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1 CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ - CESUMAR (Mantenedora) FACULDADE CESUMAR – IES 14403 PPC – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM FARMÁCIA Processo nº 201500945 CURITIBA – PR

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1

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ - CESUMAR

(Mantenedora)

FACULDADE CESUMAR – IES 14403

PPC – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

BACHARELADO EM FARMÁCIA

Processo nº 201500945

CURITIBA – PR

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 4

2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ..................................................................................................... 7

3. HISTÓRICO DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ..................................................................... 8

4. MISSÃO ............................................................................................................................................. 9

5. OBJETIVOS E METAS ....................................................................................................................... 10

6. ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA .................................................................................................. 11

7. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM AS INSTÂNCIAS DE DECISÃO ............................................... 12

8. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONTANTES DO PDI, NO ÂMBITO DO CURSO.14

9. INSERÇÃO REGIONAL ...................................................................................................................... 17

10. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ............................................................................................................ 18

11. JUSTIFICATIVA DO CURSO .............................................................................................................. 19

12. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS: ............................................................................................. 23

13. OBJETIVOS DO CURSO .................................................................................................................... 29

14. VOCAÇÃO DO CURSO ..................................................................................................................... 29

15. MISSÃO/FINALIDADE ...................................................................................................................... 29

16. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ............................................................................................... 30

17. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DESEJADAS ................................................................................. 31

18. ÁREAS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL ............................................................................................... 33

19. FORMA DE INGRESSO NO CURSO E NA IES .................................................................................... 34

20. FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ......................................................................................................... 35

21. ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................................................... 37

22. MATRIZ CURRICULAR...................................................................................................................... 41

23. EMENTAS DAS DISCIPLINAS ............................................................................................................ 43

24. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .......................................................................................... 72

24.1 REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC ....................................... 72

25. ESTÁGIO SUPERVISIONADO ............................................................................................................ 78

25.1 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FARMÁCIA ......................................... 78

26. ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES ............................................................................. 87

27. METODOLOGIA ............................................................................................................................... 90

28. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM92

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29. AVALIAÇÃO ..................................................................................................................................... 94

29.1 AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM ...................................................................................... 94

29.2 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ......................................................................................................... 96

29.3 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ........................................................................................................... 97

30. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA .............................................................................................. 97

31. APOIO AO DISCENTE ....................................................................................................................... 98

31.1 UMA PREOCUPAÇÃO COM O SEU DISCENTE ................................................................................. 98

31.2 PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO..................................................................... 99

31.3 APOIO PEDAGÓGICO ............................................................................................................. 99

31.4 APOIO FINANCEIRO ............................................................................................................... 99

31.5 ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA (PROGRAMA DE NIVELAMENTO, ATENDIMENTO PSICO-

PEDAGÓGICO) ...................................................................................................................................... 100

31.6 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA PARTICIPAÇÃO E CONVIVÊNCIA ESTUDANTIL) ...... 101

31.7 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS .......................................................................................... 101

32. CORPO DOCENTE .......................................................................................................................... 102

33. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE .................................................................................. 105

33.1 COMPOSIÇÃO DO NDE ................................................................................................................. 105

33.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE .......................................................................... 106

34. COORDENADOR DO CURSO: FORMAÇÃO E TITULAÇÃO .............................................................. 106

34.1 COORDENADOR DO CURSO: REGIME DE TRABALHO ................................................................... 107

34.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ................................................................................... 107

35. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO .................................................. 108

36. CORPO DOCENTE DO CURSO – TABELA ....................................................................................... 110

37. INFRAESTRUTURA ......................................................................................................................... 113

38. BIBLIOTECA ................................................................................................................................... 117

39. LABORATÓRIOS ............................................................................................................................ 120

39.1 FARMÁCIA UNIVERSITÁRIA ................................................................................................. 121

REFERÊNCIAS ...................................................................................................................................... 122

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PPC – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

BACHARELADO EM FARMÁCIA

1. INTRODUÇÃO

A formação universitária se constitui em um desafio que, na sua abrangência, deve

valorizar os seguintes elementos:

I. O progresso científico e tecnológico;

II. As tendências sociais e econômicas da atualidade;

III. A ética e os valores humanos necessários para a construção e manutenção da

liberdade, justiça e igualdade entre os seres humanos;

IV. O aprofundamento no domínio das estratégias e procedimentos específicos da

área de atuação;

V. A capacidade crítica e reflexiva de todos os envolvidos nesse complexo processo

de produção do conhecimento, cujo objetivo é a análise das diferentes facetas da

realidade que envolve a atuação profissional.

A universidade é, portanto, o espaço para o desenvolvimento destas capacidades. Para

isto, cabe às instituições educacionais propiciar ao discente as condições intelectuais e científicas para

analisar criticamente sua posição como profissional, frente às questões da realidade brasileira, e

considerar a relevância da sua prática.

Para tanto, o Projeto Pedagógico do Curso - PPC deve articular os valores culturais do

contexto no qual está inserido, com o domínio do conhecimento técnico e científico específico da área

em que pretende formar o profissional, objetivando o preparo de profissionais que saibam atuar ética e

tecnicamente em sua carreira profissional e que estejam integrados ao seu contexto sociocultural.

Segundo a lei de diretrizes e bases da educação nº. 9.394/96 no art. 43, a educação

superior tem por finalidade:

I. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do

pensamento reflexivo;

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II. Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção

em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade

brasileira, e colaborar na sua formação contínua;

III. Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o

desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura e

desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;

IV. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que

constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de

publicações ou de outras formas de comunicação;

V. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e

possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que

vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento

de cada geração;

VI. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os

nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e

estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;

VII. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das

conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e pesquisa científica e

tecnológica geradas na instituição.

Para operacionalizar as finalidades estabelecidas pelas leis de diretrizes e bases da

educação superior, as instituições educacionais, particularmente aquelas que são comprometidas com

o ensino superior de qualidade, empenham-se na elaboração de propostas articuladas em um PPC

capaz de nortear as ações pedagógicas do curso, como um instrumento teórico-metodológico que visa

ajudar no enfrentamento dos desafios do cotidiano, de forma reflexiva, consciente, sistematizada e

participativa.

O PPC possibilita e coordena a participação de todos os agentes envolvidos no processo,

tais como: os educadores, a comunidade acadêmica, os agentes administrativos e os membros da

sociedade. É por meio desse projeto que o curso poderá planejar suas atividades, aprimorar seus

processos avaliativos, aperfeiçoar sua matriz curricular, decidir sobre suas necessidades e melhorar a

qualidade de seu ensino.

O PPC é uma proposta de trabalho que descreve um conjunto de ações a serem

desenvolvidas ao longo do processo de formação acadêmica, cujos referenciais devem estabelecer as

concepções adotadas na política institucional de oferta em educação, bem como sua forma de conduzir

e avaliar o processo de ensino e aprendizagem.

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Como um meio através do qual o processo de ensino e aprendizagem pode ser

sistematizado e acompanhado, o PPC propõe formas de execução dos objetivos das políticas

educacionais, das aspirações e necessidades do corpo docente e discente, no que envolve a formação

acadêmica e profissional.

Assim, o PPC, cujos referenciais teóricos e metodológicos devem propor ações que

abranjam o acadêmico nas suas diversas dimensões, tais como: cognitivas, afetivas, motoras, sociais,

culturais e políticas, que atendam às suas necessidades de formação acadêmicas e profissionais,

deve, também, desenvolver as habilidades e competências necessárias para a sua inserção e atuação

na sociedade, capacitando-o para o bom desempenho das atividades profissionais e o exercício da

cidadania.

O PPC voltado para a formação profissional e pessoal mobiliza o engajamento da

comunidade escolar, onde cada um passa a ser autor e responsável pela boa operacionalização das

ações do processo educativo.

Esta proposta de trabalho permite que o curso tenha objetivos claros, diretrizes

pedagógicas e políticas educacionais bem definidas em sintonia com o presente, de forma a recriar

cada momento em função de ser uma resposta adequada aos desafios da realidade escolar e

organizar o trabalho pedagógico de maneira não fragmentada. Dessa forma, proporcionará uma

formação capaz de permitir ao discente efetuar a integração dos elementos básicos estabelecidos

através da interface da cultura, política, ética e formação profissional.

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2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

MANTENEDORA:

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ

CNPJ:

79.265.617/0001-99

ENDEREÇO:

AV. GUEDNER

1.610

BAIRRO:

JARDIM ACLIMAÇÃO

CEP:

87050-390

CIDADE:

MARINGÁ

ESTADO:

PR

FONE/FAX

(44) 3027-6360

E-MAIL:

[email protected]

MANTIDA:

FACULDADE CESUMAR

SIGLA

CESUMAR

ENDEREÇO:

UNIDADE SEDE – Rua Dr. Pedrosa, 55 – Centro – Curitiba-PR – 80420-120.

UNIDADE II – Avenida República Argentina, 5098 – Bairro Novo Mundo – Curitiba-PR – 81050-001.

UNIDADE III – Rua Itajubá, 673, Vila Leão – Bairro Portal – Curitiba/PR – 81070-190.

BAIRRO:

CENTRO

CEP:

80420-120

CIDADE:

CURITIBA

ESTADO:

PR

FONE/FAX

(44)3027-6360 – RAMAL 1109

E-MAIL:

[email protected]

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3. HISTÓRICO DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

O Centro de Ensino Superior de Maringá é pessoa jurídica de direito privado, com sede e foro na

cidade de Maringá - Estado do Paraná, fundado em 7 de Junho de 1986. A atuação em educação superior teve

início no ano de 1990 com o Credenciamento da Faculdade de Administração e Informática de Maringá, que até

1994 abrigava 4 cursos de Graduação (Administração – Processamento de Dados – Ciências Contábeis -

Direito).

No ano de 1998 foram credenciadas as seguintes faculdades, também mantidas pelo

Centro de Ensino Superior de Maringá: Faculdade de Comunicação Social de Maringá com 2 cursos

(Jornalismo - Publicidade e Propaganda), Faculdade de Medicina Veterinária e Fisioterapia com 3

cursos (Medicina Veterinária – Fonoaudiologia – Fisioterapia). Em 1999 aconteceu o processo de

transformação das faculdades existentes em Faculdades Integradas de Maringá, assim como a

aprovação do seu Regimento Unificado.

Em janeiro de 2002, as Faculdades Integradas de Maringá – FAIMAR receberam parecer

favorável do Ministério da Educação para transformação em Centro Universitário de Maringá, por

meio do Parecer CNE/CES nº. 1.359/2001, de 12/12/2001, Portaria Ministerial nº. 95, de 16/01/2002 e

Recebeu conceito “4” no recredenciamento que aconteceu no ano de 2006.

Nos indicadores de qualidade das instituições de educação superior divulgados em 2013

pelo MEC, o Centro Universitário de Maringá teve excelentes conceitos nos cursos que prestaram o

ENADE (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes) em 2012, obtendo pelo 3º ano consecutivo

o conceito 4, ficando entre 6% das melhores instituições do país e mantendo-se ao lado das principais

instituições públicas do Paraná, como UEM, UEL, UEPG, UNIOESTE e UFPR. Nos conceitos do CPC,

O curso de Ciências Contábeis e Jornalismo conquistaram CPC máximo (5). Outros sete cursos

(Administração, Direito, Gestão Comercial, Gestão de Recursos Humanos, Logística, Psicologia e

Publicidade) conquistaram nota 4.

O Ministério da Educação, ao autorizar o curso de Medicina, no dia 18 de novembro de

2011, nos deu a certeza de que a educação brasileira avança em qualidade e em comprometimento

com os preceitos legais. Nós, da Mantenedora CESUMAR, crescemos juntos com o processo

educativo brasileiro, buscando sempre contribuir para que a cidade de Maringá seja referência no

ensino superior.

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Frente a todos esses desafios e realizações conquistadas a Mantenedora CESUMAR planejou

atuar em outras regiões do Paraná credenciando as Faculdades CESUMAR. Neste ato a FACULDADE

CESUMAR, doravante denominada Faculdade.

No caso específico da Cidade de Curitiba o CESUMAR adquiriu uma Faculdade credenciada e

com um curso autorizado de Administração. Procedeu-se a transferência de Mantença.

A atualmente denominada Faculdade CESUMAR em Curitiba surgiu através da aquisição da IES

Faculdade Aprovação (anteriormente mantida pela Associação Educacional Aprovação) pelo Centro de Ensino

Superior de Maringá LTDA., conforme atesta mudança de mantença estabelecida pela Portaria Nº. 246 de

06/11/2012, (DOU de 07/11/2012), que também chancelou alteração da denominação.

A Faculdade Aprovação possuía apenas o curso de Administração autorizado (Portaria Nº. 35 de

01/06/2011 – DOU de 02/06/2011), depois de procedida a mudança de mantença e denominação de mantida.

CURSO PORTARIA DO ATO AUTORIZATIVO

Administração Portaria do ato autorizativo - Portaria nº 35 de 1/6/2011 - DOU de 2/6/2011

Análise e Desenvolvimento de Sistemas Portaria do ato autorizativo - Portaria nº 690 de 12/11/2014 - DOU de 13/11/2014

Arquitetura e Urbanismo Portaria do ato autorizativo - Portaria nº 584, DE 17/08/2015 - DOU. 18/08/2015

Ciências Contábeis Portaria do ato autorizativo - Portaria nº 489 de 26/6/2015 - DOU de 29/6/2015

Design de Interiores Portaria do ato autorizativo - Portaria nº 339 de 29/5/2014 - DOU de 30/5/2014

Engenharia Civil Portaria do ato autorizativo - Portaria nº 701, DE 1o- DE OUTUBRO DE 2015

Gastronomia Portaria do ato autorizativo - Portaria nº 690 de 12/11/2014 - DOU de 13/11/2014

Gestão Comercial Portaria do ato autorizativo - Portaria nº 690 de 12/11/2014 - DOU de 13/11/2014

Gestão de Recursos Humanos Portaria do ato autorizativo - Portaria nº 690 de 12/11/2014 - DOU de 13/11/2014

Processos Gerenciais Portaria do ato autorizativo - Portaria nº 339 de 29/5/2014 - DOU de 30/5/2014

4. MISSÃO

“Promover a educação de qualidade nas diferentes áreas do conhecimento, formando

profissionais cidadãos que contribuam para o desenvolvimento de uma sociedade justa e

solidária”.

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Com essa missão, a Faculdade, buscará a integração do ensino-pesquisa-extensão, com

as demandas institucionais e sociais; a realização da prática acadêmica que contribua para o

desenvolvimento da consciência social e política e a democratização do conhecimento acadêmico por

meio da articulação e integração com a sociedade.

5. OBJETIVOS E METAS

Na busca coerente da concretização de sua missão, a Faculdade, considerando a

realidade na qual está inserida, o problema local, regional e do país, têm como diretrizes gerais:

priorizar, em suas atividades, o diagnóstico, num caráter regional, dos problemas e

necessidades, estabelecendo uma relação com a sociedade para propor alternativas de

soluções através de projetos e programas, de modo a propiciar uma participação efetiva do

aluno na comunidade e na resolução de problemas;

assegurar uma estrutura administrativa e organizacional de forma que as propostas decisórias

tenham participação democrática;

propiciar a comunidade acadêmica uma participação dialógica nas definições das políticas de

ensino, pesquisa e extensão, favorecendo uma relação inclusiva;

viabilizar as condições necessárias para a promoção da qualificação e educação continuada do

corpo docente e administrativo;

manter os cursos, das diferentes áreas, em contínuo e crescente processo de avaliação,

buscando a excelência do padrão de qualidade, de modo a oferecer um ensino com qualidade

e equidade;

buscar parcerias e projetos, contribuindo para a formação profissional de nossos alunos e com

o desenvolvimento regional integrado;

promover a conscientização, da comunidade acadêmica, quanto à necessidade do zelo e

manutenção das instalações físicas e equipamentos necessários ao bom desempenho do

ensino, pesquisa e extensão;

articular Ensino, Pesquisa e Extensão, propiciando uma formação integral ao acadêmico de

modo a contribuir para a formação de uma consciência crítica, que lhe permita refletir sobre a

problemática social, de seu papel como sujeito e ator social no processo de mudança e

construção de sociedade mais justa e igualitária;

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articular e promover a interdisciplinaridade e uso de metodologias alternativas e abrangentes,

de modo a formar profissionais dotados de conhecimentos do todo e habilitados a uma prática

competente, ética e socialmente responsável;

participar sistematicamente, da preservação do meio-ambiente, por meio da Educação

Ambiental e da elaboração de projetos, visando a participação de acadêmicos e da sociedade

na preservação de nosso ecossistema e aproveitamento sustentável das riquezas da região;

buscar a produção do conhecimento em todas as suas formas, questionando as teorias e os

processos de investigação, fazendo do ato educativo um trabalho para a práxis profissional

consciente e voltada para a resolução dos problemas impostos à sociedade como um todo.

6. ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA

A Faculdade em consonância com sua missão institucional tem por propósito oferecer

uma formação de qualidade, que tem compromisso com o saber de transformação, com a cidadania,

com sua região de abrangência, com o Paraná e o seu destino.

O seu compromisso se cumpre por oferta de cursos relacionados à conjuntura nas

diversas áreas de conhecimento e a seus desdobramentos, trabalhando com o rompimento de formas

ultrapassadas de organização e de produção e troca de conhecimentos. O perfil dos profissionais que

deseja formar obedece a esta realidade.

Nesse sentido o processo educacional da Faculdade propiciará a melhoria na

capacitação do corpo docente, discente e consequentemente a comunidade local, regional e nacional

mediante atividades de ensino de graduação, de extensão, de pesquisa por meio da iniciação

científica, programas de formação continuada, Programas especiais de formação pedagógica,

destinados aos portadores de diploma de nível superior e Pós-Graduação.

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7. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM AS INSTÂNCIAS DE

DECISÃO

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Integram a estrutura organizacional:

TÍTULO II

DA ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

Art. 5º A FACULDADE, para os efeitos de sua administração, conta com órgãos colegiados

deliberativos e normativos, órgãos executivos e órgãos de apoio técnico e administrativo.

§ 1º São órgãos colegiados deliberativos e normativos:

I. Conselho Superior - CONSUP;

II. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE;

III. Colegiados de Curso.

§ 2º São órgãos executivos:

I. Diretoria Geral;

II. Vice-Diretoria;

III. Diretorias Acadêmica e Administrativa;

IV. Coordenadorias de Curso.

V. Instituto Superior de Educação – ISEN

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8. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS

CONTANTES DO PDI, NO ÂMBITO DO CURSO.

A Faculdade, com a missão de “promover a educação de qualidade nas diferentes áreas

do conhecimento, formando profissionais cidadãos que contribuam para o desenvolvimento de uma

sociedade justa e solidária”, oferecerá cursos de graduação (bacharelado, tecnólogo e licenciatura),

pós-graduação e extensão, por meio de práticas pedagógicas contextualizadas e críticas,

estimuladoras e promotoras da cidadania.

A Faculdade, em seu Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI buscará por meio da

educação, valorizar o homem em sua dimensão holística, para que possa realizar suas aspirações

maiores que lhe darão a identidade no tempo e no espaço, como agente de transformação social, na

construção de sua história, apontando caminhos dentro das oportunidades de desenvolvimento da

região.

A articulação e a integração da Faculdade com a sociedade ocorrerá por meio da

extensão universitária, a partir dos projetos, eventos e cursos de extensão, da cooperação

interinstitucional e da prestação de serviços.

Em consonância com a missão institucional e as orientações do PPI visa garantir a

excelência de ensino e a qualidade na pesquisa e na extensão. A instituição pretende possuir um corpo

docente formado em sua maioria por doutores e mestres e uma equipe de técnicos e profissionais

preparados para o desenvolvimento das atividades necessárias ao bom desempenho da Faculdade. O

incentivo à pesquisa e a pós-graduação ocorrerá pelo cultivo da atitude científica e a teorização da

própria prática educacional, por meio de uma política de promoção do desenvolvimento científico,

consubstanciada no estabelecimento de linhas prioritárias de ação, a médio e longo prazo, na

concessão de bolsas ou de auxílios para a execução de projetos científicos e na formação de pessoal

em cursos e programas de pós-graduação.

Portanto, de acordo com as orientações emanadas pelo Ministério da Educação e com os

princípios da Faculdade, é dada importância ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI), Plano Pedagógico de Curso (PPC) e Currículo como documentos

nos quais explicitam o posicionamento a respeito da sociedade, da educação e do ser humano,

assegurando o cumprimento de suas políticas e ações.

Neste contexto, o projeto, o plano e o currículo, muito mais que documentos técnico-

burocráticos, constituem em instrumentos de ação política e pedagógica que garantem aos discentes

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uma formação global e crítica de modo a capacitá-los profissionalmente, e a proporcionar o

desenvolvimento pessoal/profissional para o pleno exercício da cidadania.

O PDI e o Currículo, este como parte integrante do PPC, são elaborados, analisados e

avaliados respeitando as características da Faculdade e da região onde está inserido. Desta forma,

seguindo as orientações emanadas no PDI, no PPI e organizados em conformidade com as Diretrizes

Curriculares Nacionais, este PPC foi concebido.

Além disto, considera que, apesar da diversidade de caminhos, não há distinção

hierárquica entre PPI e PPC, devendo ambos constituir um processo dinâmico, intencional, legítimo,

transparente, em constante interconexão com o contexto da Faculdade. Como política institucional,

busca-se continuamente a articulação entre a gestão institucional e a gestão do curso, bem como a

adequação e implantação das políticas institucionais constantes no PDI.

No âmbito do Curso, as políticas institucionais permeiam a sua concepção com

vinculações claras. Durante a formação os discentes serão instados a admitirem as diversidades e

trabalharem em equipes. Assim ocorre na realização de atividades em sala de aula ou de aulas

práticas em campo, onde os discentes tem que exercitar a discussão científica e técnica com colegas

acadêmicos. Ocorre também em estágios supervisionados em que o discente é posto frente a

situações do mundo real sem o aparato do orientador imediato, ou seja, existirá um tempo em que as

respostas, análises e argumentações deverão ser pautadas exclusivamente nos conhecimentos do

próprio discente, em sua capacidade de relacionamento com pessoas, em sua capacidade de conduzir

soluções com objetivos concorrentes. E, mesmo que seu desempenho possa ser satisfatório sua

avaliação fica dependente do local de estágio conveniado.

Como pode se deparar, as situações de aprendizagem são muitas, mas pelas políticas

gerais precisam formar um profissional cidadão comprometido com uma sociedade justa. Tudo isso é

centrado no ensino por ser a principal atividade acadêmica. A Faculdade quer o ensino de qualidade

em vista da transformação social que isto pode trazer. É por isto que em tudo que será feito na

formação do acadêmico priorizar-se-á uma pedagogia transformadora, ou seja, priorizar a

compreensão da realidade, exercitar a reflexão, analisar cientificamente primeiro os aspectos

qualitativos para em seguida tratar os quantitativos, e, além disso, ter uma avaliação diagnóstica

(permite correção de rumos). Os docentes serão orientados a propor avaliações em que o discente

tem, sobre os temas estudados, uma aplicação, uma análise, ou uma avaliação a fazer. As provas

bimestrais devem retratar as habilidades a serem treinadas e todas elas serão analisadas pelo

Coordenador de Curso. A transformação social ocorrerá naturalmente pelas atitudes adquiridas, pelo

comportamento demonstrado com colegas de curso, com a comunidade acadêmica e administrativa

(discentes e docentes, e técnico-administrativos) e ainda nas jornadas científicas onde ocorrerá intenso

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relacionamento com o público, nas visitas técnicas ao conhecer os tipos de atuações a que estarão

sujeitos e o grau de responsabilidade de sua futura profissão. Por fim no estágio supervisionado em

que terão a oportunidade de colocar em prática ao menos parte dos conhecimentos aprendidos, mas

ficarão expostos à avaliação de responsáveis que não têm o foco acadêmico e sim empresarial.

A missão institucional não deixa dúvidas sobre a intenção de praticar ensino de qualidade

e formar profissionais cidadãos para desenvolverem uma sociedade justa e solidária. Essa articulação

só poderá ser alcançada se houver na academia uma articulação semelhante conhecida por integração

entre ensino, pesquisa, e extensão. Somente o trabalho sinérgico de gestores, docentes, discentes, e

técnicos poderá conduzir a instituição ao caminho dessa relevante articulação. Muitas são as maneiras

de caminhar por ela. Varia de instituição para instituição, de curso para curso. A integração entre

ensino, pesquisa, e extensão terá a seguinte via: os docentes serão instados a pesquisarem e a

discutirem suas pesquisas em sala de aula, em suas orientações de trabalho de conclusão de curso,

em trabalhos de iniciação científica. Serão também instados a andarem na fronteira do conhecimento e

da tecnologia a ser transmitida aos discentes não com notícia e sim com responsabilidade consequente

de aplicação, adaptação, e dimensionamento. Paralelamente os discentes serão convocados e

estimulados por meio de bolsas a participarem em programas de iniciação científica por meio de

projetos desenvolvidos sob a orientação docente, nos laboratórios da instituição. A extensão é

consequência natural na medida em que se cultiva o hábito de divulgar a ciência e seus resultados, e a

tecnologia, bem como o hábito de compartilhar informações e conhecimentos.

Todas essas oportunidades de aprendizagens só fazem pleno sentido se forem dispostas

a todos os cidadãos. O CESUMAR – mantenedor e a Faculdade - Mantida, como prestador de um

bem público, não medirão esforços para atender a necessidade e o direito à inclusão e isto poderá ser

notado pela existência de infraestrutura preparada por meio de rampas, elevadores e pela existência de

banheiros adaptados à pessoas portadoras de necessidades especiais.

Para as pessoas surdas pretende-se instituir, por meio do Projeto Intérprete de Libras, a

presença de intérpretes nas salas de aula para interpretarem as atividades pedagógicas para os

discentes. A disciplina de Libras será institucionalizada e será regularmente ofertada a todos os

discentes da instituição, cuja disciplina seja optativa e de forma obrigatória para os cursos previstos em

lei. Os docentes que possuírem discentes surdos serão incentivados a cursar LIBRAS para terem

subsídios à execução didática - pedagógica da disciplina que ministrará. Disso se conclui que o espírito

de inclusão dos menos favorecidos e dos que precisam de atenção especial se fará presente em todas

as esferas institucionais e em particular entre os docentes e discentes.

As políticas para pesquisa e para extensão no âmbito do curso serão tratadas devendo

pontuar que:

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Haverá estímulo aos discentes para participar em pesquisa;

A produção científica será treinada desde os primeiros anos do curso;

O curso promoverá eventos com participação de discentes, docentes, pesquisadores e profissionais de

empresas da cidade e região;

O curso estimulará a participação dos discentes em eventos em áreas diversas, inclusive eventos

culturais;

A extensão estará estabelecida em atendimento aos princípios de cidadania: equidade, justiça, respeito

e dignidade, ética nas relações, responsabilidade institucional e social;

Haverá preocupação com a prática acadêmica no sentido de que ela contribua ao desenvolvimento da

consciência social e política;

Haverá reconhecimento das ações extensionistas como atividades complementares a serem

registradas para cumprimento curricular do curso;

Estímulo para que os projetos de extensão contemplem a educação ambiental e a conservação de

recursos naturais.

