fato gerador
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Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina - ALESC Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público. Audiência Pública para Esclarecimentos à respeito do PDVI – CELESC durante o período em que presidiu a EMPRESA o Eng. José Fernando X. Faraco (05/04/2002 à 31/12/2002) - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina - ALESC
Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público
Audiência Pública para Esclarecimentos à Audiência Pública para Esclarecimentos à
respeito do PDVI – CELESC durante o período respeito do PDVI – CELESC durante o período
em que presidiu a EMPRESA oem que presidiu a EMPRESA o
Eng. José Fernando X. FaracoEng. José Fernando X. Faraco
(05/04/2002 à 31/12/2002)Mandato de 9 meses
Data - 06/12/2005 - Sala das ComissõesData - 06/12/2005 - Sala das Comissões
Fato GeradorFato Gerador
Corpo da Representação Interposta no TCE em 30/09/2003 pela procuradora Cristiane Kraemer Gehlen Caravieri contra o ex-presidente da CELESC, Eng. José Fernando X. Faraco
I. “Pelo fato do Plano de Demissão Voluntária Incentivada da
CELESC, apesar de fundado em instrumento jurídico
(Resolução do CPF), não ter sido planejado, desenvolvido e
executado de forma apropriada, ocasionando prejuízos de
ordem técnica e operacional da empresa, face ao quase
esvaziamento de empregados de alguns setores da
companhia (como citado o setor jurídico). Atentando
diretamente contra o princípio constitucional da moralidade
administrativa, descrito no art. 37 ‘caput’, da Constituição
Federal de 1988”.
II. Adesão ao PDVI de empregados que foram enquadrados, após
a vigência da Constituição Federal de 1988, em cargos
diversos daqueles em que foram admitidos, sendo o cálculo da
indenização efetivado com base no novo cargo;
III.Providências adotadas pela CELESC em face ao despacho
proferido pela Sra. Procuradora do Trabalho, Cristiane Kraemer
Gehlen Caravieri em 20/01/2004, que versa sobre
enquadramentos indevidos promovidos no seio do quadro de
empregados.”
CELESC - CONJUNTURA 2000/ 2001CELESC - CONJUNTURA 2000/ 2001
• GRAVÍSSIMA situação econômico-financeira• DÍVIDAS de curto e médio prazo superando a cifra dos R$ 600.000.000,00• Considerando o longo prazo este número superava a cifra de 1 BILHÃO de
reais.• Comprometimento da margem líquida operacional em virtude de acréscimo de
encargos intra-setoriais não gerenciáveis
Caracterização do cenário imediatamente anterior ao mandato em análise : 1o semestre de 2001
CELESC - CONJUNTURA 2000/ 2001CELESC - CONJUNTURA 2000/ 2001
• Conselho de administração, diante da gravidade da situação, constitui grupo de trabalho para Conselho de administração, diante da gravidade da situação, constitui grupo de trabalho para
redesenhar a empresa, na forma de uma organização blindada, através de uma gestão redesenhar a empresa, na forma de uma organização blindada, através de uma gestão
compartilhada e profissional, que reunisse o melhor das práticas públicas e privadas, capazes de compartilhada e profissional, que reunisse o melhor das práticas públicas e privadas, capazes de
garantir o fortalecimento da empresa que deveria continuar sendo uma empresa pública, porém garantir o fortalecimento da empresa que deveria continuar sendo uma empresa pública, porém
enfrentando agora um ambiente extremamente competitivo, mantendo a qualidade dos serviços e enfrentando agora um ambiente extremamente competitivo, mantendo a qualidade dos serviços e
buscando solidez financeira para crescer.buscando solidez financeira para crescer.
CELESC - CONJUNTURA 2000/ 2001CELESC - CONJUNTURA 2000/ 2001
• É escolhido pelo conselho de administração da CELESC, para coordenar É escolhido pelo conselho de administração da CELESC, para coordenar
este grupo, o Eng. José Fernando X. Faraco, membro deste conselho no este grupo, o Eng. José Fernando X. Faraco, membro deste conselho no
qual representava a FIESC (consumidores industriais) na condição de qual representava a FIESC (consumidores industriais) na condição de
Presidente daquela instituiçãoPresidente daquela instituição
• O grupo de trabalho escolhido continha membros O grupo de trabalho escolhido continha membros
do corpo funcional da CELESC, seus então do corpo funcional da CELESC, seus então
diretores executivos, membros do corpo funcional diretores executivos, membros do corpo funcional
da FIESC, além de outros componentes do Governo da FIESC, além de outros componentes do Governo
do Estadodo Estado
CELESC - CONJUNTURA 2000/ 2001CELESC - CONJUNTURA 2000/ 2001
• Concluído o NOVO desenho, foi contratada por Concluído o NOVO desenho, foi contratada por
licitação a empresa de consultoria ACCENTURE, de licitação a empresa de consultoria ACCENTURE, de
destacado renome nacional e internacional, com a destacado renome nacional e internacional, com a
finalidade de sistematizar a nova concepção eleita e finalidade de sistematizar a nova concepção eleita e
validada pelo conselho de administração da validada pelo conselho de administração da
CELESC e pelo Governo do EstadoCELESC e pelo Governo do Estado
CELESC - CONJUNTURA 2000/ 2001CELESC - CONJUNTURA 2000/ 2001
• Em MAIO de 2001, a ACCENTURE apresenta o Em MAIO de 2001, a ACCENTURE apresenta o
diagnóstico conjuntural da CELESC comparando diagnóstico conjuntural da CELESC comparando
seus resultados com o mercado competitivo com a seus resultados com o mercado competitivo com a
qual passava a conviver em crescente grau de qual passava a conviver em crescente grau de
exposição. Este diagnóstico continha também exposição. Este diagnóstico continha também
recomendações e providências impostergáveis em recomendações e providências impostergáveis em
sua tomadasua tomada
