exemplos - métodos matemáticos em engenharia
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8/18/2019 Exemplos - Métodos Matemáticos Em Engenharia
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Métodos Matemáticos em Engenharia
Exemplo:Circuito elétrico composto de uma fonte de tensão eum resistor.
0=⋅− i RV Solução exata
R
V i =
Introdução de um díodo no circuito:
( )
+= 1ln
s I
i
q
kT iv
Solução utilizando métodos numéricos
01ln =
+−⋅−
s I i
qkT
i RV
Exemplos:a) ∫ dxe x2
não tem primitiva em forma simples;
b) 22 t y y +=′ não pode ser resolvido analiticamente;c) Euaç!es diferenciais parciais não lineares podem ser resolvidas analiticamente s" em casos
particulares.#s métodos numéricos $uscam soluç!es aproximadas para as formulaç!es matem%ticas. &os pro$lemas reais' os dados são medidas e' como tais' não são exatos. (ma medida física não é umn)mero' é um intervalo' pela pr"pria imprecisão das medidas. *aí' tra$al+a,se sempre com a figura doerro' inerente - pr"pria medição.#s métodos aproximados $uscam uma aproximação do ue seria o valor exato. *essa forma é inerente aosmétodos se tra$al+ar com a fiura da aproximação' do erro' do desvio.
Passos para a resolução de problemas
/#E34 ⇒ 3#*E45E3 ⇒ E6I&43E&7# ⇒ E8(74*# *E CI9&CI48 46I&8 ⇒3E&8(4# ⇒ E8C#
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Aplicações de cálculo numérico na engenharia.*eterminação de raíOes de euaç!esInterpolação de valores ta$eladosInteração numérica' entre outros.
Princípios
1. Iteração ou aproximação sucessiva/artindo,se de solução aproximada' inicial' repetem,se mesmas aç!esDprocessos para refinarsolução inicial#8: para evitar tra$al+o sem fim Be de raça' deve,se determinar se a iteração converge Bnemsempre é o caso... e condiç"es de parada
2. Discretização &a resolução de pro$lemas contínuos Baueles definidos matematicamente com uma passaem aolimite' inverte,se a passaem ao limite' discretiOando o pro$lema
Ex:
∫ dxe
x2
Q#$$$
3. Aproximação8u$stituir uma função ou modelo por outro ue ofereça comportamento Bde interesse semel+ante'mais simples de manipular fBx BxEx: assíntotas ilustram comportamento Rno limiteS de uma função Bcomplexa de interesse
4. Transormação*ado um pro$lema /' desmem$ra,se / em dois pro$lemas mais simples de resolver' /1 e /2%rea de um trapézio por ret&ngulo '() e tri&ngulos '(!)
Sistemas de numeração• epresentação não posicional
• romanos• 3*CCCTIT e 33CTTIF• Como seria 3*CCCTIT U 33CTTIF V
• epresentação semi,posicional• herai!os1W * Balep+' 2W + B$et+' 10W , BXod'100W -BYup+' 11W ℵ ,./ W ℵ -0123)456'
• alemãoVinte e um " ein#und#$%an$ig • &ran!'s
&oventa W uatre,vint,dix• epresentação posicional
• ase decimal B10• 10 díitos disponíveis Z0'1'2' ... 'H[• R/osiçãoS indica pot\ncia positiva de 10• GJK2 W Gx10K U Jx102 U Kx101 U 2x100
• epresentação de inteiros• ase $in%ria B2
• 2 R7itsS disponíveis Z0'1[• R/osiçãoS indica pot\ncia positiva de 2• 1011 na $ase 2 W 1x2K U 0x22 U 1x21 U 1x20 W ]U0U2U1 W 11 na $ase decimal
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• #u' mel+or 1x2K U 0x22 U 1x21 U 1x20 W1 U 2B1U2B0U2B1 W 11
• epresentação de n)meros fracion%rios• ase decimal B10
• R/osiçãoS da parte inteira indica pot\ncia positiva de 10• /ot\ncia neativa de 10 para parte fracion%ria• GJ'K2 W Gx101 U Jx100 U 8x/9 5 !x/9!
• ase $in%ria B2• R/osiçãoS da parte inteira indica pot\ncia positiva de 2• /ot\ncia neativa de 2 para parte fracion%ria• 10'11 na $ase 2 W 1x21 U 0x20 U x!9 5 x!9! W 2U0U1D2U1DJ W 2'NG na $ase
decimal3aior interesse em decimal B10' anatomia e cultura +umanas e $in%rio B2 uso em sistemascomputacionais• #utros sistemas
• #ctal B]' A0'1'2' ... ' N•
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• X W maior inteiro 2Klo.
22lo.L
• X W J• BKKW2N ` LJ ` KJW]1
Exemplo: Converter 2G decimal para $in%rio• 2G D 2 W 12 Buociente e resto W$ms• 12 D 2 W L Buociente e resto /
• L D 2 W K Buociente e resto /• K D 2 W B)ltimo uocienteW38 e resto • in%rio W 38 ... $ms W / /
1 1x2J U 1x2J U 0x22 U 0x21 U 1x20
W 1L U ] U 0 U 0 U 1 W 2G decimal
Procedimentos ásicos!• *ivis!es sucessivas pela $ase do sistema para o ual se deseMa converter o n)mero• *ecomposição polinomial do n)mero a ser convertido• 4rupamento de $its
Conversão BInteiros entre sistemas !0 !6! !
1 8 !0 0 !
1 !1 8 !
1
11
!0/ 1 1111101!0;86
33 615
12
< resto 15 é representado pela letra F 08=/ 1 21F 6
a B10111100101001112 W B V 1L
$ B4NHE1L W B V 2
>onversão octal hexadecimal• &ão é realiOada diretamente não +% relação de pot\ncias entre as $ases oito e deOesseis.• 8emel+ante - conversão entre duas $ases uaisuer $ase intermedi%ria B$ase $in%ria• Conversão em duas etapas:
1 , n)mero: $ase octal B+exadecimal $in%ria. 2 , resultado intermedi%rio: $in%ria +exadecimal Boctal.
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>onversão de fraçãoExemplo: converter 0'L2G decimal para $in%rio
0'L2G x 2 W 1'2G loo a primeira casa fracion%ria é ; nova fração Bresto é 0'2G B1'2G,1W0'2G0'2G x 2 W 0'G seunda casa é / ; resto é 0'G0'G x 2 W 1'0 terceira casa é ; resto é Oero.esultado: 0'L2G10 W 0'/2
Conversão partes inteira' fracion%ria Munta• /ara converter um n)mero com parte inteira e parte fracion%ria' faOer a conversão de cada
parte' separadamente.
Exercícios• 3ostre ue:
G'] W 101'11001100... ' uma díOima.11'L W 1011'10011001100...
• a vírula foi deslocada uma casa para a direita' pois 11'L W 2 x G'] .4 epresentação pode variar BRflutuarS a posição da vírula' aMustando pot\ncia da $ase.
GJ'K2 W GJ.K2 x 100 W G.JK2 x 101 W 0.GJK2 x 102 W GJK2.0 x 10,2 • 6orma normaliOada usa um )nico díito antes da vírula' diferente de Oero
• Exemplo: G'JK2 x 101
• &o sistema $in%rio:110101 W 110'101x2K W 1'10101x2G W 0'0110101x2N
• &o caso de os n)meros serem armaOenados em um computador' os expoentes serãotam$ém ravados na $ase dois
• Como K10 W 112 e NW1112• 110'101 x B1011 W 1'10101xB10101 W 0'0110101xB10111
• &a representação normaliOada' +% apenas um R1S antes da vírula• Exemplo: 1'10101 x B10101
?lgumas definiç"es• &o n)mero .// x B10/ ' tomado como refer\ncia:
• .// 1 significando Bou RmantissaS• / 1 expoente
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• &ormaliOação não permite representar Oerob• 000 representação &# normaliOada
• 00000000 W U 0 decimal• 10000000 W , 0 decimal• 8ão iuais em comparaç!es
• 111 representaç!es de infinito• 01110000 W U infinito
• 11110000 W , infinito• 11111000 W indeterminação• #utras com$inaç!es 11111 W &ot 4 &um$er B&4&s
Erro na representação de foats &)mero finito de $its na representação Bn)mero é apenas RmaiorS na precisão dupla' implica emRtruncamentoS Bou arredondamento do n)mero real a ser representado. 7runcamento introduO errona representação. Casos especiais:
• ver&lo%: n)mero a representar é maior ue maior n)mero possível de serrepresentado
• *nder&lo%: n)mero a representar é menor ue menor n)mero possível de ser representado
E"istência de ErroPremissa" Impossibilidade de obtenção de soluções analíticas para
vários problemas de Engenharia.Conseu\ncia: Empreo de métodos numéricos na resolução de in)meros pro$lemas do mundo
real.#étodo $umérico3étodo adotado na resolução de um pro$lema físico' mediante a execução de uma seu\ncia finitade operaç!es aritméticas.Conseu\ncia: #$tenção de um resultado aproximado' cuMa diferença do resultado esperado Bexatodenomina,se erro+
Erro InerenteErro sempre presente nas soluç!es numéricas' devido - incerteOa so$re o valor real.Erros inerentes ao ,ro!esso de aquisição dos dados tam$ém são relativos - imprecisão no processo
de auisiçãoDentrada' externos ao processo numérico.Ex. 01: epresentação intervalar de dados
BG0'K 0'2 cmB1'GN 0'00K ml
Dispositivos Secondáriosde Armazenamento
Unidade CentralUnidade Centralde Processamentode Processamento
UnidadeUnidadede Controlede Controle
ULAULA
Unidade PrimáriaUnidade Primáriade Armazenamentode Armazenamento
Erros deErros deAquisição/Entrada deAquisição/Entrada de
DadosDados
ResultadoResultadocom Erroscom Erros
Erros de runcamento/ArredondamentoErros de runcamento/Arredondamento
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B110'2NL 1'0J Cada medida é um intervalo e não um n)mero.
Erros Inerentes aos Dados
• /roveni\ncia /rocesso de aquisiçãoDentrada Bmedidas experimentais• 8uMeitos -s limitaç!esDaferição dos instrumentos usados no processo de mensuração• Erros inerentes são inevit%veisb
Erros inerentes ao modelo matemátio adotadoelativos - impossi$ilidade de representação exata dos fenmenos reais a partir de modelosmatem%ticos
&ecessidade de adotar condiç!es ue simplifiuem o pro$lema' a fim de torn%,lo numericamentesol)vel
Erros Cnerentes ao Modelo/rove\n B/rocesso de modelagem do pro$lema' ou seMa' os modelos matem%ticos raramenteoferecem representaç!es exatas dos fenmenos reais BEuaç!es e relaç!es' assim como dados e
parmetros associados' costumam ser simplificados entorno da facti$ilidade e via$ilidade dassoluç!es.
#rros de truncamento" Substituição de um processo infnito de operações por outrofnito. Em muitos casos, o erro de truncamento precisamente a di!erença entre omodelo matemático e o modelo numrico.
