v. Aó dvô, cuj d duu , uu j, 1729.

N íd d 1734-1737, duu é d çõ juc-

çã ç d é, cçuu vv u cçã, qud u Cc-cu Nw Jy. Su uv d vdd d Ecu dqu d c cá cd d d

juíz qu “ã á c u qu, u , v qu cd c

, ã z d Du”.E u v, “ Eí d Ducçu d x-dá. Mu v cd c Ju. E cdd v

c d , c d , c d. Hv áv d ç d Du qu cd c”. Edw-d ccu qu “ d 300 v, zd C” N. N éc u cdd cc d d . “Nãv qu u cdd, v u jv qu ã v d d c d ud (...). O d cvã vdd d ud;

v, udõ d, JuC”. N éc cvu u ud Uma el narrativa dasurpreendente obra de Deus, d d c cvã cã c.

R efletindo sobRe o AvivAmento

A cd u c, - u vu d u dõ. E cvu cc d -õ, u v v d, dà vdd d v. Su õ

çd ud éd u-, qu cuí xçã d xíc cd, çã d du- (qu d u xíc) cçã à quõ d d---d. E ccv u udçã v-ç d u cz dd -. Pecadores nas mãos de um Deus irado,

d Ed, Cccu, 1741, d Duô 32.35,é u ã . A dã, ê d ã d; Du c:




d íc d u d Eí S. Sã : “A Ju, F d Du Svd d”, “ c d d Sá, qu uc cj cd xõud ”, “ud c-dçã Sd Ecu”,vçã d “cá d E-í d Du d u í quc u ” “ í quá çã u v

c í d Du -, í u u d qu é Eí d Du”.

Su óc vdc dã d u, dd qu d duá, d à cddu cv d v. À vz

d cdd u ó--ó, cu d u d uc, j dxu qu - u é u qu d-

v d Pv d Du. E xí d Ecu u cvcçõ,

vdd u d dv qu-

d c u ó íc. Cd J. I. Pc: “P d u vd,u u c Bí; d u vd, u u c Bí”. Edwd é qu- udd cu d u d-cçã d cd u d ucêc d ç d Du

C d Eí. M N dz: “[P Edwd,] z d c-dd u c Du; Du jucd cd cd qu -

zv d C v d; cvã v u udç dc d cçã; c v-dd vv ã c-d d Du d d E-cu, c é u v ‘’d z, dd vdd dv.(...) N d Edwd, c-çõ cvã, qu cc- d uz u ud,cuv u c. Dz quu cd, uz, uc c-

c Du, ã qu ó Du ud cá d-qu u – ud xãd ó Edwd – uv ‘ d cçã’ -

v Du. A çã, d Du, d cvã, qu çõ u”.

E c qu Du x d é d u cu,ã cv u d Du qu -dd d d cd víc.

E é cvu u v cá-

c d c d ã, ratadodas Aeições Religiosas, d 1746, d u é d õ 1Pd 1.8.

A d d ducd óc c, uv qu ã

vdd d cçã, cd çõ, çõ cçõ. Edv d uc d

çõ qu, d d-d, ã v à udd v-dd, d c u dcçãd dz c qu dc ç d vdd udd cã. E




vê d u dv u-, Eí S, qu á çã Du u c , xã z d dd dv-, v cc, cvcçã d qu vdd cd é cã ãcc, udd, çã, uí d C, Du, quí vá vudcã, Du c- ud Ecu, cu- à ác cã. A á cudd d

Edwd é uí zv qu ã qudd d çõ qudcv ç d vdd -udd, d -çõ Du, u çã qu qu. C B& Pd cv, “ d, á u, cdd u -

d c u u”. E1749 ucu u v d óud A vida de David Brainerd , uv qu vvu du u c u í u N-, 1747. A u - cvã, Edwd uu- c

u ud d c, ud xxõ vd é dBd.

P cu d uêc d u -c, é cdd ó ó ud Ed Ud.Lyd-J, qu dv u c- d Edwd, d: “Eu u d,

vz , c u- A, Lu Cv H- J Edwd MEv”. E dd d ç d Du, qu dv c-

u çã cu, d u c u-d udd à Ecu.

o AvivAmento

e

As

missões

cRistãs

Edwd é cvu u vud Uma humilde tentativa de pro-mover uma clara concordância e união visí-vel do povo de Deus em extraordinária ora-

ção, pelo reavivamento da religião e o avan-

ço do Reino de Cristo na terra (1748). N z u : “u , d d ud, x- ccdâc c u uã vív xdá,... v c çã, qu duõ d Eí S, qu á vç d Ij d R d C”.Su cvcçã qu “qud Du u d z u j, é d u vd qu j cd-d xdá çõ d uv”. N , cdçã -u d j I dáv. J Sucf, d j

d Oy, Buc, u v, ô u c Acçã Nqu u ud- à d cd ê qu “ Eí S dd é -

j, qu cd c-

vd, dcd, d ã vcd, d Ducd”. U d vv uu uõ. A uêc dEdwd Sucf u ,




qu cuí W Cy Adw Fu, qu cvu: “Audz qu, ‘ Sucf u u -

v d d C, d J Edwd, d ú’”, cd ud: “Squ qu , C d dqu Edwd z, dã ú c

, u udd d dqu é”. P cu d ud -ã d v d Edwd, ud Scdd B Pcu Pçã d Ev Pã (qu v B M-y Scy), 1792, d Fu

u cá.

UmA RicA heRAnçA

E cu d u j ccd vé ququ , d j, c d

C d S. P qu u c d C d-d d u j 1750. C Lyd--J d: “E u d c qu já ccu, dvv c u v d cj- d.Lá v ê, d-

d, qu v c d d vv – , d-

v, dd vçã d u j 230 v 23. Nã ud,, ã, qu qu

cc c vcê u j”.Eã, á ídMw Huc, u , Scd, Mcu-. F á qu cvu u du d óc -

, c A li-berdade da vontade ,O pecado original ,O m da criação A verdadeira virtude .E 1757 cu

dêc dC Nw Jy, qu u é Uvddd Pc, Nw Jy, , 1758, c u vc c ví, quv d d, u. Su ú- , cd, Uma história daobra da redenção, u c,

d u qu d ó,dd cçã é cuçã, é u-v à d dçã d C.Edwd S udddcd u u, u ú- v, v u u , qu d v Scd-

. E d: “Dê u d , d , qu xcc uã, qu ud ó , d d uz, qu u c u, ,, cuá ”. Pu-c d c, d: “C Du, ã c ”.

Há du cçõ qud dc. U dz à cdd d vv, éc. Nó dv c xc qu c vv

a religião verdadeirareside no coração, no centro dasaeições, emoções e inclinações”




z c: d ã d S... Du é u Du - ; ã á u c S. E E é cd. Mu u d v c du, ã cué,í qu cu uí d ; é u Du qu d -cód; Su ç é , -c . E é ó ,u u c d”.

BiBliograia:

J Edwd, A verdadeira obra do Espírito: sinaisde autenticidade . Sã Pu: Vd Nv, 1992.

Gd R. McD, O Deus visível; doze sinais daverdadeira espiritualidade . Sã Pu: Vd Nv, 1997.

D.M. Lyd-J, Os puritanos; suas origens e sucessores.

Sã Pu: PES, 1993.Mc A. G. Hy, “J Edwd: u -d” Jornal Os Puritanos A 1, º 3 (A 1992),. 11-14.

Mc A. G. Hy, “J Edwd: u d(cuçã)” Jornal Os Puritanos A 1, º 4 (Ou-u 1992), . 18-20.

G M. Md, “Edwd vuçã cí-c-cóc” J O Pu A 1, º 3(A 1992), . 17-18.

M A. N, “Edwd, J” W A.Ew (d.), Enciclopédia histórico-teológica da igrejacristã [v. 2]. Sã Pu: Nv Vd, 2009, . 7-11.

J. I. Pc, Entre os gigantes de Deus; uma visão puritanada vida cristã . Sã Jé d C: F, 1996.

J R. B & Rd J. Pd, Paixão pela pure-za; conheça os puritanos. Sã Pu: PES, 2010.

J P, Supremacia de Deus na pregação; teologia,estratégia e espiritualidade do ministério de púlpito. SãPu: Sdd, 2003.

F F: É mestre em teologia, pastorbatista, autor, preletor, diretor do SeminárioMartin Bucer, em São José dos Campos, SP. É

ellow do Jonathan Edwards Center no Brasil.

(qu A cc), ã . C Edwd d: “Pd-v qu, dd qud d é d, d dçã, u , d zd c- xdá cucçõd Eí S”. A Ecu x c d Eí (E 5.18), v í (1J 4.1) ã x-u Eí (1 5.19). Edwd qu vv, à -ç d d, ã dádv d Du (1C

12.11), qu ã d cd uud , d cód d Du.

