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Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Como se produz um metal Prototipagem rápida Projeto FEUP 2014/2015 – LCEEMG e MIEMM: Armando Sousa e Manuel Firmino Alexandre Leite e Sónia Simões Equipa EMM11: Supervisor: Filomena Viana Monitor: Tatiana Padrão Estudantes & Autores: António Paiva - [email protected] Gonçalo Gorito - [email protected] Gustavo Pereira - [email protected] Ivo Salgado - [email protected] João Martino - [email protected]

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Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

Como se produz um metal

Prototipagem rápida

Projeto FEUP 2014/2015 – LCEEMG e MIEMM:

Armando Sousa e Manuel Firmino Alexandre Leite e Sónia Simões

Equipa EMM11:

Supervisor: Filomena Viana Monitor: Tatiana Padrão

Estudantes & Autores:

António Paiva - [email protected]

Gonçalo Gorito - [email protected]

Gustavo Pereira - [email protected]

Ivo Salgado - [email protected]

João Martino - [email protected]

Projeto FEUP - 2014

Como de produz um metal – Prototipagem rápida 1

Resumo

Nesta unidade curricular que se denomina Projeto FEUP, o tema atribuído foi:

"Como se produz um metal?" o assunto abordado será a Prototipagem Rápida.

Neste relatório, começamos por descrever o que é a fundição, tipos de moldação e

seus respetivos processos. Foi importante adquirir conhecimento sobre este

processo pois é uma base para o assunto que será o principal.

Acerca da prototipagem rápida é descrito todo o processo: O que é? Para que

existe? E Porquê? são mencionados todos os tipos de processos de prototipagem

rápida e terminamos com um trabalho experimental onde o processo que

utilizamos é detalhado passo a passo.

A prototipagem rápida tem vindo a crescer, num mundo onde a evolução é

inevitável e o tempo um bem essencial, esta tecnologia torna-se cada vez mais

importante, pois conseguimos produzir um objeto 3D mais rapidamente que por

métodos tradicionais.

Palavras-chave

Fundição

Protótipo

Molde

Prototipagem rápida

CAD (Computer Aided Design)

Projeto FEUP - 2014

Como de produz um metal – Prototipagem rápida 2

Índice

Introdução .............................................................................................................................................. 3

Fundição .................................................................................................................................................. 4

Vantagens da fundição .................................................................................................................. 7

Desvantagens da fundição ........................................................................................................... 7

Prototipagem Rápida .......................................................................................................................... 8

Diferentes processos de Prototipagem Rápida .................................................................... 9

Trabalho Experimental ....................................................................................................................15

Conclusão ..............................................................................................................................................16

Recursos Consultados ......................................................................................................................17

Projeto FEUP - 2014

Como de produz um metal – Prototipagem rápida 3

Introdução

A fundição sofreu uma grande evolução desde a sua descoberta, e o homem veio

aperfeiçoando este processo, começando pelos pequenos trabalhos artesanais até

às técnicas usadas atualmente nas indústrias. Este processo consiste na fusão de

materiais ou ligas e posterior vazamento para um molde adequado. Por fim o

material fundido acaba por solidificar obtendo o produto pretendido.

A investigação em meios informáticos tem vindo a alterar os processos de trabalho

em projeto nas áreas da engenharia, tornando-os com maior qualidade, céleres e

levando a um desenvolvimento de produtos que permitam acompanhar a evolução

e as exigências do mercado internacional.

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Como de produz um metal – Prototipagem rápida 4

Fundição

A fundição é o processo pelo qual os metais ou ligas metálicas em estado líquido

são vazadas num molde para a fabricação de vários tipos de peças, objetos

decorativos, joias, maquinas, etc. Normalmente a fundição é um processo simples e

económico para a produção de uma peça principalmente quando esta é de grande

porte.

A fundição pode dar origem a peças acabadas ou inacabadas. De um modo geral,

todas as peças fundidas passam por processos de acabamento (como por exemplo:

corte de canais, laminagem, rebarbação, polimento) e quando necessário podem

passar por tratamentos térmicos para conferir maior resistência.

