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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ - CESUMAR
(Mantenedora)
FACULDADE CESUMAR – IES 14403
PPC – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
BACHARELADO EM FARMÁCIA
Processo nº 201500945
CURITIBA – PR
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 4
2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ..................................................................................................... 7
3. HISTÓRICO DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ..................................................................... 8
4. MISSÃO ............................................................................................................................................. 9
5. OBJETIVOS E METAS ....................................................................................................................... 10
6. ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA .................................................................................................. 11
7. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM AS INSTÂNCIAS DE DECISÃO ............................................... 12
8. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONTANTES DO PDI, NO ÂMBITO DO CURSO.14
9. INSERÇÃO REGIONAL ...................................................................................................................... 17
10. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ............................................................................................................ 18
11. JUSTIFICATIVA DO CURSO .............................................................................................................. 19
12. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS: ............................................................................................. 23
13. OBJETIVOS DO CURSO .................................................................................................................... 29
14. VOCAÇÃO DO CURSO ..................................................................................................................... 29
15. MISSÃO/FINALIDADE ...................................................................................................................... 29
16. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ............................................................................................... 30
17. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DESEJADAS ................................................................................. 31
18. ÁREAS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL ............................................................................................... 33
19. FORMA DE INGRESSO NO CURSO E NA IES .................................................................................... 34
20. FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ......................................................................................................... 35
21. ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................................................... 37
22. MATRIZ CURRICULAR...................................................................................................................... 41
23. EMENTAS DAS DISCIPLINAS ............................................................................................................ 43
24. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .......................................................................................... 72
24.1 REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC ....................................... 72
25. ESTÁGIO SUPERVISIONADO ............................................................................................................ 78
25.1 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FARMÁCIA ......................................... 78
26. ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES ............................................................................. 87
27. METODOLOGIA ............................................................................................................................... 90
28. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM92
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29. AVALIAÇÃO ..................................................................................................................................... 94
29.1 AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM ...................................................................................... 94
29.2 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ......................................................................................................... 96
29.3 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ........................................................................................................... 97
30. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA .............................................................................................. 97
31. APOIO AO DISCENTE ....................................................................................................................... 98
31.1 UMA PREOCUPAÇÃO COM O SEU DISCENTE ................................................................................. 98
31.2 PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO..................................................................... 99
31.3 APOIO PEDAGÓGICO ............................................................................................................. 99
31.4 APOIO FINANCEIRO ............................................................................................................... 99
31.5 ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA (PROGRAMA DE NIVELAMENTO, ATENDIMENTO PSICO-
PEDAGÓGICO) ...................................................................................................................................... 100
31.6 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA PARTICIPAÇÃO E CONVIVÊNCIA ESTUDANTIL) ...... 101
31.7 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS .......................................................................................... 101
32. CORPO DOCENTE .......................................................................................................................... 102
33. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE .................................................................................. 105
33.1 COMPOSIÇÃO DO NDE ................................................................................................................. 105
33.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE .......................................................................... 106
34. COORDENADOR DO CURSO: FORMAÇÃO E TITULAÇÃO .............................................................. 106
34.1 COORDENADOR DO CURSO: REGIME DE TRABALHO ................................................................... 107
34.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ................................................................................... 107
35. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO .................................................. 108
36. CORPO DOCENTE DO CURSO – TABELA ....................................................................................... 110
37. INFRAESTRUTURA ......................................................................................................................... 113
38. BIBLIOTECA ................................................................................................................................... 117
39. LABORATÓRIOS ............................................................................................................................ 120
39.1 FARMÁCIA UNIVERSITÁRIA ................................................................................................. 121
REFERÊNCIAS ...................................................................................................................................... 122
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PPC – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
BACHARELADO EM FARMÁCIA
1. INTRODUÇÃO
A formação universitária se constitui em um desafio que, na sua abrangência, deve
valorizar os seguintes elementos:
I. O progresso científico e tecnológico;
II. As tendências sociais e econômicas da atualidade;
III. A ética e os valores humanos necessários para a construção e manutenção da
liberdade, justiça e igualdade entre os seres humanos;
IV. O aprofundamento no domínio das estratégias e procedimentos específicos da
área de atuação;
V. A capacidade crítica e reflexiva de todos os envolvidos nesse complexo processo
de produção do conhecimento, cujo objetivo é a análise das diferentes facetas da
realidade que envolve a atuação profissional.
A universidade é, portanto, o espaço para o desenvolvimento destas capacidades. Para
isto, cabe às instituições educacionais propiciar ao discente as condições intelectuais e científicas para
analisar criticamente sua posição como profissional, frente às questões da realidade brasileira, e
considerar a relevância da sua prática.
Para tanto, o Projeto Pedagógico do Curso - PPC deve articular os valores culturais do
contexto no qual está inserido, com o domínio do conhecimento técnico e científico específico da área
em que pretende formar o profissional, objetivando o preparo de profissionais que saibam atuar ética e
tecnicamente em sua carreira profissional e que estejam integrados ao seu contexto sociocultural.
Segundo a lei de diretrizes e bases da educação nº. 9.394/96 no art. 43, a educação
superior tem por finalidade:
I. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
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II. Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção
em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade
brasileira, e colaborar na sua formação contínua;
III. Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura e
desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;
IV. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de
publicações ou de outras formas de comunicação;
V. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que
vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento
de cada geração;
VI. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e
estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
VII. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das
conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e pesquisa científica e
tecnológica geradas na instituição.
Para operacionalizar as finalidades estabelecidas pelas leis de diretrizes e bases da
educação superior, as instituições educacionais, particularmente aquelas que são comprometidas com
o ensino superior de qualidade, empenham-se na elaboração de propostas articuladas em um PPC
capaz de nortear as ações pedagógicas do curso, como um instrumento teórico-metodológico que visa
ajudar no enfrentamento dos desafios do cotidiano, de forma reflexiva, consciente, sistematizada e
participativa.
O PPC possibilita e coordena a participação de todos os agentes envolvidos no processo,
tais como: os educadores, a comunidade acadêmica, os agentes administrativos e os membros da
sociedade. É por meio desse projeto que o curso poderá planejar suas atividades, aprimorar seus
processos avaliativos, aperfeiçoar sua matriz curricular, decidir sobre suas necessidades e melhorar a
qualidade de seu ensino.
O PPC é uma proposta de trabalho que descreve um conjunto de ações a serem
desenvolvidas ao longo do processo de formação acadêmica, cujos referenciais devem estabelecer as
concepções adotadas na política institucional de oferta em educação, bem como sua forma de conduzir
e avaliar o processo de ensino e aprendizagem.
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Como um meio através do qual o processo de ensino e aprendizagem pode ser
sistematizado e acompanhado, o PPC propõe formas de execução dos objetivos das políticas
educacionais, das aspirações e necessidades do corpo docente e discente, no que envolve a formação
acadêmica e profissional.
Assim, o PPC, cujos referenciais teóricos e metodológicos devem propor ações que
abranjam o acadêmico nas suas diversas dimensões, tais como: cognitivas, afetivas, motoras, sociais,
culturais e políticas, que atendam às suas necessidades de formação acadêmicas e profissionais,
deve, também, desenvolver as habilidades e competências necessárias para a sua inserção e atuação
na sociedade, capacitando-o para o bom desempenho das atividades profissionais e o exercício da
cidadania.
O PPC voltado para a formação profissional e pessoal mobiliza o engajamento da
comunidade escolar, onde cada um passa a ser autor e responsável pela boa operacionalização das
ações do processo educativo.
Esta proposta de trabalho permite que o curso tenha objetivos claros, diretrizes
pedagógicas e políticas educacionais bem definidas em sintonia com o presente, de forma a recriar
cada momento em função de ser uma resposta adequada aos desafios da realidade escolar e
organizar o trabalho pedagógico de maneira não fragmentada. Dessa forma, proporcionará uma
formação capaz de permitir ao discente efetuar a integração dos elementos básicos estabelecidos
através da interface da cultura, política, ética e formação profissional.
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2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
MANTENEDORA:
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ
CNPJ:
79.265.617/0001-99
ENDEREÇO:
AV. GUEDNER
Nº
1.610
BAIRRO:
JARDIM ACLIMAÇÃO
CEP:
87050-390
CIDADE:
MARINGÁ
ESTADO:
PR
FONE/FAX
(44) 3027-6360
E-MAIL:
MANTIDA:
FACULDADE CESUMAR
SIGLA
CESUMAR
ENDEREÇO:
UNIDADE SEDE – Rua Dr. Pedrosa, 55 – Centro – Curitiba-PR – 80420-120.
UNIDADE II – Avenida República Argentina, 5098 – Bairro Novo Mundo – Curitiba-PR – 81050-001.
UNIDADE III – Rua Itajubá, 673, Vila Leão – Bairro Portal – Curitiba/PR – 81070-190.
BAIRRO:
CENTRO
CEP:
80420-120
CIDADE:
CURITIBA
ESTADO:
PR
FONE/FAX
(44)3027-6360 – RAMAL 1109
E-MAIL:
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3. HISTÓRICO DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
O Centro de Ensino Superior de Maringá é pessoa jurídica de direito privado, com sede e foro na
cidade de Maringá - Estado do Paraná, fundado em 7 de Junho de 1986. A atuação em educação superior teve
início no ano de 1990 com o Credenciamento da Faculdade de Administração e Informática de Maringá, que até
1994 abrigava 4 cursos de Graduação (Administração – Processamento de Dados – Ciências Contábeis -
Direito).
No ano de 1998 foram credenciadas as seguintes faculdades, também mantidas pelo
Centro de Ensino Superior de Maringá: Faculdade de Comunicação Social de Maringá com 2 cursos
(Jornalismo - Publicidade e Propaganda), Faculdade de Medicina Veterinária e Fisioterapia com 3
cursos (Medicina Veterinária – Fonoaudiologia – Fisioterapia). Em 1999 aconteceu o processo de
transformação das faculdades existentes em Faculdades Integradas de Maringá, assim como a
aprovação do seu Regimento Unificado.
Em janeiro de 2002, as Faculdades Integradas de Maringá – FAIMAR receberam parecer
favorável do Ministério da Educação para transformação em Centro Universitário de Maringá, por
meio do Parecer CNE/CES nº. 1.359/2001, de 12/12/2001, Portaria Ministerial nº. 95, de 16/01/2002 e
Recebeu conceito “4” no recredenciamento que aconteceu no ano de 2006.
Nos indicadores de qualidade das instituições de educação superior divulgados em 2013
pelo MEC, o Centro Universitário de Maringá teve excelentes conceitos nos cursos que prestaram o
ENADE (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes) em 2012, obtendo pelo 3º ano consecutivo
o conceito 4, ficando entre 6% das melhores instituições do país e mantendo-se ao lado das principais
instituições públicas do Paraná, como UEM, UEL, UEPG, UNIOESTE e UFPR. Nos conceitos do CPC,
O curso de Ciências Contábeis e Jornalismo conquistaram CPC máximo (5). Outros sete cursos
(Administração, Direito, Gestão Comercial, Gestão de Recursos Humanos, Logística, Psicologia e
Publicidade) conquistaram nota 4.
O Ministério da Educação, ao autorizar o curso de Medicina, no dia 18 de novembro de
2011, nos deu a certeza de que a educação brasileira avança em qualidade e em comprometimento
com os preceitos legais. Nós, da Mantenedora CESUMAR, crescemos juntos com o processo
educativo brasileiro, buscando sempre contribuir para que a cidade de Maringá seja referência no
ensino superior.
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Frente a todos esses desafios e realizações conquistadas a Mantenedora CESUMAR planejou
atuar em outras regiões do Paraná credenciando as Faculdades CESUMAR. Neste ato a FACULDADE
CESUMAR, doravante denominada Faculdade.
No caso específico da Cidade de Curitiba o CESUMAR adquiriu uma Faculdade credenciada e
com um curso autorizado de Administração. Procedeu-se a transferência de Mantença.
A atualmente denominada Faculdade CESUMAR em Curitiba surgiu através da aquisição da IES
Faculdade Aprovação (anteriormente mantida pela Associação Educacional Aprovação) pelo Centro de Ensino
Superior de Maringá LTDA., conforme atesta mudança de mantença estabelecida pela Portaria Nº. 246 de
06/11/2012, (DOU de 07/11/2012), que também chancelou alteração da denominação.
A Faculdade Aprovação possuía apenas o curso de Administração autorizado (Portaria Nº. 35 de
01/06/2011 – DOU de 02/06/2011), depois de procedida a mudança de mantença e denominação de mantida.
CURSO PORTARIA DO ATO AUTORIZATIVO
Administração Portaria do ato autorizativo - Portaria nº 35 de 1/6/2011 - DOU de 2/6/2011
Análise e Desenvolvimento de Sistemas Portaria do ato autorizativo - Portaria nº 690 de 12/11/2014 - DOU de 13/11/2014
Arquitetura e Urbanismo Portaria do ato autorizativo - Portaria nº 584, DE 17/08/2015 - DOU. 18/08/2015
Ciências Contábeis Portaria do ato autorizativo - Portaria nº 489 de 26/6/2015 - DOU de 29/6/2015
Design de Interiores Portaria do ato autorizativo - Portaria nº 339 de 29/5/2014 - DOU de 30/5/2014
Engenharia Civil Portaria do ato autorizativo - Portaria nº 701, DE 1o- DE OUTUBRO DE 2015
Gastronomia Portaria do ato autorizativo - Portaria nº 690 de 12/11/2014 - DOU de 13/11/2014
Gestão Comercial Portaria do ato autorizativo - Portaria nº 690 de 12/11/2014 - DOU de 13/11/2014
Gestão de Recursos Humanos Portaria do ato autorizativo - Portaria nº 690 de 12/11/2014 - DOU de 13/11/2014
Processos Gerenciais Portaria do ato autorizativo - Portaria nº 339 de 29/5/2014 - DOU de 30/5/2014
4. MISSÃO
“Promover a educação de qualidade nas diferentes áreas do conhecimento, formando
profissionais cidadãos que contribuam para o desenvolvimento de uma sociedade justa e
solidária”.
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Com essa missão, a Faculdade, buscará a integração do ensino-pesquisa-extensão, com
as demandas institucionais e sociais; a realização da prática acadêmica que contribua para o
desenvolvimento da consciência social e política e a democratização do conhecimento acadêmico por
meio da articulação e integração com a sociedade.
5. OBJETIVOS E METAS
Na busca coerente da concretização de sua missão, a Faculdade, considerando a
realidade na qual está inserida, o problema local, regional e do país, têm como diretrizes gerais:
priorizar, em suas atividades, o diagnóstico, num caráter regional, dos problemas e
necessidades, estabelecendo uma relação com a sociedade para propor alternativas de
soluções através de projetos e programas, de modo a propiciar uma participação efetiva do
aluno na comunidade e na resolução de problemas;
assegurar uma estrutura administrativa e organizacional de forma que as propostas decisórias
tenham participação democrática;
propiciar a comunidade acadêmica uma participação dialógica nas definições das políticas de
ensino, pesquisa e extensão, favorecendo uma relação inclusiva;
viabilizar as condições necessárias para a promoção da qualificação e educação continuada do
corpo docente e administrativo;
manter os cursos, das diferentes áreas, em contínuo e crescente processo de avaliação,
buscando a excelência do padrão de qualidade, de modo a oferecer um ensino com qualidade
e equidade;
buscar parcerias e projetos, contribuindo para a formação profissional de nossos alunos e com
o desenvolvimento regional integrado;
promover a conscientização, da comunidade acadêmica, quanto à necessidade do zelo e
manutenção das instalações físicas e equipamentos necessários ao bom desempenho do
ensino, pesquisa e extensão;
articular Ensino, Pesquisa e Extensão, propiciando uma formação integral ao acadêmico de
modo a contribuir para a formação de uma consciência crítica, que lhe permita refletir sobre a
problemática social, de seu papel como sujeito e ator social no processo de mudança e
construção de sociedade mais justa e igualitária;
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articular e promover a interdisciplinaridade e uso de metodologias alternativas e abrangentes,
de modo a formar profissionais dotados de conhecimentos do todo e habilitados a uma prática
competente, ética e socialmente responsável;
participar sistematicamente, da preservação do meio-ambiente, por meio da Educação
Ambiental e da elaboração de projetos, visando a participação de acadêmicos e da sociedade
na preservação de nosso ecossistema e aproveitamento sustentável das riquezas da região;
buscar a produção do conhecimento em todas as suas formas, questionando as teorias e os
processos de investigação, fazendo do ato educativo um trabalho para a práxis profissional
consciente e voltada para a resolução dos problemas impostos à sociedade como um todo.
6. ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA
A Faculdade em consonância com sua missão institucional tem por propósito oferecer
uma formação de qualidade, que tem compromisso com o saber de transformação, com a cidadania,
com sua região de abrangência, com o Paraná e o seu destino.
O seu compromisso se cumpre por oferta de cursos relacionados à conjuntura nas
diversas áreas de conhecimento e a seus desdobramentos, trabalhando com o rompimento de formas
ultrapassadas de organização e de produção e troca de conhecimentos. O perfil dos profissionais que
deseja formar obedece a esta realidade.
Nesse sentido o processo educacional da Faculdade propiciará a melhoria na
capacitação do corpo docente, discente e consequentemente a comunidade local, regional e nacional
mediante atividades de ensino de graduação, de extensão, de pesquisa por meio da iniciação
científica, programas de formação continuada, Programas especiais de formação pedagógica,
destinados aos portadores de diploma de nível superior e Pós-Graduação.
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7. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM AS INSTÂNCIAS DE
DECISÃO
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Integram a estrutura organizacional:
TÍTULO II
DA ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
Art. 5º A FACULDADE, para os efeitos de sua administração, conta com órgãos colegiados
deliberativos e normativos, órgãos executivos e órgãos de apoio técnico e administrativo.
§ 1º São órgãos colegiados deliberativos e normativos:
I. Conselho Superior - CONSUP;
II. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE;
III. Colegiados de Curso.
§ 2º São órgãos executivos:
I. Diretoria Geral;
II. Vice-Diretoria;
III. Diretorias Acadêmica e Administrativa;
IV. Coordenadorias de Curso.
V. Instituto Superior de Educação – ISEN
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8. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS
CONTANTES DO PDI, NO ÂMBITO DO CURSO.
A Faculdade, com a missão de “promover a educação de qualidade nas diferentes áreas
do conhecimento, formando profissionais cidadãos que contribuam para o desenvolvimento de uma
sociedade justa e solidária”, oferecerá cursos de graduação (bacharelado, tecnólogo e licenciatura),
pós-graduação e extensão, por meio de práticas pedagógicas contextualizadas e críticas,
estimuladoras e promotoras da cidadania.
A Faculdade, em seu Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI buscará por meio da
educação, valorizar o homem em sua dimensão holística, para que possa realizar suas aspirações
maiores que lhe darão a identidade no tempo e no espaço, como agente de transformação social, na
construção de sua história, apontando caminhos dentro das oportunidades de desenvolvimento da
região.
A articulação e a integração da Faculdade com a sociedade ocorrerá por meio da
extensão universitária, a partir dos projetos, eventos e cursos de extensão, da cooperação
interinstitucional e da prestação de serviços.
Em consonância com a missão institucional e as orientações do PPI visa garantir a
excelência de ensino e a qualidade na pesquisa e na extensão. A instituição pretende possuir um corpo
docente formado em sua maioria por doutores e mestres e uma equipe de técnicos e profissionais
preparados para o desenvolvimento das atividades necessárias ao bom desempenho da Faculdade. O
incentivo à pesquisa e a pós-graduação ocorrerá pelo cultivo da atitude científica e a teorização da
própria prática educacional, por meio de uma política de promoção do desenvolvimento científico,
consubstanciada no estabelecimento de linhas prioritárias de ação, a médio e longo prazo, na
concessão de bolsas ou de auxílios para a execução de projetos científicos e na formação de pessoal
em cursos e programas de pós-graduação.
Portanto, de acordo com as orientações emanadas pelo Ministério da Educação e com os
princípios da Faculdade, é dada importância ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), Plano Pedagógico de Curso (PPC) e Currículo como documentos
nos quais explicitam o posicionamento a respeito da sociedade, da educação e do ser humano,
assegurando o cumprimento de suas políticas e ações.
Neste contexto, o projeto, o plano e o currículo, muito mais que documentos técnico-
burocráticos, constituem em instrumentos de ação política e pedagógica que garantem aos discentes
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uma formação global e crítica de modo a capacitá-los profissionalmente, e a proporcionar o
desenvolvimento pessoal/profissional para o pleno exercício da cidadania.
O PDI e o Currículo, este como parte integrante do PPC, são elaborados, analisados e
avaliados respeitando as características da Faculdade e da região onde está inserido. Desta forma,
seguindo as orientações emanadas no PDI, no PPI e organizados em conformidade com as Diretrizes
Curriculares Nacionais, este PPC foi concebido.
Além disto, considera que, apesar da diversidade de caminhos, não há distinção
hierárquica entre PPI e PPC, devendo ambos constituir um processo dinâmico, intencional, legítimo,
transparente, em constante interconexão com o contexto da Faculdade. Como política institucional,
busca-se continuamente a articulação entre a gestão institucional e a gestão do curso, bem como a
adequação e implantação das políticas institucionais constantes no PDI.
No âmbito do Curso, as políticas institucionais permeiam a sua concepção com
vinculações claras. Durante a formação os discentes serão instados a admitirem as diversidades e
trabalharem em equipes. Assim ocorre na realização de atividades em sala de aula ou de aulas
práticas em campo, onde os discentes tem que exercitar a discussão científica e técnica com colegas
acadêmicos. Ocorre também em estágios supervisionados em que o discente é posto frente a
situações do mundo real sem o aparato do orientador imediato, ou seja, existirá um tempo em que as
respostas, análises e argumentações deverão ser pautadas exclusivamente nos conhecimentos do
próprio discente, em sua capacidade de relacionamento com pessoas, em sua capacidade de conduzir
soluções com objetivos concorrentes. E, mesmo que seu desempenho possa ser satisfatório sua
avaliação fica dependente do local de estágio conveniado.
Como pode se deparar, as situações de aprendizagem são muitas, mas pelas políticas
gerais precisam formar um profissional cidadão comprometido com uma sociedade justa. Tudo isso é
centrado no ensino por ser a principal atividade acadêmica. A Faculdade quer o ensino de qualidade
em vista da transformação social que isto pode trazer. É por isto que em tudo que será feito na
formação do acadêmico priorizar-se-á uma pedagogia transformadora, ou seja, priorizar a
compreensão da realidade, exercitar a reflexão, analisar cientificamente primeiro os aspectos
qualitativos para em seguida tratar os quantitativos, e, além disso, ter uma avaliação diagnóstica
(permite correção de rumos). Os docentes serão orientados a propor avaliações em que o discente
tem, sobre os temas estudados, uma aplicação, uma análise, ou uma avaliação a fazer. As provas
bimestrais devem retratar as habilidades a serem treinadas e todas elas serão analisadas pelo
Coordenador de Curso. A transformação social ocorrerá naturalmente pelas atitudes adquiridas, pelo
comportamento demonstrado com colegas de curso, com a comunidade acadêmica e administrativa
(discentes e docentes, e técnico-administrativos) e ainda nas jornadas científicas onde ocorrerá intenso
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relacionamento com o público, nas visitas técnicas ao conhecer os tipos de atuações a que estarão
sujeitos e o grau de responsabilidade de sua futura profissão. Por fim no estágio supervisionado em
que terão a oportunidade de colocar em prática ao menos parte dos conhecimentos aprendidos, mas
ficarão expostos à avaliação de responsáveis que não têm o foco acadêmico e sim empresarial.
A missão institucional não deixa dúvidas sobre a intenção de praticar ensino de qualidade
e formar profissionais cidadãos para desenvolverem uma sociedade justa e solidária. Essa articulação
só poderá ser alcançada se houver na academia uma articulação semelhante conhecida por integração
entre ensino, pesquisa, e extensão. Somente o trabalho sinérgico de gestores, docentes, discentes, e
técnicos poderá conduzir a instituição ao caminho dessa relevante articulação. Muitas são as maneiras
de caminhar por ela. Varia de instituição para instituição, de curso para curso. A integração entre
ensino, pesquisa, e extensão terá a seguinte via: os docentes serão instados a pesquisarem e a
discutirem suas pesquisas em sala de aula, em suas orientações de trabalho de conclusão de curso,
em trabalhos de iniciação científica. Serão também instados a andarem na fronteira do conhecimento e
da tecnologia a ser transmitida aos discentes não com notícia e sim com responsabilidade consequente
de aplicação, adaptação, e dimensionamento. Paralelamente os discentes serão convocados e
estimulados por meio de bolsas a participarem em programas de iniciação científica por meio de
projetos desenvolvidos sob a orientação docente, nos laboratórios da instituição. A extensão é
consequência natural na medida em que se cultiva o hábito de divulgar a ciência e seus resultados, e a
tecnologia, bem como o hábito de compartilhar informações e conhecimentos.
Todas essas oportunidades de aprendizagens só fazem pleno sentido se forem dispostas
a todos os cidadãos. O CESUMAR – mantenedor e a Faculdade - Mantida, como prestador de um
bem público, não medirão esforços para atender a necessidade e o direito à inclusão e isto poderá ser
notado pela existência de infraestrutura preparada por meio de rampas, elevadores e pela existência de
banheiros adaptados à pessoas portadoras de necessidades especiais.
Para as pessoas surdas pretende-se instituir, por meio do Projeto Intérprete de Libras, a
presença de intérpretes nas salas de aula para interpretarem as atividades pedagógicas para os
discentes. A disciplina de Libras será institucionalizada e será regularmente ofertada a todos os
discentes da instituição, cuja disciplina seja optativa e de forma obrigatória para os cursos previstos em
lei. Os docentes que possuírem discentes surdos serão incentivados a cursar LIBRAS para terem
subsídios à execução didática - pedagógica da disciplina que ministrará. Disso se conclui que o espírito
de inclusão dos menos favorecidos e dos que precisam de atenção especial se fará presente em todas
as esferas institucionais e em particular entre os docentes e discentes.
As políticas para pesquisa e para extensão no âmbito do curso serão tratadas devendo
pontuar que:
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Haverá estímulo aos discentes para participar em pesquisa;
A produção científica será treinada desde os primeiros anos do curso;
O curso promoverá eventos com participação de discentes, docentes, pesquisadores e profissionais de
empresas da cidade e região;
O curso estimulará a participação dos discentes em eventos em áreas diversas, inclusive eventos
culturais;
A extensão estará estabelecida em atendimento aos princípios de cidadania: equidade, justiça, respeito
e dignidade, ética nas relações, responsabilidade institucional e social;
Haverá preocupação com a prática acadêmica no sentido de que ela contribua ao desenvolvimento da
consciência social e política;
Haverá reconhecimento das ações extensionistas como atividades complementares a serem
registradas para cumprimento curricular do curso;
Estímulo para que os projetos de extensão contemplem a educação ambiental e a conservação de
recursos naturais.
