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www.pwc.pt/academy

A revista da PwC’s Academy

Introdução

Entrevista

Visão

Destaques

Sobre nós

Executiva Trimestral | n.º 9 | 2015

Nesta edição: Entrevista a Miguel Gonçalves, criativo e empreendedor

Introdução

2 Executiva n.º 9

Manuel Lopes da Costa PwC’s Advisory Leader

Bethy Larsen PwC’s Advisory Partner

O mercado continua em mudança, bem como as necessidades dos nossos clientes, que são exigentes e procuram cursos com qualidade e que contribuam para um aumento dos seus conhecimentos. Por outro lado, o boom das novas tecnologias permite-nos apresentar propostas à medida das necessidades dos nossos clientes, que combinam a formação em sala com a formação formato elearning. Quanto aos desafios futuros, considero que, num cenário de alguma retração, em que o orçamento da formação é um dos alvos, a solução passa pelo desenvolvimento de soluções criativas e estar sempre a tentos às necessidades dos nossos clientes. Uma Boa leitura!

A não perder… “Penso que parte do trabalho de quem (…) lidera é transformar o que nativamente é complexo em mensagens claras que as pessoas entendam e possam seguir.” Pag. 6 “Muito está a acontecer no mundo da aprendizagem por virtude da introdução de tecnologia em contexto educativo e formativo.” Pag. 8

Em 2014 contamos com a participação de mais de 1.000 quadros nos cursos do nosso portefólio formativo, o que constitui o reconhecimento do serviço de excelência que a PwC’s Academy oferece e tem oferecido nestes 8 anos de existência. Temos como objetivo continuar a proporcionar aos nossos clientes a expetativa de desenvolvimento competências diretamente mobilizáveis no seu dia-a-dia e aliar a esta componente uma oferta diferenciadora e de relevante cariz técnico. Obrigado pela vossa preferência!

Entrevista Miguel Gonçalves Empreendedor Catarina João Morgado / Sandra Marisa Pinheiro Managers da PwC’s Academy

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Visão Artigo “Gamification: que abordagem?”

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Destaques • Lançamento de novos programas blended • Próximos cursos

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Sobre nós • Uma equipa especializada • Contactos

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PwC 3

Conteúdos

Life | Learning Intelligence for Executives nº1

Entrevista

Miguel Gonçalves Criativo e empreendedor da Spark Agency

Perfil Licenciado em Psicologia, o Miguel é um criativo com sonhos e imaginação infantil e acredita que as ideias se cumprem com a paixão e envolvimento de grandes equipas. Fundou a Spark Agency, uma agência de criatividade especializada em cultura organizacional e criação de comportamentos em empresas.

4 Executiva n.º 9

PwC 5

A arte de comunicar

Miguel Gonçalves (MG): Sobretudo autenticidade. Penso que o impacto que as conferências e apresentações que faço em empresas tem nos colaboradores em muito se deve ao facto de serem relativamente autobiográficas e endereçarem os desafios que diariamente enfrentamos na Spark e na forma como conduzimos e gerimos a cultura da equipa. Gosto igualmente de introduzir algum humor no conteúdo porque os índices de retenção são superiores quando quem está a ouvir se encontra num estado emocional positivo. A probabilidade de existir continuidade na mensagem é incrivelmente maior e as mensagens core ficam gravadas mais tempo quando as pessoas também se divertem. Sandra Pinheiro (SP): Concordo em absoluto, para mim, para conseguirmos realmente comunicar com o público e ter impacto na comunicação, temos de ser autênticos. Podemos usar várias técnicas, mas acho que aquela que consegue melhor desenvolver a confiança é sermos nós próprios, com as nossas particularidades. Darmo-nos e permitirmos ao público conhecê-las é um ato de generosidade.

MG: Naturalmente. Por vezes sinto que ainda acreditamos no paradoxo da terminologia atirando gramática complexa e profusa aos que ouvem, talvez antecipando rigor e validade nos argumentos. Tão errado. Penso que parte do trabalho de quem fala para outros, de quem gere, lidera e coordena é transformar o que nativamente é complexo em mensagens simples e claras que as pessoas entendam, e possam seguir.

