experiências em manejo de bacias hidrográficas na américa ...r1.ufrrj.br/lmbh/pdf/trabalhos...

62
Experiências em Manejo de Bacias Hidrográficas na América do Sul Ana Helena de Souza Dias 201313090003-6 Seropédica, maio de 2013 Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestais (PPGCAF) IF 1103 Tópicos em Manejo de Bacias Hidrográficas

Upload: lehanh

Post on 11-Nov-2018

213 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Experiências em Manejo de Bacias Hidrográficas

na América do Sul

Ana Helena de Souza Dias – 201313090003-6

Seropédica, maio de 2013

Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestais (PPGCAF)

IF 1103 – Tópicos em Manejo de Bacias Hidrográficas

VENEZUELA

• Norte daAmérica do Sul

• Capital:Caracas

• Área: 912.050km²

• Há uma antigadisputa quantoao território aoeste do rioEsequibo(137.270 km²),administradopela Guiana

Dados Gerais

Limites Internacionais

• N: Mar doCaribe

• NE: OceanoAtlântico

• L: Guiana

• S: Brasil

• SO e O:Colômbia

Dados Gerais

• População: 29,1 milhões de habitantes (2010)

• A população se concentra no norte (onde ficaCaracas), na região ocidental, na zona andina eem torno do lago Maracaibo

• Principais cidades: Caracas, Maracaibo, Valencia,Barquisimeto e Maracay

• Língua oficial: Espanhol

• Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,748– elevado (2012)

• Produto Interno Bruto (PIB): US$ 402 bilhões(2012)

Economia

• Apesar do extenso litoral, a pesca não é muitodesenvolvida

• A partir de 1910, investimentos maciços naindústria petrolífera determinaram umacompleta transformação na economia, quepassou a depender da exportação de óleobruto

• Petróleos de Venezuela, S.A. (PDVESA):empresa estatal

Economia

• Terras agricultáveis correspondem a cerca de4 % do território, mas apenas 2/3 desse totalsão cultivados

• Aproximadamente 15 % da mão-de-obra estáempregada na agricultura, que produzbanana, milho e sorgo para consumodoméstico e cana-de-açúcar, café e cacaucomercialmente

• É praticada também a pecuária extensiva debovinos

Clima

• Climapredominante:Tropical

• Estações do anomarcadas maispela diferença deprecipitação doque detemperatura, queoscila entre 24 e36 °C

• Meses chuvosos:abr., mai., set. eout.

Relevo• 3 regiões

principais:– Altos Relevos: a

Cordilheira dosAndes divide-se emSerra do Perijá, aoN, e C. de Mérida,a NE, culminandono Pico Bolívarcom 5.002 m dealtitude e cobertopor neves eternas

– Planícies

– Maciço da Guiana

Vegetação• Florestas: 40 % do

território• Savanas: 50 % do

território• Na região costeira,

predominam palmeiras e,nas zonas áridas,cactáceas. Campinasalternadas com culturasagrícolas caracterizam avegetação da regiãomontanhosa. Nas partesmais elevadas, há pradose madeiras e, acima de2.500 m, espécies de altasmontanhas. As planíciessão cobertas por savanas,com matas-de-galeria aolongo dos rios. Já nosistema Parima,prevalecem espessasflorestas que fornecemmadeiras-de-lei, látex eoutros produtos

Fauna• Amazônica

Hidrografia• Principal rio:

Orinoco, quenasce noParima e seestende porquase 3.000km. A 200 kmdo Atlântico, orio se desdobraem váriosbraços queformam o Deltado Orinoco

Hidrografia

• Baciahidrográfica (BH)do litoral doCaribe

• BH do lago deValencia

• BH do rioOrinoco

• BH do rio Cuyuní

• BH do rio Negro

• BH do lago deMaracaibo

Base Legal do Manejo e Conservação de BH

• Constituição

– Art. 106. As bacias hidrográficas constituem umpatrimônio de todos os venezuelanos e, em talsentido, o estado deve atender à defesa econservação dos recursos naturais de seu território.

