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 SUPER SEGUNDA FASE PB DIREITO TRIBUTÁRIO EXECUÇÃO FISCAL Carol Linhares e Daniela Silva Princípios aplicáveis à Execução Fiscal Princípio da Isonomia: a aplicação deste princípio justifica o tratamento diferenciado entre a fazenda pública (FP) e o executado. O volume de ações contra à FP e de ações da FP contra contribuintes é enorme. A defesa da FP é feita por seus procuradores, que são é número  pequeno em relação a quantidade de demandas. P or isso, os p razos da FP são diferenciados (art. 188 CPC). Princípio do Interesse Público: o interesse público é indisponível. Não pode a FP ou seus  procuradores selecionarem as causas em que irão atuar. A defesa do erário público tem que ser ampla e completa. Da aplicação destes dois princípios é possível justificar as prerrogativas ofertadas à FP nos  processos e m que atua c omo parte. Execução Fiscal À Execução Fiscal aplica-se a Lei n° 6.830/80 (LEF) e, subsidiariamente, o CPC, no que couber e não for contrário à LEF. Trata-se da ação que a Fazenda Pública tem a seu dispor para cobrar dívidas tributárias e não tributárias inscritas em dívida ativa.

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SUPER SEGUNDA FASE PB

DIREITO TRIBUTÁRIO

EXECUÇÃO FISCALCarol Linhares e Daniela Silva

Princípios aplicáveis à Execução FiscalPrincípio da Isonomia: a aplicação deste princípio justifica o tratamento diferenciado entre afazenda pública (FP) e o executado. O volume de ações contra à FP e de ações da FP contracontribuintes é enorme. A defesa da FP é feita por seus procuradores, que são é número

 pequeno em relação a quantidade de demandas. Por isso, os prazos da FP são diferenciados(art. 188 CPC).

Princípio do Interesse Público: o interesse público é indisponível. Não pode a FP ou seus procuradores selecionarem as causas em que irão atuar. A defesa do erário público tem queser ampla e completa.

Da aplicação destes dois princípios é possível justificar as prerrogativas ofertadas à FP nos processos em que atua como parte.

Execução FiscalÀ Execução Fiscal aplica-se a Lei n° 6.830/80 (LEF) e, subsidiariamente, o CPC, no quecouber e não for contrário à LEF.

Trata-se da ação que a Fazenda Pública tem a seu dispor para cobrar dívidas tributárias e nãotributárias inscritas em dívida ativa.

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 Certidão de Dívida AtivaA Certidão de Dívida Ativa (CDA) é o documento, o título executivo extrajudicial queembasa a execução fiscal (EF), conforme art. 585, VII do CPC. Poderá se referir à dívidatributária ou não tributária (art. 2º da Lei nº 6,830/80 – Lei de execução fiscal), quecompreende o principal, os juros, multa de mora, atualização monetária e demais encargos

 previstos em lei ou contrato.

A CDA deve conter o nome do devedor (e, sendo o caso dos responsáveis), seu endereço,valor da dívida, fórmula de cálculo dos juros, multa, correção monetária, a origem e naturezada dívida, data da inscrição, número do processo administrativo que gerou à CDA, indicaçãodo livro e folha da inscrição, nos termos do art. 202 do CTN. Faltando qualquer um destesdados a CDA é nula. Entretanto, até a prolação da sentença de 1º grau é possível que aFazenda Pública (FP) emende a CDA que contenha algum erro material. Neste caso, deveráser concedido ao executado novo prazo para impugnar a CDA. Mas tal impugnação só poderáversar sobre a alteração.

A inscrição em dívida ativa (DA) é um procedimento administrativo vinculado que se destinaa apurar a liquidez e certeza do débito1. Sendo instaurado, o devedor será notificado para que

 pague ou apresente defesa. Não havendo pagamento nem apresentação de defesa a FP procederá à inscrição em DA. Após a inscrição haverá a emissão da CDA.

Deverá constar na CDA: a descrição do fato gerador (FG) ou do fato infracional, o nome dodevedor, seu endereço, valor devido e a fórmula do cálculo.

Obs.1: as decisões exaradas pelo TCU e EF. As decisões do TCU que imputarem débito oumulta terão eficácia de título executivo, nos termos do art. 1º da Lei n° 6.822/80, e seguirão orito da LEF. (STF, RE 223.037/SE, informativo 266. STF entendeu que as decisões dos TCEsnão são título executivo extrajudicial)

Súmulas do STJ sobre CDA: 452, 392.