9. INSERÇÃO REGIONAL
Curitiba, capital do Estado do Paraná, está localizada ao Sul do Brasil, tendo a leste o Oceano
Atlântico, a oeste os países da Argentina e do Paraguai, ao norte o Estado de São Paulo e ao sul o Estado de
Santa Catarina. A cidade tem uma área de 430 km² e uma população de 1.727.010 habitantes. O Estado do
Paraná ocupa uma posição estratégica em relação ao Brasil e ao MERCOSUL, mercado de 200 milhões de
consumidores e um PIB de um trilhão de dólares, principal concentração econômica da América Latina. Com
uma população de mais de 9 milhões de habitantes, energia farta e acessível, investindo maciçamente em
infraestrutura, o Paraná detém um PIB de R$ 58 bilhões (1998) – 6,44% do PIB nacional. A capital do Estado
participa com cerca de 24% do PIB estadual, viabilizando-se como a melhor porta de entrada para negócios e
investimentos industriais do MERCOSUL. Curitiba é também a primeira capital do país a crescer de forma
integrada com os demais 24 municípios que compõem sua Região Metropolitana.
O Município de Curitiba abriga aproximadamente 78,4 mil empresas, das quais 55,6 mil no setor
de serviços, 17,2 mil no comércio e 5,6 mil na indústria. A Região Metropolitana de Curitiba está favoravelmente
situada a uma distância máxima de 1.500 quilômetros das capitais dos países do MERCOSUL e das principais
cidades brasileiras. A localização, aliada a excelência de sua infraestrutura em termos de transportes, oferta de
energia elétrica e fóssil, telecomunicações, abastecimento de água, saneamento e estruturação urbana, tem
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motivado investimentos de sólidos grupos nacionais e internacionais, fazendo da região um dos mais
importantes polos industriais do Brasil, colocando-se entre os que mais têm crescido nos últimos anos.
10. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
O presente projeto pedagógico foi concebido a partir de princípios de desenvolvimento
que consideram as crescentes inovações científico-tecnológicas, o respeito às bases legais, às
instituições e à ética, objetivando a valorização do homem, da sociedade e do meio ambiente.
CURSO DE BACHARELADO EM FARMÁCIA
Modalidade Bacharelado
Ato de Autorização EM FASE DE AUTORIZAÇÃO
Tempo de duração 5 anos
Integralização Mínimo – 5 anos
Máximo – 8 anos
Oferta de disciplinas Regime anual
Períodos: Matutino e Noturno
Vagas Pretendidas Matutino: 100
Noturno: 100
Coordenador do Curso Nome: Sidney Edson Mella
Titulação: Mestre
Tempo de Dedicação: 40 h semanais (T-40)
Página 19 de 123
11. JUSTIFICATIVA DO CURSO
O desenvolvimento sócio econômico acelerado, a necessidade de eficiência de produção
em espaços de tempo muito curto leva a sociedade a viver um ciclo de trabalho intenso e vicioso.
O desenvolvimento das políticas de saúde no país, evidenciado principalmente pela
implementação do Sistema Único de Saúde (SUS) e os programas decorrentes deste processo, gera
uma demanda social positiva e necessária por profissionais da área de saúde.
A justificativa da demanda por profissionais da Área da Saúde, é devido ao seu
crescimento populacional e expansão nessa área.
PERFIL DO MUNICÍPIO DE CURITIBA
TERRITÓRIO
INFORMAÇÃO
Altitude 934 metros
Desmembrado Paranaguá
Instalação 29/03/1693
Área Territorial (ITCG) 435,495 km2
Distância à Capital (SETR) - km
ÁREA POLÍTICO-ADMINISTRATIVA
INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
Número de Eleitores TSE 2012 1.172.939 Pessoas
Prefeito(a) TRE 2013 Gustavo Bonato Fruet
ÁREA SOCIAL
INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
População Censitária - Total IBGE 2010 1.751.907 Habitantes
População - Contagem (1) IBGE 2007 1.797.408 Habitantes
População - Estimada IBGE 2013 1.848.946 Habitantes
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Número de Domicílios - Total IBGE 2010 635.631
Matrículas na Creche SEED 2012 34.041 Alunos
Matrículas na Pré-escola SEED 2012 27.132 Alunos
Matrículas no Ensino Fundamental SEED 2012 234.215 Alunos
Matrículas no Ensino Médio SEED 2012 81.614 Alunos
Matrículas na Educação Profissional SEED 2012 16.479 Alunos
Matrículas no Ensino Superior MEC/INEP 2011 123.134 Alunos
ECONOMIA
INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
População Economicamente Ativa (PEA) IBGE 2010 995.543 Pessoas
População Ocupada (PO) IBGE 2010 947.196 Pessoas
Número de Estabelecimentos - RAIS MTE 2012 60.319
Número de Empregos - RAIS MTE 2012 967.397
Produção de Tomate IBGE 2011 200 Toneladas
Produção de Milho IBGE 2011 320 Toneladas
Produção de Feijão IBGE 2011 36 Toneladas
Bovinos IBGE 2012 995 Cabeças
Equinos IBGE 2012 270 Cabeças
Galináceos IBGE 2012 3.570 Cabeças
Ovinos IBGE 2012 550 Cabeças
Suínos IBGE 2012 330 Cabeças
Valor Adicionado Bruto(VAB) a Preços Básicos -
Total IBGE/Ipardes 2010 42.817.911 R$ 1.000,00
VAB a Preços Básicos - Agropecuária IBGE/Ipardes 2010 20.681 R$ 1.000,00
VAB a Preços Básicos - Indústria IBGE/Ipardes 2010 8.372.993 R$ 1.000,00
VAB a Preços Básicos - Serviços IBGE/Ipardes 2010 34.424.237 R$ 1.000,00
Página 21 de 123
Valor Adicionado Fiscal (VAF) - Total SEFA 2011 36.231.679.312 R$ 1,00 (P)
VAF - Produção Primária SEFA 2011 50.419.821 R$ 1,00 (P)
VAF - Indústria - Total SEFA 2011 14.973.950.724 R$ 1,00 (P)
VAF - Comércio/Serviços - Total SEFA 2011 21.193.261.010 R$ 1,00 (P)
VAF - Recursos/Autos SEFA 2011 14.047.757 R$ 1,00 (P)
Receitas Municipais Prefeitura 2012 5.911.551.022,31 R$ 1,00
Despesas Municipais Prefeitura 2012 5.694.994.283,96 R$ 1,00
ICMS por Município de Origem do Contribuinte SEFA 2012 6.405.276.008,51 R$ 1,00
Fundo de Participação dos Municípios (FPM) MF/STN 2012 184.023.009,04 R$ 1,00
INFRAESTRUTURA
INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
Abastecimento de Água Sanepar 2012 702.709 unid. atend. (2)
Atendimento de Esgoto Sanepar 2012 635.579 unid. atend. (2)
Consumo de Energia Elétrica - Total COPEL 2012 4.697.216 mwh
Consumidores de Energia Elétrica - Total COPEL 2012 744.105
INDICADORES
INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
Densidade Demográfica Ipardes 2013 4.245,61 hab/km2
Grau de Urbanização IBGE 2010 100,00 %
Taxa de Crescimento Geométrico IBGE 2010 0,99 %
Índice de Desenvolvimento Humano - IDH-M PNUD/IPEA/FJP 2010 0,823
Índice Ipardes de Desempenho Municipal - IPDM Ipardes 2010 0,8691
PIB Per Capita IBGE/Ipardes 2010 30.400 R$ 1,00
Índice de Gini da Renda Domiciliar Per Capita IBGE 2010 0,5652
Índice de Idosos IBGE/Ipardes 2010 37,80 %
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Razão de Dependência IBGE/Ipardes 2010 37,98 %
Razão de Sexo IBGE/Ipardes 2010 91,09 %
Taxa de Mortalidade Infantil (coeficiente) Datasus/SESA-PR 2011 8,79 mil n.v. (P)
Taxa de Mortalidade Materna (Coeficiente) Datasus/SESA-PR 2011 59,41 100 mil n.v.
(P)
Taxa de Analfabetismo de 15 anos ou mais IBGE 2010 2,13 %
Valor Bruto Nominal da Produção Agropecuária DERAL 2012 10.122.912,02 R$ 1,00
(1) Resultados da população residente em 1º de abril de 2007, encaminhados ao Tribunal de Contas da União em 14 de
novembro de 2007. Para os municípios com mais de 170.000 habitantes (Cascavel, Colombo, Curitiba, Foz do Iguaçu,
Londrina, Maringá, Ponta Grossa e São José dos Pinhais) não houve contagem da população e nesses casos foi
considerada a estimativa na mesma data.
(2) Unidades (economias) atendidas é todo imóvel (casa, apartamento, loja, prédio, etc.) ou subdivisão independente do
imóvel para efeito de cadastramento e cobrança de tarifa (Adaptado do IBGE, CIDE, SANEPAR).
Convenção Utilizada
... Dado não disponível
- Dado não existe
(P) Dado preliminar
Fonte:
IBGE - Ipardes – Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social
http://www.ipardes.gov.br/perfil_municipal/MontaPerfil.php?Municipio=86700&btOk=ok
23
12. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS:
REF. DISPOSITIVO LEGAL DESCRIÇÃO / JUSTIFICATIVA OBSERVAÇÃO
1 Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade está
fundamentado nas seguintes normativas:
Lei nº 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Decreto 5.773 de 9/5/2006 - Dispõe sobre o exercício das funções de
regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e
cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino
Resolução CNE/CES 2, de 19 de fevereiro de 2002 - Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia.
Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI).
NSA para cursos que não
têm DCN.
2 Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica, conforme
disposto na Resolução CNE/CEB 4/2010. Não se aplica ao Curso.
NSA para bacharelados,
tecnológicos e sequenciais
3
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações
Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira,
Africana e Indígena, nos termos da Lei Nº 9.394/96, com a redação
dada pelas Leis Nº 10.639/2003 e N° 11.645/2008, e da Resolução
CNE/CP N° 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP Nº 3/2004.
O requisito legal acerca das diretrizes curriculares nacionais para a educação das
relações étnico-raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena
faz parte do Projeto Institucional da IES, estando contemplado de modo transversal e
interdisciplinar na disciplina de Formação Sociocultural e Ética.
4
Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos,
conforme disposto no Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que
originou a Resolução CNE/CP N° 1, de 30/5/2012.
O requisito legal acerca das diretrizes nacionais para a educação em Direitos Humanos
faz parte do Projeto Institucional da IES, estando contemplado de modo transversal e
interdisciplinar na disciplina de Formação Sociocultural e Ética.
5
Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro
Autista, conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de
2012.
A instituição garante atendimento aos direitos da pessoa com Transtorno do Espectro
Autista responsabilizando-se pela realização permanente e prévia de diagnóstico
preliminar dos eventuais acadêmicos que apresentem sinais do Transtorno do Espectro
Autista e seu nível de comprometimento, por meio de laudo profissional que sinalize a
melhor forma de atendimento pedagógico do mesmo. Estarão envolvidos nesse
processo profissionais atuantes no Núcleo de Apoio Pedagógico e de atendimento
psicológico.
Vale destacar que em pesquisas realizadas e considerando a experiência em outros
sistemas de ensino é possível observar êxito nos casos de inclusão do autista em que a
instituição disponibiliza um tutor para acompanhar o aluno e assim intermediar o
processo de ensino e aprendizagem (professor/aluno/tutor). O mesmo poderá ser
disponibilizado para a síndrome do X frágil que requer acompanhamento durante as
Página 24 de 123
atividades e vida acadêmica.
6 Titulação do corpo docente (art. 66 da LeiN°9.394, de 20 de
dezembro de 1996).
A Faculdade atende ao requisito legal acerca do art. 66 da Lei 9394/96 quanto à
titulação do corpo docente em possuir formação em pós-graduação “lato ou stricto-
sensu”. Todos os docentes da instituição estão enquadrados dentro dessa normativa.
7 Núcleo Docente Estruturante (NDE)
(Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010)
A Faculdade atende ao requisito legal acerca da Resolução CONAES nº 1, de
17/6/2010 que regulamenta o NDE. Todos os cursos terão em sua estrutura um NDE
instalado, regulamentado e atuante.
NSA para cursos
sequenciais.
8 Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia
(Portaria Normativa N° 12/2006)
A Faculdade atende ao requisito legal acerca da Portaria Normativa nº 12/2006 que
regulamenta a denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia. No caso específico
não se aplica por se tratar de um Curso de Bacharelado.
NSA para bacharelados,
licenciaturas e sequenciais.
9
Carga horária mínima, em horas – para Cursos Superiores de
Tecnologia
(Portaria N°10, 28/07/2006; Portaria N° 1024, 11/05/2006; Resolução
CNE/CP N°3,18/12/2002)
A Faculdade atende ao requisito legal acerca da Portaria Normativa nº 10/2006; Portaria
nº 1024/2006 e, Resolução CNE/CP 3/2002, que trata da carga horária mínima em
horas – para os cursos superiores de tecnologia. No caso específico não se aplica por
se tratar de um Curso de Bacharelado.
NSA para bacharelados,
licenciaturas e sequenciais.
10
Carga horária mínima, em horas – para Bacharelados e
Licenciaturas
Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado,
Presencial). Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde,
Bacharelado, Presencial).
Resolução CNE/CP Nº 1 /2006 (Pedagogia).
Resolução CNE/CP Nº 1 /2011 (Letras). Resolução CNE N° 2, de 1° de
julho de 2015(Formação inicial em nível superior -cursos de licenciatura,
cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda
licenciatura -e formação continuada).
No Curso de Bacharelado em Farmácia a carga horária está computada em 60
minutos. Os discentes cursam a disciplina teórica em sala de aula com carga horária de
50 minutos. As disciplinas de Estágio Supervisionado e TCC estão computadas com
carga horária de 60 minutos. A carga horária final atende ao disposto na legislação
vigente.
NSA para tecnológicos e
sequenciais.
11
Tempo de integralização
Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado,
Presencial). Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde,
Bacharelado, Presencial).
Resolução CNE N° 2, de 1° de julho de 2015 (Formação inicial em nível
superior-cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para
graduados e cursos de segunda licenciatura-e formação continuada).
O tempo de Integralização do Curso de Bacharelado em Farmácia é de 5 anos no
mínimo e 8 anos no máximo.
NSA para tecnológicos e
sequenciais.
12
Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou
mobilidade reduzida, conforme disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208,
na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei N° 10.098/2000, nos Decretos N°
A Faculdade, quando credenciada, estará implantado o Programa de Apoio às Pessoas
com Necessidades Especiais que mede o relacionamento entre docentes, técnico-
administrativos e discentes, orientando e apoiando o Colegiado do Curso e NDE na
adequação curricular para atender às especificações dos portadores de necessidades
Página 25 de 123
5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria N° 3.284/2003.
especiais, por meio do Programa de Monitoria Especial, adaptada aos recursos físicos
da IES, apoiando os estudantes com deficiência, disponibilizando pessoal especializado
como intérpretes de língua de sinais. A estrutura física da IES está concebida para
facilitar a circulação e o uso de todos os ambientes institucionais, com placas em braile,
piso tátil, carrinho escalador. Propõem-se ações que podem ser desenvolvidas de forma
geral e específica para atender de maneira individualizada cada uma das deficiências.
AÇÕES GERAIS
Designar um profissional habilitado na área psicopedagogia e com experiência no
processo de inclusão para atuar de forma multidisciplinar nas diversas ações que
envolvem o processo inclusivo, tais como: acompanhar, integrar, promover formação,
orientar na acessibilidade de materiais, acompanhar o rendimento escolar destes
acadêmicos, capacitar os envolvidos para atuarem no processo de inclusão entre
outros.
Adaptar o sistema para que no momento de matrícula já seja identificado o acadêmico
com necessidades especiais, mediante a apresentação de laudo médico e assim
alimentar o Censo da Instituição. Hoje acontece uma identificação simples no momento
da inscrição do processo seletivo, mas que não se migra para o Lyceum.
Utilizar os equipamentos de acessibilidade como, por exemplo: cadeiras de rodas,
apoio, rampas, elevadores e suportes disponíveis para locomoção no campus da
Faculdade.
Elaborar projeto interdisciplinar com base no PCN (Parâmetro Curricular Nacional) com
os demais setores da instituição envolvendo as clínicas e profissionais da saúde
promovendo a inclusão de forma mais ampla e global, possibilitando o melhor
atendimento aos portadores de deficiência.
AÇÕES ESPECÍFICAS POR DEFICIÊNCIA
DEFICIÊNCIA VISUAL
1. Disponibilizar ledores e copistas para os dias de avaliação e Atividade Presencial
Obrigatória Interdisciplinar.
2. Possibilitar a entrega da prova digitadas nos casos em que os acadêmicos
tenham condições.
3. Ampliação do tamanho da letra da prova.
4. Liberação de materiais em TXT para conversão em programas de leitura em voz.
5. Enviar lupas para a leitura.
6. Disponibilizar software (DOSVOX) ou similar aos alunos
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7. Editar o material em Braile
DEFICIENCIA AUDITIVA
1. Contratar e gerenciar os intérpretes de Libras que atendem os alunos surdos.
2. Disponibilizar o material impresso ou utilizados em sala de aula na forma virtual
DEFICIENCIA MOTORA/ FISICA
1. Adaptar a estrutura física da IES.
2. Utilizar os equipamentos de acessibilidade como, por exemplo: cadeiras de
rodas, apoio e suportes disponíveis para locomoção.
3. Possibilitar a entrega da prova digitadas nos casos em que os acadêmicos
tenham condições.
4. Reservar vagas de estacionamentos próximas as entradas da IES.
DEFICIENCIA INTELECTUAL
1. Possibilitar maior tempo para a realização de provas presenciais.
2. Possibilidade de realização das atividades presenciais em duas etapas.
3. Encaminhar ledores e copistas para os dias de avaliação e Atividade Presencial
Obrigatória Interdisciplinar e atividades externas.
4. Incentivar a utilização de monitores (alunos da sala) para apoiar e acompanhar
as atividades acadêmicas, em especial as práticas.
Todo recurso oferecido pela instituição não exime o tratamento de cada síndrome e o
acompanhamento da família para com esses acadêmicos. Em toda pesquisa realizada
é destacada a importância do acompanhamento médico e familiar e que a instituição de
ensino deve ser informada de todo o tratamento inclusive da medicação utilizada e seus
efeitos.
13 Disciplina de Libras (Dec. Nº 5.626/2005)
A Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002 reconhece a Língua Brasileira de Sinais - Libras
como meio legal de comunicação e expressão de natureza visual-motora, com estrutura
gramatical própria, de uso das comunidades de pessoas surdas; e reza que os sistemas
educacionais federal, estadual e municipal e do Distrito Federal devem garantir a
inclusão nos cursos de formação de Educação Especial, de Fonoaudiologia e de
Magistério, em seus níveis médio e superior, do ensino de Libras, como parte integrante
dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs, conforme legislação vigente. Por sua
vez, o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a lei nº 10.436,
de 24 de abril de 2002, trata do papel do poder público e das empresas que detêm
concessão ou permissão de serviços públicos, no apoio ao uso e difusão de Libras; na
formação, capacitação e qualificação de docentes, servidores e empregados para o uso
Página 27 de 123
e difusão de Libras e à realização da tradução e interpretação de Libras - Língua
Portuguesa, e, consequentemente, da formação em nível superior do docente de
Libras, da formação em nível médio do instrutor de Libras, e da formação do tradutor e
intérprete de Libras - Língua Portuguesa. O referido Decreto, no seu §2º do art. 7º, reza
ainda que “A partir de um ano da publicação deste Decreto [2006], os sistemas e as
instituições de ensino da educação básica e as de educação superior devem incluir o
docente de Libras em seu quadro de magistério”.
O processo de inclusão de Libras como disciplina curricular deve iniciar-se nos cursos
de Educação Especial, Fonoaudiologia, Pedagogia e Letras, ampliando-se
progressivamente para as demais licenciaturas, de modo que a partir de um ano da
publicação do Decreto Nº 5.626, ou seja, a partir de 2006, os sistemas e as instituições
de ensino da educação básica e as de educação superior devem incluir o docente de
Libras em seu quadro do magistério. Em conformidade com a Lei nº 10.436, de 14 de
abril de 2002, e o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, a disciplina de
LIBRAS será ofertada obrigatoriamente nos cursos previstos na legislação e de forma
optativa nos demais cursos.
No caso específico será ofertada de forma optativa, podendo ser cursada pelo
acadêmico a qualquer tempo que desejar. Ainda, será implantado na Faculdade o
PROJETO INTÉRPRETE DE LIBRAS que objetivará a contratação e coordenação de
intérpretes para atendimento aos acadêmicos portadores de deficiência auditiva com o
intuito de proporcionar-lhes uma aprendizagem significativa e consequentemente uma
atuação competente e cidadã na sociedade.
14 Prevalência de avaliação presencial para EAD (Dec. Nº 5.622/2005,
art. 42º) Não se aplica ao Curso.
NSA para cursos
presenciais
15
Informações acadêmicas
(Portaria Normativa N° 40 de12/12/2007, alterada pela Portaria
Normativa MEC N° 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010)
As informações acadêmicas da Faculdade estarão disponibilizadas de forma impressa,
no PPC, nas normas emanadas dos Conselhos Superiores, Regimento, PDI-PPI, Guia
Acadêmico, disponíveis para acesso em área própria da Biblioteca e de forma virtual na
página da internet da Faculdade. A Faculdade apresentará no ato da avaliação in loco
página da internet desenvolvida para ser divulgada tão logo a Faculdade seja
credenciada.
16
Políticas de educação ambiental
(Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho
de 2002)
A Faculdade atenderá a legislação vigente onde haverá integração da educação
ambiental faz parte do Projeto Institucional da IES, estando contemplado de modo
transversal e interdisciplinar na disciplina de Formação Sociocultural e Ética.
17 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores
da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de Não se aplica ao Curso.
NSA para bacharelados,
tecnológicos e sequenciais.
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graduação plena, Resolução CNE N° 2, de 1° de julho de 2015
(Formação inicial em nível superior -cursos de licenciatura, cursos de
formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura
-e formação continuada).
29
13. OBJETIVOS DO CURSO
O Curso de Bacharelado em Farmácia tem como objetivo geral formar o
profissional pautado em princípios éticos e comprometido com a realidade social, cultural,
econômica, tecnológica e científica; com conhecimento amplo e integrado nas áreas do
Medicamento, Alimento e das Análises Clínicas e Toxicológicas, capacitando o aluno ao
exercício de atividades referentes aos fármacos e aos medicamentos, alimentos e às análises
clínicas e toxicológicas.
14. VOCAÇÃO DO CURSO
O Curso de Bacharelado em Farmácia busca uma proposta para a formação de
profissionais críticos, competentes e capazes de interagir socialmente, não como expropriadores
e detentores do conhecimento, mas como agentes capazes de responder às exigências da
maioria da sociedade e, como profissionais-cidadãos, contribuir efetivamente para o acesso de
todos a um sistema público de saúde eficaz e de qualidade.
A equipe de professores e funcionários do curso tem o compromisso com uma
educação farmacêutica capaz de promover ações integradas de saúde pública, a evolução
técnico-científica, o desenvolvimento da assistência e atenção farmacêutica, à administração e
ao gerenciamento, análises clínicas e toxicológicas, análises de alimentos e tecnologia
farmacêutica, tendo como diretrizes centrais a ética e a responsabilidade social; conduzindo,
assim, o aluno à tomada de decisões visando à atenção à saúde.
15. MISSÃO/FINALIDADE
Formar profissionais qualificados, que sejam empreendedores, criativos, críticos e
que dominem as técnicas, serviços e os produtos farmacêuticos, desenvolvendo atividades
associadas ao fármaco e ao medicamento, às Análises Clínicas e Toxicológicas e aos alimentos.
E que acima de suas habilidades técnicas, sejam cidadãos e profissionais éticos e fomentem o
compromisso que o Farmacêutico tem com a sociedade, sendo capazes de servir o paciente e
trabalhar pela prevenção, promoção, proteção e recuperação da saúde humana.
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A formação dos alunos do Curso de Bacharelado em Farmácia tem como
finalidade atender às tendências, exigências e necessidades do mercado de trabalho local,
regional e nacional, dotando-os de habilidades e competências que possam direcioná-los não
somente como profissionais tecnicamente capacitados, mas também, como cidadãos
responsáveis, pautados em princípios éticos e na compreensão da realidade social, cultural e
econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade em benefício
da sociedade.
Assim, o ensino de Farmácia, além de atender os pressupostos básicos da
formação humanística, prepara os alunos para que possam exercer digna, ética e
adequadamente, todas as funções relacionadas com os serviços e conhecimento farmacêutico.
16. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O profissional farmacêutico formado estará comprometido com a prestação de
serviços de saúde à comunidade no âmbito da atenção farmacêutica individual e coletiva; com
competente formação técnico-científica, trabalhando com o fármaco-medicamento e nas
Análises Clínicas e Toxicológicas e Análises de Alimentos. Será capacitado para desenvolver
uma política de saúde e, em particular, implantar uma política de medicamentos que atenda às
reais necessidades nacionais.
Esse Farmacêutico deve ser capaz de exercer pesquisa, manipulação, produção,
armazenamento, distribuição de medicamentos, produtos farmacêuticos, análises diagnóstico-
terapêuticas, além de vigilância sanitária e epidemiológica. Tendo como objetivo o estudo do ser
humano, este profissional será capaz de, exercendo estas atividades, tomar decisões e
solucionar problemas, numa realidade diversificada e em constante transformação; deverá
apresentar capacidade analítica, visão crítica e competência para adquirir novos conhecimentos
e consciência de que o senso ético de responsabilidade social deve nortear o exercício da
profissão.
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17. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DESEJADAS
Ao concluir o Curso de Bacharelado em Farmácia, o profissional estará apto ao
exercício das seguintes competências e habilidades:
Realizar seus serviços dentro dos padrões de qualidade e dos princípios da ética/ bioética;
Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional, mantendo confidenciais as
informações a ele confiadas;
Atuar no planejamento, administração e gestão de serviços farmacêuticos;
Atuar na promoção e gerenciamento do uso correto e racional de medicamentos, em todos
os níveis do sistema de saúde, tanto no âmbito do setor público e privado;
Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,
manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos
com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o;
Desenvolver assistência farmacêutica individual e coletiva;
Atuar na dispensação de medicamentos e correlatos;
Participar na formulação das políticas de medicamentos e de assistência farmacêutica;
Atuar multiprofissionalmente e interdisciplinarmente com extrema produtividade na
promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
Reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência,
entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos,
individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do
sistema;
Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma
de participação e contribuição à sociedade;
Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e
científicos;
Atuar em órgãos de regulamentação e fiscalização do exercício profissional; atuar em
órgãos de aprovação, registro e controle de medicamentos, cosméticos, saneantes,
domissaneantes e correlatos;
Avaliar as interações medicamentosas;
Exercer a farmacoepidemiologia;
Atuar no desenvolvimento e operação de sistemas de informação farmacológica para
pacientes, equipes de saúde, instituições e comunidade.
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Realizar, interpretar e emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por
análises clínico-laboratoriais, incluindo os exames hematológicos, microbiológicos,
parasitológicos, imunológicos, bioquímicos, citológicos, bem como análises toxicológicas,
dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança;
Realizar os procedimentos relacionados à coleta de material para fins de análises
laboratoriais e toxicológicas;
Avaliar a interferência de medicamentos, alimentos e outros interferentes em exames
laboratoriais;
Exercer atenção farmacêutica individual e coletiva na área das análises clínicas e
toxicológicas;
Gerenciar laboratórios de análises clínicas e toxicológicas.