Para que seja possível executar o processo de fundição é necessário seguir uma

certa ordem de etapas. Na generalidade, as etapas a executar são:

1. CONFEÇÃO DO MODELO

Consiste em construir um modelo com o formato aproximado da peça a ser

fundida. Esse modelo vai servir para a construção do molde e as suas

dimensões devem prever a contração do metal quando ele solidificar bem

como a eventual maquinação da peça.

2. CONFEÇÃO DO MOLDE

O molde é o dispositivo no qual o metal fundido é colocado para que se

obtenha a peça desejada. Este é moldado sobre o modelo que, após retirado,

deixa uma cavidade com o formato da peça a ser fundida.

3. FUSÃO DO METAL

É o processo em que se derrete o metal, num formo de fundição, para

formar a liga que se desejar produzir, no caso de ser uma fundição de ligas

metálicas, ou então, o metal puro quando se deseja somente derreter o

mesmo, tendo sempre em atenção o ponto de fusão do metal que estamos a

processar.

Projeto FEUP - 2014

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4. VAZAMENTO

Consiste em vazar o metal no estado liquido para o molde.

5. SOLIDIFICAÇÃO

O metal fundido vai arrefecendo, passando do estado liquido ao sólido.

6. DESMOLDAGEM

Esta etapa consiste em separar a peça do molde e pode ser feita por

vibração, no caso do molde usado seja de carater temporário ou então por

separação das várias partes do mesmo.

7. ACABAMENTO

Nesta etapa os canais de vazamento são separados da peça e esta pode

passar por vários processos de maquinagem (laminagem, reberbaração,

polimento, etc.

Existem vários processos diferentes de se produzir peças fundidas, tais como:

• Fundição por gravidade;

• Fundição por centrifugação;

• Fundição sob pressão (cera perdida).

Cada um destes processos ajusta-se a determinadas exigências de qualidade, custo

e tempo, porém o início do processo é comum a todos – produção de um molde.

Molde é uma peça oca utilizada para dar forma ao fundido. Os moldes podem ser

de diferentes tipos que distinguem os processos de fundição:

• Molde temporário (exemplo: molde de areia de fundição);

• Molde permanente: permite a sua reutilização, podendo fabricar um

elevado número de peças (exemplo: molde metálico);

• Molde misto: possui partes em areia e partes em material metálico,

possibilitando variações de propriedades mecânicas e geométricas ao

longo da mesma peça.

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Podem ser aplicadas produtos desmoldantes, como o talco e a grafite, que facilitam

a sua extração do molde.

No processo de fundição também pode haver dispositivos denominados “machos”,

feitos em areia, que têm como finalidade ocupar os vazios, isto é, são colocados nos

moldes antes do vazamento de maneira a formar “ocos” na peça final.

A fundição em areia (fig. 1) é a mais utilizada na

produção de peças de aço e ferro e na produção do

alumínio, latão, bronze e magnésio.

A fundição por gravidade consiste em preencher e

solidificar as peças metálicas apenas com a utilização

da força da gravidade.

Na fundição por centrifugação (fig. 2) as formas

cilíndricas podem ser vazadas usando a força

centrífuga num molde giratório de modo a forçar o

metal a entrar para o interior deste.

Na

fundição sob pressão (fig. 3) os

moldes são produzidos em cera.

Neste processo o metal é bombeado

para dentro do molde e este é

arrefecido com água aumentando a

sua vida útil e permitindo um

arrefecimento mais rápido.

Fig. 1 - Molde de areia de fundição

Fig. 2 - Desenho de um molde para a fundição por centrifugação

Fig. 3 - Esquema da fundição sob pressão

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Vantagens da fundição

A principal vantagem da fundição é obter, de maneira econômica, peças de

geometria complexa. As fundições podem ser de materiais ferrosos ou não-

ferrosos e permite a produção de peças de paredes mais finas e tolerâncias

dimensionais mais estreitas. Produz peças quase que acabadas e pode ser utilizada

a mesma matriz para produzir milhares de peças, sem variações significativas nas

dimensões finais das peças.