CELESC - CONJUNTURA 2000/ 2001CELESC - CONJUNTURA 2000/ 2001
Numa visão consolidada de suas atividades, verifica-se que a CELESC possui Despesas de Pessoal acima da média do mercado, impactando negativamente o seu resultado econômico-financeiro
Índices Comparativos 2000
Fonte: CVM, Análise Accenture
* Despesas de caráter excepcional ou impostos/subsídios regularmente recolhidos** Inclui transporte de potência elétrica (contabilizado em despesas não-gerenciáveis nos demais)
Indicador
Fat. Líq. R$MM
Suprimento
Pessoal
Materiais
Despesas Pontuais/Não gerenciáveis*
Outros Custos e Despesas
Ger
enci
ávei
s
Não
G
eren
ciáv
eis
Terceiros
CELESC
1.194
47%
17%
1.39%
4%
17%
5%
EBITDA 8.28%
AES Sul
783
52%
4%
0.53%
1%
6%
6%
29.12%
CEEE
884
34%
19%
0.65%
17%
24%
9%
-3.98%
CPFL
2.413
50%
10%
0.78%
7%
13%
4%
14.87%
Enersul
342
36%
13%
1.87%
3%
15%
7%
23.76%
ESCELSA
639
44%
10%
1.28%
2%
15%
4%
23.53%
Light
2.920
52%
8%
0.40%
7%**
7%
6%
20.25%
RGE
678
53%
6%
1.06%
7%**
2%
4%
26.72%
Numa visão consolidada de suas atividades, verifica-se que a CELESC possui Despesas de Pessoal acima da média do mercado, impactando negativamente o seu resultado econômico-financeiro
Índices Comparativos 2000
Fonte: CVM, Análise Accenture
* Despesas de caráter excepcional ou impostos/subsídios regularmente recolhidos** Inclui transporte de potência elétrica (contabilizado em despesas não-gerenciáveis nos demais)
Indicador
Fat. Líq. R$MM
Suprimento
Pessoal
Materiais
Despesas Pontuais/Não gerenciáveis*
Outros Custos e Despesas
Ger
enci
ávei
s
Não
G
eren
ciáv
eis
Terceiros
CELESC
1.194
47%
17%
1.39%
4%
17%
5%
EBITDA 8.28%
AES Sul
783
52%
4%
0.53%
1%
6%
6%
29.12%
CEEE
884
34%
19%
0.65%
17%
24%
9%
-3.98%
CPFL
2.413
50%
10%
0.78%
7%
13%
4%
14.87%
Enersul
342
36%
13%
1.87%
3%
15%
7%
23.76%
ESCELSA
639
44%
10%
1.28%
2%
15%
4%
23.53%
Light
2.920
52%
8%
0.40%
7%**
7%
6%
20.25%
RGE
678
53%
6%
1.06%
7%**
2%
4%
26.72%
Cabe destaque o fato de que a CELESC Cabe destaque o fato de que a CELESC
diferentemente das outras empresas diferentemente das outras empresas
mencionadas, concedera historicamente o mencionadas, concedera historicamente o
“Instituto da Estabilidade” via acordo “Instituto da Estabilidade” via acordo
trabalhistatrabalhista
Verifica-se que há uma forte correlação entre o resultado financeiro e os gastos com pessoal
-10
-5
0
5
10
15
20
25
30
35
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Gráfico EBITDA Vs. Custo de Pessoal2000
Gráfico EBITDA Vs. Custo de Pessoal2000
CELESCCELESC
CEEECEEE
EnersulEnersulESCELSAESCELSA
CPFLCPFL
LightLight
EBITDAEBITDA
AES SulAES Sul
Gastos com Pessoal
Gastos com Pessoal
277305
351 366
311
372
492
553
1996 1997 1998 1999
12 22 40 51
Diferença %
A CELESC não vem acompanhando os ganhos de produtividade do setor, onde atualmente possui uma estrutura
em desequilíbrio quando comparada a outras empresas distribuidoras
Evolução do Número de Consumidores por Empregado
1999
Fonte: Abradee, Análise AccentureFonte: Abradee, Análise Accenture
CELESCCELESC
Média para empresas
comparáveis
Média para empresas
comparáveis
* Pessoal próprio e Terceiros** As demais empresas comparáveis não forneceram o número de terceiros* Pessoal próprio e Terceiros** As demais empresas comparáveis não forneceram o número de terceiros
Afim de melhorar a eficiência da empresa considerou-se um plano de desligamento de modo
a reduzir os altos custos com pessoal
Efeito PAI(1) e PDI(2) nas Despesas com PessoalR$MM
208 202175 161
143 136 127 119 115
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Características da ReduçãoR$MM
Fonte: CELESC, análise AccentureFonte: CELESC, análise Accenture
Considera o PDI atual CELESC alcançando 80% os funcionários com aposentadoria integral pela CELOS para os anos 2001 a 2003
Elaboração do PAI, onde o funcionário recebe, até sua aposentadoria total na CELOS, salário líquido de encargos e IR
A CELESC patrocina sua parte das contribuições à CELOS para aposentadoria dos funcionários que aderirem ao PAI
Após reestruturação dos processos e ferramentas de trabalho da CELESC em 2003, é oferecido um novo PAI àqueles que restam dez anos para a aposentadoria integral na CELOS
ComentáriosComentários
(1) PAI – Plano de Aposentadoria Incentivada(2) PDI – Programa de Demissão Incentivada(3) Receita Líquida(4) Transferência de Pessoal para Geração/Telecom/Comercialização
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Pessoal/Receita (3) 17.4% 15.6% 12.4% 10.4% 8.5% 7.6% 6.8% 6.2% 6.0%
Decréscimo Pessoal - 122 351 295 363 132 121 119 120
Aposentados - - 201 - - - - - -
Gastos PAI R$MM - 5.9 5.0 13.5 15.0 16.5 16.7 15.7 16.5
Novas Atividades (4) - 95 62 - - - - - -
Com a implantação dos novos sistemas, a CELESC teria uma necessidade inferior de
Pessoal e Material
Fonte: CELESC, Balanço empresas, Bancos Santander, Indosuez e Fator, Análise AccentureFonte: CELESC, Balanço empresas, Bancos Santander, Indosuez e Fator, Análise Accenture
Premissas PMSOPremissas PMSO
• Pessoal– A entrada em operação dos sistemas no
meio de 2003 faz com que a CELESC comece a utilizar processos de padrão internacional
– Com sistemas e processos novos, a CELESC acarretará em gastos com pessoal até mesmo inferior às concessionárias comparáveis
• Material– A partir da entrada dos sistemas
integrados gastos com materiais alcançam níveis benchmark internacional
• Serviço de Terceiros– Os gastos com serviços de terceiros
permanecem inalterados
• Outros– Outros gastos permanecem constantes
Impacto nos Gastos com MaterialR$MM
Impacto nos Gastos com MaterialR$MM
Entrada dos Sistemas
Entrada dos Sistemas
141413131214171717
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Há uma série de oportunidades de melhorias identificadas para as Áreas Comercial, Operacional ...
