aula 1 - introdução a farmacotécnica

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por Camila Braga Agosto/2009

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Page 1: Aula 1 - Introdução a Farmacotécnica

por Camila Braga

Agosto/2009

Page 2: Aula 1 - Introdução a Farmacotécnica

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Introdução à Farmacotécnica Farmacotécnica I

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(drug)

Substância que modifica a função fisiológica

com ou sem intenção benéfica.

Introdução à Farmacotécnica Farmacotécnica I

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Introdução à Farmacotécnica Farmacotécnica I

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(re = novamente; medior = curar)

Substância animal, vegetal, mineral ou

sintética; procedimento; fé ou crença;

influência; usados com intenção benéfica.

Remédios naturais: água, sol, dieta, exercícios,

massagem…..).

Introdução à Farmacotécnica Farmacotécnica I

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Introdução à Farmacotécnica Farmacotécnica I

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(medicamentum)

Introdução à Farmacotécnica

Produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado,

com finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de

diagnóstico.

Lei nº 5.991, de 17 de dezembro de 1973

Lei n.º 6.360, de 23 de setembro de 1976

Decreto n.º 79.094, de 5 de janeiro de 1977

Decreto nº 74.170, de 10 de junho de 1974

Resolução n.º 328, de 22 de julho de 1999Farmacotécnica I

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Introdução à Farmacotécnica

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Farmacotécnica I

Page 9: Aula 1 - Introdução a Farmacotécnica

Medicamento comercializado no mercado nacional,

composto por, pelo menos, um fármaco ativo, sendo que

esse fármaco deve ter sido objeto de patente, mesmo já

extinta, por parte da empresa responsável por seu

desenvolvimento e introdução

no mercado do país de origem. Em geral, o medicamento

inovador é considerado medicamento de referência,

entretanto, na sua ausência, a Anvisa indicará o

medicamento de referência.

Resolução - RDC nº 135, de 29 de maio de 2003 Introdução à Farmacotécnica

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Farmacotécnica I

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Introdução à Farmacotécnica

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Farmacotécnica I

Page 11: Aula 1 - Introdução a Farmacotécnica

Produto inovador registrado no órgão federal responsável

pela vigilância sanitária e comercializado no País, cuja

eficácia, segurança e qualidade foram comprovadas

cientificamente junto ao órgão federal competente, por

ocasião do registro.

Lei nº 9.787, de 10 de fevereiro de 1999

Decreto n.º 3.961, de 10 de outubro de 2001

Introdução à Farmacotécnica

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Farmacotécnica I

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Introdução à Farmacotécnica

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Farmacotécnica I

Page 13: Aula 1 - Introdução a Farmacotécnica

Aquele que contém o mesmo ou os mesmos princípios ativos,

apresenta a mesma concentração, forma farmacêutica, via de

administração, posologia e indicação terapêutica, preventiva ou

diagnóstica, do medicamento de referência registrado no órgão

federal responsável pela vigilância sanitária, podendo diferir

somente em características relativas ao tamanho e forma do

produto, prazo de validade, embalagem, rotulagem, excipientes

e veículos, devendo sempre ser identificado por nome comercial

ou marca.

Lei nº 9.787, de 10 de fevereiro de 1999

Resolução - RDC nº 157, de 31 de maio de 2002Introdução à Farmacotécnica

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Farmacotécnica I

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Introdução à Farmacotécnica

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Farmacotécnica I

Page 15: Aula 1 - Introdução a Farmacotécnica

Medicamento similar a um produto de referência ou inovador,

que pretende ser com este intercambiável, geralmente

produzido após a expiração ou renúncia da proteção

patentária ou de outros direitos de exclusividade,

comprovada a sua eficácia, segurança e qualidade, e

designado pela DCB ou, na sua ausência, pela DCI.

Lei nº 9.787, de 10 de fevereiro de 1999

Decreto n.º 3.961, de 10 de outubro de 2001

Resolução - RDC nº 84, de 19 de março de 2002

Resolução - RDC nº 135, de 29 de maio de 2003 Introdução à Farmacotécnica

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Farmacotécnica I

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Introdução à Farmacotécnica

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Farmacotécnica I

Page 17: Aula 1 - Introdução a Farmacotécnica

Medicamentos considerados básicos e indispensáveis para

atender a maioria dos problemas de saúde da população.

Portaria nº 3.916/MS/GM, de 30 de outubro de 1998

RENAME 2002

RENAME 2006

RENAME 2008

Introdução à Farmacotécnica

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Farmacotécnica I

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Introdução à Farmacotécnica

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Farmacotécnica I

Page 19: Aula 1 - Introdução a Farmacotécnica

Medicamento farmacêutico obtido por processos

tecnologicamente adequados, empregando-se exclusivamente

matérias-primas vegetais, com finalidade profilática, curativa,

paliativa ou para fins de diagnóstico. É caracterizado pelo

conhecimento da eficácia e dos riscos de seu uso, assim como

pela reprodutibilidade e constância de sua qualidade.

Não se considera medicamento fitoterápico aquele que,

na sua composição, inclua substâncias ativas isoladas,

de qualquer origem, nem as associações destas com extratos

vegetais.

Resolução - RDC n.º 17, de 24 de fevereiro de 2000 Introdução à Farmacotécnica

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Farmacotécnica I

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Introdução à Farmacotécnica

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Farmacotécnica I

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São preparações manipuladas de forma específica de acordo

com regras farmacotécnicas bem definidas, descritas na

Farmacopéia Homeopática Brasileira.

Conselho Federal de Farmácia

Toda apresentação farmacêutica destinada a ser ministrada

segundo o princípio da similitude, com finalidade preventiva

e terapêutica, obtida pelo método de diluições seguidas de

sucussões e/ou triturações sucessivas.

Resolução - RDC nº 139, de 29 de maio de 2003

Introdução à Farmacotécnica

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Introdução à Farmacotécnica

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Maneira como as drogas se apresentam para o

uso.

Farmacotécnica I

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Farmacotécnica I

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Introdução à Farmacotécnica

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Relação de todos os componentes de um

determinado medicamento.

Farmacotécnica I

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Introdução à Farmacotécnica

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Farmacotécnica I

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• Forma Farmacêutica cuja fórmula e técnica

encontram-se inscritas e descristas nas

Farmacopéias em Formulários.

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Farmacotécnica I

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Farmacotécnica I

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• Forma Farmacêutica cuja fórmula é de autoria do

clínico.

“F.S.A.”

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