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Faculdades morais e intelectuais do homem Complemento: Monomania Incendiária Precoce A diversidade das aptidões intelectuais e morais inatas, independentes da educação e de toda aquisição moral na vida presente, é um fato notório: é o conhecido. Partindo desse fato para chegar ao desconhecido, diremos que se a alma é criada no nascimento do corpo, fica evidente que Deus criou almas de todas as qualidades.” (Revista Espírita de junho de 1866) Por: Carlos Guimarães

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Page 1: Faculdades morais e intelectuais do homem Complemento: Monomania Incendiária Precoce A diversidade das aptidões intelectuais e morais inatas, independentes

Faculdades morais e intelectuais do homemComplemento: Monomania Incendiária

Precoce“A diversidade das aptidões intelectuais e morais inatas, independentes da educação e de toda aquisição moral na vida presente, é um fato notório: é o conhecido. Partindo desse fato para chegar ao desconhecido, diremos que se a alma é criada no nascimento do corpo, fica evidente que Deus criou almas de

todas as qualidades.” (Revista Espírita de junho de 1866)

Por:Carlos Guimarães

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Faculdade Moral e Intelectual e o NiilismoMonomania Incendiária PrecoceConsiderações dos EspíritosConclusão

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Faculdade moral e intelectual

Faculdade intelectual

Descrição: adj. Relativo ao intelecto. Que tem inteligência culta: as classes intelectuais. Que tem dotes de inteligência.

A palavra "ética" vem do grego ethos, que significa costume, ou seja, ética é a ciência dos costumes, que tem como objeto a moral. Moral vem do latim mores, que tem o mesmo sentido de costumes, apesar de ser considerada uma ciência. Podemos concluir que, apesar da identidade semelhante entre ética e moral, a ética é uma ciência e a moral é o objeto dessa ciência, ou seja, o conjunto de normas adquiridas pelo hábito de sua prática. Para o filósofo Aristóteles (384 a.C. - 322 a.C.), o homem é um ser feito para a convivência social. Por meio das constituições e dos códigos em vigor, ele procura discernir uma forma justa e racional, a fim de encontrar o justo meio (equilíbrio ou equidade). O maior objetivo da ética é a felicidade (sumo bem). O bem é o fim buscado para a convivência social e ocorre por meio da VIRTUDE. Pode-se dizer que a felicidade é a própria virtude ou uma certa virtude. Na verdade, ética não se ensina porque ela é a moral, que é o conjunto dos valores pessoais, os quais representam o verdadeiro eu. O que podemos é inspirar para transformar e polir os valores. Assim, ética será a conseqüência. Dessa forma, quando se fala sobre ética, aborda-se termos como o bem, o mal, o certo, o errado, o permitido, o proibido, a virtude, o vício, dentre outros.

Faculdade ética e moral

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NiilismoNiilismo: redução a nada; aniquilamento; descrença absoluta; doutrina segundo a qual nada existe de absoluto, ou seja o Niilismo é um termo e um conceito filosófico que afeta as mais diferentes esferas do mundo contemporâneo (literatura, arte, ciências humanas, teorias sociais, ética e moral). É a desvalorização e a morte do sentido, a ausência de finalidade e de resposta ao “porquê”. Os valores tradicionais depreciam-se e os "princípios e critérios absolutos dissolvem-se". "Tudo é sacudido, posto radicalmente em discussão. A superfície, antes congelada, das verdades e dos valores tradicionais está despedaçada e torna-se difícil prosseguir no caminho, avistar um ancoradouro“.

Friedrich Nietszche: Friedrich Wilhelm Nietzsche (1844 — 1900) foi um influente filósofo alemão do século XIX. Crítico da cultura ocidental e suas religiões e, conseqüentemente, da moral judaico-cristã. 

"A moral não tem importância e os valores morais não têm qualquer validade, só são úteis ou inúteis consoante a situação"; "A verdade não tem importância; verdades indubitáveis, objetivas e eternas não são reconhecíveis. A verdade é sempre subjetiva"; "Deus está morto: não existe qualquer instância superior, eterna. O Homem depende apenas de si mesmo"; "O eterno retorno do mesmo: A história não é finalista, não há progresso nem objetivo".