Atendimento – a estrutura existente de atendimento ao consumidor é superestimada
Reduzir o tamanho da estrutura existente nas Agências Regionais e escritórios comerciais
Analisar a possibilidade de redução do número de Agências Regionais e escritórios comerciais
Status Atual CELESCStatus Atual CELESC Potencial de MelhoriaPotencial de Melhoria
Os canais de atendimento ao consumidor mais eficazes ainda são pouco explorados pela empresa
Otimizar o atendimento ao cliente utilizando ferramentas mais eficazes (remodelar call center com atendimento automático e implementar a internet interativa)
Área Comercial e OperacionalÁrea Comercial e Operacional
Faturamento - Política de cobrança de inadimplentes ineficiente
Utilização de escritórios externos para cobrança dos saldos devedores
Leitura - Atuais contratos com os prestadores do serviço consiste de um valor fixo por cliente
Rever contratos com prestadores de serviço, por ex., baseado em performance
Atividades Sobrepostas - Há uma redundância de atividades nas atuais Diretorias DD e DEO
Adequação da estrutura organizacional da operação da empresa as suas necessidades
Adequação da estrutura organizacional da operação da empresa as suas necessidades
... e Administrativo-Financeira
Status Atual CELESCStatus Atual CELESC Potencial de MelhoriaPotencial de Melhoria
Não possui banco de dados único, gerando inconsistência e retrabalho
Ferramentas e processos (i.e., sistemas) utilizadas são antiquadas com funcionalidades limitadas
Poucos escritórios de atendimento estão informatizados, impossibilitando um gerenciamento mais eficiente sobre o atendimento ao cliente
Como exemplo, pode-se implementar um Sistema de Gestão Integrado (ERP), de modo a obter banco de dados único. Tal sistema viabiliza a empresa a:
Implementar uma ferramenta confiável para tomada de decisões
Implantar centro de custos por área / função / atividade
Estabelecimento de metas e objetivos por área, medindo os resultados obtidos
Atualização de ferramentas e processos
Área Administrativo-FinanceiraÁrea Administrativo-Financeira
Pessoal - A empresa apresenta um excesso de Pessoal quando comparada a outras semelhantes
Redução no número de funcionários através de PDI’s e planos de requalificação profissional
Pressão nas margens mesmo com aumento de volume
Perda de clientes para o mercado livre
Gestão de Risco é fundamental para compra no mercado livre a preços competitivos
Estrutura organizacional sobre dimensionada mesmo com PAIs requer otimização adicional através de sistemas integrados de gestão para a sobrevivência da empresa
Redução de inadimplência para recuperação de receitas e diminuição de capital de giro
Compartilhamento de serviços de suporte com outras atividades (Telecom, Geração e Comercialização)
Otimização os investimentos para maximizar valor e atender os índices exigidos pela ANEEL
Conclusão Distribuição/ComercializaçãoConclusão Distribuição/Comercialização
Fonte: Análise AccentureFonte: Análise Accenture
A CELESC Distribuidora precisa buscar várias A CELESC Distribuidora precisa buscar várias fonte de eficiência para assegurar uma solidezfonte de eficiência para assegurar uma solidez
econômico-financeira no longo prazoeconômico-financeira no longo prazo
Tal fato é verificado quando comparamos a Tal fato é verificado quando comparamos a atividade de Geração da CELESC com as grandes atividade de Geração da CELESC com as grandes empresas geradoras de energia elétrica do Brasilempresas geradoras de energia elétrica do Brasil
Índices Comparativos 2000
Fonte: CVM, Análise Accenture
* Despesas de caráter excepcional ou impostos/subsídios regularmente recolhidos** Líquido de CCC*** Está incluso em outros custos e despesas (não segregado no balanço)**** Inclui R$ 302.767 MM (14% da receita líquida) referentes a causas judiciais e ajustes nas obrigações atuariais
Indicador
Fat. Líq. R$MM
Custo de Energia
Pessoal
Materiais
Despesas Pontuais/Não gerenciáveis*
Outros Custos e Despesas
Ger
enci
ávei
s
Não
G
eren
ciáv
eis
Terceiros
CELESC
15
0%
35%
2%
15%
1%
4%
CHESF
2.118
7%
10%
1%
2%
18%****
2%
GERASUL
793**
15%
8%
1%
9%
-4%
3%
Paranapanema
462
7%
6%
0%***
13%
2.3%
0%***
TIETE
503
6%
4%
1%
7%
0.5%
5%
EBITDA 38% 59% 68% 71% 76%
As usinas apresentam grandes discrepâncias em As usinas apresentam grandes discrepâncias em seus EBITDAs, alterando muito a viabilidade seus EBITDAs, alterando muito a viabilidade
econômica destas.econômica destas.Índices Comparativos das Usinas 2000
Indicador
Fat. Líq.* R$´000
Pessoal
Material
Outros Custos e Despesas
Terceiros
EBITDA**
Palmerias
3.323
19,3%
0,6%
17,0%
2,8%
2.005
