exercício obesidade e diabetes - bi-alunos
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OBESIDADE E DIABETES E EXERCCIO FSICOProfa. Drda. Bianca T. Ramallo
PSICOLGICOS GENTICOS AMBIENTAIS
DOENA CRNICA E MULTIFATORIAL ACMULO EXCESSIVO DE GORDURA NO TECIDO ADIPOSOCULTURAIS ENDCRINOMETABLICOSOMS, 1985
DIETTICOS
OBESIDADE :
Quantidade excessiva de gordura relativa um determinado peso corporal.
POLLOCK & WILLMORE, 1993.
Lembrar que obesidade no caracterizada, somente pelo excesso de gordura total...
mas tambm, o acmulo regional !!!
COMPOSIO CORPORAL
A composio corporal componente da sade; sade;
considerada,
um
Quantidade e a distribuio da gordura corporal
Estado de pessoas
sade
das
BOUCHARD, C. (2003)
OBESIDADE e CLASSIFICAOObesidade: Acmulo excessivo de gordura corporal. Tipo I- Excesso de massa corporal ou percentual de gordura; Tipo II- Excesso subcutneo troncotroncoabdominal de gordura (andride); Tipo III- Excesso de gordura visceral abdominal; Tipo IV- Excesso de gordura glteoglteofemoral (ginide).BOUCHARD, 2000.
TIPOS DE OBESIDADE vs GNERO
OBESIDADE QUANTO AO CRESCIMENTO DO TECIDO ADIPOSOO corpo aumenta a quantidade de tecido adiposo de 2 formas: formas: 1) Aumentando ou enchendo as clulas gordura. adiposas existentes com mais gordura. 2) Aumentando o nmero total de clulas adiposas . Pollock e Willmore, 1993
OBESIDADE QUANTO AO CRESCIMENTO DO TECIDO ADIPOSOCOMPARAES ENTRE OBESIDADE HIPERTRFICA E HIPERPLSICA/HIPERTRFICA
ParmetrosTamanho da clula Nmero de clulas Gravidade Idade de incio Distribuio da gordura
HipertrficaAumentado Normal Moderado Adulta Central
Hiperplsica/ HipertrficaAumentado Aumentado Acentuada Criana Central e perifrica
ADAPTADO DE SANDE & MAHAN, 1991.
- HIPTESE CAUSAS DA OBESIDADE Ingesto
> gasto
Sedentarismo As
duas possibilidades concomitantemente possibilidades
Outras
INTRODUOImpriting metablico Fatores genticos Fatores ambientais Aspectos psicolgicos
Hormnios Neurotransmissores Enzimas Receptores Supresso neuroendcrina Acesso a alimentao
Aspectos socioeconmico
Acesso a atividade fsica
Acesso a informao
Valor calrico total Ingesto calrica total Composio da dieta Gasto calrico total
TMR
Termognese
Atividade fsica
OBESIDADE
OMS(1985)
Imprinting Metablico e a ObesidadePrimeiras experincias nutricionais, durante um perodo crtico e especfico do desenvolvimento humano (Fase Fetal) EFEITO DURADOURO POR TODA A VIDA PREDISPE O DESENVOLVIMENTO DE DOENAS CRNICAS
BAIXO PESO AO NASCER E OBESIDADERecm-Nascidos Prtermos ochances de desenvolverem obesidade
Eficincia Metablica(Silveira & Horta, 2008)
FASES DETERMINANTES NO AUMENTO NO NMERO DE CLULAS ADIPOSASFASE 1: Crescimento Fetal FASE 2: Primeiro ano de vida FASE 3: AdolescnciaPollock e Willmore, 1993
INFLUNCIA GENTICAEstima-se que os fatores genticos possam responder por at 50% da varincia no IMCOBESIDADE = Sndrome Multifatorial (POLIGNICA)Mapa gnico da obesidade humana constante evoluo
1993: 26 pares de genes codificados 2004: 127 pares de genes codificados NOVOS GENES E REGIES CROMOSSMICAS ASSOCIADOS OBESIDADE
(Bouchard 1994; Price 2002; Snyder et al., 2004)
IMC (2 a 20 anos)
Percentis de ndice de massa corporal para idade de meninas e meninos entre 2 e 20 anos (McARDLE, KATCH e KATCH, 2003).
