exercícios de fixação de direito do trabalho

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Exercícios de Fixação de Direito do Trabalho - II Parte. Exercícios de Direito do Trabalho- Jacqueline Paes 01. FCC- 2ª Região – 2008. A alteração na estrutura jurídica da empresa a) afeta apenas os contratos de trabalho com duração inferior a um ano. b) não afeta os contratos de trabalho de seus empregados. c) faz surgir novo vínculo de emprego. d) é causa obrigatória de rescisão do contrato de trabalho. e) enseja, automaticamente, pedido de demissão do empregado. 02. FCC- TRT 23 ª Região- 2006. Considere: I. Considera-se empregado a pessoa física, que presta serviços de natureza não eventual, com subordinação e mediante salário. II. Entre a empresa que detém a direção, controle ou administração de outra e esta última há responsabilidade solidária. III. Somente a pessoa jurídica pode ser considerada empregador para os efeitos da CLT. IV. Associação beneficente sem fins lucrativos não pode admitir empregados. Está correto o que se afirma APENAS em (A) I. (B) I e II. (C) I, II e III. (D) II e III. (E) IV. 03. FCC- TRT 16 ª Região- 2006. O elemento que distingue a relação de emprego das relações afins é a (A) dependência pessoal. (B) dependência social. (C) dependência técnica. (D) subordinação jurídica. (E) subordinação intelectual. 04. FCC- TRT 8ª REGIÃO- 2004. Considere as seguintes assertivas a respeito de empregador, de acordo com o Decreto- Lei no 5.452/43: I. As instituições de beneficência bem como os profissionais liberais, que admitirem trabalhadores como empregados,

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Exerccios de Fixao de Direito do Trabalho - II Parte. Exerccios de Direito do Trabalho- Jacqueline Paes

01. FCC- 2 Regio 2008. A alterao na estrutura jurdica da empresa a) afeta apenas os contratos de trabalho com durao inferior a um ano.b) no afeta os contratos de trabalho de seus empregados.c) faz surgir novo vnculo de emprego.d) causa obrigatria de resciso do contrato de trabalho.e) enseja, automaticamente, pedido de demisso do empregado.

02. FCC- TRT 23 Regio- 2006. Considere:I. Considera-se empregado a pessoa fsica, que presta servios de natureza no eventual, com subordinao e mediante salrio.II. Entre a empresa que detm a direo, controle ou administrao de outra e esta ltima h responsabilidade solidria.III. Somente a pessoa jurdica pode ser considerada empregador para os efeitos da CLT.IV. Associao beneficente sem fins lucrativos no pode admitir empregados.Est correto o que se afirma APENAS em(A) I.(B) I e II.(C) I, II e III.(D) II e III.(E) IV.

03. FCC- TRT 16 Regio- 2006. O elemento que distingue a relao de emprego das relaes afins a(A) dependncia pessoal.(B) dependncia social.(C) dependncia tcnica.(D) subordinao jurdica.(E) subordinao intelectual.

04. FCC- TRT 8 REGIO- 2004. Considere as seguintes assertivas a respeito de empregador, de acordo com o Decreto-Lei no 5.452/43:I. As instituies de beneficncia bem como os profissionais liberais, que admitirem trabalhadores como empregados, equiparam-se ao empregador para os efeitos exclusivos da relao de emprego.II. Considera-se empregador a empresa individual que, no assumindo os riscos da atividade econmica, admite, assalaria e dirige pessoalmente a prestao de servio ou delega a direo.III. Sempre que uma ou mais empresas, embora tendo, cada uma delas, personalidade jurdica prpria, estiverem sob a direo de outra, constituindo grupo industrial sero, para os efeitos da relao de emprego, solidariamente responsveis a empresa principal e cada uma das subordinadas. Est correto o que se afirma APENAS em(A) I e II.(B) I e III.(C) II.(D) II e III.(E) III

05. TRT 4 Regio- 2006- FCC. Empresa com personalidade jurdica prpria que est sob a administrao de outra constitui para a legislao trabalhista,A) Grupo econmicoB) Empresa pblicaC) Empresa de economia mista.D) Cooperativa de trabalho.E) Terceirizao de servios.

06. TRT 4 Regio 2006 FCC. Um representante comercial ajuza reclamao trabalhista, pleiteando vnculo de emprego e verbas da decorrentes, no obstante a prestao de servios tenha ocorrido mediante a celebrao de contrato de representao autnoma. luz do princpio da primazia da realidade,A) prevalece o contrato celebrado entre as partes, por fora do princpio pacta sunt servanda.B) prevalece o contrato celebrado entre as partes, a menos que fique demonstrada a presena de coao ou dolo na celebrao do contrato de representao comercial.C) o vnculo de emprego poder ser reconhecido se, da realidade dos fatos, resultar demonstrada a presena dos requisitos necessrios para a configurao do contrato de trabalho.D) o vnculo de emprego ser sempre reconhecido porque houve uma prestao de trabalho mediante a remunerao.E) o vnculo de emprego ser sempre reconhecido, uma vez que os atos visam anular, fraudar ou desvirtuar direitos trabalhistas so nulos de pleno direito, em obedincia ao artigo 9 da Consolidao das Leis do Trabalho.

07. TRT 3 Regio- 2005- FCC. A existncia da relao de emprego pressupeA) A pessoalidade na prestao de servios.B) Solenidade prevista em lei para admisso do empregado.C) Prazo determinado para a durao do contrato.D) Prestao de servios com exclusividade.E) Eventualidade na prestao de servios.

08. TRT 17 Regio- 2004- FCC. A aplicao da condio mais benfica ao trabalhador decorre do princpio da A) proteo.B) razoabilidade.C) primazia da realidade.D) irrenunciabilidade de direitos.E) continuidade da relao de emprego.

09. TRT 16 Regio- 2009- FCC. O trabalhador ruralA) beneficirio da hora noturna reduzida e possui o adicional noturno de 25%.B) no beneficirio da hora noturna reduzida, pois o adicional noturno de 25%.C) beneficirio da hora noturna reduzida que computada como de 52 minutos e 30 segundos.D) beneficirio da hora noturna reduzida que computada como de 50 minutos e 45 segundos.E) no beneficirio da hora noturna reduzida, pois o adicional noturno de 30%.

10. TRT 2 Regio- 2008- FCC. Joana possui 18 anos de idade. Catarina tem 21 anos de idade. Dbora possui 13 anos de idade. Joo tem 23 anos de idade. Jean possui 30 anos de idade e portador de deficincia. Nesses casos esto compreendidos entre a idade mnima e a idade mxima prevista na legislao para celebrarem contrato de aprendizagem.A) Joana, Catarina, Dbora, Joo e Jean.B) Joana, Catarina, Joo e Jean, apenas.C) Joana e Catarina, apenas.D) Dbora e Joana, apenas.E) Joana, Catarina e Jean, apenas.