Entrevista

O Miguel corre o país de lés-a-lés a fazer palestras e sessões de geração de ideias para empresas. Qual é o seu segredo para deslumbrar as plateias? Quais as suas técnicas na arte de comunicar com o público?

“Penso que parte do trabalho de quem (…) lidera é transformar o que nativamente é complexo em mensagens claras que as pessoas entendam e possam seguir.”

Não há nada mais inspirador do que ouvir um grande comunicador defender uma ideia arrojada. Não basta ter boas ideias também é preciso saber comunicá-las ao mercado. Concorda?

Reflexão conduzida por: Raquel Sousa Henriques [email protected] com a participação de Sandra Pinheiro e Catarina Morgado, managers da PwC’s Academy

MG: Em apreço à primeira questão, se considerarmos formação como o processo através do qual novos conhecimentos e aprendizagens são desenvolvidos e aplicados, entendemos facilmente a sua relevância em contexto corporativo. Melhorar as pessoas é a fórmula legítima de melhorar as organizações... continuo a acreditar que o talento e o seu desenvolvimento é a única forma genuinamente adequada de ultrapassar a concorrência e entregar produtos, serviços e experiências memoráveis ao cliente. Porém, novamente subscrevo o princípio fundamental: formação não é sinónimo de aprendizagem. E sim, poderá ser uma boa oportunidade para motivar os colaboradores, mas depende… Depende... se estiver suportada em conteúdos nos quais os colaboradores revejam utilidade e interesse, acredito que sim... Por exemplo, na Spark temos um plano de formação interno onde cada colaborador investe 60 minutos do seu tempo semanal numa destas plataformas online fazendo um curso por si determinado e aprendendo algo útil e que acrescenta valor à sua carreira e trabalho.

É um bom investimento da empresa e faz parte do plano individual de cada colaborador para investir entre 5 e 10% do seu tempo em ITO (innovation time off), um método que estudamos na Google quando estivemos em Silicon Valley. Em rigor, este método surge pela primeira vez documentado em 1948 na 3M onde a alguns engenheiros era concedida a possibilidade de investirem 15% do seu tempo a conduzir experiências e investigar fora dos limites do seu trabalho, na expectativa de se descobrirem novos produtos. Se a formação for útil, concreta, facilmente entendida e houver um propósito para o seu consumo, penso claramente que é uma vantagem para promover e reter o talento na empresa. CJM: De facto muitas discussões existem em torno da obrigatoriedade vs livre escolha dos colaboradores em realizar determinada formação que possa revestir-se de interesse para si. Se é certo que existem temas de carater obrigatório, à qual as empresas necessitam de mostrar evidência de concretização, cada vez mais se perspetiva a responsabilização dos colaboradores pelo seu próprio desenvolvimento. Assim, a existência de conteúdos apelativos e de cariz formativo, podem afirmar-se como ferramentas de grande utilidade, bem como motivação dos colaboradores que pretendam investir no seu desenvolvimento, contribuindo, assim, para a obtenção de melhores resultados individuais e organizacionais.

Porque é que a formação é hoje importante para as empresas? O que acrescenta? Será uma boa oportunidade para as empresas motivarem os seus colaboradores e assim conseguirem obter melhores resultados?

Entrevista

6 Executiva n.º 9

A importância da Formação

“Melhorar as pessoas é a fórmula legítima de melhorar as organizações.”

PwC 7

MG: Se quem pretende ou pode comprar não entende a proposta de valor de um serviço ou produto, dificilmente será movido a fazê-lo. Se quem pode ou deve seguir não entende a direção, caminho, estratégia ou a mensagem de um chefe ou líder, dificilmente será movido a fazê-lo. Comunicar com impacto implica entender os drivers de consumo de quem ouve e garantir que no outro existe ressonância e cumplicidade, e isto pode ser treinado e desenvolvido, com storytelling ou outras metodologias de comunicação. SP: O storytelling agora é muito falado, mas é usado desde que a humanidade existe. E por isso mesmo funciona. Como assenta sobretudo na vertente emocional da relação, permite que consigamos mais facilmente fazer com que as pessoas percebam a mensagem e interiorizem os conceitos.