Desvantagens da fundição

Os aços fundidos podem apresentar elevadas tensões residuais, microporosidade,

zoneamento e variações de tamanho de grão. Estes fatores resultam numa menor

resistência e ductilidade, quando comparados aos aços obtidos por outros

processos de fabricação como a conformação a quente. Os equipamentos e os

acessórios são relativamente caros para se fundir e também há grandes dispêndios

de energia para atingir temperaturas da ordem dos 1000 °C, de modo que o

processo somente se torna econômico para grandes volumes de produção.

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Prototipagem Rápida

Num sector industrial em que as fundições têm que fazer face a um mercado,

cada vez mais intenso e duro, a relação entre tempo e custo adquire uma maior

importância e para satisfazer as exigências de clientes, particularmente quanto a

preço e qualidade, é necessário recorrer a processos que produzam protótipos que

permitam analisar o valor funcional e também estético dos produtos de uma forma

satisfatória. Os gastos na criação destes protótipos podem mais tarde traduzir em

grandes lucros.

O recurso a protótipos tradicionais ligados à mão-de-obra é habitualmente um

processo vagaroso, de difícil acesso pela falta de trabalhadores qualificados, que

atualmente não responde às necessidades no cumprimento de prazos cada vez

mais apertados, sendo portanto o recurso à prototipagem rápida cada vez mais

necessário, pela grande capacidade de resposta que oferece no que diz respeito a

prazos, a controle de qualidade, permitindo uma análise mais rápida e detalhada

do produto a fim de evitar erros que podem mais tarde sair com enorme prejuízo.

A prototipagem rápida (PR) permite esta análise porque obtemos um protótipo

de um modelo de uma maneira rápida e eficiente, a partir de um modelo gerado em

computador no sistema CAD (Computer Aided Design). As vantagens oferecidas no

que toca ao apoio ao modelo podem ser comprovadas em muitas das etapas pelas

quais passa, partindo de uma melhor documentação e apresentação do produto,

com melhoria da qualidade dos desenhos, aumentando a produção no geral e por

consequente uma notável melhoria na gestão do modelo.

O modelo desenhado no programa CAD, depois de convertido para o formato

STL e posteriormente para o formato SLI, é enviado para uma impressora 3D que

vai camada a camada, por adição sucessiva de material, construir o modelo

pretendido.

Assim, torna-se possível que as empresas possam desenvolver o seu produto de

uma forma mais rápida e com melhor qualidade por meio de uma avaliação mais

pormenorizada do projeto.

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Diferentes processos de Prototipagem Rápida

Dentro da Prototipagem Rápida existem vários processos de fabrico do modelo,

estes estão indicados no esquema a baixo.

Em todos os processos recorre-se a:

1. Desenho CAD 3D;

2. Ficheiro STL (onde as superfícies do

modelo são convertidas em triângulos);

3. Ficheiro SLI: para poder ser lido pela

impressora (este divide o modelo nas

várias camadas de construção,

utilizando o software da própria

máquina)

Fig. 10 - Desenho CAD 3D

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Nalguns processos o software da máquina gera simultaneamente suportes (ex:

SLA) de modo a possibilitar a construção de zonas dos modelos que não estejam

apoiadas.

Modelagem por Fusão e Deposição (FDM)

Este processo de prototipagem foi desenvolvido pela Stratasys Inc.;

Consiste em construir peças por deposição de um material termoplástico

extrudido. A cabeça injetora traça os perímetros da sessão transversal e preenche-

os construindo assim cada camada;

São usados materiais como por exemplo:

• ABS (Acrilonitrila butadieno estireno);

• Policarbonato;

• Polifenilsulfona.