11. TRT 16 Regio. 2009. FCC. Diana empregada de uma repblica de estudantes; Danilo vigia da residncia de Joo, presidente de uma empresa multinacional; Magali governanta da residncia de Mnica: e Mrcio jardineiro da casa de praia de Ana. Nesses casos,A) apenas Mrcio considerado empregado domstico.B) apenas Magali e Mrcio so considerados empregados domsticos.C) apenas Diana, Magali e Mrcio so considerados empregados domsticos.D) todos so considerados empregados domsticos.E) apenas Magali considerada empregada domstica.

12. TRT 19 Regio- 2008- FCC. Na sucesso de empresas, a estipulao contratual de clusula de no responsabilizao,A) exclui a responsabilidade trabalhista do sucedido uma vez que o sucessor assume na integralidade os dbitos cveis, tributrios e trabalhistas.B) no possui qualquer valor para o Direito do Trabalho, respondendo a empresa sucedida solidariamente.C) limita a responsabilidade trabalhista do sucedido at o valor da integralidade de suas cotas sociais.D) no possui qualquer valor para o Direito do Trabalho, respondendo a empresa sucedida subsidiariamente.E) limita a responsabilidade trabalhista do sucedido at seis meses aps a efetivao da sucesso das empresas.

13. TRT-16 Regio - FCC/2009. Considere as seguintes assertivas a respeito do contrato de aprendizagem:I No contrato de aprendizagem o empregador se compromete a assegurar ao maior de 14 e menor de 24 anos inscrito em programa de aprendizagem, formao tcnico-profissional metdica.II O contrato de aprendizagem no poder ser estipulado por mais de trs anos, exceto quando se tratar de aprendiz portador de deficincia.III obrigatrio empregar e matricular nos cursos dos Servios Nacionais de Aprendizagem nmero de aprendizes equivalentes a no mnimo dez por cento dos trabalhadores existentes em cada estabelecimento.IV A durao do trabalho do aprendiz no exceder de seis horas dirias, sendo vedadas a prorrogao e a compensao de jornada. correto o que se afirma APENAS em: A) I e IV B) I e III C) I, II e III D) II e IV E) II, III e IV

14. FCC- TRT 6 Regio- 2006. O contrato de trabalho por prazo determinadoA) exime o empregador do pagamento de indenizao quando a resciso ocorrer antes de expirado o termo ajustado.B) pode ser estipulado por mais de 24 (vinte e quatro) meses, se o seu objeto depender de certos acontecimentos.C) que for prorrogado mais de uma vez passar a vigorar sem determinao de prazo.D) na modalidade de contrato de experincia pode ser estipulado por, no mximo, trs perodos de 30 (trinta) dias cada um.E) lcito, qualquer que seja a sua finalidade.

15. FCC- TRT 15 REGIO- 2007. O contrato de experincia transforma-se automaticamente em contrato por prazo indeterminado quando:A) celebrado por prazo superior a 45 diasB) tem por objeto a consecuo da atividade-fim da empresa.C) prorrogado uma nica vez.D) o seu trmino coincide com domingo ou feriado, dando-se a resciso no primeiro dia til que se seguir.E) anotado na CTPS do empregado.

16. TRT 18 Regio -2008- FCC. A empresa SOL necessita contratar empregado para a execuo de servio especfico, ou seja, tcnico especializado na implantao de equipamento altamente sofisticado. Nesse caso, a empresa,A) poder elaborar um contrato individual de trabalho com prazo determinado, desde que pelo prazo mximo de dois anos, sendo vedada qualquer prorrogao contratual dentro deste perodo.B) poder elaborar um contrato individual de trabalho com prazo determinado, desde que pelo prazo mximo de um ano, permitida uma nica prorrogao contratual dentro deste perodo.C) poder elaborar um contrato individual de trabalho com prazo determinado, desde que pelo prazo mximo de dois anos, permitida uma nica prorrogao contratual dentro deste perodo.D) poder elaborar um contrato individual de trabalho com prazo determinado, desde que pelo prazo mximo de um ano, permitida no mximo duas prorrogaes contratuais dentro deste perodo.E) no poder elaborar um contrato individual de trabalho com prazo determinado por expressa vedao legal, caracterizando tpica contratao de empregado por prazo indeterminado.

17. TRT 21 Regio- 2003- FCC. Aps a admisso do empregado, as anotaes na CTPS devero ser efetuadas no prazo deA) 24 horasB) 36 horas.C) 48 horas.D) 72 horas.E) 96 horas.

18. TRT 4 Regio- 2006- FCC. Nas localidades onde no emitida a Carteira de Trabalho e Previdncia Social, a prestao de servios por empregado que no a possua admitida, desde queA) no exceda o prazo de 30 (trinta) dias, perodo no qual o empregador fica obrigado a permitir o comparecimento do empregado ao posto de emisso de CTPS mais prximo.B) o trabalhador apresente declarao da qual constem a data de admisso, a natureza do trabalho e o salrio.C) o empregado apresente os seguintes documentos: Certido de Nascimento ou Cdula de Identidade, Cadastro de Pessoa Fsica, Ttulo de Eleitor e comprovante de residncia.D) a contratao seja feita com a assistncia do Sindicato, que fornecer documento competenteE) se trate de atividade de natureza rural, exercida em rea no excedente do mdulo rural.

19. (FCC - 2 Regio 2008 - FCC) Com relao ao contrato de trabalho por prazo determinado, considere:I. Caber aviso prvio nos contratos por prazo determinado que contenham clusula assecuratria do direito recproco de resciso.II. Em regra, o contrato de trabalho por prazo determinado no poder ser estipulado por mais de dois anos.III. O contrato de trabalho por prazo determinado no poder ser prorrogado sob pena de ser considerado contrato por prazo indeterminado.IV. Em regra, considera-se por prazo indeterminado todo contrato por prazo determinado que suceder, dentro de seis meses, outro contrato tambm por prazo determinado. Est correto o que consta APENAS em A) I, II e IV. B) I, II e III. C) II, III e IV. D) III e IV.

20. FCC - 2009 - TRT - 7 Regio. Jair trabalha como estivador no Porto de Santos; Patrcia foi contratada para trabalhar em uma loja de shopping na poca do Natal, pois nessa poca h excesso extraordinrio de servios; e Ana presta servios de natureza contnua e de finalidade no lucrativa na residncia de Lcia. correto afirmar que Jair A) empregado temporrio, Patrcia trabalhadora temporria e Ana trabalhadora domstica. B) trabalhador avulso, Patrcia empregada avulsa e Ana trabalhadora temporria. C) trabalhador temporrio, Patrcia trabalhadora avulsa e Ana empregada domstica. D) empregado domstico, Patrcia trabalhadora avulsa e Ana trabalhadora temporria. E) trabalhador avulso, Patrcia trabalhadora temporria e Ana empregada domstica.

