FAPESP

Relat6rio das Atividades 1992

Governador do Estado: Luiz Antonio Fleury Filbo

Secretlirio da Ciiincia, Tecnologia e Desenvolvimenlo EconOmico:

Lutz Carlos Delben Leite

m

COMPOSI<;AO DO CONSELHO SUPERIOR DA FAPESP

PROI1. OR. OSCAR SAIA (l'r«idcnl<) PRO I'. I)R, JORGE NAGW(V ..... P,..odenl<)

PRO I'. DR. PAULO E.\lfUO V,\NZQUNI

PROF. OR. LUIZGO:>.'ZAGIIDE MELLO BEI...LU:l.:£0

PROF. OR.I'RAN<.1SCO R0.\1llU LANDI

PROf. DR. JOSil; JOSSON DE A. ... ORJ\DF. ARRUDA

PR011.0R. RL' Y AGUIAR DASILVA LEMI! PROF. DR. WALTER ffii.U

PROF. DR. JOAOUI:\1 JOSIO DE CAMARGO E.-.Gl.£R PROF. UR. NELSON llEJCSUS PARADA PROF DR.NI.:WfONCASTAGNOLLI

CONSELI-!0 Tf.CNfC.l) ADMINISTRATIVO

ALBERTO CAIWAUIO DASILVA l'l..AVIO FAVA UEMORAIOS

PAULO ISNAN.l) RJBEIRO Oll ALMI!lllA

GOV. EST ADO

GOV.ESTAOO

QOV. llS"J"AJ)O

GOV.ll!>TAOO

USI' 1:-:SLISOLADOS

OIR.PRllSIOENTE DIR.OE.'llinco

OIR.i\I)MI.'li~,"RA·nvu

J

VII

Relat6rio do CTA

FAPESP 30 anos

IX

Considerando que os primeims auxflios e bal­sas foram concedidos no infcio de 1962, em 1992 a FAPESP completou 30 anos de ativi­dade no apoio a pesquisa e forma<;Ao de pes­quisadores.

· Em comemorac;ao, a Assembleia Legislativa do Estado de S.Paulo, por proposta do Depu­tado Arnalda Jardim, realizou uma sessao so­lene na qual foi amplamente destacada a contribui¢o da F APESP para o desenvolvi­mento cientffico e tecnol6gico do Estado e do Pais.

Ainda comemorando o 3()Q anivemirio, foram realizadasreuniOes emRibeinio Preto, S.Car­los, Bauru, Piracicaba e Campinas, tendo como tema central a contribuic;ao da Funda­¢o para o desenvolvimento desses aintros cientfficos.

Em Ribeir:lo Preto, deu-se particular desta­que a importancia que teve a F APESP na consolidac;;ao da Faculdade de Medicina e seu apoio aos d~dobramentos que resultaram na forrna.:.;ao de urn dos principais centros liniver­sitarios do Pais.

Em S.Carlos, foi reconhecido o papel funda­mental desernpenbado pela FundaiJii.O no de­senvolvimento das engenharias e nafonna~o do p61o de alta tecnologia, que muito vern contribuindo para o desenvolvimento social e econOmico da regiao.

A reuniao de Bauru celebrou a consolidac;ao do sistema de Radar Meteorol6gico do Esta­do que resultou dos projetos Radasp I e II da

FAPESP desenvolvidos pclo lnstituto de Pes· quisas Meteorol6gicas, atualmcntc ligado a UNESP, em colaborac;;ao com lnstitutos da USP, Departamen10 de Aguas e Energia Ele­trica e Jnstituto Nacional de Pesquisas Espa· dais.

A reunitio de Campinas versou sobre as con· tribuic;;Oes da Fundac;;iio em v:'i.rias frentes do desenvolvimcnto cicntifico com enfase no projeto de Biote rismo que criou na UNI· CAMP o centro mais avanc;ado da America Latina em ciencia e tecnologia de animais de lahorat6rio.