A z d xã d Du é vd. S u çã qudu ccêc d z d ó- d S, qud cd cqu qu d d dqu qu

Edwd c cc: “Du éu Du . Nã á ué cE, qu é ó xcêc.E é Aí Du, -dd, ív uv, qu z -v. Su é xc d , u ó á c d céu. E-

d du ã á u cE... Du é d d u xuív; é u Du duc, cz d d-d... z d c... E é Rd ó, S d :u c , u . Nã á u c Du ... qu cv

céu...: Du é u ú, E ã ç . E é u Duqu d c u ã, z ud qu qu L d: z vv; v úu u d á;



AV IVA MEN TO

Gilson Santos

as perspectiva

Jt

wr

res Finey




uçã d EíS, dd d çã à x-êc .2 O d Edwd dc xêc - vdd d uu d u cuçã cx dvv. E u u é dõ 1 Pd 1.8 dd u, 1742-1743. O rata-do uu d vã d x dõ ucçã 1746.N , Edwd uu qu

c vdd ã v-dc qudd u ddd çõ , u c-çã d qu Du uc u z. E z u á d dç -dd c vdd u-dd, qu c cçã c vã

d xcêc d Du - d c. Edwd uu du : c dvád vv c x;c d xu Eí- c d dx- v c udd Sá.

P u d, qu u- c qu qu dc-

v d vv c - c; u, qu u c ququ c qu ud qu ccu vv

“d Du”, ã quã -, x u dqu-d (...).E u v d ç u c- dá

x, u , Edwd cu-c u é d quõ ud-.3

N u c, Edwd v-u xêc à uz dEcu d u cvcçõ -d. O d d d u çã d u Du, u jd, ç ó. Edwd cuí u ê

c d Du, d vv. Sud , vv é u vçã dv. ÉDu vd d d d- cu u v.Uzd d , vv- c d d , qu

vê qu , ó -

d vuz ó c-d d vd qud. D, ó d vv ó d v d Du.

Nu vv, u xêc uí, cé -

c é : qu á c- d çõ é Du u u. P qu Du j c é cá, u, qu j cçõ uud d ccdd,d ddêc d Du, d c-

vcçã d cdd.

Aé d, é c qu j ccêc d qu d uí xêc é u d uçã d Eí d Du, qu c cd-




, ccd- - Du u vd.P, d d -

vçã qu dã ê à u- u à ccdd u ódc dz d d Du vd ó C- Ju d cçõ uçãd Eí S.4

he Distinguishing Marks o a

Work o the Spirit o God (A M-c Dv d u O d E-í d Du) é u qu v d Edwd -d u ã qu B, du Gd D-.5 D d ã, z u céc ucu v

1741. - d u xçãd cíu 4 d P Eí d Jã, x qu x -

v “ í cd dDu, qu u ê íd ud ”. D , u d Edwd, v

“vdêc” ív à v “c”. Edwd x d cd ó Jã u d qu-z u vdêc qu dc ç u uêc d Eíd Du u , vu j. A u, c ccccuõ ác j, -

cd c u ê ccí-c udd d cd Eí. E quã cu-c, u j d Gd D décd

d 30 40 d écu XVIII, quíd d d çã c-uã, à dd qu z d d vdcçã u.

E u v Jonathan Edwards e o Avivamento Brasileiro, qu c-d , Luz R F-ç d M (1956-2004), c d Edwd, ccu “cí ú ju u u u v v v d Eí”. Qu

cí ã ? O u u-- c u:

1. Ququ çõ x- u d xêcxdá ã ã u dd d udd ãu u uí d

Eí.2. U vdd d E-í d Du duzá u udç dc uz du dvdu, qu á x-- u c ác c v,

vd- v d Ju C -d c.6

Qu vv, é uíd c, qud Du, d ád , x-d u R vé d u v-

z d u j; é d dEí S d u . O vv é u cçã d C. Nãé u u d C,




u cçã d qud . Nã é d êc; dç é d u ãd . O Catecismo Maior de West-minster , à u d ú- 182, dz qu Eí S jud “d cçõ, dd (embora não em todas as

pessoas, nem em todos os tempos, na mes-ma medida) qu õ, ç qu ã cá...”.7 A-ué cu à u

“cuv ” u “cuv -”. Nu cx d vv, c ã z, cdã íd, céduqu ã cv, vê c-

vcd d vdd. J. I. Pc dz qu “Ecu u -c d u vz, d

qu, ud- à z, dcud ddd x d vd Du, ó Du - u qu v - c”. E cc: “E véd d víccqu, [Du] d

d d C”.8

U vçã , qudv v zd, é qu vv v xcuv dDu. “Pvu, ã á

vvc-, qu z- j u v?” (S 85.6). O dj d á vd Du,

ã d ç. ÉDu qu d vvc. O vv- é u d Du, “ v d qu” (J 3.8). Nóã d d u d qu

j u vv, ã u ud v xd qu-qu . Nó d à cód d Du. “P c P uc vvc , - é F vvc qu qu qu” (J 5.21). I ã dv cu- d, , u vçã d Du. Dv v à uçã. N c-ã d Edwd, vv é qucc, ã é qu v.

O ã é ; é j

d d Eí. Du é u- cd dádv quccd. I é ã vdd cc dvv c é d ququ d d. J. I. Pc ccu

u v:

O vv é Du d-d d u ç.

Avv é d ç, vé j cã qu c ju-; Du z cc

d qu u ç dcv . O -d z cvçõ c- uc êçã d Du , úc zd

O avivamento é uma intensicação

do cristianismo”




d vv é Du, EíS. Rd vz, vv- vd d ú-, d qu u cu, vé d -é d é cu.N vdd, v à çã, d ué u éváv qu é uéj vvd; , - qu çã é dd á d z -

d Du c úc dvv, d qu d uv d ó c dd .9

I Muy, u xc - v Pentecost oday, c çã d qu d Du

vv é vd qu Eé u qu õ uz d, uó vv, c -çã qud vvcç.10 R & Guydd, u v Avivamento e seus Frutos,

qud vv d1762, Pí d G, cv:

Avv, dçã, é ó cí d vd d -

j. O d qu produz vd é ó cí d u vd. Od qu z à vd é d

qu sustém vd. A j cu c d c cu cíu cdd d v-

vc Eí d Du.11

Ev v qu “u d

c cvc quv d dEí S u v-

v é uâ d Su çã váu ”.12 E u d çã. Nã - c , vv- v vé d çã.Oçã . A c cã d du d d Du ã c vdd d

d v d Du. Edwd c-c d u :

Qud Du ud z v d u j, vd d é qu j cdd çõ x-dá d u v, ud

d Ezqu 36.37...E é vd qu, qud Du á z d c u j, cçá d-d d áv í dç d úc (Zc 12.10).13

“Avv u , ó SENHOR, dc d , , dcud , z- ccd; u ,- d cód” (Hc 3.2).Ií 64 é u çã u ó v d u vv. é : “Vvc-, SENHOR, d u ; d u

juç, d uçã ”(S 143.11). Aé d, çã d Pv d Du é u d Du vv u v. O SENHOR uz u ó Pv (S 119.25;




Ez 37.9). O S 119 dcv P-v d Du c -vv d v d Du: “Euí; vvc-, SENHOR,ud u v” (S 119.107).O u d vv á d d S, c é d qu

c Pv dv uíd E. E, ud d u d Edwd, , -c, vv x

v d Ecu.

chARles f inney e A “ciênciA do AvivAmento”

A dçã qu Edwd cu vv u d vã

écu XIX. U d uíd d cd “Sud GdD” C Fy.E cvu u v 1838 c-d Reavivamento da Religião.14 D - cá J Edwd, F-y z vv u dcv- . N v Charles

Finney e a Secularização da Igreja, Jd M Su (1964-2002) v c u c qu “ u -d, d- dz qu Fy u çã Edwd, u vz qu cv-

d u-dd d à cdçã d qu”.15 Fy uu qud cç vv - uzd dqud c. N ccí dFy, “ vv -

dx d ququ u, é Du”.16 E u u-çã uqu, meios -c d ê. A qu

uzu d u zd à d u c. E , - u c... E à dd qu z , c vvcc. A, vv é cu cêc. E u d F-y, V. Ryd Ed u “a

ciência do avivamento” – d , íud uuê é Despertamento: A Ciência de um Milagre .17

Avv é d cuc u d dv,ud Du d-d- ud u vd, u

dçã. O , c, é c-dd cz dv u d çã d d . Avdêc d xêc cã ã

Quando Deus tem algo muito grande para realizar em avor da sua igreja, a vontade dele é que isso seja precedido

pelas orações extraordinárias de seu povo”




c xdã d cc, vdd é qu c ccud- v u qu c d-

v z çã -çã d vdd vv (...).Fy é xíc x u xcçã d qu u vv- u, c c-v, “ã é ”, “ ud d acerta-do d d”.18

E u c ó Fy:

Avv ã é , dd d , ud. É ud u -óc d cd d cu, c ququ ud qu -

d éd d. Pdv u u cucd, u d ã v.O ó v - c dc çã u - d c udd

dv d . M ã vv... A qu vv é -ud d cd d dqud. O quDu du -çã d u vv, dú-

vd, u dêc u

duz u vv,ã Du ã d-d. M, c d -, ã duzã uvv êçã d Du.