Atuar na seleção, desenvolvimento e controle de qualidade de metodologias, de reativos,
reagentes e equipamentos;
Realizar, interpretar, avaliar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por
análises de alimentos, de nutracêuticos, de alimentos de uso enteral e parenteral,
suplementos alimentares, desde a obtenção de matérias primas até o consumo;
Atuar na pesquisa, desenvolvimento, seleção, manipulação, produção, armazenamento e
controle de qualidade de insumos, fármacos, sintéticos, recombinantes e naturais,
medicamentos, cosméticos, saneantes e domissaneantes e correlatos;
Formular e produzir medicamentos e cosméticos em qualquer escala;
Realizar análises físico-químicas e microbiológicas de interesse para o saneamento do meio
ambiente, incluídas as análises de água, ar e esgoto.
Em síntese deverá contemplar as necessidades sociais da saúde, a atenção
integral da saúde no sistema regionalizado e hierarquizado de referência e contra referência e o
trabalho em equipe, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS).
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18. ÁREAS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL
O Farmacêutico pode atuar em diversas áreas: farmácias de dispensação e
hospitalar, na indústria de medicamentos e de insumos, de produtos sanitários, de cosméticos,
de alimentos, em distribuidoras de medicamentos, bem como em laboratórios de análises
clínicas ou toxicológicas.
No setor da saúde pública, ele estuda o melhor aproveitamento de produtos de
consumo público, fiscalizando drogas, medicamentos e alimentos, executando métodos para
detectar adulterações e falsificações, evitando, desse modo, danos à saúde da comunidade.
Desenvolve trabalho de prevenção, detecção e comunicação de agravos em saúde,
especialmente aqueles relacionados ao uso de medicamentos e de doenças de notificação
compulsória. Exerce suas funções nos sistemas de abastecimento de medicamentos no Serviço
Público Federal, Estadual e Municipal. Executa também análises e pesquisas pertinentes ao
ambiente, tais como qualidade atmosférica e da água.
Sua presença é obrigatória nas equipes multidisciplinares de saúde, compostas por
médicos, enfermeiros, dentistas, nutricionistas, psicólogos e outros, fundamental para a
formação e desenvolvimento acadêmico-científico profissional, podendo atuar no magistério
superior ministrando disciplinas constantes do currículo próprio do curso e de outros cursos, bem
como a realização de pesquisas na área da saúde.
As disciplinas clínicas o fazem capacitado profissionalmente à execução das
análises laboratoriais. Nos laboratórios clínicos tem a seu cargo as análises parasitológicas,
microbiológicas, imunológicas, bioquímicas, hematológicas e citopatológicas, trabalhando com
materiais biológicos diversos, tais como: sangue, líquor, fezes, urina secreções e fluídos
orgânicos. Na Medicina Legal, realiza perícia através da análise: toxicológica, forense e de
âmbito médico legal.
Com uma formação que contemple também os aspectos éticos e humanísticos,
estará apto, por fim a raciocinar cientificamente, com domínio de um conjunto de técnicas
básicas, necessárias à prestação de uma assistência farmacêutica voltada aos complexos
sociais.
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19. FORMA DE INGRESSO NO CURSO E NA IES
O ingresso nos cursos de graduação se verifica por processo seletivo de acesso e
deve abranger conhecimentos comuns a diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem
ultrapassar esse nível de complexidade, para avaliar a formação recebida pelos candidatos e
sua aptidão intelectual para os estudos superiores.
A forma de realização do processo de ingresso é anunciada por meio de edital
publicado em local próprio da Faculdade observadas às normas e a legislação vigente, do qual
deve constar, dentre outras informações, os cursos e o número de vagas, o prazo de inscrição, a
documentação necessária, os critérios de classificação e desempate e outros esclarecimentos
de interesse dos candidatos.
Têm direito e preferência à matrícula dentro do limite de vagas ofertadas, os
candidatos que atingirem o maior número de pontos. No caso de empate na classificação, o
desempate é feito, segundo os critérios aprovados pelo Conselho Superior.
Quando o número de candidatos classificados não preencher as vagas fixadas
pode ser aberto novo processo seletivo, para preenchimento das vagas existentes, observada a
legislação vigente.
Após convocação dos candidatos aprovados no processo seletivo de ingresso,
restando vagas, estas podem ser preenchidas por portadores de diploma de graduação ou para
transferência de discentes de outras instituições de educação superior, mediante processo
seletivo.
Dos instrumentos de avaliação para seleção não é concedido revisão e seus
resultados, para efeito de matrícula, são válidos apenas para o período letivo a que se destinam.
Na ocasião da publicação do edital de abertura do processo seletivo para ingresso
a Faculdade deve informar aos interessados, através de catálogo, as condições de oferta dos
cursos, incluindo os programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração,
requisitos, qualificação dos docentes, recursos disponíveis, critérios de avaliação, taxas e
demais informações, conforme orientação do Ministério da Educação.
As normas complementares à execução do processo seletivo de ingresso aos
cursos de graduação serão aprovadas pelo Conselho Superior.
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20. FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR
A flexibilização curricular é a palavra-chave do Projeto Pedagógico e se deve as
mudanças nas relações de produção e da organização do processo de trabalho determinadas
pelo processo de mundialização do capital que exigem redimensionamentos na formação
profissional. A crise de paradigmas e o grande avanço da tecnologia exigem dos cursos
universitários a existência de um processo permanente de investigação articulado com a
produção do saber e de novas tecnologias.
A base legal para o processo de flexibilização curricular está em:
Constituição Federal – Art. 207 – As universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. LDB (9.394/96) quando defende a autonomia universitária. A flexibilização curricular decorre do exercício concreto da autonomia universitária.
Plano Nacional de Educação. Lei 10.172 (janeiro de 2001). Define nos objetivos e
metas que deve estabelecer, em nível nacional, diretrizes curriculares que assegurem a
necessária flexibilidade e diversidade nos programas oferecidos pelas diferentes instituições de
ensino superior, de forma a melhor atender às necessidades diferenciais de suas clientelas e às
peculiaridade das regiões nas quais se inserem.
Os Pareceres do CNE N° 776/97 – 583/2001 ressaltam entre outros aspectos:
a necessidade de assegurar maior flexibilidade na organização de cursos e carreiras, atendendo à crescente heterogeneidade tanto da formação prévia como das expectativas e dos interesses dos alunos; Os Cursos de Graduação precisam ser conduzidos, através de Diretrizes Curriculares, a abandonar as características de que muitas vezes se revestem, quais sejam as de atuarem como meros instrumentos de transmissão do conhecimento; Necessidade de uma profunda revisão de toda a tradição que burocratiza os cursos e se revela incongruente com as tendências contemporâneas de considerar a boa formação no nível de graduação como uma etapa inicial da formação continuada.
Os princípios da flexibilização são:
Permeabilidade das informações;
Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;
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Formação integrada com a realidade social, especialmente com seu campo
de atuação;
Interdisciplinaridade;
Articulação teoria e prática.
Para o desenvolvimento deste processo, o Curso de Bacharelado em
Farmácia conta com as seguintes atividades:
Matriz curricular inovadora;
Conselho de Curso atuante, trabalhando constantemente para a revisão da
estrutura curricular;
Orientação docente;
Processo de avaliação diferenciado;
Incentivo a pesquisa e iniciação científica;
Incentivo às atividades complementares;
Articulação teoria e prática, incentivando atividades e projetos de extensão.
A flexibilização curricular no Curso de Bacharelado em Farmácia é observada
especialmente no Estágio Curricular Supervisionado com palestras e vivências de profissionais
da área farmacêutica e áreas afins, bem como visitas monitoradas, dentro das atividades de
estágio ou em disciplinas, o que permite ao aluno permear o universo profissional. Ainda, há uma
carga horária disponível de atividade de Estágio Curricular Supervisionado em que o acadêmico
poderá direcionar suas atividades para as áreas de maior interesse ou aptidão.
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21. ESTRUTURA CURRICULAR
O Curso de Bacharelado em Farmácia está estruturado em uma série de
atividades didáticas com o objetivo de auxiliar os alunos a compreender áreas específicas de
diferentes conhecimentos, todos integrados ao campo de atuação profissional do farmacêutico.
A carga horária dividida em teórica e prática, está assim dividida:
1º ANO - GRADE ANUAL
NOME DA DISCIPLINA CARGA
HORÁRIA TOTAL
DA DISCIPLINA
CARGA HORÁRIA
DA DISCIPLINA
TEÓRICA/PRÁTICA
Bases da Assistência Farmacêutica 80 80/0
Bioestatística e Epidemiologia 80 80/0
Ciências Biológicas 120 80/40
Ciências Morfológicas 120 80/40
Iniciação a Pesquisa Científica 40 40/0
Introdução às Ciências Farmacêuticas 80 80/0
Química Aplicada às Ciências Farmacêuticas 200 120/80
Saúde Coletiva 80 80/0
2º ANO - GRADE ANUAL
NOME DA DISCIPLINA CARGA
HORÁRIA DA
DISCIPLINA
CARGA HORÁRIA
DA DISCIPLINA
TEÓRICA/PRÁTICA
Bioquímica Humana 120 80/40
Ciências Fisiológicas 120 80/40
Farmácia Homeopática 120 80/40
Farmacognosia, Fitoquímica e Fitoterapia 120 80/40
Formação Sociocultural e Ética I 80 80/0
Química Analítica 120 80/40
Química Farmacêutica 120 80/40
3º ANO - GRADE ANUAL
NOME DA DISCIPLINA CARGA
HORÁRIA DA
DISCIPLINA
CARGA HORÁRIA
DA DISCIPLINA
TEÓRICA/PRÁTICA
Administração e Marketing em Empresas Farmacêuticas 80 80/0
Diagnóstico Clínico Imunológico 120 80/40
Farmacologia 160 120/40
Microbiologia Aplicada a Farmácia 160 80/80
Parasitologia Clínica 120 80/40
Tecnologia Farmacêutica 160 80/80
4º ANO - GRADE ANUAL
NOME DA DISCIPLINA CARGA CARGA HORÁRIA
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HORÁRIA DA
DISCIPLINA
DA DISCIPLINA
TEÓRICA/PRÁTICA
Atenção Farmacêutica e Serviços Farmacêuticos 120 120/0
Bioquímica Clínica e Controle de Qualidade 120 80/40
Bromatologia e Analise Funcional e Estrutural de Alimentos 80 80/0
Citologia Clínica 120 80/40
Formação Sociocultural e Ética II 80 80/0
Hematologia Clínica 120 80/40
Patologia de órgãos e sistemas 80 80/0
Toxicologia Geral e Clínica 80 60/20
Estágio Supervisionado I 400 - 60’ 0/410 – 60’
Trabalho de Conclusão de Curso I 50 – 60’ 50/0 – 60’
5º ANO – GRADE ANUAL
NOME DA DISCIPLINA CARGA
HORÁRIA DA
DISCIPLINA
CARGA HORÁRIA
DA DISCIPLINA
TEÓRICA/PRÁTICA
Empreendedorismo 80 40/40
Farmácia Hospitalar e Clínica 160 160/0
Estágio Supervisionado II 0/410 – 60’
Trabalho de Conclusão de Curso II 0/100 – 60’
Série TEÓRICA PRÁTICA
Horas aula Horas 60’ Atividades TCC (60’)
Horas aula
Horas 60’ ATIV.COMPLEM./ESTÁGIO/ TCC(60’)
1º Ano 640 533,33 -- 160 133,33 38/0/0
2º Ano 560 466,67 -- 240 200 38/0/0
3º Ano 520 433,33 -- 280 233,33 38/0/0
4º Ano 660 550 50 140 118,00 38/400/0
5º Ano 200 166,67 -- 40 33,33 38/410/100
Total 2580 2150 50 860 718,0 1100
Carga Horária de Disciplinas 3.440 = 2.868 horas de 60’
Estágio Supervisionado 810 horas de 60’
Trabalho de Conclusão de Curso 150 horas de 60’
Atividades Complementares 190 horas de 60’
TOTAL 4.018 horas de 60’
Carga Horária Teórica 2.200 horas de 60’
Carga Horária Prática 1.818 horas de 60’
TOTAL 4.018 horas de 60’
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DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS POR ÁREA DE CONHECIMENTO
(1) Ciências Exatas:
Disciplinas Ano de Oferta C/H na área
Iniciação a Pesquisa Científica 1º 40 h
Química Aplicada às Ciências Farmacêuticas 1º 200 h/a
Bioestatística e Epidemiologia 1º 80 h/a
Química Analítica 2º 120 h/a
Carga Horária Total das Disciplinas de Ciências Exatas 440 horas aula ou
366,67 horas (60’)
(2) Ciências Biológicas e da Saúde:
Disciplinas Ano de Oferta C/H na área
Ciências Morfológicas 1º 120 h/a
Ciências Biológicas 1º 120 h/a
Ciências Fisiológicas 2º 120 h/a
Bioquímica Humana 2º 120 h/a
Patologia de Órgãos e Sistemas 4º 80 h/a
Carga Horária Total das Disciplinas de Ciências Biológicas e da Saúde 480 h/a ou 400 h
(3) Ciências Humanas e Sociais:
Disciplinas Ano de Oferta C/H na área
Saúde Coletiva 1º 80 h/a
Formação Sociocultural e Ética I 2º 80 h/a
Administração e Marketing em Empresas Farmacêuticas 3º 80 h/a
Formação Sociocultural e Ética II 4º 80 h/a
Trabalho de Conclusão de Curso I 4º 50 h*
Empreendedorismo 5º 80 h/a
Carga Horária Total das Disciplinas de Ciências Humanas e Sociais 160 h/a + 280 h
ou 413,3 h
*Hora 60’
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(4) Ciências Farmacêuticas:
Disciplinas Ano de Oferta C/H na área
Introdução às Ciências Farmacêuticas 1º 80 h/a
Bases da Assistência Farmacêutica 1º 80 h/a
Farmacognosia, Fitoquímica e Fitoterapia 2º 120 h/a
Química Farmacêutica 2º 120 h/a
Tecnologia Farmacêutica 3º 160 h/a
Farmácia Homeopática 2º 120 h/a
Farmacologia 3º 160 h/a
Diagnóstico Clínico Imunológico 3º 120 h/a
Parasitologia Clínica 3º 120 h/a
Microbiologia Aplicada a Farmácia 3º 160 h/a
Toxicologia Geral e Clínica 4º 80 h/a
Bromatologia e Análise Estrutural e Funcional de Alimentos 4º 80 h/a
Citologia Clínica 4º 120 h/a
Bioquímica Clínica e Controle de Qualidade 4º 120 h/a
Atenção Farmacêutica e Serviços Farmacêuticos 4º 120 h/a
Hematologia Clínica 4º 120 h/a
Farmácia Hospitalar e Clínica 5º 160 h/a
Trabalho de Conclusão de Curso II 5º 100 h*
Carga Horária Total das Disciplinas de Ciências Farmacêuticas
Estágio Supervisionado I 3º 400 h*
Estágio Supervisionado II 4º 410 h*
Carga Horária total de estágio 810 h
Carga Horária Total das Disciplinas de Ciências Farmacêuticas + Estágio Supervisionado 2476,6 h
*Hora 60’
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22. MATRIZ CURRICULAR
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO: MATRIZ
CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM FARMÁCIA
1º ANO
NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
DA DISCIPLINA
Bases da Assistência Farmacêutica 80
Bioestatística e Epidemiologia 80
Ciências Biológicas 120
Ciências Morfológicas 120
Iniciação a Pesquisa Científica 40
Introdução às Ciências Farmacêuticas 80
Química Aplicada às Ciências Farmacêuticas 200
Saúde Coletiva 80
Carga Horária Total 1º Ano 800 = 667 (60’)
2º ANO
NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
DA DISCIPLINA
Bioquímica Humana 120
Ciências Fisiológicas 120
Farmácia Homeopática 120
Farmacognosia, Fitoquímica e Fitoterapia 120
Formação Sociocultural e Ética I 80
Química Analítica 120
Química Farmacêutica 120
Carga Horária Total 2º Ano 800 = 667 (60’)
3º ANO
NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
DA DISCIPLINA
Administração e Marketing em Empresas Farmacêuticas 80
Diagnóstico Clínico Imunológico 120
Farmacologia 160
Microbiologia Aplicada a Farmácia 160
Parasitologia Clínica 120
Tecnologia Farmacêutica 160
Carga Horária Total 3º Ano 800 = 667 (60’)
4º ANO
NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
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DA DISCIPLINA
Atenção Farmacêutica e Serviços Farmacêuticos 120
Bioquímica Clínica e Controle de Qualidade 120
Bromatologia e Analise Funcional e Estrutural de Alimentos 80
Citologia Clínica 120
Formação Sociocultural e Ética II 80
Hematologia Clínica 120
Patologia de órgãos e sistemas 80
Toxicologia Geral e Clínica 80
Carga Horária Total 4º Ano 800 = 667 (60’)
Estágio Supervisionado I 400 - 60’
Trabalho de Conclusão de Curso I 50 – 60’
5º ANO
NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
DA DISCIPLINA
Empreendedorismo 80
Farmácia Hospitalar e Clínica 160
Carga Horária Total 5º Ano 240 = 200 (60’)
Estágio Supervisionado II 410- 60’
Trabalho de Conclusão de Curso II 100 – 60’
Libras (OPTATIVA) 80 – 60’
Carga Horária de Disciplinas 3.440 = 2.868 horas de 60’
Estágio Supervisionado 810 horas de 60’
Trabalho de Conclusão de Curso 150 horas de 60’
Atividades Complementares 190 horas de 60’
TOTAL 4.018 horas de 60’
Libras (optativa) 80 horas de 60’
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23. EMENTAS DAS DISCIPLINAS
1º ANO
BASES DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Termos e conceitos utilizados na prática farmacêutica, Conceito de Assistência Farmacêutica e
Atenção Farmacêutica, Política Nacional de Medicamentos, Estratégias de implantação da
Assistência Farmacêutica no Serviço Público, Ciclo da Assistência Farmacêutica, Seleção,
Programação, Aquisição, Armazenamento, Distribuição, Dispensação, Orientação/Atendimento
Farmacêutico, Uso Racional de Medicamento.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia clínica & atenção farmacêutica. São Paulo: Medfarma,
2003.
KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. Porto Alegre: AMGH, 2014.
GILMAN, Alfred Goodman. Goodman & Gilman, Alfred Goodman. Rio de Janeiro: McGraw-Hill,
2010.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
SILVA, Penildon. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
HARVEY, Richard A. Farmacologia Ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2002.
CORRER, Cassyano J. A prática farmacêutica na farmácia comunitária. Porto Alegre: Artmed,
2013.
CRAIG, Charles R. Farmacologia Moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
LÜLLMANN, Heinz. Farmacologia texto e atlas. Porto Alegre: Artmed, 2010.
BIOESTATÍSTICA E EPIDEMIOLOGIA
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Utilização da epidemiologia na análise da situação da saúde, na definição das ações prioritárias
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e no monitoramento e avaliação das intervenções na área da saúde. Conceitos e métodos
estatísticos na análise de dados.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
CRESPO, Antônio Arnot.Estatística. São Paulo:Saraiva, 2002.
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde. Rio de
Janeiro: MEDSI, 2003.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
VIEIRA, Sonia. Introdução a bioestatística. Rio de Janeiro: Campus,
ARANGO, Héctor Gustavo. Bioestatística: teórica e computacional. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
COSTA, Giovanni Glaucio de Oliveira. Curso de estatística básica: teoria e prática. São Paulo:
Atlas, 2011.
JEKEL, James F. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. Porto Alegre: Artmed,
2005.
MEDRONHO, Roberto de Andrade. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2009.
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Estudo e aplicação da Biologia Celular e Molecular a: Membranas biológicas, organelas,
citoesqueleto e a divisão celular.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
JUNQUEIRA, Luis Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
JUNQUEIRA, Luis Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia Básica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
ALBERTS, Bruce; JOHNSON, Alexander; LEWIS, Julian; RAFF, Martin; ROBERTS, Keith;
WALTER, Peter. Biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artmed, 2010.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
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NUSSABAUM, Robert L. Thompson & Thompson genética médica. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
GRIFFITHS, Antony. Introdução a genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
SNUSTAD, Peter D. Fundamentos de genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
BORGES-OSÓRIO, Maria Regina. Genética Humana. Porto Alegre, 2013.
BURNS, George W. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Caracterização morfológica dos sistemas do corpo humano. Estudo das fases do
desenvolvimento embrionário e dos tecidos que compõem o organismo humano.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
DRAKE, Richard L. Gray’s anatomia para estudantes. Rio de Janeiro, Elsevier, 2010.
JUNQUEIRA, Luis Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar.
São Paulo: Atheneu, 2006.
TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds; WERNECK, Alexandre Lins. Princípios
de anatomia e fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
COCHARD, Larry R.; GARCIA, Sonia Maria Lauer de; FERNANDÉZ, Casimiro García. Atlas de
embriologia humana de Netter. Porto Alegre: Artmed, 2003.
MOORE, Keith L.; PERSOUD, T. V. N. Embriologia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1994.
GARTNER, Leslie P. Atlas colorido de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
INICIAÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Reconhecer, analisar criticamente e utilizar métodos e técnicas de pesquisa na área de Ciências
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Biológicas e da Saúde. Elaborar e executar projetos de pesquisa científica dentro dos padrões
da academia. Relacionar a prática de pesquisa ao exercício diário de atividades profissionais
sistematizadas.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Saraiva, 2006.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2007.
PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de; LORANDI, Paulo Angelo. Projeto de
pesquisa - o que é? como fazer?: um guia para sua elaboração. São Paulo: Olho d Água, 2008.
MARTINS JUNIOR, Joaquim. Como escrever trabalhos de conclusão de curso: instruções para
planejar e montar, desenvolver, concluir, redigir e apresentar trabalhos monográficos e artigos.
Petrópolis: Vozes, 2008.
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2002.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia: teoria da ciência e iniciação á pesquisa.
Petrópolis: Vozes, 2004.
INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Aspectos históricos da evolução da profissão farmacêutica. A profissão farmacêutica sob os
aspectos: educacional, profissional, sanitário, legal e social.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
REMINGTON, Joseph P. Remington farmácia. Buenos Aires: Panamericana, 2003.
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.
SANCHEZ, Vásquez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
PANDIT, Nita K. Introdução as ciencias farmacéuticas. Porto Alegre: Artmed, 2008.
ZUBIOLI, Arnaldo. Profissão: farmacêutico. E agora? LONDRINA: Lovise, 1992.
ITALIANI, Fernando. Marketing farmacêutico. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007.
Página 47 de 123
GOSTSCHALL, Antônio Carlos Mascia. Pilares da Medicina. São Paulo: Atheneu, 2009.
GOMES, Maria José Vasconcelos de Magalhães. Ciências Farmacêuticas: uma abordagem em
farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2003.
QUÍMICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Estrutura Atômica; Ligações Químicas; Estequiometria; Soluções; Termodinâmica; Equilíbrio
Químico; Eletroquímica; Forças Intermoleculares e Efeitos Eletrônicos de Compostos de
Interesse Biológico; Nomenclatura e Grupos Funcionais dos Principais Compostos de Interesse
Químico-Farmacêutico; Estereoquímica; Principais Reações Envolvidas entre a Estrutura dos
Fármacos e sua Atividade Biológica; Práticas laboratoriais.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B; MATOS, Robson Mendes; tradução. Química
orgânica 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006.
KOTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul M.; VICHI, Flávio Maron. Química geral e reações
químicas: 1. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
BRADY, James E.; SOUZA, J. A.; RUSSELL, Joel W.; HOLUM, John R. . Química: a matéria e
suas transformações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
BELTRAN, Nelson Orlando. Química. São Paulo: Cortez, 1990.
UCKO, David A. Química para as ciências da saúde: uma introdução á química geral, orgânica e
biológica. São Paulo: Manole,1992.
FERREIRA, Vitor F.; VASCONCELLOS, Mario L. A. A; ESTEVES, Pierre M.; COSTA, Paulo R.
R. Ácidos e bases em química orgânica. Porto Alegre: Bookman, 2006.
ATKINS, Peter; JONES, Loretta; ALENCASTRO, Ricardo Bicca de. Princípios de química:
questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2007.
ROZENBERG, I. M. Química geral. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
Página 48 de 123
SAÚDE COLETIVA
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Construção, histórica das políticas públicas e dos modelos assistenciais de saúde no Brasil. O
Sistema Único de Saúde. Programas e projetos de saúde pública no Brasil
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
BERTOLLI FILHO, Claudio. História da saúde pública no Brasil. São Paulo: Ática, 2001.
Vários organizadores. Vigilância Sanitária. São Paulo: Andrei, 1998.
ROCHA, Aristides Almeida; CESAR, Chester Luiz Galvão. Saúde pública: bases conceituais.
São Paulo: Atheneu, 2008.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
ONOCKO, Rosana. Agir em saúde: um desafio para o público. São Paulo: Hucitec, 2007.
CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa. Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 2008.
SCLIAR, Moacyr. Do mágico ao social: trajetória da saúde pública. São Paulo: SENAC, 2005.
GERALDES, Paulo César. A saúde coletiva de todos nós. Rio de Janeiro: Revinter, 1992.
SANTOS, Rogério Carvalho. Saúde todo dia: uma construção coletiva. São Paulo: Hucitec, 2006.
2º ANO
BIOQUÍMICA HUMANA
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Estudo sobre a estrutura e função dos componentes moleculares da célula, as especializações e
vias metabólicas envolvendo estes componentes bem como a cooperação entre os diferentes
órgãos e tecidos. Estudo dos principais componentes biológicos inorgânicos (água e íons
minerais importantes) e componentes biológicos orgânicos (lipídios, carboidratos, nucleotídeos
proteínas e enzimas). Noções metabólicas e bioenergéticas, vias metabólicas de oxidação e
obtenção de energia a partir de macromoléculas orgânicas e as principais vias metabólicas de
síntese. Noções de regulação do metabolismo (anabolismo e catabolismo) e a cooperação entre
os órgãos e tecidos na manutenção da homeostase.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Página 49 de 123
HARVEY, Richard. Bioquímica ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2012.
STRYER, Lubert; TYMOCZKO, John L; BERG, Jeremy M. Bioquímica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
VOET, Donald; VOET, Judith G.; PRATT, Charlotte W. Fundamentos de bioquímica. Porto
Alegre: Artmed, 2008.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R.; DALMAZ, carla; tradução.
Bioquímica ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2009;
MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007;
SACKHEIM, G. I. Química e bioquímica para ciências biomédicas. Editora Manole – Barueri,
2001;
CONN, Eric Edward; STUMPF, Paul Karl. . Introdução à bioquímica. São Paulo: Edgard
Blucher, 2004;
CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2006.
CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Mecanismos de funcionamento do organismo humano.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
SILVERTHORN, Dee Unglaub; OBER, William C.; GARRISON, Claire W.; SILVERTHORN,
Andrew C. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. Barueri: Manole, 2003.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E.; ESBÉRARD, Charles Alfred. . Tratado de fisiologia médica.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds; WERNECK, Alexandre Lins. Princípios
de anatomia e fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
CINGOLANI, Horacio E.; HOUSSAY, Alberto B. Fisiologia humana de Houssay. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
Página 50 de 123
LEVY, Matthew N.; STANTON, Bruce A.; KOEPPEN, Bruce M. Berne e Levy: fundamentos de
fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia aplicada à saúde. São Paulo: Robe, 2002.
HANSEN, John T.; KOEPPEN, Bruce M.; ESBÉRARD, Charles Alfred. Atlas de fisiologia humana
de Netter. Porto Alegre: Artmed, 2003.
FARMÁCIA HOMEOPÁTICA
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Noções Gerais da doutrina e fundamentação terapêutica homeopática; farmacotécnica
homeopática.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
FONTES, Olney Leite. Farmácia homeopática: teoria e prática. Barueri: Manole, 2009.
TYLER, M. L. Retratos de medicamentos homeopáticos. São Paulo: Santos, 1999.
ALLEN JR, Loyde V. Formas farmacêuticas e sistema de liberação de farmácos.Porto Alegre:
Artmed, 2013
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
STIEFELMANN, Henrique. Thesarus homeopático. São Paulo: Santos, 2009.
ASSOCIACAO BRASILEIRA DE FARMACEUTICOS HOMEOPATAS. Manual de normas
técnicas para farmácia homeopática. LONDRINA: ABFH, 2003.
SOARES, Antonius Alexandre Dorta. Farmácia homeopática. São Paulo: Andrei, 1997.
CORAZZA, Sonia. Aromacologia: Uma ciência de muitos cheiros. São Paulo: SENAC, 2002.
NASSIF, M. Compendio de homeopatia. São Paulo: Robe , 1997.
FARMACOGNOSIA, FITOQUÍMICA E FITOTERAPIA
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Estudo farmacognóstico de drogas vegetais e animais, bem como, os principais grupos de
plantas utilizadas na terapêutica. Desenvolvimento galênico de formas extrativas de origem
vegetal.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
COSTA, Aloisio Fernandes. Farmacognosia. Lisboa: Colouste Gulbenkian, 1996.
Página 51 de 123
Farmacopeia Brasileira. São Paulo: Atheneu, 2000.
SIMÕES, Claudia Maria Oliveira. Farmagnosia: da planta ao medicamento. Florianópolis: UFSC,
2007.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
OLIVEIRA, Fernando de. Fundamentos da farmacobotânica. São Paulo: Atheneu, 2005.
SCHULZ, Volker. Fitoterapia racional: um guia de fititerapia para as ciências da saúde. Barueri:
Manole, 2002
OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gobithi; AKISUE, Maria Kubota. Farmacognosia. São Paulo:
Atheneu, 1998.
BRASIL.. A fitoterapia no SUS e o Programa de Pesquisas de Plantas Medicinais da Central de
Medicamentos. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
FLORENCE, A.T.Principios físico-químico em farmácia. São Paulo: Edusp, 2003.
FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA I
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos, econômicos, culturais e
atualização permanente sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do
conhecimento. Estudo dos valores éticos e culturais que permeiam as relações dos homens na
sociedade contemporânea, focando as relações étnico-raciais, a história e a cultura afro-
brasileira e indígena e reflexão crítica acerca das políticas de afirmação e resgate histórico da
população brasileira. Políticas públicas de inclusão social; formação da identidade nacional
brasileira e das políticas educacionais da valorização das diversidades e dos direitos
humanos. Políticas de Educação Ambiental e Sustentabilidade.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 31. ed. São Paulo: Brasiliense, 2013.
CONSTANTINO, Cristina Herold, MALENTACHI, Débora Azevedo. Formação Sociocultural e
Ética. Ed. Única. Maringá: Ed. Cesumar, 2013.
CÉSAR, Constanza Terezinha M. Os filósofos através dos textos: de Platão a Sartre. 4. ed.
Paulus, 2007.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
Página 52 de 123
MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 4.
ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.
CHAUI, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 46. ed. São
Paulo: Cortez, 2006.
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1989.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução a
filosofia. 4. ed. rev. São Paulo: Moderna, 2009.
QUÍMICA ANALÍTICA
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Introdução ao estudo da química analítica. Teoria da dissociação eletrolítica. Equilíbrio relativo a
água e seus íons. Hidrólise dos sais. Estudo da oxidação-redução. Análise gravimétrica. Análise
volumétrica. Volumetria de neutralização. Volumetria de oxidação-redução. Análise
complexométrica potenciometria. Métodos eletroanalíticos. Métodos espectroscópicos.
Cromatografia e automação. Segurança e Qualidade em Laboratório.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
BROWN, THEODORE L. Química a ciência central. São Paulo: Pearson, 2005
HARRIS, Daniel C.Análise química quantitativa. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
KOTZ, Jhon C. Química e reações químicas v.2 Rio de Janeiro: LTC, 2002.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
SKOOG, Douglas A.; HOLLER, F. James; NIEMAN, A. Timothy; CARACELLI, Ignez. Princípios
de análise instrumental. Porto Alegre: Bookman, 2002.
BACCAN, Nivaldo. Química analítica quantitativa elementar. São Paulo: Edgard Blucher,2001.
VOGEL, Arthur; GIMENO, Antonio. Química analítica qualitativa. São Paulo: Mestre Jou, 1981.
SKOOG, Douglas A. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Thompson Learning, 2007.
BRADY, James E.; SOUZA, J. A.; RUSSELL, Joel W.; HOLUM, John R. . Química: a matéria e
suas transformações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003.
Página 53 de 123
QUÍMICA FARMACÊUTICA
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Introdução ao estudo da Química Farmacêutica e Química Medicinal; Estudo sobre o
desenvolvimento, identificação e preparação de compostos biologicamente ativos; - Estudo
Químico-farmacêutico de fármacos com ação nos sistemas nervoso (central e periférico),
cardiovascular e renal, fármacos antimicrobianos, antitumorais e anti-inflamatórios. Análise
farmacêutica.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Thomas, Gareth. Química medicinal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
Barreiro, Eliezer J. Química medicinal. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Korolkovas, Andrejus. Química farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
Silva, Penildon. Farmacologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Morrison, Robert T. Química orgânica. 13.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996.
Korolkovas, Andrejus. Dicionário terapêutico Guanabara. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.
Vogel, Arthur. Química analítica qualitativa. 5.ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981.
Harris, Daniel C. Análise química quantitativa. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
3º ANO
ADMINISTRAÇÃO E MARKETING EM EMPRESAS FARMACÊUTICAS
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Conceitos e aplicações de Administração e Marketing direcionado para o varejo de farmácias e
demais empresas farmacêuticas. Gestão de pessoas para a formação de equipes de trabalho
motivadas e comprometidas com a missão profissional. Noções de Marketing como elemento
formador de imagem e sua comunicação para o público alvo.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
BERNARDINO, Eliane de Castro; PACANOWSKI, Mauro; KHOURY, Nicolau; REIS, Ulysses.
Página 54 de 123
FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS. FGV MANAGEMENT. Marketing de varejo. Rio de Janeiro:
Editora FGV, 2008.
ROBBINS, Stephen P.; MOREIRA, Cid Knipel. Administração: mudanças e perspectivas. São
Paulo: Saraiva, 2007.
COBRA, Marcos. Administração de vendas. São Paulo: Atlas, 2009.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada a administração de empresas: psicologia do
comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 2008.
ANGELO, Claudio Felisoni de. Finanças no varejo: gestão operacional: exercícios práticos com
respostas. São Paulo: Atlas, 2000.
KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle.
Atlas, 2008.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
BESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009.
DIAGNÓSTICO CLÍNICO IMUNOLÓGICO
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Biossegurança no laboratório imunológico; Introdução a imunologia; Resposta inflamatória;
Antígeno; Anticorpo; Complemento; Células e Órgãos linfóides; Resposta primária e resposta
secundária; Imunidade celular e humoral; Imunorreações e hipersensibilidade; Imunoprofilaxia e
Imunoterapia; Imunologia dos transplantes e tumoral; Interações Antígeno-Anticorpo; Testes
Imunológicos; Imunohematologia; Imunodiagnóstico e Interpretação Clínica das Doenças
Autoimunes; Imunodiagnóstico e Interpretação Clínica das Doenças Bacterianas;
Imunodiagnóstico e Interpretação Clínica das Doenças Virais; Imunodiagnóstico e Interpretação
Clínica das Doenças Parasitárias; Imunodiagnóstico e Interpretação Clínica das Doenças
Fúngicas; Diagnóstico Imunológico das Alergias; Marcadores Tumorais, Gestão da qualidade em
Imunologia clínica.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
ABBAS, Abul K.; PILLAI, Shiv; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia celular e molecular. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011.
ROITT, Ivan Maurice; DELVES, Peter. Fundamentos de imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Página 55 de 123
Koogan, 2013.
ÁVILA, Sandra do Lago Moraes de; FERREIRA, Antonio Walter. Diagnóstico laboratorial:
avaliação de métodos de diagnóstico das principais doenças infecciosas e parasitárias e
autoimunes. Correlação clínico-laboratorial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
BENJAMINI, Eli; COICO, Eli; SUNSHINE, Geoffrey; DUARTE, Rafael Silva; DELEMANN, Walter
Martin Roland. trad. Imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
KINDT, Thomas J.; GOLDSBY, Richard A.; OSBORNE, Barbara A. Imunologia de Kuby. Porto
Alegre: Artmed, 2008.
MILLER, Otto. Laboratório para o clínico. São Paulo: Atheneu, 1999.
PARSLOW, Tristram G. Imunologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
SCROFERNEKER, Maria Lúcia; FISCHER, Gustavo Brandão. Imunologia básica e aplicada. São
Paulo: Segmento Farma, 2007.
FARMACOLOGIA
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Conceitos básicos e generalidades em Farmacologia. Farmacocinética. Princípios de ação de
drogas no organismo. Farmacologia do Sistema Nervoso Neurovegetativo (Autônomo).
Farmacologia do Sistema Nervoso Motor. Sistema Cárdio-vásculo-renal. Farmacologia do
Sistema Digestivo. Farmacologia do Sistema Nervoso Central (SNC). Farmacologia da Dor e
Inflamação. Farmacologia dos Anti-histamínicos. Farmacologia do Sistema Endócrino.
Antimicrobianos. Antiparasitários.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
DALE, M. M.; RITTER, J. M.; RANG, H. P.; FLOWER, R. J. Farmacologia. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007.
Goodman e GILMAN, Alfred Goodman. Goodman & Gilman as bases farmacológicas da
terapêutica. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006.
SILVA, Penildon. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
KALANT, Harold. Princípios de farmacologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
Página 56 de 123
OGA SEIZI, ed; BASILE, Aulus Conrado, ed. Medicamentos e suas interações. São Paulo:
Atheneu, 1994.
PAGE, Clive P.; CURTIS, Michael J.; SUTTER, Morley C. WALKER, Michael J. A. Farmacologia
integrada. São Paulo: Manole, 1999.
TAVARES, Walter. Manual de antibióticos e quimioterápicos anti-infecciosos. São Paulo:
Atheneu, 2002.
ZANINI, Antonio Carlos; OGA, Seizi. Farmacologia aplicada. São Paulo: Atheneu, 1994.
MICROBIOLOGIA APLICADA À FARMÁCIA
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Relações com o hospedeiro dos microrganismos bacterianos, fúngicos e virais, bem como a
capacidade destes microrganismos de causar doenças ao homem. Métodos de diagnóstico
laboratorial das infecções microbianas, fúngicas, virais e bacterianas, e doenças infecto-
contagiosas dos diversos tecidos e órgãos humanos e seu respectivo tratamento. Métodos para
isolamento e identificação dos principais agentes causadores de infecções, a partir de diversos
materiais biológicos, dando ênfase aos agentes bacterianos. Estudo dos principais vírus
causadores de infecções em humanos, com ênfase em suas propriedades gerais, patogenia,
métodos de diagnóstico, prevenção e controle. Morfologia, citologia, fisiologia e reprodução dos
fungos, infecções fúngicas superficiais, subcutâneas, sistêmicas e oportunistas, agentes
antifúngicos.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
MURRAY, Patrick R.; MURRAY, Patrick R.; ROSENTHAL, Ken S.; PFALLER, Michael A.
Microbiologia médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
PELCZAR JR., Michael Joseph; PELCZAR JR., Michael Joseph; CHAN, E. C. S; KRIEG, Noel R.
Microbiologia: conceitos e aplicações v. 1. São Paulo: Makron Books, 2005.
STROHL, William A.; FISHER, Bruce D.; ROUSE, Harriet; BOLNER, Ane Rose. Microbiologia
ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2004.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
BLACK, Jacquelyn G.; TOROS, Eiler Fritsch. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
KONEMAN, Elmer W.; CURY, Arlete Emily; ALLEN, Stephen D.; JANDA, William M.; WINN,
Página 57 de 123
Washington C.; SCHRECKENBERGER, Paul C. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas
colorido. Rio de Janeiro: MEDSI, Guanabara Koogan 2001.
MOURA, Roberto de Almeida. Técnicas de laboratório. São Paulo: Atheneu, 2004.
OPLUSTIL, Carmen Paz. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. São Paulo: Sarvier,
2004.
TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. Porto Alegre:
Artmed, 2005.
PARASITOLOGIA CLÍNICA
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Estudo dos principais grupos de protozoários, helmintos e artrópodos transmissores e
causadores de doenças ao homem. Aspectos morfológicos, ciclos biológicos, relações parasito
hospedeiro, mecanismos de transmissão, epidemiologia, profilaxia. Métodos de diagnóstico.
Controle de qualidade e biossegurança no laboratório de parasitologia. Conhecimentos sobre a
teoria e prática dos
métodos indispensáveis para o diagnóstico laboratorial das enfermidades parasitárias.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
DE CARLI, Geraldo Attilio. Parasitologia clínica: seleção de métodos e técnicas de laboratório
para o diagnóstico das parasitoses humanas. São Paulo: Atheneu, 2001.
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 11ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
REY, Luís. Bases da parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2002.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
CIMERMAN, Benjamin; CIMERMAN, Sergio. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais.
São Paulo: Atheneu, 2006.
FERREIRA, Marcelo Urbano; FORONDA, Annette Silva; SCHUMAKER, Teresinha Tizu Sato.
Fundamentos biológicos da parasitologia humana. São Paulo: Manole, 2003.
LEVENTHAL, Ruth; CHEADLE, Russell F. Parasitologia médica: texto e atlas. São Paulo:
Premier, 2000.
VALLADA, Edgard Pinto. Manual de exames de fezes: coprologia e parasitologia. São Paulo:
Atheneu, 1998.
ÁVILA, Sandra do Lago Moraes de; FERREIRA, Antonio Walter. Diagnóstico laboratorial:
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avaliação de métodos de diagnóstico das principais doenças infecciosas e parasitárias e
autoimunes. Correlação clínico-laboratorial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
TECNOLOGIA FARMACÊUTICA
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Introdução à Tecnologia Farmacêutica, Boas Práticas de Fabricação, Validação na indústria
Farmacêutica, tecnologia das formas farmacêuticas sólidas, semissólidas e líquidas e
estabilidade dos medicamentos.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
ALLEN JR., Loyd V.; POPOVICH, Nicholas G.; ANSEL, Howard C. Formas farmacêuticas e
sistemas de liberação de fármacos. Porto Alegre: Artmed, 2007.
FERREIRA, Anderson de OLiveira. Guia prático da farmácia magistral: v. 1 e v.2. São Paulo:
Pharmabooks, 2008.
PRISTA, L. Nogueira; ALVES, A. Correia; MORGADO, Rui; LOBO, J. Sousa. Tecnologia
farmacêutica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
AULTON, Michael E. Delineamento de formas farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2005.
BATISTUZZO, José Antonio de Oliveira; ETO, Yukiko; ITAYA, Masayuki. Formulário médico-
farmacêutico. São Paulo: Pharmabooks, 2006.
LACHMAN, Leon; KANIG, Joseph L.; LIEBERMAN, Herbert A.; PINTO, João F.; FERNANDES,
Ana Isabel, trad. Teoria e prática na indústria farmacêutica. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 2001.
LE HIR, A. Noções de farmácia galênica. Sao Paulo: Organização Andrei, 1997.
RIBEIRO, Cláudio de Jesus. Cosmetologia aplicada a dermoestética. São Paulo: Phamabooks,
2010.
Página 59 de 123
4° Ano
ATENÇÃO FARMACÊUTICA E SERVIÇOS FARMACÊUTICOS
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Bases conceituais da Atenção Farmacêutica; Atenção Farmacêutica, Saúde Pública e Educação
Sanitária; Ferramentas de Apoio na Atenção Farmacêutica; Serviços Farmacêuticos e as Boas
Práticas de Farmácia; Fontes de informação científicas; Técnicas de comunicação com paciente,
profissionais de saúde e equipes multidisciplinares; Seguimento Farmacoterapêutico, Problemas
Relacionados com Medicamentos (PRM); Indicação Farmacêutica: Medicamentos Não
Prescritos e protocolos de atendimento; Dispensação Farmacêutica; Modelos de Atenção
Farmacêutica, Prática de Atenção Farmacêutica; Atenção Farmacêutica e Farmacovigilância;
Atenção Farmacêutica nas Doenças Crônicas e em situações especiais. Componentes de
Formação Geral e temas da realidade contemporânea.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia clínica & atenção farmacêutica. São Paulo: Medfarma,
2003.
DADER, María José Faus; MUÑOZ, Pedro Amariles; MARTINEZ-MARTINEZ, Fernando.
Atenção farmacêutica: conceitos, processos e casos práticos. São Paulo: RCN Editora, 2008.
FINKEL, R.; PRAY, W. S. Guia de Dispensação de Produtos Terapêuticos Que Não Exigem
Prescrição. Porto Alegre: Artmed, 2007.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
BRASIL Monistério da Saúde. Fundamentos farmacológicos-clínicos dos medicamentos de uso
corrente. Brasília, DF: Sonopress, [200-].
CASTRO, LIA LUSITANA CARDOZO DE; GRUPO DE PESQUISA EM USO RACIONAL DE
MEDICAMENTOS. Fundamentos de farmacoepidemiologia. Campo Grande: GRUPURAM, 2006.
MARQUES, Luciene Alves Moreira. Atenção farmacêutica em distúrbios menores. São Paulo:
Livraria e Editora Medfarma, 2005.
PIERSON, Frank M. Princípios e técnicas de cuidados com o paciente. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001.
SCHENKEL, Eloir Paulo, org. Cuidados com os medicamentos. Porto Alegre: Ed. da UFRGS
Página 60 de 123
Sagra: DC Luzzatto, 1991.
BIOQUÍMICA CLÍNICA E CONTROLE DE QUALIDADE
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Coleta e conservação de amostras biológicas. Controle de qualidade. Estudo da aplicação de
técnicas analíticas específicas utilizadas em laboratório de análises clínicas com vistas à
determinação qualitativa e quantitativa dos componentes bioquímicos e químicos dos fluidos
biológicos. Estudos bioquímico clínico dos carboidratos. Estudo bioquímico clínico dos
aminoácidos e proteínas. Estudo bioquímico clínico de substâncias nitrogenadas. Estudo
bioquímico clínico dos lipídios. Íons inorgânicos e equilíbrio líquido e eletrolítico. Enzimologia
clínica. Função hepática, função pancreática e função renal. Bioquímica de hormônios.
Interpretação de quadros clínicos. Biossegurança no Laboratório de Bioquímica Clínica.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
ASHWOOD, Edward R.; BRUNS, David E.; BURTIS, Carl A. Tietz: fundamentos de química
clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
BAYNES, John. Bioquímica médica. São Paulo: Manole, 2000
MOTTA, Valter T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretações. Porto Alegre:
Robe, 2003.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
DIEUSAERT, Pascal. Como prescrever e interpretar um exame laboratorial: guia de análises
médicas. São Paulo: Andrei, 2001.
GAW, Allan; RUNYANEK, Franklin David. trad. Bioquímica clínica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
ROTELLAR, E. ABC das alterações hidroeletrolíticas e ácido base. São Paulo: Atheneu, 2000.
WALLACH, Jacques. Interpretação de exames laboratoriais. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003.
XAVIER, Ricardo M. Laboratório na prática clínica: consulta rápida. Porto Alegre: Artmed, 2005.
BROMATOLOGIA E ANALISE FUNCIONAL E ESTRUTURAL DE ALIMENTOS
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Introdução e histórico da Bromatologia e da Análise Funcional e Estruturas de Alimentos.
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Operações básicas do processamento de alimentos, coleta e preparo de amostras para análises.
Composição Centesimal dos alimentos e análises estrutural e funcional de alimentos. Técnicas
de conservação dos alimentos: calor, defumação, radiação, frio, secagem, fermentação, osmose
e pela adição de substâncias químicas (aditivos e conservantes). Técnicas de armazenamento,
transporte de matérias-primas e produtos industrializados. Importância da água nos alimentos.
Tecnologia de produtos alimentícios ricos em carboidratos. Tecnologia de produtos alimentícios
ricos em lipídios. Tecnologia das proteínas alimentares. Tecnologia das Fibras dietéticas.
Características organolépticas e análise sensorial.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
BOBBIO, Paulo A.; BOBBIO, Florinda Orsatti. Quimica do processamento de alimentos. Sao
Paulo: Varela, 2001.
CECCHI, Heloisa Máscia. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Campinas:
UNICAMP, 2001.
PEREDA, Juan A. Ordóñez; MURAD, Fátima. Tecnologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed,
2005.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
ALMEIDA-MURADIAN, Ligia Bicudo de; PENTEADO, Marilene De Vuono Camargo. Vigilância
sanitária: tópicos sobre legislação e análise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007.
CHITARRA, Maria Isabel Fernandes; CHITARRA, Adimilson Bosco. Pós-colheita de frutas e
hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras: UFLA, 2005.
EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 2006.
FENNEMA, Owen R. Química de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1993.
SHIMOKOMAKI, Massami; OLIVO, Rubison; TERRA, Nelcindo Nascimento; FRANCO,
Bernadette Dora Gombossy de Melo. Atualidades em ciência e tecnologia de carnes. São Paulo:
Varela, 2006.
CITOLOGIA CLÍNICA
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Análise físico-química, microscópica e exames complementares de urina e sêmen. Estudo dos
parâmetros celulares e bioquímicos normais e anormais dos líquidos cavitários, destacando os
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líquidos céfalo-raquidiano, amniótico, ascítico, sinovial e os líquidos serosos. Citologia cérvico-
vaginal aplicada ao diagnóstico funcional e patológico (avaliação hormonal, inflamatória e
infecciosa); Citopatologia oncótica de lesões pré-cancerosas e cancerosas. Biossegurança no
laboratório citológico. Gestão da qualidade em Citologia clínica.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
HENRY, John Bernard; BIANCO, Andrea, trad. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos
laboratoriais. São Paulo: Manole, 2008.
KOSS, Leopold G.; GOMPEL, Claude; BERGERON, Christine. Introdução à citopatologia
ginecológica com correlações histológicas e clínicas. São Paulo: Roca, 2006.
STRASINGER, Susan King; DI LORENZO, Marjorie Schaub. Urinálise e fluidos corporais. São
Paulo, SP: Livraria Médica Paulista, 2009
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
GROSS, Gerd E.; GONÇALVES, Maria A. G; BARRASSO, Renzo. Infecção por papílomavírus
humano: atlas clínico de HPV.Porto Alegre: Artmed, 1999.
JANINI, João Baptista Macuco; PEREIRA, Orildo dos Santos. Atlas de morfologia espermática.
São Paulo: Atheneu, 2001.
SOLOMON, Diane; NAYAR, Ritu; KURMAN, Robert J.; DAVEY, Diane D.; WILBUR, David C.;
PROLLA, João Carlos. Sistema bethesda para citopatologia cervicovaginal / definições, critérios
e notas explicativas. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.
MANUAL de laboratório para o exame do sêmen humano e interação esperma-muco cervical:
O.M.S. São Paulo: Santos, 1999.
FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos, econômicos, culturais e
atualização permanente sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do
conhecimento. Estudo dos valores éticos e culturais que permeiam as relações dos homens na
sociedade contemporânea, focando as relações étnico-raciais, a história e a cultura afro-
brasileira e indígena e reflexão crítica acerca das políticas de afirmação e resgate histórico da
população brasileira. Políticas públicas de inclusão social; formação da identidade nacional
brasileira e das políticas educacionais da valorização das diversidades e dos direitos
Página 63 de 123
humanos. Políticas de Educação Ambiental e Sustentabilidade.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda, MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando – Introdução à
Filosofia. 4. Ed. São Paulo. 2009
CONSTANTINO, Cristina Herold, MALENTACHI, Débora Azevedo. Formação Sociocultural e
Ética. Ed. Única. Ed. Cesumar.2013.
Os Filósofos Através dos Textos. de platão a Sartre (por um grupo de professores). São Paulo:
Paulus, 2012.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré‐socráticos a Wittgenstein. 4. ed. Rio
de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.
BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética: Fundamentos sócio‐históricos. São Paulo: Cotez, 2008.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 46. ed. São
Paulo: Cortez, 2006.
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1989.
VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 31. ed. São Paulo: Brasiliense, 2013.
VAZQUEZ, A. S. Ética. 15. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.
HEMATOLOGIA CLÍNICA
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Hematopoese. Anemias hereditárias e adquiridas. Leucemias e neoplasias hematológicas.
Distúrbios da hemostasia e coagulação. Hemoterapia. Métodos laboratoriais para o estudo dos
distúrbios hematógicos e do sistema de coagulação. Biossegurança no laboratório hematológico.
Gestão da qualidade em Hematologia clínica.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
SILVA, Paulo Henrique da; HASHIMOTO, Yoshio; ALVES, Hemerson Bertassoni. Hematologia
laboratorial. Rio de Janeiro: Revinter, 2010.
VERRASTRO, Therezinha; LORENZI, Therezinha Ferreira; WENDEL NETO, Silvano.
Hematologia hemoterapia: fundamentos de morfologia, fisiologia, patologia e clínica. São Paulo:
Atheneu, 2006.
Página 64 de 123
ZAGO, Marco Antonio; FALCÃO, Roberto Passetto; PASQUINI, Ricardo. Hematologia:
fundamentos e prática. São Paulo: Atheneu, 2005.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
BAIN, Barbara J.; FAILACE, Renato. Células sanguíneas: um guia prático. Porto Alegre: Artmed,
2004.
CARVALHO, William de Freitas. Técnicas médicas de hematologia e imuno-hematologia. Belo
Horizonte: COOPMED, 2002.
HOFFBRAND, A. Victor; MOSS, P. A. H.; PETTIT, John E.; CARLQUIST, Ivan. Fundamentos em
hematologia. Porto Alegre: Artmed, 2004.
LORENZI, Therezinha Ferreira. Atlas de hematologia: clínica hematológica ilustrada. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006
SILVA, Paulo Henrique da; YOSHIO HASHIMOTO. Interpretação laboratorial do Erítrograma.
São Paulo: Lovise, 1999.