A contribuic;iio na pesquisa agropccuaria foi discutida em reuniiio realiznda no Instituto AgronOmico, em Campinas e na Escola Supe· rior de Agricultura "Luiz de Queiroz", em Pi· racicaba. 0 levantame nto de projetos amparados pel a Fundar;ao ea exposi~o orga· niz.ada pelo lnstitutu Agronilmko colocaram em relevo o apoio a intcnsa atividade cientffi· ca desenvolvida nesses centros.

A Diretoria Ciemffica p romoveu reunifies em 14 diferentes areas do conhecimento, com a participac;;:io de 230 pesquisadores. Foi anali· sado o desempenho da FAPESP e o estado atual da pesquisa no E.-.tado de S.Paulo. Fo· ram recebidas e estao sendo estudadas, varias sugest6es sohre ohjetivos e normas da Funda· ~io.

Alem desses eventos, foi programada uma reuni:io de trahalho sobre Fomento ;l. Pesqui· sa Cicntffica e Tecnol6gica na Am6rica Latina e a publicac;;iio de urn livro sobre as atividades da Fundac;;:io.

~g~sempenho em

A rcuni!lo de memo de PoH UNICAMP, f 1993. A pubJi, paraosegund

Apesar das at nacional, em Pesquisa doE tradicional re pontualmcnle pela Diretoria tos corrigidos c;;ao.

Este desempe dao com que ( astransferenc· do como est:~

dual de P disponibilidad plcmcntaress.

Em 1992,a FL bilh6esde ern patrim6nio, Qf de 509.8 bilhc percep.tual: p1 44.3%; projet( terc.fimbio cie 10.1%; bolsas

Ao concentrar pcsquisa c inu compensar as I deral que vern recursos a boil

ESP desenvolvidos pelo Institute de Pes· lS Meteorol6gicas, atualmente ligado a ~P, em colabora~o com Institutes da , Departamento de Aguas e Energia Ele· e Institute Nacional de Pesquisas Espa·

Lini8o de Campinas versou sabre as con· R.:~sempenho em ifiOes da Fundat;:clo em v€irias frentes do nvolvimento cientifico com c!nfase no :to de Bioterismo que criou na UNI· 1P o centro mais avan~do da America 1a em cic!ncia e tecnologia de animais de rat6rio.

,ntribui~o na pesquisa agropecmtria foi ttida em reuniao realizada no Institute mOmico, em Campinas e na Escola Supe· :le Agricultura "Luiz de Queiroz", em Pi· caba. 0 levantamento de projetos arados pela Funda!<Ao e a exposit;:iio orga­ia pelo Institute AgronOmico colocaram elevo 0 apoio a intensa atividade cientffi­~senvolvida nesses centres.

ire to ria Cientffica promoveu reuniOes em iferentes areas do conhecimento, com a cipa~.io de 230 pesquisadores. Foi anali­o desempenho da FAPESP eo estado

Ida pesquisa no Estado de S.Paulo. Fo­recebidas e estiio sendo estudadas, v8.rias stOes sabre objetivos e normas da Funda-

n desses eventos, foi programada uma 1iiio de trabalho sabre Fomento a Pesqui­ientffica e Tecnol6gica na Am6ricaLatina 1ublica!<Ao de urn livro sabre as atividades 'unda~o.

A reuniao de trabalho, a cargo do Departa· menta de Politica Cientffica e Tecnol6gica da UNICAMP, ficon marcada para fevereiro de 1993. A publicafiilO do livre esta programada para o segundo semestre de 1993.

Apesar das atuais dificuldades da economia nacional, em 1992 a Funda¢o de Amparo il Pesqu:isa do Estado de S.Paulo manteve a sua tradicional regularidade. Foram atendidos pontualmente todos os pedidos aprovados pela Diretoria Cientifica. com seus on;;amen· tos corrigidos mensalmente em face a infla. ,ao.

Este desempenbo foi possfvel gra~ a exati­dao corn que o Governo do Estado procedeu lis transferf:ncias rnensais de recursos de acor­do com o estabelecido na Constituifi8o F..sta­dual de 1989, combinadas com a disponibilidade de recursos pr6prios para su­plementar essas transferbcias.