#rros de arredondamento" Inerentes " estrutura da má#uina e " utili$ação de umaaritmtica de precisão fnita
• epresentação &umérica em 3%uinas *iitais• *iscreta ConMunto finito de n)meros em ualuer intervalo -a. / de interesse
• Implicação imediata /ossi$ilidade de comprometimento da precisão dosresultados' mesmo em representaç!es de dupla precisão
• esultado na 8aída
• Incorporação de todos os erros do processo• _uão confi%vel é o resultado aproximadoV• _uanto erro est% presente no resultadoV• 4té ue ponto o erro presente no resultado é toler%velV
!odelo!odelo"um#rico"um#rico
ErrosErros$nerentes$nerentesao !odeloao !odelo
!odelo!odelo!atemático!atemático
Dados eDados ePar%metrosPar%metrosdo !odelodo !odelo
ProcessamentoProcessamento"um#rico"um#rico
SoluçãoSolução"um#rica"um#rica
Pro&lemaPro&lemado !undo Realdo !undo Real
Erros deErros deruncamentoruncamento
Erros de Aquisição/Erros de Aquisição/Entrada de DadosEntrada de Dados
Erros deArredondamento
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A!ur!ia Bou 0xatidão_uão pr"ximo um valor computadoDmensurado se encontra do valor real Bverdadeiro
• Ina!ur!ia Bou Inexatidão• *esvio sistem%tico do valor real
Pre!isão Bou Re,rodu!iilidade_uão pr"ximo um valor computadoD mensurado se encontra de valores previamentecomputadosDmensurados
Im,re!isão Bou In!erte$a• 3anitude do espal+amento dos valores
Exatidão x !reisão
Indicador de Pre!isão de um esultado
Algarismos signi%cati&os 'as(4larismos ue podem ser usados com !on&iançaExemplo 02:Considerem,se os seuintes valores de m1dias o$tidas em um experimento estatístico
• µ " 234 0 casas decimais Bcd• µ " 234. 1 cd• µ " 234.6 2 cd• µ " 234.645 G cd• µ " 234. 64578 N cd• µ " 234. 645789 H cd
#s valores das médias podem ser representadas como:• µ " 234 µ " :.234 + 2:3 K as• µ " 234. µ " :.234 +2:3 J as• µ " 234.6 µ " :.2346 + 2:3 G as
P P R R E E C C $ $ S S ' ' ( ( ) ) R R E E P P R R ( ( D D U U C C $ $ * * $ $ L L $ $ D D A A D D E E
E+atidãoE+atidão,Acurácia-,Acurácia-
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• µ " 234.645 µ " :.234645 + 2:3 ] as• µ " 234. 64578 µ " :.23464578 + 2:3 10 as• µ " 234. 645789 µ " :.234645789 + 2:3 12 as
Erros nos #étodos= derivado % aproximação da solução de um pro$lema de 3atem%tica. /or exemplo o truncamento
de uma solução em série' considerando apenas um n)mero finito de termos.Exemplo 0K:ex,(x)
...bb2
1b
expBK
K2
0
++++== ∑∞
=
x x x
n x
xn
n
*eterminação do valor de e. 8a$endo ue:
∑∞
=
=0 b
1
n ne . oo: GH0GN1]2]1]2]J'2
b
1
0
== ∑∞
=n ne
um truncamento no sexto termo era: LLLNN1LLLLLLLL'2b
1G
0
== ∑=n n
e
Então' o erro de truncamento' 0 T ' ser%:
H2K]001L1G1L1N'0
LLLNN1LLLLLLLL'2GH0GN1]2]1]2]J'2
b
1
b
1 G
00
=⇒
−=
−= ∑∑=
∞
=
T
T
T
0
0
nn 0
nn
Exemplo 0J:*eterminação do n)mero de termos para a aproximação de cosBx com ] as' considerando x"π ;3.
em$rar ue: ...bLbb2
1Cb2B
C1BCcosB
LJ2
0 J+−+−=−= ∑
∞
=
x x x
n x
n
n
Então:
( )
( )G]NNLHHLJ.0
bLbJb21cos000HNKJ0N.0
N20
K.0
bL
G]]NJKKN0.0bJb2
1cos0K2]NGGL].02J
K.0
bJ
GGG]LN]02.0b2
1cosJJJJ1K21H].02
CK.0B
b2
LJ2LL
J2JJ
222
=−+−=⇒==
=+−=⇒==
=−=⇒==
x x x x
x
x x x
x
x x
x
π
π
π
#$serve,se ue o seundo as não mais se alterar%.E ue o uarto as não mais se alterar% a partir de:
( ) G]NN]GJ0J.0b]bLbJb2
1cos00001GJJ.0J0K20
K.0
b]
]LJ2]]
=+−+−=⇒== x x x x x x π
• nem o sexto as a partir de:( )
G]NN]G2G1.0b10b]bLbJb2
1cos]N0000001G2K.0KL2]]00
K.0
b10
10]LJ21010
=−+−+−=⇒== x x x x x
x x π
• nem o oitavo as a partir de:( )
G]NN]G2G1.0b12b10b]bLbJb2
1cos2GJG0000000010.0JNH001L00
K.0
b12
1210]LJ21212
=+−+−+−=⇒== x x x x x x
x x π
4ssim sendo' o n)mero de termos para a aproximação de !os(x) com ] as é iual a Bincluindo otermo de ordem :' iual a 2
Exercício 01:*eterminar o n)mero de termos para a aproximação de
1. log(2
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2. sen(x) com L as' considerando x" 7π ;3K. ex,(x) com N as' considerando x" 2;3
_ual a conclusão a ue se c+ea a partir destes c%lculosV
Erro de "epresentação x Erro de #runamento de Dígitos
Erro de Re,resentação= Est% associado - conversão numérica entre $ases Brepresentação +umana ede m%uina ou - realiOação de operaç!es aritméticas(m n)mero pode ter representação finita em uma $ase e não finita em outra' isto constitui um Errode epresentação.Ex. 0G:Conversão de 0'110 para a $ase 2.
0'110 W 0'00011001100110011...20'110 não tem representação exata na $ase 2
4 representação de um n)mero depende da $ase em uso e do n)mero m%ximo de díitos usados emsua representação.Erro de Trun!amento de >?gitos= Est% associado - uantidade de informação ue a m%uina pode
conter so$ a forma de um n)meroEx. 0L:C%lculo da %rea de uma circunfer\ncia de raio 100 m
/ossíveis resultados:B1 4 W K1J00 m2
B2 4 W K1J1L m2
BK 4 W K1J1G'H2LGJ m2
π não tem representação finita , 3.27 B1' 3.2726 B2 e 3.272589657 BK#peraç!es com dados imprecisos ou incertos acarretam a propaação do erro.Ex. 0N:
*eterminar g
K000
1WiixW8 a partir de uma calculadora e um computador' para xi W 0'G e xi W 0'1
xi >alculadora >omputador
/.0 S1 0// S1 0//
/. S1 8//S18//.//4/4;!; 'precisão simples)
S1!44.444444444444!/ 'precisão dupla)
Tipos de #rros
Erro Asoluto*iferença entre o valor exato de um n)mero e o seu valor aproximado Bem m"dulo
hxxhE4x −=>onsideraç"es
• 0A x s" poder% ser determinado se x for con+ecido com exatidão• &a pr%tica' costuma,se tra$al+ar com um limitante superior para o erro' ao invés do pr"prio
erro Bh 0 h ` ' sendo é o limitanteEx. 0]:/ara π ∈ (3.27@ 3.25)
0'01`j,jWE4j8eMam a " 346.33 e " 2.33Considerando,se a parte inteira de a Ba o erro a$soluto ser%: 0'KNKaaE4 ka =−= e a parte inteira
de B ' o erro a$soluto ser%: 0'KNK $ $E4 k $ =−=
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#$viamente' o resultado do erro a$soluto é o mesmo nos dois casos Entretanto' o peso da aproximação em é maior do ue em a
Erro )elati&oaOão entre o erro a$soluto e o valor exato do n)mero considerado Bem m"dulo
hxh
hxxhE x
−=
0rro Per!entual x " 0R x + 2::BEste tipo de erro é utiliOado em processos iterativos pois' sendo o processo converente' a cadaiteração o valor atual est% mais pr"ximo mais do valor exato do ue o valor anterior
atualvalorx
anterior valorx
≡≡
>onsideração• # erro relativo pode' entretanto' traduOir perfeitamente este fato' pois:
Ja 100'0000HL
K]NL
0'KNKE −≤≅=
0T $ 10Go'KNK1
0'KNKE ≤≅=
Ex. 0H:C%lculo do erro relativo na representação dos n)meros a " 9229.8 e e " 5.3' sendo C0AC D :.2+ C0RaC " Ca # EC;CaC " :.2;9229.8 ≅ 7. x 2:#5
C0ReC " Ce # FC;CeC " :.2;5.3 ≅ :.:9Conclusão: a é representado com maior precisão do ue e que _uanto menor for o erro' maior ser%a precisão do resultado da operação.
Erro de ArredondamentoEx. 10:C%lculo de 2 utiliOando uma calculadora diital
Falor apresentado: 1'J1J21KLFalor real: 1'J1J21KGL...
Inexist\ncia de forma de representação de n)meros irracionais com uma uantidade finita dealarismos
• 4presentação de uma aproximação do n)mero pela calculadora• Erro de arredondamento
Truncamento de D$%itos
*escarte dos díitos finais de uma representação exata por limitaç!es de representação em vírulaflutuanteEx. 11:epresentação truncada de 2 em vírula flutuante com N díitos
Falor apresentado: 1'J1J21KGFalor real: 1'J1J21KGL...
Erros de 7runcamento e 4rredondamento
DemonstraçãoEm um sistema ue opera em ponto flutuante de t díitos na $ase 10' e seMa x:
x " & x+2:e
< g x+2:e#t
B:.2≤ & x
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&o truncamento' g x+2:e#t é despreOado ee
x 10.f x =tete
xx 1010.xxE4 −−
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esultado com J díitos4rredondamento: x+y " :.2289+2:6
7runcamento: x+y " :.2282+2:6
Consideraç!es 4inda ue as parcelas ou fatores de uma operação possam ser representados
exatamente no sistema' não se pode esperar ue o resultado armaOenado seMa exato. x e y tin+am representação exata' mas os resultados x
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020
002
0
2
1'2
0'GK]H.10CB0'GK]H02].10
C10.NKJ1CB10B0'NKJ1.0'CflB$
0'NKJ1.10flB$C
2a
Jac, $ $,x
=⇒==
=
±=
&l
02102
02
0
K,02
K,
1J,
1
1
J,
0'NKKH.10WB0'GK]N.10WJc,B$flB
0'GK]N.10WJc,flB$
W.100'0002J00,B0'GK]H
W0'2J00.10,0'GK]H.10WJc,flB$
o'2J00.10WflBJc
.10L000B10B0'J000.0'WflBJc
B0.200010WflB2
10J000.0BJBB0.L00010flBc
⇒
⇒
==
&l
/rimeira raiO:
0
1
1
12
1
002
,0'NKJ0.10flBx
.102000'0
0'1JL].10,
2
J $ $,flflBx
10.NKKH'0,0'NKJ1.10J $ flB,$
=⇒
=
−−=⇒
−=−−
!
!
8eunda raiO:
K,1
1
12
1
002
,0'1000.10flBx
.102000'0
0'0002.10,
2
J $ $,flflBx
10.NKKH'0,0'NKJ1.10J $ flB,$
=⇒
=
−+=⇒
+=−+!
!