Garcia
2.389
37,1%
2,0%
26,3%
2,5%
765
Bracinho
2.369
27,5%
1,0%
22,4%
2,1%
1.111
São Lourenço
23
616,0%
3,5%
393,9%
55,3%
(221)
Cedros
1.521
40,7%
5,2%
29,5%
8,9%
239
Piraí
38
161,5%
16,5%
117,3%
8,0%
(78)
Fonte: CELESC, Análise AccentureFonte: CELESC, Análise Accenture
EBITDA 60,3% 32% 46,9% (969%) 15,7%(203%)
** Valores em R$’000
* Utilizada tarifa média de suprimento em 31/12/2000 de R$ 41,12
As usinas apresentam grandes discrepâncias em As usinas apresentam grandes discrepâncias em seus EBITDAs, alterando muito a viabilidade seus EBITDAs, alterando muito a viabilidade
econômica destas.econômica destas. (cont.) (cont.)Índices Comparativos das Usinas 2000
Indicador
Fat. Líq.* R$´000
Pessoal
Material
Outros Custos e Despesas
Terceiros
EBITDA**
Rio do Peixe
104
139,4%
3,3%
86,3%
26,6%
(162)
Caveiras
814
47,6%
1,2%
33,1%
8,4%
79
Gov. Ramos
1.133
21,7%
0,4%
15,9%
1,9%
682
Pery
1.333
27,7%
0,7%
20,2%
1,8%
661
Salto
1.130
34,5%
2,8%
24,0%
11,2%
312
Ivo Silveira
625
27,8%
0,6%
21,5%
4,9%
282
EBITDA (156%) 9,7% 60,2% 49,6% 27,6%45,2%
Fonte: CELESC, Análise AccentureFonte: CELESC, Análise Accenture
** Valores em R$’000
* Utilizada tarifa média de suprimento em 31/12/2000 de R$ 41,12
CELESC - O SANEAMENTO CELESC - O SANEAMENTO FINANCEIROFINANCEIRO
NOVO MODELO DE NOVO MODELO DE GESTÃOGESTÃO
SITUAÇÃO FINANCEIRA SITUAÇÃO FINANCEIRA SITUAÇÃO FINANCEIRA SITUAÇÃO FINANCEIRA
Em janeiro 2002Em janeiro 2002
Dívidas de curto, médio e longo Dívidas de curto, médio e longo prazo somavam R$ 1,03 bilhão:prazo somavam R$ 1,03 bilhão:
sendo R$ 200,8 milhões em sendo R$ 200,8 milhões em empréstimos e financiamentosempréstimos e financiamentos
E R$ 158,3 milhões de dívidas E R$ 158,3 milhões de dívidas vencidasvencidas
SITUAÇÃO FINANCEIRA SITUAÇÃO FINANCEIRA SITUAÇÃO FINANCEIRA SITUAÇÃO FINANCEIRA
Convidado pelo governador Esperidião Convidado pelo governador Esperidião
Amin para implementar as ações Amin para implementar as ações
preconizadas no novo modelo de gestão preconizadas no novo modelo de gestão
buscando o saneamento da grave situação buscando o saneamento da grave situação
financeira, o Eng. José Fernando X. Faraco financeira, o Eng. José Fernando X. Faraco
assume em 05/ABR/2002 à Presidência da assume em 05/ABR/2002 à Presidência da
CELESCCELESC
NOVO MODELO DE GESTÃONOVO MODELO DE GESTÃONOVO MODELO DE GESTÃONOVO MODELO DE GESTÃO
PREMISSAS BÁSICAS:
Comprometimento do Estado com a profissionalização da Gestão, compartilhando com os sócios o poder de mando e a responsabilidade;
A CELESC como empresa pública;
Compromissos com resultados e saúde financeira.
NOVO MODELO DE GESTÃONOVO MODELO DE GESTÃONOVO MODELO DE GESTÃONOVO MODELO DE GESTÃO GRUPO TRABALHO montado para a
implementação do novo modelo:
Acionista Majoritário (Governo do Estado);
Federação das Indústrias de SC;
Fundação CELOS;
Diretoria da CELESC;
Representantes dos empregados;
Participação por consulta dos acionistas: ELETROBRÁS e PREVI
Quadro Consolidado das Dívidas Quadro Consolidado das Dívidas Existentes em ABR/2002 Existentes em ABR/2002 (valores em R$ mil)
Quadro Consolidado das Dívidas Quadro Consolidado das Dívidas Existentes em ABR/2002 Existentes em ABR/2002 (valores em R$ mil)
Refis 100.981
Cofins 12.910
Pasep 2.797
Conta de Consumo de Combustíveis – CCC 26.067
Reserva Global de Reversão – RGR 4.272
Debêntures 30.323
Empréstimos diversos em Moeda Estrangeira 10.547
Contratos de Empréstimos ELETROBRÁS 45.295
Contratos de Empréstimos Euro Bonds e Commercial Paper
184.675
Dívidas com Fundação CELOS 78.490
Dívidas Vencidas 114.519
CPMF (referente operação de federalização) 759
TOTAL 611.635
PRINCIPAIS ETAPASPRINCIPAIS ETAPASPRINCIPAIS ETAPASPRINCIPAIS ETAPAS
Criação de Lei Estadual;
Alterações no Estatuto;
Elaboração de Acordo de Acionistas;
Alterar representação no Conselho de Administração;
Elaboração de Contrato de Gestão;
Ingresso no nível 2 de Governança Corporativa da BOVESPA;
Reestruturação Administrativa;
Reestruturação Societária.
RESULTADOS RESULTADOS RESULTADOS RESULTADOS
Com a Federalização do débito que o Governo do
Estado tinha com a Empresa, foram injetados R$
497,1 milhões no caixa, que associados a outros
R$ 110,2 milhões resultantes de severo controle
financeiro e economia interna, permitiu o
pagamento de R$ 607,3 milhões, inclusive a
totalidade das dívidas em dólar, o que livrou a
CELESC da pressão cambial.
RESULTADOS RESULTADOS RESULTADOS RESULTADOS
A ANEEL conferiu em 2002 o Prêmio Índice ANEEL de
Satisfação do Consumidor como a melhor Distribuidora
da categoria e a melhor entre as grandes companhias do
País, na avaliação do consumidor.
