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Atualidades

Fatos da Atualidade do Brasil

Professor Fabrício Caetano

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Atualidades

TRANSPORTES

Fonte: HARVEY, David. Condição Pós-Moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cul-tura. 23. ed. São Paulo: Loyola, 2012. 348 p.

Harvey (2012) apresenta um mundo cada vez menor, conforme a velocidade dos transportes, portanto quanto mais cresce a técnica do transporte e da informação, mais a percepção es-pacial se transforma, motivo pelo qual para a compreensão desta temática vamos analisar os diversos transportes, em diversas escalas.

O primeiro ponto a se destacar para assimilação deste tema são que os diversos tipos de mode-los de transporte são conhecidos como modais.

Então, temos como modais, conforme o Meios de Transportes Info, de transporte terrestre, que vai ao encontro do art. 96 e seguintes do Código de Transito Brasileiro, ou seja, automotor, elétrico, propulsão humana, etc, contudo, além destes, também nos apresenta como tipos de

transporte terrestre o Transporte Rodoviário, Ferroviário e Dutoviário; sendo o Rodoviário aquele que ocorre sobre rodovias, estradas e ruas, o Ferroviário aquele que ocorre sobre linha férrea e o Dutoviário ou Tubular, aquele que por carrega fluidos por dutos, sejam estes fluidos combustíveis, minérios ou grãos, entre tantos outros. E além dos modais terrestres rodoviários,

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ferroviários e dutoviários, temos o modal de transporte aquático, ocorrendo no mar, que pode ser de longo curso, entre portos estrangeiros, ou de cabotagem (costeiro), que ocorre próximo à costa, via de regra dentro do país; e por fim, o transporte aéreo, através de aviões ou helicóp-teros, conforme a fonte em tela, contudo também, nas mais diversas escalas, temos os drones se apresentando como modal de transporte aéreo.

Desta forma, considerando os transportes mundiais, entre a técnica de rolagem aos trens ma-glev, vamos compreender os modais brasileiros e a sua evolução.

Transportes no Brasil

Conforme o Ministério de Transportes, Portos e Aviação Civil, no período Colonial, o transporte entre as Capitanias era feito por embarcações, restando as parcas estradas às atividades de en-genho, apreensão de indígenas, transporte de gado e busca por metais preciosos. Já no Primeiro Reinado e a vinda da Família Real, estradas foram abertas e os correios entre as capitanias estabe-lecidos e no Segundo Reinado a economia a partir da agricultura avançou e as primeiras estradas de ferros foram implantadas, surgindo o interesse de investimento privado a partir do Decreto 101 de outubro de 1835 e a Estrada de Ferro Mauá, a partir do Decreto 987 de junho de 1952, foi a pioneira e em 1873 já tínhamos 10 estradas de ferro figurando como as principais.

Fonte: http://www.transportes.gov.br/conteudo/136-transportes-no-brasil-sintese-historica.html#colonial

Com a República, partimos para a ligação intermodal, relacionando o transporte fluvial e fer-roviário, firmando-se a cabotagem, que consiste na navegação de pequenas distâncias, via de regra sem perder o olhar da terra firme. E as rodovias só começaram a se expandir no governo Washington Luís (1926-1930), com o Plano Catrambi, sendo em 1928 a primeira rodovia asfal-tada, a Rio-Petrópolis. Ocorre que Washington Luís é deposto por Getúlio Vargas (1930), que lança em 34 o Plano Getúlio, Plano Geral Nacional de Viação, que apesar de multimodal, come-

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çava a preferência às rodovias, que na década de 40 começaram a ser construídas paralelas às ferrovias, impulsionando a competição entre os modais e resultando em 1944 a criação do Pla-no Rodoviário Nacional. Em 1957 houve a criação da sociedade anônima Rede Ferroviária Fe-deral S.A. – RFFSA, pela Lei 3.115/57, para ampliar, conservar, reequipar, entretanto no mesmo período, no Governo JK, houve a implantação da indústria automobilística, bem como a criação de uma nova capital no interior do país, acabou por ampliar o desenvolvimento rodoviário bra-sileiro. Já no Governo Militar, houve uma nova grande ampliação da malha rodoviária em 65, ano que foi criado um Grupo Executivo de Integração de Política de Transportes, sob orientação pelo Acordo de Assistência Técnica com o Banco Internacional para a Reconstrução e Desenvol-vimento (BIRD), contando com vários ministérios. E, por fim, na década de 90 se firma o pro-cesso de desestatização, incluindo a RFFSA, pela L. 8.031/90 e a criação do DNIT, a partir da L. 10.233/01 e por fim a Medida Provisória N° 726, acabando com as Secretarias de Aviação Civil e de Portos, passando as suas atribuições para o Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil, em 2016.

