farmacotÉcnica 2016

7/26/2019 FARMACOTCNICA 2016

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FARMACOTCNICA 5 PERODO

PROFESSOR: LUCAS FIGUEIREDO


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FARMACOTCNICA

EMENTA:BREVE HISTRIA DA FARMCIA GALNICA.REMDIOS E MEDICAMENTOS, POSOLOGIA,RECEITA MDICA E SEUS CONSTITUINTES.BOAS PRTICAS DE MANIPULA!O ECONTROLE DE "UALIDADE EM FARMCIA.METODOLOGIAS APLICADAS # MANIPULA!O:OPERA$ES BSICAS E ABREVIATURAS%RELA$ES ENTRE COMPOSI!O,

BIODISPONIBILIDADE, ACONDICIONAMENTO,EMBALAGEM, CONSERVA!O,ESTABILI&A!O, INCOMPATIBILIDADES, VIASDE ADMINISTRA!O E DISPENSA!O DE

MEDICAMENTOS.


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FARMACOTCNICA

EMENTA:FORMAS FARMACUTICAS SLIDAS, SEMI'SLIDASE L"UIDAS SOB O PONTO DE VISTA CONCEITUAL,DE CONSTITUI!O, PLANE(AMENTO, FORMULA!O

E PREPARA!O. AD(UVANTES FARMACOTCNICOSNA ELABORA!O DAS DIFERENTES FORMASFARMACUTICAS. ESTABILIDADE E EMBALAGEMDE MEDICAMENTOS MANIPULADOS. CLCULOSRELACIONADOS #S PREPARA$ES MAGISTRAIS E

OFICINAIS DE ESTABILIDADE E TONICIDADE DEPREPARA$ES ESTREIS. DISPENSA!O. FORMASCOSMTICAS: HIGINICAS, PREVENTIVAS EESTTICAS% ASPECTOS TCNICOS E PRTICOSPARA O SEU DESENVOLVIMENTO.


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FARMACOTCNICAOBJETIVOS,COMPETNCIAS E HABILIDADES:

APRESENTAR AS BASES TERICO'PRTICAS DA COMPOSI!O GERALDO MEDICAMENTO E A CONCEP!O DAS PRINCIPAIS FORMASFARMACUTICAS, COMO SUBSDIO AO E)ERCCIO DA ATEN!OFARMACUTICA NO PLANO DA INTERPRETA!O E AVALIA!O DEPRESCRI$ES, PREPARO, CONSERVA!O, DISPENSA!O EDESENVOLVIMENTO DE MEDICAMENTOS, CONTROLE E GARANTIA DA

"UALIDADE DE INSUMOS FARMACUTICOS, DE TAL MODO "UE OALUNO POSSA:

* COMPREENDER OS ASPECTOS FUNDAMENTAIS RELACIONADOS #FARMACOTCNICA, OS PROCEDIMENTOS E E)PRESS$ES USUAIS NAREA%

* DIFERENCIAR AS FORMAS FARMACUTICAS E RELACION'LAS COM OSFENMENOS FARMACOCINTICOS -ABSOR!O, DISTRIBUI!O E

ELIMINA!O%* IDENTIFICAR E CARACTERI&AR AS DIFERENTES FORMAS

FARMACUTICAS DISPERSAS, ESTREIS E DE A!O MODIFICADA%

* IDENTIFICAR E CARACTERI&AR AS DIFERENTES FORMASFARMACUTICAS L"UIDAS N!O'ESTREIS E SLIDAS%

* FORMULAR E RECONHECER A A!O DE CADA INSUMO EM UMA

DETERMINADA FORMA FARMACUTICA%


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FARMACOTCNICAOBJETIVOS,COMPETNCIAS E HABILIDADES:

* DOMINAR OS CONHECIMENTOS BSICOS SOBRE ACOMPOSI!O E MANIPULA!O DE PRODUTOS COSMTICOS%* ANALISAR AS FORMAS FARMACUTICAS "UANTO A

ASPECTOS DE ESTABILIDADE, ATIVIDADE FARMACOLGICA ECOMPATIBILIDADE ENTRE FRMACOS, VECULOS EAD(UVANTES%

* E)ECUTAR COM RESPONSABILIDADE ODESENVOLVIMENTO, PRODU!O E DISPENSA!O DOSMEDICAMENTOS MAGISTRAIS E OFICINAIS%

* CONHECER A COMPOSI!O, PRODU!O E CONTROLE DE"UALIDADE EM FRMACOS, BEM ASSIM AS NORMAS E LEIS

"UE REGULAM TAIS ATIVIDADES%* E)ERCITAR PRTICAS DE MANIPULA!O DE MEDICAMENTOSPELA TRANSFORMA!O DE SUBST/NCIAS PURAS EMFORMAS FARMACUTICAS POR INTERMDIO DE TCNICASAPROPRIADAS BASEADAS EM BOAS PRTICAS DEMANIPULA!O E EM PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

PADR!O DE ACORDO COM A LEGISLA!O VIGENTE.


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FARMACOTCNICA

REGIMENTO INTERNO ALFA NO LIO DE MORAL

POSTURA EM SALA0PROFISSIONAL:CELULARES, TABLETS, AFINS. RIFAS, DOCES,

CONVERSAS, CHAMADA0PRESENA EM SALADE AULA, E'MAIL ALUNOS, RECADOS, AFINS.

PROVAS: BANHEIRO, GUA, CELULARES,CALCULADORAS, 1COLAS2, MUDANA DE

LUGARES, AFINS. SECRETARIA: SEGUNDA CHAMADA, PROVA

COMPLEMENTAR, PAGAMENTO, AFINS. E)CE$ES: GRAVIDE&, PROBLEMAS DE

SA3DE.


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APRESENTA!O: PROFESSOR GRADUA!O EM FARMCIA INDUSTRIAL

ESPECIALI&A!O EM FARMCIA MAGISTRAL

ESTGIOS E EXPERINCIA PROFISSIONAL:

PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM UAI -UNIDADE DE ATENDIMENTOIMEDIATO E UBS -UNIDADE BSICA DE SA3DE

INSTITUTO RAUL SOARES

DROGARIA VENE&UELA

VIGIL/NCIA SANITRIA MUNICIPAL NEOPHARMA FARMCIA DE MANIPULA!O

HOSPITAL MATER DEI

CAMT ' CLNICA MULTIDISCIPLINAR # PREVEN!O E AO TRATAMENTO DATO)ICOMANIA.

DROGARIA SANTA MARTA -ATUAL DROGARIAS PACHECO

DROGARIA SERENATA LTDA

RAIA 4 CIA S0A

DROGARIAS SENHOR DO BOMFIM0 DROGARIA INDIANA

PROFESSOR DA FACULDADE ALFA 5 PERODO DE NUTRI!O

SECRETARIA MUNICIPAL DE SA3DE SECRETRIO MUNICIPAL DE SA3DE

GESTOR E FARMACUTICO RESPONSVEL DA DROGARIA S!O LUCAS


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APRESENTA!O: PROFESSORPARTICIPAO EM EVENTOS:

CURSO ATUALI&A!O EM ATEN!O FARMACUTICASEMINRIO INTERDISCIPLINAR DE PREVEN!O E TRATAMENTO DATO)ICOMANIAI SEMINRIO O FARMACUTICO NO 67 MILNIO PERSPECTIVAS DA

ASSISTNCIA FARMACUTICA. 899. -SEMINRIO.SEMINRIO PURIFICA!O DE GUA PARA LABORATRIOSI) (ORNADA DO SERVIO DE CONTROLE DE INFEC!O HOSPITALAR DO

HOSPITAL MATER DEI)III CONGRESSO PAULISTA DE FARMACUTICOS, V SEMINRIO

INTERNACIONAL DE FARMACUTICOS E E)POFARCURSO DE INTERA$ES MEDICAMENTOSAS POTENCIALMENTE FATAISATUALI&A!O EM DERMOCOSMTICACURSO DE SA3DE E BELE&A DA PELECURSO FITOTERAPIACURSO CAPACITA!O TCNICA PARA FARMACUTICOS COM APLICA!O

NAS VIAS PARENTERAIS)II ;OR


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APRESENTA!O: ALUNO

"UEM S!O E O "UE FA&EM=

E)PECTATIVAS INDIVIDUAIS EMRELA!O # PROFISS!O>>>

FA&EM OU FI&ERAM ESTGIOS=

ATUAM OU ( ATUARAM NA REA GERALOU ESPECFICA=

DISCIPLINA: E)PECTATIVAS>>>


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FARMACOTCNICA

CINCIASFARMACUTICAS)

FARMACOTCNICA


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FARMACOTCNICA

A FARMACOTCNICA DESTACA'SEPOR REUNIR SUBSDIOS

TERICOS E PRTICOS PARA

A"UELE "UE SERIA O MAIOROB(ETIVO DO PROFISSIONALFARMACUTICO : PRODU&IR

MEDICAMENTOS.

MAS O "UE S!O MEDICAMENTOS

E COMO PRODU&I'LOS=


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FARMACOTCNICA

MEDICAMENTOS N!O S!O"UAIS"UER PRODUTOS A SEREM

PRODU&IDOS DE "UAL"UERFORMA?E)IGEM RGIDOSCONTROLES DE "UALIDADE>


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FARMACOTCNICA

OS ESTUDOS E)PERIMENTAIS DE GALENOFORAM PIONEIROS E VERDADEIRAMENTEREVOLUCIONRIOS PARA A POCA. SUASDESCOBERTAS DE ANATOMIA E FISIOLOGIA,

COMO POR E)EMPLO A DESCRI!O DOSNERVOS SENSORIAIS E MOTORES, S!OIMPORTANTES AT HO(E.DISSECAVA REGULARMENTE ANIMAIS COMOPORCOS, BODES E MACACOS'DE'GIBRALTAR, E

FA&IA TAMBM DIVERSAS E)PERINCIAS%E)TRAPOLAVA ENT!O SUAS DESCOBERTASPARA OS SERES HUMANOS. ACABOUCOMETENDO, CLARO, DIVERSOS ERROS, MASFE& MUITAS DESCOBERTAS FUNDAMENTAIS.


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FARMACOTCNICA

DESENVOLVEU UM SISTEMA MDICORADICALMENTE CONTRRIO A HIPCRATES,POR"UE EN"UANTO ESTE APLICAVA OMTODO INDIRETO, OU SE(A, CORRIGIA O

TODO PARA CURAR A PARTE E S USAVA OSISTEMA ALOPTICO EM CASOS DEEMERGNCIA% GALENO COMBATIA AS DOENASPOR MEIO DE SUBST/NCIAS OU COMPOSTOS"UE SE OPUNHAM DIRETAMENTE AOS SINAIS E

SINTOMAS DAS ENFERMIDADES. ESTE OMTODO DIRETO, EM "UE AS ATEN$ES DOMDICO EST!O VOLTADAS PARA APENAS AREGI!O OU PARA A FUN!O PRE(UDICADAPELA DOENA. FOI PRECURSOR DA ALOPATIA.


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FARMACOTCNICAGALENO ESCREVEU BASTANTE SOBRE FARMCIA E

MEDICAMENTOS, E EM SUAS OBRAS SE ENCONTRARAM CERCADE "UATRO CENTENAS E MEIA DE REFERNCIAS A FRMACOS.DO PONTO DE VISTA FARMACUTICO, A GRANDE LINHA DEFORA DO GALENISMO FOI # TRANSFORMA!O DA PATOLOGIAHUMORAL NUMA TEORIA RACIONAL E SISTEMTICA, EMRELA!O # "UAL SE TORNAVA NECESSRIO CLASSIFICAR OS

MEDICAMENTOS. ASSIM, TENDO EM VISTA UTILI&AR OSMEDICAMENTOS "UE TIVESSEM PROPRIEDADES OPOSTAS #SDA CAUSA DA DOENA, GALENO CLASSIFICOU'OS EM TRSGRANDES GRUPOS, SEGUNDO UM CRITRIO FISIOPATOLGICOHUMORAL: O PRIMEIRO GRUPO INCLUA OS SIMPLICIA,A"UELES "UE POSSUAM APENAS UMA DAS "UATRO

"UALIDADES: SECO, 3MIDO, "UENTE OU FRIO% O SEGUNDOGRUPOERA O DOS COMPOSITA, "UANDO POSSUAM MAIS DO"UE UMA E POR FIM O TERCEIRO GRUPO INCLUA OS "UEATUAVAM SEGUNDO UM EFEITO ESPECFICO INERENTE #PRPRIA SUBST/NCIA COMO OS PURGANTES, OS VOMITIVOS EOUTROS.


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FARMACOTCNICA

A APLICA!O DOS MEDICAMENTOS NATERAPUTICA GALENICA DEPENDIA DE VRIOSFATORES, COMO A PERSONALIDADE DODOENTE, A SUA IDADE, A RAA E O CLIMA,"UE AFETAVAM A PRPRIA NATURE&A DA

MISTURA -


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FARMACOTCNICA

GALENO ELABOROU UMA LISTA DE REMDIOSVEGETAIS, CONHECIDOS COMO @GALNICOS@,A MAIORIA DOS "UAIS ERA COMPOSTA COMVINHO. OBSERVADOR E METDICO,

CLASSIFICOU E USOU MAGISTRALMENTE ASERVAS. FA&IA PREPARA$ES DENOMINADAS@TERIAGAS@ FEITAS COM VINHO E ERVAS.ESCREVEU UM TRATADO DENOMINADO @DEANTIDOTOS@ SOBRE O ASSUNTO, NO "UAL

E)ISTEM CONSIDERA$ES PERFEITAS SOBREOS VINHOS, TANTO ITALIANOS COMO GREGOS,BEBIDOS EM ROMA NESSA POCA: COMODEVERIAM SER ANALISADOS, GUARDADOS E

ENVELHECIDOS.


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FARMACOTCNICA

"UANDO SE PENSA NA TCNICAEEM TODAS IMPLICA$ESRELACIONADAS # ESCOLHA DA

FORMA FSICA DO MEDICAMENTODEPENDEMOS DA "UMICA-FSICO'"UMICA PERFIL

BIOFARMACUTICO% VELOCIDADEDE ABSOR!O E DA "UMICAORG/NICA -ESTABILIDADES EINCOMPATIBILIDADES.


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FARMACOTCNICA

"UANDO SE PENSA NO PROPSITODO MEDICAMENTO,DEPENDEMOS ESSENCIALMENTE

DA FARMACOLOGIA MELHORVIA DE ADMINISTRA!O, MELHORFORMA DE APRESENTA!O,

TCNICA DE PREPARO.


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FARMACOTCNICA

RELACIONA'SE TAMBM%FARMACOGNOSIA, "UMICA

FRAMACUTICA, CONTROLE DE"UALIDADE, DEONTOLOGIA.


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FARMACOTCNICA

CINCIA RESPONSVEL PELODESENVOLVIMETO E PRODU!ODOS MEDICAMENTOS, LEVANDO'

SE EM CONTA O EFEITOTERPUTICO E A ESTABILIDADEDESE(ADOS, CONDI$ES DE

ARMA&ENAMENTO, TRANSPORTE,ACONDICIONAMENTO, BEMCOMO A FORMA IDEAL DEADMINISTRA!O E DISPENSA!O.