A companhia recuperou sua margem operacional,
saltando de 46º para 1º lugar em liquidez entre as
companhias do setor elétrico segundo a ABRADEE;
Tornou-se a empresa com menor endividamento no seu
porte no setor.
RESULTADOS RESULTADOS RESULTADOS RESULTADOS
Em DEZ / 2002Em DEZ / 2002Dívidas de curto e médio prazo com Dívidas de curto e médio prazo com
empréstimos e financiamentos empréstimos e financiamentos somavam R$ 44,2 milhões:somavam R$ 44,2 milhões:
R$ 42,3 com BNDES-energia curto R$ 42,3 com BNDES-energia curto prazo(não acarreta desembolso)prazo(não acarreta desembolso)
R$ 1,9 com ELETROBRÁR$ 1,9 com ELETROBRÁ
As ações da Empresa subiram 17% As ações da Empresa subiram 17% enquanto o índice Bovespa recuava enquanto o índice Bovespa recuava 17,4% (Nov/2002)17,4% (Nov/2002)
CELESC PDVI - O CELESC PDVI - O SANEAMENTO SANEAMENTO
FUNCIONALFUNCIONAL
CELESC PDVI - O SANEAMENTO CELESC PDVI - O SANEAMENTO FUNCIONALFUNCIONAL
• Em paralelo com o saneamento Em paralelo com o saneamento
financeiro da empresa, partimos para financeiro da empresa, partimos para
a reestruturação interna, preconizado a reestruturação interna, preconizado
no projeto do novo modelo de gestão, no projeto do novo modelo de gestão,
com foco em motivação do corpo com foco em motivação do corpo
funcional funcional
CELESC PDVI - O SANEAMENTO CELESC PDVI - O SANEAMENTO FUNCIONALFUNCIONAL
• O PDVI era um dos componentes estruturais na
preparação da empresa para o mercado competitivo;
novos profissionais associados a uma grande
modernização tecnológica nos ativos da CELESC, na
expansão destes para aumentar a planta atendida,
novos sistemas de integração do fluxo de
informações de gestão, uma enfim transfusão do
espírito que norteara a empresa até então era a meta.
CELESC PDVI - O SANEAMENTO CELESC PDVI - O SANEAMENTO FUNCIONALFUNCIONAL
• Um dos grupos de trabalho da nossa força-tarefa
designado para tal vinha desenvolvendo estudos
abrangentes, com permanente consulta aos
meios jurídicos da CELESC e também FIESC,
além da própria consultoria ACCENTURE e o
Departamento de Pessoal. Este trabalho
culminou com o PDVI, ativado em 04/12/2002
O PDVI em análise caracterizava-se por:O PDVI em análise caracterizava-se por:
• Basear-se em simulações que consideravam a Basear-se em simulações que consideravam a
totalidade dos cargos da empresa, com alvo centrado totalidade dos cargos da empresa, com alvo centrado
em atividades manuais e atividades meio, cuja grande em atividades manuais e atividades meio, cuja grande
concentração estava lotado no edifício sede da empresaconcentração estava lotado no edifício sede da empresa
• Possuir regras claras com relação ao esclarecimento Possuir regras claras com relação ao esclarecimento
dos funcionários; o caderno orientativo juntamente com dos funcionários; o caderno orientativo juntamente com
seus anexos I, II e III foram disponibilizado aos seus anexos I, II e III foram disponibilizado aos
funcionários via Intranet e em suas sedes de lotaçãofuncionários via Intranet e em suas sedes de lotação
PDVI – Resumo SintéticoPDVI – Resumo Sintético
a)a) O empregado solicita espontaneamente o O empregado solicita espontaneamente o
desligamento da empresa; logo a CELESC não desligamento da empresa; logo a CELESC não
precisa pagar a multa do FGTSprecisa pagar a multa do FGTS
• Desligamento por ordem de inscriçãoDesligamento por ordem de inscrição
• Visto e concordância com a chefia imediataVisto e concordância com a chefia imediata
• Checagem da conformidade com as regras para adesãoChecagem da conformidade com as regras para adesão
• Homologado, o desligamento é efetivadoHomologado, o desligamento é efetivado
Como Funciona
PDVI – Resumo SintéticoPDVI – Resumo Sintético
b)b) O valor do incentivo financeiro apurado com base O valor do incentivo financeiro apurado com base
no mês de desligamento do empregado é pago no mês de desligamento do empregado é pago
parceladamente em até 96 meses (8 anos) parceladamente em até 96 meses (8 anos)
corrigido anualmente pelo INPC/IBGEcorrigido anualmente pelo INPC/IBGE• Abertura do plano de inscrições 04/Dez/2002Abertura do plano de inscrições 04/Dez/2002
• Limite para inscrições até 31/Mar/2003Limite para inscrições até 31/Mar/2003
• Prazo para efetivo desligamento 30/Dez/2002 à 30/Set/2003Prazo para efetivo desligamento 30/Dez/2002 à 30/Set/2003
• Postergação de até 6 meses em casos de recursos humanos Postergação de até 6 meses em casos de recursos humanos
estratégicosestratégicos
PDVI – Resumo SintéticoPDVI – Resumo Sintético
c)c) No PDVI da CELESC podem aderir aqueles que, No PDVI da CELESC podem aderir aqueles que,
no mês da adesão, apresentarem saldo de tempo no mês da adesão, apresentarem saldo de tempo
de até 156 meses (13 anos) para aposentadoria de até 156 meses (13 anos) para aposentadoria
integral no INSS; destes, o PDVI paga o salário integral no INSS; destes, o PDVI paga o salário
líquido + a parcela da CELOS de líquido + a parcela da CELOS de
responsabilidade do empregador, por no máximo responsabilidade do empregador, por no máximo
96 meses (8 anos); a outra fração da CELOS + 96 meses (8 anos); a outra fração da CELOS +
INSS correm por conta do funcionário desligado. INSS correm por conta do funcionário desligado.
