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CURSO DE ENFERMAGEM UNIP- UNIVERSIDADE PAULISTA PROFESSORA: ANDRÉIA SILVANA COSTA BOA NOITE!!!!

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Page 1: EXAME FÍSICO

CURSO DE ENFERMAGEMUNIP- UNIVERSIDADE PAULISTA

PROFESSORA: ANDRÉIA SILVANA COSTA

BOA NOITE!!!!

Page 2: EXAME FÍSICO

EXAME FÍSICO

ANATOMIA HUMANA E EXAME FÍSICOCORPO HUMANO : CABEÇA, TRONCO E MEMBROS.

MÚSCULO DIAFRAGMÁTICO DIVIDE-SE : TRONCO EM TÓRAX E ABDOME.

PARA REALIZAR O EXAME FÍSICO ADOTA-SE A POSIÇÃO ANATÔMICA

Page 3: EXAME FÍSICO

Para realizar o exame físico é necessário utilizar as seguintes posições para o cliente:

Posição sentada; e posição ortostática.

Decúbito ventral ou prona( barriga para baixo)

Decúbito dorsal ou supina (barriga para cima)

Decúbito lateral D/E

POSIÇAO PARA O EXAME FÍSICO:

Page 4: EXAME FÍSICO

Cliente em decúbito dorsal, com os braços em repouso ao longo do corpo.

Page 5: EXAME FÍSICO

Cliente em decúbito lateral, com as pernas fletidas.

Page 6: EXAME FÍSICO

Cliente em decúbito ventral.

Page 7: EXAME FÍSICO

Cliente na posição sentada, com as mãos repousando sobre a coxas.

Page 8: EXAME FÍSICO

Cliente em posição ortostática, os pés encontram moderadamente afastados um do outro, e os membros superiores relaxados junto ao corpo

Page 9: EXAME FÍSICO

Entrevista e na aplicação de algumas técnicas em diferentes sistemas orgânicos.

Finalidade entrevista : coleta de dados sociais,físico e biológicos a cerca do paciente.

Enfermeiro – detectar possíveis problemas e estabelecer medidas para precaução, prevenção ou recuperação da saúde.

Cefalocaudal ou cefalopodálico- cabeça em direção aos pés.

EXAME FÍSICO (REGRAS GERAIS)

Page 10: EXAME FÍSICO

Informar e orientar o paciente à finalidade e à forma com que ele será realizado.

Evitar constragimento Deixá-lo à vontade para informar se prefere ou não fazer ou

interromper o procedimento.

Local deve ser : iluminado,tranquilo e aquecido Mínimo de pessoas circulando.

Somente a parte do corpo deve ser exposta; Utilizar biombos.

ATENÇÃO: Aquecer as mãos , avaliar a temperatura dos instrumentos utilizados

ENTES DE INICIAR O EXAME

Page 11: EXAME FÍSICO

Insperção , palpação,percussão e ausculta.

Esses métodos são completados por alguns instrumentos ou aparelhos :

termômetros, balança, fita métrica, estetoscópio, lanterna , espátulas , luva, relógio otoscópio, martelo de reflexo.

Método de exploração utilizado na investigação física

Page 12: EXAME FÍSICO

Estetoscópio

Termômetro

Fita métrica Abaixador de língua

Page 13: EXAME FÍSICO

INSPEÇÃO:

O profissional inspeciona ou examina visualmente o paciente para detectar sinais físicos. Em primeiro lugar ele aprende a reconhecer as características físicas normais, para então passar a distinguir aquilo que foge da normalidade.

A qualidade dessa inspeção dependerá da disposição do profissional em gastar o tempo necessário a um exame completo.

A iluminação adequada a exposição total da parte do corpo para exame são fatores essenciais para uma boa inspeção.

TÉCNICAS PARA O EXAME FÍSICO

Page 14: EXAME FÍSICO

A palpação é uma técnica que permite o sentido através do tato e da pressão. A inspeção e a palpação são procedimentos que cursam juntos, um complementando o outro.

Através da palpação percebem-se modificações da textura, espessura, consistência, sensibilidade, volume, dureza, além da percepção de frêmito (ruído, atrito), flutuação, elasticidade e edema.

Para o paciente e importante estar relaxado e em posição confortável.