21. FCC- TRT 3 Regio 2006. Considere as seguintes assertivas:I- No sistema denominado banco de Horas institudo por fora de acordo ou conveno coletiva do trabalho, a compensao do excesso de horas trabalhadas deve ocorrer no perodo mximo de um ano.II- As variaes de horrio no registro de ponto sero computadas como jornada extraordinria quando no excederem 15 minutos.III- Os empregados em regime de tempo parcial no podem prestar horas extras.IV- No havendo previso expressa no acordo ou contrato coletivo do trabalho referente a adicional de horas extras da categoria, o trabalho suplementar ser remunerado com o respectivo adicional.Est correto o que se afirma APENAS emA) I e IIIB) I, III e IV.C) II e III.D) IIE) I.

22. FCC TRT 24 Regio- 2006. Com relao aos perodos de descanso, segundo a CLT, correto afirmar:A) Os intervalos de descanso sero computados na durao do trabalho, em razo de expressa determinao legal, salvo acordo escrito ou contrato coletivo em contrrio.B) Entre duas jornadas de trabalho haver um perodo mnimo de 14 horas consectivas para descanso.C) No excedendo seis horas o trabalho contnuo, ser obrigatrio um intervalo de trinta minutos quando a durao ultrapassar trs horas.D) Em qualquer trabalho contnuo cuja durao exceda seis horas, obrigatrio a concesso de um intervalo para repouso ou alimentao.E) Quando o intervalo para repouso e alimentao no for concedido pelo empregador, este ficar obrigado a remunerar o perodo correspondente acrescido de 100%.

23. FCC 20 Regio 2006. De acordo com a Consolidao das Leis do Trabalho, o trabalho noturnoA) ter remunerao superior do diurno e, para esse efeito, sua remunerao ter acrscimo de 15%, pelo menos, sobre a hora diurna.B) Ser aquele realizado, pelos empregados urbanos, entre as 21 horas de um dia e as 4 horas do dia seguinte.C) ter remunerao superior do diurno e, para esse efeito, sua remunerao ter um acrscimo de 10%, pelo menos, sobre a hora diurna.D) Ter a sua hora reduzida, que ser computada como de 52 minutos e trinta segundos .E) Ser aquele realizado, pelos empregados urbanos, entre as 24 horas de um dia e a s 6 horas do dia seguinte.

24. FCC TRT 11 Regio- 2005. Em regra, os intervalos para descanso no so computados na durao do trabalho. A lei prev, no entanto, algumas excees, que correspondem a intervalos remunerados porque computados na jornada de trabalho. Incluem-se nessa hiptese oA) repouso de 10 minutos a cada perodo de 90 minutos trabalhados, nos servios permanentes de mecanografia.B) intervalo para alimentao concedido aos empregados que cumprem jornada inferior a quatro horas.C) descanso de 15 minutos concedidos aos trabalhadores que cumprem a jornada superior a 4 horas e inferior a 6 horas.D) intervalo para refeio e descanso de, no mnimo, uma hora concedido aos trabalhadores que cumprem a jornada de 8 horas.E) intervalo intrajornada inferior a 11 horas.

25. FCC - TRT 2 Regio- 2007. permitido o trabalho extraordinrio, independentemente de acordo escrito ou contrato coletivo, e desde que dentro de 10 dias seja comunicado autoridade competente, na hiptese de A) execuo de atividades consideradas insalubres ou perigosas. B) concluso de servios inadiveis ou cuja inexecuo venha a causar prejuzo manifesto. C) realizao de atividade externa incompatvel com a fixao de horrio de trabalho. D) exerccio de cargo de confiana com percepo de gratificao de funo. E) trabalho em regime de tempo parcial

26. FCC TRT 4 Regio- 2006. A exigncia de que o transporte do empregado seja fornecido pelo empregador, quando o local de trabalho de difcil acesso ou no servido por transporte pblico, requisito que caracteriza a jornada A) in itenere.B) Extraordinria.C) Reduzida.D) Especial.E) Contratual.

27. FCC- TRT 20 Regio- 2006. Considere as seguintes assertivas a respeito da jornada de trabalho:I- No sero descontadas nem computadas como jornada extraordinria as variaes de horrio, no registro de ponto, no excedentes de cinco minutos, observado o limite de mximo de dez minutos dirios.II- Os gerentes e chefes de departamento ou filial esto sujeitos ao regime da jornada de trabalho prevista na Consolidao das Leis do Trabalho, fazendo jus ao recebimento de horas extras laboradas.III- O tempo despendido pelo empregado at o local de trabalho e para o seu retorno ser computado na jornada de trabalho, exceto quando o empregador fornecer a conduo, independentemente de tratar- se de local de difcil acesso ou no servido por transporte pblico.Est correto o que se afirma APENAS emA) I.B) I e II.C) I e III.D) II.E) II e III.

28. FCC TRT 9 REGIO 2006. Quanto escala de "sobreaviso" e "prontido", respectivamente, em relao ao servio ferrovirio, correto afirmar que: A) ser, no mximo, de 24 (vinte e quatro) e de 12 (doze) horas B) ser, no mximo, de 12 (doze) e de 6 (seis) horas C) ser, no mximo de 36 (trinta e seis) e de 8 (oito) horas D) ser, no mximo, de 48 (quarenta e oito) e de 24 (vinte e quatro) horas E) ser, no mximo, de 18 (dezoito) e de 16 (dezesseis) horas.

29. TRT 19 FCC - 2008. A transferncia do empregado que labora no perodo noturno para o perodo diurno de trabalho.A) no implicar na perda do direito ao adicional noturno, uma vez que a CLT veda a reduo salarial.B) no implicar na perda do direito ao adicional noturno, uma vez que este j se encontrava integralizado no salrio do reclamante.C) implicar na perda do direito ao adicional noturno, mas far jus o reclamante ao pagamento de multa no valor de trs salrios mnimos.D) implicar na perda do direito ao adicional noturno, visto tratar-se de um benefcio para a higidez fsica e mental do trabalhador.E) implicar na perda do direito ao adicional noturno, mas far jus o reclamante ao pagamento de multa no valor dos ltimos cinco salrios recebidos.