Estrutura

De acordo com o IBGE, 61,1% das cargas no Brasil ocorrem pelo modal rodoviário, em detrimento de 21% do ferroviário, dos 14% do hidroviário e do 0,4% do aéreo. Neste cenário, São Paulo é quem apresenta a melhor infraestrutura com diversificação de modais entre a Capital e os municípios do interior; depois de São Paulo destacam-se o noroeste do Paraná, o Rio de Janeiro, o sul de Minas, o Distrito Federal, bem como o litoral entre o Rio Grande do Norte e a Bahia. Quando se fala em hidrovias o destaque fica na Região Amazônica, contudo a hidrovia Tietê-Paraná e Paraguai também se apresenta em destaque, neste caso com a agricultura. Por outro lado, os armazéns são o sinal da agropecuária, para a sua acomodação, sendo os maiores na Região Centro-Oeste em função do enorme volume de soja, que é escoada principalmente pelos portos de Itacoatiara (AM), Paranaguá (PR), Rio Grande (RS), Salvador (BA), Santarém (PA), São Francisco do Sul (SC) e o Porto de Itaqui (MA); já o petróleo e seus derivados são pelos portos de Aratu – Candeias (BA), Itaqui (MA), Fortaleza (CE), Suape – Ipojuca (PE), Maceió (AL) e São Gonçalo do Amarante-Pecém (CE); assim como os portos que exportam minerais (ferro) são principalmente dos de São Luís (MA) e de Tubarão, em Vitória (ES). E por fim, São Paulo e Rio de Janeiro concentram como nó a malha aérea brasileira, que resumem-se basicamente a passageiros ou produto com grande valor agregado.

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Malha Aérea:

Fonte: BRASIL. Cnt. Serviço Social do Transporte; Serviço Nacional de Aprendizagem do Trans-porte (Org.). Atlas do Transporte. Brasil, 2006. 24 p.

Malha Aquaviário:

Fonte: BRASIL. Cnt. Serviço Social do Transporte; Serviço Nacional de Aprendizagem do Trans-porte (Org.). Atlas do Transporte. Brasil, 2006. 24 p

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Malha Ferroviária:

Fonte: BRASIL. Cnt. Serviço Social do Transporte; Serviço Nacional de Aprendizagem do Trans-porte (Org.). Atlas do Transporte. Brasil, 2006. 24 p

Malha Rodoviária:

Fonte: BRASIL. Cnt. Serviço Social do Transporte; Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Org.). Atlas do Transporte. Brasil, 2006. 24 p

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Política Nacional dos Transportes – PNT (Portaria 235 de 28 de Março de 2018)

Sob os princípios de respeito à vida, excelência institucional, planejamento e integração ter-ritorial, infraestrutura sustentável, eficiência logística, desenvolvimento econômico, social e regional, responsabilidade socioambiental e integração e cooperação internacional, a Portaria 235/18, visa como objetivos promover um sistema acessível, eficiente e confiável, garantindo segurança operacional em todos os modos de transportes, através de uma matriz racional e eficiente, promovendo uma participação da sociedade, mercado e desenvolvimento de política integrada, com tal visão para logística, entre tantos outros, seguindo entre tantas diretrizes o estímulo de articulações interinstitucional, desenvolver estudos e pesquisas para moderniza-ção da gestão de transportes, induzir o desenvolvimento de regiões estagnadas, etc.

Conjuntura

O Brasil, historicamente como vimos, passou a investir preferencialmente no Modal Rodoviário, contudo tal investimento está muito longe de ser o ideal, pois ano após ano acompanhamos notícias (como por exemplo as matérias de 05/04/18, seguida da matéria de 06/08/15) do alto e precário custo logístico atrapalhando a competitividade brasileira no escoar a produção.