Em 1992, a Funda~ recebeu do Estado 269 bilh6es de cruzeiros e, com a garantia do seu patrim6nio, aprovou auxflios e balsas no total de 509.& bilMes com a seguinte distribui~ao perceptual: projetos tern<l.ticos de pesquisa. 44.3%; projetos individuais de pesquisa e in­tercambio cientffico, 39.9%; balsas no pais, 10.1%; balsas no exterior, 5.7%.

Ao concentrar 84.2% dos recursos no apoio a pesquisa e interdlmbio, a Fund~Ao procurou compensar as limita~es no financiamento fe­deral que vern destinando a maior parte dos recursos a balsas no Parse no exterior.

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1992 foram recebidos 6.627 pedidos e vados 3.890 (Quadro 1). 0 fndice de "ar;ao - 58.7%, embora menor que o de

(61.9%), esta dentro da varia¢o dos 4 anteriores.

seaprovadosnosUitimosSanos

tribui«sHO por categoria dos 3.890 pedidos •ados e do investimento em cada catego­iio apresentados no Quadro 2. Dos pedidos aprovados, 2.788 (71.7%) siio

los novas. Os demais correspondem a os, renova~Oes e transposi~Pes de verba !didos em andamento (Quadro 3).

xm

Quadro2 Auxili.os individuais e bolsas aprovados e ilistribui'<iio percentual do invelltimento entre 1990a1992.

AuxfUOS Proietosdepo:sguisa Ornni..,rAodereuniU.:s

Participan~I'Olunolo-Brnsll

l'llrticiP"ntcreunllo-exterior ProfessorVi•itantcdoBrasjl

l'l<lfessorVi•itan!edoexrcrior Pl!bli<afllo Totalw..,ial

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"' = B5 317 '74 4.111 100,00 3.890!00,00

Quadro3 Pedidos novos, renova,.Oes, aditivos c tr;m,posio;Ocs aprovados cm1'l92

AUxfuos Pmjclosdco<S9u\Sa(l)

Organi7asooJcreuniOcs

Partie~pontosrcuniao-Rra'il

l'artkipanlesreuniilo-exlerior

I'rofo<«>rVisi!OntedoHrosH PrufessorVisilanteUu<>leriur

T•jl>l..lli!Jsi

(l)lncluLprojttoslcm11icos

(2)lncluibol•osaprovada<cmanosanleriore<

Valor das Bolsas

i'EDJnOS NOV OS

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Flg.1 ·V•IorMenoaldMik>l ... noBrull, -19r.l{OolorMO<IIodoMMf

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Para balsas dososmesn l9lJl.

Distribui~iio dos . recursos por area de

Em 1992 os valores das balsas de estudo no conhecimento Brasil foram reajustados mensalmente e man· tidos relativamente constantes (fig.l), com m seguintes valores medias (US d6\ares): Inici­~iio Cientifica·, 132,00; AP.crfci~;oamento 262,00; Mestrado I, 353,00; Mestrado If, 393,00; Doutorado I, 545,00; Doutowdo II, 648,00; P6s-Douturado, 960,00.

Adi~tribtlit;;

cimento ao an!enores. SaU.dc, Eng 64.3% (Om

~ tran8posio;;Oes aprovados

PIIDIDOS 'IOVOS

PEDIJ)()S RF.NQVA-NOVOS (OL~

TI{ANSI'O­SI(OES

992 os valorcs das balsas de estudo no [ foramrcajustados meiL~almcntc c man- I relativamente constantes (fig. I), com os 1

ntes valores medias (US dUlares): lnici-2ientffica·, 132,00; Aperfeic;oamento, 10; Mestrado I, 353,00; Mestrado II, 0; Doutorado I, 545,00; Duulomdo II, 0; P6~-Doutorado, 960,00.

