direito constitucional fixaÇÃo

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A prática do racismo constitui crime INAFIANÇÁVEL e IMPRESCRITÍVEL, sujeito à pena de RECLUSÃO, nos termos da lei. Constitui crime INAFIANÇÁVEL e IMPRESCRITÍVEL a ação de grupos armados, civis ou militares, contra a ordem constitucional e o Estado Democrático; A doutrina costuma dizer que os direitos fundamentais podem ser de 5 tipos: 1- Direitos e deveres individuais e coletivos; 2- Direitos Sociais; 3- Direitos da Nacionalidade; 4- Direitos Políticos; e 5- Direitos relativos à existência e funcionamento dos partidos políticos. As principais características dos direitos fundamentais do homem são a INALIENABILIDADE, a IMPRESCRITIBILIDADE e a IRRENUNCIABILIDADE. LIF – 1º Geração LIBERDADE, 2º Geração IGUALDADE e 3º Geração FRATERNIDADE. Os direitos P olíticos e Civis são os de Primeira geração. LIBERDADE NEGATIVA Os direitos Sociais, Econômicos e Culturais (SEC – Lembre-se de "second") são os de Segunda geração. LIBERDADE POSITIVA Art. 5º § 1º - As normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais têm aplicação IMEDIATA. § 2º - Os direitos e garantias expressos nesta Constituição não excluem outros decorrentes do regime e dos princípios por ela adotados, ou dos tratados internacionais em que a República Federativa do Brasil seja parte. § 3º Os tratados e convenções internacionais sobre DIREITOS HUMANOS que forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em 2 (dois) turnos, por 3/5 (três quintos) dos votos dos respectivos membros, serão equivalentes às EMENDAS CONSTITUCIONAIS. § 4º O Brasil se submete à jurisdição de Tribunal Penal Internacional a cuja criação tenha manifestado adesão. Poderá ocorrer tratamento diferenciado para que se possa alcançar a chamada isonomia material, ou seja, tratar de forma desigual os desiguais para que possamos reduzir as desigualdades, no caso entre o homem e a mulher. Homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos da CF, PODENDO a lei criar qualquer forma de distinção. Os tribunais de contas NÃO TEM competência para quebra de sigilos. “Casa”, segundo o STF, tem sentido amplo, aplica-se ao escritório, consultório etc. (qualquer recinto privado não aberto ao público). Os "bares" e "restaurantes", que são locais de livre acesso a qualquer pessoa que se disponha a ali entrar e pagar por uma bebida ou refeição, logo, não há o que se falar em inviolabilidade de tais locais. A pequena propriedade rural, assim definida em lei, desde que trabalhada pela família, NÃO SERÁ OBJETO DE PENHORA para pagamento de débitos decorrentes de sua ATIVIDADE PRODUTIVA, dispondo a lei sobre os meios de financiar o seu desenvolvimento;

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DIREITO CONSTITUCIONAL FIXAÇÃO

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  • A prtica do racismo constitui crime INAFIANVEL e IMPRESCRITVEL, sujeito pena de RECLUSO, nos termos da lei.

    Constitui crime INAFIANVEL e IMPRESCRITVEL a ao de grupos armados, civis ou militares, contra a ordem constitucional e o Estado Democrtico;

    A doutrina costuma dizer que os direitos fundamentais podem ser de 5 tipos: 1- Direitos e deveres individuais e coletivos; 2- Direitos Sociais; 3- Direitos da Nacionalidade; 4- Direitos Polticos; e 5- Direitos relativos existncia e funcionamento dos partidos polticos.

    As principais caractersticas dos direitos fundamentais do homem so a INALIENABILIDADE, a IMPRESCRITIBILIDADE e a IRRENUNCIABILIDADE.LIF 1 Gerao LIBERDADE, 2 Gerao IGUALDADE e 3 Gerao FRATERNIDADE.Os direitos Polticos e Civis so os de Primeira gerao. LIBERDADE NEGATIVAOs direitos Sociais, Econmicos e Culturais (SEC Lembre-se de "second") so os de Segunda gerao. LIBERDADE POSITIVA

    Art. 5 1 - As normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais tm

    aplicao IMEDIATA.

    2 - Os direitos e garantias expressos nesta Constituio no excluem outros decorrentes do regime e dos princpios por ela adotados, ou dos tratados internacionais em que a Repblica Federativa do Brasil seja parte.

    3 Os tratados e convenes internacionais sobre DIREITOS HUMANOS que forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em 2 (dois) turnos, por 3/5 (trs quintos) dos votos dos respectivos membros, sero equivalentes s EMENDAS CONSTITUCIONAIS.

    4 O Brasil se submete jurisdio de Tribunal Penal Internacional a cuja criao tenha manifestado adeso.

    Poder ocorrer tratamento diferenciado para que se possa alcanar a chamada isonomia material, ou seja, tratar de forma desigual os desiguais para que possamos reduzir as desigualdades, no caso entre o homem e a mulher.

    Homens e mulheres so iguais em direitos e obrigaes, nos termos da CF, PODENDO a lei criar qualquer forma de distino.

    Os tribunais de contas NO TEM competncia para quebra de sigilos.

    Casa, segundo o STF, tem sentido amplo, aplica-se ao escritrio, consultrio etc. (qualquer recinto privado no aberto ao pblico). Os "bares" e "restaurantes", que so locais de livre acesso a qualquer pessoa que se disponha a ali entrar e pagar por uma bebida ou refeio, logo, no h o que se falar em inviolabilidade de tais locais.

    A pequena propriedade rural, assim definida em lei, desde que trabalhada pela famlia, NO SER OBJETO DE PENHORA para pagamento de dbitos decorrentes de sua ATIVIDADE PRODUTIVA, dispondo a lei sobre os meios de financiar o seu desenvolvimento;

  • A lei assegurar aos autores de INVENTOS INDUSTRIAIS PRIVILGIO TEMPORRIO para sua utilizao, bem como proteo s criaes industriais, propriedade das marcas, aos nomes de empresas e a outros signos distintivos, tendo em vista o interesse social e o desenvolvimento tecnolgico e econmico do Pas;

    O direito de PROPRIEDADE INDUSTRIAL TEMPORRIO, enquanto o DIREITO AUTORAL VITALCIO e ainda pode ser transferido aos herdeiros pelo tempo em que a lei fixar.

    Aos autores pertence o direito exclusivo de utilizao, publicao ou reproduo de suas obras, transmissvel aos herdeiros pelo tempo que a lei fixar;

    Direito de certido para esclarecer situaes APENAS de interesse pessoal.

    IMPRESCRITVEL a ao tendente a reparar violao dos direitos humanos ou dos direitos fundamentais da pessoa humana.

    A extradio pode ser ATIVA ou PASSIVA: ATIVA quando SOLICITADA pelo Brasil a outro Estado (Brasil fez o pedido

    = ativa); PASSIVA quando REQUERIDA por outro Estado ao Brasil (o Brasil recebeu

    o pedido = passiva);

    No Brasil, NO H DEPORTAO NEM EXPULSO de brasileiro.

    O duplo grau de jurisdio, no mbito da recorribilidade ordinria, NO CONSUBSTANCIA garantia constitucional.

    A depositrio infiel no mais aceito no Brasil, devido ao Pacto de San Jose da Costa Rica, mas Segundo a Constituio de 1988, a priso civil por dvida cabvel em se tratando de depositrio infiel.

    PRIVATIVOS DE BRASILEIRO NATO OS CARGOS:

    MP3.COM

    Ministro do STFPresidente e vice da republicaPresidente do SenadoPresidente da CmaraCarreira diplomticaOficial das foras armadasMinistro do Estado da Defesa

    Observaes:1- O nico membro do Judicirio que precisa ser nato o Ministro do STF;2- O nico Ministro de Estado que precisa ser nato o Ministro da Defesa;

    Inelegibilidade reflexa s atinge parentes de "chefes dos Executivo" (Presidente, Governador e Prefeitos).

  • A clusula de barreira foi instituda pela lei 9096/95 (lei orgnica dos partidos polticos), eram dispositivos que limitavam a atuao de partidos polticos que tivessem poucos votos nas eleies para Cmara dos Deputados. Essa clusula foi declarada INCONSTITUCIONAL por UNANIMIDADE no STF j que limitava o direito de manifestao poltica das minorias.

    Os partidos polticos tm carter NACIONAL. Eles tm direito a recursos do fundo partidrio, porm tambm possuem, na forma da lei, acesso GRATUITO ao rdio e televiso.

    O cidado pode ser privado DEFINITIVAMENTE de seus direitos polticos. Ex: Perda de Naturalizao. NO PODE TER CASSAO DOS DIREITOS POLTICOS.

    FACULTADO aos Estados e ao Distrito Federal vincular parcela de sua receita oramentria a entidades PBLICAS de fomento ao ensino e pesquisa cientfica e tecnolgica.

    O Art. 222 da Constituio dispe que a propriedade de empresa jornalstica e de radiodifuso sonora e de sons e imagens privativa de:

    - Brasileiros natos; ou- Naturalizados h mais de 10 anos; ou- Pessoas jurdicas constitudas sob as leis brasileiras e que tenham sede no

    Pas.

    Compete ao Poder Executivo outorgar e renovar concesso, permisso e autorizao para o servio de radiodifuso sonora e de sons e imagens, observado o princpio da complementaridade dos sistemas privado, pblico e estatal.

    O meio ambiente no bem da Unio e sim, um bem de uso comum do Povo.

    Art. 4 A Repblica Federativa do Brasil rege-se nas suas RELAES INTERNACIONAIS pelos seguintes PRINCPIOS: DeCoRA PISCINo

    I - independncia NACIONAL; II - PREVALNCIA dos direitos humanos; III - autodeterminao dos povos; IV - no-interveno; V - igualdade entre os Estados; VI - defesa da paz; VII - soluo pacfica dos conflitos; VIII - REPDIO ao terrorismo e ao racismo; IX - cooperao entre os povos para o progresso da humanidade; X - CONCESSO de asilo poltico. Pargrafo nico. A Repblica Federativa do Brasil buscar a integrao

    econmica, poltica, social e cultural dos povos da AMRICA LATINA, visando formao de uma comunidade LATINO-AMERICANA de naes.

    O estabelecimento de regras distintas para homens e mulheres, quando necessrias para ATENUAR DESNVEIS, compatvel com o princpio constitucional da isonomia e poder ocorrer tanto na CF quanto na legislao INFRACONSTITUCIONAL.

  • LIVRE a expresso da atividade intelectual, artstica, cientfica e de comunicao, INDEPENDENTEMENTE DE CENSURA ou LICENA;

    Os partidos polticos, aps adquirirem personalidade jurdica, NA FORMA DA LEI CIVIL, registraro seus estatutos no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

    Os partidos polticos so pessoas jurdicas de DIREITO PRIVADO.Os partidos polticos tm carter PERMANENTE.

    PERDA - "CAR" CANCELAMENTO E RECUSASUSPENSO - "IIC" INCAPACIDADE, IMPROBIDADE, CONDENACAOOBS: POR DECISO JUDICIAL

    Nenhum benefcio ou servio da seguridade social poder ser criado, majorado ou estendido sem a correspondente fonte de custeio total. SEM EXCEO.

    franqueado o deslocamento no territrio nacional em tempo de paz, podendo brasileiros natos e naturalizados, estrangeiros e aptridas, nos termos da lei, nele penetrar, permanecer ou dele retirar-se com seus bens, restando, dessa forma, assegurados os direitos inviolveis liberdade, igualdade e propriedade. Art. 5, XV da CF.

    XV - livre a locomoo no territrio nacional em tempo de paz, PODENDO QUALQUER PESSOA, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens;

    A segurana, elencada nos dispositivos constitucionais citados, marcada como a SEGURANA JURDICA, que no prejudique os direitos e garantias fundamentais, que respeite o ato jurdico perfeito, a coisa julgada e o direito adquirido, e que traga, deste modo, estabilidade s relaes jurdicas e sociais reputadas constitucionalmente.

    Qualquer CIDADO parte legtima para propor ao popular que vise a anular ato lesivo ao patrimnio pblico ou de entidade de que o Estado participe,

  • moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimnio histrico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada m-f, isento de custas judiciais e do nus da sucumbncia;

    A LEI NO PODER ESTABELECER DISTINO entre BRASILEIROS NATOS e NATURALIZADOS, SALVO nos casos previstos nesta Constituio. Ou seja, APENAS A CONSTITUIO.

    LCITAS ou ILCITAS, as associaes s podem ser compulsoriamente dissolvidas APS O TRNSITO EM JULGADO .

    Os direitos sociais previstos constitucionalmente so normas de ordem pblica, com a CARACTERSTICA DE IMPERATIVAS, INVIOLVEIS, pela vontade das partes contraentes da relao trabalhista.