PALPAÇÃO:

Page 15: EXAME FÍSICO

Puntipressão: consiste em comprimir com um objeto pontiagudo um ponto do corpo, para avaliar sensibilidade dolorosa;

Fricção com algodão: com uma mecha de algodão, roçar de leve a pele, procurando verificar a sensibilidade tátil;

Page 16: EXAME FÍSICO

A percussão segue o seguinte princípio: ao se golpear um ponto qualquer do corpo, originam-se vibrações que têm características próprias quanto intensidade, timbre e tonalidade, na dependência da estrutura anatômica percutida.

A se percutir não se observa somente o som, mas a resistência da região golpeada.

Percussão direta: É realizada golpeando diretamente com as pontas dos dedos

a região alvo. Os dedos devem estar fletidos imitando a forma de um martelo, e os movimentos de golpear são feitos pela articulação do punho.

PERCUSSÃO:

Page 17: EXAME FÍSICO

Golpeando com um dedo dorso da segunda falange do dedo médio ou do indicador da outra mão que estar espalmada na região de interesse. O dedo buscará o som fica na posição de martelo.

Tipos de som: Maciço: regiões desprovidas de ar, coxa, coração,

fígado e baço. (acompanha-se de dureza e resistência);

Submaciço: variação do som maciço, presença de ar em pequena quantidade dá uma característica peculiar, tórax pouco ar;

Percussão digito digital:

Page 18: EXAME FÍSICO

Timpânico: região que contenha ar, recoberta por membrana flexível como o estômago. A sensação obtida é de elasticidade;

Claro pulmonar: som que se obtém quando se golpeia um tórax normal.

Exemplos de sons: Maciço: treinar no tampo de uma mesa;

Pulmonar: treinar em pedaço de isopor ou no livro grosso sobre a mesa;

Timpânico: treinar em uma caixa vazia ou mesmo num tambor;

No ser humano treinar no colega.

Page 19: EXAME FÍSICO

Punho percussão: mantendo-se a mão fechada, golpeia-se com a borda cubital a região em estudo e a manobra desperta reação dolorosa;

Percussão com a borda da mão: os dedos ficam estendidos e unidos, golpeando-se a região desejada com a borda ulnar, procurando ver se a manobra provoca reação dolorosa;

Percussão por piparote: com uma das mãos, o examinador golpeia o abdome com piparotes, enquanto a outra, espalmada na região contralateral, procura captar ondas líquidas chocando contra parede abdominal.

Page 20: EXAME FÍSICO

É um procedimento utilizando um instrumento denominado estetoscópio, obtendo o ruído considerados normal ou patológico.

Exemplos: Nos pulmões os sons que indicam

anormalidades na passagem do ar são os roncos, sibilos e ruídos.

No abdome os ruídos normais dos intestinos e denominados ruídos hidroaéreos

AUSCULTA:

Page 21: EXAME FÍSICO

Nome ; idade; sexo; raça; nacionalidade;

Estado civil; escolaridade;

profissão; local de trabalho; religião tipo de moradia;

Antecedente cirúrgico; Antecedentes patológico; internação anteriores;

Coleta de dados

Page 22: EXAME FÍSICO

Patológico; Internação anteriores; Medicamentos utilizado no momento; Alergia; Vida sexual; Hábito de sono; Alcolismo; tabagismo; consumo de drogas; Quixas atuais ( sinais e sintomas).

Coleta de dados

Page 23: EXAME FÍSICO

Lavagem das mãos

Retirada de jóias

Uso do gel alcoólico

Antes de realizar o exame físico

Page 24: EXAME FÍSICO

ORIENTAÇÕES QUANTO A VERIFICAÇÃO DOS SINAIS VITAIS.

Os sinais vitais são indicadores da condições do indivíduo, que variam de uma pessoa para outra, e os valores estabelecidos são considerados normais.

Os sinais vitais são: temperatura , pulso, respiração, e pressão arterial.

Sinais vitais

Page 25: EXAME FÍSICO

Esfigmomanômetro Estetoscópio Termômetro

Page 26: EXAME FÍSICO

Inspeção e palpação

Tamanho: varia de acordo com a idade ou biótipo.

Tamanho, simetria, micro ou macrocefalia,

Lesões, cistos sebáceos, tumores ósseos, hematomas e

nódulos no couro cabeludo.

Características dos cabelos: distribuição, quantidade,

alteração na cor, higiene e presença de parasitas.

Avaliar pontos doloridos.