Não é por acaso que quando tentamos explicar algo mais complexo a alguém, sem sucesso, dizemos os seguinte. “Vou dar-te um exemplo”. Isso é storytelling. Assim como os problemas de matemática da escola primária são storytelling. É mais fácil memorizar. Eu utilizo-o frequentemente em formação. Na área comportamental torna-se ainda mais relevante o seu uso. Seja para explicar determinada situação ou mesmo nos casos práticos que dou aos participantes. Em vendas, o storytelling pode funcionar, sobretudo se aquilo que vamos vender tiver uma componente na qual podemos explorar as emoções das pessoas. Por exemplo: o medo, a beleza, o bem estar, a segurança. Quando falamos de produtos que exploram situações deste género, uma formação de storytelling em vendas deveria mesmo ser obrigatória.

Entrevista

Acha que uma formação em storytelling pode fazer a diferença na hora de vender um produto ou serviço? Ou até mesmo vender uma ideia numa reunião interna?

“Comunicar com impacto implica entender os drivers de consumo de quem ouve e garantir que no outro existe ressonância e cumplicidade…”

Storytelling

CJM: Ainda há meses, num debate em que tive oportunidade de participar, analisavam-se os MOOC’s no contexto das nossas empresas. Se, por um lado, os mesmos têm vindo a democratizar o acesso ao conhecimento, por outro lado, quando nos encontramos no contexto organizacional, as empresas têm demonstrado algumas reservas à sua utilização, decorrentes da necessidade de cedência de dados a entidades externas, ou da existência de publicidade em alguns deles, para dar apenas alguns exemplos. Neste cenário, as empresas acabam por criar os seus próprios MOOC’s, ou melhor dizendo, SPOOC’s (small private online courses), na medida em que colocam à disposição dos colaboradores percursos de aprendizagem aos quais os mesmos podem aceder livremente, numa perspetiva pull. Assim, tal como acontece com as entidades

responsáveis pelos MOOC’s referidos, cabe às organizações a capacidade de tornar os cursos apelativos para as suas pessoas, para que as mesmas manifestem interesse pelos mesmos. A tendência para o recurso a programas blended tem –se traduzido também em resultados muito interessantes no que respeita à motivação e retenção da aprendizagem, na medida em que contribui para o reforço e multiplicação de momentos de aprendizagem, enriquecendo a experiência formativa no seu todo.

Elearning. B-learning. Como vê as novas realidades nos métodos e instrumentos de aprendizagem? MG: Muito está a acontecer no mundo da aprendizagem por virtude da introdução de tecnologia em contexto educativo e formativo. Pensemos no impacto transformativo que as MOOCs estão a assumir nos últimos 5 anos. Coursera, Udacity, Khan Academy, edx e outras plataformas estão a revitalizar a condução, alcance e acessibilidade da pedagogia. Algo também bastante interessante nestas novas plataformas é a forma como criam redes de suporte, envolvem gamification, permitem aos alunos gerir os processos de aprendizagem nos seus timings e, sobretudo, ensinam da forma como o cérebro pensa e prefere aprender...

“Muito está a acontecer no mundo da aprendizagem por virtude da introdução de tecnologia em contexto educativo e formativo.”

Elearning vs blearning

8 Executiva n.º 9

Entrevista

Life | Learning Intelligence for Executives nº1

Visão

Tell me and I forget. Teach me and I remember. Involve me and I learn. Benjamin Franklin

PwC 9

Gamification: que abordagem? Apesar do termo ser relativamente recente, a utilização de jogos como veículos de aprendizagem é milenar. Se efetuarmos uma viagem pela história do jogo, podemos verificar que já na Grécia Antiga o filósofo Platão foi grande impulsionador dos jogos com cariz educativo. Também entre os egípcios, os romanos e os maias, os jogos eram utilizados como veículos de transmissão de conhecimentos das gerações mais antigas para as gerações mais novas. No entanto, o termo gamification como o conhecemos atualmente surgiru apenas em finais de 2010 associado à área do marketing digital, mas rapidamente se alastrou a outras áreas de atuação, incluindo a educação e formação profissional. Muitas são as definições de vários estudos realizados sobre esta temática. A que vos deixamos é a de Kapp (2012) a qual sintetiza em larga escala todos os aspetos a ter em consideração na utilização de abordagens gamificadas: “Using game-based mechanics, aesthetics and game thinking to engage people, motivate action, promote learning, and solve problems.”

