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AULA 03 DIA 05/08/2013

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Page 1: AULA 03 DIA 05/08/2013.  FATO GERADOR ◦ ASPECTOS  ELEMENTOS SUBJETIVOS DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA  SOLIDARIEDADE  CAPACIDADE TRIBUTÁRIA  DOMICÍLIO TRIBUÁRIO

AULA 03DIA 05/08/2013

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FATO GERADOR◦ ASPECTOS

ELEMENTOS SUBJETIVOS DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA

SOLIDARIEDADE CAPACIDADE TRIBUTÁRIA DOMICÍLIO TRIBUÁRIO BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTA

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HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA

FATO GERADOR

OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA

CRÉDITO TRIBUTÁRIO

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Aspecto MATERIAL Art. 114 do CTN – é a situação definida em lei como

necessária e suficiente para o surgimento da obrigação tributária

Aspecto TEMPORAL É o momento no qual considera-se o fato gerador

realizado. A determinação precisa é fundamental para verificar qual a legislação deverá ser aplicada na constituição do crédito tributário.

Aspecto ESPACIAL É o local que se considera ocorrido o fato gerador.

Importante para analisar qual o ente competente para exigir o tributo.

Aspecto PESSOAL Determina o sujeito ativo e passivo da obrigação tributária

Aspecto QUANTITATIVO Também chamado de aspecto valorativo, diz respeito ao

cálculo do quanto será exigido partindo dos valores de base de cálculo e da alíquota aplicável

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SIMPLES OU INSTANTÂNEOS – são aqueles que se iniciam e completam em um só momento, um só instante. Ex: II, IE, ICMS, IPI, ITBI, ITD, entre outros.

CONTÍNUOS E CONTINUADOS – são aqueles que levam um período para se completarem. No Brasil, geralmente, é de um ano. Ocorrem com impostos sobre o patrimônio. Ex: ITR, IPTU e IPVA

COMPLEXOS E COMPLEXIVOS – são aqueles constituidos por vários fatos jurídicos que somados no final do período compõem um só fato gerador. Ex: IR

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São os sujeitos que figuram nos pólos ativo e passivo da relação jurídico-tributária, tendo a competência para exigir o seu adimplemento (sujeito ativo) ou o dever de adimplementá-la (sujeito passivo)

HUGO DE BRITO MACHADO - “obrigação tributária é relação jurídica em virtude da qual o particular (sujeito passivo) tem o dever de prestar dinheiro ao Estado (sujeito ativo), ou de fazer, não fazer ou tolerar algo no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos, e o Estado tem o direito de constituir contra o particular um crédito”.

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Sujeito ativo é credor do tributo, isto é, aquele que tem o direito subjetivo de exigir a prestação pecuniária. Este detém a capacidade tributária ativa, de acordo com o que determina o artigo 119 do Código Tributário Nacional.

Art. 119. Sujeito ativo da obrigação é a pessoa jurídica de direito público, titular da competência para exigir o seu cumprimento.

normalmente ocupado pela pessoa política que criou o tributo em abstrato, dotada de Poder Legislativo, a qual possui competência tributária

competência tributária é a capacidade atribuída pela Constituição Federal a determinados entes políticos, para criar tributos in abstrato, por meio de lei. Trata-se de competência indelegável, pois é atribuição política concedida pela Constituição Federal e, sendo assim, “não se pode delegar aquilo que foi recebido por delegação” (delegatur delegare non potest).

Capacidade tributária ativa não tem o mesmo significado de competência tributária, pois, enquanto aquela é restrita à possibilidade de exigir a prestação pecuniária, esta abrange a criação e cobrança do tributo.

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SUJEITO ATIVO DIRETO: são os entes tributantes – União, Estados, DF, Municipios – detentores de competência tributária, ou seja, do poder legiferante de instituição e fiscalização de tributo

SUJEITO ATIVO INDIRETO: são os entes parafiscais – CREA, CRM, OAB, CRC, entre outros – detentores de capacidade tributária ativa, ou seja, do poder de arrecadação e fiscalização de tributo.