É- ív dz qu ã á uêc u çã d- d d Du duz u c d c u v u vv...Su qu u - du -cu, c êc à -çã d c. D- quDu é ccdá u c qud uv; qu ,

cuv c qu u c, á u d; é d ã d Du, é - u , é u cu ó ç; qu ã x-, ud,u çã d qu dd. E u qu

cu c du-. O, ud d . P u-d dvã Ij dx cvc d qu xã dv é é - uj à dv,

qu ã x cxã ....C qu, c u-dé d , v-cí qu, qud dd ã ud c-d, êçã uã cçd c u-

dd qu .19

E u, é dFy cc d vv. E cqu ã u uc,




u u dquu udç u ú c-dêc. P d vd dFy, d vv v- dcd. E ccuí qu, trazer vv v u-z c, óc dv c- manter vv-. E, u zã, óc ã vcv dd u d. E u d-d d vv ç

u, u c ccu-íd qu uuu d . À uz d, dcd -qu I Muy ccu qu -

váv dêc d vã d Fy é qu, cj dêc c -ç ác, “ á, cud, cdu d, duz dcj”.N d c, vã, ã á vv ddêc cu

vc, é dêc u- qu u vv.20

Ev, Fy v -d u uçã qu cdv v. Aé d, ué ud ud. P , úc d vcdd du éd u các

v . O d x-d vv cc-d u vív du Fy udd d dvv u d duçã d vv. N á

u cç cá -u d d d ó quã dd xcd v dd d c à ccêc.E uv d qu “ ã duzã u vv êçã d Du”, d u , u óc ác , vd u cuã cu , vv cu du-zd u cêc. Nu vçãd c d Fy ,

u u uc d íu já éuc c u : íu u- çã xcu-v d -ud u.

O vv é,, ud d d dd d ccêc d vá- écc, qu xu-v d. A cu “vv”. A dçã d Fy vcu d cã

véc dd ã, “vv” “d” c ju, c d d d . F, é, é qu d- d Fy , c cv-, u xã d u .

Jd M Su u ud :

Aé d d Fy, Ij Cã v v zd c ô d vv.Vá íd cd -

Em todo avivamento nós somosdistintamente conduzidos a

reconhecer a soberania de Deus”.




d d u, dd R d écu dz, já v cd. M d 1800, íd d cdSud Gd D, v cçv d.

A çõ c xõ c, qu já ccd d u íd dvv, u v d-ã. Pv ã cudá u dç -

, v c- êc d vv. S çõ dd, d jud à uz

d Pv d Du d u óu, ucd, -ud vd. Aé d,

v d qu d c cd vv ív d vd . N cx, v-

v ã qu vv, v ã - qu v.U é d d c-

cd ô d v- v, c, x, c, d qu cdv ív qu v-

v c d -

cu d . E v d vv d íc d écu

XIX. O vv ã u ô ud, d-d d Du xcud v . Já ã u vçã c qu Du c v du v zd v dçãàqu qu v ud.O vv v u -

v , u d j, jd xcud . E u v- qu d u

u. Su vv, dqu Fy u c .21

Au íd cã d , câ d Fy, qu é v c- d u d vçã d Du, u u v cc àu “v dd”. ã qu dv

cã, d qu vv- dd d d Du.E qu dv qud d c u d -c d u Eí. Hv u -

Precisamos ser conduzidos a um grande senso de nossa própria

indignidade e insuciência, e que seja criado dentro de nós um desejo pela maniestação da glória e do poder do Senhor”.




d u vv. Nã ív c ud x d vv; Du v d d d v-d, u c j .

William Sprague (1795-1876) du qu d Ij P Ay, Nw Y. Euu u íd qu - d u cv-d. Sd câ d C

G. Fy, Su cvu 1832u v cd Lectures on Revivalso Religion (Cêc Avv-). D d cd vvd ã? D d vê? Suõ d u :

E d vv ó

d cduzd c-c d Du. Ac é vdd d -cd uêc qu u úc é cvd, c- ã é c cuv d uêc

qu ã cvd c d. É E qu cu . ÉE qu z cv u cd-d ã u. É E qu d- v d uv ud u, d qu dc êçã d vv c ç. “O v d qu;

uv u vz, ã d d v d v.

A é d qu é cd d E-í». A, u, é dvv d ã.22

UmA gRAnde necessidAde

A dé c d vvc qu u u

cã. I dv u équívc cã d Ecu-, u áv âc d ó d Ij. V qu é uzd u cuzd víc u uv jd, cd - u- qu cív

d cã.Pc cduzd u

d d ó d-dd ucêc, qu j cdd d ó u cd d-j çã d ó dd d SENHOR. O “u ç ãá cd”.

A éc d vv zu ud d qu á d d dDu; c u -- j , vddd Du v

d, qu cu; cvcçã d cd- áv; d- é ud; é dc ; cã -u cc d ud; v cvd duc íd d cu.

O cã - dd u cáv vç d u Svd. E -cc u v xêc c u vdd z d




vd d céu, d C - vá ã qu jã cz d dx, d -, d c u uv z u vd. A d (S 85.6; 2 Côc 30.26;N 8.12, 17; A 2.46,47;8.8), udd u d-d c d (A 4.32).23

E 1992, duçã uuê d v Avivamento, d

D. M. Lyd-J, d x-u- d u :

A cd cdçã -u d ud – c d B – ú décd décu v, ã - qu ud cvcçã d

áv d d é qu ãá u d âc uêc d qu d v.Nã v u dd du udç dc, éc du-du d í à d u

vçã d d Eí S.24

1 J. I. Pc., Entre os Gigantes de Deus; Uma VisãoPuritana da Vida Cristã . Sã Jé d C: Ed- F, 1996, 389. D. M. Lyd-J, Os Pu-ritanos; suas origens e seus sucessores. Sã Pu: Pu-cçõ Evéc Scd, 1993, 432.

2 C. J Edwd. A Genuína Experiência Es- piritual . Sã Pu: Pucçõ Evéc S-cd, 1993, 116.

3 N. R. Nd. Iduçã v A Genuína Ex-

periência Espiritual , op. cit , . 9.4 Ad d Suz M. Avivamento nos Dias de

Jonathan Edwards; relevância atual . Online : : / / w w w . d . / / u u / 7 5 9 3 2 ~ 1 1 _ 1 _ 0 1 _ 9 - 4 1 - 4 8 _

A M ~ A V I VA M E N O _ N O S _ D I A S _D E _ J O N A H A N _ E D W A R D S .

5 C. J Edwd. A Verdadeira Obra do Espí-rito; sinais de autenticidade . Sã Pu: Vd Nv,1992, 94.

6 Luz R Fç d M. Jonathan Edwardse o Avivamento Brasileiro. Sã Pu: Cuu C-ã, 2006, . 110.

7 Catecismo Maior de Westminster . Pu 182. Sã

Pu: C Ed P, 1987, . 134.Iác u.

8 J. I. Pc. Na Dinâmica do Espírito; Uma avalia- ção das Práticas e Doutrinas. Sã Pu: Vd Nv,1991, . 238 240.

9 Idem, . 250.10 I H. Muy. Pentecost oday?; he Biblical Basis

or Understanding Revival . C, Pvâ:B u, 1998, . 70-74.

11 Ey R & R. G Guydd, apud J A. Avivamento. O quê e por quê? Sã Pu:

Ed F, .d., . 3. Iác u.12 E. Ev. Reavivamentos; sua origem, progresso e

realizações. Sã Pu: Pucçõ Evéc S-cd, .d, .8.

13 J Edwd. Works. Ed. W. Gd. Ld:B u, 1967, 4:518.

14 P u u d d Fy c :://www.u./P/__uu. . C. G M. R & Rcd

A. G. Duu. Memórias Originais de Charles Fin-ney. Sã Pu: Ed Vd, 1986, 512.

15 Jd M Su. Charles Finney e a Seculariza- ção da Igreja. Sã Pu: Edçõ Pác, 2002,. 68. E u é ucd duí-d Ed F.

16 C Fy. Uma vida Cheia do Espírito. Vd Nv (MG): Ed Bâ, 1980, . 39.

17 V. Ryd Ed. Despertamento: A Ciência de um Milagre . Vd Nv (SP): Ed Bâ,1976, 161. O íu d ê é FinneyLives On (Fy Ad Vv).

18 Idem, . 61-62.19 Ibid ,. . 63-6420 Muy, op. cit ., . 29.21 Su, op. cit ., . 45-46.22 W B. Su. Lectures on Revivals o Reli-

gion. Ld: B u u, 1959,287, Adx 165 . Ac online :://www.vv-y./cu/-y/u/.

23 Pc, op. cit ., .250.24 W By. “N d Ed”, : D. M-

y Lyd-J. Avivamento. Sã Pu: Puc-çõ Evéc Scd, 1992, . 7.

G C d Suz S: Bacharel em Teologia e História, pastor da Igreja Batistada Graça em São José dos Campos, SP, autore preletor.




Joel R. Beeke




Presumimos muito acilmente que os grandes teólogos chegaram aamar as doutrinas da graça sem

qualquer esorço. Isto não oi, de modoalgum, o que aconteceu com todos eles.alvez não aconteceu com nenhum deles.Pelo menos, isso não oi o que aconteceucom Jonathan Edwards, o eminente pregador da Nova Inglaterra no século XVIII. O seguinte relato mostra como Edwards chegou a amar a soberania de Deus somente depois de relutância inicial.




J Edwd z ucã:

Dd âc, v c d jçõc du d dDu c qu qu- vd j qu qu, dxd-

c -d .I cuv c u du- ív . dv,- u d qu u c cvc-d qu-

d Du u juç d - , d cd cu z . M uc ud d u xcçã d cu qu u cvcdd, qu

éc, u d,qu uv u uêc x-dá d Eí d Du cvc; qu cu v ,

zã u juç -cdd d. E,

dcu ô u d qu - jçõ. E uv u udç v qu dz à du- d d Du, d-d qu d é ; ,

u dc vdjçã, d , c d Du cód qu qu duc qu qu. A -u juç d Du qu dz à vçã à

cdçã é qu d qu - c dc -u, u d qu ququ c qu u vj c . É, , à vz. D-d ã, u ã u cvcçã, u cvc-

çã prazerosa. Mu vz, du - d xc-d dáv, d- dc. S u é qu u d u Du.