Exame físico da cabeça e pescoço

Page 27: EXAME FÍSICO

FACE Expressão, assimetria, manchas.

OLHOS

Abertura e fechamento das pálpebras e se há

alteração na mobilidade e presença de movimentos

conjugados

Globo oculares: tumores, desidratação

Conjuntiva e mucosa: coloração, congestão ou

presença de secreção purulenta e hemorragia .

Coloração da esclerótica, Secreção, visão, simetria

Page 28: EXAME FÍSICO

Córnea: integridade ou presença de ulcerações, corpos

estranhos ou opacificações do cristalino, características da

catarata.

Esclerótica: icterícia, placas de pigmento marrom,

hemorragias.

Aparelho lacrimal: as obstruções podem levar a um

ressecamento da córnea e à produção de lesões.

Acuidade visual: mantida pelos movimentos oculares reflexos

ou voluntários, coordenados pelos nervos oculomotores.

Pupilas: esféricas, negras e isocóricas

Page 29: EXAME FÍSICO

OLHOS

Page 30: EXAME FÍSICO

Integridade da mucosa oral

Coloração da cavidade oral e hálito

Lábios

Gengivas

Quantidade e conservação dos dentes

Prótese dentária

BOCA

Page 31: EXAME FÍSICO

Dorso da língua: superfície rugosa,

recoberta por papilas e levemente

esbranquiçada.

Amígdalas

Normalmente pequenas ou ausentes

Nos processos inflamatórios, aumento do

volume e presença de placas de pus

Page 32: EXAME FÍSICO

NARIZ Simetria Condições de higiene Lesões

ORELHA Tamanho, simetria,coloração, nódulos, dor Presença de corpo estranho.

Page 33: EXAME FÍSICO

Tamanho (biótipo) e simetria

Cadeias linfonados (pré-auriculares, occipitais, mentonianos, submandíbular.

Avaliar tireóide - volume,mobilidade presença de dor.

Avalia as veias jugulares – não se apresentam distendidas qando paciente está sentado, mas pode se tornar visíveis a partir de 30graus.

Pode está evidente paciente com insuficiencia cardíaca .

Cicatrizes, cianose e ingurgitamento das veias jugulares

Veias jugulares: normalmente não são visíveis

Glândula tireóide: normalmente não é visível nem palpável

Pulsações das artérias carótidas

AVALIAÇÃO DO PESCOÇO

Page 34: EXAME FÍSICO

AVALIANDO O PESCOÇO

Page 35: EXAME FÍSICO

Inspeção Palpação

Coloraçao: palidez e ictericia ,manchas.

Hidratação: turgor, hidratação da mucosa oral, edema.

Integridade: avalia ulcerações vesículas Pápulas e nódulos.

PELE

Page 36: EXAME FÍSICO

UNHAS - avaliam-se coloração, formato, palidez cianose, inflamação.

PÊLOS – alopecia, hipertricose

MAMAS : Avalia dor, simetria, retrações e

abaulamentos, forma, dos mamilos, secreções, nódulos

PELE: alterações da pele , linfonodos axilares,

Page 37: EXAME FÍSICO

ENTREVISTA DIRECIONADA PARA O SISTEMA :

Queixa de dispnéia;Tabagista; Ocupação, condições de habitação, Queixas de tosse; dor torácica.

Técnicas propeduticas:

Avaliar anatomia do pulmão

Comparar as regiões, sonsObservar simertria, tipos de tórax: Frequência respiratótia

SISTEMA RESPIRATÓRIO

Page 38: EXAME FÍSICO

Uso de musculatura acessória Tiragem intercostal – quando a passagem de

ar para o pulmão é obstruida, ocasionando depressão dos espaços intercostais.

Frêmito toracovocal, Simetria Percussão: identifica sons que evidenciem a

presença de ar, líquido ou massa. Dígito-digital Sons: claro pulmonar ou sonoridade pulmonar/ Timbre grave ou oco

Page 39: EXAME FÍSICO

Hipersonoridade – timbre mais grave , claro e intenso, evidente em enfisema pulmonar.

Som maciço: som surdo e seco apresenta redução ou ausência de ar nos alvéolos -derrame pleural regiões com presença de massas;

Submaciço: som suave frequencia alta. Timpânico: som oco como um tambor-

pneumotórax

Page 40: EXAME FÍSICO

Estetoscópio

Objetivo avaliar o fluxo de ar na área traqueobrôquica.