Assim, gamification pode ser ententido como a utilização da mecânica, estética e pensamento de jogo, para envolver as pessoas, motivar a ação, promover a aprendizagem e resolver problemas. O que desta definição podemos retirar é que gamification não é apenas a utilização de componentes de jogo, implica conhecer e aplicar as mecânicas por detrás do jogo – como a forma de pensar de um jogador - para que dessa forma ele se sinta envolvido, e se proponha à ação. O que esta definição também nos diz é que a técnica de gamification pode (e deve) ser utilizada em ambientes de aprendizagem e não apenas como uma simples forma de envolver os participantes.

“(…) gamification não é apenas a utilização de componentes de jogo, implica conhecer e aplicar as mecânicas por detrás do jogo …”

Reflexão conduzida por: Andreia Gonçalves Nascimento andreia.goncalves,[email protected]

10 Executiva n.º 9

Visão

No entanto, a utilização de gamification em ambientes de aprendizagem não é tão linear como possa parecer. Aliás, a utilização indevida das técnicas associadas, poderá originar o fracasso da aprendizagem que se pretendia atingir. Por isso, muitos técnicos e especialistas têm ainda reticências sobre a eficácia real do seu uso. Assim, quando nos propomos a utilizar técnicas de gamification em ambientes de aprendizagem, devemos colocar algumas questões: • É mensurável? – os objetivos

de aprendizagem devem ser mesuráveis ao nível da alteração de conhecimentos, skills e comportamentos; estes mesmos objetivos devem para isso ser claramente definidos;

• Providência feedback atempado? – uma das mais valias da utilização de gamification, é permitir dar feedback constante ao formando; esse feedback pode ser dado presencialmente ou online e a sua utilização é crucial para o envolvimento do formando na ação, sendo que a sua não utilização pode conduzir à desistência. A receção de feedback imediato, suporta a manutenção dos conteúdos a longo-prazo;

• Potencia alteração de comportamentos? – um dos pontos chave desta técnica e que se encontra diretamente relacionada com o estabelecimento de objetivos de aprendizagem realistas e eficazes;

• O que pretendo gamificar? – ter a certeza da ação que pretendo gamificar e de que fará sentido utilizar esta técnica;

• Porque pretendo gamificar esta ação? – tenho a certeza da razão pela qual pretendo gamificar (os objetivos que pretendo atingir estão claramente definidos);

• Quem será envolvido? – quem é o meu público alvo, quem são os meus formandos? A forma como desenvolvo a ação depende do meu público-alvo, do seu perfil;

• Quais das técnicas de gamificação irei utilizar? – poderá, por exemplo, optar por definir uma sistema de recompensas extrínsecas, ou trabalhar exclusivamente com motivadores intrínsecos aos formandos.

Podemos deste modo concluir que existe um extenso trabalho preparatório a ser efetuado se queremos que tudo isto resulte. O processo de design pode ter em conta centenas de considerações e mecânicas, muitas vezes complexas. Se nos basearmos apenas numa técnica de jogo é quase certo que não iremos ter sucesso. Se a atividade for demasiado fácil, ou não estiver ligada aos objetivos definidos, será facilmente desvalorizada. Por outro lado, se a mesma for composta por níveis demasiado difíceis de atingir, ou com poucas oportunidades de feedback aos formandos (que se vêm sem apoio), estes falhanços contínuos levarão à desmotivação, e à desistência dos participantes. Concluindo, a utilização de gamification por si só, não torna a ação efetiva à partida. Como é comum no desenho de qualquer percurso, o foco no objetivo a atingir e o investimento no design dos programas serão condições centrais para o seu sucesso. “uma das mais valias da utilização de gamification, é permitir dar feedback constante ao formando”

Gamification: que abordagem?