30. TRT 18 Regio FCC- 2006. Quanto jornada de trabalho, considere:I- Ocorrendo motivo definido como fora maior, a empresa ter direito de exigir o trabalho suplementar de seus empregados maiores de dezoito anos, independentemente de ajuste prvio em acordo de prorrogao de horas ou previso em conveno coletiva, desde que o limite mximo da jornada diria de trabalho seja de doze horas.II- vedado prorrogar a durao normal diria do trabalho do menor, salvo at mais duas horas, independentemente de acrscimo salarial, mediante conveno ou acordo coletivo, desde que o excesso de horas em um dia seja compensado pela diminuio em outro.III- Pode o menor ser requisitado para prestar horas extras excepcionalmente, por motivo de fora maior, at o mximo de doze horas, com acrscimo salarial de pelo menos 50% (cinqenta por cento) sobre a hora normal e desde que o trabalho do menor seja imprescindvel ao funcionamento do estabelecimento.IV- As categorias de empregados ou atividades especficas a quem no so deferidos o direito as horas extras so os empregados que exercem atividades externas e os gerentes e exercentes de cargo de confiana, desde que, estes recebam gratificao de funo de no mnimo 40%.V- Alm do descanso mnimo de 10 horas entre duas jornadas, ser assegurado a todo empregado um descanso semanal de 24 horas consecutivas. Responda:A) Apenas as assertivas I, III e IV esto corretas.B) Apenas as assertivas II, III e IV esto corretas.C) Apenas as assertivas II, IV e V esto corretas.D) Apenas as assertivas I, II e IV esto corretas.E) Todas as assertivas esto incorretas.

31. FCC- TRT 19 REGIO- 2008. No que diz respeito suspenso e interrupo do contrato de trabalho, considere:I- Eleio para o cargo de Diretor de Sociedade Annima.II- Afastamento para qualificao profissional do obreiro prevista em Conveno Coletiva de Trabalho e com a aquiescncia formal do empregado.III- Deixar de comparecer ao trabalho por trs dias consecutivos em virtude do casamento.IV- Comparecimento judicial so Tribunal do Juri como jurado.Caracterizam interrupo do contrato de trabalho as hiptese indicadas APENAS em:(A) III e IV.(B) I e II.(C) II e III.(D) I, III e IV.(E) II e IV.

32. FCC- TRT 15 REGIO- 2009. Denis labora para a empresa W na funo de segurana. Ontem, recebeu comunicao do Exrcito Brasileiro, informando-o que dever se apresentar na prxima segunda- feira para desempenhar o servio militar obrigatrio. Neste caso, o contrato de trabalho de Denis ser(A) suspenso, devendo ele intimar a empresa W dentro de quinze dias da baixa sobre sua inteno de retorno ao cargo empregatcio original.(B) suspenso, devendo ele intimar a empresa W dentro de quinze dias da baixa sobre sua inteno de retorno ao cargo empregatcio original.(C) suspenso, devendo ele intimar a empresa W dentro de trinta dias da baixa sobre a sua inteno de retorno ao cargo empregatcio original.(D) interrompido, devendo ele intimar a empresa W dentro de quinze dias da baixa sobre sua inteno de retorno ao cargo empregatcio original.(E) extinto, devendo a empresa W efetuar o pagamento de todas as verbas rescisrias relativas a uma dispensa sem justa causa.

33. TRT 16 Regio -2009- FCC. Considere as seguintes hiptesesI- Os primeiros quinze dias de afastamento, inclusive o dcimo quinto dia, por motivo de acidente de trabalho.II- Marta encontra-se sem laborar porque no h servio na empresa empregadora em razo da modificao do maquinrio de seu setor.III- Mrio faltou ao servio para realizar prova de exame de vestibular para ingresso em estabelecimento superior.IV- Nbia est afastada de seu emprego uma vez que membro de rgo paritrio da Previdncia Social.So hipteses de interrupo do contrato de trabalho as indicadas APENAS em:A) I, III e IV.B) II, III e IV..C) I e II..D) I, II e III.E) II e III.

34. TRT 18 Regio- 2008- A empresa de propaganda Azul prorrogou duas vezes o contrato de trabalho por prazo determinado de seu empregado Tcio, dentro do perodo de dois anos. A empresa de propaganda Amarela celebrou segundo contrato pelo prazo determinado de um ano com Zeus, aps oito meses da extino do contrato celebrado anteriormente. Neste caso, de acordo com a Consolidao das Leis do Trabalho,A) nenhum dos contratos de trabalho ser prorrogado por prazo indeterminado.B) os contratos de trabalho de Tcio e Zeus sero prorrogados por prazo indeterminado..C) somente o contrato de trabalho de Zeus ser prorrogado por prazo indeterminado.D) somente o contrato de trabalho de Tcio ser prorrogado ser prorrogado por prazo indeterminado..E) o contrato de trabalho de Tcio ser prorrogado por mais dois anos, e o contrato de Zeus ser prorrogado por prazo indeterminado.

35. TRT 18 Regio- 2008- FCC. Considere:I- Empregado urbano que deixa seu trabalho duas horas mais cedo para procurar novo emprego durante o perodo do aviso prvio.II- Empregado que falta dois dias em razo do falecimento de ascendente.III- Empregado que falta um dia em cada doze meses de trabalho para doao de sangue.IV- Empregado eleito para o cargo de dretoria, no permanecendo a subordinao jurdica inerente relao de emprego.So consideradas hipteses de interrupo do contrato de trabalho as situaes indicadas APENAS em:A) I, II e III.B) II, III e IV.C) III e IV.D) I e II.E) I e IV.

36. TRT 16 Regio- 2008- FCC. O Hotel Fazenda gua da Chuva celebrou contrato por prazo determinado com Denise pelo prazo de 2 meses (dezembro e janeiro), tendo em vista a necessidade de um nmero maior de empregados em razo das frias escolares, Natal e Ano Novo. No carnaval seguinte, tambm em razo da necessidade temporria de maior nmero de empregados, o hotel celebrou outro contrato de trabalho com prazo determinado com Denise pelo prazo de um ms (maro). De acordo com a Consolidao das Leis do Trabalho (CLT), neste caso, a sucesso de contratos de trabalho com prazo determinado A) invlida, tendo em vista que os dois contratos de trabalho ultrapassaram o prazo mximo de 60 dias permitidos pela legislao.B) invlida, tendo em vista que entre a celebrao dos contratos no tinham decorridos mais de seis meses do trmino do primeiro contrato, prazo legal previsto na legislao.C) invlida, em razo da celebrao de dois contratos com prazo determinado com o mesmo empregado dentro do perodo de um ano.D) vlida, tendo em vista que a contratao ocorreu em razo da realizao de certos acontecimentos.E) invlida, tendo em vista que vedada a celebrao de mais de um contrato de trabalho com prazo determinado com a mesma pessoa.