Som fisiologico: murmúrios alveolares e ruidos brocovesiculares- ruídos broncovesiculares- ruídos inspiratórios e expiratórios.

Som patologico - ruídos adventícios : Ronco - secreção , sibilo- obstrução, estertor/

crepitação –substância líquidana traquéia.

Ausculta pulmonar

Page 41: EXAME FÍSICO

Investigação:

Queixas de dor torácica Período de perda de consciência; dispnéi;

palpitação; astenia; presença de edema; cianose; algia MI;

Incapacidade de realizar atividade diária.

Fatores de risco:

Avaliaçao do sistema cardiovascular

Page 42: EXAME FÍSICO

Forma do tórax,

Ponto de impulso máximo – 5 espaço intercostal .

Avalia estase – associado a edema agudo de pulmão.

Ausculta - focos

Inspeção área cardíaca

Page 43: EXAME FÍSICO

Objetivo: identificar o ictus cordis ou “ponta do coração”.

Serve para detectar dilatação ou hipertrofia do ventrculo esquerdo.

Exame aponta abaulamentos, retrações e trêmitos.

Localização – quinto espaço intercostal

palpação

Page 44: EXAME FÍSICO

Aórtico - localiza-se no segundo espaço intercostal à direita do esterno.

Pulmonar - localiza-se no segundo espaço intercostal à esquerda, junto ao esterno

Tricúspid - localiza-se entre o quarto e o quinto espaço intercostais imediatamente à esquerda do esterno

Mitral encontra-se no quinto espaço intercostal esquerdo em direção à linha hemiclavicular esquerda.

FOCO DE AUSCULTA

Page 45: EXAME FÍSICO

Primeira- b1 - segunda b2

B1- é produzida pelo fechamento simultânio das valvas mitral e trícuspide – “TUM”

B2 –fechamento das valvas aórtica e pulmona – “TA”.

Atenção sopros, sons de galope e atrito. Terceira bulha comum criança

Quarta bulha fisiológica – ocorre antes da b1

Bulhas cardíacas

Page 46: EXAME FÍSICO

Sopro devido fluxo turbulento de sangue.

Sons de galope – quando o inchimento do ventriculo não ocorre adequadamente.

Estadilos- estenose de valva mitral

secundária a doença reumática cardíaca. Atritos – pericardite som de ringido de

porta.

Page 47: EXAME FÍSICO

Avalia : cavidade oral, dentição, língua, abdome e reto.

entrevista Investigar os seguintes fatores: Alteracão na ingestão- disfagia, refluxo esofágico; Aversão alimentar relacionada a fatores culturais; Tabagismo (quantidade de cigarro por dia); Alcolista ( frequencia e quantidade); Historico familiar de doença gastrintestinal Uso de medicamentos ( antiácidos ou inibidores de

secreção; Dor ou desconforto intestinal ( intensidade

localização medidas para alívio)

Avaliação do sistema gastrintestinal

Page 48: EXAME FÍSICO

INSPEÇÃO; AUSCULTA; PERCUSSÃO; PALPAÇÃO;

AVALIAÇÃO SEQUENCIALMENTE : LÁBIOS, CAVIDADE ORAL, LÍNGUA, ABDOME

E RETO.

Técnicas propedeuticas:

Page 49: EXAME FÍSICO

AVALIAÇÃO DOS LÁBIOS: Queilite, queilose, edemas, hiperemia, lesões, Sangramento e deformidades

CAVIDADE ORAL : próteses dentárias, higiene,coservação

coloração das mucosas,presença de lesões, halitoses sialorréria condições arcada dentária e cáries

Integridade das tonsilas, palatinas – devem ser pequenas e ter coloração rósea.

Hiperemia e placas de secreção purulenta devem se descritas e comunicadas.

Page 50: EXAME FÍSICO

Lígua: Avalia lesões, sujidades e a coloração.

AVALIAÇÃO DO ABDOME TÉCNICAS UTILIZADA: inspeção, ausculta,

percussão,palpação.

SEQUENCIA DEVE SER RESPEITADA

SOLICITA PARA PACIENTE – informe sobre local dolorido.

Para descrever os achados , divide o abdome por meio de dois métodos: em quatro ou nove quadrantes.