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FARMACOTCNICA

CONCEITOS E DEFINI$ES:

FRMACOS: SUBST/NCIA ATIVA,

DROGA, INSUMO FARMACUTICO,OU MATRIA'PRIMA.

MEDICAMENTOS VENENO

REMDIOS


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FARMACOTCNICA

MEDICAMENTO MAGISTRAL

MEDICAMENTO OFICINAL

MEDICAMENTO REFERNCIA

MEDICAMENTO GENRICO

MEDICAMENTO SIMILAR


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FARMACOTCNICA

E"UIVALENTES FARMACUTICOS

FORMA FARMACUTICA

FRMULA FARMACUTICA


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FARMACOTCNICA

DOSE

DOSAGEM

POSOLOGIA

RECEITA MDICA


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FARMACOTCNICA

RECEITAS MDICAS

)RESPONSABILIDADES

)BOM SENSO


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FARMACOTCNICA


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FARMACOTCNICA


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FARMACOTCNICA


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FARMACOTCNICA


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FARMACOTCNICA


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FARMACOTCNICA

CLASSIFICA!O DOSMEDICAMENTOS:FORMA DE APRESENTA!O:

COMPRIMIDOS, DRGEAS,SOLU!O, CREME, SUPOSITRIO,P, POMADA, ETC.

FARMACOGRAFIA OU FORMA DE

PRESCRI!O: PREPARA$ESOFICINAIS -FARMACOPICAS,MAGISTRAIS E AS

ESPECIALIDADES.


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FARMACOTCNICA

PRINCPIO TERAPUTICO: ALOPTICOS EHOMEOPTICOS.

GRAU DE DISPERS!O OU DI/METRODAS PARTCULAS DISPERSAS NOSATIVOS OU VECULOS: DISPERS$ESMOLECULARES AFINIDADE COM "UE

AS INTERA$ES INTERMOLECULARESOCORREM -SOLU$ES L"UIDAS, LIGASMETLICAS, POMADAS, SUPOSITRIOS EGIS%


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FARMACOTCNICA

DISPERS$ES COLOIDAIS:ALGUNS GIS E SUSPENS$ES%

DISPERS$ES GROSSEIRAS:MAIORIA DAS SUSPENS$ES,EMULS$ES E FORMAS SLIDAS.


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FARMACOTCNICA

"UANTO # SEGURANA DEACORDO COM O USO: USOINTERNO OU E)TERNO,

SISTMICO OU LOCAL.

"UANTO # VIA DE

ADMINISTRA!O: ORAL, NASAL,AURICULAR, TPICO, ETC.


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FARMACOTCNICA

"UANTO # FORMA FSICA:L"UIDOS -SOLU$ES,SUSPENS$ES E EMULS$ES%

SLIDOS -PS, GRANULADOS,CPSULAS, COMPRIMIDOS, ETC%GASOSOS -SPRAS, AEROSSIS,

FUMIGA$ES, ETC% PLSTICOS SEMI'SLIDOS -POMADAS, GIS,PASTAS, CREMES, SUPOSITRIOS,VULOS E VELAS.


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FARMACOTCNICA

A FARMCIA MAGISTRALREPRESENTA HO(E UM NICHO DEMERCADO PARA O PARA O

PROFISSIONAL FARMACUTICO.POSSIBILITA AO FARMACUTICO APOSSIBILIDADE DE E)ERCER COM

AMPLITUDE TODAS ASATIVIDADES INERENTES AOVERDADEIRO PROFISSIONAL DOMEDICAMENTO.


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FARMACOTCNICA

CONTUDO, APESAR DAS IN3MERASVANTAGENS "UE OMEDICAMENTO MANIPULADO

OFERECE EM RELA!O AOINDUSTRIALI&ADO "UE V!ODESDE A FACILIDADE

POSOLGICA AT A ECONMICA,S!O IN3MEROS OS OBSTCULOS"UE DIFICULTAM O CRESCIMENTODO SETOR.


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FARMACOTCNICA

9 MAIOR DESTES OBSTCULOS AFALTA DE CREDIBILIDADE DOPRODUTO MANIPULADO PELA

SUPOSTA AUSNCIA DE UMCONTROLE DA "UALIDADERGIDO DAS MATRIAS'PRIMAS E

PRODUTOS ACABADOS,AUSNCIA DE CONTROLE DOPROCESSO DE PRODU!O E SUAREPRODUTIBILIDADE.


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FARMACOTCNICA

"UALIDADE A PALAVRA DEORDEM E DEVE SER INERENTE A"UAL"UER PRODUTO OU

PRESTA!O DE SERVIO NAATUALIDADE E, PARA A FARMCIAMAGISTRAL FUNDAMENTAL PARA

SUA SOBREVIVNCIA.


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FARMACOTCNICA

COMO OBTER MEDICAMENTOSCOM "UALIDADE===

"UEBRA'CABEAS ENVOLVENDO:MATERIAIS, VALIDA!O,PRODU!O, INSTALA$ES,

E"UIPAMENTOS, PESSOAL,INSPE!O, CLIENTE, BPF,DOCUMENTA!O, CONTROLE,

LEGISLA!O.


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FARMACOTCNICACOMO ERA ANTES?.= DCADAS DE 9 E 59 ' FOMENTO DO SETOR

INDUSTRIAL% PERDE ESPAO PARA PRODU!O EM SRIE

-GRANDE ESCALA% PERDA DO REFERENCIAL HUMANSTICO '

PERSONALI&A!O E ATEN!O FARMACUTICAS!O 1NEGLIGENCIADAS2%

AUTORIDADES SANITRIAS -ANOS 9 '

REGULAMENTA$ES% A PARTIR DE 6 ' FDA ) FORA LEGAL

-GMP% ANOS 9 ' MANIPULA!O 1RESSURGE2 NO

BRASIL PARA SUPRIR DEMANDA DO MERCADO.


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FARMACOTCNICA

OCORRNCIA I ANO: 6 LOCAL:ESTADOS UNIDOS IND3STRIA:MASSENGILL PRODUTO: ELI)IR

DE SUFANILAMIDA CAUSA:SUBSTITUI!O DO SOLVENTEGLICERINA POR

DIETILENOGLICOL EFEITO: MORTEDE 9 PESSOAS PORINTO)ICA!O%


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FARMACOTCNICA

OCORRNCIA II ANO: LOCAL: ESTADOS UNIDOSIND3STRIA: ;INTHROP

PRODUTO: COMPRIMIDOS DESULFATIA&OL CAUSA:CONTAMINA!O CRU&ADA POR

FENOBARBITAL EFEITO: MORTEDE 699 PESSOAS PORINTO)ICA!O %


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FARMACOTCNICA

OCORRNCIA III ANO: 5LOCAL: ESTADOS UNIDOSPRODUTO: CPSULAS DE

VITAMINAS CAUSA:CONTAMINA!O CRU&ADA PORESTRGENOS EFEITO:

SURGIMENTO DE MAMAS EMCRIANAS COM IDADE ENTRE 5 E9 ANOS%


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FARMACOTCNICA

OCORRNCIA IV ANO: 9LOCAL: ESTADOS UNIDOSIND3STRIA: ' PRODUTO:

SUSPENS!O ANTI'CIDA CAUSA:CONTAMINA!O CRU&ADA PORPENICILNICOS EFEITO: MORTE DE

PESSOAS ALRGICAS%


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FARMACOTCNICA

OCORRNCIA V ANO: 5LOCAL: COLMBIA IND3STRIA: 'PRODUTO: CPSULAS DE

CLORANFENICOL -GENRICOCAUSA: DIFERENTES FORMASPOLIMRFICAS EFEITO:

TRATAMENTO N!O SURTIU EFEITOESPERADO%


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FARMACOTCNICA

OCORRNCIA VI ANO: LOCAL: AUSTRLIA IND3STRIA: 'PRODUTO: CPSULAS DE

FENITONA CAUSA:SUBSTITUI!O DO DILUENTESULFATO DE CLCIO PORLACTOSE EFEITO: MORTE DE 9PESSOAS POR INTO)ICA!O%


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FARMACOTCNICA

OCORRNCIA VII ANO: 8996 0899 LOCAL: BRASIL IND3STRIA: 'PRODUTO: CPSULAS CONTENDO

CLONIDINA E LEVOTIRO)INACAUSA: "UANTIDADE DEFRMACO 99 ) MAIOR EFEITO:MORTE DE CRIANAS NO DF E NABA OCORRNCIA = ANO:8990899%


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FARMACOTCNICA

LOCAL: PANAM, EUA, CHINAIND3STRIA: CSS -PANAMUTILI&OU GLICERINA CHINESA

PRODUTOS: )AROPEANTITUSSGENO E DENTIFRCIOCAUSA: USO DE GLICERINACONTAMINADA PORDIETILENOGLICOL EFEITO: MORTE PANAMENHOS E 95DEN3NCIAS. RECALL DE

DENTIFRCIOS NOS EUA.


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FARMACOTCNICA

GARANTIA DE "UALIDADEESFORO ORGANI&ADO EDOCUMENTADO DENTRO DE UMA

EMPRESA COM O SENTIDO DEDESENVOLVER, PRODU&IR, MANTERE ASSEGURAR ASCARACTERSTICAS DO PRODUTO,

DE MODO "UE CADA UNIDADE DOMESMO ESTE(A DE ACORDO COMAS SUAS ESPECIFICA$ES.


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FARMACOTCNICA LEI FEDERAL 5.06 ' DISP$E SOBRE O

CONTROLE SANITRIO DO COMRCIO DEMEDICAMENTOS, INSUMOS FARMACUTICOS ECORRELATOS%

LEI FEDERAL .690 ' VIGIL/NCIA SANITRIA%

PORTARIA FEDERAL 60 ' IAS DE CONTROLEESPECIAL% LEI FEDERAL 80 ' ANVISA% RDC 66099 ' BPMF% RDC 09 ' REPROVA!O DE INSUMOS% RDC 6909 ' GERENCIAMENTO DE RESDUOS% SS 08995 ' SG"% RDC 0899 ' BPMF%

ENTRE OUTRAS.


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FARMACOTCNICA

FARMCIA1 ESTABELECIMENTO DE MANIPULA!O DE

FRMULAS MAGISTRAIS E OFICINAIS, DE

COMRCIO DE DROGAS,MEDICAMENTOS, INSUMOSFARMACUTICOS E CORRELATOS,COMPREENDENDO A DISPENSA!O E O

ATENDIMENTO PRIVATIVO DE UNIDADEHOSPITALAR OU DE "UAL"UER OUTRAE"UIVALENTE DE ASSISTNCIA MDICA.2LF 5.06


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FARMACOTCNICAFORMULRIO NACIONAL ' 8

MEDICAMENTOS.RESOLU!O RDC 888, DE 8 DE (ULHODE 8995 ' APROVA A PRIMEIRA EDI!ODO FORMULRIO NACIONAL.ART. 67 ' 1AS FARMCIAS E OSLABORATRIOS INDUSTRIAISFARMACUTICOS "UE MANIPULEM OU

FABRI"UEM OS PRODUTOS CONSTANTESDO FORMULRIO NACIONAL DEVEM TER,AO MENOS, UM E)EMPLAR ATUALI&ADOE SEUS SUPLEMENTOS2.


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FARMACOTCNICA

RDC 0 899 BPMF


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FARMACOTCNICA

DIREITO DO PACIENTE RECEBER O FRMACOAPROPRIADO... ...NA DOSE

INDICADA... ...PARA O PACIENTECORRETO... ...PELA VIA DEADMINISTRA!O

APROPRIADA... ...DURANTE OTEMPO IDEAL... ...BASEADO EMINFORMA$ES PERTINENTES.

FARMACOTCNICA


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FARMACOTCNICA1FI)A OS RE"UISITOS MNIMOS E)IGIDOS PARA O

E)ERCCIO DAS ATIVIDADES DE MANIPULA!O DEFORMULA$ES MAGISTRAIS E OFICINAIS DASFARMCIAS, DESDE SUAS INSTALA$ES,E"UIPAMENTOS E RECURSOS HUMANOS,A"UISI!O E CONTROLE DA "UALIDADE DA

MATRIA'PRIMA, ARMA&ENAMENTO, AVALIA!OFARMACUTICA DA PRESCRI!O, MANIPULA!O,FRACIONAMENTO, CONSERVA!O, TRANSPORTE,DISPENSA!O DE PREPARA$ES E DE OUTROSPRODUTOS DE INTERESSE DA SA3DE, ALM DA

ATEN!O FARMACUTICA AOS USURIOS OUSEUS RESPONSVEIS, VISANDO # GARANTIA DESUA "UALIDADE, SEGURANA, EFETIVIDADE EPROMO!O DO SEU USO SEGURO E RACIONAL.2


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FARMACOTCNICA

CLCULOS FARMACUTICOS:UMA DAS MAIORES FONTES DE ERROS%CORRE!O DE TEOR: FRMACOS E0OU

OUTROS COMPONENTES DA

FORMULA!O%CONVERS!O ENTRE FORMAS: SAL0BASE%

ANIDRO0 HIDRATADO% INTERPRETAR O LAUDO DE ANLISE DA

MATRIA'PRIMA%N!O CORRE!O OU CORRE$ES

INDEVIDAS: ALTERA$ES NO TEOR0SAN$ES LEGAIS.

FARMACOTCNICA


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FARMACOTCNICA

FATOR DE CORRE!O:

RELA!O ENTRE DESE(ADO E DISPONVEL%SEMPRE CONSIDERAR O LAUDO DE ANLISEDA MATRIA'PRIMA.APLICADO PARA:

COMPENSAR A DILUI!O DE UMASUBST/NCIA%

A(USTAR O TEOR DE IAS CONFORME LAUDO% A(USTAR O TEOR DE SAIS MINERAIS OU

MINERAIS "UELATOS EM PRESCRI$ES DOTEOR ELEMENTAR%

A(USTAR O TEOR DE FITOTERPICOS% CORRIGIR O TEOR CONFORME A UMIDADE EM

UMA MATRIA'PRIMA.