PATOLOGIA DE ÓRGÃOS E SISTEMAS
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Introdução geral à Patologia; definição, mecanismo (s), sintomatologia e principais exames
diagnósticos do Sistema Cardiovascular, Nervoso, Respiratório, Renal, Muscular, Ósseo,
Gastrointestinal e anexos.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K.; FAUSTO, Nelson; MITCHELL, Richard N. Robbins patologia
básica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
ROBBINS, Stanley L.; COTRAN, Ramzi S.; KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K; FAUSTO, Nelson.
Robbins e Cotran Patologia: bases patológicas das doenças. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
RUBIN, Emanuel. Patologia: bases clinicopatológicas da medicina. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo: patologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004.
GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, Dennis. Cecil: tratado de medicina interna. 22° edição. Elsevier.
Página 65 de 123
2005
GOLJAN, Edward. Resumo de patologia. São Paulo: Roca, 2002.
HENRY, John Bernard; BIANCO, Andrea, trad. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos
laboratoriais. São Paulo: Manole, 1999.
MIMS, Cedric; PLAYFAIR, John; ROITT, Ivan; WAKELIN, Derek; WILLIAMS, Rosamund.
Microbiologia médica. São Paulo: Manole, 1999.
TOXICOLOGIA GERAL E CLÍNICA
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Introdução ao estudo da Toxicologia. Biossegurança no laboratório toxicológico. Efeitos tóxicos e
avaliação toxicológica – classificação das fontes de exposição, toxicocinética, toxicodinâmica.
Toxicologia social. Toxicologia ocupacional. Toxicologia de medicamentos. Toxicologia
ambiental. Acidentes com plantas tóxicas. Noções de Toxicologia forense.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
LARINI, Lourival. Toxicologia. São Paulo: Manole, 1997.
OGA, Seizi. Fundamentos de toxicologia. São Paulo: Atheneu, 2003.
PASSAGLI, Marcos. Toxicologia forense: teoria e prática. Campinas: Milennium, 2008.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
BRANDÃO, Marcos Lira. Psicofisiologia: as bases fisiológicas do comportamento. São Paulo:
Atheneu, 2005.
GOES, Roberto Charles. Toxicologia industrial: um guia prático para prevenção e primeiros
socorros. Rio de Janeiro: Revinter, 1998.
GRAFF, Sergio. Fundamentos de toxicologia clínica. São Paulo: atheneu, 2006
RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M.; VOEUX, Patricia Josephine. . Farmacologia. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
SCHVARTSMAN, Samuel.Plantas venenosas e animais peçonhentos. São Paulo: Sarvier, 1992.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Observação e desenvolvimento da prática farmacêutica empregada em estabelecimentos
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farmacêuticos de manipulação de medicamentos e cosméticos aliado a aplicação dos
conhecimentos teóricos adquiridos até esta etapa do curso de graduação. Observação e
desenvolvimento da prática farmacêutica na forma de estágio nas áreas: ambiental e de
alimentos.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
ALLEN JR., Loyd V.; POPOVICH, Nicholas G.; ANSEL, Howard C. Formas farmacêuticas e
sistemas de liberação de fármacos. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
ALMEIDA-MURADIAN, Ligia Bicudo de; PENTEADO, Marilene De Vuono Camargo. Vigilância
sanitária: tópicos sobre legislação e análise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007.
FERREIRA, Anderson de Oliveira. Guia prático da farmácia magistral: v. 1 - 3. ed. São Paulo:
Pharmabooks, 2008.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
BATISTUZZO, José Antonio de Oliveira; ETO, Yukiko; ITAYA, Masayuki. Formulário médico-
farmacêutico - 3. ed. / 2006 São Paulo: Pharmabooks, 2006.
FORSYTHE, Stephen J.; BIANCHINI, Andréia. Microbiologia da segurança dos alimentos. 2. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2013. 607 p.
RIBEIRO, Cláudio de Jesus. Cosmetologia aplicada a dermoestética 2.ed.. São Paulo:
Phamabooks, 2010. 441 p
SILVA, Neusely da; JUNQUEIRA, Valeria Christina Amstalden; SILVEIRA, Neliane Ferraz de
Arruda. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos. São Paulo: Varela, 2001.
SOUZA, Valeria Maria de; ANTUNES JUNIOR, Daniel. Ativos dermatológicos v.5: guia de ativos
dermatológicos utilizados na farmácia de manipulação para médicos e farmacêuticos. São Paulo:
Pharmabooks, 2008. 289 p.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Este trabalho tem como finalidade principal proporcionar ao estudante de Farmácia a associação
entre a teoria adquirida a partir do desenvolvimento dos conteúdos ministrados no decorrer do
curso e a prática em pesquisa científica.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
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Conforme a especificidade.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
Conforme a especificidade.
5° Ano
EMPREENDEDORISMO
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Negócio e suas modalidades, importância do empreendedor e do empreendedorismo na geração
de novos negócios, com base na criatividade e inovação atendendo expectativas de mercados,
identificando e aproveitando oportunidades, gerando riqueza e movimentado a economia.
Histórico, conceitos e características do comportamento empreendedor, bem como as bases
práticas e conceituais para a elaboração do plano de negócio.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
BESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espirito empreendedor:
empreendedorismo e viabilização de novas empresas, um guia compreensivo para iniciar e tocar
seu próprio ego. São Paulo: Saraiva, 2008.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de
Janeiro: Campus, 2012.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
ANDRADE, Rosamaria Cal� de; AC�CIO, Marina Rodrigues Borges. O empreendedorismo na
escola. Porto Alegre: Artmed, 2005.
BARON, Roberto A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Thomson 2007.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo:
Manole, 2012.
LOPES, Rose Mary A (Org). Educação empreendedora: conceitos, modelos e práticas. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru; ORGANIZAÇÃO. Introdução à administração. São Paulo:
Atlas, 2009.
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FARMÁCIA HOSPITALAR E CLÍNICA
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Organização hospitalar; estrutura organizacional do serviço de farmácia hospitalar; Comissão de
Farmácia e Terapêutica (CFT); padronização de medicamentos e processos; armazenamento,
conservação, dimensionamento e controle de estoques; administração de compras; sistemas de
distribuição; material médico-hospitalar; farmacotécnica hospitalar; central de misturas
intravenosas; suporte nutricional e quimioterapia antineoplásica; controle de infecções
hospitalares e uso racional de antimicrobianos; processos de esterilização e sua validação;
gestão da farmácia hospitalar; humanização, acreditação e garantia de qualidade do serviço de
farmácia hospitalar; farmacologia clínica e ensaios clínicos; farmacoepidemiologia e estudos de
utilização de medicamentos; reações adversas a medicamentos e farmacovigilância; interações
e incompatibilidades medicamentosas; farmacocinética clínica; comunicação com o paciente e
educação sanitária; adesão aos tratamentos prescritos; seguimento farmacoterapêutico de
pacientes hospitalizados; informação sobre medicamentos; farmacoterapia baseada em
evidências.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
CAVALLINI, Míriam Elias. Farmácia hospitalar: um enfoque em sistemas de saúde. Barueri:
Manole, 2002.
GOMES, Maria José Vasconcelos de Magalhães; REIS, Adriano Max Moreira. Ciências
farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2003.
STORPIRTIS, Sílvia.Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
AMADEI, Janete Lane; LEVANDOSKI, Leonardo Alberto. Antimicrobianos via parenteral: fichas
para consultar rápido. Maringá: [s.n.], 2009.
FERRACINI, Fábio Teixeira; BORGES FILHO, Wladmir Mendes. Prática farmacêutica no
ambiente hospitalar: do planejamento à realização. São Paulo: Atheneu, 2006.
MAIA NETO, Júlio Fernandes. Farmácia hospitalar: e suas interfaces com a saúde. São Paulo:
RX, 2005.
MARTINS, Herlon Saraiva; SCALABRINI NETO, Augusto; VELASCO, Irineu Tadeu;
Página 69 de 123
CALDERARO, Marcelo; SCAFF, Milberto. HOSPITAL DAS CLÍNICAS Faculdade de Medicina da
Universidade de São Paulo. Emergências clínicas baseadas em evidências: disciplina de
emergências clínicas. São Paulo: Atheneu, 2006.
WAITZBERG, Dan Linetzky. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. São Paulo:
Atheneu, 2001.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Observação e desenvolvimento da prática farmacêutica empregada em estabelecimentos
farmacêuticos de análises clínicas aliados a aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos até
esta etapa do curso de graduação. Aplicação prática dos conhecimentos adquiridos na formação
acadêmica em ambiente farmacêutico público, hospitalar e comunitário, proporcionando a
aprendizagem em âmbito social, profissional e cultural nas áreas específicas de atuação
profissional.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
CAVALLINI, Míriam Elias. Farmácia hospitalar: um enfoque em sistemas de saúde. Barueri:
Manole, 2002.
HENRY, John Bernard; MCPHERSON, Richard A.; PINCUS, Matthew R. Diagnósticos clínicos e
tratamento por métodos laboratoriais de Henry. 21. ed. Barueri: Manole, 2012.
KOROLKOVAS, Andrejus; FRANÇA, Francisco Faustino de Albuquerque Carneiro de; CUNHA,
Bruno Carlos de Almeida. Dicionário terapêutico Guanabara. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2015
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
CASTRO, Claudia Garcia Serpa Osorio de; OLIVEIRA, Maria Auxiliadora; LUIZA, Vera Lucia;
CASTILHO, Selma Rodrigues de; JARAMILLO, Nelly Marin. Assistência farmacêutica: gestão e
prática para profissionais da saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2014. 469 p.
DE CARLI, Geraldo Attilio. Parasitologia clínica: seleção de métodos e técnicas de laboratório
para o diagnóstico das parasitoses humanas. São Paulo: Atheneu, 2001.
FAILACE, Renato. Hemograma: manual de interpretação. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 298
p.
OPLUSTIL, Carmen Paz. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 2.ed. São Paulo:
Página 70 de 123
Sarvier, 2004. 340p
STRASINGER, Susan King; DI LORENZO, Marjorie Schaub. Urinálise e fluidos corporais. 5.ed.
São Paulo: Livraria Médica Paulista, 2009 329 p. ISBN 978-85-99305-32-4
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Este trabalho tem como finalidade principal proporcionar ao estudante de Farmácia a associação
entre a teoria adquirida a partir do desenvolvimento dos conteúdos ministrados no decorrer do
curso e a prática em pesquisa científica.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Conforme a especificidade.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
Conforme a especificidade.
LIBRAS (OPTATIVA)
1) EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO:
Apresentação da história da surdez como um discurso produzido pelas representações culturais
de sua época, entendendo a noção de historicidade, cultura e identidade como campo de lutas
em torno da significação do social e inserção da pessoa com deficiência auditiva e/ou surdo na
sociedade. Prática em diálogos e compreensão da conversação em LIBRAS. Aspectos teóricos e
práticos da escrita do Surdo. Histórico da integração dos surdos, por meio de LIBRAS; Linhas
Gerais do encaminhamento legal dos direitos dos indivíduos portadores de necessidades
especiais. E componentes de formação geral e temas da realidade contemporânea.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
NOGUEIRA, Clélia Maria Ignatius; NOGUEIRA, Beatriz Ignatius; CARNEIRO, Marilia, Ignatius
Nogueira. Processo Inclusivo na Educação Básica. Maringá: Cesumar, 2010.
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos
linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2008.
FERNANDES, Eulália. Linguagem e Surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003.
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3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e surdez: um estudo com adultos não
oralizados. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
ALMIRALL, Carmem Brasil. Sistemas de sinais e ajudas técnicas para a comunicação alternativa
e a escrita: princípios teóricos e aplicações. São Paulo: Santos, 2003.
RAPHAEL, Walkiria Duarte; CAPOVILLA, Fernando Cesar. Dicionário enciclopédico ilustrado
trilíngue da língua de sinais brasileira v.2: sinais de M a Z. 3ª ed. São Paulo: Edusp, 2008.
MAZZOTTA, Marcos J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 4ª ed. São
Paulo: Cortez, 2003.
SILVA, Daniele Nunes Henrique. Como brincam as crianças surdas. São Paulo: Plexus, 2002.
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24. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é parte integrante da formação
acadêmica e tem por objetivo apresentar ao aluno os pressupostos básicos exigidos pela ciência
quanto à produção acadêmica de nível superior.
O desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso é realizado através da
disciplina de Ferramentas de Pesquisa e TCC onde o acadêmico fará a o Planejamento,
execução, depuração, avaliação e apresentação oral e escrita de um projeto tecnológico
relacionado à área de formação do curso sob a orientação metodológica, científica e tecnológica.
Elaboração e defesa pública de um trabalho monográfico. Desta forma, oportuniza ao acadêmico
o desenvolvimento de capacidades intelectuais, habilidades e atitudes necessárias ao exercício
da profissão, além de proporcionar avanço nas áreas do conhecimento científico e/ou a
minimização de um problema do meio social, onde o acadêmico atuará após conclusão do curso.
O TCC ainda se constitui em um meio de aplicação e integração de conhecimentos adquiridos
em outras disciplinas do curso
24.1 REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC
1. OBJETIVO GERAL
Apresentar ao aluno os pressupostos básicos exigidos pela ciência quanto à produção
acadêmica de nível superior, obedecendo as normas e diretrizes curriculares e estatutárias da
Faculdade.
2. CONDIÇÕES GERAIS
O regulamento para a elaboração do TCC trata-se de uma ferramenta dinâmica
deliberada pelo Conselho de Curso renovado anualmente pela aplicação de resolução própria
para esse fim.
A elaboração do TCC é pré-requisito parcial, para que o acadêmico possa colar grau ao
final do último ano do Curso, sendo que somente será aprovado o acadêmico que obtiver média
igual ou superior a sete (7,0).
Os acadêmicos devem realizar a pesquisa individualmente, sob orientação docente.
2.1. Coordenador do trabalho de conclusão de curso
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A coordenação do TCC é designada pela mesma resolução que estabelece o
regulamento do TCC. O coordenador do TCC é o professor titular da disciplina de Ferramentas
de Pesquisa e TCC. Cabe ao coordenador do TCC garantir o cumprimento do regulamento, bem
como se responsabilizar por todas as medidas administrativas necessárias ao desenvolvimento
do processo.
2.2. Professores orientadores
2.2.1. Os professores orientadores devem estar ligados ao Curso de Farmácia;
2.2.2. O Coordenador do TCC indica o número de vagas por orientador;
2.2.3. A distribuição será realizada de acordo com o número disponível de vagas para
cada professor orientador, considerando a existência de projetos de pesquisa com o
provável professor orientador e pela média global do acadêmico nos anos
anteriores;
2.2.4. Cabe ao professor orientador o aceite do orientando.
3. ESTRUTURA DO TCC
Deve ser elaborado de acordo com as normas e técnicas adotadas pela Instituição
dispostas no Manual Institucional.
4. AVALIAÇÃO
O aluno será avaliado de acordo com as normas descritas abaixo:
4.1. Avaliação I – peso 2 (dois) – Fevereiro, março, abril
4.1.1. Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso
O projeto de TCC deve apresentar, obrigatoriamente, os seguintes elementos:
- Pré-textuais:
• Capa;
• Folha do rosto (Identificação do Projeto).
- Textuais:
• Introdução (contendo caracterização do problema)
• Justificativas
• Objetivos
• Metodologia ou Desenvolvimento
• Cronograma
- Pós-textuais
• Referências.
O corpo do Projeto (elementos textuais) deve ser elaborado em no máximo 10 (dez)
páginas.
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O Projeto deve ser entregue ao orientador para correção, no mínimo com uma semana
de antecedência das datas pré-estabelecidas para entrega ao Coordenador do TCC.
Os projetos que serão encaminhados para o Comitê de Ética deverão ser entregues
anteriormente na Coordenação do Curso de Farmácia para serem avaliados pelo Conselho de
Curso.
A Ficha de Acompanhamento e Avaliação, onde devem estar registrados os encontros
realizados, deve ser entregue devidamente preenchida com todos os encontros exigidos
para este processo (ficha original); bem como as cópias de todas as referências listadas,
juntamente com o projeto, sob pena da nota do aluno não ser considerada (ser anulada).
A avaliação do projeto será realizada pelos professores vinculados ao Curso de
Farmácia designados para essa finalidade.
Deve seguir os prazos e as condições:
Entrega até no prazo (abril) – valor de 0,0 (zero) a 10,0 (dez);
Entrega até uma semana após o prazo – valor de 0,0 (zero) a 5,0 (cinco);
Entrega após uma semana – os trabalhos não serão mais aceitos, ou seja, a nota será
nula para esta etapa.
Entrega até final do mês de abril – entrega do projeto de TCC que serão
encaminhados para o Comitê de Ética na Coordenação do Curso de Farmácia.
4.1.2. Ficha de acompanhamento e avaliação do TCC
O aluno deve realizar no mínimo 4 (cinco) encontros com o professor orientador,
registrados na Ficha de Acompanhamento e Avaliação, contendo a discriminação dos assuntos
discutidos, a data e as assinaturas do aluno e do professor orientador.
4.2. Avaliação II – peso 1 (um) – Apresentação dos Resultados Parciais do TCC – agosto,
setembro
Apresentação expositiva dos Resultados Parciais do TCC para os professores da
disciplina de Ferramentas de Pesquisa e TCC, cujos critérios de avaliação serão os mesmos da
apresentação final do TCC.
4.3. Avaliação III – peso 2 (dois) – outubro, novembro
4.3.1. Entrega do TCC completo para o professor orientador para as devidas correções:
A Estrutura Física do Relatório Científico poderá ser apresentada como Trabalho
Monográfico ou Artigo Científico, ficando a critério do professor orientador optar por uma ou por
outra forma de acordo com o tema desenvolvido e a aptidão do aluno.
Deve seguir o prazo e as condições:
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Entrega até primeira semana de outubro – a entrega do TCC para o professor
orientador após a data prevista concede ao mesmo o direito de recusa a correção do TCC
final.
Uma cópia de todas as referências utilizadas deverá ser juntada ao TCC completo para
conferência e certificação pelo professor orientador. Este deverá emitir uma Declaração de
Conformidade a qual deverá ser anexada nas 3 cópias entregues a Banca Examinadora.
O TCC no modelo de Trabalho Monográfico deve apresentar, obrigatoriamente, no
mínimo, os seguintes elementos:
- Pré-textuais:
• Capa;
• Folha de rosto;
• Sumário;
• Resumo.
- Textuais:
• Introdução
• Desenvolvimento
• Conclusão
- Pós-textuais
• Referências.
O TCC no modelo de Artigo Científico deve apresentar, obrigatoriamente, no mínimo, os
seguintes elementos:
- Pré-textuais:
• Capa;
• Folha de rosto;
• Sumário;
• Resumo.
- Textuais:
• De acordo com os critérios de publicação da revista científica escolhida;
• Os critérios de publicação da revista científica utilizada deverão ser apresentados em
anexo para a avaliação do trabalho.
- Pós-textuais
• Referências.
4.3.2. Entrega da versão final do trabalho de conclusão de curso à banca avaliadora deve seguir
os seguintes prazos:
Até segunda semana de outubro – valor de 0,0 (zero) a 10,0 (dez);
Até uma semana após o prazo – valor de 0,0 (zero) a 5,0 (cinco);
Após uma semana – os trabalhos não serão mais aceitos, ou seja, a nota será nula para
esta etapa.
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A versão final deve ser entregue em três cópias encadernadas em espiral, juntamente
com a Ficha de Acompanhamento e Avaliação devidamente preenchida com todos os
encontros exigidos para este processo (ficha original), sob pena da nota do aluno não ser
considerada (ser anulada).
A avaliação do TCC final será realizada pelos membros da Banca Avaliadora,
designados pela Coordenação do TCC. O professor orientador poderá proceder a correção
do TCC, porém, NÃO deverá emitir nota dos processos de avaliação.
4.3.3. Ficha de acompanhamento e avaliação do TCC
Segue os mesmos parâmetros do item 4.1.2. e deve conter nesta fase, o registro de no
mínimo 10 (dez) encontros acumulados, sendo no mínimo 4 encontros relativos a elaboração do
projeto e 6 encontros relativos a estruturação final do trabalho.
4.4 Avaliação IV – peso 4 (quatro)
DEFESA
As defesas ocorrerão no mês de outubro e serão previamente marcadas pela
Coordenação do TCC, sendo o critério de ordem da data de apresentação de acordo com a
disponibilidade do professor orientador e da banca avaliadora;
A defesa é aberta apenas aos docentes e discentes da Faculdade;
O aluno tem 20 (vinte) minutos para realizar sua apresentação oral;
A banca avaliadora tem 10 (dez) minutos para arguição;
A Instituição disponibiliza para apresentação do TCC o retroprojetor e o projetor de
slides, outros recursos poderão ser utilizados, mas deverão ser providenciados pelo aluno;
Todo referencial utilizado para a realização do trabalho deve estar disponibilizado à
banca, por ocasião da defesa.
4.5 Nota final e aprovação do TCC
- A nota final é referente à soma das notas bimestrais, cujo valor é dividido por 9 (nove):
(nota Avaliação I) x 2 + (nota Avaliação II) x 1 + (nota Avaliação III) x 2 + (nota Avaliação IV) x 4
9
As notas da Avaliação I são atribuídas por docentes do Curso de Farmácia determinados
pela Coordenação do TCC, as notas da Avaliação II são atribuídas pelos professores da
disciplina de Ferramentas de Pesquisa e TCC e as notas da Avaliação III e Avaliação IV são
atribuídas pela banca examinadora;
Fica aprovado o acadêmico que obtiver média igual ou superior a sete (7,0);
O aluno reprovado deve entregar outro trabalho, ou o mesmo corrigido e defendê-lo até
o final do ano letivo, conforme determinação da banca examinadora;
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A nota final deve constar da Ata de Defesa, preenchida e assinada pelo professor
orientador e membros da banca examinadora. A entrega das notas está condicionada a
entrega pelo aluno, de uma cópia da versão definitiva encadernada em capa dura e digital
(CD) na Secretaria da Coordenação do Curso de Farmácia;
Na cópia da versão definitiva deve constar a folha de aprovação entregue pelo
Coordenador do TCC;
O acadêmico que não entregar a versão definitiva encadernada em capa dura e digital
(CD) até 10 dias após a sua defesa de TCC estará reprovado no TCC, ficando impedido de
graduar-se em Farmácia.
5. BANCA DE AVALIAÇÃO FINAL
Composta por 3 (três) membros - o professor orientador e mais 2 (dois) professores
indicados pela Coordenação do TCC.
A avaliação da Defesa será realizada pelos membros da Banca avaliadora. A correção
seguirá os critérios apresentados em ficha estruturada para tal finalidade. O professor
orientador NÃO deverá emitir nota dos processos de avaliação.
6. EXEMPLARES
Após a defesa e realizadas as devidas correções, o aluno deve entregar uma cópia da
versão definitiva encadernada em capa dura na cor bordô com letras na cor dourada e CD
(devidamente identificado) com cópia digitalizada, na Secretaria da Coordenação do Curso de
Farmácia;
A entrega definitiva em capa dura deverá ser feita até 10 dias após a defesa e será
pré-requisito parcial para a Colação de Grau.
7. DIPOSIÇÕES FINAIS
O aprazamento para entrega das versões dispostas nos itens 4.1.1, 4.3.1, 4.3.2 encerra-
se às 22:00 horas de cada um dos dias especificados.
Os casos omissos ou não tratados nesta resolução serão avaliados pelo Conselho do
Curso de Farmácia.
A Faculdade é titular de toda criação intelectual concebida e desenvolvida pelos
acadêmicos nos projetos de TCC em virtude da supervisão e orientação na
elaboração dos estudos.
Fica estabelecida a obrigatoriedade de encaminhamento de projetos de TCC que
acarretem ou possam acarretar o surgimento de novo produtos, processos ou
aperfeiçoamento incremental tais como: invenção, modelo de utilidade, desenho
industrial, programa de computador, topografia de circuito integrado, nova cultivar ou
cultivar essencialmente derivada de qualquer outro desenvolvimento tecnológico.
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Nos casos acima, o Projeto deverá ser entregue diretamente no Setor de Pesquisa
mediante protocolo, sendo dever de o acadêmico preservar o sigilo das informações do
projeto em desenvolvimento até manifestação do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT).
Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação.
25. ESTÁGIO SUPERVISIONADO
25.1 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FARMÁCIA
CAPÍTULO I DO CONCEITO E OBJETIVOS
Art.1º - O Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Farmácia está fundamentado na Legislação Educacional Brasileira. Sua organização obedece ao disposto no artigo 3º do Decreto n.º 87.494/82, que dá às Instituições de Ensino Superior autonomia para discutir e dispor sobre a realização do Estágio Curricular. Ainda, atende ao Parecer número 403/62 do Conselho Federal de Educação que prevê o Estágio como um trabalho de educação e reeducação que se vale das técnicas próprias cujo domínio é impossível sem o devido treinamento prático, completando a formação teórico-prática do aluno de Farmácia. Art. 2o - O Estágio Supervisionado em Farmácia é entendido como o conjunto das atividades indispensáveis ao processo de formação profissional, que possibilita ao acadêmico a aquisição da visão crítica na área e integra - através de atividades teórico-práticas - os conhecimentos adquiridos nas diversas disciplinas do curso, além de constituir-se em um instrumento de integração sob a forma de treinamento prático, aperfeiçoamento técnico-científico, cultural e de relacionamento humano. A realização das atividades educativas/formativas e de prestação de serviços à comunidade proporciona complementação do processo de ensino-aprendizagem, oferecendo subsídios à revisão de currículos, embasamento ético disciplinar, adequação de programas e atualização de metodologias de ensino, de forma a permitir que a Instituição forneça uma postura atualizada frente ao desenvolvimento da profissão farmacêutica. Art. 3o - São objetivos do Estágio Curricular em Farmácia: Gerais:
I - permitir o desenvolvimento de habilidades técnico-científicas, visando uma melhor qualificação do futuro profissional; II - propiciar condições para aquisição de maiores conhecimentos e experiências no campo profissional; III - subsidiar o Conselho do Curso com informações que permitam adaptações e reformulações curriculares, quando estas se fizerem necessárias;
IV - promover a integração Instituição - comunidade; Específicos:
I - habilitar o acadêmico no atendimento ao público/ paciente; II - realizar a atenção farmacêutica; III - orientar os usuários de medicamentos para o uso racional de fármacos; IV - determinar a competência para dispensar os medicamentos de acordo com receitas médicas e/ou odontológicas;
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V - fornecer ao estagiário, noções sobre administração e gerenciamento de comércio farmacêutico (sistemática de compras de medicamentos, insumos e perfumaria); VI - exercitar os acadêmicos nos procedimentos de registro de medicamentos sujeitos ao controle; VII - estimular a pesquisa na área de medicamentos. VIII - qualificar o farmacêutico para atuar em Análises Clínicas de acordo com as exigências técnicas e profissionais; IX - capacitar o farmacêutico no desenvolvimento de exames laboratoriais, atualizando-o às novas técnicas e tendências, embasadas nos princípios éticos e legais da profissão; X - Contribuir para a capacitação de profissionais farmacêuticos, possibilitando uma formação mais crítica e participativa no processo de transformação dos serviços de saúde, proporcionando aos profissionais, informações que visem a qualidade nos serviços; XI - Promover o aprofundamento dos profissionais a partir de uma visão integradora dos conhecimentos com a prática e com a pesquisa; XII - Capacitar o farmacêutico no desenvolvimento, seleção, manipulação, produção, armazenamento e controle de qualidade de insumos, fármacos, sintéticos, recombinantes e naturais, medicamentos, cosméticos, saneantes e domissaneantes e correlatos; XIII - Capacitar o farmacêutico a produzir medicamentos e cosméticos em qualquer escala; XIV - Capacitar o farmacêutico a realizar análises fisico-químicas e microbiológicas de interesse para o saneamento do meio ambiente, incluídas as análises de água, ar e esgoto; XV - Capacitar o farmacêutico a realizar, interpretar, avaliar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises de alimentos, de nutracêuticos, de alimentos de uso enteral e parenteral, suplementos alimentares, desde a obtenção de matérias primas até o consumo.