PDVI – Resumo SintéticoPDVI – Resumo Sintético
d)d) Os aposentados pelo INSS que mantêm relação de Os aposentados pelo INSS que mantêm relação de
trabalho com a CELESC só poderão aderir se até o trabalho com a CELESC só poderão aderir se até o
final do programa, tiver sido julgada pelo STF a final do programa, tiver sido julgada pelo STF a
ADIN com decisão de que “a aposentadoria pelo ADIN com decisão de que “a aposentadoria pelo
INSS não extingue o contrato de trabalho” ou INSS não extingue o contrato de trabalho” ou
ocorra alteração da legislação que venha encerrar ocorra alteração da legislação que venha encerrar
a controvérsia jurídica que paira sobre a questão; a controvérsia jurídica que paira sobre a questão;
tal procedimento visa preservar recomendação tal procedimento visa preservar recomendação
expedida pelo Ministério Público do Trabalho.expedida pelo Ministério Público do Trabalho.
PDVI – Resumo SintéticoPDVI – Resumo Sintético
e)e) Para aderir ao PDVI, empregados com ação Para aderir ao PDVI, empregados com ação
trabalhista contra a CELESC, não transitada trabalhista contra a CELESC, não transitada
em julgado, deverão fazer a desistência em em julgado, deverão fazer a desistência em
juízo em no máximo cinco dias antes da data juízo em no máximo cinco dias antes da data
de homologação da rescisão. de homologação da rescisão.
PDVI – Resumo SintéticoPDVI – Resumo Sintético
f)f) Valor do PDVI Valor do PDVI O Valor do PDVI é a somatória das verbas rescisórias + o incentivo financeiro.O Valor do PDVI é a somatória das verbas rescisórias + o incentivo financeiro.
Como verbas rescisórias compreende-se: Como verbas rescisórias compreende-se:
– Saldos de salário; Saldos de salário; – 1313º salário proporcional;º salário proporcional;– Férias vencidas e proporcionais;Férias vencidas e proporcionais;– 1/3 constitucional de férias vencidas ou proporcionais;1/3 constitucional de férias vencidas ou proporcionais;– Gratificação de férias vencidas ou proporcionaisGratificação de férias vencidas ou proporcionais– Licenças Prêmio não gozadas Licenças Prêmio não gozadas – Complemento salarialComplemento salarial– Horas em crédito ou débito registradas no sistema de ponto/ telepontoHoras em crédito ou débito registradas no sistema de ponto/ teleponto
Para o público alvo de 981 funcionários (objetivo do PDVI), nossas simulações Para o público alvo de 981 funcionários (objetivo do PDVI), nossas simulações
demonstraram um valor médio por desligamento com encargos da ordem de R$ demonstraram um valor médio por desligamento com encargos da ordem de R$
12.500,00. 12.500,00.
PDVI – Resumo SintéticoPDVI – Resumo Sintético
f)f) Valor do PDVI Valor do PDVI Como incentivo financeiro compreende-se: Como incentivo financeiro compreende-se:
– Valor apurado com base no desligamento do empregado pagável parceladamente em Valor apurado com base no desligamento do empregado pagável parceladamente em
até 96 meses (8 anos) corrigido anualmente pelo INPC/IBGE.até 96 meses (8 anos) corrigido anualmente pelo INPC/IBGE.– Exemplificando: Exemplificando:
Tempo de CELESC = 25 anos (C)Tempo para aposentadoria integral = 10 anos (120 meses) (K)Remuneração do empregado = R$ 2.000,00 (R)Fórmulas: T = ((C/2) + K) V = T x 1,083 x R T = ((25/2) + 120 = 12,5 +120) = 132,5 Como o número de parcelas tem de ser ≤ 96 o resultado é T = 96 V = 96 x 1,083 x 2.000,00 = R$ 207.936,00 (valor este dividido em 96
parcelas mensais de R$ 2.166,00)Obs: o fator de multiplicação 1,083, contempla 1/12 relativo ao 13º
PDVI – Resumo SintéticoPDVI – Resumo Sintético
f)f) Valor do PDVI Valor do PDVI Como incentivo financeiro compreende-se: Como incentivo financeiro compreende-se:
– Valor apurado com base no desligamento do empregado pagável parceladamente em Valor apurado com base no desligamento do empregado pagável parceladamente em
até 96 meses (8 anos) corrigido anualmente pelo INPC/IBGE.até 96 meses (8 anos) corrigido anualmente pelo INPC/IBGE.– Exemplificando: Exemplificando:
Tempo de CELESC = 25 anos (C)Tempo para aposentadoria integral = 10 anos (120 meses) (K)Remuneração do empregado = R$ 2.000,00 (R)Fórmulas: T = ((C/2) + K) V = T x 1,083 x R T = ((25/2) + 120 = 12,5 +120) = 132,5 Como o número de parcelas tem de ser ≤ 96 o resultado é T = 96 V = 96 x 1,083 x 2.000,00 = R$ 207.936,00 (valor este dividido em 96
parcelas mensais de R$ 2.166,00)Obs: o fator de multiplicação 1,083, contempla 1/12 relativo ao 13º
Sem o incentivo proporcionado pelo PDVI e gozando de estabilidade este funcionário permaneceria onerando a folha da Empresa pelos próximos 120 meses a um custo mensal equivalente no mínimo a R$ 4.000,00 (R$ 2.000,00 + encargos)V = 120 x 1,083 x 4.000 = 519.840,00Assim, este desligamento (via PDVI) proporcionou à Empresa, dentro da mesma referência adotada para este cálculo (tempo
para aposentadoria para o INSS) uma economia de R$ 311.904,00