TIPOS DE OBESIDADECATEGORIA Abaixo do peso Peso normal Sobrepeso Obeso leve Obeso moderado Obeso mrbido IMC Kg/m2 Abaixo de 18,5 18,5 24,9 25,0 29,9 30,0 34,9 35,0 39,9 40,0 e acimaDra ANA DMASO
Limitaes do IMC
103 cm 100 cm
67 cm 102 cm
RCQ: 1,03 (risco alto)
RCQ: ,065 (risco baixo)
Relao cintura quadrilCLASSIFICAO DE RISCOS PARA HOMENSIDADE BAIXO MODERADO ALTO MUITO ALTO
20 A 29 30 A 39 40 A 49 50 A 59 60 A 69
< 0,83 < 0,84 < 0,88 < 0,90 < 0,91
0,83 - 0,88 0,84 - 0,91 0,88 - 0,95 0,90 - 0,96 0,91 - 0,98
0,89 - 0,94 0,92 - 0,96 0,96 - 1,00 0,97 - 1,02 0,99 - 1,03
> 0,94 > 0,96 > 1,00 > 1,02 > 1,03
FONTE: APPLIED BODY COMPOSITION ASSESSMENT, PGINA 82 ED. HUMAN KINETICS, 1996.
Relao cintura quadrilCLASSIFICAO DE RISCOS PARA MULHERES IDADE BAIXO MODERADO ALTO MUITO ALTO
20 A 29 30 A 39 40 A 49 50 A 59 60 A 69
< 0,71 < 0,72 < 0,73 < 0,74 < 0,76
0,71 - 0,77 0,72 - 0,78 0,73 - 0,79 0,74 - 0,81 0,76 - 0,83
0,78 - 0,82 0,79 - 0,84 0,80 - 0,87 0,82 - 0,88 0,84 - 0,90
> 0,82 > 0,84 > 0,87 > 0,88 > 0,90
FONTE: APPLIED BODY COMPOSITION ASSESSMENT, PGINA 82 ED. HUMAN KINETICS, 1996.
PADRES DE PERCENTUAIS DE GORDURA CORPORALHomens Risco (a)MacARDLE et al. (2003)
Mulheres 32%
< 3% 6 - 14% 15% 16 - 24% >25%
Abaixo da mdia
MdiaAcima da mdia Risco (b)
(a) Risco de doenas e desordens associadas desnutrio; (b) Risco de doenas e associadas obesidade.BOUCHARD, C. (2003)
Obesidade no Brasil
Homens
Mulheres
IBGE, 2004
Sobrepeso e obesidade das regies Sul e Sudeste
(Abrantes et al. 2003)
Prevalncia de obesidade e sobrepeso US
Wang et al. 2008 (Obesity)
Anos Perdidos na Expectativa de Vida por Excesso de Peso%5,8 7,1
H M
3,1
3,4
sobrepeso
obesidade
ESTTICA
SADE
Porqu os obesos tm maior prevalncia de vrias patologias?DOENAS Diabetes melittus tipo II Cncer no endomtrio Colecistopatias Osteoartrite Hipertenso arterial Doenas coronarianas Cncer de mama Cncer de clon Esteatose heptica no-alcolica Incidncia 61% 34% 30% 24% 17% 17% 11% 11% 65%
Estoque de ENERGIA SECRETOR
TABProteo
Produtor de ENERGIA
AdipocinaPROTENAS Sintetizadas
Citocinas
AdipocitocinasFunahashi et al. (1999)
AdipocinasTrayhurn e Wood (2004)
Secretadas TECIDO ADIPOSO
Marcadores inflamatrios e protenas de fase aguda secretadas pelo tecido adiposo
Tecido adiposotriglicerdeos e LPL atv. adponectina e AGL
IL-6RESISTNCIA A INSULINA INIBEM a ao do GLUT 4
TNF-
PCR
INFLAMAO VASCULARMARCADORES
preditorARTEROSCLEROSE
DIABETESCESARI et al. 2003; YUDKIN et al., 2000
INFLAMAO
RCQ
IMC
CESARI et al. 2003;YUDKIN et al., 1999 e 2000; BLAKE e RIDKER, 2001; RIDKER et al, 2002; HAN et al., 2002;
Balano Energtico Negativo
Balano Energtico Positivo
Controle do peso corporalETR 10%Efeito trmico da Atividade 15-30%
Metabolismo repouso 60-75%
ETR efeito trmico da refeio
Princpios da perda de peso (MG)- A dieta balanceada para boa nutrio, contm carboidratos, protenas, gorduras, vitaminas, minerais e gua. gua. - A perda de peso deve ser gradual no mais do que 0,90 kg por semana. semana. - A ingesto calrica deve ser de pelo menos 1.200 kcal/dia e o dficit calrico no deve exceder a 1.000kcal/dia 000kcal/dia
Princpios da perda de peso (MG)- Para perder 0,45 kg de gordura, necessrio um dficit calrico de 3.500 kcal (considerar a teoria do setting-point) setting-point) - A velocidade de perda de peso diminui ao longo do tempo, porque a diferena entre a ingesto e as necessidades calricas fica menor conforme perdemos peso. peso. - A perda de peso deve estar relacionada perda de MG e no MM. MM.