XV

llg.1·V•IorMM1MidM8oloMftOBrull, -~~2(Dollor-lodoM")

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Distribui~Uo dos recursos por Urea de conhecimento

Para balsas e di<'irias no exterior foram adota­dos os mesmos valores c critt~rios adotados em 1991

A distribuic;ao dns recursos por area de cOJlhc­cimento acompanhou a tend6ncia dos anos anteriores. Quatro grandes areas - Biologia, SaUde, Engenhariu e Ffsica dcram conta de 64.3% (Quadro 4).

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timcnto pnr :irca de conhecimento (J)

2'-90S'%S 32.71.4.(,43

9.098.34--1

41.'07.647

!.954Idl)

558

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ctostrol>uidodeaoonlocomaOreaenoqueroranJregt"rados.

Ultirnos 6 anos, Uuas Ues~as 4 areas -1gia e Engenharia, Uohraram o percen~ Je participat;fio enquanto Ffsica e Salide mtiveram constantes (Ouadro 5).

110 em hiologia, salldc, fisica c cngcnharia

-i"i.,i<H Eoi<oniiHria Tala!

%

4(,,42

5148

17.4"' 17.84 1382 wn

1487 1178

menta na partidpa\<'io dessas 4 areas se em grande parte, a terem contrihuido

51 dos 72 projetos especiais aprovados

em 1989 e 76 dos 123 projetos tem<iticos apro­vados a partir de 1991.

Distribui~ao dos rccursos por Institui~Uo

INSTITUI('J.O

A distribui<;<fio de recursos de acordo com o . vinculo institucional dos pesquisadores e bol­

sistas e:,tll rcprcsentada no Quadro 6.

5007 16,58

ln<titulosda£Secre!ana<deEslado('l

Ent!_<!adcsfcdcrais 1

Fnt,rao:ticularesdeensinoc_~u>Sa(<) '" 10.55 2.()(1

12.79

1.11 EnliJHdc:.muni<Opai> Empr<:>u:.punicularr> l'e«oo.<ff.sicas

0.06

oro ""' 000

(l)Osdadossobreprojei0£1cmOtkosfornm<ompuladosnaln<"luu;aoaqualeWivinculadooCoordenador

(2)!ndui15dL<> 171n>titutns ulualmcnlcc"'<iotcntc<

(3)lli'SC'AR; EPM; INPE; ITA; IPFI'>

Ernhora os pesquisadores e bolsistas da USP continucm participando com cerca da metade dos pedidos aprovados e do investirnento, vern ocorrcndo urn aumcnto nos Tnstitutos das Sccrctarias de Estado e das entidades federais (Quadro 7), o que pode ser atribuido a sua participao;,:ao nos programas de projetos espe­ciais e tematicos.

"0 1987 5~.5~

1991 53.55 )992 snm

Projctos tcnui.ticos

ln>lilulosd.., Entidades Totnl S.n.d<&ladn Feder~ I>

% %

17.44 (,_91 "' 997 9S.(J."\

](,.(,2 IU.I2 4.S7 '" 94.98 17.49 7.7!. OM 10.98 ~7.85

1573 S51 1019 9.(d 97.0'1

)4.39 5.l4 JU(o 14.57 9811 llo.~8 (o."1'! 12.-'ili.

0 progmma de projetos tem<lticos de equipe lan~ado em 1990vem se comolidnndo rapida­mcntc. AtC 31 de dezembro de 1992 foram recebidos 513 pedidos e aprovados 123, res·

___ 19_90 ___ 1991· Re<. Apr. Cuslo ll.cc. Apr

ClfNCI.·\S EXA"lAS (US$) Ahtronumio l 532.P'i 2

Enoenharia 50 10 2.99.1.127 32 '!

Fi>""" 37 11 2.~9'!.47+ 29 7 (jcocio!nci•., . ...!.Z....__l__1.6.!_____.l!____j__j .M~_,,_,_IIl."i~

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CII".NCIAS LJA VIDA

jlg•onomoa _0_0 _o_, _1.1515% 18 1

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tando ainda 53 pedidos para a fase final de ~~~~~~~~~~: analise e decisao no primeiro semestre de 1993. A m6dia foi de US$ 269.169 por projctu m<~s com valorcs muito mais baixos para rna· tem<ltica e ciencias humanas e sociais (Qua dro H).