Estereolitografia (SLA):

Este processo de prototipagem foi criado pela 3D Systems, Inc., USA em parceria

com a CIBA no ano de 1987;

O processo consiste num Laser Ultra Violeta, um tanque de resina liquida foto-

curável, e um sistema de controlo.

O protótipo é construído por fotopolimerização de uma resina epoxy líquida,

usando um feixe laser de ultravioletas.

A solidificação (como a resina é líquida e relativamente pouco viscosa, a

complexidade dos modelos pode ser extremamente elevada;) é feita camada a

camada e este processo permite a obtenção de peças com boa transparência e

excelente acabamento superficial.

Projeto FEUP - 2014

Como de produz um metal – Prototipagem rápida 11

1. Uma plataforma elevatória é mergulhada na resina, de modo a que a sua

superfície fique uma camada abaixo da superfície da resina. O raio Laser

então desenha os contornos e preenche essa secção horizontal e

bidimensional do modelo, solidificando toda a resina que atinge.

2. Quando a camada está endurecida a plataforma desce de novo uma camada

de espessura e a resina líquida do tanque sobrepõe-se à camada anterior,

para que a próxima seja processada. Este processo repete-se até que o

modelo esteja completo.

3. Quando o modelo está completo, a plataforma eleva-se para fora do tanque

e o excesso de resina é drenado.

4. O modelo é então removido da plataforma, enxaguado o seu excesso de

resina, e colocado num forno UV para uma cura final.

5. Após retirado da máquina o modelo sofre:

• Pós-cura;

• Operações de lixagem e/ou polimento;

• Pintura.

Conferindo assim uma máxima resistência e melhorando o seu aspeto e

funcionalidade

Fabricação de Objetos por Camadas (LOM)

Os modelos são fabricados colando sucessivamente folhas de papel, as quais são

cortadas por intermédio de um feixe laser.

Todo o papel que não faz parte do componente é cortado em quadrados ou

retângulos para facilitar a posterior remoção do modelo do bloco de papel.

Para assegurar a rigidez de todo o conjunto é construído simultaneamente um

caixilho.

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Além do papel, este equipamento pode construir modelos em:

• Fibra de vidro;

• Cerâmica;

• Metal.

Sinterização Seletiva por Laser (SLS)

Este processo foi desenvolvido na Universidade do Texas (EUA);

Permite a construção de modelos físicos utilizando materiais na forma de pó;

O pó é processado num ambiente inerte e termicamente controlado no interior de

uma câmara, atingindo a temperatura de fusão (sinterização) por ação de um laser

de CO2. Depois da camada ser sintetizada, uma nova é depositada e assim

sucessivamente até finalizar a construção da peça.

Este processo exige um trabalho de pós-processamento (Operações de

maquinagem depois da peça ser removida. De modo que, melhore o acabamento e

a qualidade da superfície e haja um aumento da resistência do modelo;

O processo pode utilizar vários tipos de materiais:

• Nomeadamente modelos em True Form e Cast Form (para fundição

por modelos perdidos);

• Pós cerâmicos revestidos por uma resina termoendurecível

(produção de carapaças cerâmicas);

• Pós de aço;

• Cobre revestidos com um polímero.

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Impressão tridimensional (TDP)

Neste processo os modelos são construídos a partir de um material em pó ligado

por intermédio de um ligante líquido.

1. O jacto de ligante é aplicado através de cabeças de impressão (idênticas às

utilizadas pelas impressoras de jacto de tinta.);

2. A peça é removida da máquina ficando solto o pó não aglutinado pelo

ligante;

3. O modelo sofre, numa segunda fase, um tratamento térmico (destinado a

aumentar a sua resistência).

Cada um dos processos de prototipagem rápida apresentados tem várias

vantagens e desvantagens, na tabela I são apresentadas algumas delas.

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Tabela 1 - Vantagens e desvantagens dos 5 processos de PR

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Trabalho Experimental

O nosso trabalho prático consistiu na produção de um modelo em plástico numa

impressora 3D. Neste tipo de impressão conseguimos obter objetos sólidos

tridimensionais a partir de um projeto digital. Este objeto é criado camada por

camada, isto é, a impressora imprime horizontalmente secções em camadas

sucessivas que dão origem ao objeto.