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FARMACOTCNICA

FATOR DE CORRE!O:

FC1DESE(ADO -99 0DISPONVEL2


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FARMACOTCNICA

CORRE!O DE TEOR:

TEOR DE UMIDADE DESCRITO NO

LAUDO DE ANLISE DOATENOLOL

FC: 990 ,

FARMACOTCNICA


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FARMACOTCNICADILUI$ES ESPECIAIS:

ATIVOS MUITO HIGROSCPICOS PODEMSER DILUDOS COM EXCIPIENTESDIFERENCIADOS:ANTES DO USO, APLICAR FC:

E): CLORIDRATO DE ANFEPRAMONA:ANFEPRAMONA HCL 99,9 GCIDO TARTRICO 6,9 GAEROSIL 9,9 G

FC 6,9099,9 ,6 JK REGRA DE TRS:6,9 G ''' 99,9G) G '''''''' ,9 G

FARMACOTCNICA


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FARMACOTCNICA

FATOR DE E!UIVALNCIA:CONVERS!O ' COMPENSA!O%SUBSTITUI!O ' ALTERA!O NO

PM DAS MOLCULAS.E): CLORIDRATO DE FLUO)ETINA 0FLUO)ETINA ' 65, % 69,66FE" ,8FE" PM SAL0 PM BASE% PMHIDRATADA0 ANIDRA

FARMACOTCNICA


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FARMACOTCNICA

CONCEITOS PERTINENTES:BASE ' SUBST/NCIA NA FORMA LIVRE%SAL ' PRODUTO DE REA!O ENTRE

CIDO E BASE%

STER ' COMPOSTOS ORG/NICOS,PRODUTO DE REA!O ENTREANIDRIDO OU CIDO COM LCOOLOU GLICOL%

GUA DE CRISTALI&A!O ' GUALIGADA "UIMICAMENTE # MOLCULA%


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FARMACOTCNICA


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FARMACOTCNICAVOLUME

UNIDADE DE VOLUME O MILILITRO -ML. PIPETA ' RIGOR NA MEDIDA DO VOLUME% PROVETA ' N!O E)I(A A MEDI!O COM RIGOR

E)TREMO%

CLICES ' D!O MENOR RIGOR NA MEDI!O DEVOLUMES% BEC


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FARMACOTCNICA

DETERMINA!O DO N3MERO DEGOTAS INFLUENCIAM NA MEDIDA:

TEMPERATURA%

TENS!O SUPERFICIAL% DENSIDADE DO L"UIDO '

RELA!O VOLUME 0 MASSA%

DI/METRO 0 ABERTURA DOCONTA'GOTAS OU FRASCOGOTE(ADO.


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FARMACOTCNICA

NDICE TERAPUTICO: SEGURANADE UM FRMACO. DIFERENTE DE:EFICA&% EFETIVO.

IT DL 590 DE 59

DIGO)INA% VARFARINA BAI)O

NDICE TERAPUTICO. CIDO ACETILSALICLICO ALTO

NDICE TERAPUTICO.


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FARMACOTCNICA


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FARMACOTCNICA


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FARMACOTCNICA

GALNICAS%CONCEITOS%BPMFGARANTIA DE "UALIDADE%LEIS 0899%CLCULOS FARMACUTICOS

GRFICOS0 AU)ILIARES DE

INTERPRETA!O%ESTABILIDADE DOS MEDICAMENTOS%

ANTES DA SUAS VIAS ADMINISTRA!OEFORMAS FARMACUTICAS.

FARMACOTCNICA


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FARMACOTCNICA

ESTABILIDADE DE MEDICAMENTOS:EM CONDI$ES ADE"UADAS DEACONDICIONAMENTO E ARMA&ENAMENTODENTRE OS LIMITES OFICIAIS E PRA&O DE

VALIDADE O MEDICAMENTO DEVE MANTER: EFICCIA E SEGURANA MANUTEN!O DE CARACTERSTICAS: FSICAS

"UMICAS MICROBIOLGICAS TERAPUTICAS TO)ICOLGICAS

FARMACOTCNICA


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FARMACOTCNICA

TEMPO DE MANUTEN!ODEPENDE DAS CARACTERSTICASDO FRMACO.

O PRA&O DE VALIDADE DETERMINADOS POR ESTUDOSDE ESTABILIDADE.

FARMACOTCNICA


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FARMACOTCNICAPRA&O DE VALIDADE

INTERVALO DE TEMPO ENTRE AFABRICA!O E OACONDICIONAMENTO DOMEDICAMENTO AT O MOMENTO:

ATIVIDADE "UMICA N!O SE(A MENOR"UE O LIMITE%

N!O ACONTECE ALTERA$ES FSICAS,

"UMICAS E MICROBIOLGICAS%TODO MEDICAMENTO DEVE CONTERNO RTULO OU EMBALAGEM MS EANO DE VENCIMENTO.


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FARMACOTCNICA


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FARMACOTCNICA

EVIDNCIAS DE DETERIORA!O:DECORRENTES DA

INSTABILIDADE DE UM PRODUTO.PODEM SER:

ALTERA$ES FSICAS% FACILMENTE DETECTVEIS%

ALTERA$ES "UMICAS% RE"UER MTODOS ANALTICOSSENSVEIS.

FARMACOTCNICA


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CO C C

ALTERA$ES FSICAS:CORODORASPECTODIMINUI!O OU GANHO DE VOLUMETURVA!OPRESENA DE GSSEPARA!O DE FASESSEDIMENTA!OFRAGMENTA!O E CA


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FARMACOTCNICA

ALTERA$ES "UMICAS:DECOMPOSI!O"UE PODEM SER RESPONSVEIS

PELAS ALTERA$ES FSICASCOMO COR, ODOR, BOLHAS E

TURVA!O.

PODEM OCORRER ALTERA$ESMICROBIOLGICAS.


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FARMACOTCNICA


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FARMACOTCNICA

REA$ES NA DECOMPOSI!O DOMEDICAMENTO:O)IDA!OAGENTE O)IDANTE PRINCIPAL

O)IGNIO -GANHO DE O E PERDA HALDEDOSLCOOIS

TIOLCOOISFENIS IMINASGRUPOS INSATURADOS

FARMACOTCNICA


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FARMACOTCNICA

HIDRLISE:PROCESSO SOLVOLTICO, REA!OCOM O SOLVENTE COM "UEBRADAS MOLCULAS.

GRUPOS ANIDROSSTERESCARBAMATOSUREDOSAMIDASIMIDAS

FARMACOTCNICA


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FARMACOTCNICA

FOTLISE:REA$ES DESENCADEADAS PELA

LU& -O)IDA!O, POLIMERI&A!O,

REARRAN(OSGRUPOS CROMFOROS

FARMACOTCNICA


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FARMACOTCNICA

OPERA$ES BSICAS:PESAGEM

TOMADA DE VOLUMEMISTURA

FARMACOTCNICA


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FARMACOTCNICA

PESAGEM:OBSERVA!O UNIDADES DE

MEDIDA

FATORES DE CORRE!OFATOR DE DILUI!OOBSERVA!O DOS FATORES DO

LAUDO DO FORNECEDOR

FARMACOTCNICA


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FARMACOTCNICA

FARMACOTCNICA BALANA ROBERVAL BALANA GRANATRIA

BALANA SEMIANALTICA BALANA ANALTICA

FARMACOTCNICA


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FARMACOTCNICA

CUIDADOS NA PESAGEM:ACERTO DO PRUMOUSO DE RECIPIENTES LEVES OU

COMPATVEISTARA DA BALANATEMPO DE ESTABILI&A!O

FARMACOTCNICA


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FARMACOTCNICA

TOMADA DE VOLUMEUTILI&ADAS PARA SUBST/NCIAS

L"UIDAS

UTILI&AR DIVERSAS VIDRARIAS ' EMORDEM CRESCENTE DE PRECIS!O:B"UERCLICEPROVETAPIPETA

FARMACOTCNICA


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FARMACOTCNICA

MISTURABUSCA UM MEDICAMENTO MAIS

HOMOGNEO POSSVEL

HOMOGEINI&A!O.

FARMACOTCNICA


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FARMACOTCNICA

CONFERNCIA DE FRMULASIDENTIFICA!O DO MDICO COM

REGISTRO NO CONSELHO REGIONALIDENTIFICA!O DO PACIENTEDATALEGIBILIDADE DA RECEITA E

CONCORD/NCIA DOS TERMOS

SEGUNDO A DCBDOSE DO FRMACOINDICA!OPOSOLOGIA

FARMACOTCNICA


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FARMACOTCNICA

OFICINAIS

SOLU!O DE SHILLER

IODETO DE POTSSIO 8 IODO METLICO 8

AGUA PURIFICADA "SP


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FARMACOTCNICA


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FARMACOTCNICA

COMPONENTES DA FORMULA!OFRMACO

FRMACO Z VECULO

FRMACO Z AD(UVANTES ZVECULO


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FARMACOTCNICA


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SOLVENTES " USADOS PARA DISSOLVEROUTRA SUBST/NCIA NA PREPARA!O DEUMA SOLU!O% PODE SE A"UOSO OUN!O -E). OLEAGINOSO. CO'SOLVENTES,COMO A GUA E LCOOL

-HIDROALCOLICO E GUA E GLICERINA,PODEM SER USADOS "UANDONECESSRIOS.

E)EMPLOS: LCOOL, LEO DE MILHO,LEO DE ALGOD!O, GLICERINA, LCOOLISOPROPLICO, LEO MINERAL, CIDOOLICO, LEO DE AMENDOIM, GUAPURIFICADA, GUA PARA IN(E!O.

FARMACOTCNICA


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FARMACOTCNICA

ABSORVENTES "SUBST/NCIASADICIONADAS PARAABSORVEREM GUA PRESENTE

NOS E)TRATOS OU PARA FI)ARCERTOS COMPOSTOS VOLTEIS,COMO AS ESSNCIAS. E)EMPLOS:FOSFATO DE CLCIO, CAOLIM,

CARBONATO DE MAGNSIO,BENTONITA, TALCO.

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FARMACOTCNICAAGLUTINANTES "AGENTES USADOS

PARA PROMOVER ADES!O DASPARTCULAS DURANTE A GRANULA!O ECOMPRESS!O DE FORMASFARMACUTICAS SLIDAS. PODEM SERUSADOS NA FORMA DE SOLU!O,DISPERS!O OU PS. E)EMPLOS: GOMAARBICA, CIDO ALGNICO, A3CARCOMPRESSVEL, CMC'NA, ETILCELULOSE,GELATINA, METILCELULOSE, POVIDONA-PVP, AMIDO, AMIDO PR'GELATINI&ADO, GLICOSE L"UIDA.

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FARMACOTCNICA

DESAGREGANTES#DESINTEGRANTES$ "EMPREGADOSPARA ACELERAR A DESINTEGRA!OE0OU A DISSOLU!O DA FORMA NOS

FLUIDOS BIOLGICOS. E)EMPLO:CIDO ALGNICO, AMIDO, ALGINATODE SDIO, CMC'NA, CELULOSEMICROCRISTALINA, CROSCARMELOSESDICA -AC'DI'SOL, GLICOLATOSDICO DE AMIDO -E)PLOTAB,CROSPOVIDONA -


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FARMACOTCNICA


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FARMACOTCNICA

DESLI&ANTES "AGENTESUSADOS NAS FORMULA$ES DECOMPRIMIDOS E CPSULAS PARA

MELHORAR AS PROPRIEDADESDE FLU)O DAS MISTURAS EM P.E)EMPLO: SLICA COLOIDAL-AEROSIL 899, TALCO.

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FARMACOTCNICA

AGENTES MOLHANTES "SUBST/NCIASADICIONADAS COM A FINALIDADE DEDIMINUIR A TENS!O SUPERFICIAL NAINTERFACE SLIDO0L"UIDO. AGE

DIMINUINDO O /NGULO DE CONTATOENTRE A GUA E AS PARTCULASSLIDAS, AUMENTANDO AMOLHABILIDADE DAS PARTCULAS.

E)EMPLOS: LAURIL SULFATO DE SDIO-LSS, DOCUSATO SDICO,POLISSORBATOS 89, 9, 9 -T;EENS.

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FARMACOTCNICA

AGENTES TAMPONANTES "USADO PARA FORNECER #SFORMULA$ES, RESISTNCIA

CONTRA VARIA$ES DE PH, EMCASOS DE ADI!O DESUBST/NCIAS CIDAS OUBSICAS. E)EMPLOS: TAMP!O

CITRATO, TAMP!O FOSFATO,TAMP!O BORATO.

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FARMACOTCNICA

CORANTES, AROMATI&ANTES EFLAVORI&ANTES "AD(UVANTESEMPREGADOS PARA CORRIGIR COR, ODOR ESABOR DESAGRADVEIS, TORNANDO APREPARA!O MAIS ATRAENTE. OS CORANTES

DEVEM SER ESCOLHIDOS EM UMA TABELA"UE FORNECE OS NOMES DA"UELES "UES!O PERMITIDOS PARA USO ALIMENTCIO.ALGUNS PODEM CAUSAR REA$ES

ALRGICAS E0OU DESENCADEAR PROCESSOSDE IRRITA!O GSTRICA. E)EMPLOS DEFLAVORI&ANTES: BAUNILHA, MENTOL, LEODE CANELA, LEO DE ANIS, CACAU, DENTREOUTROS.

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FARMACOTCNICA

EDULCORANTES "USADO PARAEDULCORAR -ADOAR APREPARA!O. E)EMPLOS:

ASPARTAME, DE)TROSE-GLICOSE, MANITOL, SORBITOL,SACARINA, CICLAMATO SDICO,A3CAR, ACESULFAME DE

POTSSIO, SUCRALOSE,ESTEVIOSDEO.

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FARMACOTCNICA

AGENTES PLASTIFICANTES "SUBST/NCIAS EMPREGADAS (UNTAMENTECOM POLMEROS, PARA MODIFICAR A

TEMPERATURA DE TRANSI!O DE FASE DOSMESMOS E, FACILITAR A COALESCNCIA DOFILME FORMADO SOBRE OS GR/NULOS,COMPRIMIDOS OU PELLETS. TORNA ACAMADA DE REVESTIMENTO MAISUNIFORMEMENTE DISTRIBUDA SOBRE O

GRANULADO, DURANTE A PREPARA!O DECPSULAS DE LIBERA!O ENTRICA.E)EMPLOS: GLICERINA, TRIETILCITRATO,DIBUTILFTALATO, SILICONE, PPG.

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117/392

AGENTES DE REVESTIMENTO "EMPREGADOS PARAREVESTIR COMPRIMIDOS, GR/NULOS, CPSULAS OUPELLETS COM O PROPSITO DE PROTEGER O FRMACOCONTRA DECOMPOSI!O PELO O)IGNIO ATMOSFRICOE UMIDADE, PARA MASCARAR SABOR OU ODORDESAGRADVEL, PARA EVITAR A DEGRADA!O NO SUCOGSTRICO E OBTER A LIBERA!O DO FRMACO EM MEIO

ENTRICO, PROMOVENDO LIBERA!O RETARDADA DOFRMACO. A PELCULA EMPREGADA NO REVESTIMENTO COMPOSTA, BASICAMENTE, POR UM DERIVADOPOLIMRICO INSOL3VEL "UE PODE SER DE ORIGEMNATURAL -CERAS, SHELLACS, GELATINA, DERIVADOS DACELULOSE -METIL OU ETILCELULOSE, ACETOFTALATO DECELULOSE, HIDRO)IPROPILMETILCELULOSE, ACETATO DECELULOSE, COPOLMEROS DE STERES ACRLICO EMETACRLICO -EUDRAGIT TIPOS L99, RS 69D, RS PM,S99, DENTRE OUTROS% LCOOL POLIVINLICO -PVA,ACETATO DE POLIVINIL, DENTRE OUTROS.

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AGENTES FORMADORES DE MATRI&ES

PARA LIBERAOCONTROLADA "SUBST/NCIAS DENATURE&A POLIMRICA EMPREGADAS COMA FINALIDADE DE SE OBTER LIBERA!OPROLONGADA E0OU CONTROLADA DOFRMACO "UE SE ENCONTRA DISPERSO,UNIFORMEMENTE, NA MATRI&. PODEMAPRESENTAR DIFERENTES NATURE&AS.E)EMPLOS: HPMC, CMC'NA, GOMA

)ANTANA, CARBOPOL, DIVERSOS TIPOSDE EUDRAGIT, GAR'GAR, DERIVADOSPOLI)IDOETILNICOS -PEO[S, DENTREOUTROS.