9. INSERÇÃO REGIONAL

Curitiba, capital do Estado do Paraná, está localizada ao Sul do Brasil, tendo a leste o Oceano

Atlântico, a oeste os países da Argentina e do Paraguai, ao norte o Estado de São Paulo e ao sul o Estado de

Santa Catarina. A cidade tem uma área de 430 km² e uma população de 1.727.010 habitantes. O Estado do

Paraná ocupa uma posição estratégica em relação ao Brasil e ao MERCOSUL, mercado de 200 milhões de

consumidores e um PIB de um trilhão de dólares, principal concentração econômica da América Latina. Com

uma população de mais de 9 milhões de habitantes, energia farta e acessível, investindo maciçamente em

infraestrutura, o Paraná detém um PIB de R$ 58 bilhões (1998) – 6,44% do PIB nacional. A capital do Estado

participa com cerca de 24% do PIB estadual, viabilizando-se como a melhor porta de entrada para negócios e

investimentos industriais do MERCOSUL. Curitiba é também a primeira capital do país a crescer de forma

integrada com os demais 24 municípios que compõem sua Região Metropolitana.

O Município de Curitiba abriga aproximadamente 78,4 mil empresas, das quais 55,6 mil no setor

de serviços, 17,2 mil no comércio e 5,6 mil na indústria. A Região Metropolitana de Curitiba está favoravelmente

situada a uma distância máxima de 1.500 quilômetros das capitais dos países do MERCOSUL e das principais

cidades brasileiras. A localização, aliada a excelência de sua infraestrutura em termos de transportes, oferta de

energia elétrica e fóssil, telecomunicações, abastecimento de água, saneamento e estruturação urbana, tem

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motivado investimentos de sólidos grupos nacionais e internacionais, fazendo da região um dos mais

importantes polos industriais do Brasil, colocando-se entre os que mais têm crescido nos últimos anos.

10. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

O presente projeto pedagógico foi concebido a partir de princípios de desenvolvimento

que consideram as crescentes inovações científico-tecnológicas, o respeito às bases legais, às

instituições e à ética, objetivando a valorização do homem, da sociedade e do meio ambiente.

CURSO DE BACHARELADO EM FARMÁCIA

Modalidade Bacharelado

Ato de Autorização EM FASE DE AUTORIZAÇÃO

Tempo de duração 5 anos

Integralização Mínimo – 5 anos

Máximo – 8 anos

Oferta de disciplinas Regime anual

Períodos: Matutino e Noturno

Vagas Pretendidas Matutino: 100

Noturno: 100

Coordenador do Curso Nome: Sidney Edson Mella

Titulação: Mestre

Tempo de Dedicação: 40 h semanais (T-40)

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11. JUSTIFICATIVA DO CURSO

O desenvolvimento sócio econômico acelerado, a necessidade de eficiência de produção

em espaços de tempo muito curto leva a sociedade a viver um ciclo de trabalho intenso e vicioso.

O desenvolvimento das políticas de saúde no país, evidenciado principalmente pela

implementação do Sistema Único de Saúde (SUS) e os programas decorrentes deste processo, gera

uma demanda social positiva e necessária por profissionais da área de saúde.

A justificativa da demanda por profissionais da Área da Saúde, é devido ao seu

crescimento populacional e expansão nessa área.

PERFIL DO MUNICÍPIO DE CURITIBA

TERRITÓRIO

INFORMAÇÃO

Altitude 934 metros

Desmembrado Paranaguá

Instalação 29/03/1693

Área Territorial (ITCG) 435,495 km2

Distância à Capital (SETR) - km

ÁREA POLÍTICO-ADMINISTRATIVA

INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA

Número de Eleitores TSE 2012 1.172.939 Pessoas

Prefeito(a) TRE 2013 Gustavo Bonato Fruet

ÁREA SOCIAL

INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA

População Censitária - Total IBGE 2010 1.751.907 Habitantes

População - Contagem (1) IBGE 2007 1.797.408 Habitantes

População - Estimada IBGE 2013 1.848.946 Habitantes

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Número de Domicílios - Total IBGE 2010 635.631

Matrículas na Creche SEED 2012 34.041 Alunos

Matrículas na Pré-escola SEED 2012 27.132 Alunos

Matrículas no Ensino Fundamental SEED 2012 234.215 Alunos

Matrículas no Ensino Médio SEED 2012 81.614 Alunos

Matrículas na Educação Profissional SEED 2012 16.479 Alunos

Matrículas no Ensino Superior MEC/INEP 2011 123.134 Alunos

ECONOMIA

INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA

População Economicamente Ativa (PEA) IBGE 2010 995.543 Pessoas

População Ocupada (PO) IBGE 2010 947.196 Pessoas

Número de Estabelecimentos - RAIS MTE 2012 60.319

Número de Empregos - RAIS MTE 2012 967.397

Produção de Tomate IBGE 2011 200 Toneladas

Produção de Milho IBGE 2011 320 Toneladas

Produção de Feijão IBGE 2011 36 Toneladas

Bovinos IBGE 2012 995 Cabeças

Equinos IBGE 2012 270 Cabeças

Galináceos IBGE 2012 3.570 Cabeças

Ovinos IBGE 2012 550 Cabeças

Suínos IBGE 2012 330 Cabeças

Valor Adicionado Bruto(VAB) a Preços Básicos -

Total IBGE/Ipardes 2010 42.817.911 R$ 1.000,00

VAB a Preços Básicos - Agropecuária IBGE/Ipardes 2010 20.681 R$ 1.000,00

VAB a Preços Básicos - Indústria IBGE/Ipardes 2010 8.372.993 R$ 1.000,00

VAB a Preços Básicos - Serviços IBGE/Ipardes 2010 34.424.237 R$ 1.000,00

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Valor Adicionado Fiscal (VAF) - Total SEFA 2011 36.231.679.312 R$ 1,00 (P)

VAF - Produção Primária SEFA 2011 50.419.821 R$ 1,00 (P)

VAF - Indústria - Total SEFA 2011 14.973.950.724 R$ 1,00 (P)

VAF - Comércio/Serviços - Total SEFA 2011 21.193.261.010 R$ 1,00 (P)

VAF - Recursos/Autos SEFA 2011 14.047.757 R$ 1,00 (P)

Receitas Municipais Prefeitura 2012 5.911.551.022,31 R$ 1,00

Despesas Municipais Prefeitura 2012 5.694.994.283,96 R$ 1,00

ICMS por Município de Origem do Contribuinte SEFA 2012 6.405.276.008,51 R$ 1,00

Fundo de Participação dos Municípios (FPM) MF/STN 2012 184.023.009,04 R$ 1,00

INFRAESTRUTURA

INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA

Abastecimento de Água Sanepar 2012 702.709 unid. atend. (2)

Atendimento de Esgoto Sanepar 2012 635.579 unid. atend. (2)

Consumo de Energia Elétrica - Total COPEL 2012 4.697.216 mwh

Consumidores de Energia Elétrica - Total COPEL 2012 744.105

INDICADORES

INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA

Densidade Demográfica Ipardes 2013 4.245,61 hab/km2

Grau de Urbanização IBGE 2010 100,00 %

Taxa de Crescimento Geométrico IBGE 2010 0,99 %

Índice de Desenvolvimento Humano - IDH-M PNUD/IPEA/FJP 2010 0,823

Índice Ipardes de Desempenho Municipal - IPDM Ipardes 2010 0,8691

PIB Per Capita IBGE/Ipardes 2010 30.400 R$ 1,00

Índice de Gini da Renda Domiciliar Per Capita IBGE 2010 0,5652

Índice de Idosos IBGE/Ipardes 2010 37,80 %

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Razão de Dependência IBGE/Ipardes 2010 37,98 %

Razão de Sexo IBGE/Ipardes 2010 91,09 %

Taxa de Mortalidade Infantil (coeficiente) Datasus/SESA-PR 2011 8,79 mil n.v. (P)

Taxa de Mortalidade Materna (Coeficiente) Datasus/SESA-PR 2011 59,41 100 mil n.v.

(P)

Taxa de Analfabetismo de 15 anos ou mais IBGE 2010 2,13 %

Valor Bruto Nominal da Produção Agropecuária DERAL 2012 10.122.912,02 R$ 1,00

(1) Resultados da população residente em 1º de abril de 2007, encaminhados ao Tribunal de Contas da União em 14 de

novembro de 2007. Para os municípios com mais de 170.000 habitantes (Cascavel, Colombo, Curitiba, Foz do Iguaçu,

Londrina, Maringá, Ponta Grossa e São José dos Pinhais) não houve contagem da população e nesses casos foi

considerada a estimativa na mesma data.

(2) Unidades (economias) atendidas é todo imóvel (casa, apartamento, loja, prédio, etc.) ou subdivisão independente do

imóvel para efeito de cadastramento e cobrança de tarifa (Adaptado do IBGE, CIDE, SANEPAR).

Convenção Utilizada

... Dado não disponível

- Dado não existe

(P) Dado preliminar

Fonte:

IBGE - Ipardes – Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social

http://www.ipardes.gov.br/perfil_municipal/MontaPerfil.php?Municipio=86700&btOk=ok

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23

12. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS:

REF. DISPOSITIVO LEGAL DESCRIÇÃO / JUSTIFICATIVA OBSERVAÇÃO

1 Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso

O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade está

fundamentado nas seguintes normativas:

Lei nº 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

Decreto 5.773 de 9/5/2006 - Dispõe sobre o exercício das funções de

regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e

cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino

Resolução CNE/CES 2, de 19 de fevereiro de 2002 - Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia.

Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de Desenvolvimento

Institucional (PDI).

NSA para cursos que não

têm DCN.

2 Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica, conforme

disposto na Resolução CNE/CEB 4/2010. Não se aplica ao Curso.

NSA para bacharelados,

tecnológicos e sequenciais

3

Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações

Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira,

Africana e Indígena, nos termos da Lei Nº 9.394/96, com a redação

dada pelas Leis Nº 10.639/2003 e N° 11.645/2008, e da Resolução

CNE/CP N° 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP Nº 3/2004.

O requisito legal acerca das diretrizes curriculares nacionais para a educação das

relações étnico-raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena

faz parte do Projeto Institucional da IES, estando contemplado de modo transversal e

interdisciplinar na disciplina de Formação Sociocultural e Ética.

4

Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos,

conforme disposto no Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que

originou a Resolução CNE/CP N° 1, de 30/5/2012.

O requisito legal acerca das diretrizes nacionais para a educação em Direitos Humanos

faz parte do Projeto Institucional da IES, estando contemplado de modo transversal e

interdisciplinar na disciplina de Formação Sociocultural e Ética.

5

Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro

Autista, conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de

2012.

A instituição garante atendimento aos direitos da pessoa com Transtorno do Espectro

Autista responsabilizando-se pela realização permanente e prévia de diagnóstico

preliminar dos eventuais acadêmicos que apresentem sinais do Transtorno do Espectro

Autista e seu nível de comprometimento, por meio de laudo profissional que sinalize a

melhor forma de atendimento pedagógico do mesmo. Estarão envolvidos nesse

processo profissionais atuantes no Núcleo de Apoio Pedagógico e de atendimento

psicológico.

Vale destacar que em pesquisas realizadas e considerando a experiência em outros

sistemas de ensino é possível observar êxito nos casos de inclusão do autista em que a

instituição disponibiliza um tutor para acompanhar o aluno e assim intermediar o

processo de ensino e aprendizagem (professor/aluno/tutor). O mesmo poderá ser

disponibilizado para a síndrome do X frágil que requer acompanhamento durante as

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atividades e vida acadêmica.

6 Titulação do corpo docente (art. 66 da LeiN°9.394, de 20 de

dezembro de 1996).

A Faculdade atende ao requisito legal acerca do art. 66 da Lei 9394/96 quanto à

titulação do corpo docente em possuir formação em pós-graduação “lato ou stricto-

sensu”. Todos os docentes da instituição estão enquadrados dentro dessa normativa.

7 Núcleo Docente Estruturante (NDE)

(Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010)

A Faculdade atende ao requisito legal acerca da Resolução CONAES nº 1, de

17/6/2010 que regulamenta o NDE. Todos os cursos terão em sua estrutura um NDE

instalado, regulamentado e atuante.

NSA para cursos

sequenciais.

8 Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia

(Portaria Normativa N° 12/2006)

A Faculdade atende ao requisito legal acerca da Portaria Normativa nº 12/2006 que

regulamenta a denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia. No caso específico

não se aplica por se tratar de um Curso de Bacharelado.

NSA para bacharelados,

licenciaturas e sequenciais.

9

Carga horária mínima, em horas – para Cursos Superiores de

Tecnologia

(Portaria N°10, 28/07/2006; Portaria N° 1024, 11/05/2006; Resolução

CNE/CP N°3,18/12/2002)

A Faculdade atende ao requisito legal acerca da Portaria Normativa nº 10/2006; Portaria

nº 1024/2006 e, Resolução CNE/CP 3/2002, que trata da carga horária mínima em

horas – para os cursos superiores de tecnologia. No caso específico não se aplica por

se tratar de um Curso de Bacharelado.

NSA para bacharelados,

licenciaturas e sequenciais.

10

Carga horária mínima, em horas – para Bacharelados e

Licenciaturas

Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado,

Presencial). Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde,

Bacharelado, Presencial).

Resolução CNE/CP Nº 1 /2006 (Pedagogia).

Resolução CNE/CP Nº 1 /2011 (Letras). Resolução CNE N° 2, de 1° de

julho de 2015(Formação inicial em nível superior -cursos de licenciatura,

cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda

licenciatura -e formação continuada).

No Curso de Bacharelado em Farmácia a carga horária está computada em 60

minutos. Os discentes cursam a disciplina teórica em sala de aula com carga horária de

50 minutos. As disciplinas de Estágio Supervisionado e TCC estão computadas com

carga horária de 60 minutos. A carga horária final atende ao disposto na legislação

vigente.

NSA para tecnológicos e

sequenciais.

11

Tempo de integralização

Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado,

Presencial). Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde,

Bacharelado, Presencial).

Resolução CNE N° 2, de 1° de julho de 2015 (Formação inicial em nível

superior-cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para

graduados e cursos de segunda licenciatura-e formação continuada).

O tempo de Integralização do Curso de Bacharelado em Farmácia é de 5 anos no

mínimo e 8 anos no máximo.

NSA para tecnológicos e

sequenciais.

12

Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou

mobilidade reduzida, conforme disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208,

na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei N° 10.098/2000, nos Decretos N°

A Faculdade, quando credenciada, estará implantado o Programa de Apoio às Pessoas

com Necessidades Especiais que mede o relacionamento entre docentes, técnico-

administrativos e discentes, orientando e apoiando o Colegiado do Curso e NDE na

adequação curricular para atender às especificações dos portadores de necessidades

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5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria N° 3.284/2003.

especiais, por meio do Programa de Monitoria Especial, adaptada aos recursos físicos

da IES, apoiando os estudantes com deficiência, disponibilizando pessoal especializado

como intérpretes de língua de sinais. A estrutura física da IES está concebida para

facilitar a circulação e o uso de todos os ambientes institucionais, com placas em braile,

piso tátil, carrinho escalador. Propõem-se ações que podem ser desenvolvidas de forma

geral e específica para atender de maneira individualizada cada uma das deficiências.

AÇÕES GERAIS

Designar um profissional habilitado na área psicopedagogia e com experiência no

processo de inclusão para atuar de forma multidisciplinar nas diversas ações que

envolvem o processo inclusivo, tais como: acompanhar, integrar, promover formação,

orientar na acessibilidade de materiais, acompanhar o rendimento escolar destes

acadêmicos, capacitar os envolvidos para atuarem no processo de inclusão entre

outros.

Adaptar o sistema para que no momento de matrícula já seja identificado o acadêmico

com necessidades especiais, mediante a apresentação de laudo médico e assim

alimentar o Censo da Instituição. Hoje acontece uma identificação simples no momento

da inscrição do processo seletivo, mas que não se migra para o Lyceum.

Utilizar os equipamentos de acessibilidade como, por exemplo: cadeiras de rodas,

apoio, rampas, elevadores e suportes disponíveis para locomoção no campus da

Faculdade.

Elaborar projeto interdisciplinar com base no PCN (Parâmetro Curricular Nacional) com

os demais setores da instituição envolvendo as clínicas e profissionais da saúde

promovendo a inclusão de forma mais ampla e global, possibilitando o melhor

atendimento aos portadores de deficiência.

AÇÕES ESPECÍFICAS POR DEFICIÊNCIA

DEFICIÊNCIA VISUAL

1. Disponibilizar ledores e copistas para os dias de avaliação e Atividade Presencial

Obrigatória Interdisciplinar.

2. Possibilitar a entrega da prova digitadas nos casos em que os acadêmicos

tenham condições.

3. Ampliação do tamanho da letra da prova.

4. Liberação de materiais em TXT para conversão em programas de leitura em voz.

5. Enviar lupas para a leitura.

6. Disponibilizar software (DOSVOX) ou similar aos alunos

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7. Editar o material em Braile

DEFICIENCIA AUDITIVA

1. Contratar e gerenciar os intérpretes de Libras que atendem os alunos surdos.

2. Disponibilizar o material impresso ou utilizados em sala de aula na forma virtual

DEFICIENCIA MOTORA/ FISICA

1. Adaptar a estrutura física da IES.

2. Utilizar os equipamentos de acessibilidade como, por exemplo: cadeiras de

rodas, apoio e suportes disponíveis para locomoção.

3. Possibilitar a entrega da prova digitadas nos casos em que os acadêmicos

tenham condições.

4. Reservar vagas de estacionamentos próximas as entradas da IES.

DEFICIENCIA INTELECTUAL

1. Possibilitar maior tempo para a realização de provas presenciais.

2. Possibilidade de realização das atividades presenciais em duas etapas.

3. Encaminhar ledores e copistas para os dias de avaliação e Atividade Presencial

Obrigatória Interdisciplinar e atividades externas.

4. Incentivar a utilização de monitores (alunos da sala) para apoiar e acompanhar

as atividades acadêmicas, em especial as práticas.

Todo recurso oferecido pela instituição não exime o tratamento de cada síndrome e o

acompanhamento da família para com esses acadêmicos. Em toda pesquisa realizada

é destacada a importância do acompanhamento médico e familiar e que a instituição de

ensino deve ser informada de todo o tratamento inclusive da medicação utilizada e seus

efeitos.

13 Disciplina de Libras (Dec. Nº 5.626/2005)

A Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002 reconhece a Língua Brasileira de Sinais - Libras

como meio legal de comunicação e expressão de natureza visual-motora, com estrutura

gramatical própria, de uso das comunidades de pessoas surdas; e reza que os sistemas

educacionais federal, estadual e municipal e do Distrito Federal devem garantir a

inclusão nos cursos de formação de Educação Especial, de Fonoaudiologia e de

Magistério, em seus níveis médio e superior, do ensino de Libras, como parte integrante

dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs, conforme legislação vigente. Por sua

vez, o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a lei nº 10.436,

de 24 de abril de 2002, trata do papel do poder público e das empresas que detêm

concessão ou permissão de serviços públicos, no apoio ao uso e difusão de Libras; na

formação, capacitação e qualificação de docentes, servidores e empregados para o uso

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e difusão de Libras e à realização da tradução e interpretação de Libras - Língua

Portuguesa, e, consequentemente, da formação em nível superior do docente de

Libras, da formação em nível médio do instrutor de Libras, e da formação do tradutor e

intérprete de Libras - Língua Portuguesa. O referido Decreto, no seu §2º do art. 7º, reza

ainda que “A partir de um ano da publicação deste Decreto [2006], os sistemas e as

instituições de ensino da educação básica e as de educação superior devem incluir o

docente de Libras em seu quadro de magistério”.

O processo de inclusão de Libras como disciplina curricular deve iniciar-se nos cursos

de Educação Especial, Fonoaudiologia, Pedagogia e Letras, ampliando-se

progressivamente para as demais licenciaturas, de modo que a partir de um ano da

publicação do Decreto Nº 5.626, ou seja, a partir de 2006, os sistemas e as instituições

de ensino da educação básica e as de educação superior devem incluir o docente de

Libras em seu quadro do magistério. Em conformidade com a Lei nº 10.436, de 14 de

abril de 2002, e o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, a disciplina de

LIBRAS será ofertada obrigatoriamente nos cursos previstos na legislação e de forma

optativa nos demais cursos.

No caso específico será ofertada de forma optativa, podendo ser cursada pelo

acadêmico a qualquer tempo que desejar. Ainda, será implantado na Faculdade o

PROJETO INTÉRPRETE DE LIBRAS que objetivará a contratação e coordenação de

intérpretes para atendimento aos acadêmicos portadores de deficiência auditiva com o

intuito de proporcionar-lhes uma aprendizagem significativa e consequentemente uma

atuação competente e cidadã na sociedade.

14 Prevalência de avaliação presencial para EAD (Dec. Nº 5.622/2005,

art. 42º) Não se aplica ao Curso.

NSA para cursos

presenciais

15

Informações acadêmicas

(Portaria Normativa N° 40 de12/12/2007, alterada pela Portaria

Normativa MEC N° 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010)

As informações acadêmicas da Faculdade estarão disponibilizadas de forma impressa,

no PPC, nas normas emanadas dos Conselhos Superiores, Regimento, PDI-PPI, Guia

Acadêmico, disponíveis para acesso em área própria da Biblioteca e de forma virtual na

página da internet da Faculdade. A Faculdade apresentará no ato da avaliação in loco

página da internet desenvolvida para ser divulgada tão logo a Faculdade seja

credenciada.

16

Políticas de educação ambiental

(Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho

de 2002)

A Faculdade atenderá a legislação vigente onde haverá integração da educação

ambiental faz parte do Projeto Institucional da IES, estando contemplado de modo

transversal e interdisciplinar na disciplina de Formação Sociocultural e Ética.

17 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores

da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de Não se aplica ao Curso.

NSA para bacharelados,

tecnológicos e sequenciais.

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graduação plena, Resolução CNE N° 2, de 1° de julho de 2015

(Formação inicial em nível superior -cursos de licenciatura, cursos de

formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura

-e formação continuada).

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29

13. OBJETIVOS DO CURSO

O Curso de Bacharelado em Farmácia tem como objetivo geral formar o

profissional pautado em princípios éticos e comprometido com a realidade social, cultural,

econômica, tecnológica e científica; com conhecimento amplo e integrado nas áreas do

Medicamento, Alimento e das Análises Clínicas e Toxicológicas, capacitando o aluno ao

exercício de atividades referentes aos fármacos e aos medicamentos, alimentos e às análises

clínicas e toxicológicas.

14. VOCAÇÃO DO CURSO

O Curso de Bacharelado em Farmácia busca uma proposta para a formação de

profissionais críticos, competentes e capazes de interagir socialmente, não como expropriadores

e detentores do conhecimento, mas como agentes capazes de responder às exigências da

maioria da sociedade e, como profissionais-cidadãos, contribuir efetivamente para o acesso de

todos a um sistema público de saúde eficaz e de qualidade.

A equipe de professores e funcionários do curso tem o compromisso com uma

educação farmacêutica capaz de promover ações integradas de saúde pública, a evolução

técnico-científica, o desenvolvimento da assistência e atenção farmacêutica, à administração e

ao gerenciamento, análises clínicas e toxicológicas, análises de alimentos e tecnologia

farmacêutica, tendo como diretrizes centrais a ética e a responsabilidade social; conduzindo,

assim, o aluno à tomada de decisões visando à atenção à saúde.

15. MISSÃO/FINALIDADE

Formar profissionais qualificados, que sejam empreendedores, criativos, críticos e

que dominem as técnicas, serviços e os produtos farmacêuticos, desenvolvendo atividades

associadas ao fármaco e ao medicamento, às Análises Clínicas e Toxicológicas e aos alimentos.

E que acima de suas habilidades técnicas, sejam cidadãos e profissionais éticos e fomentem o

compromisso que o Farmacêutico tem com a sociedade, sendo capazes de servir o paciente e

trabalhar pela prevenção, promoção, proteção e recuperação da saúde humana.

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A formação dos alunos do Curso de Bacharelado em Farmácia tem como

finalidade atender às tendências, exigências e necessidades do mercado de trabalho local,

regional e nacional, dotando-os de habilidades e competências que possam direcioná-los não

somente como profissionais tecnicamente capacitados, mas também, como cidadãos

responsáveis, pautados em princípios éticos e na compreensão da realidade social, cultural e

econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade em benefício

da sociedade.

Assim, o ensino de Farmácia, além de atender os pressupostos básicos da

formação humanística, prepara os alunos para que possam exercer digna, ética e

adequadamente, todas as funções relacionadas com os serviços e conhecimento farmacêutico.

16. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O profissional farmacêutico formado estará comprometido com a prestação de

serviços de saúde à comunidade no âmbito da atenção farmacêutica individual e coletiva; com

competente formação técnico-científica, trabalhando com o fármaco-medicamento e nas

Análises Clínicas e Toxicológicas e Análises de Alimentos. Será capacitado para desenvolver

uma política de saúde e, em particular, implantar uma política de medicamentos que atenda às

reais necessidades nacionais.

Esse Farmacêutico deve ser capaz de exercer pesquisa, manipulação, produção,

armazenamento, distribuição de medicamentos, produtos farmacêuticos, análises diagnóstico-

terapêuticas, além de vigilância sanitária e epidemiológica. Tendo como objetivo o estudo do ser

humano, este profissional será capaz de, exercendo estas atividades, tomar decisões e

solucionar problemas, numa realidade diversificada e em constante transformação; deverá

apresentar capacidade analítica, visão crítica e competência para adquirir novos conhecimentos

e consciência de que o senso ético de responsabilidade social deve nortear o exercício da

profissão.

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17. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DESEJADAS

Ao concluir o Curso de Bacharelado em Farmácia, o profissional estará apto ao

exercício das seguintes competências e habilidades:

Realizar seus serviços dentro dos padrões de qualidade e dos princípios da ética/ bioética;

Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional, mantendo confidenciais as

informações a ele confiadas;

Atuar no planejamento, administração e gestão de serviços farmacêuticos;

Atuar na promoção e gerenciamento do uso correto e racional de medicamentos, em todos

os níveis do sistema de saúde, tanto no âmbito do setor público e privado;

Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,

manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos

com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o;

Desenvolver assistência farmacêutica individual e coletiva;

Atuar na dispensação de medicamentos e correlatos;

Participar na formulação das políticas de medicamentos e de assistência farmacêutica;

Atuar multiprofissionalmente e interdisciplinarmente com extrema produtividade na

promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

Reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência,

entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos,

individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do

sistema;

Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma

de participação e contribuição à sociedade;

Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e

científicos;

Atuar em órgãos de regulamentação e fiscalização do exercício profissional; atuar em

órgãos de aprovação, registro e controle de medicamentos, cosméticos, saneantes,

domissaneantes e correlatos;

Avaliar as interações medicamentosas;

Exercer a farmacoepidemiologia;

Atuar no desenvolvimento e operação de sistemas de informação farmacológica para

pacientes, equipes de saúde, instituições e comunidade.

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Realizar, interpretar e emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por

análises clínico-laboratoriais, incluindo os exames hematológicos, microbiológicos,

parasitológicos, imunológicos, bioquímicos, citológicos, bem como análises toxicológicas,

dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança;

Realizar os procedimentos relacionados à coleta de material para fins de análises

laboratoriais e toxicológicas;

Avaliar a interferência de medicamentos, alimentos e outros interferentes em exames

laboratoriais;

Exercer atenção farmacêutica individual e coletiva na área das análises clínicas e

toxicológicas;

Gerenciar laboratórios de análises clínicas e toxicológicas.