# cancelamento su$trativo Bou catastr"fico ocorre uando se su$traem n)meros muito pr"ximos em sistemas de vírula flutuante./ara calcular os erros cometidos em HP ' é necess%rio con+ecer os valores exatos das raíOes.Considerando um díito a mais do ue a representação da mantissa no sistema' i.e.' G díitos'o$tém,se:
,J2
01 0,0']1NJ2.1x0,0'NKJ02.1x ==
4ssim sendo' os erros a$solutos e relativos serão:
K'2210.22KKL'00']1NJ2.10,
10.1]2G]'0
0'0
00K'010.2N2JN'00'NKJ02.10,
10.2000'0
10.1]2G]'0.101000'0B, ,10.0']1NJ2,E4
10.20000'0.10NKJ0'0B, ,10.0'NKJ02,E4
2
0
J,
J,
2
22
1
1J,
0
J,
1
11
J,K,J,x1
,J00x1
≅⇒===
≅
≅⇒===
==
==
x
x
x
x
x x
x
0R x
0A
0R
0R
0R x
0A 0R
Constatação:
-
8/18/2019 Exemplos - Métodos Matemáticos Em Engenharia
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4pesar dos erros a$solutos serem praticamente iuais' a seunda raiO apresenta um erro relativouatro ordens de randeOa maior do ue o erro relativo cometido no c%lculo da primeira raiO.8olução:
$ # pro$lema do erro relativo cometido no c%lculo da seunda raiO deve,se aocancelamento su$trativo' verificado uando n)meros muito pr"ximos se su$traem emaritmética de vírula flutuante.
/ara evitar o cancelamento su$trativo' 2 opç!es conduOem ao mesmo resultado' a sa$er:
1. 3anipulação da f"rmula para a determinação dos Oeros
( )( ) 1122
222
2
222
2
2
2
J $ $,
2
J $ $,.2
J $ B,$C
J $ $,
J $ $,.
2
J $ $,
2
J $ $,x
x
!
x
!
!
!
!
!
!
!!!
==−−
=−−
−+
=−−
−−−+=
−+=
2. 3anipulação da f"rmula para a determinação dos Oeros
4ssim: J0J
1
2 10.]1NJ'010.NKJ0'0
10.L000'0CflBx −
−
−=−
=
=
x
! &l
K. 3anipulação sim$"lica da euação enérica de seundo rau
12
2121212
21212
212
axx
xaxxaxxxaBx,ax
xxxx,xx,aBx x,Bxx,aBxc $xax
!
!
=
=⇒++
=+==++
Propa%ação de #rros*urante as operaç!es aritméticas de um método' os erros dos operandos produOem um erro no
resultado da operação• /ropaação ao lono do processo• *eterminação do erro no resultado final o$tido
Ex. 1J:8eMam as operaç!es a seuir' processadas em uma m%uina com J díitos sinificativos e faOendo,se: a " :.3782+2:7 e " :.9375+2::.
( < a)Ka " (:.9375+2::
-
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3aior valor da soma GK U 22 W NG a U $ W BG0 U 21 J W N1 J LN a NG
Ex. 1L:*ados a " 5: L 3 e " 92 L 2' calcular a # .
Fariação de a JN a GK Fariação de 20 a 22 3enor valor da diferença JN 20 W 2G 3aior valor da diferença GK 22 W KK a $ W BG0 21 J W 2H J 2G a KK
&a su$tração' os erros a$solutos se somam' pois sempre se admite o pior caso.Ex. 1N:*ados a " 5: L 3 e " 92 L 2' calcular a+.
Fariação de a JN a GK Fariação de 20 a 22 3enor valor do produto JN . 20 W HJ0 3aior valor da produto GK . 22 W 11LL a . $ W BG0 K x B21 1
10G0 BK.21 U G0.1 10G0 11K HKN a 11LK
Ex. 1]:*ados a " 5: L 3 e " 92 L 2' calcular a+.Consideraç!es *espreOa,se o produto K.1' por ser muito peueno diante de BK.21 U G0.1 W 11K ieiramente diferente do verdadeiro intervalo' por conta da desconsideração do produto
K.1' assumido como despreOível
Análise dos Erros Asoluto e )elati&o
Express!es para a determinação dos erros nas operaç!es aritméticasErros presentes na representação das parcelas ou fatores' assim como no resultado da operação• 8upondo um erro final arredondado' sendo x e y' tais ue:
Xx E4XX E4xx +=+=• 4dição
Erro 4$soluto
E4BE4B
E4BB
Xx
X
+++
=+++=+
y x
y 0A x y x x
Erro elativo
++
+=+=
++ Xx
XE Xx
xE Xx
E4E Xx
XxXx
• 8u$tração Erro 4$soluto
E4BE4B
E4BB
Xx
X
−+−
=+−+=−
y x
y 0A x y x x
Erro elativo
−
−
−
=−
= −− XxX
E Xx
xE
Xx
E4E Xx
XxXx
• 3ultiplicação Erro 4$soluto
( ) XxXxXx .E4E4E4x.E4XX.xE4X.E4xx.X +++=++=( ) XxXx E4x.E4XX.xE4X.E4xx.X ++=++≈ muito pe#uenomuito pe#ueno
-
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Erro elativo
XxX.x E E E +=
• *ivisão Erro 4$soluto
( )
( )
( )
+
+=
+
+=
XE41
1.
X
E4x
E4X
E4x
X
x
X
x
X
x
8implificação:
...X
E4
X
E4
X
E41
X
E41
1K
X
2
XX
X
+
−
+−=
+BdespreOam,se os termos de pot\ncia q 1
2
Xx
2x
X
E4x.E4X
X
E4Xx
X
E4
X
x
X
x −=−+≈
Erro elativo
XxxDX E E E −=
Análise de ErrosEx. 1H: C%lculo de 0R(x
-
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+++
+
=+
++
+
=
+
+++
=
+
++
+
+++
=
++
++
++
1 $ y x
y x
RA RA $ y x
y x
RA 0R
RA $ y x
y x 0R 0R
RA $ y x
0A 0R
$ y x
y x 0R 0R
s $ y x
s $ y x
$ $ s $ y x
0A $":.∴ 0R $":
1tOXx 102
11
OXx
XxE +−++ ×
+
+++
<
1102
11 +−++
+
+++
< t $ y x + $ y x y x
0R
KJ
J
10
2
11
10HK]G0
10HK]K0 −++
+< +
+ .
+ . 0R $ y x
KOXx 10.0'HHH]E
−++ <
• Ex. 21:8upondo ue u é representado em um computador por M' ue é o$tido porarredondamento. #$ter os limites superiores para os erros relativos de v " 9+ M e % " M < M.8olução:
u.2v =
1t
2.
22.
.102
12.E
42.444E E E
+−<
=+=++=
u
uu
1t
v 10E +−
<uu +=
4E E E +
++
+=
uu
u
uu
uuu
42.442.E =+
+=
uuu
1t1t 10.102
12.42.E +−+− =
-
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a x
-
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&esolução 'um(rica de #)uaç*es
,-eti&osEstudar métodos numéricos para a resolução de euaç!es não lineares Bdeterminar aBs raiOBes deuma função &(x)' ou seMa' encontrar oBs valorBes de x tal ue &(x) " :
6undamentar a necessidade de uso de métodos numéricos para a resolução deeuaç!es não lineares *iscutir o princípio $%sico ue ree os métodos numéricos para a resolução de
euaç!es não lineares 4presentar uma série de métodos destinados - resolução de euaç!es não lineares
&ecessidade de resolução de euaç!es do tipo &(x) " :
ξ∈ℜ é um $ero da função &(x) ou rai$ da euação &(x) " : se &( ξ ) " :.
eros podem ser reais ou !om,lexos.Este m"dulo trata de Oeros reais de &(x).
4 partir de uma euação de 2 rau da forma
*eterminação das raíOes em função de a' e !
/olinmios de rau mais elevado e funç!es com maior rau de complexidade Im,ossiilidade de determinação exata dos Oeros
+FV
-FV
+FH
-FH
Em cada nó %∑ &
'(
∑ &* (
FEstruturas
+Lei de Kirchhof )
R
E
i
v = g(i)
+
-
E -i g+i) (
Circuitos
/eros reais representados
sobre o ei0o das abscissas
/eros reais representados
sobre o ei0o das abscissas
Ei0o das abscissasEi0o das abscissas
ξ 1
ξ 2
f(x)
0
Ei0o das ordenadasEi0o das ordenadas
ax 2 + bx + c = 0
x = -b ± √ b2 – 4ac
2a
-
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Princípio ásicoEtapas (suais para a *eterminação de aíOes a partir de 3étodos &uméricos648E I , Isolamento das raíOes: *eterminação de um intervalo Bo menor possível ue conten+aapenas uma raiO648E II , efinamento das raíOes: 3el+oramento do valor da raiO aproximada Brefinamento até a
precisão deseMada.
+A,# I" I,-A/#'T- DA, &A0#,ealiOação de uma an%lise teOri!a e gr&i!a da função de interesse/recisão das an%lises é relevante para o sucesso da fase posterior 7E#E34 1:
endo &(x) !ont?nua em um intervalo -a. /. se &(a)&() D : então existe ,elo menos um ,onto x " ξ entre a e que 1 $ero de &(x)+
A$/0ISE 1)/+I2A
Exemplo /:
f$x% & x 3 ' (x )3
&(x) 1 !ont?nua ,ara ∀ x ∈ R+ I 2 " -#5. #3/ I 9 " -:. 2/ I 3 " -9. 3/Cada um dos intervalos contém pelo menos um $ero .Exemplo 02:
&(x) " √ x Q 5e#x
ξ ξ 11
ξ ξ 22
!+0)
0ξ ξ
aa bbξ ξ bb
!+0)
0aa
aa ξ ξ 11
!+0)
0ξ ξ 22
bb
111111111111!+0)2345664266∞0
......1111!+0)
...4560
-
8/18/2019 Exemplos - Métodos Matemáticos Em Engenharia
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&(x) admite ,elo menos um $ero no intervalo -2. 9/ $ero 1 ni!oS Anlise do sinal de &(x) &(x) "2;(9√ x )< 5e#x :. ∀ x : &(x) admite um ni!o $ero em todo seu domínio de definição' localiOado no intervalo -2. 9/ .
#8EF4#:
8e &(a)&() :' então se pode ter diversas situaç!es no intervalo -a. /.