Código Cargo CELESC K - 8 DIF. % K -13 DIF. %
2 Agente Serviço 66 27 49,91 40 60,61
4 Artífice 28 7 25,00 22 78,57
22 Guarda 16 6 37,50 11 68,75
6 Motorista 29 12 41,38 20 68,97
17 Mecânico Veículo 6 3 50,00 4 66,67
Manual 145 55 37,93 97 66,90
Relação por Cargo Relação por Cargo K=13 INSS Computados na CELOSK=13 INSS Computados na CELOS
1/61/6
Código Cargo CELESC K - 8 DIF. % K -13 DIF. %
1 Aferidor Medidor 15 1 6,67 5 33,33
3 Ajudante Técnico 25 4 16,00 7 28,00
5 Barrageiro 9 0 0,00 2 22,22
8 Eletricista 816 76 9,31 274 33,58
9 Eletricista LV 164 6 3,66 52 31,71
10 Eletromecânico 6 1 16,67 3 50,00
11 Operador US 58 3 5,17 20 34,48
14 Eletricista Man. ENC 20 0 0,00 0 0,00
18 Montador SE 2 1 50,00 2 100,00
19 Operador SE ENC. 11 3 27,27 8 72,73
23 Inspetor Redes 24 4 16,67 14 58,33
24 Fiscal Medição 24 2 8,33 7 29,17
25 Operador SE 243 26 10,70 107 44,03
Operacional 1399 127 9,08 501 35,81
2/62/6
Código Cargo CELESC K - 8 DIF. % K -13 DIF. %
101 Digitador 16 7 43,75 13 81,25
106 Oper. Computador 17 6 35,29 9 52,94
Informática 33 13 39,39 22 66,67
3/63/6
Código Cargo CELESC K - 8 DIF. % K -13 DIF. %
118 Leiturista 11 0 0,00 3 27,27
102 Telefonista 13 4 30,77 10 76,92
103 Escriturário 67 20 29,85 33 49,25
104 Atendente Comercial 99 29 29,29 59 59,60
107 Secretária 98 46 46,94 74 75,51
108 Tec. Enfermagem 4 2 50,00 3 75,00
110 Instrutor 11 0 0,00 3 27,27
113 Assist. Administrativo 809 331 40,91 560 69,22
116 Auxiliar Enfermagem 2 1 50,00 1 50,00
117 Contínuo 3 1 33,33 1 33,33
119 Atendente Distrib. 31 6 19,35 15 48,39
120 Téc. Contabilidade 54 22 40,74 43 79,63
Outros Cargos 160 0 0,00 4 25,00
Administrativo 1218 462 37,93 809 66,42
4/64/6
Código Cargo CELESC K - 8 DIF. % K -13 DIF. %
109 Despachante 98 22 22,45 49 50,00
112 Téc. Seg. Trabalho 26 7 26,92 9 34,62
114 Auxiliar Técnico 256 61 23,83 136 53,13
115 Técnico Industrial 410 43 10,49 145 35,37
Técnico Nível Médio 790 133 16,84 339 42,91
5/65/6
Código Cargo CELESC K - 8 DIF. % K -13 DIF. %
201 Administrador 81 33 40,74 53 65,43
202 Advogado 31 10 32,26 17 54,84
203 Analista R. Humanos 20 9 45,00 18 90,00
204 Analista de Sistemas 37 6 16,22 17 45,95
205 Ass. Administração 23 14 60,87 19 82,61
206 Assistente Social 12 5 41,67 11 91,67
207 Auditor 3 0 0,00 0 0,00
208 Contador 38 5 13,16 17 44,74
209 Economista 52 20 38,46 35 67,31
210 Engenheiro 332 83 25,00 218 65,66
211 Médico 5 2 49,00 3 60,00
212 Téc. Nível Superior 12 4 33,33 6 50,00
Nível Superior 646 191 29,57 414 64,09
Total 4.231 981 23,19 2.182 51,57
6/66/6
Nº de Empregados no Mês
Nº de Empregados até o Mês
Redução da Despeza
Desligamento 1º mês (31/12/2002) 160 898.123,60
Desligamento 2º mês (31/01/2003) 72 232 1.301.436,60
Desligamento 3º mês (28/02/2003) 104 336 1.885.862,06
Desligamento 4º mês (31/03/2003) 151 487 2.732.730,68
Desligamento 5º mês (30/04/2003) 219 705 3.959.895,63
Desligamento 6º mês (31/05/2003) 317 1022 5.738.133,49
Desligamento 7º mês (30/06/2003) 459 1481 8.314.910,05
Desligamento 8º mês (31/07/2003) 665 2146 12.048.818,52
Desligamento 9º mês (31/08/2003) 964 3110 17.459.482,65
Desligamento 10º mês (30/09/2003) 1397 4507 25.299.869,35
PDVIPDVINº de Empregados (com até 8 anos p/ aposentadoria): 981Custo Médio por Desligamento (com encargos): R$ 12.500,00Desembolso inicial: R$ 2.000.000,00
Nº de Empregados no Mês
Nº de Empregados até o Mês
Redução da Despeza
Desligamento 1º mês (31/12/2002) 160 898.123,60
Desligamento 2º mês (31/01/2003) 72 232 1.301.436,60
Desligamento 3º mês (28/02/2003) 104 336 1.885.862,06
Desligamento 4º mês (31/03/2003) 151 487 2.732.730,68
Desligamento 5º mês (30/04/2003) 219 705 3.959.895,63
Desligamento 6º mês (31/05/2003) 317 1022 5.738.133,49
Desligamento 7º mês (30/06/2003) 459 1481 8.314.910,05
Desligamento 8º mês (31/07/2003) 665 2146 12.048.818,52
Desligamento 9º mês (31/08/2003) 964 3110 17.459.482,65
Desligamento 10º mês (30/09/2003) 1397 4507 25.299.869,35
Considerando Adesão de 1000 empregados e pagamento médio de
48 parcelas a redução da despesa com o pessoal a partir do 8º mês é
de cerca de 15% e do 48º mês, 23%
PDVIPDVINº de Empregados (com até 8 anos p/ aposentadoria): 981Custo Médio por Desligamento (com encargos): R$ 12.500,00Desembolso inicial: R$ 2.000.000,00
A partir do 2º mês os desligamentos são bancados com os recursos obtidos na redução da despeza com o pessoal. O Programa é auto-sustentável
A partir do 5 mês já há retorno integral do desembolso inicial
PDVI – resumo da economia obtidaPDVI – resumo da economia obtida
ECONOMIA
1.807.183,47
dez/02 dez/02 fev/05Sal. FIXO 6.633.739,80 8.722.386,90 6.856.917,13Sal. Base 8.208.018,90 10.592.131,50 8.221.430,74Rem. Fixa 10.649.913,30 14.002.992,00 10.901.126,07Rem. Total 15.888.260,70 20.890.701,00 14.866.756,10
4.766.478,21 6.267.210,30 4.460.026,83
30%- 20,0 % INSS- 8,5% FGTS- 1,5% Acidente
Dados reais aferidos pela CELESC em out./2005 informam gastos com custeio do PDVI da ordem de R$ 2.289.000,00 gerando uma economia mensal de R$ 3.978.210,30