37. TRT 23 Regio- 2004. FCC. Contrato de experincia A) modalidade de contrato de trabalho por prazo indeterminado, celebrado por ocasio do primeiro emprego do empregado.B) modalidade de contrato de trabalho por prazo determinado, cujo prazo mximo de 90 dias, no podendo ser prorrogado mais de uma vez.C) modalidade de contrato de trabalho por prazo determinado, cujo prazo mximo e de 30 dias, podendo ser prorrogado por igual perodo.D) modalidade de contrato de trabalho por prazo determinado, cujo prazo mximo de 30 dias, no admitindo prorrogao.E) ajuste prvio realizado entre empregador e empregado, pelo prazo mximo de 60 dias, que dispensa registro na CTPS.

38. TRT 15 Regio -2009- FCC. Considere as seguintes assertivas a respeito do trabalho noturno:I. Cumprida integralmente a jornada no perodo noturno e prorrogada, devido tambm o adicional quanto s horas prorrogadas.II. Para a Consolidao das Leis do Trabalho a jornada noturna urbana compreende o lapso temporal situado entre 21:00 horas de um dia at s 5:00 horas do dia seguinte.III. Em regra, o adicional noturno dever ser de no mnimo 25%, podendo ser estipulado valor superior atravs de Conveno Coletiva de Trabalho.IV. O adicional noturno integra a base de clculo das horas extras.Est correto o que se afirma SOMENTE em(A) I e IV.(B) I e II.(C) I, II e IV.(D) I, III e IV.(E) III e IV.

39. TRT 15 Regio- 2009. Maria, empregada da empresa X possui acordo individual de compensao de horas, assinado por ela, pela empresa e por duas testemunhas idneas, arquivado na sede da emprega empregadora na cidade de Campinas. Considerando que para a sua categoria existe norma coletiva em sentido contrrio ao acordo firmado por Maria, em regra, este acordoA) s seria vlido se o mesmo fosse averbado no cartrio competente para dar publicidade para terceiros.B) s seria vlido se o mesmo estivesse assinado por no mnimo trs testemunhas idneas.C) vlido, havendo entendimento sumulado do Tribunal Superior do Trabalho neste sentido.D) invlido, em razo da norma coletiva em sentido contrrio existente.E) invlido, uma vez que vedado expressamente qualquer tipo de acordo individual para compensao de horas, devendo o mesmo ser efetuado obrigatoriamente por conveno coletiva de trabalho.

40. TRT 19 Regio- 2008- FCC. Marta labora para a empresa HUJ, prestando h 3 anos horas extras habituais. Sua empregadora pretende suprimir as horas extras prestadas habitualmente por Marta. Neste caso, a empresaA) dever pagar a Marta uma indenizao correspondente ao valor de um ms de horas suprimidas, multiplicando pelo nmero de anos que prestou este servio extraordinrio.B) no poder suprir tais horas extras, tendo em vista que j se encontravam incorporadas no salrio de Marta.C) dever pagar a Marta uma indenizao correspondente a seis vezes o valor do ltimo salrio percebido.D) dever pagar a Marta uma indenizao correspondente a seis vezes o valor da mdia das horas extras efetivamente trabalhadas nos ltimos doze meses, multiplicado pelo valor da hora extra do sai da supresso.E) dever pagar a Marta uma indenizao correspondente ao valor do ltimo salrio recebido multiplicado por trinta e seis.

41. TRT 22 Regio- 2004- FCC. Considere as seguintes assertivas a respeito do intervalo intrajornada: I- Nos servios permanentes de mecanografia, a cada perodo de 90 minutos de trabalho consecutivo corresponder um repouso de 10 minutos deduzidos da durao normal de trabalho.II- A concesso de um intervalo para repouso ou alimentao de no mnimo de 1 hora para trabalho contnuo, cuja durao exceda de 6 horas dirias, considerado um intervalo no remunerado.III- Quando a durao do trabalho ultrapassar quatro horas dirias e no exceder 6 horas, obrigatria a concesso de um intervalo para repouso e alimentao de Np mnimo 30 minutos.IV- Se o empregado labora 4 horas dirias, a empregadora no ser obrigada a conceder o intervalo intrajornada.Est correto o que se afirma SOMENTE em: A) II e IV.B) I, II e IV.C) II, III e IV.D) I, II e III.E) I e III.

42. TRT 18 Regio- 2008- FCC. A respeito da jornada in itinere, considere:I- O fato do empregador cobrar, parcialmente ou no, importncia pelo transporte fornecido, para local de difcil acesso ou no servido por transporte regular, no afasta o direito percepo das horas in itinere.II- Se existir transporte pbico, mas ele insuficiente, no h direito a pagamento de horas in itinere.III- A incompatibilidade entre os horrios de incio e trmino da jornada do empregado e os do transporte pblico regular no se limitaro ao trecho no alcanado pelo transporte pblico.IV- Se houver transporte pblico regular em parte do trajeto percorrido em conduo da empresa, as horas in itinere remuneradas no se limitaro ao trecho no alcanado pelo transporte pblico.Est correto o que consta APENAS emA) II e IV.B) I e II.C) I, II e III.D) II e IV.E) I e III.

43. TRT 15 Regio- 2009- FCC. Considere as seguintes assertivas a respeito da jornada de trabalho:I- lcito o ajuste individual escrito de compensao de jornada de trabalho, no sendo obrigatrio o ajuste por meio de norma coletiva. II- A compensao de jornada de trabalho poder ser ajustada pelo perodo mximo de dois anos.III- O regime de compensao de horas poder ser usado por empresas que tm acrscimo de produo sazonal ou para ciclos conjunturais.IV- Se o contrato de trabalho for rescindido antes da compensao de jornada de trabalho, far jus o trabalhador ao pagamento das horas extras no compensadas, calculadas sobre o valor da remunerao na data da resciso.Est correto o que se afirma SOMENTE em:A) I e II.B) I, III e IV.C) III e IV.D) I e III.E) I, II e III.

44. TRT 5 Regio- 2003- FCC. Um garom recebe salrio fixo mais gorjeta includa na nota de servio. A parte fixaA) somada mdia das gorjetas no pode ser inferior ao salrio mnimo.B) pode ser livremente estipulada.C) no pode ser inferior a meio salrio mnimo.D) no pode ser inferior a 2/ 3 do salrio mnimo.E) no pode ser inferior ao salrio mnimo.

