explicação da prática de purificação de mente

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Explicação da Prática de Purificação de Mente

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Explicação da Prática de Purificação de Mente. A distinção entre o eu falso e o Eu Verdadeiro. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Explicação da Prática de Purificação de Mente

Explicação da Prática de

Purificação de Mente

Page 2: Explicação da Prática de Purificação de Mente
Page 3: Explicação da Prática de Purificação de Mente

Porque, se viverdes segundo a carne, caminhais para a morte; mas, se pelo

Espírito mortificardes os feitos do corpo, certamente vivereis. Pois, todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são Filhos de

Deus verdade, com a ‘mente que sente rancor’ não é possível desfazer esse

rancor; somente através da ‘mente sem rancor’ pode-se desfazer o rancor. Isto é a Verdade eternamente imutável (Romanos, 8.13

a 17)

A distinção entre o eu falso e o Eu Verdadeiro

Page 4: Explicação da Prática de Purificação de Mente

Porque não recebestes o espírito de escravidão para viverdes outra vez

atemorizados, mas recebestes o espírito de adocão, baseados no qual

chamamos: Aba, Pai. O próprio Espírito testifica com o nosso espírito que

somos Filhos de Deus. Ora, se somos filhos, somos também herdeiros,

herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo” (Romanos, 8.13 a 17)

A distinção entre o eu falso e o Eu Verdadeiro

Page 5: Explicação da Prática de Purificação de Mente

“Em verdade, com a ‘mente que sente rancor’ não é possível

desfazer esse rancor; somente através da ‘mente sem rancor’

pode-se desfazer o rancor. Isto é a Verdade eternamente imutável”. (de Hokkuyô)

A distinção entre o eu falso e o Eu Verdadeiro

Page 6: Explicação da Prática de Purificação de Mente

A frase de Paulo "Se viverdes segundo a carne,

caminhareis para a morte" e a frase de Sakyamuni "Com a mente que sente rancor não

é possível desfazer esse rancor" têm o mesmo

sentido.

A distinção entre o eu falso e o Eu Verdadeiro

Page 7: Explicação da Prática de Purificação de Mente

A distinção entre o eu falso e o Eu Verdadeiro

Assim, começamos a perceber que existe o "eu duplo", constituído de "eu-Filho de Deus" que "o próprio

Espírito testifica com o nosso espírito" e o "eu-filho da carne, que não é Filho de Deus", isto é, o "eu que não sente rancor" e o "eu que

sente rancor". p. 32

Page 8: Explicação da Prática de Purificação de Mente

A distinção entre o eu falso e o Eu Verdadeiro

Eu disse que existe o "eu duplo", mas, na verdade, existe

unicamente o "eu-Filho de Deus", e o outro eu, o "eu que sente

rancor", o "eu-filho da carne", embora pareça existir, não existe

originariamente. p. 32

Page 9: Explicação da Prática de Purificação de Mente

A distinção entre o eu falso e o Eu Verdadeiro

Portanto, devemos reconhecer plenamente a inexistência do "eu originariamente inexistente" (o eu falso) e admitir plenamente o "eu originariamente existente", o eu

originariamente Filho de Deus, o eu que só faz o bem, e isto é a

"substituição do eu", ou seja, o "arrependimento" verdadeiro. p. 33

Page 10: Explicação da Prática de Purificação de Mente

O arrependimento e a transformação do mundo

através de que caminho vem o "despertar"? Ela vem através da "autodesintegração da ilusão".

Quando a pessoa está em profunda ilusão, acaba despertando. Como a

ilusão é originariamente "inexistente", quando se acumula até o ponto de saturação, ela se

desintegra. p. 34

Page 11: Explicação da Prática de Purificação de Mente

Desintegração espontânea da ilusão — a própria ilusão leva ao

despertar

Através de que caminho vem o “despertar”? Ela vem através da

"autodesintegração da ilusão". Quando a pessoa está em profunda ilusão, acaba

despertando. Como a ilusão é originariamente "inexistente", quando se

acumula até o ponto de saturação, ela se desintegra. p. 34

Page 12: Explicação da Prática de Purificação de Mente

A negação do "eu falso" como condição que antecede o

arrependimento

A condição que antecede o “arrependimento” é a “negação do falso eu”. Enquanto a pessoa

estiver pensando “O meu eu atual é bom” ela não sente a

necessidade da “substituição do eu”. p. 35

Page 13: Explicação da Prática de Purificação de Mente

Ver o “eu falso” como manifestação do eu verdadeiro

é convencimento

É um engano pensar que o céu escuro é, assim mesmo, o céu limpo e que o céu tem originariamente a cor escura das

nuvens. Pensar que o aspecto negativo que a pessoa apresenta é a

“manifestação do eu verdadeiro” é “convencimento” e não constitui a fase preliminar do arrependimento. pp. 35 e 36

Page 14: Explicação da Prática de Purificação de Mente

O apóstolo Paulo clama dolorosamente em Romanos: “Porque nem mesmo compreendo o meu próprio modo de agir, pois não faço o que prefiro, e, sim, o que detesto (...). Neste caso,

quem faz isto já não sou eu, mas o pecado que habita em mim. Porque eu sei que em mim,

isto é, na minha carne, não habita bem nenhum: pois o querer o bem está em mim; não, porém, o efetuá-lo. Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero,

esse faço. Mas, se eu faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, e, sim, o pecado que

habita em mim. p. 36

Page 15: Explicação da Prática de Purificação de Mente

Então, ao querer fazer o bem, encontro a lei de que o mal reside em mim.

Porque, no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus; mas vejo

nos meus membros outra lei que, guerreando contra a lei da minha

mente, me faz prisioneiro da lei do pecado que está nos meus membros. Desventurado homem que sou! Quem

me livrará do corpo desta morte?”. p. 36

Page 16: Explicação da Prática de Purificação de Mente

Quando a pessoa conscientiza "Dentro de mim está atuando algo que não é o meu eu", está

sendo feita a distinção perfeita entre o “eu verdadeiro” e o “eu falso”. A descoberta que

Paulo fez desse “algo que não é o seu eu” é que constitui a fase preliminar do arrependimento. Entretanto, no início, Paulo pensava que esse

“algo que não é o seu eu” e que se chama “pecado” fosse existência verdadeira. E o

período durante o qual a pessoa está pensando que isso é “existência verdadeira” constitui a fase de escuridão que antecede o alvorecer.

Passando essa fase, perceberá que esse “algo que não é o seu eu” era originariamente

“inexistente”.p. 37

Page 17: Explicação da Prática de Purificação de Mente

Para que haja o “arrependimento”, é necessário que sejam separados o “eu verdadeiro” e o “eu

falso” pela conscientização do pecado e, em seguida, que seja reconhecida a existência única do “eu verdadeiro”, puro, pela conscientização

da inexistência original do pecado. Mesmo que a pessoa pense: “Eu sou Filho de Deus” ou “Eu sou um mortal cheio de pecado”, se não distinguir o “eu verdadeiro” do “eu falso”, acabará caindo no

convencimento de achar que o “eu falso” é a manifestação do Filho de Deus, ou então confundirá o “eu verdadeiro” com o “eu

pecador” e terá de ficar lamentando eternamente o pecado.

p. 37