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ParafiscalidadeParafiscalidade é a delegação de capacidade tributária ativa que a pessoa política, por meio de lei, faz à terceira pessoa.

Só pode se voltar em favor de pessoas jurídicas de direito público (exemplo: autarquias) e de pessoas jurídicas de direito privado perseguidoras de finalidade pública (entes paraestatais, isto é, entes que caminham paralelamente ao Estado, como, por exemplo, sindicatos, SESI, SESC, SENAI, SENAC), não podendo alcançar pessoas jurídicas de direito privado que explorem atividade econômica

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Art. 120. Salvo disposição de lei em contrário, a pessoa jurídica de direito público, que se constituir pelo desmembramento territorial de outra, subroga-se nos direitos desta, cuja legislação tributária aplicará até que entre em vigor a sua própria.

Trata-se de hipótese superveniente de modificação de sujeito ativo.

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Art. 121. Sujeito passivo da obrigação principal é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária.

Parágrafo único. O sujeito passivo da obrigação principal diz-se:

I - contribuinte, quando tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador;

II - responsável, quando, sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorra de disposição expressa de lei.

 Art. 122. Sujeito passivo da obrigação acessória é a pessoa obrigada às prestações que constituam o seu objeto.

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Sujeito passivo da obrigação tributária é a pessoa que tem o dever jurídico de efetuar o pagamento do tributo. Trata-se de devedor do tributo, que pode ser pessoa física ou jurídica, privada ou pública.

Em tese, qualquer pessoa tem capacidade tributária passiva, inclusive as pessoas políticas (União, Estados, Municípios e Distrito Federal). Essas, entretanto, são imunes quanto aos impostos (artigo 150, inciso VI, alínea “a”, da Constituição Federal), mas não o são no tocante às taxas e contribuições de melhoria.Podemos citar alguns exemplos:

autarquias: têm capacidade tributária passiva e são imunes apenas aos impostos (artigo 150, § 2.º, da Constituição Federal).

empresas públicas e sociedades de economia mista: possuem capacidade tributária passiva plena; recebem o mesmo tratamento dedicado às empresas privadas (impostos, taxas e contribuições – artigo 173, inciso II, da Constituição Federal).

empresas privadas e empresas particulares: têm capacidade tributária passiva plena.

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o sujeito passivo da relação tributária pode ser denominado:◦ Contribuinte - quando tiver relação pessoal e direta

com o fato gerador do tributo. Contribuinte de fato – são os contribuintes que sofrem a

incidência do tributo. Contribuinte de direito – são os contribuintes que integram

a relação jurídica tributária, sendo obrigadas a pagar efetivamente o tributo ou penalidade pecuniária.

◦ Responsável - quando não tiver relação direta e pessoal com o fato gerador do tributo, mas a obrigação de saldar o débito decorre de expressa determinação legal.

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Art. 123. Salvo disposições de lei em contrário, as convenções particulares, relativas à responsabilidade pelo pagamento de tributos, não podem ser opostas à Fazenda Pública, para modificar a definição legal do sujeito passivo das obrigações tributárias correspondentes.

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Segundo o Código Civil, há solidariedade quando na mesma obrigação concorre mais de um credor, ou mais de um devedor, cada um com direito, ou obrigado, à divida toda

No Direito Tributário a solidariedade que se considera é passiva, e ocorrem sempre que existam pessoas simultaneamente envolvidas com o fato gerador da obrigação ou quando a lei expressamente o determinar.

        Art. 124. São solidariamente obrigadas:         I - as pessoas que tenham interesse comum

na situação que constitua o fato gerador da obrigação principal; (de fato)

        II - as pessoas expressamente designadas por lei. (legal)

        Parágrafo único. A solidariedade referida neste artigo não comporta benefício de ordem.