A principal vantagem deste tipo de impressão é a rapidez do seu processo. Neste

caso obtivemos um protótipo de um modelo num material polimérico em apenas

20 minutos.

Para a realização da impressão em 3D realizou-se o seguinte procedimento:

1. Fazer um projeto virtual do objeto que desejamos criar através dum CAD

(Computer Aided Design) e converter o ficheiro num formato possível de

ser lido pelo software da impressora 3D- Beesoft.

2. Alterar as propriedades que nos sejam mais úteis, como por exemplo, as

dimensões e a densidade da peça.

3. Iniciar a impressão.

4. Quando finalizada a impressão, retirar o protótipo da impressora.

Fig. 11 – Peça final da impressão 3D

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Conclusão

A prototipagem rápida vai levar a que a indústria sofra um grande impulso, pois irá

permitir uma maior rapidez na confeção de produtos, uma redução de custos e a

utilização de novos materiais, com propriedades mais adequadas ao efeito, para a

execução das mais diversas tarefas.

O Homem tem uma grande dependência pela fundição e esta tem vindo a sofrer

muitos avanços à medida que o conhecimento e a tecnologia evoluem. Esta nova

técnica (Prototipagem Rápida) é a mais recente inovação. Não irá interferir

diretamente na fundição, mas sim nalgumas das etapas anexas a ela,

nomeadamente na produção de protótipos para o fabrico de moldes.

Com o trabalho prático conseguiu-se ter uma ideia mais aprofundada da técnica de

PR. Foi possível ter a noção da rapidez e da facilidade com que se poderá executar

tarefas que anteriormente demorariam horas e requeriam muita mão-de-obra

especializada.

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Recursos Consultados

Soares ,Gloria de Almeida; FUNDIÇÃO: Mercado, Processos e Metalurgia

Queijo, Luís; Rocha, João, Pereira, Paulo Miguel; Barreira, Luísa; Juan, Manuel San;

Barbosa, Tiago; A PROTOTIPAGEM RÁPIDA NA MODELAÇÃO DE PATOLOGIAS

Pedro Vasconcelos, F. Jorge Lino, Rui J. Neto; O FABRICO RÁPIDO DE

FERRAMENTAS AO SERVIÇO DA ENGENHARIA CONCORRENTE

F. Jorge Lino e Rui J. Neto; A PROTOTIPAGEM RÁPIDA NA INDÚSTRIA NACIONAL

Teixeira ,Rui Miguel Marinho; Estudo Numérico do Efeito dos Principais

Parâmetros de Fundição na Formação de Rechupes em Peças Fundidas

http://www.metalmat.ufrj.br/wp-

content/uploads/2012/05/Fundi%C3%A7%C3%A3o-mercado-processos-e-

metalurgia.pdf

http://isicom.pt/3dsystems-impressoras-3d-producao/aparelho-estereo-

litografia-sla

http://www.poli.usp.br/d/pmr2202/arquivos/Processos%20de%20Fundi%C3%

A7%C3%A3o%20e%20Sinteriza%C3%A7%C3%A3o.pdf

http://awf2.no.sapo.pt/ficheiros/monografias/trabalhos_mold_perman6.pdf

http://www.aluinfo.com.br/novo/materiais/fundicao-por-gravidade

http://mmborges.com/processos/Conformacao/cont_html/fundicao.htm

http://www3.fsa.br/mecanica/arquivos/02%20Fundi%C3%A7%C3%A3o.pdf

ftp://ftp.demec.ufpr.br/disciplinas/TM233/Coquilhamento%20ou%20Gravidade/

Apostila%20de%20Fundi%E7%E3o%20por%20Coquilhamento.pdf

http://www.ebah.pt/content/ABAAAAoowAJ/fundicao

http://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/59421/1/000141291.pdf