4&@I8E 5@6IC4Construção do r%fico de &(x)
• ocaliOação das a$scissas dos pontos nos uais a curva intercepta o eixo x#$tenção da euação euivalente g(x) " h(x) a partir da euação &(x) " :
• Construção dos r%ficos de g(x) e h(x) no mesmo sistema cartesiano(so de proramas para traçado de r%ficos de funç!es
• ocaliOação dos pontos x nos uais g(x) e h(x) se interceptam B &( ξ ) " : ⇔ g( ξ ) " h( ξ )
b
!+0)
0a
a
!+0)
0b
!+0)
0a b
-
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Exemplo /8: f$x% & x 3 ' (x )3
'so do método I ) &(x) " 3x9 # 8 &(x) " : D" x " ±√ 3
Exemplo 0K: &(x) " x3 Q 8x
-
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+A,# II" +I'A/#'T-4plicação de métodos numéricos destinados ao refinamento de raíOes
*iferenciação dos métodos 3odo de refinamento 3étodo Iterativo CaracteriOado por uma série de instruç!es execut%veis
seencialmente' alumas das uais repetidas em ciclos BiteraçUesCI7=I#8 *E /44*4
7este: xk su&i!ientemente pr"ximo da raiO exataV omo verificar tal uestionamentoVInterpretaç!es para rai$ a,roximada. x é rai$ a,roximada com precisão ε se:i. Cx # ξ C D ε
ouii. C&( x )C D ε
omo proceder se não se con+ece ξ Vedução do intervalo ue contém a raiO a cada iteração
#$tenção de um intervalo -a./ tal ue: ξ ∈ -a./
e
Q a D ε∀ x ∈ -a./ pode ser tomado como x
;;x x -- ξ ξ ;; )) ε ε ,, ∀ ∀ x x ∈∈ [ [ a a ,,b b ] ]
&em sempre é possível satisfaOer amos os critériosx x -- ξ ξ ) ) ε ε
,% ,% x x & ) & ) ε ε 3étodos numéricos são desenvolvidos de modo a satisfaOer ,elo menos um dos critérios.Em proramas computacionais verificamos dois criterios' ou seMa' o 7este de /arada e a Estipulaçãodo nmero mximo de iteraçUes= Prevenção !ontra loo,ings (erros do ,rograma. inadequação dom1todo ao ,rolema)
ξ ξ b
!+0)
0
a
b – a )b – a ) ε ε
-
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/(todos Iterativos• Wisse!ção• Halsa Posição• Halsa Posição Xodi&i!ado• Ponto Hixo
• Ye%ton#Ra,hson• e!ante
#étodo da issecção >ada uma &unção &(x) !ont?nua no intervalo -a./ onde existe uma rai$ ni!a. 1 ,oss?veldeterminar tal rai$ sudividindo su!essivas ve$es o intervalo que a !ont1m ,elo ,onto m1dio de a e+*efinição do Intervalo Inicial:4tri$ui,se -a./ como intervalo ini!ial
• a: " a• : "
Condiç!es de 4plicação• &(a)Z&() D :• 8inal da derivada !onstante
*efinição de &ovos Intervalos:*etermina,se ual o su$intervalo -a . x2 / ou -x2 . / ue contém a rai$Calculando e verificando se o produto &(a)Z&(x2 ) D : 8e verdadeiro ξ ∈ (a. x2 )
Boo a W a e $ W x2 aso !ontrario ξ ∈ (x2 . )
Boo a W x2 e $ W
epete,se o processo até ue o valor de x atenda -s !ondiçUes de ,arada.Anlise rca
eneralização" 4p"s n iteraç!es' a raiO estar% contida no intervalo:
0a ( a ξ
!+0)
b (b
0066 ( +a 1 b)
-
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[ ]
=
−−nnn
aa
2
00'
de modo ue ξ é tal ue:
++
−
-
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# n)mero de interaç!es é de,endente da toler[n!ia considerada
Desvanta%ens"• entidão do processo de conver\ncia Breuer o c%lculo de &(x) em um elevado n)mero de
iteraç!es;• &ecessidade de con+ecimento prévio da reião na ual se encontra a raiO de interesse Bo ue
nem sempre é possível;• Complexidade da extensão do método para pro$lemas multivari%veis.
Exemplo 0L:esatando o Exemplo 0G' &(x) " xlogx # 2
Exemplo 0L: &(x) " xlogx # 2Considerando o m1todo da isse!ção !om tol " :.::9 e adotando -a: .: / " -9. 3/ como intervaloini!ial ' tem,se: C%lculo da 1 aproximação
x1 W Ba0 U $0D2 W B2'00000 U K'00000D2 ⇒x1 W 2'G0000 fBx1 W fB2'G0000 W ,0'00G10 fBa0 W fB2'00000 W ,0'KHNHJ 7este de /arada
hfBx1h Wh,0'00G10h W 0'00G10 q 0'002 C%lculo da 2 aproximação
&ovo Intervalo fBa0.fBx1 W B,0'KHNHJ.B,0'00G10 q 0
loo: a1 W x1 W 2'G0000 e $1 W $0 W K'00000 x2 W B2'G0000 U K'00000D2 W
x2 W 2'NG000 fB2'G0000 W ,0'0G100 ` 0
fBK'00000 W 0'JK1J0 q 0 fB2'NG000 W 0'20]20 q 0 ξ ∈ -9.5 @ 9.5/
a2 W a1 W 2'G0000 e $2 W x2 W 2'NG000
h(x)y
ξ
g(x)
x1 2 3 4 5 6
-
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xK W B2'G0000 U 2'NG000D2 W 2'L2G00fB2'G0000 W ,0'0G100 ` 0fB2'NG000 W 0'20]20 q 0fB2'L2G00 W 0'10020 q 0xJ W B2'G0000 U 2'L2G00D2 W 2'GL2G0fB2'G0000 W ,0'0G100 ` 0fB2'L2G00 W 0'10020 q 0
fB2'GL2G0 W 0'0JN20 q 0
Exemplo 0N:8eMa &(x) " x3 Q x Q 2Intervalo inicial atri$uído: Z1' 2[Considerando,se ε W 0'002fBa0 W ,1fB$0 W GfBx W Kx2 1fBa0 w fB$0 W ,G ` 08inal da derivada constanteBfBa0 W 2 e fB$0 W 11
C%lculo da 1 aproximação x1 W Ba0U$0D2 W B1'000000U2'000000D2 W x1 W 1'G00000
fBx1 W 1'GK
1'G 1 W 0']NG000 7este de /arada
hfBx1h Wh0']NGh W 0']NG000 q 0'002 Escol+a do &ovo Intervalo
fBa0.fBx1 W B,1.0']NG W ,0']NGloo: a1Wa0W1'000000 e $1Wx1W 1'G0000
ξ ∈ !2"( " 2"2(#!2"( " 2"2(#a4 ( a5 ( 5,25,2b4 ( 04 ( 5,:525,:52
ξ ∈ !2"( "!2"( "2"(2(#2"(2(#a4 ( a5 (5,25,2
ε ε == 0"0020"002
06 5 4 3
9
26543
6
5
4
3
3
4
5
6
-
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ε ε == 0"0020"002
-
8/18/2019 Exemplos - Métodos Matemáticos Em Engenharia
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/(todo da +alsa Posição3étodo da Wisse!ção. !alcula a média aritmética dos limites do intervalo ue contém a raiO B-a. /3étodo da Halsa Posição. Calcula a média ponderada dos limites do intervalo ue contém a raiOB-a. /
BB
BB
a & &
a& a& x
−−
=
BB
BB
a & &
a & & a x
−−
=
*efinição do Intervalo Inicial:
• 4tri$ui,se -a./ como intervalo ini!ial • a: " a• : "
• Condiç!es de 4plicação• &(a)Z&() D :• 8inal da derivada !onstante
*efinição dos 8u$intervalos:• 8u$divide,se o intervalo pelo ,onto de interse!ção da reta ue lia &(a) a &() e o
eixo das a$scissas• Ferifica,se se' através do teste de parada' se x2 é uma a,roximação da rai$ da
euação Bξ • 8e verdadeiro x2 é a rai$ procurada• Caso !ontrrio define,se um novo intervalo
*efinição do &ovo Intervalo:• *etermina,se ual su$intervalo , -a: . x2 / ou -x2 . : / , contém a raiO ξ
• Calcula,se o produto &(a)Z&(x2 )• Ferifica,se se &(a)Z&(x2 ) D :
• 8e verdadeiro ξ ∈ (a: . x2 ) oo: a1 W a: e $1 W x2
• Caso !ontrario ξ ∈ (x2 . : )oo a1 W x2 e $1 W :
epete,se o processo até ue o valor de x atenda -s !ondiçUes de ,arada.
0a ξ
!+0)
b00
!+b)
!+a)
-
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Análise 1rá%ca
2ondições de Parada8e os valores fossem exatos
&(x) " :(xk Q xk
-
8/18/2019 Exemplos - Métodos Matemáticos Em Engenharia
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x1 W Z2.0'JK1J K.B, 0'KHNH[ W 2'JNH] Z0'JK1J B, 0'KHNH[
7este de /arada hfBx1h Wh, 0'021Hh W 0'021H q tolerncia
Escol+a do &ovo Intervalo fBa0.fBx1 W B, 0'KHNH.B, 0'021H q 0
loo: a1 W x1 W 2'JNH] e $1 W $0 W K
C%lculo da 2 aproximação: a1 W 2'JNH] $1 W KfBa1 W , 0'021H ̀ 0fB$1 W 0'JK1J q 0x2 W Z2'JNH].0'JK1J K.B, 0'021H[ W 2'G0JH
Z0'JK1J B, 0'021H[ 7este de /arada
hfBx2h Wh, 0'0011h W 0'0011 ` tolerncia Escol+a do &ovo Intervalo
fBa1.fBx2 W B, 0'021H.B, 0'0011 q 0loo: a2 W x2 W 2'G0JH e $2 W $1 W K
C%lculo da K aproximação a2 W 2'G0JH $2 W KfBa2 W , 0'0011 ` 0fB$2 W 0'JK1J q 0xK W Z2'G0JH.0'JK1J K.B, 0'0011[ W 2'G0L1
Z0'JK1J B, 0'0011[ 7este de /arada
hfBxKh W h, N'011].10,G h W N'011].10,G ` tol(valor a!eitvel de rai$)
Y aY $Y fBaY fB$Y xYU1 fBxYU1
0 2'000000 K'000000 ,0'KHNH000 0'JK1J00 2'JNH]000 ,0'021H00
12'JNH]00 K'000000 ,0'021H000 0'JK1J00 2'G0JH000 ,0'001100
2 2'G0JH00 K'000000 ,0'0011000 0'JK1J00 2'G0L1000 ,0'0000N0
Exemplo 0H:8eMa a função do Exemplo 0N' &(x) " x3 Q x Q 2Intervalo inicial atri$uído: Z1' 2[tol W 0'002fBa0 W ,1fB$0 W GfBx W Kx2 1fBa0wfB$0 W ,G ` 08inal da derivada constanteBfBa0 W 2 e fB$0 W 11 C%lculo da 1 aproximação a0 W 1 $0 W 2
fBa0 W , 1 ` 0 fB$0 W G q 0 x1 W Z1.G 2.B, 1[ W 1'1LLLN ZG B, 1[
ε ε = 0"0020"002
06 5 4 3
9
2
6
5
4
3
6
5
4
3
3
4
5
6
-
8/18/2019 Exemplos - Métodos Matemáticos Em Engenharia
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7este de /arada hfBx1h Wh, 0'GN]N0KNh W 0'GN]N0KN q tol
Escol+a do &ovo Intervalo fBa0.fBx1 W B, 1.B, 0'GN]N0KN q 0
loo: a1 W x1 W 1'1LLLN e $1 W $0 W 2
Y aY $Y fBaY fB$Y xYU1 fBxYU1
0 1'000000 2'000000 ,1'0000000 G'000000 1'1LLLLLN ,0'GN]N0J
1 1'1LLLLN 2'000000 ,0'GN]N0KN G'000000 1'2GK1120 ,0'2]GKLK
2 1'2GK112 2'000000 ,0'2]GKLK0 G'000000 1'2HKJKNJ ,0'12HGJ2
K 1'2HKJKN 2'000000 ,0'12HGJ21 G'000000 1'K112]12 ,0'0GLG]]
J 1'K112]1 2'000000 ,0'0GLG]]G G'000000 1'K1]H]]G ,0'02JK0J
G 1'K1]H]] 2'000000 ,0'02JK0KN G'000000 1'K222]2N ,0'010KL2
L 1'K222]K 2'000000 ,0'010KL1] G'000000 1'K2KL]JK ,0'00JJ0J
N 1'K2KL]J 2'000000 ,0'00JJ0KH G'000000 1'K2J2NHG ,0'001]LH
Fantaens:• Esta$ilidade e conver\ncia para a solução procurada;• *esempen+o reular e previsível;• C%lculos mais simples ue o método de &eton.