Art. 4º - O Estágio Supervisionado em Farmácia está estruturado nas áreas: I - Estágio Supervisionado em Farmácia Comunitária; II - Estágio Supervisionado em Saúde Pública (Postos de Saúde e Atenção Farmacêutica Domiciliar Supervisionada); III - Estágio Supervisionado em Farmácia Hospitalar; IV - Estágio Supervisionado em Farmácia Clínica; V - Estágio Supervisionado em Indústria Farmacêutica e de Alimentos; VI - Estágio Supervisionado em Farmácia de Manipulação e Homeopática; VII - Estágio Supervisionado em Laboratório de Análises Clínicas.
CAPÍTULO II DA NATUREZA
Art. 5o - O Estágio Curricular em Farmácia é de caráter obrigatório e deverá ser realizado nas dependências da Farmácia Ensino da Faculdade, em Farmácias, Indústrias e Laboratórios Conveniados ou em outro local determinado pela Coordenação do Curso de Bacharelado em Farmácia, sob aprovação do Conselho de Curso, com o objetivo de suprir as necessidades para a realização de todas atividades concernentes à formação acadêmica.
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Art. 6o - Os Estágios Extracurriculares são de caráter voluntário desenvolvidos por iniciativa do próprio acadêmico, visando o enriquecimento da sua formação.
§ 1° - A carga horária desenvolvida durante a realização do Estágio Extracurricular não será computada como carga horária de Estágio Supervisionado, sendo enquadrada como atividade complementar técnico-científica. § 2° - Para a validação de horas como atividade complementar Techno científica, o Estágio Extracurricular deverá ser obrigatoriamente aprovado pela Coordenação do Curso de Bacharelado em Farmácia, podendo ser submetido à apreciação do Conselho de Curso, quando necessário. § 3º - O Estágio Extracurricular é regulamentado de acordo com a legislação institucional do Faculdade para esta atividade.
CAPÍTULO III DOS CAMPOS DE ESTÁGIO
Art. 7o – Constituem campos de Estágio as entidades de direito público e privado, a comunidade em geral, os próprios órgãos da Faculdade, bem como projetos institucionais de ensino, de pesquisa e de extensão, desde que apresentem condições para: I - planejamento e execução conjunta das atividades de Estágio; II - avaliação e aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos de campo específico
de trabalho; IIIL - vivência efetiva de situações concretas de vida e trabalho, dentro de um campo
profissional.
CAPÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICA
Art. 8o – A estrutura organizacional do Estágio Supervisionado em Farmácia será formada por: I - Pró-reitoria Acadêmica; II - Direção do Centro de Ciências da Saúde; III - Conselho do Curso de Bacharelado em Farmácia; IV - Coordenadoria do Curso de Bacharelado em Farmácia; V - Coordenação do Estágio Supervisionado em Farmácia; VI - Professores ou farmacêuticos Supervisores – docentes ou farmacêuticos do Curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade com graduação em Farmácia e/ou Análises Clínicas e/ou Indústria; VII - Acadêmicos estagiários; VIII - Pessoal técnico administrativo da Faculdade. Art. 9o - O Estágio em Farmácia terá um Coordenador, professor integrante da carreira do magistério superior.
Parágrafo único - O Coordenador de Estágio será nomeado pela Coordenação do Curso de Bacharelado em Farmácia, sendo aprovado pelo Conselho do Curso, com a anuência das instâncias superiores da estrutura organizacional.
Art. 10º - Compete a Direção do Centro de Ciências da Saúde: I - a supervisão de todas as atividades relacionadas com os Estágios Curriculares;
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II - a efetivação e assinatura dos convênios com as entidades de direito público e privado que apresentem condições para a atuação dos acadêmicos em campo de estágio, sob a supervisão dos professores e/ou técnicos farmacêuticos;
III - a manutenção estrutural-gerencial-administrativa da Farmácia-Ensino respeitando as instâncias superiores da estrutura organizacional da Faculdade.
Art. 11º - Compete ao Conselho de Curso: I - elaborar o regulamento de Estágio e propor as alterações quando se fizerem
necessárias; II - aprovar a indicação do Coordenador do Estágio feita pela Coordenação do Curso de
Bacharelado; II - apoiar e subsidiar o Coordenador de Estágio no que diz respeito ao pleno
desenvolvimento das atividades de Estágio; IV - definir as condições para a realização do Estágio Extracurricular. Art. 12º - Compete à Coordenadoria do Curso: I - organizar o processo seletivo dos professores e/ou farmacêuticos que atuarão como
supervisores; II - indicar o(s) professor(es) responsável(eis) pela Coordenação do Estágio, em
respectivas áreas, para a aprovação pelo Conselho do curso; III - a supervisão de todas as atividades relacionadas com os Estágios Curriculares; IV - encaminhar à Secretaria Geral o resultado final do rendimento dos estagiários para fins
de registro e controle. Art. 13º - Compete ao Coordenador de Estágio: I - articular-se com o Conselho de Curso e com a Coordenadoria do Curso para
organização e desenvolvimento do Estágio Obrigatório e Extracurricular; II - propor a celebração de convênios, subvenções e bolsa-auxílio; III - manter atualizado, permanentemente o cadastro das atividades de Estágio; IV - estabelecer estratégias para ampliar os campos de Estágio; V - colaborar com o Conselho de Curso na elaboração do Regulamento de Estágio; VI - fornecer, quando solicitadas, cartas de apresentação e certidões do estagiário; VII - promover palestras, seminários, visitas, objetivando esclarecer os programas de
Estágio; VIII - organizar e manter atualizada a documentação dos estagiários; IX - divulgar as vagas para Estágio, oferecidas pelas unidades concedentes; X - promover reuniões com os supervisores sempre que necessário; XI - proceder com os supervisores e com os estagiários a avaliação periódica do Estágio; XII - coordenar e acompanhar as atividades desenvolvidas no campo de Estágio; XIII - apresentar relatório anual das atividades desenvolvidas; XIV - propor, sempre que necessário, a adaptação e renovação das normas gerais de
Estágio; XV - disponibilizar aos interessados a legislação pertinente ao Estágio; XVI - encaminhar à Coordenação do Curso, os Relatórios de Estágio devidamente avaliados; XVII - elaborar iniciativas metodológicas com o intuito de sanar das deficiências de conteúdo
dos estagiários; XIII - explicitar as obrigações dos funcionários colocados da Faculdade a serviço do Estágio
Supervisionado em Farmácia e os limites de suas relações com o estagiário; XIX - visitar, se necessário ou conveniente, as Instituições conveniadas para realização dos
Estágios;
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XX - julgar as questões de alteração de horários, mudança de grupo e outras solicitações do Estagiário, ouvindo os Supervisores;
XXI - acompanhar o programa de avaliação contínua do Estagiário, efetuado pelos Supervisores;
XXII - ser informado e informar aos Supervisores sobre infrações éticas e disciplinares cometidas pelo Estagiário;
Art. 14º - Compete ao Supervisor de Estágio: I - informar ao estagiário as normas, procedimentos e critérios de avaliação do Estágio,
em conjunto com o Coordenador de Estágio; II - orientar, acompanhar e avaliar o estagiário durante o desenvolvimento do Estágio
Curricular; III - comparecer, quando convocado, às reuniões e demais promoções de interesse do
Estágio; IV - encaminhar ao Coordenador de Estágio a documentação dos estagiários; V - realizar o controle de frequência, relatórios e fichas de avaliação dos estagiários,
repassando-os à Coordenação de Estágio; VI - proceder a avaliação do estagiário e da sua área de estágio como um todo, juntamente
com a Coordenação de Estágio; VII - solicitar reuniões com o Coordenador de Estágio, quando se fizerem necessárias; VIII - informar e solicitar à Coordenação de Estágio quaisquer alterações em seus
procedimentos teóricos ou práticos que sejam necessários. Parágrafo único - Os Supervisores de Estágio serão designados pela Coordenação do Estágio nas áreas de Estágio da Grade Curricular, não sendo permitido aos estagiários quaisquer mudanças, exceto por solicitação do Supervisor à Coordenação de Estágio, que analisará o caso e decidirá, ouvindo o Supervisor.
Art. 15º - Compete ao estagiário: I - cumprir as normas e o Regulamento do Estágio; II - apresentar relatórios ao Supervisor, nas condições e prazos estabelecidos; III - respeitar o sigilo da unidade concedente do Estágio obedecendo às normas por ela
estabelecidas; IV - firmar o termo de compromisso de Estágio com a unidade concedente. V - disponibilizar à instituição a documentação necessária para a realização de seguro de
acidentes pessoais, quando da realização do estágio curricular, sem o qual não será possível a sua atuação no estágio, conforme disposto no artigo 8° do Decreto nº 87.497 – de 18 de agosto de 1982.
VI - realizar seguro de acidentes pessoais, quando da realização do estágio extracurricular, sem o qual não será possível a sua atuação no estágio, conforme disposto no artigo 8° do Decreto nº 87.497 – de 18 de agosto de 1982.
CAPÍTULO V DA OPERACIONALIZAÇÃO E SUPERVISÃO
Art. 16º - A duração do estágio curricular não poderá ser inferior a 01 (um) ano letivo, cuja carga horária a ser cumprida pelo estagiário será de 810 (oitocentas) horas totais de atividades. Art. 17 - As atividades serão desenvolvidas em conformidade com o Programa da Disciplina Estágio Supervisionado:
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Em Farmácia são: I - avaliação diagnóstica; II - vivência com a estrutura organizacional da Farmácia Ensino; III - atuação nos diversos setores de trabalho; IV - administração e gerenciamento; V - dispensação de medicamentos, insumos e correlatos; VI - atendimento ambulatorial; VII - estudos dirigidos sobre medicamentos; VIII - estudos complementares; IX - palestras, seminários, painéis, mesas redondas, estudos de caso e outras
metodologias que possibilitem o aprofundamento dos conhecimentos técnicos científicos, psicossociais e humanos dos estagiários, ampliando consequentemente sua visão crítica;
X - prática da atenção farmacêutica. Em Análises Clínicas são: I - organização do processo de trabalho em saúde; II - promoção da saúde e segurança no trabalho; III - promoção da biossegurança em saúde; IV - organização dos processos de trabalho em serviços de coleta de amostras biológicas; V - manipulação e conservação de amostras biológicas; VI - execução de exames laboratoriais; VII - operação dos equipamentos automatizados; VIII - organização do processo de trabalho em laboratório de análises clínicas. Em Indústria são: I - Desenvolvimento de estágio observacional e prático dentro de estabelecimentos farmacêuticos, nas áreas de Manipulação de cosméticos, alimentos e medicamentos; Palestras: II - Campo de trabalho de um farmacêutico industrial; III - Setor de produção de uma indústria farmacêutica; IV - Setor de P&D de uma indústria farmacêutica; V - Setor de Controle de Qualidade de uma indústria farmacêutica; VI - Setor de Garantia de Qualidade de uma indústria farmacêutica; VII - Farmácia de Manipulação- Atualidades e perspectivas; VIII - Legislação aplicada ao Comércio Farmacêutico de Manipulação.
Parágrafo único - Em casos excepcionais e a critério do Conselho de Curso, o Estágio poderá ser desenvolvido de forma concentrada, respeitando-se a carga horária prevista para o Estágio.
Art. 18º - Para suprir as necessidades didáticas poderão ser utilizadas aulas expositivas com apoio de recursos audiovisuais, seminários, palestras, demonstrações práticas e/ ou indicação de referências. Art. 19º - A supervisão de estágio deve ser entendida como orientação fornecida ao acadêmico no decorrer das atividades do estágio, pelo farmacêutico da Faculdade, de forma a proporcionar
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ao estagiário, o pleno desempenho de ações, princípios e valores inerentes à realidade da profissão que se processam na prática profissional. Art. 20º - A supervisão de Estágio em Farmácia dar-se-á na modalidade de supervisão direta, que consiste no acompanhamento e orientação do estagiário por meio de observação contínua das atividades desenvolvidas no campo de estágio ao longo de todo o processo, podendo este ser complementado com orientações nas dependências da Faculdade e/ ou nos campos de Estágio. Art. 21º - Na supervisão direta, a presença de um Supervisor será obrigatória para acompanhamento das atividades do estagiário, sendo que haverá em cada local de estágio um farmacêutico responsável supervisor do estágio ou profissional de nível superior da área afim, quer da própria Faculdade, quer da Instituição conveniada.
CAPÍTULO VI DA AVALIAÇÃO
Art. 23º - A avaliação do acadêmico no decorrer do estágio supervisionado será realizada pelos supervisores de estágio, que monitoram as atividades desenvolvidas e pelo coordenador geral do estágio. Há diferenciação entre a avaliação das áreas de estágio devido suas distintas características; entretanto o processo geral de avaliação está pormenorizado nos planos de ensino das disciplinas de Estágio Supervisionado. Art. 24º - O Estágio Supervisionado em Farmácia é realizado a partir da 3o Ano do Curso e é obrigatório para todos os alunos. Art. 25º - O Estágio Supervisionado é requisito obrigatório para obtenção do título de Bacharel em Farmácia. Art. 26º - A avaliação do acadêmico será composta de 2 partes, abaixo descritas: PARTE I – Avaliação que ocorre durante o decorrer do estágio, como segue: Avaliação do desenvolvimento do acadêmico será feita pelo orientador e monitorada pelo supervisor em local de estágio próprio da Instituição ou conveniado. Cada acadêmico(a) será avaliado individualmente segundo os seguintes critérios: - Pontualidade (1,0 ponto) • Daquele que é pontual, cumpri seus compromissos; - Apresentação física (1,0 ponto) • Apresentação física e vestimenta adequada: roupa branca, sapato branco, jaleco e crachá; - Postura Profissional e Ética (1,0 ponto) • Em relação ao professor, paciente, Instituição, grupo e colegas; - Interesse (1,0 ponto) • Procura de informações complementares na literatura, • Procura ao professor para esclarecimentos de dúvidas, • Procura conhecer outros casos além dos designados ao aluno; - Desempenho na prática (2,0 pontos) • Capacidade de realizar a prática; • Conhecimento das atividades; • Coerência e habilidade na aplicação de procedimentos. - Relatório das Atividades (4,0 pontos) • Relatórios das atividades desenvolvidas no Estágio Supervisionado, conforme modelo
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disponibilizado pelo Coordenador de Estágio e presente no Regulamento de Estágio Supervisionado. Os relatórios deverão ser realizados individualmente e entregues ao final de cada atividade ou dia, conforme critério do supervisor/orientador de estágio.
O aluno que não entregar os Relatórios Setoriais nas datas estabelecidas pela coordenação de estágio e/ou supervisores de estágio, terá sua nota nula, mas, há obrigatoriedade da entrega do mesmo para validação das horas cumpridas. A não validação das horas implicará em reprovação. Apenas o acadêmico com faltas justificadas (Art 27º) poderão entregar relatórios com prazo estendido, conforme determinação do coordenador de estágio supervisionado. Cada atividade complementar ao Estágio Supervisionado, tais como:
- Visitas monitoradas; - Eventos – palestras e seminários; - Discussão de casos clínicos; deverá ser apresentada no formato do modelo de
Relatório Setorial. Os relatórios deverão ser feitos individualmente; Poderão ser feitas discussões e provas dos Relatórios de Atividades Setoriais, sendo parte integrante da avaliação.
PARTE II – Avaliação teórico-prática que ocorre após cada módulo de estágio:
O aluno deverá, ao final de cada módulo, realizar uma avaliação teórico-prática com valor de 10,0 (dez) podendo conter conhecimento desenvolvido no estágio e nas disciplinas relacionadas ao mesmo. MÉDIA FINAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO – média da PARTE I e PARTE II.
Art 27º - Para o bom andamento das atividades de Estágio em Farmácia, deverão ser obedecidas as seguintes observações: - Não são permitidas faltas sem justificativa nas atividades de estágio – qualquer número de
faltas implica na reprovação automática do aluno. - As faltas justificadas serão repostas de acordo com o cronograma apresentado pela
coordenação do estágio supervisionado no início do ano letivo. - Entende-se por faltas justificadas as decorrentes de licença maternidade, paternidade,
núpcias, luto, acidentes de trânsito ou doenças infectocontagiosas. - As faltas justificadas deverão ser comprovadas através de documentação. - No caso de acidentes de trânsito deverá ser apresentado boletim de ocorrência. - No caso de doenças infectocontagiosas, deverá ser apresentado atestado médico. - Todos os documentos devem ser devidamente protocolados. - APENAS AS FALTAS JUSTIFICADAS SERÃO CONTEMPLADAS PELO CRONOGRAMA
DE REPOSIÇÃO DO ESTÁGIO, OS CASOS OMISSOS SERÃO AVALIADOS PELA COORDENÇÃO DE CURSO E COLEGIADO DE CURSO.
- A carga horária, relativa às faltas justificadas, será reposta no período determinado pelo coordenador de estágio, através de autorização por escrito, e, pela disponibilidade da instituição concedente do campo de estágio.
- A falta nos dias estabelecidos para reposição implicará na responsabilidade do aluno na busca de campo de estágio para cumprimento da carga horária, desde que o mesmo seja
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aprovado pelo Conselho de Curso e Coordenadoria de Curso e de Estágio, respeitando os critérios do Regulamento de Estágio.
- As faltas SEM justificativas serão penalizadas com nota 0,0 (zero) na atividade faltante, mesmo com obrigatoriedade de reposição da mesma e mesmo com a obrigatoriedade da entrega do relatório da atividade.
- As faltas SEM justificativas terão sua nota dividida pela carga horária do setor vigente, mesmo havendo a reposição obrigatória e obrigatoriedade de entrega do relatório para a atividade.
- NÃO SERÁ DE RESPONSABILIDADE DA IES E COORDENAÇÃO DE CURSO E DE ESTÁGIO A REPOSIÇÃO DAS FALTAS SEM JUSTIFICATIVAS, os casos especiais serão julgados pelo Conselho de Curso e Coordenadoria de Curso.
- As faltas decorrentes da participação do aluno em eventos acadêmicos/científicos (congressos, simpósios, entre outros) não serão penalizadas, sendo necessária a apresentação do certificado correspondente ao Coordenador de Estágio. Porém, deverá haver reposição de carga horária.
- O aluno que for participar de eventos, como os descritos no item anterior, deverá apresentar com 10 (dez) dias de antecedência o comprovante de inscrição nos mesmos. Este procedimento é imprescindível ao planejamento de reposição da carga horária do Estágio, correspondente a referida participação.
Art 28º – Será aprovado o acadêmico(a) que obtiver uma média igual ou superior a 7,0 (sete pontos).
CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 29º - O Estágio Supervisionado em Farmácia deverá atender às Leis Federais relativas à profissão Farmacêutica, bem como as Resoluções do Conselho Federal de Farmácia e Deliberações do Conselho Regional de Farmácia quanto ao exercício profissional. Art. 30º - O Estagiário e Supervisor deverão apresentar-se às sessões e atividades de Estágio, discretamente vestidos, usando obrigatoriamente roupa, jaleco e calçados brancos fechados, bem como crachá de identificação. Art. 31º - Será exigida absoluta pontualidade do Estagiário e Supervisor em todos os compromissos de Estágio. Art. 32º – Os alunos deverão seguir as rotinas das Instituições Conveniadas, objetivando a continuidade das atividades de cada Instituição. Art. 33º - Os casos omissos serão resolvidos à vista do Regimento Geral da Faculdade, do Regulamento Geral do Estágio Supervisionado em Farmácia, ou ainda por decisão da Coordenação de Estágio, ouvido os Supervisores. Art. 34º - A Faculdade é titular de toda criação intelectual concebida e desenvolvida pelos acadêmicos nas atividades de Estágio Supervisionado em virtude da supervisão e orientação na elaboração dos estudos, ficando estabelecida a obrigatoriedade de encaminhamento de projetos de Estágio que acarretem ou possam acarretar o surgimento de novo produtos, processos ou
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aperfeiçoamento incremental tais como: invenção, modelo de utilidade, desenho industrial, programa de computador, topografia de circuito integrado, nova cultivar ou cultivar essencialmente derivada de qualquer outro desenvolvimento tecnológico. Art. 35º - O presente Regulamento Geral entrará em vigor na data de sua aprovação, revogadas as disposições em contrário.
26. ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES
São consideradas atividades acadêmicas complementares todas e quaisquer
atividades não previstas no rol das disciplinas obrigatórias e optativas dos currículos dos cursos
de graduação consideradas necessárias à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e
profissional dos graduandos.
As Atividades Acadêmicas Complementares do Curso têm por objetivo aprimorar a
formação integral dos discentes. Temos nas Diretrizes Curriculares Nacionais: “Atividades
Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por
avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do discente, inclusive adquiridas fora
do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais e
opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com
as ações de extensão junto à comunidade. As atividades complementares se constituem
componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem
que se confundam com o Estágio Curricular Supervisionado”.
As atividades Acadêmicas Complementares são definidas como componentes
curriculares obrigatórios, cuja somatória compõe a carga horária total do currículo de um curso.
Possibilitam o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e saberes que
fazem parte do processo de formação do acadêmico, devendo ser desenvolvidas por esse de
forma autônoma.
A Lei nº 9.394/96 estabelece as Diretrizes da Educação Nacional e em seu artigo 3º
ressalta a “valorização da experiência extraescolar”, como um dos princípios do ensino.
Segundo o Mistério da Educação: “as atividades complementares têm a finalidade
de enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da
formação social e profissional que ocorrerá durante o semestre ou ano letivo”. São exemplos de
atividades complementares: participação em eventos internos e externos à instituição de
educação superior, tais como semanas acadêmicas, congressos, seminários, palestras,
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conferências, atividades culturais; integralização de cursos de extensão e/ou atualização
acadêmica e profissional; atividades de iniciação científica, assim como de monitoria e outros.
A integralização das Atividades Complementares previstas no Projeto Pedagógico
do Curso é condição obrigatória para a Formatura, Colação de Grau e expedição de Diploma.
Cabe ao discente protocolizar a documentação comprobatória de suas Atividades Acadêmicas
Complementares, mediante apresentação de vias originais e cópias para devida autenticação.
Assim, visando propiciar aos discentes matriculados nos cursos de graduação uma
maior compreensão sobre a integração e a interdisciplinaridade dos conteúdos, a Faculdade
possibilitará por meio das atividades complementares a vivência de situações que permitirão ao
acadêmico relacionar os conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional. Ou seja,
por meio das atividades complementares possibilita-se a vivência de situações que permitirão ao
acadêmico relacionar os conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional.
ANEXO ÚNICO
Categorias Atividades Máximo de
carga horária atribuíveis
Procedimentos para validação
Disciplinas complementares, não previstas no currículo e cursadas em outras IES
60 Histórico escolar
Atividades de monitoria 35
Relatório final de monitoria, encaminhado pelo departamento responsável
Ensino Participação em minicursos que versem sobre a matéria de interesse na formação do graduando
30 Certificados emitidos pelos organizadores.do evento
Cursos nas áreas de informática ou língua estrangeira
40 Certificados emitidos pelas unidades de ensino
Aprendizagem à distância com afinidade e aderência aos cursos
45 Certificados / histórico emitidos pelos organizadores.
Livro publicado 40 Cópia da capa e ficha catalográfica
Capítulo de livro 35
Cópia da capa e ficha catalográfica e cópia do capítulo
Projetos de iniciação científica 45
Relatórios, termo de outorga ou certificados emitidos pela diretoria responsável
Projetos de pesquisas institucionais;
40 Relatórios, termo de outorga ou certificados emitidos pela diretoria responsável
Pesquisa Artigo publicado como autor ou coautor (periódico com conselho editorial relacionado à área do curso)
25 Cópia do artigo e documentação de aprovação pelo conselho editorial
Resumo em anais 20
Cópia do resumo e documentação de aprovação pelo comitê de avaliadores
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Participação em grupos institucionais de trabalhos e estudos realizados na IES
20 Relatórios emitidos e assinados pelo líder do grupo de pesquisa registrado no lattes
Artigo publicado como autor ou coautor, na revista científica da instituição
25 Cópia do artigo e documentação de aprovação pelo conselho editorial
Relatórios de pesquisa 15
Relatórios, termo de outorga ou certificados emitidos pela diretoria responsável
Apresentação de trabalhos científicos
25 Cópia do resumo e documentação de aprovação pelo comitê de avaliadores
Extensão
Seminários, oficinas, congressos, simpósios, conferências, encontros, ações comunitárias institucionais e similares
35 Cópia dos certificados, expedidos pelos responsáveis do evento
Estágio extracurriculares 60 Declaração das entidades responsáveis pelo estágio e diretoria responsável
Gestão de órgão de representação estudantil (UNE, UEE, DCE e CA) e/ou representação discente junto a órgãos colegiados da IES (colegiados de cursos);
10
Declaração emitida pela representação estudantil devidamente assinados e reconhecidos pelo órgão colegiado
Autoria e execução de projetos relacionados ao curso;
25 Relatórios, termo de outorga ou certificados emitidos pelo diretoria responsável
Visitas técnicas 15
Listagem emitida pelo professor responsável pela visita, devidamente autorizado pelo coordenador.
Organização de eventos mini-cursos, oficinas
25 Certificados emitidos pelos organizadores.do evento
Atuação social beneficente (doação de sangue, assistencialismo)
5 (doação de sangue)
20 (assistenciali
smo)
Declaração de doador Declaração da entidade
Atividades no âmbito cultural; 10 Declaração da entidade responsável
Atividades no âmbito esportivo (atletas representando a instituição em JUB, e/ou Jogos Abertos devidamente registrados nas federações competentes)
10 Declaração da entidade responsável
Participação em sessões de defesa de trabalho de conclusão de curso (TCC),
15 Mediante declaração assinados por pelos menos, um membro da banca e coordenador de estágio
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27. METODOLOGIA
A proposta global da Faculdade consiste em manter um “ambiente” onde se
desenvolvam as atividades de ensino, pesquisa e extensão, voltados para uma abordagem
interdisciplinar, complexa, crítica/reflexiva.
Nesse sentido, é de suma importância a integração entre o ensino, a pesquisa e a
extensão, como forma de entrelaçar o processo de construção do conhecimento com a realidade
social e, consequentemente com o envolvimento institucional, tanto do corpo docente e discente,
como da própria IES, com as questões sociais que afligem o país e os países que englobam o
Mercosul, inseridos no contexto atual de mundialização da economia.