PDVI – resumo do movimento realPDVI – resumo do movimento real
2002 2003 2004Janeiro 0 39 5Fevereiro 0 48 12Março 0 69 10Abril 0 58 9Maio 0 30 6Junho 0 28 4Julho 0 24 7Agosto 0 22 8Setembro 0 54 10Outubro 0 4 7Novembro 0 6 11Dezembro 171 17 20Total 171 339 109 679
Total de Empregados Saída PDVI
PDVI – resumo do movimento realPDVI – resumo do movimento real
2002 2003 2004Janeiro 0 39 5Fevereiro 0 48 12Março 0 69 10Abril 0 58 9Maio 0 30 6Junho 0 28 4Julho 0 24 7Agosto 0 22 8Setembro 0 54 10Outubro 0 4 7Novembro 0 6 11Dezembro 171 17 20Total 171 339 109 679
Total de Empregados Saída PDVI
Até setembro de 2003 (PLANO ORIGINAL)
houve 543 desligamentos
Suposto esvaziamento funcional do Departamento Jurídico da CELESC
• Lei Federal NLei Federal Noo 8.906 de 04/07/94 e Art. 20 do 8.906 de 04/07/94 e Art. 20 do
Estatuto da OAB, em Sociedades de Economia Estatuto da OAB, em Sociedades de Economia
MistaMista
• Acordo Plúrimo Extraordinário de Trabalho Acordo Plúrimo Extraordinário de Trabalho
Alteração Individual do Contrato de TrabalhoAlteração Individual do Contrato de Trabalho
• Passaram, por acordo com a CELESC, em 12/08/94 Passaram, por acordo com a CELESC, em 12/08/94
a cumprir CARGA horária de 4 horas diárias a cumprir CARGA horária de 4 horas diárias
internas mais 4 horas diárias externasinternas mais 4 horas diárias externas
Suposto esvaziamento funcional do Departamento Jurídico da CELESC
• Lei Federal NLei Federal Noo 8.906 de 04/07/94 e Art. 20 do 8.906 de 04/07/94 e Art. 20 do
Estatuto da OAB, em Sociedades de Economia Estatuto da OAB, em Sociedades de Economia
MistaMista
• Acordo Plúrimo Extraordinário de Trabalho Acordo Plúrimo Extraordinário de Trabalho
Alteração Individual do Contrato de TrabalhoAlteração Individual do Contrato de Trabalho
• Passaram, por acordo com a CELESC, em 12/08/94 Passaram, por acordo com a CELESC, em 12/08/94
a cumprir CARGA horária de 4 horas diárias a cumprir CARGA horária de 4 horas diárias
internas mais 4 horas diárias externasinternas mais 4 horas diárias externas
O Advogado Alaor Cavalcanti de Paiva
• Ascende ao corpo de “Assessor de Administração (nível superior)” antes de 01/05/88, então antes da promulgação da atual Constituição Brasileira que, vetou tal expediente fora do âmbito do concurso público
• Transitou por outras funções até ser enquadrado como advogado em 01/05/95
• Seu salário fixo, ao deixar a empresa pelo instrumento PDVI, era de R$ 2.195,89
• O montante, ligeiramente superior aos R$ 11.000,00 que irá receber pelo prazo do desligamento foi conquistado por meio de demanda judicial transitada em julgado, através da incorporação da GAM - Gratificação de Ajuste de Mercado, figura criada pela empresa há época em que o mesmo, exercendo função gerencial no CEFA - Centro de Formação e Aperfeiçoamento, incorporou judicialmente a vantagem sob o código 226.
HISTÓRICO FUNCIONALHISTÓRICO FUNCIONAL
CELESC PDVI - O SANEAMENTO CELESC PDVI - O SANEAMENTO FUNCIONALFUNCIONAL
• Cabe destaque o fato de que, quando Cabe destaque o fato de que, quando finalmente e, na única decisão tomada em finalmente e, na única decisão tomada em Diretoria colegiada com relação a este Diretoria colegiada com relação a este tema, nosso PDVI era uma peça única, tema, nosso PDVI era uma peça única, pronta, exaustivamente simulada e pronta, exaustivamente simulada e testada, com regras definidas e claras, testada, com regras definidas e claras, aprovada pelo Conselho de aprovada pelo Conselho de Administração, pelo CPF e homologado Administração, pelo CPF e homologado pelo governador do estado pelo governador do estado
CELESC PDVI - O SANEAMENTO CELESC PDVI - O SANEAMENTO FUNCIONALFUNCIONAL
• Em outras palavras, ele não foi apenas uma peça projetada Em outras palavras, ele não foi apenas uma peça projetada dentro da melhor técnica de gestão de pessoas; ele foi um dentro da melhor técnica de gestão de pessoas; ele foi um plano conciliado observando fundamentalmente a situação plano conciliado observando fundamentalmente a situação e circunstâncias específicas da CELESC, com absoluta e circunstâncias específicas da CELESC, com absoluta observância também dos preceitos legais, tanto que só o observância também dos preceitos legais, tanto que só o liberamos quando a totalidade dos procedimentos liberamos quando a totalidade dos procedimentos juridicamente visitados obtiveram o aval final do CPF e do juridicamente visitados obtiveram o aval final do CPF e do Governo do Estado; só o trâmite com o CPF custou-nos Governo do Estado; só o trâmite com o CPF custou-nos dois meses de atraso; todavia, sem o aval do CPF, seria dois meses de atraso; todavia, sem o aval do CPF, seria um plano ilegal e portanto possível de nulidade com um plano ilegal e portanto possível de nulidade com conseqüências ao administrador.conseqüências ao administrador.