Dos 123 projetos aprovados, 119 cstivcram em andamento em 1992; destes, 43 iniciaram ~1w execu<;<lo no decurso dcssc ano com a seguinte distribui<;iio pur area de cunheci· mento: ciencias agrilria~. 4; ciencias hio16gi·

ciencia~ da sallde, 8; ciencias hnmanas e cngcnharia, 7; ffsicn, 6; geocien-cias, 4; matematica, 1; qulmica, 4.

~ADECOI"III'rl~IF~TO Mll.IJ{• A"mnunli"CclfnciO<e>Ncia-;, ----

1-".~"~!l"'--==-­D~ncias~inhigi•·as

Ciim·•osrla>aUdc

Os recursos destina(los aos projctos tematicos CiZ,;"c;, h"m"""'c""'"" em andamcnto em 11192 (44.3% do investi· ~m• __

mento em auxflios e ~ols~s), foram di~trihui· .::;e""'"' dos entre 10 grandes are:~s (Quadro 9). 1-lO<cmOtoca -

_Quimim _

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aodevfncuJodoinvestimentoembol'N!.~eaUXI1iOS

lnslltu!O«das Entldltdes Tohll Secr.del':rohldo F..terals

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"" 10.56 ?!!.l1 639 1272 9H1

·ograma de projetos tem:iticos de equipe ado ern 1990 vern se con.solidando rapid a· te. Ate 31 de dezembro de 1992 foram bidos 513 pedidos e aprovados 123, res· o ainda 53 pedidos para a fase final de ise e decisii.o no primeiro semestre de ;_A media foi de US$ 269.169por projeto com valores muito mais baixos para rna· itica e ciencias humanas e sociais (Qua­B).

123 projetos aprovados, 119 estiveram mdamento em 1992; destes, 43 iniciaram execw:;:iio no decurso desse ano com a 1inte distribuic;ii.o por <!.rea de conheci· to: cil!ncias agr<l.rias, 4; ci!ncias biol6gi· 3; ciencias da sallde, 8; ci!ncias humanas ciais, 6; engenharia, 7; fisica, 6; geocil!n· 4; matem:itica, 1; qufmica, 4.

ecursos destinados aos projetos tematicos andamento em 1992 (44.3% do investi­;to em auxflios e balsas), foram distribui· entre 10 grandes areas (Quadro 9).