Legitimados Polo ativo: fazendas públicas estaduais, municipais e federais, mais suas autarquias e

fundações de direito público.Obs.1: Empresas públicas e sociedades de economia mista EM REGRA não seguirãoo rito da LEF quando explorarem a atividade econômica em concorrência comempresas do direito privado, fundamento art. 173, §2º da CF. Pode haver a celebraçãode convênio entre estas e os Entes Federados, ex. CEF que é legitimada para cobrançado FGTS. Entretanto, se prestarem serviço público seguirão o rito da LEF, é este oentendimento do STJ (Resp. 397.853/CE).

Obs.2: Conselhos profissionais: seguem o rito da LEF, pois são consideradosautarquias especiais. Exercem poder de polícia, a anuidade é tributo e podem punir os

 profissionais. A competência será da justiça FEDERAL. Súmula n° 66 STJ. Asanuidades cobrada por eles possuem natureza jurídica de TAXA.

Obs.3: OAB. A OAB não segue o rito da LEF, mas sim o rito do CPC para execução por quantia certa. Para a cobrança de débitos seguirá o rito ordinário de execução doCPC. A OAB não integra a Administração Pública Indireta, não se submete aocontrole e fiscalização do TCU, não se submete à Lei nº 4.320/64 (leis dos orçamentos

 públicos). As ações de cobrança da OAB serão ajuizadas na Justiça Estadual de cadaSeccional. (STJ, EResp. 503.252/SC)

1 CUNHA, Leonardo Carneiro da. A Fazenda Pública em Juízo, 9ª edição, Dialética, 2011.

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Polo passivo: devedor (contribuinte, sujeito passivo) e, sendo o caso, os responsáveis (arts.128 e seguintes do CTN e art. 4, §1º LEF).

O devedor e seus responsáveis em regra terão os nomes inscritos na CDA. Entretanto, se onome dos responsáveis não constarem da CDA, ainda, é possível à FP redirecionar a execução

 para estes últimos (RE 107.322). O redirecionamento ocorrerá DESDE que seja comprovadasua responsabilidade pela dívida. Em relação ao redirecionamento temos a responsabilidadesubsidiária, uma vez que o redirecionamento da execução ocorre porque o contribuinte

executado não possui bens capazes de satisfazer a execução

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.Responsáveis e pessoas jurídicas. O art. 135 do CTN fixa os pessoalmente responsáveis. Aquitem que restar configurado o abuso de poder, excesso de poder. Os responsáveis têm que agircom DOLO, má-fé. O simples inadimplemento não é suficiente para caracterizar aresponsabilidade pessoal de tais pessoas (STJ, Resp. 260.106).

Obs.1: herdeiros são responsáveis pelos tributos devidos até a abertura da sucessão(morte do devedor), o inventariante será responsável pelos tributos devidos peloESPÓLIO.

Obs.2: as multas e os responsáveis. As multas punitivas não são transmitidas aosresponsáveis, estes só serão responsáveis pelas multas de caráter estritamente

moratório.CompetênciaRegra: domicílio do devedor (executado), MAS a FP poderá optar pelo local em que o foi

 praticado o ato, mesmo que lá não resida mais o devedor, ou, ainda, o local da situação dos bens.

A justiça eleitoral será a responsável pela execução fiscal que cobra a multa eleitoral. Assim,como a ação anulatória de lançamento decorrente de multa fiscal.

Ao devedor caberá alegar como matéria de defesa a incompetência relativa, quando a EF nãofor ajuizada em seu domicílio. Trata-se de competência relativa que se não for alegada na 1ªoportunidade haverá a prorrogação da competência, ou seja, um juízo incompetente se tornará

competente.Agora, se a EF já tiver sido proposta e antes da citação o devedor mudar não será causa deincompetência relativa. A competência, portanto, não será alterada.

Procedimento na EF.A petição inicial (PI) da EF é simples, nela deverão constar a qualificação das partes (art. 282CPC), a indicação da CDA (que poderá ser anexada ou fazer parte do próprio corpo da

 petição), o requerimento para citação do executado para que em 5 dias pague ou garanta o juízo, o pedido de condenação do executado no pagamento de custas e honoráriosadvocatícios. Na EF, a produção de provas pela FP não precisa sequer se requerida. O valorda causa será o valor contido na CDA, devidamente corrigido.

O despacho citatório exarado pelo juiz suspenderá o curso da prescrição do crédito tributário.O executado será citado para pagar ou apresentar bens à penhora no prazo de 5 dias. Emregra, a citação é feita pelo correio, somente se esta restar frustrada é que se determinará acitação por oficial de justiça. Já a citação por edital na EF, segundo o STJ, só será admitidaquando as demais modalidades de citação não cumprirem seu objetivo (Resp. 1.103.050/BA),neste sentido é a súmula n° 210 do TFR. Se ocorrer a citação por edital sem o esgotamento detodas as formas de localização do executado a mesma será NULA (entendimento STJ).