M cvcçãã .1

P ç , c u

ó v, J Edwd d d u “” u “cd” d d Du. D d d u - qu d d u d d Du ( 1725, Edwdd v incerto d u cv-

ã),2

d Du u d d N,dud Y, u “du dáv ” ccd,xd cd.3 D , cvcçã d dDu c u du uáv

c u “”4

x-d d “u d ucçã”, “u v ” u “dçu xdá”5 -cu c Edwd du d u vd.6

A âc d qu-

cêc uí à d Du,cd d “u dáv d- í Du”, ccu Edwd qu 1 ó1.17: “A, R , ,vív, Du úc, ó écu d écu. Aé!”

Equ u v, v à , c qu u , u d ó dS dv; u v , u d- d ququ c qu x-

... P c quã xc S quã z u dv , ud z Du d , céu,

c qu vd !7

A d d -â, c qu “v” d Edwd d d- z çõ d Du u du d

u vd, ccd c u ã cc d ddd d quz . S çãd Eí, Edwd dcu u cçã xçã d Du uçã d “u”, c-çã qu duzu xcíc

cáv. C vz, 1737,qud Edwd cvu é à - d, d u vçã ã ud -u d C u xcêc - cd, cc xcv cdd -

d, Edwd, qu udd u dúv d á d , d u . D v, 1739, d u cív cã d quã “dáv” “d” qu Du v ud, dd d cd cd c u z, d qu c duçã ó, Edwd.

N vdd dã cv,Edwd xu u




cc u d cc udz d Du , , d – d Du, u xuçã; d , u-

çã .8

N ,Edwd djv qu “ d Du ud”;9 qu cu qu “x ud cã, d u é c- dáv d ó d”.10 E é u d

z d u , c-d c u d z “

jd ç d Du...qu u c v... dc cju-

çã; jd uã ud,d d”.11

E z cjud qu Edw-d cv C duv cu ud d dddvu vá-, cd vz , d dv, d z ó d Du. P Edwd, u ó, ó u z. D , d u d Du quv u d ud êc . O

z v u d Edwd vd, x cu-, d dv à ó dv, d z ó Du

c Du d ç véc -dzív:

O d z z- qu xdã ã qu qu u du ç d u -

d, qu qu cdd u vã d d c

d Du u v.Qud du d z,

c v- c d - d u d u. E cõ, u d dáv j quu cd, v-

v u u ó d,c u d qu ã u.12

E u, Edwd, u-z d Du “é xc;

Edwards descobriu umacorrelação entre a exaltação de

Deus e a humilhação do ‘eu’”




uç é ccd 1720-21.

3 Works, I, x.

4 Ibid .

5 Ibid., . xv.

6 C. Hd S, Jonathan Edwards: heo-logian o the Heart (Gd Rd: Ed,1974), . 17, .

7 Works, I, x.

8 A u cquêc d u-çã qu u xçã dv d xêc d Edwd: “[Edwd] d- d- d Du, Du cód qu qu cód. E u z d Du -cód . M v

é cd d võ c- d u ó cdd vz. O d u dd d dd d u c-çã d d u cvã d qu. Su dd c xcd d d u. Nu u uc ó d ucdçã. O ucçã c u ud d qu ” ( Edwards, . 130-31).

9 Works, I, xv.

10 Ibid .11 Ibid ., xv.

12 Ibid . N cõ, Edwd v ó dDu ud: “Pc v, dz,u qu dáv c u êc d ó d Du qu ud... , u, ; uv, céu zu; , -, áv... Fqu, u cuv -... c ó d Du - c, cd c vz x, í, cçõ d Cd Rd”.

13 Ry, Freedom o the Will , . 243.

14 Pu d J Ny: ‘A Dc Exc Py J Ed-

wd’ (P.D. d, Fd Uvy,1968), . 67.

, é z , ó- ó”.13 A d ç ,Edwd vd xà ó dv, d vz. F

x u d ud Du qu ucu Edwd c-c dv dd -dd c c cí u-u d u . Edwd ã uu ç cv cjuu-, c Ny u qud

qu é “u cu u cv” vd d d Du u z .14 A, c-á d d, u j, d

vdd cv qu x,c, u dd d - dv ó d ó

z d Du, à d Edwd,, d Pu: “Pqu d, d, ã d c. A, , ó . Aé”(R 11.36).

Qu Du d ç ,u, ã cçã,

, x, à - dv à ó dv.

1 Works, I, x-x (dçã d B u u).

2 C. A. A, Jonathan Edwards (B: Hu-, M d C., 1889), . 36. E A d dv, á u dúvd -

d d çã; x, c. G M-, “ R Evc Cv: A Sudy J Edwd d Pu d”(.D. d, U c Sy,1971), . 208, d ccçã d Edwd c

J B: É d d ác Puritan Reormed eological Seminary. É d Heritage Netherlands

Reormed Congregation, u d vá v cc. Ov u P.D. d ó- Westminster Teological Seminary.




Capa do Novo estamento de Jonathan Edwards © Yale University Beinecke Rare Book and Manuscript Library

Wilson Porte




E c d d N-. Equ u

já duv ddc d u , u d -v d c d dc d . Equ ,u cv u c - ccd d cdd.E v u cv cvv. Su zd c

u . A , z , J S Edwd ju u dv-c d d. E, ,v u d.

D d uc qu cc dd d Edwd, c-

- u çã c S, u .Sud D. Ad Suz d M- (CPAJ-Uvdd Mcz),Edwd S uí d, c.

Aé d u vd, v- á d d cv, c d d, d cv. A-

d d, ju- u dvc.

J Edwd vu Bí,c d ud, c u v d -uçõ, cuj jv é u c-

ã c d dêc à v-d d Du.

inflUênciA pURitAnA

Edwd u íc c-c d Nv I, c-d- à uçõ ud dvçã úc cu. Eu v, Jonathan Edwards on Wor-ship: Public and Private Devotion toGod (J Edwd d-çã: dvçã úc cu Du), d Rv qu, - á dvc cud Edwd j qu dccd, uc qu

é qu Edwd du d u- u dd uç d vçã, u z c c cd, u cuçã cudd u ux.

C d u,Edwd v u cud cc é

. A cçã , qu c-ç c dvçã cu dá-, u qu dv d. P u, u

vdd cç C uc




é udd u ç c ,ç qu u d óx.

A UtoexAme

E 1738, J Edwd -u u é d õ ud Charity and Its Fruits (Cdd uu) d u d ác -u, d dv d ád c.

Edwd, õ, d-u qu qu u cçãv u d ác -u cu: x d c-cêc, c vçã u,çõ u v-, u cu d Ecu,c c u cã, u vâc d S.

W C. S, u-cd Journal o Religious Ethics(Rv d Éc R), dc qu “d u c c u-ác, c qu u dá zd d x-

cíc dvc”.E õ dó u vv j c (N), v d 1736-37, uc d Gd D-, cd 1740-43. Eõ ç u áccíc qu vvd

du Gd D.Edwd cu c-

du ác d ux. S-ud , ux é u d dd dá qu,

u vz, c jv uz dêc cd.O ux v é -z vd , qu é í u d u cv-ã .

C d u,Edwd cv u u-x. Su dá, d íd qu jv, ué ucd x cudd- u vçõ, dçõ

çõ. Edwd cdv uqu , u, c- ux, ã u vz u du, dá cu,é qu, z, u , du du, cc. A-, cqu u á d c-dçã udáv d u , é

d u vd çã ud.

A devoção: UmA bUscA pelA sAntidAde

J G, u v Jona-than Edwards: a mini-theology (J-

Edwd: u -),ddc cíu v d uc d Edwd -dd. D u õ c, d 1.200 c é san-tiicação. Aé d õ, u -c é ã cd d.

E u v Religious Aections (Açõ R), - justi icação, d- - ,Edwd u u du-




d cçã c u c-á d jucçã.

E A Faithul Narrative o the Surprising Work o God (U v d ud d Du), c Toughts on Revival (P Rvv),Edwd uu dd- . E Humble Attempt (Eç Hud), Edwd z ucd à çã, c cçã.

A d cdd d -cçã, G dc qu, õ d Edwd, é cá à zã u Du ç cuud. É u u Du qu cuud, , , v E c céu. Há u zã

uz d cd qu cá qu cd j z cz d z. P Edwd, qu u cã j -z, dv dc à ácu dá, qu àqu -cd 2º d. P

, ué ã d v dc 2º d ( óx).

P Edwd, qud cc cçã ác, vdc d u d S . Edwd ã cdu cã qu ã z c

dd. O cã ã á c d d qu - . O cã vdd c dá ó Du d quu ud d d u.

E u d u õ, Edwddz qu u dd u cd’áu d C c u Du d qu u ãcvd d u c qud. C c- ác. O u ãd c u ó ccu-cêc. A é çã é cz d c ccucêc dcçã u; é u vdêc du d.