XIX

~~~~de Projetos Tem4ticos de Equipe, segundo o ano em que foram recebidos<J) 19!Xlal992.

1990 TOTAL Custo mfdlol

Roo. "''· Custo 199lttll92

Rec..Apr. Cuslo Rec.. Apr. proJelo af!NCIASEXATAS (U"J (US$) (US$) (US$)

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" ' 1.8n.756 H 353.068

CIBNC. IIUMANAS

CIBNCIASDAVIDA A;ronomoa 4L Diolaeia 28 9 :1519.718 18

(2}1nclut 0$ pc<ltdos recebidol;em l\l'Jl e no primeiro semestn: de 1 !.192. No segundo semcstrc de 19'J2 foram recebtdos mais 70 pcdidos, dosquoio,S3 foram sele..ionados no 2•rase para uma an.Uise em maior g;::~~~~~~·~~~ 1&J1~roram aprova<lo:s, mas a dectS!Losobre lodO$ eles, onrlusi...e or.;amentos, 56 sen!

Quadro9 Distribuic;iio dos rccursos investidos em projelos tcmiticos, segUJJdo a grande area a quepertenccoCoordenadordoprojeto.

''"' 1Jr.EI.DECONIIECIMENm

Astronomiaeoi~noia<espadais

C1tllciasagr;!nos C1~neiosbio16gorM

Geodenooa< Motcmil1<"8

INVK-.TIMENm

MIUI6Es DECK$ EM 'llo 6.172 ,)J'.PI..X,•I

10.720

IS?I

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XX

Projetos especiais

Dos 73 projetos espcciais aprovados em 198~!.

Quadroll Intcrciimbio como ex\erior propiciado pcla F 1992

28 foram cnccrrados ate 31 ~e dezem~ro rJe TRAB"XX~,\A·E~

~i~;n~~~o~n~e1~j~t,~~~~s ~~~~~:~o~,1~~;~ •·Ais&S ~~~&~~~-do investimento total em auxilios e balsas. E.<tacto• L'n,oos H&

Fron 3U

lntcrcdmbio cicntifico ~~;~ua~hn:do :~ hOila 14

0 intercflmbio cientifico com outros pafses E< anha 35

aumentou considcravelmenle em rela~:lo a c.cma.u 16

1990 c 1991 (Quadro 10). ~:;~~ 1 ::

~cntina II

Quadro 1..0 Outrn< (4~pal""'l Evolu~o do interciimbio ~:icntffico corn o toxlerior no pcrfodo TOTAL 354 1990-1992

~'ORMA llll!NTERCAMBIO Apre.,entarJodetrabalhosemreuniUc>tienllr,c»JS

1~~2

22~ 354

Investiga"iio tugal (JNICl quisadores bra~ileiros a interdimbio

POs-Graduaodo(Doutorudul

P6s-Duutorndn

](,8 241

217 MO

"

0 interc:lmbio se desenvolveu com 53 paise~

Quadro12 Intcrd.mbio cicntificoatravesdcconvenioscr 19')2

;r~~~~~~(~~~; ~~~~~~:e~~~~~~ h0o:;.e;!~\~~ ~~~~~~~~~~~~' com 39% das a<:;6es (Quadro 11). Os paises da dntxl•~

dos (Argentina, 21; Chile, 15; Cuba c MCxico, DAAD

10 cada; Venezuela, 6; Uruguai, 4; Panama e F"llbri ht

ColOmhia, 2 cada). von Humboldt

America l..atina somaram 70 pedidos aprova-~~~njn.ill~" ~:~~~=~

TOTAL

ConvCnios com outros palses

Em 1991 os convenios com Conselho Britfini­co (BC), Servi~o Alemiio de Interdmbio Aca­d€:mico (DAAD), Funda~ao Fulbright. Funda~ao von Humboldt e Junta Nacional de

73 projetos especiais aprovados em 1988, lram encerrados ate 31 de dezembro de e 29 em 1992. Neste Ultimo ano o inves­

nto foi de 4.0 bilbOes de cruzeiros, 0.8% 1vestimento total em auxilios e balsas.

LterciDnbio cientffico com outros parses entou consideravelmente em relac;ao a I e 1991 (Quadro 10).

:omoexteriornopedodo

PWIDOSAI'ROVADOS 11191 l\191

216 228 354 177 141

XXI

Quadro11 Intercimbio como exterior propiciado pela FAPESP tm

·-,, . '"'"'

APRF.S.DE ~?sWmll od$1: DO~ffit TRABAIJIOEM

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Investiga~ao Cientffica e Tecnol6gica de Por­tugal (JNICf), propiciaram a vinda de 25 pes­quisadores estrangeiros e a visita de 14 brasileiros ao exterior, pouco mai.s do que o intercfunbio realizado em 1991 (Quadro 12).

Quadro12 Tnterdimbiocientlficoatrave&deconv!nioscomoutrasentidades

terdlmbio se desenvolveu com 53 paises 1992

como nos 2 anosanteriores,houvenitido · -------:=:=:-.~~ .... '"'"'"i'ji...::=:;=.: omfnio dos Estados Unidos da America NilMERooEP&.qomSADORI!8 39% das ac;Oes (Quadro 11). Os pafses da do -riarl"" ... s.Paukt deS.PauJop .... o """'""•

rica Latina somaram 70 pedidos aprova­Argentina, 21; Chile, 15; Cuba e Mexico, tda; Venezuela, 6; Uruguai, 4; Panam~ e mbia, 2 cada).

l991 os convenios com Conselho Britani­IC), Servic;o Alemiio de InterdmbioAca­ico (DAAD), Fundac;ii.o Fulbright, lat;iio von Humboldt e Junta Nacional de

' ..