2 CARNEIRO, Cláudio. Processo Tributário Administrativo e Judicia, 2ª edição,  Lumen Juris Editora, 2011.

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 Na execução ordinária (do CPC) há a necessidade de ocorrer o arresto antes da determinaçãoda citação por edital. Tal regra não se aplica à EF, basta que os meios de citação (por correio e

 por oficial) não tenham logrado êxito.

Após a citação o executado poderá pagar a dívida e extinguir a execução, ou garantir aexecução, nos termos do art. 9 da LEF. Na EF o prazo para pagar ou oferecer bens à penhoraé de 5 dias, no CPC tal prazo é de 3 dias.

O art. 185-A do CTN (introduzido pela LC 118/05) permite a penhora on line  de bens edireitos, limitada ao valor da dívida. Tal regra só é aplicável às dívidas tributárias e oexecutado TEM que ter sido citado.

 No curso da EF poderá a FP incidentalmente requerer a indisponibilidade de bens e direitos,medida de natureza cautelar que visa a satisfação do crédito da fazenda, assegurando a reservade bens suficientes à satisfação do crédito. Como medida extremada que é só poderá serrequerida se não houver outro meio para garantia da EF.

Ficando inerte o executado haverá a penhora de seus bens e direitos (art. 10 LEF). A ordemde penhora da LEF é distinta da ordem de penhora constante no CPC. Na EF não poderá o

 juiz de ofício requerer o reforço da penhora, ele depende de provocação da FP (STJ, 1ªTurma, Resp. 475.693/RS). Se a penhora recair sobre bem imóvel o cônjuge do executado

deverá ser intimado. Não sendo encontrado, não tendo domicílio o oficial de justiça deverá proceder ao arresto dos bens e direitos que integrarem o patrimônio do executado (art. 653, CPC). Desta forma, assimque o réu for citado o arresto se converterá em penhora.

Sendo garantida a execução o executado terá 30 dias para opor os embargos à execução,contador do depósito ou da intimação da penhora (art. 16 LEF). A exceção de pré-executividade (EPE) poderá ser apresentada dentro do prazo dos embargos ou após o prazo,DESDE que trata de matéria de ordem pública que vicie a execução, além disso, é necessária

 para a apresentação da EPE a prova preconstituída.

Os bens que garantam a execução ou que tenham sido penhorados deverão ser arrematados e a

quantia arrecadada revertida para a satisfação do crédito. A Fazenda Pública poderá adjudicaros bens, nos ternos do art. 24 da LEF.

Satisfeito o crédito a execução deverá ser extinta, nos termos do art. 794, I do CPC.

Prescrição intercorrente e EF.  Não sendo satisfeito o crédito o procedimento executório prosseguirá, devendo a Fazenda Pública efetuar diligências para identificar bens do executadoou sendo insuficientes para satisfazer de seu crédito. Não sendo encontrados bens ou sendoestes sejam impenhoráveis, a execução deverá ser suspensa por 1 ano, período este em queficará suspenso o prazo prescricional. Após este prazo, se não forem localizados bens

 passíveis de penhor ou não for localizado o devedor inicia-se o prazo prescricional de 5 anos para a fazenda Pública (prescrição intercorrente, art. 40, §4º da LEF). Ao final de 5 anos, o juiz deverá após ouvir a fazenda pública, declarar a extinção da ação, nos termos do art. 269,III do CPC e art. 40, §3º da LEF. Se a FP não for ouvida caberá apelação para que a sentençaque extinguir o processo seja declarada nula.

A atualização monetária, os juros e a multa e demais encargos fazem parte da execução fiscal.

Petição Inicial na Execução Fiscal

P1 E1 Endereçame Exmo. Sr. Dr. Juiz de Direito da __ª Vara _____ da

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Cabeça-lho

nto da Ação Comarca de _____/__.ou

Exmo Sr. Dr. Juiz Federal da ___ª Vara Federal da SeçãoJudiciária ______. 

E2Qualificação

do autor eadvogado

Ente [nome], pessoa jurídica de direito públicointerno, representada neste ato por seu procurador(municipal, estadual ou federal)  in fine  assinado,respeitosamente, perante V. Exa.,

E3

Fundamentode

ajuizamento(artigos)

com base nos artigos art. 282 CPC 

artigos específicos:arts. 1º, 3º, 4º, 6º, §1º, 8º, 9º da LEFart. 202 CTN.Art. 585, VII do CPCArt 578 , p. único do CPC

ajuizar a presente

E4 Nomeaçãoda peça

EXECUÇÃO FISCAL

E5Qualificaçãodo Excutado

correspondente à Certidão de Dívida ativa - CDAnº ___ (anexo), no valor de R$ ___, em face(nome), (nacionalidade), (estado civil),(profissão), (CPF/Identidade), (domicílio e

residência), referente ao processo administrativofiscal sob nº ____, diante dos fatos e fundamentosa seguir expostos.