ENFOQUE MULTI-INTERDISCIPLINAREXERCCIO FSICO INTERVENO NUTRICIONAL SUPORTE CLNICO INTERVENO PSICOLGICA
OBESIDADE
MUDANA NO ESTILO DE VIDA(OMS, 1985)
REGULAO HORMONAL DO BALANO ENERGTICO
LEPTINA
NPYFome
GRELINA
DMASO, A.R.,2003
NPY =
ESTIMULA A INGESTO ALIMENTAR E DEPRIME O GASTO ENERGTICO
CONCENTRAES NPY 1) 2) FOME E INGESTO ALIMENTAR TERMOGNESE E GER
SCHWARTZ & SEELEY, 1997.
CONTROLE DO EQUILBRIO DE ENERGIA
LEPTINA: LEPTINA: HORMNIO CODIFICADO PELO GENE OB DAS CLULAS ADIPOSAS
GORDURA CORPORAL
LEPTINA
ESTOQUES DE GORDURA
LEPTINA
SCHWARTZ & SEELEY, 1997.
ACMULO DE GORDURA
PRODUO DE LEPTINA
=
CIRCULA AT O
CLULAS ADIPOSAS
INIBINDO A PRODUO DO NEUROPEPTDEO Y (NPY)
=
HIPOTLAMO
A concentrao circulante de leptina, pode leptina, ser influenciada: influenciada: Aumento da leptina: leptina: Glicocorticides Estrgenos Citocinas inflamatrias Quadros de infeco aguda
Fonseca-Alaniz et al., 2006 ,
A concentrao circulante de leptina, pode leptina, ser influenciada: influenciada: Reduo da leptina: Baixas temperaturas Estimulao adrenrgica GH Ho tireoidianos Esterides andrognicos Melatonina TabagismoFonseca-Alaniz et al., 2006 ,
VALORES DE REFERNCIAMULHERES EUTRFICAS LEPTINA(ng/mL) 125 mg/dl
* Risco aumentado de morte por doena cardaca
Bjornhholt et al., (apud McARDLE, 2003)
Lista dos pases com estimativa de casos de diabetes (2000 2030)
Fonte: WILD et al. Diabetes Care, v7 n5 May 2004.
POLIDIPSIA
POLIRIA
Problemas de sade associados ao diabetesDOENAS Doena coronariana (DC) Doena cerebrovascular Hipertenso arterial Doena vascular perifrica Toxemia durante a gravidez Distrbios oftlmicos (ex: cegueira)
DALY, P.A.; landsberg, l. Hipertension in obesity and NIDDM: role of insulin and sympathetic nervous system. Diabetes Care, 14, 240-248 1991. 240-
Administrao de insulina Dieta Exerccio fsico
MEDIDAS IDEAISDIABTICOS (mg/dl) Antes da refeio Antes de dormir 2h depois da refeio Durante as atvs. cotidianas Antes do exerccio Antes do exerccio 80 120 100 - 140 140 70 - 200 > 250 (adiar o incio at a estabilizao) < 80-100 (consumir CHO) DIABTICOS (mg/dl) < 110 < 120 120 70 200 ----------------------------------------------------
Tipos de insulinaTIPO DE INSULINAHUMALOG REGULAR NPH LENTA ULTRALENTA
INCIO55 anos) 31 Treinamento de fora 16 semanas 31 Controle.