*esvantaens:• entidão do processo de conver\ncia Breuer o c%lculo de &(x) em um elevado n)mero de
iteraç!es;• &ecessidade de con+ecimento prévio da reião na ual se encontra a raiO de interesse Bo ue
nem sempre é possível.
ε ε = 0"0020"002
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/(todo da +alsa Posição /odicado 6+P/ 7 >ada uma &unção &(x) !ont?nua no intervalo -a./. o qual !ont1m uma rai$ ni!a. 1 ,oss?veldeterminar tal rai$ a ,artir de sudivisUes su!essivas do intervalo que a !ont1m. evitando. aomesmo tem,o. que as a,roximaçUes geradas ,ela &Ormula de iteração se a,roximem da rai$ ,or umni!o lado+
3e%nição do Inter&alo Inicial!4tri$ui,se -a./ como intervalo ini!ial
• a: " a• : "
=ondições de >plicação%• &(a)Z&() D :• 8inal da derivada !onstante
3e%nição dos Suinter&alos!8u$divide,se o intervalo pelo ,onto de interse!ção da recta ue lia &(a) a &() e o eixo x+ Ferifica,se se x2 é uma a,roximação da rai$ da euação Bξ
• 8e verdadeiro x2 é a rai$ ,ro!urada• aso !ontrrio define,se um novo intervalo
3e%nição do $o&o Inter&alo!*etermina,se em ual dos su$intervalos -a: . x2 / ou -x2 . : / , se encontra a raiO ξ
• 1 7este• Ferifica,se se &(a)Z&(x2 ) D :
• 8e verdadeiro ξ ∈ Ba: . x2; oo: a1 W a: e $1 W x2• aso !ontrario ξ ∈ B x2 . :; oo a1 W x2 e $1 W :
• 2 7este• Ferifica,se se &(xi )Z&(xi
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2ondições de parada8e os valores fossem exatos
&(x) " :(xk Q xk
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0'021H[B,,ZB0'JK1JD2
0'021H[K.B,,'JK1JD2Z2'JNH].B02 = x
x9 " 9.59 7este de /arada
hfBx2h Wh0'01]h W 0'01] q ε Escol+a do &ovo Intervalo
fBa1.fBx2 W B, 0'021H.B0'01] ` 0loo: a2 W a1 W 2'JNH] e $2 W x2 W 2'G2NN
C%lculo da K aproximação: a2 W 2'JNH] e $2 W 2'G2NNfBx1.fBx2 W B, 0'021H.B0'01] ` 0fBa1.fBx2 W B, 0'021H.B0'01] ` 0fBa2 W , 0'021H ` 0fB$2 W 0'01] q 0
0'021H[B,,ZB0'01]
0'021H[2'G2NN.B,,'01]Z2'JNH].B0K = x
x3 " 9.5:6: 7este de /arada
hfBxKh Wh, 0'0001GKh W 0'0001GK ` εBvalor a!eitvel de rai$
Y aY $Y fBaY fB$Y xYU1 fBxYU1
0 2'000000 K'000000 ,0'KHNH000 0'JK1J00 2'JNH]000 ,0'021H00
12'JNH]00 K'000000 ,0'021H000 0'JK1J00 2'G2NN000 0'01]000
2 2'JNH]00 2'G2NN00 ,0'021H000 0'01]000 2'G0L0000 ,0'0001GK
Exemplo 11: 8eMa a função do Exemplo N' &(x) " x3 Q x Q 2Intervalo inicial atri$uído: Z1' 2[Considerando,se ε W 0'002fBa0 W ,1fB$0 W GfBx W Kx2 1fBa0 w fB$0 W ,G ` 08inal da derivada constanteBfBa0 W 2 e fB$0 W 11
C%lculo da 1 aproximação a0 W x0 W 1 $0 W 2fBa0 W , 1 ` 0fB$0 W G q 0
1LLLN.11[B,,ZG
1[2.B,,1'G1 == x
7este de /arada
hfBx1h Wh, 0'GN]Nh W 0'GN]N q ε Escol+a do &ovo Intervalo
fBa0.fBx1 W B, 1.B, 0'GN]N q 0
+ ?ermanece ,%a&,%a& e ,%b&,%b& )
ε ε = 0"0020"002
06 5 4 3
9
265
43
6
5
4
3
3
4
5
6
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loo: a1 W x1 W 1'1LLLN e $1 W $0 W 2 C%lculo da 2 aproximação: a1 W 1'1LLLN e $1 W 2
fBx0.fBx1 W B, 1.B, 0'GN]N q 0fBa0.fBx1 W B, 1.B, 0'GN]N q 0fBa1 W , 0'GN]N ` 0fB$1 W G q 0
K2KK.10.GN]N[B,,ZGD2
0'GN]N[2.B,,GD2Z1'1LLLN.B
1 == x 7este de /arada
hfBx2h Wh, 0'00L0Jh W 0'00L0J q ε Escol+a do &ovo Intervalo
fBa1.fBx2 W B, 0'GN]N.B, 0'00L0J q 0 loo:a2 W x2 W 1'K2KK e $2 W $1 W 2 C%lculo da K aproximação: a2 W 1'K2KK e $2 W 2
fBx1.fBx2 W B, 0'GN]N.B, 0'00L0J q 0fBa1.fBx2 W B, 0'GN]N.B, 0'00L0J q 0fBa2 W , 0'00L0J ` 0
fB$2 W G q 0K2JHK.1
0.00LJ[B,,ZGD2
0'00LJ[2.B,,D2Z1'K2KK.BG2 == x
7este de /arada hfBxKh Wh0'000N]h W 0'000N] ` ε
Bvalor a!eitvel de rai$
Y aY $Y fBaY fB$Y xYU1 fBxYU1
0 1'000000 2'000000 ,1'0000000 G'000000 1'1LLLN00 ,0'GN]N00
1 1'1LLLN0 2'000000 ,0'GN]N000 G'000000 1'K2KK000 ,0'00L0J0
21'K2KK00 2'000000 ,0'00L0J00 G'000000 1'K2JHK00 0'000N]0
+&a$ ,%b&2,%b&2 )
+&a$ ,%b&2,%b&2 )
ε ε = 0"0020"002
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/(todo do Ponto +i"o 6#P+7 >ada uma &unção &(x) !ont?nua no intervalo -a./ onde existe uma rai$ ni!a. &(x) " :. 1 ,oss?veltrans&ormar tal equação em uma equação equivalente x " g(x) e. a ,artir de uma a,roximaçãoini!ial x: . gerar uma seq_'n!ia `xk de a,roximaçUes ,ara ξ ,ela relação xk
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Exemplo 1J: 8eMa a raiO ξ 9 " 9' g 9 (x) " b6 # x e x: " 2.5 x2 " g(x: ) " b6 # 2.5 " 9.29239:373 x9 " g(x2 ) " b6 # 9.29239:373 " 2.86873634: x3 " g(x9 ) " b6 #2.86873634: " 9.::696367 x7 " g(x3 ) " b6 # 9.::696367 " 2.884:89788 x5 " g(x7 ) " b6 # 2.884:89788 " 9.:::76424
Conclui,se ue `xk tende a converir para ξ 9 " 9?nálise Fráfica
Exemplo 1G: 8eMa a euação x3 Q x Q 2 " :' 7em,se as seuintes funç!es de iteração possíveis: g 2(x) " x3 Q 2 g 9(x) " Lb2 < x
g 3(x) " 2;x Q 2*ada uma euação do tipo &(x) " :' +% para tal euação mais de uma &unção de iteração g(x)' talue: &(x) " : ⇔ x " g(x) 8eMa ξ " 2.39783:' g 9 (x) " b2 < x e x: " 2
x2 " g(x: ) " b2 < 2 " 2.958892 x9 " g(x2 ) " b2 < 2.958892 " 2.329987 x3 " g(x9 ) " b2 < 2.329987 " 2.399357 x7 " g(x3 ) " b2 < 2.399357 " 2.397968 x5 " g(x7 ) " b2 < 2.397968 " 2.397633Conclui,se ue `xk tende a converir para ξ W 2.39783:
4n%lise 5r%fica
g+0)g+0)
x
99 (9 (00
4x
1
00
x
2
9
x
g+0)g+0) 9 ( 09 ( 0
4
x1
00
x2 x3x4 x:
{x {x k k } } → → ξ ξ
2 2 quand kk → → inf inf
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7E#E34 2:endo ξ uma rai$ de &(x) " :. isolada em um intervalo I !entrado em ξ e g(x) uma &unção de
iteração ,ara &(x) " :+ e2+ g(x) e g(x) são !ont?nuas em I
9+ h g(x)h ≤ X D 2. ∀ x ∈ I e
3+ x2∈ Ientão a seq_'n!ia `xk gerada ,elo ,ro!esso iterativo xk
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BL xk " xk
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/(todo de 'e;tonada uma &unção &(x) !ont?nua no intervalo -a./ onde existe uma rai$ ni!a. 1 ,oss?veldeterminar uma a,roximação de tal rai$ a ,artir da interseção da tangente !urva em um ,onto x:!om o eixo das as!issas+
x: # atriu?do em &unção da geometria do m1todo e do !om,ortamento da !urva da equação nas
,roximidades da rai$+2onsiderações Iniciais3étodo do Ponto Hixo B XPH (ma das condiç!es de conver\ncia é ue h g(x)h ≤ X D 2. ∀ x ∈ I ' onde I é
um intervalo centrado na raiO 4 conver\ncia ser% tanto mais r%pida uanto menor for h g(x)h
# método de Ye%ton $usca arantir e acelerar a conver\ncia do XPH Escol+a de g(x)' tal ue g( ξ ) " :' como &unção de iteração
*ada a euação &(x) " : e partindo da forma eral para g(x) g(x) " x < A(x)&(x)
usca,se o$ter a função A(x) tal ue g( ξ ) " : g(x) " x < A(x)&(x) ⇒ g(x) " 2 < A(x)&(x) < A(x)&(x) ⇒ g( ξ ) " 2 < A( ξ )&( ξ ) < A( ξ )&( ξ ) ⇒ g( ξ ) " 2 < A( ξ )&( ξ )
4ssim: g( ξ ) " : ⇔ 2 < A( ξ )&( ξ ) " : ⇔ A( ξ ) " #2;&( ξ ). donde se toma A(x) " #2;&(x)+
Então' dada &(x)' a função de iteração g(x) " x # &(x);&(x) ser% tal ue g( ξ ) " :' posto ue g(x) " 2 Q `-&(x)/9 Q &(x)&(x);-&(x)/9
e' como &( ξ ) " :' g( ξ ) " : Bdesde ue &( ξ ) ≠ : *este modo' escol+ido x: ' a se\ncia `xk ser% determinada por
CxB
CxBxx
Y
Y Y 1Y
&
&
′−=+ ' onde k " :.
