quaresma e páscoa- rito, fé e cultura | secretariado nacional da pastoral da cultura

15
3/4/14, 3:21 PM Quaresma e Páscoa: rito, fé e cultura | Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura Page 1 of 15 http://www.snpcultura.org/quaresma_rito_fe_e_cultura.html Espiritualidade Quaresma e Páscoa: rito, fé e cultura Cinzas No rito romano o início da Quarema é qualificado pelo símbolo austero das Cinzas que marca a liturgia da Quarta-feira de Cinzas. Fazendo parte do antigo conjunto de ritos da penitência a que se submetiam os pecadores convertidos, o gesto de se cobrir com cinzas significa o reconhecimento da própria fragilidade e mortalidade, necessitada de ser redimida pela misericórdia de Deus. Bem longe de ser um gesto puramente exterior, a Igreja conservou-o como símbolo da atitude do coração penitente que cada batizado é chamado a assumir no itinerário quaresmal. Por isso, os fiéis que acorrem a receber as Cinzas deverão ser ajudados a perceber o significado interior implicado neste gesto que orienta para a conversão e para o compromisso da renovação pascal. Depois de aspergir as cinzas com água benta, o sacerdote impõe-as aos presentes na missa que se aproximarem dele e diz a cada um «Arrependei- vos e acreditai no Evangelho» ou «Lembra-te, homem, que és pó da terra e à terra hás-de voltar». Veneração a Cristo crucificado

Upload: mzungo1972

Post on 10-Sep-2015

214 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

dd

TRANSCRIPT

  • 3/4/14, 3:21 PMQuaresma e Pscoa: rito, f e cultura | Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura

    Page 1 of 15http://www.snpcultura.org/quaresma_rito_fe_e_cultura.html

    Espiritualidade

    Quaresma e Pscoa: rito, f e cultura

    Cinzas

    No rito romano o incio da Quarema qualificado pelo smbolo austero dasCinzas que marca a liturgia da Quarta-feira de Cinzas. Fazendo parte doantigo conjunto de ritos da penitncia a que se submetiam os pecadoresconvertidos, o gesto de se cobrir com cinzas significa o reconhecimento daprpria fragilidade e mortalidade, necessitada de ser redimida pelamisericrdia de Deus.

    Bem longe de ser um gesto puramente exterior, a Igreja conservou-o comosmbolo da atitude do corao penitente que cada batizado chamado aassumir no itinerrio quaresmal. Por isso, os fiis que acorrem a receber asCinzas devero ser ajudados a perceber o significado interior implicadoneste gesto que orienta para a converso e para o compromisso darenovao pascal.

    Depois de aspergir as cinzas com gua benta, o sacerdote impe-as aospresentes na missa que se aproximarem dele e diz a cada um Arrependei-vos e acreditai no Evangelho ou Lembra-te, homem, que s p da terra e terra hs-de voltar.

    Venerao a Cristo crucificado

  • 3/4/14, 3:21 PMQuaresma e Pscoa: rito, f e cultura | Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura

    Page 2 of 15http://www.snpcultura.org/quaresma_rito_fe_e_cultura.html

    No Trduo Pascal desde a missa vespertina de Quinta-feira Santa aoDomingo de Pscoa a Sexta-feira Santa o dia por excelncia daAdorao da Santa Cruz. Mas a piedade popular gosta de antecipar avenerao cultual da Cruz. No decurso da Quaresma, na sexta-feira que, poruma tradio crist antiqussima, dia comemorativo da Paixo de Cristo,os fiis orientam espontaneamente a sua piedade para o mistrio da Cruz.

    As expresses de devoo a Cristo crucificado, numerosas e variadas,alcanam particular relevncia nas igrejas dedicadas ao mistrio da Cruz ounaquelas em que se veneram relquias consideradas autnticas. Com efeito,a Inveno da Santa Cruz que, segundo a tradio, teria acontecido naprimeira metade do sculo IV, com a subsequente difuso pelo mundointeiro de veneradssimos pedacinhos, determinou um notvel incrementodo culto Cruz.

    Nas manifestaes de devoo a Cristo crucificado, os elementos habituaisda piedade popular, como cantos e oraes, gestos como a exposio, obeijo, a procisso e a bno com a cruz, cruzam-se de diversos modos,dando lugar a exerccios de piedade.

    Na f crist, a Cruz expresso do triunfo sobre o poder das trevas e, porisso, apresentada toda incrustada de pedras preciosas, tendo-se tornado

  • 3/4/14, 3:21 PMQuaresma e Pscoa: rito, f e cultura | Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura

    Page 3 of 15http://www.snpcultura.org/quaresma_rito_fe_e_cultura.html

    smbolo de bno, quer quando traada sobre si prprio quer quando o sobre outras pessoas e objetos.