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AGENTES EMULSIFICANTES "USADOS PARAESTABILI&AR FORMULA$ES "UE POSSUEM UML"UIDO DISPERSO NO SEIO DE OUTROL"UIDO COM ELE IMISCVEL. O EMULSIONANTEOU EMULSIFICANTE MANTM A ESTABILIDADEDA DISPERS!O. O PRODUTO FINAL PODE SER

UMA EMULS!O L"UIDA OU SEMI'SLIDA-CREME. PODEM SER ANINICOS, CATINICOSOU ANFOTRICOS. AINDA, PODEM SERNATURAIS OU SINTTICOS. E)EMPLOS:MONOESTEARATO DE GLICERILA, LCOOLCETLICO E GELATINA. PODEM SEREMPREGADOS COMO AGENTES EMULSIVOSAU)ILIARES: CMC'NA, MC, ALGINATO EPECTINA.

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FARMACOTCNICAAGENTES SURFACTANTES#TENSOATIVOS$ " SUBST/NCIAS"UE REDU&EM A TENS!OSUPERFICIAL. PODEM SER

USADOS COMO AGENTESMOLHANTES, DETERGENTES OUEMULSIFICANTES. E)EMPLOS:

CLORETO DE BEN&ALCNIO,NONO)INOL 9, OCTO)INOL ,POLISSORBATO 9, LAURILSULFATO DE SDIO.


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FARMACOTCNICA


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FARMACOTCNICA

AGENTE DOADOR DECONSISTNCIA "USADO PARAAUMENTAR A CONSISTNCIA DEUMA PREPARA!O, EM GERAL,UMA POMADA. E)EMPLOS:LCOOL CETLICO, CERA BRANCA,CERA AMARELA, LCOOL

ESTEARLICO, PARAFINA, CERAMICROCRISTALINA, CERA DESTERES CETLICOS.

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FARMACOTCNICA

UMECTANTES "SUBST/NCIASEMPREGADAS PARA PREVENIR ORESSECAMENTO DEPREPARA$ES, PRINCIPALMENTE,POMADAS E CREMES, PORAPRESENTAREM A CAPACIDADEDE RETEN!O DE GUA.

E)EMPLOS: GLICERINA,PROPILENOGLICOL, SORBITOL.


124/392

FARMACOTCNICA


125/392

FARMACOTCNICA

ACIDIFICANTES ' USADO EMPREPARA$ES LI"UIDAS PARAPROPORCIONAR MEIO CIDO PARA AESTABILIDADE DO PRODUTO.

E).:CIDOS CTRICO E TARTRICO.ALCALINI&ANTES ' USADO EM

PREPARA$ES LI"UIDAS PARAPROPORCIONAR MEIO ALCALINO PARA

A ESTABILIDADE DO PRODUTO. E).:HID)IDO DE SDIO,

TRIETANOLAMINA.

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CO C C

CONSERVANTESANTIMICROBIANOS ' PREVINE OCRESCIMENTO DE BACTRIAS EMFORMULA$ES L"UIDAS E SEMI'

SLIDAS. E).: SULFITOS, NITRATO DESDIO.

CONSERVANTES ANTIF=GICOS '

PREVINE O CRESCIMENTO DEFUNGOS EM FORMULA$ESLI"UIDAS E SEMI'SLIDAS. E).:METILPARABENO, BUTILPARABENO.

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127/392

AGENTES ANTIOXIDANTES "EMPREGADOS NATENTATIVA DE PROTEGER A FORMULA!O DE

"UAL"UER PROCESSO O)IDATIVO E CONSE"\ENTEDESENVOLVIMENTO DE RANO EM SUBST/NCIAS DENATURE&A OLEOSA E GORDUROSA E0OUINATIVA!O DO FRMACO. PODEM ATUAR DEDIFERENTES MODOS: INTERROMPENDO A

FORMA!O DE RADICAIS LIVRES -BHA, BHT, 'TOCOFEROL% PROMOVENDO REDU!O DASESPCIES O)IDADAS -CIDO ASCRBICO, PALMITATODE ASCORBILA, METABISSULFITO DE SDIO%PREVENINDO A O)IDA!O -EDTA, CIDO CTRICO,

CISTENA, GLUTATIONA. EM SISTEMAS A"UOSOS,PREFERENCIALMENTE, S!O EMPREGADOS: VITAMINAC, METABISSULFITO DE SDIO, CISTENA E

TIOSSULFATO DE SDIO. NOS SITEMAS LIPOFLICOS,PREFERENCIALMENTE, BHT, BHA E VITAMINA E.

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128/392

AGENTES !UELANTES#SE!>ESTRANTES$ "SUBST/NCIA"UE FORMA COMPLE)OS ESTVEIS-"UELATOS COM METAIS. S!O

USADOS EM PREPARA$ESL"UIDAS COMO ESTABILI&ANTESPARA COMPLE)AR OS METAIS

PESADOS "UE PODEM PROMOVERINSTABILIDADE. E)EMPLOS: EDTA'NA8, CIDO EDTICO.

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129/392

VECULOSAGENTES CARREADORES DOS

FRMACOS:

DEVEM SER INERTES E INCUOS.FUN!O DE COMPLETAR O

VOLUME.

PROPICIAR A DOSAGEMCORRETA.

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130/392

MATERIAIS PARA EMBALAGEM EACONDICIONAMENTO:AS FORMAS FARMACUTICAS

DEVEM SER ACONDICIONADAS EEMBALADAS DE FORMA ADE"UADA.DEVE GARANTIR:

"UALIDADESEGURANAESTABILIDADE

FARMACOTCNICA


131/392

RE"UISITOS PARA UMA EMBALAGEM:PROTEGER DE DANOS FSICOS E "UMICOS

-VIBRA!O, COMPRESS!O, CHO"UE E ABRAS!O.SER INERTE -N!O PODE INTERAGIR POR MIGRA!O,

ADSOR!O, ABSOR!O, E)TRA!O OU "UAL"UERREA!O "UMICA.

SUPORTAR E)TREMOS DE TEMPERATURA E UMIDADE.SER IMPERMEVEL A GASES DA ATMOSFERA.EVITAR PERDAS DE GASES VOLTEIS.PROTEGER DA A!O DA LU&.

SEREM SUFICIENTEMENTE TRANSPARENTE PARAPERMITIR A INSPE!O.PROTEGER O MEDICAMENTO DE PARTCULAS

CONTAMINANTES DO AR.

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132/392

PROTEGER DE ANIMAIS.SER INCUO.

SER FCIL DE IDENTIFICAR EROTULAR.APRESENTAR ELEG/NCIA.

FCIL DE USAR E CONVENIENTE.SER BARATA E ECONMICA.

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133/392

ACONDICIONAMENTO EMBALAGEM

CONTATO DIRETO, DEVE SERINERTE, INCUO E ESTVEL

CONTATO INDIRETO

FUN!O TCNICA FUN!O COMERCIAL

PROTE!O PRIMRIA PROTE!O SECUNDRIA

VIDRO, PLSTICO, METAL PAPEL, CARTOLINA

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134/392

TIPOS DA MATERIAIS DEACONDICIONAMENTO:

VIDROSPLSTICOSMETAISBORRACHAS

FARMACOTCNICA


135/392

VIDROS:

MISTURA DE )IDOS METLICOSPRINCIPALMENTE DI)IDO DE SILCIO -SIO8.DESVANTAGEMBAI)A RESISTNCIA A CHO"UES MEC/NICOS.VANTAGENSPODEM SER MOLDADOS EM UMA GRANDE

VARIEDADE DE FORMAS E TAMANHOS.PODEM SER TRANSPARENTES OU /MBAR.PODEM SER SELADOS HERMETICAMENTE COM

OU SEM O USO TAMPAS.S!O IMPERMEVEIS # UMIDADE E GASES

ATMOSFRICOS.S!O BARATOS E DE FCIL ROTULAGEM.

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136/392

VIDROSSLICA -"UART&O: SIO8BOA TRANSPARNCIA

MAIOR PONTO DE FUS!OMAIOR CUSTOMAIOR RESISTNCIA HIDROFLICA

MENOR RESISTNCIA MEC/NICAUSOCUBETAS

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137/392

TIPOS DE VIDRO:SDIO CLCICO: -SIO8, NAO8,

CAO TIPO III

MENOR PONTO DE FUS!OMAIS BARATOSMENOR RESISTNCIA

HIDROLTICAUSO: )AROPES

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138/392

SDIO CLCICO TRATADO: TIPO IIE IVBOA FUSIBILIDADE

BOA TRANSPARNCIA HIDROLTICAMENOR CUSTO "UE A SLICAUSOS: LIOFILI&ADOS, E)TRATOS

HEPTICOS, SUSPEN$ESANTIBITICOS, SOLU$ESIN(ETVEIS.

FARMACOTCNICA


139/392

BOROSSILCICO: -SIO8, B8O6 TIPO IPOSSUI RESISTNCIA TRMICA ECOEFICIENTE DE DILATA!O.

BOA HIDROLTICA

MENOR PONTO DE FUS!OUSO: PS -SUSPENS$ES IN(ETVEIS,

SOLU$ES A"UOSAS COMCATALI&ADORES, SOLU$ES ALCALINAS.

N!O USAR COM POLIIS COMOGLICERINA, PROPILENOGLICOL EOUTROS.

FARMACOTCNICA


140/392

PLSTICOS:RESINAS SINTTICAS DE ALTO PESO

MOLECULAROBTIDO POR CONDENSA!O -POLIAMIDA

NLON OU ADI!O -PVC E POLIETILENO DEMONMEROS

PODEM SER MOLDADOSVANTAGENSAPRESENTAR BOA INOCUIDADE E

ESTABILIDADESER TRANSPARENTES, IMPERMEVEIS E

INERTES.APRESENTAR BOA ESTABILIDADE TRMICA.

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141/392

METAIS:DISPENSA!O DE FORMAS SEMI'

SLIDAS

MAIS UTILI&ADOS DE ESTANHO EALUMNIO.LEVES E MALEVEIS

VIAS DE ADMINISTRAO "FRMACOS


142/392

VIA ORAL (V.O) SUBLINGUAL (S.L.) - ENTERAL

VIA RETAL (V.R.) - ENTERAL

VIA PARENTERAL DIRETA

INTRAVENOSA(I.V. OU E.V.), INTRA-ARTERIAL(I.A.),INTRA-CARDACA, INTRA-RAQUDEA (I.R.), INTRA-SSEA, INTRA-

ARTICULAR, INTRASINOVIAL, INTRADRMICA(I.D.), SUBCUTNEA(S.C), INTRAMUSCULAR (I.M.),

VIA TPICA (V.T.): PARENTERAL INDIRETA-CUT/NEA, VAGINAL, OCULAR, INTRA'NASAL E OTOLGICA

VIA RESPIRATRIA PARENTERAL INDIRETAINALATRIA OU PULMONAR

FARMACOTCNICA


143/392

FATORES !UE DETERMINAM AESCOLHA DA VIATIPO DE A!O DESE(ADA

RAPIDE& DE A!O DESE(ADANATURE&A DO MEDICAMENTO

VIA ORALABSOR!O INTESTINAL -PRIMEIRA


144/392

ABSOR!O INTESTINAL -PRIMEIRA

PASSAGEM FGADO

ABSOR!O SUBLINGUAL

EXEMPLO:ANTI'HIPERTENSIVOS, ANALGSICOS -TORAGESIC,RIVOTRIL, NITRATOS -ISORBINA. ABSORO VEIAS ABAIXO DA LNGUA DIRETO PARA

O SANGUE

FARMACOTCNICA


145/392

VIA ORAL " VANTAGENSAUTO'ADMINISTRA!O,ECONMICA, FCIL%

CONFORTVEL, INDOLOR%POSSIBILIDADE DE REMOVER OMEDICAMENTO%

EFEITOS LOCAIS E SISTMICOS%FORMAS FARMACUTICAS:CPSULAS, COMPRIMIDOS, ETC..

FARMACOTCNICA


146/392

VIA ORAL " DESVANTAGENSABSOR!O VARIVEL -INEFICIENTE%PERODO DE LATNCIA MDIO A LONGO

PRA&O%

A!O DOS SUCOS DIGESTIVOS%INTERA!O COM ALIMENTOS%PACIENTES N!O COLABORADORES

-INCONSCIENTES%SABOR%FENMENO DE PRIMEIRA PASSAGEM%PH DO TRATO GASTRINTESTINAL.

FARMACOTCNICA


147/392

???@ COLHER DE CH" ML@ COLHER DE SOPA" @ ML

@ COPO DE GUA" MLSERINGA SEM AGULHA #VIA

ORAL CRIANAS$

FARMACOTCNICA


148/392

VIA BUCALSUB"LINGUAL "VANTAGENS#MUCOSA ORAL E SUB"LINGUAL$FCIL ACESSO E APLICA!O%CIRCULA!O SISTMICA%LATNCIA CURTA%EMERGNCIA%

FORMAS FARMACUTICAS:COMPRIMIDOS, PASTILHAS,SOLUES, ETC..

FARMACOTCNICA


149/392

VIA BUCALSUB"LINGUAL "DESVANTAGENSPACIENTES INCONSCIENTES%

IRRITA!O DA MUCOSA%DIFICULDADE EM PEDIATRIA.

FARMACOTCNICA


150/392

VIA RETAL " VANTAGENSCIRCULA!O SISTMICA%PACIENTES N!O COLABORADORES

-SEMI'CONSCIENTES%IMPOSSIBILIDADE DA VIA ORAL%IMPOSSIBILIDADE DA VIA

PARENTERAL%FORMAS FARMACUTICAS:SUPOSITRIOS E ENEMAS

FARMACOTCNICA


151/392

VIA RETAL " DESVANTAGENSLES!O DA MUCOSA%INCMODO%

E)PULS!O%ABSOR!O IRREGULAR E

INCOMPLETA.

VIARETAL


152/392

RETAL

POMADA (ANAL) CICATRIZANTE:QSP 30 G, LIDOCANA 2, ACETONIDOFLUOCINOLONA 0,02!, SU"GALATO

"ISMUTO 2, DILTIA#EN CLORIDRATO2

(TRATAMENTO HEMORRIDAS)

. SUPOSITRIOS%8. IRRIGA!O OU

LAVAGEM%6. CLISTER OU ENEMA.

P+.88.+5USO DE SERINGA


153/392

C3.13B/3

2353

]Q ^Q_

`]

CJWY_JQ `]Q

-AK^ ' 69 69 69 `JWY_J- 9, K -

FARMACOTCNICA


154/392

INTRADRMICA -I.D., SUBCUTNEA-S.C, INTRAMUSCULAR -I.M.,INTRAVENOSA OU ENDOVENOSA-I.V.OU E.V.,

VIA INTRA"MUSCULAR " VANTAGENSEFEITO RPIDO COM SEGURANA%VIA DE DEPSITO OU EFEITOS

SUSTENTADOS%FCIL APLICA!O.