    NATOS - Os nascidos no estrangeiro de pai brasileiro OU de me brasileira, desde que sejam registrados em repartio brasileira competente OU venham a residir na Repblica Federativa do Brasil e OPTEM, em qualquer tempo, depois de atingida a maioridade, pela nacionalidade brasileira; So 2 condies.

    ESTADO DE STIO h CONTROLE POLTICO PRVIO, CONCOMITANTE e SUCESSIVO.

    Lei estadual que estabelecer AUTONOMIA ADMINISTRATIVA, FUNCIONAL e FINANCEIRA POLCIA CIVIL, ser considerada INCONSTITUCIONAL.

    A licena gestante tem a durao de 120 (cento e vinte) dias, sem prejuzo do salrio e do emprego pelo perodo desde a confirmao da gravidez at 5 (cinco) meses aps o parto.

    assegurado o direito de greve, competindo aos TRABALHADORES decidir sobre a oportunidade de exerc-lo e sobre os interesses que devam por meio dele defender.

    A prestao de servio de sade pode ser por meio de AUTORIZAO. No pode por PERMISSO.

    So inelegveis, no territrio de jurisdio do titular, o cnjuge e os parentes consangneos ou afins, at o SEGUNDO GRAU ou por adoo, do Presidente da Repblica, de Governador de Estado ou Territrio, do Distrito Federal, de Prefeito ou de quem os haja substitudo dentro dos seis meses anteriores ao pleito, salvo se j titular de mandato eletivo e candidato reeleio.

    Direitos Polticos Positivos X Negativos: Direitos polticos positivos so as normas que falam sobre a ao do

    cidado na vida poltica do pas. Ou seja, o sufrgio, o voto, o referendo, o plebiscito, a iniciativa popular e as condies de elegibilidade.

    Direitos polticos negativos so aquelas disposies normativas que INVIABILIZAM a participao da pessoa na vida poltica - so os casos de perda e suspenso de direitos polticos e os casos de inelegibilidades.

    A Constituio Federal prev dois sistemas eleitorais:- MAJORITRIO (para eleio dos Chefes do Executivo e Senadores da

  • Repblica);- PROPORCIONAL (para eleio dos Deputados Federais, Deputados

    Estaduais e Vereadores).A suspenso de direitos polticos decorrente de condenao criminal transitada

    em julgado cessa com o cumprimento ou a extino da pena, INDEPENDENDO de reabilitao ou de prova de reparao dos danos.

    Os estados-membros NO TM COMPETNCIA para criar CONTRIBUIO COMPULSRIA destinada ao custeio de servios mdicos, hospitalares, farmacuticos e odontolgicos prestados aos seus servidores.

    A nacionalidade primria (ou originria) imposta de maneira UNILATERAL por parte do Estado, independente da vontade do indivduo. (INVOLUNTRIA).

    A nacionalidade secundria (ou derivada) adquirida por VONTADE PRPRIA DO INDIVDUO atravs do procedimento da naturalizao. (VOLUNTRIA).

    O militar alistvel elegvel, atendidas as seguintes condies:I - se contar MENOS de 10 (dez) anos de servio, dever afastar-se da ATIVIDADE;II - se contar MAIS de 10 (dez) anos de servio, ser AGREGADO PELA AUTORIDADE SUPERIOR e, se eleito, passar AUTOMATICAMENTE, no ATO da DIPLOMAO, para a INATIVIDADE.

    A ao de impugnao de mandato tramitar NECESSARIAMENTE em segredo de justia, respondendo o autor, na forma da lei, se temerria ou de manifesta m-f.

    Os municpios tm a FACULDADE de, por meio de lei, constituir GUARDAS MUNICIPAIS destinadas proteo de seus bens, servios e instalaes, NO lhes cabendo, contudo, o exerccio da polcia OSTENSIVA.

    Os guardas municipais NO PODEM EXERCER POLCIA OSTENSIVA.

    As polcias militares e corpos de bombeiros militares, foras auxiliares e reserva do Exrcito, SUBORDINAM-SE, juntamente com as polcias civis, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territrios.

    Os valores remuneratrios de funo comissionada ou cargo comissionado recebidos pelos servidores NO INTEGRAM a base de clculo da contribuio previdenciria.

    De acordo com posio unnime do STF, ao examinar a liberdade de reunio expressa no art. 5., inciso XVI, da CF, INCONSTITUCIONAL norma distrital que vede a realizao de qualquer manifestao pblica, com a utilizao de carros e aparelhos de som na Praa dos Trs Poderes e na Esplanada dos Ministrios, em Braslia, por no encontrar razoabilidade na prpria CF.

    NO CABE AO POPULAR CONTRA ATOS DE CONTEDO JURISDICIONAL.

    Se indcios da prtica de ilcito penal por determinada pessoa constarem de escritos annimos, a pea apcrifa, por si s, em regra, no ser suficiente para a instaurao de PROCEDIMENTO INVESTIGATRIO, haja vista a vedao ao anonimato prevista na CF.

    Nada impede que ela d ensejo a uma INVESTIGAO PRELIMINAR.

  • So GRATUITOS para os RECONHECIDAMENTE POBRES, na forma da lei:a) o registro civil de nascimento;b) a certido de bito;Macete: Pobre s tem direito de nascer e de morrer.

    O Estado prestar assistncia jurdica INTEGRAL e GRATUITA aos que comprovarem INSUFICINCIA DE RECURSOS;

    O mandado de segurana coletivo pode ser impetrado por:a) partido poltico com representao no Congresso Nacional;b) organizao sindical, entidade de classe ou associao legalmente

    constituda e em funcionamento h pelo menos um ano, em DEFESA dos INTERESSES de SEUS MEMBROS ou ASSOCIADOS;

    A CF assegura o livre exerccio de qualquer trabalho, ofcio ou profisso, atendidas as qualificaes profissionais que a lei estabelecer, considerada norma constitucional de EFICCIA CONTIDA .

    DIREITO DE PROPRIEDADE EFICCIA CONTIDA .

    A proibio genrica de acesso a determinadas carreiras pblicas, to SOMENTE em razo da idade do candidato, INCONSTITUCIONAL, pois viola o princpio fundamental da igualdade.

    FUNDAMENTOS = PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS.

    O STF entende que os Art. 3, 4 e 6 so Normas de Aplicabilidade LIMITADA Programtica.

    Art 3 - Objetivos Fundamentais da RepblicaArt 4 - Relaes Internacionais da RepblicaArt 6 - Direitos Sociais.

    As normas constitucionais de EFICCIA LIMITADA, embora, para produzirem todos os seus efeitos, demandem lei integrativa, tm o poder de vincular o legislador ordinrio, podendo servir como parmetro para o controle de constitucionalidade.

    EFICCIA LIMITADA INSTITUIDORA e PROGRAMTICA.

    O Presidente da Repblica pode ser PRESO na vigncia do seu mandato.

    O Departamento de Policia Federal UM ORGO.

    O CASAMENTO CIVIL e GRATUITA a CELEBRAO.

    POLCIAS CIVIS so dirigidas por delegados de polcia de carreira.

  • A perda da nacionalidade brasileira somente pode ocorrer nas hipteses TAXATIVAMENTE definidas na Constituio da Repblica, no se revelando lcito ao Estado brasileiro, mediante tratados ou convenes internacionais, inovar nesse tema, para ampliar ou modificar os casos autorizadores da privao da condio poltico-jurdica de nacional do Brasil.

    So GRATUITAS as aes de "habeas-corpus" e "habeas-data". Mandado de Segurana NO GRATUITO e exige a participao do advogado para o ingresso da ao.

    Habeas data GRATUITO, mas exige-se advogado. Os processos de habeas data tero prioridade sobre todos os atos judiciais,

    exceto habeas-corpus e mandado de segurana.

    Habeas-corpus a autoridade coatora pode ser pblica ou particular. Assim, pode ser tanto um delegado de polcia quanto um diretor de hospital particular.

    So smbolos do Estado federal brasileiro a bandeira, o hino, as armas e o selo nacionais, podendo os estados-membros, o Distrito Federal (DF) e os municpios adotar smbolos prprios.

    BahiA + SalvadorBandeiraHinoArmasSelo

    DIREITO DE HERANA - Trata-se de uma garantia constitucional inscrita como norma de EFICCIA PLENA, pois ainda que no tenha lei regulamentadora, garantido que os descendentes recebam por herana aquilo que foi deixado pelos antecedentes.

    As aes de reparao de dano ajuizadas contra o Estado em decorrncia de perseguio, tortura e priso, por motivos polticos, durante o Regime Militar no se sujeitam a qualquer prazo prescricional. Ou seja, so IMPRESCRITVEIS.

    A lei que alterar o processo eleitoral entrar em vigor na DATA de sua PUBLICAO, NO SE APLICANDO eleio que ocorra at 1 (um) ano da data de sua vigncia.

  • Ex: Efccia Plena = homens e mulheres so iguais nos termos desta CF. Eficcia Contida = livre exerccio de profisso Eficcia Contida = assegurada, nos termos da lei, a prestao assistncia religiosa...

    As normas de EFICCIA PLENA NO ADMITEM que uma lei posterior venha a restringir o seu alcance.

    Normas com EFICCIA ABSOLUTASo as INTANGVEIS. Seriam as CLUSULAS PTREAS, ou seja, as normas que NO PODEM SER

    ABOLIDAS por EMENDAS CONSTITUCIONAIS.So aquelas que NO PODEM SER SUPRIMIDAS por meio de EMENDA

    CONSTITUCIONAL.

    SISTEMA DE GOVERNO - o modo atravs do qual se RELACIONAM os RGOS dos Poderes do Estado (especialmente EXECUTIVO e LEGISLATIVO).

    FORMA DE GOVERNO - maneira como se d a instituio do poder na sociedade e como se d a RELAO entre GOVERNANTES e GOVERNADOS. Quem deve exercer o poder e como este se exerce.

    Basicamente so as repblicas (TODOS exercem o poder) e as monarquias (S UM exerce o poder).

    Caractersticas da Repblica:A coisa do povo. Embora o povo escolha representantes para a gesto de "sua

    coisa", estes representantes no se apoderam da coisa pblica. Assim, essencial que tenhamos em uma repblica:

    1- Temporariedade dos mandatos: nenhum representante tomar para si a feio do poder, permanecendo ilimitadamente no cargo. Haver uma rotatividade dos cargos pblicos para que diversas pessoas, com pluralidade de opinies e ideias possam representar a sociedade.

    2- Eletividade dos cargos polticos: Os cargos polticos s sero legtimos se providos por eleies, de acordo com a vontade do povo.

    3 - Transparncia na gesto pblica, atravs de prestao de contas, levando a uma responsabilidade dos governantes: Os representantes no podem se apoderar do patrimnio que de todos, nem geri-los como bem entenderem. Devem promover uma gesto que esteja alinhada com a finalidade do bem comum.

  • assegurada, nos termos da lei, a prestao de assistncia religiosa nas ENTIDADES CIVIS e MILITARES DE INTERNAO COLETIVA; EFICCIA CONTIDA.

    Todos os direitos INDIVIDUAIS so CLUSULAS PTREAS, tanto EXPLICITO ou IMPLICITO.

    Os partidos polticos: o FUNCIONAMENTO PARLAMENTAR ser estabelecido por LEI.

    Apesar de a prestao de servio militar ser obrigatria, a recusa em cumpri-la admitida sob a alegao do direito de escusa de conscincia, cabendo, nesse caso, s foras armadas atribuir quele que exercer esse direito servio alternativo em tempo de paz, cuja recusa enseja como sano a declarao da perda dos direitos polticos.

    Compete Unio ORGANIZAR e MANTER a polcia civil, a polcia militar e o corpo de bombeiros militar do Distrito Federal.

    Guardas Municipais pode ser constituda em QUALQUER MUNICPIO.

    O civilmente identificado NO SER SUBMETIDO a identificao criminal, salvo nas hipteses previstas em lei;

    Desde que nos termos da lei, ser possvel submeter o CIVILMENTE IDENTIFICADO identificao criminal. Ex: Crime Organizado.

    O dispositivo constitucional que afirma que ningum ser obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa seno em virtude de lei uma norma constitucional de eficcia PLENA.

    O DECRETO REGULAMENTAR editado para assegurar a fiel execuo das leis, tem fundamento de validade na lei e status de NORMA SECUNDRIA, INFRALEGAL. NO DELEGVEL.

    IV - sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como expedir decretos e regulamentos para sua fiel execuo;

    O DECRETO AUTNOMO ele tira seu fundamento de validade diretamente da Constituio e tem status de NORMA PRIMRIA, EQUIPARADO s LEIS. (poder ser delegado pelo Presidente da Repblica aos Ministros de Estado, ao Procurador-Geral da Repblica ou ao Advogado-Geral da Unio).