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Um jovem de 18 anos fora atingido por uma doença do coração declarada incurável. A Ciência havia dito: “Ele pode morrer em oito dias, como em dois anos, mas não irá além disso.” O jovem, sabendo disso, imediatamente deixou todo o estudo e se entregou aos excessos de todos os gêneros. Quando lhe argumentavam quanto uma vida de desordens era perigosa em sua situação, ele respondia: “Que me importa, já que tenho apenas dois anos para viver! Para que me serviria fatigar o espírito para aprender? Desfruto o resto da minha vida e quero me divertir até o fim”.

Se esse jovem fosse espírita, ele teria dito: “A morte destruirá somente o meu corpo, que eu deixarei como uma roupa usada, mas meu espírito viverá sempre. Serei, em minha vida futura, aquilo que eu houver feito de mim nesta vida; nada do que nela pude adquirir em qualidades morais e intelectuais estará perdido, porque isso será aquisição para o meu adiantamento; toda imperfeição da qual me livrar é um passo a mais em direção à felicidade; a minha felicidade ou infelicidade futura dependem da utilidade ou inutilidade da minha existência atual. É pois de meu interesse aproveitar o pouco de tempo que me resta, e evitar tudo o que poderia diminuir minhas forças”.

Livro Céu e Inferno(Cap. I o Futuro e o Nada)

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Monomania Incendiária Precoce (Revista Espírita – jun 1866)

Lê-se noSalut publicde Lyon, de 23 de fevereiro de 1866:

"A questão médico-legal de monomania homicida e de monomania incendiaria, diz o Moniteur judiciaire, foi e será, conforme toda a probabilidade, freqüentemente ainda agitada diante dos tribunais e cortes criminais. "A propósito de monomania incendiaria, podemos citar uma criança de Lyon, hoje com a idade de quatro anos e meio, filho de honestos operários de seda, domiciliados na Guillotière, que parece levar nele, em último grau, o instinto do incêndio. Apenas seus olhos se abriram à luz, a visão das chamas parecia alegrá-lo. Aos dezoito meses, sentiaprazer em fazer jorrar o fogo de um fósforo químico; aos dois anos, metia o fogo nos quatro cantos de uma enxerga, e aniquilava em parte o modesto mobiliário de seus pais. Hoje, com as reprimendas que lhe são feitas, não responde senão pelas ameaças de incêndio, e na semana última ainda, ele tentava, com ajuda de alguns ramos de palha e de diversos pedaços de papel, colocar fogo na alcova onde dormem seu pai e sua mãe. "Deixamos aos especialistas o cuidado de procurarem as causas de uma tal monomania. Se ela não desaparece com a idade, que sorte estará reservada ao infeliz que por ela é atingido?"O autor do artigo diz que deixa aos especialistas o cuidado de procurarem as causas de uma tal monomania. De quais especialistas quer falar? É dos médicos em geral, dos alienistas, dos sábios, dos frenologistas, dos filósofos ou dos teólogos? Cada um deles encara a questão do ponto de vista de suas crenças materialistas, espiritualistas ou religiosas. Os materialistas, negando todo princípio inteligente, distinto da matéria, incontestavelmente, são os menos próprios para resolvê-la de maneira completa. Fazendo do organismo a única fonte das faculdades e das inclinações, fazem do homem uma máquina movida fatalmente por uma força irresistível, sem livre arbítrio e, conseqüentemente, sem responsabilidade moral de seus atos. Com um tal sistema, todo criminoso pode se desculpar em sua constituição, que não dependeu dele fazê-la melhor. Numa sociedade onde esse princípio fosse admitido como verdade absoluta, não haveria culpados moralmente falando, e seria tão ilógico citar em juízo os homens quanto os animais. Não falamos aqui senão das conseqüências sociais das doutrinas materialistas; quanto às suas impossibilidades em resolver todos os problemas morais, ela está suficientemente demonstrada. Dir-se-á, com alguns, que as inclinações são hereditárias como os vícios de constituição? Ser-lhes-iam opostos os inumeráveis fatos onde os pais mais virtuosos têm filhos instintivamente viciosos, e reciprocamente. Naquele que nos ocupa, é notório que a criança não herdou sua monomania incendiaria de nenhum membro de sua família.