• Lei Florestal, Lei de Solos, Lei de Águas e seusregulamentos

• Normas específicas

Lei de Águas• Art. 1º. (…) tem por objeto estabelecer disposições que

regem a gestão integral das águas (…).

• Art. 2º. A gestão integral das águas compreende o conjuntode atividades dirigidas ao manejo da água em benefíciocoletivo, considerando as águas em todas as suas formas e asbacias hidrográficas que as contém.

• Art. 3º. A gestão integral das águas tem como principaisobjetivos:

1. Garantir a conservação e aproveitamento sustentáveldas águas;

2. Prevenir e controlar os possíveis efeitos negativos daságuas sobre a população e seus bens.

DAS REGIÕES HIDROGRÁFICAS

• Art. 16. (…) se estabelecem as seguintes regiões hidrográficas e asbacias hidrográficas que as integram:

REGIÕES HIDROGRÁFICAS BACIAS HIDROGRÁFICAS INTEGRANTES

1 Lago Maracaibo e Golfo da VenezuelaBH dos rios Limón, Palmar, Santa Ana, Catatumbo, Zulia, Machango, Pueblo Viejo, Escalante, Chama, Cojoro, Carraipía-Paraguachón e Motatán

2 Falconiana BH dos rios Matícora, Hueque, Ricoa, Mitare e Capatárida

3 Centro Ocidental (Tocuyo-Aroa-Yaracuy) BH dos rios Tocuyo, Aroa e Yaracuy

4 Lago de Valencia BH dos rios Aragua, Limón, Turmero, Maracay, Carabobo, Cabriales e Las Minas

5 Central (Tuy-Litoral Central) BH dos rios Tuy, Guapo, Cupira, Capaya e as que drenam ao Litoral Central

6 Centro Oriental BH dos rios Unare, Zuata, Pao e Aragua

7 Oriental BH dos rios Neverí, Carinicuao, Manzanares, Amana, Guarapiche, San Juan e da Ilha de Margarita

8 Planícies Centrais BH dos rios Guárico y Guariquito

9 Planícies Centro Ocidentais BH dos rios Cojedes, Portuguesa, Guanare, Tiznados e Boconó

10 Alto Apure BH dos rios Uribante, Masparro, Sarare, Santo Domingo, Pagüey, Suripa e Apure

11 Apure BH dos rios Apure, Arauca, Capanaparo, Cinaruco, Cunaviche e Meta

12 Amazonas (Alto Orinoco) BH dos rios Orinoco, Brazo, Casiquiare, Ventuari, Ocamo, Sipapo e Cunucunuma

13 Caura BH dos rios Caura, Suapure e Cuchivero

14 Caroní BH do rio Caroní

15 Cuyuní BH dos rios Cuyuní, Yuruari e Yuruani

16 Delta BH do baixo Orinoco e dos rios Morichal Largo, Uracoa, Mánamo e Macareo

DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS

• Art. 17. O manejo das águas compreenderá a conservação dasbacias hidrográficas, mediante a implementação de programas,projetos e ações dirigidas ao aproveitamento harmônico esustentável dos recursos naturais.

A conservação das bacias hidrográficas considerará asinterações e interdependências entre os componentes bióticos,abióticos, sociais, econômicos e culturais que nas mesmas sedesenvolvem.