    VI - dispor, mediante DECRETO, sobre:a) organizao e funcionamento da administrao federal, quando no

    implicar aumento de despesa nem criao ou extino de RGOS PBLICOS; (pelo Princpio da Simetria podem ser extensveis aos GOVERNADORES e PREFEITOS)

    b) extino de funes ou cargos pblicos, QUANDO VAGOS;

    O Presidente da Repblica poder DELEGAR as atribuies:I) edio do DECRETO AUTNOMO (CF, art. 84, VI);II) conceder INDULTOS e COMUTAR PENAS, com audincia, se necessrio,

    dos rgos institudos em lei.(CF, art. 84, XII);III) PROVER os cargos pblicos federais. (CF, art. 84, XXV, primeira parte).

  • STF a competncia de PROVER os cargos pblicos inclui a competncia de DEMITIR os servidores pblicos.

    O processo de responsabilizao do Presidente da Repblica passa por duas fases sequenciais:

    a) ADMISSO da acusao, por 2/3 (dois teros) da Cmara dos Deputados;b) JULGAMENTO perante o Supremo Tribunal Federal, nas INFRAES

    PENAIS COMUNS, ou perante o Senado Federal, nos CRIMES DE RESPONSABILIDADE.Uma vez admitida a acusao pela Cmara dos Deputados, o Presidente ficar SUSPENSO de suas funes:

    I - nas infraes penais comuns, SE recebida a denncia ou queixa-crime pelo Supremo Tribunal Federal;

    II - nos crimes de responsabilidade, APS a instaurao do processo pelo Senado Federal.

    Entretanto, essa suspenso das atividades presidenciais NO PODER ULTRAPASSAR o prazo de 180 (cento e oitenta) dias.

    A autorizao da Cmara dos Deputados vincula o Senado Federal, mas no vincula o STF.

    o seguinte: se a Cmara dos Deputados admitir a acusao, o Senado Federal ESTAR OBRIGADO a instaurar o processo contra o Presidente da Repblica.

    Por outro lado, o mesmo no acontece com o STF. Se a Cmara dos Deputados admitir a acusao, o STF avaliar se recebe ou no a denncia ou queixa crime contra o Presidente da Repblica (no estar obrigado).

    O Presidente da Repblica NO DISPE de IMUNIDADE MATERIAL, isto , ele no inviolvel, civil e penalmente, por suas manifestaes, ainda que estritamente ligadas ao exerccio de suas funes presidenciais (essa imunidade restrita aos membros do Poder Legislativo).

    Entretanto, o Presidente da Repblica dispe de trs imunidades processuais (ou formais), a saber:a) necessidade de autorizao da Cmara dos Deputados, por 2/3 (dois teros) de seus membros, para que seja julgado pelo STF, nas infraes comuns, ou pelo Senado Federal, nos crimes de responsabilidade (CF, art. 86, caput);b) no submisso s prises cautelares (priso em flagrante, temporria ou preventiva), haja vista que ele somente poder ser preso quando sobrevier SENTENA CONDENATRIA (CF, art. 86, 3); (TRANSITADO EM JULGADO)Presidente NO PODE sofrer PRISO EM FLAGRANTE, EM NENHUMA HIPTESE. c) irresponsabilidade temporria, na vigncia de seu mandato, por atos estranhos ao exerccio de suas funes presidenciais (CF, art. 86, 4).

    Essa imunidade S SE APLICA a infraes de NATUREZA PENAL. Assim, pode haver apurao, durante o mandato do Presidente da Repblica, de responsabilidade CIVIL, ADMINISTRATIVA, FISCAL ou TRIBUTRIA.

    Ex: O Presidente matar algum um tipo de crime comum. o crime foi cometido na condio de cidado comum (sem nenhuma conexo com o exerccio das suas funes), ele s responder por este crime aps o trmino do mandato, perante a justia comum.

  • Ateno! Uma questo batida de concurso perguntar quais dessas imunidades so estendidas aos governadores. Guarde isso: dessas trs imunidades, s se aplica ao governador a primeira (autorizao do Poder Legislativo para que possa seja julgado).

    A IMUNIDADE FORMAL em relao a PRISO quanto a IMUNIDADE PENAL relativa priso do presidente da Repblica NO SE APLICA ao Poder Executivo estadual e municipal (GOVERNADOR e PREFEITOS).

    De acordo com o STF, so INAPLICVEIS aos governadores e prefeitos o instituto da imunidade formal relativa priso do presidente da Repblica e a clusula de responsabilidade relativa, mesmo que haja previso a tal respeito nas constituies estaduais.

    Nos CRIMES COMUNS, o presidente da Repblica no est sujeito priso enquanto no for PROFERIDA SENTENA CONDENATRIA.

    Os ministros de Estado so julgados pelo STF tanto nos CRIMES COMUNS quanto nos CRIMES DE RESPONSABILIDADE. Todavia, essa regra tem uma exceo. No caso de crimes de responsabilidade cometidos em conexo com delito praticado pelo Presidente da Repblica a competncia para julgamento ser do Senado Federal.

    Como ocorre com o Presidente da Repblica, o Vice ser julgado pelo Senado nos crimes de responsabilidade. E assim como ocorre com o presidente, compete ao STF processar e julgar o Vice nas infraes penais comuns.

    Compete Cmara dos Deputados autorizar, por 2/3 (dois teros) de seus membros, a instaurao de processo contra o Presidente e o Vice-Presidente da Repblica, bem como contra os ministros de Estado.

    O Supremo Tribunal Federal deixou assente que, no caso de ministros de Estado, a autorizao da Cmara s necessria se o crime for conexo com o do Presidente da Repblica.

    O julgamento do presidente da Repblica por crime de responsabilidade ser

  • feito pelo Senado Federal, em sesso presidida pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, e a condenao depender da aprovao de 2/3 (dois teros) dos votos de todos os membros do Senado.

    A remunerao dos servidores policiais (incluindo os da PRF) ser feita por meio de SUBSDIO.

    A GESTO da segurana pblica, do ponto de vista da administrao pblica nos estados, competncia PRIVATIVA dos seus GOVERNADORES.

    A LEI disciplinar a organizao e o funcionamento dos rgos responsveis pela segurana pblica, de maneira a garantir a eficincia de suas atividades.

    Os servios de segurana pblica, por terem CARTER GERAL e INDIVISVEL, NO PODEM ser remunerados mediante TAXA.

    Estado de Defesa: PR decreta e CN aprecia depoisInterveno Federal: PR decreta e CN aprecia depoisEstado de Stio: CN autoriza e PR decreta depois (PRECISA DE AUTORIZAO)

    Vagando os cargos de Presidente e Vice-Presidente da Repblica, far-se- eleio 90 (noventa) dias depois de aberta a ltima vaga NOS 2 PRIMEIROS ANOS.

    PRESIDENTE: XXIV - prestar, ANUALMENTE, ao Congresso Nacional, dentro de 60 (sessenta) dias aps a abertura da sesso legislativa, as contas referentes ao exerccio anterior. (prestao de contas deve ser ANUAL, tambm, pelos Estados, DF e Municpios.)

    Poder Executivo exercido pelo Presidente da Repblica, auxiliado pelos Ministros de Estado.

    Decises do Senado Federal NO H RECURSO PARA NENHUM TRIBUNAL, NEM MESMO NO STF.

    Embora nomeado pelo presidente da Repblica para um mandato de dois anos, o procurador-geral da Repblica poder ser destitudo do cargo, DE OFCIO, antes do trmino do mandato, por deciso da MAIORIA ABSOLUTA dos senadores.

    APENAS o Presidente da Repblica pode NOMEAR ou EXONERAR os Ministros de Estado.

    Os afastamentos TEMPORRIOS ou IMPEDIMENTOS o VICE SUBSTITUI.Os afastamentos DEFINITIVOS ou VACNCIA o VICE SUCEDE.

    O Presidente da Repblica exerce, ao mesmo tempo, as funes de CHEFE DE ESTADO e de CHEFE DE GOVERNO.

    O PRESIDENTE poder delegar o DIP para o PAM:

    DECRETO AUTNOMOINDULTO, COMUTAR PENAS

  • PROVER E DESPROVER CARGOS

    PGRAGUMINISTROS DE ESTADO (MINISTRO DA JUSTIA)

    CHEFE DE ESTADO - o representante dos Estados perante os demais Estados Soberanos (relaes Internacionais). CELEBRAR TRATATOS INTERNACIONAIS.

    CHEFE DE GOVERNO - aquele que administra as ATIVIDADES INTERNAS do Estado, responsvel por toda a administrao pblica.

    Os crimes de responsabilidade so infraes poltico-administrativas cometidas no desempenho da funo. (ROL EXEMPLIFICATIVO)

    So crimes de responsabilidade os atos do Presidente da Repblica que atentem contra a Constituio Federal e, ESPECIALMENTE, CONTRA:

    I - a existncia da Unio;II - o livre exerccio do Poder Legislativo, do Poder Judicirio, do Ministrio

    Pblico e dos Poderes constitucionais das unidades da Federao;III - o exerccio dos DIREITOS POLTICOS, INDIVIDUAIS e SOCIAIS;IV - a SEGURANA INTERNA do Pas;V - a PROBIDADE na administrao;VI - a LEI ORAMENTRIA;VII - o cumprimento das LEIS e das DECISES JUDICIAIS.

    Atribuies do Presidente da Repblica (MAIS IMPORTANTES)I - nomear e exonerar os Ministros de Estado; (NO DEPENDE DE

    APROVAO)II - exercer, com o auxlio dos Ministros de Estado, a direo superior da

    administrao federal;III - iniciar o processo legislativo.V - VETAR PROJETOS DE LEI, total ou parcialmente; VI - dispor, mediante decreto, sobre:a) organizao e funcionamento da administrao federal, quando no

    implicar aumento de despesa nem criao ou extino de RGOS PBLICOS;b) extino de funes ou cargos pblicos, QUANDO VAGOS;VII - manter relaes com Estados estrangeiros e acreditar seus

    representantes diplomticos;VIII - celebrar tratados, convenes e atos internacionais, sujeitos a

    REFERENDO do Congresso Nacional;X - decretar e executar a INTERVENO FEDERAL; (NO NECESSITA DE

    AUTORIZAO)XI - remeter mensagem e plano de governo ao Congresso Nacional por ocasio da

    abertura da sesso legislativa, expondo a situao do Pas e solicitando as providncias que julgar necessrias;

    XII - conceder indulto e comutar penas, com audincia, se necessrio, dos

  • rgos institudos em lei;XIII - exercer o COMANDO SUPREMO das Foras Armadas, nomear os

    Comandantes da Marinha, do Exrcito e da Aeronutica, promover seus oficiais-generais e nome-los para os cargos que lhes so privativos;

    XIV - nomear, aps aprovao pelo Senado Federal, os Ministros do Supremo Tribunal Federal e dos Tribunais Superiores, os Governadores de Territrios, o Procurador-Geral da Repblica (PGR), o presidente e os diretores do banco central e outros servidores, quando determinado em lei;

    XV - nomear, observado o disposto no art. 73, os Ministros do Tribunal de Contas da Unio;

    XVI - nomear os magistrados, nos casos previstos nesta Constituio, e o Advogado-Geral da Unio;

    XVII - nomear membros do Conselho da Repblica.XVIII - CONVOCAR e PRESIDIR o Conselho da Repblica e o Conselho de

    Defesa Nacional;

    XIX - declarar guerra, no caso de agresso estrangeira, autorizado pelo Congresso Nacional ou referendado por ele, quando ocorrida no intervalo das sesses legislativas, e, nas mesmas condies, decretar, total ou parcialmente, a mobilizao nacional;

    XX - celebrar a paz, autorizado ou com o referendo do Congresso Nacional;XXI - conferir condecoraes e distines honorficas;XXII - permitir, nos casos previstos em lei complementar, que foras

    estrangeiras transitem pelo territrio nacional ou nele permaneam temporariamente; (DEPENDE DA APROVAO)

    XXIII - enviar ao Congresso Nacional o plano plurianual, o projeto de lei de diretrizes oramentrias e as propostas de oramento previstos nesta Constituio;

    XXIV - prestar, ANUALMENTE, ao Congresso Nacional, dentro de 60 (sessenta) dias aps a abertura da sesso legislativa, as contas referentes ao exerccio anterior;

    XXV - prover e extinguir os cargos pblicos federais, na forma da lei;XXVI - editar MEDIDAS PROVISRIAS com fora de lei.