Para consecução desses objetivos alguns fatos são imprescindíveis, tais como:
Currículo pleno dos cursos atendendo às exigências de formar profissionais
efetivamente habilitados ao imediato exercício da profissão e ajustados às
constantes e variadas necessidades do mercado de trabalho, mas, também,
“aptos a estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e
do pensamento reflexivo", conforme dispõe o artigo 43 da Lei de Diretrizes e
Bases (L.D.B). Isto se evidencia na inclusão e abordagem interdisciplinar de
disciplinas formativas, técnicas e atividades práticas com programas
integrados e metodologia dialogada de ensino, o que possibilita a formação de
um ambiente acadêmico caracterizado pelo envolvimento e inter-relações da
comunidade universitária em atividades sociais;
Corpo docente altamente qualificado, composto, preferencialmente, de docentes
com titulação de mestre e doutor, com visão crítica e reflexiva, com projetos
integrados de ensino, pesquisa e extensão;
Direção, coordenação e coordenações auxiliares, órgãos colegiados e
assessorias da Faculdade compostas por nomes de reputação acadêmica,
profissional e política, com titulação de mestre e doutor, bem como a
participação docente, discente e administrativa nos órgãos deliberativos, no
sentido de propiciar a construção de âmbitos democráticos e heterogêneos de
tomadas de decisões;
Administração acadêmico-administrativa formada por pessoal qualificado e
experiente no sentido de aperfeiçoar a organização e os registros acadêmicos,
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mormente no que se refere ao fluxo escolar e acompanhamento curricular,
com ênfase na ampla e necessária relação com o corpo docente.
As ações institucionais propostas para a Organização Didático-Pedagógica da
Faculdade atendem aos seguintes pressupostos básicos:
Oferta de carga horária total de seus cursos distribuídas em disciplinas,
atividades orientadas, monografia, estágio supervisionado e atividades
complementares;
Oferta de disciplinas e atividades acadêmicas extracurriculares, em regime
especial, durante o decorrer do calendário escolar ou em cursos de férias,
visando ao aperfeiçoamento, ao nivelamento e à integralização de horas de
atividades complementares;
Publicação de informativo de divulgação das atividades da IES, com espaço
para docentes e discentes;
Manutenção de sistema informatizado e página web para divulgação das
atividades acadêmicas e administrativas;
Incentivo e apoio à participação discente em atividades acadêmicas externas,
realizadas por outras Instituições;
Incentivo e apoio à capacitação e participação dos docentes em congressos,
seminários, cursos, comissões de assessoramento;
Programa de concessão de bolsas de estudo para discentes carentes,
indicados por organizações da sociedade civil;
Convênios com entidades e organizações da sociedade civil.
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28. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
É importante ressaltar que tanto no âmbito educativo como no organizacional as
TIC estão assumindo um papel cada vez mais influente e imprescindível, sendo notória uma
evolução permanente nos paradigmas relacionados com a sua utilização. Se encararmos os
diversos componentes das IES numa perspectiva sistêmica, se houver um conhecimento
integrador das realidades e necessidades e a esta visão aplicarmos os recursos tecnológicos
adequados, poderemos dar um salto qualitativo na produtividade e eficiência do uso educativo
das TIC, o que levará a refletir nos resultados educativos da instituição cujo beneficiário principal
é o discente.
Pretende-se, com esta ação de formação, promover o desenvolvimento curricular, a
integração inter e transdisciplinar das TIC, a elaboração de objetos de aprendizagem e a sua
aplicação no processo de ensino e aprendizagem, de forma a fomentar o desenvolvimento da
qualidade do ensino e da aprendizagem.
Pretende-se ainda promover a reflexão sobre metodologias de aplicação das TIC no
processo de ensino e aprendizagem, incentivar a produção e o uso, pelos docentes, de materiais
de apoio ao ensino e sua disponibilização online, prolongando os momentos de aprendizagem
no tempo e no espaço.
As ferramentas de comunicação e interação não presenciais proporcionados pelas
TIC podem ser potencializadas na promoção de boas práticas nos vários contextos e modelos de
aprendizagem, de que são exemplo o trabalho colaborativo e as comunidades virtuais de
aprendizagem.
A implementação de novos modelos curriculares com maior ênfase em
competências transversais e na realização de tarefas de uma forma autônoma por parte do
discente e ainda a inclusão de novas áreas curriculares não disciplinares, justifica a formação de
docentes de forma a dar resposta a estes paradigmas, incluindo as TIC como ferramentas
geradoras de novas situações de aprendizagem e metodologias de trabalho.
Esta ação será desenvolvida com os docentes da Faculdade, com a finalidade de
dar resposta às necessidades de formação de habilidades e competências aos docentes quanto
ao uso das TIC nas suas atividades de ensino e aprendizagem. O que se espera é: produzir
mudanças de práticas, procedimentos pedagógicos, assim como o uso de objetos de
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aprendizagem já disponíveis na internet visando à:
utilização de metodologias ativas e participativas, com recurso às TIC, no processo de
ensino e aprendizagem;
utilização crítica das TIC como ferramentas transversais ao currículo;
partilha de experiências/recursos/saberes no seio da comunidade educativa;
valorização de uma prática avaliativa indutora de melhoria da qualidade dos processos
educativos;
estímulo a estratégias pedagógicas promotoras de metodologias inovadoras;
adoção de práticas que levem ao envolvimento dos discentes em trabalhos
acadêmicos com TIC;
produção, utilização e avaliação de objetos de aprendizagem que possam potencializar
a construção do conhecimento;
mudança de práticas, com a integração de ferramentas de comunicação e interação do
Moodle e da Internet no processo de ensino e aprendizagem;
prolongamento dos momentos de aprendizagem no tempo e no espaço, fomentando a
disponibilização online pelo Moodle de recursos educativos;
desenvolvimento de projetos/atividades que potencializem a utilização das TIC em
contextos interdisciplinares e transdisciplinares;
promoção de reflexão decorrente da prática letiva.
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29. AVALIAÇÃO
29.1 AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM
O sistema de avaliação está centrado na promoção da aprendizagem do
graduando, visando a contribuir para a formação de um profissional crítico/reflexivo,
comprometido com as demandas sociais.
O critério de avaliação das diferentes disciplinas, assim como os instrumentos
viabilizados/utilizados, serve como recurso para a verificação do grau de compreensão dos
conteúdos. Os procedimentos de avaliação constam neste PPC e nos planos de ensino de cada
unidade curricular.
Conforme Regimento:
CAPÍTULO II
DO RENDIMENTO ESCOLAR
Art. 90. A avaliação do rendimento escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a
frequência e o aproveitamento.
Art. 91. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória, e permitida
apenas aos alunos matriculados, vedado o abono de faltas, exceto para cursos à distância.
§ 1º Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado
na disciplina o aluno que não atingir frequência de no mínimo 75% das aulas e demais atividades
programadas.
§ 2º As normas e procedimentos para a verificação e o registro de frequência
constam de regulamento próprio, aprovado pelo Conselho Superior.
§ 3º O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri,
manobra militar obrigatória ou a serviço da Justiça Eleitoral, assim como as gestantes, a partir do
oitavo mês de gestação, têm direito a atendimentos especiais na forma da legislação em vigor.
§ 4º Desde que devidamente comprovados e amparados pela legislação especial, o
prazo para os pedidos formulados com base no disposto do parágrafo anterior é de três dias
úteis, contados da data de início do ocorrido.
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Art. 92. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,
demonstrado por meio de provas e de outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados
por banca examinadora especial, poderão abreviar a duração de seus cursos, de acordo com o
previsto pela legislação em vigor e regulamento próprio da FACULDADE.
Art. 93. O rendimento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e
dos resultados por ele obtidos em provas oficiais (duas provas, no caso de disciplinas semestrais
ou quatro provas, no caso de disciplinas anuais), realizadas ao longo do período letivo
(semestral ou anual), sendo aprovado na disciplina o aluno que ao final do período letivo, obtiver
nota de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete).
§ 1º Em cada uma das provas oficiais, assim como o resultado final, é atribuída ao
aluno uma nota de 0 (zero) a 10,0 (dez) com aproximação até a primeira casa decimal, não
sendo permitido “arredondamento”.
§ 2º Nas etapas do período letivo é atribuída ao aluno, por disciplina, uma nota de
verificação do rendimento que pode ser apenas a da prova de avaliação oficial ou, a critério do
professor, a média desta com as demais notas, também graduada de 0 (zero) a 10,0 (dez),
referentes a outras formas de verificação constantes do plano de ensino da disciplina.
§ 3º Pode ser concedida revisão da nota atribuída nas verificações do
aproveitamento quando requerida no prazo de três dias úteis da divulgação do resultado,
acompanhada de requerimento devidamente fundamentado.
§ 4º Pode ser concedida uma PROVA SUBSTITUTIVA ao final de cada semestre
letivo, em cada disciplina com o objetivo de eliminar a menor nota da disciplina, obtida no
semestre, observadas as normas estabelecidas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
§ 5º Será concedida uma prova ao final de cada semestre letivo, em cada disciplina
a titulo de EXAME FINAL, para os alunos que não obtiveram a nota mínima para a aprovação
(7,0 – sete), e alcançaram no mínimo 4,0 (quatro), observadas as normas estabelecidas pelo
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
§ 6º As provas aplicadas para verificação do rendimento escolar, de acordo com as
características da disciplina, podem ser substituídas por trabalhos escritos, projetos, relatórios,
estudos de casos ou outras modalidades academicamente aceitas e constantes do plano de
ensino da disciplina, aprovado pelo colegiado do respectivo curso, ouvido o CONSEPE.
Art. 94. Os critérios para verificação do rendimento escolar, promoção e dependência
de estágio supervisionado, prática de ensino, trabalho de conclusão de curso, monografia e
disciplinas com características especiais constam de regulamentos específicos, aprovados pelo
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, por proposta do Colegiado de Curso.
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29.2 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
A autoavaliação do curso será realizada pelo Núcleo Docente Estruturante e pelo
Conselho do Curso, utilizando-se dos relatórios da CPA, dos resultados e relatórios do ENADE e
da análise das notas alcançadas pelos discentes nas disciplinas do curso.
A primeira ação do Coordenador será a de analisar profundamente o relatório de
avaliação que os discentes fazem da Coordenação e de cada um dos docentes que ministram
disciplinas para o curso. Isto inclui analisar até as classificações individuais. Essa ação levará a
uma reflexão a ser discutida pelo NDE numa fase preparatória de síntese de itens e fatores que
melhoram e que pioram os desempenhos de cada docente. O exagero para mais ou para
menos, na maioria das vezes, prevê uma tendência, e será relegado a outras etapas de
avaliação, já que, em geral, não é construtivo.
A próxima etapa é levar as conclusões da Coordenação para análise do NDE, que
tomará conhecimento dos desempenhos didático e pedagógico dos docentes do curso, com
vistas centradas nos itens que influenciam a integração disciplinar, nos itens que influenciam na
consolidação do perfil do egresso, nos itens de cumprimento dos planos de ensino, nos itens
relacionados ao desenvolvimento de linhas de pesquisa, à iniciação científica e à extensão. Ou
seja, nos itens que dizem respeito à relação do curso com as exigências do mercado de trabalho
e que estejam consoantes às políticas públicas da área de formação.
Essas análises serão feitas em reuniões que acontecem no mínimo duas vezes por
semestre, tanto dos NDE como do Conselho de Curso. Para isso são contadas horas de trabalho
na carga docente remunerada. Feitas as análises, elencam-se as ações que serão levadas a
efeito: Quem? Quando? Quanto? Estas indagações devem ser respondidas colegiadamente.
No decorrer do ano letivo o sistema acadêmico fornecerá relatórios do andamento
pedagógico de cada discente do curso: notas, faltas, atividades complementares. Estes
relatórios serão emitidos pela Coordenação e de posse deles o Coordenador deverá entrar em
contato individualmente com cada discente que demonstra enfrentar dificuldades, sem motivos
aparentes ou conhecidos.
As reuniões do NDE, Conselho de Curso, e Turmas, serão realizadas
independentemente da CPA.
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29.3 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
De acordo com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, o processo
avaliativo conduzido pela instituição é básico e vinculado às funções de regulação e de auto
regulação. O processo, portanto, é obrigatório para que a instituição se integre formalmente ao
sistema de educação superior, cumprindo as exigências concernentes à autorizações de
funcionamento, credenciamento, recredenciamento, transformações e demais instrumentos
legais.
A CPA inicial da Faculdade está estruturada por uma Assembleia composta por
membros indicados pela Mantenedora.
30. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA
As políticas de pesquisa estabelecidas para a Faculdade estão voltadas para a
definição de áreas e linhas de pesquisa; criação, manutenção e dinamização de ações
sistemáticas para o estímulo ao desenvolvimento da pesquisa por docentes e discentes, por
meio de palestras, seminários, reuniões e outros eventos; realização de parcerias e convênios
com outras instituições de ensino, institutos e centros de pesquisa, visando a ampliar os
horizontes e enriquecer as trocas de experiências; concessão de auxílio financeiro para o
desenvolvimento projetos institucionais; divulgação dos resultados das pesquisas em periódicos
e/ou eventos científicos nacionais e/ou internacionais; concessão de bolsas de iniciação
científica; realização de simpósios, encontros e demais eventos destinados ao debate de temas
científicos; criação de um espaço próprio para os pesquisadores, equipados com terminais de
computador com acesso às redes de informação; articulação das linhas de pesquisa mestra da
Instituição e incentivo à formação de grupos de pesquisas; captação de recursos para o
desenvolvimento de atividades de pesquisa e propor e manter condições de trabalho favoráveis
para pesquisadores.
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31. APOIO AO DISCENTE
31.1 UMA PREOCUPAÇÃO COM O SEU DISCENTE
A Faculdade tem como uma de suas principais preocupações o seu discente.
Permitir que o discente tenha acesso à formação superior e mantê-lo na faculdade não é
somente a preocupação do discente e de sua família, mas também da IES em que está
matriculado. Para tanto, a Faculdade promoverá uma série de ações visando à possibilidade de
o discente efetivar a matricula e viabilizar sua permanência na escola.
A participação de entes públicos e empresas do setor privado, em parceria com a
Faculdade, permitirão que os discentes tenham melhores condições de estudo e desta forma
tenham como principal preocupação o desempenho escolar e o aproveitamento acadêmico.
Citam-se abaixo algumas das ações que se tornam metas a serem alcançadas:
I. Participar de todos os projetos de bolsas públicas, em nível federal, estadual e
municipal, tais como Prouni e Fies.
II. Incentivar e interceder junto a instituições públicas que destinem verbas em forma de
bolsa para discentes mais carentes, quando não existir ou for incipiente este tipo de
ação no nível analisado. Por exemplo, buscar parceria com prefeituras, governo de
Estado, autarquias, órgãos de fomento educacional, entre outros.
III. Formar parcerias com associações, cooperativas, grandes empresas, instituições
religiosas, prefeituras municipais, em relação a bolsas parciais, com obrigatoriedade de
o discente prestar serviços a comunidade, permitindo acesso a um maior número de
discentes ao curso superior.
IV. Promover cursos de nivelamento para que se reduza o impacto causado ao discente
egresso do ensino médio, tão diversificado que é hoje em nosso País.
V. Oferecer bolsas trabalho e bolsas monitoria dentro das necessidades da Faculdade e
nas condições orçamentárias da MANTENEDORA.
VI. Oferecer serviços de alimentação em cantinas a preços populares, e manter um controle
de qualidade sobre estes produtos, mesmo em caso de terceirização deste serviço.
VII. Procurar manter uma pequena livraria e papelaria para reduzir os custos do material
para seus discentes, bem como serviço de reprografia com preços menores que o
exercido no mercado local.
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VIII. Parceria com as escolas – publica e privadas de ensino médio, permitindo bolsas em
processos seletivos mais baratos para os discentes oriundos destas instituições, bem
como prestar serviços as escolas públicas no âmbito de prestação de serviços de
qualificação de seus docentes e premiação em material escolar para as escolas com
discentes que optaram pela Faculdade.
IX. Fazer convênios com grandes editoras que viabilize o acesso dos discentes a livros
virtuais, bem mais baratos que livros reais.
X. Incentivar a aquisição de livros por parte dos discentes através de programa de
fidelidade e pontuação. Discentes mais frequentes, com boas notas, sem atrasos em
seus compromissos com a Faculdade (em relação a documentação, biblioteca,
financeiro) podem trocar seus pontos por descontos, livros, vales transportes, ingresso
para eventos acadêmicos, entre outros brindes úteis.
XI. Estabelecer em acordo com a mantenedora programa de incentivo a pontualidade
financeira, com descontos para os discentes.
31.2 PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO E
FINANCEIRO
31.3 APOIO PEDAGÓGICO No apoio pedagógico a Faculdade constituirá em sua estrutura a implantação do
NAP – Núcleo de Apoio Pedagógico, que terá como objetivos:
I. assessorar a instituição educacional para que esta desenvolva a articulação dos
processos de ensino e aprendizagem;
II. oferecer ao corpo docente apoio didático pedagógico permanente e condições de
formação continuada em serviço;
III. viabilizar aos discentes mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem.
31.4 APOIO FINANCEIRO No apoio financeiro a Faculdade desenvolverá um acompanhamento das
atividades de orientação aos acadêmicos e na execução de programas de auxílio financeiro.
DESCONTO FAMILIAR– desconto para os discentes que apresentarem a Certidão de
Nascimento e comprovarem o vínculo sanguíneo. Também concedido para casais que
comprovarem a relação estável;
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PROUNI - a Faculdade fará adesão ao Programa Universidade Para Todos (Prouni), do
Ministério da Educação (MEC);
FIES – Financiamento estudantil disponibilizado aos discentes, seguindo as normas da
Legislação específica e as diretrizes do Governo Federal;
BOLSAS INTEGRAIS / PARCIAIS (100%, 75%, 50%, 25%) – concessão de bolsas a
futuros discentes provenientes da rede pública de ensino médio, de acordo com a
classificação no vestibular onde são ofertadas as vagas;
DESCONTOS PARA FUNCIONÁRIOS DE EMPRESAS CONVENIADAS – concessão
de desconto de valor correspondente a uma mensalidade, de acordo com o plano de
pagamento optado pelo discente;
DESCONTO PONTUALIDADE – concessão de desconto nas mensalidades para os
discentes que efetuam os pagamentos da mensalidade até a data de vencimento.
A FACULDADE, comprometida em oferecer condições que atendam a diferentes
perfis socioeconômicos, tem opções próprias de financiamentos, que
contribuem para um melhor planejamento financeiro de seus acadêmicos.
31.5 ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA (PROGRAMA DE
NIVELAMENTO, ATENDIMENTO PSICO-PEDAGÓGICO)
Um dos programas para inserção do estudante no mundo acadêmico é a monitoria.
A monitoria constitui-se num processo de nivelamento para os estudantes, uma vez que,
havendo necessidade, poderá utilizar esse espaço para atividades de cunho teórico ou prático,
na qual um acadêmico-monitor, sob orientação do docente titular da disciplina, auxilia o
estudante na execução de trabalhos, elaboração de relatórios, exercícios, repetição de
experimentos etc.
Outra meta da Faculdade é o Curso de Nivelamento, que será ofertado no início do
ano letivo, para os discentes ingressantes, que tem o objetivo de corrigir as deficiências dos
conteúdos recebidos no Ensino Médio.
O discente, ao ser avaliado em prova específica no início do ano letivo, não tendo
atingido a pontuação mínima 6,0 (seis) em uma das disciplinas ofertadas (Matemática e
Português), poderá frequentar o curso de nivelamento.
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O Curso será ministrado nas instalações da Faculdade, em horário especial e terá
uma carga horária mínima de 20 horas e máxima de 30 horas, conforme a necessidade. A carga
horária cumprida no Curso de Nivelamento será computada como atividade complementar,
sendo obrigatória a presença de no mínimo 75% das aulas.
O atendimento psicopedagógico da Faculdade será realizado por profissional
qualificado que identifica através de testes e entrevistas os problemas apresentados. Quando o
baixo rendimento acadêmico está associado a problemas de comportamento, há risco de
desajustamento psicossocial. O objetivo da análise é de verificar os efeitos de uma intervenção
baseada em princípios da aprendizagem mediada, sobre o desempenho acadêmico e problemas
de comportamento, em acadêmicos que apresentam ambas as dificuldades.
31.6 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA
PARTICIPAÇÃO E CONVIVÊNCIA ESTUDANTIL)
Os discentes disporão de espaços internos de participação e convivência, os quais
oferecem locais para lazer, alimentação e convivência.
Uma das ações estratégicas será a criação de um Centro de Convivência no
campus, oportunizando aos estudantes maior relacionamento e troca de experiências entre as
diferentes áreas do conhecimento.
31.7 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS
Uma série de medidas manterá nossos egressos em contato com a Faculdade,
permitindo que continuamente melhorem em suas habilidades e competências quanto à
capacidade técnica, de conhecimento e de comportamento ético social. Para isto a Faculdade
implantará o Projeto Egresso que entre outras ações, visa a:
I. Oferecer uma identificação, que permitirá ao egresso o uso de biblioteca e do webmail,
assim como desconto em cursos de extensão e pós-graduação.
II. Manter um contato constante dentro do projeto de Avaliação Institucional, permitindo à
Faculdade ter um “feedback” de suas ações, avaliando seus projetos pedagógicos a
partir de seu principal ator – o discente egresso.
III. Promover contato permanente com a intenção de criar um banco de empregos e
oportunidade, bem como realizar eventos periodicamente reunindo as turmas formadas
em eventos sociais esporádicos.
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IV. Permitir que o egresso tenha participação nos conselhos da faculdade como colaborador
da comunidade.
V. Promover, em conjunto com a mantenedora, que o egresso tenha acesso a todos os
convênios que a Faculdade venha a firmar, tanto no aspecto acadêmico como
financeiro.
32. CORPO DOCENTE
O Corpo Docente será constituído por professores que exercem atividades de
ensino, pesquisa, extensão e administrativas. Todo o corpo docente buscará a cada dia sua
capacitação e atualização. O corpo docente integra a comunidade acadêmica como um todo,
devendo, no desempenho de suas funções, levar em conta o processo global de educação
segundo as políticas e os objetivos da Faculdade.
Todos os docentes indicados para a Faculdade possuem Pós-Graduação Lato-
Sensu e Stricto-Sensu. A formação destes professores é adequada às necessidades propostas
para o perfil do egresso de cada curso em andamento.
Com relação à formação e experiência pedagógica ressalta-se que a capacitação
pedagógica do corpo docente, em sua maioria, acontecerá por meio dos programas de pós-
graduação. Além disso, a instituição contará com o NAP - Núcleo de Apoio Pedagógico, que tem
a função de estimular a totalidade da instituição na busca da qualidade do ensino. Suas ações se
concentrarão no acompanhamento e na análise das condições pedagógicas, nos procedimentos
acadêmicos de cada Curso, viabilizando estratégias direcionadas à superação de qualquer
dificuldade detectada. O apoio a ser oferecido pelo NAP aos Coordenadores dos Cursos estará
associado ao apoio aos docentes de cada Curso, não só através de encontros específicos, no
tratamento de questões pontuais, bem como através de Seminários, Palestras, Debates, Fóruns,
com temáticas definidas dentro da área de ensino-aprendizagem.
A Faculdade buscará oferecer, aos seus professores, todas as condições técnicas
para que se desenvolvam os procedimentos pedagógicos necessários para atingir os objetivos
colimados pelos seus dirigentes. Assim, é condição imprescindível garantir, permanentemente,
elevados níveis de motivação do pessoal docente pela valorização de seu potencial humano, de
modo que se vejam estimulados a desenvolver sua competência técnica e a atingir o grau de
desempenho almejado.
Para tanto, há que se levar em conta:
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I. a compreensão da filosofia institucional, bem como o entendimento das políticas e
estratégias, fortalecendo a imagem institucional e garantindo a adesão consciente do
pessoal envolvido em todos os níveis hierárquicos;
II. as qualidades intrínsecas dos dirigentes, como dinamizadores da prática de
reconhecimento do desempenho dos seus funcionários;
III. o desenvolvimento de atitudes e habilidades de cooperação mútua, a transparência
organizacional e o fortalecimento do espírito de equipe;
IV. a ampliação dos canais de comunicação;
V. a flexibilização funcional.
Concebido para constituir-se em ação institucionalizada, o Plano de Carreira, de
Remuneração e de Capacitação Docente será parte integrante da política de valorização dos
recursos humanos da Faculdade e mecanismo de incentivo à qualificação e ao constante
aperfeiçoamento do professor.
No entanto, buscar-se-á, em toda ocasião, contar com parcerias externas e fontes
de recursos alternativas para viabilizar os empreendimentos pretendidos, seja mediante
convênios com outras Instituições de Ensino Superior, seja com empresas, especialmente com
agências governamentais de fomento à pesquisa e à pós-graduação e de organismos não-
governamentais, do terceiro setor, objetivando desenvolver atividades de ensino, pesquisa e
extensão.
A política de recursos humanos da Faculdade, como demonstrado a seguir,
privilegia a titulação docente e o regime de trabalho.
A carreira docente da Faculdade conta com três categorias de titulação, a saber:
1) Título de Doutor - Segundo nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim
proporcionar formação científica ou cultural ampla e aprofundada, desenvolvendo a capacidade
de pesquisa e exigindo defesa de tese em determinada área de concentração que represente
trabalho de pesquisa com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de
doutor. Serão considerados os títulos de doutorado, aqueles obtidos em Programas de Pós-
Graduação Stricto Sensu, avaliados e reconhecidos pelo MEC, ou os títulos obtidos no exterior e
revalidados por universidades brasileiras.
2) Título de Mestre - Primeiro nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim
proporcionar formação científica ou cultural, desenvolvendo a capacidade de pesquisa e exigindo
defesa de dissertação em determinada área de concentração que represente trabalho de
pesquisa/produto com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de
mestre. Serão considerados os títulos de mestrado acadêmico e profissional obtidos em
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Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, avaliados e reconhecidos pelo MEC, ou títulos
obtidos no exterior e revalidados por universidades brasileiras.
3) Título de Especialista - Curso em área específica do conhecimento com
duração mínima de 360 horas (não computando o tempo de estudo individual ou em grupo sem
assistência docente, nem o destinado à elaboração do trabalho de conclusão de curso) e o prazo
mínimo de seis meses. Pode incluir ou não o enfoque pedagógico. Confere certificado (Cf.
Resolução CNE/CES nº 01/2007).
A carreira docente da Faculdade conta com quatro categorias de regime de
trabalho, a saber:
1) Tempo Integral - O regime de trabalho em tempo integral compreende a
prestação de 40 horas semanais de trabalho, na mesma instituição, nele reservado o tempo de,
pelo menos, 20 horas semanais para estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, planejamento e
avaliação (Portaria Normativa N° 40).
Observação: nas IES, nas quais, por acordo coletivo de trabalho, o tempo integral
tem um total de horas semanais diferente de 40, esse total deve ser considerado, desde que
pelo menos 50% dessa carga horária seja para estudos, pesquisa, extensão, planejamento e
avaliação. (Fonte: Formulário Eletrônico de Avaliação- MEC)
2) Tempo Parcial – docente contratado atuando com 12 ou mais horas semanais
de trabalho na mesma instituição, reservado pelo menos 25% do tempo para estudos,
planejamento, avaliação e orientação de estudantes. (Fonte: Portaria Normativa nº 40).