    Importa mostrar aos fiis a referncia essencial da Cruz ao acontecimentoda Ressurreio: a Cruz e o sepulcro vazio, a Morte e a Ressurreio deCristo so inseparveis na narrao evanglica e no desgnio de Deus.

    Paixo de Cristo

  • 3/4/14, 3:21 PMQuaresma e Pscoa: rito, f e cultura | Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura

    Page 4 of 15http://www.snpcultura.org/quaresma_rito_fe_e_cultura.html

    O texto bblico, pormenorizado na narrao dos vrios episdios da Paixode Cristo, fizeram com que os fiis voltassem tambm a sua ateno paraaspetos singulares daqueles acontecimentos e fizessem deles objeto dedevoo particular.

    O Ecce Homo (Eis o Homem), Cristo vilipendiado, com a coroa deespinhos e o manto de prpura (Joo 19,5), que Pilatos mostra ao povo; assantas chagas, sobretudo a ferida do lado e o sangue vivificante que delajorra; os instrumentos da Paixo, como a coluna da flagelao, a escadariado pretrio, a coroa de espinhos, os cravos e a lana do trespassamento; oSanto Sudrio ou lenol da deposio do corpo de Cristo.

    Leitura da Paixo

    A Igreja recomenda que na Quaresma as comunidades crists profiram aleitura bblica da Paixo de Cristo, sobretudo quarta e sexta-feira. Fora dacelebrao litrgica, poder ser dramatizada, confiando a vrios leitores ostextos correspondentes s diversas personagens; como tambm pode serintercalada com cantos e momentos de silncio meditativo.

    Via Sacra

  • 3/4/14, 3:21 PMQuaresma e Pscoa: rito, f e cultura | Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura

    Page 5 of 15http://www.snpcultura.org/quaresma_rito_fe_e_cultura.html

    Entre os exerccios de piedade com que os fiis veneram a Paixo de Jesuspoucos so to amados como a Via Sacra, que percorre o ltimo trajeto dacaminhada percorrida por Jesus durante a sua vida terrena, desde o Montedas Oliveiras, onde numa propriedade chamada Getsmani (Marcos 14,32)Jesus ficou cheio de angstia (Lucas 22,44), at ao Monte Calvrio, ondefoi crucificado entre dois malfeitores (cf. Lucas 23,33), ao jardim onde foideposto num sepulcro novo, escavado na rocha (cf. Joo 19, 40-42).Testemunho do amor a este exerccio de piedade so as incontveis viassacras colocadas nas igrejas, nos santurios, nos claustros e tambm ao ar

  • 3/4/14, 3:21 PMQuaresma e Pscoa: rito, f e cultura | Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura

    Page 6 of 15http://www.snpcultura.org/quaresma_rito_fe_e_cultura.html

    livre, no campo ou ao longo da encosta de uma colina.

    A Via Sacra a sntese de vrias devoes surgidas na Idade Mdia: aperegrinao Terra Santa, durante a qual os fiis visitam devotamente oslugares da Paixo de Jesus; a devoo s quedas de Cristo sob o peso dacruz; a devoo aos passos dolorosos de Cristo que consiste em irprocessionalmente de uma igreja para outra em memria dos percursosfeitos por Cristo durante a sua Paixo; a devoo s estaes de Cristo,isto , aos momentos em que Jesus para ao longo da caminhada para oCalvrio por ser obrigado pelos algozes ou por estar muito cansado ou,porque procura dialogar com os homens e mulheres que assistem suaPaixo.

    Na sua forma atual, j testemunhada na primeira metade do sculo XVII, aVia Sacra, difundida sobretudo por So Leonardo de Porto Maurcio (m.1751), aprovada pelo Vaticano e enriquecida com indulgncias, consta de 14estaes.

    Na Via Sacra confluem vrias expresses da espiritualidade crist: aconceo da vida como caminhada ou peregrinao; como passagem,atravs da cruz, do exlio terreno ptria celeste; o desejo de se conformarprofundamente com a Paixo de Cristo; as exigncias do seguimento deCristo, pelo qual o discpulo deve caminhar atrs do Mestre, levandodiariamente a sua cruz (cf. Lucas 9,23).

    A Igreja recomenda que a Via Sacra termine de tal modo que os fiis seabram expectativa da vida eterna, pelo que pode concluir-se com amemria da ressurreio de Cristo.Os textos para a Via Sacra so incontveis e continuam anualmente a serproduzidos. Uma realizao sbia da Via Sacra, em que palavra, silncio,canto, caminhada processional e paragem de reflexo se alternam demaneira equilibrada, contribui para criar frutos espirituais.

    Domingo de Ramos

  • 3/4/14, 3:21 PMQuaresma e Pscoa: rito, f e cultura | Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura

    Page 7 of 15http://www.snpcultura.org/quaresma_rito_fe_e_cultura.html

    A Semana Santa inicia-se no Domingo de Ramos, celebrao que une otriunfo de Cristo e o anncio da sua Paixo.