Atuar na seleção, desenvolvimento e controle de qualidade de metodologias, de reativos,

reagentes e equipamentos;

Realizar, interpretar, avaliar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por

análises de alimentos, de nutracêuticos, de alimentos de uso enteral e parenteral,

suplementos alimentares, desde a obtenção de matérias primas até o consumo;

Atuar na pesquisa, desenvolvimento, seleção, manipulação, produção, armazenamento e

controle de qualidade de insumos, fármacos, sintéticos, recombinantes e naturais,

medicamentos, cosméticos, saneantes e domissaneantes e correlatos;

Formular e produzir medicamentos e cosméticos em qualquer escala;

Realizar análises físico-químicas e microbiológicas de interesse para o saneamento do meio

ambiente, incluídas as análises de água, ar e esgoto.

Em síntese deverá contemplar as necessidades sociais da saúde, a atenção

integral da saúde no sistema regionalizado e hierarquizado de referência e contra referência e o

trabalho em equipe, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS).

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18. ÁREAS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL

O Farmacêutico pode atuar em diversas áreas: farmácias de dispensação e

hospitalar, na indústria de medicamentos e de insumos, de produtos sanitários, de cosméticos,

de alimentos, em distribuidoras de medicamentos, bem como em laboratórios de análises

clínicas ou toxicológicas.

No setor da saúde pública, ele estuda o melhor aproveitamento de produtos de

consumo público, fiscalizando drogas, medicamentos e alimentos, executando métodos para

detectar adulterações e falsificações, evitando, desse modo, danos à saúde da comunidade.

Desenvolve trabalho de prevenção, detecção e comunicação de agravos em saúde,

especialmente aqueles relacionados ao uso de medicamentos e de doenças de notificação

compulsória. Exerce suas funções nos sistemas de abastecimento de medicamentos no Serviço

Público Federal, Estadual e Municipal. Executa também análises e pesquisas pertinentes ao

ambiente, tais como qualidade atmosférica e da água.

Sua presença é obrigatória nas equipes multidisciplinares de saúde, compostas por

médicos, enfermeiros, dentistas, nutricionistas, psicólogos e outros, fundamental para a

formação e desenvolvimento acadêmico-científico profissional, podendo atuar no magistério

superior ministrando disciplinas constantes do currículo próprio do curso e de outros cursos, bem

como a realização de pesquisas na área da saúde.

As disciplinas clínicas o fazem capacitado profissionalmente à execução das

análises laboratoriais. Nos laboratórios clínicos tem a seu cargo as análises parasitológicas,

microbiológicas, imunológicas, bioquímicas, hematológicas e citopatológicas, trabalhando com

materiais biológicos diversos, tais como: sangue, líquor, fezes, urina secreções e fluídos

orgânicos. Na Medicina Legal, realiza perícia através da análise: toxicológica, forense e de

âmbito médico legal.

Com uma formação que contemple também os aspectos éticos e humanísticos,

estará apto, por fim a raciocinar cientificamente, com domínio de um conjunto de técnicas

básicas, necessárias à prestação de uma assistência farmacêutica voltada aos complexos

sociais.

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19. FORMA DE INGRESSO NO CURSO E NA IES

O ingresso nos cursos de graduação se verifica por processo seletivo de acesso e

deve abranger conhecimentos comuns a diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem

ultrapassar esse nível de complexidade, para avaliar a formação recebida pelos candidatos e

sua aptidão intelectual para os estudos superiores.

A forma de realização do processo de ingresso é anunciada por meio de edital

publicado em local próprio da Faculdade observadas às normas e a legislação vigente, do qual

deve constar, dentre outras informações, os cursos e o número de vagas, o prazo de inscrição, a

documentação necessária, os critérios de classificação e desempate e outros esclarecimentos

de interesse dos candidatos.

Têm direito e preferência à matrícula dentro do limite de vagas ofertadas, os

candidatos que atingirem o maior número de pontos. No caso de empate na classificação, o

desempate é feito, segundo os critérios aprovados pelo Conselho Superior.

Quando o número de candidatos classificados não preencher as vagas fixadas

pode ser aberto novo processo seletivo, para preenchimento das vagas existentes, observada a

legislação vigente.

Após convocação dos candidatos aprovados no processo seletivo de ingresso,

restando vagas, estas podem ser preenchidas por portadores de diploma de graduação ou para

transferência de discentes de outras instituições de educação superior, mediante processo

seletivo.

Dos instrumentos de avaliação para seleção não é concedido revisão e seus

resultados, para efeito de matrícula, são válidos apenas para o período letivo a que se destinam.

Na ocasião da publicação do edital de abertura do processo seletivo para ingresso

a Faculdade deve informar aos interessados, através de catálogo, as condições de oferta dos

cursos, incluindo os programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração,

requisitos, qualificação dos docentes, recursos disponíveis, critérios de avaliação, taxas e

demais informações, conforme orientação do Ministério da Educação.

As normas complementares à execução do processo seletivo de ingresso aos

cursos de graduação serão aprovadas pelo Conselho Superior.

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20. FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR

A flexibilização curricular é a palavra-chave do Projeto Pedagógico e se deve as

mudanças nas relações de produção e da organização do processo de trabalho determinadas

pelo processo de mundialização do capital que exigem redimensionamentos na formação

profissional. A crise de paradigmas e o grande avanço da tecnologia exigem dos cursos

universitários a existência de um processo permanente de investigação articulado com a

produção do saber e de novas tecnologias.

A base legal para o processo de flexibilização curricular está em:

Constituição Federal – Art. 207 – As universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. LDB (9.394/96) quando defende a autonomia universitária. A flexibilização curricular decorre do exercício concreto da autonomia universitária.

Plano Nacional de Educação. Lei 10.172 (janeiro de 2001). Define nos objetivos e

metas que deve estabelecer, em nível nacional, diretrizes curriculares que assegurem a

necessária flexibilidade e diversidade nos programas oferecidos pelas diferentes instituições de

ensino superior, de forma a melhor atender às necessidades diferenciais de suas clientelas e às

peculiaridade das regiões nas quais se inserem.

Os Pareceres do CNE N° 776/97 – 583/2001 ressaltam entre outros aspectos:

a necessidade de assegurar maior flexibilidade na organização de cursos e carreiras, atendendo à crescente heterogeneidade tanto da formação prévia como das expectativas e dos interesses dos alunos; Os Cursos de Graduação precisam ser conduzidos, através de Diretrizes Curriculares, a abandonar as características de que muitas vezes se revestem, quais sejam as de atuarem como meros instrumentos de transmissão do conhecimento; Necessidade de uma profunda revisão de toda a tradição que burocratiza os cursos e se revela incongruente com as tendências contemporâneas de considerar a boa formação no nível de graduação como uma etapa inicial da formação continuada.

Os princípios da flexibilização são:

Permeabilidade das informações;

Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;

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Formação integrada com a realidade social, especialmente com seu campo

de atuação;

Interdisciplinaridade;

Articulação teoria e prática.

Para o desenvolvimento deste processo, o Curso de Bacharelado em

Farmácia conta com as seguintes atividades:

Matriz curricular inovadora;

Conselho de Curso atuante, trabalhando constantemente para a revisão da

estrutura curricular;

Orientação docente;

Processo de avaliação diferenciado;

Incentivo a pesquisa e iniciação científica;

Incentivo às atividades complementares;

Articulação teoria e prática, incentivando atividades e projetos de extensão.

A flexibilização curricular no Curso de Bacharelado em Farmácia é observada

especialmente no Estágio Curricular Supervisionado com palestras e vivências de profissionais

da área farmacêutica e áreas afins, bem como visitas monitoradas, dentro das atividades de

estágio ou em disciplinas, o que permite ao aluno permear o universo profissional. Ainda, há uma

carga horária disponível de atividade de Estágio Curricular Supervisionado em que o acadêmico

poderá direcionar suas atividades para as áreas de maior interesse ou aptidão.

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21. ESTRUTURA CURRICULAR

O Curso de Bacharelado em Farmácia está estruturado em uma série de

atividades didáticas com o objetivo de auxiliar os alunos a compreender áreas específicas de

diferentes conhecimentos, todos integrados ao campo de atuação profissional do farmacêutico.

A carga horária dividida em teórica e prática, está assim dividida:

1º ANO - GRADE ANUAL

NOME DA DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA TOTAL

DA DISCIPLINA

CARGA HORÁRIA

DA DISCIPLINA

TEÓRICA/PRÁTICA

Bases da Assistência Farmacêutica 80 80/0

Bioestatística e Epidemiologia 80 80/0

Ciências Biológicas 120 80/40

Ciências Morfológicas 120 80/40

Iniciação a Pesquisa Científica 40 40/0

Introdução às Ciências Farmacêuticas 80 80/0

Química Aplicada às Ciências Farmacêuticas 200 120/80

Saúde Coletiva 80 80/0

2º ANO - GRADE ANUAL

NOME DA DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA DA

DISCIPLINA

CARGA HORÁRIA

DA DISCIPLINA

TEÓRICA/PRÁTICA

Bioquímica Humana 120 80/40

Ciências Fisiológicas 120 80/40

Farmácia Homeopática 120 80/40

Farmacognosia, Fitoquímica e Fitoterapia 120 80/40

Formação Sociocultural e Ética I 80 80/0

Química Analítica 120 80/40

Química Farmacêutica 120 80/40

3º ANO - GRADE ANUAL

NOME DA DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA DA

DISCIPLINA

CARGA HORÁRIA

DA DISCIPLINA

TEÓRICA/PRÁTICA

Administração e Marketing em Empresas Farmacêuticas 80 80/0

Diagnóstico Clínico Imunológico 120 80/40

Farmacologia 160 120/40

Microbiologia Aplicada a Farmácia 160 80/80

Parasitologia Clínica 120 80/40

Tecnologia Farmacêutica 160 80/80

4º ANO - GRADE ANUAL

NOME DA DISCIPLINA CARGA CARGA HORÁRIA

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HORÁRIA DA

DISCIPLINA

DA DISCIPLINA

TEÓRICA/PRÁTICA

Atenção Farmacêutica e Serviços Farmacêuticos 120 120/0

Bioquímica Clínica e Controle de Qualidade 120 80/40

Bromatologia e Analise Funcional e Estrutural de Alimentos 80 80/0

Citologia Clínica 120 80/40

Formação Sociocultural e Ética II 80 80/0

Hematologia Clínica 120 80/40

Patologia de órgãos e sistemas 80 80/0

Toxicologia Geral e Clínica 80 60/20

Estágio Supervisionado I 400 - 60’ 0/410 – 60’

Trabalho de Conclusão de Curso I 50 – 60’ 50/0 – 60’

5º ANO – GRADE ANUAL

NOME DA DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA DA

DISCIPLINA

CARGA HORÁRIA

DA DISCIPLINA

TEÓRICA/PRÁTICA

Empreendedorismo 80 40/40

Farmácia Hospitalar e Clínica 160 160/0

Estágio Supervisionado II 0/410 – 60’

Trabalho de Conclusão de Curso II 0/100 – 60’

Série TEÓRICA PRÁTICA

Horas aula Horas 60’ Atividades TCC (60’)

Horas aula

Horas 60’ ATIV.COMPLEM./ESTÁGIO/ TCC(60’)

1º Ano 640 533,33 -- 160 133,33 38/0/0

2º Ano 560 466,67 -- 240 200 38/0/0

3º Ano 520 433,33 -- 280 233,33 38/0/0

4º Ano 660 550 50 140 118,00 38/400/0

5º Ano 200 166,67 -- 40 33,33 38/410/100

Total 2580 2150 50 860 718,0 1100

Carga Horária de Disciplinas 3.440 = 2.868 horas de 60’

Estágio Supervisionado 810 horas de 60’

Trabalho de Conclusão de Curso 150 horas de 60’

Atividades Complementares 190 horas de 60’

TOTAL 4.018 horas de 60’

Carga Horária Teórica 2.200 horas de 60’

Carga Horária Prática 1.818 horas de 60’

TOTAL 4.018 horas de 60’

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DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS POR ÁREA DE CONHECIMENTO

(1) Ciências Exatas:

Disciplinas Ano de Oferta C/H na área

Iniciação a Pesquisa Científica 1º 40 h

Química Aplicada às Ciências Farmacêuticas 1º 200 h/a

Bioestatística e Epidemiologia 1º 80 h/a

Química Analítica 2º 120 h/a

Carga Horária Total das Disciplinas de Ciências Exatas 440 horas aula ou

366,67 horas (60’)

(2) Ciências Biológicas e da Saúde:

Disciplinas Ano de Oferta C/H na área

Ciências Morfológicas 1º 120 h/a

Ciências Biológicas 1º 120 h/a

Ciências Fisiológicas 2º 120 h/a

Bioquímica Humana 2º 120 h/a

Patologia de Órgãos e Sistemas 4º 80 h/a

Carga Horária Total das Disciplinas de Ciências Biológicas e da Saúde 480 h/a ou 400 h

(3) Ciências Humanas e Sociais:

Disciplinas Ano de Oferta C/H na área

Saúde Coletiva 1º 80 h/a

Formação Sociocultural e Ética I 2º 80 h/a

Administração e Marketing em Empresas Farmacêuticas 3º 80 h/a

Formação Sociocultural e Ética II 4º 80 h/a

Trabalho de Conclusão de Curso I 4º 50 h*

Empreendedorismo 5º 80 h/a

Carga Horária Total das Disciplinas de Ciências Humanas e Sociais 160 h/a + 280 h

ou 413,3 h

*Hora 60’

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(4) Ciências Farmacêuticas:

Disciplinas Ano de Oferta C/H na área

Introdução às Ciências Farmacêuticas 1º 80 h/a

Bases da Assistência Farmacêutica 1º 80 h/a

Farmacognosia, Fitoquímica e Fitoterapia 2º 120 h/a

Química Farmacêutica 2º 120 h/a

Tecnologia Farmacêutica 3º 160 h/a

Farmácia Homeopática 2º 120 h/a

Farmacologia 3º 160 h/a

Diagnóstico Clínico Imunológico 3º 120 h/a

Parasitologia Clínica 3º 120 h/a

Microbiologia Aplicada a Farmácia 3º 160 h/a

Toxicologia Geral e Clínica 4º 80 h/a

Bromatologia e Análise Estrutural e Funcional de Alimentos 4º 80 h/a

Citologia Clínica 4º 120 h/a

Bioquímica Clínica e Controle de Qualidade 4º 120 h/a

Atenção Farmacêutica e Serviços Farmacêuticos 4º 120 h/a

Hematologia Clínica 4º 120 h/a

Farmácia Hospitalar e Clínica 5º 160 h/a

Trabalho de Conclusão de Curso II 5º 100 h*

Carga Horária Total das Disciplinas de Ciências Farmacêuticas

Estágio Supervisionado I 3º 400 h*

Estágio Supervisionado II 4º 410 h*

Carga Horária total de estágio 810 h

Carga Horária Total das Disciplinas de Ciências Farmacêuticas + Estágio Supervisionado 2476,6 h

*Hora 60’

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22. MATRIZ CURRICULAR

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO: MATRIZ

CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM FARMÁCIA

1º ANO

NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

DA DISCIPLINA

Bases da Assistência Farmacêutica 80

Bioestatística e Epidemiologia 80

Ciências Biológicas 120

Ciências Morfológicas 120

Iniciação a Pesquisa Científica 40

Introdução às Ciências Farmacêuticas 80

Química Aplicada às Ciências Farmacêuticas 200

Saúde Coletiva 80

Carga Horária Total 1º Ano 800 = 667 (60’)

2º ANO

NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

DA DISCIPLINA

Bioquímica Humana 120

Ciências Fisiológicas 120

Farmácia Homeopática 120

Farmacognosia, Fitoquímica e Fitoterapia 120

Formação Sociocultural e Ética I 80

Química Analítica 120

Química Farmacêutica 120

Carga Horária Total 2º Ano 800 = 667 (60’)

3º ANO

NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

DA DISCIPLINA

Administração e Marketing em Empresas Farmacêuticas 80

Diagnóstico Clínico Imunológico 120

Farmacologia 160

Microbiologia Aplicada a Farmácia 160

Parasitologia Clínica 120

Tecnologia Farmacêutica 160

Carga Horária Total 3º Ano 800 = 667 (60’)

4º ANO

NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

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DA DISCIPLINA

Atenção Farmacêutica e Serviços Farmacêuticos 120

Bioquímica Clínica e Controle de Qualidade 120

Bromatologia e Analise Funcional e Estrutural de Alimentos 80

Citologia Clínica 120

Formação Sociocultural e Ética II 80

Hematologia Clínica 120

Patologia de órgãos e sistemas 80

Toxicologia Geral e Clínica 80

Carga Horária Total 4º Ano 800 = 667 (60’)

Estágio Supervisionado I 400 - 60’

Trabalho de Conclusão de Curso I 50 – 60’

5º ANO

NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

DA DISCIPLINA

Empreendedorismo 80

Farmácia Hospitalar e Clínica 160

Carga Horária Total 5º Ano 240 = 200 (60’)

Estágio Supervisionado II 410- 60’

Trabalho de Conclusão de Curso II 100 – 60’

Libras (OPTATIVA) 80 – 60’

Carga Horária de Disciplinas 3.440 = 2.868 horas de 60’

Estágio Supervisionado 810 horas de 60’

Trabalho de Conclusão de Curso 150 horas de 60’

Atividades Complementares 190 horas de 60’

TOTAL 4.018 horas de 60’

Libras (optativa) 80 horas de 60’

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23. EMENTAS DAS DISCIPLINAS

1º ANO

BASES DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA

1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:

Termos e conceitos utilizados na prática farmacêutica, Conceito de Assistência Farmacêutica e

Atenção Farmacêutica, Política Nacional de Medicamentos, Estratégias de implantação da

Assistência Farmacêutica no Serviço Público, Ciclo da Assistência Farmacêutica, Seleção,

Programação, Aquisição, Armazenamento, Distribuição, Dispensação, Orientação/Atendimento

Farmacêutico, Uso Racional de Medicamento.

2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:

BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia clínica & atenção farmacêutica. São Paulo: Medfarma,

2003.

KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. Porto Alegre: AMGH, 2014.

GILMAN, Alfred Goodman. Goodman & Gilman, Alfred Goodman. Rio de Janeiro: McGraw-Hill,

2010.

3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:

SILVA, Penildon. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

HARVEY, Richard A. Farmacologia Ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2002.

CORRER, Cassyano J. A prática farmacêutica na farmácia comunitária. Porto Alegre: Artmed,

2013.

CRAIG, Charles R. Farmacologia Moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.

LÜLLMANN, Heinz. Farmacologia texto e atlas. Porto Alegre: Artmed, 2010.

BIOESTATÍSTICA E EPIDEMIOLOGIA

1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:

Utilização da epidemiologia na análise da situação da saúde, na definição das ações prioritárias

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e no monitoramento e avaliação das intervenções na área da saúde. Conceitos e métodos

estatísticos na análise de dados.

2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:

PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2006.

CRESPO, Antônio Arnot.Estatística. São Paulo:Saraiva, 2002.

ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde. Rio de

Janeiro: MEDSI, 2003.

3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:

VIEIRA, Sonia. Introdução a bioestatística. Rio de Janeiro: Campus,

ARANGO, Héctor Gustavo. Bioestatística: teórica e computacional. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2005.

COSTA, Giovanni Glaucio de Oliveira. Curso de estatística básica: teoria e prática. São Paulo:

Atlas, 2011.

JEKEL, James F. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. Porto Alegre: Artmed,

2005.

MEDRONHO, Roberto de Andrade. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2009.

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:

Estudo e aplicação da Biologia Celular e Molecular a: Membranas biológicas, organelas,

citoesqueleto e a divisão celular.

2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:

JUNQUEIRA, Luis Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2005.

JUNQUEIRA, Luis Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia Básica. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008.

ALBERTS, Bruce; JOHNSON, Alexander; LEWIS, Julian; RAFF, Martin; ROBERTS, Keith;

WALTER, Peter. Biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artmed, 2010.

3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:

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NUSSABAUM, Robert L. Thompson & Thompson genética médica. Rio de Janeiro: Elsevier,

2008.

GRIFFITHS, Antony. Introdução a genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

SNUSTAD, Peter D. Fundamentos de genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

BORGES-OSÓRIO, Maria Regina. Genética Humana. Porto Alegre, 2013.

BURNS, George W. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.

CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS

1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:

Caracterização morfológica dos sistemas do corpo humano. Estudo das fases do

desenvolvimento embrionário e dos tecidos que compõem o organismo humano.

2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:

DRAKE, Richard L. Gray’s anatomia para estudantes. Rio de Janeiro, Elsevier, 2010.

JUNQUEIRA, Luis Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008.

MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:

DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar.

São Paulo: Atheneu, 2006.

TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds; WERNECK, Alexandre Lins. Princípios

de anatomia e fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

COCHARD, Larry R.; GARCIA, Sonia Maria Lauer de; FERNANDÉZ, Casimiro García. Atlas de

embriologia humana de Netter. Porto Alegre: Artmed, 2003.

MOORE, Keith L.; PERSOUD, T. V. N. Embriologia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1994.

GARTNER, Leslie P. Atlas colorido de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

INICIAÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA

1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:

Reconhecer, analisar criticamente e utilizar métodos e técnicas de pesquisa na área de Ciências

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Biológicas e da Saúde. Elaborar e executar projetos de pesquisa científica dentro dos padrões

da academia. Relacionar a prática de pesquisa ao exercício diário de atividades profissionais

sistematizadas.

2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:

LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2007.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Saraiva, 2006.

3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2007.

PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de; LORANDI, Paulo Angelo. Projeto de

pesquisa - o que é? como fazer?: um guia para sua elaboração. São Paulo: Olho d Água, 2008.

MARTINS JUNIOR, Joaquim. Como escrever trabalhos de conclusão de curso: instruções para

planejar e montar, desenvolver, concluir, redigir e apresentar trabalhos monográficos e artigos.

Petrópolis: Vozes, 2008.

LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2002.

KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia: teoria da ciência e iniciação á pesquisa.

Petrópolis: Vozes, 2004.

INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS

1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:

Aspectos históricos da evolução da profissão farmacêutica. A profissão farmacêutica sob os

aspectos: educacional, profissional, sanitário, legal e social.

2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:

REMINGTON, Joseph P. Remington farmácia. Buenos Aires: Panamericana, 2003.

NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.

SANCHEZ, Vásquez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013.

3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:

PANDIT, Nita K. Introdução as ciencias farmacéuticas. Porto Alegre: Artmed, 2008.

ZUBIOLI, Arnaldo. Profissão: farmacêutico. E agora? LONDRINA: Lovise, 1992.

ITALIANI, Fernando. Marketing farmacêutico. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007.

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GOSTSCHALL, Antônio Carlos Mascia. Pilares da Medicina. São Paulo: Atheneu, 2009.

GOMES, Maria José Vasconcelos de Magalhães. Ciências Farmacêuticas: uma abordagem em

farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2003.

QUÍMICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS

1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:

Estrutura Atômica; Ligações Químicas; Estequiometria; Soluções; Termodinâmica; Equilíbrio

Químico; Eletroquímica; Forças Intermoleculares e Efeitos Eletrônicos de Compostos de

Interesse Biológico; Nomenclatura e Grupos Funcionais dos Principais Compostos de Interesse

Químico-Farmacêutico; Estereoquímica; Principais Reações Envolvidas entre a Estrutura dos

Fármacos e sua Atividade Biológica; Práticas laboratoriais.

2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:

SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B; MATOS, Robson Mendes; tradução. Química

orgânica 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006.

KOTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul M.; VICHI, Flávio Maron. Química geral e reações

químicas: 1. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

BRADY, James E.; SOUZA, J. A.; RUSSELL, Joel W.; HOLUM, John R. . Química: a matéria e

suas transformações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003.

3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:

BELTRAN, Nelson Orlando. Química. São Paulo: Cortez, 1990.

UCKO, David A. Química para as ciências da saúde: uma introdução á química geral, orgânica e

biológica. São Paulo: Manole,1992.

FERREIRA, Vitor F.; VASCONCELLOS, Mario L. A. A; ESTEVES, Pierre M.; COSTA, Paulo R.

R. Ácidos e bases em química orgânica. Porto Alegre: Bookman, 2006.

ATKINS, Peter; JONES, Loretta; ALENCASTRO, Ricardo Bicca de. Princípios de química:

questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2007.

ROZENBERG, I. M. Química geral. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

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SAÚDE COLETIVA

1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:

Construção, histórica das políticas públicas e dos modelos assistenciais de saúde no Brasil. O

Sistema Único de Saúde. Programas e projetos de saúde pública no Brasil

2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:

BERTOLLI FILHO, Claudio. História da saúde pública no Brasil. São Paulo: Ática, 2001.

Vários organizadores. Vigilância Sanitária. São Paulo: Andrei, 1998.

ROCHA, Aristides Almeida; CESAR, Chester Luiz Galvão. Saúde pública: bases conceituais.

São Paulo: Atheneu, 2008.

3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:

ONOCKO, Rosana. Agir em saúde: um desafio para o público. São Paulo: Hucitec, 2007.

CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa. Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 2008.

SCLIAR, Moacyr. Do mágico ao social: trajetória da saúde pública. São Paulo: SENAC, 2005.

GERALDES, Paulo César. A saúde coletiva de todos nós. Rio de Janeiro: Revinter, 1992.

SANTOS, Rogério Carvalho. Saúde todo dia: uma construção coletiva. São Paulo: Hucitec, 2006.

2º ANO

BIOQUÍMICA HUMANA

1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:

Estudo sobre a estrutura e função dos componentes moleculares da célula, as especializações e

vias metabólicas envolvendo estes componentes bem como a cooperação entre os diferentes

órgãos e tecidos. Estudo dos principais componentes biológicos inorgânicos (água e íons

minerais importantes) e componentes biológicos orgânicos (lipídios, carboidratos, nucleotídeos

proteínas e enzimas). Noções metabólicas e bioenergéticas, vias metabólicas de oxidação e

obtenção de energia a partir de macromoléculas orgânicas e as principais vias metabólicas de

síntese. Noções de regulação do metabolismo (anabolismo e catabolismo) e a cooperação entre

os órgãos e tecidos na manutenção da homeostase.

2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:

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HARVEY, Richard. Bioquímica ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2012.

STRYER, Lubert; TYMOCZKO, John L; BERG, Jeremy M. Bioquímica. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2004.

VOET, Donald; VOET, Judith G.; PRATT, Charlotte W. Fundamentos de bioquímica. Porto

Alegre: Artmed, 2008.

3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:

CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R.; DALMAZ, carla; tradução.

Bioquímica ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2009;

MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2007;

SACKHEIM, G. I. Química e bioquímica para ciências biomédicas. Editora Manole – Barueri,

2001;

CONN, Eric Edward; STUMPF, Paul Karl. . Introdução à bioquímica. São Paulo: Edgard

Blucher, 2004;

CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2006.

CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS

1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:

Mecanismos de funcionamento do organismo humano.

2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:

SILVERTHORN, Dee Unglaub; OBER, William C.; GARRISON, Claire W.; SILVERTHORN,

Andrew C. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. Barueri: Manole, 2003.

GUYTON, Arthur C.; HALL, John E.; ESBÉRARD, Charles Alfred. . Tratado de fisiologia médica.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds; WERNECK, Alexandre Lins. Princípios

de anatomia e fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:

CINGOLANI, Horacio E.; HOUSSAY, Alberto B. Fisiologia humana de Houssay. Porto Alegre:

Artmed, 2004.

AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

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LEVY, Matthew N.; STANTON, Bruce A.; KOEPPEN, Bruce M. Berne e Levy: fundamentos de

fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia aplicada à saúde. São Paulo: Robe, 2002.

HANSEN, John T.; KOEPPEN, Bruce M.; ESBÉRARD, Charles Alfred. Atlas de fisiologia humana

de Netter. Porto Alegre: Artmed, 2003.

FARMÁCIA HOMEOPÁTICA

1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:

Noções Gerais da doutrina e fundamentação terapêutica homeopática; farmacotécnica

homeopática.

2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:

FONTES, Olney Leite. Farmácia homeopática: teoria e prática. Barueri: Manole, 2009.

TYLER, M. L. Retratos de medicamentos homeopáticos. São Paulo: Santos, 1999.

ALLEN JR, Loyde V. Formas farmacêuticas e sistema de liberação de farmácos.Porto Alegre:

Artmed, 2013

3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:

STIEFELMANN, Henrique. Thesarus homeopático. São Paulo: Santos, 2009.

ASSOCIACAO BRASILEIRA DE FARMACEUTICOS HOMEOPATAS. Manual de normas

técnicas para farmácia homeopática. LONDRINA: ABFH, 2003.

SOARES, Antonius Alexandre Dorta. Farmácia homeopática. São Paulo: Andrei, 1997.

CORAZZA, Sonia. Aromacologia: Uma ciência de muitos cheiros. São Paulo: SENAC, 2002.

NASSIF, M. Compendio de homeopatia. São Paulo: Robe , 1997.

FARMACOGNOSIA, FITOQUÍMICA E FITOTERAPIA

1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:

Estudo farmacognóstico de drogas vegetais e animais, bem como, os principais grupos de

plantas utilizadas na terapêutica. Desenvolvimento galênico de formas extrativas de origem

vegetal.

2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:

COSTA, Aloisio Fernandes. Farmacognosia. Lisboa: Colouste Gulbenkian, 1996.

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Farmacopeia Brasileira. São Paulo: Atheneu, 2000.

SIMÕES, Claudia Maria Oliveira. Farmagnosia: da planta ao medicamento. Florianópolis: UFSC,

2007.

3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:

OLIVEIRA, Fernando de. Fundamentos da farmacobotânica. São Paulo: Atheneu, 2005.

SCHULZ, Volker. Fitoterapia racional: um guia de fititerapia para as ciências da saúde. Barueri:

Manole, 2002

OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gobithi; AKISUE, Maria Kubota. Farmacognosia. São Paulo:

Atheneu, 1998.

BRASIL.. A fitoterapia no SUS e o Programa de Pesquisas de Plantas Medicinais da Central de

Medicamentos. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

FLORENCE, A.T.Principios físico-químico em farmácia. São Paulo: Edusp, 2003.

FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA I

1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:

Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos, econômicos, culturais e

atualização permanente sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do

conhecimento. Estudo dos valores éticos e culturais que permeiam as relações dos homens na

sociedade contemporânea, focando as relações étnico-raciais, a história e a cultura afro-

brasileira e indígena e reflexão crítica acerca das políticas de afirmação e resgate histórico da

população brasileira. Políticas públicas de inclusão social; formação da identidade nacional

brasileira e das políticas educacionais da valorização das diversidades e dos direitos

humanos. Políticas de Educação Ambiental e Sustentabilidade.

2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:

VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 31. ed. São Paulo: Brasiliense, 2013.

CONSTANTINO, Cristina Herold, MALENTACHI, Débora Azevedo. Formação Sociocultural e

Ética. Ed. Única. Maringá: Ed. Cesumar, 2013.

CÉSAR, Constanza Terezinha M. Os filósofos através dos textos: de Platão a Sartre. 4. ed.

Paulus, 2007.

3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:

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MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 4.

ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.

CHAUI, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 46. ed. São

Paulo: Cortez, 2006.

MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1989.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução a

filosofia. 4. ed. rev. São Paulo: Moderna, 2009.

QUÍMICA ANALÍTICA

1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:

Introdução ao estudo da química analítica. Teoria da dissociação eletrolítica. Equilíbrio relativo a

água e seus íons. Hidrólise dos sais. Estudo da oxidação-redução. Análise gravimétrica. Análise

volumétrica. Volumetria de neutralização. Volumetria de oxidação-redução. Análise

complexométrica potenciometria. Métodos eletroanalíticos. Métodos espectroscópicos.

Cromatografia e automação. Segurança e Qualidade em Laboratório.

2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:

BROWN, THEODORE L. Química a ciência central. São Paulo: Pearson, 2005

HARRIS, Daniel C.Análise química quantitativa. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

KOTZ, Jhon C. Química e reações químicas v.2 Rio de Janeiro: LTC, 2002.

3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:

SKOOG, Douglas A.; HOLLER, F. James; NIEMAN, A. Timothy; CARACELLI, Ignez. Princípios

de análise instrumental. Porto Alegre: Bookman, 2002.

BACCAN, Nivaldo. Química analítica quantitativa elementar. São Paulo: Edgard Blucher,2001.

VOGEL, Arthur; GIMENO, Antonio. Química analítica qualitativa. São Paulo: Mestre Jou, 1981.

SKOOG, Douglas A. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Thompson Learning, 2007.

BRADY, James E.; SOUZA, J. A.; RUSSELL, Joel W.; HOLUM, John R. . Química: a matéria e

suas transformações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003.

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QUÍMICA FARMACÊUTICA

1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:

Introdução ao estudo da Química Farmacêutica e Química Medicinal; Estudo sobre o

desenvolvimento, identificação e preparação de compostos biologicamente ativos; - Estudo

Químico-farmacêutico de fármacos com ação nos sistemas nervoso (central e periférico),

cardiovascular e renal, fármacos antimicrobianos, antitumorais e anti-inflamatórios. Análise

farmacêutica.

2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:

Thomas, Gareth. Química medicinal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

Barreiro, Eliezer J. Química medicinal. Porto Alegre: Artmed, 2002.

Korolkovas, Andrejus. Química farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:

Silva, Penildon. Farmacologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

Morrison, Robert T. Química orgânica. 13.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996.

Korolkovas, Andrejus. Dicionário terapêutico Guanabara. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2000.

Vogel, Arthur. Química analítica qualitativa. 5.ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981.

Harris, Daniel C. Análise química quantitativa. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

3º ANO

ADMINISTRAÇÃO E MARKETING EM EMPRESAS FARMACÊUTICAS

1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:

Conceitos e aplicações de Administração e Marketing direcionado para o varejo de farmácias e

demais empresas farmacêuticas. Gestão de pessoas para a formação de equipes de trabalho

motivadas e comprometidas com a missão profissional. Noções de Marketing como elemento

formador de imagem e sua comunicação para o público alvo.

2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:

BERNARDINO, Eliane de Castro; PACANOWSKI, Mauro; KHOURY, Nicolau; REIS, Ulysses.

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FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS. FGV MANAGEMENT. Marketing de varejo. Rio de Janeiro:

Editora FGV, 2008.

ROBBINS, Stephen P.; MOREIRA, Cid Knipel. Administração: mudanças e perspectivas. São

Paulo: Saraiva, 2007.

COBRA, Marcos. Administração de vendas. São Paulo: Atlas, 2009.

3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:

BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada a administração de empresas: psicologia do

comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 2008.

ANGELO, Claudio Felisoni de. Finanças no varejo: gestão operacional: exercícios práticos com

respostas. São Paulo: Atlas, 2000.

KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle.

Atlas, 2008.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

BESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009.

DIAGNÓSTICO CLÍNICO IMUNOLÓGICO

1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:

Biossegurança no laboratório imunológico; Introdução a imunologia; Resposta inflamatória;

Antígeno; Anticorpo; Complemento; Células e Órgãos linfóides; Resposta primária e resposta

secundária; Imunidade celular e humoral; Imunorreações e hipersensibilidade; Imunoprofilaxia e

Imunoterapia; Imunologia dos transplantes e tumoral; Interações Antígeno-Anticorpo; Testes

Imunológicos; Imunohematologia; Imunodiagnóstico e Interpretação Clínica das Doenças

Autoimunes; Imunodiagnóstico e Interpretação Clínica das Doenças Bacterianas;

Imunodiagnóstico e Interpretação Clínica das Doenças Virais; Imunodiagnóstico e Interpretação

Clínica das Doenças Parasitárias; Imunodiagnóstico e Interpretação Clínica das Doenças

Fúngicas; Diagnóstico Imunológico das Alergias; Marcadores Tumorais, Gestão da qualidade em

Imunologia clínica.

2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:

ABBAS, Abul K.; PILLAI, Shiv; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia celular e molecular. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2011.

ROITT, Ivan Maurice; DELVES, Peter. Fundamentos de imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara

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Koogan, 2013.

ÁVILA, Sandra do Lago Moraes de; FERREIRA, Antonio Walter. Diagnóstico laboratorial:

avaliação de métodos de diagnóstico das principais doenças infecciosas e parasitárias e

autoimunes. Correlação clínico-laboratorial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:

BENJAMINI, Eli; COICO, Eli; SUNSHINE, Geoffrey; DUARTE, Rafael Silva; DELEMANN, Walter

Martin Roland. trad. Imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

KINDT, Thomas J.; GOLDSBY, Richard A.; OSBORNE, Barbara A. Imunologia de Kuby. Porto

Alegre: Artmed, 2008.

MILLER, Otto. Laboratório para o clínico. São Paulo: Atheneu, 1999.

PARSLOW, Tristram G. Imunologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

SCROFERNEKER, Maria Lúcia; FISCHER, Gustavo Brandão. Imunologia básica e aplicada. São

Paulo: Segmento Farma, 2007.

FARMACOLOGIA

1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:

Conceitos básicos e generalidades em Farmacologia. Farmacocinética. Princípios de ação de

drogas no organismo. Farmacologia do Sistema Nervoso Neurovegetativo (Autônomo).

Farmacologia do Sistema Nervoso Motor. Sistema Cárdio-vásculo-renal. Farmacologia do

Sistema Digestivo. Farmacologia do Sistema Nervoso Central (SNC). Farmacologia da Dor e

Inflamação. Farmacologia dos Anti-histamínicos. Farmacologia do Sistema Endócrino.

Antimicrobianos. Antiparasitários.

2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:

DALE, M. M.; RITTER, J. M.; RANG, H. P.; FLOWER, R. J. Farmacologia. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2007.

Goodman e GILMAN, Alfred Goodman. Goodman & Gilman as bases farmacológicas da

terapêutica. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006.

SILVA, Penildon. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:

KALANT, Harold. Princípios de farmacologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.

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OGA SEIZI, ed; BASILE, Aulus Conrado, ed. Medicamentos e suas interações. São Paulo:

Atheneu, 1994.

PAGE, Clive P.; CURTIS, Michael J.; SUTTER, Morley C. WALKER, Michael J. A. Farmacologia

integrada. São Paulo: Manole, 1999.

TAVARES, Walter. Manual de antibióticos e quimioterápicos anti-infecciosos. São Paulo:

Atheneu, 2002.

ZANINI, Antonio Carlos; OGA, Seizi. Farmacologia aplicada. São Paulo: Atheneu, 1994.

MICROBIOLOGIA APLICADA À FARMÁCIA

1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:

Relações com o hospedeiro dos microrganismos bacterianos, fúngicos e virais, bem como a

capacidade destes microrganismos de causar doenças ao homem. Métodos de diagnóstico

laboratorial das infecções microbianas, fúngicas, virais e bacterianas, e doenças infecto-

contagiosas dos diversos tecidos e órgãos humanos e seu respectivo tratamento. Métodos para

isolamento e identificação dos principais agentes causadores de infecções, a partir de diversos

materiais biológicos, dando ênfase aos agentes bacterianos. Estudo dos principais vírus

causadores de infecções em humanos, com ênfase em suas propriedades gerais, patogenia,

métodos de diagnóstico, prevenção e controle. Morfologia, citologia, fisiologia e reprodução dos

fungos, infecções fúngicas superficiais, subcutâneas, sistêmicas e oportunistas, agentes

antifúngicos.

2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:

MURRAY, Patrick R.; MURRAY, Patrick R.; ROSENTHAL, Ken S.; PFALLER, Michael A.

Microbiologia médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

PELCZAR JR., Michael Joseph; PELCZAR JR., Michael Joseph; CHAN, E. C. S; KRIEG, Noel R.

Microbiologia: conceitos e aplicações v. 1. São Paulo: Makron Books, 2005.

STROHL, William A.; FISHER, Bruce D.; ROUSE, Harriet; BOLNER, Ane Rose. Microbiologia

ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2004.

3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:

BLACK, Jacquelyn G.; TOROS, Eiler Fritsch. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

KONEMAN, Elmer W.; CURY, Arlete Emily; ALLEN, Stephen D.; JANDA, William M.; WINN,

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Washington C.; SCHRECKENBERGER, Paul C. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas

colorido. Rio de Janeiro: MEDSI, Guanabara Koogan 2001.

MOURA, Roberto de Almeida. Técnicas de laboratório. São Paulo: Atheneu, 2004.

OPLUSTIL, Carmen Paz. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. São Paulo: Sarvier,

2004.

TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. Porto Alegre:

Artmed, 2005.

PARASITOLOGIA CLÍNICA

1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:

Estudo dos principais grupos de protozoários, helmintos e artrópodos transmissores e

causadores de doenças ao homem. Aspectos morfológicos, ciclos biológicos, relações parasito

hospedeiro, mecanismos de transmissão, epidemiologia, profilaxia. Métodos de diagnóstico.

Controle de qualidade e biossegurança no laboratório de parasitologia. Conhecimentos sobre a

teoria e prática dos

métodos indispensáveis para o diagnóstico laboratorial das enfermidades parasitárias.

2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:

DE CARLI, Geraldo Attilio. Parasitologia clínica: seleção de métodos e técnicas de laboratório

para o diagnóstico das parasitoses humanas. São Paulo: Atheneu, 2001.

NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 11ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

REY, Luís. Bases da parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2002.

3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:

CIMERMAN, Benjamin; CIMERMAN, Sergio. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais.

São Paulo: Atheneu, 2006.

FERREIRA, Marcelo Urbano; FORONDA, Annette Silva; SCHUMAKER, Teresinha Tizu Sato.

Fundamentos biológicos da parasitologia humana. São Paulo: Manole, 2003.

LEVENTHAL, Ruth; CHEADLE, Russell F. Parasitologia médica: texto e atlas. São Paulo:

Premier, 2000.

VALLADA, Edgard Pinto. Manual de exames de fezes: coprologia e parasitologia. São Paulo:

Atheneu, 1998.

ÁVILA, Sandra do Lago Moraes de; FERREIRA, Antonio Walter. Diagnóstico laboratorial:

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avaliação de métodos de diagnóstico das principais doenças infecciosas e parasitárias e

autoimunes. Correlação clínico-laboratorial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

TECNOLOGIA FARMACÊUTICA

1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:

Introdução à Tecnologia Farmacêutica, Boas Práticas de Fabricação, Validação na indústria

Farmacêutica, tecnologia das formas farmacêuticas sólidas, semissólidas e líquidas e

estabilidade dos medicamentos.

2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:

ALLEN JR., Loyd V.; POPOVICH, Nicholas G.; ANSEL, Howard C. Formas farmacêuticas e

sistemas de liberação de fármacos. Porto Alegre: Artmed, 2007.

FERREIRA, Anderson de OLiveira. Guia prático da farmácia magistral: v. 1 e v.2. São Paulo:

Pharmabooks, 2008.

PRISTA, L. Nogueira; ALVES, A. Correia; MORGADO, Rui; LOBO, J. Sousa. Tecnologia

farmacêutica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003.

3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:

AULTON, Michael E. Delineamento de formas farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2005.

BATISTUZZO, José Antonio de Oliveira; ETO, Yukiko; ITAYA, Masayuki. Formulário médico-

farmacêutico. São Paulo: Pharmabooks, 2006.

LACHMAN, Leon; KANIG, Joseph L.; LIEBERMAN, Herbert A.; PINTO, João F.; FERNANDES,

Ana Isabel, trad. Teoria e prática na indústria farmacêutica. Lisboa: Fundação Calouste

Gulbenkian, 2001.

LE HIR, A. Noções de farmácia galênica. Sao Paulo: Organização Andrei, 1997.

RIBEIRO, Cláudio de Jesus. Cosmetologia aplicada a dermoestética. São Paulo: Phamabooks,

2010.

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4° Ano

ATENÇÃO FARMACÊUTICA E SERVIÇOS FARMACÊUTICOS

1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:

Bases conceituais da Atenção Farmacêutica; Atenção Farmacêutica, Saúde Pública e Educação

Sanitária; Ferramentas de Apoio na Atenção Farmacêutica; Serviços Farmacêuticos e as Boas

Práticas de Farmácia; Fontes de informação científicas; Técnicas de comunicação com paciente,

profissionais de saúde e equipes multidisciplinares; Seguimento Farmacoterapêutico, Problemas

Relacionados com Medicamentos (PRM); Indicação Farmacêutica: Medicamentos Não

Prescritos e protocolos de atendimento; Dispensação Farmacêutica; Modelos de Atenção

Farmacêutica, Prática de Atenção Farmacêutica; Atenção Farmacêutica e Farmacovigilância;

Atenção Farmacêutica nas Doenças Crônicas e em situações especiais. Componentes de

Formação Geral e temas da realidade contemporânea.

2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:

BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia clínica & atenção farmacêutica. São Paulo: Medfarma,

2003.

DADER, María José Faus; MUÑOZ, Pedro Amariles; MARTINEZ-MARTINEZ, Fernando.

Atenção farmacêutica: conceitos, processos e casos práticos. São Paulo: RCN Editora, 2008.

FINKEL, R.; PRAY, W. S. Guia de Dispensação de Produtos Terapêuticos Que Não Exigem

Prescrição. Porto Alegre: Artmed, 2007.

3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:

BRASIL Monistério da Saúde. Fundamentos farmacológicos-clínicos dos medicamentos de uso

corrente. Brasília, DF: Sonopress, [200-].

CASTRO, LIA LUSITANA CARDOZO DE; GRUPO DE PESQUISA EM USO RACIONAL DE

MEDICAMENTOS. Fundamentos de farmacoepidemiologia. Campo Grande: GRUPURAM, 2006.

MARQUES, Luciene Alves Moreira. Atenção farmacêutica em distúrbios menores. São Paulo:

Livraria e Editora Medfarma, 2005.

PIERSON, Frank M. Princípios e técnicas de cuidados com o paciente. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2001.

SCHENKEL, Eloir Paulo, org. Cuidados com os medicamentos. Porto Alegre: Ed. da UFRGS

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Sagra: DC Luzzatto, 1991.

BIOQUÍMICA CLÍNICA E CONTROLE DE QUALIDADE

1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:

Coleta e conservação de amostras biológicas. Controle de qualidade. Estudo da aplicação de

técnicas analíticas específicas utilizadas em laboratório de análises clínicas com vistas à

determinação qualitativa e quantitativa dos componentes bioquímicos e químicos dos fluidos

biológicos. Estudos bioquímico clínico dos carboidratos. Estudo bioquímico clínico dos

aminoácidos e proteínas. Estudo bioquímico clínico de substâncias nitrogenadas. Estudo

bioquímico clínico dos lipídios. Íons inorgânicos e equilíbrio líquido e eletrolítico. Enzimologia

clínica. Função hepática, função pancreática e função renal. Bioquímica de hormônios.

Interpretação de quadros clínicos. Biossegurança no Laboratório de Bioquímica Clínica.

2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:

ASHWOOD, Edward R.; BRUNS, David E.; BURTIS, Carl A. Tietz: fundamentos de química

clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

BAYNES, John. Bioquímica médica. São Paulo: Manole, 2000

MOTTA, Valter T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretações. Porto Alegre:

Robe, 2003.

3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:

DIEUSAERT, Pascal. Como prescrever e interpretar um exame laboratorial: guia de análises

médicas. São Paulo: Andrei, 2001.

GAW, Allan; RUNYANEK, Franklin David. trad. Bioquímica clínica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2001.

ROTELLAR, E. ABC das alterações hidroeletrolíticas e ácido base. São Paulo: Atheneu, 2000.

WALLACH, Jacques. Interpretação de exames laboratoriais. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003.

XAVIER, Ricardo M. Laboratório na prática clínica: consulta rápida. Porto Alegre: Artmed, 2005.

BROMATOLOGIA E ANALISE FUNCIONAL E ESTRUTURAL DE ALIMENTOS

1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:

Introdução e histórico da Bromatologia e da Análise Funcional e Estruturas de Alimentos.

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Operações básicas do processamento de alimentos, coleta e preparo de amostras para análises.

Composição Centesimal dos alimentos e análises estrutural e funcional de alimentos. Técnicas

de conservação dos alimentos: calor, defumação, radiação, frio, secagem, fermentação, osmose

e pela adição de substâncias químicas (aditivos e conservantes). Técnicas de armazenamento,

transporte de matérias-primas e produtos industrializados. Importância da água nos alimentos.

Tecnologia de produtos alimentícios ricos em carboidratos. Tecnologia de produtos alimentícios

ricos em lipídios. Tecnologia das proteínas alimentares. Tecnologia das Fibras dietéticas.

Características organolépticas e análise sensorial.

2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:

BOBBIO, Paulo A.; BOBBIO, Florinda Orsatti. Quimica do processamento de alimentos. Sao

Paulo: Varela, 2001.

CECCHI, Heloisa Máscia. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Campinas:

UNICAMP, 2001.

PEREDA, Juan A. Ordóñez; MURAD, Fátima. Tecnologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed,

2005.

3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:

ALMEIDA-MURADIAN, Ligia Bicudo de; PENTEADO, Marilene De Vuono Camargo. Vigilância

sanitária: tópicos sobre legislação e análise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2007.

CHITARRA, Maria Isabel Fernandes; CHITARRA, Adimilson Bosco. Pós-colheita de frutas e

hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras: UFLA, 2005.

EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 2006.

FENNEMA, Owen R. Química de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1993.

SHIMOKOMAKI, Massami; OLIVO, Rubison; TERRA, Nelcindo Nascimento; FRANCO,

Bernadette Dora Gombossy de Melo. Atualidades em ciência e tecnologia de carnes. São Paulo:

Varela, 2006.

CITOLOGIA CLÍNICA

1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:

Análise físico-química, microscópica e exames complementares de urina e sêmen. Estudo dos

parâmetros celulares e bioquímicos normais e anormais dos líquidos cavitários, destacando os

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líquidos céfalo-raquidiano, amniótico, ascítico, sinovial e os líquidos serosos. Citologia cérvico-

vaginal aplicada ao diagnóstico funcional e patológico (avaliação hormonal, inflamatória e

infecciosa); Citopatologia oncótica de lesões pré-cancerosas e cancerosas. Biossegurança no

laboratório citológico. Gestão da qualidade em Citologia clínica.

2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:

HENRY, John Bernard; BIANCO, Andrea, trad. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos

laboratoriais. São Paulo: Manole, 2008.

KOSS, Leopold G.; GOMPEL, Claude; BERGERON, Christine. Introdução à citopatologia

ginecológica com correlações histológicas e clínicas. São Paulo: Roca, 2006.

STRASINGER, Susan King; DI LORENZO, Marjorie Schaub. Urinálise e fluidos corporais. São

Paulo, SP: Livraria Médica Paulista, 2009

3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:

GROSS, Gerd E.; GONÇALVES, Maria A. G; BARRASSO, Renzo. Infecção por papílomavírus

humano: atlas clínico de HPV.Porto Alegre: Artmed, 1999.

JANINI, João Baptista Macuco; PEREIRA, Orildo dos Santos. Atlas de morfologia espermática.

São Paulo: Atheneu, 2001.

SOLOMON, Diane; NAYAR, Ritu; KURMAN, Robert J.; DAVEY, Diane D.; WILBUR, David C.;

PROLLA, João Carlos. Sistema bethesda para citopatologia cervicovaginal / definições, critérios

e notas explicativas. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.

MANUAL de laboratório para o exame do sêmen humano e interação esperma-muco cervical:

O.M.S. São Paulo: Santos, 1999.

FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II

1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:

Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos, econômicos, culturais e

atualização permanente sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do

conhecimento. Estudo dos valores éticos e culturais que permeiam as relações dos homens na

sociedade contemporânea, focando as relações étnico-raciais, a história e a cultura afro-

brasileira e indígena e reflexão crítica acerca das políticas de afirmação e resgate histórico da

população brasileira. Políticas públicas de inclusão social; formação da identidade nacional

brasileira e das políticas educacionais da valorização das diversidades e dos direitos

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humanos. Políticas de Educação Ambiental e Sustentabilidade.

2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda, MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando – Introdução à

Filosofia. 4. Ed. São Paulo. 2009

CONSTANTINO, Cristina Herold, MALENTACHI, Débora Azevedo. Formação Sociocultural e

Ética. Ed. Única. Ed. Cesumar.2013.

Os Filósofos Através dos Textos. de platão a Sartre (por um grupo de professores). São Paulo:

Paulus, 2012.

3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:

MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré‐socráticos a Wittgenstein. 4. ed. Rio

de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.

BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética: Fundamentos sócio‐históricos. São Paulo: Cotez, 2008.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 46. ed. São

Paulo: Cortez, 2006.

MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1989.

VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 31. ed. São Paulo: Brasiliense, 2013.

VAZQUEZ, A. S. Ética. 15. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.

HEMATOLOGIA CLÍNICA

1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:

Hematopoese. Anemias hereditárias e adquiridas. Leucemias e neoplasias hematológicas.

Distúrbios da hemostasia e coagulação. Hemoterapia. Métodos laboratoriais para o estudo dos

distúrbios hematógicos e do sistema de coagulação. Biossegurança no laboratório hematológico.

Gestão da qualidade em Hematologia clínica.

2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:

SILVA, Paulo Henrique da; HASHIMOTO, Yoshio; ALVES, Hemerson Bertassoni. Hematologia

laboratorial. Rio de Janeiro: Revinter, 2010.

VERRASTRO, Therezinha; LORENZI, Therezinha Ferreira; WENDEL NETO, Silvano.

Hematologia hemoterapia: fundamentos de morfologia, fisiologia, patologia e clínica. São Paulo:

Atheneu, 2006.

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ZAGO, Marco Antonio; FALCÃO, Roberto Passetto; PASQUINI, Ricardo. Hematologia:

fundamentos e prática. São Paulo: Atheneu, 2005.

3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:

BAIN, Barbara J.; FAILACE, Renato. Células sanguíneas: um guia prático. Porto Alegre: Artmed,

2004.

CARVALHO, William de Freitas. Técnicas médicas de hematologia e imuno-hematologia. Belo

Horizonte: COOPMED, 2002.

HOFFBRAND, A. Victor; MOSS, P. A. H.; PETTIT, John E.; CARLQUIST, Ivan. Fundamentos em

hematologia. Porto Alegre: Artmed, 2004.

LORENZI, Therezinha Ferreira. Atlas de hematologia: clínica hematológica ilustrada. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2006

SILVA, Paulo Henrique da; YOSHIO HASHIMOTO. Interpretação laboratorial do Erítrograma.

São Paulo: Lovise, 1999.