Se for uma PJ[nome], [CNPJ/Inscrição], [endereço/domicíliofiscal ou sede], referente ao processoadministrativo fiscal sob nº ____, diante dos fatose fundamentos a seguir expostos.

P2Conteú-

do

E6 Dos fatos

A presente cobrança refere-se ao (nome dotributo), cujo fato gerador ocorreu em __/__/__ nomontante de R$ ___ (valor por extenso), conformeconsta da CDA (anexa).

E7Da Certidão

da DívidaAtiva – CDA

Certidão de Divida Ativa, título executivoextrafiscal que embasa e faz parte integrante destaexecução fiscal, nos termos do art. 202 do CTN eart. 2, §5º da LEF.

A Certidão de Dívida Ativa da presente dívida foilavrada sob nº ___, inscrita no livro n° __, às fls.

 ___.

O Exequente cobra os valores refere-se ainadimplência do Executado em relação ao[tributo], cujo fato gerador ocorreu em

 ___/___/___.

O valor da presente dívida é de R$ ___,devidamente atualizado [até ___], nos termos doart. 2, §5º, II da LEF. 

E8 Do direito

CITAR os artigos, CITAR súmulas sobre o tema.  Na EF o do direito é a juntada da CDA que tem presunção de certeza e liquidez. É o títuloexecutivo extrajudicial que embasa toda a CDA.

[C1] Comentário: Por ser procunão há necessidade de juntar instrude procuração.

[C2] Comentário: Necessidade acompanhar a EF.

[C3] Comentário: Citação doexecutado

[C4] Comentário: Garantia à ex

[C5] Comentário: Requisitos da

[C6] Comentário: CDA como títexecutivo EXTRAJUDICIAL

[C7] Comentário: Competênciado domicílio do executado (REGRA)

[C8] Comentário: Opção da FP casos de litisconsórcio, lugar onde spraticou o ato ou ocorreu o FG, situ

dos bens.

[C9] Comentário: Não colocar odireito” no tópico dos fatos!!! Nestcolocar somente os fatos, narrados

questão!

[C10] Comentário: Situação fátenseja a ação. Não inventar dados. Ainformações que aqui constarão estãenunciado da questão. Ser sintético objetivo.

[C11] Comentário: Lembrar qubaseada em uma CDA, então aquimencionar todos os danos do art. 2CTN, se tais dados não vierem no

problema, apenas citar

[C12] Comentário: Lembre-se a ser cobrada em EF poderá ser tribou não. não sendo tributária colocaorigem da dívida.

[C13] Comentário: Súmulas dosobre execução fiscal: 406, 400, 394392, 314, 190, 154, 128, 121, 66, 58

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É direito do exequente receber os valoreslançados, vez que tais valores possuem presunçãode certeza e liquidez, nos termos do arts. 204CTN.É dever do executado pagar por ser o contribuinteou o responsável legal pelo adimplemento daobrigação tributária.

E9 Pedidos

PG-Pedidos

Genéricos

CRéu  – Citação do

EXECUTADO,nos termos dosarts. 8, 9º e 16 da LEF, sob pena selhe serem penhorados quantos bens

 bastem para garantir a presenteexecução.PPP  – Permissão para a Produçãode Provas, nos termos da lei;$  - requer seja julgada procedenteação, a condenação do executado no pagamento de verbassucumbenciais e honoráriosadvocatícios, caso a presenteexecução seja julgada procedente. 

PEP -PedidoEspecíficoPrincipal 

RJP - Requer Julgue Procedente a presente ação,  para que oExecutado seja condenado ao

 pagamento integral da dívida. 

P3Fecha-mento

E10Valor da Causa R$ ______  

 Nestes termos.

Pede deferimento. E11 Local e data. E12 PROCURADOR 

Bibliografia utilizada:DIDIER, Fredie Jr., CUNHA, Leonardo José Carneiro da, BRAGA, Paula Sarno, OLIVEIRA,Rafael. Curso de Direito Processual Civil – Execução, Volume 5, Editora Jus Podivm, 2009.CAIS, Cleide Previtalli. O Processo Tributário, 6ª edição, Editora Revista dos Tribunais,2009.

 NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Manual de Direito Processual Civil, 3ª edição, EditoraMétodo, 2011.CUNHA, Leonardo Carneiro da. A Fazenda Pública em Juízo, 9ª edição, Dialética, 2011.CARNEIRO. Cláudio. Processo Tributário Administrativo e Judicial, 2ª edição,  Lumen Juris Editora, 2011.

[C14] Comentário: SERÁ O VALCONSTANTE NA CDA.

[C15] Comentário: AQUI NÃO ÉADVOGADO. QUEM REPRESENTA AJURÍDICA DE DIREITO PÚBLICO SÃOPROCURADORES.