45. TRT 19 Regio- 2008- FCC. De acordo com a CLT, integram o salrio, dentre outras verbas, no s a importncia fixa estipulada, como tambmA) as comisses, percentagens, gratificaes ajustadas, dirias para viagem que no excedam 50% do salrio percebido pelo empregado e abonos pagos pelo empregador.B) as comisses, percentagens, ajudas de custo e dirias para viagens que excedam 50% do salrio percebido pelo empregado.C) as comisses, percentagens, gratificaes ajustadas, dirias para viagem que excedam 50% do salrio percebido pelo empregado e abonos pagos pelo empregador.D) as comisses, percentagens, ajudas de custo e dirias para viagens que no excedam 50% do salrio percebido pelo empregado..E) as comisses, percentagens, gratificaes ajustadas, abonos pagos pelo empregador e as ajudas de custo.

46. TRT 6 Regio- 2006- FCC. A moradia que a empresa, por fora do contrato ou do costume, fornece habitualmente ao empregado, constitui salrioA) complessivo.B) in naturaC) mnimo.D) especial.E) adicional.

47. TRT 9 Regio FCC. NO atribuio da CIPA - Comisso Interna de Preveno de Acidentes, A) participar anualmente das Campanhas Preventivas da Aids.Parte inferior do formulrio

B) promover anualmente a SIPAT- Semana Interna de Preveno de Acidentes do Trabalho.C) elaborar o mapa de riscos.D) elaborar o PCMSO Programa de Controle Mdico e de Sade Ocupacional e o PPRA Programa de Preveno de Riscos Ambientais.E) requisitar cpia das CAT- Comunicao de Acidentes de Trabalho.

48. FCC- TRT 9 Regio 2010. Com relao s atividades insalubres e perigosas correto afirmar:A) O trabalho em condies de periculosidade assegura ao empregado o adicional de 20 a 25% sobre o salrio base do empregado, variando de acordo com o grau do risco a que est exposto. B) O adicional de periculosidade constitui parcela de natureza nitidamente indenizatria tendo em vista remunerar trabalho prestado em condies de risco. C) A realizao de percia obrigatria para a verificao de insalubridade; quando no for possvel a sua realizao, como no caso de fechamento da empresa, poder o julgador utilizar-se de outros meios de prova. D) O exerccio de trabalho em condies insalubres, acima dos limites de tolerncia estabelecidos pelo Ministrio do Trabalho, assegura a percepo de adicional de pelo menos 20% do salrio mnimo. E) O exerccio de trabalho em condies insalubres, acima dos limites de tolerncia estabelecidos pelo Ministrio do Trabalho, assegura a percepo de adicional de no mnimo 20% do salrio base do empregado.

49. FCC- TRT 2 Regio- 2010. No que se relaciona segurana e medicina do trabalho correto afirmar: A) Cabe s empresas facilitar o exerccio da fiscalizao pela autoridade competente e impor as penalidades cabveis por descumprimento das normas constantes do Regulamento da Empresa. B) Cabe s empresas e ao Ministrio Pblico do Trabalho instruir os empregados, por meio de ordens de servio, quanto s precaues a tomar no sentido de evitar acidentes de trabalho ou doenas ocupacionais. C) A doena profissional, assim entendida a produzida ou desencadeada pelo exerccio do trabalho peculiar a determinada atividade constante da respectiva relao elaborada pelo Ministrio da Previdncia Social, no considerada acidente de trabalho. D) Constitui ato faltoso do empregado a recusa injustificada ao uso dos equipamentos de proteo individual fornecidos pela empresa. E) No cabe s empresas filantrpicas e sem fins lucrativos adotar as medidas determinadas pelo rgo regional competente, na medida em que se tratam de empregadores diferenciados.

50. FCC- TRT 8 REGIO- 2004. Assinale a alternativa correta. A) A sade e segurana do trabalho podem ser objeto de regulamentao por portarias ministeriais do Ministro do Trabalho e tais normas adquirem imediata obrigatoriedade para todos os empregadores. B) obrigatria a constituio de Comisso Interna de Preveno de Acidentes (CIPA) em todas as empresas com mais de dez trabalhadores empregados, segundo instrues do Ministrio do Trabalho e Emprego. C) Os titulares e suplentes de representao da CIPA so sempre titulares de estabilidade no emprego, no podendo ser dispensados seno pela prtica de ato que configure justa causa para despedimento. D) Por sua natureza, as normas de segurana, sade e higiene do trabalho no admitem flexibilizao, negociao coletiva, disponibilidade, obrigando o cumprimento a todas as empresas, independentemente do porte ou da atividade.

51. FCC- TRT 23 Regio- 2009. A cerca da segurana, higiene e medicina do trabalho, assinale a opo correta. A) Basta a constatao da insalubridade por meio de laudo pericial para que o empregado tenha direito ao respectivo adicional, sendo, nesse caso, desnecessria a classificao da atividade insalubre na relao oficial elaborada pelo Ministrio do Trabalho e Emprego. B) A limpeza em residncias e escritrios e a respectiva coleta de lixo so consideradas atividades insalubres, desde que constatadas por laudo pericial. C) A fixao do adicional de periculosidade, em percentual inferior ao legal e proporcional ao tempo de exposio ao risco, deve ser respeitada, desde que pactuada em acordos ou convenes coletivos. D) Faz jus ao adicional de periculosidade o empregado exposto permanentemente, intermitentemente ou mesmo fortuitamente a condies de risco. E) A verificao mediante percia de prestao de servio em condies nocivas, considerado agente insalubre diverso do apontado na inicial, prejudica o pedido de adicional de insalubridade.

52. TRT 3 Regio 2009 - FCC. A percia para apurao de periculosidade e insalubridade ser realizada, segundo as normas da Consolidao das Leis do Trabalho, A) por mdico do trabalho ou por engenheiro do trabalho. B) por mdico do trabalho e por engenheiro do trabalho, respectivamente. C) por mdico credenciado pelo INSS e por engenheiro habilitado pelo CREA. D) tanto por mdico, quanto por engenheiro, exceto os engenheiros do trabalho. E) apenas por mdico do trabalho.

53. TRT 18 Regio- 2008- FCC. Mariana, Janaina e Dora so empregadas da empresa MAR, exercendo, ambas, a funo de auxiliar administrativo. Ontem Mariana contrariou ordens gerais da empresa constantes no regulamento interno e fumou cigarros no ambiente de trabalho; Janaina contrariou ordem especfica de seu superior hierrquico, deixando de elaborar os relatrios administrativos que lhe foram solicitados, e Dora utilizou o telefone da empresa para efetuar ligaes para o "disque- sexo". Nestes casos, Mariana, Janaina e Dora praticaram, respectivamente, atos de A) indisciplina, insubordinao e incontinncia de conduta. B) insubordinao, insubordinao e incontinncia de conduta. C) indisciplina, indisciplina e incontinncia de conduta. D) desdia, insubordinao e indisciplina. E) desdia, indisciplina e incontinncia de conduta.