2. 9. +++
#oti&ação 1eométrica*ado o ponto B xk . &(xk )7raça,se a reta \k (x) tanente - curva neste ponto:
\k (x) " &(xk ) < &(xk )(x#xk )*etermina,se o Oero de \k (x)' um modelo linear ue aproxima &(x) em uma viOin+ança xk
\k (x) " : ⇔ x " xk # &(xk );&(xk ) 6aO,se xk
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Análise 1rá%ca
2on&ergência7E#E34 K:
endo &(x). &(x) e &(x) !ont?nuas em um intervalo I que !ont1m uma rai$ x " ξ de &(x) " : e su,ondo &( ξ ) ≠ :. existir um intervalo j ⊆ I !ontendo a rai$ ξ . tal que se x: ∈ j. a seq_'n!ia`xk gerada ,ela &Ormula re!ursiva
xB
xBxx
Y
Y Y 1Y & &
′−=+
!onvergir ,ara a rai$+
2ondição de Parada4 cada iteração' testa,se se a aproximação encontrada poder% ser considerada como a solução do
pro$lema. h &(xk )h ≤ toler[n!ia h((xk
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2omentários!4 parada poder% ocorrer na Ka iteração B x " 9.::::::226 ' caso a precisão do c%lculo com L casasdecimais for satisfat"ria para o contexto do tra$al+o#$serve,se ue no 0xem,lo 2:' no X1todo do Ponto Hixo com g(x) " b6 # x s" veio a produOir x" 9.:::76424 na Ga iteraçãoExemplo 1]:Considere,se a função &(x) " x3 # x # 2 ' e tol " :.::9 cuMos Oeros encontram,se nos intervalos:ξ 2 ∈ I 2 " (#2. :)' ξ 9 ∈ I 9 " (2. 9)8eMa x: " 2
xk
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/(todo da Secante >ada uma &unção &(x) !ont?nua no intervalo -a./ onde existe uma rai$ ni!a. 1 ,oss?veldeterminar uma a,roximação de tal rai$ a ,artir da interseção da se!ante !urva em dois ,ontos
x: e x2 !om o eixo das as!issas+ x: e x2 # atriu?dos em &unção da geometria do m1todo e do !om,ortamento da !urva da equação
nas ,roximidades da rai$+2onsiderações Iniciais
&o 3étodo de Ye%ton#Ra,hson um dos randes inconvenientes é a necessidade da o$tenção de &(x) e o c%lculo de seu valor numérico a cada iteração.esolve,se este inconveniente su$stituindo a derivada &(xk ) pelo uociente das diferenças
( )1Y
1Y
Y x
CxB CxBk
−
−
−−
≈k
k
x
x & & & . onde xk#2 e xk são duas aproximaç!es uaisuer para a raiO.
4 função de iteração ser% g(x) " xk # &(xk );-(&(xk ) # &(xk#2 ));(xk # xk#2 )/
" (xk # xk#2 ) + &(xk );-&(xk ) # &(xk#2 )/" -xk#2 +&(xk ) Q xk +&(xk#2 )/;-&(xk ) # &(xk#2 )/
[xB,xBZ
[xB.x,xB.ZxBx
1,YY
1,YY Y 1,Y
& &
& & =
Interpretação 1eométrica4 partir de duas aproximaç!es xk#2 e xk #$tém,se o ponto xk
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2ondição de Parada4 cada iteração' testa,se se a aproximação encontrada poder% ser considerada como a solução do
pro$lema. h &(xk )h ≤ ε h((xk
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zComent%rios:4 parada poder% ocorrer na Ka iteração B x " 2.88888 ' caso a precisão do c%lculo com G casasdecimais for satisfat"ria para o contexto do tra$al+o.
*antagens! apideO processo de conver\ncia; C%lculos mais convenientes ue do método de &eton; *esempen+o elevado.
3es&antagens! 8e o c%lculo &(x) não for difícil' então o método loo ser% su$stituído pelo de &eton,
ap+son@ 8e o r%fico da função for paralela a um dos eixos eDou tanencia o eixo das a$scissas em
um ou mais pontos' loo não se deve usar o método da e!ante; *ifícil implementação.
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Anlise !omparativa dos /(todos
2ritérios de 2omparação @arantias de =onvergAncia
-apide$ de =onvergAncia
Es!orço =omputacional
arantias de !onver%>ncia
Wisse!ção e Halsa Posição
Conver\ncia arantida' desde ue a função seMa contínua num intervalo -a./ ' talue &(a)&()D:
Ponto Hixo. Ye%ton#Ra,hson e e!ante
Condiç!es mais restritivas de conver\ncia 8e as condiç!es de conver\ncia forem satisfeitas' os dois )ltimos métodos são mais r%pidos
do ue os demais estudados
&apidez de !onver%>ncia
&)mero de Iteraç!es 3edida usualmente adotada para a determinação da rapideO deconver\ncia de um método
&ão deve ser uma medida conclusiva so$re o tempo de execução do prorama
7empo asto na execução de uma iteração Fari%vel de método para método
#sorço !omputacional
Indicadores &)mero de operaç!es efetuadas a cada iteração;
Complexidade das operaç!es;
&)mero de decis!es l"icas;
&)mero de avaliaç!es de função a cada iteração; e
&)mero total de iteraç!es.
Conclus!es erais so$re a efici\ncia computacional de um método.
Wisse!ção C%lculos mais simples por iteração
Ye%ton
C%lculos mais ela$orados
&)mero de iteraç!es da Wisse!ção é' na rande maioria das veOes' muito maior doue o n)mero de iteraç!es efetuadas por Ye%ton
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8/18/2019 Exemplos - Métodos Matemáticos Em Engenharia
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2ondições a Serem Satis6eitas pelo #étodo Ideal Conver\ncia asseurada #rdem de conver\ncia alta C%lculos por iteração simples
Escolha do #elhor #étodo
Ye%ton#Ra,hson Caso seMa f%cil a verificação das condiç!es de conver\ncia e o c%lculode &(x)
e!ante Caso seMa tra$al+oso o$ter eDou avaliar &(x) ' uma veO ue não é necess%ria ao$tenção de &(x)
Critério de /arada *etal+e importante na escol+a do método 8e o o$Metivo for a redução do intervalo ue contém a raiO Wisse!ção ou Halsa Posição
Xodi&i!ado Bnão usar o 3étodo da Halsa Posição 8e a escol+a parte de um valor inicial para a raiO Ye%ton#Ra,hson ou da e!ante Bpois
tra$al+am com aproximaç!es xk para a raiO exata
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Exemplo 02: x9 < x Q 6 " :
g+0)g+0)
x
9
1 3 4 :?
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&esolução 'um(rica de ,istemas ineares
,istemas ineares
+orma 1eral
nnnnnn
nn
nn
xa xa xa
xa xa xa
xa xa xa
=+++
=+++
=+++
...
...
...
2211
22222121
11212111
onde:aiM coeficientesxi inc"nitas
$i termos independentesExemplo 01
1GJ2
2G1J
GGJ2
K21
K21
K21
−=++=−+=−+
x x x
x x x
x x x
2' J' ,G' J' 1' ,G' 2' J e G coeficientesx1' x2 e xK inc"nitas
G' 2 e ,1 termos independentes
+orma #atricial 4x W $
na ual:
=
nnnnn
n
n
aaaa
aaa
aaa
A
K21
22221
11211
=
n
2
1
=
n x
x
x
x
2
1
Exemplo 02:6orma 5eral:
1GJ2
2G1J
GGJ2
K21
K21
K21
−=++=−+=−+
x x x
x x x
x x x
6orma 3atricial:
−=
−−
1
2
G
.
GJ2
G1J
GJ2
K
2
1
x
x
x
2lassi%cação
Impossível &ão possui soluçãoExemplo 0K
-
8/18/2019 Exemplos - Métodos Matemáticos Em Engenharia
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=+
=+
H22
K
21
21
x x
x x
/ossível /ossui 1 ou mais soluç!es*eterminado 8olução )nica
Exemplo 0J
=−=+]
J
21
21
x x
x x
Indeterminado 3ais de uma soluçãoExemplo 0G
=+
=+
]22
J
21
21
x x
x x
-
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8eundo passo:
2
K1GJ
KGJ
K
K
JK
==⋅−=−
x
x
x x
7erceiro passo:
11122
12
2
2
JK2
−= −=⋅−+
−=−+
x x
x x x
{ltimo passo:
1
1012GC1BJK
10GJK
1
1
JK21
=−=+⋅−−⋅+
−=+−+
x
x
x x x x
-
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/(todos 'um(ricos
3iretos8olução pode ser encontrada a partir de um n)mero finito de passos 3étodo de 5auss
3étodo da Eliminação de ordan 6atoração (
Iterati&os8olução a partir de uma se\ncia de aproximaç!es para o valor do vetor solução x ' até ue seMao$tido um valor ue satisfaça - precisão pré,esta$elecida 3étodo de aco$i 3étodo de 5auss 8eidel
-
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/(todo de auss
Prop7sito7ransformação do sistema linear a ser resolvido em um sistema linear trianular;esolução do sistema linear trianular de forma retroativa.
8rans6ormação do Sistema 0inear 7roca da ordem das lin+as;3ultiplicação de uma das euaç!es por um n)mero real não nulo;8u$stituição de uma das euaç!es por uma com$inação linear dela mesma com outra euação.
Passos do #étodo de 1aussConstrução da matriO aumentada:4$
[ ]
=
nnnnnn
n
n
aaaa
aaa
aaa
A
K21
222221
111211
/asso 1:Eliminar os coeficientes de x1 presentes nas lin+as 2'K'...'n , sendo a21 W aK1' W ... W an1 W 0 , sendo a11c+amado de piv da coluna8u$stituir a lin+a 2' 2' pela com$inação linear:
11
21211212 :' a
amqual na \m \ =⋅−
8u$stituir a lin+a K' K' pela com$inação linear:
11
K1K11K1KK :' a
amqual na \m \ \ =⋅−=
Continuar a su$stituição até a lin+a n;Caso alum elemento a ppW0' ac+ar outra lin+a Y onde aYp| 0 e trocar tais lin+as. Caso a lin+a Y nãoexista' o sistema linear não possui solução.Eliminar os coeficientes de x2 nas lin+as K' J' ...' n BfaOer aK2WaJ2W...Wan2 W 0;Eliminar os coeficientes de xK nas lin+as J' G' ...' n BfaOer aJKWaGKW...WanK W 0 e assimsucessivamente.Exemplo ]:esolver o sistema:
1K2
KKJJGK2
K21
K21
K21
−=+−=−+
=−+
x x x
x x x x x x
3atriO aumentada 4$
[ ]
−−−−
=11K2
KKJJ
G1K2
A
6aO,se: 2'
11
21
2112122 ==⋅−=
a
am \m \ \
4ssim:[ ] [ ][ ]N120
G1K22KKJJ
2
2
−−−=−⋅−−=
\
\
-
8/18/2019 Exemplos - Métodos Matemáticos Em Engenharia
56/79
6aO,se: 1'11
K1
2K1K1KK ==⋅−=
a
am \m \ \
4ssim:[ ] [ ][ ]L2L0
G1K2111K2
K
K
−−=−⋅−−−=
\
\
#$tém,se a matriO:
[ ]
−−−−−
−=
L2L0
N120
G1K2
A
8u$stituindo a lin+a K por: K'22
K2
K21K2KK ==⋅−=
a
am \m \ \
7\m,se:[ ] [ ]
[ ]1GG00
N120KL2L0
=
−−−⋅−−−=
3
3
\
\
4 matriO Z4$[ fica assim com os seuintes valores:
[ ]
−−−
−=
1GG00
N120
G1K2
A
(sa,se a solução retroativa:
=⇒=⇒=−+⇒⇒=−⋅+
=⇒=−−⇒−=−−
=⇒=
2 x99x536 9x
5 x x39x
9 x 39x x9x
3 x255x
222
392
9939
33
Exemplo H:esolver o sistema.