    Invalidada por sentena judicial a demisso do servidor estvel, ser ele reintegrado, e o eventual ocupante da vaga, se estvel, reconduzido ao cargo de origem, sem direito a indenizao, aproveitado em outro cargo ou posto em disponibilidade com remunerao PROPORCIONAL ao tempo de servio.

    Compete Unio, por meio de lei federal, regular as diverses e espetculos pblicos, informando acerca de sua natureza, das faixas etrias a que eles no sejam recomendados e dos locais e horrios em que sua apresentao se mostre inadequada.

    NA DESAPROPRIAO, conforme jurisprudncia do STF, toda a rea da gleba deve ser desapropriada, e no somente a rea do cultivo.

    Os partidos polticos NO ESTO AUTORIZADOS a valer-se do mandado de segurana coletivo para, substituindo todos os cidados na defesa de interesses individuais, IMPUGNAR MAJORAO de TRIBUTO.

    O Prembulo NO POSSUI RELEVNCIA JURDICA e NO NORMA de REPRODUO OBRIGATRIA nas Constituies Estaduais. Faz parte do texto

  • constitucional.

    ADCTQuando uma nova Constituio criada, a transio entre a Constituio antiga e a nova um verdadeiro caos. Assim, para regular essa transio e para garantir que ela seja menos tormentosa, existe o Ato das Disposies Constitucionais Transitrias. O ADCT possui EFICCIA JURDICA e vale como qualquer outro artigo da CF88. Da mesma forma, seu texto somente pode ser alterado atravs da Emenda Constitucional.

    Os princpios fundamentais da Constituio Federal de 1988 (CF) designam as CARACTERSTICAS MAIS ESSENCIAIS do Estado brasileiro.

    A Repblica (ou res pblica = coisa pblica) a forma de governo onde a vontade do Estado deve ser a vontade geral, de todos, buscando um bem comum.

    A Repblica Federativa do Brasil, formada pela UNIO INDISSOLVEL dos Estados e Municpios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrtico de Direito. A UNIO PODE TAMBM FAZER PARTE.

    So Poderes da UNIO, INDEPENDENTES e HARMNICOS entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judicirio.

    Lembre-se: o DF NO TEM JUDICIRIO PRPRIO, sendo o poder judicirio do DF organizado e mantido pela Unio.

    O Brasil NO DEVE SE INTROMETER em assuntos internos de outros pases, sejam eles do MERCOSUL ou no.

    A norma constitucional que preveja a participao dos empregados nos lucros ou resultados da empresa configura exemplo de norma de EFICCIA LIMITADA.

    As normas de EFICCIA LIMITADA POSSUEM sim EFEITOS, eles apenas NO SO COMPLETOS.

    A EFICCIA POSITIVA a aptido da norma para ser APLICADA aos casos concretos.

    A EFICCIA NEGATIVA a aptido da norma para INVALIDAR/PARALISAR outras normas incompatveis com ela.

    As normas de EFICCIA LIMITADA so divididas em NORMAS PROGRAMTICAS e de PRINCPIO INSTITUTIVO (ou organizativo).

    NORMAS PROGRAMTICAS so as que estabelecem PRINCPIOS e PROGRAMAS a serem implementados pelo Estado. (Ex: direito sade, direitos sociais).

    PRINCPIO INSTITUTIVO (ou organizativas) so as que trazem ESQUEMAS GERAIS DE ESTRUTURAO de instituies e rgos.

    livre a locomoo no territrio nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens. Essa uma norma de EFICCIA CONTIDA.

    Os direitos fundamentais NO PODEM SER SUPRIMIDOS. Assim, quando

  • houver conflito entre dois ou mais direitos, o aplicador do direito deve encontrar uma interpretao que equilibre os direitos em confronto, se utilizando do PRINCPIO DA HARMONIZAO.

    Os direitos TRANSINDIVIDUAIS (que ultrapassam o indivduo) so relacionados FRATERNIDADE e so direitos de TERCEIRA GERAO.

    O direito durao razovel de processos, tanto no mbito judicial quanto no administrativo, um direito fundamental previsto EXPRESSAMENTE na CF.

    a LEI estabelecer os casos de CONTRATAO POR TEMPO DETERMINADO para atender a NECESSIDADE TEMPORRIA de EXCEPCIONAL interesse pblico;

    O Chefe do Executivo do Esprito Santo, como o de qualquer Estado da federao, o Governador.

    necessrio que, antes de se entrar com Habeas Data no Poder Judicirio, haja a RECUSA na via administrativa.

    O Mandado de Segurana TAXATIVO

    Atos de GESTO COMERCIAL praticados pelos administradores de Empresas pblicas, Sociedades de Economia Mista e Concessionrias de servios pblicos: NO CABE Mandado de Segurana uma vez que esses atos, apesar de terem sido praticados por agentes pblicos, so atos de carter eminentemente privado.

    ATO DISCIPLINAR: NO CABE Mandado de Segurana, SALVO se feito por AUTORIDADE INCOMPETENTE ou com VCIO no PROCESSO.

    O polo passivo do MANDADO de INJUNO JAMAIS poder ser ocupado por PARTICULAR.

    O polo passivo do mandado de injuno SEMPRE ser o RGO ou AUTORIDADE RESPONSVEL pela ELABORAO do ATO NORMATIVO.

    O Supremo Tribunal Federal adota a posio CONCRETISTA quanto ao julgamento do Mandado de Injuno. Assim, ele pode proferir sentenas com CARTER ADITIVO ao julgar o Mandado de Injuno.

    O mandado de injuno somente pode suprir a lacuna ou ausncia de regulamentao de direito CONSTITUCIONAL. Assim, se o direito for previsto somente em lei (NORMA INFRACONSTITUCIONAL), NO CABER o MANDADO de INJUNO.

    Cabe o MANDADO de INJUNO CONTRA PORTARIA, DECRETO!!!

    O MP NO PODE PROPOR AO POPULAR ( exclusiva para cidados), masatuar como fiscal da lei e, HAVENDO DESISTNCIA do autor popular, PODER ASSUMIR a TITULARIDADE do PROCESSO.

    A regra da ao popular apenas CIDADO.

  • Presidente da Repblica detm COMPETNCIA PRIVATIVA para DECRETAR o ESTADO de DEFESA e o ESTADO de STIO.

    A competncia para SUSPENDER essas medidas EXCLUSIVA do CONGRESSO NACIONAL.

    Em sua maioria, as disposies constitucionais so NO AUTOAPLICVEIS, ou tm sua eficcia contida e(ou) limitada, porque a CF no se executa a si mesma, mas impe ou requer a ao legislativa para tornar efetivos os seus preceitos.

    Contudo, todas as normas constitucionais so IMPERATIVAS, de CUMPRIMENTO OBRIGATRIO e vinculam o legislador ordinrio.

    O Ministrio Pblico Eleitoral - Ministrio Pblico Federal e do Ministrio Pblico dos Estados.

    I) MPUMinistrio Pblico FederalMinistrio Pblico do TrabalhoMinistrio Pblico MilitarMinistrio Pblico do Distrito Federal e Territrios

    II) MP dos Estados.

    Em regra, Ministrio Pblico a MAIORIA ABSOLUTA DO SENADO FEDERAL.

    Conselho Nacional do Ministrio PblicoCompe-se de 14 (quatorze) membros nomeados pelo Presidente da

    Republica, depois de aprovada a escolha pela MAIORIA ABSOLUTA do Senado Federal, sendo:

    I - O Procurador-Geral da Republica, que o preside;II 4 (quatro) membros do MPU (assegurada a representao de cada carreira

    especializada);III 3 (trs) membros do MP dos Estados;IV 2 (dois) JUZES (um pelo STF e o outro pelo STJ);V 2 (dois) ADVOGADOS, indicados pela OAB;VI 2 (dois) CIDADOS de NOTVEL SABER JURDICO e REPUTAO

    ILIBADA, (um indicado pela Cmara e o outro pelo Senado).O mandato de 2 (dois) anos, admitida uma reconduo.De se destacar que o Presidente do Conselho Federal da Ordem dos

    Advogados do Brasil OFICIAR JUNTO ao Conselho.O Conselho escolher, em VOTAO SECRETA, um CORREGEDOR

    NACIONAL, dentre os membros do Ministrio Pblico que o integram, VEDADA a RECONDUO.

    As aes contra o CNMP sero julgadas no STF, em QUALQUER HIPTESE.

    COMPETE AO CNMP - receber e conhecer das reclamaes contra membros ou rgos do Ministrio Pblico da Unio ou dos Estados, inclusive contra seus servios auxiliares, sem prejuzo da competncia disciplinar e correicional da instituio, podendo AVOCAR PROCESSOS DISCIPLINARES EM CURSO, determinar a REMOO, a DISPONIBILIDADE ou a APOSENTADORIA com subsdios ou PROVENTOS PROPORCIONAIS ao TEMPO de SERVIO e aplicar OUTRAS SANES ADMINISTRATIVAS, assegurada ampla defesa;

  • Nomeao do PGR (MPU) - Presidente da Repblica;- integrantes da carreira;- 35 anos;- maioria ABSOLUTA do Senado;- mandato de 2 anos;- permitidas VRIAS recondues.

    Nomeao do PGJ (MP dos estados)- Governador;- LISTA TRPLICE dentre os integrantes;- mandato de 2 anos;- permitida UMA NICA reconduo.Objetivamente:PGR tanto a NOMEAO quanto a DESTITUIO so submetidas ao Senado;PGJ somente a DESTITUIO submetida Assembleia Legislativa;

    A Advocacia-Geral da Unio a instituio que, diretamente ou atravs de rgo vinculado, REPRESENTA a UNIO (Poder Legislativo, Executivo e Judicirio, ou seja, todos os poderes da UNIO), JUDICIAL E EXTRAJUDICIALMENTE, cabendo-lhe, nos termos da LEI COMPLEMENTAR que dispuser sobre sua ORGANIZAO e FUNCIONAMENTO, as atividades de CONSULTORIA e ASSESSORAMENTO JURDICO do PODER EXECUTIVO.

    CONSULTORIA e ASSESSORAMENTO JURDICO APENAS PODER EXECUTIVO

    Compete ao prprio DF (e no mais Unio) a organizao da Defensoria Publica do Distrito Federal.

    de iniciativa privativa do Presidente da Repblica a lei de organizao da Defensoria Pblica da Unio, bem como as NORMAS GERAIS para a organizao do Ministrio Pblico e da Defensoria Pblica dos Estados, do Distrito Federal e dos Territrios.

    O MP Especial integra ao TCU e no chefiado pelo Procurador Geral da Repblica.

    O Procurador Geral da Repblica dever ser previamente ouvido nas AES DE INCONSTITUCIONALIDADE e em TODOS os PROCESSOS de COMPETNCIA do STF.

    Assegura s Defensorias Pblicas ESTADUAIS AUTONOMIA FUNCIONAL e ADMINISTRATIVA e a iniciativa de sua proposta oramentria dentro dos limites estabelecidos na lei de diretrizes oramentrias.

    Defensorias Pblicas ESTADUAIS AUTONOMIA FUNCIONAL, ADMINISTRATIVA e FINANCEIRA.

    NO foi assegurada AUTONOMIA FUNCIONAL e ADMINISTRATIVA para a Defensoria Pblica da Unio, do DF e Territrios.

    Aos DEFENSORES PBLICOS ASSEGURADA a GARANTIA DA INAMOVIBILIDADE.

  • O defensor pblico REMUNERADO por meio de SUBSDIO.

    Ao Penal Pblica PRIVATIVA do MP.

    Ao civil pblica NO PRIVATIVA DO MP, podendo TERCEIROS legitimar a ao civil pblica.

    Admite-se a AO CIVIL PBLICA no CONTROLE INCIDENTAL DE CONSTITUCIONALIDADE , entretanto sua eficcia INTER PARTES

    Compete ao Ministrio Pblico a defesa da ordem jurdica, do regime democrtico e dos interesses sociais e individuais INDISPONVEIS.

    Advogado-Geral da Unio, que SEMPRE ser julgado pelo SENADO FEDERAL nos CRIMES de RESPONSABILIDADE, tendo ou no conexo com crime cometido pelo Presidente. CRIMES COMUNS o STF

    Os membros do MP junto ao TCU ocupam cargos vitalcios, providos por concurso pblico especfico; so titulares dos mesmos direitos atribudos aos membros do MP comum e sujeitos s mesmas vedaes a que estes se submetem.