FARMACOTCNICA


155/392

VIA INTRA"MUSCULAR DESVANTAGENSDOLOROSA%SUBST/NCIAS IRRITANTES OU COM PH

DIFERENTE%

N!O SUPORTA GRANDES VOLUMES%ABSOR!O RELACIONADA COM TIPO DE

SUBST/NCIA: SOL. A"UOSA ' ABSOR!O RPIDA SOL. OLEOSA ' ABSOR!O LENTA FORMAS FARMACUTICAS: IN$EES M%SCULOS: DELTIDE, GL%TEO, &ASTO LATERAL,

FARMACOTCNICA


156/392

VIA INTRA"MUSCULAR "RECOMENDA(ES

AU)LIO NA ABSOR!O: CALOR0 MASSAGENS%RETARDAMENTO NA ABSOR!O: GELO%LOCAIS DE APLICA!O:DELTIDE, GL3TEO,

VENTRO'GL3TEO%POSI!O DA AGULHA: PERPENDICULAR AO

M3SCULO%ASPIRAR ANTES DA APLICA!O%ESCOLHA DO BISEL%PESSOAL TREINADO%ASSEPSIA LOCAL.

FARMACOTCNICA


157/392

VIA INTRA"MUSCULAR " RISCOSTRAUMA OU COMPRESS!O ACIDENTALDE NERVOS%

IN(E!O ACIDENTAL EM VEIA OU

ARTRIA%DIFUS!O DA SOLU!O%IN(E!O EM M3SCULO CONTRADO%

LES!O DO M3SCULO POR SOLU$ESIRRITANTES%ABCESSOS.

V IY_KQ`K


158/392

PARENTERAL " VIA ENDOVENOSA INTRODU!O DE MEDICA!O DIRETAMENTE NA VEIA -CUIDADO. APLICAO:


159/392

APLICAO:

MEMBROS SUPERIORES

EVITAR ARTICULA$ES

MELHOR LOCAL: FACE ANTERIOR DO ANTEBRAO 1ES"UERDO2 INDICA(ES

NECESSIDADE DE A!O IMEDIATA DO MEDICAMENTO

NECESSIDADE DE IN(ETAR GRANDES VOLUMES ' HIDRATA!O INTRODU!O DE SUBST/NCIAS IRRITANTES DE TECIDOS

TIPOS DE MEDICAMENTOS INJETADOS NA VEIA

SOLU$ES SOL3VEIS NO SANGUE -APIROGNICO


160/392

L"UIDOS HIPER, ISO OU HIPOTNICOS

SAIS ORG/NICOS ELETRLITOS MEDICAMENTOS VITAMINAS

N!O OLEOSOS N!O DEVE CONTER CRISTAIS VISVEIS

VEIAS UTILI&ADAS -I.V.


161/392

REGI!O CEFLICA ' UTILI&ADA EM RECM'NATOS

REGI!O CERVICAL ' VEIAS (UGULARES

VIA SUBCLVIA ' MUITO UTILI&ADA EM UTI PARA IN(E!O DE MEDICAMENTOS PARA INFUS!O DE ALIMENTA!O

PARENTERAL PARA ACESSO VENOSO CENTRAL

PARA MONITORI&A!O ' PVC, S;AN'GAN& DIFICULDADE DE ACESSO VENOSO EM UTI ' PARA ACESSO VENOSO CENTRAL

VIA ENDOVENOSA VEIAS UTILI&ADAS PARA MEDICA!O ENDOVENOSA...


162/392

MEMBROS SUPERIORES

VEIAS CEFLICA, BASLICA PARA MANUTEN!O DE VIA VENOSA CONTNUA

VEIA INTERMEDIRIA DO COTOVELO PARA COLETAS DE SANGUE PARA IN(E$ES 3NICAS DE MEDICAMENTOS

DORSO DA M!O VEIAS METACARPIANAS DORSAIS PARA IN(E$ES 3NICAS MANUTEN!O DE VIA VENOSA CONTNUA -EVITAR

VIA ENDOVENOSAATERER VENOSO PERIFRICO


163/392

"CATERER VENOSO CENTRAL " PICC

S!O INDICADOS PARA TERAPIAS INTRAVENOSAS DE MDIA

DURA!O, "UE CONSISTE NA PUN!O DE UMA VEIA PERIFRICA,INTRODU!O DA C/NULA DO CATETER E INFUS!O DEMEDICAMENTOS. DEVEM SER SUBSTITUDOS CONFORMEPROTOCOLO DE CADA INSTITUI!O, COMO POR E)EMPLO, A CADA8 HORAS DE PERMANNCIA. MODELOS: @ G, @K G, @ G, G, G E G #CALIBRES DO CANHO EM CORES$ " MAIOR A

NUMERA!O, MENOR O CALIBRE.

N3.2+ R845+28+3.+ ), -TEM aK W`JYX J KQJ J]_bJ

QWJQ_cJQ QKYd _JJ WeKJ`J_Y_ S8. .8./5 34 8 1.386;3

IWJ_fY` W J Y_YQcQ_

TRATA'SE DE UM CATETER ESPECIAL PARAINFUS!O INTRAVENOSA, COLOCADO EMUMA DAS VEIAS PERTO DA DOBRA DOCOTOVELO OU NA PARTE SUPERIOR DOBRAO, NA MAIOR VEIA DO CORPO, VEIACAVA'

P8./1Q8.+55 I08.8 C8.+5 V8340C+Q88.

VIA INTRATECAL


164/392

"UANDO SE DESE(AM EFEITOS LOCAIS E

RPIDOS NAS MENINGES OU NO EI)OCREBRO' ESPINHAL, COMO NA ANESTESIAESPINHAL OU NAS INFEC$ES AGUDAS DOSNC.

VIA INTRAPERITONEAL

POR ESSA VIA, OS FMACOS PENETRAMRAPIDAMENTE NA CIRCULA!O ATRAVS DAVEIA PORTA.VIA UTILI&ADA PARA INFUS!O DODIALISADOR PARA DILISE PERITONEAL

VIA TPICAVIA TPICA OU POR ADMINISTRAO EPIDRMICA


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VIA TPICA OU POR ADMINISTRAO EPIDRMICA,APLICA!O DE SUBST/NCIAS ATIVAS DIRETAMENTE NA PELE, OU EM

REAS DE SUPERFCIE DE FERIDAS, COM EFEITO LOCAL, TAIS COMO,POMADAS, CREMES, SPRA%S, LO(ES, COLUTRIOS,PASTILHAS PARA A GARGANTA'

VIA TPICA " OCULARMEDICAMENTO DEVE SER APLICADO SOBRE OS OLHOS.DOIS TIPOS BSICOS DE PRODUTOS OFTALMOLGICOS:


166/392

DOIS TIPOS BSICOS DE PRODUTOS OFTALMOLGICOS:

-OS L"UIDOS, DENOMINADOS COLRIOS E ADMINISTRADOSATRAVS DE GOTA.

- OUTROS SEMI'SLIDOS, AS POMADAS OCULARES, CU(ATCNICA DE APLICA!O SEMELHANTE.

-O A(UDANTE DEVE LARGAR A PLPEBRA, PARA "UE OMEDICAMENTO SE DISTRIBUA PELO OLHO, E PEDIR AOPACIENTE "UE PESTANE(E.

PARA CORRE!O DE DISFUN$ES DOSM3SCULOS DO OLHO%

PARA APLICA!O DE ANESTSICOS%PARA APLICA!O DE ANTIBITICOS%PARA APLICA!O DE ANTI'INFLAMATRIOS%PARA APLICA!O DE ANTI'F3NGICOS%PARA APLICA!O DE LUBRIFICANTES%PARA APLICA!O DE DILATADOR DE PUPILA

E): ATROPINA

VIA TPICA "OTOLGICA


167/392

O TRATAMENTO LOCAL DAS PATOLOGIAS DO OUVIDO

BASEIA'SE NA UTILI&A!O DE MEDICAMENTOS L"UIDOS,AS GOTAS TICAS, "UE DEVEM SER APLICADAS MEDIANTEA UTILI&A!O DE UM CONTA'GOTAS, NO CANAL AUDITIVOE)TERNO.

EMBORA POSSA SER O PRPRIO PACIENTE A PROCEDER

# SUA APLICA!O, A SUA ADMINISTRA!O DEVE SERREALI&ADA POR OUTRA PESSOA, A "UAL PODER MANE(ARMELHOR O CONTA'GOTAS, DE MODO A EVITAR "UE ENTREEM CONTATO DIRETO COM O OUVIDO E COMPROVAR COMMAIOR FIDELIDADE A PENETRA!O DO PRODUTO PELOCANAL AUDITIVO.

VIA TPICA " VAGINAL


168/392

OS MAIS COMUNS S!O OS VULOS VAGINAIS, UM POUCO MAIOR

"UE UM SUPOSITRIO, CONSTITUDOS POR UMA SUBST/NCIAFUSVEL -POR E)EMPLO, GLICERINA # "UAL SE DEVE ADICIONAROS PRINCPIOS ATIVOS.

A ADMINISTRA!O DE UM VULO VAGINAL NECESSITA "UE AMULHER SE DEITE DE COSTAS, AFASTE OS (OELHOS E O INTRODU&A

O MAIS PROFUNDAMENTE POSSVEL COM O DEDO, DEVENDO'SEMANTER DEITADA DURANTE CERCA DE 5 MIN. APS A APLICA!O.

PODE'SE IGUALMENTE RECORRER # UTILI&A!O DE GIS ECREMES, "UE DEVEM SER ADMINISTRADOS ATRAVS DE UMAPLICADOR SEMELHANTE A UMA SERINGA.

EVITA A PASSAGEM PELO SISTEMA PORTA'HEPTICO E UMAREA DE GRANDE IRRIGA!O SANG\NEA

VIA INTRA"NASAL

O TRATAMENTO LOCAL DAS PATOLOGIAS DO NARI& OU DAS

VIAS RESPIRATRIAS RELACIONADAS COM AS FOSSAS NASAIS, COMO

OS SEIOS PERINASAIS BASEIA SE NA UTILI&A!O DE MEDICAMENTOS


169/392

OS SEIOS PERINASAIS, BASEIA'SE NA UTILI&A!O DE MEDICAMENTOS

L"UIDOS, "UE DEVEM SER ADMINISTRADOS SOB A FORMA DE GOTASNASAIS, OU ATRAVS DE UM NEBULI&ADOR OU SPRA, PARA TRATAR

INFECES E PARA ALVIO DA CONGESTO NASAL.

OBSERVAO: INSTILA!O DE GOTAS FRIAS NO NARI& PODEDESENCADEAR ESPIRROS.

APLICAO: SENTAR'SE COM AS COSTAS DIREITAS, INCLINAR A

CABEA PARA TRS, INTRODU&IR A PONTA DO NEBULI&ADOR NO

ORIFCIO NASAL E APERTAR O NEBULI&ADOR OU ACIONAR O

APLICADOR AT ADMINISTRAR A DOSE PRESCRITA, EN"UANTO FECHA

O OUTRO ORIFCIO NASAL E INSPIRA ATRAVS DO ORIFCIO "UE

ACABA DE NEBULI&AR.

VIA RESPIRATRIAINALATRIA OU PULMONAR


170/392

EXEMPLO: FOSSAS NASAIS AT OS BRN"UIOS: PE"UENASPARTCULAS L"UIDAS OU SLIDAS, GERADAS POR NEBULI&A!OOU AEROSSIS

NEBULIZAO E VAPORIZAO UTILI#A'SE APARELHONE"ULI#ADOR (ULTRASS)NICO* PARA MINISTRAR MEDICAMENTOS.INSPIRAR PELO NARI& E E)PIRAR ATRAVS DA BOCA.

-E): SOLU!O FISIOLGICA, ATROVENT, BEROTEC.

APLICAES NA GARGANTA: ABRIR BEM A BOCA EAPERTAR O SPRA, PROCURANDO ATINGIR TODA A PAREDEDA GARGANTA , FECHAR A BOCA E PROCURAR N!O ENGOLIRA SALIVA DURANTE A 8 MIN. E S BEBER GUA OU OUTRO

L"UIDO APS 69 MIN. E): SALBUTAMOL

Barreira hemato-enceflica


171/392

BARREIRA HEMATO"ENCEFLICA

A PASSAGEM DE MOLCULAS DO PLASMA PARA OCREBRO SE FA& ATRAVS DO ENDOTLIO DE CAPILARES

CEREBRAIS, OS "UAIS POSSUEM ESTRUTURA ALTAMENTEDIFERENCIADA DOS DEMAIS CAPILARES.

GRUPOS TRANSPORTADORES ESPECFICOS

REGULAM A ENTRADA DA MAIORIA DASSUBSTNCIAS'

FARMACOTCNICA A BARREIRA HEMATOENCEFLICA -BARREIRA SANGUE


172/392

CREBRO UMA ESTRUTURA "UE ATUA

PRINCIPALMENTE PARA PROTEGER O SISTEMANERVOSO CENTRAL DE SUBST/NCIAS "UMICASPRESENTES NO SANGUE, PERMITINDO AO MESMO

TEMPO A FUN!O METABLICA NORMAL DOCREBRO.

COMPOSTO DE CLULAS ENDOTELIAIS, "UE S!OAGRUPADAS NOS CAPILARES CEREBRAIS. ESTADENSIDADE AUMENTADA RESTRINGE MUITO APASSAGEM DE SUBST/NCIAS A PARTIR DA CORRENTESANGUNEA, MUITO MAIS DO "UE AS CLULASENDOTELIAIS PRESENTES EM "UAL"UER LUGAR DOCORPO.

FARMACOTCNICA


173/392

INFELI&MENTE, ESSA BARREIRA TAMBMIMPEDE A ENTRADA DOS MEDICAMENTOS"UIMIOTERPICOS USADOS PARADESTRUIR AS CLULAS CANCERGENAS.

DROGAS LIPOSSOL3VEIS E DE BAI)O PESOMOLECULAR:

ANESTSICOS, ANALGSICOS ETRAN"UILI&ANTES.

FARMACOTCNICA METABOLISMO DE PRIMEIRA


174/392

PASSAGEM-TAMBM CONHECIDO

COMO METABOLISMO PR"SISTMICO OUSISTMICOOU EFEITO DE PRIMEIRAPASSAGEM UM FENMENO DOMETABOLISMO DA DROGANO "UAL A

CONCENTRA!ODA DROGA SIGNIFICANTEMENTE REDU&IDA PELO FGADOANTES DE ATINGIR A CIRCULA!O SISTMICA.

AS VIAS DE ADMINISTRA!O "UE EST!OSU(EITAS A ESSE EFEITO S!O: VIA ORALEVIA RETAL-EM PROPOR$ES BEM REDU&IDAS.

FARMACOTCNICA APS UMA DROGA SER INGERIDA, ELA ABSORVIDA
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Metabolismo_da_droga&action=edit&redlink=1https://pt.wikipedia.org/wiki/Concentra%C3%A7%C3%A3ohttps://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%ADgadohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Via_oralhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Via_retalhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Via_retalhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Via_oralhttps://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%ADgadohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Concentra%C3%A7%C3%A3ohttps://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Metabolismo_da_droga&action=edit&redlink=1


175/392

,PELO SISTEMA DIGESTIVOE ENTRA NOSISTEMA PORTA HEPTICO. ANTES DE ATINGIR ORESTO DO CORPO, ELA CARREGADA ATRAVS DAVEIA PORTA HEPTICAPARA O FGADO.ESSA PRIMEIRA PASSAGEMPELO FGADO DIMINUI

SIGNIFICATIVAMENTE A BIODISPONIBILIDADEDADROGA. VIAS DE ADMINISTRA!OALTERNATIVAS PODEM

SER USADAS,COMO INTRAVENOSA, INTRAMUSCULAR, SUBLINGUALETRANS DRMICA. ESTAS VIAS

EVITAM O EFEITO DE PRIMEIRA PASSAGEM POISPERMITEM "UE A DROGA SE(A ABSORVIDADIRETAMENTE NA CIRCULA!O SISTMICA.