PATOLOGIA DE ÓRGÃOS E SISTEMAS

1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:

Introdução geral à Patologia; definição, mecanismo (s), sintomatologia e principais exames

diagnósticos do Sistema Cardiovascular, Nervoso, Respiratório, Renal, Muscular, Ósseo,

Gastrointestinal e anexos.

2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:

KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K.; FAUSTO, Nelson; MITCHELL, Richard N. Robbins patologia

básica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

ROBBINS, Stanley L.; COTRAN, Ramzi S.; KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K; FAUSTO, Nelson.

Robbins e Cotran Patologia: bases patológicas das doenças. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

RUBIN, Emanuel. Patologia: bases clinicopatológicas da medicina. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006.

3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:

BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo: patologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2004.

GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, Dennis. Cecil: tratado de medicina interna. 22° edição. Elsevier.

Page 65: FACULDADE CESUMAR IES 14403 PPC PROJETO …€¦ · competÊncias e habilidades desejadas ... 22. matriz curricular ... portaria nº 584, de 17/08/2015 - dou. 18/08/2015

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2005

GOLJAN, Edward. Resumo de patologia. São Paulo: Roca, 2002.

HENRY, John Bernard; BIANCO, Andrea, trad. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos

laboratoriais. São Paulo: Manole, 1999.

MIMS, Cedric; PLAYFAIR, John; ROITT, Ivan; WAKELIN, Derek; WILLIAMS, Rosamund.

Microbiologia médica. São Paulo: Manole, 1999.

TOXICOLOGIA GERAL E CLÍNICA

1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:

Introdução ao estudo da Toxicologia. Biossegurança no laboratório toxicológico. Efeitos tóxicos e

avaliação toxicológica – classificação das fontes de exposição, toxicocinética, toxicodinâmica.

Toxicologia social. Toxicologia ocupacional. Toxicologia de medicamentos. Toxicologia

ambiental. Acidentes com plantas tóxicas. Noções de Toxicologia forense.

2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:

LARINI, Lourival. Toxicologia. São Paulo: Manole, 1997.

OGA, Seizi. Fundamentos de toxicologia. São Paulo: Atheneu, 2003.

PASSAGLI, Marcos. Toxicologia forense: teoria e prática. Campinas: Milennium, 2008.

3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:

BRANDÃO, Marcos Lira. Psicofisiologia: as bases fisiológicas do comportamento. São Paulo:

Atheneu, 2005.

GOES, Roberto Charles. Toxicologia industrial: um guia prático para prevenção e primeiros

socorros. Rio de Janeiro: Revinter, 1998.

GRAFF, Sergio. Fundamentos de toxicologia clínica. São Paulo: atheneu, 2006

RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M.; VOEUX, Patricia Josephine. . Farmacologia. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

SCHVARTSMAN, Samuel.Plantas venenosas e animais peçonhentos. São Paulo: Sarvier, 1992.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:

Observação e desenvolvimento da prática farmacêutica empregada em estabelecimentos

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farmacêuticos de manipulação de medicamentos e cosméticos aliado a aplicação dos

conhecimentos teóricos adquiridos até esta etapa do curso de graduação. Observação e

desenvolvimento da prática farmacêutica na forma de estágio nas áreas: ambiental e de

alimentos.

2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:

ALLEN JR., Loyd V.; POPOVICH, Nicholas G.; ANSEL, Howard C. Formas farmacêuticas e

sistemas de liberação de fármacos. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

ALMEIDA-MURADIAN, Ligia Bicudo de; PENTEADO, Marilene De Vuono Camargo. Vigilância

sanitária: tópicos sobre legislação e análise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2007.

FERREIRA, Anderson de Oliveira. Guia prático da farmácia magistral: v. 1 - 3. ed. São Paulo:

Pharmabooks, 2008.

3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:

BATISTUZZO, José Antonio de Oliveira; ETO, Yukiko; ITAYA, Masayuki. Formulário médico-

farmacêutico - 3. ed. / 2006 São Paulo: Pharmabooks, 2006.

FORSYTHE, Stephen J.; BIANCHINI, Andréia. Microbiologia da segurança dos alimentos. 2. ed.

Porto Alegre: Artmed, 2013. 607 p.

RIBEIRO, Cláudio de Jesus. Cosmetologia aplicada a dermoestética 2.ed.. São Paulo:

Phamabooks, 2010. 441 p

SILVA, Neusely da; JUNQUEIRA, Valeria Christina Amstalden; SILVEIRA, Neliane Ferraz de

Arruda. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos. São Paulo: Varela, 2001.

SOUZA, Valeria Maria de; ANTUNES JUNIOR, Daniel. Ativos dermatológicos v.5: guia de ativos

dermatológicos utilizados na farmácia de manipulação para médicos e farmacêuticos. São Paulo:

Pharmabooks, 2008. 289 p.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:

Este trabalho tem como finalidade principal proporcionar ao estudante de Farmácia a associação

entre a teoria adquirida a partir do desenvolvimento dos conteúdos ministrados no decorrer do

curso e a prática em pesquisa científica.

2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:

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Conforme a especificidade.

3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:

Conforme a especificidade.

5° Ano

EMPREENDEDORISMO

1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:

Negócio e suas modalidades, importância do empreendedor e do empreendedorismo na geração

de novos negócios, com base na criatividade e inovação atendendo expectativas de mercados,

identificando e aproveitando oportunidades, gerando riqueza e movimentado a economia.

Histórico, conceitos e características do comportamento empreendedor, bem como as bases

práticas e conceituais para a elaboração do plano de negócio.

2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:

BESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009.

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espirito empreendedor:

empreendedorismo e viabilização de novas empresas, um guia compreensivo para iniciar e tocar

seu próprio ego. São Paulo: Saraiva, 2008.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de

Janeiro: Campus, 2012.

3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:

ANDRADE, Rosamaria Cal� de; AC�CIO, Marina Rodrigues Borges. O empreendedorismo na

escola. Porto Alegre: Artmed, 2005.

BARON, Roberto A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Thomson 2007.

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo:

Manole, 2012.

LOPES, Rose Mary A (Org). Educação empreendedora: conceitos, modelos e práticas. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2010.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru; ORGANIZAÇÃO. Introdução à administração. São Paulo:

Atlas, 2009.

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FARMÁCIA HOSPITALAR E CLÍNICA

1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:

Organização hospitalar; estrutura organizacional do serviço de farmácia hospitalar; Comissão de

Farmácia e Terapêutica (CFT); padronização de medicamentos e processos; armazenamento,

conservação, dimensionamento e controle de estoques; administração de compras; sistemas de

distribuição; material médico-hospitalar; farmacotécnica hospitalar; central de misturas

intravenosas; suporte nutricional e quimioterapia antineoplásica; controle de infecções

hospitalares e uso racional de antimicrobianos; processos de esterilização e sua validação;

gestão da farmácia hospitalar; humanização, acreditação e garantia de qualidade do serviço de

farmácia hospitalar; farmacologia clínica e ensaios clínicos; farmacoepidemiologia e estudos de

utilização de medicamentos; reações adversas a medicamentos e farmacovigilância; interações

e incompatibilidades medicamentosas; farmacocinética clínica; comunicação com o paciente e

educação sanitária; adesão aos tratamentos prescritos; seguimento farmacoterapêutico de

pacientes hospitalizados; informação sobre medicamentos; farmacoterapia baseada em

evidências.

2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:

CAVALLINI, Míriam Elias. Farmácia hospitalar: um enfoque em sistemas de saúde. Barueri:

Manole, 2002.

GOMES, Maria José Vasconcelos de Magalhães; REIS, Adriano Max Moreira. Ciências

farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2003.

STORPIRTIS, Sílvia.Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2008.

3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:

AMADEI, Janete Lane; LEVANDOSKI, Leonardo Alberto. Antimicrobianos via parenteral: fichas

para consultar rápido. Maringá: [s.n.], 2009.

FERRACINI, Fábio Teixeira; BORGES FILHO, Wladmir Mendes. Prática farmacêutica no

ambiente hospitalar: do planejamento à realização. São Paulo: Atheneu, 2006.

MAIA NETO, Júlio Fernandes. Farmácia hospitalar: e suas interfaces com a saúde. São Paulo:

RX, 2005.

MARTINS, Herlon Saraiva; SCALABRINI NETO, Augusto; VELASCO, Irineu Tadeu;

Page 69: FACULDADE CESUMAR IES 14403 PPC PROJETO …€¦ · competÊncias e habilidades desejadas ... 22. matriz curricular ... portaria nº 584, de 17/08/2015 - dou. 18/08/2015

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CALDERARO, Marcelo; SCAFF, Milberto. HOSPITAL DAS CLÍNICAS Faculdade de Medicina da

Universidade de São Paulo. Emergências clínicas baseadas em evidências: disciplina de

emergências clínicas. São Paulo: Atheneu, 2006.

WAITZBERG, Dan Linetzky. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. São Paulo:

Atheneu, 2001.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:

Observação e desenvolvimento da prática farmacêutica empregada em estabelecimentos

farmacêuticos de análises clínicas aliados a aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos até

esta etapa do curso de graduação. Aplicação prática dos conhecimentos adquiridos na formação

acadêmica em ambiente farmacêutico público, hospitalar e comunitário, proporcionando a

aprendizagem em âmbito social, profissional e cultural nas áreas específicas de atuação

profissional.

2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:

CAVALLINI, Míriam Elias. Farmácia hospitalar: um enfoque em sistemas de saúde. Barueri:

Manole, 2002.

HENRY, John Bernard; MCPHERSON, Richard A.; PINCUS, Matthew R. Diagnósticos clínicos e

tratamento por métodos laboratoriais de Henry. 21. ed. Barueri: Manole, 2012.

KOROLKOVAS, Andrejus; FRANÇA, Francisco Faustino de Albuquerque Carneiro de; CUNHA,

Bruno Carlos de Almeida. Dicionário terapêutico Guanabara. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2015

3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:

CASTRO, Claudia Garcia Serpa Osorio de; OLIVEIRA, Maria Auxiliadora; LUIZA, Vera Lucia;

CASTILHO, Selma Rodrigues de; JARAMILLO, Nelly Marin. Assistência farmacêutica: gestão e

prática para profissionais da saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2014. 469 p.

DE CARLI, Geraldo Attilio. Parasitologia clínica: seleção de métodos e técnicas de laboratório

para o diagnóstico das parasitoses humanas. São Paulo: Atheneu, 2001.

FAILACE, Renato. Hemograma: manual de interpretação. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 298

p.

OPLUSTIL, Carmen Paz. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 2.ed. São Paulo:

Page 70: FACULDADE CESUMAR IES 14403 PPC PROJETO …€¦ · competÊncias e habilidades desejadas ... 22. matriz curricular ... portaria nº 584, de 17/08/2015 - dou. 18/08/2015

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Sarvier, 2004. 340p

STRASINGER, Susan King; DI LORENZO, Marjorie Schaub. Urinálise e fluidos corporais. 5.ed.

São Paulo: Livraria Médica Paulista, 2009 329 p. ISBN 978-85-99305-32-4

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:

Este trabalho tem como finalidade principal proporcionar ao estudante de Farmácia a associação

entre a teoria adquirida a partir do desenvolvimento dos conteúdos ministrados no decorrer do

curso e a prática em pesquisa científica.

2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:

Conforme a especificidade.

3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:

Conforme a especificidade.

LIBRAS (OPTATIVA)

1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:

Apresentação da história da surdez como um discurso produzido pelas representações culturais

de sua época, entendendo a noção de historicidade, cultura e identidade como campo de lutas

em torno da significação do social e inserção da pessoa com deficiência auditiva e/ou surdo na

sociedade. Prática em diálogos e compreensão da conversação em LIBRAS. Aspectos teóricos e

práticos da escrita do Surdo. Histórico da integração dos surdos, por meio de LIBRAS; Linhas

Gerais do encaminhamento legal dos direitos dos indivíduos portadores de necessidades

especiais. E componentes de formação geral e temas da realidade contemporânea.

2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:

NOGUEIRA, Clélia Maria Ignatius; NOGUEIRA, Beatriz Ignatius; CARNEIRO, Marilia, Ignatius

Nogueira. Processo Inclusivo na Educação Básica. Maringá: Cesumar, 2010.

QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos

linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2008.

FERNANDES, Eulália. Linguagem e Surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003.

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3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:

ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e surdez: um estudo com adultos não

oralizados. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.

ALMIRALL, Carmem Brasil. Sistemas de sinais e ajudas técnicas para a comunicação alternativa

e a escrita: princípios teóricos e aplicações. São Paulo: Santos, 2003.

RAPHAEL, Walkiria Duarte; CAPOVILLA, Fernando Cesar. Dicionário enciclopédico ilustrado

trilíngue da língua de sinais brasileira v.2: sinais de M a Z. 3ª ed. São Paulo: Edusp, 2008.

MAZZOTTA, Marcos J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 4ª ed. São

Paulo: Cortez, 2003.

SILVA, Daniele Nunes Henrique. Como brincam as crianças surdas. São Paulo: Plexus, 2002.

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24. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é parte integrante da formação

acadêmica e tem por objetivo apresentar ao aluno os pressupostos básicos exigidos pela ciência

quanto à produção acadêmica de nível superior.

O desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso é realizado através da

disciplina de Ferramentas de Pesquisa e TCC onde o acadêmico fará a o Planejamento,

execução, depuração, avaliação e apresentação oral e escrita de um projeto tecnológico

relacionado à área de formação do curso sob a orientação metodológica, científica e tecnológica.

Elaboração e defesa pública de um trabalho monográfico. Desta forma, oportuniza ao acadêmico

o desenvolvimento de capacidades intelectuais, habilidades e atitudes necessárias ao exercício

da profissão, além de proporcionar avanço nas áreas do conhecimento científico e/ou a

minimização de um problema do meio social, onde o acadêmico atuará após conclusão do curso.

O TCC ainda se constitui em um meio de aplicação e integração de conhecimentos adquiridos

em outras disciplinas do curso

24.1 REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

1. OBJETIVO GERAL

Apresentar ao aluno os pressupostos básicos exigidos pela ciência quanto à produção

acadêmica de nível superior, obedecendo as normas e diretrizes curriculares e estatutárias da

Faculdade.

2. CONDIÇÕES GERAIS

O regulamento para a elaboração do TCC trata-se de uma ferramenta dinâmica

deliberada pelo Conselho de Curso renovado anualmente pela aplicação de resolução própria

para esse fim.

A elaboração do TCC é pré-requisito parcial, para que o acadêmico possa colar grau ao

final do último ano do Curso, sendo que somente será aprovado o acadêmico que obtiver média

igual ou superior a sete (7,0).

Os acadêmicos devem realizar a pesquisa individualmente, sob orientação docente.

2.1. Coordenador do trabalho de conclusão de curso

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A coordenação do TCC é designada pela mesma resolução que estabelece o

regulamento do TCC. O coordenador do TCC é o professor titular da disciplina de Ferramentas

de Pesquisa e TCC. Cabe ao coordenador do TCC garantir o cumprimento do regulamento, bem

como se responsabilizar por todas as medidas administrativas necessárias ao desenvolvimento

do processo.

2.2. Professores orientadores

2.2.1. Os professores orientadores devem estar ligados ao Curso de Farmácia;

2.2.2. O Coordenador do TCC indica o número de vagas por orientador;

2.2.3. A distribuição será realizada de acordo com o número disponível de vagas para

cada professor orientador, considerando a existência de projetos de pesquisa com o

provável professor orientador e pela média global do acadêmico nos anos

anteriores;

2.2.4. Cabe ao professor orientador o aceite do orientando.

3. ESTRUTURA DO TCC

Deve ser elaborado de acordo com as normas e técnicas adotadas pela Instituição

dispostas no Manual Institucional.

4. AVALIAÇÃO

O aluno será avaliado de acordo com as normas descritas abaixo:

4.1. Avaliação I – peso 2 (dois) – Fevereiro, março, abril

4.1.1. Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso

O projeto de TCC deve apresentar, obrigatoriamente, os seguintes elementos:

- Pré-textuais:

• Capa;

• Folha do rosto (Identificação do Projeto).

- Textuais:

• Introdução (contendo caracterização do problema)

• Justificativas

• Objetivos

• Metodologia ou Desenvolvimento

• Cronograma

- Pós-textuais

• Referências.

O corpo do Projeto (elementos textuais) deve ser elaborado em no máximo 10 (dez)

páginas.

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O Projeto deve ser entregue ao orientador para correção, no mínimo com uma semana

de antecedência das datas pré-estabelecidas para entrega ao Coordenador do TCC.

Os projetos que serão encaminhados para o Comitê de Ética deverão ser entregues

anteriormente na Coordenação do Curso de Farmácia para serem avaliados pelo Conselho de

Curso.

A Ficha de Acompanhamento e Avaliação, onde devem estar registrados os encontros

realizados, deve ser entregue devidamente preenchida com todos os encontros exigidos

para este processo (ficha original); bem como as cópias de todas as referências listadas,

juntamente com o projeto, sob pena da nota do aluno não ser considerada (ser anulada).

A avaliação do projeto será realizada pelos professores vinculados ao Curso de

Farmácia designados para essa finalidade.

Deve seguir os prazos e as condições:

Entrega até no prazo (abril) – valor de 0,0 (zero) a 10,0 (dez);

Entrega até uma semana após o prazo – valor de 0,0 (zero) a 5,0 (cinco);

Entrega após uma semana – os trabalhos não serão mais aceitos, ou seja, a nota será

nula para esta etapa.

Entrega até final do mês de abril – entrega do projeto de TCC que serão

encaminhados para o Comitê de Ética na Coordenação do Curso de Farmácia.

4.1.2. Ficha de acompanhamento e avaliação do TCC

O aluno deve realizar no mínimo 4 (cinco) encontros com o professor orientador,

registrados na Ficha de Acompanhamento e Avaliação, contendo a discriminação dos assuntos

discutidos, a data e as assinaturas do aluno e do professor orientador.

4.2. Avaliação II – peso 1 (um) – Apresentação dos Resultados Parciais do TCC – agosto,

setembro

Apresentação expositiva dos Resultados Parciais do TCC para os professores da

disciplina de Ferramentas de Pesquisa e TCC, cujos critérios de avaliação serão os mesmos da

apresentação final do TCC.

4.3. Avaliação III – peso 2 (dois) – outubro, novembro

4.3.1. Entrega do TCC completo para o professor orientador para as devidas correções:

A Estrutura Física do Relatório Científico poderá ser apresentada como Trabalho

Monográfico ou Artigo Científico, ficando a critério do professor orientador optar por uma ou por

outra forma de acordo com o tema desenvolvido e a aptidão do aluno.

Deve seguir o prazo e as condições:

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Entrega até primeira semana de outubro – a entrega do TCC para o professor

orientador após a data prevista concede ao mesmo o direito de recusa a correção do TCC

final.

Uma cópia de todas as referências utilizadas deverá ser juntada ao TCC completo para

conferência e certificação pelo professor orientador. Este deverá emitir uma Declaração de

Conformidade a qual deverá ser anexada nas 3 cópias entregues a Banca Examinadora.

O TCC no modelo de Trabalho Monográfico deve apresentar, obrigatoriamente, no

mínimo, os seguintes elementos:

- Pré-textuais:

• Capa;

• Folha de rosto;

• Sumário;

• Resumo.

- Textuais:

• Introdução

• Desenvolvimento

• Conclusão

- Pós-textuais

• Referências.

O TCC no modelo de Artigo Científico deve apresentar, obrigatoriamente, no mínimo, os

seguintes elementos:

- Pré-textuais:

• Capa;

• Folha de rosto;

• Sumário;

• Resumo.

- Textuais:

• De acordo com os critérios de publicação da revista científica escolhida;

• Os critérios de publicação da revista científica utilizada deverão ser apresentados em

anexo para a avaliação do trabalho.

- Pós-textuais

• Referências.

4.3.2. Entrega da versão final do trabalho de conclusão de curso à banca avaliadora deve seguir

os seguintes prazos:

Até segunda semana de outubro – valor de 0,0 (zero) a 10,0 (dez);

Até uma semana após o prazo – valor de 0,0 (zero) a 5,0 (cinco);

Após uma semana – os trabalhos não serão mais aceitos, ou seja, a nota será nula para

esta etapa.

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A versão final deve ser entregue em três cópias encadernadas em espiral, juntamente

com a Ficha de Acompanhamento e Avaliação devidamente preenchida com todos os

encontros exigidos para este processo (ficha original), sob pena da nota do aluno não ser

considerada (ser anulada).

A avaliação do TCC final será realizada pelos membros da Banca Avaliadora,

designados pela Coordenação do TCC. O professor orientador poderá proceder a correção

do TCC, porém, NÃO deverá emitir nota dos processos de avaliação.

4.3.3. Ficha de acompanhamento e avaliação do TCC

Segue os mesmos parâmetros do item 4.1.2. e deve conter nesta fase, o registro de no

mínimo 10 (dez) encontros acumulados, sendo no mínimo 4 encontros relativos a elaboração do

projeto e 6 encontros relativos a estruturação final do trabalho.

4.4 Avaliação IV – peso 4 (quatro)

DEFESA

As defesas ocorrerão no mês de outubro e serão previamente marcadas pela

Coordenação do TCC, sendo o critério de ordem da data de apresentação de acordo com a

disponibilidade do professor orientador e da banca avaliadora;

A defesa é aberta apenas aos docentes e discentes da Faculdade;

O aluno tem 20 (vinte) minutos para realizar sua apresentação oral;

A banca avaliadora tem 10 (dez) minutos para arguição;

A Instituição disponibiliza para apresentação do TCC o retroprojetor e o projetor de

slides, outros recursos poderão ser utilizados, mas deverão ser providenciados pelo aluno;

Todo referencial utilizado para a realização do trabalho deve estar disponibilizado à

banca, por ocasião da defesa.

4.5 Nota final e aprovação do TCC

- A nota final é referente à soma das notas bimestrais, cujo valor é dividido por 9 (nove):

(nota Avaliação I) x 2 + (nota Avaliação II) x 1 + (nota Avaliação III) x 2 + (nota Avaliação IV) x 4

9

As notas da Avaliação I são atribuídas por docentes do Curso de Farmácia determinados

pela Coordenação do TCC, as notas da Avaliação II são atribuídas pelos professores da

disciplina de Ferramentas de Pesquisa e TCC e as notas da Avaliação III e Avaliação IV são

atribuídas pela banca examinadora;

Fica aprovado o acadêmico que obtiver média igual ou superior a sete (7,0);

O aluno reprovado deve entregar outro trabalho, ou o mesmo corrigido e defendê-lo até

o final do ano letivo, conforme determinação da banca examinadora;

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A nota final deve constar da Ata de Defesa, preenchida e assinada pelo professor

orientador e membros da banca examinadora. A entrega das notas está condicionada a

entrega pelo aluno, de uma cópia da versão definitiva encadernada em capa dura e digital

(CD) na Secretaria da Coordenação do Curso de Farmácia;

Na cópia da versão definitiva deve constar a folha de aprovação entregue pelo

Coordenador do TCC;

O acadêmico que não entregar a versão definitiva encadernada em capa dura e digital

(CD) até 10 dias após a sua defesa de TCC estará reprovado no TCC, ficando impedido de

graduar-se em Farmácia.

5. BANCA DE AVALIAÇÃO FINAL

Composta por 3 (três) membros - o professor orientador e mais 2 (dois) professores

indicados pela Coordenação do TCC.

A avaliação da Defesa será realizada pelos membros da Banca avaliadora. A correção

seguirá os critérios apresentados em ficha estruturada para tal finalidade. O professor

orientador NÃO deverá emitir nota dos processos de avaliação.

6. EXEMPLARES

Após a defesa e realizadas as devidas correções, o aluno deve entregar uma cópia da

versão definitiva encadernada em capa dura na cor bordô com letras na cor dourada e CD

(devidamente identificado) com cópia digitalizada, na Secretaria da Coordenação do Curso de

Farmácia;

A entrega definitiva em capa dura deverá ser feita até 10 dias após a defesa e será

pré-requisito parcial para a Colação de Grau.

7. DIPOSIÇÕES FINAIS

O aprazamento para entrega das versões dispostas nos itens 4.1.1, 4.3.1, 4.3.2 encerra-

se às 22:00 horas de cada um dos dias especificados.

Os casos omissos ou não tratados nesta resolução serão avaliados pelo Conselho do

Curso de Farmácia.

A Faculdade é titular de toda criação intelectual concebida e desenvolvida pelos

acadêmicos nos projetos de TCC em virtude da supervisão e orientação na

elaboração dos estudos.

Fica estabelecida a obrigatoriedade de encaminhamento de projetos de TCC que

acarretem ou possam acarretar o surgimento de novo produtos, processos ou

aperfeiçoamento incremental tais como: invenção, modelo de utilidade, desenho

industrial, programa de computador, topografia de circuito integrado, nova cultivar ou

cultivar essencialmente derivada de qualquer outro desenvolvimento tecnológico.

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Nos casos acima, o Projeto deverá ser entregue diretamente no Setor de Pesquisa

mediante protocolo, sendo dever de o acadêmico preservar o sigilo das informações do

projeto em desenvolvimento até manifestação do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT).

Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

25. ESTÁGIO SUPERVISIONADO

25.1 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FARMÁCIA

CAPÍTULO I DO CONCEITO E OBJETIVOS

Art.1º - O Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Farmácia está fundamentado na Legislação Educacional Brasileira. Sua organização obedece ao disposto no artigo 3º do Decreto n.º 87.494/82, que dá às Instituições de Ensino Superior autonomia para discutir e dispor sobre a realização do Estágio Curricular. Ainda, atende ao Parecer número 403/62 do Conselho Federal de Educação que prevê o Estágio como um trabalho de educação e reeducação que se vale das técnicas próprias cujo domínio é impossível sem o devido treinamento prático, completando a formação teórico-prática do aluno de Farmácia. Art. 2o - O Estágio Supervisionado em Farmácia é entendido como o conjunto das atividades indispensáveis ao processo de formação profissional, que possibilita ao acadêmico a aquisição da visão crítica na área e integra - através de atividades teórico-práticas - os conhecimentos adquiridos nas diversas disciplinas do curso, além de constituir-se em um instrumento de integração sob a forma de treinamento prático, aperfeiçoamento técnico-científico, cultural e de relacionamento humano. A realização das atividades educativas/formativas e de prestação de serviços à comunidade proporciona complementação do processo de ensino-aprendizagem, oferecendo subsídios à revisão de currículos, embasamento ético disciplinar, adequação de programas e atualização de metodologias de ensino, de forma a permitir que a Instituição forneça uma postura atualizada frente ao desenvolvimento da profissão farmacêutica. Art. 3o - São objetivos do Estágio Curricular em Farmácia: Gerais:

I - permitir o desenvolvimento de habilidades técnico-científicas, visando uma melhor qualificação do futuro profissional; II - propiciar condições para aquisição de maiores conhecimentos e experiências no campo profissional; III - subsidiar o Conselho do Curso com informações que permitam adaptações e reformulações curriculares, quando estas se fizerem necessárias;

IV - promover a integração Instituição - comunidade; Específicos:

I - habilitar o acadêmico no atendimento ao público/ paciente; II - realizar a atenção farmacêutica; III - orientar os usuários de medicamentos para o uso racional de fármacos; IV - determinar a competência para dispensar os medicamentos de acordo com receitas médicas e/ou odontológicas;

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V - fornecer ao estagiário, noções sobre administração e gerenciamento de comércio farmacêutico (sistemática de compras de medicamentos, insumos e perfumaria); VI - exercitar os acadêmicos nos procedimentos de registro de medicamentos sujeitos ao controle; VII - estimular a pesquisa na área de medicamentos. VIII - qualificar o farmacêutico para atuar em Análises Clínicas de acordo com as exigências técnicas e profissionais; IX - capacitar o farmacêutico no desenvolvimento de exames laboratoriais, atualizando-o às novas técnicas e tendências, embasadas nos princípios éticos e legais da profissão; X - Contribuir para a capacitação de profissionais farmacêuticos, possibilitando uma formação mais crítica e participativa no processo de transformação dos serviços de saúde, proporcionando aos profissionais, informações que visem a qualidade nos serviços; XI - Promover o aprofundamento dos profissionais a partir de uma visão integradora dos conhecimentos com a prática e com a pesquisa; XII - Capacitar o farmacêutico no desenvolvimento, seleção, manipulação, produção, armazenamento e controle de qualidade de insumos, fármacos, sintéticos, recombinantes e naturais, medicamentos, cosméticos, saneantes e domissaneantes e correlatos; XIII - Capacitar o farmacêutico a produzir medicamentos e cosméticos em qualquer escala; XIV - Capacitar o farmacêutico a realizar análises fisico-químicas e microbiológicas de interesse para o saneamento do meio ambiente, incluídas as análises de água, ar e esgoto; XV - Capacitar o farmacêutico a realizar, interpretar, avaliar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises de alimentos, de nutracêuticos, de alimentos de uso enteral e parenteral, suplementos alimentares, desde a obtenção de matérias primas até o consumo.