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Além de investir mal neste modal, pelas características de produção brasileira, o custo-bene-fício da ferrovia é muito mais vantajoso ao da rodovia, contudo o investimento pátrio segue prioritariamente nesta. Mas certamente deves perguntar, por que a ferrovia é mais vantajosa, tendo como resposta à pergunta pelo principal tipo de produção e exportação brasileira, afinal ao ver os últimos dados do PIB lançados pelo IBGE em 01/03/18, percebemos a agropecuária puxando para cima tal índice – o que ocorre historicamente – e a característica deste tipo de produto é grande volume e muito peso, além disto também é necessário considerar “onde” é produzido e perceberemos ser no centro e no Oeste, como um todo, do Brasil, portanto com grande distância a ser percorrido, características estas que mostram o melhor custo-benefício de um em relação ao outro, porém como afirmado o investimento é pesado nas rodovias (pró-xima figura), mesmo com o pouco custo das ferrovias em relação a esta (figura seguinte à pró-xima), bem como o custo de manutenção menor. Também, conforme a BSoft Logística, mais de 50% das vias do país estão com pavimento desgastados e 23,9% estão com trincos e remendos, o que resulta em:

• aumento dos custos operacionais;

• prolongamento do tempo de viagem;

• maior consumo de combustível;

• maior incidência de avarias na frota e na carga;

• acréscimo no número de acidentes nas estradas.

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https://abrilguiadoestudante.files.wordpress.com/2016/12/grafico_matriz-transporte2.jpg?quality=100&strip=all&strip=info – Acesso em 08/04/18

Não bastando o parco investimento nas ferrovias, tal modal passa por outro problema prático e técnico, que são as bitolas diferentes, como apresentadas por NASSIF (2013):

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Existem atualmente no Brasil no mínimo 8 bitolas ferroviárias, que são:

I – 1,60m Na região sudeste SP, MG, RJ e em expansão pela Valec.

II – 1,43m Ferrovia isolada Amapa-AP, linhas 4 e 5 metro de SP e metro de Salvador-BA (em implantação) ~210 km.

III – 1,35m Bonde de Santos-SP turístico (Única no mundo).

IV – 1,10m Bonde Santa Teresa-RJ turístico/passageiros.

V – 1,00m Em praticamente todo território+bonde E.F.Corcovado-RJ e E.F. Campos do Jordão-SP turísticos.

VI – 0,80m Locomotivas Krauss da antiga Cia Docas de Santos.

VII – 0,76m Ligação São João Del Rey-Tiradentes-MG turístico.

VIII – 0,60m Trecho Pirapóra-Perus-SP turístico (em restauração).

Destas, apenas a de 1,0m com23.678 km (73%) e a de1,6 mcom6.385 km(27%) já inclu-sos os510 kmde mistas são relevantes, conforme dados da ANTT de setembro de 2011.

Outra questão muito atual sobre modais brasileiros é a privatização – ou desestatização – dos aeroportos, iniciada em 2012 e conforme o NECTAR-ITA (Núcleo de Economia dos Transportes do Instituto Tecnológico de Aeronáutica da Força Aérea Brasileira) rendeu ao Governo brasilei-ro cinco vezes mais que o esperado, contudo sem ampliar a competitividade para a busca de novas companhias aéreas. Mesmo assim o Governo atual visa incluir mais 13 aeroportos no programa de desestatização, conforme matéria de 25/10/17:

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Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei Nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012)

Seguindo na Conjuntura atual, mas aprofundando em questões normativas, tivemos em 2012 o lançamento da Política Nacional de Mobilidade Urbana, que tem até abril 2019 para viger em sua plenitude, seguindo os princípios da acessibilidade universal, desenvolvimento sustentável socioambiental, equidade no acesso do cidadão ao transporte público coletivo, eficiência, eficácia e efetividade na prestação de serviços, gestão democrática e controle social, segurança nos deslo-camentos, etc, objetivando então, a partir destes princípios, reduzir as desigualdades e promover a inclusão social, promover o acesso aos serviços básicos, melhorar condições urbanas de mobi-lidade, etc, fazendo sob as diretrizes integração de políticas, prioridade de modos de transportes não motorizados sobre os motorizados e dos transportes coletivos sobre os individuais, entre ou-tras e grande assunto da atualidade foi a Lei 13.640/18 que, entre outras alterações, acrescentou o “transporte remunerado privado individual de passageiros: serviço remunerado de transporte de passageiros, não aberto ao público, para a realização de viagens individualizadas ou comparti-lhadas solicitadas exclusivamente por usuários previamente cadastrados em aplicativos ou outras plataformas de comunicação em rede” e sobre a ideia deste tipo de transporte o STF, a partir do Recurso Extraordinário 1002310 (Relator Min. Gilmar Mendes), classificou como Transporte Indi-vidual de Passageiros como sendo de Utilidade Pública e não Serviço Público, não necessitando de licitação portanto; assim o transporte por aplicativos está legislado no Brasil, podendo ser re-gulamentado pelos Municípios, contudo a não regulamentação local desta legislação não impede o funcionamento do transporte por aplicativo na área municipal.