    A procisso que comemora a entrada triunfal de Jesus em Jerusalm tem umcarter festivo e popular. Os fiis gostam de conservar nas suas casas e porvezes noslugares de trabalho as palmas ou ramos de oliveira ou de outrasrvores que foram benzidos e levados em procisso.

    Quinta-feira Santa

    A piedade popular sensvel adorao solene do Santssimo Sacramentoque segue a celebrao da Missa na Ceia do Senhor (Quinta-feira Santa tarde). O Corpo e Sangue do Senhor, presentes nas hstias e no vinhoconsagrados, so retirados do sacrrio e transferidos para o lugar dareposio. Com este esvaziamento assinala-se a morte de Jesus, que depoisde descido da cruz foi colocado no tmulo, onde ter permanecido cerca de40 horas.

    A reposio do Corpo e Sangue de Cristo orientada essencialmente para acomunho na ao litrgica e no missa de Sexta-feira Santa, bemcomo para os doentes. O Sacramento guardado num tabernculo fechado e

  • 3/4/14, 3:21 PMQuaresma e Pscoa: rito, f e cultura | Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura

    Page 8 of 15http://www.snpcultura.org/quaresma_rito_fe_e_cultura.html

    no deve ser exposto.

    Consagrao dos leos

    Durante a manh os padres das dioceses congregam-se em torno do seubispo na s, como sinal da unidade eclesial e da renovao do seusacerdcio. a denominada "missa crismal", onde o bispo consagra o SantoCrisma, usado nos doze meses seguintes nas unes do Batismo e daConfirmao, e benze os leos a aplicar nos catecmenos (que se preparampara receber o Batismo) e na Uno dos Doentes.

    Ao litrgica de Sexta-feira Santa

    Na ao litrgica da tarde, a Igreja medita na Paixo, intercede pelomundo, adora a Cruz e comemora a sua origem do lado aberto de Jesus (c.Joo 19, 34).Entre as manifestaes da Sexta-feira Santa, alm da Via Sacra, sobressai aprocisso do Senhor morto, que volta a propor o pequeno cortejo deamigos e discpulos que, depois da deposio da Cruz do corpo de Jesus,levam-no ao lugar em que estava o sepulcro talhado na rocha, onde aindaningum tinha sido sepultado (Lucas 23, 53).Em geral esta procisso realiza-se num ambiente de austeridade, silncio e

  • 3/4/14, 3:21 PMQuaresma e Pscoa: rito, f e cultura | Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura

    Page 9 of 15http://www.snpcultura.org/quaresma_rito_fe_e_cultura.html

    orao.

    Albrecht Altdorfer

    Representao da Paixo de Cristo

    Na Semana Santa, sobretudo na Sexta-feira, tm lugar representaes daPaixo de Cristo, que muitas vezes se podem considerar exerccios depiedade. Estas representaes sacras mergulham as suas razes na liturgiacrist. Algumas, nascidas em ambiente monacal, atravs de um processo dedramatizao progressiva, passaram para o adro da igreja.

  • 3/4/14, 3:21 PMQuaresma e Pscoa: rito, f e cultura | Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura

    Page 10 of 15http://www.snpcultura.org/quaresma_rito_fe_e_cultura.html

    Em muitos lugares a preparao e execuo destas representaes confiada a confrarias, cujos membros assumiram especiais compromissos devida crist. A Igreja preconiza que estas dramatizaes sejam fiis expresso sincera e gratuita de piedade e no assumam os carateresprprios das manifestaes folclricas que fazem mais apelo ao interessedos turistas do que ao esprito religioso. Por outro lado, so de rejeitar asprticas penitenciais que consistem em fazer-se crucificar com pregos.

    Virgem das Dores

    A piedade popular realou a associao da Me de Jesus Paixo do seuFilho. Entre elas destacam-se o Planctus Mariae, intensa expresso de dor,que com frequncia contm elementos de elevado mrito literrio emusical, na qual a Virgem chora a morte e o extravio da humanidade. NaHora da Desolada Me das Dores os fiis fazem companhia a Maria, queficou mergulhada em profunda dor depois da morte do filho nico.

    Sbado Santo

  • 3/4/14, 3:21 PMQuaresma e Pscoa: rito, f e cultura | Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura

    Page 11 of 15http://www.snpcultura.org/quaresma_rito_fe_e_cultura.html

    A mais importante celebrao do ano litrgico, a Viglia Pascal, decorrehabitualmente no fim do dia, entrando pelo Domingo de Pscoa. Acelebrao pascal realizava-se antigamente durante o dia, e da surge aexpresso Sbado de Aleluia, ainda hoje usada.