Art. 4º - O Estágio Supervisionado em Farmácia está estruturado nas áreas: I - Estágio Supervisionado em Farmácia Comunitária; II - Estágio Supervisionado em Saúde Pública (Postos de Saúde e Atenção Farmacêutica Domiciliar Supervisionada); III - Estágio Supervisionado em Farmácia Hospitalar; IV - Estágio Supervisionado em Farmácia Clínica; V - Estágio Supervisionado em Indústria Farmacêutica e de Alimentos; VI - Estágio Supervisionado em Farmácia de Manipulação e Homeopática; VII - Estágio Supervisionado em Laboratório de Análises Clínicas.

CAPÍTULO II DA NATUREZA

Art. 5o - O Estágio Curricular em Farmácia é de caráter obrigatório e deverá ser realizado nas dependências da Farmácia Ensino da Faculdade, em Farmácias, Indústrias e Laboratórios Conveniados ou em outro local determinado pela Coordenação do Curso de Bacharelado em Farmácia, sob aprovação do Conselho de Curso, com o objetivo de suprir as necessidades para a realização de todas atividades concernentes à formação acadêmica.

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Art. 6o - Os Estágios Extracurriculares são de caráter voluntário desenvolvidos por iniciativa do próprio acadêmico, visando o enriquecimento da sua formação.

§ 1° - A carga horária desenvolvida durante a realização do Estágio Extracurricular não será computada como carga horária de Estágio Supervisionado, sendo enquadrada como atividade complementar técnico-científica. § 2° - Para a validação de horas como atividade complementar Techno científica, o Estágio Extracurricular deverá ser obrigatoriamente aprovado pela Coordenação do Curso de Bacharelado em Farmácia, podendo ser submetido à apreciação do Conselho de Curso, quando necessário. § 3º - O Estágio Extracurricular é regulamentado de acordo com a legislação institucional do Faculdade para esta atividade.

CAPÍTULO III DOS CAMPOS DE ESTÁGIO

Art. 7o – Constituem campos de Estágio as entidades de direito público e privado, a comunidade em geral, os próprios órgãos da Faculdade, bem como projetos institucionais de ensino, de pesquisa e de extensão, desde que apresentem condições para: I - planejamento e execução conjunta das atividades de Estágio; II - avaliação e aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos de campo específico

de trabalho; IIIL - vivência efetiva de situações concretas de vida e trabalho, dentro de um campo

profissional.

CAPÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICA

Art. 8o – A estrutura organizacional do Estágio Supervisionado em Farmácia será formada por: I - Pró-reitoria Acadêmica; II - Direção do Centro de Ciências da Saúde; III - Conselho do Curso de Bacharelado em Farmácia; IV - Coordenadoria do Curso de Bacharelado em Farmácia; V - Coordenação do Estágio Supervisionado em Farmácia; VI - Professores ou farmacêuticos Supervisores – docentes ou farmacêuticos do Curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade com graduação em Farmácia e/ou Análises Clínicas e/ou Indústria; VII - Acadêmicos estagiários; VIII - Pessoal técnico administrativo da Faculdade. Art. 9o - O Estágio em Farmácia terá um Coordenador, professor integrante da carreira do magistério superior.

Parágrafo único - O Coordenador de Estágio será nomeado pela Coordenação do Curso de Bacharelado em Farmácia, sendo aprovado pelo Conselho do Curso, com a anuência das instâncias superiores da estrutura organizacional.

Art. 10º - Compete a Direção do Centro de Ciências da Saúde: I - a supervisão de todas as atividades relacionadas com os Estágios Curriculares;

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II - a efetivação e assinatura dos convênios com as entidades de direito público e privado que apresentem condições para a atuação dos acadêmicos em campo de estágio, sob a supervisão dos professores e/ou técnicos farmacêuticos;

III - a manutenção estrutural-gerencial-administrativa da Farmácia-Ensino respeitando as instâncias superiores da estrutura organizacional da Faculdade.

Art. 11º - Compete ao Conselho de Curso: I - elaborar o regulamento de Estágio e propor as alterações quando se fizerem

necessárias; II - aprovar a indicação do Coordenador do Estágio feita pela Coordenação do Curso de

Bacharelado; II - apoiar e subsidiar o Coordenador de Estágio no que diz respeito ao pleno

desenvolvimento das atividades de Estágio; IV - definir as condições para a realização do Estágio Extracurricular. Art. 12º - Compete à Coordenadoria do Curso: I - organizar o processo seletivo dos professores e/ou farmacêuticos que atuarão como

supervisores; II - indicar o(s) professor(es) responsável(eis) pela Coordenação do Estágio, em

respectivas áreas, para a aprovação pelo Conselho do curso; III - a supervisão de todas as atividades relacionadas com os Estágios Curriculares; IV - encaminhar à Secretaria Geral o resultado final do rendimento dos estagiários para fins

de registro e controle. Art. 13º - Compete ao Coordenador de Estágio: I - articular-se com o Conselho de Curso e com a Coordenadoria do Curso para

organização e desenvolvimento do Estágio Obrigatório e Extracurricular; II - propor a celebração de convênios, subvenções e bolsa-auxílio; III - manter atualizado, permanentemente o cadastro das atividades de Estágio; IV - estabelecer estratégias para ampliar os campos de Estágio; V - colaborar com o Conselho de Curso na elaboração do Regulamento de Estágio; VI - fornecer, quando solicitadas, cartas de apresentação e certidões do estagiário; VII - promover palestras, seminários, visitas, objetivando esclarecer os programas de

Estágio; VIII - organizar e manter atualizada a documentação dos estagiários; IX - divulgar as vagas para Estágio, oferecidas pelas unidades concedentes; X - promover reuniões com os supervisores sempre que necessário; XI - proceder com os supervisores e com os estagiários a avaliação periódica do Estágio; XII - coordenar e acompanhar as atividades desenvolvidas no campo de Estágio; XIII - apresentar relatório anual das atividades desenvolvidas; XIV - propor, sempre que necessário, a adaptação e renovação das normas gerais de

Estágio; XV - disponibilizar aos interessados a legislação pertinente ao Estágio; XVI - encaminhar à Coordenação do Curso, os Relatórios de Estágio devidamente avaliados; XVII - elaborar iniciativas metodológicas com o intuito de sanar das deficiências de conteúdo

dos estagiários; XIII - explicitar as obrigações dos funcionários colocados da Faculdade a serviço do Estágio

Supervisionado em Farmácia e os limites de suas relações com o estagiário; XIX - visitar, se necessário ou conveniente, as Instituições conveniadas para realização dos

Estágios;

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XX - julgar as questões de alteração de horários, mudança de grupo e outras solicitações do Estagiário, ouvindo os Supervisores;

XXI - acompanhar o programa de avaliação contínua do Estagiário, efetuado pelos Supervisores;

XXII - ser informado e informar aos Supervisores sobre infrações éticas e disciplinares cometidas pelo Estagiário;

Art. 14º - Compete ao Supervisor de Estágio: I - informar ao estagiário as normas, procedimentos e critérios de avaliação do Estágio,

em conjunto com o Coordenador de Estágio; II - orientar, acompanhar e avaliar o estagiário durante o desenvolvimento do Estágio

Curricular; III - comparecer, quando convocado, às reuniões e demais promoções de interesse do

Estágio; IV - encaminhar ao Coordenador de Estágio a documentação dos estagiários; V - realizar o controle de frequência, relatórios e fichas de avaliação dos estagiários,

repassando-os à Coordenação de Estágio; VI - proceder a avaliação do estagiário e da sua área de estágio como um todo, juntamente

com a Coordenação de Estágio; VII - solicitar reuniões com o Coordenador de Estágio, quando se fizerem necessárias; VIII - informar e solicitar à Coordenação de Estágio quaisquer alterações em seus

procedimentos teóricos ou práticos que sejam necessários. Parágrafo único - Os Supervisores de Estágio serão designados pela Coordenação do Estágio nas áreas de Estágio da Grade Curricular, não sendo permitido aos estagiários quaisquer mudanças, exceto por solicitação do Supervisor à Coordenação de Estágio, que analisará o caso e decidirá, ouvindo o Supervisor.

Art. 15º - Compete ao estagiário: I - cumprir as normas e o Regulamento do Estágio; II - apresentar relatórios ao Supervisor, nas condições e prazos estabelecidos; III - respeitar o sigilo da unidade concedente do Estágio obedecendo às normas por ela

estabelecidas; IV - firmar o termo de compromisso de Estágio com a unidade concedente. V - disponibilizar à instituição a documentação necessária para a realização de seguro de

acidentes pessoais, quando da realização do estágio curricular, sem o qual não será possível a sua atuação no estágio, conforme disposto no artigo 8° do Decreto nº 87.497 – de 18 de agosto de 1982.

VI - realizar seguro de acidentes pessoais, quando da realização do estágio extracurricular, sem o qual não será possível a sua atuação no estágio, conforme disposto no artigo 8° do Decreto nº 87.497 – de 18 de agosto de 1982.

CAPÍTULO V DA OPERACIONALIZAÇÃO E SUPERVISÃO

Art. 16º - A duração do estágio curricular não poderá ser inferior a 01 (um) ano letivo, cuja carga horária a ser cumprida pelo estagiário será de 810 (oitocentas) horas totais de atividades. Art. 17 - As atividades serão desenvolvidas em conformidade com o Programa da Disciplina Estágio Supervisionado:

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Em Farmácia são: I - avaliação diagnóstica; II - vivência com a estrutura organizacional da Farmácia Ensino; III - atuação nos diversos setores de trabalho; IV - administração e gerenciamento; V - dispensação de medicamentos, insumos e correlatos; VI - atendimento ambulatorial; VII - estudos dirigidos sobre medicamentos; VIII - estudos complementares; IX - palestras, seminários, painéis, mesas redondas, estudos de caso e outras

metodologias que possibilitem o aprofundamento dos conhecimentos técnicos científicos, psicossociais e humanos dos estagiários, ampliando consequentemente sua visão crítica;

X - prática da atenção farmacêutica. Em Análises Clínicas são: I - organização do processo de trabalho em saúde; II - promoção da saúde e segurança no trabalho; III - promoção da biossegurança em saúde; IV - organização dos processos de trabalho em serviços de coleta de amostras biológicas; V - manipulação e conservação de amostras biológicas; VI - execução de exames laboratoriais; VII - operação dos equipamentos automatizados; VIII - organização do processo de trabalho em laboratório de análises clínicas. Em Indústria são: I - Desenvolvimento de estágio observacional e prático dentro de estabelecimentos farmacêuticos, nas áreas de Manipulação de cosméticos, alimentos e medicamentos; Palestras: II - Campo de trabalho de um farmacêutico industrial; III - Setor de produção de uma indústria farmacêutica; IV - Setor de P&D de uma indústria farmacêutica; V - Setor de Controle de Qualidade de uma indústria farmacêutica; VI - Setor de Garantia de Qualidade de uma indústria farmacêutica; VII - Farmácia de Manipulação- Atualidades e perspectivas; VIII - Legislação aplicada ao Comércio Farmacêutico de Manipulação.

Parágrafo único - Em casos excepcionais e a critério do Conselho de Curso, o Estágio poderá ser desenvolvido de forma concentrada, respeitando-se a carga horária prevista para o Estágio.

Art. 18º - Para suprir as necessidades didáticas poderão ser utilizadas aulas expositivas com apoio de recursos audiovisuais, seminários, palestras, demonstrações práticas e/ ou indicação de referências. Art. 19º - A supervisão de estágio deve ser entendida como orientação fornecida ao acadêmico no decorrer das atividades do estágio, pelo farmacêutico da Faculdade, de forma a proporcionar

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ao estagiário, o pleno desempenho de ações, princípios e valores inerentes à realidade da profissão que se processam na prática profissional. Art. 20º - A supervisão de Estágio em Farmácia dar-se-á na modalidade de supervisão direta, que consiste no acompanhamento e orientação do estagiário por meio de observação contínua das atividades desenvolvidas no campo de estágio ao longo de todo o processo, podendo este ser complementado com orientações nas dependências da Faculdade e/ ou nos campos de Estágio. Art. 21º - Na supervisão direta, a presença de um Supervisor será obrigatória para acompanhamento das atividades do estagiário, sendo que haverá em cada local de estágio um farmacêutico responsável supervisor do estágio ou profissional de nível superior da área afim, quer da própria Faculdade, quer da Instituição conveniada.

CAPÍTULO VI DA AVALIAÇÃO

Art. 23º - A avaliação do acadêmico no decorrer do estágio supervisionado será realizada pelos supervisores de estágio, que monitoram as atividades desenvolvidas e pelo coordenador geral do estágio. Há diferenciação entre a avaliação das áreas de estágio devido suas distintas características; entretanto o processo geral de avaliação está pormenorizado nos planos de ensino das disciplinas de Estágio Supervisionado. Art. 24º - O Estágio Supervisionado em Farmácia é realizado a partir da 3o Ano do Curso e é obrigatório para todos os alunos. Art. 25º - O Estágio Supervisionado é requisito obrigatório para obtenção do título de Bacharel em Farmácia. Art. 26º - A avaliação do acadêmico será composta de 2 partes, abaixo descritas: PARTE I – Avaliação que ocorre durante o decorrer do estágio, como segue: Avaliação do desenvolvimento do acadêmico será feita pelo orientador e monitorada pelo supervisor em local de estágio próprio da Instituição ou conveniado. Cada acadêmico(a) será avaliado individualmente segundo os seguintes critérios: - Pontualidade (1,0 ponto) • Daquele que é pontual, cumpri seus compromissos; - Apresentação física (1,0 ponto) • Apresentação física e vestimenta adequada: roupa branca, sapato branco, jaleco e crachá; - Postura Profissional e Ética (1,0 ponto) • Em relação ao professor, paciente, Instituição, grupo e colegas; - Interesse (1,0 ponto) • Procura de informações complementares na literatura, • Procura ao professor para esclarecimentos de dúvidas, • Procura conhecer outros casos além dos designados ao aluno; - Desempenho na prática (2,0 pontos) • Capacidade de realizar a prática; • Conhecimento das atividades; • Coerência e habilidade na aplicação de procedimentos. - Relatório das Atividades (4,0 pontos) • Relatórios das atividades desenvolvidas no Estágio Supervisionado, conforme modelo

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disponibilizado pelo Coordenador de Estágio e presente no Regulamento de Estágio Supervisionado. Os relatórios deverão ser realizados individualmente e entregues ao final de cada atividade ou dia, conforme critério do supervisor/orientador de estágio.

O aluno que não entregar os Relatórios Setoriais nas datas estabelecidas pela coordenação de estágio e/ou supervisores de estágio, terá sua nota nula, mas, há obrigatoriedade da entrega do mesmo para validação das horas cumpridas. A não validação das horas implicará em reprovação. Apenas o acadêmico com faltas justificadas (Art 27º) poderão entregar relatórios com prazo estendido, conforme determinação do coordenador de estágio supervisionado. Cada atividade complementar ao Estágio Supervisionado, tais como:

- Visitas monitoradas; - Eventos – palestras e seminários; - Discussão de casos clínicos; deverá ser apresentada no formato do modelo de

Relatório Setorial. Os relatórios deverão ser feitos individualmente; Poderão ser feitas discussões e provas dos Relatórios de Atividades Setoriais, sendo parte integrante da avaliação.

PARTE II – Avaliação teórico-prática que ocorre após cada módulo de estágio:

O aluno deverá, ao final de cada módulo, realizar uma avaliação teórico-prática com valor de 10,0 (dez) podendo conter conhecimento desenvolvido no estágio e nas disciplinas relacionadas ao mesmo. MÉDIA FINAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO – média da PARTE I e PARTE II.

Art 27º - Para o bom andamento das atividades de Estágio em Farmácia, deverão ser obedecidas as seguintes observações: - Não são permitidas faltas sem justificativa nas atividades de estágio – qualquer número de

faltas implica na reprovação automática do aluno. - As faltas justificadas serão repostas de acordo com o cronograma apresentado pela

coordenação do estágio supervisionado no início do ano letivo. - Entende-se por faltas justificadas as decorrentes de licença maternidade, paternidade,

núpcias, luto, acidentes de trânsito ou doenças infectocontagiosas. - As faltas justificadas deverão ser comprovadas através de documentação. - No caso de acidentes de trânsito deverá ser apresentado boletim de ocorrência. - No caso de doenças infectocontagiosas, deverá ser apresentado atestado médico. - Todos os documentos devem ser devidamente protocolados. - APENAS AS FALTAS JUSTIFICADAS SERÃO CONTEMPLADAS PELO CRONOGRAMA

DE REPOSIÇÃO DO ESTÁGIO, OS CASOS OMISSOS SERÃO AVALIADOS PELA COORDENÇÃO DE CURSO E COLEGIADO DE CURSO.

- A carga horária, relativa às faltas justificadas, será reposta no período determinado pelo coordenador de estágio, através de autorização por escrito, e, pela disponibilidade da instituição concedente do campo de estágio.

- A falta nos dias estabelecidos para reposição implicará na responsabilidade do aluno na busca de campo de estágio para cumprimento da carga horária, desde que o mesmo seja

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aprovado pelo Conselho de Curso e Coordenadoria de Curso e de Estágio, respeitando os critérios do Regulamento de Estágio.

- As faltas SEM justificativas serão penalizadas com nota 0,0 (zero) na atividade faltante, mesmo com obrigatoriedade de reposição da mesma e mesmo com a obrigatoriedade da entrega do relatório da atividade.

- As faltas SEM justificativas terão sua nota dividida pela carga horária do setor vigente, mesmo havendo a reposição obrigatória e obrigatoriedade de entrega do relatório para a atividade.

- NÃO SERÁ DE RESPONSABILIDADE DA IES E COORDENAÇÃO DE CURSO E DE ESTÁGIO A REPOSIÇÃO DAS FALTAS SEM JUSTIFICATIVAS, os casos especiais serão julgados pelo Conselho de Curso e Coordenadoria de Curso.

- As faltas decorrentes da participação do aluno em eventos acadêmicos/científicos (congressos, simpósios, entre outros) não serão penalizadas, sendo necessária a apresentação do certificado correspondente ao Coordenador de Estágio. Porém, deverá haver reposição de carga horária.

- O aluno que for participar de eventos, como os descritos no item anterior, deverá apresentar com 10 (dez) dias de antecedência o comprovante de inscrição nos mesmos. Este procedimento é imprescindível ao planejamento de reposição da carga horária do Estágio, correspondente a referida participação.

Art 28º – Será aprovado o acadêmico(a) que obtiver uma média igual ou superior a 7,0 (sete pontos).

CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 29º - O Estágio Supervisionado em Farmácia deverá atender às Leis Federais relativas à profissão Farmacêutica, bem como as Resoluções do Conselho Federal de Farmácia e Deliberações do Conselho Regional de Farmácia quanto ao exercício profissional. Art. 30º - O Estagiário e Supervisor deverão apresentar-se às sessões e atividades de Estágio, discretamente vestidos, usando obrigatoriamente roupa, jaleco e calçados brancos fechados, bem como crachá de identificação. Art. 31º - Será exigida absoluta pontualidade do Estagiário e Supervisor em todos os compromissos de Estágio. Art. 32º – Os alunos deverão seguir as rotinas das Instituições Conveniadas, objetivando a continuidade das atividades de cada Instituição. Art. 33º - Os casos omissos serão resolvidos à vista do Regimento Geral da Faculdade, do Regulamento Geral do Estágio Supervisionado em Farmácia, ou ainda por decisão da Coordenação de Estágio, ouvido os Supervisores. Art. 34º - A Faculdade é titular de toda criação intelectual concebida e desenvolvida pelos acadêmicos nas atividades de Estágio Supervisionado em virtude da supervisão e orientação na elaboração dos estudos, ficando estabelecida a obrigatoriedade de encaminhamento de projetos de Estágio que acarretem ou possam acarretar o surgimento de novo produtos, processos ou

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aperfeiçoamento incremental tais como: invenção, modelo de utilidade, desenho industrial, programa de computador, topografia de circuito integrado, nova cultivar ou cultivar essencialmente derivada de qualquer outro desenvolvimento tecnológico. Art. 35º - O presente Regulamento Geral entrará em vigor na data de sua aprovação, revogadas as disposições em contrário.

26. ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES

São consideradas atividades acadêmicas complementares todas e quaisquer

atividades não previstas no rol das disciplinas obrigatórias e optativas dos currículos dos cursos

de graduação consideradas necessárias à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e

profissional dos graduandos.

As Atividades Acadêmicas Complementares do Curso têm por objetivo aprimorar a

formação integral dos discentes. Temos nas Diretrizes Curriculares Nacionais: “Atividades

Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por

avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do discente, inclusive adquiridas fora

do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais e

opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com

as ações de extensão junto à comunidade. As atividades complementares se constituem

componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem

que se confundam com o Estágio Curricular Supervisionado”.

As atividades Acadêmicas Complementares são definidas como componentes

curriculares obrigatórios, cuja somatória compõe a carga horária total do currículo de um curso.

Possibilitam o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e saberes que

fazem parte do processo de formação do acadêmico, devendo ser desenvolvidas por esse de

forma autônoma.

A Lei nº 9.394/96 estabelece as Diretrizes da Educação Nacional e em seu artigo 3º

ressalta a “valorização da experiência extraescolar”, como um dos princípios do ensino.

Segundo o Mistério da Educação: “as atividades complementares têm a finalidade

de enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da

formação social e profissional que ocorrerá durante o semestre ou ano letivo”. São exemplos de

atividades complementares: participação em eventos internos e externos à instituição de

educação superior, tais como semanas acadêmicas, congressos, seminários, palestras,

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conferências, atividades culturais; integralização de cursos de extensão e/ou atualização

acadêmica e profissional; atividades de iniciação científica, assim como de monitoria e outros.

A integralização das Atividades Complementares previstas no Projeto Pedagógico

do Curso é condição obrigatória para a Formatura, Colação de Grau e expedição de Diploma.

Cabe ao discente protocolizar a documentação comprobatória de suas Atividades Acadêmicas

Complementares, mediante apresentação de vias originais e cópias para devida autenticação.

Assim, visando propiciar aos discentes matriculados nos cursos de graduação uma

maior compreensão sobre a integração e a interdisciplinaridade dos conteúdos, a Faculdade

possibilitará por meio das atividades complementares a vivência de situações que permitirão ao

acadêmico relacionar os conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional. Ou seja,

por meio das atividades complementares possibilita-se a vivência de situações que permitirão ao

acadêmico relacionar os conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional.

ANEXO ÚNICO

Categorias Atividades Máximo de

carga horária atribuíveis

Procedimentos para validação

Disciplinas complementares, não previstas no currículo e cursadas em outras IES

60 Histórico escolar

Atividades de monitoria 35

Relatório final de monitoria, encaminhado pelo departamento responsável

Ensino Participação em minicursos que versem sobre a matéria de interesse na formação do graduando

30 Certificados emitidos pelos organizadores.do evento

Cursos nas áreas de informática ou língua estrangeira

40 Certificados emitidos pelas unidades de ensino

Aprendizagem à distância com afinidade e aderência aos cursos

45 Certificados / histórico emitidos pelos organizadores.

Livro publicado 40 Cópia da capa e ficha catalográfica

Capítulo de livro 35

Cópia da capa e ficha catalográfica e cópia do capítulo

Projetos de iniciação científica 45

Relatórios, termo de outorga ou certificados emitidos pela diretoria responsável

Projetos de pesquisas institucionais;

40 Relatórios, termo de outorga ou certificados emitidos pela diretoria responsável

Pesquisa Artigo publicado como autor ou coautor (periódico com conselho editorial relacionado à área do curso)

25 Cópia do artigo e documentação de aprovação pelo conselho editorial

Resumo em anais 20

Cópia do resumo e documentação de aprovação pelo comitê de avaliadores

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Participação em grupos institucionais de trabalhos e estudos realizados na IES

20 Relatórios emitidos e assinados pelo líder do grupo de pesquisa registrado no lattes

Artigo publicado como autor ou coautor, na revista científica da instituição

25 Cópia do artigo e documentação de aprovação pelo conselho editorial

Relatórios de pesquisa 15

Relatórios, termo de outorga ou certificados emitidos pela diretoria responsável

Apresentação de trabalhos científicos

25 Cópia do resumo e documentação de aprovação pelo comitê de avaliadores

Extensão

Seminários, oficinas, congressos, simpósios, conferências, encontros, ações comunitárias institucionais e similares

35 Cópia dos certificados, expedidos pelos responsáveis do evento

Estágio extracurriculares 60 Declaração das entidades responsáveis pelo estágio e diretoria responsável

Gestão de órgão de representação estudantil (UNE, UEE, DCE e CA) e/ou representação discente junto a órgãos colegiados da IES (colegiados de cursos);

10

Declaração emitida pela representação estudantil devidamente assinados e reconhecidos pelo órgão colegiado

Autoria e execução de projetos relacionados ao curso;

25 Relatórios, termo de outorga ou certificados emitidos pelo diretoria responsável

Visitas técnicas 15

Listagem emitida pelo professor responsável pela visita, devidamente autorizado pelo coordenador.

Organização de eventos mini-cursos, oficinas

25 Certificados emitidos pelos organizadores.do evento

Atuação social beneficente (doação de sangue, assistencialismo)

5 (doação de sangue)

20 (assistenciali

smo)

Declaração de doador Declaração da entidade

Atividades no âmbito cultural; 10 Declaração da entidade responsável

Atividades no âmbito esportivo (atletas representando a instituição em JUB, e/ou Jogos Abertos devidamente registrados nas federações competentes)

10 Declaração da entidade responsável

Participação em sessões de defesa de trabalho de conclusão de curso (TCC),

15 Mediante declaração assinados por pelos menos, um membro da banca e coordenador de estágio

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27. METODOLOGIA

A proposta global da Faculdade consiste em manter um “ambiente” onde se

desenvolvam as atividades de ensino, pesquisa e extensão, voltados para uma abordagem

interdisciplinar, complexa, crítica/reflexiva.