H']]'NN'GN'2
N'11G'JK'22'J
10K'KJ'GG'1
K21
K21
K21
=++=++=++
x x x
x x x
x x x
epresentando o sistema pela matriO aumentada:
=
H']]'NN'GN'2
N'11G'JK'22'J
10K'KJ'GG'1
[Z AW
Escol+endo a primeira lin+a como piv' o$tém,se:[ ] [ ]
[ ]
[ ] [ ][ ]H'11']LJ'020
10K'KG'J1'GB2'ND1'GC]'HN']G'N2'N
1L'KJ'NJ12']20
10K'KG'J1'GBJ'2D1'GC11'NJ'G2'KJ'2
−−−=⋅−=⋅−=
−−−=⋅−=⋅−=
3
23233
9
29299
\
\m \ \
\
\m \ \
epresentando o sistema pela matriO aumentada:
−−−−−−=H'11']LJ'020
1L'KJ'NJ12']20
10K'KG'J1'G
-AW/
Escol+endo aora a seunda lin+a como piv' t\m,se:
-
8/18/2019 Exemplos - Métodos Matemáticos Em Engenharia
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[ ] ( ) [ ][ ]K'H]]]K'KJLK00
1L'KJ'NJ12']2012']2J'02DH'11']LJ'020
−=−−−⋅−−−−−−=⋅−=
3
23933
\
\m \ \
#$t\m,se a seuinte matriO ampliada:
−−−−=K'H]]]K'KJLK00
1L'KJ'NJ12']20
10K'KG'J1'G
-AW/
# ue termina com a trianulação:
−=⋅+⋅+⋅
−=⋅−⋅−⋅
=⋅+⋅+
3.8444 x3.3763 x: x:
26.3 x7.7 x29.49 x:
2: x3.3 x5.72.5x
392
392
392
Com solução:
K'12G1W1'G
0[K'KB,1'1H2,G'JB1'N122,Z10 W
1'N121WB,12']2
B,1'1H20[B,J'NJ,1L'K,ZW
,1'1H1]WK'KJLK
K'H]]],W
x
x
x
2
9
3
-
8/18/2019 Exemplos - Métodos Matemáticos Em Engenharia
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/(todo do Pivoteamento Parcial8emel+ante ao método de 5auss; 3inimiOa a amplificação de erros de arredondamento durante aseliminaç!es;Consiste em escol+er o elemento de maior m"dulo em cada coluna para ser o piv.
E0emplo 6%
esolver o sistema com precisão de J casas decimais
H']]'NN'GN'2
N'11G'JK'22'J
10K'KJ'GG'1
K21
K21
K21
=++=++=++
x x x
x x x
x x x
3atriO aumentada oriinal deve ser aMustada:
H']]'NN'GN'2
N'11G'JK'22'J
10K'KJ'GG'1
B
H']]'NN'GN'2
10K'KJ'GG'1
N'11G'JK'22'J
8istema inalterado' elemento piv ;.!.
Encontrar as novas lin+as:
[1'KN]LJ'H0N1J'221J0Z
[11'NJ'G2'KJ'2ZB2'NDJ'2C[]'HN']G'N2'NZ
[G']21J1'LH2HJ'GN]L0Z
[11'NJ'G2'KJ'2ZB1'GDJ'2C[10K'KG'J1'GZ
=⋅−=⋅−=
=⋅−=⋅−=
3
23233
9
29299
\
\m \ \
\
\m \ \
4 matriO ampliada fica da forma:
1'KN]LJ'H0N1J'221J0
G']21J1'LH2HJ'GN]L0
11'NJ'G2'KJ'2
Como o elemento ;.0=6 M% é o piv da 2 coluna' tem,se:
[K'H]]LK'KJLK00Z
[G']21J1'LH2HJ'GN]L0ZJ'GN]LCDBJ'221J [1'KN]LJ'H0N1J'221J0Z
−=⋅−=⋅−=
3
93933
\
\m \ \
4 matriO ampliada fica na forma:
K'H]]L,K'KJLK00
G']21J1'LH2HJ'GN]L0
11'NJ'G2'KJ'2
4 solução do sistema trianular ue resultou dessas operaç!es é:
K'12G2WJ'2
H[J'GB,1'1H1,2'KB1'N122,Z11'N W
1'N121WBJ'GN]L
B,1'1H1H[1'LH2H,ZG']21JW
,1'1H1HW
K'KJLK
K'H]]L,W
x
x
x
2
9
3
Exemplo H: Exemplo 10 Bcom pivoteamento:xK W ,1'1H1] xK W ,1'1H1Hx2 W 1'N121 x2 W 1'N121x1 W K'12G2 x1 W K'12G18olução encontrada no 3atla$:x1 W ,1'1H1H]1KG1H]1KGx2 W 1'N121LN]K21LN]KxK W K'12G221JJG221JG
-
8/18/2019 Exemplos - Métodos Matemáticos Em Engenharia
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/(todo de ordanConsiste em efetuar operaç!es so$re as euaç!es do sistema' com a finalidade de o$ter um sistemadiaonal euivalente;(m sistema diaonal é auele em ue os elementos aiM da matriO coeficiente Z4[ são iuais a Oero'
para i|M' i' M W 1'2'...'n.
8istema diaonal euivalente:
=
nna
a
a
a
A
000
000
000
000
[Z KK
22
11
Exemplo 11:4 partir do sistema:
J2K22K2G
1G
K21
K21
K21
=++ =++
=++
x x x x x x
x x x
Com matriO aumentada:
[ ]
=
=
J2K2
11G1
2K2G
J2K2
2K2G
11G1
A
8u$stituindo a lin+a 2 por:[ ] [ ]
[ ] 0'21DGa
a'0'L0'JJ'L0
'2K2GB1DGC11G1
11
21 ====
⋅−=⋅−=
929
29299
m \
\m \ \
8u$stituindo a lin+a K por :[ ] [ ]
[ ] 0'J2DGa
a'K'20']2'20
2K2GB2DGCJ2K2
11
K1
K
====
⋅−=⋅−=
323
2323
m \
\m \
4 matriO ampliada resulta em:
[ ]
=
K'20']2'20
0'L0'JJ'L0
2K2G
A
8u$stituindo a lin+a K por:
[ ] [ ][ ] 0'JN]2'2DJ'L
a
a'2'H1K0'L0H00
0'L0'JJ'L0B2'2DJ'LCK'20']2'20
22
K2
K
====⋅−=⋅−=
393
9393
m \
\m \
4 matriO ampliada resulta em:
[ ]
=
H1K'2L0H'000
L'0J'0L'J0
1K2G
A
8u$stituindo a lin+a 2 por [ ] [ ]
[ ]1'K1K0J'L02'H1K0'L0H00CB0'JD0'L0H0'L0'JJ'L0
−=
⋅−=⋅−=
9
39399
\
\m \ \
3atriO ampliada resulta em:
-
8/18/2019 Exemplos - Métodos Matemáticos Em Engenharia
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[ ]
−=
H1K'2L0H'000
K1K'10L'J0
1K2G
A
8u$stituindo a lin+a 1 por [ ] [ ]
[ ] 2DJ'Laa
'1'GN1K0G
'1'K1K0J'L0B2DJ'LC1K2G
22
12 ===
−⋅−=
292
2
m \
\
4ora su$stituindo a lin+a 1 por:[ ] [ ]
[ ] KD0'L0H12'NNH00G
2'H1K0'L0H00BKD0.L0HC1'GN1K0G
==−=
⋅−=
33
23232
2
a
am \
\
4 matriO ampliada fica da seuinte forma:
[ ]
−−
=2'H1K0.L0H00
1'K1K0J'L0
12'NNH00G
A
E as soluç!es são:x1 W ,02'GGL'x2 W ,0'2]G'xK W J'N]K
-
8/18/2019 Exemplos - Métodos Matemáticos Em Engenharia
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Decomposição em B# o$Metivo é fatorar a matriO dos coeficientes 4 em um produto de duas matriOes e (.8eMa:
[ ]
⋅
=
nn
n
n
n
nnn u
uu
uuu
uuuu
l l l
l l
l
\*
000
00
0
1
001
001
0001
KKK
22K22
11K1211
K21
K2K1
21
E a matriO coeficiente 4:
=
nnnnn
n
n
aaaa
aaa
aaa
A
K21
22221
11211
7em,se' então:
[ ]
⋅
==
=
nn
n
n
n
nnnnnnnn
n
n
u
uu
uuu
uuuu
l l l
l l
l
\*
aaaa
aaa
aaa
A
000
00
0
1
0
01
001
0001
[Z KKK
22K22
11K1211
K21
K2K1
21
K21
22221
11211
/ara se o$ter os elementos da matriO e da matriO (' deve,se calcular os elementos das lin+as de (e os elementos da colunas de como seue.
1 lin+a de (: 6aOe,se o produto da 1 lin+a de por todas as colunas de ( e a iuala com todos oselementos da 1 lin+a de 4' assim:
==
=⇒=⋅
=⇒=⋅
=⇒=⋅
.'...'2'1'
'1
'1
'1
11
1111
12121212
11111111
n fau
auau
auau
auau
f f
nnnn
1 coluna de : 6aO,se o produto de todas as lin+as de ' Bda 2 a até a n' pela 1 coluna de ( e aiuala com os elementos da 1 coluna de 4' Ba$aixo da diaonal principal' o$tendo '
==
=⇒=⋅
=⇒=⋅
=⇒=⋅
.'...'2'1'
'
'
'
11
1
1
11
1
11111
11
K1
K1K111K1
11
21
21211121
nl u
al
u
al aul
u
al aul
u
al aul
l l
l l l l
-
8/18/2019 Exemplos - Métodos Matemáticos Em Engenharia
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2 lin+a de (: 6aO,se o produto da 2 lin+a de por todas as colunas de (' Bda 2 até a n' eiualando com os elementos da 2 lin+a de 4' Bda diaonal principal em diante' o$t\m,se '
=⋅−=⋅−=⇒=+⋅
⋅−=⇒=+⋅
⋅−=⇒=+⋅
.'...'K'
'
'
'
12122
1212222121
1K212K2K2K2K1K21
1221222222221221
n ful au
ul auauul
ul auauul
ul auauul
f f f
nnnnnn
2 coluna de : 6aO,se o produto de todas as lin+as de Bda K até a n pela 2 coluna de ( e aiuala com os elementos da 2 coluna de 4' Ba$aixo da diaonal principal' o$tendo '
=⋅−
=
⋅−=⇒=⋅+⋅
⋅−=⇒=⋅+⋅
⋅−=⇒=⋅+⋅
.'...'K'
'
'
'
22
12122
22
121222222121
22
12J1J2J2J222J212J1
22
12K1K2K2K222K212K1
nl u
ul al
u
ul al aul ul
uul a
l aul ul
u
ul al aul ul
l l l
l l l l l l
+7rmula 1eral!
>⋅−=
≤⋅−=
∑
∑−
=
.'DB
''1
1
fl uul al
fl ul au
ffkflk lflf
l
k kflk lflf
)esumo de Passos!8eMa um sistema 4x W $ de ordem n' onde 4 satisfaO as condiç!es da fatoração (.Então' o sistema 4x W $ pode ser escrito como:(x W $6aOendo (x W X' a euação acima reduO,se a X W $.esolvendo o sistema trianular inferior X W $' o$tém,se o vetor X.8u$stituição do valor de X no sistema (x W X
⇒ #$tenção de um sistema trianular superior cuMa
solução é o vetor x procurado;4plicação da fatoração ( na resolução de sistemas lineares ⇒ &ecessidade de solução de doissistemas trianulares
-
8/18/2019 Exemplos - Métodos Matemáticos Em Engenharia
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Avaliação de #rros &o sistema 4⋅x W $ ' no ual:
=
=
=
nnnnnn
n
n
x
x
x
x
aaa
aaa
aaa
A
2
1
2
1
21
22221
11211
[Z
o erro da solução é x Q x .