DA ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL PARA A GESTÃO DAS ÁGUAS

• Art. 20. (…) compreende:

1. Autoridades das águas:

1.1. Autoridade Nacional das Águas;

1.2. Conselho Nacional das Águas;

1.3. Conselhos de região hidrográfica;

1.4. Conselhos de bacia hidrográfica.

2. Organizações de participação cidadã:

2.1. Associações de usuários;

2.2. Jurados de águas;

2.3. Outras organizações de participaçãocidadã.

PLANO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS (PNRH)

• A Lei de Águas estipulou que até o fim de 2008 fosseformulado um Plano de Gestão Integral das Águas

PLANO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS (PNRH)

• Objetivos:

– Aprofundar a coesão e equidade territorial

– Desconcentrar atividades e população

– Aproveitar as forças regionais criando sinergia entre elas

– Tornar possível uma cidade que inclua a qualidade de vida

– Proteger espaços para conservar água e biodiversidade

– Elevar os níveis de consciência ambiental da população

– Preservar os ecossistemas ricos em biodiversidade

– Alcançar um modelo de produção e acumulação ambientalsustentável

– Diminuir o impacto ambiental da intervenção humana

– Recuperar os solos e corpos d’água degradados

PLANO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS (PNRH)

• Estratégias e Políticas:

1. Ordenar o território assegurando a base da sustentaçãoecológica

1.1 Conservar as bacias hidrográficas e a biodiversidade

1.2 Formular os Planos de Ordenação do Território

1.3 Diminuir a vulnerabilidade da população levando em contaas zonas de risco

2. Melhorar o hábitat dos principais centros urbanos

2.1 Orientar e apoiar a prestação de serviços públicos comênfase na redução do impacto ambiental

2.2 Reabilitar áreas centrais deterioradas

PLANO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS (PNRH)

• Estratégias e Políticas:

3. Conservar e preservar ambientes naturais

3.1 Restringir as atividades em áreas de preservação

3.2.Reforçar as práticas conservacionistas dos povos indígenas

3.3 Recuperar e melhorar os principais lagos e seus afluentes

3.4. Intervir em um desenvolvimento rural amigável com o ambiente

4. Gerar alternativas perante a exploração dos recursos não-renováveis

4.1.Promover a incorporação de energias alternativas baseadas emrecursos naturais

4.2 Incidir na mudança do padrão produtivo para tecnologias verdes

4.3 Promover padrões sustentáveis de consumo. Reinvestir os lucrosda exploração de recursos não-renováveis e aumentar o investimento napesquisa e desenvolvimento

PLANO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS (PNRH)

• Trens produtivos

– Constituem uma forma de comparar os planos dedesenvolvimento com um trem ferroviário, no qual cadavagão contém um conjunto de elementos querepresentam as cadeias produtivas e suas relações entre sie com outros setores da economia

PLANO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS (PNRH)

Ministério do Poder Popular para o Ambiente (MINAMB)

Vice-Ministério de Água

Direção Geral de BH

Entes Atribuídos

• 17 Entes Atribuídos, dentre eles:

– Companhia Nacional de Reflorestamento (CONARE)

– Hidrologia da Venezuela (HIDROVEN)

– Instituto para o Controle e Conservação da Bacia do LagoMaracaibo (ICLAM)

– Instituto Nacional de Meteorologia e Hidrologia (INAMEH)

– Instituto Nacional de Parques (INPARQUES)

– Laboratório Nacional de Hidráulica (LNH)

Corporação dos Andes (CORPOANDES)

• Organismo atribuído à Vice-presidência daRepública

• Criada em 1964

• Área de ação: estados de Mérida, Táchira eTrujillo

• Objetivo: planejar e promover odesenvolvimento humano integral na regiãodos Andes

Corporação dos Andes (CORPOANDES)

Ação de Manejo de Bacias Hidrográficas

Introdução

• Uso e ocupação do território nas áreasmontanhosas se caracteriza pelo alto impactoexercido pelas atividades humanas ao ambiente,especialmente a atividade agrícola

• Duas razões– Condição de fragilidade própria dos ecossistemas de

montanha– Falta de políticas públicas orientadas ao manejo

adequado e à conservação dos recursos dentro dasbacias de montanha

• Resultado: Deterioração dos recursos naturaisdas bacias hidrográficas dos Andes venezuelanos