FARMACOTCNICA
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_digestivohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_porta_hep%C3%A1ticohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Veia_porta_hep%C3%A1ticahttps://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%ADgadohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Biodisponibilidadehttps://pt.wikipedia.org/wiki/Vias_de_administra%C3%A7%C3%A3ohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Intravenosahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Intramuscularhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Sublingualhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Transd%C3%A9rmicahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Circula%C3%A7%C3%A3o_sist%C3%AAmicahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Circula%C3%A7%C3%A3o_sist%C3%AAmicahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Transd%C3%A9rmicahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Sublingualhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Intramuscularhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Intravenosahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Vias_de_administra%C3%A7%C3%A3ohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Biodisponibilidadehttps://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%ADgadohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Veia_porta_hep%C3%A1ticahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_porta_hep%C3%A1ticohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_digestivo


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ASSISTNCIAFARMACUTICA O CON(UNTODE A$ES VOLTADAS #PROMO!O, PROTE!O E

RECUPERA!O DA SA3DE, TANTOINDIVIDUAL COMO COLETIVO,

TENDO O MEDICAMENTO COMO

INSUMO ESSENCIAL E VISANDO OACESSO E AO SEU USORACIONAL.

FARMACOTCNICAATENOFARMACUTICA' UMCO C O C O SS O O


177/392

CONCEITO DE PRTICA PROFISSIONAL NO

"UAL O PACIENTE O PRINCIPALBENEFICIRIO DAS A$ES DOFARMACUTICO. A ATEN!O OCOMPNDIO DAS ATITUDES, DOS

COMPORTAMENTOS, DOS COMPROMISSOS,DAS IN"UIETUDES, DOS VALORES TICOS,DAS FUN$ES, DOS CONHECIMENTOS, DASRESPONSABILIDADES E DAS HABILIDADES

DO FARMACUTICO NA PRESTA!O DAFARMACOTERAPIA, COM OB(ETIVO DEALCANAR RESULTADOS

TERAPUTICOS DEFINIDOS NA SA3DE E NA

"UALIDADE DE VIDA DO PACIENTE

FARMACOTCNICA


178/392

FORMAS FARMACUTICAS SLIDAS

FARMACOTCNICA

FORMA FARMACUTICA EM P


179/392

S!O FORMAS FARMACUTICASSLIDAS E SECAS CONSTITUDASPOR UM OU MAIS COMPONENTES,"UE PASSARAM POR PROCESSOSDE PULVERI&A!O E "UEAPRESENTAM A MESMA

TENUIDADE.

FARMACOTCNICA


180/392

VANTAGENS:

FCIL DEGLUTI!O%

FCIL DISSOLU!O%FCIL ABSOR!O.

FARMACOTCNICA


181/392

DESVANTAGENS:BAI)A UNIFORMIDADE DEDOSES%

SABOR MAIS REALADO "UEOUTRAS F.F%

BAI)A ESTABILIDADE

"UMICA.

FARMACOTCNICA!


182/392

CLASSIFICA!O DOS PS:@$ !UANTO APLICAOUSO INTERNO: PODEM CONSTITUIR

SOLU!O NO MOMENTO DA

ADMINISTRA!O.USO E)TERNO: DEVEM POSSUIR BOA

ESPALHABILIDADE E TENUIDADE E N!ODEVEM CAUSAR IRRITA!O LOCAL.

$ !UANTO A CONSTITUIOPS SIMPLES:PS COMPOSTOS:

FARMACOTCNICA


183/392

CLASSIFICAO DOS PS:)$ !UANTO AO TAMANHO DAPARTCULA

P MUITO GROSSO%P GROSSO%P MEDIANAMENTE GROSSO%

P FINO%P MUITO FINO.


184/392

FARMACOTCNICAG O OS S


185/392

GRANULOMETRIA DOS PSA GRANULOMETRIA DOS PS PODE

INTERFERIR EM PROCESSOS DE MISTURA,DISSOLU!O E BIODISPONIBILIDADE.

O TAMANHO DAS PARTCULAS INTERFERENA BIODISPONIBILIDADE ATRAVS DAVARIABILIDADE DOS SEGUINTES FATORES:

A VELOCIDADE DE DISSOLU!O%

B SUSPENSIBILIDADE%

FARMACOTCNICAGRANULOMETRIA DOS PS


186/392

GRANULOMETRIA DOS PSC UNIFORMIDADE NA DISTRIBUI!O%

D TECNOLOGIA DE OBTEN!O DE

COMPRIMIDOS E CPSULAS%

E PENETRABILIDADE -PARTCULASINALADAS: A 5 gM%

F ESPALHABILIDADE -N!O ASPERE&A h99 gM.

FARMACOTCNICA


187/392

ETAPAS DE OBTENO DE PSA$ OPERA(ES PRELIMINARES

OPERA$ES MAIS UTILI&ADASPARA MATERIAL VEGETAL ESEPARA!O DE CORPOSSLIDOS. CARACTERI&ADASPRINCIPALMENTE PELA TRIAGEMOU MONDA, DIVIS!O GROSSEIRAE SECAGEM.

FARMACOTCNICA


188/392

ETAPAS DE OBTENO DE PSB$ OPERAO PRINCIPAL MISTURA OUHOMOGENEI&AO

PULVERI&A!O -TRITURA!O NOGRAL %

LEVIGA!O COM L"UIDOS%ESPATULA!O %FRIC!O NO TAMIS.

O TAMIS O INSTRUMENTOUTILI&ADO PARA FA&ER ATAMISA!O CONSTITUDO POR UM


189/392

TAMISA!O. CONSTITUDO POR UMARO DE DI/METRO VARIVEL,APRESENTANDO UMA DASE)TREMIDADES FECHADA COM UMA

TELA APLICADA DE MODO A FICARBEM ESTICADA, COMO UMA PENEIRA.

FARMACOTCNICA

MODIFICA(ES DEVIDO A


190/392

MODIFICA(ES DEVIDO AREDUO DO TAMANHO DASPARTCULASA COR %

B CHEIRO E SABOR%C VOLUME %D DENSIDADE %

E HIGROSCOPIA %F SOLUBILIDADE.

FARMACOTCNICAINCOMPATIBILIDADES


191/392

INCOMPATIBILIDADES

A$ MISTURAS EUTTICASS!O MISTURAS "UE SE LI"UEFA&EM A

TEMPERATURA AMBIENTE. O PONTO DEFUS!O DA MISTURA MENOR DO "UE ADOS DOIS PS ISOLADAMENTE, PODENDOLI"UEFA&ER'SE OU FORMAR UMA PASTA.E)EMPLOS:. ACETANILIDA E C/NFORA%8. CIDO ACETILSALICLICO E FENOL%6. ANTIPIRINA E MENTOL%. C/NFORA E MENTOL.

FARMACOTCNICA

INCOMPATIBILIDADES


192/392

INCOMPATIBILIDADESPARA MINIMI&AR ESSE EFEITO,DEVE'SE USAR UM PABSORVENTE, COMO O )IDO DEMAGNSIO, O FOSFATO

TRICLCIO, O GEL DE SLICA,TALCO, AMIDO OU A LACTOSE.

FARMACOTCNICA


193/392

FARMACOTCNICA

PROBLEMAS RELACIONADOS #!


194/392

MANIPULA!O DE PS:PS. PROBLEMA0MEDIDA CORRETIVA

FORMA!O DE MISTURA EUTTICA -PS SELI"UEFA&EM # TEMPERATURA AMBIENTE APSSEREM MISTURADOS EM DETERMINADA

PROPOR!O. INTERPOR ENTRE OS PSINCOMPATVEIS UM P ABSORVENTE DEELEVADA TEMPERATURA DE FUS!O -E)S:MGCO6, MGO, CAULIM, AMIDO, TALCO, ETC..

FORMA!O DE MISTURAS E)PLOSIVAS-TRITURA!O DE AGENTES O)IDANTES EREDUTORES FORTES. EVITAR OU INTERPORPS INERTES ENTRE O AGENTE O)IDANTE E OREDUTOR.

FARMACOTCNICA PS HIGROSCPICOS -ABSORVEM UMIDADE


195/392

DO AR E DELI"\ESCENTES -SELI"UEFA&EM TOTAL OU PARCIALMENTE.CONTROLAR A UMIDADE RELATIVA DO AR,GRANULAR OS PS, MANIPULAR EVITANDOA E)POSI!O # ATMOSFERA 3MIDA,ADICIONAR UM P ABSORVENTE #PREPARA!O.

PS EFLORESCENTES -A"UELES "UEPOSSUEM GUA DE HIDRATA!O "UE

LIBERADA TORNANDO O P PASTOSO OULI"UEFEITO. SUBSTITUIR O PHIDRATADO PELO ANIDRO OU SECAR O PANTES DE MANIPUL'LO.

FARMACOTCNICA

PS LEVES E 1FOFOS2. COMPACTAR COM


196/392

LCOOL OU LEO MINERAL. PS DE DIFCIL ESCOAMENTO.ACRESCENTAR ESTEARATO DE MAGNSIOEM CONCENTRA!O INFERIOR A .

PS COM CARGA ESTTICA. NEUTRALI&ARAS CARGAS COM LAURILSULFATO DE SDIOEM CONCENTRA!O INFERIOR A .

INCORPORAR L"UIDOS # PS. ALM DO

L"UIDO ACRESCENTAR UM PABSORVENTE% CONCENTRAR O L"UIDOAT UMA CONSISTNCIA MAIS VISCOSA.

FARMACOTCNICA

ACONDICIONAMENTO


197/392

ACONDICIONAMENTOO ACONDICIONAMENTO PODESER FEITO EM POTES DEPLSTICO OU DE VIDROS, DEBOCA LARGA, BEM CHEIOS EFECHADOS. AS SUBST/NCIAS"UE SOFREM HIDRLISE PODEM

SER ACONDICIONADAS EMEMBALAGENS COM GEL DESLICA, POR E)EMPLO.

FARMACOTCNICA


198/392

. A GRANEL O PACIENTE DEVERMEDIR A "UANTIDADE A SER

TOMADA EM COLHERES OU OUTRO

TIPO DE UTENSLIO SEMELHANTE.COMO A MEDIDA ASSIM IMPRECISA,APENAS OS PS EFERVESCENTES,LA)ATIVOS, PS PARA DUCHA

HIGINICA, PS DENTIFRCIOS OUPARA LIMPE&A DE DENTADURA.

FARMACOTCNICA


199/392

8. PAPIS MEDICAMENTOSOS OUSACHES OS PS TAMBM PODEMSER ACONDICIONADOS EM ENVELOPES

OU PAPIS MEDICAMENTOSOS. NESTECASO, A DISTRIBUI!O SER FEITAPOR DIVIS!O GEOGRFICA OU COMMEDIDORES DE VOLUME OU PESO,

PRINCIPALMENTE PARA FRMACOSPOTENTES.

FARMACOTCNICAUSO: PARA ACONDICIONAR P EM


200/392

USO: PARA ACONDICIONAR P EMDOSES INDIVIDUAIS.

PROTE!O DOS PS APSPESAGEM

TIPO: PAPEL IMPERMEVEL, PAPELVEGETAL.

RECOMENDADO: PARASUBST/NCIAS N!OHIGROSCPICAS.

FORMA: RETANGULAR. E): 9 )

FARMACOTCNICA

EXIGNCIAS


201/392

EXIGNCIASESTABILIDADEHOMOGENEIDADE:

. TAMANHO DE PARTCULASSEMELHANTES 8. TCNICA ADE"UADA

MISTURADOR EM V 6. GRAL MISTURA

GEOMTRICA

FARMACOTCNICAPS"EFERVECENTES


202/392

PS"EFERVECENTES

A EFERVESCNCIA DESTINA'SE APROPORCIONAR UM PALADARAGRADVEL, CORRIGINDO

EVENTUALMENTE O GOSTO DE CERTOSFRMACOS UTILI&ANDO ASPROPRIEDADES CIDAS DO CO8, O"UAL VAI AINDA ATUAR

SECUNDRIAMENTE COMOESTABILI&ANTE DA MUCOSA GSTRICA,PODENDO AUMENTAR A ABSOR!O DOMEDICAMENTO.

FARMACOTCNICA

A EFERVESCNCIA CONSEGUIDA # CUSTA DAREA!O DE UM CARBONATO OU BICARBONATOCOM UM CIDO ORG/NICO COMO O CTRICO OU


203/392

COM UM CIDO ORG/NICO, COMO O CTRICO OUO TARTRICO, NA PRESENA DA GUA USADAPARA A INGEST!O DO MEDICAMENTO,PRODU&INDO'SE A LIBERA!O DE CO8.

GERALMENTE USA'SE UMA "UANTIDADE FI)A E

ARBITRRIA DE CIDO TARTRICO, CIDOCTRICO OU NAH8PO, PODENDO AINDAASSOCIAREM'SE ESTES TRS COMPOSTOS.

A "UANTIDADE DE NAHCO6 "UE NECESSRIAADICIONAR PODE'SE CALCULAR EM FUN!O DAACIDE& CONFERIDA PELOS CIDOS E ONAH8PO, DE TAL MODO "UE A REA!O ENTREELES EM PRESENA DE GUA, GERA UMASOLU!O PR)IMO DA NEUTRALIDADE.

FARMACOTCNICAOS PS EFERVESCENTES


204/392

OS PS EFERVESCENTESCONSTITUEM UMA FRMULADOTADA DE M CONSERVA!O, POISABSORVEM FACILMENTE UMIDADE

ATMOSFRICA DADA A GRANDESUPERFCIE "UE APRESENTAM. POR ISSO "UE ELES S!O

GERALMENTE SUBSTITUDOS PORGRANULADOS, MENOS SU(EITOS AESTA ALTERA!O.

FARMACOTCNICAREGRAS GERAIS PARA A PREPARAODE PS EFERVESCENTES


205/392

DE PS EFERVESCENTESALM DAS REGRAS UTILI&ADAS PARA A

PREPARA!O DE PS COMPOSTOS, DEVE'SE:A ' LOGO APS A PULVERI&A!O ETAMISA!O DE CADA UM DOS PS

PRESENTES NA FRMULA, SECAR CADA UMDESSES PS EM ESTUFA # 59'9iC DURANTE89 MINUTOS.

B ' PULVERI&AR E TAMISAR ISOLADAMENTE

CADA UM DOS PS SECOS, MISTUR'LOS EMUM GRAL. SECAR O P COMPOSTO OBTIDOEM ESTUFA # 59iC DURANTE 89 MINUTOSAPRO)IMADAMENTE.