E cã u ucí v d qu -õ u ccucêc, d c , , dvçã dá uc dv cd. P Edwd, á cçã d u u cá-

v àqu qu ccu v d

Rc Jcó Eú. Gu éu qu Edwd u dcv u cçã d cvd.

edwARds e As mAnifestAções extRAoRdináRiAs

Sud S, Edwd ã du à çõ xd-á d ç u õ íd d Gd D- u ó íd. Àç d Jã d Cuz, uó qu xu

d v u, Edw-d uu d ôíc.

P Edwd, çõxdá ã dv u-




v d cvã u dd. A ucdd d xêc - ã dd u dd u uz cu, qudd d vd qu - d. Nv á d vd c-ã, du qu , d , “u”, uj, qu d-d d Du vé d Eí Squ vv .

Um exemplo finAl

Fdc Yu, cvd Journal o the National Association o Baptist Proessors o Religions (Rv

d Acçã Nc d P- B d Rã), d qu,u vz qu ê d Edwd - ã xc uu d u ó xêc, u-ác ã á qu dj u d d dvçã dd d

J Edwd. E u Perso-nal Narrative (Nv P),Edwd z d á c-cuv dcvd v d ó u cvã.

Pouco tempo depois que comecei aexperimentar estas coisas, alei commeu pai sobre alguns pensamen-tos que passaram em minha mente.Fiquei muito aetado pela conversaque tivemos. E, quando a conversaterminou, caminhei sozinho para

ora, num lugar solitário nos camposde pastagens de meu pai, para medi-tar. E, enquanto eu estava andandolá, e olhei para o céu e nuvens, veio àminha mente uma sensação doce da

gloriosa majestade e graça de Deus,que não sei como expressar. Pareceu--me vê-las em uma terna conjunção:majestade e mansidão se juntaram:era uma majestade santa, doce e

gentil, e também uma majestosamansidão; uma ternura impressio-nante, uma ternura elevada, gran-de, e santa.

Após isso, meu senso das coisas di-vinas gradualmente aumentaram,e se tornou mais e mais vivo, e eusentia mais daquela ternura inte-

rior. A aparência de tudo mudou: parecia haver em quase tudo, por assim dizer, um molde ou aparên-cia calma e terna da glória divina.

A excelência de Deus, sua sabedoria,

quando colocamos a santicação em prática, evidenciamos ao diabo o triuno

glorioso do Senhor sobre ele”




sua pureza e amor, pareciam apare-cer em tudo; no sol, na lua e nas es-trelas; nas nuvens e no céu azul; na

grama, nas fores, nas árvores; naágua e em toda a natureza; as quaisele usou grandemente para conser-tar minha mente... E, enquanto euobservava... como sempre parecianatural para mim, eu cantava todasas minhas meditações, alando osmeus pensamentos em solilóquios, e

alando-os com um canto.

Edwd, dd u cd, - vu Du. Duu d u cu-ã cu c u í u. A xd, ccu d c udáv vá -c “” á dvc.

C c Dud qu ququ qu d v ó! E é c qu -d c. E c ó cvd , d!C qu, d S, j x u

c d d S,

c J S Edwd x-. E, cz, ud u, c-çá u c!

d Rv. Jonathan Edwards on worship: public and private devotion to God . Eu: Pcwc, 2010.

Ad Suz d M. J Edwd: ód cçã d c. Fides Reormata. v. 3, . 1.,1998.

W C. S. Suy d Dc: J Edwd’ Charity and Its Fruits. Journal o

Religious Ethics. v. 31, . 2, 2003. J G. Jonathan Edwards: a mini-theology.M: S D G, 1987.

Sõ d J Edwd.

J Edwd. Original Sin. Cw: Dy P, 2007.

J Edwd. Religious Aections. Gd R-d: Sv Gc, 1971.

Fdc Yu. J Edwd, A Myc? Jour-

nal o NABPR. J Edwd. Letters and Personal Writings. Nw

Hv: Y Uvy P, 1998.

W P: Mestre em Teologia pelo Cen-tro de Pós-Graduação Andrew Jumper da Uni-

versidade Presbiteriana Mackenzie. É pastor daIgreja Batista Liberdade em Araraquara-SP eproessor no seminário Martin Bucer.




A íz cã d JEdwd íu d

u d c-ç u . y Edw-d, u , u v , Cccu, u . A u ã u u d ccd êc d u dz -

ã ( qu) xc- ducd . Ncd 1703, Edwd v u c-cdd cd u ud Yale College d c 13 . Ou cd ud qu-d 17 ê

d, 1723, já cv u d. C 21 já -u u cád Y. Edwd

já v dd 19 , qudcu Nw Y , u j cc-. A 24 dd d

j d N, M-cu, d cu 23 . A24 cu- c S P- u d vd c-

ju 12 . Edwd

u d cc, cdêc,, d d -

á íd. Aé d uc c Y (- d d udd),Edwd, u d u 22 d ç d 1758, cvdd d C Nw Jy (u, Uvd-

d d Pc), çã qu cuu u ê. Cd -d ví, v c, c 54 d dd.1

Mu d c J- Edwd, c u , u vdd

u õ, d dçã d d u-. M é cdd u- d d , cG Md, Py M Ed-ud M, c d u d cu -c-

.2

Md dc qu Eu u cdêc, óc c, v- d cêc à dçã d d,

J Edwd v uz




vdêc d v jd Du v c u cêc. C quêc, -cuv ú d-

d. C çã c d c qu-dd uz z çã d íc íc, d-d u vd c ç- qu x d ád cc, ud u d

Du Cd.E vé ã -, c, u c . E u d, Edw-d cv insetos.3 E dc qu d qu c d “v- d uz”, çã d

u . O x é d u c u ã dcd qu ã é c-ã, u vã íc ícu dvçõ, dd d JEdwd, cã: 11 ! E-d c d d,Edwd z u dcçã d d u . N

d x cçõ -cu u jv d u dd,c cív cã cíc. N- x, x, cv:

qu qu cd é v d qu , c ququ áu é v dqu áu.E cu, dcd qu qu u “é

d qu uc c-ç [ç d] vdd d ”.

N x, Edwd dcv d c ã ç-d, c c v

d , dd d-d “”, “”, “c”, c, u u vçõ - d c d cíd.Dcvd u uçã cíc d u d u ã, cx, x dçã c cu cu qu d ccd áv

Jonathan Edwards via nanatureza as evidências do maravilhoso

projeto de Deus”




qu ã dcd, uzd ç d v dd cjuçã c qu d.Ccud u dcçã d c-

, u dá, Edwd -cv: “E é, S, qu vã d u áv à u, d dâc; é qu v ”.

E uz ,c, cuíd cç

cvcçõ Cd d d c zçã d u- v, d ó S19.2-4: “U d dcu u d, u v cc u- . Nã á u, á v, d ã uv u

; , d z uv u vz, u v,é c d ud. Aí, ôu d ”. É x zçã ddd c (qu c d íc, quíc, c.) qu

“z cêc”, Edwd - c d u. Au d, d-

d qu , qu z vçõ c-í c ( c êc do ser ),4 Edwd,é c u x cd d d - x çã, vd u cã ud c dcí d íc, c d ó-

c.5 É vdd qu qu já u J Edwd du x-, c 13 d dd!

d c-í, x-

c c uíc cvx dícu duz çã vd-d d c, dcd uz “-c” d . Fd c u cçã uz,Edwd xc qu “... zu qu

v à dâc ã

é d u d uz -d , c uçã d d v d áu qu x ó”.

Ad qu , -zd çã ( cêc do ser ), Edwd ç u

cx u c -. C qu qu vqu ã d c dd, c êc, éc qu, d dddo ser , xêc d S S-. D d dvv vá

ud, ddu écc éc, -cv:

V qu é cá qu -u dv xêc -. É d u cdó qu x -u u [vív] (somewhe-re ), ã u u[vív] (otherwhere ), v “d” “d” c-




dz u u; é d,é x cc -ccí xêc du d, u u... A-

, v cdd d qu cá j - .

M d, d ,Edwd d “ d ” cud “ uv cd”.

C u cc d Du,

c cc d d ud d Cçã, já ív, dd

qu dqu udd v u . Já d, à u ó-

-duçã, d c 19 , J Edwd cvx mente .6 Ec - d çõ u , d “cu”, “xêc”, “u-âc”, “ç”, u -, qu ã cdd. d d quõ “-c”, dz:

d á qu. Aqu qu é uâc d d cé d áv,x c ,

qu á d Du, cju c u áv v-d; qu é du cu-cd ó d d, d cd c c éd x, x cd. Ou uz

u u d, d

dv c x; cju c u

vd qu c qu é

x áv u cucçã c cd c qu ã duzd.

Qud d c J Edwd qu d-ccd, u d duvdd cu, d- c d dc d Du:P, c

possuir a cosmovisão cristã é precisamente o objetivo da educação

escolar cristã”




duçã cc d Edwd, -duzd u vçõ d uz. S-ud, dc u

c qu d cçã cç d á d c-c c ud d é cã c cçã d uuv qu cd d u Du cd d. Pu cvã cã é

c jv d ducçãc cã. E d vã ód d cv-zçã -c, cuv uçõ qu Edwd uu, u c u vd, ã ó qu í,

c d vç qu Du d c B.Qu E duz u JEdwd d c d c-c, é çã dj.