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       Não comporta benefício de ordem.          Art. 125. Salvo disposição de lei em contrário,

são os seguintes os efeitos da solidariedade:         I - o pagamento efetuado por um dos

obrigados aproveita aos demais;         II - a isenção ou remissão de crédito exonera

todos os obrigados, salvo se outorgada pessoalmente a um deles, subsistindo, nesse caso, a solidariedade quanto aos demais pelo saldo;

        III - a interrupção da prescrição, em favor ou contra um dos obrigados, favorece ou prejudica aos demais.

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Art. 126. A capacidade tributária passiva independe:

        I - da capacidade civil das pessoas naturais;         II - de achar-se a pessoa natural sujeita a

medidas que importem privação ou limitação do exercício de atividades civis, comerciais ou profissionais, ou da administração direta de seus bens ou negócios;

        III - de estar a pessoa jurídica regularmente constituída, bastando que configure uma unidade econômica ou profissional.

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 É a aptidão para ser sujeito passivo da relação jurídico-tributária.

CONCLUSÃO

DE TUDO

A CAPACIDADE TRIBUTÁRIA PASSIVA INDEPENDE....

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        Art. 127. Na falta de eleição, pelo contribuinte ou responsável, de domicílio tributário, na forma da legislação aplicável, considera-se como tal:

        I - quanto às pessoas naturais, a sua residência habitual, ou, sendo esta incerta ou desconhecida, o centro habitual de sua atividade;

        II - quanto às pessoas jurídicas de direito privado ou às firmas individuais, o lugar da sua sede, ou, em relação aos atos ou fatos que derem origem à obrigação, o de cada estabelecimento;

        III - quanto às pessoas jurídicas de direito público, qualquer de suas repartições no território da entidade tributante.

        § 1º Quando não couber a aplicação das regras fixadas em qualquer dos incisos deste artigo, considerar-se-á como domicílio tributário do contribuinte ou responsável o lugar da situação dos bens ou da ocorrência dos atos ou fatos que deram origem à obrigação.

        § 2º A autoridade administrativa pode recusar o domicílio eleito, quando impossibilite ou dificulte a arrecadação ou a fiscalização do tributo, aplicando-se então a regra do parágrafo anterior.

OBS: ITR na Lei 9.396/96 – município de localização do imóvel

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Base de cálculo e alíquota são, conforme verificado anteriormente, elementos essenciais da regra matriz de incidência tributária.

Esses elementos se prestam a quantificá-lo, isto é, a verificar o quantum debeatur (quantia devida ao fisco), bem como o contribuinte pode constatar o valor a ser pago, a título de tributo, ao sujeito ativo.

Proporciona verificação quantitativa dos valores, tanto ao Fisco quanto ao contribuinte.

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É o valor sobre a qual será feito o cálculo do montante do tributo. Sobre ela incidirá a alíquota para que seja apurado o valor devido

É a dimensão legal da materialidade do tributo. Para Geraldo Ataliba “é a perspectiva

dimensível do aspecto material da hipótese de incidência tributária”.

Exemplos:◦ Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer

Natureza, a hipótese de incidência é obter rendimentos e a base de cálculo é a renda líquida

◦ ICMS, a hipótese de incidência é vender mercadorias, a base de cálculo é o valor da mercadoria.

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Exprime, normalmente, o percentual da base de cálculo que será entregue, pelo sujeito passivo, ao sujeito ativo, a título de pagamento de tributo, isto é, expressará o valor devido ao fisco

Exemplo: Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial

Urbana, cuja base de cálculo será o valor venal do imóvel e a alíquota 2%. Assim, o proprietário de imóvel cujo valor venal é R$ 100.000,00 (cem mil reais) deverá recolher aos cofres públicos R$ 2.000,00 (dois mil reais) como valor daquele imposto

Obs: alíquota do tributo deve ser razoável para que não cause diminuição patrimonial excessiva ao contribuinte, pois há vedação constitucional expressa a esta prática, denominada de confisco, nos termos do inciso IV, do artigo 150 da Constituição Federal.