Nesse sentido, é de suma importância a integração entre o ensino, a pesquisa e a

extensão, como forma de entrelaçar o processo de construção do conhecimento com a realidade

social e, consequentemente com o envolvimento institucional, tanto do corpo docente e discente,

como da própria IES, com as questões sociais que afligem o país e os países que englobam o

Mercosul, inseridos no contexto atual de mundialização da economia.

Para consecução desses objetivos alguns fatos são imprescindíveis, tais como:

Currículo pleno dos cursos atendendo às exigências de formar profissionais

efetivamente habilitados ao imediato exercício da profissão e ajustados às

constantes e variadas necessidades do mercado de trabalho, mas, também,

“aptos a estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e

do pensamento reflexivo", conforme dispõe o artigo 43 da Lei de Diretrizes e

Bases (L.D.B). Isto se evidencia na inclusão e abordagem interdisciplinar de

disciplinas formativas, técnicas e atividades práticas com programas

integrados e metodologia dialogada de ensino, o que possibilita a formação de

um ambiente acadêmico caracterizado pelo envolvimento e inter-relações da

comunidade universitária em atividades sociais;

Corpo docente altamente qualificado, composto, preferencialmente, de docentes

com titulação de mestre e doutor, com visão crítica e reflexiva, com projetos

integrados de ensino, pesquisa e extensão;

Direção, coordenação e coordenações auxiliares, órgãos colegiados e

assessorias da Faculdade compostas por nomes de reputação acadêmica,

profissional e política, com titulação de mestre e doutor, bem como a

participação docente, discente e administrativa nos órgãos deliberativos, no

sentido de propiciar a construção de âmbitos democráticos e heterogêneos de

tomadas de decisões;

Administração acadêmico-administrativa formada por pessoal qualificado e

experiente no sentido de aperfeiçoar a organização e os registros acadêmicos,

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mormente no que se refere ao fluxo escolar e acompanhamento curricular,

com ênfase na ampla e necessária relação com o corpo docente.

As ações institucionais propostas para a Organização Didático-Pedagógica da

Faculdade atendem aos seguintes pressupostos básicos:

Oferta de carga horária total de seus cursos distribuídas em disciplinas,

atividades orientadas, monografia, estágio supervisionado e atividades

complementares;

Oferta de disciplinas e atividades acadêmicas extracurriculares, em regime

especial, durante o decorrer do calendário escolar ou em cursos de férias,

visando ao aperfeiçoamento, ao nivelamento e à integralização de horas de

atividades complementares;

Publicação de informativo de divulgação das atividades da IES, com espaço

para docentes e discentes;

Manutenção de sistema informatizado e página web para divulgação das

atividades acadêmicas e administrativas;

Incentivo e apoio à participação discente em atividades acadêmicas externas,

realizadas por outras Instituições;

Incentivo e apoio à capacitação e participação dos docentes em congressos,

seminários, cursos, comissões de assessoramento;

Programa de concessão de bolsas de estudo para discentes carentes,

indicados por organizações da sociedade civil;

Convênios com entidades e organizações da sociedade civil.

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28. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

É importante ressaltar que tanto no âmbito educativo como no organizacional as

TIC estão assumindo um papel cada vez mais influente e imprescindível, sendo notória uma

evolução permanente nos paradigmas relacionados com a sua utilização. Se encararmos os

diversos componentes das IES numa perspectiva sistêmica, se houver um conhecimento

integrador das realidades e necessidades e a esta visão aplicarmos os recursos tecnológicos

adequados, poderemos dar um salto qualitativo na produtividade e eficiência do uso educativo

das TIC, o que levará a refletir nos resultados educativos da instituição cujo beneficiário principal

é o discente.

Pretende-se, com esta ação de formação, promover o desenvolvimento curricular, a

integração inter e transdisciplinar das TIC, a elaboração de objetos de aprendizagem e a sua

aplicação no processo de ensino e aprendizagem, de forma a fomentar o desenvolvimento da

qualidade do ensino e da aprendizagem.

Pretende-se ainda promover a reflexão sobre metodologias de aplicação das TIC no

processo de ensino e aprendizagem, incentivar a produção e o uso, pelos docentes, de materiais

de apoio ao ensino e sua disponibilização online, prolongando os momentos de aprendizagem

no tempo e no espaço.

As ferramentas de comunicação e interação não presenciais proporcionados pelas

TIC podem ser potencializadas na promoção de boas práticas nos vários contextos e modelos de

aprendizagem, de que são exemplo o trabalho colaborativo e as comunidades virtuais de

aprendizagem.

A implementação de novos modelos curriculares com maior ênfase em

competências transversais e na realização de tarefas de uma forma autônoma por parte do

discente e ainda a inclusão de novas áreas curriculares não disciplinares, justifica a formação de

docentes de forma a dar resposta a estes paradigmas, incluindo as TIC como ferramentas

geradoras de novas situações de aprendizagem e metodologias de trabalho.

Esta ação será desenvolvida com os docentes da Faculdade, com a finalidade de

dar resposta às necessidades de formação de habilidades e competências aos docentes quanto

ao uso das TIC nas suas atividades de ensino e aprendizagem. O que se espera é: produzir

mudanças de práticas, procedimentos pedagógicos, assim como o uso de objetos de

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aprendizagem já disponíveis na internet visando à:

utilização de metodologias ativas e participativas, com recurso às TIC, no processo de

ensino e aprendizagem;

utilização crítica das TIC como ferramentas transversais ao currículo;

partilha de experiências/recursos/saberes no seio da comunidade educativa;

valorização de uma prática avaliativa indutora de melhoria da qualidade dos processos

educativos;

estímulo a estratégias pedagógicas promotoras de metodologias inovadoras;

adoção de práticas que levem ao envolvimento dos discentes em trabalhos

acadêmicos com TIC;

produção, utilização e avaliação de objetos de aprendizagem que possam potencializar

a construção do conhecimento;

mudança de práticas, com a integração de ferramentas de comunicação e interação do

Moodle e da Internet no processo de ensino e aprendizagem;

prolongamento dos momentos de aprendizagem no tempo e no espaço, fomentando a

disponibilização online pelo Moodle de recursos educativos;

desenvolvimento de projetos/atividades que potencializem a utilização das TIC em

contextos interdisciplinares e transdisciplinares;

promoção de reflexão decorrente da prática letiva.

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29. AVALIAÇÃO

29.1 AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

O sistema de avaliação está centrado na promoção da aprendizagem do

graduando, visando a contribuir para a formação de um profissional crítico/reflexivo,

comprometido com as demandas sociais.

O critério de avaliação das diferentes disciplinas, assim como os instrumentos

viabilizados/utilizados, serve como recurso para a verificação do grau de compreensão dos

conteúdos. Os procedimentos de avaliação constam neste PPC e nos planos de ensino de cada

unidade curricular.

Conforme Regimento:

CAPÍTULO II

DO RENDIMENTO ESCOLAR

Art. 90. A avaliação do rendimento escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a

frequência e o aproveitamento.

Art. 91. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória, e permitida

apenas aos alunos matriculados, vedado o abono de faltas, exceto para cursos à distância.

§ 1º Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado

na disciplina o aluno que não atingir frequência de no mínimo 75% das aulas e demais atividades

programadas.

§ 2º As normas e procedimentos para a verificação e o registro de frequência

constam de regulamento próprio, aprovado pelo Conselho Superior.

§ 3º O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri,

manobra militar obrigatória ou a serviço da Justiça Eleitoral, assim como as gestantes, a partir do

oitavo mês de gestação, têm direito a atendimentos especiais na forma da legislação em vigor.

§ 4º Desde que devidamente comprovados e amparados pela legislação especial, o

prazo para os pedidos formulados com base no disposto do parágrafo anterior é de três dias

úteis, contados da data de início do ocorrido.

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Art. 92. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,

demonstrado por meio de provas e de outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados

por banca examinadora especial, poderão abreviar a duração de seus cursos, de acordo com o

previsto pela legislação em vigor e regulamento próprio da FACULDADE.

Art. 93. O rendimento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e

dos resultados por ele obtidos em provas oficiais (duas provas, no caso de disciplinas semestrais

ou quatro provas, no caso de disciplinas anuais), realizadas ao longo do período letivo

(semestral ou anual), sendo aprovado na disciplina o aluno que ao final do período letivo, obtiver

nota de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete).

§ 1º Em cada uma das provas oficiais, assim como o resultado final, é atribuída ao

aluno uma nota de 0 (zero) a 10,0 (dez) com aproximação até a primeira casa decimal, não

sendo permitido “arredondamento”.

§ 2º Nas etapas do período letivo é atribuída ao aluno, por disciplina, uma nota de

verificação do rendimento que pode ser apenas a da prova de avaliação oficial ou, a critério do

professor, a média desta com as demais notas, também graduada de 0 (zero) a 10,0 (dez),

referentes a outras formas de verificação constantes do plano de ensino da disciplina.

§ 3º Pode ser concedida revisão da nota atribuída nas verificações do

aproveitamento quando requerida no prazo de três dias úteis da divulgação do resultado,

acompanhada de requerimento devidamente fundamentado.

§ 4º Pode ser concedida uma PROVA SUBSTITUTIVA ao final de cada semestre

letivo, em cada disciplina com o objetivo de eliminar a menor nota da disciplina, obtida no

semestre, observadas as normas estabelecidas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

§ 5º Será concedida uma prova ao final de cada semestre letivo, em cada disciplina

a titulo de EXAME FINAL, para os alunos que não obtiveram a nota mínima para a aprovação

(7,0 – sete), e alcançaram no mínimo 4,0 (quatro), observadas as normas estabelecidas pelo

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

§ 6º As provas aplicadas para verificação do rendimento escolar, de acordo com as

características da disciplina, podem ser substituídas por trabalhos escritos, projetos, relatórios,

estudos de casos ou outras modalidades academicamente aceitas e constantes do plano de

ensino da disciplina, aprovado pelo colegiado do respectivo curso, ouvido o CONSEPE.

Art. 94. Os critérios para verificação do rendimento escolar, promoção e dependência

de estágio supervisionado, prática de ensino, trabalho de conclusão de curso, monografia e

disciplinas com características especiais constam de regulamentos específicos, aprovados pelo

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, por proposta do Colegiado de Curso.

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29.2 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO

A autoavaliação do curso será realizada pelo Núcleo Docente Estruturante e pelo

Conselho do Curso, utilizando-se dos relatórios da CPA, dos resultados e relatórios do ENADE e

da análise das notas alcançadas pelos discentes nas disciplinas do curso.

A primeira ação do Coordenador será a de analisar profundamente o relatório de

avaliação que os discentes fazem da Coordenação e de cada um dos docentes que ministram

disciplinas para o curso. Isto inclui analisar até as classificações individuais. Essa ação levará a

uma reflexão a ser discutida pelo NDE numa fase preparatória de síntese de itens e fatores que

melhoram e que pioram os desempenhos de cada docente. O exagero para mais ou para

menos, na maioria das vezes, prevê uma tendência, e será relegado a outras etapas de

avaliação, já que, em geral, não é construtivo.

A próxima etapa é levar as conclusões da Coordenação para análise do NDE, que

tomará conhecimento dos desempenhos didático e pedagógico dos docentes do curso, com

vistas centradas nos itens que influenciam a integração disciplinar, nos itens que influenciam na

consolidação do perfil do egresso, nos itens de cumprimento dos planos de ensino, nos itens

relacionados ao desenvolvimento de linhas de pesquisa, à iniciação científica e à extensão. Ou

seja, nos itens que dizem respeito à relação do curso com as exigências do mercado de trabalho

e que estejam consoantes às políticas públicas da área de formação.

Essas análises serão feitas em reuniões que acontecem no mínimo duas vezes por

semestre, tanto dos NDE como do Conselho de Curso. Para isso são contadas horas de trabalho

na carga docente remunerada. Feitas as análises, elencam-se as ações que serão levadas a

efeito: Quem? Quando? Quanto? Estas indagações devem ser respondidas colegiadamente.

No decorrer do ano letivo o sistema acadêmico fornecerá relatórios do andamento

pedagógico de cada discente do curso: notas, faltas, atividades complementares. Estes

relatórios serão emitidos pela Coordenação e de posse deles o Coordenador deverá entrar em

contato individualmente com cada discente que demonstra enfrentar dificuldades, sem motivos

aparentes ou conhecidos.

As reuniões do NDE, Conselho de Curso, e Turmas, serão realizadas

independentemente da CPA.

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29.3 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

De acordo com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, o processo

avaliativo conduzido pela instituição é básico e vinculado às funções de regulação e de auto

regulação. O processo, portanto, é obrigatório para que a instituição se integre formalmente ao

sistema de educação superior, cumprindo as exigências concernentes à autorizações de

funcionamento, credenciamento, recredenciamento, transformações e demais instrumentos

legais.

A CPA inicial da Faculdade está estruturada por uma Assembleia composta por

membros indicados pela Mantenedora.

30. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA

As políticas de pesquisa estabelecidas para a Faculdade estão voltadas para a

definição de áreas e linhas de pesquisa; criação, manutenção e dinamização de ações

sistemáticas para o estímulo ao desenvolvimento da pesquisa por docentes e discentes, por

meio de palestras, seminários, reuniões e outros eventos; realização de parcerias e convênios

com outras instituições de ensino, institutos e centros de pesquisa, visando a ampliar os

horizontes e enriquecer as trocas de experiências; concessão de auxílio financeiro para o

desenvolvimento projetos institucionais; divulgação dos resultados das pesquisas em periódicos

e/ou eventos científicos nacionais e/ou internacionais; concessão de bolsas de iniciação

científica; realização de simpósios, encontros e demais eventos destinados ao debate de temas

científicos; criação de um espaço próprio para os pesquisadores, equipados com terminais de

computador com acesso às redes de informação; articulação das linhas de pesquisa mestra da

Instituição e incentivo à formação de grupos de pesquisas; captação de recursos para o

desenvolvimento de atividades de pesquisa e propor e manter condições de trabalho favoráveis

para pesquisadores.

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31. APOIO AO DISCENTE

31.1 UMA PREOCUPAÇÃO COM O SEU DISCENTE

A Faculdade tem como uma de suas principais preocupações o seu discente.

Permitir que o discente tenha acesso à formação superior e mantê-lo na faculdade não é

somente a preocupação do discente e de sua família, mas também da IES em que está

matriculado. Para tanto, a Faculdade promoverá uma série de ações visando à possibilidade de

o discente efetivar a matricula e viabilizar sua permanência na escola.

A participação de entes públicos e empresas do setor privado, em parceria com a

Faculdade, permitirão que os discentes tenham melhores condições de estudo e desta forma

tenham como principal preocupação o desempenho escolar e o aproveitamento acadêmico.

Citam-se abaixo algumas das ações que se tornam metas a serem alcançadas:

I. Participar de todos os projetos de bolsas públicas, em nível federal, estadual e

municipal, tais como Prouni e Fies.

II. Incentivar e interceder junto a instituições públicas que destinem verbas em forma de

bolsa para discentes mais carentes, quando não existir ou for incipiente este tipo de

ação no nível analisado. Por exemplo, buscar parceria com prefeituras, governo de

Estado, autarquias, órgãos de fomento educacional, entre outros.

III. Formar parcerias com associações, cooperativas, grandes empresas, instituições

religiosas, prefeituras municipais, em relação a bolsas parciais, com obrigatoriedade de

o discente prestar serviços a comunidade, permitindo acesso a um maior número de

discentes ao curso superior.

IV. Promover cursos de nivelamento para que se reduza o impacto causado ao discente

egresso do ensino médio, tão diversificado que é hoje em nosso País.

V. Oferecer bolsas trabalho e bolsas monitoria dentro das necessidades da Faculdade e

nas condições orçamentárias da MANTENEDORA.

VI. Oferecer serviços de alimentação em cantinas a preços populares, e manter um controle

de qualidade sobre estes produtos, mesmo em caso de terceirização deste serviço.

VII. Procurar manter uma pequena livraria e papelaria para reduzir os custos do material

para seus discentes, bem como serviço de reprografia com preços menores que o

exercido no mercado local.

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VIII. Parceria com as escolas – publica e privadas de ensino médio, permitindo bolsas em

processos seletivos mais baratos para os discentes oriundos destas instituições, bem

como prestar serviços as escolas públicas no âmbito de prestação de serviços de

qualificação de seus docentes e premiação em material escolar para as escolas com

discentes que optaram pela Faculdade.

IX. Fazer convênios com grandes editoras que viabilize o acesso dos discentes a livros

virtuais, bem mais baratos que livros reais.

X. Incentivar a aquisição de livros por parte dos discentes através de programa de

fidelidade e pontuação. Discentes mais frequentes, com boas notas, sem atrasos em

seus compromissos com a Faculdade (em relação a documentação, biblioteca,

financeiro) podem trocar seus pontos por descontos, livros, vales transportes, ingresso

para eventos acadêmicos, entre outros brindes úteis.

XI. Estabelecer em acordo com a mantenedora programa de incentivo a pontualidade

financeira, com descontos para os discentes.

31.2 PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO E

FINANCEIRO

31.3 APOIO PEDAGÓGICO No apoio pedagógico a Faculdade constituirá em sua estrutura a implantação do

NAP – Núcleo de Apoio Pedagógico, que terá como objetivos:

I. assessorar a instituição educacional para que esta desenvolva a articulação dos

processos de ensino e aprendizagem;

II. oferecer ao corpo docente apoio didático pedagógico permanente e condições de

formação continuada em serviço;

III. viabilizar aos discentes mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem.

31.4 APOIO FINANCEIRO No apoio financeiro a Faculdade desenvolverá um acompanhamento das

atividades de orientação aos acadêmicos e na execução de programas de auxílio financeiro.

DESCONTO FAMILIAR– desconto para os discentes que apresentarem a Certidão de

Nascimento e comprovarem o vínculo sanguíneo. Também concedido para casais que

comprovarem a relação estável;

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PROUNI - a Faculdade fará adesão ao Programa Universidade Para Todos (Prouni), do

Ministério da Educação (MEC);

FIES – Financiamento estudantil disponibilizado aos discentes, seguindo as normas da

Legislação específica e as diretrizes do Governo Federal;

BOLSAS INTEGRAIS / PARCIAIS (100%, 75%, 50%, 25%) – concessão de bolsas a

futuros discentes provenientes da rede pública de ensino médio, de acordo com a

classificação no vestibular onde são ofertadas as vagas;

DESCONTOS PARA FUNCIONÁRIOS DE EMPRESAS CONVENIADAS – concessão

de desconto de valor correspondente a uma mensalidade, de acordo com o plano de

pagamento optado pelo discente;

DESCONTO PONTUALIDADE – concessão de desconto nas mensalidades para os

discentes que efetuam os pagamentos da mensalidade até a data de vencimento.

A FACULDADE, comprometida em oferecer condições que atendam a diferentes

perfis socioeconômicos, tem opções próprias de financiamentos, que

contribuem para um melhor planejamento financeiro de seus acadêmicos.

31.5 ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA (PROGRAMA DE

NIVELAMENTO, ATENDIMENTO PSICO-PEDAGÓGICO)

Um dos programas para inserção do estudante no mundo acadêmico é a monitoria.

A monitoria constitui-se num processo de nivelamento para os estudantes, uma vez que,

havendo necessidade, poderá utilizar esse espaço para atividades de cunho teórico ou prático,

na qual um acadêmico-monitor, sob orientação do docente titular da disciplina, auxilia o

estudante na execução de trabalhos, elaboração de relatórios, exercícios, repetição de

experimentos etc.

Outra meta da Faculdade é o Curso de Nivelamento, que será ofertado no início do

ano letivo, para os discentes ingressantes, que tem o objetivo de corrigir as deficiências dos

conteúdos recebidos no Ensino Médio.

O discente, ao ser avaliado em prova específica no início do ano letivo, não tendo

atingido a pontuação mínima 6,0 (seis) em uma das disciplinas ofertadas (Matemática e

Português), poderá frequentar o curso de nivelamento.

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O Curso será ministrado nas instalações da Faculdade, em horário especial e terá

uma carga horária mínima de 20 horas e máxima de 30 horas, conforme a necessidade. A carga

horária cumprida no Curso de Nivelamento será computada como atividade complementar,

sendo obrigatória a presença de no mínimo 75% das aulas.

O atendimento psicopedagógico da Faculdade será realizado por profissional

qualificado que identifica através de testes e entrevistas os problemas apresentados. Quando o

baixo rendimento acadêmico está associado a problemas de comportamento, há risco de

desajustamento psicossocial. O objetivo da análise é de verificar os efeitos de uma intervenção

baseada em princípios da aprendizagem mediada, sobre o desempenho acadêmico e problemas

de comportamento, em acadêmicos que apresentam ambas as dificuldades.

31.6 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA

PARTICIPAÇÃO E CONVIVÊNCIA ESTUDANTIL)

Os discentes disporão de espaços internos de participação e convivência, os quais

oferecem locais para lazer, alimentação e convivência.

Uma das ações estratégicas será a criação de um Centro de Convivência no

campus, oportunizando aos estudantes maior relacionamento e troca de experiências entre as

diferentes áreas do conhecimento.

31.7 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS

Uma série de medidas manterá nossos egressos em contato com a Faculdade,

permitindo que continuamente melhorem em suas habilidades e competências quanto à

capacidade técnica, de conhecimento e de comportamento ético social. Para isto a Faculdade

implantará o Projeto Egresso que entre outras ações, visa a:

I. Oferecer uma identificação, que permitirá ao egresso o uso de biblioteca e do webmail,

assim como desconto em cursos de extensão e pós-graduação.

II. Manter um contato constante dentro do projeto de Avaliação Institucional, permitindo à

Faculdade ter um “feedback” de suas ações, avaliando seus projetos pedagógicos a

partir de seu principal ator – o discente egresso.

III. Promover contato permanente com a intenção de criar um banco de empregos e

oportunidade, bem como realizar eventos periodicamente reunindo as turmas formadas

em eventos sociais esporádicos.

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IV. Permitir que o egresso tenha participação nos conselhos da faculdade como colaborador

da comunidade.

V. Promover, em conjunto com a mantenedora, que o egresso tenha acesso a todos os

convênios que a Faculdade venha a firmar, tanto no aspecto acadêmico como

financeiro.

32. CORPO DOCENTE

O Corpo Docente será constituído por professores que exercem atividades de

ensino, pesquisa, extensão e administrativas. Todo o corpo docente buscará a cada dia sua

capacitação e atualização. O corpo docente integra a comunidade acadêmica como um todo,

devendo, no desempenho de suas funções, levar em conta o processo global de educação

segundo as políticas e os objetivos da Faculdade.

Todos os docentes indicados para a Faculdade possuem Pós-Graduação Lato-

Sensu e Stricto-Sensu. A formação destes professores é adequada às necessidades propostas

para o perfil do egresso de cada curso em andamento.

Com relação à formação e experiência pedagógica ressalta-se que a capacitação

pedagógica do corpo docente, em sua maioria, acontecerá por meio dos programas de pós-

graduação. Além disso, a instituição contará com o NAP - Núcleo de Apoio Pedagógico, que tem

a função de estimular a totalidade da instituição na busca da qualidade do ensino. Suas ações se

concentrarão no acompanhamento e na análise das condições pedagógicas, nos procedimentos

acadêmicos de cada Curso, viabilizando estratégias direcionadas à superação de qualquer

dificuldade detectada. O apoio a ser oferecido pelo NAP aos Coordenadores dos Cursos estará

associado ao apoio aos docentes de cada Curso, não só através de encontros específicos, no

tratamento de questões pontuais, bem como através de Seminários, Palestras, Debates, Fóruns,

com temáticas definidas dentro da área de ensino-aprendizagem.

A Faculdade buscará oferecer, aos seus professores, todas as condições técnicas

para que se desenvolvam os procedimentos pedagógicos necessários para atingir os objetivos

colimados pelos seus dirigentes. Assim, é condição imprescindível garantir, permanentemente,

elevados níveis de motivação do pessoal docente pela valorização de seu potencial humano, de

modo que se vejam estimulados a desenvolver sua competência técnica e a atingir o grau de

desempenho almejado.

Para tanto, há que se levar em conta:

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I. a compreensão da filosofia institucional, bem como o entendimento das políticas e

estratégias, fortalecendo a imagem institucional e garantindo a adesão consciente do

pessoal envolvido em todos os níveis hierárquicos;

II. as qualidades intrínsecas dos dirigentes, como dinamizadores da prática de

reconhecimento do desempenho dos seus funcionários;

III. o desenvolvimento de atitudes e habilidades de cooperação mútua, a transparência

organizacional e o fortalecimento do espírito de equipe;

IV. a ampliação dos canais de comunicação;

V. a flexibilização funcional.

Concebido para constituir-se em ação institucionalizada, o Plano de Carreira, de

Remuneração e de Capacitação Docente será parte integrante da política de valorização dos

recursos humanos da Faculdade e mecanismo de incentivo à qualificação e ao constante

aperfeiçoamento do professor.

No entanto, buscar-se-á, em toda ocasião, contar com parcerias externas e fontes

de recursos alternativas para viabilizar os empreendimentos pretendidos, seja mediante

convênios com outras Instituições de Ensino Superior, seja com empresas, especialmente com

agências governamentais de fomento à pesquisa e à pós-graduação e de organismos não-

governamentais, do terceiro setor, objetivando desenvolver atividades de ensino, pesquisa e

extensão.

A política de recursos humanos da Faculdade, como demonstrado a seguir,

privilegia a titulação docente e o regime de trabalho.

A carreira docente da Faculdade conta com três categorias de titulação, a saber:

1) Título de Doutor - Segundo nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim

proporcionar formação científica ou cultural ampla e aprofundada, desenvolvendo a capacidade

de pesquisa e exigindo defesa de tese em determinada área de concentração que represente

trabalho de pesquisa com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de

doutor. Serão considerados os títulos de doutorado, aqueles obtidos em Programas de Pós-

Graduação Stricto Sensu, avaliados e reconhecidos pelo MEC, ou os títulos obtidos no exterior e

revalidados por universidades brasileiras.

2) Título de Mestre - Primeiro nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim

proporcionar formação científica ou cultural, desenvolvendo a capacidade de pesquisa e exigindo

defesa de dissertação em determinada área de concentração que represente trabalho de

pesquisa/produto com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de

mestre. Serão considerados os títulos de mestrado acadêmico e profissional obtidos em

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Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, avaliados e reconhecidos pelo MEC, ou títulos

obtidos no exterior e revalidados por universidades brasileiras.

3) Título de Especialista - Curso em área específica do conhecimento com

duração mínima de 360 horas (não computando o tempo de estudo individual ou em grupo sem

assistência docente, nem o destinado à elaboração do trabalho de conclusão de curso) e o prazo

mínimo de seis meses. Pode incluir ou não o enfoque pedagógico. Confere certificado (Cf.

Resolução CNE/CES nº 01/2007).

A carreira docente da Faculdade conta com quatro categorias de regime de

trabalho, a saber:

1) Tempo Integral - O regime de trabalho em tempo integral compreende a

prestação de 40 horas semanais de trabalho, na mesma instituição, nele reservado o tempo de,

pelo menos, 20 horas semanais para estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, planejamento e

avaliação (Portaria Normativa N° 40).