1 O Ez Ww, Ed. Jonathan EdwardsBasic Writings (Nw Y: Nw Ac Ly – S, 1966), .

2 G M. Md. Jonathan Edwards: A Lie (Nw Hv: Y Uvy P, 2003), 498-505.

3 S. B. Dw, Ed. he Works o President Edwards,

V. I (Nw Y: Cv, 1829), 23-28.4 E. C. S. Ed. “Some Earlier Writings o Jonathan

Edwards, A.D. 1714-1726”, in Proceedings o the American Antiquarian Society (1895), X, . 237-247.

5 Acd- qu J Edwd -zd já v d d d I Nw,Opticks, c 1704. É -ç é d Nw c é cã.C Ij Ac, qu d-d é, u d d u

uv dd qu cd d S DuCd. E cvcçã d u d- vv cíc d u ícuçõ cêc, c c d íc. C d dd, J- Edwd cu uêc v d d c d Nw.

6 S. B. Dw, Ed. he Works o President Edwards,V. I (Nw Y: Cv, 1829), Adx, 668-676

Fcc S P N: Presbítero daIgreja Presbiteriana do Brasil, graduado em Ci-ências Exatas, ez o mestrado no Biblical Teolo-

gical Seminary , diretor de planejamento e fnan-ças da Universidade Presbiteriana Mackenzie.É escritor, tradutor e conerencista.




Capa de um caderno de Jonathan Edwards contendo anotações sobre a História da Redenção© Yale University Beinecke Rare Book and Manuscript Library

Don Kistler




J Edwd u zã cvc qu à x-

êc d Du: “Du é u cá qu é u cdçãu qu ã x. Du é u cá qu é ív qu ã x, ã á u -v. Nã á u ud [-v] z djuçã. Nãá d qu u”.

E é u x d é-d éc d Edwd. E u các A Liberdade da Vontade , uu :

P, cd v a posteriori , u c

, qu d v u cu . D, -ud u, v u-çã, ã uçã, qu d x c-. D, c u,c cdd vd d xêc d , d

dc v u d uçõ a priori .

E u óc--óc, Do Ser , c qu

u dc, Edwd d-: “É ív qu j

d u”. d v uS , qu v-

v ív cdçã d qu Nd x.

E u “Mcâ”, qu -d c d Du u S, qu vcê d c v v Our Great and Glorious God

(N Gd G Du),Edwd u xêc cdd d xêc d Du d d:

A úc zã qu - c -

u, dvív cdc- cdd d xêc dDu é qu c uv u ud [v]... M é cu d dd d ccçõ qu - uçã. Há

cv vz d á uçã, qu ué- qu d x. M ãd ccqu ã x c.




Edwd ccu d ê d cudd. E u Du c “ Cu ”.

d cc qu é u- vd qu d d cç x u cu... Quddd, é u vddqu á, v, u uêc. P, u- u qu d

x, u c ã cç x cv ó. Ié qu d :qu u c v x qud ã v u zã x.

Edwd u d ã d

c ê J Lc. U d d J Lc

A Racionabilidade do Cristianismo.Edwd ccdv c dqu d d u cd u cu, qu -u cã c:

É vd qu u dcu, u d qu

v é cí d u ó- çã, d çõu u cd cd du çõ.

E u v, d d d ucçã. Cd çã -

vv u dcã u c qu çã cç. Cud, u c qu, d -

, x, d x c, d ,x. M, uv d, qud d x, ã, d qu, , x qux z c. E dd é u dd!

d cc qu é u- vd qu d d cç x u cu. -é ã d v d

ququ u ã xcá-. Qud dd, é u vdd qu á, -v, u uêc.P, u u qu d x, u cã cç x -cv ó. O d

d qu u c v x qud ãv u u zã x. P, é u- uvd qu u ã d, qu à du , cç x u

cu, c d qu, qudu c á dc -, cç v u zã d u d. P, “qu ccu” ã á ,d d u. A u- qu zã.

A, Edwd u - v d xêc d Du c dcá, qu é ív qu d xu. S á ,




d u S . P Edwd, c qu d - c, u v d d (qu é ív, qu d ãd duz ), u qu x

v d Du, u S x. A c é Du u d.

É u uvd qu, ud v d Du u d Nd, uddv vd d Du. S Du ã u cd, xc Nd,

ã u c-d. “Du ud” “Du” ã, -, xõô.

Nv,ã x c-

c d.S qu u d d qu é d, ã, ã é d, u c.O d u dd x-. O d . M-

d d d u qu é dud, Edwd d-cvu d d qud dc: “Nd é ququ c d ”.

P u c u du d Du, cd

dd. É u -cá qu dd x, qu ã á u -çã. A dd u ãdd ã é u djuçã,

qu ã x c cz u çã - d ququ ã dd.

é ã d, - , z u uçã d u ã dd.

vz ç uçã v, ã é u uçã, qu -

v ã ê u d qu c-d. Sã v ã -

d qu c c :u cuvd, u ucícu qudd,u u âud âu.S u qu

x ã -dd, é c

udé dz u u quuc uv c c du-çã, qu é u cdçã;qu v “uc” c

dd, é qudz qu uc uv u duçã dd d dd.P, ó duvd d c, ó .

P Edwd, ã v u -çã, xc xêc d Du. E

d úc çã, qu ív não .

Há u zã qu d d xc

Edwards argumenta em avor da existência de Deus como sendo

necessária, porque é impossível que o nada sempre existiu”




qu Du dv xêc. Azã é qu ã á u -v. Nã x cc-ív qu ccd cçã c xêc d Du c u d djuçã. S á, é d u- uv. U uçã d é u uçã d xê-c d Du. A xêc d Duã uõ , é . E

ã d c-qu, é d d.Du é d qu ud qux, ã á xêc xêc d Du. d c- ã , á ud.M ã á c áv

c d u. Fz qud u qu c x. E ó qud qu u uqud qu u- c qu é ív. O

qu z qud u niilidade ( ) é v u c d u u u u. N c, ãá c c du du djuçã. Qud d xêc , d

u úc u dju-çã. P, Du x quã á u v. Dux qu ã á d qu u.

A nAtURezA dedeUs

N u, Edwd cç d Du d ó -

çã d qu Du x. S x uS , qu c Du,á c d S qu êd c vdd.

P, u c xu, d .E ã cç ã . S u cç, ã, cu-

u , é E. dv, ququ qu j d d , d .

Nd c cc u cu. O qu é ux d x dd dd d uáv; , qu dz à c qu cç x, ã ã ux, , c d u ud u xêc. O d qu udqu qu cçu x, ãvd xd , c

u cu qu cçu x – c d d cu u qu Du u d d udd c ud d d uçõ xêc d c d, -

v.

S é , ã dv d-; , v d, dc d xêc. Fc-




v, dc , , dx d x. Cud, u ãd u d; d u .

S é u ,u dd çã xqu cz d ud, qu udç u ã u çã d u cá. M, d u d - u d , ãc u .

S x u ,ã, c dã -d dçõ d c. P, u xêc d c ud, u ó xêc é úcdã cáv ququ c. Ié vdd qu ãx d qu u c-

vd!P, ud qu c

z á c c c, ã á ué qu cc. E, cc u c,c v u c qu já x, c? E ã á -

dd c d u x u u -; c qu u- x.

I v à óx ccuãcá: ud qu x dv u xêc à d x-êc. E , u -

cu, qu, c v, d ux, é, , d ud qu x. I ud qu x uvêc,qu, à dd qu dd d

xêc, d “c-”, j qu .

A Bí z d zã qu dv , qué d u qu ê u xê-c. E, v qu ddd u c d d u, ã d - u d.

E u ã ud “A Juç d Du Cdçã d

Pcd”, Edwd d: “N çã d , dc ququ é c à -dd, udd d .V qu Du é á-

v, u ud-d , çã d , dc Du é ”.

Cu vçõc uz d -. S x, v qu d x, ã, u úc -çã é c , d x qu á- ququ c. E ã v u ,

ucd. Aé d, dãd ud qu é c, d d c-c ucdd; u cd ã xêc qu uc quã d dd.

A óx c qu ví é

qu d cc. M c-c cc d . P ud qu x é -cd d ; , cc




é cc d c. A c qu d

z ququ c u ququ u v d cc d . P, , qu é , é d d cc- d ud qu é c,x v , ccd, é d qu d d.

E ã

d d xêc, qu d vd x u xêc d , é u úc d - qu x. d u ud-

d dd u ud, udd d é . Nãd v d d d . P, - d c qu ãé , u j, quã é ux, .

E c ã udd, v u v, ququ c qu c. S- uuc, qué ux.

P, - z c . Nd d ccd u -d d u z . Puc ud d du qu Edwd u! Du é - z, qu é Du “d”. E, udc udd d Du, d sempre z, d z. Edwd xu : “Nã á v-

dd Du ququ c c d, z quçã”.N u, d d

qu u c qu xu

é u c , , ju-, , c, uáv,uuc ju z c , à d ququ u u ququ u c.

M u c qu é u c-quêc cá d xêc d

Du c : d u d qu j; - c qu qu õ j - qu qu é .

A maior coisa que Deus poderia azer por qualquer coisa ou qualquer

outro ser seria revelar a si mesmo e dar oconhecimento de si mesmo”




Aqu qu é, , dã d d dã qu cu.

Edwd ccu qu d -çõ ív ã íc ó xêc d S dv:“ [u] çõ ã dé qu . I é c- c xêc dd cá”.