FARMACOTCNICA

` APS O TRMINO DA ETAPA


206/392

` ' APS O TRMINO DA ETAPAANTERIOR, CASO NECESSRIO,

TAMISAR A MISTURA FINALOBTIDA. EMBALAR, ROTULAR E

REGISTRAR CONFORME ASMESMAS E)IGNCIAS DOS PSCOMPOSTOS ACIMA DESCRITAS.

FARMACOTCNICA

GRANULADO


207/392

GRANULADOGRANULAR UMA OPERA!O

FARMACUTICA ONDE SE DFORMA UTILI&ADA PARAAGLOMERAR SUBST/NCIASPULVERI&ADAS ATRAVS DAAPLICA!O DE PRESS!O E0OU

ADI!O DE AGLUTINANTES.

FARMACOTCNICAGRANULAO


208/392

GRANULAOPROCESSO EM "UE PE"UENAS

PARTCULAS S!O TRANSFORMADAS EMPARTCULAS MAIORES AGLOMERADOSPERMANENTES.

O PROCESSO ATRAVS DO "UAISPARTCULAS EM P S!O CONDU&IDAS ASE ADERIREM UMAS #S OUTRAS PARA

FORMAR ENTIDADESMULTIPARTICULADAS GRANDESDENOMINADAS GR/NULOS.

FARMACOTCNICAGRNULOS:


209/392

GRNULOS:

FORMAS FARMACUTICAS SLIDASCONSTITUDAS POR UM OU MAISPRINCPIOS ATIVOS ADICIONADOS DEAD(UVANTES, SOB A FORMA DEGR/NULOS HOMOGNEOS, DESTINADOSA ADMINISTRA!O DIRETA POR VIAORAL -EFERVESCENTES, OU COMOINTERMEDIRIOS NA PREPARA!O DEDRGEAS, CPSULAS OU COMPRIMIDOS.

FARMACOTCNICA

VANTAGENS:


210/392

VANTAGENS:PERMITE O OBTEN!O DE

OUTRAS FORMASFARMACUTICAS%

FCIL DEGLUTI!O%FCIL FLUIDE&.

DESVANTAGENS:CUSTO E TEMPO DE

PREPARA!O.

FARMACOTCNICA

CARACTERSTICAS DESE(VEIS:


211/392

CARACTERSTICAS DESE(VEIS:REGULARIDADE NA COR E

FORMA%BOA FLUIDE&%RESISTNCIA MEC/NICA%6'5 UMIDADE%

BOA SOLUBILIDADE EM GUA.

FARMACOTCNICA

RA&$ES PARA GRANULA!O COMO


212/392

RA&$ES PARA GRANULA!O COMO

FORMA FARMACUTICA FINAL:. MAIS ESTTICOS8. N!O ADEREM ENTRE SI: EVITA A

UMIDADE6. MAIS AGRADVEIS DE INGERIR. POSOLOGIA MANTIDA ) COLHERES

5. EFERVESCENTES MELHORCONSERVA!O MENOR SUPERFCIEDE CONTATO

FARMACOTCNICA

OS GRNULOS SO OBTIDOS


213/392

OS GRNULOS SO OBTIDOSPOR ) MOTIVOS :

. PARA SE OBTER UMA FORMAFARMACUTICA FINAL EM ESCALA

MAGISTRAL E INDUSTRIAL%8. PARA A PRODU!O DE

COMPRIMIDOS EM ESCALA

INDUSTRIAL%6. PARA PROMOVER O

REVESTIMENTO.

FARMACOTCNICA

RA&(ES PARA A GRANULAO EM


214/392

COMPRIMIDOS: . EVITAR A SEPARA!O -SEGREGA!O DE

CONSTITUINTES NUMA MISTURA DE PS% 8. MELHORAR AS PROPRIEDADES DE FLU)O DA

MISTURA: FACILIDADE DE ESCOAMENTO% 6. AUMENTO DA DENSIDADE: REDU& O VOLUMEPERMITINDO MELHOR COMPRESSIBILIDADE%

. MELHORAR AS CARACTERSTICAS DECOMPACTA!O DA MISTURA: MAIORCOMPRESSIBILIDADE%

5. AUMENTO DA DISSOLU!O: DEVIDO A SUAALTA POROSIDADE.

FARMACOTCNICA

PROCESSOS DE OBTEN!O:


215/392

PROCESSOS DE OBTEN!O:

VIA 3MIDA%

POR FUS!O%VIA SECA.

FARMACOTCNICA


216/392

FARMACOTCNICA

GRANULA!O POR FUS!O


217/392

GRANULA!O POR FUS!OPESAGEM PULVERI&A!O TAMISA!O MISTURA ' A"UECER-9'95iC SUBST/NCIAS

MEDICAMENTOSAS -PELA A!O DAGUA E DO CALOR OCORRE A FUS!OSUPERFICIALMENTE AGLOMERANDO'SE SOB A FORMA DE PASTA CRIVO

' GRANULA!O 3MIDA SECAGEM CALIBRA!O ' LUBRIFICA!O.

FARMACOTCNICA

GRANULA!O POR VIA SECA:


218/392

GRANULA!O POR VIA SECA:

PESAGEM PULVERI&A!O 'MISTURA DOS PS 'COMPACTA!O ' GRANULA!O CALIBRA!O LUBRIFICA!O.

FARMACOTCNICA


219/392


220/392


221/392

FARMACOTCNICA

CPSULAS


222/392

S!O FORMAS FARMACUTICASSLIDAS, COM INVLUCRO DURO OUMOLE, DE DIVERSOS FORMATOS E

TAMANHOS, NORMALMENTE

CONTENDO UMA DOSE UNITRIA DEINGREDIENTE ATIVO.OS INVLUCROS S!O NORMALMENTE

FORMADOS DE GELATINA ANIMAL,CONTUDO PODE SER DE AMIDO.

REPRESENTAM 59 DAS VENDAS.

FARMACOTCNICA

GRANULA!O POR VIA 3MIDA:


223/392

PESAGEM PULVERI&A!O TAMISA!O ' MISTURA DOS PS 'UMECTA!O GRANULA!O

SECAGEM ' CALIBRA!O LUBRIFICA!O.

FARMACOTCNICA


224/392

FARMACOTCNICA

VANTAGENS


225/392

G SMASCARAMENTO DE ODOR E SABOR%FCIL LIBERA!O DO PRINCPIO ATIVO%POSSIBILIDADE DE REVESTIMENTO%BOA ESTABILIDADE: PROTE!O CONTRA LU&, AR E

UMIDADE%TIMA PRECIS!O E DOSAGEM%FCIL ADMINISTRA!O E BOA ACEITA!O PELOS

PACIENTES%RAPIDE& NA E)ECU!O%POSSIBILIDADE DE OBTEN!O DE PE"UENAS

"UANTIDADES%MELHORA DOS ASPECTOS COMERCIAIS -OCUPA PE"UENOS

VOLUMES%BAI)O RISCO DE CONTAMINA!O CRU&ADA.

FARMACOTCNICA

DESVANTAGENS


226/392

N!O FRACIONVEL%ADEREM COM CERTA FACILIDADE

# PAREDE DO ESFAGO%DIFICULDADE DE USO EM

CRIANAS E IDOSOS%INCOMPATIBILIDADE COM

SUSBST/NCIAS HIGROSCPICAS,DELI"UESCENTES EEFLORESCENTES%

FARMACOTCNICA

CLASSIFICA!O


227/392

"UANTO AO INVLUCRO:

' CPSULAS DURAS: GELATINAOU AMIDO%8' CPSULAS MOLES: GELATINA EPLASTIFICANTES -GLICERINA%

FARMACOTCNICA


228/392

CPSULAS GASTRO'RESISTENTES-DE LIBERA!O ENTRICA%

CPSULAS DE LIBERA!OMODIFICADA -LIBERA!OPROLONGADA.

FARMACOTCNICA

"UANTO A COMPOSI!O:


229/392

PS%GRANULADOS%

SUBST/NCIAS OLEOSAS.

FARMACOTCNICA


230/392

FARMACOTCNICA


231/392

FARMACOTCNICA


232/392

FARMACOTCNICA

PREPARO DE CPSULAS:


233/392

O CONTE3DO DEPENDE DA SUADOSE TERAPUTICA EFICA&."UANDO SE FI&ER A NECESSRIAADI!O DOS E)CIPIENTES,SEGUE'SE A TCNICA DE

PREPARO DOS PS.


234/392

FARMACOTCNICAA "UANTIDADE DE E)CIPIENTES


235/392

INERTES ' M `W NECESSRIAPARA O PREENCHIMENTO DACPSULA -IDEAL MAIOR "UE

9 PEDE SER CALCULADADESSE MODO:

M ` - V `WQ M W.0 D W .D `

FARMACOTCNICA

CPSULAS MOLES:


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ACONDICIONAMENTO DEL"UIDOS DESDE "UE N!ODISSOLVAM O INVLUCRO.

PREPARA!O E ENCHIMENTO:NVEL INDUSTRIAL.

FARMACOTCNICACOMPRIMIDOS ' TIPOS

COMPRIMIDOS N!O REVESTIDOS :POSSUEM CAMADA 3NICA , OU M3LTIPLAS CAMADAS DISPOSTAS


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CONCENTRICAMENTE OU PARALELAMENTE. OS PRIMEIROS RESULTAMDE UMA 3NICA COMPRESS!O E OS SEGUNDOS DE COMPRESS$ESSUCESSIVAS EFETUADAS COM PARTCULAS DE DIFERENTESCOMPOSI$ES.

DRGEAS ' COMPRIMIDOS REVESTIDOS E DRGEAS:S!O RECOBERTOS POR UMA OU MAIS CAMADAS CONSTITUDAS POR

MISTURAS DE SUBST/NCIAS DIVERSAS, COMO RESINAS NATURAIS OUSINTTICAS, GOMAS, A3CARES, PLASTIFICANTES, CERAS, MATRIASCORANTES E, POR VE&ES, AROMATI&ANTES. AS SUBST/NCIASUTILI&ADAS PARA O REVESTIMENTO S!O GERALMENTE APLICADAS SOBA FORMA DE SOLU!O OU DE SUSPENS!O EM CONDI$ES "UEFAVOREAM A EVAPORA!O DO VECULO:

REVESTIMENTO GASTRO'SOL3VEL REVESTIMENTO GASTRO'RESISTENTE -OU ENTRICODRGEA :FORMA FARMACUTICA SLIDA CU(O O N3CLEO UM COMPRIMIDO

"UE PASSOU POR UM PROCESSO DE REVESTIMENTO COM A3CAR ECORANTE -DRAGEAMENTO.

FARMACOTCNICACOMPRIMIDOS REVESTIDOS


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S!O COMPRIMIDOS RECORBERTOS COM UMENVOLTRIO COERENTE UNIFORME EDESTINADOS A SEREM INGERIDOS SEM DIVIDIR'SE.

VANTAGENS : MOTIVOS ESTTICOS EPSICOLGICOS% MASCARAMENTO DE SABOR%PROTE!O DA MUCOSA DE SUBST/NCIASIRRITANTES% RESISTNCIA AO SUCO GSTRICO%MELHORAR A DEGLUTI!O% PROTE!O ECONSERVA!O DE PRINCPIOS ATIVOS% EVITARINCOMPATIBILIDADES% IMPEDIR A FORMA!O DEP E FACILITAR O DESLI&AMENTO PARA AEMBALAGEM PRIMRIA.

FARMACOTCNICACOMPRIMIDOS REVESTIDOS


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DRAGEIFICA!O : APARELHAGEM : USO DE TURBINAS OU BACIAS

ESPECIAIS - AO,VIDRO,COBRE% EI)O INCLINADO 9 A 5 O - NORMALMENTE 85

O % ROTA$ES 69 POR MINUTO% O AUMENTO OU DIMINUI!O DO /NGULO

DETERMINA MAIOR OU MENOR ATRITO% NO INCIO DA OPERA!O' /NGULO MAIOR

MAIOR ATRITO% FASE DE POLIMENTO /NGULO MENOR -APENAS

DESLI&AR UMA SOBRE AS OUTRAS.

FARMACOTCNICA

COMPRIMIDOS REVESTIDOS


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A"UECIMENTO : DIRETO OU INDIRETO RESISTNCIA ELTRICA INSUFLAMENTODE AR "UENTE - 59 9 O C .

FASES DA DRAGEIFICA!O :CONDI$ES DOS COMPRIMIDOS

.DUROS% 8.CONVE)OS% 6.BORDAS

ESTREITAS% .PE"UENOS "UANTOMENOR DENTRO DE CERTOS LIMITESMAIS FCIL A COBERTURA.

FARMACOTCNICA

COMPRIMIDOS REVESTIDOS


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TCNICA DE REVESTIMENTO.PENEIRAR OS COMPRIMIDOS PARAELIMINAR O P% 8.SECAGEM DOS N3CLEOS%6.TRABALHAR COM A TURBINA "UASE CHEIA.

FASES DA DRAGEIFICA!O:@ FASE : CAMADA ISOLANTE - FACULTATIVA,

CAMADA ELSTICA, CAMADA ALISANTE% FASE : ADI!O DE )AROPE SIMPLES- CORADO OU N!O % ) FASE : POLIMENTO.

FARMACOTCNICACAMADA ISOLANTE PROTE!O E GASTRO'


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RESISTNCIASOLU$ES ISOLANTES : GOMA ARBICA %SANDARACA BLSAMO DE TOL3 % ACETATO DEPOLIVINILA % &EINA POLIVINILPIRROLIDONA. %ACETOFTALATO DE CELULOSE.

.SANDARACA.................. 899GGOMA ARBICA..............99GALCOOL 5....................59 ML

8.GOMA ARBICA............... 9 GALCOOL 5...... "SP......... 59 ML

FARMACOTCNICA

ALGUNS ASPECTOS TCNICOS:


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A"UECER A BACIA COM OSCOMPRIMIDOS DEI)'LOS ROLAR A9 MINUTOS ' ELIMINAR AS ARESTASRETIRAR O P POR PENEIRA!O EADICIONAR A SOLU!O ISOLANTEPOUCO A POUCO.

ENTRE AS DEM!OS BACIA ROLANDO9 A 5 MINUTOS SECAR EM ESTUFA A6 O C POR 8 HORAS

FARMACOTCNICACAMADA ELSTICA : A GELATINA CONFERE


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ELASTICIDADE.ARREDONDAMENTO DA DRGEA ALTERNAR )AROPE DE

GELATINA E UM P FINO - TALCO )AROPE GELATINOSO:GELATINA............................ 9 GGOMAARBICA.....................9G

AUCAR...............................599GGUA................................ 999 ML

MISTURA DE PS A3CAR............. 5OG

CARBONATODECALCIO....65GTALCO......................... GGOMA ARBICA............ 6G

FARMACOTCNICACAMADA ALISANTE : TORNAR AS DRGEAS

$


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LISAS USO DE SUSPENS$ES AUCARADASCARBONATO DE CLCIO...................... 59 GTALCO........................................... 89 GAUCAR......................................... 9 GGUA............................................65 MLS!O DADAS DE A DEM!OS OSCOMPRIMIDOS S!O A"UECIDOS A 9 A 9C, ADICIONA'SE O )AROPE E DEI)A'SEROLAR POR 89 MIN. APS APLICA!OA"UECER EM ESTUFA A 6 C POR 8HORAS.