Observação: nas IES, nas quais, por acordo coletivo de trabalho, o tempo integral

tem um total de horas semanais diferente de 40, esse total deve ser considerado, desde que

pelo menos 50% dessa carga horária seja para estudos, pesquisa, extensão, planejamento e

avaliação. (Fonte: Formulário Eletrônico de Avaliação- MEC)

2) Tempo Parcial – docente contratado atuando com 12 ou mais horas semanais

de trabalho na mesma instituição, reservado pelo menos 25% do tempo para estudos,

planejamento, avaliação e orientação de estudantes. (Fonte: Portaria Normativa nº 40).

3) Tempo Horista – docente contratado pela instituição exclusivamente para

ministrar aulas, independentemente da carga horária contratada, ou que não se enquadre em

outros regimes de trabalho definidos. (Fonte: Portaria Normativa nº 40).

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33. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

33.1 COMPOSIÇÃO DO NDE

Em conformidade com a Resolução nº 1 de 17/6/2010, a Faculdade terá na

estrutura de seus cursos o NDE – Núcleo Docente Estruturante, constituindo-se o segmento da

estrutura de gestão acadêmica de cada Curso de Graduação, com atribuições consultivas,

propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza acadêmica.

A Faculdade, em conformidade com o disposto nos documentos de orientação do

Ministério da Educação e considerando a relevância da consolidação de um grupo de docentes,

de elevada formação e titulação e com regime de tempo diferenciado, para responderem pela

criação, implantação e consolidação do PPC, define regras para o Núcleo Docente Estruturante -

NDE, ressaltando a responsabilidade atribuída aos docentes participantes, dentre outras

funções, de:

a) Elaborar o PPC definindo sua concepção e fundamentos.

b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso em conformidade com as diretrizes

curriculares aprovadas pelo Ministério da Educação.

c) Atualizar periodicamente o PPC.

d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de

Curso, sempre que necessário.

e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo

Colegiado.

f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;

g) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos

pelo projeto pedagógico.

h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a

instalação ou substituição de docentes, quando necessário.

Os docentes que comporão NDE devem possuir titulação acadêmica obtida em

programas de pós-graduação stricto sensu e/ou lato sensu e serão contratados em regime de

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tempo integral. O NDE reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu

Presidente, duas vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado.

33.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE

Docente CPF Titulação Regime de

Trabalho

Fernando Garcia Oliveira 044.065.319-39 Mestre Integral

Rogério Aparecido Minini dos Santos 025.155.029-03 Mestre Integral

Sidney Edson Mella Junior 885.404.219-68 Mestre Integral

Sônia Tomie Tanimoto 024.170.619-02 Doutora Integral

Vanessa Nesi 058.175.599-51 Mestre Integral

1 Doutor – 20%

4 Mestre = 80%

5 Tempo Integral = 100%

34. COORDENADOR DO CURSO: FORMAÇÃO E

TITULAÇÃO

O Coordenador do Curso de Bacharelado em Farmácia é o docente SIDNEY

EDSON MELLA JÚNIOR.

Possui graduação em Farmácia pela Universidade Paranaense (1993), graduação

em Farmácia - Habilitação em Análises Clínicas pela Universidade Estadual de Ponta Grossa

(1995) e mestrado em Ciências Biológicas (Biologia Celular) pela Universidade Estadual de

Maringá (2005). Atualmente é professor e coordenador do curso de Farmácia da Unicesumar -

Centro Universitário de Maringá. Tem experiência na área de Farmácia, com ênfase em

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Assistência Farmacêutica, Farmacologia e Imunologia, atuando principalmente nos seguintes

temas: saúde pública, farmácia, medicamentos, e imunologia clínica.

34.1 COORDENADOR DO CURSO: REGIME DE

TRABALHO

O Regime de Trabalho do Coordenador é o de Tempo Integral e caberá uma carga

horária semanal de vinte e seis horas para as atividades da coordenação e atendimento a

docentes e discentes. O Coordenador será membro efetivo, com direito a voz e voto, tanto do

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, como do Conselho Superior –

CONSUP. O Coordenador é presidente nato do Conselho de Curso e do Núcleo Docente

Estruturante – NDE.

34.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO

O Coordenador participa efetivamente nos órgãos colegiados superiores CONSEPE

e com representação no CONSUP.

É o presidente do CONSELHO DE CURSO e do NDE, cujas competências são

descritas no Regimento da Faculdade.

A atuação do coordenador visará a cumprir as suas atribuições mediante a

articulação permanente com os demais coordenadores, nas reuniões do CONSEPE no qual tem

assento nato, e mediante reuniões individuais, em especial com os coordenadores de cursos que

apresentam disciplinas comuns.

Conforme Silva (2006), o “novo perfil” do coordenador requer:

“[...] visão sistêmica do processo ensino-aprendizagem, buscando a qualidade do

egresso, com formação holística, tornando-se profissional questionador, que sabe

buscar o aprendizado contínuo, com capacidade de análise crítica e síntese,

preparado para enfrentar desafios sociais e tecnológicos de uma sociedade em

permanente evolução e não apenas detentor de conhecimentos que se tornam

obsoletos em curto espaço de tempo nesse mundo globalizado e informatizado”.

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35. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO

DE CURSO

Seção III

Do Colegiado de Curso

Art. 12. O Colegiado de Curso, órgão consultivo e de assessoramento do coordenador

de curso, tem a seguinte composição:

I. coordenador do curso, seu presidente nato;

II. quatro representantes docentes, indicados por seus pares que participam das atividades

do curso;

III. um representante discente, indicado pelos discentes matriculados no curso em eleição

direta;

§ 1º Os membros do Colegiado de Curso têm os seguintes mandatos:coincidente

com o tempo de permanência no cargo consignado, no caso do Coordenador do Curso;

I. dois anos para os representantes docentes, condicionado ao exercício da docência no

curso devendo ser substituído no caso de inexistência de vínculo com o curso;

II. um ano para o representante discente. O representante discente deverá ser substituído

imediatamente caso o indicado venha a se desligar ou trancar o curso na FACULDADE.

Art. 13. Compete ao Colegiado de Curso:

I. aprovar os planos de ensino das disciplinas do curso, observadas as diretrizes gerais

para sua elaboração, aprovadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;

II. coordenar e supervisionar os planos e atividades didático-pedagógica do curso;

III. coordenar o planejamento, elaboração, execução e acompanhamento do projeto

pedagógico do curso, propondo, se necessário, às devidas alterações;

IV. emitir parecer em projetos de ensino, pesquisa e extensão vinculados à coordenadoria

do curso;

V. exercer as demais funções que lhe sejam previstas em lei, neste Regimento e nos

regulamentos aprovados pelos conselhos superiores;

VI. participar ativamente da administração acadêmica e administrativa do curso,

assessorando o Diretor Geral, Vice-Diretor, Diretores Acadêmicos e Administrativos e

demais dirigentes no desempenho de suas funções;

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VII. propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão normas de funcionamento e

verificação do rendimento escolar para estágio, trabalho de conclusão e de disciplinas

com características especiais do curso;

VIII. propor aos conselhos superiores e órgãos da FACULDADE medidas e normas

referentes às atividades acadêmicas, disciplinares, administrativas e didático-pedagógica

necessárias ao bom desempenho e qualidade do curso;

IX. sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades da

Instituição, bem como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo

Diretor Geral;

X. homologar o aproveitamento de estudos de discentes transferidos;

XI. homologar o aproveitamento de estudos por competência, em acordo a regulamento

próprio;

XII. zelar pela fiel execução dos dispositivos, regimentais e demais regulamentos e normas

das FACULDADE.

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110

36. CORPO DOCENTE DO CURSO – TABELA

Curso de Bacharelado em Farmácia

DOCENTE CPF TITULAÇÃO REGIME DE

TRABALHO

Prod. Bibliográfica Prod. Técnica Orientações

Concluídas

Experiência

em Anos

Titulação

Graduação

Maior Titulação

Pós-

Graduação

Disciplina

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Carolina Cella Conter 042.945.459-76 MESTRE INTEGRAL 13 3 3 1 3

Farmácia -

UNIOESTE,

2010

Mestrado em

Ciências da

Saúde - UEM,

2013

Bioquímica Humana 2º 120

Claudenice Francisca

Providelo Sartor 899.020.509-30 DOUTOR INTEGRAL 9 19 1 17 23 14

Química -

UEM, 1994

Doutorado em

Química -

UFSCar, 2001

Química Aplicada às

Ciências

Farmacêuticas

1º 200

Daniele Fernanda Felipe 032.835.259-43 DOUTORA INTEGRAL 12 8 34 22 12 8 3

Farmácia

Industrial -

UEM, 2002

Doutorado em

Ciências

Farmacêuticas

- UEM, 2014

Farmacognosia,

Fitoquímica e

Fitoterapia

2º 120

Fernando Garcia Oliveira 044.065.319-39 MESTRE INTEGRAL 2 1 18 2 1 11 2 2

Ciências

Biológicas,

UEM, 2009

Mestrado em

Ciências

Ambientais,

UEM, 2013

Ciências Morfológicas 1º 120

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Flavio Bortolozzi 157.594.409-00 DOUTOR INTEGRAL 47 149 1 5 8 4 1 2 22 17 45 5 36

Matemática -

PUC-PR, 1976.

Engenharia

Civil - PUC-PR,

1981.

Doutorado em

Engenharia de

Sistemas e

Informática -

UTC-França,

1991.

Iniciação a Pesquisa

Científica 1º 40

Heber Amilcar Martins 035.548.839-64 MESTRE INTEGRAL 1 1 12 2 4 2 Farmácia -

UNINGÁ, 2006

Mestrado em

Ciências

Farmacêuticas

- UEM, 2010

Ciências Fisiológicas 2º 120

Hemersson Bertassoni

Alves 820.643.509-34 DOUTOR INTEGRAL 4 4 15 10

Farmácia e

Bioquímica -

UFPR, 1994

Doutorado em

Ciências da

Saude -

PUC/PR, 2012

Ciências Biológicas 1º 120

Maria Emília Grassi Busto

Miguel 019.850.478-02 DOUTORA INTEGRAL 4 9 1 2 32 1 21

Enfermagem -

Escola de

Enfermagem de

Ribeirão Preto,

1981

Doutorado em

Enfermagem

Fundamental -

USP, 2012

Saúde Coletiva 1º 80

Rogério Aparecido Minini

dos Santos 025.155.029-03 MESTRE INTEGRAL 2 2 8 1 2 10 3

Famácia -

UEM, 2000

Mestrado em

Ciências

Farmacêuticas

- UEM, 2008

Farmácia Homeopática 2º 120

Rogério Aparecido Minini

dos Santos 025.155.029-03 MESTRE INTEGRAL 2 2 8 1 2 10 3

Famácia -

UEM, 2000

Mestrado em

Ciências

Farmacêuticas

- UEM, 2008

Química Farmacêutica 2º 120

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Rômulo Diego de Lima

Behrend 039.950.739-64 DOUTOR INTEGRAL 7 48 4 1 1 5 4 10 3

Ciências

Biológicas -

UEM, 2006

Doutorado em

Ecologia de

Ambientes

Aquáticos

Continentais -

UEM, 2015

Bioestatística e

Epidemiologia 1º 80

Siderly do Carmo Dahle

de Almeida 640.197.999-20 DOUTORA INTEGRAL 6 19 9 15 1 1 27 11 12 25 15 10

Biblioteconomia

- UFPR, 1988 -

Pedagogia -

UCB/RJ, 2010

Doutorado em

Educação -

PUC/SP, 2012

Formação Sociocultural

e Ética I 2º 80

Sidney Edson Mella

Junior 885.404.219-68 MESTRE INTEGRAL 1 3 8 19 13

Farmácia -

UEPG, 1995

Mestrado em

Ciências

Biológicas -

UEM, 2005

Bases da Assistência

Farmacêutica 1º 80

Sônia Tomie Tanimoto 024.170.619-02 DOUTORA INTEGRAL 16

31

2

8 7 Quimica - UEM,

1999

Doutorado em

Quimica -

USP - 2006,

Pós-doutorado

USP - 2009.

Química Analítica 2º 120

Vanessa Nesi 058.175.599-51 MESTRE INTEGRAL 13 3 3 1 3

Farmácia -

UNIOESTE,

2009

Mestrado em

Biociências e

Fisiopatologia

- UEM, 2014

Introdução às Ciências

Farmacêuticas 1º 80

Título Qtde. %

Doutor 8 57

Mestre 6 43

Especialistas 0 0

Total Geral 14 100

Tempo Integral 14 100

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113

37. INFRAESTRUTURA

37.1 ESPAÇO FÍSICO GERAL

As salas de aula, laboratórios, biblioteca, cantina e outras dependências serão de

uso privativo dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso de

pessoas estranhas quando da realização de eventos, encontros culturais, seminários ou em

casos de expressa autorização da Direção Geral.

A infraestrutura física estará à disposição dos alunos para atividades extraclasses,

desde que pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários devidamente reservados.

37.2 PLANO DE EXPANSÃO FÍSICA

A Faculdade planeja durante o período de vigência do PDI, a expansão da

infraestrutura física das suas unidades, de forma a adequá-las às necessidades dos cursos em

implantação de acordo com sua política de crescimento, suas metas e objetivos expostos no

PDI.

Dentro desta expansão será implantada a Farmácia Universitária para atender os

objetivos didático-pedagógicos do Estágio Supervisionado.

37.3 CONDIÇÕES DE SALUBRIDADE DAS INSTALAÇÕES ACADÊMICAS -

ESPAÇO, ILUMINAÇÃO, VENTILAÇÃO E ACÚSTICA.

As salas de aula foram projetadas segundo as exigências específicas do ensino

superior, particularmente para as aulas noturnas. São amplas e com iluminação natural e

artificial adequadas, atendendo às necessidades de todos os cursos oferecidos pela instituição.

No que diz respeito à dimensão o espaço físico é adequado para o número de usuários e para

todos os tipos de atividade desenvolvidos na Instituição.

O sistema de ventilação é adequado às necessidades climáticas locais, utilizando-

se de ventiladores, sempre que necessário. A Instituição prima pelo asseio e limpeza mantendo

as áreas livres varridas e sem lixo, pisos lavados, sem sujeira, poeira e lixo, móveis sem poeira.

Os depósitos de lixo são colocados em lugares estratégicos, como próximos às salas de aula, na

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cantina, na biblioteca, nas salas de estudo etc. As instalações sanitárias gozam de perfeitas

condições de limpeza com pisos, paredes e aparelhos lavados e desinfetados. Para isso a

instituição manterá pessoal adequado e material de limpeza disponível. Dispõe ainda de

instalações apropriadas para o processo de ensino-aprendizagem disponibilizando recursos

audiovisuais e multimídias, retirada de pincéis e apagadores, entrega e retirada de provas para

reprodução e outros serviços.

37.4 INSTALAÇÕES PARA DIREÇÃO E COORDENAÇÕES DE CURSOS DE

GRADUAÇÃO, NAP, NDE E PROFESSORES

Os gabinetes para direção e coordenações de cursos de graduação, NAP, NDE e

professores possuem a infraestrutura necessária no que tange a equipamentos e pessoal.

37.5 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS (ADEQUAÇÃO E LIMPEZA)

As instalações sanitárias atendem confortavelmente a demanda. Estão adaptadas

para atender os portadores de necessidades especiais.

37.6 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES

ESPECIAIS

Atenta ao disposto na Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, “sobre os

requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências físicas”, a Faculdade

mantém as dependências físicas adequadas com eliminação de barreiras arquitetônicas que

possam inibir a circulação de pessoas portadoras de deficiências físicas e foram observados os

seguintes itens:

assegurado o acesso aos espaços de uso coletivo, para que o deficiente possa

interagir com a comunidade acadêmica;

instalado lavabos, bebedouros e banheiros adaptados ao uso de portadores de

deficiência física;

colocação de corrimãos e rampas que facilitam a circulação de cadeiras de

rodas;

instalação de telefones públicos para uso de deficientes;

adaptado portas e banheiros para permitir o acesso de cadeiras de rodas;

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Vagas para estacionamento.

Além da infraestrutura necessária, a Faculdade, proporcionará relacionamento

saudável, do portador de necessidade especial com toda a comunidade acadêmica visando a

sua adaptação.

37.7 ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS DOCENTES E

DISCENTES

Os Professores e alunos utilizarão os laboratórios da Faculdade, com agendamento

para as aulas e em horários livres para consecução de seus trabalhos. Os professores terão

ainda computadores disponíveis nas salas dos professores e na sala da coordenação.

A Faculdade terá um conjunto de normas de acesso, afeiçoando-as ao perfil

profissional previsto para os cursos implantados e em implantação que serão utilizadas. Quanto

à aquisição de computadores, periféricos e instrumentos multimeios, a preocupação é com a

satisfação dos seguintes itens:

máquinas e equipamentos suficientes para uso do corpo docente, dos alunos e

dos funcionários técnicos e administrativos;

boa relação entre número de usuários e número de máquinas;

contratação de pessoal qualificado, sempre disponível em cada laboratório ou

oficina de trabalho;

operadores qualificados a serviço dos usuários.

37.8 RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA

A Faculdade tem, em sua infraestrutura de apoio pedagógico, a grande alavanca

para a realização de aulas, reuniões e eventos na Instituição.

A aquisição de aparelhos audiovisuais, principalmente os mais usados em sala de

aula, como TV, vídeo e retroprojetor, facilitam o fazer pedagógico.

A implantação de um programa de manutenção preventiva, bem como os

investimentos na preparação de recursos humanos, para um rápido atendimento aos professores

em sala de aula, além de propiciar o oferecimento de orientações sobre o correto uso dos

aparelhos eletrônicos, contribuirá para a maximização dos recursos disponíveis.

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37.9 EXISTÊNCIA DA REDE DE COMUNICAÇÃO (INTERNET)

Os equipamentos disponibilizados para os professores e alunos, nos diversos

espaços existentes na Faculdade estarão conectados às redes de comunicação científica,

permitindo aos seus usuários a comunicação via internet.

37.10 PLANO DE EXPANSÃO E DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

Os equipamentos existentes na Faculdade farão parte de um plano de expansão e

atualização sempre que houver necessidade, evitando assim que os laboratórios se tornem

obsoletos.

Faz parte do plano de expansão e atualização:

administrar a utilização dos equipamentos de uso comunitário e reorganizar os

itens de consumo e produtos periodicamente;

analisar mudanças e melhorias realizadas nos softwares adquiridos e efetuar

divulgação através de documentos, palestras e cursos;

apoiar os usuários na utilização dos equipamentos e das ferramentas existentes

na Faculdade;

elaborar projeto de instalação de máquinas e equipamentos de processamento

de dados e das redes de comunicação de dados;

especificar e acompanhar o processo de compra de equipamentos de

informática, de softwares e demais equipamentos necessários aos laboratórios

específicos;

instalar, acompanhar e controlar a performance dos equipamentos e das redes

de comunicação de dados;

planejar e implantar rotinas que melhorem a operação e segurança no uso dos

equipamentos;

planejar e ministrar cursos internos sobre utilização de recursos computacionais

e dos demais equipamentos.

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38. BIBLIOTECA

A Biblioteca da Faculdade, órgão da Administração Geral, é a responsável por todo

o acervo, e tem como objetivo prover de informações o ensino, a pesquisa e a extensão,

pautando sua atuação nos seguintes princípios:

democratização do acesso à informação e ao acervo sob sua responsabilidade;

respeito ao princípio do controle bibliográfico universal;

atendimento à comunidade da Faculdade e à comunidade em geral;

A Biblioteca tem como atribuições:

adquirir, receber, organizar, guardar e promover a utilização do acervo para o

ensino, a pesquisa, a extensão, a administração e a cultura;

promover a difusão do acervo, visando otimizar o seu uso;

oferecer serviços bibliográficos e de informação que contribuam para o

desenvolvimento do ensino, da pesquisa, da extensão e das atividades

científicas e culturais;

manter intercâmbio com bibliotecas, centros de documentação e outros órgãos

similares;

guardar, preservar e divulgar a produção técnica, científica e cultural da

Faculdade;

executar outras atividades pertinentes ou que venham a ser delegadas pela

autoridade competente.

Atuando como centro de documentação e informação da Faculdade, a Biblioteca

estará a serviço do corpo docente, discente, do pessoal técnico-administrativo e da comunidade

local. Para a comunidade interna o acesso será livre, mediante a comprovação da vinculação a

Faculdade.

Política institucional para a biblioteca no que se refere ao acervo, ao espaço físico

e aos métodos de acesso à informação.

É desnecessário dizer que qualquer instituição universitária só pode existir apoiada

por uma infraestrutura que lhe dê suporte. Além dos mecanismos administrativos, alguns

recursos acadêmicos se impõem. O primeiro deles é a existência de biblioteca bem munida,

atualizada, informatizada e ágil.

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A Faculdade estabelecerá sua política para a atualização e expansão do acervo.

Considera fundamental que as solicitações de livros, periódicos, etc, sejam atendidas de forma a

permitir que o alunado possa utilizar-se do material bibliográfico necessário tanto para o ensino,

quanto para a pesquisa e a extensão. A existência de salas de consulta, com um ambiente

tranquilo e adequado ao estudo é também essencial.

Política de atualização do acervo

O acervo da Biblioteca da Faculdade compreende a bibliografia básica e de

referência dos cursos aprovados, periódicos, obras de referência como dicionários, manuais e

enciclopédias, além de CD-ROM, jornais e revistas, filmes, vídeos, softwares aplicativos na área

educacional, científica e tecnológica, diapositivos, transparências, mapas e demais recursos da

tecnologia educacional.

Semestralmente, será elaborada uma programação de aquisições prevendo-se a

ampliação para os cursos existente e para os futuros a serem implantados.

Na escolha das obras a adquirir, considerar-se-á a atualidade dos temas, sua

importância para o acervo e a idoneidade intelectual do autor, bem como as recomendações e

sugestões dos professores e alunos.

Para que se consiga consistência, atualidade, uniformidade, equilíbrio e otimização

dos recursos disponíveis, faz-se necessário à adoção de uma política de desenvolvimento de

coleções, contendo:

critérios para seleção;

níveis de abrangência;

tipos de materiais (CDs, fitas de vídeos etc.);

normas para duplicação, reposição, substituição, descarte;

fontes para seleção;

normas para intercâmbio e aceitação de doações;

prioridades para aquisição;

planejamento para aplicação de recursos.

A política de atualização do acervo da Biblioteca, da Faculdade está prevista na

demanda da comunidade acadêmica e na disponibilidade financeira da Mantenedora. Deverá

acompanhar a sequência da implantação dos cursos e compreenderá a implementação das

decisões tomadas na seleção, podendo ser realizada através de compra e doação.

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Pessoal especializado

A Biblioteca, da Faculdade tem em seu quadro profissional legalmente habilitado

(bibliotecário), que responde pela sua administração e pessoal de apoio técnico em número

suficiente para prestar atendimento à comunidade acadêmica e comunidade externa.

Política e facilidade de acesso ao material bibliográfico

Horários de acesso;

Forma de acesso e empréstimo;

Facilidades de reservas;

Qualidade da catalogação e disposição do acervo.

Reprografia e infraestrutura para recuperação de informações;

Formas de acesso a base de dados: internet e outras;

Espaço físico para leitura e trabalho em grupo;

Área física disponível;

Planos de expansão.

Horário de Funcionamento da Biblioteca

A Biblioteca da Faculdade funciona de segunda a sexta-feira, das 8:00 às 22:00

horas e aos sábados, das 8:00 às 16:00 horas, de maneira a permitir melhor aproveitamento e

disponibilidade dos alunos.

Infraestrutura física e material

Como órgão suplementar, a Biblioteca está vinculada à Diretoria Geral da

Faculdade, mantendo relacionamento sistêmico com os demais setores e constituindo-se em

ferramental de apoio às atividades fins de ensino, pesquisa e extensão da Instituição.

Assim, oferece à comunidade acadêmica, o suporte informacional necessário ao

desenvolvimento dos cursos.

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39. LABORATÓRIOS

Os laboratórios específicos para os dois primeiros anos do curso são:

Laboratório de Anatomia Humana

Objetivos: Destina-se a subsidiar atividades teóricas prática das disciplinas de

Anatomia Humana do curso de graduação da área de saúde. A infraestrutura é

adequada e as peças anatômicas permitem aos professores, monitores e alunos boas

condições para o desenvolvimento das atividades pedagógicas de cada curso.

Laboratório de Microscopia

Objetivo: Permitir aos alunos a compreensão e visão de estruturas microscópicas,

assim como toda a composição e movimentação intra e extracelulares, bem como a

organização de toda a cadeia de tecidos que compõe os seres vivos.

Laboratório de Parasitologia

Objetivo: Atender as aulas práticas dos cursos da área de saúde, proporcionando aos

acadêmicos conhecimentos dos principais parasitas que provocam doenças no ser

humano, bem como seus mecanismos de transmissão, sinais clínicos de cada doença e

os principais exames laboratoriais existentes para confirmação da suspeita clínica.

Laboratório de Química/Farmacognosia/Farmacotécnica

Objetivo: No Laboratório de Química Orgânica são desenvolvidas atividades práticas de

ensino que correlacionam o entendimento da química e sua aplicação prática dentro das

atividades de cada curso atendido.

Laboratório de Informática

O Laboratório de Informática para utilização do Curso será o Laboratório Móvel:

Conjunto composto por armários móveis, cada um com capacidade para 48 (quarenta e oito)

notebooks.

Foram adquiridos 100 notebooks da marca Positivo Master N190i, com processador

Intel l5, velocidade de 2,3 Ghz, 8 Gb de memória RAM, HD de 500 Gb e tela de LED de 14”.

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Enquanto estão nos armários, as baterias são recarregadas para que sejam utilizados assim que

o professor fizer a solicitação.

Os Laboratórios Móveis de Informática são de propriedade da Faculdade, para uso

exclusivo da comunidade acadêmica.

Deverão ser utilizados para pesquisa e desenvolvimento de projetos acadêmicos,

também para desenvolvimento de trabalhos de conclusão de curso, estágios e outras atividades

de pesquisa e extensão.

39.1 FARMÁCIA UNIVERSITÁRIA

A Farmácia Universitária CESUMAR consiste num laboratório didático

especializado, que tem a finalidade de proporcionar aos alunos do Curso de Bacharelado em

Farmácia condições técnico-científico e administrativas na dispensação de produtos

farmacêuticos industrializados e gestão do conhecimento em medicamentos alopáticos e

produtos de higiene corporal para atendimento de receitas, oriundas de estabelecimentos de

Saúde pública ou privado, visando maior integração com a Sociedade.

A Farmácia Universitária CESUMAR será estrategicamente instalada em local que

atenda uma demanda considerável da população, especialmente do entorno da instituição a ser

instalada.

Objetiva-se dotar o Curso de uma Farmácia Universitária dentro de padrões

estruturais modernos, racionais e técnico-administrativos, visando proporcionar ao acadêmico

estagiário uma visão da profissão nesta área, dando-lhe condições de uma perfeita interação

com a realidade para o desempenho e reciclar profissionais que prestam assistência

farmacêutica ou privada.

Também, proporcionar ao estagiário, sob a orientação de professores, a real

oportunidade de familiarização na dispensação, controle e pesquisa de fármacos, medicamentos

alopáticos e produtos de higiene junto à comunidade em geral.

Por fim, estimular no estagiário a importância da farmácia e dar condições de

raciocínio clínico farmacêutico na interpretação das prescrições médicas, quer preparando-o

para aplicação na prática de conhecimentos farmacotécnicos, farmacológicos, químico e físico -

industriais e tecnológico farmacêutico.

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