Introdução

• A sub-bacia do rio Mocotíes não escapa destarealidade e tem o agravante de que a atividadeagrícola realizada durante anos se intensificou semplanejamento algum, empregando práticas cada vezmais agressivas ao ambiente

• Consequência: A água, o solo e a vegetação,principalmente, foram degradados causando oaumento da suscetibilidade da área para ser afetadapor eventos naturais que desencadeiam desastres,além da óbvia diminuição da qualidade de vida dosseus habitantes

• Desenvolvimento do Plano de Manejo e Conservaçãoda Sub-bacia do Rio Mocotíes pela Corporação dosAndes

Introdução

• O rio Mocotíes nasce na Quebrada Zarzal, a3.300 m acima do nível do mar, a sudoeste dabacia, e desemboca no rio Chama, a 320 macima do nível do mar, a noroeste da bacia

• Importante na produção agrícola,abastecimento de água e produção de energiaelétrica

Metodologia

• Vertente institucional

• Vertente comunitária

Sub-bacia do Rio Mocotíes

• Área de 502,36 km²

• Estado de Mérida

• 45 microbacias

• 3 municípios

– Antonio Pinto Salinas

– Tovar

– Rivas Dávila

Sub-bacia do Rio Mocotíes

• Clima varia em função da altitude

• Temperatura: 17 a 22 °C abaixo de 2.000 m eaté 5,8 °C acima

• Precipitação pluviométrica:

Sub-bacia do Rio Mocotíes

• 84.319 habitantes em 2008

• Distribuição da população:

Sub-bacia do Rio Mocotíes

Imagem de Satélite da Sub-bacia do Rio Mocotíes em 2003

Microbacias da Sub-bacia do Rio Mocotíes

Cobertura Vegetal da Sub-bacia do Rio Mocotíes

Declividade da Sub-bacia do Rio Mocotíes

ABRAES na Sub-bacia do Rio Mocotíes

Problemas Detectados nas Microbacias da Sub-bacia do Rio Mocotíes

Formulação do Plano de Manejo e Conservação da Sub-bacia do Rio Mocotíes

• Objetivos Estratégicos

– Objetivo Geral

• Orientar o uso eficiente e equilibrado dos recursos dasub-bacia do rio Mocotíes, tomando como base aspotencialidades e restrições da zona a fim de otimizar oaproveitamento, manejo racional e sustentável de taisrecursos, com o propósito de melhorar a qualidade devida dos seus habitantes

Formulação do Plano de Manejo e Conservação da Sub-bacia do Rio Mocotíes

• Objetivos Estratégicos– Objetivos Específicos

• Promover a recuperação de áreas degradadas da sub-baciado rio Mocotíes com a finalidade de resguardar o recursoágua

• Amenizar o efeito ocasionado por desastres naturais deordem geológica e hidroclimática e os ocasionados por açãoantrópica

• Garantir o cumprimento dos objetivos de criação das ÁreasSob Regime de Administração Especial (ABRAES)

• Implementar políticas de gestão que contribuam ao manejointegral dos resíduos sólidos gerados na sub-bacia do rioMocotíes

Formulação do Plano de Manejo e Conservação da Sub-bacia do Rio Mocotíes

• Objetivos Estratégicos– Objetivos Específicos

• Mitigar o efeito ocasionado pelo derramamento de águasservidas às águas do rio Mocotíes

• Promover programas educativos e de capacitação ambientalque tendam a criar consciência sobre a magnitude queimplica o manejo inadequado dos recursos naturais

• Resguardar o uso de terras com vocacão agrícola, a fim desustentar uma relação factível entre o uso atual e potencial,para diminuir os seus conflitos de uso

• Avaliar o impacto que exerce a utilização de produtosagroquímicos empregados nas atividades agrícolas, sobre orecurso solo

Formulação do Plano de Manejo e Conservação da Sub-bacia do Rio Mocotíes

• Estratégias– Incrementar a cobertura vegetal nas bacias altas a fim de

diminuir a erosão do solo e favorecer o regime hídrico– Implementar políticas públicas para a gestão e manejo de

desastres naturais, assim como a formulação deprogramas de prevenção e defesa nas áreas inundáveis dasub-bacia do rio Mocotíes