    PGR e AGU idade 35 anos.So funes essenciais justia as do MINISTRIO PBLICO, da

    ADVOCACIA PBLICA, da ADVOCACIA PRIVADA e da DEFENSORIA PBLICA. DAMA

    INAMOVIBILIDADE do MP, salvo por motivo de interesse pblico, mediante deciso do rgo colegiado competente do Ministrio Pblico, pela MAIORIA ABSOLUTA dos seus MEMBROS, assegurada ampla defesa;

    FUNES DO MP- promover, PRIVATIVAMENTE, a ao penal pblica;- promover o INQURITO CIVIL e a AO CIVIL PBLICA, para a proteo do

    patrimnio pblico e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos;

    VII - exercer o controle externo da atividade policial, na forma da lei complementar;

    IX - exercer outras funes que lhe forem conferidas, desde que compatveis com sua finalidade, sendo-lhe VEDADA a representao judicial e a consultoria jurdica de ENTIDADES PBLICAS.

    O ingresso na carreira do MP, no mnimo, 3 anos de atividade jurdica.

    MPDFT que atuam perante aos JUZES de PRIMEIROS GRAU ser julgado

  • pelo TRF.

    O princpio do promotor natural decorre da INDEPENDNCIA FUNCIONAL e da GARANTIA DA INAMOVIBILIDADE dos membros da instituio.

    MP durante a execuo oramentria do exerccio, no poder haver a realizao de despesas ou a assuno de obrigaes que extrapolem os limites estabelecidos na LDO, exceto se previamente AUTORIZADAS, mediante a abertura de crditos SUPLEMENTARES ou ESPECIAIS.

    MP NO POSSUI ESTABILIDADE.

    STF firmou entendimento de que no pode ser outorgada s defensorias pblicas a atribuio de prestar assistncia judicial a servidores pblicos, quando processados por ato praticado em razo do exerccio de suas atribuies funcionais. Entendeu a Corte Excelsa que conferir tal atribuio s defensorias pblicas a de dar orientao jurdica e defesa, em todos os graus, aos necessitados.

    MP VITALICIEDADE, aps dois anos de exerccio, no podendo perder o cargo seno por sentena JUDICIAL transitada em julgado;

    MP FUNES INSTITUCIONAIS - promover a AO de INCONSTITUCIONALIDADE ou REPRESENTAO para fins de INTERVENO da Unio e dos Estados, nos casos previstos nesta Constituio;

    Nos crimes de responsabilidade, os Membros do CNJ e do CNMP so julgados pelo SENADO FEDERAL.

    O CNMP NO PODER determinar DEMISSO, pois s pode acontecer deciso judicial.

    O CNMP poder, no mximo, determinar a REMOO, a DISPONIBILIDADE ou a APOSENTADORIA de membros.

    AGU NO POSSUI AUTONOMIA.A Advocacia-Geral da Unio tem por chefe o Advogado-Geral da Unio, de

    livre nomeao pelo Presidente da Repblica dentre CIDADOS maiores de 35 (trinta e cinco) anos, de notvel SABER JURDICO e REPUTAO ILIBADA.

    INDIVISIBILIDADE: Possibilidade de SUBSTITUIO dos membros sem qualquer prejuzo para o processo; Assegura CONTINUIDADE do servio; VEDA a VINCULAO do membro ao processo

    A CF considera, de modo EXPRESSO, que o advogado INDISPENSVEL administrao da justia.

    Execuo da dvida ativa de natureza tributria, cabe Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional.

    Nas causas CVEIS, poder ser DISPENSADO o advogado caso a parte deseje (h previso na Lei n 10.259/2001). Mas isso NO SE APLICA aos PROCESSOS CRIMINAIS.

  • O Brasil adotou o sistema BICAMERAL, (duas Cmaras), Cmara dos Deputados e do Senado Federal.

    As entidades associativas, QUANDO EXPRESSAMENTE AUTORIZADAS, tm legitimidade para representar seus FILIADOS JUDICIAL ou EXTRAJUDICIALMENTE.

    Um Governador ao renunciar ao mandato para desincompatibilizar-se, afasta a inelegibilidade relativa por motivos funcionais que o atingia.

    aceito MANDADO DE INJUNO COLETIVO.

    vedada a acumulao remunerada de cargos pblicos, exceto, quando houver compatibilidade de horrios, observado em qualquer caso o disposto no inciso XI:a) a de 2 (dois) cargos de professor;b) a de 1 (um) cargo de professor com outro tcnico ou cientfico; (Ex: ANALISTA)c) a de 2 (dois) cargos ou empregos privativos de profissionais de sade, com profisses regulamentadas;

    O Supremo Tribunal Federal, o Conselho Nacional de Justia e os Tribunais Superiores tm sede na Capital Federal.

    O Supremo Tribunal Federal e os Tribunais Superiores tm jurisdio em TODO o TERRITRIO NACIONAL.

    INGRESSO NA CARREIRANa apurao de antiguidade, o tribunal somente poder recusar o juiz mais

    antigo pelo voto fundamentado de 2/3 (DOIS TEROS) DE SEUS MEMBROS, conforme procedimento prprio, e assegurada AMPLA DEFESA, repetindo-se a votao at fixar-se a indicao;

    A promoo dos juzes, que ocorre de entrncia para entrncia, alternadamente, por antiguidade e merecimento, OBRIGATRIA para juiz que

  • figure por 3 (trs) vezes CONSECUTIVAS ou 5 (cinco) ALTERNADAS em lista de MERECIMENTO, desde que o juiz tenha 2 (dois) anos de exerccio na respectiva entrncia e integre a PRIMEIRA QUINTA PARTE da lista de antiguidade desta, salvo se no houver, com tais requisitos, quem aceite o lugar vago. Por outro lado, no deve ser promovido o juiz que, mesmo preenchendo tais requisitos, INJUSTIFICADAMENTE, retiver autos em seu poder alm do prazo legal, NO PODENDO DEVOLV-LOS ao cartrio sem o devido despacho ou deciso.

    IX - todos os julgamentos dos rgos do Poder Judicirio sero pblicos, e FUNDAMENTADAS todas as DECISES, sob PENA de NULIDADE, podendo a lei limitar a presena, em determinados atos, s prprias partes e a seus advogados, ou somente a estes, em casos nos quais a preservao do direito intimidade do interessado no sigilo no prejudique o interesse pblico informao;

    XI - nos tribunais com nmero SUPERIOR a 25 (vinte e cinco) julgadores, poder ser constitudo RGO ESPECIAL, com o MNIMO de 11 (onze) e o MXIMO de 25 (vinte e cinco) membros, para o exerccio das atribuies administrativas e jurisdicionais delegadas da competncia do tribunal pleno, provendo-se METADE das VAGAS por ANTIGUIDADE e a OUTRA METADE por ELEIO pelo TRIBUNAL PLENO;

    As suas principais ATRIBUIES ADMINISTRATIVAS e JURISDICIONAS so delegadas para o OE.

    XII - a atividade jurisdicional ser ININTERRUPTA, sendo vedado frias coletivas nos juzos e tribunais de SEGUNDO GRAU, funcionando, nos dias em que no houver expediente forense normal, juzes em planto permanente; no se estende aos tribunais superiores, que podero ter frias coletivas e recesso forense.

    Art. 94. Um quinto (1/5) dos lugares dos Tribunais Regionais Federais, dos Tribunais dos Estados, e do Distrito Federal e Territrios ser composto de membros, do Ministrio Pblico, com mais de 10 (dez) anos de carreira, e de advogados de notrio SABER JURDICO e de REPUTAO ILIBADA, com mais de 10 (dez) anos de efetiva atividade profissional, indicados em LISTA SXTUPLA pelos rgos de representao das respectivas classes.

    Pargrafo nico. Recebidas as indicaes, o tribunal formar LISTA TRPLICE, enviando-a ao Poder Executivo, que, nos 20 (vinte) dias SUBSEQUENTES, escolher um de seus integrantes para nomeao.

    O legislador constituinte aplicou o quinto constitucional formao dos seguintes tribunais: TRF, TJ, TJDFT, TST, TRT.

    VITALICIEDADE APS 2 ANOS. ESTABILIDADE e QUARENTENA - 3 ANOS.

    O ADVOGADO ou MEMBRO do M P que entrar pelo quinto constitucional adquirir a VITALICIEDADE IMEDIATAMENTE, sem a necessidade de aguardar dois anos de exerccio. A PARTIR DA POSSE.

    VEDADO - exercer a advocacia no juzo ou tribunal DO QUAL SE AFASTOU, ANTES de decorridos 3 (trs) anos do afastamento do cargo por APOSENTADORIA ou EXONERAO. (QUARENTENA).

  • PROJETOS DE LEIS devem ser enviados por STF, TRIBUNAIS SUPERIORES e TRIBUNAIS DE JUSTIA. NUNCA PELO TRIBUNAIS REGIONAIS.

    Membros do MP Estadual - Julgados pelo TJMembros do MP da Unio - Julgados pelo TRF

    Exceo:Se os membros do MP da Unio oficiarem perante os tribunais sero julgados

    pelo STJ.

    Cabe ao TJ: Julgar nos crimes COMUNS e de RESPONSABILIDADE, ressalvada a

    competncia da Justia Eleitoral: Os juzes estaduais e do DF/TF; eOs membros do MP (Estadual). Julgar nos crimes COMUNS: os Prefeitos

    Os tribunais elaboraro suas propostas oramentrias dentro dos limites estipulados CONJUNTAMENTE com os demais Poderes na lei de diretrizes oramentrias (LDO).

    TRIBUNAIS SUPERIORES MAIS DE 35 ANOS e MENOS DE 65 ANOS e NECESSITA DE APROVAO PELA MAIORIA ABSOLUTA DO SENADO FEDERAL. (SO IDADES NO MOMENTO DA NOMEAO)

    EXCETO, SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR - STM QUE NECESSITA DE APROVAO PELA MAIORIA SIMPLES DO SENADO FEDERAL.

    STF NO PRECISA ser bacharis em direito e possuem cargos VITALCIOS.COMPETNCIAS DO STF um rol TAXATIVO.STF COMPETENTE PARA PROCESSAR e JULGAR: ADI (AO DIRETA DE

    INCONSTITUCIONALIDADE), ADC (AO DECLARATRIA DE CONSTITUCIONALIDADE) E ADPF (ARGUIO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL).

    STF RECURSO EXTRAORDINRIO (PODENDO SER RECUSADO NO CASO DE 2/3 DE SEUS MEMBROS, DECISO PROFERIDA POR QUALQUER TRIBUNAL, PODE SER POR NICA ou LTIMA INSTNCIA e REPERCUSSO GERAL)

    STJ RECURSO ESPECIAL (recurso especial vai sempre envolver controvrsias com a LEI FEDERAL (ou TRATADO). NICA ou LTIMA INSTNCIA

    O Procurador-Geral da Repblica dever ser previamente ouvido nas AES de INCONSTITUCIONALIDADE e em TODOS os PROCESSOS de COMPETNCIA do SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL.

    "...Depois de cessado o exerccio da funo, NO DEVE MANTER-SE o foro por prerrogativa de funo, porque cessada a investidura a que essa prerrogativa inerente, deve esta cessar por no t-la estendido mais alm a prpria Constituio. (...) declara-se a incompetncia desta Corte para prosseguir no processamento deste inqurito, determinando-se a remessa dos autos Justia (...) de 1 grau.

    Os membros do CNJ so julgados por CRIME DE RESPONSABILIDADE no SENADO FEDERAL.

    Foro Especial apenas de NATUREZA PENAL.Compete ao STF, processar e julgar originariamente as aes contra o

    Conselho Nacional de Justia e contra o Conselho Nacional do Ministrio Pblico.

  • O STF possui competncia para julgamento de habeas corpus contra deciso de CPI, pois neste caso trata-se da prpria expresso do Congresso Nacional, ou de suas Casas.

    Em se tratando de Ministros de Estado e Comandantes das Foras Armadas: Falou em "PACIENTE" = Competncia do STF. Falou em COATOR (CONTRA ATOS) = Competncia do STJ.

    Se o litgio for com Municpios ou pessoas residentes no pas - Julgado pelos Juzes Federais (Justia Federal), cabendo recurso ordinrio ao STJ.

    Quando falar em conflito de "COMPETNCIA" = conflito entre rgos do Judicirio:

    Se envolver TRIBUNAIS SUPERIORES - Competente o STF.Se envolver TRIBUNAIS de SEGUNDO GRAU - Competente o STJ.

    Quando falar em conflitos de "ATRIBUIES" = conflito entre autoridades administrativas X autoridade judicirias de entes diversos.

    Neste caso, o competente o STJ.

    O STF ser o responsvel por PROCESSAR e JULGAR a EXTRADIO SOLICITADA por Estado estrangeiro. (EXTRADIO PASSIVA)

    STJ - processar e julgar, originariamente, a homologao de sentenas estrangeiras e a concesso de exequatur s cartas rogatrias.

    As normas constitucionais que ALTERAM a COMPETNCIA de TRIBUNAIS possuem, de acordo com o entendimento do STF, EFICCIA IMEDIATA, devendo ser aplicado, de pronto, o dispositivo que promova a alterao.