Drones

Os drones, equipamento enquadrado como aeronaves não tripuladas remotamente pilotadas, no Brasil estão regulamentados pelo Regulamento Brasileiro de Aviação Civil Especial – RBAC--E nº94, Resolução 419 de 2 de maio de 2017 e como grande característica está a proibição de uma proximidade abaixo de 30 metros de pessoas não anuentes.

Contudo, para além da regulamentação, faz-se muito interessante a utilização deste, que tem ido desde análises ambientais e filmagens em geral, até a possiblidade de transportes, como o de sangue resfriado ocorrido no Arizona – EUA – num percurso de 257 Km, num tempo total de 3 horas, conforme o Inovação Social, mas claro, além das mais diversas cargas, pode-se chegar ao transporte de pessoas, como em Dubai.

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Bibliografia

ABRIL. Transportes: as concessões e os problemas da matriz brasileira. Disponível em: <https://abrilguiadoestudante.files.wordpress.com/2016/12/grafico_matriz-transporte2.jpg?quality=100&strip=all&strip=info>. Acesso em: 24 fev. 2017.

BRASIL. Cnt. Serviço Social do Transporte; Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Org.). Atlas do Transporte. Brasil, 2006. 24 p.

Brasil. IBGE mapeia a infraestrutura dos transportes no Brasil. Disponível em: <http://www.brasil.gov.br/infraestrutura/2014/11/ibge-mapeia-a-infraestrutura-dos-transportes-no-brasil>. Acesso em: 25 nov. 2014.

Brasil. O impacto da privatização de aeroportos. Disponível em: <http://www.ita.br/noticias/oimpactodaprivatizaodeaeroportos>. Acesso em: 08 abr. 2018.

BSOFT. A gestão de transporte na atualidade — Um cenário sobre o mercado brasileiro. Dis-ponível em: <https://www.bsoft.com.br/gestao-de-transporte-na-atualidade/>. Acesso em: 08 abr. 2018.

ECONOMIDIANDO. Questão da Infra-Estrutura no Brasil. Disponível em: <http://economidiando.blogspot.com/2011/05/questao-da-infra-estrutura-no-brasil.html>. Acesso em: 08 abr. 2018.

HARVEY, David. Condição Pós-Moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultura. 23. ed. São Paulo: Loyola, 2012. 348 p.

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IBGE. Puxado pela agricultura, PIB cresce 1,0% em 2017 e chega a R$ 6,6 trilhões. Disponí-vel em: <https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/20168-puxado-pela-agricultura-pib-cresce-1-0-em-2017-e-chega-a-r-6-6-trilhoes.html>. Acesso em: 08 abr. 2018.

MEIOS DE TRANSPORTE INFO. Meios de Transporte. Disponível em: <http://meios-de-transpor-te.info/transporte-aereo.html>. Acesso em: 08 abr. 2018.

Ministério dos Transportes. Transportes no Brasil: Uma Síntese Histórica. Disponível em: <http://www.transportes.gov.br/conteudo/136-transportes-no-brasil-sintese-historica.html#colonial>. Acesso em: 07 abr. 2018.

MUSEU VIRTUAL DO TRANSPORTE. Antiguidade. Disponível em: <http://www.museudantu.org.br/QAntiguidade.htm>. Acesso em: 07 abr. 2018.

NASSIF , Luis. As diferentes bitolas ferroviárias no Brasil. Disponível em: <https://jornalggn.com.br/blog/luisnassif/as-diferentes-bitolas-ferroviarias-no-brasil>. Acesso em: 02 set. 2013.

PORTAL SÃO FRANCISCO. Trens Maglev. Disponível em: <https://www.portalsaofrancisco.com.br/fisica/trens-maglev>. Acesso em: 07 abr. 2018.

RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrósio. Introdução aos Sistemas de Transporte no Brasil e à Lo-gística Internacional.São Paulo: Aduaneiras, 2014.

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SLIDES – FATOS DA ATUALIDADE DO BRASIL

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Fonte: HARVEY, David. Condição Pós-Moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultura. 23. ed. São Paulo: Loyola, 2012. 348 p.