E d uçã dx ã d dcu

– x qu ó Pud. Edwd ccdv c d qu á d v qu cd u d dDu. Há v d Rvçã Dv v d vçã u.

A vçã u é uc cd , Rv-

çã Dv é cá v . P , Edwd d- d cdd dv d Ecu; u qu j Ecu ã u cd. Edwd ccd- c d qu Du du

Bí, Bí ã dá Du.M ud qu Bí dz c-á u d Du dv c c ã -d u d zã.

Edwd d qu ã -d d c ccd vdd, , v qu u cçã

ã é udd, uc d -d d vd à vdd.

P ú, S quc Du d uc u ó ó ud qu z. E

d d d u -, çõ, dcõ v. P , d Edwd, ud qu Du z é u ó.

Du d z ud , z ququ zã . E cd c , qu ã d z.

A êc d vdd vudé z vd ív d v u zã v-

d ív. S z u c , d zê- vd u jv d qu j-v qu z, c ã é c vu qu d z.

Au u qu - Du c u í. M

í é d qud à cu d d u.S í qud ã - c qu cc c u z qu z -dd, ã d c judc d ud.

N , Du ã d í qu, qud uc u ó ó, c d d ucdçõ, á é ucd d u cu, qu ó cãu zçã cdd d!

D K: Fundador das editoras Soli Deo Gloria e Northampton Press , nos EUA, Kistler é autor, edi-tor e conerencista. É graduado em oratória pelauniversidade Azusa Pacifc College e obteve os grausde mestre e doutor em ministério.




Heber Carlos de Campos

Imagem: wo Dissertations: Concerning the End or Which God Created the World and he Nature o rue Virtue




Johnt AyloR (1694-1761)

y cçu j dé d cd vu

cvu u d Scripture-doctrine o Original Sin.5

Ty e cnt mputçã d pe-

cd

N d cu íc c du cd d cv. Su -

v ã u c u-çã d cd . E cv:

U d çã é qu u ã , d d -u, d. U , cu d qu cdu á u ó, cuj cd c-ã vã uz, é u d u-d d c- ã... Qu ququ u cc c, -, qu qud é cud u

dv ud c cud, qud d u uáv uív u ã, , cu d,uj à dçã d Du,ã! Aé d, qu u -dd j dd u u-z c, ud d u

cd, cququ u ccddd cc, jud u d qu z; c ququ u qu v u u -

d, dv c v c ã-záv, c c vdd dd d Du.6

E d c cd - cd u c u uêc u Nv I cd c- u . Dvd Wddcv:

Mu d (d çõ jv, c dud d Hvd) cjd u dCv Pu x-ã cd d A- c.7

Aó ucçã d Scripture--doctrine o Original Sin, d y,u x u d Edwd. Edwd du - d u Te Great ChristianDoctrine o Original Sin. N ,Edwd ddu cj v-

uçã d cdd Adã à ç, ud d áv u .8

Ty tnh um vsã supefc d

pecd

O d y Edwd dé d cdd. S

qu

Edwd já v d c quã d cdd Free-dom o the Will u d




Adã d cç d d ç; (2) u cd ud à u ê; (3) cuçã d uz

vu dd d ç; (4) c-d u é u cquêc. E du d “uçã d”qu v u âc - Rd uqu.

d Anielw hitby (1638-1726) Wy, c j d cí-

c d Edwd, xv d

çã c du d c-d cdv cáv dé d uçã ddd

A.11

Ju c y, W-y “uv qu ãc c uv u dvçã, çõ d dd cdd. Eu v, ã z v- c, c d Du c- c u u- dcõ?”12 A cuçã d d éc ( d j -é!) d qu cv c

d Du u d cd, é vdd qu ud qu cc d-c d u cdd.

F d v d Wy ( d u u) quEdwd cô u v Te Fre-edom o the Will .

Wy u vã d v-

d d d d Edwd:

A vd, d cd c W-y, é v ã dd cudd d c,

c ã d u d-çã j u . Su dd d: “u d d d ó ó, u d z ququ”. A, é v, ã d u “cçã”, d-qu qu, dçã d, cd “cdd”. Nu cçã d u c M. Td- v “dç” é ud dcv dd.13

N d d Wy - u v (c - ç) qu xc uêc, qud v ã -d, dcã d u v-d. E u ddêc. M d d v, ã x d-

çã d. A vd cc c “u-dçã”.E Wy ã u v “u--dçã” é u cc cçã d u . A vdd- . A ccuãd d Wy é u:

Nã á, vd, u- c cc d ã qu dvá çãd vd, qud d v ã u- ccd. A cêc d Du, qu c u cê-

c, é, , u u - . Su-é qu cv-ã ã é v qu ç dDu ã é ív.14




N d Wy -c qu vd dv vd “cdd” c d “c-çã”, ã vd d , d d qud, ã d d vd d dê-c. Nd ququ dçã vd.

a espst de Edwds Whtby b-

sed em lcke

Edwd d

c Wy c u- já cd J L-c. A óc óc d u -uçã u Wy Lc

já v vd d. Edwd já d Essay on Human Unders-tanding , c d dçã, c Lc. A ã

qu cuu u d-cêc u c!

o snfcd de lbedde em lcke

A dé d dd é “dé du d ququ z u ququ çã cí-

c d cd c dçã u d qu qu-qu u d é d çãà u”.15 A dd é u dd x, d d z c ué dj.

A dd, qu é u -

d, c , ã d u u u -dcçã d vd qu é é u d... Pu

vd dd é

qu u u d uu d, u ccdd u u ccdd... R- d ququ v d qu cz d z qu dj.16

Rd à u, “S u á dd qu qu d d d, vu u?”, dz:

E quã c c

ud d ã qu u d, d, uc cvcd d qu liberdade não dizrespeito à vontade .” O u z qu d u cvé.

“o que detemn vntde?”

Lc d:

Pc cd u áx c dd ç d qu , , d vd, d u u qu,

qud u uqu u - u, c c, u qu u u cdd c dcud , ã, .... Mdv, .... u çd ccu qu , ,

dd ccd -, ã d vd é dj, vd -c , z-v qu d.”17




E dçõ d Essay onthe Human Understanding , Lc õ d à u: “O qu d vd?”

E dçõ d:“O v qu á d d”. M dçã, d vdã d ud du-d d dj, v jv, , qu qu é vujv, u dj xcd d . E d-

çã ddud v cc-çã qu Lc dqudd “ d-çã” d v-d d dj,qu dz, “ã

dv c-udd”.18

“O qu v dj?” Lc -d: “A ”, “ qu u -dã d duz z ó, é quc ”. M u dv ccd xc dj, u

uc ucá çã. U u-, x, é cz dqu u dc .”19

resum d dsput ente Edwds e

Whtby

Cd d vd é u dc vv v. E

c d du v, -u é u: O que determina avontade a escolher um ao invés de outro?O dz qu vdd . Edwd d-

z qu vd é dd v .

A v ã uíd, -, u d v. Eã cu, , , quu dêc c- d Mc, qu é v-d u c u,Edwd uu u cu-çã c. E d ccud, u

cc d uz ê-c d, çãuu d u ucd d d. N, cdçõ uj-

v qu d- uêc d vã cd, d d v dxd v jv.20

P, v d, u

v , é qu d çã d vd. E v é d qu uu c d d çã u qué u . O d ç ã v qu d d, qu qu quj v, c u

c, é . N vdd, -d d c á ã u vd. A vd ã uddêc çã x qu á .

Edwards deendeu corajosa e veementemente a imputação do

pecado de Adão à raça humana”




thomAschUbb (1679-1747)

T Cu, u dí ê, v

, ác , -qu v c dz cçã d uv.

E cçu u é - v d A, -u cc Jvá c ccc d u S Su. N, u cu

u cã dí. E cu - çã d cv c duã d d u éc, , d, j-u çõ d d u cd c j v. Eddu u éc d cc. E cdv v-çã, ã c dv, c d qu -z u -v ju d cc-. E dú

d u vdêc -cu, ,d çã. E uv c c c dddd uz u v í.

J Edwd u d d Cu, u

v Te Freedom o the Will , 1754. A u cc d 19 á u du d vd v dCu. Cu u d E-d Ud u éc.21

E u Freedom o the Will , Edw-d cu cc d Ldd u-d Cu, qu v qu

d d c é dd u d c d.

A, dd d c,Edwd ccuu, é u qu, d cd c óccí d Cu – é c-dd , , d c cá.22

Edwd d qu “u çã d v” “u d cdçõ”.23

Edwd é cu u d-í qu cdv é cã.24 Edwd v ucud c dí v Nv I. Nu ã d

1743 u- “ ud-, d-í”.25 Edwddz qu çãv d -cd Díd c

Cu. E -c qu D-í “á z-

d u çã”, d qu “d d çã d dí”.26

F u óc dcvé á c qu

Edwd cvu u v Freedomo the Will . S Edwd ã d y, Wy Cu, Cv d d Nv I. d uu -

O motivo dominante ouo motivo mais orte, é que

determina a ação da vontade”.




óc Rd c c. O v d c du du u Cv d Nv I. Ww ccu d c :

S vd d v, ud c ç dv- u já-, ã u vçã ã d -dd u d d : v u

ó c, ã dcuáv. E vdd,ã d Du -d, ã u... S vdd v, uu cv ud.27

O cv d Edwd, -

, v dd á d d é-c. Edwd ã d c cdd d ã d cud , é cv.P zã, u Freedom o the Will , Edwd cu v

, cd, ,v, cv d - Nv I.