54. TRT 3 Regio. 2009. FCC. Incorrer em resciso indireta, autorizando o trabalhador a pleitear resciso indireta do contrato, o empregador que A) conceder aumento salarial sem previso legal. B) exigir servios contrrios aos bons costumes. C) cumprir rigorosamente as leis aplicveis ao contrato. D) reduzir, aps autorizao do Ministrio do Trabalho e Emprego, o intervalo de refeio. E) conceder equiparao salarial, independentemente de deciso judicial.

55. TRT 9 Regio- 2004. FCC. A falsificao de cartes de ponto para obteno do pagamento de horas extras, assim como a adulterao dos dias deferidos como licena mdica caracterizaA) mau procedimento.B) desdia.C) incontinncia de conduta.D) ato de improbidade.E) ato de indisciplina.

56. TRT 4 Regio 2006 FCC. Tratando-se de empregado analfabeto, o pagamento realizado no ato da homologao da resciso de seu contrato de trabalho somente poder ser feito A) na presena de representante do Ministrio Pblico do Trabalho. B) na Delegacia Regional do Trabalho. C) mediante depsito bancrio. D) em cheque administrativo. E) em dinheiro.

57. TRT 23 Regio 2009 FCC. A cerca das normas inerentes tutela do trabalho, assinale a opo correta. A) Se for verificada, mediante percia, que a prestao de servios ocorre em condies nocivas, mas por agente insalubre diverso do apontado na inicial, o pedido de adicional de insalubridade no ficar prejudicado. B) A limpeza em residncias e escritrios e a respectiva coleta de lixo podem ser consideradas atividades insalubres, se constatadas por laudo pericial. C) Se for percebido com habitualidade, por pelo menos dez anos, o adicional de insalubridade passa a integrar a remunerao do empregado para todos os efeitos legais. Considerando-se o princpio da estabilidade financeira, o valor no pode ser retirado nem mesmo quando eliminada a insalubridade mediante fornecimento de aparelhos protetores aprovados pelo rgo competente do Poder Executivo. D) Um empregado que realiza servio em campo, trabalhando ao ar livre e submetido aos raios solares durante boa parte de sua jornada faz jus ao adicional de insalubridade.

58. No se pode dizer, em relao aos adicionais legais, que:A) o adicional de periculosidade devido mesmo se o contato com o agente de risco intermitente.B) o adicional de periculosidade deve ser pago proporcionalmente ao tempo de exposio ao agente de risco.C) o adicional de periculosidade devido pelo contato com inflamveis, explosivos e em condies de risco no setor de energia eltrica.D) o adicional de insalubridade tem como base de clculo o salrio mnimo.E) o adicional de insalubridade integra a base de clculo das horas extras.

59. TRT 13 Regio FCC 2007. Na esteira da jurisprudncia do C. Tribunal Superior do Trabalho, assinale a alternativa CORRETA: A) Faz jus ao adicional de periculosidade o empregado exposto permanentemente ou que, de forma intermitente, sujeita-se a condies de risco. Indevido, apenas, quando o contato d-se de forma eventual, assim considerado o fortuito, ou o que sendo habitual, d-se por tempo extremamente reduzido. B) A limpeza em residncias e escritrios e a respectiva coleta de lixo no podem ser consideradas atividades insalubres, exceto se constatadas por laudo pericial. C) A validade de acordo coletivo ou conveno coletiva de compensao de jornada de trabalho em atividade insalubre no prescinde da inspeo previa da autoridade competente em matria de higiene e segurana do trabalho. D) O tacgrafo instrumento hbil para controlar a jornada de trabalho de empregado motorista que exerce atividade externa. E) No respondida.

60. Assinale a alternativa CORRETA:I - Conforme entendimento uniforme do Tribunal Superior do Trabalho, o fornecimento do aparelho de proteo pelo empregador o exime do pagamento do adicional de insalubridade.II - Ao empregador vedado exigir a remoo individual pelo empregado de peso superior a cinqenta quilos, como tambm, a empregar mulher em servio que demande emprego de fora muscular superior a vinte quilos para o trabalho contnuo, ou vinte e cinco, para o trabalho ocasional.III - Segundo entendimento uniforme do Tribunal Superior do Trabalho, o trabalho executado, em condies insalubres, em carter intermitente, no afasta, s por essa circunstncia, o direito percepo do respectivo adicional.IV - Constitui ato faltoso do empregado a recusa injustificada observncia das instrues recebidas nos treinamentos oferecidos pelo Programa de Preveno de Riscos Ambientais. A) somente as assertivas I e II esto corretas; B) somente as assertivas I, III e IV esto corretas; C) somente as assertivas II, III e IV esto corretas; D) somente as assertivas III e IV esto corretas; E) no respondida.

61. TRT 21 Regio - 2006 FCC. O adicional de periculosidade A) integra a base de clculo das horas extras. B) integra a base de clculo das horas de sobreaviso, em sendo habitual. C) no integra a base de clculo do adicional noturno porquanto invivel a sobreposio de adicionais. D) no pode ter o percentual legalmente estabelecido reduzido por acordos ou convenes coletivos de trabalho. E) devido de forma proporcional, em se tratando de exposio intermitente, no caso dos eletricitrios.

62. Para o empregado que trabalha em turnos ininterruptos de revezamento, a jornada legal de(A) quatro horas e est prevista na Consolidao das Leis do Trabalho.(B)) seis horas e est prevista na Constituio Federal.(C) cinco horas e est prevista na Constituio Federal.(D) quatro horas e est prevista em legislao especial.(E) oito horas e est prevista na Consolidao das Leis do Trabalho.

63. O trabalho voluntrio aquele prestado por pessoa fsica entidade pblica de qualquer natureza, ou instituio privada de fins no lucrativos, que tenha objetivos cvicos, culturais, educacionais, cientficos, recreativos ou de assistncia social, inclusive mutualidade. assegurado ao prestador de servio voluntrio:I) anotao da Carteira de Trabalho e Previdncia Social;II) ressarcimento pelas despesas que comprovadamente realizar no desempenhodas atividades;III) remunerao no inferior ao salrio mnimo;IV) frias anuais remuneradas de 30 dias.Assinale a resposta:a) todas as afirmativas esto corretas;b) apenas a afirmativa I est correta;c) apenas as afirmativas I e III esto corretas;d) apenas as afirmativas II e IV esto corretas;e) apenas as afirmativas I, III e IV esto incorretas;

64. Quanto despedida por justa causa, correto afirmar que:(A) o empregado que comete ato faltoso por insubordinao aquele que desobedeceu ao regulamento da empresa.(B) a condenao criminal do empregado autoriza a despedida por falta grave.(C) falsificar atestado mdico ato de incontinncia de conduta.(D) constitui justa causa a recusa injustificada ao uso dos equipamentos de proteo individual fornecidos pela empresa.