• Terrestre

• Aéreo

• Aquático

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Tipos de Transportes

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• Capitanias – embarcações, poucas estradas

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Transportes no Brasil

Fonte: http://manualdoturista.com.br/as-capitanias-hereditarias/

• Primeiro Reinado – Estradas e correio

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Transportes no Brasil

Fonte: http://www.wikiwand.com/pt/Primeiro_reinado

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• Segundo Reinado – Estradas de ferro

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Fonte: http://www.correiodecorumba.com.br/?s=noticia&id=23816

• República – Intermodal, firmando-se a cabotagem

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Fonte: http://ignacioneto.blogspot.com.br/2013/04/santarem-atracacao-do-primeiro-navio-de.html

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* Era Vargas

• Era Vargas

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Transportes no Brasil

Fonte: https://www.pinterest.pt/pin/633107660087687924/

• JK

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Transportes no Brasil

Fonte: https://quilombocoletivo.wordpress.com/2009/04/10/o-projeto-jk/

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• Governo Militar:- Desestatização da Rede Ferroviária Federal S.A. – RFFSA - Criação do DNIT

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Transportes no Brasil

• Estrutura Aeroportuária

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• Estrutura Aquaviário

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• Estrutura Ferroviário

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• Estrutura Rodoviário

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Transportes no Brasil

• Política Nacional dos Transportes - PNT (Portaria 235 de 28 de Março de 2018)

Sob os princípios de respeito à vida, excelência institucional, planejamento e integração territorial, infraestrutura sustentável, eficiência logística, desenvolvimento econômico, social e regional, responsabilidade socioambiental e integração e cooperação internacional, a Portaria 235/18, visa como objetivos promover um sistema acessível, eficiente e confiável, garantindo segurança operacional em todos os modos de transportes, através de uma matriz racional e eficiente, promovendo uma participação da sociedade, mercado e desenvolvimento de política integrada, com tal visão para logística, entre tantos outros, seguindo entre tantas diretrizes o estímulo de articulações interinstitucional, desenvolver estudos e pesquisas para modernização da gestão de transportes, induzir o desenvolvimento de regiões estagnadas, etc.

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• Conjuntura

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• Conjuntura

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• Conjuntura

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• Conjuntura

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• Conjuntura

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Transportes no BrasilExistem atualmente no Brasil no mínimo 8 bitolas ferroviárias, conformeNassif, que são:

I -1,60m Na região sudeste SP, MG, RJ e em expansão pela Valec.II -1,43m Ferrovia isolada Amapa-AP, linhas 4 e 5 metro de SP e metro deSalvador-BA (em implantação) ~210 km.III-1,35m Bonde de Santos-SP turístico (Única no mundo).IV- 1,10m Bonde Santa Teresa-RJ turístico/passageiros.V - 1,00m Em praticamente todo território+bonde E.F.Corcovado-RJ e E.F.Campos do Jordão-SP turísticos.

VI- 0,80m Locomotivas Krauss da antiga Cia Docas de Santos.VII- 0,76m Ligação São João Del Rey-Tiradentes-MG turístico.VIII-0,60m Trecho Pirapóra-Perus-SP turístico (em restauração).

Destas, apenas a de 1,0m com23.678 km (73%) e a de1,6 mcom6.385km(27%) já inclusos os510 kmde mistas são relevantes, conforme dados daANTT de setembro de 2011.

• Conjuntura

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• Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei Nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012)

• Seguindo na Conjuntura atual, mas aprofundando em questões normativas, tivemos em 2012 o lançamento daPolítica Nacional de Mobilidade Urbana, que tem até abril 2019 para viger em sua plenitude, seguindo osprincípios da acessibilidade universal, desenvolvimento sustentável socioambiental, equidade no acesso docidadão ao transporte público coletivo, eficiência, eficácia e efetividade na prestação de serviços, gestãodemocrática e controle social, segurança nos deslocamentos, etc, objetivando então, a partir destes princípios,reduzir as desigualdades e promover a inclusão social, promover o acesso aos serviços básicos, melhorarcondições urbanas de mobilidade, etc, fazendo sob as diretrizes integração de políticas, prioridade de modos detransportes não motorizados sobre os motorizados e dos transportes coletivos sobre os individuais, entre outrase grande assunto da atualidade foi a Lei 13.640/18 que, entre outras alterações, acrescentou o “transporteremunerado privado individual de passageiros: serviço remunerado de transporte de passageiros, não aberto aopúblico, para a realização de viagens individualizadas ou compartilhadas solicitadas exclusivamente por usuáriospreviamente cadastrados em aplicativos ou outras plataformas de comunicação em rede” e sobre a ideia destetipo de transporte o STF, a partir do Recurso Extraordinário 1002310 (Relator Min. Gilmar Mendes), classificoucomo Transporte Individual de Passageiros como sendo de Utilidade Pública e não Serviço Público, nãonecessitando de licitação portanto; assim o transporte por aplicativos está legislado no Brasil, podendo serregulamentado pelos Municípios, contudo a não regulamentação local desta legislação não impede ofuncionamento do transporte por aplicativo na área municipal.

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• Conjuntura

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