Edwd cu, c d u ç, çã - d Vd Lv, ã dd . E d-c d u d

d dd, -. Ww cv:

Su uçã d çã - c, êc, u v

dçã d dd u qu u u cd v , ddd d êc d Du.E ccd ddd çã v c u ó- c, qu c ã dd v qu u d c- d ... A cuçãd J Edwd z d dd d u -

dá. E qucd d qu d dd;u, u d, duzd dd u c ‘cdcd’.28

É d c à dd á d d u v d-

çã d dd qu u v Free-dom o the Will .

1 J Edwd, he Works o Jonathan Edwar-ds, v. 1, . 347.

2 R W. J, America’s heologian: A Re-commendation o Jonathan Edwards (Nw Y:Oxd Uvy P, 1988), 53-54.

3 S, S H. Changing Conceptions o Origi-nal Sin: A Study in American heology Since 1750 .Nw Y: C Sc’ S, 1955), 11.

4 Muy, Jonathan Edwards: A New Biography, 211.

5 Jy G uz c-dd x «w w c dy O Gu. w , w u y c x d y - Hw d G, u cu c, u d ,

w xu cc u d d u Cv c , d d cy -d. ‹W c ducv vu,› , ‹ v yu u, d , cy vcu?›» «Cv-




Dc,» H Ju 60 (Oc 1961--Juy 1962): 206.

6 J y, Scu Dc O S, qud Rd E. O, “ Sdy Md J Edwd’ Dc O- S,” Evc Quy 62 (1990): 206.

7 Dvd Wdd, «J Edwd M d , Ad P Sdy,» Harvard heological Review 67 (1974): 158.

8 Edwd w, “Gd c cd w Ad, cv cu- d w , d y w . Ad u d dy w Ad, y w head

w dy, d w ; d cd w , d w -c, y d x .

F wc w w, u, x-d u, d dvy ,c u Ad’ y ju y c u, uc d y d cxd, w y c . . . I , w uy w u constituted oneness dy Ad d y .” J Edwd, Original Sin, d. Cyd A. H (Nw Hv, C: YUvy P, 1970), 389-90.

9 Cçã d G, . c. 13.10 Cd F, A Genetic History o the New

England heology, 1907, cd :// www.u./c_y.#c

11 S, S H. Changing Conceptions o Origi-nal Sin: A Study in American heology Since 1750 .Nw Y: C Sc’ S, 1955), 11.

12 Cçã d G, . c. 14.

13 F Hu F, A Gc Hy Nw Ed y, 1907, cd ://

www.u./c_y.#c14 F Hu F, A Gc Hy Nw

Ed y, 1907, cd :// www.u./c_y.#c

15 Cd F, A Genetic History o the New England heology, 1907, cd :// www.u./c_y.#c



18 Ovçõ d F, A Genetic History o the New England heology, 1907, cd :// www.u./c_y.#c

19 Ovçõ d F, A Genetic History o the New England heology, 1907, cd :// www.u./c_y.#c

20 F, A Genetic History o the New England heology, 1907, cd ://www.u-./c_y.#c

21 Cu u íc ucçã, u d-í d x íu d u du uc . : he Comparative Excellence and Obligation o Moral and Positive Duties (1730); A Discourse concerning Reason, With regard to Reli- gion and Divine Revelation (1731); he Suiciencyo Reason in Matters o Religion Farther Conside-red (1732); he Equity and Reasonableness o the Divine Conduct, In Pardoning Sinners upon heir Repentence Exempli ied (1737), qu dd c- Analogy o Religion d B Bu u;; An Enquiry into the Ground and Foun-dation o Religion. Wherein Is shewn, that Religion Is

ounded in Nature (1740); A Discourse on Miracles,Considered as Evidence to Prove the Divine Original o a Revelation (1741). Ou d cu ã: Four racts (1734) Some Observations Oered to PublickConsideration…. In which the Credit o the History o the Old estament Is Particularly Considered (1735).

Içõ d d ://www..c/c/cu--16791747-/.

22 Gd R. Mc D, Jonathan Edwards Con-

ronts the gods (Oxd Uvy P, 2000), 36.(v Freedom o the Will , 69, 70-71, 235).

23 Gd R. Mc D, Jonathan Edwards Con- ronts the gods (Oxd Uvy P, 2000), 36.

24 Gd R. Mc D, Jonathan Edwards Con- ronts the gods (Oxd Uvy P, 2000), 37.

25 Gd R. Mc D, Jonathan Edwards Con- ronts the gods (Oxd Uvy P, 2000), 38

26 Gd R. Mc D, Jonathan Edwards Con- ronts the gods (Oxd Uvy P, 2000), 38

(Lcu 2P 1.19, Auu 1737, Edwd 22-23.)

27 O Ez Ww, Jonathan Edwards (Mc-M C., 1940; ., Nw Y: C B,1961), 274.

28 O Ez Ww, Jonathan Edwards (Mc-M C., 1940; ., Nw Y: C B,1961), 275-76

H C d C: É ministro pres-

biteriano, proessor de Teologia Sistemática noCPAJ e o coordenador do Jonathan Edwards

Center no Brasil. Palestrante e autor de várioslivros e artigos. É Doutor (PhD) em TeologiaSistemática no Concordia Teological Seminary ,Saint Louis, Missouri, EUA.



Tiago J. Santos Filho





Glória a Deus, glória a Deus, Este era seu , sua resolução,Sua busca, seu encanto, sua vida,Sua religiosa aeição, Proporção e simetria,Via na criação,Divina pereição.

Incansável erudito, de ideias, orjador.Cientista, lósoo, escriba,De tratados losócos à vida das aranhas,

Na ponta da pena, suas miscelâneas. Pastor-missionário, de Deus escravo,

A Bíblia oi seu livro, sua luz, alento,Sopro do Espírito, orça motriz do Despertamento,

Em pronúncia eloquente o orador,Com santa reverência despertou,

Desespero, choro e terror,Pelas chamas do inerno e da dor,Que se via, no rosto estampado,Do pecador, ao ouvir estremecido,Que está perdido, nas mãos de um Deus irado.

Mas lembrou que aos olhos de Deus,

Um pecador não é justicado, A menos que ponha seu eu de lado, E com é renda-se a Cristo, crucicado.

E assim seguiu seu zelo puritano,Fez da mesa do Senhor seu bem cabal,Foi acuado por seu próprio pegulhal,

Herói marcado, rmou-se em seus princípios,

– Há agora tempo para pregar aos índios!

A luz brilhou orte, mas logo se apagou.Seu gênio, virtudes, caráter iluminado,

À posteridade é sua herança, seu legado.



Foi ao som destas palavras e com o texto de Romanos nas mãos que Agostinho se converteu.

Esta importante epistola também foi fundamental para estrutrar sua teologia. Lutero

tinha esta carta como “a mais importante do novo testamento”, Calvino a classicou como

“a porta de acesso aos mais profundos tesouros das escrituras”. Sem dúvida Romanos

ocupa um lugar de destaque na história da interpretação bíblica e este comentário de John

Murray é tido como um dos mais teologicamente rico e exegeticamente apurado de todos

os tempos. Tome e leia este comentário e certamente você será enriquecido com esta obra.

.do Dr Murray.

“Te, eg, e, eg...”

“Entre os grandes comentários a esta epístola,‘Romanos’ de John Murray está entre os mais importantes”

Franklin Ferreira, diretor do seminário Martin Bucer



S é r i e

Um Perf il deHomens Piedosos

Calvino, Spurgeon, Edwards e Knox eram homens que, a

despeito de suas limitações e pecados, pela graça de Deus setornaram gigantes na fé. Descubra através desta série o perfildestes homens piedosos que dedicaram sua vida ao Senhor eque até os dias de hoje continuam a nos ensinar através deseu legado

As Firmes Resoluções

de Jonathan Edwards

Steven Lawson

Neste livro Lawson sondaos escritos de Edwards pararevelar as formas práticas,segundo as quais Edwards

procurou cumprir suasresoluções. Ele exorta os cristãoscontemporâneos a fazerem omesmo, vivendo para a glóriade Deus, com paixão ilimitada.



A Poderosa Fraqueza de John Knox Douglas Bond

Pode um cristão que é pequeno em estatura,fraco no corpo e tímido no coração serusado para o Reino de Deus? Este perfil doreformador escocês John Knox mostra que areposta é um sonoro sim. Deus se deleita em

usar os fracos e humildes.

O Foco Evangélico de Charles Spurgeon Steven Lawson

Este livro é uma chamada amorosa paraque todo cristão siga Spurgeon em sua

paixão ardente em propagar o evangelho de

Jesus Cristo. Aqui Lawson nos mostra queSpurgeon ensinava ousadamente as doutrinasda graça e, ao mesmo tempo, apresentava aoferta gratuita de salvação em Jesus Cristo.

A Arte Expositiva de João Calvino Steven Lawson

Neste livro Dr Lawson apresenta a vida do pregador João Calvino e encoraja o leitor a seguir

o exemplo de Calvino na exposição da palavrade Deus. Este modelo irá lhe ajudar a apresentar

a glória de Deus a partir de qualquer texto daEscritura que você pregar.



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