~~~1m~~ de livros

0 programa de livros cient[ficos lan~,;ado em 1991, em continua~,;5o ao programa anterior, receheu 125 pedidos somando 92.174 tflulos.

Foi abcrta uma concorrencia parn livros na­cionai~ com participa~,;ao de 4 firinas e outm para livros estrangeiros com participa~<iio de 11. Foram licitados 69.257 tilulos e adjudica­dos 51.522, no valor de 22.5 bilhOes de cruzei­ros (3.16 milhOes de dO\arcs). 87 pedidos sao de unidades da USP, UNESP e UN I CAMP; 11, de institutos das Sccrctarias de Estado; 15, de institui<;Oes federais; e 7, de empresas cs­tatais e entidades privadas.

Programa de especia­listas cstrangciros

No progmma de espccialistas estmngeiros, promovido peiCJ Secretariada Ciencia, Teena-· logia e Desenvolvimcnto Econ6mico c As~es­~oria Especial de Assuntos Internacionais com apoio da fAPESP, fomm aprovados 44 contratos dos quais 34 foram assinados, 3 aguardam assinaturn e 7 est5o em andamento.

Dos 37 cspecblistas que j{i foram contratados ou estiio aguardanr.lo a~sinatura, 12 sao da Rlrssia, 4 da Alemanha, 3 da Espanha, 2 da Bulgaria, 2 da Afr-ica do Sui; os outros 8 sao de outros 8 pafses. A~ U niversidadcs estaduais estiio recebendo 21 cspccialistas; o IPT, 5; o ITAL, 4; os lnMitutos Butantlln, Botdnica e INPE, 2 cada; FATEC e PROCON, 1 cad a.

lmportac;;fto de compostos radioativos

Eml988aF denado pur Quimicada grado de in pesquisador Paulistade

Com base n de 199lfoi gente visanc postos radi pesquisa ap'

Neste segur outubrode 4uantidar.ie> nomiC~ de 1

vou-se a sr.r: dcssa cstrat ser beneficu

ograma de livros CJentfficos lan<;ado em em continua<;2o ao programa anterior,

Jeu 125 pedidos somando 92.174 tftulos.

tbcrta uma concorrencia para livros na­li~ com partJcipa<;do de 4 firmas e outra livro~ c~trangeiros cum participa<;tio de oram licitados 69.257 tftulos c adjudica-1.522, no valor de 22.5 bilhOes de cruzei- 1

Ufi milhiics de d6lares). 87 pedidus siio 1idades da VSP, UNESP e UNICAMP; ' o inMitutos das Secretarias de Estado; 15, I stitui<;Oes federais; e 7, de empresas es- , ,eentidadesprivadas.

1rograma de especiuli~tas estrangeiros, lOVidopcla Secretariada CiCncie~. Tecno-1' e Desenvolvimento Econ6mico e A~~c~­Especial de Aswntos lnternacionais

apoio da FAPESP, foram aprovados 44 1

lmportac;;iio de compostos radioativos

XXIII

Em 1988 a r APESP aprovou um projcto coor­denado por pesquisadores do lnstituto de Qufmica da CSP, em apnio a um sistema inle­grado de importa~::lo de radiois6topos para pesquisadores da U;.TICAMP, USP, Escola Paulista de Medicina e Instituto Butantan.

Com base na experiencia adquirida, ern abril de 1991 foi aprovado urn projeto mais abran­gente vi~undo auxiliar na importa~fio de com­postos radioativos, a todos os projctos de pc.-.yui~a apoiado~ pela F APESP.

Neste segundo projcto, entre ahril de 1991 e outubro de 1992 foram importados diferentes quantidades de 159 compostos com umu eco­nomia de US$ 473.000, correspondendo a 71% dos preo:;os de calfilogo (fig.2). Conside­rando os bons resultudos deste projcto, apro­vou-se a sua reno\"a~ao e a pussfvel extcnsao dessa estrategia a outros ca~os em que pnssa serbenefica.