Frenologia (do Grego: φρήν, phrēn, "mente"; e λόγος, logos, "lógica ou estudo") é uma teoria que reivindica ser capaz de determinar o caráter, características da personalidade, e grau de criminalidade pela forma da cabeça (lendo "caroços ou protuberâncias"). Desenvolvido por médico alemão Franz Joseph Gall por volta de 1800, e muito popular no século XIX, está agora desacreditada e classificada como uma pseudociência. A Frenologia contudo recebeu crédito como uma protociência por contribuir com a ciência médica com as ideias de que o cérebro é o órgão da mente e áreas específicas do cérebro estão relacionadas com determinadas funções do cérebro humano.

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Monomania Incendiária Precoce

Os espiritualistas reconhecerão, sem dúvida, que esse pendor prende-se a uma imperfeição da alma ou Espírito, mas nisso não serão menos detidos por dificuldades insuperáveis com os únicos elementos que se possuem até este dia; e a prova que os dados atuais da ciência, da filosofia e da teologia não fornecem nenhum princípio sólido para a solução dos problemas desta natureza, é que deles não há um único que seja bastante evidente, bastante racional para reunir a maioria, e o que se tem está reduzido a opiniões individuais, todas divergentes umas das outras.

Os teólogos que admitem como ponto de dogma a criação da alma no nascimento de cada corpo são, talvez, os mais embaraçados para conciliar essas perversidades naturais com a justiça e a bondade de Deus. Segundo sua doutrina, eis, pois, uma criança criada com um instinto incendiado, votada, desde a sua formação, ao crime e a todas suas conseqüências para a vida presente e a vida futura! Como há crianças instintivamente boas e outras más, Deus criou, pois, almas boas e outras más? É a conseqüência lógica. Por que essa parcialidade? Com a doutrina materialista o culpado se desculpa em seu organismo; com a da Igreja, nisso pode-se prender a Deus, dizendo que não é por sua culpa se ele o criou com defeitos.

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Considerações dos Espíritos

361. Qual a origem, no homem, de suas qualidades morais, boas ou más?

“São as do Espírito que nele está encarnado; quanto mais puro é esse Espírito, mais propenso ao bem é o homem.”

a) Parece daí resultar que o homem de bem é a encarnação de um bom Espírito e o homem vicioso, a de um Espírito mau?

“Sim; mas diz, de preferência, que é um Espírito imperfeito, do contrário,poder-se-ia acreditar na existência de Espíritos sempre maus, a que chamais demônios.”

362. Qual o caráter dos indivíduos nos quais encarnam Espíritos travessos e levianos?

“São estabanados, espertos e, algumas vezes, seres maléficos.”

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Considerações dos Espíritos

363. Os Espíritos possuem paixões que não pertencem à Humanidade?“Não; do contrário, eles vo-las teriam comunicado.”

364. É o mesmo Espírito que dá ao homem as qualidades morais e as da inteligência?

“Certamente, é o mesmo, e isso em razão do grau de adiantamento a que chegou. O homem não tem em si dois Espíritos.”

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365. Por que homens muito inteligentes, o que denota neles um Espírito superior, são, algumas vezes, ao mesmo tempo, profundamente viciosos?

“É que o Espírito encarnado não é bastante puro e o homem cede à influência de outros Espíritos piores. O Espírito progride, através de uma insensível marcha ascendente, mas o progresso não se efetua, simultaneamente, em todos os sentidos; num período, ele pode progredir em ciência, num outro, em moralidade.”

Considerações dos Espíritos

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366. O que se deve pensar da opinião, segundo a qual as diferentes faculdades intelectuais e morais do homem corresponderiam à quantidade de Espíritos diferentes, nele encarnados, e possuindo, cada um, uma aptidão especial?