– Inspecionar as áreas de administração especial,conservação e melhoramento do ambiente e, igualmente,resguardar aquelas áreas propostas para usosconservacionistas em prol do melhoramento do mesmo

– Garantir que os resíduos sólidos gerados na sub-bacia dorio Mocotíes sejam manejados sem por em risco a saúdedos habitantes e do ambiente, melhorando a qualidade devida dos seus habitantes

Formulação do Plano de Manejo e Conservação da Sub-bacia do Rio Mocotíes

• Estratégias– Implementar obras de engenharia para o tratamento de águas

servidas na sub-bacia do rio Mocotíes e elaboração de estudospara a localização de plantas de tratamento e reutilização daságuas servidas, desenho e execução das redes de drenagemurbanas

– Estimular, através de processos educativos, a participação ativae protagônica da população na defesa, proteção e uso racionaldos recursos naturais; assim mesmo, propiciar a participaçãoconjunta dos diferentes organismos governamentais e nãogovernamentais vinculados a conservação dos recursos

– Estimular aos produtores agrícolas da sub-bacia do rio Mocotíesa exploração agrícola sustentável nos fundos de vale

– Realizar análises edafológicas com a finalidade de determinar ograu de contaminação do solo

Usos Propostos para o Manejo e Conservação da Sub-bacia do Rio Mocotíes

• Atribuições de uso

– Baseadas na vocação da terra

– Usos Conservacionista, Agroflorestal e Agrícola

Usos Propostos para o Manejo e Conservação da Sub-bacia do Rio Mocotíes

• Uso Conservacionista

– Áreas com leves intervenções ou semintervenções aparentes

– Áreas produtoras de água

– Áreas com altas declividades

– Busca extender a área conservacionista de 161km² (ABRAES) para 246, 18 km²

– Abarca a maior parte da vertente direita e umapequena parte da vertente esquerda

Usos Propostos para o Manejo e Conservação da Sub-bacia do Rio Mocotíes

• Uso Agroflorestal

– Áreas com declividade desde 15 % e superando 45 %

– Considera, também, as atividades econômicas queprevalecem (agricultura e pecuária)

– Propõe atividades agrosilvícolas, agrosilvopastoris esilvopastoris, com o objetivo de implementar práticasde conservação que mitiguem a degradação dosrecursos naturais e de proteger as matas ripárias

– Abarca 224,95 km², distribuídos em sua maioria navertente esquerda e em menor proporção na vertentedireita

Usos Propostos para o Manejo e Conservação da Sub-bacia do Rio Mocotíes

• Uso Agrícola

– Áreas de fundo de vale ou com declividade de até15 %

– Áreas com solos mais férteis e eficientes nasatividades agrícolas

– Enfoca o manejo consciente dos recursos naturaiscom moderadas práticas de conservação

Uso da Terra em 2008

Usos Propostos

O Plano de Manejo e Conservação da Sub-bacia do Rio Mocotíes foi formulado?

Referências Bibliográficas• Experiências em Manejo de Bacias na América do Sul,

Venezuela. Shana Ferreira.• Experiências em Manejo de Bacias na América do Sul,

Venezuela. Michelle Reich.• www.suapesquisa.com/paises/venezuela/. Acesso em

06/05/13.• www.minamb.gob.ve. Acesso em 07/05/13.• http://siga.geoportalsb.gob.ve/siga/index.php. Acesso

em 16/05/13.• http://www.corpoandes.gov.ve. Acesso em 16/05/13.• Formulación del Plan de Manejo de Cuencas de la

Región Occidental Tributarias al Lago de Maracaibo.Etapa I: Cuenca del Río Chama, Subcuenca RíoMocotiés. CORPOANDES, 2008.

Obrigada!