Objetivos
Qualidade muscular (fora/massa muscular); Hipertrofia muscular; HOMA-IR; PCR; Adiponectina; cidos Graxos Livre
Resultados
ResultadosTreinado Controle
Treinado
Controle
Treinado
Controle
Efeitos do Treinamento de Fora sobre a Sensibilidade insulina em Adolescentes Latinos com Sobrepeso do Gnero Masculino
EFFECTS OF RESISTANCE TRAINING ON INSULIN SENSITIVITY IN OVERWEIGHT LATINO ADOLESCENT MALEShaibi,G.Q., Cruz, G.D., Ball,M.J. et alli. Medicine and Science in Sports Exercise, 38(7): 1208-1215, 2006 1208-
22 adolescentes obesos 16 semanas de treinamento de fora 1- 4 semanas 1 x 10-15 RM 1-2 min rep 5-10 semanas 3 x 15 RM 11-16 semanas 3x 8-12 RM
CONCLUSO
16 semanas de TF pode melhorar significativamente a sensibilidade insulina em adolescentes obesos Mudana independente da composio corporal TF deve ser includo como ferramenta no tratamento do diabetes tipo 2
Diabticos tipo II c/ menos de 2 anos de doena
Programa de exerccios 0-6 meses - diabtico tipo II c/ menos 2 de anos de doena *a menos que > 2 fatores de risco cardiovascularTeste aptido 0ENDURANCE TREINA ENTO DE FORA INTERVA ADO
Freqncia 1 x sem 2 x sem 2 x sem
Intensidade 0-6 % max
Volume 0 min 2 x -12 reps 4- reps
60- 0% de 1R 0-100% max
Programa de exerccios > 6 meses - diabtico tipo II c/ menos 2 de anos de doena *a menos que > 2 fatores de risco cardiovascularTeste aptido 0ENDURANCE TREINA ENTO DE FORA INTERVA ADO
Freqncia x sem 2 x sem 2 x sem
Intensidade 6 0% max
Volume 4 -60 min x -12 reps 6-10 reps
% de 1R max
60- 0%
Praet e van oon, 200 ; Praet e van oon, 200 ; Praet et al., 200 oon, oon,
Programa de exerccios 0-6 meses - diabtico tipo II c/ menos 2 de anos de doena *a menos que > 2 fatores de risco cardiovascularTeste aptido>100% VO2max predito eI C> 0ENDURANCE TREINA ENTO DE FORA INTERVA ADO
Freqncia x sem 1 x sem 1 x sem
Intensidade 60- 0% max
Volume min x -12 reps 6-10 reps
60- 0% de 1R 0-100% max
Programa de exerccios > 6 meses - diabtico tipo II c/ menos 2 de anos de doena *a menos que > 2 fatores de risco cardiovascularTeste aptido>100% VO2max predito eI C> 0ENDURANCE TREINA ENTO DE FORA INTERVA ADO
Freqncia x sem 1 x sem 1 x sem
Intensidade 0- 0% 00max
Volume 60min
% de 1R % max
x -12 reps 10-1 reps
Praet e van oon, 200 ; Praet e van oon, 200 ; Praet et al., 200 oon, oon,
Diabticos tipo II c/ 2-5 anos de doena
Programa de exerccios 0-6 meses - diabtico tipo II c/ 2-5 anos de doena *a menos que > 2 fatores de risco cardiovascularTeste aptido00 V predito2max
FreqnciaENDURANCE TREINAMENT DE F RA INTERVALAD
Intensidade 50-60 60-70 80- 00 Wmax de RM Wmax
Volume 30 min 2 x 8- 2 reps -8 reps
2 x sem 2 x sem 2 x sem
Se IMC > 30
Programa de exerccios > 6 meses - diabtico tipo II c/ 2-5 anos de doena *a menos que > 2 fatores de risco cardiovascularTeste aptido00 V predito2max
FreqnciaENDURANCE TREINAMENT DE F RA INTERVALAD
Intensidade 50-60 70-85 60-80 Wmax de RM Wmax
Volume 5-60 min 3 x 8- 2 reps -8 reps
3 x sem 2 x sem 2 x sem
Se IMC > 30
Praet e van Loon, 2007; Praet e van Loon, 2008; Praet et al., 2008 Loon, Loon,