-~~~1 ~s~~n;~~~i; e;4e:~;~~na;~~na~~~t; f,~2-n,.~nUoo'"

l7 especialistas que j<l foram contratados stfio aguardando assinatura, 12 s:io du ia. 4 da Alemanha, 3 da Espanha, 2 da : '\ria, 2 da Africa do Sui; m oulros 8 s:1o 1tros 8 pafscs. As Univcrsidades estaduais , recebeodo 21 especialistas; o IPT, 5; o -, 4; os Institutos Butantan, Botfinica e I ~. 2 cada; FATCC e PROCON; 1 cada.

RedeANSP

0 tnifego de mensagens "BITNET" na linha F APESP-FERMILAB manteve o mesmo rit­mo de crescimento do ano anterior (fig.3). A linha internac.ional passou a operar a 64.000 hits por scgumlo c foram instal ados roteado­rcs em S.Paulo, Ribciriio Preto, .Piracicaba, Campinas e S.Jose dos Campos, consolidando assim a estrutura academica de comunica"ao de dados do Estado de S.Paulo.

Di61ogo

Transfer interc:lm dissemin gramas e

Acessod - permiti tantes.

Accsso a

~~~=~":.~:."=-·~~ .. ~.: ,, .... Dota~o Estado e desempenho das contas

Ouadrol3

Noexercfcio pelo Tesoun lh6es de crm recursospr6] cruzeiros, s< 13). As desp bilh6es, corr mento em he mento da Fu lfquido.

Rccc:iLas, dcspesas e patrimlmio liquidn, em C 1991 L 1992

Tran,f.Tesouro 27.45

A redc ANSP passou a oferecer os seguintcs ~ <Js.w tipos de servi~os aos pe~quisadores. Total "''"

i=~«;•~,,~,o~»o~oo~Ao~,,~;"'~~~~i.Oi91' Correio eletr6nico- que constitui o servi- ..Cu rc _

~o mais geral disponfvel em pratkamente Tot•l ~ todas as rcdcs internacionais. .flliimfulio ligufd_o 82.!14

ifego de mensagcns "BITNET" na !inha ::::sP-FERMILAB mantcve o mesmo rit­e crcscimento do ano anterior (fig.3). A internacional passou a operar a 64.000

10r segundo e foram instalados roteado­m S.Paulo, Ribeirao Preto, Piracicaba, >inas e S.Jose dos Campos, conso!idando a estrutura acadi:mica de comunica~ao

dos do Estado de S.Paulo.

: ANSP passou a oferecer os seguintes le servl\OS aos pcsquisadores.

rreio elctr6nico- que constitui o servi­muis gera] disponfve! em praticamente las as redes internacionais.

XXV

Diitlogo entre usu<irios.

Transferi:ncia de arquivos- permitindo o intcrcfimbio intenso de informa\Oes e a disscmina\i'IO de artigos dentfficos, pro­gramas e d<Jdos.

Acesso direto, remota, am:iquinas da rede - permitindo o uso de computadores dis­tantes.

Acesso a bases de dados.

Dota~Uo Estado e dcsempenho das contas

QuadroB

No exercfcio de 1992, os recursos transferiQ.os pelo Tesouro do Estado, no total de 269 hi­lh6es de cruzeiros, foram suplementados com recursos prOprios no valor de 25K9 bilhOes de cruzeiros, somando 527.9 hilh6es (Quadro 13). A~ despesas no valor de 18.1 bilhOcs. correspondem a do invcsti-mento em holsas e auxflios e a 0.83% do or~a­mento da Funda~au, se incluido o patrimOn.io lfquido.

Rcceitas, dcspc~as c patrimOnio liquido, em Cr$ l.OOO,lXl 1991e1992

'~~~~==::!l~~ 1991 1992 Vuriad"io%

527.9(),1).536

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Quadros e figuras de Referenda

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