    RECURSO ORDINRIO no STF:1- No caso de remdio constitucional que foi DENEGADO por um TRIBUNAL

    SUPERIOR em NICA INSTNCIA (uso da competncia originria deste tribunal); e2- No caso de CRIME POLTICO.

    Conflito "ATO" local X Lei Federal = Recurso Especial no STJ. Conflito "LEI" local x Lei Federal = Recurso Extraordinrio no STF.

    O STF poder, APS REITERADAS DECISES sobre matria constitucional, APROVAR SMULA (tambm poder REV-LA ou CANCEL-LA), de OFCIO ou por PROVOCAO, mediante deciso de 2/3 dos seus membros;

    Somente o Supremo Tribunal Federal, de OFCIO ou mediante PROVOCAO, tem competncia para a EDIO, a REVISO e o CANCELAMENTO de SMULA VINCULANTE.

    SMULA VINCULANTE PRIVATIVA DO STFSe o STF julgar a reclamao como procedente, anular o ato administrativo

    ou cassar a deciso judicial reclamada, e determinar que outra seja proferida com ou sem a aplicao da smula, conforme o caso.

    CNJ seria rgo de CONTROLE INTERNO do Poder Judicirio, pois um

  • RGO ADMINISTRATIVO do Poder Judicirio, que NO EXERCE FUNES JURISDICIONAIS, mas responsvel por controlar a atividade administrativa e os deveres funcionais dos juzes.

    O Conselho Nacional de Justia tem seus atos sujeitos a CONTROLE APENAS no STF.

    CNJ FUNES EXEMPLIFICATIVAS

    INCONSTITUCIONAL a criao, por Constituio estadual, de RGO DE CONTROLE ADMINISTRATIVO do Poder Judicirio do qual participem representantes de outros poderes ou entidades.

    Compete ao CNJ o controle da atuao ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA do Poder Judicirio e do cumprimento dos deveres funcionais dos juzes, alm de zelar pelo cumprimento do Estatuto da Magistratura e pela observncia da legalidade dos atos administrativos praticados por membros ou rgos do Poder Judicirio. Para isso, pode o CNJ EXPEDIR atos regulamentares, DESCONSTITUIR atos administrativos, RECEBER e CONHECER de reclamaes contra membros do Poder Judicirio e REVER os processos disciplinares de juzes e membros de tribunais.

    Compete ao CNJ conhecer das reclamaes contra membros ou rgos do Poder Judicirio, inclusive contra seus SERVIOS AUXILIARES, SERVENTIAS e rgos prestadores de SERVIOS NOTARIAIS e de REGISTRO que atuem por delegao do poder pblico ou oficializados, sem prejuzo da competncia disciplinar e correicional dos tribunais, podendo avocar processos disciplinares em curso e determinar a remoo, a disponibilidade ou a aposentadoria com subsdios ou proventos proporcionais ao tempo de servio e aplicar outras sanes administrativas, assegurada ampla defesa.

    O poder de fiscalizao do CNJ alcana, alm dos magistrados, os SERVIOS AUXILIARES e at SERVIOS NOTARIAIS e de REGISTRO.

    Junto ao Conselho oficiaro o Procurador-Geral da Repblica e o Presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil.

    STJNos CRIMES COMUNS:

    Os Governadores dos Estados/DF; e

    Nos CRIMES COMUNS e nos de RESPONSABILIDADE:Os desembargadores dos TJ s;Os membros dos TCE s e dos Conselhos ou Trib. Contas dos Municpios;Os membros dos TRF s, dos TRE s e dos TRT s;Os membros do MPU que oficiem perante tribunais;

    O TJ se for MP estadualO TRF se for MP da UnioSTJ se estiverem oficiando perante tribunais.

    Quando os tribunais de segundo grau da justia comum (TRFs e Tjs) DENEGAREM HABEAS CORPUS ou MANDADOS de SEGURANA, caber o recurso ordinrio ao STJ.

  • Habeas corpus decidido em NICA ou LTIMA instncia por TRF ou TJ; Mandado de segurana decidido em NICA instncia por TRF ou TJ;

    Juzes Federais TRFJuzes Direito TJ

    A competncia ser do Juiz Federal quando for parte: A Unio; Entidade AUTRQUICA FEDERAL; ou EMPRESA PBLICA FEDERAL.

    Exceto se forem causas: de falncia de acidentes de trabalho; sujeitas Justia Eleitoral e Justia do Trabalho;

    Quando a comarca da ao no for sede de vara do juzo federal e estas aes se tratarem de causas em que forem parte instituio de previdncia social e segurado ou outros casos em que a lei permita. Nestes casos, em que um juiz de direito estiver exercendo a competncia de um juiz federal, o recurso ser feito ao TRF e no ao TJ.

    Nas hipteses de grave violao de direitos humanos, o PGR, com a finalidade de assegurar o cumprimento de obrigaes decorrentes de tratados internacionais de direitos humanos dos quais o Brasil seja parte, poder SUSCITAR, perante o STJ, em qualquer fase do inqurito ou processo, incidente de deslocamento de competncia para a Justia Federal.

    JUSTIA FEDERALIV - os crimes polticos e as infraes penais praticadas em detrimento de

    bens, servios ou interesse da Unio ou de suas entidades autrquicas ou empresas pblicas, EXCLUDAS as CONTRAVENES e ressalvada a competncia da Justia Militar e da Justia Eleitoral;

    IX - os crimes cometidos a BORDO de NAVIOS ou AERONAVES, ressalvada a competncia da Justia Militar;

    XI - a disputa sobre direitos indgenas.JUSTIA FEDERAL - Os CRIMES contra a organizao do trabalho JUSTIA TRABALHO - NORMAS Trabalhistas

    TST 27 MEMBROS, COMPOSTO PELO QUINTO CONSTITUCIONAL + INDICADO PELO PRPRIO TST ENTRE OS MAGISTRADOS TRTs.

    Os membros dos TRIBUNAIS REGIONAIS so julgados originariamente, por CRIME COMUM e de RESPONSABILIDADE, pelo STJ

    TRT - Sendo parte de seus membros escolhidos pelo QUINTO CONSTITUCIONAL e o restante POR PROMOO, onde ocorre a regra geral de alternncia entre antiguidade e merecimento.

  • TSE

    TRE - Os membros dos tribunais, os juzes de direito e os integrantes das juntas eleitorais, no exerccio de suas funes, e no que lhes for aplicvel, gozaro de PLENAS GARANTIAS e sero INAMOVVEIS.

    Juiz eleitoral no mnimo 2 anos e mximo 4 anos.

    Membros do STM so VITALCIOS e NO PRECISA de LEI COMPLEMENTAR SOBRE A SUA ORGANIZAO.

    Se o efetivo dos militares estaduais (polcia militar e corpo de bombeiros militares) for superior 20.000, a Constituio autoriza a criao dos Tribunais de

  • Justia militar. Veja que a proposta de criao da justia militar dever ser do TJ e que tambm precisa de simples LEI ORDINRIA.

    A LEI ESTADUAL poder criar, mediante proposta do Tribunal de Justia, a Justia Militar estadual, constituda, em primeiro grau, pelos juzes de direito e pelos Conselhos de Justia e, em segundo grau, pelo prprio Tribunal de Justia, ou por Tribunal de Justia Militar nos Estados em que o efetivo militar seja superior a 20.000 (vinte mil) integrantes.

    Criao da JUSTIA MILITAR ESTADUAL TJ

    Art. 126. Para dirimir conflitos fundirios, o Tribunal de Justia propor a CRIAO de VARAS ESPECIALIZADAS, com COMPETNCIA EXCLUSIVA para QUESTES AGRRIAS.

    STF processar e julgar por CRIME COMUM e de RESPONSABILIDADE: - Ministros de Estado e Comandantes da Foras Armadas; - Membros dos Tribunais Superiores; - Membros do TCUOBS: MINISTRO DE ESTADO CONEXO COM O PRESIDENTE SER DO

    SENADO FEDERAL.As aes contra o CNJ e contra o Conselho Nacional do Ministrio Pblico

    sero julgadas pelo STF.

    Compete ao Supremo Tribunal Federal processar e julgar originariamente a ao em que todos os MEMBROS da MAGISTRATURA sejam direta ou indiretamente interessados, e aquela em que mais da metade dos membros do tribunal de origem estejam impedidos ou sejam direta ou indiretamente interessados.

    Julgar Membros da Magistratura STF.

    No cabe mandado de segurana contra ato judicial PASSVEL de RECURSO ou CORREIO.

    Pedido de reconsiderao na VIA ADMINISTRATIVA NO INTERROMPE o PRAZO para o mandado de segurana.

    A ao popular s se torna vivel com a PRESENA SIMULTNEA da ILEGALIDADE e da LESIVIDADE do ato impugnado.

    COMPETENTE, ORIGINARIAMENTE, O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, PARA MANDADO DE SEGURANA CONTRA ATO DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO.

    STF - Tribunal de Contas em REMDIOS CONSTITUCIONAIS.

    FUNCIONARO JUNTO AO STJ CJF (SUPREVISO ADMINISTRATIVA e ORAMENTRIA, cujas DECISES TEM EFEITO VINCULANTE) e ENFAM (Regulamentar CURSOS OFICIAIS para INGRESSO e PROMOO NA CARREIRA).

    FUNCIONARO JUNTO AO TST CSJT (DECISES TEM EFEITO VINCULANTE) e ENAMAT.

    Princpios expressos na CF LIMPE (APENAS)

  • Principio da Publicidade - Expedio de Certides

    Exceo ao Concurso Publico: Exceo 1: Nomeaes para CARGO EM COMISSO, declarado em lei de

    livre nomeao e exonerao. Exceo 2: Nos casos da LEI, poder haver contratao por TEMPO

    DETERMINADO para atender a necessidade TEMPORRIA de EXCEPCIONAL interesse pblico.

    O limite de idade para a inscrio em concurso pblico s se legitima em face do art. 7, XXX, da CF, quando possa ser justificado pela natureza das atribuies do cargo a ser preenchido.

    S por LEI se pode sujeitar a EXAME PSICOTCNICO a habilitao de candidato a concurso pblico.

    O TCU NO APRECIA a LEGALIDADE de nomeao dos cargos em COMISSO.

    LIVRE ASSOCIAO SINDICAL PROIBIDO AO MILITARES.

    VEDADA a VINCULAO ou EQUIPARAO de quaisquer espcies REMUNERATRIAS para o efeito de remunerao de pessoal do servio pblico;

    Regra 1 vedada a acumulao remunerada de cargos pblicos;Exceo Se houver compatibilidade de horrios, poder se acumular:

    professor + professor; professor + cargo tcnico ou cientfico; profissional de sade + profissional de sade.

    (Entenda-se: cargos ou empregos privativos de profissionais de sade, que possuam PROFISSES REGULAMENTADAS).

    Regra 2 vedado acumular cargos ou empregos pblicos com proventos pblicos de aposentadoria:

    Exceo Pode acumular da seguinte forma: provento + provento ou remunerao de cargos acumulveis na ativa. provento + mandato Eletivo; provento + cargo em comisso, qualquer que seja esfera

    governamental.

    PROIBIDO - REA MEIO, meramente BUROCRTICA.PERMITIDO - REA FIM do rgo, atividade TCNICA.

    Proibio de acumulao s surgiu com o advento da EC 20/98. Desta forma, em 1997 para trs a acumulao era possvel.

    Apenas na Fundao, cabendo LEI COMPLEMENTAR, neste caso, definir as reas de sua atuao;

    Criar Cargos Pblicos somente por LEI.

  • A EXTINO pode ser por DECRETO.

    O presidente e o vice-presidente da Repblica no podem, SEM LICENA do Congresso Nacional, ausentar-se do pas por perodo superior a 15 (quinze) dias, sob pena de perda do cargo.

    Os Poderes Executivo, Legislativo e Judicirio publicaro ANUALMENTE os valores do subsdio e da remunerao dos cargos e empregos pblicos.

    Lei da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios disciplinar a aplicao de recursos oramentrios provenientes da economia com despesas correntes em cada rgo, autarquia e fundao, para aplicao no desenvolvimento de programas de qualidade e produtividade, treinamento e desenvolvimento, modernizao, reaparelhamento e racionalizao do servio pblico, inclusive sob a forma de adicional ou prmio de produtividade.

    Seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do empregador, SEM EXCLUIR a indenizao a que este est obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa;

    Tempo de contribuio APOSENTADORIA;Tempo de servio DISPONIBILIDADE.