Page 51: EXAME FÍSICO

QSD: quadrante superior direito, QSE: quadrante superior esquerdo, QID: quadrante inferior direito, QIE: quadrante inferior esquerdo, Divisão em nove quadrantes: Hipocôndrio direito, hipocôndrio direito, Epigastro, Flanco direito, mesogastro, flanco esquerdo, Região inguinal direita, hipogastro, região

inguinal esquerda.

Divisão do abdome em quadrantes:

Page 52: EXAME FÍSICO

Observação de lesões, manchas, estrias, contorno do abdome.

Tipos: Plano - sem alterações Globoso: musculatura flácida ou excesso de

gordura. Escavado: côncavo apresentando afundar-se na

parede muscular comum em paciente caquético. Batráquio: predomínio da largura, paciente em

posição dorsal, por causa da depressão de líquido sobre as paredes laterais do abdome – ascite .

Avental: paciente portador de obsidade severa.

Inspeção abdominal

Page 53: EXAME FÍSICO

Condições da cicatriz umbilical, sujidades, herniações, abaulamentos e simetria.

Paciente magro – importante verificar as pulsações da arteria abdominal, devendo ser descritas as mais intensas, pois estas pode estar associadas à patologia do sistema cardiovascular.

Observação:

Page 54: EXAME FÍSICO

Avaliar: estetoscópio no sentido cólon ascendente transverso e descendente, ou dividindo em quatro quadrantes, escultando-os e comparando as partes

Sons instestinais Ausência dos sons – evidencia patologias intestinais

graves – íleo paralítico e da oclusão intestinal.

Sons classificam-se : borborigmos- sons abdominais – ausculta sem estetoscópio.

Ruídos hidroaéreos – movimento de ar e líquido dentro do intestinos – utiliza o estestoscópio

Podem ser normais ou ausentes e hiperativos ou hipoativos.

Ausculta abdominal

Page 55: EXAME FÍSICO

Objetivo – avaliar distensão abdominal, ascite ou massas .

Percussão : dereta e indireta no sentido horário, comparam-se os sons.

Sons: timpânicos- produzido pelo ar existente no estômago e intestinos.

hipertimpânicos –abdome distendido ou diarréia.

maciços – sons com qualidade ou baque surdo, originados principalmente na região do fígado e no útero gravídico.

Submaciços – abdome protuberante- ascite.

percussão

Page 56: EXAME FÍSICO

Objetivo detectar massas, forma e consistência de orgão com aumento da sensibilidade

( hiperestesia) ou diminuição (hipoestesias).

Palpação : superficial , profunda Manobra de compressão e descompressão

brusca.

O teste é positivo se houver dor (CB+) Negativo não apresentar dor (CB-). Quando ocorrer dor denomina-se blumberg (+)

palpação

Page 57: EXAME FÍSICO

Palpação profunda – QIE, produz dor irradiada intensa no QID.

Quando positivo - evidencia de apendicite aguda

SINAL DE MURPHY – palpação hipocôndrio direito. Presença de algia – colecistite.

SINAL DE BLUMBERG- MÃOS PARALELAS E FLETIDAS EM GARRA - solicita paciente expire. Enquanto isso , profissional coloca suas mãos na cicatriz umbilical, deslizando obliquamente em direção à região da fossa ilíaca direita. Em seguida descomprime buscando detectar dor

Dor evidencia- inflamações do apêndice vermiforme irritação , inflamação do peritônio.

Realiza manobra sentido fossa ilíaca esquerda – detectar fecalomas.

Sinal de rosving

Page 58: EXAME FÍSICO

Inspeção e palpação Avalia – edemas, ulcerações, abscessos,

hemorródias. Toque retal Avaliação aparelho geniturinário: Inspeção e palpação, Posição genicológica, Observação: vulva, períneo, clitóris, meato

uretral, secreções, grande e pequenos lábios.

Reto e ânus

Page 59: EXAME FÍSICO

Observação higiene, lesões e secreções Pênis Prepúcio – fimose Glande Óstio externo da ureta Escroto .

Genitália masculina

Page 60: EXAME FÍSICO

Avalia: deformidade coloração da pele, lesão ,

Dor, fraqueza ,simetria, limitações funcionais, movimentação.

Avaliação dos membro inferiores e superiores

Page 61: EXAME FÍSICO

BOA NOITE !!!PROFESSORA: ANDREIA COSTA