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Visão

Destaques

Iniciativas concretizadas junto do mercado e próximos cursos de formação.

12 Executiva n.º 9

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Lançamento de novos programas Blended

IVA: programa modular Este novo programa está dividido em módulos de diferentes temáticas que permite o abordar e descodificar aspetos relevantes e por vezes controversos do IVA, através da resolução de casos práticos e atuais. Inclui o reforço e avaliação das aprendizagens a realizar online, após a frequência de cada módulo. Módulo 1 – Noções básicas de IVA Módulo 2 – Faturação e Documentos de Transporte Módulo 3 – Créditos Incobráveis Módulo 4 – Operações Imobiliárias Módulo 5 – Sujeitos Passivos Mistos

Próximas datas: 20, 21 e 27 de maio e 2 de junho – Lisboa

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Destaques

Gestão do Tempo Este curso destina-se a todos os profissionais que tenham como ambição aplicar uma melhor gestão do uso do seu tempo, de forma a tornarem-se profissionais mais produtivos. Os exemplos apresentados ocorrem em ambiente de prestação de serviços.

Lançamento de novos programas Blended

Gestão de Conflitos Este curso orienta-se para que os participantes possam testar a sua resiliência e aptidão para lidar com o conflito, num contexto em que tudo pode ser questionado.

Os participantes começam por fazer um reflexão individual e apreender os conceitos base via elearning!

Um formato interativo com impacto na aprendizagem

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Destaques

Soluções especializadas de formação profissional

Tendo em consideração as exigências diversificadas dos nossos clientes que, na prática, se traduzem quase sempre por uma especialização mais significativa da nossa oferta e uma maior leque de opções, renovámos todo o nosso portefólio. Recentemente, em parceria com a CBS – Business School, lançamos operação de vários cursos para profissionais a laborar em Moçambique e preparamos vários programas para Angola – nas cidades de Luanda e Talatona. Brevemente, novidades sobre o lançamento da PwC’s Academy em Angola. Para além das opções de formação em formato inter-empresa, temos vindo a ser requisitados, cada vez mais para formações à medida nesses países, bem como para cursos realizados em Lisboa e no Porto.

Portefólios de formação profissional para clientes: Consulte em www.pwc.pt/academy

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Contabilidade e Finanças

Consolidação de Contas Lisboa, 19 e 26 de maio IFRS Update Lisboa, 27 de maio

IFRS 9 – Ativos Financeiros Porto, 20 e 21 de maio SNC: Políticas Contabilísticas Curso online

IVA: Programa Modular (Blended) Lisboa, 20 de maio a 2 de junho

Preenchimento da declaração Modelo 22 Porto, 14 e 19 de maio

Próximas formações

Fiscalidade

Destaques

Business Skills

Persuasão e influência Lisboa, 19 de maio Gestão de Conflitos (Blended) Lisboa , 26 de maio Lidar com objeções de clientes Curso online

Abordagem Comercial a empresas Curso online Gestão de reclamações Curso online Gestão de tempo Curso online

A não perder… Em julho iremos promover a edição de verão do programa Manager Loop, em Lisboa.

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Destaques

Life | Learning Intelligence for Executives nº1

Sobre nós

Metodologias comprovadas para o desenho e implementação de soluções de consultoria na área de formação e desenvolvimento.

PwC 17

Sobre nós

Metodologias comprovadas Colaboração próxima com clientes

Uma equipa especializada

A colaboração próxima com os nossos clientes permite-nos concretizar projetos mais orientados para as suas reais necessidades. Portanto, com mais valor!

A equipa neste momento conta com 9 pessoas em Lisboa, Porto e Luanda!

18 Executiva n.º 9

- Consultant

- Consultant

- Consultant

- Senior Consultant

- Manager

- Manager

- Senior Consultant

- Partner

Lisboa Paula Cristina Oliveira Telefone | 213 599 218 [email protected] Porto Cristiana Romero Silva Telefone | 213 599 126 [email protected] Soluções de formação à medida Sandra Marisa Pinheiro Telefone | 213 599 148 [email protected] Catarina João Morgado Telefone | 213 599 175 [email protected]

Contactos

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