3) Tempo Horista – docente contratado pela instituição exclusivamente para
ministrar aulas, independentemente da carga horária contratada, ou que não se enquadre em
outros regimes de trabalho definidos. (Fonte: Portaria Normativa nº 40).
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33. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
33.1 COMPOSIÇÃO DO NDE
Em conformidade com a Resolução nº 1 de 17/6/2010, a Faculdade terá na
estrutura de seus cursos o NDE – Núcleo Docente Estruturante, constituindo-se o segmento da
estrutura de gestão acadêmica de cada Curso de Graduação, com atribuições consultivas,
propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza acadêmica.
A Faculdade, em conformidade com o disposto nos documentos de orientação do
Ministério da Educação e considerando a relevância da consolidação de um grupo de docentes,
de elevada formação e titulação e com regime de tempo diferenciado, para responderem pela
criação, implantação e consolidação do PPC, define regras para o Núcleo Docente Estruturante -
NDE, ressaltando a responsabilidade atribuída aos docentes participantes, dentre outras
funções, de:
a) Elaborar o PPC definindo sua concepção e fundamentos.
b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso em conformidade com as diretrizes
curriculares aprovadas pelo Ministério da Educação.
c) Atualizar periodicamente o PPC.
d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de
Curso, sempre que necessário.
e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo
Colegiado.
f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
g) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos
pelo projeto pedagógico.
h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a
instalação ou substituição de docentes, quando necessário.
Os docentes que comporão NDE devem possuir titulação acadêmica obtida em
programas de pós-graduação stricto sensu e/ou lato sensu e serão contratados em regime de
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tempo integral. O NDE reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu
Presidente, duas vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado.
33.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE
Docente CPF Titulação Regime de
Trabalho
Fernando Garcia Oliveira 044.065.319-39 Mestre Integral
Rogério Aparecido Minini dos Santos 025.155.029-03 Mestre Integral
Sidney Edson Mella Junior 885.404.219-68 Mestre Integral
Sônia Tomie Tanimoto 024.170.619-02 Doutora Integral
Vanessa Nesi 058.175.599-51 Mestre Integral
1 Doutor – 20%
4 Mestre = 80%
5 Tempo Integral = 100%
34. COORDENADOR DO CURSO: FORMAÇÃO E
TITULAÇÃO
O Coordenador do Curso de Bacharelado em Farmácia é o docente SIDNEY
EDSON MELLA JÚNIOR.
Possui graduação em Farmácia pela Universidade Paranaense (1993), graduação
em Farmácia - Habilitação em Análises Clínicas pela Universidade Estadual de Ponta Grossa
(1995) e mestrado em Ciências Biológicas (Biologia Celular) pela Universidade Estadual de
Maringá (2005). Atualmente é professor e coordenador do curso de Farmácia da Unicesumar -
Centro Universitário de Maringá. Tem experiência na área de Farmácia, com ênfase em
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Assistência Farmacêutica, Farmacologia e Imunologia, atuando principalmente nos seguintes
temas: saúde pública, farmácia, medicamentos, e imunologia clínica.
34.1 COORDENADOR DO CURSO: REGIME DE
TRABALHO
O Regime de Trabalho do Coordenador é o de Tempo Integral e caberá uma carga
horária semanal de vinte e seis horas para as atividades da coordenação e atendimento a
docentes e discentes. O Coordenador será membro efetivo, com direito a voz e voto, tanto do
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, como do Conselho Superior –
CONSUP. O Coordenador é presidente nato do Conselho de Curso e do Núcleo Docente
Estruturante – NDE.
34.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO
O Coordenador participa efetivamente nos órgãos colegiados superiores CONSEPE
e com representação no CONSUP.
É o presidente do CONSELHO DE CURSO e do NDE, cujas competências são
descritas no Regimento da Faculdade.
A atuação do coordenador visará a cumprir as suas atribuições mediante a
articulação permanente com os demais coordenadores, nas reuniões do CONSEPE no qual tem
assento nato, e mediante reuniões individuais, em especial com os coordenadores de cursos que
apresentam disciplinas comuns.
Conforme Silva (2006), o “novo perfil” do coordenador requer:
“[...] visão sistêmica do processo ensino-aprendizagem, buscando a qualidade do
egresso, com formação holística, tornando-se profissional questionador, que sabe
buscar o aprendizado contínuo, com capacidade de análise crítica e síntese,
preparado para enfrentar desafios sociais e tecnológicos de uma sociedade em
permanente evolução e não apenas detentor de conhecimentos que se tornam
obsoletos em curto espaço de tempo nesse mundo globalizado e informatizado”.
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35. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO
DE CURSO
Seção III
Do Colegiado de Curso
Art. 12. O Colegiado de Curso, órgão consultivo e de assessoramento do coordenador
de curso, tem a seguinte composição:
I. coordenador do curso, seu presidente nato;
II. quatro representantes docentes, indicados por seus pares que participam das atividades
do curso;
III. um representante discente, indicado pelos discentes matriculados no curso em eleição
direta;
§ 1º Os membros do Colegiado de Curso têm os seguintes mandatos:coincidente
com o tempo de permanência no cargo consignado, no caso do Coordenador do Curso;
I. dois anos para os representantes docentes, condicionado ao exercício da docência no
curso devendo ser substituído no caso de inexistência de vínculo com o curso;
II. um ano para o representante discente. O representante discente deverá ser substituído
imediatamente caso o indicado venha a se desligar ou trancar o curso na FACULDADE.
Art. 13. Compete ao Colegiado de Curso:
I. aprovar os planos de ensino das disciplinas do curso, observadas as diretrizes gerais
para sua elaboração, aprovadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;
II. coordenar e supervisionar os planos e atividades didático-pedagógica do curso;
III. coordenar o planejamento, elaboração, execução e acompanhamento do projeto
pedagógico do curso, propondo, se necessário, às devidas alterações;
IV. emitir parecer em projetos de ensino, pesquisa e extensão vinculados à coordenadoria
do curso;
V. exercer as demais funções que lhe sejam previstas em lei, neste Regimento e nos
regulamentos aprovados pelos conselhos superiores;
VI. participar ativamente da administração acadêmica e administrativa do curso,
assessorando o Diretor Geral, Vice-Diretor, Diretores Acadêmicos e Administrativos e
demais dirigentes no desempenho de suas funções;
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VII. propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão normas de funcionamento e
verificação do rendimento escolar para estágio, trabalho de conclusão e de disciplinas
com características especiais do curso;
VIII. propor aos conselhos superiores e órgãos da FACULDADE medidas e normas
referentes às atividades acadêmicas, disciplinares, administrativas e didático-pedagógica
necessárias ao bom desempenho e qualidade do curso;
IX. sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades da
Instituição, bem como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo
Diretor Geral;
X. homologar o aproveitamento de estudos de discentes transferidos;
XI. homologar o aproveitamento de estudos por competência, em acordo a regulamento
próprio;
XII. zelar pela fiel execução dos dispositivos, regimentais e demais regulamentos e normas
das FACULDADE.
110
36. CORPO DOCENTE DO CURSO – TABELA
Curso de Bacharelado em Farmácia
DOCENTE CPF TITULAÇÃO REGIME DE
TRABALHO
Prod. Bibliográfica Prod. Técnica Orientações
Concluídas
Experiência
em Anos
Titulação
Graduação
Maior Titulação
Pós-
Graduação
Disciplina
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Carolina Cella Conter 042.945.459-76 MESTRE INTEGRAL 13 3 3 1 3
Farmácia -
UNIOESTE,
2010
Mestrado em
Ciências da
Saúde - UEM,
2013
Bioquímica Humana 2º 120
Claudenice Francisca
Providelo Sartor 899.020.509-30 DOUTOR INTEGRAL 9 19 1 17 23 14
Química -
UEM, 1994
Doutorado em
Química -
UFSCar, 2001
Química Aplicada às
Ciências
Farmacêuticas
1º 200
Daniele Fernanda Felipe 032.835.259-43 DOUTORA INTEGRAL 12 8 34 22 12 8 3
Farmácia
Industrial -
UEM, 2002
Doutorado em
Ciências
Farmacêuticas
- UEM, 2014
Farmacognosia,
Fitoquímica e
Fitoterapia
2º 120
Fernando Garcia Oliveira 044.065.319-39 MESTRE INTEGRAL 2 1 18 2 1 11 2 2
Ciências
Biológicas,
UEM, 2009
Mestrado em
Ciências
Ambientais,
UEM, 2013
Ciências Morfológicas 1º 120
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Flavio Bortolozzi 157.594.409-00 DOUTOR INTEGRAL 47 149 1 5 8 4 1 2 22 17 45 5 36
Matemática -
PUC-PR, 1976.
Engenharia
Civil - PUC-PR,
1981.
Doutorado em
Engenharia de
Sistemas e
Informática -
UTC-França,
1991.
Iniciação a Pesquisa
Científica 1º 40
Heber Amilcar Martins 035.548.839-64 MESTRE INTEGRAL 1 1 12 2 4 2 Farmácia -
UNINGÁ, 2006
Mestrado em
Ciências
Farmacêuticas
- UEM, 2010
Ciências Fisiológicas 2º 120
Hemersson Bertassoni
Alves 820.643.509-34 DOUTOR INTEGRAL 4 4 15 10
Farmácia e
Bioquímica -
UFPR, 1994
Doutorado em
Ciências da
Saude -
PUC/PR, 2012
Ciências Biológicas 1º 120
Maria Emília Grassi Busto
Miguel 019.850.478-02 DOUTORA INTEGRAL 4 9 1 2 32 1 21
Enfermagem -
Escola de
Enfermagem de
Ribeirão Preto,
1981
Doutorado em
Enfermagem
Fundamental -
USP, 2012
Saúde Coletiva 1º 80
Rogério Aparecido Minini
dos Santos 025.155.029-03 MESTRE INTEGRAL 2 2 8 1 2 10 3
Famácia -
UEM, 2000
Mestrado em
Ciências
Farmacêuticas
- UEM, 2008
Farmácia Homeopática 2º 120
Rogério Aparecido Minini
dos Santos 025.155.029-03 MESTRE INTEGRAL 2 2 8 1 2 10 3
Famácia -
UEM, 2000
Mestrado em
Ciências
Farmacêuticas
- UEM, 2008
Química Farmacêutica 2º 120
Página 112 de 123
Rômulo Diego de Lima
Behrend 039.950.739-64 DOUTOR INTEGRAL 7 48 4 1 1 5 4 10 3
Ciências
Biológicas -
UEM, 2006
Doutorado em
Ecologia de
Ambientes
Aquáticos
Continentais -
UEM, 2015
Bioestatística e
Epidemiologia 1º 80
Siderly do Carmo Dahle
de Almeida 640.197.999-20 DOUTORA INTEGRAL 6 19 9 15 1 1 27 11 12 25 15 10
Biblioteconomia
- UFPR, 1988 -
Pedagogia -
UCB/RJ, 2010
Doutorado em
Educação -
PUC/SP, 2012
Formação Sociocultural
e Ética I 2º 80
Sidney Edson Mella
Junior 885.404.219-68 MESTRE INTEGRAL 1 3 8 19 13
Farmácia -
UEPG, 1995
Mestrado em
Ciências
Biológicas -
UEM, 2005
Bases da Assistência
Farmacêutica 1º 80
Sônia Tomie Tanimoto 024.170.619-02 DOUTORA INTEGRAL 16
31
2
8 7 Quimica - UEM,
1999
Doutorado em
Quimica -
USP - 2006,
Pós-doutorado
USP - 2009.
Química Analítica 2º 120
Vanessa Nesi 058.175.599-51 MESTRE INTEGRAL 13 3 3 1 3
Farmácia -
UNIOESTE,
2009
Mestrado em
Biociências e
Fisiopatologia
- UEM, 2014
Introdução às Ciências
Farmacêuticas 1º 80
Título Qtde. %
Doutor 8 57
Mestre 6 43
Especialistas 0 0
Total Geral 14 100
Tempo Integral 14 100
113
37. INFRAESTRUTURA
37.1 ESPAÇO FÍSICO GERAL
As salas de aula, laboratórios, biblioteca, cantina e outras dependências serão de
uso privativo dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso de
pessoas estranhas quando da realização de eventos, encontros culturais, seminários ou em
casos de expressa autorização da Direção Geral.
A infraestrutura física estará à disposição dos alunos para atividades extraclasses,
desde que pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários devidamente reservados.
37.2 PLANO DE EXPANSÃO FÍSICA
A Faculdade planeja durante o período de vigência do PDI, a expansão da
infraestrutura física das suas unidades, de forma a adequá-las às necessidades dos cursos em
implantação de acordo com sua política de crescimento, suas metas e objetivos expostos no
PDI.
Dentro desta expansão será implantada a Farmácia Universitária para atender os
objetivos didático-pedagógicos do Estágio Supervisionado.
37.3 CONDIÇÕES DE SALUBRIDADE DAS INSTALAÇÕES ACADÊMICAS -
ESPAÇO, ILUMINAÇÃO, VENTILAÇÃO E ACÚSTICA.
As salas de aula foram projetadas segundo as exigências específicas do ensino
superior, particularmente para as aulas noturnas. São amplas e com iluminação natural e
artificial adequadas, atendendo às necessidades de todos os cursos oferecidos pela instituição.
No que diz respeito à dimensão o espaço físico é adequado para o número de usuários e para
todos os tipos de atividade desenvolvidos na Instituição.
O sistema de ventilação é adequado às necessidades climáticas locais, utilizando-
se de ventiladores, sempre que necessário. A Instituição prima pelo asseio e limpeza mantendo
as áreas livres varridas e sem lixo, pisos lavados, sem sujeira, poeira e lixo, móveis sem poeira.
Os depósitos de lixo são colocados em lugares estratégicos, como próximos às salas de aula, na
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cantina, na biblioteca, nas salas de estudo etc. As instalações sanitárias gozam de perfeitas
condições de limpeza com pisos, paredes e aparelhos lavados e desinfetados. Para isso a
instituição manterá pessoal adequado e material de limpeza disponível. Dispõe ainda de
instalações apropriadas para o processo de ensino-aprendizagem disponibilizando recursos
audiovisuais e multimídias, retirada de pincéis e apagadores, entrega e retirada de provas para
reprodução e outros serviços.
37.4 INSTALAÇÕES PARA DIREÇÃO E COORDENAÇÕES DE CURSOS DE
GRADUAÇÃO, NAP, NDE E PROFESSORES
Os gabinetes para direção e coordenações de cursos de graduação, NAP, NDE e
professores possuem a infraestrutura necessária no que tange a equipamentos e pessoal.
37.5 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS (ADEQUAÇÃO E LIMPEZA)
As instalações sanitárias atendem confortavelmente a demanda. Estão adaptadas
para atender os portadores de necessidades especiais.
37.6 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES
ESPECIAIS
Atenta ao disposto na Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, “sobre os
requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências físicas”, a Faculdade
mantém as dependências físicas adequadas com eliminação de barreiras arquitetônicas que
possam inibir a circulação de pessoas portadoras de deficiências físicas e foram observados os
seguintes itens:
assegurado o acesso aos espaços de uso coletivo, para que o deficiente possa
interagir com a comunidade acadêmica;
instalado lavabos, bebedouros e banheiros adaptados ao uso de portadores de
deficiência física;
colocação de corrimãos e rampas que facilitam a circulação de cadeiras de
rodas;
instalação de telefones públicos para uso de deficientes;
adaptado portas e banheiros para permitir o acesso de cadeiras de rodas;
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Vagas para estacionamento.
Além da infraestrutura necessária, a Faculdade, proporcionará relacionamento
saudável, do portador de necessidade especial com toda a comunidade acadêmica visando a
sua adaptação.
37.7 ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS DOCENTES E
DISCENTES
Os Professores e alunos utilizarão os laboratórios da Faculdade, com agendamento
para as aulas e em horários livres para consecução de seus trabalhos. Os professores terão
ainda computadores disponíveis nas salas dos professores e na sala da coordenação.
A Faculdade terá um conjunto de normas de acesso, afeiçoando-as ao perfil
profissional previsto para os cursos implantados e em implantação que serão utilizadas. Quanto
à aquisição de computadores, periféricos e instrumentos multimeios, a preocupação é com a
satisfação dos seguintes itens:
máquinas e equipamentos suficientes para uso do corpo docente, dos alunos e
dos funcionários técnicos e administrativos;
boa relação entre número de usuários e número de máquinas;
contratação de pessoal qualificado, sempre disponível em cada laboratório ou
oficina de trabalho;
operadores qualificados a serviço dos usuários.
37.8 RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA
A Faculdade tem, em sua infraestrutura de apoio pedagógico, a grande alavanca
para a realização de aulas, reuniões e eventos na Instituição.
A aquisição de aparelhos audiovisuais, principalmente os mais usados em sala de
aula, como TV, vídeo e retroprojetor, facilitam o fazer pedagógico.
A implantação de um programa de manutenção preventiva, bem como os
investimentos na preparação de recursos humanos, para um rápido atendimento aos professores
em sala de aula, além de propiciar o oferecimento de orientações sobre o correto uso dos
aparelhos eletrônicos, contribuirá para a maximização dos recursos disponíveis.
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37.9 EXISTÊNCIA DA REDE DE COMUNICAÇÃO (INTERNET)
Os equipamentos disponibilizados para os professores e alunos, nos diversos
espaços existentes na Faculdade estarão conectados às redes de comunicação científica,
permitindo aos seus usuários a comunicação via internet.
37.10 PLANO DE EXPANSÃO E DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
Os equipamentos existentes na Faculdade farão parte de um plano de expansão e
atualização sempre que houver necessidade, evitando assim que os laboratórios se tornem
obsoletos.
Faz parte do plano de expansão e atualização:
administrar a utilização dos equipamentos de uso comunitário e reorganizar os
itens de consumo e produtos periodicamente;
analisar mudanças e melhorias realizadas nos softwares adquiridos e efetuar
divulgação através de documentos, palestras e cursos;
apoiar os usuários na utilização dos equipamentos e das ferramentas existentes
na Faculdade;
elaborar projeto de instalação de máquinas e equipamentos de processamento
de dados e das redes de comunicação de dados;
especificar e acompanhar o processo de compra de equipamentos de
informática, de softwares e demais equipamentos necessários aos laboratórios
específicos;
instalar, acompanhar e controlar a performance dos equipamentos e das redes
de comunicação de dados;
planejar e implantar rotinas que melhorem a operação e segurança no uso dos
equipamentos;
planejar e ministrar cursos internos sobre utilização de recursos computacionais
e dos demais equipamentos.
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38. BIBLIOTECA
A Biblioteca da Faculdade, órgão da Administração Geral, é a responsável por todo
o acervo, e tem como objetivo prover de informações o ensino, a pesquisa e a extensão,
pautando sua atuação nos seguintes princípios:
democratização do acesso à informação e ao acervo sob sua responsabilidade;
respeito ao princípio do controle bibliográfico universal;
atendimento à comunidade da Faculdade e à comunidade em geral;
A Biblioteca tem como atribuições:
adquirir, receber, organizar, guardar e promover a utilização do acervo para o
ensino, a pesquisa, a extensão, a administração e a cultura;
promover a difusão do acervo, visando otimizar o seu uso;
oferecer serviços bibliográficos e de informação que contribuam para o
desenvolvimento do ensino, da pesquisa, da extensão e das atividades
científicas e culturais;
manter intercâmbio com bibliotecas, centros de documentação e outros órgãos
similares;
guardar, preservar e divulgar a produção técnica, científica e cultural da
Faculdade;
executar outras atividades pertinentes ou que venham a ser delegadas pela
autoridade competente.
Atuando como centro de documentação e informação da Faculdade, a Biblioteca
estará a serviço do corpo docente, discente, do pessoal técnico-administrativo e da comunidade
local. Para a comunidade interna o acesso será livre, mediante a comprovação da vinculação a
Faculdade.
Política institucional para a biblioteca no que se refere ao acervo, ao espaço físico
e aos métodos de acesso à informação.
É desnecessário dizer que qualquer instituição universitária só pode existir apoiada
por uma infraestrutura que lhe dê suporte. Além dos mecanismos administrativos, alguns
recursos acadêmicos se impõem. O primeiro deles é a existência de biblioteca bem munida,
atualizada, informatizada e ágil.
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A Faculdade estabelecerá sua política para a atualização e expansão do acervo.
Considera fundamental que as solicitações de livros, periódicos, etc, sejam atendidas de forma a
permitir que o alunado possa utilizar-se do material bibliográfico necessário tanto para o ensino,
quanto para a pesquisa e a extensão. A existência de salas de consulta, com um ambiente
tranquilo e adequado ao estudo é também essencial.
Política de atualização do acervo
O acervo da Biblioteca da Faculdade compreende a bibliografia básica e de
referência dos cursos aprovados, periódicos, obras de referência como dicionários, manuais e
enciclopédias, além de CD-ROM, jornais e revistas, filmes, vídeos, softwares aplicativos na área
educacional, científica e tecnológica, diapositivos, transparências, mapas e demais recursos da
tecnologia educacional.
Semestralmente, será elaborada uma programação de aquisições prevendo-se a
ampliação para os cursos existente e para os futuros a serem implantados.
Na escolha das obras a adquirir, considerar-se-á a atualidade dos temas, sua
importância para o acervo e a idoneidade intelectual do autor, bem como as recomendações e
sugestões dos professores e alunos.
Para que se consiga consistência, atualidade, uniformidade, equilíbrio e otimização
dos recursos disponíveis, faz-se necessário à adoção de uma política de desenvolvimento de
coleções, contendo:
critérios para seleção;
níveis de abrangência;
tipos de materiais (CDs, fitas de vídeos etc.);
normas para duplicação, reposição, substituição, descarte;
fontes para seleção;
normas para intercâmbio e aceitação de doações;
prioridades para aquisição;
planejamento para aplicação de recursos.
A política de atualização do acervo da Biblioteca, da Faculdade está prevista na
demanda da comunidade acadêmica e na disponibilidade financeira da Mantenedora. Deverá
acompanhar a sequência da implantação dos cursos e compreenderá a implementação das
decisões tomadas na seleção, podendo ser realizada através de compra e doação.
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Pessoal especializado
A Biblioteca, da Faculdade tem em seu quadro profissional legalmente habilitado
(bibliotecário), que responde pela sua administração e pessoal de apoio técnico em número
suficiente para prestar atendimento à comunidade acadêmica e comunidade externa.
Política e facilidade de acesso ao material bibliográfico
Horários de acesso;
Forma de acesso e empréstimo;
Facilidades de reservas;
Qualidade da catalogação e disposição do acervo.
Reprografia e infraestrutura para recuperação de informações;
Formas de acesso a base de dados: internet e outras;
Espaço físico para leitura e trabalho em grupo;
Área física disponível;
Planos de expansão.
Horário de Funcionamento da Biblioteca
A Biblioteca da Faculdade funciona de segunda a sexta-feira, das 8:00 às 22:00
horas e aos sábados, das 8:00 às 16:00 horas, de maneira a permitir melhor aproveitamento e
disponibilidade dos alunos.
Infraestrutura física e material
Como órgão suplementar, a Biblioteca está vinculada à Diretoria Geral da
Faculdade, mantendo relacionamento sistêmico com os demais setores e constituindo-se em
ferramental de apoio às atividades fins de ensino, pesquisa e extensão da Instituição.
Assim, oferece à comunidade acadêmica, o suporte informacional necessário ao
desenvolvimento dos cursos.
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39. LABORATÓRIOS
Os laboratórios específicos para os dois primeiros anos do curso são:
Laboratório de Anatomia Humana
Objetivos: Destina-se a subsidiar atividades teóricas prática das disciplinas de
Anatomia Humana do curso de graduação da área de saúde. A infraestrutura é
adequada e as peças anatômicas permitem aos professores, monitores e alunos boas
condições para o desenvolvimento das atividades pedagógicas de cada curso.
Laboratório de Microscopia
Objetivo: Permitir aos alunos a compreensão e visão de estruturas microscópicas,
assim como toda a composição e movimentação intra e extracelulares, bem como a
organização de toda a cadeia de tecidos que compõe os seres vivos.
Laboratório de Parasitologia
Objetivo: Atender as aulas práticas dos cursos da área de saúde, proporcionando aos
acadêmicos conhecimentos dos principais parasitas que provocam doenças no ser
humano, bem como seus mecanismos de transmissão, sinais clínicos de cada doença e
os principais exames laboratoriais existentes para confirmação da suspeita clínica.
Laboratório de Química/Farmacognosia/Farmacotécnica
Objetivo: No Laboratório de Química Orgânica são desenvolvidas atividades práticas de
ensino que correlacionam o entendimento da química e sua aplicação prática dentro das
atividades de cada curso atendido.
Laboratório de Informática
O Laboratório de Informática para utilização do Curso será o Laboratório Móvel:
Conjunto composto por armários móveis, cada um com capacidade para 48 (quarenta e oito)
notebooks.
Foram adquiridos 100 notebooks da marca Positivo Master N190i, com processador
Intel l5, velocidade de 2,3 Ghz, 8 Gb de memória RAM, HD de 500 Gb e tela de LED de 14”.
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Enquanto estão nos armários, as baterias são recarregadas para que sejam utilizados assim que
o professor fizer a solicitação.
Os Laboratórios Móveis de Informática são de propriedade da Faculdade, para uso
exclusivo da comunidade acadêmica.
Deverão ser utilizados para pesquisa e desenvolvimento de projetos acadêmicos,
também para desenvolvimento de trabalhos de conclusão de curso, estágios e outras atividades
de pesquisa e extensão.
39.1 FARMÁCIA UNIVERSITÁRIA
A Farmácia Universitária CESUMAR consiste num laboratório didático
especializado, que tem a finalidade de proporcionar aos alunos do Curso de Bacharelado em
Farmácia condições técnico-científico e administrativas na dispensação de produtos
farmacêuticos industrializados e gestão do conhecimento em medicamentos alopáticos e
produtos de higiene corporal para atendimento de receitas, oriundas de estabelecimentos de
Saúde pública ou privado, visando maior integração com a Sociedade.
A Farmácia Universitária CESUMAR será estrategicamente instalada em local que
atenda uma demanda considerável da população, especialmente do entorno da instituição a ser
instalada.
Objetiva-se dotar o Curso de uma Farmácia Universitária dentro de padrões
estruturais modernos, racionais e técnico-administrativos, visando proporcionar ao acadêmico
estagiário uma visão da profissão nesta área, dando-lhe condições de uma perfeita interação
com a realidade para o desempenho e reciclar profissionais que prestam assistência
farmacêutica ou privada.
Também, proporcionar ao estagiário, sob a orientação de professores, a real
oportunidade de familiarização na dispensação, controle e pesquisa de fármacos, medicamentos
alopáticos e produtos de higiene junto à comunidade em geral.
Por fim, estimular no estagiário a importância da farmácia e dar condições de
raciocínio clínico farmacêutico na interpretação das prescrições médicas, quer preparando-o
para aplicação na prática de conhecimentos farmacotécnicos, farmacológicos, químico e físico -
industriais e tecnológico farmacêutico.
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REFERÊNCIAS
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Distância. 2007. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/dec_5622.pdf>.
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