    Num dia pontuado pelo silncio e recolhimento, os fiis juntam-se pelamanh nas parquias para rezar o Ofcio de Leitura e as Laudes, includos nadenominada Liturgia das Horas.

    Viglia pascal

    A Viglia Pascal comea com a "Liturgia da luz": acende-se o fogo e nele seilumina o Crio Pascal, que d luz s velas dos fiis; seguem-se as leiturasbblicas e a homilia; na terceira parte decorre a Liturgia batismal, que incluia entoao da Ladainha dos santos, a bno da gua, os batismos e, paraos j batizados, a renovao das suas promessas; por fim, a Liturgiaeucarstica, com a apresentao de dons e a comunho.

    Encontro do Ressuscitado com a Me

    A afirmao litrgica segundo a qual Deus encheu de alegria a Virgem naressurreio do Filho foi traduzida e quase representada pela piedade

  • 3/4/14, 3:21 PMQuaresma e Pscoa: rito, f e cultura | Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura

    Page 12 of 15http://www.snpcultura.org/quaresma_rito_fe_e_cultura.html

    popular no exerccio do Encontro da Me com o Filho ressuscitado: namanh de Pscoa encontram-se dois cortejos, um levando a imagem da Medas Dores, o outro a de Cristo ressuscitado.

    A Procisso do Encontro sucede igualmente na Quaresma, embora emcontexto diverso: um cortejo levando a imagem de Cristo com a cruz scostas, a caminho do Calvrio, cruza-se com outro que transporta a imagemda Virgem. O encontro pode constituir tambm uma das estaes da ViaSacra.

    Felix Anton Scheffler

    Este exerccio de piedade no pode assumir maior relevncia do que as

  • 3/4/14, 3:21 PMQuaresma e Pscoa: rito, f e cultura | Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura

    Page 13 of 15http://www.snpcultura.org/quaresma_rito_fe_e_cultura.html

    celebraes litrgicas, neste caso de Domingo de Pscoa, nem prestar-se amisturas.

    Visita pascal (Compasso)

    O Tempo Pascal, a comear no Domingo de Pscoa, um perodoprivilegiado para a bno anual das famlias nas suas casas, que tem grandetradio e ritual prprio em algumas dioceses de Portugal.

    Pode ser dirigida por um padre, dicono, religioso, seminarista ou outroleigo, homem ou mulher, frequentemente acompanhado por um grupo queentra nas casas cujas famlias tenham pedido a bno; a cruz pode tambmser dada a beijar pelas ruas ou coletividades.

    Fernando Pinto

    O compasso varia entre regies mas normalmente ter sempre alguns desteselementos: a ressurreio de Cristo proclamada com sinos e Aleluias; aoentrar, d-se a paz casa; a cruz, que pode estar ornamentada, beijadapelos moradores; a residncia pode ser abenoada com gua benta trazidanuma caldeirinha; o proco ou seu representante recebe o folar, que almde designar bolo ou po, significa dinheiro ou outro presente; o grupo quefaz a visita pascal convidado a servir-se da mesa; nas povoaes do

  • 3/4/14, 3:21 PMQuaresma e Pscoa: rito, f e cultura | Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura

    Page 14 of 15http://www.snpcultura.org/quaresma_rito_fe_e_cultura.html

    interior ouve-se o rebentar de foguetes durante o dia.

    Bno da mesa familiar

    Alm da bno dos ovos, smbolo da vida, costume abenoar-se a mesafamiliar: com a gua benzida na Viglia Pascal, que os fiis levam para suascasas, o chefe de famlia ou outro membro da comunidade domsticaabenoa a mesa de festa.

    Diretrio sobre a piedafe popular e a Liturgia, SNPC

    SNPC | 23.03.13

  • 3/4/14, 3:21 PMQuaresma e Pscoa: rito, f e cultura | Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura

    Page 15 of 15http://www.snpcultura.org/quaresma_rito_fe_e_cultura.html

    Find us on Facebook

    Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura

    6,865 people like Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura.

    Facebook social plugin

    LikeLike

    Secretariado Nacional da Pastoral da CulturaSermo de Quarta-feira de Cinzas do Padre Antnio Vieira, lido por Lus MiguelCintra [ Vdeo ]

    about an hour ago

    Sermo de Quarta-feira de Cinzas do Padre Antnio Vieira, lido por Lus MiguelCintra [ Vdeo ]www.snpcultura.orgEsta a melhor devoo e mais til penitncia, e mais agradvel a Deus, que podeis fazernesta quaresma. Tomar uma hora cada dia, em que s por s com Deus e connoscocuidemos na nossa morte e na nossa vida. E porque espero da vossa piedade e do vossojuzo que aceitareis este bom conselho, quero a...

    Secretariado Nacional da Pastoral da CulturaPerseguies aos cristos so causadas por mundo que no tolera o annciodo Evangelho, aponta papa Francisco