    Ao servidor ocupante, exclusivamente, de CARGO em COMISSO declarado em lei de livre nomeao e exonerao bem como de outro CARGO TEMPORRIO ou de EMPREGO PBLICO, aplica-se o REGIME GERAL de PREVIDNCIA SOCIAL.

  • A CF VEDA EXPRESSAMENTE a existncia de mais de um regime prprio de previdncia social para os servidores titulares de cargos efetivos, ressalvado o existente para os militares das Foras Armadas.

    A assistncia gratuita aos filhos e dependentes desde o nascimento at 5 (cinco) anos de idade em creches e pr-escolas um direito social dos trabalhadores urbanos e rurais.

    So direitos a IRREDUTIBILIDADE do SALRIO, salvo o disposto em CONVENO ou ACORDO COLETIVO;

    As normas de DIREITOS SOCIAIS SO DE EFICCIA LIMITADA e NO EXISTE DISCRICIONARIEDADE.

    A jurisprudncia do Supremo Tribunal Federal (STF) entende que as NORMAS CONSTITUCIONAIS PROGRAMTICAS OBRIGAM os Poderes Executivo, Legislativo e Judicirio a atuar no sentido de concretizar as finalidades nelas contidas.

    Aplica-se aos direitos sociais, econmicos e culturais o PRINCPIO da PROIBIO do RETROCESSO.

    Proibio do retrocesso no domnio dos DIREITOS FUNDAMENTAIS e SOCIAIS.

    A CF prev o PERODO MNIMO da licena-maternidade, mas no o da licena-paternidade.

    O direito LICENA PATERNIDADE tambm assegurado categoria dos EMPREGADOS DOMSTICOS. LICENA PATERNIDADE SO 5 DIAS.

    A previso constitucional de regras diferenciadas de aposentadoria para quem exera atividades sob condies especiais que prejudiquem a sua sade ou a sua integridade fsica carece de regulamentao infraconstitucional. Por essa razo, caso a regulamentao no seja produzida, os servidores que exeram atividades nocivas podem solicitar a aplicao, por analogia, das regras do regime geral de previdncia. obrigatria a participao dos sindicatos nas negociaes coletivas de trabalho.

    A Constituio confere aos PORTUGUESES com residncia permanente no Pas, se HOUVER RECIPROCIDADE em favor de brasileiros, os direitos inerentes ao BRASILEIRO NATURALIZADO, salvo os casos previstos na Constituio.

    Os PORTUGUESES so EQUIPARADOS ao BRASILEIROS.

    Dada a inexistncia, no ordenamento jurdico nacional, do denominado direito de secesso, qualquer tentativa de um estado-membro de exercer esse direito constitui ofensa integridade nacional, o que d ensejo decretao de interveno federal.

    Iniciativa popular de projetos de lei de interesse especfico do Municpio, da cidade ou de bairros, atravs de manifestao de, pelo menos, 5% (cinco por cento) do eleitorado.

  • Vedaes aos entes federativos: I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencion-los, embaraar-lhes

    o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relaes de dependncia ou aliana, RESSALVADA, na forma da lei, a COLABORAO de INTERESSE PBLICO;

    Compete Unio a competncia para manter relaes com Estados estrangeiros e participar de organizaes internacionais.

    possvel a TRANSFERNCIA PROVISRIA da sede do Governo Federal para outra Cidade.

    Compete ao Supremo Tribunal Federal dirimir conflito de atribuies entre os Ministrios Pblicos FEDERAL e ESTADUAL.

    Os ndios, suas comunidades e organizaes so partes legtimas para ingressar em juzo em defesa de seus direitos e interesses, intervindo o Ministrio Pblico em todos os atos do processo.

    Os deputados e os senadores GOZAM de IMUNIDADE MATERIAL, sendo inviolveis civil e penalmente por opinies, palavras e votos proferidos no exerccio do mandato.

    Todas as normas presentes na CF, independentemente de seu contedo, possuem supremacia em relao lei ordinria, por serem formalmente constitucionais.

    Compete a Justia do Trabalho processar e julgar ao possessria ajuizada em decorrncia do EXERCCIO do DIREITO de GREVE pelos TRABALHADORES da INICIATIVA PRIVADA.

  • Mutao Constitucional no a mudana do texto constitucional, mas a mudana da INTERPRETAO de um dispositivo constitucional.

    A MUTAO CONSTITUCIONAL ocorre por meio de PROCESSOS INFORMAIS de MODIFICAO do SIGNIFICADO da Constituio sem alterao de seu texto. Altera-se o sentido da norma constitucional SEM MODIFICAR as PALAVRAS que a EXPRESSAM.

    EFICCIA LIMITADA:APLICABILIDADE = INDIRETA, MEDIATA e REDUZIDA (DEPENDE DE LEI).EFICCIA = DIRETA, IMEDIATA e VINCULANTE.

    A segurana pblica DEVER do ESTADO (Unio, estados, DF e municpios), e DIREITO e RESPONSABILIDADE de TODOS, exercida para a PRESERVAO da ORDEM PBLICA e da INCOLUMIDADE das PESSOAS e do PATRIMNIO.

    PROCESSO ADMINISTRATIVO CASTRENSE refere-se CLASSE MILITAR.

    Lei complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal Federal, dispor sobre o Estatuto da Magistratura.

    Nas empresas de MAIS DE 200 ( DUZENTOS ) EMPREGADOS , assegurada a eleio de um representante destes com a FINALIDADE EXCLUSIVA de promover-lhes o entendimento direto com os empregadores.

  • As contribuies sociais podero ter alquotas ou bases de clculo DIFERENCIADAS, em razo da atividade econmica, da utilizao intensiva de mo-de-obra, do porte da empresa ou da condio estrutural do mercado de trabalho.

    VEDADA a remoo dos grupos indgenas de suas terras, salvo, "ad referendum" do Congresso Nacional, em caso de CATSTROFE ou EPIDEMIA que ponha em risco sua populao, ou no INTERESSE da SOBERANIA do PAS, aps deliberao do Congresso Nacional, garantido, em QUALQUER HIPTESE, o retorno imediato logo que cesse o risco.

    A fiscalizao contbil, financeira, oramentria, operacional e patrimonial da Unio e das entidades da administrao direta e indireta, quanto legalidade, legitimidade, economicidade, aplicao das subvenes e renncia de receitas, ser exercida pelo Congresso Nacional, mediante CONTROLE EXTERNO, e pelo sistema de CONTROLE INTERNO de cada Poder.

    Organizao Poltico-administrativa:

    O Estado-membro deve seguir um sistema simtrico, sendo VEDADO a instituio de um REGIME PARLAMENTAR.

    Reorganizao territorial de Municpios Estudo de Viabilidade.

    Terras Devolutas so em REGRA do ESTADO. EXCEO UNIO.

    Terras Devolutas sero da UNIO se forem INDISPENSVEIS: defesa das fronteiras, fortificaes e construes militares ou vias

    federais de comunicao; ou preservao ambiental.

    As TERRAS DEVOLUTAS so BENS DOMINICAIS, ou seja, so bens que no possuem nenhuma destinao estatal especfica.

    Faixa de fronteira faixa at 150km de largura ao longo das fronteiras terrestres

    As competncias da Unio e dos Municpios EXPRESSA e TAXATIVA.Exceo da Unio: MATRIA TRIBUTRIA podendo instituir novos impostos e

    contribuies que no foram previstos no texto constitucional.As competncias dos Estados NO TAXATIVA (RESIDUAL).Competncia legislativa HIBRIDA ao DF

    Cabe aos Estados explorar DIRETAMENTE, ou mediante CONCESSO, os servios locais de GS CANALIZADO, na forma da lei, VEDADA a EDIO de MEDIDA PROVISRIA para a sua regulamentao.

    Os Estados podero, mediante LEI COMPLEMENTAR (ESTADUAL), instituir REGIES METROPOLITANAS, AGLOMERAES urbanas e MICRORREGIES, constitudas por agrupamentos de municpios limtrofes, para INTEGRAR a ORGANIZAO, o PLANEJAMENTO e a EXECUO de funes pblicas de interesse comum.

    Os POTENCIAIS de ENERGIA HIDRULICA so bens que pertencem SOMENTE Unio

  • Lei municipal que obrigue a instalao, em estabelecimento bancrio, de equipamentos de segurana considerada CONSTITUCIONAL, pois aborda um assunto de interesse eminentemente local.

    Compete Unio, aos Estados e ao Distrito Federal legislar CONCORRENTEMENTE sobre: P P UT A - CO - FE

    TRIBU FINA ECONO URBANO PENITENCIA I - direito tributrio, financeiro, penitencirio, econmico e urbanstico;II oramento, Procedimento, ambiental, consumidor, servios forenses

    (judicial)Os pargrafos do art. 24 devem estar completamente decorados:

    1 - No mbito da legislao CONCORRENTE, a competncia da Unio LIMITAR-se- a ESTABELECER NORMAS GERAIS.

    2 - A competncia da Unio para legislar sobre normas gerais NO EXCLUI a COMPETNCIA SUPLEMENTAR dos Estados.

    3 - INEXISTINDO lei federal sobre normas gerais, os Estados exercero a COMPETNCIA LEGISLATIVA PLENA, para atender a suas peculiaridades.

    LEGISLATIVA PLENA ou AMPLA. 4 - A SUPERVENINCIA de lei federal sobre normas gerais SUSPENDE a

    eficcia da lei estadual, no que lhe for contrrio.

    Compete Unio legislar sobre os sistemas de CONSRCIOS e SORTEIOS.

    Poder Legislativo Estadual UNICAMERALIDADE.Poder Legislativo Federal BICAMERAL (Cmara e Senado).

    Segundo o STF, a competncia do Tribunal de Justia para julgar PREFEITOS restringe-se aos crimes de competncia da JUSTIA COMUM ESTADUAL; nos demais casos, a competncia originria caber ao respectivo TRIBUNAL de SEGUNDO GRAU.

    FAIXA MNIMA - at 9 vereadores para at 15.000 habitantes; FAIXA MXIMA - at 55 vereadores para mais de 8 milhes de habitante; O escalonamento vai de 2 em 2.

    Crimes de responsabilidade do Prefeito: (Cmara Municipal)I - efetuar repasse que SUPERE os LIMITES definidos no art. 29-A;II - no enviar o repasse at o dia 20 (vinte) de cada ms; ouIII - envi-lo a MENOR em relao proporo fixada na Lei Oramentria.

    A CF estabeleceu apenas IMUNIDADE MATERIAL para os Vereadores.

    Fiscalizao das contas do Municpio 1 - O controle externo da Cmara Municipal ser exercido com o auxlio

    dos Tribunais de Contas dos Estados ou do Municpio ou dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municpios, onde houver.

    2 - O parecer prvio, emitido pelo rgo competente sobre as contas que o Prefeito deve ANUALMENTE prestar, s deixar de prevalecer por deciso de 2/3 dois teros dos membros da Cmara Municipal.

    3 - As contas dos Municpios ficaro, durante 60 (sessenta) dias, ANUALMENTE, disposio de qualquer contribuinte, para exame e apreciao, o qual

  • poder questionar-lhes a legitimidade, nos termos da lei. 4 - VEDADA a CRIAO de Tribunais, Conselhos ou rgos de Contas

    Municipais.

    COMPETNCIA DELEGVEL j que no pargrafo nico do art. 22 dispe que LEI COMPLEMENTAR PODER AUTORIZAR os ESTADOS a LEGISLAR sobre QUESTES ESPECFICAS das matrias relacionadas no mbito da LEGISLAO PRIVATIVA da UNIO. Podendo ser REVOGADA a qualquer tempo.

    A delegao feita a todos os estados-membros de maneira igual, sem criar qualquer preferncia entre estados.

    Se um governador de estado for aprovado em concurso pblico, poder tomar posse, mesmo que no entre em exerccio devido a licena para o exerccio de mandato eletivo.

    O DF e MUNICPIO regem-se por LEI ORGNICA (DDD). 2 (Dois) turnos, 10 (Dez) dias e 2/3 (Dois teros).

    Distrito Federal - NO PODE ser dividido em Municpios. Territrio Federal - PODE ser dividido em Municpios.

    Ao Distrito Federal so atribudas as competncias legislativas reservadas aos Estados e Municpios.

    Os Territrios Federais tero governadores e eles sero nomeados da mesma forma que diretores de autarquias federais como o Banco Central, ou seja, sero nomeados pelo Presidente da Repblica aps aprovao do Senado Federal.