65. Considere: I. O dia de descanso aos domingos, tendo em vista o labor regular durante a semana. II. Empregado eleito diretor de Sociedade Annima com ausncia da subordinao jurdica.III. Duas semanas de licena mdica de empregada em razo de aborto espontneo. IV. Empregado com aposentadoria provisria.V. Greve.Tratam-se de hipteses de SUSPENSO de contrato de trabalho as indicadas APENAS emA) I, II e IV. B) II, III e IV. C) II, IV e V. D) I , II e III. E) I, II e V.

66. FCC- TRT 8 REGIO- 2004. Considere as seguintes assertivas a respeito de empregador, de acordo com o Decreto-Lei no 5.452/43:I. As instituies de beneficncia bem como os profissionais liberais, que admitirem trabalhadores como empregados, equiparam-se ao empregador para os efeitos exclusivos da relao de emprego.II. Considera-se empregador a empresa individual que, no assumindo os riscos da atividade econmica, admite, assalaria e dirige pessoalmente a prestao de servio ou delega a direo.III. Sempre que uma ou mais empresas, embora tendo, cada uma delas, personalidade jurdica prpria, estiverem sob a direo de outra, constituindo grupo industrial sero, para os efeitos da relao de emprego, solidariamente responsveis a empresa principal e cada uma das subordinadas. Est correto o que se afirma APENAS em(A) I e II.(B) I e III.(C) II.(D) II e III.(E) III

67. TRT 17 Regio- 2004- FCC. A aplicao da condio mais benfica ao trabalhador decorre do princpio da A) proteo.B) razoabilidade.C) primazia da realidade.D) irrenunciabilidade de direitos.E) continuidade da relao de emprego.

68. TRT 1 Regio - FCC - 2006. O trabalho prestado em domingos e feriados, no compensado, deve ser pagoA) de forma simples, sem prejuzo da remunerao relativa ao repouso semanal. B) em dobro, sem prejuzo da remunerao relativa ao repouso semanal. C) de forma simples, j computado o valor relativo ao repouso semanal. D) em dobro, j computado o valor relativo ao repouso semanal. E) de forma simples, sem prejuzo da remunerao relativa ao repouso semanal, salvo ajuste diverso atravs de conveno ou acordo coletivo de trabalho.

69. FCC - 2006 - TRT - 6 Regio. permitido ao empregador efetuar descontos nos salrios dos empregados, desde que tais descontos decorram de A) necessidade de reduo dos custos, havendo autorizao expressa do empregado. B) pagamento de seguros de vida e acidentes pessoais. C) fornecimento de cesta bsica e seguro sade. D) previso expressa no contrato individual de trabalho. E) adiantamentos, previso legal ou clusula estabelecida em contrato coletivo.

70. FCC - 2009 - TRT - 16 Regio. Considere: I. Gorjetas fornecidas espontaneamente pelo cliente ao empregado. II. Ajudas de custo. III. Diria de viagem que no excedam 50% do salrio percebido pelo empregado. IV. Gratificaes ajustadas e abonos pagos pelo empregador. Compreendem-se na remunerao do empregado para todos os efeitos os itens indicados APENAS emA) I, II e IV.B) II e III.C) I, II e III.D) II, III e IV.E) I e IV.

GABARITO

01-B (art. 448, CLT)02-B (art. 2, 1 e 2, CLT)03-D (art. 3, CLT)04-B (art.2,1 e 2, CLT)05-A (art. 2, 2, CLT)06-C (doutrina Renato Saraiva)07-A (art.2, CLT)08-A (doutrina- Renato Saraiva)09-B (art. 7 nico da Lei 5889/73)10-B (art.428, 3, CLT)11-D (art. 1, Lei 5859/73)12-B (doutrina Maurcio G. Delgado)13-A (art.428 e ss, CLT)14-C (art. 451, CLT)15-D (Doutrina- Alice Monteiro de Barros)16-C (art.443 e 445, CLT)17-C (art. 29, CLT)18-A (art. 13, 3, CLT)19-A (art. 481, 445, 451 e 452, CLT)20-E (Lei 6.019/73 e Lei 5859/72)21-B (Smula 85, art. 59, 2, CLT)22-D (art.71, CLT)23-D (art. 73, 1, CLT)24-A (Smula 346, CLT)25-B (art. 61, 2)26-A (art. 58, 2, CLT e Smula 90 TST)27-B (art. 62, II e art. 58, 1, CLT)28-A (art.244, 2 e 3, CLT)29-D (Smula 265, TST)30-B (art. 413, I e II e art. 62, I e II, CLT)31-A (art.476-A, 473, II, CLT)32-C (art. 472, 1, CLT)33-D (art. 75 4 do Decreto 3.048/99 e art. 133,III, art. 473, VII, art. 476 e art. 472, CLT)34-D (art.452, CLT)35-A (art. 488, 473, I, IV, CLT e Smula 269, TST)36-D (art. 452, CLT)37-B (art. 443, c e art. 445, nico)38-A (Smula 60, TST e art. 73, pargrafos seguintes)39-D (Smula 85, II, TST)40-A (Smula 291, TST)41-A (art. 71, 1 e 72, CLT)42-B (Smula 90 TST e art. 58,2, CLT)43-B (Smula 85, TST)44-E (art. 78, nico, CLT)45-C (art. 457, CLT)46-B (art. 458, CLT)47-D (NR/5, MTE)48-C (OJ 278- SDI-1, TST)49-D (art. 158, nico, b)50-A (art. 6 e 7, CF/88, art. 190 200 CLT e NR do MTE)51-C (Smula 364, III, TST)52-A (OJ 165- SDI-1, TST e art. 195, CLT)53-A (art. 482, CLT)54-B (art. 483, a, CLT)55-D (art. 482, a, CLT)56-E (Lei 9.528/97)57-A (Smula 293, TST)58-B (Smula 191, TST)59-A (Smula 364, TST)60-D (Smulas 289, 47, TST e art. 60, 58, I e 157, CLT)61-A (Smula 132, I, TST)62-B (art. 7, XIV, CF/88)63-E (Lei 9.608/98)64-E (art. 158, nico, b, CLT)65-C (art. 476-A, art. 395 e art. 475, CLT e Smula 269, TST)66-B (art. 2, 2, CLT)67-A (doutrina- Maurcio G. Delgado)68-B (art. Smula 146, TST)69-E (art. 462, CLT)70-A (art. 457, 1 e 2, CLT).