“Refletindo, reconhece-se que ela é absurda. O Espírito deve possuir todas as aptidões; para poder progredir, é-lhe necessária uma vontade única; se o homem fosse um amálgama de Espíritos, essa vontade não existiria e não haveria, para ele, a individualidade, visto que, com a sua morte, todos aqueles Espíritos seriam como um bando de pássaros que escapassem da gaiola. O homem, freqüentemente, se queixa de não compreender certas coisas e é curioso ver como ele multiplica as dificuldades, quando tem ao seu alcance uma explicação absolutamentesimples e natural. Ainda, aqui, se toma o efeito pela causa; faz-se com o homem o que os pagãos faziam com Deus. Acreditavam em tantos deuses quantos eram os fenômenos no Universo; entre eles, porém, pessoas sensatas viam, nesses fenômenos, apenas efeitos que tinham como causa um Deus único.”

Considerações dos Espíritos

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O mundo físico e o mundo moral nos oferecem, sobre esse tema, numerosos pontos de comparação. Acreditaram na existência múltipla da matéria, enquanto se detiveram na aparência dos fenômenos; atualmente, compreende-se que esses fenômenos, tão variados, podem muito bem ser apenas modificações de uma matéria elementar única. As diferentes faculdades são manifestações de uma mesma causa, que é a alma, ou do Espírito encarnado, e não de várias almas, assim como os diferentes sons do órgão são o produto de uma mesma espécie de ar e, não, de tantas espécies de ar quantos sons existam. Resultaria desse sistema que, quando um homem perdesse ou adquirisse algumas aptidões, alguns pendores, seria o caso da ida e vinda de tantos Espíritos, o que dele faria um ser múltiplo, sem individualidade e, por conseguinte, sem responsabilidade. Além disso, ele é contestado pelos exemplos tão numerosos de manifestações, através das quais os Espíritos provam sua personalidade e sua identidade.

Considerações dos Espíritos

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Conclusão

A diversidade das aptidões intelectuais e morais inatas, independentes da educação e de toda aquisição moral na vida presente, é um fato notório: é o conhecido. Partindo desse fato para chegar ao desconhecido, diremos que se a alma é criada no nascimento do corpo, fica evidente que Deus criou almas de todas as qualidades. Ora, esta doutrina sendo irreconciliável com o princípio da soberana justiça, forçosamente, deve ser afastada. Mas se a alma não é criada no nascimento do indivíduo, é que ela existia antes. Com efeito, é na preexistência da alma que se encontra a única solução possível e racional da questão e de todas as anomalias aparentes das faculdades humanas. As crianças quetêm, instintivamente, aptidões transcendentes por uma arte ou uma ciência, que possuem certos conhecimentos sem tê-los aprendido, como os calculadores naturais, como aqueles aos quais a música parece familiar em nascendo; esses lingüistas natos, como uma senhora da qual teremos mais tarde ocasião de falar, que, aos nove anos, dava lições de grego e de latim aos seus irmãos, e aos doze anos lia e traduzia o hebraico, deveu aprender essas coisas em alguma parte; uma vez que não foi nesta existência, deve ter sido numa outra. Sim, o homem já viveu, não uma vez, mas talvez mil vezes; em cada existência suas idéias se desenvolveram; adquiriu conhecimentos dos quais traz a intuição na existência seguinte e que o ajudam a adquiri-los novos. Ocorre o mesmo com o progresso moral. Osvícios dos quais se desfaz não reaparecem mais; aqueles que conservou se reproduzem até que deles esteja definitivamente corrigido. Em uma palavra, o homem nasce aquilo que se fez ele mesmo. Aqueles que viveram mais, mais adquiriram e melhor aproveitaram, são mais avançados do que os outros; tal é a causa da diversidade dos instintos e das aptidões que se notam entre eles; tal é também a causa pela qual vemos sobre a Terra selvagens, bárbaros e homens civilizados. A pluralidade das existência é a chave de uma multidão de problemas morais, e foi por falta de ter conhecido esse princípio que tantas questões permaneceram insolúveis. Que se a admita somente a título de simples hipótese, querendo-se, e ver-se-ão todas as dificuldades se aplainarem.

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Próximo Sábado

Influência do organismo