    PRIVATIVA DA UNIOAreo e aeroespacial;Ferrovirio e aquavirio entre portos brasileiros e fronteiras nacionais,

    ou que transponham os limites de Estado ou Territrio;Normas gerais de licitao e contratao, em todas as modalidades, para

    as administraes pblicas diretas, autrquicas e fundacionais da Unio, Estados, Distrito Federal e Municpios, obedecido o disposto no art. 37, XXI, e para as empresas pblicas e sociedades de economia mista.

    legislar sobre PROPAGANDA COMERCIAL

    COMPETNCIA CONCORRENTERESPONSABILIDADE POR DANO ao MEIO AMBIENTE, ao

    CONSUMIDOR, a bens e direitos de valor artstico, esttico, histrico, turstico e paisagstico;

    Legislar sobre custas dos SERVIOS FORENSESProteo e Defesa da Sade.Legislar sobre ORAMENTO

    COMPETNCIA DO MUNICIPIOTransporte coletivo

    Compete Unio, aos estados e ao Distrito Federal legislar CONCORRENTEMENTE sobre direito tributrio, financeiro e econmico, e educao, cultura e ensino.

    CONCORRENTEMENTE APENAS a UNIO, ESTADOS e DISTRITO FEDERAL.

  • A DEFESA PERMANENTE e ASSEGURAR A DEFESA NACIONAL competncia da UNIO.

    Os Municpios apenas Guardas Municipais.Compete ao Municpio o SOLO URBANO.

    O Distrito Federal (DF) possui autonomia, parcialmente tutelada pela Unio.

    Os municpios tm sua autonomia garantida pela Constituio, INDEPENDENTE de fazerem parte de um Territrio.

    Os Territrios NO ELEGEM SENADORES, mas sua populao tem a prerrogativa de eleger 4 (quatro) DEPUTADOS FEDERAIS.

    Os territrios federais, uma vez criados, no elegem representantes para o Senado Federal, mas sua populao tem a prerrogativa de eleger 4 (quatro) DEPUTADOS para represent-la na Cmara dos Deputados.

    Na Cmara dos Deputados, o nmero de representantes dos estados e do Distrito Federal PROPORCIONAL populao dessas localidades, observados o mnimo de 8 (oito) e o mximo de 70 (setenta) deputados federais por unidade da federao.

    Os Territrios Federais INTEGRAM a UNIO, e sua criao, transformao em Estado ou reintegrao ao Estado de origem sero reguladas em LEI COMPLEMENTAR.

    Os TERRITRIOS FEDERAIS devem ser criados por LEI COMPLEMENTAR.

    INCORPORAO DOS ESTADOS - O resultado do plebiscito VINCULANTE, caso DESFAVORVEL, pois torna a MODIFICAO TERRITORIAL IMPOSSVEL. J quando FAVORVEL, a deciso final sobre a modificao territorial do CONGRESSO NACIONAL, pois este poder editar ou no a LEI COMPLEMENTAR. J a consulta s Assembleias Legislativas meramente OPINATIVA.

    Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territrios Federais, mediante aprovao da populao DIRETAMENTE INTERESSADA , atravs de PLEBISCITO, e do Congresso Nacional, por LEI COMPLEMENTAR (PRVIA) .

    REORGANIZAO DOS MUNICPIOS: far-se- por LEI ESTADUAL no perodo de LEI COMPLEMENTAR FEDERAL; Aprovao, por PLEBISCITO, da POPULAO ENVOLVIDA; Deve-se APRESENTAR e PUBLICAR, na forma da lei, Estudos de Viabilidade

    Municipal.Lembrem-se: ESTUDO de VIABILIDADE s no caso de Municpios!

    Os Ministros de Estado so nomeados pela Presidente da Repblica, dentre brasileiros maiores de 21 (vinte e um) anos e no exerccio dos seus direitos polticos.

    JUIZ - A vitaliciedade adquirida no primeiro grau e s ser adquirida aps 2 anos de exerccio. Enquanto o Juiz no for vitalcio, ele pode perder o cargo caso haja:

    Deliberao do tribunal a que o juiz estiver vinculado; ou

  • Sentena judicial transitada em julgado.

    O CNJ rgo de controle INTERNO do Poder Judicirio e NO POSSUI FUNO JURISDICIONAL.

    CNJ NO EXISTE LIMITAO DE IDADES para o cargo.CNJ NO PODE apreciar o CONTROLE DA CONSTITUCIONALIDADE, apenas

    o controle da LEGALIDADE.CNJ tem rol EXEMPLIFICATIVO.

    Justia Eleitoral sua competncia restringe-se s controvrsias ligadas ao processo eleitoral e CESSA com a DIPLOMAO definitiva dos eleitos, com exceo da ao de impugnao de mandato. (ANTES DA DIPLOMAO).

    A OAB participar dos concursos pblicos para o ingresso na carreira de Magistrado, Ministrio Pblico e Advocacia Pblica dos Estados e DF.

    Mas no participa dos concursos para o ingresso na carreira da AGU e das Defensorias Pblicas.

    Poder Judicirio so SUBSDIOS.

    No h hierarquia entre um juiz do TRF e outro do TJ, tambm no existe entre um Ministro do STJ e outro do STF.

    Normas gerais concernentes a procedimentos em matria processual = competncia CONCORRENTE.

    Direito processual = competncia PRIVATIVA.

    TRE OBRIGATRIO ter um em cada unidade da federao.TRT NO OBRIGATRIO ter em cada estado, podendo ter um para dois ou

    mais estados.

    Nos Territrios Federais com mais de 100.000 (cem mil) habitantes, alm do Governador nomeado na forma desta Constituio, haver rgos judicirios de primeira e segunda instncia, membros do Ministrio Pblico e defensores pblicos federais; a lei dispor sobre as eleies para a Cmara Territorial e sua competncia deliberativa.

    Compete privativamente:II - ao Supremo Tribunal Federal, aos Tribunais Superiores e aos Tribunais de

    Justia (TJ e TJDFT) propor ao Poder Legislativo respectivo, observado o disposto no art. 169:

    b) a criao e a extino de cargos e a remunerao dos seus servios auxiliares e dos juzos que lhes forem vinculados, bem como a fixao do subsdio de seus membros e dos juzes, inclusive dos tribunais inferiores, onde houver.

    Compete ao Superior Tribunal de Justia (STJ): III - julgar, em recurso especial, as causas decididas, em nica ou ltima instncia, pelos Tribunais Regionais Federais ou pelos tribunais dos Estados, do Distrito Federal e Territrios (TRF e TJ), quando a deciso recorrida: a) contrariar tratado ou lei federal, ou negar-lhes vigncia.

    Aos JUZES FEDERAIS compete processar e julgar:

  • IV - os CRIMES POLTICOS e as infraes penais praticadas em detrimento de bens, servios ou interesse da Unio ou de suas entidades autrquicas ou empresas pblicas, EXCLUDAS as CONTRAVENES e ressalvada a competncia da Justia Militar e da Justia Eleitoral;

    Aos membros do Ministrio Pblico junto aos Tribunais de Contas aplicam-se as disposies desta seo pertinentes a direitos, vedaes e forma de investidura. (MINISTRIO PBLICO ESPECIAL)

    Quanto s competncias do Ministrio Pblico:Ao Civil Pblica - Competncia CONCORRENTE.Ao Penal Pblica - Competncia PRIVATIVA.Inqurito Civil Pblico - Competncia EXCLUSIVA.

    QUANDO VOCS VEREM DE COMPETNCIA COMUM - AS PALAVRAS COMEAM COM VERBOS. EXEMPLO: CUIDAR DA SADE, ZELAR PELA GUARDA.

    QUANDO VOCS VEREM: COMPETNCIA CONCORRENTES - AS PALAVRAS COMEAM SEMPRE COM SUBSTANTIVOS. EXEMPLO: RESPONSABILIDADE, PROTEO AO PATRIMNIO.

    Sobre as guas brasileiras, o Brasil exerce TOTAL SOBERANIA no que se refere ao transporte nacional ou internacional aquavirio, no sendo obrigado a obedecer normas que no tenham sido incorporadas ao direito brasileiro.

    GUAS PRIVATIVO DA UNIO.

    SO DA COMPETNCIA LEGISLATIVA DA UNIO A DEFINIO DOS CRIMES DE RESPONSABILIDADE E O ESTABELECIMENTO DAS RESPECTIVAS NORMAS DE PROCESSO E JULGAMENTO.

    Contratos DIREITO CIVIL (PRIVATIVO DA UNIO)

  • Compete Justia do Trabalho processar e julgar: I - as aes oriundas da relao de trabalho, ABRANGIDOS os entes de direito pblico EXTERNO e da administrao pblica direta e indireta da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios;

    O presidente do STF no pode propor lei complementar que exclua a participao da Ordem dos Advogados do Brasil dos concursos pblicos para ingresso na magistratura.

    FEDERAO ENTES FEDERATIVOS.

    TSE e TRE - NOTVEL SABER JURDICO e IDONIEDADE MORAL

    Segundo a jurisprudncia, o HABEAS CORPUS tem que ser ESCRITO e em LNGUA PORTUGUESA.

    Compete privativamente ao Senado Federal: Processar e julgar os Ministros do Supremo Tribunal Federal, os membros do

    Conselho Nacional de Justia e do Conselho Nacional do Ministrio Pblico, o Procurador-Geral da Repblica e o Advogado-Geral da Unio nos crimes de RESPONSABILIDADE;

    Compete aos MUNICPIOS:IV - criar, organizar e suprimir DISTRITOS, observada a LEGISLAO

    ESTADUAL;

    CF prev apenas o LIMITE MXIMO para os VEREADORES por MUNICPIO.

    De acordo com a CF, a UNIO pode criar REGIES DE DESENVOLVIMENTO visando REDUO das DESIGUALDADES REGIONAIS.

    Os POTENCIAIS de ENERGIA HIDRULICA so bens da Unio.

    A criao, incorporao, fuso e desmembramento de municpios devem ser feitos por lei ORDINRIA ESTADUAL, observados os requisitos previstos em lei ORDINRIA FEDERAL.

    Cabe UNIO estabelecer, em forma ASSOCIATIVA, as reas e as condies para o exerccio da ATIVIDADE de GARIMPAGEM.

    Legislar sobre previdncia social CONCORRENTE da Unio, dos Estados e do Distrito Federal.

    Compete Unio, aos estados e ao DF LEGISLAR CONCORRENTEMENTE sobre previdncia social, proteo e defesa da sade.

    Os municpios dispem de COMPETNCIA SUPLEMENTAR a LEGISLAO FEDERAL e a ESTADUAL, no que couber.

    Os municpios COMPETNCIA EXCLUSIVA para legislar sobre assuntos de INTERESSE LOCAL.

    O mandado de injuno possui NATUREZA MANDAMENTAL.

  • STF: "No cabe mandado de segurana contra lei em tese". EXCETO, LEI DE EFEITOS CONCRETOS.

    O Brasil adota a forma de governo, de acordo com o princpio REPUBLICANO, em que o acesso aos cargos pblicos em geral franqueado queles que preencham as condies de capacidade previstas na CF ou em normas infraconstitucionais obedientes ao texto constitucional.

    O Presidente da Repblica, na vigncia de seu mandato, NO PODE ser responsabilizado por atos estranhos ao exerccio de suas funes.

    35 Anos - Presidente, Vice-Presidente, Ministros do STF, Advogado-Geral da Unio e Senadores.

    30 Anos - Governador e Vice-Governador de estado e do DF21 Anos - Ministros de Estado, Deputado Federal, Deputado Estadual ou

    Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e Juiz de Paz.18 Anos Vereador

    2 PRIMEIROS ANOS DE MANDATO

    2 LTIMOS ANOS DE MANDATO

    PRAZO 90 DIAS 30 DIAS

    ELEIO DIRETA INDIRETA

    LEGITIMADOS POVO CONGRESSO NACIONAL

    O militar ELEGVEL.

    Ao consagrar o princpio da separao dos poderes, a CF/88 atribuiu funes determinadas a cada um dos trs poderes (rgos), mas no de forma exclusiva. Todos eles possuem, pois, funes prprias ou tpicas e, tambm, funes atpicas, que ora so exercidas para a consecuo de suas finalidades precpuas, ora o so para impor limites atuao dos demais poderes, no mbito do MECANISMO de FREIOS e CONTRAPESOS.

    CONSTITUIO: Quanto a ORIGEM:

    Promulgada (Popular ou democrtica) Legitimada pelo povo.Outorgada (imposta) IMPOSTA UNILATERALMENTE pelos governantes.Cesarista - uma carta considerada OUTORGADA, porm, submetida a

    uma votao popular para que seja ratificada

  • Quanto a FORMAEscrita Documento NICO e SOLENE. (CODIFICADA)No-Escrita - NO reunida em um documento nico e solene, sendo

    composta de costumes, jurisprudncia e instrumentos escritos e dispersos, inclusive no tempo.

    Quanto extensoSintticas (Concisas) - aquelas que restringem-se a tratar das matrias

    ESSENCIAIS a uma Constituio. Analticas (Extensas) -