Programa de exerccios 0-6 meses - diabtico tipo II c/ 2-5 anos de doena *a menos que > 2 fatores de risco cardiovascularTeste aptido> 00 V predito2max
FreqnciaENDURANCE TREINAMENT DE F RA INTERVALAD
Intensidade 60-70 60-70 80- 00 Wmax de RM Wmax
Volume 45 min 2 x 8- 2 reps 6- 0 reps
3 x sem x sem x sem
Se IMC > 30
Programa de exerccios > 6 meses - diabtico tipo II c/ 2-5 anos de doena *a menos que > 2 fatores de risco cardiovascularTeste aptido> 00 V predito2max
FreqnciaENDURANCE TREINAMENT DE F RA INTERVALAD
Intensidade 60-70 70-85 70-90 Wmax de RM Wmax
Volume 60-75 min 2-3 x 8- 2 reps 6- 0 reps
2-3 x sem -2 x sem -2 x sem
Se IMC > 30
Praet e van Loon, 2007; Praet e van Loon, 2008; Praet et al., 2008 Loon, Loon,
Diabticos tipo II c/ mais de 5 anos de doena
Programa de exerccios 0-6 meses - diabtico tipo II c/ mais de 5 anos de doena *a menos que haja contra indicaoTeste aptido 30
Programa de exerccios > 6 meses - diabtico tipo II c/ mais de 5 anos de doena *a menos que haja contra indicaoTeste aptido 30TREINAMENTO DE FORA INTERVALADO
Freqncia 1 x sem 3 x sem 3 x sem
Intensidade 50-60% Wmax 60-75% de 1RM 80-100% Wmax
Volume 30-45 min 3 x 8-12 reps 8-12 reps
Praet e van Loon, 2007; Praet e van Loon, 2008; Praet et al., 2008 Loon, Loon,
Programa de exerccios 0-6 meses - diabtico tipo II c/ mais de 5 anos de doena *a menos que haja contra indicaoTeste aptido>100% VO2max predito ENDURANCE TREINAMENTO DE FORA INTERVALADO
Freqncia 1-2 x sem 1-2 x sem 1-2 x sem
Intensidade 50-60% Wmax 60-70% de 1RM 90-110% Wmax
Volume 30 min 2 x 8-12 reps 4-8 reps
Se IMC > 30
Programa de exerccios > 6 meses - diabtico tipo II c/ mais de 5 anos de doena *a menos que haja contra indicaoTeste aptido>100% VO2max predito
FreqnciaENDURANCE TREINAMENTO DE FORA INTERVALADO
Intensidade 60-70% Wmax 70-80% de 1RM 100-120% Wmax
Volume 45 min 2-3 x 8-12 reps 8-12 reps
2 x sem 2 x sem 2 x sem
Se IMC > 30
Praet e van Loon, 2007; Praet e van Loon, 2008; Praet et al., 2008 Loon, Loon,
Idosos diabticos tipo II c/ mais de 70 anos de idade
Programa de exerccios 0-6 meses idosos diabticos tipo II c/ idade acima de 70 anos *a menos que haja contra indicaoTeste aptido 6 meses - idosos diabticos tipo II c/ idade acima de 70 anos *a menos que haja contra indicaoTeste aptido 6 meses - idosos diabticos tipo II c/ idade acima de 70 anos *a menos que haja contra indicaoTeste aptido 30 DE FORA
Praet e van Loon, 2007; Praet e van Loon, 2008; Praet et al., 2008 Loon, Loon,
EFEITOS CRNICOS DO T. FOR E T. AERMedidaFora Resposta insulnica a glicose Concentraes basais de insulina Sensibilidade a insulina Transportador de glicose (GLUT4) HDL LDLVincent e Vincent 2006
Aerbio
Fora
EFEITOS CRNICOS DO TF E TAMedidaAtividade enzimas antioxidantesInflamao sistmica (CRP, IL-6, TF- )
Aerbio
Fora
Freqncia cardaca de repouso PAS de repouso PAD de repouso PA durante o exerccio VO2maxVincent e Vincent 2006
EFEITOS CRNICOS DO TF E TAMedidaTempo de enduranceCapacidade funcional
Aerbio
Fora
Metabolismo basal Percentual de gordura Massa magra Gordura abdominal Densidade mineral sseaVincent e Vincent 2006
OBRIGADA!!!
Email: [email protected]