Procedimento de 3eterminação do Erro*eterminar:4⋅x W $6aOer:esíduo W Q esíduo W $ $ W 4⋅x , 4⋅x W 4⋅Bx x W 4⋅erro
Ferifica,se ue:# resíduo não é o erro' apenas uma estimativa do mesmo;_uanto menor for o resíduo' menor ser% o erro.Exemplo 12:efinar a solução do sistema:
H']]'NN'GN'2
N'11G'JK'22'J
10K'KJ'GG'1
K21
K21
K21
=++=++=++
x x x
x x x
x x x
CuMa solução encontrada através pelo método de 5auss' utiliOando a solução retroativa é:´1'1H1][, 1'N121 ZK'12G2=(:) x
# resíduo calculado é:
−
−
−
=−=
0.0010
0.000L
0.0002(:)(:) Axr
F\,se pelo resíduo ue a precisão alcançada não foi satisfat"ria.# vetor xB0 é c+amado de vetor solução.Com o intuito de mel+orar a solução' considera,se um novo vetor xB1 c+amado de vetor soluçãomel+orado.*e forma ue : xB1 W xB0 U }B0' onde }B0 é o vetor de correção. 4ssim:
0B0B
0B0B
0B0B
0B0B
1B
B
r A
Ax A
A Ax
x A
Ax
=
−=
=+
=+
=
δ
δ
δ
δ
Calcular o vetor de correção:
-
8/18/2019 Exemplos - Métodos Matemáticos Em Engenharia
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−
−
−
=
0'0010
0'000L
0'0002
.
]'HN']G'N2'N
11'NJ'G2'KJ'210K'KG'J1'G
3
9
2
k
k
k
4 solução é:
=0'0002
0'0001
0'0000
k (:)
*esta forma' a solução mel+orada ser%:
−
=+=
1H201
N1221
12G2K
001
.
.
.
x x )( )( )(
CuMo novo resíduo é:
-
8/18/2019 Exemplos - Métodos Matemáticos Em Engenharia
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=−=
0'0000
0'0000
0'0000
(2)(2) Axr
Em exemplos onde o resíduo ainda não seMa satisfeito pode,se utiliOar o mesmo procedimento:xB2WxB1U}B1
4ssim' o vetor correção }B1' ser% calculado por 4 }B1 Wr B1.4c+a,se assim' sempre uma solução mel+orada e com resíduo tendendo a Oero.
-
8/18/2019 Exemplos - Métodos Matemáticos Em Engenharia
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/(todos Iterativos#corr\ncia em lara escala de sistemas lineares em c%lculos de Enen+aria e modelaem científicaExemplos: 8imulaç!es de processos uímicos 8imulaç!es de dispositivos e circuitos
3odelaem de processos eocientíficos e eoam$ientais 4n%lise estrutural ioloia estrutural 3odelaem de processos físicos
7end\ncia - exist\ncia de matriOes de coeficientes - randes e esparsas 5randes Comum para n 2::+::: Esparsas 3aioria dos coeficientes nulos
esolução de sistemas esparsos por métodos diretos /rocessos de trianulariOação e fatoração #nerosos' por não preservarem
a esparsidade oriinal' ue pode ser )til por facilitar a resolução do sistema.3étodos apropriados para a resolução de sistemas de natureOa esparsa 3étodos iterativos
5auss,aco$i 5auss,8eidel
4 partir de uma estimativa inicial xi:' consistem em encontrar uma se\ncia de estimativas xik ueconvirMa para uma solução do 8E ap"s um n)mero suficientemente rande de iteraç!es.
C0B
C0B
K
C0B
2
C0B
1
n x
x
x
x
C1B
C1B
K
C1B
2
C1B
1
n x
x
x
x
C2B
C2B
K
C2B
2
C2B
1
n x
x
x
x
CB
CB
K
CB
2
CB
1
k
n
k
k
k
x
x
x
x
Fantaem ⇒ 3enos suscetíveis ao ac)mulo de erros de arredondamento do ue o método deEliminação de 5auss.em$retes importantes: Como todo processo iterativo' estes métodos sempre apresentarão um resultado aproximado'
ue ser% tão pr"ximo do resultado real conforme o n)mero de iteraç!es realiOadas. 4lém disto' tam$ém é preciso ter cuidado com a conver\ncia destes métodos.
7ransformação do sistema linear AxW em x W x U g 4: matriO dos coeficientes' n x m x: vetor das vari%veis' n x 1; $: vetor dos termos constantes' n x 1; C: matriO' n x n; e
-
8/18/2019 Exemplos - Métodos Matemáticos Em Engenharia
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: vetor' n x 1.3étodos a estudar ]auss#a!oi ]auss#eidel
-
8/18/2019 Exemplos - Métodos Matemáticos Em Engenharia
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/(todo de auss
-
8/18/2019 Exemplos - Métodos Matemáticos Em Engenharia
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=
0KD10 I1DG,
1DG,01DG,
KD10,2D10,0
V
=
10
L
G
]
10
N
g
4ssim' considerando como estimativa inicial:
=
0'L
1'L,
0'N
0 x
e ε W 0'0G' o$tém,se:
=+=
0'HJ
1'KJ
0']J
Cxx B0B1
ehx1B1 x1B0h W 0'1Jhx2B1 x2B0h W 2'HJhxKB1 xKB0h W 0'KJ
4ssim:
=+=
0'0K0
1'2JJ
0'1G0
Cxx B1B2⇒
ε 0'NK1G1'2JJ
0'H1 d
B2
r >==
e' analoamente:
0'1HL]
1'GLJ0
0'JJ22
Cxx B2BK
=+= ⇒ ε 0'20JL
1'GLJ0
0'K2 d
BK
r >==
Iualmente:
=+=0'0J2J1'JN22
0'K2]2
Cxx BKBJ
⇒ε >== 0'10JH
1'JN220'1GJJ d BJr
e' finalmente:
=+=
0'0H2N
1'G2GH
0'KH2H
Cxx BJBG ⇒ ε 0'0J2J1'G2GH
0'0LJN d
BG
r
-
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/(todo de auss
-
8/18/2019 Exemplos - Métodos Matemáticos Em Engenharia
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Exemplo 1Jesolver:
.10.G '0LKK
LJK
GG
2−≤=++
=++=++
k R X !om $ y x
$ y x
$ y x
8olução:
( )
( )
( ) ( ) y x $ y x $
$ x y
$ y x
+−=⇒−−=
−−=
−−=
2
1KK
L
1
KLJ
1
GG1
_uadro de resultados do processo iterativo:
,1 , 0 , 1 , ,
0'] 2'2G 0'LG 1 ,0'N2G 2'KNH 2'KNH
1'01G 0'212 0'H2 0'2HK ,0'HLN 0'2G0 0'2HK
1'00H 0'00L 0'H]G 0'0LL ,0'HHN 0'0K0 0'0LL
1'002 0'00N 0'HH] 0'001K ,1 0'00K 0'001K
x W 1'002 X W 0'HH] O W ,1Ferificação Bsu$stituição no sistema
x W 1'002 y W 0'HH] $ W ,1G.B1'002 U 1.B0'HH] U 1.B,1 W G'00] ≅ G # K.B1'002 U J.B0'HH] U 1.B,1 W G'HH] ≅ L # K.B1'002 U K.B0'HH] U L.B,1 W 0 #
2ritérios de 2on&ergência /rocesso iterativo Conver\ncia para a solução exata não arantida para ualuer
sistema. &ecessidade de determinação de certas condiç!es ue devem ser satisfeitas por um
8E para a arantia da conver\ncia do método. Critérios de determinação das condiç!es de conver\ncia
Critério de 8assenfeld Critério das in+as
2ritério de Sassen6eld SeGam as Huantidades i dadas por:
∑=
⋅=n
f
faa 2
1
11
1
1β e
+⋅⋅= ∑∑
+=
−
=
n
i f
if
i
f
fif
ii
i aaa 1
1
1
1β β para i W 2' K' ...' n
n , ordem do sistema linear ue se deseMa resolver
aiM , coeficientes das euaç!es do sistemaEste critério arante ue o método de 5auss,8eidel converir% para um dado 8E se a uantidade3' definida por:
k xk
x X k y
k
y X k $
k
$ X k
R X
-
8/18/2019 Exemplos - Métodos Matemáticos Em Engenharia
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i X ni β max1 ≤≤
=
for menor ue 1 B3`1.Exemplo 0: SeGa ? a matriz dos coeficientes e 7 o vetor dos termos constantes. dados por:
JJJJKJ2J1
KKJKKK2K1
22J2K2221
11J1K1211
aaaa
aaaa
aaaa
aaaa
⇒
( )
( )
( )
( )KJK2J21J1JJ
J
KJ2K21K1
KK
K
2J2K121
22
2
1J1K12
11
1
1
1
1
1
β β β β
β β β
β β
β
aaaa
aaaa
aaaa
aaaa
++⋅=
++⋅=
++⋅=
++⋅=
3ostrar ue a solução do 8E a seuir converir% pelo método de 5auss,8eidel.
0'100'J]'02'1J'0
0'12'02'01'0
]'NK'0L'0KL'0
J'02'02'00'2
JK21
JK21
JK21
JK21
−=⋅+⋅+⋅+⋅=⋅++⋅−⋅−
−=⋅−⋅−⋅+⋅=⋅+⋅−+⋅
x x x x
x x x x
x x x x
x x x x
Solução
( )
( )
( )
( ) 2NKL'0KG]'0]'0JJ'02'1N'0J'0J1
KG]'02'0JJ'02'0N'01'01
1
JJ'0K'0L'0N'0L'0K
1
N'02'02'012
1
J
K
2
1
=⋅+⋅+⋅⋅=
=+⋅+⋅⋅=
=++⋅⋅=
=++⋅=
β
β
β
β
10.0, J.0 0.] 1.2 0.J
1.0 0.2 1.0 0.2, 0.1,
N.], 0.K, 0.L, K.0 0.L
0.J 0.2 0.2, 1.0 2.0
= AW
N'0max1
==≤≤ ini
X β 3 ` 1 ⇒ Conver\ncia da solução do sistema a partir do método de 5auss,8eidel
2ritério das 0inhas8eundo este critério' um determinado sistema ir% converir pelo método de 5auss,8eidel' se:
n....'K'2'1'i para'1
=
-
8/18/2019 Exemplos - Métodos Matemáticos Em Engenharia
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J'2]'02'1J'0J
G'02'02'01'01
G'1K'0L'0L'0K
J'12'02'012
JKJ2J1JJ
KJK2K1KK
2J2K2122
1J1K1211
=++=++>=
=++=++>=
=++=++>=
=++=++>=
aaaa
aaaa
aaaa
aaaa
J.K'2'1'i para1
=<
∑≠= iin
i f f if
aa
7anto o Critério de 8assenfeld uanto o Critério das in+as são condiç!es suficientes' porém nãonecess%rias' para a conver\ncia do método de 5auss,8eidel para um dado 8E