FARMACOTCNICACOMPRIMIDOS REVESTIDOS ' A FASE :

COLORA!O : ADI!O DE )AROPE SIMPLES -CORADOS

!


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OU N!O PARA DRGEAS BRANCAS )AROPE SIMPLES

PREPARADOS A FRIO. A"UECIMENTO A 9 9 C COLOCAR O )AROPE E NA 3LTIMA ADI!O DILUIR O)AROPE COM GUA : PARA CONFERIR UMIDADE AS

DRGEAS.PARA DRGEAS COLORIDAS )AROPE COMUM Z

CORANTE APLICAR A 5 DEM!OS NOTA: SE APARECERMANCHAS NAS DRGEAS N!O ELEVAR ACONCENTRA!O DE CORANTE.ATEN!O AO PESO FINALDAS DRGEAS. COMUM O USO DE UM SURFACTANTEPARA AUMENTAR O MOLHAMENTO NA APLICA!O DOCORANTE -DIOCTILSULFOSSUCCINATO DE SDIO.

FARMACOTCNICACOMPRIMIDOS REVESTIDOS ) FASE : POLIMENTO


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USAMOS CERAS E PARAFINAS DISSOLVIDAS EMTER, ALCOOL, OU TETRACLORETO DE CARBONO.CERA BRANCA.................. GCERADECARNA3BA........8G

PARAFINA......................GCLOROFRMIO...................59G

APLICA'SE SOBRE AS DRGEAS. DEI)A'SE ROLAR

POR 69 MIN. MUDA'SE PARA UMA BACIA PARA UMALONA FORRADA DE FLANELA. GUARDAM'SE ASDRGEAS TOMANDO CUIDADO DE N!O TOC'LAS.

FARMACOTCNICACOMPRIMIDOS REVESTIDOS REVESTIMENTOSESPECIAIS :


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.REVESTIMENTOS METLICOS 8.REVESTIMENTOSCOM POLIETILENOGLICIS 6.REVESTIMENTOS COMDERIVADOS DE CELULOSE .REVESTIMENTO COM&ENA 5.REVESTIMENTO COM PVP .REVESTIMENTO

COM SILICONES .REVESTIMENTO GASTRO'RESISTENTES DESTINAM'SE A EVITAR "UE OCOMPRIMIDO SE DESAGREGUE NO ESTMAGO,SENDO, PELO CONTRRIO, FACILMENTEDESAGREGADO NO INTESTINO.

.DRAGEAMENTO POR COMPRESS!O8.DRAGEAMENTO POR SUSPENS!O A AR6.DRAGEAMENTO AUTOMATI&ADO

FARMACOTCNICACOMPRIMIDOS ' TIPOS

COMPRIMIDOS DE LIBERAO CONTROLADA OUMODIFICADA: FORMAS FARMACUTICAS "UE N!O LIBERAM


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IMEDIATAMENTE TODO O FRMACO, FA&ENDO'O DE FORMAGRADUAL E CONTNUA EM DIFERENTES TEMPOS E LOCAIS.SPANSULEj, FABRICADO PELA SMITH


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LIBERAO RETARDADA -REVESTIMENTO ENTRICO AS FORMAS DELIBERA!O RETARDADA PROLONGAM O PERODO DE LATNCIA, OU SE(A, OINTERVALO DE TEMPO ENTRE A ADMINISTRA!O E A DETEC!O DO FRMACONA CORRENTE SANGUNEA PROTEGER A MUCOSA GSTRICA DA A!OIRRITANTE DO FRMACO% 8 PROTEGER O FRMACO DA DESTRUI!O PELOSUCO GSTRICO% 6 PROTEGER FRMACOS MELHOR ABSORVIDOS EM REGI$ESDEFINIDAS DO INTESTINO

LIBERAO REPETIDA POSSIBILITAM A MANUTEN!O DO EFEITOTERAPUTICO POR UM MAIOR PERODO DE TEMPO EM RELA!O A FORMACONVENCIONAL, SUBSTITUINDO UMA NOVA ADMINISTRA!O DO FRMACO .OCORRE A LIBERA!O DE UMA DOSE INDIVIDUAL LOGO APS A SUAADMINISTRA!O, "UE SE APRESENTA NA CAMADA MAIS E)TERNA DOCOMPRIMIDO, E UMA SEGUNDA OU TERCEIRA DOSES LIBERADAS DE A HORAS APS A INGEST!O

LIBERAO PROLONGADA S!O DISPONIBILI&ADAS DUAS DOSES DOFRMACO, A PRIMEIRA, CHAMADA DE DOSE INICIAL DE LIBERA!O IMEDIATA,NECESSRIA PARA PRODU&IR O EFEITO FARMACOLGICO DESE(ADO SEMCAUSAR DANOS AO ORGANISMO. A SEGUNDA, CHAMADA DOSE DEMANUTEN!O, LIBERADA DE MODO GRADUAL, COM A FINALIDADE DEPROLONGAR A E)TENS!O DA RESPOSTA FARMACOLGICA

TECNOLOGIA FARMACUTICA

COMPRIMIDO TAMPONADO: COMPRIMIDO REVESTIDO POR UMAPELCULA PROTETORA DE HIDR)IDO DE ALUMNIO OU HIDR)IDODE MAGNSIO, PERMITINDO A UTILI&A!O DESTE MEDICAMENTO PORPESSOAS "UE SOFRAM DE GASTRITE OU 3LCERA.

COMPRIMIDOS EFERVESCENTES COMPRIMIDO N!O REVESTIDO


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COMPRIMIDOS EFERVESCENTES: COMPRIMIDO N!O REVESTIDOEM CU(A COMPOSI!O E)ISTE GERALMENTE UM CIDO E UMCARBONATO OU BICARBONATO CAPA& DE REAGIR RAPIDAMENTE EMPRESENA DE GUA LIBERTANDO GS CARBNICO. DESTINA'SE A SERDISSOLVIDO OU DISPERSO EM GUA ANTES DA ADMINISTRA!O

COMPRIMIDOS MASTIGVEL E SUBLINGUAL: NA MAIORIA DASVE&ES N!O S!O REVESTIDOS. A SUA FORMA ESTABELECIDA DE TALMODO "UE VAI PERMITIR A LIBERA!O LENTA E UMA A!O LOCAL OULIBERTA!O E ABSOR!O POR VIA SUBLINGUAL OU PELAS PAREDESDA CAVIDADE BUCAL. DESINTEGRAM SUAVEMENTE NA BOCA COM OUSEM MASTIGA!O, SENDO PREPARADOS POR GRANULA!O 3MIDA ECOMPRESS!O, UTILI&ANDO'SE GRAUS MNIMOS DE DURE&A.

COMPRIMIDO VAGINAL: FORMA FARMACUTICA DESTINADA #APLICA!O NO CANAL VAGINAL. A LIBERTA!O DO PRINCPIO ATIVO FEITA POR DESAGREGA!O DO VECULO "UE CONSTITUDO POR UMP HIGROSCPICO

FARMACOTCNICAPLULAS

$ S C C S " S


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PREPARA$ES FARMACUTICAS PE"UENAS DECONSISTNCIA FIRME, SENSIVELMENTE ESFRICA, E"UE SE DESTINAM A SEREM DEGLUTIDAS SEMMASTIGAR. SEU PESO VARIA ENTRE 9, E 9,5G. PODEMSER GASTRO'SOL3VEL OU GASTRO'RESISTENTE.

VANTAGENS: MASCARAM O CHEIRO E SABORDESAGRADVEL% PE"UENO VOLUME E FCILADMINISTRA!O% RESISTENTES #S ALTERA$ES PELALU&, UMIDADE E AR% PODEM SER REVESTIDAS PARAPROTE!O DOS AGENTES MEDICINAIS, PARA

PROMOVER DESAGREGA!O NO SUCO ENTRICO%PRODU!O RELATIVAMENTE FCIL% A ESPECIALIDADEMDICA "UE MAIS A UTILI&A A GINECOLOGIA.S!O ADMINISTRADAS POR VIA ORAL.

FARMACOTCNICASOLU(ES

SOLU!O UMA FORMA FARMACUTICA!


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CU(A DISPERS!O HOMOGNEA, COMDUAS OU MAIS ESPCIES DESUBST/NCIAS.CONSIDERANDO OS USOS ESPECFICOSDAS SOLU$ES FARMACUTICAS, ELASPODEM SER CLASSIFICADAS :

SOLU$ES ORAIS,

SOLU$ES AURICULARES, SOLU$ES OFTLMICAS, SOLU$ES TPICAS .

FARMACOTCNICA. AS SOLU$ES A"UOSAS "UE CONTM UM

A3CAR S!O CLASSIFICADAS COMO


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A3CAR S!O CLASSIFICADAS COMO)AROPES.8. AS SOLU$ES HIDRO'ALCOLICASEDULCORADAS -COM GOSTO E CHEIRO DOCE

RECEBEM O NOME DE ELI)IR.6. AS SOLU$ES DE SUBST/NCIASAROMTICAS, "UANDO O SOLVENTE FORALCOLICO, S!O CHAMADAS DE ESPRITOS.

. AS SOLU$ES DE SUBST/NCIASAROMTICAS, "UANDO O SOLVENTE FORA"UOSO, S!O CHAMADAS GUAS DE CHEIRO.

FARMACOTCNICANAS SOLU$ES CONTM O FRMACO

O OS SO OS CO


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E OUTROS SOLUTOS PARA CORAR,AROMATI&AR, EDULCORAR EESTABILI&AR.

FASE DISPERSA SOLUTO -MENOR

"UANTIDADEFASE DISPERSANTE SOLVENTE

-MAIOR "UANTIDADE

OBS: A GUA SEMPRECONSIDERANDA SOLVENTEINDEPENDENTE DA PROPOR!O.

FARMACOTCNICAAS SOLU$ES S!O PREPARADAS

S S S


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ATRAVS DE SIMPLESDISSOLU!O DE SOLUTOS EM UMSOLVENTE, PODENDO SER:

A. GS EM L"UIDOB. L"UIDO EM L"UIDOC. SLIDO EM L"UIDO

FARMACOTCNICAVANTAGENS

ALTA ESTABILIDADE FSICA PARTCULAS EM


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. ALTA ESTABILIDADE FSICA ' PARTCULAS EMDISPERS$ES MOLECULARES N!O SOFREMA!O DA GRAVIDADE.8. ALTA BIODISPONIBILIDADE PARTCULAS

PE"UENAS S!O MAIS FACILMENTE ABSORVIDAS.6. FACILIDADE DE DEGLUTI!O CONDI!OIMPORTANTE PARA PACIENTES PEDITRICOS EIDOSOS.

. ALTA HOMOGENEIDADE DISPERS$ESMOLECULARES S!O SISTEMAS UNIFORMES EHOMOGNEOS, SE COMPARADAS #SSUSPENS$ES.

FARMACOTCNICA

PARA SE OBTER UMA SOLU!O

FARMACUTICA OS FRMACOS


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FARMACUTICA, OS FRMACOSDEVEM SOLUBILI&AR'SECOMPLETAMENTE NO VECULO

ESCOLHIDO. PORTANTO, OFRMACO DEVE TERCOMPORTAMENTO SEMELHANTE

AO DO SOLVENTE.

FARMACOTCNICATCNICAS DE DISSOLUO . AGITA!O MEC/NICA: A CONVEC!O ATCNICA DE DISPERS!O MAIS EMPREGADA.EMBORA SE(A A MAIS SEGURA DO PONTO DE VISTA


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EMBORA SE(A A MAIS SEGURA DO PONTO DE VISTADA ESTABILIDADE, PODE CAUSAR AERA!O EVIABILI&AR A O)IDA!O.

8. A"UECIMENTO: A DISPERS!O DAS MOLCULAS E,

CONSE"\ENTEMENTE, A CONSTANTE DESOLUBILIDADE -


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PE"UENA "UANTIDADE DE UM SOLVENTEINCUO E MISCVEL COM O VECULO DEESCOLHA PARA DISSOLU!O PRVIA DO SOLUTO,D'SE A ESTE SOLVENTE O NOME DE CO'SOLVENTE.

A DIFERENA ENTRE ESTA TCNICA E AANTERIOR EST NO FATO DE "UE A "UANTIDADEDE SOLVENTE EMPREGADA N!O ALTERASIGNIFICANTEMENTE A CONSTANTE DIELTRICA.O SOLUTO DEVER APRESENTAR ALGUMAAFINIDADE COM O SISTEMA SOLVENTE E N!OPRECIPITAR APS A INCORPORA!O DASOLU!O PREVIAMENTE OBTIDA NO VECULO.

FARMACOTCNICA5. A(USTE DE PH: NO CASO DE

FRMACOS CIDOS OU BSICOS O


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FRMACOS CIDOS OU BSICOS, OA(USTE DE PH PODE DETERMINARIONI&A!O E, CONSE"UENTEMENTE,A HIDROSSOLUBILIDADE.AS IMPLICA$ES DA ALTERA!O DEPH DEVEM CONSIDERAR AINDAESTABILIDADE TIMA,

BIOCOMPATIBILIDADE E BIO'DISPONIBILIDADE.

FARMACOTCNICANA MAIORIA DAS VE&ES, AS SOLU$ES

FARMACUTICAS N!O S!O SATURADAS COM


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FARMACUTICAS N!O S!O SATURADAS COMSOLUTO, E PORTANTO, A "UANTIDADE DESOLUTO "UE DEVE SER DISSOLVIDAGERALMENTE EST BEM ABAI)O DA

CAPACIDADE DO VOLUME DO SOLVENTEEMPREGADO.A CONCENTRA!O DAS SOLU$ES

FARMACUTICAS COSTUMA SER E)PRESSAEM TERMOS DE PORCENTAGEM, EMBORANAS PREPARA$ES MUITO DILUDASPOSSAM SER USADAS E)PRESS$ES DECONCENTRA!O PROPORCIONAL.

FARMACOTCNICACONCENTRAO EM MASSA OU

TTULO


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TTULO A RA&!O ENTRE A MASSA DE

SOLUTO E A MASSA DE SOLU!O.

T TTULOM MASSA DO SOLUTOM8 MASSA DO SOLVENTE

M Z M8 M -MASSA DA SOLU!O.

FARMACOTCNICAMODOS DE EXPRIMIR A CONCENTRAO DAS

SOLU(ES


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SOLU(ESPV

PESO DE SUBST/NCIA EM 99 ML DE SOLU!O P0V: REPRESENTA A "UANTIDADE DE GRAMAS

-G DE UM FRMACO EM 99ML DE SOLU!O% E): SORO FISIOLGICO 9,PP

PESO DE SUBST/NCIA EM 99G DE SOLU!O

P0P: REPRESENTA A "UANTIDADE DE GRAMAS-G DE UM FRMACO EM 99G DE SOLU!O%E): SULFETO DE SELNIO 8,5

FARMACOTCNICAVV

VOLUME DE SUBST/NCIA EM 99 ML DE


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VOLUME DE SUBST/NCIA EM 99 ML DESOLU!O V0V: REPRESENTA A "UANTIDADEDE MILILITROS -ML DE UM FRMACO EM 99MLDE SOLU!O%

E): CLORIDRATO DE LINCOMICINA VP

VOLUME DE SUBST/NCIA EM 99G DE SOLU!O V0P: REP

farmacotÉcnica 2016

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